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Os 10 melhores lugares de São Paulo

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para meu professor Daniel Brito

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Os 10 melhores lugares de São Paulo

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Estação Luz ...........................................................................3

Ibirapuera..............................................................................6

Liberdade...............................................................................10

Praça da Sé............................................................................14

Teatro Municipal de São Paulo...........................................16

MASP.....................................................................................19

Festa do Peão de Boiadeiro.................................................21

Barra Bonita..........................................................................24

Rua Santa Ifigênia.................................................................26

Pinacoteca do estado de São Paulo.....................................31

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Estação Luz

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HistoriaA estação de passageiros de São Paulo localiza-se no bairro da Luz. A época da implantação da linha a região da Luz era um bairro retirado caracterizado por possuir um amplo aterro que unia o centro da cidade à ponte Grande, além de abrigar um jardim botânico, ampliado pelo presidente da Província, o dr. Teodoro Sampaio, e uma ermida dedicada as irmãs de São José. O terreno para a estação fora cedido ao largo do jardim botânico apesar de sua localização não ter sido decidida até 1865; deste modo o superintendente à época, J. J. Aubertin solici-tou a implantação da mesma em terreno situado próximo a atual estação da Luz do metrô de São Paulo, na esquina com a rua Brigadeiro Tobias. O pedido fora realizado pelo engenheiro das obras, Daniel M. Fox, ao presidente da Província; este solicitava o retorno aos projetos originais realizados para a estação da Luz: por determinação do engenheiro fiscal. Vasco de Medeiros, uma vez que a es-tação seria deslocada para o outro lado do Jardim Botânico, próximo ao escritório do empreiteiro Robert Sharpe, para instalar-se duas cancelas nas ruas Alegre e Constituição; entretanto o engenheiro Daniel M. Fox aconselhava a realização da estação no Largo do Jardim Público, determinando com isso a instalação de uma única cancela que serviria a ambas as ruas.

Em 17 de março de 1888, a Companhia propôs a execução de aumento da plata-forma da estação de passageiros na Luz e respectiva cobertura, bem como a ampliação da edificação. Este passou a contar com dois pavimentos, com linhas neoclássicas, cobertura em ferro na entrada da edificação e sobre as plataform-as, sendo construída sobre a estação anterior. Alfredo Moreira Pinto1 , em 1900 forneceu uma precisa descrição sobre a segunda estação da Luz:Atualmente ocupa um edifício que tem um corpo central reentrante, com três janelas no segundo pavimento e duas portas, três janelas e um alpendre no primeiro e dois corpos laterais salientes com quatro janelas em cada um sendo duas em cada pavimento. No corpo central ficam um saguão e a bilheteria no primeiro pavimento e a repartição do tráfego no segundo. Aos lados do saguão fi-cam o correio, uma sala de senhoras e em frente a esta, um botequim. Nos fundos do edifício rasga-se uma extensa plataforma, na qual se acham a sala do chefe da estação, o telégrafo e diversos compartimentos para cargas.Sua primeira edificação, como todas as outras da Companhia, era muito simples, constituindo de um pequeno bloco de um pavimento localizado lateralmente à linha da estrada de ferro, onde se situavam as instalações de despacho, embarque e desembarque de passageiros e residência do chefe da estação.

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Expresso TurísticoO Expresso Turístico é um projeto da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos para mostrar e divulgar a

história das linhas e dos trens os quais impulsionaram a capital e as cidades que fazem parte da malha ferroviária paulista.

O Expresso Turístico é uma linha turística já em funcionamento, faz viagens ligando a Estação da Luz em São Paulo, Paranapiacaba, Mogi das Cruzes e Jundiaí, com locomotivas que puxam vagões de longo percur-so de capacidade para 170 pessoas, movidas à diesel e a cerca de 40 quilômetros por hora

O expresso forma uma grande malha turística ao longo das linhas da CPTM, fazendo a ligação do Circuito das Frutas, que envolve os municípios de (Atibaia, Indaiatuba, Itatiba, Itupeva, Jarinu, Jundiaí, Louveira, Morungaba, Valinhos e Vinhedo), às grandes cidades da Grande São Paulo e sucessivamente ao distrito de

Paranapiacaba, na serra do mar, em Santo André, também na Grande São Paulo

Museu da Língua PortuguesaMuseu da Língua Portuguesa ou Estação Luz da Nossa Língua é um museu interativo sobre a língua portuguesa localizado na cidade de São Paulo, Brasil no histórico edifício Estação da Luz, no Bairro da Luz, concebido pela Secretaria da Cultura paulista em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, tendo um orçamento de cerca de 37 milhões de reais (14,5 milhões de euros).O objetivo do museu é criar um espaço vivo sobre a língua portuguesa, considerada como base da cultura do Brasil, onde seja possível causar surpresa nos visitantes com os aspectos inusitados e, muitas vezes, descon-hecidos de sua língua materna. Segundo os organizadores do museu, “deseja-se que, no museu, esse público tenha acesso a novos conhecimentos e reflexões, de maneira intensa e prazerosa”. O museu tem como alvo principal a média da população brasileira, composta de pessoas provenientes das mais variadas regiões e faixas sociais do país, mas que ainda não tiveram a oportunidade de obter uma idéia mais precisa e clara sobre as origens, a história e a evolução contínua da língua.

IdealizaçãoO projeto foi iniciado em 2002, quando se começou a restaurar o prédio da Estação da Luz, sendo concluído em 2006. Teve como aliada no projeto a Lei de Incentivo à Cultura, que demonstra a contemporaneidade em que vivemos. São Paulo ainda possui um fator simbólico para o local do museu, sendo a maior cidade de falantes do por-tuguês no mundo, com cerca de dez milhões de habitantes.

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Ibirapuera

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HistoriaA região alagadiça (Ibirapuera (ypi-ra-ouêra) significa “árvore apodrecida” em língua tupi; “ibirá”, árvore, “puera”, o que já foi) que havia sido parte de uma aldeia indígena na época da colonização, era até então uma área de chácaras e pastagens.Já na década de 1920, o então prefeito da cidade - José Pires do Rio - idealizou a transformação daquela área em um par-que semelhante a existentes na Europa e Estados Unidos, como o Bois de Boulogne em Paris, o Hyde Park em Londres ou o Central Park em Nova Iorque. O obstáculo representado pelo terreno alagadiço frustrou a ideia, até que um modes-to funcionário da prefeitura, Manuel Lopes de Oliveira, conhecido como Manequinho Lopes. Apaixonado por plantas, Manequinho iniciou em 1927 o plantio de centenas de eucaliptos australianos buscando drenar o solo e eliminar a umidade excessiva do local.Finalmente, em 1951, o então governador Lucas Nogueira Garcez institui uma comissão mista - composta por represent-antes dos poderes públicos e da iniciativa privada - para que o Parque do Ibirapuera se tornasse o marco das comemorações do IV Centenário da cidade.Coube ao arquiteto Oscar Niemeyer a responsabilidade pelo projeto arquitetônico e a Roberto Burle Marx, o projeto paisagístico (embora este nunca tenha sido executado), sendo, no entanto, construído o projeto do engenheiro agrônomo Otávio Augusto Teixeira Mendes.Três anos depois, no entanto, o aniversário da cidade, em 25 de janeiro de 1954, não pode contar com a inauguração do Parque, que só ficaria concluído sete meses depois. A inauguração em agosto, contou com 640 estandes montados por treze estados e dezenove países, merecendo a construção, pelo Japão, de uma réplica do Palácio Katsura, ainda hoje atração do Parque e conhecida como Pavilhão Japonês.Desde 1999, a Sabesp - empresa de saneamento paulista, instalou uma estação de flotação, garantindo a qualidade das águas dos lagos que compõem o parque.

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InscriçõesO obelisco tem inscrições acompanhadas de ícones em suas quatro faces. Iniciando pela face norte, seguin-do pela face oeste, sul, e finalmente leste. O poema escrito é texto de Guilherme de Almeida, feito como homenagem aos revolucionários de 1932. Abaixo segue o texto:“Aos épicos de julho de 32, que,fiéis cumpridores da sagrada promessafeita a seus maiores - os quemoveram as terras e as gentes porsua força e fé - na lei puseram suaforça e em São Paulo sua Fé.”

À base do monumento, junto à entrada da capela e da cripta, voltadas ao Parque do Ibirapuera, há outra inscrição de Guilherme de Almeida.

“Viveram pouco para morrer bemmorreram jovens para viver sempre.”

Obelisco de São Paulo

O Obelisco aos Heróis de 32, também conhecido como Obelisco do Ibirapuera ou Obelisco de São Paulo, é um monumento funerário brasileiro localizado no Parque do Ibirapuera, no bairro homônimo, em São

Paulo.Símbolo da Revolução Constitucionalista de 1932, o obelisco é o maior monumento da cidade e tem 72

metros de altura. A construção do monumento foi iniciada em 1947 e e concluída em 1970. A ex-ecução da obra foi confiada ao engenheiro alemão radicado no Brasil, Ulrich Edler. Tombado pelos

conselhos estadual e municipal de preservação de patrimônio histórico, o mausoléu do Obelisco guarda os corpos dos estudantes Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo (o M.M.D.C.) - mortos

durante a Revolução de 1932 -, e de outros 713 ex-combatentes. Guilherme de Almeida e Ibrahim de Almeida Nobre, ex-combatentes e respectivamente considerados como o poeta de 32 e o tribuno de

32, se encontram sepultados no mausoléu. Também se encontra sepultado no local o corpo do agricultor Paulo Virgínio da cidade de Cunha, considerado mais um dos heróis da Revolução na região do Vale do

Paraíba. Paulo Virgínio foi executado pelas tropas fluminenses por se recusar a entregar o local onde esta-vam as tropas paulistas. Paulo, que foi obrigado a abrir sua própria sepultura, antes de ser assassinado teria

gritado “Morro mas sou paulista e São Paulo Vence”

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Museu de Arte Moderna de São PauloO Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) é uma das mais importantes instituições culturais do Brasil. Localiza-se sob a marquise do Parque Ibirapuera, em São Paulo, em um edifício inserido no conjunto arquitetônico projetado por Oscar Niemeyer em 1954 e reformado por Lina Bo Bardi em 1982 para abrigar o museu.1 É uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, sem fins

lucrativos, que tem por objetivo a conservação, extroversão e ampliação de seu patrimônio artístico, a divulgação da arte moderna e con-temporânea e a organização de exposições e de atividades culturais e educativas.O museu foi fundado por Francisco Mata-razzo Sobrinho, dito Ciccillo Matarazzo, em 1948, concomitante ao surgimento do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, ambos inspirados pelo Museu de Arte Moderna de Nova Iorque (MoMA) e frutos do ambiente

de grande efervescência cultural e progres-so socioeconômico que caracterizou o Brasil na década de 1940. Ao longo de sua história, o MAM se notabilizou por sua ativa agenda cultural e por importantes iniciativas voltadas à sedimentação e difusão da arte moderna na so-ciedade brasileira, nomeadamente a criação da Bienal Internacional de São Paulo. Amealhou também, nos seus primeiros anos, um notável acervo artístico, agregando obras de alguns dos mais relevantes nomes nacionais e internacion-ais das artes visuais no século XX.Sucessivas crises institucionais e dificuldades financeiras, entretanto, levaram ao rompimento do fundador com o conselho diretor do museu, resultando na sua extinção temporária e doação de todo o seu patrimônio à Universidade de São Paulo (que o utilizou como acervo base de seu Museu de Arte Contemporânea).

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Liberdade

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Liberdade (bairro de São Paulo)A Liberdade é um bairro turístico da cidade de São Paulo, localizado parte no distrito da Liberdade e parte no distrito da Sé. É conhecido como o maior reduto da comunidade japonesa na cidade, a qual, por sua vez, congrega a maior colônia japonesa do mundo, fora do Japão.

Início da colonização japonesaA presença japonesa no bairro começa quando em 1912 os imigrantes japoneses começaram a residir na rua Conde de Sarzedas, ladeira íngreme, onde na parte baixa havia um riacho e uma área de várzea.Um dos motivos de procurarem essa rua é que quase todos os imóveis tinham porões, e os aluguéis dos quartos no sub-solo eram incrivelmente baratos. Nesses quartos moravam apenas grupos de pessoas. Para aqueles imigrantes, aquele cantinho da cidade de São Paulo significava esperança por dias melhores. Por ser um bairro central, de lá poderiam se locomover facilmente para os locais de trabalho.Já nessa época começaram a surgir as atividades comerciais: uma hospedaria, um empório, uma casa que fabricava tofu (queijo de soja), outra que fabricava manju (doce japonês) e também firmas agenciadoras de empregos, formando assim a “rua dos japoneses”.

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Festas típicas

Janeiro:Ano Novo Chinês. No início do ano é realizado a comemoração do ano novo chinês. Apresentação de manifestações culturais típicas do oriente são apresentadas, e são desejados as boas vindas ao ano novo.Abril:Hanamatsuri. É o Festival das Flores, realizado em conjunto com a Federação das Seitas Budis-tas. O desfile do grande elefante branco carregan-do o pequeno Buda acontece no sábado.Junho:Campeonato de sumô da Liberdade. Grande campeonato com atletas de todo o país. Re-aliza-se aqui a seleção dos atletas juvenis que representarão o Brasil no campeonato mundial de sumô. A arena (dohyo) e as arquibancadas são montadas em plena Praça da Liberdade.Julho:Tanabata Matsuri. É o Festival das Estrelas, realizado em conjunto com a Associação Mi-yagui Kenjinkai. As principais ruas do bairro são enfeitadas com bambu e grandes enfeites de papel simbolizando as estrelas. Os visitantes colocam um pedaço de papel com pedidos.Dezembro:Toyo Matsuri. É o Festival Oriental. Apresentação de várias manifestações culturais do oriente. O bairro recebe o Nobori, coloridas bandeiras verticais.Moti Tsuki, o Festival de Final do Ano. O arroz é socado em pilão para a confecção do moti (bolin-ho de arroz) que é distribuído aos presentes para dar sorte. Sempre no dia 31 de dezembro.

Ano Novo Chinês

Hanamatsuri

Campeonato de sumô da Liberdade

Tanabata Matsuri

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Bo-Zushi Hossomaki

Sushi Temaki Califórnia

Culinária do Japão

A culinária japonesa desenvolveu-se ao longo dos séculos como um resultado de muitas mudanças políticas e sociais no Japão. A culinária eventual-mente passou por um processo de evolução com o advento da Idade Média, que marcou o início da ex-pansão do elitismo com a era do domínio Xogum. No começo da era moderna, mudanças significantes ocorreram, resultando na introdução de elementos de culturas não-japonesas, principalmente da cultu-ra ocidental, no Japão.

O termo culinária japonesa ( nihon, ryōri e washoku) significa a comida japonesa tradicional, semelhante àquela existente antes do final do sakoku (política de isolamento do Japão), em 1868. Em um sentido mais amplo, pode incluir alimentos cujos ingredi-entes ou métodos de preparo foram posteriormente introduzidos do exterior, mas que foram desenvolv-idos por japoneses de forma diferente. A cozinha japonesa é conhecida por dar importância à sazon-alidade dos alimentos,1 qualidade dos ingredientes e apresentação. O Guia Michelin concedeu mais estrelas aos restaurantes das cidades japonesas do que para qualquer outro país do mundo (Somente Tóquio tem mais estrelas do que Paris, Hong Kong, Nova Iorque, Los Angeles e Londres juntas).

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Praça da Sé

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historiaOriginalmente conhecida como o “Largo da Sé”, a praça desenvolveu-se a partir da construção, durante o período colonial, da Igreja Matriz do município (substituída pela atual Catedral Metropolitana de São Paulo no século XX) e de uma série de edifícios ao seu redor. No início do século XX, porém, com a demolição de vários dos edifícios originais e as obras de embelezamento urbano e alterações no sistema viário, a praça transformou-se e assim permaneceu até a segunda metade do século XX.

A Praça da SéA Praça da Sé é um espaço público localizado no bairro da Sé, no distrito homônimo, no Centro do município de São Paulo, no Brasil. É considerado o centro geográfico da cidade.Nela, localiza-se o monumento marco zero do mu-nicípio. A partir dele, contam-se as distâncias de to-das as rodovias que partem de São Paulo, bem como a numeração das vias públicas da cidade.

Considerada quase um sinônimo para o Centro Velho, a praça é um dos espaços mais conhecidos da cidade e foi palco de muitos eventos importantes para a história do país, como o comício das Diretas Já. O nome deve-se ao fato de a praça ter-se desenvolvido em frente à Sé da capital paulista.

Catedral de São Paulo A história da catedral de São Paulo começa em 1589, quando se decidiu que uma igreja principal (Matriz) seria construída na pequena vila de São Paulo de Pirati-ninga. Esta igreja, situada no local da catedral atual, foi terminada em torno de 1616.

São Paulo transformou-se em sede de diocese em 1745, e a partir dessa data, a antiga igreja foi demolida e substituída por uma nova, construída em estilo barroco, terminada em torno de 1764. Esta modesta igreja seria a catedral de São Paulo até 1911, quando foi demolida.

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Teatro Municipal de São Paulo

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O Teatro Municipal de São Paulo é um dos mais im-portantes teatros da cidade e um dos cartões postais da capital paulista, tanto por seu estilo arquitetôni-co semelhante ao dos mais importantes teatros do mundo, e claramente inspirado na Ópera de Paris, como pela sua importância histórica, por ter sido o palco da Semana de Arte Moderna de 1922, o marco inicial do Modernismo no Brasil .O teatro foi construído para atender o desejo da elite paulista da época, que queria que a cidade estivesse à altura dos grande centros culturais da época, assim como promover a ópera e o concerto. Abriga at-ualmente a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, Orquestra Experimental de Repertório, Coral Lírico, o Coral Paulistano e o Ballet da cidade de São Paulo. O edifício faz parte do Patrimônio Histórico do estado desde 1981, quando foi tombado pelo Condephaat.

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Historia O gosto pela música erudita já havia sido formado por in-fluência da Corte, tendo grande impulso durante reinado do Imperador Dom Pedro II e da Imperatriz Teresa Cristina. Vários teatros foram construídos ao longo da costa brasileira e interior do Brasil. Na cidade de São Paulo, pequenos teatros cumpriam a tarefa da recepção de companhias internacionais que se apresentavam num circuito já bem conhecido: Manaus, no Teatro Amazonas, Belém, no Teatro da Paz, Rio de Janei-ro, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Teatros como o Teatro Provisório Nacional, Teatro Politeama, Teatro Miner-va, Teatro Apolo, assim como o melhor deles o Teatro São José, participavam deste circuito.

Inicia-se no ano de 1895, as discussões sobre a construção de um teatro especificamente para ópera com um projeto enviado para a Câmara Municipal que tramita sem sucesso. Em 1898, o Teatro São José foi destruído por um incêndio; a Câmara Municipal lança incentivo para o empreendimento da construção do novo teatro, mediante a isenção de impostos. O empreendimento será efetuado quando a concessão para isenção de impostos é estabelecida em 50 anos, neste momento, o Escritório Técni-co de Ramos de Azevedo apresenta a proposta de construção. Outra proposta já havia sido apresentada por Cláudio Rossi ao primeiro prefeito Antônio Prado que faz a aproximação entre o Escritório Técnico de Ramos de Azevedo.O local escolhido para a construção foi o Morro do Chá, que já abrigava o Novo Teatro São José. Com o projeto de Cláudio Rossi, desenhos de Domiziano Rossi e construção pelo Es-critório Técnico de Ramos de Azevedo, as obras foram inicia-

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MASP (Museu de Arte de São Paulo)

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O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateau-briand (mais conhecido pelo acrônimo MASP) é uma das mais importantes instituições cul-turais brasileiras.2 Localiza-se, desde 7 de novembro de 1968, na Avenida Paulista, cidade de São Paulo, em um edifício projetado pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi para ser sua sede. Famoso pelo vão-livre de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares, concebido pelo engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz3 , o edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutal-ista brasileira e um dos mais populares ícones da capital paulista, sendo tombado pelas três esferas do poder executivo.

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Festa do Peão de Barretos

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histotria No ano de 1956, na cidade de Barretos, localizada no interior do

estado de São Paulo, Brasil, um grupo de rapazes solteiros realizaram a primeira Festa do Peão de Boiadeiro que se tem notícia. Desde então esta grande festa ficou conhecida

internac ionalmente pela sua gigantesca estrutura e alta qualidade dos peões, cavalos e touros que ali se apresentam. A festa é realizada no mês de agosto, coincidindo com o aniversário da cidade de Barretos, dia 25 do mesmo mês. É realizada, desde sua

fundação,pelo clube “Os Independentes”.

No ano de 2005, realizou o seu Jubileu de Ouro, cinquenta anos de festa. Até o ano de 1984, a Festa do Peão era realizada no Recinto Paulo de Lima Correa, no centro da cidade, palco das memoráveis Ex-

posições de Gado, notadamente nas décadas de 50, 60 e 70. “Os Independentes”, desde 1985, realizam a festa em enorme parque cuja área é de mais de 110 hectares, projetado pelo famoso arquiteto Oscar Niemeyer, sendo que possui uma arena de rodeio com capacidade para 35 mil pessoas sentadas ou 50 mil ocupando o todo espaço da arena e arquibancada. Esta grande festa tem suas raízes no transporte de gado pelas estradas de terra desde as pastagens de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, passando por Barretos em direção aos frigoríficos desta cidade. Os peões das “comitivas” que levavam estas boiadas se reuniam no entardecer

para brincar de montar cavalos bravos, daí então surgindo este costume. A prática do rodeio em touros, hoje muito mais dinâmica que a de cavalos, foi trazida dos Esta-

dos Unidos.

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Barra Bonita (São Paulo)

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O famoso e poluído rio Tietê, que atravessa a cidade de São Paulo de Leste a Oeste, pode ser explorado em um agradável pas-seio de barco. Em Barra Bonita, as águas do rio são limpas e se transformam em uma excelente área de lazer, com banhistas, pescadores e pequenas embarcações. O tour dura três horas. Durante todo o passeio, os comandantes dão informações sobre o rio e sua história - as fazendas de café do século 19, as pontes antigas... Entre um dado e outro, observa-se as aves nas margens verdes do rio. São garças-pardas, biguás e patos selvagens, colhereiros, socós e jaburus que dividem espaço com barquinhos de pescadores, jet-skis, algumas mansões e bonitas paisagens. O passeio segue rio acima até chegar à eclusa, o ponto alto da aventura. A engenhoca é uma espécie de elevador gigante que ajuda as embarcações a vencer um desnível de 26 metros no rio causado pela barragem. A de Barra Bonita, concluída em 1973, foi uma das primeiras eclusas da América do Sul e faz a travessia das embarcações em 12 minutos. A garotada - de todas as idades - delira!Uma vez em Barra Bonita, faça uma visita guiada à Usina Hidrelétrica e confira os trabalhos dos artistas locais na Praça do Artesanato. Termine as atividades no Memorial do Rio Tietê, com fotos de época, painéis, livros, maquetes e peças de embar-cações que contam a história do conhecido rio.

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Parque d

o Carmo

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Museu do meio ambiente, lagos, anfiteatro natural, aparelhos de ginástica, cam-pos de futebol, ciclovia, pista de cooper, playgrounds, quiosques, churrasquei-ras, gramado para piquenique, Bosque das cerejeiras, monumentos à imigração japonesa, Viveiro Arthur Etzel, Bosque da Leitura são as atrações que você não pode deixar de conferir no Parque do Carmo – Olavo Egydio Setúbal.

Localizado no distrito de Parque do Carmo, na região leste de São Paulo, foram mantidos o prédio sede em arquitetura colonial, um conjunto de lagos e toda área ajardinada para a criação do parque. Possui vegetação composta por eucaliptais, remanescentes de Mata Atlântica, brejos, além de gramados, cafezal, pomar, bos-que de cerejeiras-de-Okinawa e um viveiro de produção de espécies arbustivas.

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Para quem gosta de animais, o local possui 135 espécies de fauna, sendo dez de répteis, a exemplo do lagarto florestal conhecido como papa-vento; além de sete de mamíferos e 118 de aves. Garças, mergulhões, martins-pescadores, irerês e ananaís fazem uso do lago. No quesito canto, destaca-se o trinca-ferro-verda-deiro, graúna e canário-da-terra.

Olhos atentos observarão diversas espécies de beija-flores e passarinhos vis-tosos: sanhaçu-de-fogo, saíra-viúva, saí-azul, fim-fim, saí-andorinha e saíra-de-chapéu-preto e o singular arapaçu-do-cerrado. Dentre os mamíferos, há registros de veado-catingueiro, preguiça-de-três-dedos, tatus, ouriço-cacheiro e caxinguelês.

Desde 1978, é realizada no parque a tradicional Festa das Cerejeiras, para comemorar o florir da árvore símbolo do Japão e que tornou-se a marca da comunidade nipônica que vive na região. Todos os anos, ocorre a prática do “hanami”, ritual que consiste em sentar-se sob as cerejeiras e contemplá-las por longo período.

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Rua Santa Ifigênia

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Localizada na região central, a Rua Santa Ifigênia é uma das mais famosas da cidade porque é o principal centro de comércio de produtos eletrônicos de São Paulo.

Em toda a extensão, que fica entre o Viaduto Santa Ifigênia e a Rua Duque de Caxias, há centenas de lojas e pequenas galerias que comercializam diversos tipos de produtos eletroe-letrônicos, como: computadores, video games, equipamentos de sons e luzes e instrumentos musicais.

É possível conseguir muitos descontos nestes produtos, pois na Santa Ifigênia os vendedores negociam os preços da melhor forma possível para os clientes, portanto, é válido pechinchar antes de concluir alguma compra. Alguns itens chegam a ser vendidos com até 30% a menos do valor original.

Assim como a Rua 25 de Março, a Santa Ifigênia (como é popularmente conhecida) é um ex-celente lugar para quem gosta de uma pechincha e é muito concorrido em vésperas de datas especiais, como o Natal e o Dia das Crianças, por exemplo.

No início da rua existe a Paróquia Nossa Senhora da Conceição, ou Igreja da Santa Ifigênia, e a sua atual construção existe desde 1914. Em 1958, ela foi elevada pelas autoridades religiosas como uma Basílica.

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Pinacotecade São Paulo

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A Pinacoteca do Estado de São Paulo é um dos mais importantes museus de arte do Bra-sil.2 Ocupa um edifício no Jardim da Luz, no centro de São Paulo, projetado por Ramos de Azevedo e Domiziano Rossi para ser a sede do Liceu de Artes e Ofícios. É o mais anti-go museu de arte de São Paulo, fundado em 1905 e regulamentado como museu público estadual desde 1911.

Após a reforma conduzida por Paulo Mendes da Rocha na década de 1990, tornou-se uma das mais dinâmicas instituições culturais do país, integrando-se ao circuito internacional de exposições, promovendo eventos culturais diversos e mantendo uma ativa produção bibliográfica.2 A Pinacoteca também administra o espaço denominado Estação Pinacoteca, instalado no antigo edifício do DOPS, no Bom Retiro, onde mantém exposições de longa e curta duração e o centro de documentação da instituição.

A Pinacoteca do Estado abriga um dos maiores e mais representativos acervos de arte brasileira, com quase oito mil peças abrangendo majoritariamente a história da pintura brasileira dos séculos XIX e XX. Destacam-se também a Coleção Brasiliana, integrada por trabalhos de artistas estrangeiros atuantes no Brasil ou inspirados pela iconografia do país, e a Coleção Nemirovsky, com um expressivo conjunto de obras-primas do modernismo brasileiro. Também conserva um núcleo de pinturas e esculturas oitocentistas européias, além do gabinete de obras sobre papel.