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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO AMAPÁ DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO Nº 885/2020 www.tce.ap.gov.br Divulgação: Sexta-feira, 31 de julho de 2020 Resolução Normativa n˚ 162/2015, de 29 de julho de 2015 Tribunal de Contas do Estado do Amapá Diário Oficial Eletrônico 1 SUMÁRIO Atos da Presidência ........................................................ Atos do Gabinete 02 ........................................................ Atos do Gabinete 07 ........................................................ Composição Biênio 2019/2020 ....................................... Conselheiros ................................................................. Conselheiros Substitutos ............................................ Ministério Público de Contas ...................................... Administrativo .............................................................. 1 11 11 11 11 12 12 12 ATOS DA PRESIDÊNCIA PORTARIA 306/2020-TCE/AP Dispõe sobre o Plano de Retomada das Atividades Presenciais do TCE-AP, e dá outras providências. O Presidente do Tribunal de Contas do Estado do Amapá, no uso das atribuições que lhe são conferidas, com fundamento no art. 8º, inciso III, da Lei Complementar 10, de 20 de setembro de 1995 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado do Amapá) e no que consta do Processo Eletrônico 004325/2020- TCE/AP, de 28 de julho de 2020. CONSIDERANDO o reconhecimento, pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia SBPT e pela Organização Mundial de Saúde OMS, quanto à eficácia do uso de máscara facial, como medida de redução da contaminação pelo Sars-CoV2; CONSIDERANDO que a saúde é direito fundamental (CF, art. 6º), a ser garantido mediante políticas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos (CF, art. 196); CONSIDERANDO a aprovação pelo Congresso Nacional do estado de calamidade até o dia 31 de dezembro de 2020; CONSIDERANDO que a Organização Mundial da Saúde OMS declarou, em 11 de março de 2020, que a contaminação pelo Coronavírus, causador da COVID-19, caracteriza pandemia; CONSIDERANDO que o Governo do Amapá, através do Decreto nº 1.413, de 19 de março de 2020, declarou estado de calamidade pública, em razão da grave crise de saúde decorrente da pandemia da COVID-19; e que as autoridades locais competentes estão autorizadas a adotar medidas excepcionais necessárias para combater a disseminação do novo Coronavírus; CONSIDERANDO a natureza essencial das funções exercidas pelo TCE-AP e a necessidade de se assegurarem condições mínimas para a retomada gradual das suas atividades presenciais, respeitados os protocolos de segurança sanitária, visando à preservação da saúde de seus Conselheiros, servidores, Membros do Ministério Público de Contas, agentes públicos, advogados e usuários em geral; CONSIDERANDO a necessidade de retorno gradual das atividades no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Amapá, de forma a melhor desempenhar suas atribuições constitucionais; CONSIDERANDO a necessidade de adotar procedimentos de prevenção e manutenção da prestação dos serviços públicos no âmbito do TCE- AP; CONSIDERANDO o Decreto Estadual nº 1782, de 28 de maio de 2020 e Decreto Municipal nº 2.124/2020- PMM, que prorrogaram o “regime emergencial de intensificação das medidas de restrição de locomoção ou circulação de pessoas (lockdown) com normas de isolamento rígido”, até o dia 02 de junho de 2020; CONSIDERANDO, o Decreto n° 2164 de 14 de julho de 2020 do Governo do Estado do Amapá. RESOLVE: Art. 1° - Instituir o Plano de Retomada das Atividades Presenciais do TCE-AP, com a reabertura das suas instalações físicas em data a ser estabelecida em ato próprio do Presidente. § 1° A retomada das atividades presenciais ocorrerá de forma gradual e sistematizada; § 2° Será preferencialmente mantido o atendimento virtual (eletrônico); § 3° Fica mantido o sistema de trabalho remoto em home office, podendo os Conselheiros, servidores e Membros do Ministério Público de Contas exercerem suas funções laborais, fora das instalações físicas do TCE-AP, desde que observada a natureza da atividade mediante a utilização dos meios de tecnologia de informação e de comunicação disponíveis. Art. 2° - O Plano de Retomada das Atividades Presenciais do TCE-AP observará: I. os critérios da OMS (Organização Mundial de Saúde) para a flexibilização do isolamento social; II. as recomendações exaradas pelas autoridades sanitárias no enfrentamento da COVID-19;

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Resolução Normativa n˚ 162/2015, de 29 de julho de 2015

Tribunal de Contas do Estado do Amapá – Diário Oficial Eletrônico 1

SUMÁRIO

Atos da Presidência ........................................................ Atos do Gabinete 02 ........................................................ Atos do Gabinete 07 ........................................................ Composição Biênio 2019/2020 ....................................... Conselheiros ................................................................. Conselheiros Substitutos ............................................ Ministério Público de Contas ...................................... Administrativo ..............................................................

1 11 11 11 11 12 12 12

ATOS DA PRESIDÊNCIA

PORTARIA 306/2020-TCE/AP

Dispõe sobre o Plano de Retomada das Atividades Presenciais do TCE-AP, e dá outras providências. O Presidente do Tribunal de Contas do Estado do Amapá, no uso das atribuições que lhe são conferidas, com fundamento no art. 8º, inciso III, da Lei Complementar 10, de 20 de setembro de 1995 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado do Amapá) e no que consta do Processo Eletrônico 004325/2020-TCE/AP, de 28 de julho de 2020. CONSIDERANDO o reconhecimento, pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia – SBPT e pela Organização Mundial de Saúde – OMS, quanto à eficácia do uso de máscara facial, como medida de redução da contaminação pelo Sars-CoV2; CONSIDERANDO que a saúde é direito fundamental (CF, art. 6º), a ser garantido mediante políticas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos (CF, art. 196); CONSIDERANDO a aprovação pelo Congresso Nacional do estado de calamidade até o dia 31 de dezembro de 2020; CONSIDERANDO que a Organização Mundial da Saúde – OMS declarou, em 11 de março de 2020, que a contaminação pelo Coronavírus, causador da COVID-19, caracteriza pandemia; CONSIDERANDO que o Governo do Amapá, através do Decreto nº 1.413, de 19 de março de 2020, declarou estado de calamidade pública, em razão da grave crise de saúde decorrente da pandemia da COVID-19; e que as autoridades locais competentes estão autorizadas a adotar medidas excepcionais necessárias para combater a disseminação do novo Coronavírus; CONSIDERANDO a natureza essencial das funções exercidas pelo TCE-AP e a necessidade de se

assegurarem condições mínimas para a retomada gradual das suas atividades presenciais, respeitados os protocolos de segurança sanitária, visando à preservação da saúde de seus Conselheiros, servidores, Membros do Ministério Público de Contas, agentes públicos, advogados e usuários em geral; CONSIDERANDO a necessidade de retorno gradual das atividades no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Amapá, de forma a melhor desempenhar suas atribuições constitucionais; CONSIDERANDO a necessidade de adotar procedimentos de prevenção e manutenção da prestação dos serviços públicos no âmbito do TCE-AP; CONSIDERANDO o Decreto Estadual nº 1782, de 28 de maio de 2020 e Decreto Municipal nº 2.124/2020-PMM, que prorrogaram o “regime emergencial de intensificação das medidas de restrição de locomoção ou circulação de pessoas (lockdown) com normas de isolamento rígido”, até o dia 02 de junho de 2020; CONSIDERANDO, o Decreto n° 2164 de 14 de julho de 2020 do Governo do Estado do Amapá. RESOLVE: Art. 1° - Instituir o Plano de Retomada das Atividades Presenciais do TCE-AP, com a reabertura das suas instalações físicas em data a ser estabelecida em ato próprio do Presidente. § 1° A retomada das atividades presenciais ocorrerá de forma gradual e sistematizada; § 2° Será preferencialmente mantido o atendimento virtual (eletrônico); § 3° Fica mantido o sistema de trabalho remoto em home office, podendo os Conselheiros, servidores e Membros do Ministério Público de Contas exercerem suas funções laborais, fora das instalações físicas do TCE-AP, desde que observada a natureza da atividade mediante a utilização dos meios de tecnologia de informação e de comunicação disponíveis. Art. 2° - O Plano de Retomada das Atividades Presenciais do TCE-AP observará: I. os critérios da OMS (Organização Mundial de Saúde) para a flexibilização do isolamento social; II. as recomendações exaradas pelas autoridades sanitárias no enfrentamento da COVID-19;

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III. as informações técnicas prestadas por órgãos públicos, em especial o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária e a Secretaria Estadual de Saúde; IV. o retorno gradual das atividades; e V. a proteção às pessoas que se encontram no grupo de risco da COVID-19.

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 3° - A retomada das atividades presenciais do TCE-AP ocorrerá, de forma gradual e sistematizada, observadas as seguintes diretrizes: I. retorno progressivo, em etapas; II. duração limitada de cada etapa, com possibilidade de prorrogação ou retorno às etapas anteriores em atenção às recomendações de saúde pública no combate à pandemia do novo Coronavírus; III. preferência para manutenção do atendimento virtual (eletrônico); IV. preferência para realização de audiências e sessões de julgamento por meio de videoconferência ou em meio virtual, de acordo com a normatização interna (citar); V. preferência para o trabalho remoto (home office), em especial, para as pessoas do grupo de risco; VI. prioridade para o trabalho presencial daqueles que não possam atuar remotamente; VII. suspensão de eventos presenciais e vedação de aglomeração de pessoas nas dependências do TCE-AP; VIII. campanha informativa sobre o distanciamento controlado, bem como sobre medidas de precaução e higiene necessárias ao combate ao Coronavírus. Art. 4° - Para fins desta Portaria, consideram-se: I. usuários internos: Conselheiros, Conselheiros Substitutos, servidores, Membros do Ministério Público de Contas, terceirizados e colaboradores do TCE-AP; II. usuários externos: jurisdicionados, advogados e usuários em geral; e III. grupo de risco: conforme definido pelo Ministério da Saúde. § 1º O TCE-AP fornecerá máscaras laváveis aos Conselheiros, Conselheiros Substitutos, servidores e Membros do Ministério Público de Contas, bem como garantirá a higienização diária dos ambientes de trabalho. A utilização de qualquer outro meio de proteção facial fica a critério do usuário; § 2º A Administração do TCE-AP exigirá que os seus contratados forneçam máscaras aos respectivos

empregados e colaboradores; § 3º A comprovação de doenças preexistentes crônicas ou graves ou de imunodeficiência ocorrerá mediante autodeclaração de doença, na forma do Anexo I, encaminhada para o e-mail institucional da chefia imediata; § 4º A prestação de informação falsa sujeitará o servidor às sanções penais e administrativas previstas em Lei; § 5° As pessoas mencionadas no inciso III deste artigo, que optarem em executar as atividades sob o regime de teletrabalho, deverão apresentar manifestação formal e por escrito ao chefe imediato ao qual estão subordinados, para receberem orientações sobre a forma de executar as atividades; § 6° Os servidores que atuarão em trabalho presencial deverão registrar a frequência eletrônica no sistema Ponto Mais de acordo com o horário estabelecido; § 7° A obrigatoriedade ou não da frequência eletrônica seguirá as mesmas regras da Portaria nº 980/2019, 27 de dezembro de 2019. Art. 5º - As pessoas que estiverem em regime de teletrabalho não poderão se ausentar da sede de suas atribuições sem autorização do chefe imediato. Art. 6º - São atribuições da chefia imediata, em conjunto com os Diretores de Área, acompanhar o trabalho dos servidores em regime de teletrabalho, monitorar o cumprimento das metas estabelecidas e avaliar a qualidade do trabalho apresentado. Art. 7º - Antes do retorno às atividades presenciais, os membros, conselheiro substitutos, membros do Ministério Público de Contas e servidores, deverão realizar testes rápido para COVID-19, a ser custeado pelo Auxílio Saúde, devendo apresentar os resultados à DARAD/DRH, até um dia antes do retorno. Parágrafo único. A não apresentação do teste sujeita aqueles citados no caput, as sanções administrativas previstas em lei.

CAPÍTULO II DO RETORNO GRADUAL DAS ATIVIDADES

PRESENCIAIS

Seção I Disposições Gerais

Art. 8° - O Plano de Retomada das Atividades

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Presenciais do TCE-AP está organizado em 3 (três) etapas, com fluxo progressivo e gradual de abertura, devendo-se observar em todas as etapas: I. o controle de acesso nas entradas dos prédios, com medição de temperatura; II. proibição de acesso e de permanência de qualquer pessoa que não esteja utilizando Equipamento de Proteção Individual (EPI); III. distanciamento de segurança de 2 (dois) metros recomendados pelas autoridades sanitárias; IV. higienização diária dos ambientes de trabalho; V. disponibilização de álcool em gel ou líquido nas entradas dos prédios e nos corredores; VI. limitação da quantidade de usuários internos em atividade presencial, de acordo com cada etapa, a seguir prevista; e VII. higienização dos calçados na barreira sanitária (tapete sanitizante). Art. 9° - Para ingresso nos prédios do TCE-AP, os usuários internos e externos serão obrigatoriamente submetidos aos protocolos sanitários, com o objetivo de resguardo da saúde e prevenção à COVID-19. § 1° É obrigatório aos usuários internos e externos a submissão a teste de temperatura corporal e a assepsia das mãos como condição de ingresso e permanência nos prédios do TCE-AP, restando vedado o ingresso de pessoas: I. sem máscaras faciais de proteção pessoal e individual; II. que apresentem alteração de temperatura corporal (temperatura igual ou superior a 37,5ºC), ou que se recusem a se submeter à aferição de temperatura corporal; § 2° O acesso às dependências do TCE-AP será restrito aos usuários internos, assim como aos jurisdicionados e seus representantes e cidadãos que demonstrarem a necessidade de atendimento presencial urgente seguindo o agendamento. § 3° O TCE-AP não fornecerá máscaras faciais de proteção pessoal e individual para qualquer usuário externo com a finalidade de ingressar no prédio. §4° No acesso dos usuários externos, deverá ser priorizado seu atendimento no térreo, evitando sua entrada nas salas e reduzindo o contato apenas ao(s) servidor(es) que com ele deva(m) tratar. Art. 10 - Nos prédios onde houver mais de uma entrada, o controle de ingresso será realizado em todas elas.

§ 1° Será garantido que, nos fluxos de entrada e saída, não ocorra o cruzamento de pessoas; § 2° O uso do elevador será individual, recomendando-se sua utilização às pessoas com dificuldades de locomoção, idosos e gestantes; § 3° A limpeza do elevador ocorrerá no intervalo de 30 minutos, com cronograma de horário fixado dentro do elevador, onde constará a informação de quem fez e quando foi feita a última limpeza. Art. 11 - Somente será permitida a permanência de pessoas no interior dos prédios do TCE-AP que mantenham o uso da máscara de proteção individual, o distanciamento obrigatório de 1,5m, não permaneçam aglomeradas, não incentivem ou incitem aglomerações ou não permaneçam paradas, salvo em eventual fila de atendimento, respeitado o afastamento regulamentar. Parágrafo único. Alguns assentos que guarnecem os prédios serão bloqueados, de modo a assegurar o distanciamento individual. Art. 12 - Em caso de resistência à observância das regras acima, a pessoa será retirada das dependências dos prédios. Art. 13 - Para as etapas em que houver escalas presenciais, a chefia de cada setor, organizará as equipes de acordo com seu plano de trabalho, permanecendo os demais em trabalho remoto (home office), respeitadas as seguintes regras: I. durante a semana de trabalho presencial de uma equipe, deve ser evitada a presença dos membros das demais equipes, com o objetivo de prevenir eventual contaminação cruzada; II. não é recomendada a troca de membros entre as equipes, de modo a se evitar eventual contaminação cruzada; III. nos setores em que o efetivo total não permita a formação de equipes em número suficiente para alcançar o percentual de presença física definido para cada etapa, caberá à respectiva chefia organizar a escala, evitando a presença concomitante de pessoas que integrem grupos distintos, nos termos dos incisos I e II; IV. o rodízio assegurará que todos os integrantes da força de trabalho atuem de forma presencial ou remota, de segunda-feira a sexta-feira; V. utilização de estações de trabalho, respeitado o distanciamento de segurança de 2m entre as pessoas recomendado pela OMS, a utilização de Equipamento de Proteção Individual (EPI) e a higienização dos ambientes pelas equipes de limpeza;

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VI. cada setor deverá contar na escala de rodízio com ao menos um servidor; VII. os integrantes da força de trabalho que componham o grupo de risco por contágio de COVID-19 permanecerão, preferencialmente, em teletrabalho (home office), devendo encaminhar ao DRH autodeclaração de doença preexistente ou de idade igual ou superior a 60 anos, conforme modelo constante do Anexo I desta portaria; VIII. os servidores pertencentes ao grupo de risco que optem pelo trabalho presencial, deverão preencher autodeclaração de trabalho presencial (Anexo II), que estabeleça a ciência dos riscos envolvidos, encaminhando-a a chefia imediata que enviara via e-TCE ao DRH. IX. a escala mensal com servidores em regime presencial e em teletrabalho, elaborada segundo modelo definido no Anexo III desta portaria, será informada pelo responsável do setor via e-TCE, respeitando o prazo a ser estabelecido pelo DRH; X. os servidores não poderão consumir alimentos utilizando louças coletivas; XI. ficarão suspensos os recebimentos pelas servidoras lotadas na recepção do TCE/AP de alimentos entregues por serviços delivery, devendo o servidor gerenciar sua própria encomenda; XII. as reuniões de trabalho se darão preferencialmente de modo online com a utilização da plataforma Teams; XIII. ficam suspensas vendas de alimentos dentro das dependências do TCE/AP; XIV. deverá o servidor manter sob sua posse copo, caneca ou garrafa com água, evitando compartilhá-los, bem como se responsabilizando pela limpeza dos utensílios de uso pessoal. Art. 14 - Para fins da retomada das atividades presenciais do TCE-AP, serão levadas em consideração as “fases de retorno em bandeira” instituídas pelas autoridades sanitárias e de saúde pública, constantes da nota técnica emitida pelo “Núcleo de Informação e Pesquisa Gabinete Ampliado de Crise Governo do Estado do Amapá”, disponível em: https://coronavirus.AP.gov.br/wp-content/uploads/2020/05/NOTA-T%C3%89CNICA-n%C3%BAcleo-de-informa%C3%A7%C3%A3o-e-pesquisa-BANDEIRAS-29.04.pdf. Parágrafo único. As fases de retorno são classificadas em: I. bandeira vermelha; II. bandeira laranja; III. bandeira amarela.

Seção II Da Primeira Etapa de Retorno Gradual

Art. 15 - A primeira etapa do Plano de Retomada das Atividades Presenciais do TCE-AP terá início em data a ser estabelecida em ato próprio do Presidente, observando o plano de trabalho de cada setor, devendo o quantitativo remanescente laborar em regime obrigatório de trabalho remoto (home office). § 1° O retorno na forma prevista acima somente será implantado estando o Estado na “bandeira laranja” ou “amarela”. § 2° As fiscalizações que demandam a presença física dos servidores nos órgãos jurisdicionados, tais como auditorias, inspeções e monitoramentos, permanecem suspensas até que as condições sanitárias do controle da pandemia apresentem índices seguros, na capital e demais municípios do Estado, para a retomada sem risco à saúde dos servidores.

Seção III Da Segunda Etapa do Retorno Gradual

Art. 16 - Na segunda etapa do Plano de Retomada das Atividades Presenciais do TCE-AP, cujo início será definido posteriormente por ato do Presidente do TCE/AP, será permitido o atendimento presencial de todos os usuários externos, não obstante a manutenção da recomendação de que os atendimentos sejam realizados, preferencialmente, de forma remota, pelos meios tecnológicos disponíveis. § 1° A progressão para a segunda etapa somente será implantada estando o Estado na “bandeira amarela”. § 2° Participarão desta etapa todos os servidores que não façam parte do grupo de risco, ficando os demais servidores, preferencialmente em teletrabalho. § 3° Nas situações em que a chefia imediata considerar que o prosseguimento do trabalho remoto não prejudica o regular desenvolvimento das atividades do setor, poderá utilizar quantitativo de pessoal inferior menor, com no mínimo 2 (dois) servidores atuando presencialmente, justificando-se detalhadamente, por escrito, a adoção da medida ao DRH-DARAD, por meio da especificação da situação individual de cada servidor do setor que não integre o grupo de risco e que porventura esteja impedido temporariamente de retornar ao regime de trabalho presencial. § 4° Serão retomadas as diligências externas a serem executadas pessoalmente por servidores que não estejam em grupos de risco, observada a devida utilização de equipamentos de proteção individual

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Seção IV Da Terceira Etapa do Retorno Gradual

Art. 17 - Na terceira etapa do Plano de Retomada das Atividades Presenciais do TCE-AP, todos os membros, conselheiros substitutos, membros do Ministério Público de Contas e servidores, retornarão ao trabalho presencialmente e sem escala. § 1° A terceira etapa poderá ser implementada: I. quando declarado o fim da pandemia; ou II. por decisão da Presidência, considerados o estágio de disseminação da pandemia e a existência de condições sanitárias favoráveis. § 2º Na hipótese prevista no caput, deverão ser mantidas as medidas que se mostrem necessárias para prevenção e controle da disseminação da COVID-19.

Seção V Das Sessões Plenárias

Art. 18 - As sessões plenárias serão realizadas, preferencialmente, através de recurso tecnológico de videoconferência ou sessão de julgamento virtual por meio eletrônico, de acordo com a normatização interna. Art. 19 - Somente em caso de impossibilidade de realização de sessão plenária por meio dos recursos tecnológicos disponíveis, e desde que devidamente fundamentado pelo Conselheiro Presidente, poderão ser realizados na forma presencial com o objetivo de evitar perecimento de direito. § 1° Caso a sessão somente possa ser realizada presencialmente, deve ser observada a distância de, no mínimo, 2 metros entre os participantes. § 2° Caberá ao Conselheiro Presidente zelar pela observância das medidas sanitárias, utilização de Equipamento de Proteção Individual (EPI), distância mínima e higienização do ambiente ao final de cada ato.

CAPÍTULO III

DO FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS DO TCE-AP EM REGIME DE BANDEIRA VERMELHA

Art. 20 - Em caso de decretação de proibição de circulação (lockdown), sendo sinalizada pelos órgãos públicos competentes a “bandeira vermelha”, os serviços do TCE-AP funcionarão em regime de teletrabalho e excepcionalmente em regime restrito de atuação presencial.

Parágrafo único. Em caso de imposição de medidas sanitárias restritivas à livre locomoção de pessoas (lockdown) por autoridade competente, mesmo quando decretadas em caráter parcial, enquanto perdurarem as restrições, todos os prazos processuais em autos físicos e eletrônicos poderão ser suspensos por ato normativo a ser editado para essa finalidade.

CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 21 - Os eventos, atividades e cursos presenciais, inclusive da Escola de Contas – ESCON, permanecem suspensos até disposição superveniente em sentido contrário. Art. 22 - Eventual abrandamento ou agravamento da pandemia da COVID-19, em função de evidências epidemiológicas, poderá ensejar a revisão do limite máximo de ocupação dos usuários internos e externos nos prédios do TCE-AP. Art. 23 - A duração de cada etapa poderá ser prorrogada, bem como poderá haver retorno às etapas anteriores em atenção às recomendações de saúde pública para combate à pandemia da COVID-19. Art. 24 - O servidor que apresentar febre ou sintomas respiratórios (tosse seca, dor de garganta, mialgia, cefaleia e prostração e/ou dificuldade para respirar) durante o exercício do trabalho presencial, deverá ser afastado imediatamente, devendo apresentar a sua chefia imediata atestado médico, o qual será encaminhado ao DRH através de comunicação interna. § 1° Caso o estado de saúde do servidor que apresentar suspeitas ou teste positivo para a COVID-19 não inviabilizar a execução dos serviços, deverá a chefia imediata comunicar o DRH que o referido servidor atuará em teletrabalho, até que seja constatada a sua imunização e ou recuperação. § 2° Os atestados médicos poderão ser encaminhados às chefias imediatas via e-mail institucional. Art. 25 - Os Conselheiros, Conselheiros Substitutos e Procuradores de Contas que estiverem na condição do artigo 26, deverão comunicar a Presidência do TCE-AP o seu afastamento. Art. 26 - O DRH deverá acompanhar o estado de saúde de todos os servidores mediante pesquisas periódicas, bem como orientar quanto a apresentação

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de atestados médicos e/ou testes positivos pelos servidores ao Departamento em caso de manifestação da COVID-19 ou outras doenças. Parágrafo único. O DRH deverá promover ações na área de saúde emocional aos servidores e membros, a fim amenizar os impactos causados pela situação social decorrente da pandemia da COVD-19. Art. 27 - De forma excepcional, não será exigido o comparecimento físico para perícia médica daqueles que forem diagnosticados como casos suspeitos ou confirmados de COVID-19 e receberam atestado médico externo. § 1º Nas hipóteses do caput deste artigo, membro, servidor e colaboradores (terceirizados) do TCE-AP deverão entrar em contato telefônico com a sua respectiva unidade e enviar a cópia digital do atestado por e-mail. § 2º Os atestados serão homologados administrativamente. Art. 28 - A DARAD deverá informar às empresas contratadas sobre a responsabilidade em adotar todos os meios necessários para conscientizar seus empregados e colaboradores em relação aos riscos da COVID-19 e a necessidade de reportarem a ocorrência de sinais e sintomas da doença. Art. 29 - O horário de funcionamento e atendimento ao público observará as seguintes regras: I. Na primeira etapa de retorno gradativo, o horário de funcionamento presencial do TCE-AP será das 8h às 12h30; II. Na segunda etapa de retorno gradativo, o horário de funcionamento presencial do TCE-AP será: a) expediente interno de 08h às 12h30; b) atendimento ao público de 08h às 12h30. III. Na terceira etapa de retorno gradativo, o expediente será normal. Art. 30 - A DARAD orientará a adoção de medidas para a retomada das prestações contratuais necessárias à retomada presencial das atividades regulada por esta Portaria. Art. 31 - O regime de trabalho remoto temporário especial permanece regido pela Portaria nº 192, de 21 de março de 2020, e suas alterações. Art. 32 - Os casos omissos serão resolvidos pela Presidência. Art. 33 - Dê-se ciência, publique-se e cumpra-se.

Macapá, 29 de julho de 2020.

(assinado digitalmente) Conselheiro MICHEL HOUAT HARB

Presidente

(Documento assinado por certificado digital via sistema e-TCE)

ANEXO I

AUTODECLARAÇÃO DE DOENÇA E/OU IDADE

Eu [NOME COMPLETO], ocupante do cargo de [NOMENCLATURA], registrado (a) sob a matrícula [número], RG nº [NÚMERO], CPF nº [NÚMERO] declaro, para fins específicos de atendimento ao disposto na Portaria nº 306, de 29 de julho de 2020, que devo ser submetido a isolamento por meio trabalho remoto, em razão da idade de [ESPECIFICAR IDADE] ou de doença preexistente crônica ou grave ou de imunodeficiência denominada [ESPECIFICAR DOENÇA], enquanto perdurar o estado de emergência de saúde pública decorrente do Coronavírus. Estou ciente que declarar falsamente é crime previsto no art. 299 do Código Penal, caso se comprove a inveracidade do declarado neste documento.

________________________________ ¹ ²Assinatura do declarante

¹ A assinatura poderá ser realizada de forma digital (via token ou sistema e-TCE) ou manual com caneta esferográfica de tinta azul ou preta. ² A referida declaração deverá ser apresentada juntamente com a escala de revezamento encaminhada pela chefia imediata ao Departamento de Recursos Humanos – DRH.

ANEXO II

AUTODECLARAÇÃO TRABALHO PRESENCIAL Eu [NOME COMPLETO], ocupante do cargo de [NOMENCLATURA], registrado (a) sob a matrícula [número], RG nº [NÚMERO], CPF nº [NÚMERO] declaro, para fins específicos de atendimento ao disposto na Portaria nº 306, de 29 de julho de 2020, a preferência em atuar em regime de trabalho presencial, ainda que eu esteja enquadrado em uns dos critérios que conceituam grupo de risco. Estou ciente que declarar falsamente é crime previsto no art. 299 do Código Penal, caso se comprove a

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inveracidade do declarado neste documento.

______________________________ ¹ ² Assinatura do declarante

¹ A assinatura poderá ser realizada de forma digital (via token ou sistema e-TCE) ou manual com caneta esferográfica de tinta azul ou preta. ²A referida declaração deverá ser apresentada juntamente com a escala de revezamento encaminhada pela chefia imediata ao Departamento de Recursos Humanos – DRH.

ANEXO III SETOR: ______PREENCHER______ CHEFE: ______PREENCHER______ MÊS: ______PREENCHER______

1ª SEMANA SEGUNDA-

FEIRA TERÇA-FEIRA

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

SEXTA-FEIRA

PRESENCIAL ___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

TELETRABALHO ___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

2ª SEMANA SEGUNDA-

FEIRA TERÇA-FEIRA

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

SEXTA-FEIRA

PRESENCIAL ___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

TELETRABALHO ___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

3ª SEMANA SEGUNDA-

FEIRA TERÇA-FEIRA

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

SEXTA-FEIRA

PRESENCIAL ___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

TELETRABALHO ___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

4ª SEMANA SEGUNDA-

FEIRA TERÇA-FEIRA

QUARTA-FEIRA

QUINTA-FEIRA

SEXTA-FEIRA

PRESENCIAL ___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

TELETRABALHO ___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

___________

1. O preenchimento deverá ser diretamente pelo Word; 2. Para inserir o nome do servidor as linhas deverão se apagadas, pois elas são somente indicativas; 3. Ao inserir a escala, considerar o espaço de 2 metros de distância entre os servidores; 4. Os servidores do grupo de risco deverão preencher e assinar a autodeclaração que deverá ser enviada juntamente com a escala mensal; 5. A escala REFERENTE AO MÊS DE AGOSTO deverá ser enviada por via sistema e-TCE até o dia 24 de julho de 2020 ao DRH.

PORTARIA 307/2020-TCE/AP O Presidente do Tribunal de Contas do Estado do Amapá, no uso das atribuições que lhe são conferidas, com fundamento no art. 8º, inciso III, da

Lei Complementar 10, de 20 de setembro de 1995 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado do Amapá) e no que consta do Processo Eletrônico 002500/2020-TCE/AP, de 04 de maio de 2020. RESOLVE: Art. 1º - Nomear a servidora LANA PATRÍCIA DOS SANTOS FERREIRA, Técnica de Controle Externo do Quadro de Pessoal Permanente desta Corte de Contas, matrícula 069, para ocupar a Função Especial de Confiança - Chefe de Seção deste Tribunal, referência TCFEC-5, nos termos do art. 7º, inciso II, da Lei nº 0066/1993 (Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis do Estado, das Autarquias e Fundações Públicas Estaduais) c/c art. 25 da Lei nº 905, de 20 de julho de 2005 (Estrutura Administrativa do Tribunal de Contas do Estado do Amapá), a contar desta data. Art. 2º - Dê-se ciência, publique-se e cumpra-se. Macapá, 30 de julho de 2020.

(assinado digitalmente) Conselheiro MICHEL HOUAT HARB

Presidente

(Documento assinado por certificado digital via sistema e-TCE)

PORTARIA 308/2020-TCE/AP

O Presidente do Tribunal de Contas do Estado do Amapá, no uso das atribuições que lhe são conferidas, com fundamento no art. 8º, inciso III, da Lei Complementar 10, de 20 de setembro de 1995 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado do Amapá) e no que consta do Protocolo Eletrônico 3302/2020-TCE/AP, de 16 de junho de 2020. Considerando a Portaria 329/2003-GAB/PRESI/TCE, que concedeu a servidora MARIA LUCICLEIA DA SILVA, três meses de Licença-Especial Prêmio por Assiduidade, a que tem direito, referente ao período aquisitivo de 31/01/1992 a 31/01/1997, a contar de 01/10/2003 a 29/12/2003. Considerando a Portaria 220/2006-TCE/AP, que concedeu a servidora MARIA LUCICLEIA DA SILVA, ocupante do cargo efetivo de Técnico de Controle Externo, 3 (três) meses a título de Licença Especial Prêmio por Assiduidade, a que tem direito, referente ao período aquisitivo de 01/02/1997 a 31/01/2002, a partir de 04/12/2006 a 03/03/2007. Considerando a Portaria 045/2010-TCE/AP, que

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Resolução Normativa n˚ 162/2015, de 29 de julho de 2015

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concedeu a servidora MARIA LUCICLEIA DA SILVA, ocupante do cargo efetivo de Técnico de Controle Externo, 3 (três) meses de Licença Especial Prêmio por Assiduidade, no período de 01/04 a 29/06/2010, referente ao quinquênio de 01/02/2002 a 29/03/2007. RESOLVE: Art. 1º - Retificar a Portaria 329/2003- GAB/PRESI/TCE, conforme os termos a seguir: Onde se lê: “[...] referente ao período aquisitivo de 31/01/1992 a 31/01/1997”; Leia-se: “[...] referente ao 2º quinquênio (25/11/1989 a 07/06/1996)”. Art. 2º - Retificar a Portaria 220/2006-TCE/AP, conforme os termos a seguir: Onde se lê: “[...] referente ao período aquisitivo de 01/02/1997 a 31/01/2002”. Leia-se: “[...] referente ao 3º quinquênio (08/06/1996 a 09/06/2001)”. Art. 3º - Retificar a Portaria 045/2010-TCE/AP, conforme os termos a seguir: Onde se lê: “[...] referente ao quinquênio de 01/02/2002 a 29/03/2007”. Leia-se: “[...] referente ao 4º quinquênio (10/06/2001 a 11/06/2006)”. Art. 4º - Dê-se ciência, publique-se e cumpra-se. Macapá, 30 de julho de 2020. (assinado digitalmente) Conselheiro MICHEL HOUAT HARB Presidente (Documento assinado por certificado digital via sistema e-TCE)

PORTARIA 309/2020-TCE/AP O Presidente do Tribunal de Contas do Estado do Amapá, no uso das atribuições que lhe são conferidas, com fundamento no art. 8º, inciso III, da Lei Complementar 10, de 20 de setembro de 1995 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado do Amapá) e no que consta do Protocolo Eletrônico 003302/2020-TCE/AP, de 19 de junho de 2020. RESOLVE:

Art. 1º - Conceder a servidora MARIA LUCICLEIA DA SILVA, ocupante do cargo efetivo de Técnico de Controle Externo/Auxiliar de Gabinete, referência TCFEC-5, matrícula 84, 3 (três) meses a título de Licença Especial Prêmio por Assiduidade, referente ao 5º quinquênio, nos termos dos arts. 101 a 106, da Lei 0066, de 3 de maio de 1993 (Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis do Estado do Amapá), a ser usufruído pela servidora no seguinte período:

QUINQUÊNIO FINAL

QUANTIDADE DE MESES

USUFRUTO

5º Quinquênio (12/06/2006 a 13/06/2011)

3 meses

1º período: 03/08/2020 a 01/09/2020;

2º período: 02/09/2020 a 01/10/2020;

3º período: 02/10/2020 a 31/10/2020.

Art. 2º - Dê-se ciência, registre-se e publique-se. Macapá, 30 de julho de 2020.

(assinado digitalmente)

Conselheiro MICHEL HOUAT HARB Presidente

(Documento assinado por certificado digital via

sistema e-TCE) ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2020

ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA QUE ENTRE SI CELEBRAM O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO AMAPÁ E O CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO AMAPÁ.

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO AMAPÁ, doravante denominado TCE-AP, inscrito no CNPJ sob o nº 34.870.246/0001-36, com sede na Avenida FAB, nº 900, Centro, Macapá-AP, neste ato representado pelo seu Presidente, Conselheiro MICHEL HOUAT HARB, e o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Amapá, doravante designado CAU-AP, autarquia federal, inscrita no CNPJ sob o nº 14.846.532/0001-59, com sede na Avenida Caramuru, nº 356, Beirol, Macapá-AP, neste ato representado pelo seu Presidente, CÉSAR AUGUSTO BATISTA BALIEIRO, ante os objetivos de fiscalização da execução das obras e serviços técnicos realizados pela Administração Pública estadual e municipal e de promoção, em conjunto, de outras atividades relacionadas ao aprimoramento técnico de obras públicas, resolvem, embasados na Lei Federal nº 8666, de 21 de junho de 1993, celebrar o presente Acordo de Cooperação Técnica mediante as cláusulas dispostas neste documento:

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Resolução Normativa n˚ 162/2015, de 29 de julho de 2015

Tribunal de Contas do Estado do Amapá – Diário Oficial Eletrônico 9

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO O objeto do presente Acordo de Cooperação Técnico-Institucional compreende: a) O estabelecimento de mecanismos de cooperação institucional entre o TCE-AP e o CAU-AP com vistas à fiscalização dos aspectos concernentes à irregularidade na execução de projetos, orçamentos, obras ou prestações de serviços que envolvam as áreas de arquitetura e urbanismo em que sejam partes as unidades da administração direta e indireta dos municípios ou do Estado do Amapá, em especial aquelas relacionadas aos Registros de Responsabilidade Técnica (RRTs) perante o CAU-AP;

b) A promoção de cursos e atividades de aperfeiçoamento e/ou capacitação, a divulgação de atividades e artigos técnicos, bem como a realização de eventuais inspeções e/ou vistorias em obras públicas;

c) A realização conjunta ou em parceria de eventos, cursos, fóruns, palestras, publicações e afins, que objetivem a discussão e a divulgação de assuntos de interesse comum vinculados a área da engenharia e obras públicas, buscando o intercâmbio de informações e experiências com vistas ao aperfeiçoamento técnico do público vinculado aos convenentes;

d) A promoção de ações em atividades relacionadas ao desenvolvimento, elaboração, aperfeiçoamento, validação ou divulgação de metodologias, critérios, orientações, técnicas e procedimentos relativos às obras públicas e serviços de arquitetura realizados pelo TCE-AP ou no âmbito do CAU-AP. CLÁUSULA SEGUNDA – DAS OBRIGAÇÕES DOS PARTÍCIPES I – Compete ao TCE-AP: a) No exercício de sua competência constitucional de controle externo, exigir, para confirmação da regularidade dos contratos de execução das obras e serviços técnicos contratados por órgãos e entidades da administração direta e indireta do Estado do Amapá e dos seus municípios, executados por profissionais e empresas públicas ou privadas abrangidos pela fiscalização do CAU-AP, o registro das respectivas RRTs no CAU-AP;

b) Promover ações com o objetivo de determinar a participação de profissionais vinculados ao sistema autárquico criado pela a Lei nº 12.378/10, na ocupação de cargos técnicos no Estado do Amapá e nos seus

municípios para o acompanhamento na elaboração de projetos e na execução de obras e serviços públicos de arquitetura e urbanismo;

c) Comunicar as ocorrências detectadas de exercício ilegal de pessoas físicas ou jurídicas na execução de obras e serviços de arquitetura e urbanismo, e na elaboração de projetos básicos, termos de referência, execução e fiscalização de contratos fiscalizados no âmbito do Estado do Amapá e de seus municípios;

d) Repassar ao CAU-AP informações sobre obras e serviços técnicos sendo executados pelo Estado do Amapá e seus municípios;

e) Estabelecer procedimentos para a anotação dos Registros de Responsabilidade Técnica – RRTs, decorrentes de trabalhos técnicos executados por profissionais integrantes do quadro técnico do TCE-AP, no desempenho de cargos, funções e atividades técnicas;

f) Divulgar a atuação do CAU-AP entre os órgãos auditados, através da participação de seus representantes em reuniões e eventos, principalmente no que diz respeito às ações de fiscalização relativas aos procedimentos de licitações e à execução de obras públicas;

g) Divulgar, em seus meios de comunicação e, sempre que couber, na imprensa de forma geral, a parceria e a participação do CAU-AP, nos termos do Acordo. II – Compete ao CAU-AP: a) Promover ações objetivando ampliar a participação de profissionais registrados no CAU-AP, na ocupação de cargos técnicos e no desempenho das atividades previstas na Lei nº 12.378, de 31 de dezembro de 2010, minimizando dessa forma os problemas decorrentes da atuação de pessoas sem habilitação legal;

b) Fiscalizar, no exercício de sua competência, as obras públicas em conformidade com a legislação vigente, principalmente com referência à Lei 12.378/10, que regem as atividades do CAU-AP em todo o Estado do Amapá;

c) Repassar ao TCE-AP informações sobre obras e serviços técnicos sendo executados pelo Estado do Amapá e seus municípios; d) Informar sobre a fiscalização realizada pelo CAU-AP no Estado, seja com relação a serviços e obras públicas ou quanto às pessoas físicas e jurídicas que exercem atividades fiscalizadas pelo Conselho.

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e) Prestar informações quanto à situação de regularidade de profissionais e empresas, obras e serviços nos termos da Lei nº 12.378/10;

f) Eventualmente, elaborar relatórios e/ou laudos técnicos e perícias em obras públicas, que tenham a participação de empresas ou profissionais registrados no CAU-AP, de acordo com a solicitação, por escrito, do TCE-AP;

g) Disponibilizar acesso informatizado, através de senha específica, à consulta de Normas Técnicas Brasileiras (ABNT);

h) Estabelecer procedimentos para a anotação dos Registros de Responsabilidade Técnica – RRTs, decorrentes de trabalhos técnicos executados por profissionais integrantes do quadro técnico do TCE-AP, no desempenho de cargos, funções e atividades técnicas;

i) Divulgar a atuação do TCE-AP entre os órgãos auditados, através da participação de seus representantes em reuniões e eventos, principalmente no que diz respeito às ações de fiscalização relativas aos procedimentos de licitações e à execução de obras públicas;

j) Divulgar, em seus meios de comunicação e, sempre que couber, na imprensa de forma geral, a parceria e a participação do TCE-AP, nos termos do Acordo.

§ 1º No caso do inciso I, alínea ‘d’, o TCE-AP disponibilizará acesso informatizado, através de senha específica, ao Sistema de Acompanhamento de Obras Públicas – GEO OBRAS.

§ 2º No caso do inciso II, alínea ‘d’, o CAU-AP disponibilizará a qualquer tempo, por acesso on line/digital através de senha específica, os dados dos relatórios de fiscalização georeferenciada, juntamente com o material fotográfico produzido nas obras e serviços públicos das ações fiscalizatórias do CAU-AP.

§ 3º No caso do inciso II, alínea ‘e’, o CAU-AP disponibilizará acesso informatizado, através de senha específica, à consulta de profissionais, empresas e RRTs registradas no CAU-AP.

CLÁUSULA TERCEIRA – DO REGISTRO DE RRTs

Nos casos em que o profissional servidor do TCE-AP for responsável técnico pelo projeto e/ou execução de obras, o procedimento para a RRT obedecerá aos trâmites e formalizações usuais, inclusive no que diz respeito aos valores de taxa, cabendo ao TCE-AP a responsabilidade pelo pagamento e registro da RRT.

CLÁUSULA QUARTA – DA GESTÃO O TCE-AP e o CAU-AP designarão, em até 10 (dez) dias contados da assinatura deste Acordo de Cooperação, mediante expediente próprio, um servidor de cada órgão para responder pela gestão do mesmo, servindo de interlocutores para a consecução dos objetivos aqui propostos. § 1º Os interlocutores deste Acordo terão poderes para praticar quaisquer atos necessários à fiel execução do Acordo de Cooperação Técnica, dando ciência à autoridade administrativa competente das providências adotadas; § 2º Quando da substituição de um dos interlocutores, o outro partícipe deverá ser comunicado, em um prazo não superior a 10 (dez) dias. CLÁUSULA QUINTA – DAS OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS As despesas com a execução das atividades do presente Acordo correrão à conta do orçamento de cada partícipe, segundo as atividades que cada um executar, não implicando, portanto, na assunção de compromissos financeiros ou qualquer transferência de recursos entre os partícipes e, consequentemente, não gera direito a indenizações, exceto no caso de extravio ou dano a equipamentos, instalações e outros materiais emprestados por um partícipe a outro. Parágrafo único. No caso de ocorrência de despesas, as partes acordantes poderão compartilhar os custos inerentes às atividades, segundo a sua regulamentação e entendimentos prévios e específicos para cada caso, consignados em instrumentos específicos, os quais obedecerão a legislação vigente. CLÁUSULA SEXTA – DA ALTERAÇÃO E RESCISÃO O presente Acordo de Cooperação Técnica poderá ser alterado a qualquer tempo, mediante Termo Aditivo, e rescindido em comum acordo entre os partícipes, ou unilateralmente, mediante notificação por escrito e fundamentada, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. Parágrafo único. A eventual rescisão deste Instrumento não prejudicará a execução dos serviços que tenham sido instituídos mediante instrumento próprio, devendo as atividades já iniciadas ser desenvolvidas normalmente até o final, nos termos estabelecidos no presente Acordo de Cooperação Técnica.

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CLÁUSULA SÉTIMA – DA VIGÊNCIA E PUBLICAÇÃO O presente Acordo de Cooperação Técnica terá eficácia a partir de sua assinatura e vigência pelo prazo de 60 (sessenta) meses, podendo ser prorrogado mediante a formalização de Termo Aditivo. A publicação no Diário Oficial do Estado do Amapá do extrato do presente Acordo de Cooperação Técnica ficará a cargo do CAU-AP, até o 5º (quinto) dia útil do mês subsequente ao de sua assinatura e o TCE-AP providenciará a publicação do extrato no Diário Oficial Eletrônico de Contas. CLÁUSULA OITAVA – DOS CASOS OMISSOS E FORO Os casos omissos neste instrumento, assim como as dúvidas surgidas em decorrência de sua execução, serão resolvidos mediante entendimento dos partícipes, ouvidos os interlocutores de que trata a Cláusula Quarta do presente Acordo de Cooperação Técnica. As questões decorrentes da execução deste instrumento que não puderem ser dirimidas administrativamente serão processadas e julgadas na Comarca de Macapá, Estado do Amapá. Por estarem assim ajustadas, as partes, por intermédio dos seus representantes, assinam o presente Acordo de Cooperação Técnica, em 02 (duas) vias de igual teor e forma, para que se produzam os necessários efeitos legais. Macapá, de de 2020.

Conselheiro MICHEL HOUAT HARB Presidente do Tribunal de Contas do Estado do Amapá

CÉSAR AUGUSTO BATISTA BALIEIRO

Presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Amapá

Testemunhas: Nome: _________________________________________ Cargo: ________________________________________ CPF: __________________________________________ Assinatura: ____________________________________ Nome: _________________________________________ Cargo: ________________________________________ CPF: __________________________________________ Assinatura: ____________________________________

ATOS DO GABINETE 02 EXPEDIENTE Nº 004409/2020-TCE/AP ASSUNTO: PEDIDO DE PRORROGAÇÃO DE PRAZO PROCESSO PRINCIPAL: 001124/2017-TCE/AP RESPONSÁVEL: NATÁLIA FAÇANHA DA SILVA

DESPACHO Trata-se de pedido de prorrogação de prazo, solicitado pela peticionária, em razão da Audiência nº 098/2020, para apresentar defesa nos autos do Processo nº 001124/2017-TCE/AP, no prazo de 30 (trinta) dias. Compulsando os autos principais, verifico que a solicitante foi devidamente citada em 01/7/2020, logo o pedido é tempestivo. Assim nos termos do § 1º, art. 123 da RN n° 115/2003-TCE-AP, defiro a prorrogação do prazo, por igual período, alertando que se encerrará no dia 31/8/2020. Junte-se este expediente ao Processo nº 001124/2017-TCE/AP. Publique-se. Macapá, 30 de julho de 2020.

Conselheira MARIA ELIZABETH CAVALCANTE DE AZEVEDO PICANÇO

Relatora

ATOS DO GABINETE 07 PROTOCOLO: 004322/2020 ASSUNTO: SOLICITAÇÃO DE PRORROGAÇÃO DE PRAZO PROCESSO PRINCIPAL N°: 000804/2020-TCE INTERESSADO: JOÃO BITTENCOURT DA SILVA

DESPACHO DEFIRO o pedido de prorrogação do prazo requerido pelo senhor JOÃO BITTENCOURT DA SILVA, por mais 30 (trinta) dias, a contar desta data. Macapá, 30 de julho de 2020.

AMIRALDO DA SILVA FAVACHO Conselheiro Relator

COMPOSIÇÃO BIÊNIO 2019/2020

CONSELHEIROS Michel Houat Harb – Presidente

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Tribunal de Contas do Estado do Amapá – Diário Oficial Eletrônico 12

Amiraldo da Silva Favacho – 1º Vice-Presidente Ricardo Soares Pereira de Souza – 2º Vice-Presidente Regildo Wanderley Salomão – Corregedor Reginaldo Parnow Ennes – Ouvidor-Geral José Julio de Miranda Coelho Maria Elizabeth Cavalcante de Azevedo Picanço

CONSELHEIROS SUBSTITUTOS Terezinha de Jesus Brito Botelho Antônio Wanderler Colares Távora José Marcelo de Santana Neto Pedro Aurélio Penha Tavares

MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS Rachel Barbalho Ribeiro da Silva – Procuradora-Geral de Contas Amélia Paula Gurjão Sampaio Freitas – Procuradora de Contas

ADMINISTRATIVO Paulo Roberto de Oliveira Martins – Consultor-Geral Damilton Barbosa Salomão – Secretário-Geral Carla Ferreira Chagas – Diretora da Área de Controle Externo Betania da Silva Barros – Diretora da Área Administrativa Ademir Santos de Almeida Junior – Diretor da Área Orçamentária e Financeira Marcus Pinheiro de Santana – Diretor da Área de Informática Dacicleide Sousa Cunha Gatinho – Diretora da Escola de Contas Paulo de Santana Vaz – Assessor de Controle Interno Juliano de Andrade Araújo – Presidente da Comissão Permanente de Licitação

Assinado Digitalmente pelo sistema e-TCE - DAMILTON BARBOSA SALOMAO:21024618234 - 31/07/2020 07:19:31