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Relatório 01/2018 23 de Julho de 2018 APRESENTAÇÃO A Comissão de Direitos Humanos do Instituto de Ciências Biomédicas (CDH- ICB) foi criada em 23/01/2018 através da portaria 002/2018 (doc. 1) e tem por objetivos: 1- Propiciar iniciativas que dêem maior visibilidade às discussões de gênero e direitos humanos; 2- Ser um canal de recebimento de denúncias de violências/assédios dentro da comunidade do ICB, e 3- Atuar de modo integrado, dialogando com comissões assessoras (Ouvidoria, Comissão de Acolhimento da Comunidade ICB) e membros da comunidade do ICB. A CDH-ICB é atualmente composta por membros indicados pela diretoria e por representantes eleitos pelas distintas categorias: estudantes de graduação (Centro Acadêmico Rosalind Franklin), de pós-graduação (Associação de Pós- Graduandos ICB), pós-doutorandos, funcionários técnicos administrativos e terceirizados, e docentes. Por ocasião da confecção deste relatório, algumas categorias ainda não elegeram seus representantes. Composição da CDH-ICB: ● Ana Paula Rodrigues Silva (representante eleita pelos funcionários ICB-USP), ● Camila Pereira Soares (estudante do curso de Ciências Fundamentais para a Saúde, indicada pela Diretoria), ● Profa. Dra. Carla Roberta de Oliveira Carvalho (coordenadora, indicada pela Diretoria), Jamile Ramos da Silva (pós-graduanda do PPG em Microbiologia do ICB, indicada pela Diretoria),

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Page 1: 1- Propiciar iniciativas que dêem maior visibilidade às 2 ... · ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ENTRE JANEIRO E JUNHO DE 2018 ... Documento 5 - Questionário para levantamento de indicadores

Relatório 01/2018

23 de Julho de 2018

APRESENTAÇÃO

A Comissão de Direitos Humanos do Instituto de Ciências Biomédicas (CDH-ICB) foi criada em 23/01/2018 através da portaria 002/2018 (doc. 1) e tem por objetivos:

1- Propiciar iniciativas que dêem maior visibilidade às discussões de gênero e direitos humanos;

2- Ser um canal de recebimento de denúncias de violências/assédios dentro da comunidade do ICB, e

3- Atuar de modo integrado, dialogando com comissões assessoras (Ouvidoria, Comissão de Acolhimento da Comunidade ICB) e membros da comunidade do ICB.

A CDH-ICB é atualmente composta por membros indicados pela diretoria e por representantes eleitos pelas distintas categorias: estudantes de graduação (Centro Acadêmico Rosalind Franklin), de pós-graduação (Associação de Pós-Graduandos ICB), pós-doutorandos, funcionários técnicos administrativos e terceirizados, e docentes. Por ocasião da confecção deste relatório, algumas categorias ainda não elegeram seus representantes.

Composição da CDH-ICB: ● Ana Paula Rodrigues Silva (representante eleita pelos

funcionários ICB-USP), ● Camila Pereira Soares (estudante do curso de Ciências

Fundamentais para a Saúde, indicada pela Diretoria), ● Profa. Dra. Carla Roberta de Oliveira Carvalho (coordenadora,

indicada pela Diretoria), ● Jamile Ramos da Silva (pós-graduanda do PPG em Microbiologia

do ICB, indicada pela Diretoria),

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● Profa. Dra. Maristela Martins de Camargo (coordenadora, indicada pela Diretoria),

● Rosana Beatriz Duque Araújo (representante eleita pelos PGs do ICB), e

● Zita Maria de Oliveira Gregório (técnica do Depto de Microbiologia, indicada pela Diretoria).

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ENTRE JANEIRO E JUNHO DE 2018

1- Oficina de autodefesa para mulheres realizada no dia 08/03, com o professor Andrei Delgado (Escritório USP Mulheres) (doc. 2)

2- Campanha na rede interna de TV e murais do ICB: definições de assédios de acordo com cartilha USP-Ribeirão Preto, adotada pelo escritório USP Mulheres (doc. 3).

3- Solicitação à Comissão de Avaliação Docente (CAD) da USP para revisão do descompasso entre licenças maternidade e paternidade e o tempo de avaliação nos contratos probatórios (e avaliações futuras pela CAD). Profa. Dra. Telma Zorn levou nossa solicitação, que foi aceita no final de fevereiro/18:

Texto da Ata da reunião: “... Outra solicitação é a inclusão dos períodos de licença maternidade e paternidade. As modificações constarão da próxima versão do Manual...”

4- Confecção do site https://ww2.icb.usp.br/icb/cdh/ (pela funcionária Marilene Guimarães, web designer e mídias, setor de Informática) onde disponibilizamos textos e vídeos sobre direitos humanos, igualdade de gêneros, além de informações sobre encaminhamento de denúncias. Alguns dos vídeos disponibilizados foram legendados exclusivamente para nosso site, por exemplo, o vídeo "O chefe". (doc. 4)

5- Criação do logo da CDH (vide página de rosto) por Camilo Suzuki Pacheco e pela funcionária Maria Lucia de Campos Motta, setor de Comunicação Visual do ICB. A cor verde do logo faz identificação visual com o ICB, enquanto o roxo remete aos movimentos feministas. Juntos, prestam homenagem às Sufragettes e à luta pelo direito das mulheres ao voto.

6- Disponibilização de formulário online para levantamento de indicadores de qualidade das interações entre as pessoas da comunidade do ICB. Os resultados

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obtidos estão compilados abaixo. Nosso objetivo é aperfeiçoar e repetir a coleta de dados a cada 6 meses. (doc. 5)

7- Distribuição de artigo impresso diretamente nos escaninhos dos docentes (doc. 6). O artigo reflete sobre a incorreção do uso de critérios não-acadêmicos, como personalidade e outras características pessoais, na avaliação de docentes por comitês de contratação e progressão.

ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO EM JULHO DE 2018

1- Redação das competências e procedimentos da CDH-ICB observando o Código de Ética da Universidade de São Paulo, o Regimento Geral da USP e as “Diretrizes Gerais para as ações institucionais de intervenção diante de situações de violência ou discriminação de gênero ou orientação sexual” (CAV – Mulheres, USP campus Ribeirão Preto).

2- Programação das eleições dos demais representantes para a CDH-ICB (estudantes de graduação (CARF), pós-doutores, funcionários terceirizados e docentes).

3- Programação de palestras sobre temas ligados a direitos humanos e igualdade de gêneros, de frequência mensal, a serem iniciadas em Agosto de 2018.

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Documento 2 - Oficina de Autodefesa com Prof. Andrei Delgado.

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Documento 3 - Campanha na rede interna de TV e murais do ICB: definições de assédios de acordo com cartilha USP-Ribeirão Preto, adotada pelo escritório USP Mulheres. Material produzido pelo Departamento de Informática do ICB.

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Documento 4 - Confecção do site (por Marilene Guimarães, web designer e mídias, depto. Informática ICB) onde disponibilizamos textos e vídeos sobre direitos humanos, igualdade de gêneros, além de informações sobre encaminhamento de denúncias.

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Documento 5 - Questionário para levantamento de indicadores de qualidade das interações entre as pessoas da comunidade do ICB.

Nosso questionário foi divulgado para a comunidade ICB através de e-mail institucional e cartazes. A coleta das respostas (anônimas) foi feita durante 30 dias e atingiu apenas 118 respondentes (~3,4% da comunidade de 3.489 pessoas, não contabilizadas algumas categorias, vide abaixo).

Atingimos neste 1o questionário:

Alunos Graduação (apenas cursos ICB: Biomédicas e Ciências da Saúde) = 28 / 157 (17,8% da categoria)

Alunos Graduação de outras unidades mas cursando disciplina no ICB = 12 / 2000 (0,6% da categoria)

Alunos Pós-Graduação (programas do ICB) = 21 / 668 (3,1% da categoria)

Alunos Pós-Graduação de outras unidades mas cursando disciplina no ICB = 1 / número correto desconhecido

Bolsistas PIBIC = 1 / 42 (2,4% da categoria)

Pós-doutores = 4 / 114 (3,5% da categoria)

Docentes = 18 / 161 (11,2% da categoria)

Docente Sênior ou Pesquisador Visitante = 2 / 16 (12,5% da categoria)

Funcionários USP = 30 / 268 (11,2% da categoria)

Funcionários terceirizados = 0 / 63 (0% da categoria)

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Prestador de serviço terceirizado = 1 / número correto desconhecido

Das respostas recolhidas, obtivemos que:

Q1 → Representatividade de cada categoria dentro do universo de respostas obtido.

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Q2

Q3

O ICB é do sexo feminino e do gênero Mulher (65,3% das respostas). Um dos respondentes questionou a "repetição" da pergunta pois entende que "sexo e gênero são a mesma coisa". Pretendemos incluir na programação de palestras, o tema "identidade de gênero".

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Q4

O ICB é branco (75,4% das respostas). Achamos interessante que alguns respondedores tentaram especificar suas ascendências em maiores detalhes. Um respondedor escreveu que descende de "avô paterno indígena (e) pai negro", o que seria uma imprecisão na definição do grupo étnico do pai. Talvez exista na comunidade alguma confusão sobre o que constitui grupo étnico, como são formados, etc. Pretendemos incluir na programação de palestras, o tema "identificação étnica".

Q5

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O ICB não tem deficiências físicas, sensoriais ou intelectuais (94,1% das respostas). Achamos significativo que 3 respondentes (2,5%) assinalaram possuir algum tipo de deficiência mas não quiseram identificar qual. Isto poderia ser considerado um sinalizador de que o meio-ambiente destas pessoas não acolhe/ria portadores da deficiência em questão.

Q6 → Qual a frequência em que você sentiu que sofreu violência de alguma das categorias descritas abaixo?

A frequência de eventos se limitou aos 6 meses anteriores ao questionário. Os valores significam números absolutos de respondentes naquela categoria de assédio e frequência.

Nunca Uma vez Ocasionalmente Frequentemente Total

Constrangimento público

70 28 17 7 52

Humilhação pública 98 14 5 1 20

Agressão física 118 0 0 0 0

Comentários sexuais 92 9 15 3 27

Avanços sexuais sem consentimento

109 8 1 0 9

Comentários ofensivos contra

raças/etnias

93 7 17 2 26

Número absoluto de ocorrências (resposta positiva sem considerar frequência) = 134

Mesmo levando-se em conta um potencial desvio na nossa amostragem, no sentido que indivíduos que tenham sofrido algum tipo de violência seriam potencialmente mais propensos a responder um questionário sobre indicadores de qualidade de interações, consideramos o número absoluto de 134 eventos de violência em um período de 6 meses como sendo muito alto para uma comunidade tão pequena quanto a nossa (total aproximado de 3.489 pessoas). Todas as categorias de violência deverão ser trabalhadas nas atividades futuras da CDH-ICB, com igual ênfase.

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Q7 → Se você sofreu assédio e/ou mau-trato durante este semestre que acabou de se encerrar, assinale qual a frequência com que você sentiu que sofreu violência de alguma das categorias de pessoas de sua convivência no ICB.

A frequência de eventos se limitou aos 6 meses anteriores ao questionário. Os valores significam número absoluto de respondentes naquele assédio e frequência.

Nunca Uma vez Ocasionalmente Frequentemente Total

Estudantes (Graduação, Pós-

Graduação e Estagiários)

97 12 5 4 21

Pesquisadores (Pós-Doutores e Visitantes)

107 7 4 1 12

Docentes 84 20 13 4 37

Funcionários USP

96 8 10 6 24

Funcionários Terceirizados

114 2 3 0 5

De acordo com os participantes deste questionário, a categoria docente é a que mais pratica assédios/maus-tratos no ICB. Mesmo considerando-se que os participantes do questionário tenham sido motivados a participar por terem sofrido assédio/mau-trato e portanto, os dados representam uma amostra desviada, isso não muda o fato de que a categoria docente é a que aparece como mais ativa. Em segundo lugar, temos a categoria funcionários USP.

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Q8 → Indique o sexo da(s) pessoa(s) que lhe causou assédio e/ou mau-trato, de acordo com as categorias de pessoas de sua convivência no ICB.

A frequência de eventos se limitou aos 6 meses anteriores ao questionário. Os valores significam número absolutos de respondentes naquele assédio e frequência.

Feminino Masculino

Estudantes (Graduação, Pós-Graduação e Estagiários)

18 15

Pesquisadores (Pós-Doutores e Visitantes)

6 5

Docentes 24 26

Funcionários USP 15 7

Funcionários Terceirizados 1 5

Nos chama a atenção que o número absoluto de assédios/maus-tratos praticados por funcionários USP de sexo feminino tenha sido o dobro do número praticado por funcionários do sexo masculino. Haveria aqui uma visão potencialmente equivocada quanto a uma atitude assertiva vinda de uma mulher comparando a mesma atitude vinda de um homem? A mesma assertividade, quando praticada por um homem, talvez não seja vista como assédio, mas como "o funcionário cumprindo seu papel"? Seria isso um reflexo do preconceito inconsciente, ou seja o viés inconsciente?

Nos próximos questionários esta questão deverá ser avaliada mais detalhadamente para identificarmos se realmente se trata de assédio/mau-trato praticado pela categoria ou se seria reflexo de viés inconsciente dos respondedores.

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Q9 → Se você sofreu assédio e/ou mau-trato e optou por não denunciar, gostaríamos de saber a razão da falta de denúncia.

Número absoluto de respostas (porcentagem do total de respostas). Respostas espontâneas em negrito.

50 (47,2%) - Não sofreu assédio e/ou mau-trato.

17 (16%) - O incidente não pareceu importante o suficiente para fazer uma denúncia.

11 (10,4%) - Resolveu o problema por conta própria.

21 (19,8%) - Não denunciou porque achou que nada seria feito a respeito.

24 (22,6%) - Não denunciou porque teve medo de represálias.

8 (7,5%) - Não denunciou porque não sabia o quê e como fazer.

1 (0,9%) - Foi compelido por terceiros a não fazer a denúncia.

1 (0,9%) - As situações não foram explícitas a ponto de realizar uma denúncia.

1 (0,9%) - Sofreu assédio e/ou mau-trato no semestre atual.

3 (2,7%) - Denunciaram o assédio sofrido à pessoa responsável pelo setor. Destes três, dois indivíduos (1,8%) relataram indiferença da pessoa responsável.

O esclarecimento da comunidade sobre o encaminhamento de denúncias será feito de maneira ativa, focando principalmente nos estudantes de graduação e pós-graduação, de maneira presencial no início de cada semestre e na forma impressa/eletrônica em fluxo contínuo. Consideramos particularmente preocupantes os relatos espontâneos (em negrito) de indiferença ou convencimento a desistir da denúncia por parte das pessoas responsáveis e/ou de confiança das vítimas.

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Q10

É inegável que a população do ICB não conhece os procedimentos ao trâmite de uma denúncia. Este é um aspecto que a CDH-ICB pode contribuir facilmente.