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SEDE PRÓPRIAEndereço:- Av. Leitão da Silva, Nº 1387 Conj. 509/512 - Edf. Scheila - Bairro Santa Lúcia,

Vitória, ESSite: www.sincor-es.com.br

E-mail: [email protected]

DiretoriaPresidente: José Romulo da Silva1º Vice-Presid.: Pedro de Paula Pinto2º Vice-Presid.: Leovigildo José Bello1º Secretário: Santa de Luziê Oliveira2º Secretário: Nicolau Marino Calabrez1º Tesoureiro: José Alexandre Cid Pinto2º Tesoureiro: Antonio José A. ImperialDiretora Social: Ana Júlia MerottoDir. Marketing: Willian da Silva AraújoDir. Informática: Antônio Dimas NetoDir.Rel.c/Merc.: Neudon Almeida Valadão

SuplentesPaulo Henrique Rocha Latado

Jocarly Santos Spinassé

Conselho FiscalRobinson Ferreira de Mello

Flávio Simonetti BelloCleber Calabrez

SuplentesJosé Rubem Cid PintoLuiz Carlos Silva Porto

Marisa Machado Imperial

Jornalista ResponsávelMarcilene Forechi MTB 627/95

Redação e EdiçãoMarcilene Forechi

[email protected]

DiagramaçãoIvo Tadeu Basilio

ImpressãoGM Gráfica e Editora Ltda

EXPEDIENTE

Telefones para ContatoSINCOR-ES

Geral....................................... 2125-6666................................................ 2125-6667Deptº Adm./Financ.................. 2125-6669Cadastro Corretor................... 2125-6674Atend. D.P.V.A.T..................... 2125-6671Fax......................................... 2125-6672Revista Sincor-ES.................. 2125-6671Assistente de Diretoria.......... 2125-6670

Empresas ColigadasCREDICORES....................... 3315-5027............................................... 3315-5028FUNENSEG-ES..................... 2125-6673............................................... 2125-6683CVG-ES................................. 2125-6675CAMASEG-ES....................... 2125-6675

José Romulo da SilvaPresidente do Sincor-ES

Um mês especial

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Falecimento 1A equipe do Sincor-ES prestou sua solidariedade à família do vice-presidente

do sindicato, Pedro de Paula Pinto, pela morte de sua filha Luciana Maria Cid Pinto Martins, no dia 6 de maio.

Falecimento 2O Sincor-ES comunica ao mercado o falecimento do corretor de seguros José

Maria Pontual Machado, no dia 6 de maio, em Vitória.

O mês de maio foi especial não apenas por se tratar do mês em que se comemora o Dia das Mães. O quinto mês do ano nos trouxe a concretização de um projeto há muito desenhado, que foi a realização do Workshop Vida e Previdência, que reuniu 167 pessoas durante três dias, no Aroso Paço Hotel, em Domingos Martins.

O evento marca uma nova fase no empenho do Sincor-ES em promover a permanente atualização e qualifica-ção do corretor de seguros. Esperamos que esse evento, patrocinado pela Bradesco Vida e Previdência, seja o primeiro de muitos que ainda serão realizados. O sucesso desse workshop poderá ser o bom motivo que outras seguradoras parceiras precisam para abraçar o projeto conosco.

No mês de junho, realizaremos o nosso “2º Encontro da Mulher Corretora de Seguros no Espírito Santo” e ele será também um evento para homenagear as mães, corretoras ou não, que atuam no mercado de seguros capixaba. Para os que não sabem, o Dia das Mães surgiu, em 1907, a partir do desejo da norte-americana Anna Javis de home-nagear sua mãe, uma ativista social da época.

Em pouco tempo a data, comemo-rada no segundo domingo de maio, na pequena cidade de Graafton, na

Filadélfia, e o hábito de presentear se espalharam pelo mundo. Cada país, então, elegeu um dia do calendário para dedicar às mães.

Brasil, Austrália, Canadá, Itália, Ja-pão e Turquia mantiveram o segundo domingo de maio. Na França, o dia das mães se comemora no último domingo de maio. Os nossos vizinhos argentinos optaram pelo segundo domingo de outubro e na Espanha e Portugal, o Dia das Mães é comemorado em 8 de dezembro, em homenagem à Virgem Maria.

Nosso desejo para cada mãe, para cada filho e para cada família é que o Dia das Mães possa ser mais do que uma data para comprar um bom pre-sente ou para entrar nas estatísticas como o segundo melhor mês do ano para o comércio. O Dia das Mães deve ser um dia dedicado à celebração do milagre da vida. Parabéns a todas as mães!

Esta edição da Revista Sincor-ES traz ainda informações sobre a Cor-rida Rústica do BPRv, que teve apoio do sindicato, e sobre o início do curso “Iniciação ao Trabalho”, que marca a participação do Sincor-ES no Programa Amigo do Seguro, desenvolvido pela Escola Nacional de Seguros e voltado para alunos de escolas públicas.

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04 notícias do Sincor

“O anjo”

JoSÉ RoMULo DA SiLVAPRESiDEnTE Do SinCoR-ES

Social13

Legislação

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B i L H E T E D o P R E S i D E n T E

Qualificação

19Sincor-ES denuncia instituição

Por Boris Najack

15 Mercado

ArtigoNão a esta reforma tributária

A cris internacional fois tema de almoço mensal do CVG-ES

O menino voltou-se para a mãe e perguntou:

- “Os anjos existem mesmo? Eu nunca vi nenhum.”

Como ela lhe afirmasse a existência deles, o pequeno disse que iria andar pelas estradas, até encontrar um anjo.

- “É uma boa idéia” - falou a mãe. “Irei com você”.

- “Mas você anda muito devagar” - argumentou o garoto. “Você tem um pé aleijado”.

A mãe insistiu que o acompanharia. Afinal, ela podia andar muito mais depres-sa do que ele pensava.

Lá se foram. O menino saltitando e correndo e a mãe mancando, seguindo atrás.

De repente, uma carruagem apare-ceu na estrada. Majestosa, puxada por lindos cavalos brancos. Dentro dela, uma dama linda, envolta em veludos e sedas, com plumas brancas nos cabelos escuros. As jóias eram tão brilhantes que pareciam pequenos sóis. Ele correu ao lado da car-ruagem e perguntou à senhora:

- “Você é um anjo?” Ela nem respondeu. Resmungou algu-

ma coisa ao cocheiro que chicoteou os cavalos e a carruagem sumiu, na poeira da estrada. Os olhos e a boca do menino ficaram cheios de poeira. Ele esfregou os olhos e tossiu bastante. Então, chegou sua

mãe que limpou toda a poeira, com seu avental de algodão azul.

- “Ela não era um anjo, não é, ma-mãe?”

- “Com certeza, não. Mas um dia po-derá se tornar um”, respondeu a mãe.

Mais adiante uma jovem belíssima, em um vestido branco, encontrou o menino. Seus olhos eram estrelas azuis e ele lhe perguntou:

- “Você é um anjo?” Ela ergueu o pequeno em seus braços

e falou feliz: - “Uma pessoa me disse ontem à noite

que eu era um anjo”. Enquanto acariciava o menino e o

beijava, ela viu seu namorado chegando. Mais do que depressa, colocou o garoto no chão. Tudo foi tão rápido que ele não conseguiu se firmar bem nos pés e caiu.

- “Olhe como você sujou meu vesti-do branco, seu monstrinho!”, disse ela, enquanto corria ao encontro do seu amado.

O menino ficou no chão, chorando, até que chegou sua mãe e lhe enxugou as lágrimas com seu avental de algodão azul. Aquela moça, certamente, não era um anjo.

O garoto abraçou o pescoço da mãe e disse estar cansado.

- “Você me carrega?” - “É claro” - disse a mãe. “Foi para isso

que eu vim.” Com o precioso fardo nos braços, a

mãe foi mancando pelo caminho, can-tando a música que ele mais gostava. Então o menino a abraçou com força e lhe perguntou:

- “Mãe, você é um anjo?” A mãe sorriu e falou mansinho: - Imagine, nenhum anjo usaria um

avental de algodão azul como o meu. Anjos são todos os que na Terra se tornam guardiães dos seus amores. São mães, pais, filhos, irmãos que renunciam a si próprios, as suas vidas em benefícios dos que amam.

As mães, sobretudo, prosseguem a se doar e velar por seus filhos, mesmo além da fronteira da morte, transformando-se em espíritos protetores daqueles que na terra ficaram, como pedaços de seu pró-prio coração.

CVG-ES e Sincor-ES iniciam cursos em 2009

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Começam atividades doprograma Amigo do Seguro

Saúde e etiqueta no 2º Encontro da Mulher“A importância de uma alimenta-

ção saudável” e “Etiqueta e compor-tamento da mulher profissional” serão os temas das palestras do “2º Encontro da Mulher Corretora de Seguros no Espírito Santo”, que será realizado no dia 18 de junho, a partir das 15h30, no Cerimonial MS Buffet, na Praia do Canto. O evento, organizado pelo Sincor-ES, integra as comemorações dos 20 anos do sindicato.

As palestras serão proferidas pela nutricionista Mariana Herzog e pela escritora Claudia Matarazzo. O evento é exclusivo para mulheres corretoras

associadas ao Sincor-ES, esposas de corretores de seguros, também associa-dos, e gerentes e esposas de gerentes de segurandoras parceiras. Além das palestras, haverá sorteio de prêmios e coquetel com música ao vivo.

Os convites foram encaminhados por e-mail e pelos Correios e são in-transferíveis. Por isso, é importante que as associadas façam sua confirmação de presença e que o corretor asso-ciado informe o nome de sua esposa. Informações sobre o encontro podem ser obtidas no Sincor-ES, com Cláudia Cometti ou Mariana Lannes.

ConcursoO Sincor-ES vai realizar um con-

curso para escolher um novo nome para a Revista Sincor-ES. A idéia foi aprovada na última reunião da dire-toria do sindicato, no dia 12 de maio. Inicialmente, será formada uma comissão para elaborar o regula-mento e escolher o melhor nome. A data para a realização do concurso ainda não foi definida, mas, assim que o regulamento estiver pronto, o Sincor-ES vai divulgar os prazos para o envio das sugestões. O concurso integra as comemorações dos 20 anos do sindicato.

Feijoada dos paisO Sincor-ES vai realizar no dia 16

de agosto a “1ª Feijoada do pais”, em comemoração ao Dia dos Pais e aos 20 anos do sindicato. A idéia é realizar um evento animado com música ao vivo, no cerimonial MS Buffet, na Praia do Canto. A festa está sendo organi-zada pelo diretor do Sincor-ES, William da Silva Araújo. Para participar, os pais associados deverão adquirir a camiseta do evento, que dará direi-to ao almoço e à participação no sorteio de prêmios.

Começou no dia 26 de maio o “Curso de Iniciação ao Trabalho”, de-senvolvido por meio de uma parceria entre o Sincor-ES e a Escola Nacional de Seguros, que contempla 25 jovens alunos de escolas públicas de Vitória. O curso, com 64 horas/aula de duração, será mi-nistrado na sede do Sincor-ES e faz parte do programa “Amigo do Seguro”.

O objetivo do programa é oferecer qualificação para jovens com idades de 16 a 20 anos, de forma que eles possam ser inseridos no mercado de seguros. Os 25 estudantes foram selecionados pela Agência Brasileira de Estágio (Abre-ES), que firmou termo de cooperação com a Escola.

Para o presidente do Sincor-ES, José Romulo da Silva, o sucesso desse projeto depende, no futuro, da parceria e do apoio das empresas do mercado. “É uma iniciativa inédita no nosso estado e é preciso que, após a conclusão do curso de formação, os estudantes sejam absorvidos pelas empresas”.

O curso é composto por três módu-los: “Atendimento ao Cliente”, “Língua Portuguesa”, “Introdução ao Seguro” e “Informática”. O módulo de Introdução ao Seguro ocupará metade da carga horária total do curso e pretende ofere-cer informações básicas que permitam ao jovem atuar em corretoras de seguros ou seguradoras.

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Sincor-ES doa 252 quilos de alimentos e 72 litros de leite

Campanha do Agasalho já começou

O Sincor-ES doou 252 quilos de ali-mentos ao Instituto Espírito Santense de Desenvolvimento Esportivo e Social (Ies-des), instituição sem fins lucrativos que realiza ações voltadas para a inserção social de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade.

Além dos alimentos não-perecíveis, foram doados 72 litros de leite e 20 latas de óleo. Os alimentos foram compra-dos com a verba arrecadada pela Campanha Permanente de Cestas Básicas, que recolhe de associados e colaboradores do Sincor-ES R$ 35,00 mensais.

O Iesdes foi fundado há 4 anos e está localizado em Jacaraípe, na Serra. No local, são atendidas crianças e ado-lescentes com idades de 5 a 17 anos, que morem na região e que estejam frequentando a escola. Além dessa instituição, outras duas receberam cestas de alimentos do Sincor-ES: Igreja Evangélica Batista da Enseada e Ação Social do Morro de Nazaré.

Os interessados em colaborar com a “Campanha Permanente de Cestas Básicas” devem entrar em contato com o Sincor-ES pelo telefone 2125-6666 e falar com Dagmar.

O inverno se aproxima e, por causa disso, o Sincor-ES iniciou nesse mês de maio sua tradicional “Campanha do Agasalho”. As doações de roupas, sa-patos e cobertores serão destinadas a instituição de assistência cadastradas pelo sindicato ou que forem indicadas por associados. No ano passado, foram arrecadadas mais de 800 peças de roupas, que foram encaminhadas a di-

versas instituições da Grande Vitória.O presidente do Sincor-ES, José Ro-

mulo da Silva, espera que este ano a campanha supere a arrecadação do ano passado. Segundo ele, as previsões são de que o inverno será mais rigoroso. “Nós temos que pensar que o inverno é um período curto e as doações têm que chegar logo para agasalhar quem precisa”.

O Sincor-ES iniciou uma nova campanha solidária, dessa vez, para arrecadar brinquedos pedagógicos que serão doados à Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais Viana-ES. A instituição está cons-truindo uma brinquedoteca, que vai ser usada nos trabalhos educativos realizados com as crianças atendi-das. Serão bem-vindos brinquedos novos ou usados em bom estado. As doações podem ser feitas na sede do Sincor-ES, na avenida Leitão da Silva.

Brinquedos

As contas do Sincor-ES relativas ao exercício de 2008 foram apro-vadas no dia 30 de abril, durante Assembléia Geral Ordinária (AGO), realizada na sede do sindicato. Além de aprovar as contas, os associados tomaram conhecimento do Relatório Anual de Atividades do Ano de 2008. O relatório detalhado das contas foi apresentado pelo contador José Luiz Rodrigues.

O sindicato fechou o ano de 2008 com suas contas em dia. O presiden-te José Romulo da Silva foi parabe-nizado pela gestão transparente e responsável à frente do Sincor-ES. No balanço, foram discriminadas todas as receitas e despesas do pe-ríodo, entre elas, os encargos sociais, tributos, depreciações, despesas com pessoal, eventos realizados e despesas administrativas.

José Romulo lamentou a falta de interesse dos associados em par-ticipar da AGO e conhecer, mais detalhadamente, o funcionamento da instituição. “Infelizmente, somos muito cobrados por pessoas que pouco se interessam pelo sindicato. O edital de convocação foi publica-do nos jornais A Gazeta e A tribuna, conforme prevê o Estatuto Social”, e no Sincor on Line.

Contas aprovadas

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DPVAT na casa do Cidadão

O atendimento gratuito que o Sincor-ES presta a vítimas de acidentes de trânsito que têm direito ao Seguro DPVAT será divulgado na Casa do Cidadão de Vitória. O Sincor-ES, representado por Ivo Tadeu Basílio, levou os cartazes com informações sobre o seguro e sobre os procedimentos para o recebimento da indenização.

A idéia é que as pessoas que procu-ram a Casa do Cidadão em busca de informações possam ser encaminhadas

ao Sincor-ES para receberem atendi-mento gratuito sobre o Seguro DPVAT. “Nós fomos informados de que muitas pessoas vão até o local sem saber que medidas tomar para encaminhar do-cumentos e solicitar o recebimento do seguro. Essa divulgação vai permitir que nosso atendimento seja oferecido para um número maior de pessoas”, diz o presidente do Sincor-ES, José Romulo da Silva. O atendimento no sindicato é feito das 8h ao meio-dia e das 13h às 17h.

Parlamentar propõe cadastroUm projeto de lei apresentado

na Câmara dos Deputados propõe a criação do Cadastro Nacional de Invalidez Permanente e de Óbitos no Trânsito, cuja organização e ma-nutenção deverão ficar a cargo do órgão máximo executivo de trânsito da União. O projeto está sendo ana-lisado pela Comissão de Viação e Transportes.

A proposta do cadastro é consti-

tuir-se em uma base de dados para o controle dos seguros reclamados e liquidados, no âmbito da Lei 6.194/74, que regulamentou o Seguro DPVAT.

Ao justificar o projeto, a deputa-da mineira Jô Moraes alega que o cadastro irá servir para a adoção de novas posturas frente aos problemas de segurança e educação no trânsito do país e poderá ajudar a melhorar a administração do Seguro DPVAT.

Nova cartilhaUm nova cartilha sobre o Seguro

DPVAT foi editada pelo Sincor-ES e está sendo distribuída pelo próprio sindicato e por policiais do Batalhão de Polícia de Trânsito Rodoviário e Urbano (BPRv) em suas operações. A publicação é um manual de informações sobre os tipos de indenização e os proce-dimentos para o encaminhamento de documentos. A cartilha também destaca o atendimento gratuito feito no Sincor-ES a vítimas de acidentes de trânsito e seus parentes.

Visitas ao siteO site do Sincor-ES teve 4.446 aces-

sos no mês de abril, totalizando uma média diária de visitas de 148,87 pes-soas. No período, os internautas que acessaram o site, imprimiram 60.489 páginas. Já o site do BPRV, recebeu 6.591 visitas, uma média de 219,70 por dia. O total de páginas impressas no mês de abril foi de 34.638.

ComemoraçãoA Credicores comemorou seu

11º aniversário no dia 19 de maio e recebeu os parabéns do Sistema OCB/ES-Sescoop/ES. A cooperativa, em breve, vai colocar seu site no ar e disponibilizar mais serviços para os associados.

O gerente executivo da BB Cor-retora de Seguros, Nelson Gonçalves do Nascimento, agradeceu ao Sin-cor-ES pela oportunidade de se reunir com a diretoria do sindicato e com corretores de seguros no dia 30 de março. Ele se colocou à disposição para continuar as discussões sobre a abertura da Brasilveículos para o mer-cado. O Sincor-ES vai organizar outra reunião para que o assunto possa ser mais uma vez discutido.

Agradecimento

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Brasilveículos e Centauro patrocinam “VII Corrida Rústica do Batalhão de Trânsito”

Oitocentas e cinquenta pessoas participaram da “VII Corrida Rústica do BPRv”, realizada no dia 17 de maio, em Vitória. A corrida, que a cada ano reúne mais participantes, integrou a comemoração do 17º aniversário do Ba-talhão. A largada foi em frente ao Clube dos Oficiais, na Praia de Camburi, e os atletas percorreram 10,5 quilômetros até a sede do BPRv, no Parque Moscoso, centro da cidade.

A corrida foi patrocinada pela Brasilveículos e pela Centauro Vida e Previdência, com apoio do Sincor-ES. Segundo o presidente José Romulo da Silva, essa é uma maneira de reforçar a importância do esporte para a saúde e bem-estar dos profissionais.

Ao final, foram premiados os pri-

meiros colocados na categoria Polícia Militar e geral. As inscrições para o evento arrecadaram latas de leite em pó, que foram doadas à Associação Capixaba de Combate ao Câncer Infantil (Acacci).

O Sincor-ES foi bem representado na corrida pela funcionária Mariana Lannes, que completou a prova mos-trando preparo físico e determinação. Ela afirmou que a sensação de correr e superar o desafio do percurso foi emocionante. “É uma sensação de superação que todos deveriam experi-mentar. A solidariedade das pessoas e o apoio que você encontra pelo caminho de gente desconhecida, que deseja apenas que você chegue ao final, são emocionantes”, afirmou.

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Sincor-ES comemora sucesso doWorkshop Vida e Previdência

Evento teve palestras diversificadas e de qualidade

O Workshop Vida e Previdência, rea-lizado pelo Sincor-ES com patrocínio da Bradesco Vida e Previdência, nos dias 15, 16 e 17 de maio, foi considerado um sucesso pelo presidente do Sincor-ES, José Romulo da Silva, e pela diretoria da seguradora. Houve grande interesse dos corretores em acompanhar as palestras oferecidas durante o encontro.

Setenta e sete corretores de seguros se inscreveram para o Workshop, que foi realizado no Aroso Paço Hotel, em Domingos Martins, região de montanha do Espírito Santo. O número de parti-

cipantes, incluindo acompanhantes, funcionários e executivos da seguradora, chegou a 163. “Nós tivemos uma procura muito grande e se tivéssemos condições de acomodações nos hotéis (os profis-sionais ficaram hospedados também na Pousada Pedra Azul), o número de participantes teria sido maior”, afirma José Romulo da Silva.

Ele lembrou que a realização desse evento começou a ser articulada ainda no ano passado, quando o Sincor-ES decidiu não realizar mais o Ciclo de Palestras mensais. José Romulo disse que

o formato estava um pouco desgastado e, apesar do alto nível dos profissionais e palestras, havia participação pequena dos corretores.

A r e a l i z a ç ã o d e workshops, com duração e intervalos maiores, foi uma alternativa viável de conti-nuar a promover o aperfei-çoamento da atividade do corretor de seguros. “A Bra-desco Vida e Previdência foi a primeira a abraçar o pro-jeto e realizar o evento em parceria conosco”, afirmou.

O Sincor-ES pretende realizar outros eventos da mesma natureza e, para isso, depende de firmar as

parcerias com outras seguradoras. “Nós já estamos em contato com as segura-doras que se mostraram interessadas e, em breve, é possível que já tenhamos confirmado o próximo workshop”, disse José Romulo.

Além do superintendente da Brades-co Vida e Previdência, Luiz Gonzaga Souza de Oliveira, estiveram presentes ao evento o superintendente executivo MG/ES, Marcelo Alonso, o superinten-dente de Negócios MG/ES, Wellington Pires, e o superintendente da sucursal ES, Danny Zanini.

O Workshop Vida e Previdência con-tou com uma programação variada que incluiu palestras técnicas sobre produtos e o mercado, motivacionais e técnicas sobre vendas e relacionamentos. Na sexta-feira, dia 15, houve duas palestras: a primeira com o consultor André Santos, que falou sobre “Modernas Estratégias de Vendas de Seguros de Vida e Previ-dência”; e a segunda, com o superinten-

dente da Bradesco Vida e previdência, Luiz Gonzaga Souza de Oliveira, que apresentou dados sobre o impacto da longevidade e os rumos da previdência social e complementar no Brasil.

Na manhã de sábado, houve risos e bom-humor na palestra proferida pelo consultor empresarial Paulo Ferreira, que abordou a motivação, as estratégias e os desafios para o profissional que atua

com vendas. À tarde, o economista e vice-presidente do Sincor-SP, Alexandre Milanez Camillo, falou sobre venda evolu-tiva e seus reflexos nos resultados para os corretores de seguros. O superintendente da Bradesco Vida e Previdência, Luiz Gonzaga Souza de Oliveira, encerrou a programação abordando as melhores formas de sensibilizar o cliente para a importância do seguro de pessoas.

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Método consultivo ajuda a vender mais

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A intenção do consultor André San-tos com sua palestra sobre modernas estratégias de vendas foi convencer os corretores que vender seguros de vida e previdência não é tarefa tão difícil como se diz. “Não acredito que seja uma tarefa fácil, mas sei que aplicando técnicas específicas os resultados po-dem ser surpreendentes”, afirmou.

André Santos foi o primeiro a falar para o público presente ao “Workshop Vida e Previdência”, no início da tarde do dia 15 de maio. Diante de uma platéia atenta, ele abordou as técni-cas de vendas utilizando o conceito

de venda consul-tiva. O tema está contido no livro “Seguros de Vida e Previdência. Mo-dernas estratégias de venda”, publi-cado em 2007, e distribuído para os corretores presen-tes ao evento.

D e a c o r d o com o palestrante, quando feita de maneira consultiva, a venda apresenta melhores resultados, pois foge daquela negociação na qual o corretor de se-guros tenta, de todas as maneiras, em-purrar seu produto ao possível cliente. “Com o método, você pode conduzir suas entrevistas como um parceiro e aliado”, afirmou.

Venda Consultiva é a maneira mais moderna de se fazer vendas. Neste modelo, investe-se muito tempo no planejamento e no levantamento das necessidades do cliente. “O importante é a necessidade do cliente”.

Dicas de vendasAproximação – O telefone é um aliado e não deve ser usado para vender, mas para marcar entrevistas. O foco da conversa deve ser a importância de uma visita pessoal para conhecer o cliente e saber de suas necessidades. Dia e horário – É importante identificar os melhores dias e horários para conta-tos comerciais. Segundas e sextas-feiras são dias em que as pessoas estão mais ocupadas e menos dispostas e as ma-nhãs são, geralmente, mais tranquilas. objeções – Crie um banco de dados sobre as possíveis objeções que o clien-te pode ter ao produto que você quer vender. Seu objetivo deve ser ouvir a objeção, compreender e tentar supe-rá-la. Evite conflitos com o cliente.Pós-venda – Gerenciar a carteira de clientes significa manter contato mesmo que a venda não tenha sido concretizada. Manter relacionamentos pós-venda com seus clientes pode ser útil para fazer novos negócios, ter aces-so a empresas, obter novas indicações de clientes e torná-lo um multiplicador (cliente satisfeito indica o corretor).

“Quero dizer a vocês (equipe Sincor-ES) que o evento realizado nesse fim de semana, em Pedra Azul, foi fantás-tico e muito bem-organizado. Todos os assuntos abordados são de extre-ma importância para o dia-a-dia do corretor de seguros. Saí do workshop com muitas idéias para aplicar tan-to no traba-lho quanto na vida”.E d g a r d Quintel la, Corretor de Seguros

Depoimentos“Gostaríamos de agradecer ao Sincor-ES, em especial ao Romulo, Claudia e Ivo, pelo maravilhoso final de semana que nos foi proporcionado, onde, além de momentos de descontração e in-tegração, tivemos a oportunidade de conhecer novos parceiros e amigos. Pa-rabenizamos também pela perfeita re-cepção e organização e temos certeza que saímos melhores pro-fissionais”.R o d o l p h o e Claudia, Mibra Admi-nistradora e Corretora de Seguros

“Há muitos anos não participo de um evento tão produtivo e bem-organi-zado como este. Nem em congressos nacionais as palestras têm tanta qua-lidade e são tão produtivas. Gostaria também de dizer que fiquei muito feliz pela participação dos corretores nas palestras. Precisamos de mais eventos desse nível, pois, só assim fortalece-remos nossa classe e qua-l i f i c a r e m o s melhor nossos profissionais”.Ana Julia Me-rotto, Cristal-vip Corretora de Seguros

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O impacto da longevidade e os rumos da previdência complementar aberta

O impacto da longevidade, o Brasil e suas mudanças e os novos rumos da pre-vidência complementar aberta foram os temas abordados pelo superintendente da Bradesco Vida e Previdência, Luiz Gonzaga Souza de Oliveira, em sua pa-lestra no Workshop Vida e Previdência, patrocinado pela seguradora e realiza-do pelo Sincor-ES, no Aroso Paço Hotel.

Ele falou sobre as mudanças ocor-ridas nos últimos dois séculos, o que provocou mudanças no processo de envelhecimento e, consequentemente, ampliou a expectativa de vida das pes-soas. Luiz Gonzaga mostrou, por meio

da evolução na pirâmide populacional, que o Brasil está envelhecendo e isso é um desafio para a previdência comple-mentar aberta.

Uma pesquisa apresentada por ele aponta que alguns fatores foram con-siderados essenciais para se alcançar a longevidade. A saúde surgiu como fundamental para se viver muito, mas ter dinheiro foi considerado mais impor-tante do que manter relações familiares estáveis. “Entre os entrevistados, a im-portância do dinheiro foi 71% maior do que aquela dispensada à família”, disse o superintendente.

Ao avaliar o Brasil e suas mudanças, Luiz Gonzaga Souza de Oliveira, apontou as origens do modelo de previdência, a necessidade de mudanças e ainda falou sobre as origens da crise no atual sistema. “A crise está ancorada em três fatores: estruturais, con-junturais e ad-ministrativos”. A situação atual, segundo e le, deixa os traba-lhadores insegu-ros com relação ao futuro e à

aposentadoria. O superintendente apresentou um

comparativo entre o VGBL e o PGBL e destacou seus objetivos e suas caracte-rísticas. Aspecto importante abordado por ele foi o tributário, principalmente, relacionado às deduções possíveis de serem feitas na base de cálculo do Im-posto de Renda.

O superintendente destacou a solidez da Bradesco Vida e Previdência e falou para os corretores sobre os produtos que a empresa disponibiliza para o mercado e das oportunidades que se abrem no segmento. “A expectativa maior de vida dos brasileiros aliada à insegurança em relação ao futuro da previdência oficial oferecem uma situação propícia para a comercialização de produtos de pre-vidência complementar”.

Sensibilização para a venda do seguro de pessoasA evolução da carteira de seguro de

vida passou de R$ 5,1 bilhões em 2001 para R$ 12 bilhões no ano passado, um aumento de 131%, de acordo com dados da Fenaprev. Esse crescimento aponta para uma tendência e mostra que ainda há muito para crescer. O superintenden-te da Bradesco Vida e Previdência, Luiz Gonzaga Souza de Oliveira, apresentou um balanço da carteira de vida no Brasil

e traçou um comparativo com outros países.

Segundo ele, no Brasil o seguro de vida representa 1,4% do PIB, relação me-nor do que a verificada no Chile, que é de 2,2%. “Mas, se retirarmos a participação do VGBL, esse percentual cai para 0,5%”, disse. Luiz Gonzaga também destacou as reservas acumuladas no Brasil em relação ao PIB como forma de mostrar o potencial

de crescimento do mercado. Os dados apontam que no Brasil es-

sas reservas representam 15,3 e no Chile elas chegam a 61. “O crescimento da classe C também é bem significativo e aponta para um mercado potencial a ser explorado. Há solidez no processo de ascensão social nas metrópoles, o que deve assegurar sua continuidade”, afirmou Luiz Gonzaga.

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Os caminhos para a alta performance

O consultor empresarial Paulo Fer-reira iniciou sua palestra destacando os desafios que os corretores de seguros devem superar para alcançar a alta performance profissional. Segundo ele, o mais importante é perceber que a

única forma de vencer é mudar para melhor e fazer o que tem que ser feito. “Não basta mudar se for para pior ou se algo importante deixar de ser feito”.

Outro desafio apontado por ele está relacionado ao tempo necessário

Venda evolutiva: um novo conceito para crescer

Vender pode ser considerado um ato corriqueiro e banal ou pode se transformar em uma atividade altamen-te complexa, que exige habilidades, conhecimentos técnicos e muito senso de oportunidade. O economista e vice-presidente do Sincor-SP, Alexandre Milanez Camillo, falou em sua palestra sobre o processo de Venda Evolutiva e

apresentou dados que apontam para sua eficácia. Sua proposta inicial é que todos devem questionar os conceitos de vendas com os quais estão acostu-mados a atuar.

Camillo destacou que as vendas revestidas de caráter indiscriminado criam uma obsessão por resultados, que acabam por impedir que o corretor per-ceba a situação e o cliente como um todo. Para o economista, o profissional de vendas deve questionar quais são as necessidades do cliente de forma específica, levando em consideração seus interesses e o produto oferecido. “Será que vale a pena vender geladeira para esquimó? O sucesso aparente de uma venda como essa pode se refletir em uma grande frustração para o clien-te que comprou o que não precisa”, afirmou.

Nessa perspectiva, Camillo apresen-tou o conceito de Venda Evolutiva, que nada mais é do que o aproveitamento

para que um profissional se torne corre-tor de seguros. Paulo Ferreira destacou que ainda é muito comum a idéia de que o corretor é um profissional que apenas vende um produto, sem co-nhecimento ou técnicas adequadas. “Entre o momento do início da carreira até que a pessoa se torne um corretor são necessários pelo menos dois anos”, afirmou.

Para que haja essa mudança de perfil, o consultor diz que é preciso “abraçar um novo estilo de vida” que está relacionado à forma como o trabalho é encarado. “O trabalho do corretor remunera por produtividade e não pela atividade em si e isso exige mudanças de atitude. O corretor de seguros deve ser um pensador de pos-sibilidades. Ele é um empresário que não precisa investir dinheiro para iniciar uma carreira de sucesso”.

dos talentos pessoais aliados aos recur-sos disponíveis. Segundo ele, o corretor de seguros precisa potencializar o prin-cipal recurso vocacional compartilhado por todos os seres humanos, que é a capacidade de se comunicar. Além disso, o corretor deve explorar seu mais importante recurso material disponível, que é sua carteira de cliente. Assim, ele afirma que é possível se antecipar às necessidades do cliente e evitar que ele seja assediado por outros meios.

Ao final de sua palestra, Camillo afirmou que o corretor de seguros deve parar de gastar energia oferecendo pamonha a quem não gosta de milho. “Se o seu cliente gosta de amendoim, ofereça paçoca a ele. É preciso acom-panhar a evolução da carteira de clientes e perceber que as mudanças interferem em seus desejos e suas esco-lhas. O corretor precisa ter uma visão holística do cliente e ser assertivo na sua abordagem”, concluiu.

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CVG-ES e Sincor-ES iniciam cursos em 2009

Definido valor das inscrições para XVI Congresso Brasileiro

Resseguro

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O CVG-ES realizou no dia 25 de abril o curso “Ferramentas do Ou-tloock” para corretores de seguros e funcionários de seguradoras, na sede do Sincor-ES. Ministrado pelo diretor da Media Brasil, Igor Zon Balbino, o curso faz parte da programação de eventos do CVG-ES para este ano e é oferecido

gratuita-mente.

Vinte e cinco p r o f i s -s i o n a i s part ic i -p a r a m do cur-so, com q u a t r o h o r a s de dura-ção. De acordo

com Igor, foram esclarecidas muitas dúvidas sobre as funcionalidades do Outlook Express, sobre SPAMS e vírus disseminados por e-mail. “Notei que as maiores dificuldades estão relacio-nadas à configuração de contas de e-mails no sistema e à organização de catálogo de endereços”, disse.

27 de junho – “Matemática Financei-ra e Calculadora HP”, com Gustavo Caldas.29 de agosto – “Ferramentas do Excel”, Igor Zon Balbino.31 de setembro – “Redação de Ne-gócios e Novas Regras Ortográficas”, com Marcilene Forechi.

A programação

A Fenacor definiu os valores das ins-crições para o “XVI Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros” e da “15ª Exposeg”, que serão realizados de 9 a 11 de outubro, no Centro de Convenções de Florianópolis - CentroSul (SC). As ins-crições feitas por corretores associados aos sincors até 30 de julho custarão R$ 300,00. Os demais interessados pagarão R$ 600,00, com exceção dos acompa-nhantes, que terão que desembolsar R$ 200,00.

Quem deixar para se inscrever de 1º de agosto a 30 de setembro, irá pagar R$ 500,00 (corretores associados), R$ 800,00 (demais participantes) e R$ 300,00 (acompanhantes). A partir de 1º de ou-tubro, associados aos sincors pagarão R$ 800,00; demais participantes, R$ 1.000,00; e acompanhantes, R$ 500,00.

A expectativa da Fenacor é que 2,5 mil congressistas participem do evento. O presidente da Federação, Robert Bittar, afirmou que a prioridade do congresso será a qualidade e não a quantidade de participantes. A progra-mação do congresso ainda não está totalmente fechada e será divulgada mais à frente. O foco, segundo Bittar, serão os workshops.

Os corretores capixabas que quise-rem participar do congresso poderão adquirir seus pacotes de viagem – que incluem passagem aérea e hospeda-gem – junto à Etérea Turismo, que fez uma parceria com o Sincor-ES para oferecer os pacotes. Informações po-dem ser obtidas com Cláudia Cometti, assessora de Diretoria do Sincor-ES, pelo telefone 2125-6670.

A Editora Renovar acaba de lan-çar o livro “Contratos de Resseguro. Comentários à Lei do Resseguro”, do advogado e professor Luiz Bojunga. O livro é dividido em duas partes. Na primeira, o autor apresenta um panorama de contratos tradicionais e de instrumentos da denominada transferência alternativa de riscos. Na segunda parte, Luiz Bojunga comenta a recente Lei do Resseguro (Lei Com-plementar 126/2007), analisando arti-go por artigo. Segundo o autor, a obra destina-se aos operadores do Direito, mas poderá ser de muita utilidade tanto para estudantes como para aqueles que militam na atividade. O livro pode ser encontrado em livrarias ou adquirido pela internet (www.edi-torarenovar.com.br).

EncontroAconteceu nos dias 28 e 29 de

maio de 2009, em Porto Alegre (RS), o “8º Encontro Regional dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul”. O evento, que teve como tema “A voz do corretor”, foi realizado no Centro de Eventos Plaza São Rafael. Na programação do encontro aconte-ceram palestras, feira de negócios e jantar de encerramento com show musical.

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Sincor-ES denuncia instituição

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Cobrança de INSS é legal

Mercado de seguros cresceu 3,8% no primeiro bimestre

Uma instituição que se denomina “Conselho Federal de Seguros” tem comercializado seguro de proteção familiar, usando, para isso, o nome e o CNPJ de uma grande seguradora. O caso foi denunciado à Susep e à Fenacor pelo presidente do Sincor-ES, José Romulo da Silva. Segundo ele, a denúncia chegou documentada ao sindicato e foi feita por uma pessoa que contratou o produto.

José Romulo destaca que entrou em contato com a seguradora, que alegou não ter conhecimento de tal prática e afirmou não ter ligação ou negócios com o chamado Conselho Federal de Seguros.

“Nós estamos muito atentos a esse tipo de prática e para que possamos encaminhar a denúncia precisamos que ela possa ser provada, como é o caso dessa instituição”, afirma.

É legal a cobrança da contribuição previdenciária prevista na Lei Comple-mentar 84/96 no valor de 15% sobre o total das comissões pagas por segura-doras aos corretores, mesmo que tais profissionais não sejam vinculados à empresa. A conclusão é da primeira turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao negar provimento ao recurso especial da AIG Life Companhia de Seguros contra o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).

A empresa ajuizou ação contra o INSS em janeiro de 1998 e, em primeira instância, o juiz da 26ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado do Rio de Janeiro julgou improcedente o pedido

da empresa, alegando que “salta aos olhos a natureza do serviço prestado pelo corretor de seguros tanto à segu-radora quanto ao segurado”.

A seguradora recorreu, mas o Tri-bunal Regional Federal da 2ª Região manteve a sentença, alegando que no contrato de seguro, o fato de o corretor – profissional autônomo – prestar serviço ao segurado não implica reconhecer que não tenha prestado serviço tam-bém à seguradora. A empresa recorreu ao STJ e, em sua defesa, o INSS alegou que sem os corretores de seguros as seguradoras não conseguiriam captar clientes, sendo, portanto, beneficiárias do serviço prestado pelos corretores.

ResponsabilidadeA responsabilidade civil só é atri-

buída ao proprietário de um veículo que se envolve em acidente caso ele esteja dirigindo ou tenha autori-zado o uso do carro por terceiros. No caso de danos causados no veículo que tenha roubado ou furtado, não há como atribuir responsabilidade por qualquer dano material ou a pessoas ao proprietário do veículo. A afirmação é do consultor jurídico do Sincor-ES, Joaquim Celestino. Ele diz ainda que quem for prejudicado pode acionar o Estado, responsável pela segurança, mas não o dono do veículo, que tem como provar, por meio do boletim de ocorrência, que no momento do acidente o veículo estava em poder de bandidos.

SegurançaA lei 11.910, sancionada pelo

presidente Lula no dia 19 de março, determina que todos os veículos de-vem sair das montadoras equipados com airbags mas não há prazo para que ela passe a vigorar. De acordo com o consultor de trânsito, Marcelo José Araújo, o Contran deve definir as especificação técnicas dos equi-pamentos que serão instalados nos veículos. Como a lei não estabelece prazo não se pode prever quando ela entrará em vigor efetivamente.

O mercado de seguros já está se recuperando de um início de ano ruim. Prova disso é que, segundo dados da Susep, a receita de prêmios apurada no primeiro bimestre de 2009 – cerca de R$ 10,9 bilhões – ficou 3,8% acima da cifra computada nos dois primeiros meses do exercício passado.

A reviravolta foi possível porque a soma registrada em fevereiro (aproxi-madamente R$ 5,4 bilhões) foi 11,3% maior que a apurada no mesmo mês,

em 2008. Em relação a janeiro deste ano, o volume de prêmios verificado em fevereiro foi 3,2% menor, mas é preciso levar em conta que fevereiro teve ape-nas 18 dias úteis – em função do feriado do Carnaval – contra 21 em janeiro.

Para os corretores de seguros a boa notícia foi um crescimento de 8,6% das despesas comerciais das seguradoras, que englobam, basicamente, os valores destinados ao pagamento das comis-sões de corretagem.

CaminhoneirosO deputado Zé Vieira (PSDB-MA)

apresentou, na Câmara, projeto de lei que altera o Código de Trânsito e estabelece novas condições de tra-balho para os condutores de veículo de transporte de carga. Entre as pro-postas, está a que torna obrigatória a contratação de seguros de vida e de acidentes pessoais. Além disso, propõe que a jornada de trabalho do motorista de transporte de carga não poderá exceder a dez horas.

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Comitê de Ética

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A crise internacional foi tema do almoço mensal do CVG-ES

A crise atual é uma mistura de im-prudência, controles falhos, regulação fácil, falta de fiscalização e supervisão, incentivos errados, governos lenientes e despreparados, instituições e executivos corruptos e, principalmente, crença na infalibilidade dos mercados. Assim, o professor Cláudio Contador definiu a crise financeira internacional ao abrir sua palestra no almoço mensal do CVG-ES, no dia 19 de maio, no Espaço Spetacollo, na Praia do Canto, em Vitória.

A partir dessa definição, ele traçou um panorama das origens da crise e des-tacou fatos que começaram a ocorrer na década de 70, como o choque do petróleo e o surgimento do mercado se-cundário para empréstimos hipotecários. Sua avaliação se estende pelas décadas de 80 e 90, apontando as estratégias, que incluíram grandes projetos acoplados a empréstimos para países emergentes, entre eles, o programa nuclear no Brasil.

Cláudio Contador, que é diretor de Desenvolvimento e Pesquisa da Escola Nacional de Seguros, falou sobre os sinais ignorados da crise dos anos 90 e

sobre o inchaço do mercado financeiro. Segundo dados do Mckinsey Global Institute, o estoque de ativos financeiros atingiu U$ 140 trilhões em 2007 e os ativos pobres chegaram a U$ 6 trilhões no ano passado.

No Brasil, a crise foi avaliada de forma diferente em dois momentos. Em agosto de 2008, considerou-se que o comércio entre a China e os países da América Latina compensaria os efeitos da crise. Já em 2009, os economistas avaliaram que houve deterioração das transações correntes, com perdas geradas pela des-valorização do Real e por outros fatores.

Por fim, Cláudio Contador, apontou os caminhos pós-crise, fazendo um balanço da inflação, do PIB e dos desequilíbrios em contas-correntes. Ele ainda avaliou como paliativos os “tratamentos” para a crise que se instalou no mundo. “Até agora, o tratamento tem sido paliativo, por meio de crédito seletivo, aumentos de liquidez, controle de gastos públicos, controle es-tatal, que não resolvem o cerne da crise. A severidade da crise exige tratamento de choque”, afirmou.

A diretoria do Comitê Nacional de Ética Profissional dos Corretores de Se-guros tomou posse no dia 16 de abril, durante o “I EncorNordeste”, em São Luis (MA). O Comitê é formado pelos seguintes membros:– Roberto Silva Barbosa;– Ubiratan da Conceição Seixas– Antonio César D’Arce Candido– Marcos Telles Gentil– Flavio Bevilacqua Bosisio– José Vaslanv Viana de Oliveira– Renato Ferreira dos Santos Rocha– Domingos Sávio Machado– Carlos Fabio Leal Nunes– Carlos Dias de Araújo- Marco Antonio Tecles Brandão– Jorge Edivan Bittencourt Kath

ProjeçãoA crise financeira internacional le-

vou o governo a contingenciar R$ 21,6 bilhões do Orçamento da União deste ano e a adiar a realização de concur-sos autorizados e a posse de servidores já aprovados. O governo também reduziu a projeção de crescimento da economia este ano para 2%, mas, segundo informações do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) não serão afetadas pelo contingenciamento. A arrecadação de impostos e contri-buições federais teve queda real em fevereiro de 11,53% em comparação com igual período do ano passado, chegando a R$ 45,106 bilhões.

InvestimentosO Espírito Santo vai receber R$ 82,9

bilhões em investimentos públicos e privados até 2013, de acordo com levantamento feito pelo Instituto Jo-nes dos Santos Neves (IJSN). A maior parcela é na cadeira de petróleo, gás e energia. O setor é responsável por 43,5% de todo o dinheiro que será colocado no Espírito Santo até 2013.

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Mercado comemora abertura do resseguroO presidente do Sincor-ES, José Ro-

mulo da Silva, participou da solenidade em comemoração ao primeiro ano de abertura das operações de resseguro no Brasil, realizada no dia 6 de maio, no Senado Federal. Além dele, estiveram presentes o superintendente da Susep, Armando Vergílio dos Santos Junior e o presidente da CNseg, João Elisio Ferraz Campos, entre outras representações do mercado de seguros.

João Elisio agradeceu o empenho do senador Eduardo Azeredo, autor do requerimento da homenagem no Se-nado. Ele também destacou o esforço do senador Francisco Dornelles, que, na condição de deputado à época, teve papel imprescindível na aprovação do projeto. “Os seguradores brasileiros e todos os profissionais que trabalham com seguros em nosso país sentem-se

honrados com a decisão desta Casa de realizar uma sessão solene para come-morar um ano de abertura do mercado de resseguros”. assinalou João Elisio.

O presidente da CNSeg destacou que a atividade seguradora administra 11% dos ativos financeiros mundiais, o que, para ele, dá uma boa medida de sua importância na economia dos países. No Brasil, o faturamento do mer-cado de seguros, previdência privada e capitalização atingiu, no ano passado, R$ 96 bilhões, o que equivale a cerca de 3,5% do PIB e 44% de toda a produção da América Latina. “As reservas técni-cas do setor – integralmente aplicadas em ativos dentro do país – somam R$ 191 bilhões e as indenizações e benefí-cios pagos em 2008 ultrapassam a casa de R$ 54 bilhões”, acrescentou.

No discurso, o presidente da CNSeg

disse que o mercado segurador, graças aos fundamentos técnicos e às normas e regulamentos estabelecidos pelo Conselho Nacional de Seguros Privados, pela Superintendência de Seguros Priva-dos e pela Agência Nacional de Saúde, apresenta uma saudável solidez, mes-mo diante das turbulências provocadas em todo o mundo pela crise financeira internacional.

O presidente José Romulo conside-rou muito importante a participação das entidades representativas do mercado de seguros na audiência pro-movida pelo Senado. Segundo ele, isso demonstra a importância do setor na economia do país e mostra a seriedade e a consolidação da atividade segura-dora. “Para os corretores de seguros isso é muito importante, pois ele é o principal agente dessa engrenagem”, afirmou.

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Festa junina para festejar os aniversariantes do trimestre

No mês de junho, o projeto Aniver-sariantes do Trimestre vai ter uma festa junina, na sede da Bradesco Seguros, na praia do Canto. O evento será re-alizado pelo Sincor-ES e pela Bradesco Auto/RE e serão convidados todos os corretores de seguros que fazem ou fizeram aniversário dentro do segundo trimestre. A festa será no dia 2, a partir das 18h30.

No dia 23 de abril, os corretores de seguros se reuniram para um animado churrasco na sede da Tokio Marine Seguradora, em Santa Lúcia. O projeto “Aniversariantes do Trimestre” é reali-zado a cada três meses, em parceria com as seguradoras, para comemorar o aniversário dos corretores associados ao Sincor-ES. Até o final do ano, haverá mais duas comemorações.

HDI Seguros recebe certificado de continuidade de negócios

A HDI Seguros, empresa de origem alemã, recebeu, pela quarta vez, da Sion People Center o certificado que atesta a efetividade da infra-estrutura de posições de contingência, conforme o plano de continuidade de negócios estabelecido pela seguradora.

O processo de certificação consiste numa série de testes que comprovam que toda a infra-estrutura tecnológica esteja disponível e que todas as pessoas responsáveis pela operacionalização da contingência, tanto na HDI como na Sion, estejam devidamente prepa-

radas para o caso de um evento não-programado.

O gerente de Compliance e Risk Management da HDI, Alaim Assad, informou que os testes são semestrais e envolveram a gerência de Compliance, a superintendência administrativa e de RH e a diretoria adjunta de TI, além das áreas que participaram dos testes propriamente ditos. “É importante que a HDI obtenha este tipo de atestado, emitido por uma entidade externa à empresa e especializada nestes servi-ços, como a Sion”, disse.

Retratação públicaO presidente do Sincor-RJ, Henri-

que Brandão, se retratou publicamen-te com a Fenacor depois de iniciar um litígio contra a Federação, alegando um suposto acordo com o Banco do Brasil. Brandão afirma que é preciso coragem para rever posicionamentos e que divergências de opiniões são benéficas para todos. Ele declarou, no entanto, que as declarações pres-tadas na ocasião à Revista Seguros e Previdência e a outros veículos foram equivocadas e movidas por emoções momentâneas, sem uma avaliação aprofundada da situação.

ErramosO segundo colocado na premia-

ção “Conquistadores 2008”, da Porto Seguro, recebeu um vale no valor de R$ 5,5 mil e não uma Scooter no valor de R$ 5 mil, como foi veiculado na matéria “Porto entrega prêmios a Conquistadores 2008”, na edição de abril da Revista Sincor-ES. A campanha premiou os 15 primeiros colocados.

O superintendente da Bradesco Vida e Previdência, Danny Zanini, visitou o Sincor-ES no dia 11 de maio para apresentar a nova gerente Pro-duto ABS, Rosemary Borchenardt Mu-niz. Os executivos aproveitaram para conversar com o presidente José Romulo da Silva sobre o workshop patrocinado pela seguradora.

Nova gerente

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Almoço de negóciosPor Boris Najack

O presidente do Sincor-ES, José Romulo da Silva, e o diretor da instituição, Antonio José Alvarenga Imperial, almoçaram com o delegado de furtos e roubos de veículos, Adroaldo Lopes, e o gerente da HDI Seguros, Paul Douglas Canarin. A situação do Espírito Santo no que se refere a roubo e furto de veículos foi o assunto discutido no encontro, que ocorreu no dia 28 de abril, no Restaurante Partido Alto, na Praia do Canto.

EventoA Fecomercio realizou no dia 22 de maio o Simpósio Internacional de Direito Sindical e Individual do Trabalho. O evento,

realizado em São Paulo, contou com palestras e debates. O presidente do TST, ministro Milton Moura França, participou da abertura oficial.

AniversárioLucia Ramalhete Soares completou 100 anos no dia

22 de maio. Ela, que nasceu no ano de 1909, é avó do corretor de seguros Luiz Amauri Gontijo, associado do Sincor-ES e diretor do CVG-ES.

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Não a esta reforma tributáriaPor Antonio oliveira Santos*

Uma reforma tributária que assegure uma redução da carga tributária e uma simplificação do sistema é uma rei-vindicação que representa um consenso nacional, entre todos os contribuintes brasileiros, especialmente as empresas nacionais. No mundo da globalização, a capacidade de concorrência e competição é fundamental, tanto para ex-portar aos mercados internacionais, como para defender-se das importações do mercado interno.

É sabido que o Brasil tem, de longa data, uma participa-ção pouco acima de 1% do comércio internacional, devido a evidentes desvantagens, tais como a deficiência dos trans-portes, os encargos trabalhistas e sociais e, principalmente, o peso da carga tributária e da burocracia fiscal.

Inúmeros projetos de lei e emenda constitucional têm focalizado uma reforma tributária por iniciativa o Executivo ou do Congresso Nacional. O último desses projetos, a PEC 233 08, encontra-se, atualmente, em discussão na Câmara dos Depu-tados, onde o relator apresentou substancioso substitutivo.

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo tem se manifestado, invariavelmente, contra esses projetos, pelo simples fato de que não resultam em queda da carga tributária, nem siplificam o sistema. Pelo contrário. Essa posição é revigorada, em relação ao substitutivo em discussão na Câmara dos Deputados, pelas seguintes razões, entre outras:

1- INSS: a redução de 6% do INSS na folha de pagamentos é uma desoneração fictícia e enganosa, porque vai passar para o faturamento, certamente com viés de aumeto da carga tributária.

2- Salário Educação: idem.3- Incorporação do PIS e da Cofins ao IVA federal: não

chega a ser uma simplificação, mas pode gerar complica-ções para as empresas do Simples e aquelas que pagam o imosto de Renda sobre o lucro presumido.

4- Energia elétrica: aumenta a carga tributária do ICMS.5- Poluidor-pagador: é um princípio ideológico e buro-

crático que já consta da legislação ambiental e da Cons-tituição.

6- Impostos sobre imposto: o projeto de reforma tributária constitucionaliza a “cobrança por dentro”, ou seja, a inclu-são do próprio imposto na base de cálculo. É uma distorção

absurda, hoje existente no caso do ICMS estadual. Estender esse conceito ao IVA-F e incluí-lo na Constituição Federal é uma aberração inominável. Isso só existe no Brasil.

7- Minerais: adota o conceito de faturamento bruto para incidir a compensação financeira pela exploração mineral de 3% sobre minério de ferro, alumínio, fertilizante, carvão, manganês, sal-gema e potássio, provocando uma brutal elevação da carga tributária sobre essas importantes matérias-primas.

8- ICMS no destino: reduz de 12% ou 7% para 2% a parcela do ICMS que hoje pertence ao Estado de origem. Não há acordo entre os governadores. A proposta é inócua do ponto de vista fiscal, mas vai produzir uma verdadeira celeuma du-rante 12 anos do período de transição. É uma aventura, um

verdadeiro salto no escuro e não acaba com a guerra fiscal.

9- Investimentos fixos-alonga o prazo para utilização do crédi-to do ICMS e do IVA-F: o dispositi-vo do substitutivo do PEC 233 08 é confuso e não garante o crédito integral e imediato.

10- Imposto sobre exporta-ções-partilha com estados, DF e municípios um imposto de natureza regulatória. Não faz sentido.

12- Movimentação financei-ra: há risco que o IVA-F venha a

incidir sobre essas operações. 13- Confaz-concede verdadeiro status de monopólio às

decisões do Confaz (Secretários de Fazenda Estaduais) para regulamentar o ICMS.

14- Tributação adicional: permissão constitucional para aumentar a carga tributária em até 5% do IVA-F. Não faz sentido.

15- Operações onerosas com bens e serviços: expressão que, no substitutivo da PEC 233 08, propoe substituir fatu-ramento e receita por operações onerosas. Uma proposta inexplicável, capaz de gerar interpretações arbitrárias, mais a burocracia e elevação da carga tributária.

Conclusão: na conjuntura atual, de retração das ativida-des econômicas, o governo tem que concentrar sua atenção e energia na política de combate à recessão e não pode dispersar sua atenção com a implantação de uma reforma tributária prolixa e aventureira.

*Presidente da CnC

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