10 maneiras de escolher um hospital

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1 www.redevita.com.br Publicação Interna da Rede VITA - Ano VII - 3° Trimestre de 2007 Henrique Salvador Defende a Gestão Hospitalar OMS Alerta para Risco de Epidemias Globais Endoscopias Ficam Mais Confortáveis e Eficientes Saiba o que observar e entenda porque a Rede VITA é a opção de médicos e pacientes Saiba o que observar e entenda porque a Rede VITA é a opção de médicos e pacientes 10 Maneiras de Escolher um Hospital 10 Maneiras de Escolher um Hospital F

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Publicação Interna da Rede VITA - Ano VII - 3° Trimestre de 2007

Henrique SalvadorDefende a Gestão

Hospitalar

OMS Alertapara Risco deEpidemiasGlobais

EndoscopiasFicam MaisConfortáveise Eficientes

Saiba o que observar e entenda porque a Rede VITA é a opção de médicos e pacientesSaiba o que observar e entenda porque a Rede VITA é a opção de médicos e pacientes10 Maneiras de Escolher um Hospital10 Maneiras de Escolher um Hospital

F

Denoel Mofarji
Retângulo
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ÍNDICEÍNDICEÍNDICEÍNDICEÍNDICEÍNDICE

• A Endoscopia Não Assusta Mais Ninguém

Ping Pong• Henrique Salvador Silva, Vice-Presidente da Anahp10

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Gente• Inauguração do VITA Class, Apresentação do PVIP,Copa Pan Qualivita, Feijoada da Vida, e Visita à CIMA no México

Túnel do Tempo• Próteses Já Existiam na Grécia Antiga18

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Cida Bandeira• A Colunista Social que Sabe de Tudo e Conta Todas

• Câncer Colorretal Tem Novo Tratamento• Discípulos de Zerbini na Cardiologia de Volta Redonda

Imagem da CapaBanco de Imagens 123RF

• Editorial: É 104

Opinião

Negócios em Saúde• A Saúde do Celular5

Ciência6

7

8

Artigo Médico

Capa• Dez Motivos para Você Preferir a Rede VITA14

18

Saiba Mais • Sustentabilidade, Um Conceito Mais Amplo que Ecologia

19 • Perfil da Carla Regina, a Mais Simpática de Volta Redonda• Bradesco Oferece Diagnósticos Financeiros Personalizados

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• Tratamento de Coluna por Artrodeses ganha força• Curitiba Abriga XV Congresso de Infectologia

• O Risco da Epidemias Globais, Segundo Marta Fragoso9

Em Rede

• Ala VITA Class Reúne o Melhor Atendimento e Máximo Conforto• VITA Curitiba cria Unidade de Emergências Neurológicas• Volta Redonda Realiza Curso para Desenvolver Lideranças• Gestantes Mais Informadas com Palestras do Grupo Gestar

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Muito já se falou e se escreveu sobre o “guru”

da moderna gestão acima citado, o America-

no naturalizado Peter Drucker, mas a frase é

lapidar: “Gerenciar é fazer as coisa de uma

forma correta; Liderança é fazer as coisas cer-

tas!” Muitas vezes, achamos que por fazer-

mos as coisas ou atuarmos de acordo com

os regulamentos, atendemos bem o nosso

cliente; mas, no fundo, o que devemos fazer

é atuar da forma certa para que este mesmo

cliente possa desfrutar de uma experiência

inesquecível em seu atendimento. Lembran-

do que clientes são todos aqueles que se re-

lacionam conosco, sejam pacientes, médicos,

fornecedores, planos de saúde, investidores,

colegas de trabalho ou a Comunidade onde

vivemos, fica claro que temos que, diutur-

namente, estar atentos a tudo e a todos. Com

esta inspiração e pela leitura de matéria no

Jornal do Hospital Mater Dei, de abril-maio

deste ano, apresentamos neste número da

VITAL uma matéria de capa que procura mos-

trar de forma didática e desapaixonada (o

quanto se consegue ser ao falar de algo de

que se gosta) os Dez Mandamentos da esco-

lha de um bom hospital. Como alguém, não

familiarizado com os detalhes da operação

ou ainda não pertencente ao meio médico-

hospitalar, consegue escolher o melhor hos-

pital para si e para seu ente querido? Leiam

nas páginas 14 e 15, um belíssimo trabalho

de nosso corpo editorial sobre esta questão

cada vez mais crítica.

Nosso conjunto de informações segue amplo

e variado. Diversas formas atuais de tratamen-

to e de diagnóstico são trazidas para a infor-

mação geral de nossos clientes; a Endoscopia,

a Cirurgia Cardíaca, a nova tecnologia de

Microcirurgia e de Cirurgia de Coluna, além

de um esclarecedor artigo da Gerente Médi-

ca do Hospital VITA Batel, Marta Fragoso, que

mostra como as doenças de caráter infeccio-

so ainda assombram a humanidade.

Em nosso último número, ao recitarmos nos-

sos valores institucionais, falamos sobre a

Sustentabilidade. Desta vez, motivados pela

atualidade deste tema que enseja prosperi-

dade econômica, cuidado com o meio ambi-

ente e responsabilidade social, apresentamos

uma síntese deste conceito. E não paramos

por aí (quanta informação!). Temos o prazer

de apresentar no Hospital VITA Curitiba uma

nova e confortável unidade de internação que,

certamente, aproxima, cada vez mais, nossos

clientes de sua casa pelo conforto e pelos

detalhes de hotelaria, cuidadosamente incor-

porados nessa nova instalação.

Também um destaque final e muito especial.

Em um grande esforço de reportagem, temos

o prazer de ouvir, em nossa seção Ping-Pong,

o Dr. Henrique Salvador, Diretor Clínico do

Hospital Mater Dei e Vice-presidente da

ANAHP (Associação Nacional de Hospitais

Privados). Agradecemos ao Dr. Henrique, que

entre uma viagem à França para realizar um

curso de alta gestão no INSEAD (um dos

maiores centros de formação de gestores do

mundo), suas atividades no Projeto Melhores

Práticas, seu consultório e o hospital, conce-

deu gentilmente uma esclarecedora entrevis-

ta sobre os rumos da Gestão Hospitalar em

nosso país. Boa leitura a todos.

VITAL é uma publicação interna da Rede VITA.

Editor: Francisco Balestrin

Conselho Editorial: Luiz Sérgio Santana, Ligia Piola,

Lorena Nogaroli e Márcia Almeida.

Produção: Headline Publicações e Assessoria (11.3951-

4478; [email protected]).

Jornalista responsável: João Carlos de Brito Mtb

21.952.

Direção de arte: Alex Franco. Revisão: Ligia Piola. Apoio

Curitiba: André Berlesi.

Tiragem: 10.000 exemplares. Impressão: Gráfica

Josemar (11.3865-6308)

Email: [email protected].

Correspondência: Av Pedroso de Moraes 1788

São Paulo SP Cep 05420-002

ExpedienteVITAwww.redevita.com.br

Hospital VITA Batel(41) 3883-8482;[email protected]

Hospital VITA Curitiba(41) 3315-1900;[email protected]

Hospital VITA Volta Redonda(24) 2102-0001;[email protected]

Maternidade VITA Volta Redonda(24) 3344-3333;[email protected]

Grupo VITA(11) 3817-5544;[email protected]

Presidente:Edson Santos

Vice-Presidente Executivo:Francisco Balestrin

Diretor de Controladoria e Finanças:Ernesto Fonseca

Diretor Técnico:José Mauro Resende

Diretor de Operações:Luiz Sérgio Santana

Superintendente Hospital VITA Batel:Claudio Lubascher

Superintendente Hospital VITA Curitiba:Carla Soffiatti

Superintendente Hospital VITA Volta Redonda eMaternidade VITA:Deumy Rabelo

É 10!Management is doing things right; Leadership is doing the right things.

Peter Drucker

Francisco Balestrin

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Calma, meus caros leitoras e leitores. Não voudiscutir nem lançar nenhuma tese científicasobre os efeitos maléficos ou benéficos da in-venção do século (passado) na saúde de seususuários e usuárias. Pessoalmente, não tenhodúvida de que, de alguma forma, faz mal. Oupela forma forçada que discamos, usando opolegar, que não foi projetado pelo Criadorpara essa função, ao invés do dedo indicador,este sim, aprimorado ao longo da cadeiaDarwiniana para apertar botões e afins; outalvez pela quantidade de calor (será radia-ção?) emanada de sua operação por prolon-gados períodos. (Já notaram que o cabelo dasmulheres está ficando mais ralo no lado direi-to?... risos). Mas certamente a utilização faz malquando na direção de veículos (por isso mes-mo é proibida), principalmente quando a ou-tra mão tem um cigarro e, daí, o volante écontrolado pelo joelho... É verdade! Já vi isso!

Embora seja sempre um bom começo de dis-cussão do tipo “quem fala mais ao telefone”,não é essa idéia, obviamente, o tema desteartigo.

Fiquei surpreso ao ver, recentemente, umamatéria que dizia mais ou menos assim: “Omês de agosto marcou um movimento inédi-to na telefonia móvel brasileira. A volta daagressividade das operadoras, que começouno Dia das Mães, mas ganhou fôlego novono Dia dos Pais, fez com que a adição de no-vos clientes, em agosto, superasse as marcasde maio - até então o mês mais forte em no-vos usuários.

Números ainda preliminares, fornecidos pe-las operadoras à Agência Nacional deTelecomunicações (ANATEL), mostramque “o País acrescentou 2,4 milhõesde novos usuários à base em agos-to, levando o total de assinantes a110,92 milhões, ante os 108,51 mi-lhões do mês de julho.”

Como a matéria foi publicadano início de setembro e jáestamos em outubro, por cer-to já passamos a casa de111 milhões de telefones ce-lulares habilitados e, segun-do um dado provisório, já são114 milhões.

Assumindo que todos os 46 mi-lhões de pessoas que são beneficiárias

de Planos de Saúde tambem possuem telefo-ne celular, de uma forma simplória podemosdizer que 68 milhões de brasileiros são pro-prietários e usuários de telefone celular e sevalem do SUS – Sistema Únicode Saúde para cobertura desua saúde pessoal.

Numa outra pesquisavi outro dado finan-ceiro que me fez co-çar a cabeça. 44%das contas de te-lefone celularsão de valormaior que R$

A Saúde e o CelularEdson Santos

100,00 mensais. Seráque essa informaçãoratifica a extratificaçãode nossa sociedade,

ou seja, os 50 milhões de usuários quese dispõem a pagar mais de R$

100,00 mensais pelo serviço sãoos mesmos 46 milhões quetêm Plano de Saúde? Se for,temos um dado inédito:existem 4 milhões de pes-soas que gastam em celu-lar, mas não tem Plano deSaúde. Será só isso?

Pessoalmente, creio que não.Devem existir muito mais pes-

soas que se dispõem a ter oserviço de telefonia móvel e não

se importam de ter que recorrerao SUS quando necessário.

Para mim isso é uma inversão deprioridades, mas, certamente, é si-

nal do sucesso das campanhas queincentivam o posicionamento pesso-

al na sociedade sobre aquelas quevendem a seguridade. E olhem que es-

tou falando da saúde e nem estou meatrevendo a falar de previdência privada.

Sem dúvida, as pessoas estão muito maispreocupadas com sua inclusão na comunida-de móvel de comunicações do que com suaprópria saúde e de seus familiares.

É meio humor negro ver as pessoas preocu-padas em não ser um “sem-celular”, mas acei-tando ser um cidadão “sem-recursos-viáveis-e-disponíveis-de-saúde”.

Para que eu não seja taxado de estar plagian-do, quero declarar a quem interessar possaque esta discussão foi apresentada pelo meuamigo Dr. Caio Auriemo há alguns anos, quan-do não tínhamos nem 30 milhões de celula-res habilitados. O Caio sempre teve o dom deenxergar bem à frente.

Será que não está na hora dos departamentosde marketing das Operadoras de Saúde oferece-rem um celular gratuito ou subsidiado a quemcontratar um Plano de Saúde? Ou vamos ver aspessoas ligando umas para as outras, falandodurante 10 minutos para reclamar que ficaram5 horas na fila do posto de Saúde ou esperandomeses para marcar um exame ou, até, anos parafazer uma cirurgia? Sinal dos tempos...

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Quem foi submetido a uma endoscopia há 20anos ou mais, provavelmente tem uma lembran-ça bastante negativa da experiência. O descon-forto de fazer uma endoscopia era tão grandeque os pacientes a evitavam a todo custo, e sóa aceitavam se realmente não houvesse outrasolução.

Ocorre que a endoscopia mudou. E muito. Hojeela é realizada com anestesia controlada, o queevita sofrimento para o paciente. Além disso,houve boa evolução nos aparelhos: estão maisfinos, mais flexíveis, e além de diagnóstico, per-mitem uma série de tratamentos. Entenda comoa endoscopia evoluiu e porque não é mais preci-so temê-la.

Evolução Tecnológica

Julio Lobo, gastroenterologista e endoscopista,é presidente da Sociedade Brasileira de Endos-copia Digestiva - Capítulo do Paraná, e profes-sor da Universidade Federal do Paraná. Se-gundo Lobo, a revolução na endoscopia co-meçou em 1985, com o aparecimento dovídeo-endoscópio, com capacidade de fotogra-far, gravar vídeos, e com muito mais flexibili-dade que os equipamentos anteriores, rígidosou semiflexíveis, que causavam um grandedesconforto ao paciente.

Rônel Mascarenhas e Silva, gastroenterologistae diretor clínico do Hospital VITA Volta Redon-da, explica que hoje a endoscopia é realizadacom sedação controlada, com equipamentosmais finos e flexíveis, de uma forma muitomenos incômoda. “Antigamente, os pacientesrejeitavam a endoscopia, porque ela era ex-tremamente desagradável, e esse estigma sóagora começa a desaparecer”, diz Rônel.

Pelo endoscópio passam: a iluminação, fria,por fibra óptica, uma câmera de vídeo dealta definição e instrumentos cirúrgicos, con-trolados pelo painel do aparelho. “Hoje po-demos digitalizar imagens, comparar antese depois de tratamentos, conseguimos fazerampliações e identificar pequenas lesões,fazendo, assim, um diagnóstico precoce docâncer, o que facilita imensamente seu tra-tamento”, diz Lobo.

A recuperação após a endoscopia é bastanterápida, e em uma hora o paciente já pode sealimentar e tomar medicamentos. Mas não serecomenda que dirija até 6 horas após o pro-cedimento. Para Rônel, a endoscopia é maissegura quando realizada em hospitais, devi-do à estrutura disponível, em termos deanestesia, equipamentos e desinfecção. Quantoà escolha do profissional para realizar aendoscopia, Lobo recomenda: “É importanteselecionar profissionais especialistas, que se-jam da Sociedade Brasileira de Endoscopia”.

Diagnósticos Precisos

Segundo os médicos entrevistados, a endos-copia é um exame insubstituível para fazerdiagnósticos do sistema digestivo, em enfer-midades como: úlcera duodenal, úlcera gás-trica, câncer de estômago e esôfago, e muitasoutras. Nenhum outro exame dá informaçõessobre o sistema digestivo com tanta riquezade detalhes como a endoscopia.

A qualidade da informação fornecida pelaendoscopia é essencial para se fazer diagnós-tico precoce do câncer. Segundo Lobo, quemtem casos de câncer de intestino na famíliadeve informar seu médico desse histórico, paraque ele possa programar uma “agenda” deexames endoscópicos, a cada três ou cincoanos, e prevenir a doença.

Novos TemposPara a EndoscopiaA endoscopia evoluiu, tornou-se indolor e indispensável aodiagnóstico e tratamento do sistema digestivo. Mas muitagente ainda pensa que é um exame desagradável

Tratamentos Seguros

Segundo Rônel, além de ser um exameinsubstituível e, hoje, confortável, a endoscopiatambém permite a realização de diversos pro-cedimentos. O endoscópio pode ser equipadocom vários tipos de instrumentos, para trata-mento das patologias mais comuns como:gastrites e úlceras, doenças inflamatórias dointestino, hemorragias digestivas e outras. Osinstrumentos podem até mesmo ser trocadosdurante a endoscopia, o que dá uma grandeliberdade de ação para o médico.

A maior aceitação da endoscopia trouxe umefeito inesperado, explica Rônel: o tratamentoda doença do refluxo. “Antigamente, as pessoasconviviam com esse problema, essa sensaçãode azia, porque era desconfortável diagnosti-car e tratar”, diz Rônel. “Mas hoje, com acessomaior à endoscopia, conseguimos identificaruma esofagite erosiva, onde o ácido do estô-mago causa uma lesão no esôfago, devido auma hérnia de hiato ou uma incompetênciado sfíncter inferior do esôfago”. Em outras pa-lavras, como a endoscopia tornou-se maisconfortável, muito mais pacientes estão securando de refluxo e azia.

Endoscópio permite diagnósticoprecoce de câncer, afirma Lobo

Segundo Rônel, os incômodosda endoscopia desapareceram

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Búzios (RJ), promovidopela Sociedade Brasilei-ra de Cardiologia e pelaSociedade de Cardio-logia do Estado do Riode Janeiro, com partici-pação do Grupo VITA.

A equipe de EduardoCoelho de Souza éformada por três cirur-giões cardíacos, queatuam no VITA VoltaRedonda, tendo comoapoio os instrumen-

tadores, cirurgiões perfusionistas, clínicoscardiologistas e intensivistas do Hospital, alémde todos os equipamentos e instalações.“Estamos totalmente amparados, com as mes-mas condições tecnológicas e de suporte comque contamos no Hospital Beneficência Portu-guesa”, garante Coelho. Para ele, o Hospital VITAVolta Redonda é atualmente a referência emCardiologia para todo o Sul Fluminense.

Câncer colorretal é um assunto pouco falado,mas felizmente temos uma boa notícia sobreele: um novo procedimento tem permitido seutratamento com recuperação muito mais rápi-da e nível de cura equivalente à cirurgia con-vencional. Trata-se da microcirurgia endoscópicatransanal, conhecida como TEM (da sigla eminglês), que é realizada pelo cirurgião RobertoMoraes, no Hospital VITA Batel.

Atualmente, Moraes é o único cirurgião noPaís a realizar a TEM, técnica onde a mortali-dade, ou seja, a possibilidade de o pacientevir a falecer em função do procedimento, épróxima de 0%. Já a cirurgia convencional decólon e reto, aberta, oferece um risco maiselevado, principalmente para pacientes idososou debilitados. A TEM também pode ser empre-

gada em outras doenças de cólon e reto. “Espe-ro que a técnica se popularize, porque é bemmenos agressiva para o paciente”, diz Moraes.

A técnica e os aparelhos empregados porMoraes, com os quais já operou mais de 70pacientes, são específicos para cirurgia colorretal,e trazem importantes vantagens sobre a técni-ca convencional. Em vez de fazer uma cirurgiaaberta, para retirar todo um trecho afetado, oaparelho permite a retirada apenas da parededo intestino onde está o tumor. Com isso, a re-cuperação é mais rápida, a dor é menor, conse-gue a cicatrização sem uso de colostomia (bol-sa externa para fezes), entre outras vantagens.“Normalmente, o paciente volta a caminhar noquarto dia após a cirurgia”, diz Moraes. Segun-do ele, 98% dos pacientes recomendariam a

Microcirurgia Trata 4ºCâncer Mais ComumTécnica para tratamento de câncer colorretal,conhecido como câncer de intestino grosso,permite rápida recuperação dos pacientes

técnica para amigos e parentes. O Hospital VITABatel foi o primeiro hospital privado do Brasil arealizar esse procedimento.

Em 2006, o câncer de cólon e reto foi o quartomais freqüente nas regiões Sul, Sudeste e Cen-tro-Oeste (fonte: Instituto Nacional do Câncer).Segundo Moraes, pessoas que têm histórico fa-miliar da doença devem procurar diagnósticosa partir dos 40 anos de idade, e as demais, apartir dos 50 anos. O câncer colorretal cresce deforma silenciosa, e só em estágios avançadosapresenta sintomas como sangramento anal,sangue nas fezes, alteração do comportamentointestinal para diarréia ou constipação, fraque-za e perda de peso sem causa aparente.

Instituto Zerbini, o mais antigo instituto decardiologia do País, está atuando no HospitalVITA Volta Redonda. Com isso, os pacientes daregião não precisam mais se deslocar para SãoPaulo ou Rio de Janeiro quando necessitam decirurgias cardíacas. Podem ser atendidos emVolta Redonda, por uma das melhores e maistradicionais equipes do Brasil, o que tambémbeneficia a comunidade de todas as cidadespróximas. A equipe divide seu tempo entre otrabalho no Hospital Beneficência Portuguesa,em São Paulo, e o VITA. O cirurgião-chefe éEduardo Coelho de Souza, que reside em VoltaRedonda.

O Instituto, fundado pelo Prof. Euclides de JesusZerbini, foi responsável pelo primeiro transplan-te cardíaco da América Latina, em 1968. Desde

sua fundação, vem acu-mulando conhecimen-tos e técnicas de cardio-logia, tendo sido o pri-meiro no mundo a rea-lizar um transplantecardíaco em portadorda doença de chagas.Coelho foi o último ci-rurgião a operar com Zerbini, nos dois últimostransplantes realizados pelo pioneiro. A equipedo Instituto Zerbini originou-se dentro do Hos-pital Beneficência Portuguesa, em São Paulo, eformou a maioria dos cirurgiões cardíacos noPaís, sob a orientação de Zerbini e do prof.Magnus Coelho de Souza. O Instituto Zerbiniparticipa do 5º Congresso de Cardiologia doInterior Fluminense, de 18 a 20 de outubro, em

Equipe do Instituto ZerbiniAtua em VREquipe de cirurgia cardíaca pioneira no Paísatende no Hospital VITA Volta Redonda,tornando-o referência em cardiologia na região

Eduardo Coelho operou com Zerbini

Moraes é pioneiro da TEM no Brasil

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InfectologistasInvadem CuritibaNão há o que temer: os maiores especialistas emInfectologia do País participam de um grandeCongresso no Embratel Convention Center

Acontece em Curitiba, de 20 a 23 de outubro,o XV Congresso Brasileiro de Infectologia. OEmbratel Convention Center sediará o eventoe a expectativa é que reúna cerca de 2.000congressistas, que participarão de 70 sessõescientíficas, entre conferências, mesas-redondas,cursos e mini-conferências. Segundo oinfectologista José Luiz de Andrade Neto, pre-sidente do Congresso, esta edição buscará daruma importância equilibrada às diferentesáreas de atuação da Infectologia, para aten-der ao interesse de todos os participantes.Andrade Neto faz parte do corpo clínico dosHospitais VITA Batel e VITA Curitiba.

Infectologia é a especialidade da Medicina quetrata das doenças causadas por microorga-nismos, englobando, assim, questões impor-

tantes como: AIDS, doenças causadas por fun-gos, por protozoários, infecção hospitalar, do-enças endêmicas (chagas e dengue, por exem-plo) entre outras. O Congresso contará comrenomados palestrantes de todo o Brasil e, tam-bém, internacionais. Entre os temas aborda-dos estão: manejo de hepatites virais, AIDS naadolescência, relação entre aquecimento glo-bal e doenças infecciosas no Brasil e outras.

“Um evento desse porte é de extrema impor-tância para os infectologistas paranaenses, quecompõem um dos maiores grupos da especi-alidade no País”, diz Andrade Neto. O Con-gresso de Infectologia é uma realização daSociedade Paranaense de Infectologia, presi-dida por Alceu Pacheco Jr., e da SociedadeBrasileira de Infectologia. Rosana Camargo é

presidente do Comitê Executivo do Congresso.Durante o evento serão anunciados os proje-tos e programas vencedores da terceira edi-ção do Prêmio de Incentivo à Prevenção e aoTratamento do HIV/AIDS. Mais informaçõespodem ser obtidas no site http://www.infectologia2007.com.br.

Andrade Neto é o presidente doCongresso de Infectologia

O médico Fernando Santos Laffitte tornou-se umaespécie de “pólo educacional” em artrodese, tãointensa tem sido a sua atividade em cursos, pa-lestras e atualização. Segundo Laffitte, a divulga-ção da técnica é benéfica, porque permite esten-der o tratamento para mais pacientes e tambémobter cada vez mais credibilidade para o trata-mento, que vem sendo muito indicado nos ca-sos de: doença degenerativa discal, tumores, fra-turas, síndrome pós laminectomia (após umahérnia de disco), obesidade, entre outras.

A artrodese é um procedimento que imobilizauma determinada região da coluna vertebral,para descomprimir a medula e fazer a fusãodas vértebras, com o objetivo de suprimir a dore restituir a capacidade de movimentação aopaciente. A fixação é feita utilizando parafusose peças de metal. Já foram realizados 15 cursosde artrodese, dos quais participaram cerca de150 cirurgiões de coluna de todo o Brasil, e

também do Chile, Argentina eEquador. As atividades práticassão realizadas no Hospital VITACuritiba e o curso é patrocinadopela Stryker, fabricante dos discosde prótese e demais componen-tes utilizados na artrodese. A pró-xima edição está programadapara abril de 2008.

Laffitte aprendeu a técnica deartrodese na Alemanha e naFrança, onde morou por trêsanos no início da década de1990. Ao voltar ao Brasil, tor-nou-se um dos pioneiros nessetipo de cirurgia. Ao longo de sua carreira,Laffitte calcula já ter realizado cerca de 7mil artrodeses. Atualmente, ele coordena oserviço de coluna do VITA Curitiba, e realizade 25 a 30 cirurgias de coluna por mês.

Além dos cursos emCuritiba, duas vezesao ano, Laffitte tam-bém viaja a outrascapitais, para ensi-nar a técnica, alémde receber médicospara atividades deeducação continua-da. Uma nova téc-nica de artrodese,conhecida comoLuxor, está sendo in-troduzida por Laffitte:trata-se de uma ci-rurgia minimamen-

te invasiva, que diminui o trauma da operação.A técnica Luxor já foi assunto da última ediçãodo curso, em setembro, da qual participou o mé-dico Mario Augusto Taricco, professor de Neuro-cirurgia da Faculdade de Medicina da USP.

Mais Cirurgiões Adotam a ArtrodeseA artrodese, técnica de fixação das vértebras da coluna,tem sido cada vez mais utilizada e divulgada, trazendoalívio e restituindo liberdade para os pacientes

Laffitte já realizou cerca desete mil cirurgias

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Considerando a tendência dos dados demorbidade de base populacional, as doençasinfectocontagiosas são classificadas, atual-mente, como: doenças com tendênciadeclinante, doenças com quadro de persis-tência e doenças emergentes e reemergentes.Na categoria destas últimas encontram-se aAIDS, Cólera, Dengue, Hantavirose, SARS, Ebola(e outras febres hemorrágicas), além doInfluenza Aviária, as quais estão se propa-gando mais depressa do que nunca, de acor-do com o relatório anual da OrganizaçãoMundial da Saúde (OMS). Isso coloca o siste-ma de saúde em estado de alerta parapandemias, ou seja, para o risco de dissemi-nação de doenças por continentes.

Desde a década de 70, 39 novas doenças sedesenvolveram, segundo este mesmo relató-rio. Com características de pandemia, identifi-cou-se a AIDS, desde a década de 80, glo-balizando-se, com índices de infecção em tor-no de 25% na parte oriental e sul da África.Mais recentemente, a Síndrome RespiratóriaAguda Grave (SARS), identificada em 2002 naChina, com 8.098 casos em 29 países, alar-mou pela sua capacidade de disseminação,alta mortalidade e taxa de ataque em profissio-nais da área da saúde.

A partir de 2004 outra ameaça passou a ron-dar o mundo: o risco de pandemia daInfluenza Aviária, ou gripe das aves, a qual jáconta com 200 casos em humanos. É causa-da por uma variedade do vírus Influenza (sa-zonal), o H5N1, que caracteristicamente pro-vocava infecção somente em aves e algunsmamíferos. No entanto, em função de adap-

OMS alerta para risco deepidemias globais

tações genéticas,esse vírus passoua apresentar umcomportamento a-típico, infectandotambém seres hu-manos. Até o mo-mento não há re-gistro de casos detransmissão inter-humanos, somen-te por meio docontato direto comaves infectadas.

O risco da introdu-ção da doença emcomunidades “vir-gens” ocorre atravésde aves migratóriasinfectadas, que trans-mitem o vírus paraaves locais. É o iní-cio do ciclo de trans-missão local de ave para ser humano ou, outrapossibilidade mais preocupante, que se consti-tui no aperfeiçoamento genético do vírus, permi-tindo a transmissão rápida e fatal inter-humanos.

Condição alarmante e real no momento, emtodos os serviços de saúde e mesmo na co-munidade, é a identificação de surtos provo-cados por bactérias resistentes aos antibióti-cos, os chamados “Superbugs”, incluindo-seo S. Aureus Resistente à Vancomicina (MRSA),enterococo resistente a vancomicina (VRE),Acinetobacter, Serratia, Pseudomonas e bacilosda tuberculose resistentes. Esta cruel realida-

de torna o atendi-mento dos servi-ços médicos umdesafio nos diasde hoje, exigindouso criterioso dosantibióticos dispo-níveis, os quaisnem sempre sãosuficientes pararecuperar a saúdede nossos pacien-tes, bem como umdesafio na conten-ção da dissemina-ção destes super-micróbios.

Desta forma, a coope-ração entre os servi-ços de saúde públi-ca e privada e a arti-culação interna dosmesmos, consti-

tuindo competentes Núcleos de Epidemiologiae de Controle de Infecção, bem como timesexperientes de infectologistas, é crucial paradiminuir ou acabar com os efeitos destas epi-demias e surtos que ameaçam a saúde indivi-dual, coletiva e pública, em harmonia com osCentros de Operação de Emergência do Go-verno, permitindo a concentração de informa-ções e coordenação de resposta rápida parasituações reais ou potenciais desta categoria.

Por Marta Fragoso*

*Marta Fragoso é infectologista egerente médica do Hospital VITA Batel

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VITAL - O que é o Projeto SINHA?

Henrique Salvador Silva - O SINHA (pro-nuncia-se sinhá), Sistema Integrado de Indi-cadores Hospitalares ANAHP, é um projeto quetem como objetivo criar um conjunto de indi-cadores da área financeira e de produtividadedos hospitais, para nortear a gestão e servirde benchmark. Isto é, de referência para queum hospital possa se comparar com os outrosem uma série de itens de gestão. São indica-dores também importantes para as entidadesque buscam a acreditação.

VITAL - Quantos hospitais contribuem cominformações para o SINHA?

Os dados do SINHA são alimentados pelos 36hospitais da ANAHP. São coletados, tabula-dos e entregues a cada um, confidencialmen-te. Cada hospital tem acesso apenas a seuspróprios dados e à média do grupo. Algunsdesses hospitais são concorrentes entre si; daío sigilo.Com os dados do SINHA, cada um temparâmetros para balizar seu negócio, seus pla-

nos, suas metas, e comparar sua performancecom a do grupo. Com isso, criamos um con-junto de informações importantíssimo para odesenvolvimento do setor.

VITAL - Isso é novidade no Brasil?

Salvador - O SINHA, pelo fato de ser infor-mação proveniente de hospitais com o mes-mo perfil, espelha esse grupo específico dehospitais privados, com o mesmo perfil deatendimento e atuação. São instituições mui-to diferentes de um hospital universitário oude uma Santa Casa, e precisam dessas infor-mações para sua gestão.O programa nasceu há cinco anos, por inicia-tiva da Diretoria da ANAHP na época. Suagrande virtude é ser um sistema de informa-ções atualizado e realista, que hoje é usadoinclusive por hospitais que não estão vincula-dos à ANAHP.

VITAL - E o projeto Melhores PráticasAssistenciais, do que trata?

Salvador - O projeto Melhores Práticas

Assistenciais é voltado para a assistência, paraas atividades-fim dos hospitais. Ele nasceu em2004 na ANAHP, como resposta à necessida-de de discutir a padronização de algumasnosologias, quer dizer, patologias que têm umimpacto muito grande, seja em termos de pro-cedimentos, seja em termos de custo, sobretoda a cadeia de atendimento de saúde, for-mada por hospital, médico e plano de saúde,ou seja, a cadeia de funcionamento do siste-ma suplementar de saúde.São patologias como: pneumonia comunitá-ria, infarto agudo do miocárdio, acidentevascular cerebral isquêmico, que requeremuma alocação muito grande de recursos hu-manos, tecnológicos e financeiros para seutratamento. De modo que havia uma necessi-dade de estabelecer critérios e uma padroni-zação da utilização desses recursos, e tam-bém melhorar a qualidade das informaçõesobtidas na assistência.A principal função da ANAHP é gerar inteligên-cia, é fornecer subsídios para que os hospi-tais possam melhorar em seus diversos cam-pos de atuação. Então, o projeto MelhoresPráticas tinha dois objetivos: primeiro, contri-

A Gestão Hospitalar VenceráO médico Henrique Salvador Silva,mastologista, vem se aprofundando,cada vez mais, na questão da adminis-tração e gestão hospitalar. Ele é diretorclínico do Hospital Mater Dei, de BeloHorizonte, o primeiro hospital privado doPaís a obter a Acreditação Nível 3, deexcelência, em 2004. Além disso, é vice-presidente da ANAHP (AssociaçãoNacional de Hospitais Privados) e umdos responsáveis pelo projeto MelhoresPráticas da instituição. Nesta entrevista àVITAL, ele fala sobre os projetos SINHAe Melhores Práticas, da evolução dagestão hospitalar nos hospitais brasilei-ros, e de como esse desenvolvimento éimportante para os pacientes, os médi-cos, as fontes pagadoras e, naturalmen-te, para os próprios hospitais.

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buir para melhorar a gestão da assistênciadentro de cada instituição, organizando equi-pes, coletando e gerenciando melhor as infor-mações; e o segundo, padronizar a assistên-cia dessas doenças, para conseguirmos umgrupo de informações conjuntas.Por exemplo, no caso do infarto agudo domiocárdio, a consultoria da ANAHP visitoucada hospital, discutiu os indicadores e a for-ma de atendimento, e então todos passarama coletar dados coerentes.

VITAL - Quer dizer que vocês estão padro-nizando os procedimentos nos hospitais daANAHP?

Salvador - Na verdade estamos alinhando, eapenas naquilo que é possível alinhar. É claroque cada hospital tem sua forma de atender,tem as suas particularidades. Mas onde é pos-sível, por exemplo, padronizar recursos, ma-teriais, medicamentos, processos, isso tudo éobjeto desse trabalho.

VITAL - Por que isso é importante? O quese ganha?

Salvador - Ganhamos informação, padroniza-ção e melhoria da qualidade da assistênciaprestada. Mas para isso é fundamental quese tenham informações assistenciais adequa-das. Inclusive, realizamos há pouco um cursode atualização e formação de profissionais doSAME (Serviço de Arquivo Médico e Estatísti-ca) para coleta adequada de informaçõesassistenciais na alta do paciente, segundo opadrão CID 10 Código Internacional de Doen-ças. O objetivo dessa padronização é que con-sigamos um conjunto de informações assis-tenciais, que nortearão um trabalho chamadoDRG - Disease Related Groups, que é basi-camente agrupar pacientes de acordo comtaxas de risco e complexidade.Quando você agrupa os pacientes dessa ma-neira, consegue responder à seguinte pergun-ta: Qual é o perfil do paciente que está procu-rando meu hospital? Ainda citando o infarto,esse paciente é mais novo ou mais velho? Eletraz comorbidades, como diabetes, hiperten-são arterial ou é um usuário de drogas, que,portanto, tem um infarto diferente do diabéticoe do hipertenso? Então você começa a preverde uma forma mais detalhada que tipo de re-

cursos seu hospital vai precisar. Esse é o tipodo trabalho que pode nascer a partir de umPrograma Melhores Práticas.Também para a Acreditação em Nível 3, deexcelência, o hospital precisa demonstrar quetem ciclos de melhoria contínua, e você sóconsegue gerar esses ciclos a partir de umaanálise crítica dos procedimentos assisten-ciais. Então, sem dúvida, o Melhores Práticascontribuiu para a Acreditação de diversos hos-pitais. Todo esse trabalho do Melhores Práti-cas é coordenado pelo Comitê de Ensino ePesquisa da ANAHP.Em última análise, o Melhores Práticas temuma influência muito grande sobre a práticacomercial das instituições, porque existe umademanda das operadoras para que os hospi-tais trabalhem com procedimentos geren-ciados, que são um tipo de pacote padroniza-do de procedimentos.Por exemplo, o hospital negocia com o planode saúde qual será o pagamento pelo trata-mento de um paciente infartado. Para podernegociar, eu tenho de saber quantas diáriasvou usar, quais os fios de sutura que o cirur-gião precisará, quais os medicamentos e as-sim por diante.Mas para chegar a esse pacote, que será usa-do nas negociações, o hospital precisaimplementar um programa como o MelhoresPráticas, que avaliará os recursos, materiais,medicamentos previstos nos procedimentos.

VITAL - Essa cultura de informação não existia?

Salvador - As informações eram colhidasprincipalmente para avaliação de custos.Com o Programa Melhores Práticas, quere-mos raciocinar em outro contexto, no da qua-lidade, para demonstrar que trabalhar comqualidade é mais barato que oferecer umserviço mal feito. Quando você racionalizaserviços, corta gastos e diminui o consumode medicamentos. Para chegar nisso, preci-samos ter dados. Vamos provar que atendermelhor é mais barato.

VITAL - A ANAHP está preparando um li-vro sobre organização do corpo clínico?E o que tem isso a ver com o ProgramaMelhores Práticas?

Salvador - Quando começamos discutir o

Melhores Práticas, percebemos que todo essetrabalho passa pela gestão do corpo clínicodos hospitais. Não adianta discutir tudo issose o médico anda solto dentro das instituições,se ele não está alinhado com um programamaior, de gestão do corpo clínico.E começamos perceber que os hospitais daANAHP tinham experiências interessantes emgestão do corpo clínico. Então resolvemos re-gistrar isso, porque não há informação sobreesse assunto, nem na literatura nacional nemna estrangeira. Não se encontra quase nadasobre gestão de médicos.O médico, por natureza, não tem na sua for-mação uma cultura do gerenciamento. O com-promisso do médico é com a assistência, como paciente, o que está correto. Mas nessa novarealidade, de um sistema complementar desaúde em que falta dinheiro, é preciso come-çar a pensar no financiamento do setor; entãoa questão de custo e efetividade passa a serrelevante.O livro foi gerado a partir do Programa Melho-res Práticas e de encontros dos diretores téc-nicos da ANAHP. Tem cerca de 400 páginas,já está em fase de revisão e deve ser lançadono início de 2008. São relatos das experiên-cias em cerca de 30 hospitais, sobre como éque se gerencia um corpo clínico na unidadede CTI, em um processo de acreditação hos-pitalar, como estabelecer unidades de resul-tado, e que tipo de acordo preciso fazer paraque isso ocorra, formação de equipes médi-cas, etc.

VITAL - A gestão hospitalar está avançando?

Salvador - Não tenho a menor dúvida de queestá. A maioria dos hospitais nasceu da ne-cessidade dos médicos de um lugar para in-ternar sua clientela, ou de santas casas comvisão assistencial, filantrópica, ou ainda decolônias como a alemã, judaica e sírio-libane-sa. Mas nos últimos anos tem acontecido umaprofissionalização do setor hospitalar. Sãopessoas com graduação e pós-graduação queelegeram a gestão hospitalar como área deinteresse. Seja o médico, que está se especia-lizando mais, seja um gestor com cursos es-pecíficos para a área hospitalar. E com essaprofissionalização, a gestão hospitalar estámelhorando muito, embora ainda tenha muitoa evoluir.

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Denoel Mofarji
Oval
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Os Melhores Médicos

A Rede VITA tem conseguido atrairos melhores profissionais nas cida-des em que atua, oferecendo-lhesbenefícios e condições de trabalho

para que exerçam suas atividades com o máxi-mo de segurança e qualidade. Assim, os maisconhecidos especialistas e cirurgiões em áreascomo Cardiologia, Oncologia, Neurologia, Obs-tetrícia, e muitas outras, estão no corpo clínicodos Hospitais VITA, onde sabem que podemcontar com pessoal, equipamentos e instalaçõesadequados para oferecer o máximo a seus pa-cientes. Os médicos que atuam na Rede VITAsão escolhidos por critérios rigorosos, como títu-los de especialidade, comprovada reputação eque atendam aos principais planos de saúde.

Qualidade Certificada

Como nem sempre é possível co-nhecer uma instituição a fundopara saber da qualidade do aten-dimento que ela oferece, a Rede

VITA fornece aos seus clientes, sejam elesmédicos ou pacientes, uma avaliação externae independente, que comprova a qualidadede seus serviços. Essa avaliação é conhecidacomo Acreditação, um certificado emitido pelaONA - Organização Nacional de Acreditação.A ONA é uma entidade independente de au-ditoria que avalia hospitais segundo diversoscritérios, e verifica, em um longo e detalhadoprocesso, se os procedimentos de atendimen-to, assepsia, medicação, controle de doençase outros estão dentro de padrões internacio-nais de qualidade.

Em outras palavras, não somos nós que dize-mos que nosso atendimento é da mais altaqualidade: a Rede VITA tem dois hospitais comAcreditação em nível de Excelência, o maiselevado. Os outros dois hospitais da Rede tam-

cação desses princípios ao atendimento hospi-talar, e com isso tem se destacado pela eficiên-cia, qualidade e satisfação alcançadas. Nossomodelo de gestão inclui mecanismos que nospermitem estar sempre avaliando e aperfeiço-ando nossas formas de trabalhar e atender.

Entretanto, é preciso deixar claro que admi-nistrar profissionalmente não significa quesejamos robôs: qualquer paciente testemunha-rá o calor humano presente em um hospitalVITA. A saúde é uma atividade com caracterís-ticas muito específicas, já que trata da vidadas pessoas, e todos os aspectos de seguran-ça e atendimento humano, personalizado, fo-ram incluídos no nosso modelo de gestão.

Tecnologia de Ponta

Com sua vocação para tratamentosde alta complexidade, que exigem osmelhores profissionais e os equipa-mentos mais sofisticados, a Rede VITA

dá especial atenção à tecnologia disponível emsuas instalações. Uma das principais preocupa-

VITA, o Melhor Para Você

bém estão em busca dacertificação. No Brasil, ape-nas 15 hospitais já obtive-ram Acreditação em nível deExcelência.

Corpo FuncionalBem Treinado

Mais até quedos médicos, aqualidade de a-

tendimento de um bom hos-pital é garantida por funcio-nários como enfermeiros,auxiliares de enfermagem,cozinheiros, auxiliares delimpeza, e tantos outros. Sa-bendo disso, a Rede VITAtem investido constantemente no treinamen-to, qualificação e atualização de seus funcio-nários, de todas as formações e funções, des-de os que lidam diretamente com os pacien-tes, até aqueles que estão na administração.Todos aprendem os padrões de atendimentoda Rede VITA, para que os hospitais funcio-nem de maneira eficiente e uniforme.

Cada um dos nossos funcionários se senteresponsável pelo bom atendimento aos paci-entes, e sabe da importância do seu papel nainstituição. De nada adiantaria dispor dosmelhores médicos, se estes não contassemcom a assessoria de outros profissionais emquem pudessem confiar.

Gestão Profissional

A Rede VITA é administrada de for-ma profissional, seguindo os concei-tos modernos que hoje são aplica-dos na indústria, no comércio e ser-

viços, e que trazem os melhores resultados paratodos os envolvidos. A Rede é pioneira na apli-

Como você escolhe um hospital? Pela qualidadedos médicos, pelo atendimento humanizadoou pelos certificados de qualidade? Avaliandoos equipamentos, a capacitação do pessoalou as instalações?

Sejam quais forem os seus critérios, é provávelque a sua escolha, ou a do seu médico, recaiasobre um hospital da Rede VITA. Enumeramos,abaixo, dez motivos para que também vocêopte pelos nossos serviços.

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ções é ter os mais recentes aparelhosde suporte à vida, como monitoresmultiparamétricos, que controlam ossinais vitais dos pacientes, e equipa-mentos de ventilação. Toda essatecnologia é vantajosa tanto para osmédicos, quanto para os pacientes,pois resulta em recuperação mais rá-pida e segura.

Outra vantagem de se ter os equipa-mentos mais modernos é poder rea-lizar procedimentos minimamenteinvasivos, que diminuem, ou até mes-mo contornam, a necessidade deoperações de grande extensão. Comaparelhos modernos de videolapa-roscopia e endoscopia, hoje dezenasde procedimentos dispensam inci-sões. E para diagnóstico, a Rede VITA conta commodernos aparelhos de tomografia, ressonân-cia magnética, ultra-sonografia e hemodinâmica.

Instalações Modernas

Ao entrar em um Hospital VITA, ocliente perceberá, logo de início,o cuidado que temos com as nos-sas instalações. Além da decora-

ção agradável e tranqüilizante, os aparta-mentos e UTIs têm janelas que trazem ilu-minação natural e ajudam a restituir a saú-de e confiança dos pacientes, o que auxiliaem sua recuperação.

As estruturas físicas e divisões internas dosprédios estão adaptadas para que o funcio-namento do hospital flua de forma eficiente eorganizada. Reunindo os quatro hospitais, deCuritiba e Volta Redonda, são aproximadamen-te 38 mil m2 de área construída, abrigando:380 leitos de internação, 100 leitos em unida-des de tratamento intensivo e 25 salas cirúrgi-cas. Os hospitais estão localizados em pontosestratégicos da cidade, de fácil acesso.

Atendimento Humano

Acesso organizado para visitas e, atémesmo, a permanência de paren-tes nas UTIs, apoio psicológico aopaciente e à família, manter o paci-

ente informado e opinando sobre seu trata-mento, e acompanhamento após a alta sãoapenas alguns dos aspectos que tornam osserviços dos Hospitais da Rede VITA muito maishumanos.

Acreditamos que o atendimento humanizadoé tão importante para a recuperação do paci-ente quanto os procedimentos médicos e equi-

pamentos, e isso está expresso até mesmo nosmanuais de procedimentos. Mas não precisa-mos de ordens para oferecer um tratamentohumano: nossos pacientes lembram, com ca-rinho, de como o atendimento profissionalsempre vem acompanhado de afeto, atençãoe cuidados genuínos.

Prestígio

Graças à qualidade de seu corpoclínico, à qualidade do atendimen-to, investimentos em equipamentos,hoje a Rede VITA desfruta de um

nome respeitado e prestigiado nas comunida-des em que atua. Hoje a marca VITA é sinôni-mo de qualidade em atendimento e con-fiabilidade.

Muitos de nossos pacientes chegam pelo Pron-to Socorro, ou seja, em um momento de gran-de aflição e ansiedade. É de um Hospital daRede VITA que as pessoas lembram quandobuscam atendimento para si ou para um entequerido. Também para internações eletivas, ouseja, quando não existe uma emergência epode-se escolher tranqüilamente a data e olocal para uma internação, a marca VITA temsido a opção dos próprios pacientes: Nos Hos-pitais VITA cerca de 40% das internações sãopor escolha do paciente.

Sistemas de Informação

Dando suporte a toda gestãoprofissionalizada, existem sistemasde tecnologia da informação padro-nizados e totalmente integrados.

Eles não só concentram dados de todas asunidades, como também permitem que as áre-as operacional, financeira e administrativacompartilhem informações entre si.

Essa integração informatizada trazbenefícios, não só para a adminis-tração, mas também para médicose pacientes, pois é graças a essessistemas que se torna possível man-ter os estoques de materiais regu-larmente abastecidos, controlar aadministração e dosagem de me-dicamentos, rastrear exames e di-agnósticos, saber a duração dasinternações e quais procedimentosforam realizados, tudo, enfim, queacontece dentro dos hospitais.

Rede deAtendimento

Se cada umdos hospitaisda Rede VITA

já é o preferido entre médicos e pacientes desuas comunidades, em conjunto eles formamuma das melhores redes de atendimento doPaís, compartilhando informações e recursospara prestar serviços do mais alto nível.

Com quatro hospitais em funcionamento,dois deles com Acreditação Nível 3, a maiselevada, e os outros dois em processo deconquistá-la, a Rede VITA oferece hoje umarede de atendimento consolidada e con-fiável. Quem utiliza os serviços de um denossos hospitais, sabe que se encontra sobcuidados de uma rede com os melhoresmédicos, instalações modernas, equipamen-tos atualizados e pessoal treinado. Alémdisso, na Rede VITA as experiências, infor-mações e recursos são compartilhados, demodo a oferecer o máximo de segurançaao paciente.

• 20.000 Cirurgias e Partos

• 25.000 Internações

• 80.000 Pacientes-dia

• 190.000 Exames de Diagnóstico por Imagem

• 200.000 Atendimentos no Pronto Socorro

Hospital VITA Curitiba

Hospital VITA Batel

Hospital VITA Volta Redonda

Maternidade VITA Volta Redonda

Total de Aprovação

Segundo dados levantados pela Serviço de Atençãoao Cliente (SAC), os Hospitais da Rede VITA têm índicesde aprovação acima de 90% por parte dos pacientes

Satisfação em Alta

(excelente + bom)

94%

93%

96%

99%

Gratospela Preferência!

O alto número de atendimentos que reali-zamos demonstra o grande prestígio daRede VITA. Veja a atividade dos quatro hos-pitais da Rede, somada, em 2006:

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VITAL - A Rede VITA tem feito grandes investi-mentos para conquistar qualidade no atendi-mento e na administração. Esse esforço trazbenefícios?

Luiz Sergio Santana - Sim, eu tenho certezaque trabalhar com qualidade compensa e trazbenefícios, inclusive financeiros. Mas o nossoprincipal motivador não é esse. O que ocorreé que a nossa atividade é lidar com vidas, enessa área precisamos trabalhar com o máxi-mo de responsabilidade. Só buscando os pa-drões mais elevados de qualidade é que obtemosa segurança que tratar da saúde das pessoasexige. Além de oferecermos um padrão eleva-do de atendimento, também precisamos termecanismos monitorando constantemente asnossas atividades, para identificarmos falhase corrigi-las, em um processo de melhoria con-tínua do atendimento.

Essa forma de administrar nos leva a um pa-tamar de qualidade cada vez mais elevado,com o qual esperamos futuramente colherresultados econômico-financeiros. Isso depen-derá, entretanto, de convencer as fontes paga-doras, ou seja, os planos de saúde, a remune-rar melhor quem presta um serviço desse ní-vel, o que hoje, infelizmente, não acontece.

Nosso zelo pela qualidade nos recompensade outra forma: os planos de saúde optampelos hospitais da Rede VITA, devido ao nívelde nosso atendimento, às Acreditações con-quistadas e também devido à preferência demédicos e pacientes. Também as empresas,quando escolhem um plano de saúde paraseus funcionários, fazem questão de que eleofereça tratamento nos nossos hospitais. Alémdisso, uma empresa bem administrada é maisprodutiva, e gera menos desperdícios.

VITAL - O paciente paga mais caro por todaessa qualidade?

LS - Não, ele não paga mais caro. Primeiro,porque normalmente não é ele quem pagaráa conta, mas o seu plano de saúde. Todos osmedicamentos, materiais, internação, examesestão cobertos pelo convênio.

A Responsabilidade ExigeTratar a saúde das pessoas é uma granderesponsabilidade, e a Rede VITA tem investidocada vez mais para poder oferecer a segurança eatendimento que seus clientes merecem. Nestaentrevista, Luiz Sergio Santana fala sobre a opçãopela qualidade e seus resultados.

O paciente só fará um reembolso sesolicitar alguma coisa que seu planonão cubra. Por exemplo, se o plano épara enfermaria e ele opta por ficarem um apartamento, a diferença, serápor conta dele. A Rede VITA não co-bra nenhum adicional, apesar de ofe-recer diversos diferenciais.

VITAL - A Rede VITA tem procurado seexpandir, com a compra de novoshospitais e com planos de construçãode outros. O crescimento beneficiamédicos e pacientes?

LS - Sem dúvida. O crescimento nãosó dá mais força à rede e lhe permite contarcom mais recursos e poder de negociação,como também vai permitir consolidar cada vezmais o nosso modelo de administração. É ummodelo vitorioso, que dá resultados em umaárea tão difícil como a da Saúde. Quantomaior a rede, mais fácil será para negociarcom fornecedores de medicamentos, materi-ais, tecnologia e instalações, e mais recursospoderemos oferecer aos nossos clientes, se-jam eles pacientes ou médicos.

Com o crescimento da rede, há também umacúmulo de conhecimento e aumenta a trocade informações entre as unidades. Experiênciasde Curitiba são aproveitadas em Volta Redon-da e vice-versa, e isso vai se intensificar quan-do tivermos hospitais em funcionamento emFlorianópolis, São Paulo e Rio de Janeiro.

VITAL - Os hospitais VITA estão preparados paraatendimentos de alta complexidade?

LS - Não só estamos preparados, comoestamos focados especificamente em proce-dimentos de alta complexidade, e estruturamosnossos hospitais para isso. Por exemplo, fize-mos grandes investimentos nas unidades deterapia intensiva, adquirimos equipamentos dediagnóstico de alta complexidade, criamoscondições para que os médicos que desejamfazer as operações e tratamentos mais difíceispossam usar as nossas instalações. Natural-mente, os médicos do nosso corpo clínico tam-

bém optam por internar seus pacientesconosco para coisas mais simples.

VITAL - A impressão que se tem é que os fun-cionários do VITA estão muito satisfeitos. Issoinfluencia a qualidade de atendimento?

LS - De fato, o clima organizacional de nossoshospitais é muito bom, porque os funcionáriostêm orgulho de trabalhar na Rede. Eles têm acerteza de que, para a área de saúde, eles es-tão no melhor lugar possível em sua região.Particularmente os funcionários que têm for-mação em Saúde, como enfermeiros, técnicosde enfermagem, nutricionistas, fisioterapeutas,e outros, não querem trabalhar em outro lugar.

Além disso, eles sabem que têm participaçãonas nossas conquistas, como a Acreditação.As vitórias são divididas com os funcionários,acontecem festas comemorativas, e é dadoreconhecimento aos seus esforços. Tambémfoi criado o Plano VITA de Participação, umbônus extensivo a todos, que será pago noinício do próximo ano, proporcionalmente aosresultados da empresa e à produtividade dofuncionário em 2007.

O resultado desse orgulho, e também do reco-nhecimento que o funcionário recebe, é queeles se sentem muito responsáveis em rela-ção ao seu trabalho. Isso eleva a qualidadedo nosso atendimento e torna o ambiente dosHospitais VITA muito positivo.

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As próteses de membros ou membros artifici-ais têm uma longa história. Seu uso data pelomenos do antigo Egito: arqueologistas encon-traram uma tala entre objetos da quinta di-nastia egípcia (2750 - 2625 A.C.). A mais anti-ga referência escrita a um membro artificial édo grego Heródoto, de 484 B.C., que narra ahistória do soldado persa Hegesistratus. Aoser feito prisioneiro, Hegesistratus corta seupróprio pé para fugir das correntes e posterior-mente o substitui por um de madeira. Umaperna de cobre e madeira, datando de 300A.C. foi descoberta em Capri, Itália.

O cirurgião francês Ambroise Paré foi o primeiro aapresentar a amputação como medida para sal-var vidas, em 1529, e em seguida iniciou o desen-volvimento de próteses de membros. A perna deferro projetada por Paré foi a primeira conhecida aempregar uma junta articulada no joelho.

Próteses Nasceram com a CivilizaçãoO uso de próteses para substituir braços e pernasperdidos por doenças, em acidentes e batalhasé tão antigo quanto a própria humanidade

Muitas inovações ocorreram no séculoXIX. Próteses mais leves, feitas de madei-ra em vez de metal, ganharam populari-dade. Em 1800, James Potts projetou umafamosa perna artificial, que podia levan-tar o dedão quando se dobrava o joelho,graças a tendões artificiais. O médico ame-ricano Douglas Bly inventou e patenteouuma perna anatômica em 1858. Em 1863,o americano Dubois Parmelee produziu um de-senvolvimento da fixação de membros artificiais,ao conseguir prendê-los com auxílio da pressãoatmosférica. Em 1898, o médico Vanghetti inven-tou um membro artificial que poderia ser movidocom a contração dos músculos.

O desenvolvimento da fixação de próteses daspernas teve um grande avanço em 1946, com acriação de uma prótese acima do joelho pelaUniversidade da Califórnia. Em 1975, Ysidro

Martinez, ele próprio um amputado, conse-guiu superar alguns dos problemas associa-dos aos membros artificiais convencionaisabaixo do joelho, usando uma abordagem te-órica no desenvolvimento. Ele não procuroureproduzir o membro natural, com juntas ar-ticuladas no calcanhar ou no pé. Em vez dis-so, sua prótese tem um centro de massa alto,é leve e mais curta, para facilitar a acelera-ção e desaceleração, ao mesmo tempo emque reduz a fricção e a pressão.

Separar o lixo é sustentabilidade? Sim, mas nãoapenas. Então seria preservar a natureza? Tam-bém, mas não só. O conceito de “sustentabili-dade” tem sido confundido com ecologia, masnão se trata apenas disso, é mais amplo e in-clui, além de aspectos ambientais, também ossociais e os econômicos.

A sustentabilidade é um conceito que começoua ganhar força na década de 1990, sugerindoque empresas, governos e indivíduos devem bus-car três tipos de “lucro”, e não apenas o financei-ro. As metas desse tripé são: qualidade ambiental,justiça social e prosperidade econômica. O maiorguru dessa idéia é o autor John Elkington, leituraindispensável para executivos que se preparampara os desafios do século XXI. Ele afirma: “Umaempresa sustentável, por conseguinte, é aquelaque contribui para o desenvolvimento sustentá-vel ao gerar, simultaneamente, benefícios econô-micos, sociais e ambientais – conhecidos como

os três pilares do desenvolvimento sustentável”*.Afirma também que as empresas não podemmais preocupar-se apenas com os acionistas, mascom todas as pessoas que são influenciadas, di-reta ou indiretamente, por suas ações.

Essa atenção tripla, com o planeta, as pessoas ea economia, permite que continuemos traba-lhando, produzindo e consumindo, mas semcomprometer a capacidade das futuras gera-ções de satisfazerem suas necessidades. É umaatitude inédita na história da humanidade, poisnossos antepassados consideravam a naturezacomo uma fonte inesgotável de recursos. Noúltimo século, devido ao crescimento da popu-lação e ao desenvolvimento econômico, ficouevidente que os recursos da natureza podemacabar, e que precisamos nos preocupar com asobrevivência das gerações futuras.

De modo que ter uma atitude “sustentável” é

bem mais ampla e responsável do que ter sim-plesmente uma atitude “verde”. Não basta pre-servar o planeta, também é preciso manter aeconomia em funcionamento, para gerar o sus-tento de bilhões de pessoas, e ao mesmo tem-po combater a desigualdade social.

Para saber mais: Cannibals with Forks: The Triple BottomLine of 21st Century Business, John Elkington (Cani-bais com Garfo e Faca, Makron Books); Desenvolvi-mento e Meio Ambiente - As estratégias de mudançasda Agenda 21, José Carlos Barbieri, Ed. Vozes; PortalMercado Ético - http://mercadoetico.terra.com.br

Fontes: * Elkington, J. Towards, “the sustainablecorporation: win-win-win business strategies forsustainable development”, California ManagementReview, 1994; FGV / Especial AME - Stuart L. Hart eMark B. Milstein Univ. North Carolina - Kenan-FlaglerBusiness School; portal Banco Real Abn Amro; GeckoSocioambiental

Um Tripé para Sustentar o PlanetaSustentabilidade é um conceito amplo, que inclui ecologia, economiae justiça social, e não apenas preservação do ambiente

A “perna anatômica”do médico DouglasBly (1858)

Projeto de mãoartificial, por AmbroiseParé, 1564

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O hospital também pode ser um excelente lu-gar para fazer diagnósticos financeiros, bus-car a receita certa para os melhores investi-mentos e cuidar bem da saúde do bolso. Quemduvida disso certamente ainda não conhecede perto o Posto de Atendimento Bancário doBradesco dentro do Hospital VITA, em Volta Re-donda. Trata-se de uma estrutura de primeiralinha, que faz da tecnologia e da oferta deprodutos e serviços bancários uma combina-ção bem equilibrada em favor da qualidade.“Relacionamento é um dos nossos diferenci-ais” diz Juliana das Graças Cabral, Gerente quecomanda o PAB do Bradesco. Segundo ela, ocontato diário com os clientes é extremamen-te positivo, pois permite traçar o perfil de cadaum e, assim, fazer um diagnóstico preciso desuas demandas. “Por causa da proximidade,

temos conseguido atender funcionários que,por absoluta falta de tempo, às vezes não con-seguiriam sequer fazeroperações de crédito eresolver problemas deúltima hora. Transfor-mamo-nos, assim, emconsultores e facilita-dores. Isso é exercerparceria” destaca a Ge-rente.

O Posto do Bradesco noHospital VITA Volta Re-donda integra umarede formada por qua-se mil outros PABs, dis-tribuídos pelas prin-

Diagnóstico de excelênciaDesde abril, o Bradesco participa do cotidiano deuma comunidade que enxerga na saúde motivaçãopara fazer sempre mais e melhor.

cipais empresas do Brasil. Neles, a tecnologiaestá representada por Equipamentos de Auto-Atendimento Bradesco Dia&Noite, que permi-tem realizar desde consulta de saldos e sa-ques, até pagamento de contas e emprésti-mos, 24 horas por dia. Ou seja, nada maisapropriado para uma comunidade em que ur-gência e emergência fazem parte da rotina.

Sempre com um sorriso no rosto, alegre e dis-posta, há quem diga que Carla nasceu paraser recepcionista, tão bem ela desempenha afunção. Não é à toa que Carla vive recebendoelogios dos pacientes e visitantes do HospitalVITA Volta Redonda, onde trabalha, e até já foihomenageada, em 2005, pelo Rotary Club dacidade.

Carla Regina Alves Gomes trabalha há onzeanos no Hospital. Ela faz turnos de doze ho-ras na recepção principal, dia sim, dia não, esempre que chega ao serviço pede a Deuspor um dia em que tudo dê certo. “Não é fácillidar com público, as pessoas que vão a umhospital têm um parente doente e, às vezes,estão estressadas”, conta. Mas com jeito elavai desarmando quem está tenso: diz um ‘bomdia’, um ‘boa tarde’, dá um sorriso, e sua aten-ção e alegria acabam conquistando a todos.

Ao entrar no Hospital VITA Volta Redonda, Carlatrabalhou na internação, depois no CTI e sóentão foi para a recepção, onde encontrou asua vocação. “No começo eu tinha medo de

trabalhar em hospital, não queria versangue nem gente machucada”, con-ta, “mas depois fui me acostumandoe hoje fiquei menos medrosa”. A ca-pacidade de manter a alegria e a dis-posição trabalhando com o públicoimpressionam: “Perguntam pra mim,‘Carla, como é que você consegue?’,e eu respondo que é o meu jeitomesmo, são doze horas felizes, dan-do risada, graças a Deus”, diz, “e mes-mo quando não estou muito bem, procuromanter o alto astral”.

Carla e o filho Pedro Henrique, de oito anos,moram com a mãe dela, dona Gerly, bem pró-ximo ao Hospital. Carla acha que puxou a sim-patia da mãe, que também é muito alegre. Elacompleta seu talento natural com cursos dereciclagem sobre atendimento ao cliente, querealiza todo ano.

E assim, com um sorriso aqui, uma simpatiaali, Carla já é uma personalidade conhecidaem Volta Redonda: “Sempre conheci muita

A Alegria em PessoaCarla, da recepção do Hospital VITA Volta Redonda, temo dom natural da simpatia que conquista a todos

gente, hoje conheço mais ainda”, garante. Eao andar na rua, as pessoas vão reconhecen-do, cumprimentando e contando sobre a saú-de dos parentes que estiveram internados, paraaquela profissional que os atendeu tão bem.

Perfil

Carla Regina Alves GomesSigno: PeixesPrato Predileto: Strogonoff defrango (que a mãe faz)Esporte: caminhar e andar debicicletaQualidade: CarismáticaDefeito: Ah, todo mundo temalgum...

Juliana conhece o perfil de cada cliente

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exemplo: pacientes e acompanhan-tes terão o apoio dos serviços perso-nalizados de um concierge, para ta-refas diversas como chamar um táxi,reservar uma passagem, obter umreparo para o carro ou indicar res-taurantes e atividades culturais, en-tre outras.

Luciana Cristina Zanette, chefe degovernadoria do VITA Curitiba, já tra-balhou em hotéis cinco estrelas deCuritiba e foi contratada especial-mente para zelar pelo alto padrãodos serviços da Ala. Todos os funcio-

nários falam o idioma inglês e receberam trei-namento especial. São justamente os serviços,muito mais do que os móveis e equipamentose a decoração, que oferecem um nível de aten-dimento exclusivo.

Alta Ocupação

Desde que entrou em funcionamento, o setor temtido alta taxa de ocupação, procurada por pessoasque buscam os serviços diferenciados e o ambi-ente relaxante dos apartamentos, todos com jar-dim de inverno e janelas que dão para uma pai-sagem natural. Segundo Adriana, além dos paci-entes, os próprios médicos apreciaram a possibili-dade de oferecer esse conforto a seus clientes.

O VITA Class tem sido a escolha de pacientesque buscam cirurgias eletivas, isto é, marcadascom antecedência, o que não impede que pa-cientes da emergência também a utilizem: “Umcliente ficou encantado por poder oferecer aopai, internado em emergência, esse ambienteno qual certa-mente ele se sen-tirá melhor”, con-ta Adriana.

Internação em Alto EstiloO espaço VITA Class, nova ala do Hospital VITACuritiba, une a excelência em atendimento médicoao conforto de um hotel cinco estrelas

Desde setembro, os clientes do Hospital VITACuritiba têm à sua disposição instalações donível de um hotel cinco estrelas: é a Ala VITAClass, que reúne o melhor do atendimento mé-dico ao máximo em conforto. São doze novosapartamentos, todos com sala de estar, banhei-ro privativo, iluminação natural e jardim de in-verno, atendidos por um conjunto de serviços eequipamentos diferenciados, para trazer o má-ximo de conforto e segurança a pacientes eacompanhantes.

Os apartamentos VITA Class foram decorados comtemas humanizados, que tornam a estadia do paci-ente a mais agradável possível. Todos têm ar condi-cionado, TV de LCD, DVD player, CD player, internetsem fio (wi-fi), cofres eletrônicos, secador de cabelose jarra elétrica, entre outros equipamentos. As lou-ças, roupas de cama e toalhas da nova ala sãodiferenciadas e cada apartamento recebe jornais erevistas selecionados conforme a nacionalidade dosocupantes. Os doze apartamentos têm sofá-cama,para que o acompanhante possa permanecer con-fortavelmente durante a noite.

Serviços Exclusivos

Os diferenciais não se resumem às instalações:um conjunto de servi-ços extras, de confortoe conveniência, foiagregado ao atendi-mento médico e hospi-talar. Segundo AdrianaKraft, gerente de lo-gística do VITA Curitiba,o objetivo é oferecer omesmo tipo de facilida-des de que o hóspedede um hotel dispõe. Por

Não hesite: se desconfiar que uma pessoa estásofrendo um acidente neurológico, busqueimediatamente um hospital preparado para oatendimento. Em Curitiba e região, a comuni-dade pode contar com os serviços da novaUnidade de Emergências Neurológicas (UEN)do Hospital VITA Curitiba. Veja no box abaixoos sintomas mais comuns de um acidentevascular cerebral ou AVC, também chamadode AVE, ou acidente vascular encefálico.

Em funcionamento desde março, a UEN doVITA é um serviço que reúne os três principaisitens que permitem atender adequadamentea vítima de um AVC: dispõe de um neurologis-ta 24 horas por dia, sete dias por semana, la-boratório de análises clínicas e diagnóstico porimagem (ressonância magnética e tomografia).

“Está comprovado cientificamente que dispo-mos de uma ‘janela’, ou seja, um período detrês horas, após o AVC para aplicar o trata-mento correto e evitar que o paciente tenhaseqüelas”, explica Viviane Flumignan Zétola,coordenadora do serviço de neurologia do VITACuritiba. Segundo Viviane, a presença de umneurologista é fundamental, já que só um es-pecialista está preparado para diagnosticar etratar o AVC com a agilidade necessária.

“As maioria das pessoas não dá importânciaaos sintomas, porque não há dor”, diz Viviane,“então quando procuram tratamento, os da-nos já ocorreram”. Ela espera que, com as cam-panhas de esclarecimento, mais pessoas bus-quem socorro a tempo de evitar as seqüelas.

Sintomas de AVC?VITA Curitiba Já!

Não Ignore EstesSintomas

Os sintomas abaixo podem indicar umacidente vascular cerebral, e o tratamentoprecisa ser aplicado em até três horas paraevitar seqüelas ao paciente:

• Perda de força de um lado do corpo• Dificuldade súbita para andar• Dificuldade súbita para falar

O telefone da Unidade de EmergênciasNeurológicas do VITA Curitiba é (41) 8407-1002

Evite as seqüelas de acidentevascular cerebral (AVC)buscando atendimentoimediato

O quarto oferece a comodidade de um hotel de luxo

Banheiros privati-vos, com toalhasdiferenciadas

A sala de estar permiteprivacidade e conforto

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Líderes Muito Bem Preparados

Líderes preparados. Foi com esse objetivo que oHospital e a Maternidade VITA Volta Redondarealizaram, entre junho e agosto deste ano, umcurso para cerca de 30 profissionais em posiçãode liderança em ambas as instituições. O cursofoi promovido em parceria com o SESI / SENAI eteve uma aprovação de mais de 90%, segundoavaliação dos participantes.

Ser líder envolve grandes responsabilidades: sãoeles que passam as orientações para os de-mais colaboradores, que comunicam as estra-tégias e fazem acontecer os processos que per-mitem a evolução da instituição. Não é por ou-tro motivo que tanto a Acreditação quanto oplanejamento estratégico do Grupo VITA, porBalanced Score Card, incluem entre os itensobrigatórios o desenvolvimento das lideranças.

Segundo Marcos Mendes, coordenador de Re-cursos Humanos do VITA Volta Redonda, a par-ceria com o SESI / SENAI foi a resposta encon-trada para atender a necessidade de treinamentodas lideranças. O programa do curso foi monta-

Em Volta Redonda, os chefes de equipe participaramde um curso para desenvolver suas capacidades de liderança

do em conjunto com o SESI /SENAI e dado por três psicólo-gas, nos auditórios do SESIVolta Redonda e ao ar livre, noSESI Barra Mansa.

“As atividades incluíram jogossituacionais, simulações, ativi-dades para que os participan-tes pudessem perceber o fun-cionamento do grupo, as rea-ções das pessoas e aprendera lidar com as dificuldadesquando atuando juntas”, expli-ca Mendes. Segundo avaliação dos participan-tes, o curso teve 94% de aprovação (ótimo oubom) e 89% de aplicabilidade.

Participaram do curso 30 pessoas: todos os che-fes de serviço, tanto administrativo quanto en-fermagem, e todas as enfermeiras de nível su-perior. Segundo Mendes, além do desenvolvi-mento do potencial de lideranças das pessoas,o curso também foi uma ótima oportunidade

para que as pessoas se conhe-cessem e interagissem, estrei-tando os laços e fortalecendoos relacionamentos.

Fernanda Pereira Felipe, Enfermeira de Educa-ção Continuada, foi uma das participantes. “Foimuito bom para mim e para todos os outrosque participaram”, diz Fernanda, “Cada um podeexpor suas dificuldades com os funcionários,trocar experiências e encontrar juntos as solu-ções para os problemas, o que nos ajuda a en-frentar os desafios do dia-a-dia com mais tran-qüilidade”.

A Maternidade VITA Volta Redonda realiza umevento que atrai, a cada dia, um maior número departicipantes: é a reunião do Grupo Gestar, paratodas as gestantes atendidas na Maternidade. Aspalestras, realizadas a cada dois meses no auditó-rio do Hospital VITA Volta Redonda, estão sob ori-entação da médica Simone Paiva, ginecologista e

obstetra infanto-puberal. “Ficamos surpresas quan-do descobrimos que as nossas pacientes falavamsobre as reuniões do Gestar para suas amigas”,conta Simone, “e com isso temos recebido cadavez mais pessoas, que procuram informações eorientação de fontes confiáveis”.

E confiabilidade é a chave do suces-so dessas reuniões. Nelas, as gestan-tes recebem informações sobre ali-mentação, aleitamento materno, hiper-tensão, atividade física, tipos de parto,anestesia e outras. As orientações vãodesde o equilíbrio psicológico da ges-tante, que muitas vezes precisa deapoio para entender e aceitar o corpoque está gerando uma vida, até oscuidados iniciais com o bebê em casae calendário de vacinas.

Gestantes costumam ser alvo fácil de

mitos e informações errôneas, que podem trans-formar a gravidez em um período de ansieda-de, em vez de alegria. “É preciso matar esses‘monstros’, apagar os mitos sobre gravidez quevizinhos, parentes e conhecidos, eventualmentena melhor das intenções, passam para a ges-tante”, diz Simone. “Muita gente vê a gravidezcomo uma doença e é justamente o contrário.Uma gestante é uma mulher muito saudável,que está gerando uma nova vida”, completa.

Ao final da palestra, que dura aproximadamen-te duas horas, abre-se espaço para perguntas,seguido de uma confraternização. Segundo Si-mone, as participantes têm ficado muito satis-feitas com as informações recebidas e com aoportunidade de esclarecer dúvidas com profis-sionais. Quem quiser conhecer a programaçãodas próximas reuniões do Grupo Gestar develigar para o telefone (24) 3344-3378, e falar como Ambulatório de Ginecologia.

Viva uma Gestação Mais Feliz!Palestras do Grupo Gestar, em Volta Redonda, afastam mitos sobre agravidez e devolvem tranqüilidade e alegria para as gestantes

Na Maternidade VITA VR, informação para as mães

Participantes do curso delíderes, com Mendes àesquerda

Mendes entrega o certifica-do do curso a Marina daCosta Sá

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RonaldMcDonald AlegraMaternidade VITA

O simpático RonaldMcDonald foi alegrar ospequenos pacientesda Maternidade VITAVolta Redonda. Elevisitou e brincou comas crianças, além defazer mágicas e

distribuir brindes. A cada ano uma creche ouhospital é escolhido pelo McDonald’s de Vila SantaCecília para receber a visita do Ronald, e este ano aescolhida foi a Maternidade VITA.

Piloto testacoração decardiologistas

Com um equipa-mento quemonitora osbatimentoscardíacos presoao corpo, oscardiologistasCarlos Cunha

(foto), Luiz Bettini, Luiz Lessa e Ciro Kessel, do Hospital VITA Batel,comemoraram o Dia Mundial do Coração de uma maneirainusitada. Eles percorreram em alta velocidade o circuito RaulBoesel, em Curitiba, a bordo de um carro pilotado pelogaúcho Cláudio Ricci. A brincadeira teve o objetivo de ressaltara importância da prática de exercícios físicos e de uma dietabalanceada para se ter um coração saudável.

Mais Acesso àInformação

O Hospital VITA VoltaRedonda inaugurou

seu Núcleo de Acessoà Informação Científi-ca, com dois compu-tadores à disposição

dos médicos parapesquisas na Internet.Os micros, que estãopróximos ao Club White, têm links para bibliotecas virtuais de

informações médicas do mundo todo.

Tem Corinthiano na Qualidade

O Hospital VITA Batel tem umnovo gerente para o Escritório deQualidade: Alexandre LuizRaicherth é especialista emGestão e Auditorias da Qualida-de e trabalha com gestão nessesetor há mais de 15 anos, compassagem em empresas comoPraxair, O Boticário e C. R.Almeida. Alexandre gosta defumar charutos, de passear e écorinthiano doente.

Edson Santos enfrenta o TigerWoods brasileiro

Edson Santos, presidente do GrupoVITA, teve a oportunidade de jogar

com o maior astro do golfebrasileiro, o paulista Rogério

Bernardo, conhecido como TigerWoods brasileiro. Bernardo, como o

jogador americano, é um dosprimeiros atletas negros de desta-que no golfe, já liderou o ranking

nacional e atualmente é osegundo melhor do País.

Cirque du Soleil no Batel

Marcos de Oliveira Kazuo é oúnico brasileiro que atua nofamoso Cirque du Soleil, eesteve no Hospital VITA Batelpara fazer uma cirurgia deartroscopia no joelho esquer-do. Pode-se calcular aconfiança de Marcos naequipe, já que o Cirque éconhecido por belos e sobre-humanos malabarismos, que

levam as articulações aos limites. Na foto, Marcos, de verde, cercado pelosfãs Melissa Santana, Lorena Nogaroli e Adriano Carvalho.

Pink Power!

Cada vez mais as mulheres estãoocupando cargos de confiança emgrandes organizações e inclusive naRede VITA. Carla Soffiatti, que eragerente financeira do VITA Curitiba hátrês anos, agora assume a Superinten-dência do hospital. Carla é contado-ra, administradora e tem duas pósgraduações.

Rônel Obtém TítuloInternacional

Rônel Mascarenhas eSilva, gastroenterologistae diretor clínico doHospital VITA VoltaRedonda, acaba de

acrescentar um impor-tante título ao seu já

respeitável currículo: eletornou-se membro da American

Gastroenterological Association (AGA -Associação Gastroenterológica Americana),na qualidade de Membro Internacional.

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