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Valores de uma Igreja Valores de uma Igreja em Células na em Células na perspectiva Metodista perspectiva Metodista Câmara Regional de Discipulado - 4ª Re

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Valores de uma Igreja Valores de uma Igreja em Células na em Células na

perspectiva Metodistaperspectiva Metodista

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A A parábolaparábola da Igreja de duas da Igreja de duas AsasAsas

Era uma vez uma igreja criada com duas asas. Uma asa era para a celebração em grupos grandes e a outra era para a

comunidade dos grupos pequenos. Utilizando ambas as asas, a igreja conseguia voar alto e se aproximar da

presença de Deus e ainda sobrevoar graciosamente toda a terra, preenchendo o propósito do criador.

Um dia, uma enciumada e malvada serpente, que não tinha asa alguma, desafiou a igreja a voar apenas com a asa do

grupo grande. A serpente aplaudiu efusivamente quando a igreja conseguiu levantar vôo, mesmo que de forma

desajeitada, e a convenceu de que, com muito exercício, ela conseguiria voar utilizando apenas uma asa. Enganada desde aquele dia, a igreja de duas asas começou a se

satisfazer com apenas uma asa.

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A asa do grupo pequeno se tornou cada vez mais fraca por falta de exercício até atrofiar e tornar-se um apêndice sem

vida e sem utilidade ao lado da asa exagerada do grupo grande. A igreja de duas asas que havia planado nas maiores

alturas se tornou agora uma igreja de uma asa, um pouco melhor do que a serpente malvada, que não tinha asa alguma.

O Criador da igreja ficou muito triste. Ele sabia que o projeto das duas asas permitia a igreja a voar aos céus, até a sua

presença e obedecer os seus comandos na terra. Agora, com apenas uma asa, a igreja tinha de fazer um esforço extra para

conseguir levantar vôo. Mesmo dando um jeito de permanecer alada, ela tendia a voar em círculos não muito longe do seu ponto de partida. Gastando mais e mais tempo na segurança e no conforto da sua gaiola, ela ficou gorda,

preguiçosa e satisfeita com sua vidinha terrena.

A parábola da Igreja de duas A parábola da Igreja de duas AsasAsas

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De vez em quando, a igreja lembrava que já havia voado com duas asas e sonhava com a possibilidade de fazê-lo

novamente. Mas agora, a poderosa asa do grupo grande se tornou tão dominante que não aceitava nenhum tipo de

auxílio da parte mais fraca. Era tarde demais.

O Criador finalmente construiu uma nova igreja de duas asas. Ele tinha, outra vez, uma igreja que podia voar até a sua presença e sobrevoar a terra cumprindo os propósitos

dele.***

A parábola da Igreja de duas A parábola da Igreja de duas AsasAsas

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Wesley fala sobre o Wesley fala sobre o Discipulado:Discipulado:

Acerca da necessidade do discipulado, ele escreveu em seu diário em 13/03/1743:

“Pelas terríveis condições que testemunhei aqui (e deveras em todas as partes da Inglaterra),

estou cada vez mais convencido de que o diabo não deseja outra coisa senão isto: que o povo

em qualquer parte seja meio acordado, e depois deixado para cair no sono novamente . Portanto, estou resolvido, pela graça de Deus, a não iniciar o trabalho em qualquer lugar

sem a probabilidade de conservá-lo”.

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Valores da Igreja em Valores da Igreja em CélulasCélulas

Uma igreja em células não é caracterizada apenas pelas reuniões menores nos lares, ela

segue valores espirituais.

Os valores espirituais definem a forma como vemos a vida da Igreja.

Passaremos agora aos valores de uma igreja em células na perspectiva Metodista:

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CADA CRENTE É UM MINISTRO

Primeiro Valor

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1. 1. Cada crente é um ministroCada crente é um ministro

Esse é o primeiro valor inegociável. O sacerdócio universal dos crentes foi restaurado desde a reforma protestante e confirmado no

metodismo primitivo, mas ainda hoje o vírus do clericalismo tem mantido pessoas anestesiadas

e improdutivas dentro do corpo de Cristo.

João Wesley em seus grupos pequenos capacitou líderes leigos que exerceram o discipulado, visitando, acompanhando,

aconselhando, repreendendo e orientando. Sendo cristãos frutíferos no Reino de Deus.

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Não edificamos membros; mas discípulos.Não queremos apenas ter uma multidão de convertidos, mas

almejamos transformá-los em discípulos comprometidos. Somente um discípulo pode ser um ministro com realidade. A realidade do discípulo é a sua disposição para liderar uma célula.

Cada crente é um produtor e não um mero consumidor ou cliente.

Porque há tantos consumidores nas igrejas hoje. Primeiro, porque em muitas não há nenhum senso de Corpo de Cristo no qual os membros possam estar envolvidos de maneira funcional. Segundo, é que muitos, por decisão pessoal, escolhem sentar-se nos bancos dispostos a não se envolverem.

1. 1. Cada crente é um ministroCada crente é um ministro

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Quando um crente compreende que ele deve produzir, e não simplesmente consumir, uma verdadeira revolução acontece em sua postura em relação à igreja local.Ele não se preocupa mais em saber o que aquela igreja pode lhe oferecer; antes, preocupa-se em saber como ele pode ser útil ali. Ele não responsabiliza mais o pastor ou algum líder pelo seu crescimento espiritual, porque sabe que pode e deve ter intimidade com Deus sem intermediário algum. Ele tem disposição para dar apoio e socorro aos novos convertidos nas guerras deles.Se tiver que se mudar para outra cidade, ele sabe que a igreja vai junto com ele. Ele sabe que mesmo distante do prédio, a igreja acontece onde ele está.

1. 1. Cada crente é um ministroCada crente é um ministro

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CADA CASA É UMA EXTENSÃO DA IGREJA

Segundo Valor

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2. Cada casa uma extensão da 2. Cada casa uma extensão da IgrejaIgreja

A igreja do primeiro século era totalmente diferente. A igreja primitiva não tinha prédios para realização de cultos, mas usava apenas as casas dos cristãos. É assim que a igreja primitiva estava vitalmente ligada ao que era considerado o centro da vida: o lar.Trazer a igreja de volta às casas é um passo importante para entender a verdade de que Jesus deve ser permanentemente o centro da nossa vida. Jesus se importa com cada aspecto de nossa vida e nós não podemos nos esconder dele. Ele é o Senhor de nossa vida o tempo todo - não apenas algumas horas aos domingos. Câmara Regional de Discipulado - 4ª Re

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Nossa casa é uma extensão da Igreja.Há pessoas que restringem a sua vida cristã aos

contornos do prédio da Igreja, quando saem dali vivem uma outra vida com outras regras.

Esta é uma visão maligna. A vida da igreja não é algo que acontece aos domingos, nos templos. Numa igreja de discípulos ser cristão é um estilo de vida que praticamos em nosso dia-a-dia, e isso inclui a nossa casa.

2. Cada casa uma extensão da 2. Cada casa uma extensão da IgrejaIgreja

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Não esperamos que pessoas venham ao prédio, mas vamos até onde elas estão.

O mover de Deus diz : “ide”, mas nossos prédios nos dizem: “fiquem”. O mover de Deus diz para “buscarmos os perdidos”, mas os prédios nos dizem: “deixa que eles venham até nós”.

Membros de igreja não podem alcançar muito para Deus, discípulos, porém, conquistam nações. Se você é um ministro aonde você for a igreja irá junto com você. Você não vai à igreja, mas carrega a igreja aonde você vai.

John Wesley não esperava que as pessoas fossem ao templo, ele ia onde as pessoas estavam, pregava ao ar livre, de cidade em cidade, e depois formava as células/pequenos grupos para confirmar as conversões.

2. Cada Casa uma extensão da 2. Cada Casa uma extensão da IgrejaIgreja

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CADA IGREJA UM CENTRO DE

TREINAMENTO E DISCIPULADO

Terceiro Valor

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“As igrejas não fazem a colheita porque têm células. Elas fazem a colheita porque têm trabalhadores para a

colheita. Igrejas que não tem nenhum plano para formar líderes planejam, por omissão, perder a

colheita” Joel Comiskey

O coração da visão é a formação de liderançaO fator determinante para o máximo impacto de uma igreja não é seu ministério pastoral ou um determinado modelo ministerial, mas o desenvolvimento de liderança. Isso foi demonstrado e comprovado por Jesus, pelos apóstolos, por Paulo, por Wesley e até os dias de hoje.

3. Cada Igreja é um centro de 3. Cada Igreja é um centro de Treinamento e DiscipuladoTreinamento e Discipulado

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Precisamos fazer Discípulos para cumprir a Grande Comissão

A última ordem de Cristo aos seus discípulos foi de fazer discípulos de todas as nações. Creio que a essência do ministério em células é fazer discípulos que fazem discípulos. As células são geradoras de líderes e o melhor lugar para preparar discipuladores. A multiplicação está no centro do ministério de células porque novas células provêm o ambiente para fazer novos discípulos.

3. Cada Igreja é um centro de 3. Cada Igreja é um centro de Treinamento e DiscipuladoTreinamento e Discipulado

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O trabalho de célula é um ciclo que se auto-alimenta. Cada discípulo torna-se um líder de célula. Cada célula que é aberta significa mais pessoas alcançadas com o evangelho. Com mais pessoas alcançadas, há maior possibilidade de conversões. Com um maior número de conversões, há uma maior possibilidade de mais discípulos. Com mais discípulos, há mais células.

E assim o ciclocontinuaalimentando-se indefinidamente.

3. Cada Igreja é um centro de 3. Cada Igreja é um centro de Treinamento e DiscipuladoTreinamento e Discipulado

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CADA IGREJA UMA BASE DE ENVIO

Quarto Valor

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4. Cada Igreja é uma base de envio4. Cada Igreja é uma base de envio

Evangelismo como estilo de vidaNuma igreja em células que alcançou a maturidade, com

frequência a história de uma pessoa que se converte é esta: a pessoa é convidada a participar de uma célula. A mensagem do evangelho é apresentada a ela. A pessoa se torna cristã em duas ou três semanas.

Uma vez que ele ou ela fez sua profissão de fé, participa do trilho de treinamento de liderança uma vez por semana. Enquanto isso continua a se reunir na célula e no culto de celebração. A pessoa é cercada pela atmosfera de evangelismo que ali existe. Ela participa com outros que já compartilham sua fé como parte de sua vida cristã.

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Para essa pessoa apresentar o evangelho a outros se torna algo muito natural. Ela logo falará a seus familiares, amigos e vizinhos a respeito de Jesus. Ela ganhará experiência em evangelizar. Aprenderá fazendo, mesmo que não tenha recebido muito treinamento na área teológica. Por que? Porque o evangelismo tem sido o ambiente em que ela nasceu de novo e começou a crescer na fé. É o que ela viu outros cristãos fazerem.Em poucas palavras, o evangelismo se torna um estilo de vida. Não é visto como uma atividade à qual ela devote algum tempo casualmente, ele faz parte de sua vida diária. É isso que deve ocorrer em toda igreja em células.

4. Cada Igreja é uma base de envio4. Cada Igreja é uma base de envio

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