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Page 1: ZIGOTO 2 CÉLULAS 4 CÉLULAS 8 CÉLULAS MÓRULA BLASTOCISTOCorte através do blastocisto Blastocele CLIVAGEM
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ZIGOTO 2 CÉLULAS

4 CÉLULAS

8 CÉLULAS

MÓRULA

BLASTOCISTO Corte atravésdo blastocisto

Blastocele

CLIVAGEMCLIVAGEM

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Início da clivagem

Fertilizaçãodo ovócito

Trompa uterina

Ovócitosecundário

Ovulação

Ovário

Blastocisto(implantado)

Endométrio

Útero

FECUNDAÇÃO E CLIVAGEM

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ENDOMÉTRIO

Enbrioblasto ou massa celular interna

Blastocele

Trofoblasto

O O BLASTOCISTOBLASTOCISTO

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ENDOMÉTRIO

Futuro embrião

Futurosaco vitelino

Sinciciotrofoblasto

Citotrofoblasto

CAVIDADE UTERINA

Vaso sangüíneo(materno)

EMBRIÃO DIDÉRMICO

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FORMAÇÃO DOS ANEXOS EMBRIONÁRIOS

(Animação)

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SACO VITELINOSACO VITELINO

• Origem: cavidade blastocística ⇒ cavidade exocelômica ⇒ saco vitelino primário ⇒ saco vitelino secundário.

• Funções: Transferência de nutrientes para o embrião durante a 2ª e 3ª semanas, período em que a circulação uteroplacentária ainda não está formada; hematopoese (da 3ª a 6ª semana); formação do intestino primitivo; contribui para a formação das células germinativas primordiais.

• Destino: atrofia-se com o avanço da gravidez, ficando finalmente muito pequeno a partir da 10ª semana de gestação.

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Mesodermaextra-embrionário

Cavidadeamniótica

Âmnio

Córion

Saco vitelino

SACO VITELINOSACO VITELINO

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ÂMNIOÂMNIO

• O âmnio forma um saco membranoso cheio de líquido que envolve o embrião e posteriormente o feto.

• Ele também reveste o cordão umbilical.

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ÂMNIO E LÍQUIDO ÂMNIO E LÍQUIDO AMNIÓTICOAMNIÓTICO

• Origem: Surge entre o embrioblasto e o trofoblasto no pólo embrionário.

• Funções do Líquido Amniótico: proteção contra choques mecânicos, desidratação e manutenção da temperatura; permite o crescimento externo simétrico do embrião; permite que o feto se mova livremente, contribuindo assim para o desenvolvimento muscular (p. ex., músculos dos membros); age como uma barreira contra infecções; permite o desenvolvimento normal dos pulmões fetais; impede a aderência entre o embrião e o âmnio.

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COMPOSIÇÃO DO COMPOSIÇÃO DO LÍQUIDO AMNIÓTICOLÍQUIDO AMNIÓTICO

• Ele é composto de: eletrólitos, proteínas, aminoácidos, substâncias nitrogenadas, lipídios, carboidratos, vitaminas, hormônios e células esfoliadas.

• O líquido amniótico é normalmente engolido pelo feto e absorvido pelo trato gastrointestinal

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CRESCIMENTO DO CRESCIMENTO DO ÂMNIOÂMNIO

A

B

C

D

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POLIIDRÂMNIO E POLIIDRÂMNIO E OLGOIDRÂMNIOOLGOIDRÂMNIO

• Poliidrâmnio: Volume maior de 2.000ml; é caudado pela incapacidade do feto em engolir ou absorver normalmente o líquido amniótico.

• Oligoidrâmnio: Volume menor de 400ml; resulta, na maioria dos casos, de insuficiência placentária com fluxo sangüíneo placentário diminuído.

Excesso de líquido amnióticoao redor do feto

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AMNIOCENTESEAMNIOCENTESE• Procedimento: colhe-se uma

amostra do líquido amniótico inserindo uma agulha oca através da parede abdominal anterior da mãe e da parede uterina até a cavidade amniótica e furando o córion e o âmnio.

• O que é estudado? dosagem de alfafetoproteínas e material genético das células fetais.

• Finalidade: detecção de distúrbios genéticos (p. ex, síndrome de Down, translocação cromossômica, etc).

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Córion

Âmnio

Alantóide

Sacovitelino

Vilosidadescoriônicas

EMBRIÃO:

Ectoderma

Mesoderma

Endoderma

ALANTÓIDEALANTÓIDE

Divertículo da parede caudal do saco vitelino.

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ALANTÓIDEALANTÓIDE• Origem: o alantóide (do gr. allos, salsicha) surge por volta

do 16º dia, como um pequeno divertículo (evaginação), a partir da parede caudal do saco vitelino.

• Funções: função respiratória e/ou atua como reservatório de urina durante a vida embrionária nos répteis, aves e alguns mamíferos; mantém-se muito pequeno em embriões humanos, mas está envolvido com o início da formação do sangue e se associa ao desenvolvimento da bexiga urinária (ligamento umbilical médio).

• Destino: os vasos sangüíneos do alantóide vão se tornar as veias e artérias umbilicais.

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DESENVOLVIMENTO E DESENVOLVIMENTO E DESTINO DO ALANTÓIDEDESTINO DO ALANTÓIDE

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PLACENTAPLACENTA

• Origem: mista → cório viloso (fetal) e decídua basal (materna).

• Funções:

- troca de gases;

- troca de nutrientes e de eletrólitos;

- transmissão de anticorpos maternos;

- produção de hormônios (p. ex, progesterona e estriol).

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PLACENTAPLACENTA• Parte Fetal – é formada pelo

córion.

• Consta de uma placa corial de onde partem vilosidades coriônicos, que são os vilos secundários. Essas vilosidades são constituídos por uma parte central conjuntiva, derivada do mesênquima extra-embrionário, e pelas camadas de citotrofoblasto e de sinciotrofoblasto.

• O sinciotrofoblasto permanece até o fim da gestação, mas citotrofoblasto desaparece gradualmente durante a segunda metade da gravidez.

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PLACENTAPLACENTA• Parte Materna – é a

decídua basal.

• Fornece sangue arterial para as lacunas situadas entre as vilosidades coriônicas secundários e recebe de volta o sangue tornado venoso nessas lacunas.

• O sangue fetal e o materno não se misturam a não ser em proporção muito pequena e no fim da gravidez.

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Placenta

Alantóide

Sacovitelino

Vasos sangüíneosmaternos

Cavidadeamniótica

Âmnio

Embrião

Córion

Vilosidades coriônicas

PLACENTAPLACENTA

É composta por uma parte fetal e de uma parte materna.

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DESENVOLVIMENTO DA DESENVOLVIMENTO DA PLACENTAPLACENTA

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DESENVOLVIMENTO DA DESENVOLVIMENTO DA PLACENTAPLACENTA

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PLACENTA AO PLACENTA AO NASCIMENTONASCIMENTO

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PLACENTA AO PLACENTA AO NASCIMENTONASCIMENTO

• Placenta (do grego plakus, bolo achatado) tem forma discóide.

• Tem diâmetro entre 15 e 20 cm e espessura de 2 a 3 cm.

• Pesa entre 500 e 600 g, correspondendo usualmente 1/6 do peso do feto.

• As margens da placenta são contínua com os sacos amniótico e coriônico rompidos.

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CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO PLACENTÁRIA MATERNAPLACENTÁRIA MATERNA

Placa coriônica

Decídua basal

Septo placentário

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MEMBRANA MATERNAMEMBRANA MATERNA

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FORMAÇÃO DE FORMAÇÃO DE GÊMEOSGÊMEOS

Gêmeos dizigóticos Gêmeos monozigóticos

Âmnios, córions ePlacentas separados

Âmnios separados,córion e placenta comum

Âmnio, córion e placenta comum

Divisão da massa celular interna em dois grupos em um estádio precoce

Divisão da massa celular interna em dois grupos em um estádio tardio

Divisão ocorre no estádio de 2

células

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ESTRÓGENO OXITOCINA

dosovários

Do fetoe hipófise

Induz receptores deoxitocina no útero

Estimula as contrações uterinas

Estimula a placenta a produzir

PROSTAGLANDINAS

Estimula maiscontrações uterinas

Feed

back

P

ositiv

o

TRABALHO DE PARTOTRABALHO DE PARTO

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Dilatação da cérvix1

Placenta

Cordão umbilical

Útero

Cérvix

ESTÁGIOS DO TRABALHO ESTÁGIOS DO TRABALHO DE PARTO (I)DE PARTO (I)

O primeiro estágio (estágio da dilatação)

- Dura cerca de 7 hs (multípasas) a 12 hs (nulíparas).

- Compreende a dilatação completa do cérvix.

- Contrações regulares do útero (menos de 10 min. de intervalo entre uma e outra contração dolorosa).

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Expulsão: nascimento da criança2

ESTÁGIOS DO TRABALHO ESTÁGIOS DO TRABALHO DE PARTO (II)DE PARTO (II)

O segundo estágio (estágio da expulsão)

- Dura cerca de 20 minutos (multíparas) a 50 minutos (nulíparas).

- Compreende a passagem do feto pela vagina e o nascimento deste.

- As contrações uterinas recomeçam pouco depois do bebê ter nascido.

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Expulsão da placenta3

Cordãoumbilical

Útero

Placenta(parcialmente destacada)

ESTÁGIOS DO TRABALHO ESTÁGIOS DO TRABALHO DE PARTO (III)DE PARTO (III)

O terceiro estágio (estágio da placenta)

- Duração em média de 15 minutos.

- Inicia-se tão logo o bebê tenha nascido e termina com a expulsão da placenta e membranas.

- A retração do útero reduz a área de inserção da placenta; assim, a placenta e as membranas fetais separam-se da parede uterina e são expelidas pela vagina.

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CORDÃO UMBILICALCORDÃO UMBILICAL

• Origem: parede do âmnio, saco vitelino e alantóide.

• Função: ligar a placenta ao embrião.

• Estrutura: 2 artérias e 1 veia protegidas pela gelatina de Wharton (tecido mucoso).

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CORDÃO UMBILICALCORDÃO UMBILICAL• Está inserido geralmente próximo

ao centro da superfície fetal da placenta.

• O cordão umbilical tem, quase sempre, um diâmetro de 1 a 2 cm e um comprimento que varia entre 30 e 90 cm (55 cm em média).

• Cordões excessivamente longos ou curtos são raros.

• O s cordões longos têm a tendência de sofrer prolapso e/ou a se enrolar em volta do feto.

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Um feto de poucas semanas encontra-se Um feto de poucas semanas encontra-se no interior do útero de sua mãe. no interior do útero de sua mãe.

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Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um

problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21

semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina

fotográfica registraria talvez o mais eloqüente grito a favor da vida conhecido até hoje.

O CASO DA ESPINHA O CASO DA ESPINHA BÍFIDA (I)BÍFIDA (I)

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Enquanto Paul Harris cobria, na Universidade de Vanderbilt, em Nashville, Tennessee,

Estados Unidos, o que considerou uma das boas notícias no desenvolvimento deste tipo de cirurgias, captou o momento em que o

bebê tirou a sua mão pequenina do interior do útero da mãe, tentando segurar um dos dedos

do médico que o estava a operar.

O CASO DA ESPINHA O CASO DA ESPINHA BÍFIDA (II)BÍFIDA (II)

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A foto espetacular foi publicada por vários jornais dos Estados Unidos e a sua

repercussão cruzou o mundo até chegar à Irlanda, onde se tornou uma das mais fortes

bandeiras contra a legalização do aborto.A pequena mão que comoveu o mundo

pertence a Samuel Alexander (no dia da foto ele tinha apenas 5 meses de gestação).

O CASO DA ESPINHA O CASO DA ESPINHA BÍFIDA (III)BÍFIDA (III)

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Quando pensamos bem nisto, a fotografia é ainda mais eloqüente. A vida do bebê estava

literalmente presa por um fio. Os especialistas sabiam que não conseguiriam mantê-lo vivo

fora do útero materno e que deveriam tratá-lo lá dentro, corrigindo a anomalia fatal e voltar a fechar o útero para que o bebê continuasse

o seu crescimento normalmente.

O CASO DA ESPINHA O CASO DA ESPINHA BÍFIDA (IV)BÍFIDA (IV)

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Por tudo isso, a imagem foi considerada como uma das fotografias médicas mais importantes dos últimos tempos e uma recordação de uma

das operações mais extraordinárias registradas no mundo.

Samuel tornou-se o paciente mais jovem que já foi submetido a este tipo de intervenção e, é bem possível que, já fora do útero da mãe,

Samuel Alexander Arms aperte novamente a mão do Dr. Bruner.

O CASO DA ESPINHA O CASO DA ESPINHA BÍFIDA (V)BÍFIDA (V)

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É impossível não se comover com a imagem poderosa desta mão pequenina que segura o

dedo de um cirurgião e nos faz pensar em como uma mão pode salvar vidas.

Eis a foto para refletir ....

O CASO DA ESPINHA O CASO DA ESPINHA BÍFIDA (VI)BÍFIDA (VI)

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