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São 10sessões, 8filmes e 6obras premiadas!

Durante 4 dias, de 21 a 24 de Novembro, O doclisboa, o mais importante

Festival de Cinema Documental no país,

está de volta ao Cine-Teatro de Alcobaça.

Pelo terceiro ano consecutivo, esta é a

oportunidade única de observar o

melhor do documentário nacional

e internacional. Em Outubro, o mundo inteiro coube em

Lisboa. Em Novembro, o mundo

inteiro passa por Alcobaça.

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O Festival

«Doclisboa has established itself as one of the world’s

leading documentary film festivals»

James Norton – Vertigo

«The selection at doclisboa shows that there is a

festival that selects films for their artistic value»

Ulla Jacobsen – Dox

O doclisboa é o único festival de cinema em Portugal exclusivamente dedicado ao documentário. Em 2007, na sua quinta edição, o doclisboa apostou na capitalização do renovado interesse dos espectadores portugueses pelo documentário e conseguiu trazer às salas da Culturgest, do Cinema Londres e do Cinema São Jorge, um público muito numeroso e entusiasta. O documentário “foi assunto” e criou-se uma nova consciência da sua enorme riqueza, diversidade e potencialidades. O doclisboa apostou também na descoberta de novos territórios, na grande diversidade, e na vitalidade do cinema do real. Em 2008 o festival teve como principais objectivos:

Mostrar ao público português filmes importantes e multi-premiados internacionalmente que ainda não chegaram às salas de Lisboa;

Permitir uma reflexão mais aprofundada sobre temas contemporâneos e de actualidade;

Dar a conhecer de forma mais sistemática a cinematografia de outros países;

Organizar debates que mobilizem o público em torno de filmes importantes e de temas transversais, presentes em várias obras.

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Programação

Sexta-feira| 21 de Novembro >14H 30

Alone in Four Walls de Alexandra Westmeier 85´ Alemanha 2007 Prémio doclisboa IPJ para melhor longa-metragem da Competição Internacional

Uma viagem ao interior de um reformatório juvenil na Rússia onde estão presos jovens com menos de 15 anos condenados por vários tipos de delito: dos mais pequenos roubos aos mais graves homicídios. A maioria provém de famílias carenciadas e problemáticas, marcados por um clima de abusos físicos ou ausência parental e alcoolismo. Alone in Four Walls ouve atentamente o que as crianças têm a dizer, mas também procura retratar o meio de onde vêm. >21H 30

Nacional 206 de Catarina Alves Costa 53’ Portugal 2008 Prémio AVID para melhor montagem

Fábrica de têxteis. Estrada Nacional 206, entre Guimarães e Famalicão, no Vale do Ave. À procura de testemunhos sobre os percursos escolares, encontramos o quotidiano e a rotina de uma fábrica que nunca pára, dia e noite, e dos que nela trabalham. O filme mostra uma empresa com oitenta anos, ainda nas mãos da terceira geração de familiares do Sr. Oliveira, o fundador. Com 1200 trabalhadores, exporta 80% da sua produção para a Alemanha, os EUA e o Japão produzindo tecido de grande qualidade para marcas como Armani e Hugo Boss. Dentro dos seus corredores e maquinaria, seguimos o quotidiano e rotina dos trabalhadores que nos falam da escola, e do seu percurso profissional e pessoal.

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Sábado | 22 de Novembro >15 H

Queria Ser de Sílvia Firmino 75´ Portugal 2008 Prémio Sony para melhor primeira obra portuguesa

Uma escola primária em risco de fechar no interior de Portugal. Dez alunos, do primeiro ao quarto ano lectivo, numa mesma sala. Um filme que vai à procura de um programa de reforço à leitura e encontra a força, as ambições e os medos destas crianças.

>18H

Alone in Four Walls de Alexandra Westmeier 85´ Alemanha 2007 Prémio doclisboa IPJ para melhor longa-metragem da Competição Internacional

Uma viagem ao interior de um reformatório juvenil na Rússia onde estão presos jovens com menos de 15 anos condenados por vários tipos de delito: dos mais pequenos roubos aos mais graves homicídios. A maioria provém de famílias carenciadas e problemáticas, marcados por um clima de abusos físicos ou ausência parental e alcoolismo. Alone in Four Walls ouve atentamente o que as crianças têm a dizer, mas também procura retratar o meio de onde vêm.

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>21 H 30

0=6 Homeoestética de Bruno de Almeida 60´ Portugal 2008 Menção Especial Documentário sobre o movimento Homeostética, que surgiu em Lisboa nos anos 80 e foi constituído pelos artistas Fernando Brito, Ivo, Pedro Portugal, Pedro Proença, Manuel João Vieira e Xana. Utilizando o humor como estratégia de demarcação crítica, a Homeostética manteve sempre uma posição marginal de fortes influências Dadaístas e desenvolveu uma intensa produção que resultou em exposições, textos, manifestos, filmes, concertos e outras performances colectivas. Discretos nas suas realizações e desprezando olimpicamente a sua própria glorificação, os homeostéticos perderam em visibilidade externa o que vieram a ganhar em modo de existência. Para eles o sentido da vida encontrava-se na criação artística e a criação artística, por sua vez, permitia-lhes inventar novas possibilidades de vida.

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Domingo | 23 de Novembro >15H

Nacional 206 de Catarina Alves Costa 53’ Portugal 2008 Prémio AVID para melhor montagem

Fábrica de têxteis. Estrada Nacional 206, entre Guimarães e Famalicão, no Vale do Ave. À procura de testemunhos sobre os percursos escolares, encontramos o quotidiano e a rotina de uma fábrica que nunca pára, dia e noite, e dos que nela trabalham. O filme mostra uma empresa com oitenta anos, ainda nas mãos da terceira geração de familiares do Sr. Oliveira, o fundador. Com 1200 trabalhadores, exporta 80% da sua produção para a Alemanha, os EUA e o Japão produzindo tecido de grande qualidade para marcas como Armani e Hugo Boss. Dentro dos seus corredores e maquinaria, seguimos o quotidiano e rotina dos trabalhadores que nos falam da escola, e do seu percurso profissional e pessoal. >18 H

Queria Ser de Sílvia Firmino 75´ Portugal 2008 Prémio Sony para melhor primeira obra portuguesa

Uma escola primária em risco de fechar no interior de Portugal. Dez alunos, do primeiro ao quarto ano lectivo, numa mesma sala. Um filme que vai à procura de um programa de reforço à leitura e encontra a força, as ambições e os medos destas crianças.

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>21 H 30

Ruas da Amargura de Rui Simões 111´ Portugal 2008 As Ruas da Amargura são povoadas de homens e de mulheres, de todas as idades, com carências afectivas, financeiras, problemas mentais, alcoolismo, tóxico-dependência, ou simplesmente pessoas que chegaram a Portugal à procura de uma vida um pouco melhor. Do outro lado da Rua há um formigueiro de voluntários, assistentes sociais e técnicos diversos que constroem e mantêm estruturas de apoio, uns pensando em dias melhores, outros institucionalizando a ajuda sem acreditar que o fenómeno possa ter cura. Um trabalho muitas vezes ingrato e com muito pouco sucesso, devido, entre outras razões, à falta de coordenação.

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Segunda | 24 de Novembro >14 h 30

Gravura de Jorge Silva Melo 80´ Portugal 2008 Um documentário sobre a Gravura, a cooperativa de gravadores portugueses fundada em 1956 por um grupo de artistas. Através de quase três dezenas de depoimentos de intervenientes na cooperativa, retrata-se aqui a sua história, e as suas consequências, a sua origem nos movimentos de oposição à ditadura numa improvisada garagem de Algés. E sobretudo, a necessidade que os artistas sentiram de aprender em conjunto, de se organizar, aprender e ensinar ao mesmo tempo. Um momento único de camaradagem, aprendizagem, intercâmbio, um momento político na História das Formas. >21 H 30

Bab Sebta de Pedro Pinho e Frederico Lobo 110´ Portugal 2008 Grande Prémio Tobis para o melhor documentário português de longa-metragem

Bab Sebta significa em árabe a porta de Ceuta e é o nome da passagem na fronteira entre Marrocos e Ceuta. É o local para onde convergem aqueles que, vindos de várias partes de Africa, procuram chegar à Europa. O filme Bab Sebta percorre quatro cidades ao encontro dos tempos da espera e das vozes desses viajantes.

O Segredo de Edgar Feldman 25´ Portugal 2008 Prémio Tobis para o melhor documentário português de curta-metragem

António Dias Lourenço, hoje com 94 anos, comunista, relembra os anos de encarceramento no Forte de Peniche, durante a ditadura fascista em Portugal, focando-se no episódio da sua evasão em 1954. É essa fuga, de uma coragem física notável, que o filme pretende mostrar.

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Fotos

Links Nacional 206 http://www.sendspace.com/file/ohv456 http://www.sendspace.com/file/mqxeqd

Catarina Alves Costa (realizadora) http://www.sendspace.com/file/qrelnx

Queria Ser http://www.sendspace.com/file/y43cdl http://www.sendspace.com/file/rlgrvk

Ruas da Amargura http://www.sendspace.com/file/p5pvt1 http://www.sendspace.com/file/xgg6vv

Rui Simões (Realizador) http://www.sendspace.com/file/qh2fk2

Bab Sebta http://www.sendspace.com/file/a0c3jl http://www.sendspace.com/file/q8b803

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Contactos CINE-TEATRO DE ALCOBAÇA Joana Bártolo

262 580 890 / 885 / 892

[email protected]

PROMOTOR LOCAL David Mariano 91 844 04 64 [email protected]

DIRECÇÃO E PROGRAMAÇÃO Sérgio Tréfaut

91 784 77 94 [email protected] DIRECÇÃO DE PRODUÇÃO Wanda Caio

93 870 16 89 [email protected]

Nina Ramos

93 870 16 90 [email protected] [email protected]