1. potencial das pastagens 1.1 valor nutritivo 1.2 diponibilidade de forragem 2. manejo das...
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1. Potencial das pastagens
1.1 valor nutritivo
1.2 diponibilidade de forragem
2. Manejo das pastagens
3. Suplementação
A produção e qualidade da forrageira depende:
gênero, espécie e cultivar
idade fisiológica
propriedades químicas e físicas do solo
condições climáticas
manejo submetido
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
Out
Colonião
Tobiatã
Tanzânia
Mombaça
Decumbens
Marandu
Mar Ago Média
out
Nov dez
Jan fe
vm
ar abr
mai
Jun Ju
lag
o set
40
45
50
55
60
65
70
coloniao
tanzania
marandu
decumbens
DIV
MO
%
4
6
8
10
12
14
16
coloniao
tanzania
marandu
decumbens
Pro
teín
a b
ruta
%
Adubação P- K- S e calagem no plantio
minerais
Águas ( P %) Seca ( P%)
Panicum 0,18 0,16 0,12 0,14 0,10 0,09
Brachiaria 0,14 0,13 0,12 0,9 0,10 0,10
g/kg mg/kg
P K Ca Mg S Na Fe Mn Zn Cu
Tanzânia 1,4 14,1 2,8 2,4 1,2 64 85 100 15 6
Mombaça 1,5 13,7 3,6 2,9 1,4 59 93 164 17 6
Conteúdo de minerais nas folhas, em janeiro
400 500 600 700 800 900 950 1000 1050 110050
100
150
200
250
300
350
400
450
500
550
600
650
Disponibilidade x qualidade
kg de MS / ha C
g d
e P
V /
dia
kg de peso vivo / ha =
nº de animais / ha x g / animal / dia
kg de peso vivo / ha =
nº de animais / ha x g / animal / dia
Pastagem animalX
2.1escolha da forrageira2.1escolha da forrageira
2.2 sustentabilidade da produção2.2 sustentabilidade da produção
2.3 controle da utilização
taxa de lotação e suplementação alimentar
2.3 controle da utilização
taxa de lotação e suplementação alimentar
Não existe espécie ideal para todas as condições
Potencial produtivo da forrageira quantidade e qualidade
Adaptabilidade às condições de solo - clima - manejo da propriedade
Forrageiras altamente produtivas são mais exigentes em fertilidade de solo e manejo
Ganho de PV(kg/ha/ano)
Adubação(kg/ha)
decumbens
marandu
350
350
LVE1000 calcário, 350 supersimples
100 KCl e 40 micro
marandu
colonião
480
460LR eutrófico
250 de fosfato de yoorin
Forrageira x fertilidade de solo
Forrageira x fertilidade de soloGanho de PV(kg/ha/ano)
Adubação(kg/ha)
tobiatã
tanzânia
415
445
LVE1000 calcário, 350 supersimples
100 KCl e 40 micro
tobiatã
tanzânia
680
710Podsólico
250 /ano de 20-10-10
Peso vivo(Kg /ha/ano)
Solodescoberto
(%)3º ano 4° ano 4º ano
colonião 315 240 45
tobiatã 360 330 25
tanzânia 430 365 25
decumbens 315 310 1
marandu 315 285 1
Nível 1- 1,5 t calcário + 400 kg 0-16-18 + 50 FTE
Nível 2- 3,0 t calcário + 800 kg 0-16-18 + 50 FTE
ano1 ano2 ano3300
400
500
600
700
NF1
NF2
Kg
de
PV
/ h
a /a
no
Nível 1- 400 kg 0-20-20 + 50 FTENível 2- 800 kg 0-20-20 + 50 FTE
50 kg/ha de nitrogênio
g/novilho/dia
águas Seca
NF1 NF2 NF1 NF2tanzânia 680 700 120 120decumbens 520 565 80 140marandu 530 570 35 55
nº de novilhos/ ha
tanzânia 3,6 4,4 2,6 3,2decumbens 3,8 4,1 2,7 3,3marandu 3,5 4,0 2,7 3,0
ano1 ano 2 ano3300
350
400
450
500
550
600
N1
N2
Nível 1- 400 kg 0-20-20 + 50 FTENível 2- 800 kg 0-20-20 + 50 FTE
50 kg/ha de nitrogênio
2 t de calcário + 500 kg de gesso
nº nov./ha PV Adubações (kg/ha)
águas seca kg/ha/ano plantio Manutenção
mombaçatanzâniamassai
5,45,25,7
1,71,72,0
700725620
2700 calcário500 0-20-15
50 micro
Anualmente 50 de N3º ano: 200 0-20-204º ano: 200 0-20-20
1600 de calcário
Mombaçamaranducameroon
4,75,03,5
1,92,01,8
595625575
2000 calcário500 supersimples
400 de yoorin
Anualmente:250 0-20-20
150 de N
manutenção da produção
Tanzânia g/nov./dia Nov./ha PV
Kg/ha águas seca águas seca Kg/ha/ano
50 N 615 140 5.2 1.7 725
100 N 635 125 5.7 1.9 820
taxa de lotação (nº de animais/ha)
taxa de rebrotaquantidade e qualidade da forragem
produções por animal e por área
Ganho/animalGanho/ área
Sub pastejo Super pastejo
Amplitude ótima
TL mínima TL ótima TL máxima
0
1
2
3
4
5
6
7
águas seca
Basilisk
Marandu
Mombaça
Marandu
Mombaça
Colonião
Tanzânia
Mombaça
Tanzânia
Tobiatã
O que for subpastejado nas águas será utilizado na seca
Número de animais constante durante o ano.Ajuste da TL em função da produção média de forragem.
Número de animais constante durante o ano Ajuste da TL em função da produção de forragem no período das águas
Os animais deverão ter suas dietas suplementadas no período seco Número de animais variável durante o ano.Ajuste da TL em função da produção de forragem no período das águas.
Descarte de animais no início do período seco e compra no início das águas
3.1. Porquê suplementar3.1. Porquê suplementar
3.2. O que suplementar3.2. O que suplementar
3.4. Ganho compensatório3.4. Ganho compensatório
3.3. Interação suplemento pasto3.3. Interação suplemento pasto
3.5. Manejo da suplementação3.5. Manejo da suplementação
3.6. Alternaivas de suplementação3.6. Alternaivas de suplementação
3.7. Confinamamento3.7. Confinamamento
3.8. Sistema integrado3.8. Sistema integrado
Adubação e o manejo corretos das pastagens grandes melhorias nos índices de produtividade
Mas, essas estratégias não resolvem o problema de alimentação do gado, durante a seca
Gramíneas no período seco:
- baixa proteína < 4%- baixa digestibilidade < 50%
Consumo de nutrientes insuficiente para o ganho de peso
MANTENÇAPEQUENOS GANHOS
ACABAMENTO
deficiências específicas deficiências gerais
novilhos <400 kg novilhos >400 kg
maio-junho junho-julho
120-150 dias 50-100 dias
setembro agosto-setembro
Ganho zero durante a seca - novilhos de 300 kg PVSAL-URÉIA (100g/nov./dia)
sal mineral .....uréia .....
melaço em pó .....sulfato de amônio .....
48 kg40 kg07 kg05 kg
Para pequenos ganhos (250 g/dia)- Consumo 0,1 a 0,2% PV
fubá grosso ......sal branco .....
farelo de soja .....uréia .....
mistura mineral .....sulfato de amônio .....
41 kg15 kg20 kg12 kg10 kg02 kg
Exemplo de uma mistura mineral múltipla (MMM)
As Misturas Múltiplas devem conter:5 a 12 % de uréia12 a 25 % de sal branco
15 a 40 % de fonte de proteína verdadeira 20 a 30 % de fonte de energia
8 a 10 % de mistura mineral
Os teores de proteína e de energia da MMM dependem do valor nutritivo do pasto e do desempenho desejado.
Para manter o consumo = 0,1 a 0,2 % do peso vivo A % do sal branco deve ser proporcional à idade dos animais:
Bezerros < novilhos < adultos
Suplementação para ganhos maiores - Novilhos 400 kg
Utilizar uma mistura balanceada de concentrados
As taxas de ganho variam de 500 a 900 g/dia
f : quantidade de suplemento (0,6 a 1% PV)
Potencial do animal
Condição corporal
Tamanho e declividade dos pastos
Distância das aguadas
Exemplo de uma Mistura balanceada de concentrados (MBC)Ingredientes Quantidade (kg)Polpa cítrica 280,0Milho 450,0Farelo de soja 230,0Uréia 26,2Calcário calcítico 10,0Sulfato de amônio 3,3Rumensin 0,5Total 1000,0
g/novilho/dia
PastagensTipo deanimal
Sem Com
DecumbensBez. NNov. N
320-95
1030580
DecumbensBez. AxNNov. AxN
70-190
490580
DecumbensMarandu
Bez. AxNBez. AxN
0-30
610740
MMM x MBC
marandu 1 marandu 2 decumbens*
Consumokg suplemento/dia
1,64 1,68 4,10
Ganho de pesog/novilho/dia
330 550 1070
Conversãokg suplemento/ kg PV
4,97 2,90 3,83
DisponibildadeForragem (t/ha)
2,6 – 1,4 4,3 – 2,2 6,0
Disponibilidade vs suplementação
MMM MBC
Brachiaria (g/dia) Nov. 264 550
Tanzânia (g/dia) Bez. 534 786
Valor nutritivo vs suplementação
Quando a forragem não é limitante:
Efeito substitutivopela redução no consumo de forragem
Efeito aditivoaumento no ganho de peso
A qualidade da forragem é o principal fator determinando a extensão dos efeitos aditivo e substitutivo.
Brachiaria Tanzânia
Consumo (% PV) 0,72 0,70
Ganho PV (g/dia) 550 780
PB (%) 9,3 - 4,6 13,6 - 8,1
NDT (%) 58,8 - 52,2 68,2 - 54,4
Pastagem de B. decumbens + suplemento (0,7% PV)
Corrigir nutrientes específicos - Capim-marandu + 0,15% PV MMM
Kg da MMM = R$ 0,29 custo por novilho = R$ 26,00
Supl. Não Supl.
Ganho PV (g/dia) 610 490Consumo MBC (kg/dia) 1,7 -Kg de MBC/Kg de ganho adicional
14 -
Supl. N Supl.
PV inicial (kg) 250 250PV final (kg) 386 348Ganho PV (g/dia) 740 535Consumo MMM (kg/período) 90 -Kg de MBC/Kg de ganho adicional
2,5 -
Ganhos de peso de novilhos Nelore suplementados ou não durante o segundo período seco.
jun. ago. set. out. nov. dez. jan. fev mar. abr. mai. jun. jul. ago. set300
350
400
450
sem suplem.
suplem.
kg
PV
3629
Pastos de topografia plana e com boa distribuição de água
O tamanho do cocho deve permitir o acesso simultâneo de
todos os animais (40-50 cm/cabeça)
A linha de cochos deve ser interrompida em 1m a cada 4 m
para permitir a circulação
O número de animais por lote deve ser compatível com a
capacidade de distribuição do concentrado
Até 2 kg de concentrado pode ser fornecido em única vez.
Quantidades maiores devem ser parceladas em duas vezes
É importante manter horários de fornecimentos fixos
Observar o período de adaptação ao concentrado (15 dias)
Ganho de peso de novilhos 1/2 Angus-Nelore submetidos a diferentes regimes alimentares.
J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A150
225
300
375
450
TEST Iª SECA
2ª SECA 1ª , 2ª SECAS
1ªSECA, 2ª CONF
Ingredientes Novilhos (%) Bezerro (%)
Milho moído 71,00 42,40Farelo de soja 25,00 56,00Uréia 2,22 -Calcário calcítico 1,5 1,58Sulfato de amônio 0,22 -Rumensin 0,06 0,02
Novilhos(kg/dia)
Bezerro(kg/dia)
Nelore 1,59 1,30
1/2Simental-1/2Nelore 1,69 -
1/4Canchin- 1/4Simental–1/2Nelore
- 1,69
1/2Brahman- 1/2Angus –1/4Nelore
- 1,48
1/2Brahman- 1/2Angus –1/4Nelore
0,80
50% de silagem de milho
0,80 g/dia novilhos suplementados em pasto
Os bezerros com mais 230 kg na desmama podem ser confinadoslogo após a desmama - Novilho Superprecoce (12-13 meses)
Sugestão para confinar: estratificar na desmama
Aqueles entre 200 e 230 kg devem ser suplementados durante a primeira seca e confinados na segunda seca - Novilho Precoce (22 meses)
Sugestão para produção de novilho precoce em pasto
Utilizar parte das pastagens intensivamente, durante o período daságuas mantidas com reposição anual de N-P-K micros e calagem.Produzir feno-em-pé e suplementação alimentar durante o período
seco.
Os animais permanecem no sistema da desmama até o abate
ha %
Tanzânia 13,5 28
Marandu 12 25
Decumbens 22 47
Manejo do capim- tanzâniaRotacionado 7X35 Adubação de manutençãoPeríodo das águas - intensivo de acordo com a CSPeríodo seco - 1,5 UA/ha + suplementação
Manejo das BrachiariasPeríodo das águas - pastejo menos intensivo e vedadas em fevereiro e março.Período seco - pastos vedados + suplementação
Tanzânia Braquiárias
Período das águasUA/hag/novilho diakg PV/ha
5,2670
1040
1,4580180
Período secosuplemento(kg/dia)UA/hag/novilho diakg PV/ha
1,872,3780430
2,583,0580280
kg de carne/ha/ano 430
TL (UA/ha/ano) 2,8
meses
kg d
e P
V
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23150
200
250
300
350
400
450
500
mestiço - tanzania 2
nelore - tanzania 2
mestiço - tanzania 1
nelore - tanzania 1
Deficiências de nutrientes específicos podem limitar o ganho
de peso
O consumo restrito de nutrientes é o principal fator limitando a
produção animal
Emprego de alguma alternativa para utilização do excesso de forragem de boa qualidade produzida durante a estação das águas
Planejar o diferimento de pastagens para utilização no período seco
Para a utilização mais racional dos recursos naturais, diversificar as pastagens
Fazer correção e adubação de manutenção das pastagens
Alto desempenho em pastagens durante o ano inteiro requer o uso de suplementação alimentar, principalmente, durante o período seco
Planejamento de áreas de pastagens que permitam pastejo intensivo (15-30%)
A intensificação do sistema:objetivo do empreendimentomercado a ser atendidocapacidade de desembolsoretorno esperado