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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA 1° PERÍODO

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

1° PERÍODO

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SERVIÇO PÚBLId0 FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSCi DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Geral

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OBJETIVOS

- Controle da qualidade da emissão vocal a partir da administração respiratória; - Higiene vocal;

- Possibilitar ao aluno o conhecimento do seu órgão fonador, sua classificação vocal, prática da respiração costodiafragmática;

- Praticar exercícios fundamentais da técnica vocal;

- Estimular o desenvolvimento das potencialidades e habilidades vocais;

COMPONENTE CURRICULAR:

CANTO CORAL 1

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Noções básicas de fisiologia da voz e de higiene vocal;

Respiração, ressonância, impostação, tessitura, classificação e articulação; Relaxamento e concentração;

Estudo de obras vocaisà duas e/ou mais vozes;

Estudo e performance de obras nacionais e estrangeiras para coral dos períodos renascentista, barroco, clássico, romântico e contemporâneo.

EMENTA J

Desenvolver habilidades físicas, perceptivas e emotivas intrínsecas à prática musical em grupo vocal,

aliado ao estudo dos mecanismos técnicos e suas aplicações na voz cantada e falada.

BIBLIOGRAFIA BASICA

CHORAL music: a Norton historical anthology. New York: W.W. Norton, 1978. xvi, 1099 p.

LOUZADA, P. As bases da educação vocal. Rio de Janeiro: O Livro Médico, 1982.

ZANDER, O. Regência coral. 2. ed. Porto Alegre: Movimento, 1985. 330 p. (Coleção Luis Cosme, v.1 I).

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ena.

Carimboeá%çiít Migrriêéà rVild t. e r o Ins uto de es

Unida P...913.1P39390/ 16

APROVAÇÃO

03 1 o 5- I 2o/

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Untversioaue; uer Profa. Dr'. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. No. 1223/2017

311-W27-671,1artWC70)4WIWIYI.T A

BACH, Johann Sebastian. 386 corales: 386 chorales. Buenos Aires: Ricordi, 1968.

CARTOLANO, Rui Botti. Regência: coral, orfeão, percussão. São Paulo: Irmãos Vitale, 1968

CURITIBA, Henrique de. A obra coral de Henrique de Curitiba Morozowicz. Curitiba: Fundação Cultural de Curitiba, c2009. 397 p.

MILLER, Richard. The structure of singing. NCW York: Schimer, 1996.

TEIXEIRA, Silvio Bueno. Estudos sobre a voz cantada. São Paulo: A.P., 1970.

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— —PROGRAMA

Processos históricos e sociais de construção da profissão em música: formação, identidade profissional, reconhecimento social, campos de atuação do profissional.

A universidade como campo de formação do profissional da música e os recursos que coloca à disposição do estudante de música.

A construção histórica e social da profissão em música relações de gênero, geracionais, religiosas, culturais e de classe.

Projeto pedagógico do Curso de Graduação em Música da UFU e seus graus de formação (bacharelado e licenciatura).

Trabalho acadêmico: orientação para os estudos, fontes de informação e conhecimento, produção de textos.

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OBJETIVOS

Refletir e discutir sobre a construção histórica e social da profissão em música, especialmente no que

diz respeito às relações de gênero, geracionais, religiosas, culturais e de classe;

Refletir criticamente sobre os espaços e instituições de formação e sobre os campos de atuação do profissional em música;

Conhecer o projeto pedagógico do curso de Música e a relação dos graus (licenciatura e bacharelado) com as possibilidades de atuação profissional em música;

Familiarizar-se com os espaços e os recursos de formação acadêmica proporcionados pela Universidade;

Instrumentalizar-se para a realização de trabalhos acadêmicos.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto deArtes

SIGLA:

lARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DA MÚSICA

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Construção histórica e social da profissão em música; campos de atuação profissional em música; espaços e

instituições de atuação profissional; o projeto pedagógico do curso de graduação música da UFU: relação

dos graus bacharelado c licenciatura com campos de atuação profissional em música; introdução aos estudos acadêmicos em música.

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia - Avenida João Naves de Ávila, n° 2121. Bairro Santa Mônica - 38408-144 - Uberlândia - MG

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13IBLIOGRAFIÁ BÁSICA

LIMA, Sônia Albano de (Org.). Performance & interpretação musical: urna prática interdisciplinar. São Paulo: Musa, 2006. 127 p.

FUCHS, Ângela Maria Silva; FRANÇA, Maira Nani; PINHEIRO, Maria Salete de Freitas. Guia para normalização de publicações técnico-científicas. Uberlândia: EDUFU, 2013.

LOURO, Ana Lúcia; SOUZA, Jusamara (Org.). Educação musical, cotidiano e ensino superior. Porto Alegre: Tomo, 2013. 135 p.

TAUBICIN, Benjamin. Viver de música: diálogos com artistas brasileiros. São Paulo: BEI Comunicação, 2011. 323 p.

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/At'L--/ h̀irSe

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dr'. Sandra Mara Alfonso

Coordenadoia do Curso de Graduação em Musica Portaria R. No. 1223/2017

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTÃR

ANTUNES, Ricardo (Org.). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo: Boite npo, 2006. 527 p.

GOMES, Celson Henrique. Formação e atuação de músicos das ruas de Porto Alegre: um estudo a partir dos relatos devida. 1998. 239 f. Dissertação (Mestrado) — Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1998. Disponível em: <Intp://licIlliandle.net/I0183/12893>. Acesso em: 13 mar. 2018.

SEGNENI, Liliana Rolfsen Petrilli (Org.). Trabalho artístico e técnico na indústria cultural. São Paulo : baú Cultural, 2016. 271 p. Disponível em: <htto://www.itaucultural.org.br/trabalho-anistico-e-tecnicoma-industria-cultural-publicacao>. Acesso em: 13 mar. 2018.

VIEIRA, Alexandre. Professores de violão e seus modos de ser e agir na profissão: um estudo sobre culturas profissionais 2009. 179 f. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2009. Disponível em: <litip://hdl.handlemet/10183/17370>. Acesso em 13 mar.20I 8.

PICHONERI, Dilma Fabri Marão. Relações de trabalho em música: a desestabilização da harmonia. 2011. 235 f. Tese (Doutorado), Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP, 2011. Disponível em: <http://repositorioamicam ).birs mi/handle/REPOSIP/251147>. Acesso em 13 mar.2018.

APRÓVÁÇÁ-6

2 de 2

Unive, ade Federal de Uberlândia Carimbo t)posfiBf.ttreNgpjajigiff 'dl

Un idoçktezgardikintistaa de Artes Portaria R ND. 390/16

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de Ávila, n° 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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1

DESCRIÇA0 DO PROGRAMA

INTRODUÇÃO: Apresentação, pesquisa eaplicabilidade de portais de conteúdo musical, programas computacionais, jogos e aplicativos para dispositivos móveis, tipos de arquivos de áudio e instrumentos virtuais para o desenvolvimento da escuta, criação, execução e gravação para a produção musical e de conteúdo acadêmico. EDITORAÇÃO DE PARTITURAS: Melodia cifrada, canto,violão, piano, instrumentos transpositores, duos, trios, quartetos, grade orquestral, bandas, exercícios musicais diversos, exemplos musicais para trabalhos científicos, etc. GRAVAÇÃO E EDIÇÃO DE ARQUIVOS DE ÁUDIO DIGITAL: gravar,copiar, recortar, editar, salvar, importar e exportar arquivos de áudioe/ou arquivos de áudio compactado, através de programas e aplicativos especializados. ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO MUSICAL:Criação e/ou formatação de material didático musical e de arquivos acadêmicos através de programas de edição de partituras, de texto e de áudio digital.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1 EMENTA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Levantamento, vivencia e experimentação de recursos tecnológicos musicais. Gravação e edição de partituras e áudios. Edição e formatação de arquivos acadêmicos. Desenvolvimento da escuta, criação, execução e gravação para a produção musical e de conteúdo acadêmico.

OBJETIVOS

Objetivo Geral: Conhecer e dominar recursos tecnológicos para se trabalhar com música digital. Objetivos Específicos: Levantar, vivenciar e experienciarrecursos tecnológicos para a prática musical (escuta, criação, execução, gravação, escrita). Gravar e/ou editar arquivos de áudio digital.Entender o Protocolo e as interfaces MIDI. Editar partituras instrumentais e vocais através de programas de notação musical. Desenvolver/editar exercícios musicais para a prática docente.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

MÚSICA E TECNOLOGIA NA PRODUÇÃO MUSICAL

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

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APROVAÇÃO

a 2

ProP. or. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria 1N°.1223/2017

CausibmidreáigaIderales10~5d if; P ieticreeMandfillO Trateti

Diretor do instituto de Artes rortaria

aq 1.9.5" 2c7pa

P Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

ITIBLIQGW,IA BÁSICA

ALVES, Luciano. Fazendo música no computador. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

BENNETT, R. Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.

MACHADO, André C., LIMA, Luciano V., PINTO, Marília M. Computação Musical — Finale 2004—Editoração de Partituras, Composição e Arrogo'. São Paulo': Ed. Érica 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHEDIAK, Almir. Songbook: Bossa Nova.2. ed. (rev, e ampl.).Petrópolis RJ: Lumiar Editora, 1990. 5 v.

DOMENCIÁNO, Jaqueline Faria. Tecnologias móveis na educação: estudo em duas experiências na educação à distância. São Carlos. 2015. 106 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015. Disponível em: <https://repositorio.ufscar.bribitstream/handle/ufscar/1146/6716.pdf?sequence=1>. Acesso em: 22 dez. 2017.

MACHADO, André C., LIMA, Luciano V., LIMA, Sandra F. O. Computação musical — SoundForge 8.0 — Gravação ao Vivo, Restauração de Sons de LPs e Masterização Áudio Digital. São Paulo: Ed. Érica, 2005.

MED, Bohumil. Teoria da música. Brasília: Ed. Musimed, 1996.

ROTHSTEIN, Joseph. M1DI: a comprehensive introduction. Madison: Ed. A-R, 1995.

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

MÚSICA, HISTÓRIA E CULTURA

EMENTA •

Estudo das inter-relações entre História, Música e Cultura. Abordagem histórica da música contemplando sua

complexidade enquanto objeto de cultura. A música como um fenômeno humano inserido num contexto social. A formação da cultura musical ocidental e as músicas de outras culturas.

OBJETIVOS

Capacitar o estudante a compreender a música como parte da cultura humana e como fenômeno histórico e social.

Entender os sistemas de estruturação musical do Ocidente, particularmente o sistema tonal, como uma construção cultural e conhecer, ainda que superficialmente, a música de outras culturas.

Compreender a música enquanto atividade profissional. Pensar os circuitos de produção, circulação e consumo musical de uma perspectiva histórica, bem como refletir sobre o mercado de bens culturais na atualidade.

Preparar o estudante para uni bom aproveitamento das disciplinas de Estudos Históricos da Música.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

3%

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA _

Elementos básicos sobre Música, História e Cultura.

Objetividade, subjetividade e relatividades dos conceitos na área de Música. A música na cultura: fenômeno humano inserido num contexto social. A música no Ocidente e a música de outras culturas.

Os sistemas de estruturação musical: modalismos, tonalidade c música não tonal.

O campo musicológico: Muáicologia, Etnomusicologia e estudos da música popular.

Os circuitos de produção reprodução e consumo musical e o mercado de bens culturais. A música como atividade profissional.

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ddrIffitiotitherlándia UnRralie.Mdearitalriano Traldi

Diretor do Instituto de Artes FartariaH No. 390/ 1G

Carim

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COPLAND, Aaron. Como ouvir e entender musica. Rio de Janeiro: Editora Artcnova, 1974.

ELIAS, Norbert. Mozart: sociologia de um gênio. Rio de Janeiro. Zahar, 1995.

WISNIK, José Miguel. O som co sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTÁR

BAIA, Silvano Fernandes. A historiografia da música popular no Brasil: análise crítica dos estudos acadêmicos até o final do século XX. Uberlândia: EDUFU, 2015.

BENNETT, Roy. Uma breve história da musica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1986.

BLOCH, Marc. Apologia da História, ou, O oficio de historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Editora, 2002.

BUFUCHOLDER, J. Peter. GROUT, Donald; PALISCA, Claudc. A history of western music. 9th ed. New York: W.W Norton & Company, 2014.

ELIAS, Norbert. Mozart: sociologia de um gênio. Rio de Janeiro. Zahar, 1995.

MERRIAM, Alan, P. The anthropology of music. Northwestern University Press, 1964

NAPOLITANO, Marcos. História & música: história cultural da música popular. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

OXFORD MUSIC ONLINE. Oxford University Press. Site de acesso restrito. Disponível na CAFe: <http://www.periodicos.capes.gov.br/?option=com_plogin&ym=3&pds_handle=&calling_system=primo&i nstitute=CAPES&targetUrl=http://www.periodicos.capes.gov.br&Itemid=155&pagina=CAFe>

WADE, Bonnie C. Thinking rnusically: experiencing music, expressing culture. 3th ed. New York / Oxford: Oxford University Press, 2012.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: urna outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

ÁPROVAÇA0

0 3 /P5- / 2.0/7

inivorgirInap FpriPrat elP IlhArrànrlia Profa. Dr”. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

A40 Carimbo e assinatura do Coordenador o curso

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

EMENTA

Abordagem Abordagem da p -ática musical a partir dos aspectos intelectual, emotivo e físico. Prática de Leitura; interpretação mus'cal; aprimoramento das habilidades necessárias à prática musical; abordagem de questões idiomáticas e estilísticas que envolvem diferentes práticas musicais.

e

PROGRAMA

- Prática de leitura musical; - Interpretação musical;

- Aprimoramento das habilidades necessárias à prática musical; - Abordagem de questões idiomáticas e estilísticas que envolvem diferentes práticas musicais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIMA, Sônia Regina Albano de. Memória, performance e aprendizado musical. Jundiai: Paco Editorial, 2013.

SLOBODA, J. A. A mente musical: a psicologia cognitiva da música. Tradução de: Beatriz Ilari e Rodolfo Ilari). Londrina: EDUEL, 2008. 382 p.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

OBJETIVOS

Objetivo Geral: - Abordar a prática musical a partir dos aspectos intelectual, emotivo e fisico.

Objetivos específicos: - Desenvolver e praticar a leitura musical, - Interpretar obras musicais, - Aprimorar as habilidades necessárias à prática musical, - Abordar questões idiomáticas e estilísticas que envolvem diferentes práticas musicais.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA MUSICAL

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÉMICA OÉERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

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MBEIOGRAtiralWiPLÉ-MENTAli

DONINGTON, Robert. La musica y sus instrumentos. Madrid: Allianza Editorial, 1986.

ENCICLOPÉDIA DA MÚSICA BRASILEIRA: popular, erudita e folclórica. 2. ed. São Paulo Art, 1998.

GORDON, Stewart. Mastering the art of performance: a primer for musicians. New York: Oxford University Press, 2006. 240 p.

RAY, Sônia. Performance musical e suas interfaces. Goiânia Editora Vieira/lrokun Brasil, data?. 147 p.

SADIE, Stanley. (Ed.). The new Grove dictionary of music and musicians. 2. ed. London Macmillan, 2001. 29 v.

THE NEW HARVARD DICTIONARY OF MUSIC. Cambridge: Harvard University Press, 1986.

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'AiROVÁCÃO

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

03 o / 20/ 8

Universidade Federal de Uberlândia . .

Coordenadora do Curse de OraduarSe em Música Portada R. No. f 92R/2017

univer5de Federal de llberlap, CarimbPebniilgtsurcnailDinstakallii

Unilitawegintyptge Artes Portaria R No. 390/16

1 I

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

DE 1 FICHA COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PERCEPÇÃO MUSICAL 1

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

- Desenvolver a atenção, concentração e memória.

- Desenvolver a coordenação motora para execução rítmica e regência de solfejos. - Desenvolver acuidade auditiva e habilidades de execução vocal para:

- cantar pentacordes maiores e menores.

- cantar escalas maiores e menores (natural, harmônica e melódica).

- Desenvolver a compreensão de estruturas rítmicas bem como a precisão na performance rítmica para:

- solfejar frases rítmicas em compassos simples nas diferentes unidades de tempo - Desenvolver a fluência na leitura métrica com nome de notas nas claves de sol e fá. - Desenvolver a habilidade da escrita rítmica e melódica por meio de ditados.

- Perceber a dimensão harmônica da melodia e reconhecer funções tonais de acordes (tônica, subdominante e dominante) em excertos musicais.

EMENTA

Introdução ao desenvolvimento de habilidades perceptivas auditivas e visuais, bem como o desenvolvimento da concentração e da memória com vistas à leitura e execução musicais. Desenvolvimento de estratégias de

percepção musical que permitam transpor para o pentagrama trechos melódicos e rítmicos ouvidos em sala de aula. Introdução à percepção harmônica básica de acordes de três sons e à dimensão harmônica existente em trechos melódicos tonais simples.

PRO-G-IWIS4A • 1— Aspecto Melódico

- Pentacordes maiores e menores.

- Escalas maiores e menores (natural, harmônica e melódica). - Solfejos.

II — Aspecto Rítmico

- Frases rítmicas em compassos simples.

- Diferentes unidades de tempo com subdivisões de até 1/4 de tempo nos compassos simples.

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III — Aspecto Harmônico - tríades maiores e menores. - funções tônica, dominante e subdominante. - processo de harmonização de melodias tonais simples.

IV — Leitura métrica com nome de notas nas Claves de sol e fá.

V — Ditados rítmicos e melódicos.

VI — Coordenação motora - leituras rítmicas a duas partes ou mais. - regência de solfejos e leituras rítmicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENWARD, Bruce & KOLOSICK, Timothy. Percepção musical: prática auditiva para músicos Tradução de Adriana Lopes da Cunha Moreira. 7 ed. São Paulo: Edusp/Editora Unicamp, 2009.

GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3 ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.

POZZOLI, Ettore. Guia teorico-pratico para o ensino do ditado musical. São Paulo: Ricordi, 1983. Brasileira, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Maria Flávia Silveira Barbosa. Percepção musical como compreensão da obra musical: contribuições a partir da perspectiva histórico-cultural. 2009. 149 f. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. Disponível em: <http://wvvw.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-09092009-162831/pt-br.php>. Acesso em: 9 mar. 2018.

CIAVATTA, Lucas. O Passo: música e educação. Rio de Janeiro: L. Ciavatta, 2009.

HINDEMITH, Paul. Adiestramiento elemental para musicos. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1946.

PRINCE, Adamo. Método Prince: leitura e percepção, ritmo. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1993.

TAGG, Philip. Análise musical para "não-musos": a percepção popular como base para a compreensão de estruturas e significados musicais. Tradução de Fausto Borém. Per Musi, Belo Horizonte, n. 23, p. 7-18, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pm/n23/n23a02>. Acesso em: 09 mar. 2018.

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3 / tO / Zo/

Atfr.4.4.0 Carimbo e as inatura do Coordenador do

Curso

'Jgwiersidade rce--! de I.Jbelândia Profa. D. Sandra Mata Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.10. 1223/2017

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--BIBLIOGRAFIA BAISICA

LACERDA, O. Compêndio de teoria elementar da música. São Paulo: Ricordi, 1967.

MED, B. Teoria da música. Brasília: Musimed, 1986.

SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. Tradução de:MardenMaluf. São Paulo: Editora da Unesp, 2001.

Simbologia básica da escrita musical em pentagramas — Intervalos — Escalas — Acordes

Campos harmônicos tonais Funções harmônicas

— Dominantes secundárias e estendidas — Resoluções do acorde diminuto — Cadências II-V principais e secundárias — Empréstimos modais

Modulações e mudanças de regiões.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Estudo dos fundamentos da teoria da música a partir do nível elementar até o intermediario. Simbologia básica da escrita musical em pentagramas. Intervalos, escalas, acordes, campos harmônicos e funções harmônicas. O discurso harmônico na música tonal e seus desdobramentos.

OBJETIVOS

- Dominar os conceitos e a simbologia da teoria da música por meio de uma abordagem analítica de seus significados e uma abordagem prática de suas regras, com vistas à aplicação efetiva do conhecimento na percepção do fenômeno musical e suas formas de representação.

COMPONENTE CURRICULAR:

TEORIA DA MÚSICA

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

60h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

60h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

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BIBLIOGRÀ3IA7COMPLEMENTAR

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Carimbo e assinatura do Coordenador do

Curso

aivetsluade Meia! de Uberlândia

c .re a erlânck P . Dr. Coar Mrtiffetiffakti Carimbo DMeniMitlifo.

de ArteS UnicPottarritg~ 1.6

BENNET, R. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998

CHED1AK, Almin Harmonia e improvisação. Rio de Janeiro: Editora Limiar, 1986. v.1 e 2.

FREITAS, Sérgio P. R. Que acorde ponho aqui? Harmonia, práticast eóricas e o estudo de planos tonais em música popular. Campinas. 817f. Tese (Doutorado em Música),Universidade Estadual de Campinas. 2010.

PERSICHETTI, Vincent. Harmonia no século XX: Aspectos criativos e prática. Tradução de: Dorotea Kerr. São Paulo: Via Lettera, 2012.

SCHOENBERG, A. Funciones estructurales de la armonia. Barcelona: Labor, 1990.

TAGG, Philip. Everyday tonality H - towards a tonal theory of what most people hear. New York & Huddersfield: The Mass Media Scholar's Press, 2014.

TINE, Paulo José de Siqueira. Procedimentos modais na música brasileira: do campo étnico do Nordeste ao popular da década de 1960. São Paulo. 196f. Tese (Doutorado em Música), Universidade de São Paulo. São Paulo, 2008.

APROVAÇA0 1 ,-(

Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 1223/2017

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MIN IST ÉRIG!,DMRQUC AÇ Â0

UNIVERSIDADE .V.CÓ&Ã"frDE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORD-ENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

2° PERÍODO

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL: DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA 0.5

Percurso de Formação Geral

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1 DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGUIAR, Cláudio. Suplicio de Frei Caneca: oratório dramático. 3. ed. Rio de Janeiro: Calibán, 2001. 124 p.

BACH, Johann Sebastian. Der Himmellacht! Die Erdejubilieret: The heavens laugh, the canil exults in gladness:Kantatezum 1. Osterta. = cantata for the 1st Easter dav ; BWV 31. Kassel: Bãrenreiter, c1998.

EMENTA'

Desenvolver habilidades fisicas, perceptivas e emotivas intrínsecas à prática musical em grupo vocal,

aliado ao estudo dos mecanismos técnicos e suas aplicações na voz cantada e falada.

Noções básicas de fisiologia da voz e de higiene vocal;

Respiração, ressonância, impostação, tessitura, classificação e articulação;

Relaxamento e concentração;

Estudo de obras vocaisà duas e/ou mais vozes;

Estudo e performance de obras corais dos períodos renascentista, barroco, clássico, romântico e

contemporâneo;

Obras brasileiras e estrangeiras escritas originalmente para coro;

Obras à capela e/ou com acompanhamento de instrumentos.

OBJETIVOS _t

- Controle da qualidade da emissão vocal a partir da administração respiratória;

- Higiene vocal;

- Possibilitar ao aluno o conhecimento do seu órgão tonado]; sua classificação vocal, prática da respiração

costod iafragmática;

- Praticar exercícios fundamentais da técnica vocal;

- Estimular o desenvolvimento das potencialidades e habilidades vocais.

COMPONENTE CURRICULAR: CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CANTO CORAL II

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

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MENDELSSOHN-BARTHOLDY, Felix. Hear my prayer: a sacred cantata. Melville, N.Y,:Belwin Mins, [19—'1. 24 p

APROyAÇA0 •

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Pror. ur. bandru Vdla Alfznso

Coordenadora do Curso de Graduação cru Música Portaria R.N°.1223/2017

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Reginaldo. Reza*. Para coro à capela. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1982.

ROBISON, Ray (Ed.). Chorai music: a Norton historical anthology. New York: W.W. Norton, 1978.

LAKSCHEVITZ, Eduardo; FIGUEIREDO, Carlos Alberto et ai (Org.). Ensaios: olhares sobre a música coral brasileira. Rio de Janeiro: CEMC, 2006.

HAYDN, Joseph. The creation: an oratorio. New York: G. Schirmer, [19--?].

KlEFER, Bruno. Aleluia: pata coro a capela. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1981.

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r"—'""."-:"..9rÕESCRIÇA0 1)0 PROGRAMA

I. Conceitos básicos sobre Música e História.

A música na Antiguidade. Situação da música no fim do mundo antigo.

O contexto socioeconômico-cultural da Europa desde o início da Idade Média até o século XVII e a formação da cultura musical ocidental.

O cantochão e a música profana na Idade Média.

O surgimento da notação, seu desenvolvimento e importância na formação da cultura musical ocidental. A polifonia na Idade Média e no Renascimento. A ascensão da música instrumental. A invenção da ópera.

Novos estilos no século XVII. O primeiro período Barroco.

1 FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto sócio-histórico. Identificar as estéticas, poéticas e práticas musicais no Ocidente até o final do século XVII.

Conhecer e analisar criticamente o cânone de teorias, obras e autores no período.

Situar o contexto histórico correspondente aos estilos estudados e pensar o desenvolvimento das práticas musicais em relação às transformações socioeconômicas em curso nas sociedades ocidentais.

Conhecer o desenvolvimento dos circuitos de produção, reprodução e consumo da música no Ocidente, bem como a atividade profissional dos músicos no período.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

!ARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

ESTUDOS HISTÓRICOS DA MÚSICA I

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CM TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

EMENTA -

Abordagem histórica das práticas musicais e dos processos da criação, circulação e consumo da música no Ocidente, no período que vai até o final do século XVII.

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APROVAÇA0

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Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dr. Sandra wiara Alfaiam,

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada 11.10.1223/2017

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENNETT, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1986.

COPLAND, Aaron. Como ouvir e entender música. São Paulo: É Realizações, 2013.

MASS1N, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1 j

BURKHOLDER, J. Peter. GROUT, Donald; PALISCA, Claude. A history of Western music. 9th ed. New York: W.W Norton & Company, 2014.

HARNONCOURT, Nikolaus..0 discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988.

MOORE, Douglas. Guia de estilos musicais: do madrigal à música moderna. Rio de Janeiro, Edições 70, 1991.

OXFORD music online. Oxford: Oxford University Press, 2018. Disponível em: <http://www.periodicos.capes.gov.bri?option=com_plogin&ym=3&pds_handle=&calling_system=primo&ins titute=CAPES&targetUrl=http://www.periodicos.capes.gov.br&Itemid=155&pagina=CAFe>. Acesso em: 23 mar. 2018.

TARUSK1N, Richard. Music from the earliest notations to the sixteenth century. The Oxford history of Westem music. New York / Oxford: Oxford University Press, 2009. V. 1.

. Music in the seventeenth and eighteenth centuries. The Oxford history of Westem music. V. 2. New York / Oxford: Oxford University Press, 2009.

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OBJETIVOS

Objetivo Geral: Conhecer os processos de estruturação musical (harmonia e contraponto).

Objetivos Específicos:

Dominar os procedimentos de análise musical através da conceituação teórica das estruturas harmônicas fundamentais, regras principais e aplicações práticas.

COMPONENTE CURRICULAR: CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

'ARTE

HARMONIA I

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

60h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRIéULAR

EMENTA

Estudo das regras da harmonia tradicional e das relações dos acordes, introdução às técnicas de contraponto; estrutura melódica da frase musical; estrutura harmônica da frase musical; desenvolvimento da frase musical e formas binárias e ternárias.

PROGRAMA

Introdução: Discussão sobre as teorias Funcional e Tradicional.

Tonalidade — Modos Maior e Menor:

Escala/Tonalidade/Campo Harmônico; acordes: funções principais; funções relativas; cifragem funcional e tradicional

Tríades:

Condução de vozes: acordes em posição fundamental Progressão harmônica e Sequência Tríades em primeiras e segundas inversões Cadências, frases e períodos

Notas estranhas ao acorde: notas de passagem; bordadura; suspensão; retardo; apojatura; escapada; bordadura em grupo ou cambiata; antecipação; pedal.

Tétrades:

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o

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Acordes com sétima: V7; 117 e V117; 1V7, VI7; I .

Cromatismo: Funções secundárias — dominantes individuais Modulação: com acordes comuns, sequenciais, nota comum e direta Formas binárias e ternárias

BIBLIOGRAFIA BÁSICA •

BRIZOLLA, C. M. Princípios de harmonia funcional (Revisado e ampliado por Mario Ficara°. 2 d. São Paulo: Annablume, 2006.

KOSTICA, S.; PAYNE, D. Harmonia tonal: com uma introdução à Música do Século XX. Tradução de Hugo Ribeiro 6 ed. Nevv York: McGraw-Hill, 2008. Disponível em: <http://www.hugoribeiro.com.br/downloads.php>. Acesso em: 20 mar. 2018.

PASCOAL, Maria Lúcia e PASCOAL, Alexandre. Estrutura tonal: harmonia. Campinas: e-book, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1

LIMA, M. R. R. Harmonia: uma abordagem prática (Parte 1). 2 ed. São Paulo: Embraform, 2010.

MOTTE, D. L. Armonía. Barcelona: ldea Books, 1998.

P1STON, W. H. Armonía. Barcelona: Idea Books, 2001.

SCHOENBERG, A. Harmonia. Tradução de: Marden Maluf. São Paulo: Unesp, 2001.

SCHOENBERG, A. Funções estruturais da harmonia. Tradução de: Eduardo Seincman. São Paulo: Via Lettera, 2004.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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Universidade Federal de Uberlândia Profa. Drs. SanGra iviara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.W.1223/2017

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

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PROGRAMA

1- Aspecto Melódico

Pentacordes maiores e menores

Escalas maiores e menores harmônicas

Solfejo de canções a uma, duas e três vozes 11- Aspecto Rítmico

Frases rítmicas em compassos simples e compostos

Diferentes unidades de tempo com suas subdivisões

111- Leituras métricas com nome de notas nas claves de sol e fá

IV- Ditados rítmicos e melódicos

EMENTA

Desenvolvimento da acuidade nas leituras e solfejos rítmicos e melódicos.Desenvolvimento das percepções

visuo-auditiva para identificação e reconhecimento de intervalos melódicos, acordes de 3 sons, padrões

rítmicos em compassos simples e compostos em diferentes unidades de tempo. Desenvolvimento da atenção e memória para transcrição de trechos rítmicos e melódicos a unia voz.

OBJETIVOS

Desenvolver a coordenação motora. Desenvolver a acuidade auditiva e habilidade de execução vocal

paracantar pentacordes e escalas maiores e menores; solfejar canções a uma e duas vozes. Desenvolver a

compreensão de estruturas rítmicas bem como a precisão na performance rítmica parasolfejar frases rítmicas

em compassos simples e compostos em diferentes unidades de tempo. Desenvolver a fluência na leitura

métrica com nome de notas nas claves de sol, fá e dó. Desenvolver a percepção harmônica de acordes de 3

sons nos graus I, 1V, V. Desenvolver a habilidade da escrita rítmica e melódica por meio de ditados a unia

voz.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR:

PERCEPÇÃO MUSICAL II

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

C11 TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

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Aspecto Harmônico Acordes de três sons 1, IV, V graus Atenção e concentração Atividades lúdicas Coordenação motora Atividades corporais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1-IINDEM1TH, Paul. Treinamento elementar para músicos. 3 ed. São Paulo: Ricordi Brasileira, 2015.

POZZOLI, H. Guia teórico-prático para o ensino do ditado musical. São Paulo: Ricordi, 1983

TRUBITT, Allen R. Ear training andsight-singing: anintegrated approach. New York: Schirmer, Cengage Learning, 1979.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENJAMIN, Thomas; HORVIT, Michael; NELSON, Robert.Music for sight singing. 5th ed. Boston: Schirmer, Cengage Learning, c2009. xvi, 353p.

BERKOWITZ, Sol. A new approach to sight singing. 3rd ed. New York W.W. Norton, 1986. 319 p.

GRAMANI, José Eduardo. Rítmica São Paulo: Perspectiva, 2010.

HORV1T, Michael M. Music for ear training: CD-ROM andworkbook. 3rd ed Boston Schirmer, Cengage Learning, c2009. xxii, 535 p.

PRINCE, Adamo. Método Prince: leitura e percepção, ritmo = The Prince method: readingandear-training, rhythm. Rio de Janeiro: Lumiar, 1993.3 v.

APROVAÇÃO

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Protd. Drs. Sandra Mara Manso

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Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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EMENTA

Estudoprogressivo da prática musical em conjunto abordando obras de gêneros e estilos diversos.

COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE CONJUNTO I

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

30h

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

3011

OBJETIVOS

Propiciar ao estudante o desenvolvimento das habilidades técnicas, perceptivas e interpretativas, intrínsecas à prática musical em grupo.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

PROGRAMA

Práticas i itensivas na realização de obras para pequenos ou grandes grupos de câmara; Metodologias de estudos musicais em ensaio sconjuntos; Compreensão do texto musical sob a perspectiva da inter-relação das partes; Construção da percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela outra parte perfonnática, para realização, por fim, da obra camerística como um todo.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente Semestre.

— BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANÇA, Eurico Nogueira. A evolução de Villa-Lobos na música de câmera. Rio de Janeiro: Museu Villa-Lobos, 2. edição,1 979.

KING, Alec H. Mozart: música de câmara. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.

MARIZ, Vasco. A canção brasileira de câmara. Rio de janeiro: Francisco Alves, 2003.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAlt

AUSTIN, William.La musica em el siglo XX: desde Debussy hasta la muerte de Stravinsky. Madrid: Taurus, c1984.

COOPER, Barry et al. Beethoven, um compêndio: guia completo da música e da vida de Ludwig van Beethoven. Colaboração de Anne Louise Coldicott, Nicholas Marston e Willian Drabkin. Tradução de Mauro Gama e Cláudia Martinelli Gama. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.

DONINGTON, Robert.La musica y sus instrumentos. Madrid: Allianza Editorial, 1986.

K1EFER, Bruno. História da música brasileira. 3. ed. Porto Alegre: Movimento, 1982.

TOMES, Susan. Beyond the notes: journeys with chamber music. Woodbridge: Boydell & Brewer, 2005.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Pror. Dr. Sanara Siara Manso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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Portaria R No. 390/16

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UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

PROJETO INTERDISCIPLINAR - PROINTER I

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

60h

CH TOTAL:

6%

•••

-EMENTA

OBJETIVOS

Objetivo Geral:

Refletir sobre a profissão docente, bem como sobre a profissão do educador musical, e seus papéis sociais

em situações de ensinoaprendizagem frente a questões que envolvem a educação especial, o meio ambiente

e os direitos humanos, além da diversidade étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional, e

dos direitos educacionais das pessoas em cumprimento de medidas socioeducativas e das pessoas portadoras do Transtorno do Espectro Autista.

Objetivos Específicos:

- Discutir sobre música e educação musical como prática social;

- Refletir sobre as concepções de música e de ensinoaprendizagem musical, sobre o papel social do

professor e dos estudantes considerando a diversidade de processos de aprendizagem e a pluralidade de espaços educativo-musicais;

- Conhecer e discutir conceitos de identidade cultural, alteridade, estereótipo e intolerância, presentes nas sociedades atuais;

- Estudar e refletir sobre a legislação brasileira pertinente a: educação especial, educação ambiental, direitos

humanos, diversidade étnico-racial, religiosa, de gênero, sexual, de faixa geracional, e aos direitos

educacionais de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas, bem como aos direitos da pessoa com Transtorno do Espectro Autista;

- Planejar projetos de investigação com fins de analisar situações pedagógico-musicais em contextos

socioculturais diversos, focando na dimensão político-pedagógica dos temas relacionados com a diversidade.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

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FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

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Este componente curricular pretende estabelecer reflexões sobre a música como prática social e sobre de que

forma essa perspectiva permite ver os contextos sociais como determinantes do gosto e de relações (de

gênero, étnico-racial, sexual, religiosa, de faixa geracional) com a música. Além de instrumentalizar o olhar

para enxergar e refletir sobre essas relações, esse componente curricular pretende construir o respeito à

alteridade, ao estudar a música como um direito educacional, humano e inclusivo de pessoas em

1 de 3

Universidade Federal de Uberlândia - Avenida João Naves de Ávila, n° 2121. Bairro Santa Mônica - 38408-144 - Uberlândia - MG

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-et

cumprimento de medidas socioeducativas e de pessoas portadoras do Transtorno do Espectro Autista. Discussões sobre as paisagens sonoras comó-jconstruções humanas e suas repercussões na educação ambiental complementam a intenção desse componente curricular em contribuir para a formação cidadã dos licenciandos, visando a problematização e a superação da discriminação e do preconceito no campo das diferenças socioculturais.

PROGRAMA

- Música e educação musical como prática social;

- Conceitos de identidade cultural, alteridadc, estereótipo e intolerância presentes nas sociedades atuais; - Discurso oficial referente a: educação especial, meio ambiente, direitos humanos, diversidades étnico-

racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional, e direitos educacionais de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas e das pessoas com Transtorno do Espectro Autista, articulados com o fazer pedagógico e o papel social do educador musical;

- Análise de situações pedagógico-musicais em contextos socioculturais diversos, •focando no tratamento político-pedagógico dos temas relacionados com a diversidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. 2. ed. São Paulo: Ed. da UNESP, 2011. 381 p.

SOUZA, Jusamara (Org.). Aprender e ensinar música no cotidiano. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2009.

SOUZA, Jusamara. et al. Música, educação e projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2014.

r----- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR É----

ARROYO, Margarete. Representações sociais sobre práticas de ensino e aprendizagem musical: um estudo etnográfico entre congadeiros, professores e estudantes de música. 1999. 406 f. Tese (Doutorado), Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 1999. Disponível em: <http://www.luinemfrgs.br/handle/10183/15025>. Acesso em: 6 mar. 2018.

CHIARINI, Caio Abreu. Educadores musicais, oficinas de música e adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa de internação: experiência pedagógico-musical na Fundação CASA (SP). 2017. 138£ Dissertação (Mestrado), Universidade Estadual Paulista. São Paulo, 2017. Disponível em: <https://repositorio.unesp.br/handle/11449/151755>. Acesso em: 6 mar. 2018.

COSTA, Alinne Grazielle Neves. Educação em direitos humanos: ouvindo a comunidade escolar e observando as suas práticas. 2013. 160 II Dissertação (mestrado), Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, 2013. Disponível em: <httn://repositoriomfu.br/bitstream/123456789/13967/1/EducacaoDireitosHumanosmdf >. Acesso em: 6 mar. 2018.

MANTOAN, Maria Teresa Egler. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? 2. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 64 p.

NOGUEIRA, Isabel Porto; FONSECA, Susan Campos. Estudos de gênero, corpo e música: abordagens metodológicas. Goiânia/Porto Alegre: ANPPOM, 2013. (Série Pesquisa em Música no 13rasil, 3).

2 de 3

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de Ávila, na 2121. Bairro Santa Mônica — 38408.144 — Uberlândia — MG

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Disponível em: <http://www.anppom.com.br/ebooks/index.php/pmb/catalog/view/3/4/24-1>. Acesso em 6 mar. 2018.

OLIVEIRA, Ivone Martins de. Autismo e inclusão escolar: percursos, desafios, possibilidades. Curitiba: CRV, 2015. 169 p.

STEIN, Manha Raquel Albornoz. Kyringiié mborai: os cantos das crianças e a cosmo-sônica Mbyá-Guarani. 2009. 309 f. Tese (Doutorado), Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2009. Disponível em: <http://www.lume.ufres.br/handle/10183/17304 >. Acesso em: 6 mar. 2018.

APROVAÇÃO

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prsta. Drs. csndra M2r2 Alfonso

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Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

3 de 3

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de Ávila, 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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••••—••••

"ÉrVIENtir.

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

Psicologia da Educação

1.•••••••. e.

OÉ—.-JETIVÕS

Discutir e analisar as contribuições da psicologia para a formação docente e para a atuação do professor em diferentes contextos educacionais contemporâneos, abordando concepções teóricas diversas sobre desenvolvimento e aprendizagem.

UNIDADE A.CADEMICA OFERTANTE:

Instituto de Psicologia SIGLA:

IPUFU

CM TOTAL TEÓRICA:

60

CM TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

60

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CISIOJLAR

Psicologia da Educação e formação docente. Concepções teóricas sobre desenvolvimento e aprendizagem e suas implicações para a prática educativa. Conhecimentos psicológicos e sua utilização na compreensão do contexto escolar.

PR tiGRA-MA

UNIDADE 1 - A PSICOLOGIA NA EDUCAÇÃO

1.1 - Psicologia como ciência 1.2 - Psicologia da Educação: histórico, natureza e objeto 1.3 - A Psicologia da Educação na formação do professor

UNIDADE II- CORRENTES TEÓRICAS QUE SUBSIDIAM A PRÁTICA DO PROFESSOR

2.1 - As diferentes concepções de desenvolvimento e aprendizagem: inatisnio, ambiental ismo. interacionismo e histórico-cultural 2.2 - Abordagens teóricas psicológicas que subsidiam a prática docente

UNIDADE 111 - TEMAS ATUAIS EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

1 de 2 Universidade Federal de Uberlánda - Avenida João Naves de Ávila, fle 2121, Ba,rro Santa Mônica -38408.144 - Uberlândia- MG

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3.1 - Trajetória escolar 3.2 - Inclusão escolar 3.3 - Relação família, escola e comunidade 3.4 - Medicalizaçtio da educação 3.5 - Relações interpessoais no ambiente educacional 3.6 - Indisciplina no contexto escolar 3.7 - Gênero e escolarização 3.8 - Violência na e da escola 3.9 - Relações étnico-raciais e escola 3.10 - Outros ternas atuais em Psicologia da Educação

BIBLIÓGRAFIA BÁSICA

AZZI, R. G.; GIANFALDONI. M. H. T. A. (Ore.). Psicologia e educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. CARRARA, IC. Introdução à psicologia da educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004.

NUNES, A. I. B. L.; SILVEIRA, R. N. Psicologia da aprendizagem: processos, teorias e contextos. 3. ed. Brasília: Líber, 2011.

1 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZZI, R.G.; SADALLA, A. M. F. A. Psicologia e fortnação docente: desafios e conversas. São Paulo: Casa do psicólogo, 2002.

CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DE SÃO PAULO. Grupo lnterinstitucional Queixa Escolar (Org.). Medicalização de crianças e adolescentes: conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doenças de indivíduos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.

NOGUEIRA, A, L. H.: SMOLICA, A. L.; SOUZA, D. T. R. (Org.). Psicologia, educação e as temáticos da vida contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002.

PATTO, M. H. 5.4 produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. 4. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2015.

PILETT1, N.; ROSSATO, S. M.• ROSSATO, G. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Contexto. 2014.

A PROVA CÃO JL /2

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

ültivergdade Federai de Uberlândia Prata. Drs. Stadra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em música Porrada R. No. 1223/2017

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2 de 2 Universidade Federal de Uberlândia - Avenida João Neves de Ave& ns 2121, Bairro Santa Mônica - 38408-144 - Uberlândia - MG

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

CANTO

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1 EMENTA

Conhecimentos básicos das características anatômicas, fisiológicas e acústicas da fonação em geral e do canto, em particular, que favoreçam a conscientização dos seus processos e mecanismos, possibilitando um maior controle da qualidade de emissão e segurança na sua utilização.

OBJETIVOS

Conhecer e identificar músculos e estruturas anatômicas do trato vocal; Conhecer e identificar órgãos, músculos e estruturas anatômicas coadjuvantes ao processo de fonação; Identificar os processos e mecanismos envolvidos na produção vocal. Fundamentar seu comportamento vocal por meio de uma utilização consciente e segura das potencialidades e limitações de seu aparelho fonador.

COMPONENTE CURRICULAR:

ANATOMIA E FISIOLOGIA DA VOZ

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

1ARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

tf MILLER, Richard. he structure of singing. New York: Schimer, 1996.

SOBOTTA; BECHER. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 1977.

SUNDBERG, Johan. Ciência da voz: fatos sobre a fala e o canto. São Paulo: Edusp, 2015.

1.----"rBIBLIOGRAFIA BrÁSICA

DESCRIÇAO DO PROGRAMA

Noções básicas de anatomia e fisiologia relacionadas aos mecanismos e processos da fonação em geral e do canto em particular. Noções básicas de acústica. Higiene vocal. Patologias da voz.

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1

• BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ICAWAMOTO, Emília Emi. Anatomia e fisiologia humana. 2. ed. (rev.ampl.). São Paulo: EPU, c2003. 189 p.

LOUZADA, P. As bases da educação vocal. Rio de Janeiro: O Livro Médico, 1982.

VALLE, Mônica Gonçalves Moura. A voz da fala. Rio de Janeiro: Revinter, c1996. 80p.

VINES, Rose Leigh; PAWLINA, Wojciech & OLSON, Todd R. Anatomy Practice: the undergraduate edition of A.D.A.M. Practice Praticai. CD-ROM for Windows & Macintosh, 1998.

WEST, John B. Fisiologia respiratória. Porto Alegre: Artmed, 2013. 232 p.

APROVAÇAO

03 / / Zaisr

tInhiercIdade Federal dp IlbarlAndla Profa. D. Sandra Mata Afonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Podada 11.140.1223/2017

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

OBJETIVOS

Praticar a leitura musical das obras; Exercitar e praticar a técnica vocal e o controle respiratório para o canto lírico; Interpretação das obras musicais; Realizar o estudo estilístico e técnico das obras musicais.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR:

CANTO I

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

EMENTA

Prática de leitura; técnica vocal e administração respiratória; análise dos aspectos estilísticos e técnicos das obras musicaiscom enfoque na performance.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

- Preparação de dez obras conforme escolha do professor; - Prática da leitura musical segundo o repertório selecionado; - Trabalho interpretativo a partir da análise estilística e dos aspectos técnicos das obras; - Canção brasileira; - Árias antigas e Bergerettes. - Dicção dos idiomas das obras com o auxílio do IPA e das normas de cada idioma cantado.

Observação: O nível de complexidade cm que serão tratados os aspectos técnicos c musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório selecionado para esta disciplina e a classificação vocal do(s) aluno(s).

BIBLIOGRAFIA BASICA

ANDRADE, Mário de. Modinhas imperiais. Belo Horizonte: Itatiaia, 1965.

PARIZOTTI Alessandro. Mie antiche a una voce per canto e pianoforte. Milano: G. Ricordi, 1981.

WECKERLIN, J. B. (Jean-Baptiste). Bergerettes Pastoreias; 20 canciones De! siglo XVIII. Buenos Aires: Ricordi Americana, [19--].

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

12 ARIE italiane dei secoli XVII e XVIII: per canto e pianoforte. Milano; New York: G. Ricordi, c1953.

LACERDA, Osvaldo. Manha de Dirceu: canto e piano. São Paulo: Ricordi Brasileira, c1973.

LACERDA, Regina. Cantigas e cantares: músicas folclóricas e modinhas goianas. 2. ed. Goiânia: Ed. da UFGO, 1985. 130 p.

LIMA, Edilson de. As modinhas do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2001. 274 p.

VILLA-LOBOS, Heitor. Serestas. Rio de Janeiro: Casa Artur Napoleão, 1968.

APROVAÇÃO

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

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Prof. Dr". Sandra Mata Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R.N°.1223/2011

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA tri

Percurso de Formação Especifica:

FLAUTA DOCE

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UNIVERSIDADE FEDER.AL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

FLAUTA DOCE I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

Objetivos Gerais: - Desenvolver e praticar a leitura musical; - Exercitar / aperfeiçoar a técnica instrumental; - Interpretar obras musicais; - Realizar análise dos aspectos estruturais e estilísticos das obras musicais.

Objetivos específicos: - Corrigir a postura corporal - Praticar e aprimorar a sonoridade no instrumento (como sustentar a coluna de ar);

Trabalhar / exercitar articulação simples (T, D e R), ligaduras e simianos e dedilhados convencionais; - Realizar escalas e arpejos em modo maior; - Praticar trinados;

Praticar técnicas expandidas no instrumento (vibrato de dedo e vozeamento).

EMENTA

Prática de leitura musical; técnicas de emissão sonora, digitação e articulação; conceito de ergonomia aplicado à pratica instrumental; interpretação musical; análise estrutural e estilística do repertório.

- Prática da leitura musical a partir do repertório do Semestre; - Postura corporal: como segurar a flauta doce, como mover os dedos, técnica do polegar esquerdo; - Sonoridade: inspiração, expiração e sustentação do ar; - Articulação: as consoantes T, D e R, posição da língua e combinação das consoantes; - Escalas e arpejos de Sib e Ré maiores em toda a extensão do instrumento; - Estudo e prática dos trinados; - Interpretação musical a partir da análise estrutural e estilística do repertório selecionado; - Preparação de cinco (5) exercícios técnicos, duas (2) sonatas e/ou suítes barrocas, uma (1) obra brasileira

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Z. •

ou contemporânea e uma (1) obra medieval ou renascentista.

-ft" •••••. 4'̀ - Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARTHOLOMEW, Leland (Ed.). Adriano Banchieri: Canzoni allafrancese (of 1596). Madison: A-R Editions, Inc., 1975.

GIESBERT, F. J. Schule fur die Altblock floete. Mainz, Schott's Sohne, 1965.

STAEPS, 1-1. U. Das Tagliche Pensum. Vienna: Universal Edition.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1

BRUEGGEN, Frans (Ed.). The recorder collection:mechanical drawings. Mainz: Schott Music.

COLIN, Lawson; STOWELL, Robin. Thç historical performance of music:an introduction. Cambridge, New York: Cambridge University Press, 1999.

DUFFIN, Ross W. A performer's guide to medieval music. Bloomington: Indiana Universtiy Press, 2009.

LIMA, Sônia A. Performance & interpretação musical: uma prática interdisciplinar. São Paulo: Musa, 2006.

NEUZIG, Hans Adolf. Uma nova música europeia. Bonn: Inter Nationes, 1985.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dr'. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No.1223/2017

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1 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1 EMENTA

PROGRAMA

- Técnica instrumental: postura, posição das mãos e dos dedos, articulação, respiração sonoridade. - Autonomia discente: exercícios na flauta doce que permite ao alunos resolver problemas técnicos aplicados ao repertório do instrumento.

OBJETIVOS

- Exercitar / aperfeiçoar a técnica instrumental; - Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do discente.

Aperfeiçoamento técnico noinstrumento; autonomia técnica e musical do discente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA .

HAUWE, Valter van. The modern recorder player. London: Schott, 1984-1992. V.I.

HEYENS, G. Advanced recorder technique: the art of playing the recorder. Mainz: Schott, 2005.

MONKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. São Paulo: Ricordi, 1976.

KEUNING, Hans Peter. 25 Studies for treble recorder. Amsterdam: Harmonia.

LINDE, Hans-Martin. Basler Block fleitenbuch: Soli für Blockflüte (Sopran, Alt, Tenor, Bass). Mainz; New York: Schott, 1995.

PRAETORIUS, Michael. Syntagma Musicum II. New York: Oxford University Press, 1991

UNIVERSIDADE FEBERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DA FLAUTA DOCE I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

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PRAETORIUS, Michael. Sintagma Musicum Oxford University Press, 2004.

ROWLAND-JONES, Anthony. Recorder technique: intermediate to advanced. New York: Oxford University Press, 1986.

L - APMVAÇA0 :

imveridade Moral de Uberlândia Prof. Dra. Sandra filara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.R1.1223/2017

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAI: DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

FLAUTA TRANSVERSAL

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1 1 EMENTA

OBJETIVOS

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento; - Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro professor de instrumento possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

COMPONENTE CURRICULAR:

FLAUTA TRANSVERSAL I

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Estudo progressivo do instrumento e fundamentação teórica sobre a interpretação musical.

- Estudos técnicos. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório internacional e brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARRASQUEIRA, Toninho. Divertimentos: Descobertas, estudos criativos para o desenvolvimento musical sopros e cordas friccionadas. São Paulo: EDUSP, 2017.

Ré/NAL Laura. Em busca de um mundo perdido: métodos de flauta do Barroco ao século XX. Rio de Janeiro: Topbooks Editora, 2008.

WOLTZENLOGEL, C. Método ilustrado de flauta. São Paulo: Irmãos Vitale, edição revisada 2008N. 1 e 2.

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II e

RIBLIQGRAFirCOWLEMENTAR

BERNOLD, Philippe. The wind, the sound. Paris: Gérard Billaudot, 2016.

DEBOST, Michel. Une simple finte: cahier de travail. Fondettes, França: Editions Van de Velde, 1996.

MOYSE, Marcel. Dela sonorité: art et techni4be. Paris: Alphonse Leduc, 1934.

TAFFANEL&GAUBERT. Méthode complète de flíne.Paris: Alphonse Leduc, 1958.

WYE, Trevor. Practice books for the flute: omnibus edition. Londres: Novello, 2003. V. 1 a 5.

APROVAÇÃO

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Un!vereic".cde Feder31 de ilber!t, Prof. Dra. Sentira Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. No.1223/2017

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PROGRAMA

Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como: respiração e sua fisiologia; postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pemas; a embocadura e musculatura facial; a língua e seus movimentos; a articulação de som; a garganta e sua abertura; a sonoridade e seu estudo; timbres; os sons harmônicos; a afinação do instrumento; desenvolvimento da digitação; a racionalização do estudo; notas de difícil emissão e afinação; os dedilhados de recurso para digitação em passagens especiais; percussão com chaves; o vibrato, o frulatto,whistle-tone; a memória musical;

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1 EMENTA

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DA FLAUTA TRANSVERSAL I

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do instrumento relacionados às necessidades da prática musical.

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trinados e ornamentação; estilos musicais antes de1750; estilos musicais após1750.

. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARRASQUE1RA, Toninho. Divertimentos: descobertas, estudos criativos para o desenvolvimento musical sopros e cordas friccionadas. São Paulo: EDUSP, 2017.

RONA I, Laura.Em busca de um mundo perdido: métodos de flauta do Barroco ao século XX. Rio de Janeiro: Topbooks Editora, 2008.

WOLTZENLOGEL, C. Método ilustrado de flauta. São Paulo: Irmãos Vital; 2008.V. I e 2.

1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARTAUD, Pierre-Yves. Harmonics - excercise book: simple notes and multisounds. Paris: Gérard Billaudot, 2005.

BERNOLD, Philippe. The wind, the sound. Paris: Gérard Billaudot, 2016.

DEBOST, Michel. Une Simple Flate: cahier de trovai]. Fondettes, França: Editions Van de Velde, 1996.

TAFFANEL&GAUBERT. Méthode complète de flüte. Paris: Alphonse Leduc, 1958.

WYE, Trevor. Practice boolcs for the flute: omnibus edition. Londres: Novello, 2003. V. 1-5.

1

APROVAÇÃO

Universidade Federal de 11berl1/21d!a Profa. Dra. Sandra Mera Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°.1223/2017

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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SERVIÇO ',Muco FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL:DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

PERCUSSÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

EMENTA

Estudo progressivo do instrumento e fundamentação teórica sobre a prática musical.

CÓDIGO:

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Desenvolver a execução instrumental na bateria, com domínio de diversos gêneros rítmicos.

COMPONENTE CURRICULAR:

BATERIA

SIGLA:

TARTE CH TOTAL:

3%

FJCIIADE COMPONEN;TE CURRICULAR

1 .DESCRIÇAQDQPROGRAMA

Estudos de coordenação motora, ritmos brasileiros e estrangeiros.

, BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARIZA, João Rodr gues. Toque bateria: prática de ritmos e exercícios. São Paulo, Ricordi Brasileira, 1993.

BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro para músicos, arranjadores e compositores. Editado por Almir Chediak. Rio de Janeiro: Lumiar, 2003.

ROSAURO, Ney. Método completo para caixa clara. [Brasil]: Pró-percussão, 1989.

'BIBLIOGRAFIA. COMPILE,MENfAR

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JACOB, Mingo. Método básico de percussão: universo ritmico.São Paulo: Irmãos Vitale, 2001 ;,.

MILLER, AI. AI Miller's for the drum set. Miller, 1968.

SALAZAR, Marcelo. Maia, Alceu. Alves, Luciano. Samba for ali. São Paulo: Irmãos Vital; 1996.

URIBE, Ed. The essence of braziIian percussion and drum set: with rhythm section parts: rhythms, songstyles, techniques, applications. CPP Belwin, Miami-FL, 1993.

URIBE, Ed. The essence of Afro-cuban percussion and drum set: rhythms, songstyles, techniques, applications. Van Nuys, Calif.: Alfred Publishing Co., 2006.

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f Ari:0 Carimbo e assin ura do Coordenador do curso

UniversIdade Fede;a! de liboCândia Profa. Dr'. Sandra Mata Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.N0.1223/2017

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Portaria R No 190/16

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FICHA DE COMPONENTE CURÚTCULAR

EMENTA

Técnica instrumental postura corporal; prática de leitura; análise de repertório; interpretação musical.

OBJETIVOS

Exercitar e aperfeiçoar a técnica de caixa, instrumentos de teclado, tímpanos, percussão múltipla e instrumentos brasileiros de percussão. Entender a correta postura interpretativa nos diferentes instrumentos de percussão com o objetivo de evitar lesões e aprimorar a performance instrumental. Conhecer e praticar a leitura musical dos diferentes instrumentos de percussão e diferentes tipos de escrita. Analisar aspectos técnicos, composicionais e interpretativos do repertório estudado com o objetivo de aprimorar a performance. Realizar a performance do repertório estudado.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR:

PERCUSSÃO I

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

1ARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

, DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Os objetivos descritos acima serão tratados de acordo com o repertório escolhido entre professor e aluno para o semestre, levando em consideração o nível individual de cada aluno. O repertório sugerido para o semestre é: Caixa: 40 International Drumrudiments; Método Completo para Caixa-Clara - Ney Rosauro (Nível II e III); March for two drums - M. Goldemberg; Three Camps — solo tradicional de caixa, variação I e II. Escolher 1 entre: Inside-Out With a Secret P.S. —Michael Udow, Clasically Snare — Alexander Lepak. Tímpanos: Escolher 6 estudos do Método do Saul Goodman ou Método do lan Wright. Percussão Múltipla: Escolher 2 estudos (para 4 ou mais instrumentos) do método Estudies in Solo Percussion - M. Goldemberg ou os dois últimos estudos dos 10 Estudos Iniciais para Percussão Múltipla — Ney Rosauro Teclados: acordes, arpejos, rullos com 4 baquetas (3); Marimba - encolher 1 entre: 4 últimas peças de Seven Brazilian ChildrenS Songs - Ney Rosauro, Suíte para Xilofone, Marimba e Piano - Osvaldo Lacerda; Vibrafone - escolher 1 entre: Children's Son Ni — ChickCorea, Waltz in F — Ste hen Primatic.

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APROVAÇÃO

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Pror. Dr. Scnitl:a Mara Alfrmso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música portaria R. ti°. 1223/2017

CIMEIddçifiebnWeltillegingaa Pr qfhpriaçnretigcmearraldl

Direlor 66Instituto de Artes Portada R PP. 300/16

BIBLIOGRAFIA ILÜICA

PETRELLA, Nick. ALLEMEIER, John. The multiple percussion book: concepts for a musical performance. New York, NY: C. Fischer, 2000.

ROSAURO, Ney. Exercícios e estudos iniciais para barrafones. Brasil: Pró-percussão, 1999.

ROSAURO, Ney. Método completo para caixa clara. [Brasil]: Pró-percussão, 1989

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARROLL, Raynor. Exercises, etudes, and solos for the timpani. Pasadena, Calif: Batterie Music, 1996.

BLADES, J. Percussion instruments and their history. New York: Frederik A. Praeger Inc., 1970.

HASHIMOTO, Fernando A. de A. Análise musical de "Estudo para instrumentos de percussão", 1953, M. Camargo Guarnieri; primeira peça escrita somente para instrumentos de percussão no Brasil. 2003.144 f. Dissertação (Mestrado em Música) - Instituto de Artes, Universidade de Campinas, Campinas, 2003. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.bribitstream/REPOSIP/284868/1/Hashimoto FemandoAugustodeAlmeida M. pdf>. Acessado em 07 de maio de 2018.

ROSAURO, Ney. Seven brazilian children songs for solo marimba. Pró-Percussão, Santa Maria, 1997.

TAKEMITSU, Toru. Rain tree: for 3 percussion players. Tokyo: Schott, 1981.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 'MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

PIANO

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SIGLA:

IARTE

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

ESTRATÉGIAS DE ESTUDO PARA PIANISTAS

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1

OBJETIVOS

1

Objetivo Geral: - Criar um ambiente para o estudante que vise à compreensão de diferentes estratégias de estudo de obras

pianísticas, relacionando-as com a prática individual e o ensino de piano.

Objetivos Específicos - Compreender diferentes estratégias para a o estudo ao piano vinculando-as ao repertório pianístico; - Conduzir os estudantes em diferentes modelos e estratégias de estudo para um aprimoramento de suas

práticas individuais a partir da auto reflexão; - Pesquisar gestos interpretativos pertinentes ao estilo e à estética do repertório; - Abordar o estabelecimento de metas a curto, médio e longo prazo na preparação do repertório; - Apresentar diferentes modelos de pesquisas acadêmicas que permeiam o tópico referente às estratégias de

estudo para a prática pianística; - Propor novas estratégias de estudo a partir da prática individual; - Relacionar as estratégias de estudo pesquisadas e vivenciadas à pratica pedagógica em diferentes níveis.

EMENTA

Estudo de diferentes estratégias no estudo de piano, leitura, memorização, organização de metas e

programação de estudo, motivação, preparação para performance em público e aplicação de estratégias de

estudo ao ensino de piano em diferentes níveis.

PROGRAMA

- Reflexão acerca de diversas estratégias de estudo para pianistas que abordem: a leitura, a memorização,

organização e estabelecimento de metas com relação ao estudo e a performance em público do repertório;

- Vivência de diferentes estratégias a partir da reflexão anteriormente mencionada; - Abordagem do tema no contexto da pesquisa cm práticas interpretativas visando à conscientização do

aluno das diversas possibilidades de pesquisa e vivência que tais estratégias possam permitir; - Correlações entre a pesquisa e vivência de diferentes estratégias de estudo à prática pedagógica em

diferentes níveis.

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APROVAÇÃO

19£(1 05 1 e-oig

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federai de Uberlândia I‘Itenco

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

o, 41

Universidade F %rd al de Uberlândia CarriPein».0430140fialikor,SWr da

Ditdtddtidesktik-ZIOWIls Perlaria R No. 390/16

BIBLIOGRAFIA BASICA

KAPLAN, J. A. Teoria da aprendizagem pianistica: uma abordagem psicológica. 2. ed Porto Alegre: Movimento, 1987.

LIMA, Sônia Regina Albano de. (org.) Memória, performance e aprendizado musical. Jundiaí: Paco Editorial, 2013.

SLOBODA, J. A. A mente Musical: a psicologia cognitiva da música. Tradução de: Beatriz Ilari e Rodolfo Ilari). Londrina: EDUEL, 2008. 382 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREITAS, Stefanie Grace Azevedo. Modelagem como estratégia para o reconhecimento de recursos expressivos na performancepianística: três estudos de caso. 2013. 119£ Tese (Doutorado) - Curso de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2013. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/71790>. Acesso em: 25 abr. 2018.

GERBER, Daniela Tsi. A memorização musical através dos guias de execução: um estudo de estratégias deliberadas. 2012. 330 f. Tese (Doutorado) - Curso de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012. Disponível em: <https://www.lume.ufrgs.bribitstream/handle/10183/55626/000858285.pdf7sequence=1>. Acesso em: 25 abr. 2018.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

LIMA, Sônia Albano de. (org.). Performance e interpretação musical: uma prática interdisciplinar.São Paulo: Musa, 2006.

PARNCUTT, Richard & MCPHERSON, Gary E. (ed.). The science & psychology of music performance: creative strategies for teaching and leaming. Oxford; New York: Oxford University Press, 2002.

tFr:

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PIANO 1

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FIQIN,DE CQMPONENTE CURRICLULAR

OWETIVOS

Objetivo Geral

- Escolher e estudar a partir de uma abordagem teórico-prática, obras variadas dos diversos períodos da literatura pianística ocidental, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica, despertando no aluno a consciência de suas capacidades de perceber, raciocinar, fazer análises associativas dos conhecimentos adquiridos e de avaliar tanto a si próprio quanto a um outro.

Objetivos específicos:

- Adequar o repertório escolhido às capacidades técnico-musicais do aluno;

- Abordar os aspectos estilísticos, analítico-musicais e técnico-interpretativos das obras selecionadas, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica; - Vivenciar a performance em público em diferentes contextos e espaços. - Abordar os aspectos didáticos das obras selecionadas;

- Conhecer e vivenciar os processos necessários à aquisição das habilidades para a execução do repertório pianístico selecionado.

Escolha e estudo teórico-prático de obras da literatura ocidental para piano, adequação do repertório escolhido às capacidades do aluno; abordagem dos aspectos analítico-musicais,técnico- interpretativos e didáticos do repertório; vivência da performance em público e dos diversos contextos e questões a ela relacionados.

ROÇÚÀ— M

- Escolha de um repertório adequado ao aluno, com, no mínimo, três obras de diferentes períodos da literatura pianística erudita ocidental; - Leitura da partitura de cada obra escolhida;

- Pesquisa bibliográfica sobre o estilo e o compositor de cada obra a ser estudada e correlação entre as informações pesquisadas e as características musicais dessas obras; - Análise formal, fraseológica e harmônica de cada obra a ser estudada; - Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado;

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.PRoYAÇ X

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universo:tad,: rata-orai dP Uberlândia

Profa. Dra. Sandra Mara Afonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 1223/2011

rsI.adfled de pbeadátufrai dfIlidtr.Ces~§elyár ua Diretwodowita~mêsa•

Portaria R N°. 390/18

/ 20/j-

-Abordagem dos aspectos didáticos do repertório; - Associações entre a execução do repertório e a prática pedagógica; - Vivência da performance pública do repertório estudado em diferentes espaços e contextos.

RLI9GRAFJAIi1SACA

COPLAND, Aaron. Como ouvir (e entender) música. Tradução de: Luiz Paulo Horta. Rio de Janeiro: Arte Nova, 1974. 177 p.

HAZAN, Eduardo. O piano: alguns problemas e possíveis soluções. São Paulo: Irmãos Vitale, 1984.30 p.

KIEFER, Bruno. Elementos da linguagem musical. 4. ed. Porto Alegre: Movimento, 1984.

RIBI.40aiAr FIA ÇOMPLEMENTAR

CASELLA, Alfredo. El piano. 9. ed. Buenos Aires: Ricordi, 1978.

ENCICLOPÉDIA DA MÚSICA BRASILEIRA: popular, erudita e folclórica. 2. ed. São Paulo: Art, 1998.

LIMA, Sônia Regina Albano de. Memória, performance e aprendizado musical. Jundiaí: Paco Editorial, 2013.

LEVAILLANT, Denis. El piano. Cooper City: Span Press Universitaria, 1998.

SÁ PEREIRA, A. O pedal na técnica do piano. Rio de Janeiro: Eulentein Musica, 197-?.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

SAXOFONE

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RESÇRICAO,D0J,NPRA

Prática da leitura musical; Técnica: respiração, sonoridade, afinação, resistência,articulação e agilidade; Interpretação musical: melodia,ritmo, harmonia, timbre, articulações e inflexões; Preparação de estudos técnicos eobras do repertório do saxofone (música popular e/ou música de concerto), em proporção a ser definida pelo professor.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos deste programa estará ligado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o semestre; tal repertório poderá, a critério do professor, incluir peças de interesse estético e/ou

profissional do(a) discente).

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

HAD COMMIVENTE CURRICJJLAR

COMPONENTE CURRICULAR:

SAXOFONE 1 CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

15h

Iaalt "gt0j3JETIVQ,

Objetivo Geral: Realizar estudo dos fundamen sua aplicação ao saxofone. Objetivos Específicos

Realizar análise dos aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais; Desenvolver e praticar a leitura musical; Desenvolver/aperfeiçoar a técnica no instrumento; Desenvolver estratégias de interpretação musical ao saxofone.

't!EMENT

Leitura musical; técnica do instrumento; interpretação musical; repertório do saxofone;aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais.

os teóricos e práticos da música ocidental, e

OGRAFI34B}CSIC

KLOSÉ, Hyacinthe. Método completo para todos os saxofones. São Paulo: Ricordi

Brasileira, 1990.

LIEBMAN, David. Desenvolvendo uma sonoridade pessoal no saxofone. Trad. Marcelo

Coelho. São Paulo: Souza Lima, 2014.

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PAIS, Erik Heimann. Sopro novo yamaha: caderno de saxofone. São Paulo: Vitale, 2008.

COMPLEIVIENTAR

DE VILLE, Paul. Universal method for the saxofone. New York: C. Fischer, 1908.

KLOSÉ, Hyacinthe. Vingt-cingétudes de mécanisme. Pari: A. Leduc, 2005.

LIEBMAN, David 8c, VASHLISHAN, Matt. Saxophone basics. New Albany: Jamey Aebersold, 2006.

SKINN ER, Douglas. The saxophone hand book: complete guidetotone, technique, performance &maintenance. Boston: Berklee Press, 2013.

VIOLA, Joseph. Technique of the saxophone. New York: Hal Leonard, 2000.

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

InivergIdarle Federal de Uberlândia Prer. Dra. Sandra Mata Alfonso

Coordenadora do Cursõ de Graduação em Música Portada R. N°. 1223/2017

/2/ °-5 i.

svsa Universidade Fe •itzi ,„ de Uberlândia CaPherbat fukblpárapr da

DieiMilibtikdadêrtatea Portaria R N.. 390/16

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO SAXOFONE I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

BJETIVOS

Objetivo Geral: Promover aprimoramento e reflexão do corpo discente sobre o domínio técnico dos recursos relacionados à performance do saxofone.

Objetivos Específicos: Realizar prática instrumental de estudos que promovam o aprimoramento técnico; Realizar estudo teórico e prático da fisiologia inerente à técnica do instrumento; Realizar estudo teórico e prático dos recursos materiais inerentes à performance do saxofone; Estimular uma reflexão direcionada acerca das estratégias de resolução dos problemas técnico-musicais inerentes à rotina de um instrumentista.

EMENTA

Prática instrumenta ; performance do saxofone; fisiologia da performance; recursos materiais; estratégias de resolução de problemas técnico-musicais; afinação; técnicas de estudo; cognição musical e performance.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

WHAit COMPONENTE CURRICULAR

Fundamentos teóricos e práticos pertinentes à técnica e performance do saxofone, a saber:

Fisiologia da performance do saxofone: postura(s) e respiração; Fisiologia da performance do saxofone: embocadura, língua e musculatura facial; Estudo da sonoridade do saxofone: sons harmônicos; Extensão do saxofone: registro super-agudo; Tendências gerais de (des)afinação no saxofone: notas e regiões de difícil afinação e execução; Técnicas de estudo: aquecimento e rotina; Técnicas inerentes a gêneros e estilos musicais: maneiras de execução de vibratos, trinados, ornamentações, articulações e inflexões; Cognição musical e performance: estratégias de estudo, performance e abordagem sobre a ansiedade na performance;

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Ri D3

Recursos materiais: Construção d6rSax6foKe-; timbre, afinação e mecânica em diferentes modelos, materiais e períodos de fabricação; Recursos materiais: palhetas e boquilhas: timbre, afinação e emissão em diferentes modelos e materiais.

ILARI, Beatriz Senoi (Org.). Em busca da mente musical: ensaios sobre processos cognitivos em música - da percepção à produção. Curitiba: Editora da Ufpr, 2006. 452 p.

KLOSÉ, Hyacinthe. Método completo para todos os saxofones. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1990.

LIEBMAN, David.Desenvolvendo uma sonoridade pessoal no saxofone. Trad. Marcelo Coelho. São Paulo: Souza Lima, 2014.

BIBLIOGY:~PEEMENTAR

DE VILLE, Paul. Universal method for the saxofone. New York: C. Fischer, 1908.

DÕRIG, Ueli. Saxophone sound effects. New York: Hal Leonard, 2012 •

KLOSÉ, Hyacinthe. Vingt-cinq études de mécanisme. Paris: A. Leduc, 2005.

LIEBMAN, David & VASHLISHAN, Man. Saxophonebasics. New Albany: Jamey Aebersold, 2006.

MANKOWSKI, Woody. Saxophoneaerobics. New York: Hal Leonard, 2015.

eleneallaarrE„RlUVWÃQ

/ 05 / 20/

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dr°. Sandra iViara Anotiso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Univers( sag • el eaa4e rlandta CgrirglAreets%e? MS igior da

Digo Insti4g, p wIR fi a

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• SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTIfiTO DE' ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

TROMBONE

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CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

15h

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO TROMBONE I SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

tiP OBJETIVOS

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do trombonista.

MENTA

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do trombone relacionado às necessidades da prática musical.

PROGRAMA _

Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como: respiração e sua fisiologia;

postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pernas); a embocadura e musculatura facial; a articulação de som; a sonoridade e seu estudo; a afinação do instrumento ao longo das 7 posições; ouso da chave em Fá; posições alternativas e sua aplicação; técnicas de estudo; estudo dos pedais; desenvolvimento da tessitura do instrumento; estudo das escalas;

• o vibrato, trinados e ornamentação;

memorização de trechos e solos importantes do repertório de orquestra e repertório do trombone em geral; estudos de flexibilidade.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

TCOMPONENTELCURRICULA

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, n° 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PERETTI, Serse. Método para Trombon de Varas. Ricordi Americanas. A. E. C, Buenos Aires, 1956 ROCHUT, Joannes. Melodious Etudes for Trombone Book I. Cari Fischer Inc, New York, 1928. SLOKAR, B. Warm-Ups and Technical Routines. Editions Rim, Vuarmarens, 1977.

I BIBLIOGRIFIKCOMPLEMENTAR

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Famous Method for Trombone. Carl Fischer Inc, New York, 1936.

DEBUSSY, C. Romance. International Music Company, New York, 1967. DEBUSSY, C. Romance. International Music Company, New York, 1967. FAURE, G. Apres Un Reve. International Music Company, New York, 1977. MARCELLO, B. Sonata in F Major. International Music Company, New York, 1987 RACHMANINOFF, S. Vocalise Op. 34 N.14 — Trombone. International Music Company, New York, 1977. VIVALDI, A. Largo and Allegro — Trombone (CD). Carl Fischer Inc, New York, W78.

AF-RÓVÁTCÁO

e2,5" / .20/g

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Fectecat de Ubedâncir,

Prof. DC. C.c.nzinu, !vinrP Manso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R.140.1223/2017

ei -DS1 a 141 Universidade, deral de Ul,erlandia

CariPAW. DRWWPAWFigríafailda RtlinatdadeldsCiadóiliMes

Portaria R Na. 390/16

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, rV 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como: respiração e sua fisiologia;

postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pernas); a embocadura e musculatura facial; a articulação de som; a sonoridade e seu estudo; a afinação do instrumento ao longo das 7 posições; o uso da chave em Fá; posições alternativas e sua aplicação; técnicas de estudo; estudo dos pedais; desenvolvimento da tessitura do instrumento; estudo das escalas;

• o vibrato, trinados e ornamentação;

memorização de trechos e solos importantes do repertório de orquestra e repertório do trombone em geral; estudos de flexibilidade.

MENJ'Afit..

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do trombone relacionado às necessidades da prática musical.

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do trombonista.

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR: TROMBONE I

SIGLA: IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: 15h

CH TOTAL: 15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

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APROV_AÇAO

9 / 05

Universidade 1-aleral de Uberlandia Profa. Dra. Sandra Mata Aifor.sa

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No.1223/2017

ti O

kOze Universidade Feikui Ide Uberlândia CaPnaioDe altoli)ipéder da

Cifrar Itetitesdikfebs Portaria R N..390/16

Carimbo e assina ra dotoordenad r do curso #.1-ce---Af '147 t

BIBLIOGRAFIA BASIÇA

BORDOGNI, Marco. Melodious etudes for trombone. New York: C. Fischer, c2011. 3 v.

PERETTI, Serse. Método para trombon de varas. Buenos Aires: Ricordi Americanas. A. E. C„ 1956.

SLOKAR, Branimir. Warm-ups + technical routines: trombone = Mise en train + routines techniques : trombone. 5th ed. Vuarmarens, Switzerland: Editions Bim, c1998.

_IBL OG".""flATCOMPLEMENTAR

ARBAN, J.-B. Arban's famous method for slide and valve trombone and baritone [bass adi. New York: C. Fischer, c2008. 273 p.

DEBUSSY, Claude. Romance: for cello and piano. New York: International Music Co., c1946. 1 partitura (3

FAURÉ, Gabriel. Après un rêve = (After a dream). New York: International Music Co, [19--].] partitura (4 1).)

MARCELLO, Benedetto. Sonata in F major: for trombone and piano. New York: International Music Co., c1960. 1 partitura (5 p.)

RACHMANINOFF, Sergei. Vocalise, opus 34, no. 14, for cello and piano. New York: International Music Co., c1960. 1 score (5 p.)

VIVALDI, A. Largo and allegro — trombone (CD). New York: Carl Fischer Inc, 1978.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERALDE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

TROMPETE

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA -L. :: DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO TROMPETE I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

.013jÉT OS

- Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical.

EIVIENTA sMj

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico dos instrumentos relacionados às

necessidades da prática musical.

ESCRISRI PROGWAMA,

Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como:

respiração e sua fisiologia;

postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pernas); a embocadura e musculatura facial; a língua e seus movimentos; a articulação de som; a garganta e sua abertura; a sonoridade e seu estudo; timbres; os sons harmônicos; a afinação do instrumento; a racionalização do estudo; notas de dificil emissão e afinação; o vibrato a memória musical; trinados e ornamentação

,aBSLIOGRÀFIA, BA C

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ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Carl Fischer, 1982.

CLARKE, Herbert L. Technical studies for the cornet. New York: Cari Fischer, 1984.

STAMP, James. Warm-ups and studies. Bulle, Switzerland: Éditions Bim, 1981.

IBLIOGRAFIA ,COMMEIVIEMAR

CLARKE, Herbert L. Elementary studies for the trumpet. New York: Gari Fischer, 1936.

CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Gari Fischer, 1998.

GORDON, Claude. Daily trumpet routine. New York: Cari Fischer, 1971.

JACOME, Saint. Grand method for trumpet or cornet, New York: Gari Fischer, 2002.

IRONS, Earl D. 27 Groups of exercises for cornet and trumpet. San Antonio: Southem Music Co., 1966.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso Un CaRig9é çseslâ DioRrignu

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Universirfrde Fprieral de Uberlândia Profa. Dr'. Sandra Mara Pdfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Músion Portaria R.P10.1223/2017

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liãOBJETIV-0

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento.

- Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

EMENTA»'3

Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do trompete, em função da execução expressiva ao instrumento.

'DESCRICO DQPROGRAMA

- Estudos técnicos: respiração, articulação, sonoridade, entre outros. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório europeu e brasileiro.

Observação: Este programa será desenvolvido por meio de uma aula semanal coletiva teórica, em turmas com, no máximo, três alunos cada, e de uma aula semanal individual prática.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE'CÔMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TROMPETE I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

BIBLIOGRAFIA ifÁSICAb4

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Carl Fischer, 1982

BALAY, Guillaume. Méthode complète de cornet à pistons ou de trompette ou de Saxhorn Paris. Paris: Alphonse Leduc Editions Musicales, 1984. V. 2.

BRANDT, Vassily. Etudes for trumpet (Orchestra Etudes and Last Etudes). New York: Hal Leonard, 1945.

Page 74: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

'Jt B :LIOGRAFIA COMP MENTAR *k“

CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Cari Fischer, 1998

CHARLIER, Théo. Solo de Concours. Bruxelles/Mainz: Schott Freres, 2008

CLARKE, Herbert L. Technical studies for the cornet. New York: Carl Fischer, 1984.

GORDON, Claude. Daily trumpet routine. New York: Cari Fischer, 1971

HAYDN, Joseph. Trumpet concerto: Hob VIle:l. New York: G. Schinner Inc, 1963

JACOME, Saint. Grand method for trumpet or cornet, New York: Cari Fischer, 2002

STAMP, James. Warm-Ups and Studies. Bulle, Switzerland: Éditions Bim, 1981.

APRAZ! AÇAO ':gfr

Universidade Feçi derblIfirnkffila CRri011Pr.e0WAPMYWO)tia/di DiretididdadMidtWiliãa Portaria R No. 390/16

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

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Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No.1223/2017

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SERVIÇO :PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLA

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OBJETIVOS

-

_LJOGRÁ- FILÁBÁSICC

DOURADO, Henrique Autran. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

LIMA, Sônia Albano de. Performance& interpretação musical. São Paulo: 2006.

SALLES, Paulo de Tarso; DUDEQUE, Norton (Org.). Villa-Lobos, um compêndio. [Curitiba]: Ed. da UFPR, 2017.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DA VIOLA I

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

Estudo da técnica da mão direita: postura corporal; segurar a viola; segurar o arco; como passar o arco sobre a corda; controle do ponto de contato do arco; velocidade do arco; pressão do arco sobre a corda, mudança de corda e golpes de arco.

Desenvolver as habilidades técnicas para tocar viola. Conhecer técnicas de mão direita na viola. Abordar aspectos técnicos do repertório da viola. Analisar a técnica interpretativa.

MENTAY

Técnica da viola, técnica de mão direita e técnica interpretativa.

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Portaria È rio. 390/16

DDIUGGRAPIAI:COMPEEMÉRTAR

DART, Thurston. Interpretação da música. Tradução: Mariana Czertok. São Paulo: Marfins Fontes, 1990.

FLESCH, Cari. The art of violin playing. Translated and edited by Eric Rosenblith. New York: C. Fischer, c2000.

MOSCA, Lineide do L. S. Retóricas de ontem e de hoje. São Paulo: Humanistas, 2004.

SADIE, Stanley. Dicionário Grove de Música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994.

SLOBODA, John. Exploring the musical mind: cognition, emotion, ability, function. Oxford; New York: Oxford University Press, 2005.

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dr'. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

APRQYAÇÃ9

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COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLAI

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos: Dominar todos os golpes de arco aplicados na viola. Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

2:ragIST.

Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, analise pedagógica do repertório.

- Conscientização das três cavidades corporais para tocar o instrumento; - Estudo do arco: o segurar o arco, função de cada dedo da mão direita, golpes de arco detaché, coité,

martele, spiccato, sautillé, ricochet, legato e staccato. - Estudo de mão esquerda: Posição do cotovelo e dos dedos, independência dos dedos na digitação,

consciência dos padrões de dedilhado, mudança de posição, vibrato, cordas duplas, acordes, trinados, extensão,

- Leitura de novo repertório, interpretação artística. - Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2—parte 1, exercícios de arco. - Schradieck — Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de três oitavas.

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Carinibolefasst . Irairi9gkiTORr4a gripiazrart`dateriat

- Kayser 36 Estudos para viola.

tIOGRAFIA 1134.311CA,.

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. [Curitiba]: Ed. da UFPR, 2015.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

1RBLIQGÜAfilA COMIMENWNTAR'S

BARBER, Barbara. Solos for Young Violinists Van Nuys, CA: Summy-Birchard Music, 1997.V.1.

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. Burlington: Ashgate, c2007.

FLESCH, Carl. The art of violin playing. New York: C. Fischer, e2000.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Violin studies, opus 3. 40 variations. London: Bosworth, e2001.

JAPROVACX6

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dr". Sandra Mora Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.I0.1223/2017

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERALDE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLÃO

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9,13 TIVPS

Objetivo Geral:

Desenvolver a técnica em um momento destinado exclusivamente a esta prática e reflexão, com predomínio do trabalho de técnica pura.

Objetivos específicos

- Observar, avaliar e sugerir, quando necessário, alterações na postura do(s) aluno(s), de modo a possibilitar a boa prática do instrumento.

(Para ambas as mãos): - Posicionar as mãoscorretamente segundo o físico do aluno; - Trabalhar o conceito de economia de movimentos, buscando aumentar a eficiência técnica

propriamente de modo a evitar erros, vícios e lesões; - Buscar consciência a respeito dotônus necessários para cada ação no ato de tocar; - Estudar a simultaneidade e concatenação de movimentos e os resultados musicais

consequentes;

(Mão direita): - Praticar acordes plaquei, escalas com e sem apoio, escalas com dedilhados variados,

cruzamento e não cruzamento de dedos ("m" quando do sentido ascendente nas trocas de corda rumo ao registro agudo e "i" para o inverso), trêmulo, rasgueio, pizzicato, harmônicos, realização de distintos planos sonoros de modo a contemplar texturas variadas e processos de dedilhado contextualizado;

- Praticar a preparação dos movimentosdiversos (arpejos, blocos, escalas);

(Mão esquerda):

- Trabalhar as apresentações longitudinal, transversal e mista com implicação direta na movimentação do braço;

- Praticar eixos de movimentação, saltos com ou sem eixos, ornamentos, vibratos, ligados, pestanas e meias pestanas e processos de digitação contextualizada;

- Trabalhar o conceito da acomodação do braço em movimento aproveitando seu próprio peso; - Trabalhar a fragmentação de blocos pré-fixados quando da chegada por saltos, observando a

demanda musical necessária para a continuidade do discurso (evitando blocos inteiros quando estes não sejam necessários imediatamente pós-saltos);

- Discemir quando é possível omitir notas dobradas em situações harmônicas do discurso musical (típicas da escrita violonística), de modo a garantir maior fluência.

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO VIOLÃO 1 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

15h

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

30h

CÓDIGO:

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

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(Expressão musical): - Orientaro(s) aluno(s) a colocar todos os objetivos desta disciplina em prática quando do

exercício do repertório escolhido para o trabalho em classe.

Posicionamento correto ao instrumento; Economia de movimentos visando eficiência; Preparação/antecipação dos movimentos que constituem os vários aspectos técnicos; Desenvolvimento da técnica dentro e fora do contexto musical (técnica aplicada e pura); Abordagem critica da partitura para as soluções técnicas a serem empregadas; Aplicabilidade

dos conceitos técnicos estudados no repertório abordado em classe.

:.,‘„at.,--ji;',DESCRJÇAÕ DO PROORA

- Avaliação inicial da postura do(s) aluno(s)/ testes com cadeiras, banquinhos (suporte)

distintos, - Avaliação inicial de sonoridade obtida pelo(s) aluno(s) para a proposição de propostas

adequadas ao nível do(s) mesmo(s) Leitura coletiva de pequenas peças e estudos com os seguintes assuntos técnicos: - Eixos de deslocamento, guias direto e indireto para mudança de posição e posicionamento ou

ambos simultaneamente, - Apagamento de baixos superiores e inferiores, - Ligados ascendentes e descendentes em diversas combinações de digitação e contextos

musicais (inicio com descendentes por sua fácil obtenção em um primeiro momento), - Modos distintos de articulação de melodia (sozinha, junto a acompanhamento em acordes,

em arpejos, junto a outras melodias [polifonia], nos vários registros de tessitura), - Modos distintos de execução de escalas, com e sem cruzamento, com e sem apoio, dentre

processos técnicos similares ou contrastantes; - Preparação de blocos, arpejos, saltos, posição e posicionamento, - Processo gradativo de domínio e acabamento (limpeza) na execução das técnicas estudadas; - Exercícios de palco, fazendo com que o(s) aluno(s) teste(m) as técnicas estudadas via

repertório elegido juntamente com o(s) mesmo(s) para a presente disciplina.

1il3LIOGRAFIA BASICA-,

CARLEVARO, 1967/1969/1974

DAMACENO, Organização de

SAVIO, Isaías. Paulo: Ricordi,

Abel. Serie didáctica para guitarra. Buenos Aires: Barry Editorial, v. 1-4,

J.; DIAS, S. S. A. Elementos básicos para a técnica violonistica. André Campos Machado. Uberlândia: EDUFU, 2011. (Série Tocata, 2).

Efeitos violonisticos e modo de execução dos ornamentos musicais. São

1973.

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OGMENÇO1MEMENTA

BARCELÓ, Ricardo. La digitación gultarristica: recursos poco usuales. Madrid: Real Musical, 1995.

CARLEVARO, Abel. Escuda de Ia guitarra: exposición de la teoria instrumental. Buenos Aires, Barry Editorial, 1979.

CARLEVARO, Abel.Tecnica aplicada sobre 10 estudios de Fernando Sor. Montevideo: Dacisa, c1985.V. I.

CARLEVARO, Abel.Tecnica aplicada, sobre 5 preludios y el choro n° 1 de Heitor Villa-Lobos. Montevideo: Dacisa, c1986.v. 2.

PUJOL, Emilio. La escuela razonada de Ia guitarra. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1934.v. 1.

o? 6.5- zotr

,,t4-67.4-•-:#11,-.-~

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

universidade Federal de Uberlandia Profa. Dra. Sandra Mata Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.No.1223/2017

Universidade ral de Uberlândia CarinUfeasikáttiddellgtitaklia "1 08 ligate$ ana .

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013J TIVQ,

Objetivos Gerais: - Desenvolver a leitura musical; - Exercitartécnicasbásicas de mão direita e esquerda; - Realizar análise dos aspectos técnicose musicais do repertório estudado; - Interpretar obras musicais.

Objetivos específicos: - Articular e destacar corretamente os planos sonoros simultâneos; - Praticar fórmulas de arpejode mão direita com certa desenvoltura junto aos estudos de eixos,

dedos-guia e pequena movimentação entre posições; - Executar ligados ascendentes e descendentes não consecutivos em andamento mediano; - Realizar escalas alcançando um legato mediano entre as notas em cordas soltas e presas via

sincronização das mãos; - Realizar saltos pequenos não consecutivos entre posições (mão esquerda) em andamento

Tento-mediano.

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLÃO I SIGLA:

1ARTE CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL:

15b

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL PRÁTICA:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

iCOMPONENTELWÜICULAW:

Prática de Leitura; técnicas de Mão direita e esquerda, sincronicidade das mãos, conceito de ergonomia e eficiência no instrumento; análise dos aspectos técnico-mecânicos das obras musicais; entendimento das estruturas musicais e interpretação musical conciliando gêneros/estilos e características pessoais.

Prática da leTura musical a partir do repertório do Semestre; Realização de digitações de mão esquerda e dedilhado de mão direita conciliando

contexto musical e possibilidades técnicas individuais; Mão direita: acordes plaquet, escalas com e sem apoio, arpejos, trêmulo, rasgueio,

pizzicato, harmônicos, realização de planos sonoros distintos; Mão esquerda: modos de apresentação, trabalho de braço, eixos de movimentação,

dedos-guia, saltos, ligados, pestanas, vibratos e ornamentos; Simultaneidade dos movimentos pela sincronicidade das mãos;

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IlialeliBI aggEMËNITaal

CARLEVARO, Abel. Tecnica aplicada sobre 10 Estudios de Fernando Sor. Montevideo: Dacisa, 1985. V. 1.

CARULLI, Ferdinando. 24 preludes from op. 114 for guitar. Milano: Ricordi, c1973.

SAVIO, Isaias. Complemento da técnica violonistica. São Paulo: Ricordi, 1976.1° caderno

TANENBAUM, David. Leo Brouwer's 20 estudios sencillos; editedby Jim Ferguson. San Francisco: Guitar Solo Publications; Chester, NY: U.S. &Canadian distribution by Music Sales, c1992.

TÁRREGA, Francisco. The collected guitar works. Heidelberg: Chanterelle, 1992.V. 1.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

universidade edeïnl de Ubcrindl

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Expressão musical: entendimento dos elementos musicais ritmo, melodia, harmonia, timbre e de suas inter-relações a serviço do discurso musical, sua sintaxe e sua semântica, seus contrastes e correspondências na trama musical da conciliada ao idiomatismo do violão e às características de gênero e estilo dos repertóriosdiversos bem como do(s) aluno(s) executante(s), em função da expressão musical a ser planejada e alcançado;

Preparação de estudos didáticos e/ou musicais e obras a serem definidos pelo professor conforme a necessidade do(s) aluno(s).

Observação: O nível de complexidade do programa estará condicionado ao grau de dificuldade sugerido pelo professor ao(s) aluno(s)no presente semestre, tendo o professor total autonomia para adotar estudos didáticos e/ou musicais e obras que julgar adequados.

CARCASSI, Matteo. Estudos 7, 15 e 19. In: 25 estudios para guitarra, op. 60. Revisados y digitados por M. Llobet. Buenos Aires: Ricordi, 1974.

CARLEVARO, Abel. Micro estudios for guitar. Heidelberg: Chanterelle, c2000.

DAMACENO, Jodacil. J. S. Bach: Suíte BWV 1007. In: MACHADO, André Campos (Org.). Coleção Jodacil Damaceno. Uberlândia: Edufu, 2010. 138 p. il. (Série tocata, 1).

Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria li M.1223/2011

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLINO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO VIOLINO I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Inst. tuto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

30h

Desenvolver as habilidades técnicas para tocar violino. Conhecer técnicas de mão direita no violino. Abordar aspectos técnicos do repertório do violino. Analisar a técnica interpretativa.

RIviENTA

Técnica do violino, técnica de mão direita e técnica interpretativa.

Estudo da técnica da mão direita: postura corporal; segurar o violino; segurar o arco; como passar o arco sobre a corda; controle do ponto de contato do arco; velocidade do arco; pressão do arco sobre a corda; mudança de corda e golpes de arco.

)3113-1.1d0UFIA pAigièA

DOURADO, Henrique Autran. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

LIMA, sônia albano de. Performance & interpretação musical. São Paulo: 2006.

SALLES, Paulo de Tarso; DUDEQUE, Norton (Org.). Vila-Lobos, um compêndio. [Curitiba]: Ed.da UFPR: 2017.

Page 88: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

IB,LIOGRAFJA:CQMT2LETMENT

DART, T. Interpretação da música. Tradução: Mariana Czertok. São Paulo: Marfins Fontes, 1990.

FLESCH, C. The art of violin playing. Translated and edited by Eric Rosenblith. New York: C. Fischer, e2000.

MOSCA, L. do L. S. Retóricas de ontem e de hoje. São Paulo: Humanitas, 2004.

SADIE, S. Dicionário Grove de Música: edição concisa. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994.

SLOBODA, J. Exploring the musical mind: cognition, emotion, ability, function. Oxford; New York: Oxford University Press, 2005.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universunue Federal de Ubeiidflcliu Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N0. 1223/2017

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLINO 1

SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos: Utilizar o peso natural dos braços para realização sonora. Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos eda icos das e as estudadas

EN

Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, analise pedagógica do re ertório.

- Conscientização das três cavidades corporais para tocar o instrumento; - Estudo do arco: o segurar o arco, função de cada dedo da mão direita, golpes de arco detaché e collé. - Estudo de mão esquerda: Posição do cotovelo e dos dedos, independência dos dedos na digitação e consciência dos padrões de dedilhado. - Concerto em lá menor de J. S. Bach e Sonata de G. E Handel. - Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2, parte 1, exercícios de arco. - Schradieck - Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de três oitavas. - Ka ser 36 Estudos ara violino.

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Rot-Á-CÃ

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GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Curitiba: Ed. da UFPR: 2015.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart.Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

13M9GRAFIAçofv'IpLÉTviÉSWaN

BARBER, B. Solos for Young Violinists Van Nuys, CA: Summy-Birchard Music, 1997.V. 1.

COOK, N. Music, performance, meaning: selected essays. Ashgate, c2007.

FLESCH, C. The art of violin playing. New York : C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, G. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Violin studies, opus 3. 40 variations. London : Bosworth, c200 1.

111 Universidadt al de Ube an a

CarilnkfeDaSenatutfialdiásait/iftaida Pktleti48 A'ãdê-gtibtrteS

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Carimbo e assina ra do Coordenador do Curso

Universidade Federal de libpriândia Prord. Ur°. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada I?. No. 1223/2017

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA vai

Percurso de Formação Específica:

VIOLONCELO

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO VIOLONCELO I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do aluno.

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do instrumento, relacionados às necessidades da prática musical.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

_PROGRANIA_

Estudo analítico e prático da técnica violoncelista, abrangendo técnica de mão esquerda (afinação, articulação dos dedos, dedilhado, mudança de posição, acordes, cordas duplas, vibrato), técnica de mão direita (distribuição do arco, ponto de contato, golpes de arco detaché, spicatto, martelé, sautille, mudança de cordas, acorde), Leitura à primeira vista, excertos orquestrais, estudos e caprichos.

' 13IBLJP:OrÁFIA

DOTZAUER, J. J. F. 113 studies: for cello. New York: International Music Co, [19--]. 1 partitura (4v.), il. música.

DOURADO, Henrique Autran. O arco dos instrumentos de cordas: BREVE HISTÓRICO, SUAS ESCOLAS E GOLPES DE ARCO. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

POTTER JR., Louis. The Art of Cello Playing. USA. Summy-Birchard Music, 1980.

STUTSCHEWSKY, Joachim. Das Violoncellspiel: the art of playing the violoncello: systematische Schule vom Anfang bis zur Vollendung: a system of study from the very beginning to a stage of perfection. Mainz; New York: B. Schott's Sane: Schott, c1932. 6v.

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Universidade e OlilbeboCeággs Oloireadi

DiretqmOniteio-deAeretor da portatiartiv"liten les

LI IA' CO1V1i'lialÉNTA

BUNTING, Christopher. El arte de tocar el violonchelo: técnica interpretativa y ejercicios. Madrid: Pirámide, c1999. 351 p.

Cello Solos from Opera and Ballet. New York: International Music Co., c1999. 34 p.

CHAICALOV, Nikola. La digitación en el violonchelo: arte y técnica. [Barcelona]: Idea Books, c2004. 124 p.

HOLTZ, Adriana Cristina de Barros. Excertos para violoncelo de música orquestral brasileira. 2017. Dissertação (Mestrado Profissional (PPGPROM)), Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2017. Disponível em: <https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24501.>. Acesso em: 18 abr. 2018.

LIVON, Roberto. 100 ejercicios diarios para violoncelo. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1960. 10 p.

MACKIE, Vivien. Just play naturally: Vivien Mackie in conversation with Joe Armstrong : an account of ber cello study with Pablo Casais in the 1950's and her discovery of the resonance between his teaching and the principies of the Alexander technique, Boston-London 1984-2000. Boston; London; [United States]: Duende Edition: Xlibris, c2006. xix, 167 p.

MANTEL, Gerhard. Cello technique: principies and forms of movement. Bloomington: Indiana University Press, c1975.

Orchestral Excerpts: from the symphonic repertoire; for cello. New York: International Music Co., c1953-1995. 3 v.

STRAUSS, Richard. Orchestral excerpts from symphonic works, for cello. New York: International Music Co., c1967. 59 p.

09 / os / 2-cvsr

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

p,Ragikb

UnIveibidadc Fecs.er?! do UnprIândia

Profa. Dr. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portada R. N°. 1223/2017

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1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENNETT, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro : J. Zahar, 1986.

DOTZAUER, J. J. F. 113 studies: for cello. New York: International Music Co, [19--].

DOURADO, Henrique Autran. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

GENDRON, Maurice. The art of playing the cello. Mainz: Schott, e2001. 55 p.

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLONCELO 1

OBJETIVOS

Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento.Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

EMENTA

Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do violoncelo, em função da execução expressiva ao instrumento.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

1ARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

PROGRAMA

Aulas individuais, desenvolvendo conceitos técnico-musicais aliados ao repertório tradicional do instrumento. Seleção de repertório. Estudos de David Popper e Dotzauer. Suítes para violoncelo solo de Johann Sebastian Bach.

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POTTER JR., Louis. The Art of Cello Playing. Princeton: Summy-Birchard Music, 1980.

FEUILLARD, L. R. Daily exercises: for violoncello = Tãgliche Obungen: für violoncello = Exercices journaliers : pour violoncello. Mainz: B. Schott's Sane, c1919.

GINZBURG, L. S. History of the violoncello. Neptune City, NJ: Paganiniana Publications, c1983. 384 p.

HAMPTON, Colin. A cellist's life. San Anselmo, Calif.: String Letter Pub., c2000.

LAMBOOIJ, Henk. A cellist's companion: a comprehensive catalogue of ceifo literature. Utrecht, NED: Stichting The Cellist's Companion, c2007. 697 p.

LIVON, Roberto. 100 ejercicios diarios para violoncelo. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1960. 10 p. POPPER, David. Fünfzehn leichte melodisch-harmonische Etüden: ffir Violoncello mit Begleitung eines zweiten Violoncellos (ad libitum) = Fifteen easy melodic-harmonic etudes: for violoncello with an accompaniment of a second violoncello (ad libitum): op. 76 I; Zehn mittelschwere grosse Etüden : Rir Violoncello solo = Ten grand etudes of moderate difficulty: for violoncello solo: op. 76. Kassel: Bãrenreiter, c2004. 45 p. de música.

POPPER, David. High school of cello playing: (40 etudes), op. 73. New York: G. Schirmer, [19--]. 87 p.

STOWELL, Robin. The Cambridge companion to the ceifo. Cambridge; New York: Cambridge University Press, c1999. xiv, 269 p., il., 26 cm. (The Cambridge companions to music). Bibliografia: p. 246-252.

WINOLD, Allen. Bach's cello suites: analyses and explorations. Bloomington: Indiana University Press, c2007. 2v.

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Urdverrfdr.d? Federe! (le ;to"; ndin Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.N'.1223/2017

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Portaria R No. 390/16

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL M INISTÉRIpDAttDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE tÉBEIUI,DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

3° PERÍODO

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEIIÉRACDE"ÜBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA (Pai

Percurso de • Formação Geral

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EMENTA L'

1

A utilização do canto coletivo como espaço de aprendizagem/ensino de música no espaço escolar - curricular e não curricular: características vocais de faixas etárias diversas; exercícios vocais (relaxamento, respiração, aquecimento) para essas diferentes faixas etárias e escolha de repertório.

OBJETIVOS

Reconhecer o canto corno espaço de aprendizagem/ensino de música no espaço escolar - curricular e não curricular; Refletir criticamente sobre a prática do canto coletivo nas escolas; Desenvolver habilidades e conhecimento relativos ao trabalho vocal para diferentes faixas etárias; Conhecer características vocais de faixas etárias diversas; Compreender como se estruturam exercícios e atividades para se trabalhar com diferentes faixas etárias; Elaborar exercícios vocais individuais e em grupo para essas faixas etárias; Selecionar, de acordo com essas características vocais, repertório para o canto coletivo em espaços educativo-musicais diversos; Aplicar essas estratégias e repertório em uma proposta de aula para os colegas de turma; Analisar a aplicabilidade dessas estratégias nos diferentes espaços educativo-musicais.

COMPONENTE CURRICULAR:

CANTO COLETIVO I

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

3011

CH TOTAL:

30h

t'• - 4SA,

UNIVERSIDADE nfiEltia DE UBERLÂNDIA

_ DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

O canto como espaço de aprendizagem/ensino de música no espaço escolar — curricular e não curricular;

- A prática do canto coletivo nas escolas: perspectivas teóricas;

- Habilidades e conhecimentos relativos ao trabalho vocal para diferentes faixas etárias;

Características vocais de faixas etárias diversas;

Exercícios e atividades para se trabalhar com faixas etárias diversas;

- Repertório para o canto coletivo em diferentes espaços educativo-musicais;

ii

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberrindla Proft. Dr". Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria 1?.No.1223/2017

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Carimbo e assinai Prof.!». Gpitrelepoardeldi uiretordo-insutotd de Artes

Unidadeirtisiwififig90/16

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARNASSALE, Gabriela Josias. O ensino de canto para crianças e adolescentes. 1995. 179 p. Dissertação (Mestrado em Artes) - Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 1995. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/284236/1/Carnassale GabrielaJosias M.oclf > Acesso em: 20 fev. 2018.

MATOS, Claudia; TRAVASSOS, Elizabeth; MEDEIROS, Fernanda Teixeira de (Org.). Ao encontro da palavra cantada: poesia, música e voz. Rio de Janeiro: Editora 7 Letras, 2001, 314p.

PEREZ-GONZALEZ, Eladio. Iniciação a técnica vocal: para cantores, regentes de coros, atores, professores, locutores e oradores. Rio de Janeiro: Eladio Perez-Gonzalez, 2000, 215 p.

PRIETO, Heloisa; PUCCI, Magda De todos os cantos do mundo. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2008.

SOUZA, Jusamara et. al. Arranjos de músicas folclóricas. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2012.93 p.

STORTI, Carlos Alberto. Introdução a regência. Uberlândia: EDUFU, 1987.39 p.

VALENTE. Heloisa de Araújo Duarte. Os cantos da voz: entre o ruído e o silêncio. São Paulo: Annablume, 1999, 230 p.

- Aplicabilidade dessas estratégias em diferentes espaços educativo-musicais.

1-1IEIOGRAFIA BÁSICA ' ru

MÁRSICO, Leda O. A criança e a música. Porto Alegre: Globo, 1982.

SESC — SP. Canto, canção, cantoria: como montar um coral infantil. São Paulo: SESC, 1997.

SOUZA, Jusamara et. al. Palavras que cantam. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2013.68 p.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

OBJETIVOS

Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto sócio-histórico. identificaras estéticas, poéticas e práticas musicais no Ocidente nos séculos XVIII e XIX Conhecer e analisar criticamente o cânone de teorias, obras e autores no período. Situar o contexto histórico correspondente aos estilos estudados e pensar o desenvolvimento das práticas musicais em relação às transformações socioeconômicas em curso nas sociedades ocidentais. Conhecer os circuitos de produção, reprodução e consumo da música no Ocidente, bem como a atividade profissional dos músicos no período.

FICHA DE COMPOSTÉ-I•nCUliRIgILAR

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

ESTUDOS HISTÓRICOS DA MÚSICA 11

CÓDIGO:

Cli TOTAL TEÓRICA:

30 h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30 h

L.-- 4”) , EMENTA

Abordagem histórica das práticas musicais e dos processos da criação, circulação e consumo da música no Ocidente, nos séculos XVIII e XIX.

' DESCRIÇÃO DO PROGRAMA--

Conceitos básicos sobre Música e História.

As transformações sociais no século XVIII e XIX e suas consequências para a música no Ocidente. O surgimento do concerto público e as mudanças na música enquanto atividade profissional.

O barroco na primeira metade do século XVIII, o estilo clássico e o romantismo: concepções estéticas e formas musicais.

As danças de salão e primeiras manifestações da música popular urbana.

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-a To5iNdr.

'BIBLIOGRAFIA BÁSICA •

BENNETT, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1986.

COPLAND, Aaron. Como ouvir e entender música. São Paulo: É Realizações, 2013.

ELIAS, Norbert. Mozart: sociologia de um gênio. Rio de Janeiro. Zahar, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURKHOLDER, J. Peter. GROUT, Donald; PALISCA, Claude. A history of western music. 9th ed. New York: W.W Norton & Company, 2014.

CASTAGNA, Paulo. Música na América Portuguesa. In: MORAES, José Geraldo Vinci; SALIBA, Elias Thomé. História e música no Brasil. São Paulo: Alameda, 2010. Capitulo 1. p.35-76.

OXFORD Music Online. Oxford: Oxford University Press. 2918. Disponível em: <http://www.periodicos.capes.gov.br/?option=com_plogin&ym=3&pds_handle=&calling_system=primo&ins titute=CAPES8ctargetUrl=http://www.periodicos.capes.gov.br&ltemid=155&pagina=CAFe>. Acesso em: 23 mar. 2018.

ROSEN, Charles. Formas de sonata. Cooper City: Span Press, 1998.

. The classical style: Haydn, Mozan, Beethoven. London: Faber, 1976.

. A geração romântica. São Paulo: Edusp, 2000.

MASS1N, Jean & Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1983.

SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. São Paulo: Edusp, 1993.

TARUSK1N, Richard. Music in the seventeenth and eighteenth centuries. The Oxford history of Western music. Oxford: Oxford University Press, 2009. V. 2.

. Music in the ninetcenth century. The Oxford history of Western music. Oxford: Oxford University Press, 2009. V. 2.

. APROVAÇA0 -7—. -

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ir-377C ,*(4-c-4711/.~ Carimbo e assinatur do Coordenad r do curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof°. ar. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. 14°. 1.223/2017

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1 FICHA DE COMP,ONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

Objetivo Geral: Conhecer os processos de estruturação musical harmônica.

Objetivos Específicos: Dominar os procedimentos de análise musical através da conceituação teórica das estruturas harmônicas fundamentais, regras principais e aplicações práticas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPÕNENTE CURRICULAR: CÓDIGO:

SIGLA:

!ARTE

30h 30h

HARMONIA 11

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CH TOTAL:

60h

EMENTA

Estudo das regras da harmonia tradicional e das relações dos acordes, introdução às técnicas de contraponto; estrutura melódica da frase musical; estrutura harmônica da frase musical; desenvolvimento da frase musical e formas binárias e ternárias; modulações: diatônica, cromática e diatônica; introdução à Harmonia do Século XX.

PROGRAMA

Introdução:

Revisão do conteudo de Harmonia 1; treinamento auditivo de acordes e progressões.

Técnica de análise:

Estabelecendo a tonalidade principal; tonalidades vizinhas; relacionando tonalidades vizinhas e tonalidade principal.

Acordes errantes: Aumentados; Diminutos; 6a aumentada: Italiana, Francesa, Germânica.

Modulação: Diatônica, Cromática e Enarmônica

O conceito de Região de Schoenberg: a monotonalidade.

Harmonização de baixo sem indicação de graus.

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-APROVAÇÃO

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dr. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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Diretor da Instituto de Artes Portaria R Na none

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRIZOLLA, C. M. Princípios de harmonia funcional. Revisado e ampliado por Mario Ficarelli. 2. ed. São Paulo: Annablume, 2006.

KOSTKA, S.; PAYNE, D. Tonal harmony: with an introduction to twentieth-century music. 6. ed. New York: McGraw-Hill, 2008. [KOSTKA, S.; PAYNE, D. Harmonia tonal harmony: com uma introdução à Música do Século XX. 6 ed. New York: McGraw-Hill, 2008. (Tradução de Hugo Ribeiro versão em pdf disponível em intp:/www.hugoribeiro.com.br>)]

PASCOAL, Maria Lúcia e PASCOAL, Alexandre. Estrutura tonal: harmonia. Campinas: e-book, 2000.

SCHOENBERG, A. Harmonia. Tradução de: Marden Maluf. São Paulo: UNESP, 2001.

SCHOENBERG, A. Funções estruturais da Harmonia. Tradução de: Eduardo Seincman São Paulo: Via Lettera, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR- --

LIMA, M. R. R. Harmonia: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Embraform, 2010

MED, B. Teoria da música. Brasília: Musimed, 1986.

MOTTE, D. L. Armonia. Barcelona: Idea Books, 1998.

PISTON, W.1-1. Armonia. Barcelona: Icica Books, 2001.

SCHOENBERG, A. Fundamentos da composição musical. 3 ed. Tradução de: Eduardo Seincman São Paulo: EDUSP, 1996.

TINE, P. J. S. Harmonia: fundamentos de arranjo e improvisação. São Paulo: Rondó, 2011.

•'

Harmonização de melodia sem indicação de grais.

Análise de peças da tradição ocidental.

Introdução à harmonia no século XX.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

PROGRAMA

1-Aspecto Melódico

Escalas maiores e menores (harmônicas e melódicas) Escalas nos modoseclesiásticos

Solfejo de canções a uma, duas e ires vozes II- Aspecto Rítmico

Frases rítmicas em compassos simples e compostos

Diferentes unidades de tempo com suas subdivisões Alternância de métrica e de duração básica Polirritmia

111- Leituras métricas com nome de notas nas claves de sol, fá e dó Transcrições - Ditados rítmicos e melódicos

Aspecto Harmônico

OBJETIVOS

-Desenvolver a acuidade auditiva ehabilidades de execução vocal para: cantar escalas maiores, menores, modais e solfejar trechos musicais a várias vozes.

-Desenvolver a compreensão de estruturas rítmicas bem como a precisão na performance rítmica para:

solfejar frases em compassos simples e compostos nas diferentes unidades de tempo, com alternâncias de métrica e duração básica, com polirritmiase em ações combinadas.

-Desenvolver a percepção de intervalos harmônicos e de acordes de 3 e 4 sons nos graus 1, IV, V. -Desenvolver a habilidade de transcrição musical por meio de ditados.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR:

PERCEPÇÃO MUSICAL III

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IA RTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CII TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

EMENTA

Estudo progressivo para desenvolvimentode habilidades de leitura c solfejode trechos musicais a várias

vozes, com polirritmia, alternâncias de métrica e duração básica. Solfejo de trechos musicais tonais c nos

modos eclesiásticos. Estudo para identificação e classificação de intervalos harmônicos e funções tonais em

encadeamentos de acordes por meio de solfejos, análises auditivas, ditados e leituras.

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Uniti ed& itafihe Artes

Portaria R No. 390/16 f

Intervalos harmônicos Acordes de três e quatro sons nos graus I, IN/rV

VI- Audição ativa Análise auditiva de excertos musicais

BIBLIOGRAFIA'BASICA H1NDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. 3. ed São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.

POZZOLI, El. Guia teórico-prático para o ensino do ditado musical. São Paulo: Ricordi, 1978.

CARR, Maureen. BENWARD, 13ruce. Percepção musical: leitura cantada à primeira vista. Tradução da 7. ed.: Adriana Lopes da Cunha Moreira. São Paulo: EDUSP/ Ed. da UNICAMP, 2011. 370 p.

I_ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENJAMIN, Thomas E. Music for sightsinging.5th ed. Boston: Schirmer, Cengage Learning, 2009.

KRAFT, Leo. A new approach tocar training: a programmedcourse in melodicdictation. New York: W.W. Norton, c1967. 187 p.

BERKOW1TZ, Sol. A new approach tosightsinging. 3rd ed. New York: W.W. Norton, 1986. 319 p

BENWARD, Bruce; KOLOSICK, Timothy. Percepção musical: prática auditiva para músicos. São Paulo: EDUSP: 2013. 252 p.

PAZ, Ermelinda Azevedo. O niodalismo na música brasileira. Brasília, DF: MusiMed, 2002. 229 p.

APROVAÇÃO

09 105

e Antr.

Carimbo e assin tura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Dra. SemdICI MUld Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Musica Portaria R. No.1223/2017

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:PROGRAMA----"` •

Unidade 1: A educação como construção histórico-social 1.1 Ideologia, educação e legislação: produção da educação e seus condicionantes sóciohistóricos. Unidade 11: Organização da educação brasileira no período militar. 2.1 A primeira L.D.B. (lei 4024/61). 2.2 Reformas do ensino no Regime Militar: 2.3 Reforma Universitária - Lei n°. 5540 / 2.4 Reforma do ensino de 1°. e 2°. graus - Lei n°. 5692 / 71 2.5 A gestão da escola no contexto da organização educacional no período militar Unidade 111: Contexto sócio-cultural das políticas educacionais DOS anos de 1980 e 1990. 3.1 Reforma da Reforma-: Lei n°. 7044 / 82 3.2 Educação na Constituição de 1988

OBJETIVOS • Ji

Compreender crítica do processo de constituição c reformulação da educação brasileira. Analisar a legislação educacional brasileira. Analisar as políticas educacionais e suas implicações na gestão da educação. Compreender o papel do professor frente a organização e gestão do trabalho na escola.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

SIGLA:

FACE])

COMPONENTE CURRICULAR:

POLÍTICA E GESTÃO DA EDUCAÇÃO

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

60H

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

60H

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

. FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA'" •

A educação enq Janto fenómeno histórico-social. A organização da educação brasileira a partir dos anos de 1960. A educação brasileira frente às reformas educacionais c seus impactos nas políticas educacionais e na gestão da educação. A' Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira e suas implicações na organização do trabalho escolar. O professor frente à organização e gestão da escola na atualidade.

1 de 2

Universidade Pederal de Uberlândia - Avenida João Naves de Aves, nu 2121, Bairro Santa Mônica - 38408-144 - Ubedândia - MG

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BIBLIOGRAFIA BASICA '

AMADOR, Mil on. Ideologia e Legislação Educacional no Brasil. Concórdia (SC), Universidade do Contestado. 2002. FERREIRA, Naura Syria Carapeto e AGUIAR, Márcia Angela da S. (orgs.). Gestão da educação: Impasses, perspectivas c compromissos São Paulo: Cortez, 2000. LII3ÂNEO. José Carlos. (org) Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Const'luição da República Federativa do Brasil. 18 ed. rev. ampl. São Paulo: 1998. BRASIL. Lei n. 9424. de 24/12/1996. [Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamentar e de Valorização do Magistério, na forma prevista no art. 60, parág. 7°, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, e dá outras providências. BRASIL. Lei n.° 9.394, de 20.12.96: estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: [s.E.], 1996. FAVERO, Osmar (org.). A educação nas constituintes brasileiros 1823-1988. Campinas: Autores Associados, 2001.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia . .

C4tiluinkOarítsitiriteLacibtakinUrfAa Prof. Dr. OffeiddearteiDêniiegrenáncio Diretor da Faculdade de Educação

Portada R. No. 1188/2017

3.3 A crise dos anos 1970/1990 co projeto educacional 3.4 Movimentos Sociais da década de 1980/1990 3.5 A política neoliberal para América Latina 3.6 A gestão da escola frente às políticas educacionais nos anos de 1980 e 1990 Unidade IV: As políticas educacionais e suas implicações na gestão da escola 4.1 Gestão e organização do trabalho escolar: fimidamentos e perspectivas contemporâneas 4.2 Gestão democrática da escola: princípios e instrumentos 4.3 O professor e sua atuação na organização do trabalho escolar na perspectiva da gestão democrática

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. Ne. 1223/2017

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de AM, n2 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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EMENTA

OBJETIVOS

Propiciar ao estudante o desenvolvimento das habilidades técnicas, perceptivas e interpretativas, intrínsecas à prática musical em grupo.

COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE CONJUNTO II

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE difilaCIILAR

Estudo progressivo da prática musical em conjunto abordando obras de gêneros e estilos diversos.

PROGRAMA

Práticas intensivas na realização de obras para pequenos ou grandes grupos de câmara; Metodologias de estudos musicais em ensaios conjuntos; Compreensão do texto musical sob a perspectiva da inter-relação das partes; Construção da percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela outra parte performática, para realização, por fim, da obra cameristica como um todo.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANÇA, Eurico Nogueira. A evolução de Villa-Lobos na música de câmera.2. ed. Rio de Janeiro: Museu Villa-Lobos, 1979.

KING, Alec H. Mozart: música de câmara. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.

MARIZ, Vasco. A canção brasileira de câmara. Rio de janeiro: Francisco Alves, 2003.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia

---Prtty.151-375arru-tR—°.w'. Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portada R. N°.1223/2017

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Diretor do Instituto de Artes Portada R No. 390116

'13IBLIOG1AFICOMPLEMENTAR

AUSTIN, William.La musica em el siglo XX: desde Debussy hasta Ia muerte de Stravinsky. Madrid: Taurus, c1984.

COOPER. Barry et al. Beethoven, um compêndio: guia completo da música e da vida de Ludwig van Beethoven.Colaboração de Anne Louisc Coldicott, Nicholas Marston e Willian Drabkin. Tradução de Mauro Gama e Cláudia Martinelli Gama. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.

DONINGTON, Robert. La musica y sus instrumentos. Madrid: Allianza Editorial, 1986.

KIEFER, Bruno. História da música brasileira. 3. ed. Porto Alegre: Movimento, 1982.

TOMES, Susan. Beyond the notes: journeys with chamber music. Woodbridge: Boydell & Brewer, 2005.

APROVAÇA0

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A identidade e a atuação do professor de musica nos diferentes espaços de ensinoaprendizagem musical, considerando a diversidade e os direitos demandados nas relações sociais estabelecidas nesses espaços. Condução orientada de projetos investigativos focando na observação, registro e reflexão sobre aspectos pedagógico-musicais vivenciados em projetos de ensino e extensão empreendidos em contextos sociais diversos, pelos três núcleos da Área de Música do !ARTE (NEMUS, NUPIN, NUMUT). Reflexão sobre os Documentos Oficiais Nacionais referentes ao ensino de Música.

di3JETIVOS

Objetivo Geral:

Refletir sobre a profissão docente corno parte do processo de construção da identidade profissional no campo da educação musical a partir da investigação pedagógica em projetos de ensino e extensão na área de música.

Objetivos Específicos:

- Refletir sobre a dimensão pedagógica vivenciada pelos licenciandos em sua própria formação musical com fins a compreender a construção de sua identidade docente como professor de música;

- Promover a aproximação entre a universidade e os espaços educativo-musicais escolares e não escolares por meio de proposição de projetos de ensino e extensão pelos três núcleos da Área de Música do IARTE: Núcleo de Educação Musical (NEMUS), Núcleo de Práticas Interpretativas (NUM) e Núcleo de Música e Tecnologia (NUMUT)

- Observar, registrar e problematizar, por meio de projetos de investigação, situações pedagógico-musicais vivenciadas nos projetos de ensino e extensão propostos pelos três núcleos: NEMUS, NUPIN, NUMUT;

- Discutir sobre processos de ensinoaprendizagem musical em diferentes contextos sociais, considerando suas diversidades e respectivos marcadores sociais, articulados aos projetos de ensino c extensão mencionados;

- Estudar e refletir sobre os Documentos Oficiais Nacionais referentes ao ensino de Música.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR: CÓDIGO:

SIGLA:

1ARTE

PROJETO INTERDISCIPLINAR - PROINTER II

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

90h

CH TOTAL:

90h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes -

FICHAW7COMPONENTE CURRICULAR

1 de 3

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida Joâo Naves de Ávila, n° 2121. Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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BIBLIOGRAFIA BASICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Cristiane Maria Galdino de. Por uma ecologia da formação de professores de música: diversidade e formação na perspectiva de licenciandos de universidades federais do Rio Grande do Sul. 2009. 225 f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009. Disponível cm: <http://hdl.handle.net/10183/17690>. Acesso em: 7 mar. 2018.

BEAUMONT, Maria Teresa. Paisagens polifônicas da música na escola: saberes e práticas docentes. 2003. 122 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2003. Disponível em <https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/13724>. Acesso em: 3 mar. 2018.

RIBAS, Maria Guiomar de Carvalho. Música na educação de jovens e adultos: uni estudo sobre práticas musicais entre gerações. 2006. 199 f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul,. Porto Alegre, 2006. Disponível em: <Imp://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/7177>. Acesso em: 5. mar. 2018.

SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: Ed. UNESP, 2011.

SCHMELING, Avies. Cantar com as mídias eletrônicas: um estudo de caso com jovens. 2005. 169 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2005. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/7035>. Acesso em: 7 mar. 2018.

SILVA, Marco Aurélio Aparecido da. Imagens sonoras do ambiente: interface entre ensino de música e educação ambiental. São Luís: Ed. da UFMA, 2011.

PROGRAMA

- Identidade profissional do professor de música; - Processos de ensinoaprendizagem musical em contextos sociais diversos; - Aspectos pedagógico-musicais, diversidade e direitos envolvidos nas situações de ensinoaprendizagem empreendidas em projetos de ensino e extensão propostos pelos três núcleos da Área de Música do IARTE (NEMUS, NUPIN, NUMUT); - Legislação brasileira para o ensino de Arte/Música; - Diretrizes curriculares para o ensino de Arte/Música.

DAYRELL, Juarez. A música entra em cena: o rap e o funk na socialização da juventude. Belo 1-lorizonte: Editora da UFMG, 2005. 303 p.

PENNA, Maura. Música(s) e seu ensino. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2010.

VASCONCELOS, Geni Amélia Nader (Org.). Como me fiz professora. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

2 de 3

Universidade Federal de Uberlândia - Avenida João Naves de Axila, n° 2121. Bairro Santa Mônica - 38408-144 - Uberlândia - MG

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federai de Uberlândia ri.Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, n2 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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SERVIÇO PUBLICO.FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÂO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

CANTO

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UNIVERSIDADE FED-ERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

CANTO II

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

1

OBJETIVOS

Praticar a leitura musical das obras; Exercitar e praticar a técnica vocal e o controle respiratório para o canto lírico; Interpretação das obras musicais; Realizar o estudo estilístico e técnico das obras musicais.

1

EMENTA

Prática de leitura; técnica vocal e administração respiratória; análise dos aspectos estilísticos e técnicos das obras musicaiscom enfoque na performance.

1

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

- Preparação de dez obras conforme escolha do professor; - Prática da leitura musical segundo o repertório selecionado; -Trabalho interpretativo a partir da análise estilística e dos aspectos técnicos das obras; - Canção brasileira; - Estudo de ornamentação e cadências a partir do repertório barroco e clássico selecionado. - Dicção dos idiomas das obras com o auxílio do IPA e das normas de cada idioma cantado

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório selecionado para esta disciplina e a classificação vocal do(s) aluno(s).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

57 CLASSIC period songs: a song anthology of choice songs of Haydn, Mozart, Beethoven and less known composers: Medium-high voice ed. Melville, N.Y.: Belwin Mills, c1978.

GOMES, Carlos. Canções de Carlos Gomes. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1986.

HANDEL, George Frideric. 45 arias from operas and oratorios: For voice and piano. New York: International Music Co, c1959.

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- APROVAÇÃO

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

UnivprsIdade Federal de Uberlândia

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Universidade 7F ral de Uberlândia CarinfinffistRi~rpi elçaIãrmrdila

ItlitithttbkerittêtriheArtes Portada R N°. 390/16

BIBLIOSOMPLEMENTAR

BACH, Johann Sebastian. 20 Lieder y arias religiosos: para una voz com acompatiamiento de piano. 3. ed. Buenos Aires: Ricordi Americana, [1944].

HANDEL, G. F. Judas Macabeus: an oratorio. London: Novello; H. w. Gray, 1909.

HAYDN, Joseph. Arianna a Naxos: cantata a você sola: für Gesangund Klavier. Munchen: G. Henle, cl 990.

MOZART, Wolfgang Amadeus. Alleluia: extrait du motet "Exsultate, jubilate", K.V. 165. Mezzoen Mi bémol. Bruxelles: Schott Fites, [19--?].

VILLA-LOBOS, Heitor. Álbum miniaturas: piano e canto. Rio de Janeiro: A. Napoleão, 1988.

Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portada R. No.1223/2017

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FICHALIE COMPONENTE CURRICULAR

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

- Contato com as regras de dicção do italiano utilizando-se como exemplos textos/poemas de obras vocais do repertório italiano; - Contato com as regras normativas de dicção do português brasileiro cantado através de tabela elaborada, sendo trabalhada nos textos poéticos dos repertórios dos alunos; - Dar prioridade às obras vocais do repertório dos alunos.

OBJETIVOS

- Instrumentalizar o aluno através do IPA (alfabeto fonético internacional) para a leitura e execução dos textos no idioma italiano e da tabela normativa para a execução do português brasileiro cantado; - Estimular o aluno de canto a utilizar o dicionário de italiano para a tradução das obras no referido idioma a serem estudadas, servindo de apoio à sua interpretação;

- Instrumentalizar o aluno de canto para a leitura de textos e obras musicais em italiano e português; - Estimular os alunos a conhecerem os repertórios de obras musicais italianas, bem como canções brasileiras; - Fomentar o conhecimento de compositores italianos e brasileiros dos vários períodos da história da música.

EMENTA

Utilizar os recursos necessários à autonomia técnica e musical, de leitura e canto do idioma italiano e do português brasileiro cantado.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

DICÇÃO I - ITALIANO E PORTUGUÊS BRASILEIRO CANTADO

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA FILHO José Carlos Paes de. Lingüística aplicada: ensino de línguas e comunicação. Campinas: Pontes editores; Arte Língua, 2005.

POLITO, André Guilherme. Michaelis: dicionário escolar italiano-português, português-italiano. São Paulo: Melhoramentos, 2003.

KAYAMA, A., et. al. PB cantado: normas para a pronúncia do português brasileiro no canto erudito. Opus, No. 13.2, Dezembro, 2007.

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Carire

PIJILIOGRW MCOMPLEMENTAR

BABIN1, Maurizio. Fonética, fonologia e ortoépia da língua italiana. São Paulo: Annablume, 2002. 144 p.

GALDO, Giovanna e MARCHI, Ena. O novo italiano sem esforço. São Paulo: EPU, 1987.

ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramátiéta normativa da língua portuguesa. 52. ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 2014. 655 p.

SEARA, Izabel Christine. Fonética e fonologia do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2015. 202 P.

SILVA, Thais Cristófaro. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 10. ed. São Paulo: Contexto, 2013. 275 p.

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

universidnde reripral de Uberlândia Profa. D. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. N0.1223/2017

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

FLAUTA DOCE

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UNIVERSIDADE FEIlidt, DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

FLAUTA DOCE II

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

INSTITUTO DE ARTES

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

OBJETIVOS

Objetivos Gerais: - Desenvolver e praticar a leitura musical; - Exercitar / aperfeiçoar a técnica instrumental; - Interpretar obras musicais; - Realizar análise dos aspectos estruturais e estilísticos das obras musicais.

Objetivos específicos: - Praticar e aprimorar a sonoridade no instrumento (como sustentar a coluna de ar); - Trabalhar / exercitar articulação simples (T, D e R) ligaduras e stacattos e dedilhados convencionais; - Realizar escalas em terças e arpejos quebrados em modo maior e menor; - Praticar trinados com resolução; - Iniciar a prática de dedilhados alternativos; - Praticar técnicas expandidas no instrumento (glissandos e overblowing).

- EMENTA

Prática de leitura musical; técnicas de emissão sonora, digitação e articulação; conceito de ergonomia aplicado à pratica instrumental; interpretação musical; análise estrutural e estilística do repertório.

PROGRAMA

- Prática da leitura musical a partir do repertório do Semestre; - Sonoridade: inspiração, expiração e sustentação do ar; - Articulação: as consoantes T, D e R, posição da língua e combinação das consoantes; Ligadura e stacatto na Flauta doce (notação e execução) - Escalas e arpejos de Dó, Fá, Sol, Sib e Ré maiores em toda a extensão do instrumento e suas relativas menores; - Estudo e prática dos trinados com resolução. - Interpretação musical a partir da análise estrutural e estilística do repertório selecionado. - Preparação de cinco (5) exercícios técnicos, duas (2) sonatas e/ou suítes barrocas, uma (1) obra brasileira ou contemporânea e uma (1) obra medieval ou renascentista.

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03 0.5-

Observação: O nível de complexidade em que—serão trafadà os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldáledoieVertório sugerido para o presente semestre.

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Universidade Fedi:guio° UherMndia Prof. Dr. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada N. W.. 1223/2017

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Universida de imill.2111

Portaria Ruo. 390/16 "

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

BIBLIOGRAFIA BASICA

COLLETTE, Joannes. 12 Melodious Exercises. Vienna: Universal Edition.

GABLE, Frederick K (Ed.). Hieronymus Praetorius: Polychoral Motets. Madison: A-R Editions Inc., 1974.

GIESBERT, Franz Julius. The ensemble method. Mainz: Schott Music.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOULE, George. Meter in music, 1600-1800: performance, perception and notation. Bloomington: Indiana Universtiy Press, 2000.

LIMA, Sônia A. Performance & interpretação musical: uma prática interdisciplinar. São Paulo: Musa, 2006.

MANN, Alfred. The great composer as teacher and student: theory and practice of composition: Bach, Handel, Haydn, Mozart, Beethoven, Schubert. New York: Dover Publications, 1994.

NEUZ1G, Hans Adolf. Uma nova música europeia. Bonn: Inter Nationes, 1985.

PALISCA, Claude. Baroque music. 2. ed. New York: Prentice Hall, 1981.

APROVAÇAO

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"

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHASIN, lbaney. O canto dos afetos. São Paulo: Perspectiva, 2004.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, c1993.

MASSIN, Jean & Brigitte. História música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

PROGRAMA

Contextualização histórico-socialmente a flauta doce na atualidade; Caracterização do período medieval e a interpretação musical deste repertório, através de leituras e audições. Caracterização do período renascentista e a interpretação musical deste repertório, através de leituras e audições. Caracterização do período barroco e a interpretação musical deste repertório, através de leituras e audições.

OBJETIVOS

- Realizar apreciaçao crítica das principais obras medievais, renascentistas e do começo do período barroco do repertório da flauta doce; - Contextualizar histórico-socialmente a flauta doce na atualidade; - Conhecer e discutir os principais tratados, livros e trabalhos acadêmicos que abordam a flauta doce nos períodos medieval, renascentista e barroco; - Conhecer os aspectos técnicos/teóricos próprios de cada gênero, estilo e período musical com ênfase na Idade Média, Renascença e Barroco.

EMENTA

Apreciação crítica do repertório; contextualização da flauta doce na atualidade; literatura específica sobre a flauta doce; aspectos técnicos e teóricos do repertório.

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DA FLAUTA DOCE I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

30h

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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Artes "wangeo

Portaria R No.

iBIBMOGRAFIrer)MPUMENTAR?

BERGER, Anna M. B. Medieval music and the art of memory. Berkeley and Los Angeles: University of California Press, 2005.

HUNT, Edgar. The recorder and its music. London: Eulenburg Books, 1981.

LASOCKI, David; PRIOR, Roger. The Bassanos: Venetian musicians and instrument makers in England. Scolar Press, Ashgate Publishing Company, 1995.

THOMSON, John M. The Cambridge companion to the recorder. Cambridge, New York: Cambridge Universtity Press, 1995.

WIND, Thiemo. Jacob van Eyck and the others:Dutch solo repertoire for Recorder in the Golden Age. Utrecht: Koninkliijke Verenigingvoor Nederlandse Muziekgeschiedenis, 2011.

APROVAÇÃO•

0.2 / °S /20,'C

Unfr.ers-Mede Federe! de Uberfe.ndia Profa. Dr'. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. No. 1223/2017

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE:FEDERAL:ME UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

FLAUTA TRANSVERSAL

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

FLAUTA TRANSVERSAL II

1 OBJETIVOS

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento; - Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro professor de instrumento possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDER" DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Estudo progressivo do instrumento e fundamentação teórica sobre a interpretação musical.

PROGRAMA

- Estudos técnicos. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório internacional e brasileiro.

'BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARRASQLTEIRA, Toninho. Divertimentos-Descobertas, Estudos Criativos para o Desenvolvimento Musical Sopros e Cordas Friccionadas. São Paulo: EDUSP, 2017.

ROMA', Laura. Em busca de um mundo perdido - Métodos de flauta do Barroco ao século XX. Rio de Janeiro: Topbooks Editora, 2008.

WOLTZENLOGEL, C. Método Ilustrado de Flauta, Volumes 1 e 2. São Paulo: Irmãos Vitale, edição revisada 2008.

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'13IBLIOPTAtrAMIMPLEMENT4R

BERNOLD, Philippe. The wind, the sound. Paris: Gérard Billaudot, 2016.

DEBOST, Michel. Une Simple Cahier de travail. Fondettes, França: Editions Van de Velde, 1996.

MOYSE, Marcel. De Ia sonorité: art et technique. Paris: Alphonse Leduc, 1934.

TAFFANEL&GAUBERT. Méthode complète de illite.Paris: Alphonse Leduc, 1958.

WYE, Trevor. Practice books for the flute: omnibus edition. Londres: Novello, 2003.V. 1-5.

ut-rsiderrp• Federal de Uberlândia Prof. D. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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E 1 FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

1 EMENTA

7 •OBJETIVOS

Desenvolver a percepção das diferenças estilísticas do repertório internacional representativo do instrumento.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

HISTÓRIA E REPERTÓRIO DA FLAUTA TRANSVERSAL I

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

Conhecimento da literatura internacional especifica do instrumento a partir de diferentes gêneros, estilos e períodos históricos, considerando-se a relevância das obras.

PROGRAMA

A evolução histórica da flauta até Boehm. Biografias e principais obras para Flauta Transversal de compositores de diferentes períodos da história da música, como exemplos: G.P. Telemann, J. Loeillet, J.S. Bach. J.B. Boismortier, J.J. Quantz, A. Vivaldi, J.M. Hotteterre,F. Devienne. T. Boehm, W. A Mozart, L.V. Beethoven, J. Haydn, G. Faure, C. Debussy, F. Schubert, J.Ibert, A Jolivet, B. Martinu, P. Hindemith, S. Prokofiev, F. Poulenc, T.Takemitsu, E.Carter, entre outros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical.Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

RÓNAI, Laura. Em busca de um mundo perdido - métodos de flauta do Barroco ao século XX. Rio de Janeiro: Topbooks Editora, 2008.

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Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dr, sannra hilara Alknisu

Coordenadoia do Curso de Graduação em Música Portada R. N'. 1223/2017

Universidade Jileraf de Uberlândia CaridiS.coastifumttukcfclia Difealdida

PiniáthINMe4CiêtPS Portaria R No.3. /16

03 / 05 /20.'S

Carimbo e assi atura do Coordenador do Curso

BIBLIOGRAFIrCSLEMENTAR,

BOEHM, T. The flute and the finte playing in acoustical, technical and artistic aspects. New York: Dover Publications, Inc. 1964.

DORGEUILLE, Claude. The french flute school 1860-1950. (trans. Edward Blakeman). London: Tony Bingham, 1986.

FITZGIBBON, H. M. The story of the finte. London: William Reeves Bookseller; New York: Charles Scribner's Sons, 1928.

HOMTERRE, J. M. Principies of the finte, recorder and oboe. Tradução de: Paulo Marshall Douglas. N. York, Dover, 1983.

QUANTZ, J. J. On playing the finte. Tradução de: Edward R. Reilly.New York: Schirmer Books, 1985.

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SERVIÇO PLIBLICO FEDERAL MINISTÉRIO. DA EaCAÇÃO

UNIVERSIDADEIÉEDERAL4DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

MÚSICA POPULAR

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UNIVERSIDADE FEDERÀI1, DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

HARMONIA EM MÚSICA POPULAR

UNIDADE ACADÉMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

45h

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

45h

OBJETIVOS

- Dominar o tonalismo e alguns aspectos básicos do modalismo no âmbito de seu uso na musica popular; - Propiciar a fluência no processo de analisar peças modernas e sofisticadas selecionadas a partir de uma ampla faixa de abrangência do repertório veiculado pela indústria fonográfica ao longo do século XX e XXI.

L EMENTA

O tonalismo e aspectos básicos do modalismo na música popular: Funções harmônicas, centros tonais e seus deslocamentos. Dominantes secundárias, estendidas, cadências "II — V7" e seus desdobramentos. Análise harmônica e melódica. Modalismo e tonalismo combinados. Desdobramentos da função Dominante. Desdobramentos da função Subdominante. Desdobramentos dos campos harmônicos modais. Desdobramentos das escalas de acordes e suas aplicações. Desdobramentos da ideia de planos tonais e de vizinhanças de terças.

PROGRAMA

I — Funções harmônicas, centros tonais e seus deslocamentos - Campo harmônico maior, menor misto e suas combinações com campos harmônicos modais;

Mudança de região e modulação 2— Desdobramentos da função Dominante

Acorde de dominantes substituto (subV7); - Acorde de sétima diminuta como V7(b9) sem a fundamental; - Acordes do tipo Xm6 como dominantes; - Acordes do tipo X7sus4 como dominantes; 3 — Desdobramentos da função Subdominante - Acordes de II relacionado à dominante subtituta — o subll; - O subll como subdominante secundário e estendido; - Interpolação no uso do II e do subll; - Acordes do tipo X7sus4 como subdominantes; - O acorde "IV blues"; - O acorde "filVm7(b5)-; 4 — Dominantes secundárias, estendidas, cadências "II — V7" secundárias e seus desdobramentos - cadências "II — V7", "subIl - V7", "II — subV7", "subll — subV7" e interpolação; - Acordes de sétima diminuta e do tipo "Xm6" como dominantes secundárias e estendidas; 5 — Expansão dos centros tonais e modais

Diminutos auxiliares; Empréstimo modal;

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- Acordes da região de Mediante; - Planos tonais; - Generalizações do princípio da cadência de engano; - Combinações de sonoridades tonais e modais; 6 — Escalas de Acordes e suas aplicações - Escalas modais - Escalas alteradas - Escala diminuta e dominante diminuta - Escala hexafônica - Escalas pentatônicas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUEST, lan. Arranjo: método prático. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996. V.1, 2 e 3.

SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. Tradução de Marden Maluf. São Paulo: Editora da Unesp, 2001.

TINE, Paulo José de Siqueira. Harmonia: fundamentos de arranjo e improvisação. São Paulo: Editora FAPESP, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHEDIAK, Almir. Harmonia e improvisação. Rio de Janeiro: Editora Lumiar, 1986. v.1 e 2.

FREITAS, Sérgio P. R. Que acorde ponho aqui: harmonia, práticas teóricas e o estudo de planostonais em música popular. 2010, 817 f. Tese (Doutorado em Música) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2010. Disponível em: < http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REP0SIP/284967> Acesso em 05/04/2018.

GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2011.

MENEZES JÚNIOR, Carlos Roberto Ferreira. Os elementos composicionais do Clube da Esquina como alimentadores de processos criativos de arranjos vocais de canções populares brasileiras. 2016. 562 f. Tese (Doutorado em Música) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-05052017-114221/pt-br.php> Acesso em 05/04/2018.

MILLER, Ron. Modal jazz composition and harmony. Rottenburg N., Germany: Advance Music, 1996.

MOLINA, Sérgio. A composição de música popular cantada: a construção de sonoridades e a montagem dos álbuns no pós-década de 1960. 2014. 152£ Tese (Doutorado em Música) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-12052015-002336/pt-br.php> Acesso em 05/05/2018.

PERSICHETTI, Vincent. Harmonia no século XX: Aspectos criativos e prática. Tradução de Dorotea Kern São Paulo: Via Lettera, 2012.

TAGG, Philip. Everyday tonality H: towards a tonal theory of what most people hear. New York; Huddersfield: The Mass Media Scholar s Press, 2014. E-book. Disponível em: <http://www.academia.edu/11488585/Everyday_Tonality_11_towards_a_tonal_theory_of what_most_people_hear> Acesso em 05/04/2018.

TINE, Paulo José de Siqueira. Procedimentos modais na música brasileira: Do campo étnico do Nordeste ao popular da década de 1960. São Paulo. 196f. Tese (Doutorado em Música),Universidade de São Paulo. São Paulo, 2008. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27157/tde-13122009-102355/pt-br.php> Acesso em 05/04/2018.

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APROVAÇÃO

—5-a-7C. /2~ 4,fpfr-so

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidartp Fp4pral 4e tft•errandia Profa. Dr. Sandra Mara Mons°

Coordenadora do Curso de Gradaaçâo em Música Portada R. PP. 1223/2017

Catimbo e asçtura do Diretor da idg r-gdenrpl de Uberlândia

Pr eVra. efehrirTairig Trair/1 Diretor do I mnituto de Artes

Portaria R No. 390/ 16

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SERVIÇO,PLSLIGOyEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

PERCUSSÃO

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1 ,BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1 FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Estudo da literatura básica dos instrumentos de percussão e suas histórias.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

OBJETIVOS

Conhecer os principais métodos de ensino dos instrumentos de percussão. Conhecer a história dos instrumentos de percussão eruditos e populares.

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DOS INSTRUMENTOS DE PERCUSSÃO

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

6%

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

60h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Analisar o conteúdo dos principais métodos de ensino dos instrumentos de percussão. Estudar a história dos instrumentos de percussão eruditos e populares (com foco nos instrumentos brasileiros).

FRUNGILLO, Mário D. Dicionário de percussão. São Paulo, Editora da Unesp, 2003.

UR1BE, Ed. The essence of Brazilian percussion and drum set: with rhythm section parts: rhythms, songstyles, techniques, applications. CPP Belwin, Miami-FL, 1993.

URIBE, Ed. The essence of afro-cuban percussion and drum set: rhythms, songstyles, techniques, applications. Van Nuys, Calif., Alfred Publishing Co., 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARSALINI, Leandro. As sínteses de Edison Machado: um estudo sobre o desenvolvimento de padrões de samba na bateria. 2009. 172 f. Dissertação (Mestrado em Música) -Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2009. Disponível em: <http://repositorio.unicamo.br/jspui/bitstream/REPOSIP/283962/1/Barsalini Leandro M.pdf>. Acessado em 07 de maio de 2018.

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BLADES, J. Percussion instruments and their history. New York: Frederik A. Praeger Inc., 1970.

BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro para músicos, arranjadores e compositores.Editado por Almir Chediak. Rio de Janeiro: Lumiar, 2003.

HASHIMOTO, Fernando A. de A. Análise musical de "Estudo para instrumentos de percussão", 1953, M. Camargo Guarnieri; primeira peça escrita somente para instrumentos de percussão no Brasil. Campinas, 2003. 144 págs.Dissertação (Mestrado em Música) - Instituto de Artes, Universidade de Campinas,Campinas, 2003. Disponível em: <http://repositorio.unicambribitstream/REPOSIP/284868/1/Hashimoto FernandoAugustodeAlmeida M. pdf>. Acessado em 07 de maio de 2018.

MATER, Hans. Na introduction to latiu percussion. Essex: International Music Publications, 1986.

09 1 a 5 I 29/Y

--5;4» aa- Afrnse

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

linEvorcidnelp Patina, rip 11hPrràndia Prof. Dr. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação cru Música Portada R.No.1223/2011

Carimbo e assinatura do Diretor da UnheffinhIMINSinifiterlândia

Prof. Dr Cosa, Adildno Traid Diretor do Instituto de Artes Portaria R N°. 390/16

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1 OBJETIVOS

Exercitar e aperfeiçoar a técnica de caixa, instrumentos de teclado, tímpanos, percussão múltipla e instrumentos brasileiros de percussão. Entender a correta postura interpretativa nos diferentes instrumentos de percussão com o objetivo de evitar lesões e aprimorar a performance instrumental. Conhecer e praticar a leitura musical dos diferentes instrumentos de percussão e diferentes tipos de escrita. Analisar aspectos técnicos, composicionais e interpretativos do repertório estudado com o objetivo de aprimorar a performance. Realizar a performance do repertório estudado.

COMPONENTE CURRICULAR:

PERCUSSÃO II

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Técnica instrumental; postura corporal; prática de leitura; análise de repertório; interpretação musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA'

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Os objetivos descritos acima serão tratados de acordo com o repertório escolhido entre professor e aluno para o semestre, levando em consideração o nível individual de cada aluno. O repertório sugerido para o semestre é:

Caixa: Escolher 4 entre os Six Classics Snare Drum Solos — Arranged by Guy G. Gauthreaux II Tímpanos: Método do Jau Wright nível 11 ao IV; Sinfonias de Beethoven; Thesée —Lully; Missa em B menor — Bach; Sinfonia n° 100 (Military) - Haydn Percussão Múltipla: escolher 1 entre: Variations for four tom-toms - Ney Rosauro, CAGE — Fernando lazzetta, The Love ofL'Histoire — Charles Delancey Teclados: Marimba - escolher 1 entre: Etude Op. 11 n°4 — Musser, Etude Op. 6 n° 9 — Musser, Etude Op. 6 n° I O — Musser; Vibrafone - escolher 1 entre: Vienna - David Friedman, Plainte — Ney Rosauro

1 ASSIS, Gilson de. Brazilian percussion. Germany, Advance Music, 2003.

CARROLL, Raynor. Orchestral repertoire for the xylophone. Pasadena-Calif. Batterie Music, 1998.

FRUNGILLO, Mário D. Dicionário de percussão. São Paulo, Editora da Unesp, 2003.

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, APROVAÇÃO

09 ga/g

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

UniVersidarus rodem: Cie tiberlandla Profa. Dr. Sandra Mara

Ahnso Coordenar Sota do Curso de Graduacélo em Música

Portaria it Ne. 1223/2017

Diretor da C aáleitfas intâ rear,j ?eldberlándia enr ano Traldl

Dirmor-do Insnde de Artes Portaria R No. 390/16

BIBLIOGRAFIA COMPLEVIENTAR

BLAUTH, Brenno. Três peças para percussão. São Paulo, Novas Metas, 1978.

CARROLL, Raynor. Exercises, etudes, and solos for the timpani. Pasadena, Calif: Batterie Music, 1996.

HASHIMOTO, Fernando A. de A. Análise musical de "Estudo para instrumentos de percussão", 1953, M. Camargo Guarnieri; primeira peça escrita somente para instrumentos de percussão no Brasil. 2003.144 págs. Dissertação (Mestrado em Música) -Instituto de Artes, Universidade de Campinas, 2003. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.bribitstream/REPOSIP/284868/1/1-lashirnoto FernandoAugustodeAlmeida M. pdf>. Acessado em 07 de maio de 2018. ,

ROSAURO, Ney. Cadencia para berimbau: para quarteto de percussão. Santa Maria: Pro Percussão, c1993.

VIOLA, Joseph. DELP, Ron .Chord studies for mallet instruments. Boston:Berklee Press, 1973.

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42-! ,,p434 SERVIÇOOBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE' tEDERAVDE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

PIANO

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PI4-6,GLa:IMA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

:FICJIA RE COMPOJYRNTE CLURRICULAR

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DO PIANO I

SIGLA

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

30h CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

3011

OBJETIVOS'

Objetivo Geral:

- Estudar o repertório representativo para piano na música ocidental dos séculos XVII, XVIII e da primeira metade do século XIX.

Objetivos Específicos:

- Estudar, apreciar e analisar as diferentes correntes estéticas dentro do repertório para instrumentos de teclado e piano dos séculos XVII, XVIII e da primeira metade doséculo XIX, seus compositores e obras; - Abordar por meio da pesquisa, análise e apreciação as principais características técnico-composicionais do repertório no período citado;

- Abordar os principais gêneros e formas relacionados ao repertório no período citado; - Abordar o repertório didático dentro período mencionado, estabelecendo níveis de dificuldade e sua aplicabilidade no ensino de piano;

Pesquisar as edições e intérpretes mais representativos do repertório no período delimitado.

EMiNti

Estudo, análise e apreciação do repertório da música ocidental escrito para instrumentos de teclado nos séculos XVII, XVIII e da primeira metade do século XIX, principais correntes estéticas, compositores, obras, repertório didático e níveis de dificuldade, inovações técnico-composicionais, principais gêneros e formas, transformações ocorridas nos instrumentos de teclado, principais intérpretes.

Contexto histórico, questões estilísticas e técnico-composicionais, principais compositores, obras, gêneros e formas; repertório didático; características da linguagem dos instrumentos para teclado da época, espaços de circulação do repertório, intérpretes relevantes, nos seguintes tópicos: - O repertório para instrumentos de teclado escrito pelos compositores do período Barroco dos principais centros europeus da época: Alemanha, Itália, França, Espanha, Portugal, Grã-Bretanha; - A transformação da estética musical no inicio do séc. XVIII, através das obras para instrumentos de teclado dos filhos de J.S.Bach: W.F.Bach, J.C.Bach e K.Ph. E. Bach;

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- As transformações sociais do século XVIII e suas consequências na produção para piano; - J. Haydn e W.A.Mozart: a consolidação dos principais gêneros e formas musicais escritos para instrumentos de teclado no Classicismo; - Beethoven e uma nova estética musical no inicio do século XIX; - As contribuições de M. Clementi e L. van Beethoven para o desenvolvimento dos fortepianos da época. - O classicismo e o advento da técnica pianística: principais expoentes. - Compositores do romantismo inicial (primeira metade do século XIX): Schubert, Mendelssohn, Weber, Field, Chopin — estilo e principais características da linguagem e repertório.

"CBIBLIOGRAtTrifÁSIC-A

BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado: Berlim 1753-1762. Tradução de: Fernando Cazarini. Campinas: Unicamp, 2009.

GROUT, Donald J.;PALISCA, Claude V. História da música ocidental. Tradução de:Ana Luisa Faria. Lisboa: Gradiva, 1994.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

"13IBLIWIRA—F14 CfrlY4PiGENIRNTAH,_

RATTALINO, Piero. Historia dei piano. Cooper City: Span Press Universitaria, 1997.

ROSEN, Charles. El estilo classic: Haydn, Mozart e Beethoven. Madri: Alianza, 1994.

ROSEN, Charles. A geração romântica. São Paulo: EDUSP, 2000.

ROSENBLUM, Sandra. Performance practices in classic piano music: their principies and applications.3. ed. Bloomington: Indiana University, 1991.

TRANCHEFORT, Francois-Rene. Guide de la musique de piano et de clavecin. Paris: Fayard, 1987.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia

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I de Uberlândia

da

Profa. Dra. sancira Mara AiitirrJu coordenadora do Curso cie Graduação em Música

Portada R. N°.1223/2017

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EMENTA

Escolha e estudo teórico-prático de obras da literatura ocidental para piano, adequação do repertório escolhido às capacidades do aluno; abordagem dos aspectos analítico-musicais,técnico- interpretativos e didáticos do repertório; vivência da performance em público e dos diversos contextos e questões a ela relacionados.

OBJETIVOS

Objetivo Geral - Escolher e estudar a partir de uma abordagem teórico-prática, obras variadas dos diversos períodos da literatura pianística ocidental, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica, despertando no aluno a consciência de suas capacidades de perceber, raciocinar, fazer análises associativas dos conhecimentos adquiridos e de avaliar tanto a si próprio quanto a um outro.

Objetivos específicos: - Adequar o repertório escolhido às capacidades técnico-musicais do aluno; - Abordar os aspectos estilísticos, analítico-musicais e técnico-interpretativos das obras selecionadas, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica; - Vivenciar a performance em público em diferentes contextos e espaços. - Abordar os aspectos didáticos das obras selecionadas; - Conhecer e vivenciar os processos necessários à aquisição das habilidades para a execução do repertório pianistico selecionado.

COMPONENTE CURRICULAR: CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE

PIANO II

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

PROGRAMA

- Escolha de um repertório adequado ao aluno, com, no mínimo, três obras de diferentes períodos da literatura pianistica erudita ocidental; - Leitura da partitura de cada obra escolhida; - Pesquisa bibliográfica sobre o estilo e o compositor de cada obra a ser estudada e correlação entre as informações pesquisadas e as características musicais dessas obras; - Análise formal, fraseológica e harmônica de cada obra a ser estudada;

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Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dr. :c with.

P.!!onço

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R.N°.1223/2017

CiilAW,Erldade al de Uberlândia

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

05 95

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GEIRINGER, Karl. Johann Sebastian Bach: o apogeu de uma era.3.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1991. 366 P.

KIEFER, B. História da música brasileira. 3. ed. Porto Alegre: Movimento, 1982.

SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. São Paulo: EDUSP, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA, Sofia Lourenço da. As escolas de piano europeias: tendências nacionais da interpretação pianística no século XX. 2005. 643 f. Tese (Doutorado), Universidade de Évora. Porto, 2005. Disponível em: <https://dspace.uevora.pt/rdpc/handle/10174/12247>. Acesso em: 25 abr. 2018.

MARUN, Nahim Filho. A técnica para piano de Johannes Brahms: origens, os 51 exercícios e as relações com a obra pianística do compositor. 2007. 253 f. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas, 2007. Disponível em: <http://livros01.Iivrosgratis.com.br/cp141163.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2018.

NEUHAUS, H. El arte dei piano. Madrid: Real Musical, 2004.

RATTALINO, Picro. Historia dei piano. Cooper City: Span Press Universitaria, 1997.

SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982.

APROVAÇA0 -

Zta

- Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; -Abordagem dos aspectos didáticos do repertóriM.A-r. - Associações entre a execução do repertório e a prática pedagógica; - Vivência da performance pública do repertório estudado em diferentes espaços e contextos.

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ttItrowtiN4* SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADEEEDERAL, DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

SAXOFONE

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Objetivo Geral: Conhecer os principais compositores, obras e instrumentistas do repertório e discografia do saxofone.

Objetivos Específicos:

Conhecer as principais obras para saxofone na música de concerto; Conhecer as principais obras do repertório da música de concerto do século XX que incluem o saxofone;

Conhecer os principais saxofonistas presentes na discografia e bibliografia da musica popular.

COMPONENTE CURRICULAR:

REPERTÓRIO E DISCOGRAFIA DO SAXOFONE I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

DE'COMPONENn CURRICULAW

tr EMENTA

Principais compositores e obras do repertório para saxofone na música de concerto; principais solistas do saxofone na música popular e na música de concerto.

:;WÉSCRIÇÃO DO PROGRAMA

Obras para saxofone e piano; Obras para saxofone e banda sinfônica; Obras para saxofone e orquestra; Obras para grupos de saxofones; O saxofone na música de concerto contemporânea; O saxofone nasbig bands; O saxofone na música brasileira; O saxofone como instrumento solista na música popular.

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ALBINO, Cesar. Método de saxofone. São Paulo: Cesar Albino, 2003,

KLOSÉ, Hyacinthe. Método completo para todos os saxofones. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1990.

PAIS, Erik Heimann. Sopro novo yamaha: caderno de saxofone. São Paulo: Vitale, 2008.

KYNASTON, Trent P. Jazz tenor solos: Bob Berg. Kalamazoo: Corybrant Productions, 1987.

PARKER, Charlie. Charlie Parker Omnibook. Hollywood: Atlantic Music, 1978.

SNIDERO, Jim. Jazz conception for the saxophone section. New Albany: Jamey Aebersold, 1998.

TEAL, Larry. Teu saxophone quartets. New York: Hal Leonard, 2000.

VOXMAN, H. Concert and contest collection for Eb alto saxophone. Milwaukee: Hal Leonard, 1989.

/ °5 / 10/

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

...---tfrnvernfee~ral-flerlânclia_ Prof. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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ESOMPONENTE7epRRICULAR !t,

EMENTA;:

Leitura musical; técnica do instrumento; interpretação musical; repertório do saxofone; aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais.

COMPONENTE CURRICULAR:

SAXOFONE II UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL PRÁTICA:

15h

SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

CÓDIGO:

CH TOTAL:

15h

Objetivo Geral: Realizar estudo dos fundamentos teóricos e práticos da música ocidental, e sua aplicação ao saxofone.

Objetivos Específicos

Realizar análise dos aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais; Desenvolver e praticar a leitura musical; Desenvolver/aperfeiçoar a técnica no instrumento; Desenvolver estratégias de interpretação musical ao saxofone.

E CRISAO,P0 PROGRAMA

Prática da leitura musical; leitura com transposição; Técnica: respiração, sonoridade, afinação, resistência, articulação e agilidade; Interpretação musical: melodia, ritmo, harmonia, timbre, articulações e inflexões; Preparação de estudos técnicos e obras do repertório do saxofone (música popular e/ou música de concerto), em proporção a ser definida pelo professor.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos deste programa estará ligado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o semestre; tal repertório poderá, a critério do professor, incluir peças de interesse estético e/ou profissional do(a) discente).

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

BIBLIOGRAF, ABÃSICA,

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,

ALBINO, Cesar. Método de saxofone. São Paulo: Cesar Albino, 2003.

GURGEL, Debora Picarelli. Estudo de ritmos da música brasileira para saxofone. São Paulo: 04, 1999.

POLANUER, Jorge. Iniciação ao saxofone: sobre bases de Blues e Rock. São Paulo: Vitale, 2006,

:MOG ° FIA CQMPLE NTAR rept

MANKOWSKI, Woody. Saxophone aerobics. New York: Hal Leonard, 2015.

McLEAN, Jackie. Daily warm-upexercises for saxophone. New York: Hal Leonard, 1996.

N1EHAUS, Lennie. Basic jazz conception for the saxophone. vol.]. New Albany: Jamey Aebersold, 1998.

RAVENSCROFT, Raphael. The complete saxophone player. London: Wise, 1987.

TAFFANEL, Claude Paul. Grand exercices journaliers de mécanisme: pour saxophone. Paris: A. Leduc, 1996.

09 /•05". / 20/s

3-

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação eia Música Portaria R. Ne.1223/2017

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA.EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

TROMBONE

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-

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

30h

COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DO TROMBONE I SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

OBJETIVOS

Estudar o repertório representativo do instrumento nos diversos estilos musicais.

EMENTA

Conhecimento da literatura específica do instrumento.

PROGRAIVIA

A evolução histórica do trombone.

Repertório significativo do instrumento em cada período histórico. Percepção das diferenças estilísticos e gêneros instrumentais dos períodos barroco, clássico, expressionista e contemporâneo através das obras representativas na literatura de trombone.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROWN K. Orchestral Excerpts for Trombone and Tuba — Vol.]. Cidade: International, 1977.

BROWN, K. Orchestral Excerpts for Trombone and Tuba — Vol.2. Cidade: International, 1977.

BROWN, K. Orchestral Excerpts for Trombone and Tuba — Vol.3. Cidade: International, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROWN, K. Orchestral Excerpts for Trombone and Tuba — Vol.4. Cidade: International, 1977.

BROWN, K. Orchestral Excerpts for Trombone and Tuba — Vo15. Cidade: International, 1977.

BROWN, K. Orchestral Excerpts for Trombone and Tuba — Vol.6. Cidade: International, 1977.

I de 2

Universidade Federal de Uberlândia -Avenida João Naves de Avila, 2121, Bairro Santa Mônica - 38408-144 - Uberlândia - MG

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BROWN, K. Orchestral Excerpts for Trombone and Tuba — Vol.7. Cidade: International, 1977.

BROWN, K. Orchestral Excerpts for Trombone and Tuba — Vol.8. Cidade: International, 1977.

BROWN, K. Orchestral Excerpts for Trombone and Tuba — Vol.9. Cidade: International, 1977.

BROWN, K. Orchestral Excerpts for Trombone and Tuba — Vol.10. Cidade: International, 1977.

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Univeraielade reda1 ria 1 lberlândia Profa. Dra. Sandra filara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N.. 1223/2017

Akasza

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Universidade Fe e

ffijrnboCe.àgdiÉS N9Q1.4retifijetor da OlretogpiRatituto de N

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Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, n° 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144— Uberlândia — MG

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Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como: respiração e sua fisiologia;

postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pernas); a embocadura e musculatura facial; a articulação de som; a sonoridade e seu estudo; o uso da chave em Fá; posições alternativas e sua aplicação; desenvolvimento da tessitura do instrumento; estudo das escalas; o vibrato, trinados e ornamentação; estudos de flexibilidade.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHADE COMPONENTE CURRICULAR

KOPPRASCH, G. Sixty selected studies for trombone. New York: C. Fischer, 1905. 2v.

BORDOGNI, Marco. Melodious etudes for trombone. New York: C. Fischer, c2011. 3 v.

SLOICAR, Branimir. Warm-ups + technical routines: trombone = Mise en train + routines techniques: trombone. Sth ed. Vuarmarens, Switzerland: Editions Bim, c1998

OBJETIVOS

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do trombonista.

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Inst tuto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

COMPONENTE CURRICULAR:

TROMBONE II SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

15h

CFI TOTAL PRÁTICA:

15h

EMENTA

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do trombone relacionado às necessidades da prática musical.

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, Ft, 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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APR.P.VA_ÇÃO

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Univercidado FSdOrP1 de Uberlandin

Universidade Fede NotitilibcCesasssAdsridttecTSiretor da

Diretor Ophignutadeirca PorfaitaWNÕ. 397

laBLIOCRAFIÀ'COMPLEMÉSTAR -

ARBAN, J.-B. Arban's famous method for slide and valve trombone and baritone bass dell New York: C. Fischer, c2008. 273 p.

BARAT, J. (Ed). Andante et Allegro for trombone et piano. The Cundy-Bettoney Co.,Boston.

LA NUX, R V. de. Solo de concours: pour trombone et piano. Paris: A. Leduc, c1961.

GAUBERT, Philippe. Symphonic Piece: pour trombone tenor et piano. International Music Company, New York.

GOUINGUENE, C. Concerto pour trombone et piano. Gerard Billaudot Editeur.

GUILMANT, Alexandre. Morceau Symphonique. Alphonse Leduc, Paris.

MARCELLO, Benedetto. Sonata in F major: for trombone and piano. New York: International Music Co., c1960. 1 partitura (5 p.)

SAINT-SAEM, Camile. Cavatine pour trombone et piano. Theodore Presser Company.

Prof. Dr°. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 1223/2017

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, n2 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITÚTODEWRTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

TROMPE TE

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UNIVERSIDADE FteDElEaL DE UBERLÂNDIA

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DO TROMPETE I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

- CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS Itá.:,,wrr.

- Estudar o repertório representativo do instrumento nos diversos estilos musicais.

E NTA

- Conhecimento da literatura específica do instrumento.

'DESCRI O DO PROGRAMA nN "

- A evolução historica do trompete.

- Repertório significativo do instrumento em cada período histórico. Percepção das diferenças estilísticas e gêneros instrumentais dos períodos barroco, clássico, expressionista e contemporâneo através das obras representativas na literatura de trompete.

BIBLIO,,GRAFIABASIC

BENADE, Arthur. Sopros, cordas e harmonia. São Paulo: EDART, 1967.

GORDON, Claude. Brass playing is no harder than deep breathing. New York: Cari Fischer, 1987.

HENRIQUE, Luis. Instrumentos musicais. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1988.

WÇJLMJÇQMPLEMENTÀR

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Cari Fischer, 1982

CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Cari Fischer, 1998

GORDON, Claude. Physical approach to elementary brass playing. New York: Cari Fischer, 1957.

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JACOME'S, Saint, Grand method for trumpet or cornet, Cari Ficher, Inc. N.Y. USA, 1942

STAMP, James. Warm-ups and studies. Bulle, Switzerland: Éditions Bim, 1981.

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Elniverqdade Fedefal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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Universidadevifi,dera( de)bçrlâr dia Cari nçiPtif9B~M818aSiárfafra

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

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DESCRIÇÃO,D(VROWZANIA.'

- Estudos técnicos: respiração, articulação, sonoridade, entre outros. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório europeu e brasileiro.

Observação: Este programa será desenvolvido por meio de uma aula semanal coletiva teórica, em turmas com, no máximo, três alunos cada, e de uma aula semanal individual prática.

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento.

- Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do trompete, em função da execução expressiva ao instrumento.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

fICIIK, COMP_ONENTE ÇURIZWULAR CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TROMPETE II UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE CU TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CU TOTAL:

15h

BIBLIOGRAFJA BASIC

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Carl Fischer, 1982.

BALAY, Guillaume. Méthode complete de cornet à pistons ou de trompette ou de Saxhorn

Paris. Paris: Alphonse Leduc Editions Musicales, 1984. V. 2.

BRANDT, Vassily. Etudes for trumpet: (orchestra etudes and last etudes). New York: Hal Leonard, 1945.

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13, LIO .RAFIA CONWa" E TAR

CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Carl Fischer, 1998.

CHARLIER, Théo. Solo de Concours. Bruxelles/Mainz: Schott Fites, 2008.

CLARICE, Herbert L. Technical studies for the cornet. New York: Carl Fischer, 1984.

GORDON, Claude. Daily trumpet routine. New York: Cari Fischer, 1971.

HAYDN, Joseph. Trumpet concerto: Hob VIle:l. New York: G. Schirmer Inc, 1963.

JACOME, Saint. Grand method for trumpet or cornet, New York: Cari Fischer, 2002.

STAMP, James. Warm-Ups and Studies. Bulle, Switzerland: Éditions Bim, 1981.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

liniverodade Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTEFFI6DASÕUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

VIOLA

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OBJETIVOS___

Conhecer a literatura da viola em todos os períodos da história da música. Analisar a evolução idiomática da viola na literatura musical. Identificar gêneros musicais na literatura da viola.

COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DA VIOLA I

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

(;f1CRADEs#COMPONERTTE$IJititit ULAR"---1":1

_

Literatura da viola, análise idiomática da viola, identificação de gêneros musicais na literatura da viola.

P-120GMA

Concertos para viola dos períodos Barroco, Clássico, Romântico, Pós-Romântico, Século XX e Século XXI. Peças para viola solo em todos os períodos da história da música.

IIRTOGRAFTADISICA -

DOURADO, Henrique Autran. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

LIMA, Sônia Albano de. Performance & interpretação musical. São Paulo: 2006.

SALLES, Paulo de Tarso; DUDEQUE, Norton (Org.). Villa-Lobos, um compêndio. Curitiba: Ed. da UFPR: 2017.

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DART, Thurston. Interpretação da música. Tradução: Mariana Czertok. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

FLESCH, Carl. The art of violin playing. Translated and edited by Eric Rosenblith. New York: C. Fischer, c2000.

MOSCA, Lineide do L. S. Retóricas de ontem e de hoje. São Paulo: Humanistas, 2004.

SADIE, Stanley. Dicionário Grove de Música: edição concisa. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994.

SLOBODA, John. Exploring the musical mind: cognition, emotion, ability, function. Oxford; New York: Oxford University Press, 2005.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

univerridado redpral de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N3. 1223/2017

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICEN PE_gplyIypNENX

CÓDIGO:

COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLA II

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

!ARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

BJETIVQS

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos: Dominar todos os golpes de arco aplicados na viola. Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

MESTiA <

Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, analise pedagógica do repertório.

OGRAMA,':

- Conscientização das três cavidades corporais para tocar o instrumento. - Estudo do arco: o segurar o arco, função de cada dedo da mão direita, golpes de arco martelé e spiccato. - Estudo de mão esquerda: mudança de posição e mudança de corda. - Concerto em Sol maior de Telemann. - Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2, parte I, exercícios de arco. - Schradieck: Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de três oitavas. - Kayser 36 Estudos para viola.

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--AFROVAÇÃO

linhiersidutic roJeedi de tiberiandia Profs. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

BIBLIOGRAFIA IIMIÇA

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Curitiba:Ed. da UFPR: 2015.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart.Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

_ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. Ashgate, c2007.

FLESCH, Cari. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, Gerald: The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Viola studies, opus 3.40 variations. London: Bosworth, c2001.

TELEMANN, Georg P. Concerto in G major for viola. Kassel: Bãrenreiter, c2002.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FinítÉliAODE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLÃO

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DE'COMPONENTECURRICUL

DE CRIÇA0 DO PROGRAMAv

I NTA talrti

Origem e evolução do violão.Lutheria e Antônio Torres. Os principais compositores e obras do repertório violonístico. Gravações representativas do violão mundial.

JETIVOS

Objetivo Geral: Conhecer os principais compositores e obras do repertório do violão.

Objetivos Específicos:

Realizar um breve estudo histórico sobre a origem e evolução do violão. Conhecer as diferentes formas e construção do violão bem como a importância de Antônio Torres para o desenvolvimento do violão moderno. Conhecer os compositores vihuelista e alaudista que contribuíram para o engrandecimento do repertório do violonístico. Conhecer os compositores e violonistas que contribuíram para o repertório do violão. Realizaraudições do repertório da vihuela, alaúde e violão nos diversos períodos da história da música. Realizar audições do repertório violonístico mundial.

COMPONENTE CURRICULAR:

HISTORIA E REPERTÓRIO DO VIOLÃO I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL PRÁTICA:

SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CÓDMO:

CH TOTAL:

30h

A origem e evo uno do violão. As contribuições de Antônio Torres para a construção do violão moderno. Biografia e obra dos compositores vihuelistas e alaudistas dos períodos renascentista e barroco que contribuíram para o enriquecimento do repertório violonístico. Biografia e obra dos compositores e violonistas que contribuíram para o desenvolvimento e sedimentação do repertório do violão nos períodos clássico, romântico, moderno e contemporâneo.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

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ALFONSO, Sandra Mara O violão da marginalidade à academia: trajetória de JodacilDamaceno. Uberlândia: EDUFU, 2009. 268 p. :il.

AZPIAZU, José de. La guitarra y los guitarrista: desde los origenes hasta los tiempos modernos. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1961.

PUJOL, Emilio. Escuela razonada dela guitarra. Volume 1. Buenos Aires: Ricordi, 1933.

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DUDEQUE, Norton. História do violão. Curitiba: Pr. Editora da UFPR, 1995.

MACHADO, André Campos; FERREIRA, Diego Meireles David; SILVA, Cecilia Maritza da. História do violão.

Disponível em: <http://www.numutiarte.ufu.br/historiadoviolao>. Acesso em: I9ago. 2016.

PRAT, Domingos. Diccionário de guitarristas. Buenos Aires: Romero Femandez, 1934.

TABORDA, Marcia. Violão e identidade nacional. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.

VIGLIETTI, Cedar. Origem e história de la guitarra. Buenos Aires: Ed. Albatros, 1976.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

univercidade Federai de Uberlândia Profa. Dr'. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R.14°. 1223/2017

UngvAsidade F I de Uberlândia Cari tpecongimmicia MiStrdgilálint:fliaMes

Portaria fl N°. .390/16

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLÃO II SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL:

15h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL PRÁTICA:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA .DE COMPONENT"ECURRICULAR

ODJETIVOS'

Objetivos Gerais: - Desenvolver a leitura musical; - Exercitar técnicas básicas de mão direita e esquerda; - Realizar análise dos aspectos técnicos e musicais do repertório estudado; - Interpretar obras musicais.

Objetivos específicos: - Articular e destacar corretamente os planos sonoros simultâneos; - Praticar fórmulas de arpejo de mão direita com desenvoltura crescente junto aos estudos de

eixos, dedos-guia, e movimentação mediana entre posições; - Executar ligados ascendentes e descendentes não consecutivos e consecutivos em andamento

mediano-superior;

- Realizar escalas com um legato predominante entre as notas em cordas soltas e presas via sincronização das mãos, com recurso de ligados auxiliadores;

- Realizar saltos médios não consecutivos entre posições (mão esquerda) em andamento mediano;

- Iniciar o estudo dos cruzamentos de mão direita inicialmente evitando-o, ou seja, avançando sobre as cordas mais graves com o dedo "i" nas trocas de cordas em escalas e, de modo correspondente, avançando com o dedo "m" sobre as cordas mais agudas.

ENT

Prática de Leitura; técnicas de mão direita e esquerda, sincronicidade das mãos, conceito de ergonomia e eficiência no instrumento; análise dos aspectos técnico-mecânicos das obras musicais; entendimento das estruturas musicais e interpretação musical conciliando gêneros/estilos e características pessoais.

D C WDO,PROGRAMk

Prática da leitura musical a partir do repertório do Semestre; Realização de digitações de mão esquerda e dedilhado de mão direita conciliando

contexto musical e possibilidades técnicas individuais;

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Universida CarimberefaAtn

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MAM, Artes 176:390716

Mão direita: acordes plaquet, escalas-com e sem apoio, arpejos, trêmulo, rasgueio, pizzicato, harmônicos, realização de planos sonoros distintos;

Mão esquerda: modos de apresentação, trabalho de braço, eixos de movimentação, dedos-guia, saltos, ligados, pestanas, vibratos e ornamentos;

Simultaneidade dos movimentos pela sincronicidade das mãos; Expressão musical: entendimento dos elementos musicais ritmo, melodia, harmonia,

timbre e de suas inter-relações a serviço do discurso musical, sua sintaxe e sua semântica, seus contrastes e correspondências na trama musical da conciliada ao idiomatismo do violão e às características de gênero e estilo dos repertórios diversos bem como do(s) aluno(s) executante(s), em função da expressão musical a ser planejada e alcançado;

Preparação de estudos didáticos e/ou musicais e obras a serem definidos pelo professor conforme a necessidade do(s) aluno(s).

Observação: O nível de complexidade do programa estará condicionado ao grau de dificuldade sugerido pelo professor ao(s) aluno(s)no presente semestre, tendo o professor total autonomia para adotar estudos didáticos e/ou musicais e obras que julgar adequados.

CARCASSI, Matteo. Estudos 1, 14 e 18. In: 25 estudios para guitarra, op. 60. Revisados y digitados por M. Llobet. Buenos Aires: Ricordi, 1974.

CARLEVARO, Abel.Tecnica aplicada, v.2, sobre 5 preludios y el choro n° 1 de Heitor Villa-Lobos. Montevideo: Dacisa, c1986.

DAMACENO, Jodacil. Música Barroca e Clássica para violão. Organizador André Campos Machado. Uberlândia: Edufu, 2010. 138 p. il. — (Coleção Jodacil Damaceno, v. 2).

IB O ' JIL JP4,"

BROUWER, Leo. Estudios 14, 15, in: Estudios sencillos: pour guitare. M. Eschig, Paris. 1972,

BARRIOS, Agustin. The guitar works of Agustin Barrios Mangoré. Volume 1.Ed. Richard D.Stover. USA: Belwin Mills Publishing, 1976.

GUARNIERI, Camargo. Ponteio. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1978.

TANENBAUM, David. Fernando Sor's 20 estudios; editedby Jim Ferguson. San Francisco: Guitar Solo Publications; Chester, NY: U.S. &Canadian distribution by Music Sales, c1991.

TÁRREGA, Francisco. The collectedguitarworks. Heidelberg: Chanterelle, 1992. v. I .

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R.N0.1223/2017

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DETBERLANDIA INSTITUTO DE ARL'ES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLINO

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COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DO VIOLINO I

1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

I FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Conhecer a literatura do violino em todos os períodos da história da música. Analisar a evolução idiomática do violino na literatura musical. Identificar gêneros musicais na literatura do violino.

EMENTA

Literatura do violino, análise idiomática do violino, identificação de gêneros musicais na literatura do violino.

PROGRAMA

Concertos para violino dos períodos Barroco, Clássico, Romântico, Pós-Romântico, Século XX e Século XXI. Peças para violino solo em todos os períodos da história da música.

DOURADO, Henrique Autran. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

LIMA, Sônia Albano de. Perfórmance & interpretação musical. São Paulo: Musa, 2006.

SALLES, Paulo de Tarso; DUDEQUE, Norton (Org.). Villa-Lobos, um compêndio.. [Curitiba]: Ed. da UFPR: 2017.

UNIVERSIDADE.hDERAL DE UBERLÂNDIA

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

BIBLI~I&COMPLEMENTA

DART, T. Interpretação da música. Tradução: Mariana Czertok. São Paulo: Marfins Fontes, 1990.

FLESCH, C. The art of violin playing. Ttranslated and edited by Eric Rosenblith. New York: C. Fischer, c2000.

MOSCA, L. do L. S. Retóricas de ontem e de hoje. São Paulo: Humanistas, 2004.

SADIE, S. Dicionário Grove de Música: edição concisa. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994.

SLOBODA, J. Exploring the musical mind: cognition, emotion, ability, function. Oxford; New York: Oxford University Press, 2005.

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/c-- At 'uso

Universidade Federai de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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Universidade Federa Uberlândia Ç3f1i5illii~arrecoltfamillOcairetor da

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Portaria R N°. 1

APR-QYAÇA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

IeRA DE CONIIPO +IN:b TrkURRICULAR_

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLINO II

OBJETIV"

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos:

Utilizar o peso natural dos braços para realização sonora. Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, analise pedagógica do repertório.

ROÜRAMP:rwr

- Conscientização das três cavidades corporais para tocar o instrumento;

- Estudo do arco: o segurar o arco, função de cada dedo da mão direita, golpes de arco martele e spiccato. - Estudo de mão esquerda: mudança de posição e mudança de corda. - Concerto em Sol menor de Tartini e sonata de Antonio Vivaldi. - Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2- parte 1, exercícios de arco. - Schradieck - Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de três oitavas. - Kayser 36 Estudos para violino.

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BLI6CRAFIA COIVIPLEMEWTAlij

BARBER, B. Solos for Young Violinists Van Nuys, CA: Summy-Birchard Music, 1997.V. 1.

COOK, N. Music, performance, meaning: selected essays. Burlington, VT: Ashgate, c2007.

FLESCH, C. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, G. The musician's way. Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Violin studies, opus 3. 40 variations. London: Bosworth, c2001.

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Unkfcrtidadc redcre!de UtcrIânclia ProP. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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Universidade • de.Ubert4pdia " Carini$09.W.ieg Wiakkgibef#£19

UnhátaleniAle4Mmideartes Portaria R No.390/ 16

/t— t-ce—AÍ 1.74- Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

IBLÃOGRMTAWS-IC

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. [Curitiba]: Ed. da UFPR: 2015.

SEVCIK, O. Escola do Mecanismo do Arco Op. 2 parte 1. New York: G. Schirmer: 1909.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

VIOLONCELO

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CÓDIGO:

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO VIOLONCELO II

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Insituto de Artes SIGLA:

!ARTE CM TOTAL TEÓRICA:

15h CM TOTAL PRÁTICA:

15h CM TOTAL:

30h

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

OBJETIVOS

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do aluno.

EMENTA

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do instrumento, relacionados às necessidades da prática musical.

PROGRAMA

Estudo analítico e prático da técnica violoncelista, abrangendo técnica de mão esquerda (afinação, articulação dos dedos, dedilhado, mudança de posição, acordes, cordas duplas, vibrato), técnica de mão direita (distribuição do arco, ponto de contato, golpes de arco detaché, spicatto, martelé, sautille, mudança de cordas, acorde), Leitura à primeira vista, excertos orquestrais, estudos e caprichos.

'7311—W;itiÕrtAFT,C3Á-§ICA.--

ALEXANIAN, Diran. Complete cello technique: the classic treatise on ceifo theory and practice. Mineola, N.Y.: Dover Publications, c2003.

MOONEY, Rick. Double Stops: for cello. [Estados Unidos]: Summy-Birchard: distribuido por Wamer Bros. Pub., c1995. 39 p.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e Golpes de arco: A questão da técnica Violinistica no Brasil: proposta de definição e classificação de arcadas e golpes de arco. Brasília: Thesaurus, 1998.

STARKER, Janos. The world of music according to Starker.. Bloomington: University Press, c2004.

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BLIO-GRAFIA CORillaWNTA

CELLO Solos from Opera and Ballet. New York: International Music Co., c1999. 34 p.

DOTZAUER, J. J. F. Violoncello-Schule Violoncello tutor. Frankfurt: C. F. Peters, c1906. 3 v. de música.

GORDON, Stewart. Mastering the art of performance: a primer for musicians. New York: Oxford University Press, 2006. 210 p.

HOLTZ, Adriana Cristina de Barros. Excertos para violoncelo de música orquestral brasileira. Salvador: 2017. Dissertação de Mestrado Profissional (PPGPROM), Universidade Federal da Bahia. Disponievel em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24501.

JOHNSTON, Philip. The practice revolution: getting great results from the six days between music lessons. Pearce, Australia: PracticeSpot Press, c2007. 322 p.

MOZART, Leopold; MOENS-HAENEN, Greta. Versuch einer grfindlichen Violinschule. Kassel: Bãrenreiter, 2009.

ORCHESTRAL Excerpts: from the symphonic repertoire; for cello. New York: International Music Co., c1953-1995. 3v.

STRAUSS, Richard. Orchestral excerpts from symphonic works, for cello. New York: International Music Co., c1967. 59 p.

YAMPOLSKY, Mark. Violoncello technique. [New York, NY]: Universal Music Pub. c1971. 83 p.

unrverstaade Federal de Ubedandia Profa. Dra. Sandra Mera Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da

Universiellitlecednérákriândia Prof. Dr. Cesar Adriana Traldf

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

r / cf /

,-67; A-so

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford University Press, 2004. xvi, 300 p.

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FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLONCELO II

OBJETIVOS

Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento.Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do violoncelo, em função da execução expressiva ao instrumento.

técnico-musicais aliados ao repertório tradicional do

ara violoncelo solo de Johann Sebastian Bach.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PARNCUTT, Richard; MCPHERSON, Gary. The science & psychology of music performance: creative strategies for teaching and learning. Oxford; New York: Oxford University Press, c2002. xii, 388 p.

WINOLD, Allen. Bach's Cello Suites: Analyses and Explorations, volume i: text. Bloomington. Indiana University Press, 2007.

W1NOLD, Allen. Bach's Cello Suites: Analyses and Explorations, volume ii:

musical exemples. Bloomington. Indiana University Press, 2007.

Aulas individuais, desenvolvendo conceitos instrumento.

Seleção de repertório: sonata ou concerto. Estudos de David Popper. Suíte inteira todos os movimentos

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

EMENTA

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_BLIO~FIA7COMPLENI,ElWra

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

UrivPniciade Federal de Uberlândia Prof. O. Sandra mera

coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R.10.1223/2011

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UnLerDslidr eetrga c retor da

FrolriaM

CHAKALOV, Nikola. La digitación en el violonchelo: arte y técnica. [Barcelona]: Idea Books, c2004. 124 1).

MORREAU, Annette. Emanuel Fenermann. New Haven: Yale University Press, c2002. xx, 420 p.

POPPER, David. High school of cello playing: (40 etudes), op. 73. New York: G. Schirmer, [194 87 p.

WERNER, Kenny. Effortless mastery: liberating the master musician within. New Albany: Jamey Aebersold Jan, c1996. 196 p.

YAMPOLSKY, Mark. Violoncello technique. [New York, NY]: Universal Music Pub., c1971. 83 p.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRTO-D/VEDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE=FEDEIVal DE UBERLÂNDIA , ,INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO 'Do CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

4° PERÍODO

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SERVIÇO PÚBLICO 'FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDIERÁIYDEUBERIÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA •

Percurso de Formação Geral

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COMPONENTE CURRICULAR:

ANÁLISE MUSICAL I

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

1ARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

60h

OBJETIVOS

- Compreender as características estruturais de obras do repertório tonal (Barroco, Clássico e Romântico). - Consolidar conhecimentos sobre harmonia tonal. - Conhecer as principais formas musicais do repertório Barroco, Clássico e Romântico.

EMENTA

Formas musicais no repertório Barroco, Clássico e Romântico; Análise harmônica de obras tonais.

PROGRAMA

- Análise harmônica de obras tonais; - Tipos de cadências; - Período; - Sentença; - Forma binária; - Forma ternária; - Forma rondó; - Forma sonata; - Tema com variações; - Procedimentos imitativos.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

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- APROVAÇÃO.

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Universidade Federal de Uberlândia rtur. Dr. Sana ia +vidra Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria RN°. 1223/2017

04', Un dade Federal de Uberlá

A - Carimbo e as. r:7 ukcaefilirotdridalo Traldi Unidade Nrsitgeraktatituto de Artes

Portaria ft N°. 39 0/ 16

a^ f,.~

Carimbo e assinatu a do Coordenador do curso

BIBLIOGRAFIA BASICA.

DUNSBY, Jonathan; WHITTALL,•Arnold. Análise musical na teoria e na prática. Curieba: Editora UFPR, 2011.

SCHOENBERG, A. Fundamentos da composição musical. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 1991.

SCHOENBERG, A. Harmonia. São Paulo: Editora da UNESP, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR '

BENNETT, Roy. Forma e estrutura na música. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

COOK, Nicholas. A guide to musical analysis. London: W.W. Norton, 1992.

GREEN, Douglas M. Form in tonal music: an introduction to analysis. Fort Worth: Holt, Rinehart and Wilston, 1979.

KOSTKA, Stefan M.; PAYNE, Dorothy. Tonal harmony: with an introduction to twentieth-century music. New York: McGraw-Hill, 2009.

ZAMACO1S, Joaquín. Curso de formas musicales. Barcelona: Labor, 1985.

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OBJETIV—Or

Objetivos Geras:

Refletir sobre o papel sócio-político da educação e da escola e suas múltiplas relações. Analisar as principais concepções referentes à educação e à formação do educador. Compreender os elementos que constituem a organização do processo de ensino aprendizagem:

planejamento, ensino, avaliação, seus significados e práticas.

COMPONENTE CURRICULAR:

DIDÁTICA GERAL

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

SIGLA:

FACED

CH TOTAL TEÓRICA:

60H

Cl-! TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

60H

FICHA pE,COMÉONENTE C URRICULKR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

EMENTA

Concepções de educação e teorias pedagógicas. A Didática e seus fundamentos históricos, filosóficos e sociológicos e as implicações no desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem e na formação do educador. Relações fundamentais do processo de ensino: sujeito/objeto; teoria/prática; conteúdo/forma; ensino/aprendizagem; conhecimento/conhecer; sucesso/fracasso; professor/aluno; aluno/aluno. Transmissão e Transposição Didática. Procedimentos, recursos, técnicas de ensino. Avaliação educacional e prática avaliativa no contexto do sistema e da educação escolar. Formas de organização da prática educativa escolar e os desafios da realidade de nosso tempo para a atuação docente. Recursos didáticos, novas tecnologias e suas implicações no ensino.

PROGRAMA

Unidade 1: Formação e identidade do profissional da educação 1.1. Desenvolvimento histórico da profissão docente 1.2. Trajetória da formação docente no Brasil e o debate contemporâneo Unidade 2: Educação e didática: as diferentes perspectivas de análise sobre a escola, o ensino e a aprendizagem. 2.1 As diferentes concepções de conhecimento, educação e didática e suas implicações na

1 de 2

Universidade Federal de Ubeandre - Avenida João Naves de /Ma, nr 2121, Bairro Santa Mônica - 38408-144 - Liberlandie - MG

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'BIBLIOGRAFIA COMPLEIVIENTAR

COMENIO, José Amos. Didáctica. Magna. Lisboa, Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. GIROUX, Henry. Escola critica e polüica Cultural. São Paulo: Cortez/AA. Associados, 1988, Coles:ão Polêmicas do Nosso Tempo, n° 20. LIBANEO, José C. Didática. São Paulo: Corte; 1990. SEVERINO, Antonio Joaquim. O conhecimento pedagógico e a interdisciplinaridade: o saber como intencionalização da prática. In: FAZENDA, Ivani (org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 1995. p. 31-46.

formação e atuação docente. 2.2 O papel da escola na atualidade. 2.3 Pressupostos teóricos, históricos, filosóficos e sociais da didática, da educação, da escola. Unidade 3. O processo de ensino e aprendizagem e seus elementos. 3.1. A Sala de Aula: espaço de construção e mobilização de saberes. 3.2. A ação docente no processo de ensino e aprendizagem. 3.3. Relações fundamentais do processo de ensino: sujeito/objeto; teoria/prática; conteúdo/forma; ensino/aprendizagem; conhecimento/conhecer; sucesso/fracasso; professor/aluno; aluno/aluno; transmissão e transposição Didática. 3.4. Planejamento e avaliação no processo de ensino: modalidades, níveis, limitações e possibilidades 3.5. Estratégias e métodos de ensino: as diferentes técnicas de ensino 3.6. A prática docente frente às novas tecnologias aplicadas no campo da educação: novas tecnologias e ambientes educativos.

BIBLIOGRAFIA BA BICA

ANDRÉ, Marli e OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales (orgs.). A Didática em questão. Rio de Janeiro: vozes, 1996. FAZENDA, Ivani (org.). Práticas interdisciplinares na escola São Paulo: Cortez, 1993. HERNÁNDEZ F e VENTURA. M. A organização do Currículo por Projetos de Trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 1.998.

-ÁinibVÃCId".

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Ootirdesadorà do Curso de Grarluaçãoem Música PartariatiP.1223/2017

Untversidade Federal de Uberlândia - Avenida Joâo Naves de Ávlia, n2 2121. Bano Santa Mônica - 38408-144 - Uberlândia- MG

2 de 2

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Nora Fie Sandra Mara Mansa

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a. fb- 2stul EMENTA

OBJETIVOS

Identificar as estéticas, poéticas e práticas musicais no Ocidente nos séculos XX e XXI.

Situar o contexto histórico correspondente aos estilos estudados e pensar o desenvolvimento das práticas musicais em relação as transformações socioeconômicas em curso nas sociedades ocidentais.

Conhecer e analisar criticamente o cânone de teorias, obras e autores no período, nos diversos campos da produção musical.

Conhecer os circuitos de produção, reprodução e consumo da música, bem corno refletir sobre a atividade profissional dos músicos na atualidade.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

ESTUDOS HISTÓRICOS DA MÚSICA III

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30 h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30 h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE cteviiioN-ÉRTÉ CURRICULAR

Abordagem histórica das práticas musicais e dos processos da criação, circulação e consumo da música no Ocidente, nos séculos XX e XXI.

.; -DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

As transformações socioeconômicas e culturais no século XX e XXI e a música no Ocidente. Tonalidade, modalismo e alternativas à tonalidade ao longo do século XX.

A música não tonal: o atonalismo, o dedecafonismo e outras alternativas à tonalidade. A música popular urbana e suas diversas vertentes.

O desenvolvimento tecnológico e suas repercussões na música.

Circuitos de produção reprodução e consumo da música e o mercado de bens culturais na atualidade. A música como atividade profissional.

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APROVAÇA O

:_112ide Federal de Uberlând

Carimbo e as*nin: 4...gdro4rigtv0 Traldi

Unidade tçcattéritikiltituto de Artes Portada R N*. 390/16

Prov. Dr. San Ni Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R No.1223/2017

Carimbo e assinatura do Cria or do curso

Universidade Federal de Uberlândia

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03 /os / /dr

BIBLIOGRAFIA BASICA

BAIA, Silvano Fernandes. A historiografia da música popular no Brasil: análise crítica dos estudos acadêmicos até o final do século XX. Uberlândia: EDUFU, 2015.

GRIFFITHS, Paul. A Música moderna: uma história concisa e ilustrada de Debussy a Boulez. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. São Paulo: Perspectiva, 1968.

BURKHOLDER, J. Peter. GROUT, Donald; PALISCA, Claude V. A history of Western music. 9th ed. New York: W.W Norton & Company, 2010.

OXFORD Music Online. Oxford: Oxford University Press, 2018. Disponível em: <http://www.periodicos.capes:gov.br/?option=com_plogin&ym=3&pds_handle=&calling_system=primo&ins titute=CAPES&targetUrl=http://www.periodicos.capes.gov.br&Itemid=155&pagina=CAF>e. Acesso em: 23 mar. 2018.

ROSS, Alex. O resto é ruído: escutando o século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

SALZMAN, Eric. Introdução à música do século XX. Rio de Janeiro: Zahar, 1970

TARUSKIN, Richard. Music in the early twentieth Century. The Oxford history of Westem music. Vol. 4. New York / Oxford: Oxford University Press, 2009.

. Music in late twentieth Century. The Oxford history of Western tnusic. Vol. 5. New York / Oxford: Oxford University Press, 2009.

TATIT, Luiz. O século da canção. Cotia: Ateliê Editorial, 2004.

WALD, Elijah. HOW the Beatles dcstroyed rock'n'roll: an altemative history of American popular music. New York: Oxford University-Press, 2009.

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OBJETIVOS

Desenvolver a audição ativa para percepção e análise de trechos musicais

Desenvolver a memória musical e a habilidade de identificar e transcrever ritmos e melodias a várias vozes

Identificar auditivamente estruturas formais, de frases, cadências, texturas, estruturas rítmicas e melódicas Desenvolver a habilidade de solfejar e identificar auditivamente progressões harmônicas

Desenvolver a leitura melódica e identificação auditiva de melodias tonais, atonais e nos modos eclesiásticos

Aprimorar a acuidade auditiva e de emissão vocal nos solfejos melódicos a várias vozes

COMPONENTE CURRICULAR:

PERCEPÇÃO MUSICAL IV

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CII TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

Eira EMENTA

Análises auditivas de obras musicais para identificação de estruturas formais, de frases, cadências, textura,

estruturas rítmicas, melódicas e harmônicas, estilos e gêneros. Estudo progressivo para desenvolvimento de

habilidades de execução e transcrição de estruturas rítmico-melódicas tonais, atonais e nos modos eclesiásticos.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

re-s PROGRAMA

I Audição Ativa

Forma, frases, cadências, estruturas rítmicas, melódicas, harmônicas, gêneros e estilos; Transcrição musical

II Aspecto Melódico

Escalas maiores

Escalas menores: natural, harmônica e melódica

Escalas nos modos eclesiásticos

Leituras a várias vozes

Intervalos melódicos

Melodias nos modos eclesiásticos

Melodias atonais

III Aspecto rítmico

Com assos Alternados, Com assos Mistos

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IV Aspecto Harmônico Intervalos harmônicos Tríades M, m, aum, dim, com 7s M em Estrutura harmônica de excertos musicais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENNETT, Roy. Forma e estrutura na música. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. 79 p

ZAMACOIS, Joaquin. Curso de formas musicale: con numerosos ejemplos musicales. 5 ed. Barcelona: Labor, 1982. 275p

OLIVEIRA, João Pedro Paiva de. Teoria analítica da música do século XX. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACIA, J.S. 386 chorales. Buenos Aires: Ricordi, 1968, 320p.

CAMPOL1NA, E.; BERNARDES, V. Ouvir para escrever ou compreender para criar? Uma outra concepção de percepção musical. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

KRAFT, Leo. A new approach tocar training: a programmed course in melodic and harmonic dictation. 2nd ed. New York: W.W. Norton, c1999. vi, 432 p.

OTMANN, R. Music for sight-singing. New YOrk: prentice Hall, 1967 POZZOLL Guia teórico-prático para o ensino do ditado musical 1 e 11 Parte. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1983.

EDLUND, Lars. Modus novus: Larobok i fritonal melodilãsning = Lehrbuch in freitonaler Melodielesung = Studies ia reading atonal melodies. Stockholm: AbMordiskaMusikrorlaget: Wilhelm Hansei , 1964. 111 p.

APROVAÇÃO -

0 3 /as / aon

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof. D. Sonirc 1"^-1 Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. N°.1223/2011

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Portada R No. 390/16

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OBJETIVOS

- Conhecer e refletir sobre propostas metodológicas de ensinoaprendizagem musicais para adolescentes, jovens e adultos cm diferentes contextos;

- Conhecer, vivcnciar e refletir sobre tecnologias e mídias no ensinoaprendizagem musical em faixas etárias diversas.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM MUSICAL I

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

3%

UNIVERSIDADE nDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMFONENTE CURRICULAR

.— BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOJOLA, Celso LIMA, Sônia Albano de; FONTERRADA, Mansa. Educadores musicais de São Paulo: encontro e reflexões. São Paulo: Nacional, 1998.

SOUZA, Jusamara (Org.). Aprender e ensinar música no cotidiano. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2009.

SOUZA, Jusamara et al. Hip hop: da rua para a escola. Porto Alegre: Sulina, 2005. 136 p. Acompanha I CD.

EMENTA

Metodologias e métodos para a educação musical em diferentes contextos; tecnologias e mídias para educação musical.

PROGRAMA

- Propostas metodológicas de ensinoaprendizagem musicais para adolescentes, jovens e adultos em diferentes contextos;

- Tecnologias e mídias para o ensinoaprendizagem musical.

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia - Avenida João Navesae Avila, n°2121 Bairro Santa Mônica - 3E1408-144 - Uberlândia - MG

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05

, BIBLIOGRAFIA:COMPLEMENTAR

ARAUJO, Sanita. Utilização de tecnologia para ampliar a experiência sonora/vibratória de surdos. 2016. 117 f. Dissertação (Mestrado), Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, 2016. Disponível em: <Intps://repositorio.ufu.br/handle/123456789/18027>. Acesso em: 12 mar. 2018.

GOHN, Daniel M. Auto-aprendizagem musical: alternativas tecnológicas. São Paulo: Annablume, 2003. 211 p.

LORENZI, Graciano. Compondo e gravando músicas com adolescentes: urna pesquisa-ação na escola pública. 2007. 165 f. Dissertação (Mestrado), Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2007. Disponível em <http://hdl.handle.net/10 I 83/10549>. Acesso em 13 mar. 2018.

MÁTTAR, João. Games em educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Prentice Hall, c2010. 181 p.

MOTA, Fernando de Sousa. Rocksmith: desvelando relações de aprendizagem entre a guitarra elétrica e o jogo de videogaine. 2016. 140 f. Dissertação (Mestrado), Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, 2016. Disponível em: <https://repositorio tifit br/bandle/123456789/19686>. Acesso em: 5 mar. 2018.

APROÇTAÇÃO

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Aí—

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federai de Uberlândia Profa. Dia. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do curso de Graduação cru Música Rodaria R. N°. 1223/2011

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Portaria R NO. 390/16

2 de 2

Universidade Federal de Uberlándia — Avenida João Naves de Ávila, n° 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlándia — MG

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OBJETIVOS

Propiciar ao estudante o desenvolvimento das habilidades técnicas, perceptivas e interpretativas, intrínsecas à prática musical em grupo.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE CONJUNTO III

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

EMENTA

Estudo progressivo da prática musical em conjunto abordando obras de gêneros e estilos diversos.

-

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

PROGRAMA

Práticas i Itensivas na realização de obras para pequenos ou grandes grupos de câmara;

Metodologias de estudos musicais em ensaios conjuntos;

Compreensão do texto musical sob a perspectiva da inter-relação das partes;

Construção da percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela outra parte performática, para realização, por fim, da obra cameristica como um todo.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente Semestre.

BIBLIOGRAFIA BASICA;

FRANÇA, Eurico Nogueira. A evolução de Villa-Lobos na música de câmera. 2. ed. Rio de Janeiro: Museu Villa-Lobos,1979.

K1NG, Alec H. Mozart: música de câmara. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.

MARIZ, Vasco. A canção brasileira de câmara. Rio de janeiro: Francisco Alves, 2003.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

, APROVAÇÃO

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Or. sandra Mui a Alf.nso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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AUSTIN, William.La musica em el siglo XX: desde Debussy hasta la muerte de Stravinsky. Madrid: Taurus, c1984.

COOPER, Barry.Beethoven, um compêndio: guia completo da música e da vida de Ludwig van Beethoven. Colaboração de Anne Louise Coldicott, Nicholas Marston e Willian Drabkin. Tradução de: Mauro Gama e Cláudia Martinelli Gama. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.

DONINGTON, Robert.La musica y sus instrumentos. Madrid: Allianza Editorial, 1986.

KIEFER, Bruno. História da música brasileira. 3. ed. Porto Alegre: Movimento, 1982.

TOMES, Susan. Beyond the notes: joumeys with chamber music. Woodbridge Boydell & Brewer, 2005.

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- EMENTA.

A identidade e a atuação do professor de música nos diferentes espaços de ensinoaprendizagem musical, considerando a diversidade e os direitos demandados nas relações sociais estabelecidas nesses espaços. Condução orientada de projetos de ensino focando a regência docente em projetos interdisciplinares de extensão articulados nos três núcleos da Área de •Música do !ARTE (NEMUS, NUPIN, NUMUT) em contextos sociais diversos.

OBJETIVOS

Objetivo Geral:

Refletir sobre a profissão docente como parte do processo de construção da identidade profissional no campo da educação musical a partir da regência docente em projetos interdisciplinares de ensino e extensão na área de música.

Objetivos Específicos:

- Refletir sobre a dimensão pedagógica vivenciada pelos licenciandos em sua própria formação musical com fins a compreender a construção de sua identidade docente corno professor de música;

- Promover a aproximação entre a universidade e os espaços educativo-musicais escolares e não escolares por meio de proposição de projetos de ensino e extensão pelos três núcleos da Árcade Música do !ARTE: Núcleo de Educação Musical (NEMUS), Núcleo de Práticas Interpretativas (NUPIN) e Núcleo de Música e Tecnologia (NUMUT)

- Vivenciar situações pedagógico-musicais por meio da regência docente em projetos interdisciplinares de ensino e extensão propostos pelos três núcleos: NEMUS, NUPIN, NUMUT;

- Discutir sobre processos de ensinoaprendizagem musical vivenciados nos projetos de ensino e extensão, que têm como base a interdisciplinaridade.

- Discutir sobre processos de ensinoaprendizagem musical em diferentes contextos sociais, considerando suas diversidades e respectivos marcadores sociais, articulados aos projetos de ensino e extensão mencionados.

SIGLA:

IARTE

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

PROJETO INTERDISCIPLINAR - PRO1NTER III

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

90h

CH TOTAL:

90h

011) UNIVERSIDADE FEDERÀL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMP9NENTE CURRICULAR

1 de 3

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de Ávila, n°2121. Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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APROVAÇAO •

PROGRAMA

- Identidade e atuaçáO do ¡professor de música em contextos sociais diversos; - Processos de ensinoaprendizagem musical em contextos escolares e não escolares; - Aspectos pedagógico-musicais, diversidade e direitos envolvidos nas situações de ensinoaprendizagem

empreendidas em projetos interdisciplinares de ensino e extensão propostos pelos três núcleos da Área de Música do IARTE (NEMUS, NUPIN, NUMUT);

- lnterdisciplinaridade;

- Regência docente em projetos interdisciplinares de ensino e extensão promovidos pelos núcleos da Área de de Música.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HIKIJI, Rose Satiko Gitirana. A música e o risco: etnografia da performance de crianças e jovens participantes de um projeto social de ensino musical. São Paulo: EDUSP, 2006. 250 p.

NÓ VOA, Antônio (Org.). Vida de professores. Porto: Porto Editora, 1997.

SOUZA, Jusamara (Org.). Música na escola: propostas para implementação da Lei 11.769/08 na rede de ensino de Gramado, RS. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CATANI, Denice Bárbara et al. (Org.). Docência, memória e gênero: estudos sobre formação. São Paulo: Escrituras, 1997. 110 p.

KLEBER, Magali Oliveira. A prática de educação musical em ONGs: dois estudos de caso no contexto urbano brasileiro. Londrina: Appris, 2012.

PRASS, Luciana. Saberes musicais em uma bateria de escola de samba: uma etnografia entre os Bambas da Orgia. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. 181 p.

SOUZA, Jusamara (Org.). Música, cotidiano e educação. Porto Alegre: Editora da UFGRS, 2000. 188 p.

POPOLIN, Állisson. - Eu gosto de escutar música todo dia [...I todo jovem gosta" - "escutar música já faz parte da minha vida": jovens, escuta diária de música e aprendizagem musical. 2012. 140 f. Dissertação (Mestrado), Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, 2012. Disponível em: <littps://repositorio.ufwbr/handle/123456789/12305>. Acesso em: 12 mar.2018.

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federai de Uberlândia Rui'. D(. Zoiid.a Msra JFui1so

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Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. tio. 1223/2017

2 de 3

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida Joâo Naves de Ávila, ri° 2121. Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA 10-

Percurso de Formação Específica:

CANTO

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1 DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

EMENTA

Prática de leitura; tecnica vocal e administração respiratória; análise dos aspectos estilísticos e técnicos das obras musicaiscom enfoque na performance.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1

OBJETIVOS

Praticar a leitura musical das obras; Exercitar e praticar a técnica vocal e o controle respiratório para o canto lírico; Interpretação das obras musicais; Realizar o estudo estilístico e técnico das obras musicais.

COMPONENTE CURRICULAR: CÓDIGO:

UNIDADE ACADÉMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CANTO III

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

- Preparação de dez obras conforme escolha do professor; - Prática da leitura musical segundo o repertório selecionado; -Trabalho interpretativo a partir da análise estilística e dos aspectos técnicos das obras; - Canção brasileira; - Dicção dos idiomas das obras com o auxílio do IPA e das normas de cada idioma cantado; - Estudo de ornamentação e cadências a partir do repertório de cantatas e oratórios selecionado. - Consciência e trabalho técnico da respiração, impostação para o canto lírico, administração da respiração, ressonância, projeção vocal.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório selecionado para esta disciplina e a classificação vocal do(s) aluno(s).

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BIBLIOnRAFIA BÁSICA -

ANTHOLOGY of sacred song: v.4 bass, celebrated arias selected from oratorios by old and modern composers. New York: G. Schirmer, c1929.

DUTRA, L. M. C.; BARBEITAS, F. T. Canções de Alberto Nepomuceno: transcrições para canto e violão. Belo Horizonte: Escola de Música da UFMG, 2012;

MENDELSSOHN, Felix. Songs for voice and piano: 79 works. New York: Dover, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUARNIERI, Camargo. Três canções brasileiras. Rio de Janeiro: Ricordi Brasileira, 1955

SCHUBERT, Franz. Schubet-album. New York: Peters, [19...].

SCHUMANN, Robert. Collection complète des mélodies pour chant avec accompagnemont de piano. [st]: Breitkopf & Hãrte I, [19...].

VILLA-LOBOS, Heitor. Epigramas irônicos e sentimentais: coleção de quatro peças para canto e piano. Rio de Janeiro: A. Napoleão, 1968.

WALTERS, Richard. The oratorio anthology: Alto/mezzo-soprano. New York: H. Leonard, 1994.

APROVAÇÃO

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dr. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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1. OBJETIVOS

- Instrumentalizar o aluno através do IPA (alfabeto fonético internacional) a leitura e execução dos textos nos idiomasalemão e francês. - Estimular o aluno de canto a utilizar os dicionários de alemão e francês para a tradução das obras nos referidos idioma a serem estudadas, servindo de apoio à sua interpretação;

- Capacitar o aluno de canto para a leitura de textos e obras musicais em alemão e francês; - Estimular os alunos a conhecerem o repertório de obras musicais alemãs e francesas; - Fomentar o conhecimento de compositores alemães e franceses dos vários períodos da história da música.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

DICÇÃO II - ALEMÃO E FRANCÊS

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. Lingüística aplicada: ensino de línguas e comunicação. Campinas: Pontes editores; Arte Língua, 2005.

MOURA, Magali et al. (Org.). Ensino-aprendizagem de alemão como língua estrangeira: teoria e práxis. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2014. 203 p.

KANEMAN-POUGATCH, Massia. Plaisir des sons: enseignement dessons du français. Paris: Alliance Français: Hatier: Didier, c1991. 191 p.

EMENTA

Utilizar os recursos necessários à autonomia técnica e musical, de leitura e canto dos idiomas alemão e francês.

_ DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

- Contato com as regras de dicção dos idiomas alemão e francês, utilizando-se como exemplos textos/poemas de obras vocais dos repertórios das referidas línguas; - Dar prioridade às obras vocais do repertório dos alunos.

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BIBLIOGROIA. ÈOMPLEMENTAR

AZEVEDO, Domingos de. Grande dicionário francês-português. São Paulo: Ed. Tecnoprint, 1983.

BERLITZ, Charles Frambach. Alemão passo a passo. São Paulo: Martins Fontes, 1994. 338p.

CALLOU, Dinah. Iniciação à fonética e à fonologia. 10..ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2005. 127 p.

DICTIONNAIRE alphabetique et analogique de la langue francaise Dictionnaire de la langue francaise. Paris: [s.n.], 1982. 2171 p.

KELLER, Alfred J. (Org.). Michaelis: dicionário escolar: alemão-português, português-alemão. São Paulo: Melhoramentos, 2002.

APROVAÇÃO

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7-̀ nofr5-0 Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de UherIândia Prol'. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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SERVIÇO PUBLICO;EEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

FLAUTA DOCE

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: ' COMPONENTE CURRICULAR:

FLAUTA DOCE III

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

OBJETIVOS

Objetivos Gerais: - Desenvolver e praticar a leitura musical;

Exercitar / aperfeiçoar a técnica instrumental; - Interpretar obras musicais; - Realizar análise dos aspectos estruturais e estilísticos das obras musicais.

Objetivos específicos: Realizar escalas em terças e arpejos quebrados em modo maior e menor;

- Trabalhar / exercitar articulação simples (T, D e R) ligaduras e stacattos e dedilhados convencionais e inegalitè; - Praticar trinados com resolução; - Aprimorar a prática de dedilhados alternativos; - Praticar técnicas expandidas no instrumento (vibratos, dinâmicas e micro-intervalos); - Trabalhar aspectos relacionados a apresentações públicas.

EMENTA

Prática de leitura musical; técnicas de emissão sonora, digitação e articulação; conceito de ergonomia aplicado à pratica instrumental; interpretação musical; análise estrutural e estilística do repertório.

PROGRAMA

(O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente Semestre). - Prática da leitura musical a partir do repertório do Semestre;

Articulação: as consoantes T, D e R, posição da língua e combinação das consoantes; Ligadura e stacatto na Flauta doce (notação e execução); Inegalité e a música barroca francesa;

Escalas em terças e arpejos de Mib e Lá maiores em toda a extensão do instrumento e suas relativas menores; - Estudo e prática dos trinados com resolução.

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APROVAÇÃO

03 5- 2.0/

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof". Dr. Sandra Mata Alfonso

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANIEL, Ladislav. Grundlagen der Technik: Trillerschule. Mainz: Schott Music.

JUDD, Cristle Collins. Gioíeffo Zarlino: Motes from 1549 Pad 1: Motets based on the Song of Songs. Madison: A-R Editions Inc., 2006.

STAEPS, Hans Ulrich. Tonfiguren. Vienna: Universal Edition.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALLSOP, Peter. Arcangelo Corelli: 'New Orpheus of our times. London: Oxford University Press, 1999.

BUELOW, George J. A History of Baroque Music. Bloomington: Indiana Universtiy Press, 2004.

HOULE, George. Doulce Memoire: a study on performance practice. Bloomington: Indiana Universtiy Press, 1990.

STAUFFER, George B. (Ed.) The world of Baroque music: New perspectives. Bloomington: Indiana Universtiy Press, 2006.

WAINWRIGHT, Jonathan; HOLMAN, Peter. From Renaissance to Baroque. Change in lnstruments and Instrumental Music in the Seventeenth Century. Great Britain: Ashgate, 2005.

- Interpretação musical a partir da análise estrutural e estilística do repertório selecionado. - Preparação de cinco (5) exercícios técnicos, duãs":(2)fsóriátás e/ou suítes barrocas, uma (1) obra brasileira ou contemporânea e uma (1) obra medieval ou renascentista.

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.N0.1223/2017

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURICE, Peter. A fabricação do rei:a construção da imagem pública de Luís XIV.Rio de Janeiro: J. Zahar, 2009.

DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: M. Fontes, 1990.

MASSIN, Jean, MASSIM, Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

r----r--"PROGRAMA Contextualização histórico-socialmente a flauta doce na atualidade; Caracterização do período barroco e a interpretação musical deste repertório, através de leituras e audições. Caracterização da música brasileira para flauta doce e a interpretação musical deste repertório, através de leituras e audições. Caracterização da música contemporânea para flauta doce e a interpretação musical deste repertório, através de leituras e audições. Discussão da veracidade da máxima: ascensão e declínio da flauta doce; Novas técnicas e repertório para a flauta doce.

OBJETIVOS

- Realizar apreciação crítica das principais obras brasileiras, contemporâneas e do final período barroco do repertório da flauta doce; - Contextualizar histórico-socialmente a flauta doce na atualidade; - Conhecer e discutir os principais tratados, livros e trabalhos acadêmicos que abordam a flauta doce nos períodos barroco e contemporâneo; - Conhecer os aspectos técnicos/teóricos próprios de cada gênero, estilo e período musical com ênfase na música barroca, brasileira e contemporânea.

EMENTA

Apreciação crítica do repertório; contextualização da flauta doce na atualidade; literatura específica sobre a flauta doce; aspectos técnicos e teóricos do repertório.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: i COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DA FLAUTA DOCE II

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

30h

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3

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARTEL, Friedrich. Musica Poetica. University ofNebraska Press, 1997.

HAYNES, Bruce. A history of performing pitch: the story of "A". Scarecrow Press, 2002.

HAYNES, Bruce. The end of Early Music. New York: Oxforf University Press, 2007.

SARDELLI, Federico M. Vivaldi's music for finte and recorder. Hampshire: Ashgate Publishing Company, 2007.

TARLING, Judy. Weapons of Rhetoric: a guide for musicians and audiences. Hertfordshire: Corda Music Publications, 2004.

[ APROVAÇÃO r:

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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I iniversidade Federai de Uberlândia Prol'. Dra. Sandra Mara Afonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

FLAUTA TRANSVERSAL

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1 e - ,OBJETIVOS

1 EMENTA

- Estudos técnicos. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório internacional e brasileiro.

UNIVERSIDADE FÉDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento; - Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro professor de instrumento possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

Estudo progressivo do instrumento e fundamentação teórica sobre a interpretação musical.

1. PROGRAMA

COMPONENTE CURRICULAR:

FLAUTA TRANSVERSAL III

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARRASQUEIRA, Toninho. Divertimentos: descobertas, estudos criativos para o desenvolvimento musical sopros e cordas friccionadas. São Paulo: EDUSP, 2017.

RONAL Laura. Em busca de um mundo perdido: métodos de flauta do Barroco ao século XX. Rio de Janeiro: Topbooks Editora, 2008.

WOLTZENLOGEL, C.Método ilustrado de flauta. São Paulo: Irmãos Vitale, edição revisada 2008.

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}BIBLIOGRAPFA COMPLEMENTAR ,

BERNOLD, Philippe. The wind, the sound. Paris: Gérard Billaudot, 2016.

DEBOST, Michel. Une simple filhe: cahier de travai!. Fondettes, França: Editions Van de Velde, 1996.

MOYSE, Marcel. Dela sonorité: art et technique.Paris: Alphonse Leduc, 1934.

TAFFANEL&GAUBERT. Méthode complète de flâte.Paris: Alphonse Leduc, 1958.

WYE, Trevor. Practice books for the finte: omnibus edition.Londres: Novello, 2003. V. 1 a 5.

APROVAÇÃO

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

DipboarceriMP Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Manso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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1 PROGRAMA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

1 EMENTA

Conhecimento da literatura nacional específica do instrumento a partir de diferentes gêneros, estilos e períodos históricos.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

HISTÓRIA E REPERTÓRIO DA FLAUTA TRANSVERSAL 11

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Estudar especificamente o repertório nacional representativo do instrumento nos diversos estilos musicais.

A história da flauta transversal no Brasil;

Vida e Obra de alguns de nossos compositores mais representativos para a Flauta Transversal, por exemplo: J. A Callado, P. Silva, M. Reichert, O. Lacerda, C. Guerra-Peixe, E Mahle, M. C. Guarnieri, A Carrilho, R. Gnattali, F. Mignone ,H. Villa-Lobos, E. Villa-Côrtes, R. Tacuchian, E. Krieger, entre outros.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, André. A música na capela real e imperial do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Música, 2005.

PINTO, Alexandre Gonçalves. O choro. Rio de Janeiro, FUNARTE, 1978 (e Acari Records).

SILVA, P.O livro de Pattápio Silva: Obra completa para flauta e piano. São Paulo: Irmãos Vitale, 2000.

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o 11

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eárlidistIdadiniRAes Portaria R PP. 390/16

BIBLIOGRAPFAYUMPLEMENTAR

BARRENECHEA, Sérgio. A música para flauta e piano de Francisco Mignone. Rio de Janeiro, FAPERJ-New England Wind —Brasil, 2016.

DIAS, Seth Emest. Sábado à tarde: Avena de Castro, a cítara e o choro em Brasília. Brasília: Avena de Castro Brasília, 2016.

DIAS, Odette Emest. Mathieu-André Reichert: um flautista belga na corte do Rio de Janeiro:Brasília Editora UnB, 1990.

DINIZ, André. Joaquim Callado, o pai do choro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2008.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1981.

APROVKÇÂO

2oa

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dr'. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. Ne.1223/2011

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEURACDE•UBERLÁNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

MÚSICA POPULAR

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BIBLIOGRAFIA BASICA

ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas: Ed. da UNICAMP, 2000.

GUEST, lan. Arranjo: método prático. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996. v. 1.

LOWELL, Dick. Arranging for large jazz ensemble. Boston; Milwaukee: Berklee Press: Hal Leonard, 2003.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Propósitos e plano de um arranjo. Determinação parcial e total na escrita de um arranjo. Elaboração de arranjos de base (seção rítmico-harmônica). Elaboração de arranjos utilizando instrumentos transpositores. Contracanto passivo e ativo. Técnicas mecânicas de escrita em bloco (soli) para duas, três e quatro vozes (posições cerrada, drop 2, drop 3 e drop 2+4). Técnicas de aproximação harmônica. Considerações sobre a escrita para cordas, metais e madeiras. Apreciação e análise de arranjos para ensembles em música popular.

EMENTA

O arranjo na música popular. Gênero e estilo na elaboração do arranjo. Instrumentação: seção rítmico-harmônica; cordas; metais e madeiras. Escrita de blocos e contracantos com técnicas mecânicas. Plano de arranjo.

OBJETIVOS

Compreender a ação criativa do arranjador e os diferentes propósitos para os quais se volta a elaboração de um arranjo. Realizar fragmentos e/ou arranjos completos para diferentes formações instrumentais e gêneros de música popular, em variadas demandas.

COMPONENTE CURRICULAR: CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

ARRANJO!

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADOLFO, Antonio. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1989.

ARAGÃO, Paulo. Pixinguinha e a gênese do arranjo musical brasileiro (1929 a 1935). 2001. 126 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2001. Disponível em: <https://www.meloteca.com/teses/paulo-aragao_pixinguinha-e-a-genese-do-arranjo.pdf>. Acesso em: 29 out. 2017.

. Considerações sobre o conceito de arranjo na música popular. Cadernos do Colóquio, Rio de Janeiro, v. 3, n. I, p. 94-107, 2000. Disponível em: <http://www.seer.unirio.br/index.php/coloquidarticle/view/40/8>. Acesso em: 9 mar. 2018.

FREITAS, Sergio Paulo Ribeiro de. Teoria da harmonia na música popular: uma definição das relações de combinação entre os acordes na harmonia tonal. 1995. 174 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual Paulista, São Paulo, 1995. Disponível em: <https://www.academia.edu/4120674/Teoria_da_harmonia_na_m%C3%BAsica_popular_uma_d efini%C3%A7%C3%A3o_das_rela%C3%A7%C3%B5es_de_combina%C3%A7%C3%A3o_ent re_os_acordes_na_harmonia_tonal._Disserta%C3%A7%C3%A3o_Mestrado_em_Artes_-Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista 1995>. Acesso em: 29 out. 2017. _ _ _ _

MENEZES JÚNIOR, Carlos Roberto Ferreira. Considerações sobre o conceito de arranjo na música popular a partir do estudo sobre o "conceito de obra" proposto por Lydia Goehr (1992). In: CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA, 24., 2014, São Paulo. Anais eletrônicos... São Paulo: Unesp, 2014. Disponível em: <http://www.anppom.com.br/congressos/index.php/24anppom/SaoPaulo2014/paper/download/2 880/809>. Acesso em: 9 mar. 2018.

APROVAÇÃO

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Fer,:zstm&ste.

a5s OS. Universidade Fe l de Uberlândia

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Portaria R No. 3 90/ 16

Profa. Dr. Sandra Mata Manso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. NP. 1223/2017

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PROGRAMA

Aspectos históricos, de gênero e estilo na prática da improvisação; Elementos de teoria e harmonia implicados na improvisação: análise harmônica, relações escala/acorde, substituições harmônicas, outside; Prática de improvisação sobre progressões de ampla ocorrência na música popular; Aspectos rítmicos inerentes ao .1277 e à música brasileira popular e sua aplicação na improvisação musical; Técnicas de construção melódica: desenvolvimento motívico e construção de frases; Estratégias e concepções de improvisação em diferentes gêneros de música popular; Prática da improvisação musical com o auxílio de playbacks; Atividades de transcrição e análise de solos improvisados, extraídos da discografia da música brasileira popular e do jazz; Atividades de leitura e discussão de textos reflexivo-teóricos que abordam as diversas práticas e vertentes da improvisação musical.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

OBJETIVOS

Objetivo Geral: Promover o estudo teórico e prático de conhecimentos estético-musicais e técnico-musicais, com vistas à sua aplicação na improvisação musical. Objetivos Específicos:

Promover o estudo de aspectos históricos, de género e estilo inerentes à improvisação musical; Promover o estudo de elementos de teoria e harmonia implicados na improvisação musical; Estimular a prática da improvisação musical sobre fragmentos ou peças selecionadas, em conformidade com os parâmetros de cada prática e repertório.

COMPONENTE CURRICULAR:

IMPROVISAÇÃO I

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÉMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Teoria musical e harmonia; estratégias e concepções de improvisação em diferentes gêneros e estilos da música popular; prática de improvisação sobre fragmentos e repertório selecionados; aspectos rítmicos; construção melódica; transcrição e análise de solos improvisados.

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APROVAÇÃO

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Ár4-242.

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

unkfermade Federal de Ilherlándia

Universida ral de Uberlândia CarirfibteLltsd0i.:.1:41/454Orntagr1fla

f" Portada ã tiell$2112n2n1R ND. 3907autes

BIBER)GRAFIA BASICA

AEBERSOLD, Jamey. Como improvisar e tocar jazz. New Albany: Jamey Aebersold, 1992.

ADOLFO, Antonio. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos. Rio de Janeiro: Lumiar, 1989.

FARIA, Nelson. A arte da improvisação. São Paulo: Vitale, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARRETO, Almir artes. Improvisando em música popular: um estudo sobre o choro, o frevo e o baião e sua relação com a "música instrumental" brasileira. Campinas. 285 p. Tese (Doutorado em Música), Instituto de Artes - Unicamp. Campinas, 2011. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.unicamp.briclocument/?code=000856383&opt=4n Acesso e: 26 set. 2016.

BERGONZI, Jerry. Inside improvisation: melodic structures. Rottenburg: Advance Music, 2015.V. 1.

HAERLE, Dan. Scales for jazz improvisation. Los Angeles: Alfred Publishing, 1983.

LAPORTA, John. A guide to jazz improvisation. Boston: Berklee Press, 2000.

NELSON, Oliver. Patterns for improvisation. New Albany: Jamey Aebersold, 2000.

"

Prof. Dr. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R No 1223/2011

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDEBAUDE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ÃRTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

PERCUSSÃO

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DESCRIÇÃO po PROGRAMA

Os objetivos descritos acima serão tratados de acordo com o repertório escolhido entre professor e aluno para o semestre, levando em consideração o nível individual de cada aluno. O repertório sugerido para o semestre é:

Caixa: escolher 2 entre: Battin'em out — Wilcoxon, My Friend Norman - John S. Pratt, Three Dances — Benson, Test Claire — Delecluse Tímpanos: Sonata for Timpani — John Beck, Sinfonias de Brahms Percussão Múltipla: escolher 1 entre: Cenas Ameríndios - Ney Rosauro, Inspirations Diabolique — Rickey Tagawa Teclados:Method of Movement - Leigh H. Stevens; Marimba — escolher 1 entre: Yellow after the rain-M itchell Peters, Marimba Flamenca — Alice Gomes, Rain Dance — Alice Gomes e Marilyn Rife, Restless — Rich O'Meara, Frogs — Keiko Abe, Rhythm Song — Paul Smadbeck; Vibrafone: escolher 2 Estudos do compositor Wolfgang Schluter.

'

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

Exercitar e aperfeiçoar a técnica de caixa, instrumentos de teclado, tímpanos, percussão múltipla e instrumentos brasileiros de percussão. Entender a correta postura interpretativa nos diferentes instrumentos de percussão com o objetivo de evitar lesões e aprimorar a performance instrumental. Conhecer e praticar a leitura musical dos diferentes instrumentos de percussão e diferentes tipos de escrita. Analisar aspectos técnicos, composicionais e interpretativos do repertório estudado com o objetivo de aprimorar a performance. Realizar a performance do repertório estudado.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR:

PERCUSSÃO III

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE

01 TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

EMENTA

Técnica instrumental; postura corporal; prática de leitura; análise de repertório; interpretação musical.

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APROVAÇÃO

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

universidade Federal etn tp2oriândia Profa. Dra. Sandra Piara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portana R No.1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da UnivIt.~FAdüdêkdirtlIberiândia

Prof. Dr. Cesar Adriano Traldl ~tordo Instituto de Artes

Portaria R N.. 390/16

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BIBLIOGRAFIA BASICA

FRUNGILLO, Mário D. Dicionário de percussão. São Paulo, Editora da Unesp, 2003.

ROSAURO, Ney. Variações para quatro tomtoms. Santa Maria: Pro Percussão, c1997.

TAFOYA, John. The working timpanist's survival guide: a practical approach to audition excerpts for the orchestral timpanist. New York, NY: C. Fischer, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARROLL, Raynor. Exercises, etudes, and solos for the timpani. Pasadena, Calif: Batterie Music, 1996

GSCHWENDTNER, Hermann. Elementar percussion: em n Schulwerkfúr Schlagzeug und Drums. Mainz: Schoot, 1985.

HASHIMOTO, Fernando A. de A. Análise musical de "Estudo para instrumentos de percussão", 1953, M. Camargo Guarnieri; primeira peça escrita somente para instrumentos de percussão no Brasil. 2003. 144 f. Dissertação (Mestrado em Música) -Instituto de Artes — Universidade de Campinas, Campinas, 2003. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/284868/1/Hashimoto FernandoAugustodeAlmeida M. pdf>. Acessado em 07 de maio de 2018.

HOUGHTON, Steve. NISHIGOMI, George. Timpani: designed for the timpanist and/or teacher in search of performance literature with musical accompanimento. Miami: Wamer Bros. Publications, 1996.

ROSAURO, Ney. 5 cirandas brasileiras: para vibrafone e marimba. anta Maria: Pro Percussão, c1994.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE-FEDERAL-DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

PIANO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

OBJETIVOS

Objetivo Geral: - Estudar o repertório representativo para piano da música ocidental dos compositores da segunda metade do século XIX, século XX e XXI.

Objetivos Específicos: Estudar, apreciar e analisar as diferentes correntes estéticas dentro do repertório pianístico da segunda

metade o século XIX, século XX e XXI, seus compositores e obras; Abordar por meio da pesquisa, análise e apreciação as principais características técnico-composicionais do

repertório no período delimitado, transformações e inovações; - Abordar, nos períodos citados, os principais gêneros e formas relacionados ao repertório pianístico;

Abordar o repertório didático dentro período mencionado, estabelecendo níveis de dificuldade e sua aplicabilidade no ensino de piano; - Pesquisar as edições e intérpretes mais representativos do repertório para piano do período citado.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DO PIANO II

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: 01 TOTAL:

30h

EMENTA

Estudo, análise e apreciação repertório representativo para piano dos compositores da segunda metade do século XIX, XX e XXI, principais correntes estéticas, compositores, obras, repertório didático e níveis de dificuldade, características da linguagem pianística, inovações técnico-composicionais, aspectos técnicos, principais gêneros e formas, principais intérpretes.

PROGRAMA

Contexto histórico, questões estilísticas e técnico-composicionais, principais compositores, obras, gêneros e formas; repertório didático; características da linguagem pianística, espaços de circulação do repertório; intérpretes relevantes, nos seguintes tópicos: - Principais estéticas, poéticas musicais características e compositores do século XIX (romantismo pleno) e suas influências na produção pianística da época; - O apogeu do desenvolvimento do piano; - O piano no Lied alemão: novo papel para um novo género; - Principais representantes do período Romântico da segunda metade do século XIX;

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GROUT, Donald J. / PALISCA, Claude V. História da música ocidental. Tradução de Ana Luisa Faria. Lisboa: Gradiva, 1994.)

MASSIN, Jean & Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

ROSEN, Charles. A geração romântica. São Paulo: EDUSP, 2000.

Universidade - 'ral de Uberiânuid Caráittolsoasitinutia/OiEtiirebuida

WffklátálaaMikINWNes Portaria R No. 390/16

- Movimentos nacionalistas da Europa na segunda metade do século XIX: escolas francesa, espanhola, russa; ••>.•it •

- A música programática para piano; - Romantismo tardio. - O século XX (primeira metade): Impressionismo, Atonalismo/Dodecafonismo/Serialismo, Neoclassicismo, Neofolclorismo; - Música para piano no período entre as duas grandes guerras: piano percussivo; - Música para piano no período Pós-Guerra: transformações radicais nas formas de criação e execução; - A música para piano a partir 1970s: novas grafias e as técnicas expandidas ao piano — a Vanguarda Norte- Americana; - O repertório para piano no Brasil no século XX (uma introdução); - Reflexões para o futuro: caminhos para o século XXI.

1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURGUE, David Twentieth-centuly piano music. Lanham, Md; Toronto; Oxford: Scarecrow Press, 2004. 286 p.

CHIANTORE, Lucca. Historia de la técnica pianistica.Madrid: Alianza Editorial, 2004.

LEVAILLANT, Denis. El piano. Cooper City: Span Press Universitaria, 1998.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. São Paulo: Contra Capa, 2008. (pedido)

REIKO, lshii. The developement of extended piano techniques in twentieth-century American music. 2005.114 f. Tese. (Doutorado) Florida State University, Tallahassee, 2005. Disponível em: <http://diginole.lib.fsu.edu/islandora/object/fsu:182093/.../PDF/view>. Acesso em: 25 abr. 2018.

TRANCHEFORT, Francois-Rene. Cuide dela musique de piano et de clavecin. Paris: Fayard, 1987.

APROVAÇA0

OS' /05' / êtoir

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia prnra nyi Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Grauçá° ale friásita Portada R.I40.1223/2017

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UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

JJCI-jA DE COMPONENTE,CURRWULA

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PIANO III

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Objetivo Geral

- Escolher e estudar a partir de uma abordagem teórico-prática, obras variadas dos diversos períodos da literatura pianística ocidental, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica,

despertando no aluno a consciência de suas capacidades de perceber, raciocinar, fazer análises associativas dos conhecimentos adquiridos e de avaliar tanto a si próprio quanto a um outro; Objetivos específicos:

- Adequar o repertório escolhido às capacidades técnico-musicais do aluno;

- Abordar os aspectos estilísticos, analítico-musicais e técnico-interpretativos das obras selecionadas, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica; - Vivenciar a performance em público em diferentes contextos e espaços. - Abordar os aspectos didáticos das obras selecionadas;

- Conhecer e vivenciar os processos necessários à aquisição das habilidades para a execução do repertório pianístico selecionado.

EMENTA "

Escolha e estudo teórico-prático de obras da literatura ocidental para piano, adequação do repertório

escolhido às capacidades do aluno; abordagem dos aspectos analítico-musicais, técnico- interpretativos e didáticos do repertório; vivência da performance em público e dos diversos contextos e questões a ela relacionados.

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- Escolha de um repertório adequado ao aluno, com, no mínimo, três obras de diferentes períodos da literatura pianística erudita ocidental; - Leitura da partitura de cada obra escolhida;

- Pesquisa bibliográfica sobre o estilo e o compositor de cada obra a ser estudada e correlação entre as informações pesquisadas e as características musicais dessas obras; - Análise formal, fraseológica e harmônica de cada obra a ser estudada;

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Portaria R NO. 390/16

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- Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; -Abordagem dos aspectos didáticos do repertório; - Associações entre a execução do repertório e a prática pedagógica; - Vivência da performance pública do repertório estudado em diferentes espaços e contextos.

BIBLIpGRAFIASÁKI—Er

BACH, Cari Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado. Berlim 1753-1762. Tradução Fernando Cazarini. Campinas: Unicamp, 2009.

GRIFF1TH5, P. A música moderna: uma história concisa e ilustrada. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. São Paulo: Contra Capa, 2008

ro,DTHITOGRAFT-A_CÓMIUMENTa

DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

DAWES, Frank. Debussy: música para piano. Tradução: Maria Tereza Rezende Costa. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 86 p.

MARIZ, Vasco. Figuras da música brasileira contemporânea. 2. ed. Brasília: Universidade de Brasília, 1970,

RICHERME, Cláudio. A técnica pianistica: uma abordagem cientifica. São João da Boa Vista: Air Musical, 1996.

ROSEN, Charles. El estilo classico: Haydn, Mozart e Beethoven. Madri: Alianza, 1994.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

UnSrsiOns_le Federal de Utsriâoclia Profa. or. Sandra IVIara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.No.1223/2017

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE EEDERAUDE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

SAXOFONE

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1 DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Principais composi ores e obras do repertório para saxofone na música de concerto; principais solistas do saxofone na música popular e na música de concerto; transcrições para saxofone.

OBJETIVOS

Objetivo Geral: Conhecer os principais compositores, obras e instrumentistas do repertório e discografia do saxofone.

Objetivos Específicos: Conhecer as principais obras para saxofone na música de concerto; Conhecer as principais obras do repertório da música de concerto do século XX que incluem o saxofone; Conhecer os principais saxofonistas presentes na discografia e bibliografia da música popular.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

REPERTÓRIO E DISCOGRAFIA DO SAXOFONE II

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

3%

Obras para saxofone e piano; Obras para saxofone e banda sinfônica; Obras para saxofone e orquestra; Obras para grupos de saxofones; O saxofone na música de concerto contemporânea; O saxofone nas big bands; O saxofone na música brasileira; O saxofone como instrumento solista na música popular; Transcrições para saxofone.

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ALBINO, Casar. Método de saxofone. São Paulo: Cesar Albino, 2003.

KLOSÉ, Hyacinthe. Método completo para todos os saxofones. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1990.

PAIS, Erik Heimann. Sopro novo yamaha: caderno de saxofone. São Paulo: Vitale, 2008.

BACH, Johann Sebastian. Bach for saxophone: 3 partitas. New York: Hal Leonard, 2014.

RICKER, Ramon. How to play lead alto saxophone in a big band. Rotteriburg: Advance Music, 2012.

ROBERTS, Jim. The Paul Desmond collection. Milwaukee: Hall Leonard, 1996.

VILLA-LOBOS, Heitor. Bachianas brasileiras n.5. New York: Hal Leonard, 1993.

VOXMAN, H. Concert and contest collection for Bb tenor saxophone. Milwaukee: Hal Leonard, 1989.

att / t2z5 Aa,r

-5-atfr Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

—uravers.rattefet21 de Uberlândia Prof. Dra. Sandra Mata Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N'. 1223/2017

ti

Universidade F IR? Ide Uberlândia CaPlishOe GaziamAfitialbolreéribr da

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

SAXOFONE III

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

<101341,11YOS,

Objetivo Geral: Realizar estudo dos fundamentos teóricos e práticos da música ocidental e sua aplicação ao saxofone. Objetivos Específicos

Realizar análise dos aspectospedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais; Desenvolver e praticar a leitura musical; Desenvolver/aperfeiçoar a técnica no instrumento; Desenvolver estratégias de interpretação musical ao saxofone.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHAM COMPONENTE CURRICULAR_

EMENTA

Leitura musical; tecnica do instrumento; interpretação musical; repertório do saxofone; aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais.

xil.:PESCRIÇAODOIROGRANIA, nv`

Prática da leitura musical; leitura com transposição; Técnica: respiração, sonoridade, afinação, resistência, articulação e agilidade; Interpretação musical: melodia,ritmo, harmonia, timbre, articulações e inflexões; Preparação de estudos técnicos e obras do repertório do saxofone (música popular e/ou música de concerto), em proporção a ser definida pelo professor.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos deste programa estará ligado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o semestre; tal repertório poderá, a critério do professor, incluir peças de interesse estético e/ou profissional do(a) discente).

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'BI ;,IJIOGRAFIA COMPLE NTAR=g2,-fib

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N'. 1223/2017

Univer - Prof.. Dr. Cesar A 'w no Treldi Caie& wifkittirmle iretor da

PorllahhiWille~demica

KLOSÉ, Hyacinthe Método completo para todos os saxofones. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1990.

LIEBMAN, David.Desenvolvendo Uma Sonoridade Pessoal no Saxofone. Trad. Marcelo Coelho. São Paulo: Souza Lima, 2014.

SOUZA, Raul. Saxofone: estudos criativos. 'São Paulo: Keyboard, 2011.

BRANDÃO, Fernando. Brazilian afro-cuban jazz conception. Rottenburg: Advance Music, 2006.

GETZ, Stan. Stan Getz standards. New York: Ha! Leonard, 1997.

MANKOWSKI, Woody. Saxophone aerobics. New York: Hal Leonard, 2015.

MULE, Marcel. Pièces celèbres pour saxophone alto en mi bémol et piano. Paris: A. Leduc, 1989

REED, Ray. Technicalstudies for jazz saxophone. West Conshohocken: Infinity Publishing, 2013.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTiTUTO DÉ ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

TROMBONE

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CÓDIGO:

UNIDADE ACADÉMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

3%

COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DO TROMBONE II SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

Estudar o repertório representativo do instrumento nos diversos estilos musicais.

MENTA

Conhecimento da literatura especifica do instrumento.

d3ROGKAMA-rt

A história do Trombone no Brasil.

Repertório brasileiro significativo do instrumento. Percepção das diferenças estilísticas e gêneros instrumentais

DIBEIOGRAFIA BARCAL

CHENOLL, J. Trombon el su Historia, su Tecnic. Cidade: Real Musical, 1977.

STRAUSS, R. Orchestral Excerpts for Trombone. Cidade: International, 1976.

WAGNER, R. Orchestral Excerpts for the Trombone. Cidade: International, 1967.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICITkDEÇQMPQNENTEÇUpJ4JÇJJA

' BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEBUSSY, Mahler and more [recurso eletrônico] : Complete Trombone And Tuba Paris To 61 Orchestral Masterworks on CD-ROM / works by: Debussy ... [et H. Leonard, 2004.

DVORÁK, Rimsky-Korsakov and more [recurso eletrônico] : Complete Trombone, Euphonium And Tuba Parts To 64 Orchestral Masterworks on CD-ROM / works by: Dvorák, ... [et Leonard, 2005.

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, n, 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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MICHAEL, Davis. 15 minute warm-up routine. Hip-Bone Music, 1997.

NEUMEISTER, Ed. Trombone technique "through music" [música] : [a philosophical method book]. MeisteroMusic, 2002.

NIGHTINGALE, Mark. Warm-up book : tenor trombone studies (bass clef). Warwick Music, 2003.

TCHAIKOVSKY and more [recurso eletrônico]: Complete Trombone, Tuba And Euphonium Parts To

42 Orchestral Masterworks on CD-ROM / works by Tchaikovsky, Mussorgsky, Glinka.H. Leonard, 2004.

ale 1 05 1 .20,'f

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dr, Sandra Mara Alkaw.)

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. W. 1223/2017

Universidade FedeSI r Uberlirdia PrChittwttesegfinibiba61M tretor da

Diretor Ntlitdtotattignica Portaria R No. 390/16

ROYÁrÇÃi3

2 de 2 Universidade Federal de Uberlândia -Avenida João Naves de Ávila, nr 2121, Bairro Santa Mônica - 38408-144 - Uberlândia - MG

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOPPRASCH, G. Sixty Selected Studies for Trombone Book 1. Cari Fischer Inc. New York, 1970.

ROCHUT, J. Melodious Etudes for Trombone Book 1. Cari Fischer Inc. New York, 1928.

SLO1CAR, B. Warm-Ups and Technical Routines. Editions Bitu, Vuarmarens, 1977.

PROGRAMA

Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como: respiração e sua fisiologia; postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pernas); a embocadura e musculatura facial; a articulação de som; a sonoridade e seu estudo; o uso da chave em Fá; posições alternativas e sua aplicação; desenvolvimento da tessitura do instrumento; estudo das escalas; o vibram, trinados e ornamentação; estudos de flexibilidade.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

EMENTA

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do trombone relacionado às necessidades da prática musical.

OBJETIVOS

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do trombonista.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR:

TROMBONE 111

CÓDIGO:

SIGLA:

LétRTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15

CH TOTAL:

15h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de AM, ns 2121. Bairro santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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ok., o 1.

Universidade Fe • In de Uberlândia Ogréfair.CessinAdWaidsv1Witittor da

DiretffilgáRgiMfadétlitek Portaria R No. 390/16

LJOGRAFIA.COMPLEMENT

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Famous Method for Trombone. Carl Fischer Mc, New York, 1936.

BARAT, J. (Ed). Andante et Allegro for trombone et piano. The Cundy-Bettoney Co.,Boston. DE LA NUX, P. V. Concert Piece for trombone and piano. Alphonse Leduc, Paris. GAUBERT, Philippe. Symphonic Piece: pour trombone tenor et piano. International Music Company, New York.

GOUINGUENE, C. Concerto pour trombone et piano. Gerard Billaudot Editeur. GUILMANT, Alexandre. Morceau Symphonique. Alphonse Leduc, Paris. MARCELLO, B. Sonata in F Major. International Music Company, New York. SAINT-SAENS, Camile. Cavatine pour trombone et piano. Theodore Presser Company. STOJOWSKI, Sigismond. Fantasy for trombone and piano. International Music Company, New York, 1972.

VIVALDI, Antonio. Sonata n° 3 para trombone e piano. International Music Company, New York. WAGENSEIL, Georg Christoph. Trombone Concerto for trombone and Piano. Universal Edition, Viena.

riPRÓVAÇÃO.:;a0,.

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

/

Universidade Federal de Uberlândia Prof'. Di.e. Sandra Mata Aifonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

2 de 2 Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Avila, ri, 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE.FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTIfUTO DÊ ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

TROMPE TE

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I LIOG • FIA COIVITLEMENTAW%

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Cari Fischer, 1982

CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Cari Fischer, 1998

GORDON, Claude. Physical approach to elementary brass playing. New York: Carl Fischer, 1957

JACOME'S, Saint. Grand method for trumpet or cornet. New York: Gari Ficher, 1942

AT/ESCRIC O DO PROGRA

- A história do Trompete no Brasil.

- Repertório significativo do instrumento no Brasil. Percepção das diferenças estilísticos e gêneros no instrumento trompete.

' OBJETIVOS ~~~

- Estudar o repertório representativo do instrumento nos diversos estilos musicais.

„,111ENTAN:,,e'g

- Conhecimento da literatura específica do instrumento.

BIBLIOGRAFIA BASICA"'

BENADE, Arthur. Sopros, cordas e harmonia. São Paulo: EDART, 1967.

GORDON, Claude. Brass playing is no harder than deep breathing. New York: Carl Fischer, 1987.

HENRIQUE, Luis. Instrumentos musicais. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1988.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

TI RADECOMPONENTE CU ICULAR CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DO TROMPETE II UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE CR TOTAL TEÓRICA:

3%

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CM TOTAL:

30h

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STAMP, James. Warm-ups and studies. Bulle: Éditions Bim, 1981.

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de inertândia Profa. Dy'. Sandra Mara Affonso

Coordenado ia do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Un versidade Tal de Uberlândia CariifflgOttsCalattulddre~da

'Portaria R uo. 390/16 Pd£Wr.ii~es

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BIBLIOGRAFIA BASICA

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Carl Fischer, 1982.

BALAY, Guillaume. Méthode complète de cornet à pistons ou de trompette ou de Saxhorn Paris. Paris: Alphonse Leduc Editions Musicales, 1984. V. 2.

BRANDT, Vassily. Etudes for trumpet (Orchestra Etudes and Last Etudes). New York: Mal Leonard, 1945.

EMENTA

Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do trompete, em

função da execução expressiva ao instrumento.

- Estudos técnicos: respiração, articulação, sonoridade, entre outros.

- Estudos interpretativos e estilísticos do repertório europeu e brasileiro.

Observação: Este programa será desenvolvido por meio de uma aula semanal coletiva teórica, em turmas com, no máximo, três alunos cada, e de uma aula semanal individual prática.

OBJETIVOS

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento. - Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1 CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TROMPETE III

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

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IBLIOGRAF A COMPLEMÉNTAR

CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Cari Fischer, 1998. CHARLIER, Théo. Solo de Concours. Bruxelles/Mainz: Schott Fites, 2008. CLARKE, Herbert L. Technical studies for the cornet. New York: Carl Fischer, 1984. GORDON, Claude. Daily trumpet routine. New York: Cari Fischer, 1971. HAYDN, Joseph. Trumpet concerto: Hob Vlle: 1. New York: G. Schirmer Inc, 1963. JACOME, Saint. Grand method for trumpet or cornet. New York: Cari Fischer, 2002. STAMP, James. Warm-Ups and Studies. Bulle, Switzerland: Editions Bim, 1981.

AÇAO

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A•fica

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Doluernidede Federe! de Medi:. is . —I luod Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No.1223/2017

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411

Universidade FedI de Uberlândia Cd?fQfbDre Gc 4Mni Dirldbr da

D rPOPrigingteign

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, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTEktó IDAYDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de •

Formação Específica:

VIOLA

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pRord—WC

Sonatas para viola dos períodos Barroco, Clássico, Romântico, Pós-Romântico, Século XX e Século XXI. Peças virtuosisticas para viola em todos os períodos da história da música.

COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DA VIOLA II

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Inst. tuto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

013-JETIVOS,

Conhecer a literatura da viola em todos os períodos da história da música. Analisar a evolução idiomática da viola na literatura musical. Identificar gêneros musicais na literatura da viola.

EMENTA

Literatura da viola, análise idiomática da viola, identificação de gêneros musicais na literatura da viola.

' BIBLIOGRAFIA BASIC-Á_

DOURADO, Henrique Autran. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas e golpes de arco. São Paulo : Irmãos Vitale, 2009.

LIMA, Sônia Albano de. Performance e interpretação musical. São Paulo: Musa, 2006.

SALLES, Paulo de Tarso; DUDEQUE, norton (Org.). Villa-Lobos, um compêndio. Curitiba: Ed.

k

29. UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

-FICHA DELCOMPONENTELCURRICULARL

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universiciaue Fedtrcs de

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Portada R No. B106

W.;

da UFPR: 2017.

BIBIGIOGRAW-W010—LEMENTAR

DART, Thurston. Interpretação da música. Tradução: Mariana Czertok. São Paulo: Martins Fontes, 1990,

FLESCH, Cari. The art of violin playing. Translated and edited by Eric Rosenblith. New York: C. Fischer, e2000.

MOSCA, Lineide do L. S. Retóricas de ontem e de hoje. São Paulo: Humanistas, 2004.

SADIE, Stanley. Dicionário Grove de Música: edição concisa. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994.

SLOBODA, Jolm. Exploring the musical mind: cognition, emotion, ability, function. Oxford; New York: Oxford University Press, 2005.

Profa. Dr. Sandra Pilara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 1223/2017

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UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Insftuto de Artes SIGLA:

IARTE

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLA III

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

WA,RESOMMNENTRSURRICVL

OBJETIVO

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos: Dominar todos os golpes de arco aplicados na viola. Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

EMENTA

Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, analise pedagógica do repertório.

PROGR:AMr")--

- Conscientização das três cavidades corporais para tocar o instrumento. - Estudo do arco: Golpes de arco sautillé e ricochet. - Estudo de mão esquerda: Vibrato e cordas duplas. - Suite n° I de J. S. Bach e Três peças para viola de Guerra-Peixe. - Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2, parte I, exercícios de arco. - Schradieck: Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de três oitavas. - Dont Op. 37 - 24 estudos para viola.

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BIBPOGRAFIA COMPJLRMENTAR'jl,

BACH, Johann Christian. Konzert C-Moll filr viola und orchester. New York: Peters, c1947.

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. Ashgate, c2007.

FLESCH, Cari. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KAYSER, H. 36 studies, opus 20, for viola. New York: International Music Co., c1956.

KLICKSTE1N, Gerald. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

09 I 05 I 2,0/5

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Pita'. Dr. Sanara Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduago em Música Portaria R. N°. 1223/2017

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Universidade al de Uberlândia Largirier r.adesaaMSPlifStaf da

D élèfilfiárgtRatiêfi Mas Portaria R N.. 390/16

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Ed. da UFPR: 2015.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRi0 DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MUSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLÃO

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OBJETIVOS :;

Objetivo Geral: Conhecer os principais compositores e obras do repertório tradicional do violão brasileiro. Objetivos Específicos: Realizar um breve estudo histórico sobre o desenvolvimento do violão no Brasil. Conhecer os compositores, instrumentistas e professores de violão brasileiros. Realizar audições do repertório violonistico brasileiro.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

E COMPONENTiCU D CUTFAR

COMPONENTE CURRICULAR:

HISTÓRIA E REPERTÓRIO DO VIOLÃO 11 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CM TOTAL TEÓRICA:

30h

SIGLA:

IARTE CM TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

CÓDIGO:

rti;,'L'E

Desenvolvimento do violão brasileiro. Compositores, intérpretes e professores de violão no Brasil. Gravações representativas do violão brasileiro.

DESCRIÇ 0,DO,PROGRAM

- O desenvolvimento do violão no Brasil. - Vida e obra dos compositores brasileiros que escreveram para violão a partir do século XIX até os dias atuais.

- O ensino de violão no Brasil: os professores/interpretes/compositores e suas contribuições para o desenvolvimento do violão no pais.

- A importância do interprete violonista na divulgação das obras brasileiras para o violão.

IMBUO RAFTADASIÇMS:

ALFONSO, Sandra Mara O violão da marginalidade à academia: trajetória de Jodacil Damaceno.Uberlândia, EDUFU, 2009. 268 p.

TABORDA, Marcia. Violão e identidade nacional. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.

TEIXEIRA NETO, Moacyr Garcia. Música contemporânea brasileira para violão. Vitória: Gráfica e Ed. AI, 1998.

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13113 RARA COlyiPLEIVIENTAR

BARTOLONI, Giacomo. Violão: a imagem que fez escola São Paulo 1900-1960. 2000. 309 f. Tese (Doutorado em História) - Universidade Estadual Paulista, São Paulo, 2000. Disponível em: < http://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/106683/bartoloni_g_dr_as5i5.pdf?

sequence=1>. Acesso 28 ago. 2016.

DIAS, Ricardo. Sérgio Abreu: uma biografia. Rio de Janeiro: [s.n.], 2015. 256 p

OROSCO, Maurício Tadeu dos Santos. O compositor Isaias Sávio e sua obra para violão. 2001. 273 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Música, Eca — Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001. Disponível em: <http://www.violaobrasileiro.com.brifiles/uploads/texts/text_17/biblioteca_advb_arqui vo_17.p df>. Acesso em: 28 ago. 2016.

SOARES, Teresinha Rodrigues Prada. A obra violonistica de Heitor Villa-Lobos (Brasil) e Leo Brouwer (Cuba): A sensibilidade americana e a aventura intelectual. 2001. 266 f. Dissertação (Mestrado) — PROLAM, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001. Disponível em:<http://www.violaobrasileiro.com.br/fi les/uploads/texts/text_30/bibl ioteca_advb_arquivo_ 30.pdf>. Acesso em: 28 ago. 2016.

ZANON, Fábio. O violão no Brasil depois de Villa-Lobos. In: Revista Textos do Brasil, n°12. Brasília, Ministério das Relações Exteriores, 2006. Disponível em <http://vcfz.b1ogspot.com.br/2006/05/0-violo-no-brasi1-depois-de-villa.html

>. Acesso em: 28 ago. 2016.

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Afrp--soc)

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal ae tiuerlundia Profa. Dra. Sandra Mara Manso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Carkb6 Braglanattirdidennntiall da D 98490ffittalfiitqfs

Portaria R No. 390/16

5, SI

Universidade F 'Mal de Uberlândia

A ROyAÇAQ

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DESCRIÇ ó DO PROGRAMA-g' Itr:

Prática da leitura musical a partir do repertório do Semestre; Realização de digitações de mão esquerda e dedilhado de mão direita conciliando

contexto musical e possibilidades técnicas individuais; Mão direita: acordes plaquet, escalas com e sem apoio, arpejos, trêmulo, rasgueio,

pizzicato, harmônicos, realização de planos sonoros distintos;

EMENTA

Prática de Leitura; técnicas de mão direita e esquerda, sincronicidade das mãos, conceito de ergonomia e eficiência no instrumento; análise dos aspectos técnico-mecânicos das obras musicais; entendimento das estruturas musicais e interpretação musical conciliando gêneros/estilos e características pessoais.

OBJETIVOS

Objetivos Gerais: - Desenvolver a leitura musical; - Exercitar técnicas básicas de mão direita e esquerda; - Realizar análise dos aspectos técnicos e musicais do repertório estudado; - Interpretar obras musicais.

Objetivos específicos: - Articular e destacar corretamente os planos sonoros simultâneos, diferenciando baixos cantantes de baixos harmônicos e destacando-os corretamente via antebraço; - Praticar arpejos e blocos plaquet (mão direita) com desenvoltura crescente junto aos estudos de eixos, dedos-guia e movimentação mediana entre posições; - Executar ligados ascendentes e descendentes consecutivos em andamento superior; - Realizar escalas com um legato total entre as notas com cordas soltas e presas via sincronização das mãos, com recurso de ligados auxiliadores; - Realizar saltos médios consecutivos entre posições (mão esquerda) em andamento mediano- rápido;

- Aprofundar o estudo dos cruzamentos de mão direita aplicando-o na otimização das escalas do repertório.

CÓDIGO:

COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLÃO III

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

SIGLA:

IARTE

Cl UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA .DECOMPONENTI CURRICULAR

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elliBIBMOGRA3FIVCQMPLIRMRNTAR

BACH, Johann Sebastian. Cello suite n°. 3. Arranged for guitar by John W. Duarte. London: Schott, c1965.

BARRIOS, Agustin. The guitar works of Agustin Barrios Mangoré. Volume 2.Ed. Richard D.Stover. USA: Belwin Mills Publishing, 1977.

BROUWER, Leo. Danza Caracteristica; para el `quitade de Ia acera (1957)'. Shott: 1972.

SAVIO, Isaias. Estudos para o 3.° ano de violão. São Paulo: Ricordi, 1971.

TÁRREGA, Francisco. The collected guitar works. Volume 2. Heidelberg: Chanterelle, 2000.

AGUADO Y GARCÍA, Dionisio. 24 Etüden für Gitarre Revidierte Neuausg. Mainz: B. Schott's Sõhne, c1982.

CARCASSI, Matteo. Estudos 9, 21 e 24. In: 25 estudios para guitarra, op. 60. Revisados y digitados por M. Llobet. Buenos Aires: Ricordi, 1974.

DAMACENO, Jodacil, 1929 - 2010. Coleção JodacilDamaceno, Vol. 3 — Música da Renascença para violão; Organizador André Campos Machado. Uberlândia, Edufu, 2010. 138 — (Série tocata; v.1).

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Universidade F1"ml de ljberiânft carig tmt ibP sà§NarqgniMPdè

OttAdddalinitioaiffffis Portaria R No. 390/16

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Mão esquerda: modos de apresentação, trabalho de braço, eixos de movimentação, dedos-guia, saltos, ligados, pestanas, vibratos e ornamentos;

Simultaneidade dos movimentos pela sincronicidade das mãos; Expressão musical: entendimento dos elementos musicais ritmo, melodia, harmonia,

timbre e de suas inter-relações a serviço do discurso musical, sua sintaxe e sua semântica, seus contrastes e correspondências na trama musical da conciliada ao idiomatismo do violão e às características de gênero e estilo dos repertórios diversos bem como do(s) aluno(s) executante(s), em função da expressão musical a ser planejada e alcançaria;

Preparação de estudos didáticos e/ou musicais e obras a serem definidos pelo professor conforme a necessidade do(s) aluno(s).

Observação: O nível de complexidade do programa estará condicionado ao grau de dificuldade sugerido pelo professor ao(s) aluno(s)no presente semestre, tendo o professor total autonomia para adotar estudos didáticos e/ou musicais e obras que julgar adequados.

BIBMGRAKIKBASICA

Profa. Dra. Sandra Mata Afonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. N°. 1223/2017

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FED-ERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLINO

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DO VIOLINO II

BJETIVO—Si

Conhecer a literatura do violino em todos os períodos da história da música. Analisar a evolução idiomática do violino na literatura musical. Identificar gêneros musicais na literatura do violino.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

DE'ÇOYIPpNRNIIR ÇURRICULAR

Literatura do violino, análise idiomática do violino, identificação de gêneros musicais na literatura do violino.

P.R0QRAMA

Sonatas para violino dos períodos Barroco, Clássico, Romântico, Pós-Românt'co, Século XX e Século XXI. Peças virtuosisticas para violino em todos os períodos da história da música.

LIOG' Figragré

DOURADO, Henrique Autran. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

LIMA, Sônia Albano de. Performance & interpretação musical. São Paulo: 2006.

SALLES, Paulo de Tarso; DUDEQUE, Norton (Org.). Villa-Lobos, um compêndio. Ed. da UFPR: 2017.

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itiístriõbRWartbabiÊNTÁTi

DART, T. Interpretação da música. Tradução: Mariana Czertok. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

FLESCH, C. The art of violin playing. Translated and edited by Eric Rosenblith. New York: C. Fischer, c2000.

MOSCA, L. do L. S. Retóricas de ontem e de hoje. São Paulo: Humanitas, 2004.

SADIE, S. Dicionário Groye de Música: edição concisa. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994.

SLOBODA, J. Exploring the musical mind: cognition, emotion, ability, function. Oxford; New York: Oxford University Press, 2005.

ot, os 20,er

Universidade 1-ederai cie 1,13(:t lddãd Profa. Dr'. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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Universidade Fed ra de Uberlándia Caifigthqm 9ls,S0Angálprj?itiftor da

DfIgfitdátlutlitittradeiblita Portaria R W.390/16

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLINO III

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

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MENTA.

Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, analise pedagógica do repertório.

PRoGRAM—A

- Conscientização das três cavidades corporais para tocar o instrumento. - Estudo do arco: Golpes de arco sautillé e ricochet. - Estudo de mão esquerda: Vibrato e cordas duplas.

- Concerto em Sol maior de Joseph Haydn, Legende de Henry Wieniawski e Valsa de esquina de Francisco Mignone.

- Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2 — parte 1, exercícios de arco. - Schradieck — Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de três oitavas. - Dont Op. 37 — 24 Estudos para violino.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

OBJETIVOS

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos: Utilizar o peso natural dos braços para realização sonora. Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

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BIBÚOCRAFIA—CÓMPLÉMENTAR

BARBER, B. Solos for Young Violinists Van Nuys, CA: Summy-Birchard Music, 1997.V. 1.

COOK, N. Music, performance, meaning: selected essays. Burlington, VT: Ashgate, c2007.

FLESCH, C. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, G. The musician's way. Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Violin studies, opus 3.40 variations. London: Bosworth, c2001.

Lr_ APROVAÇÃO ,

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

blynyg.rsalade Federa11510 Prof, Or, Sancica Mar d A110)190

Coordenadora do Curso de Grad uaçâo em Música Portaria R. No.1223/2017

Universsda CafirohcDo.togfiátMláltn-ritireaf ficir da

ja 0~0 'tut

Potfaliá

iiipadWirliÁsic.

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. [Curitiba]: Ed. da UFPR: 2015.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasília, DF: Thesaurus, 2004.

SEVCIK, O. Escola do Mecanismo do Arco Op. 2 parte 1. New York: G. Schirmer: 1909.

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SERVIÇO PÚBLICO-FEDERAL MINISTSIO.DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

VIOLONCELO

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BIBLIOGRAFIA BASICA _

DOURADO, Henrique Autran. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

MASSIN, Jean; MASSIN, Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

ROSEN, Charles. A geração romântica. Ed. rev. e ampl. São Paulo: EDUSP, 2000. 946 p.

STARICER, Janos. The world of music according to Starker. Bloomington, Indiana. Indiana University Press, 2004.

OBJETIVOS

Conhecer o repertório representativo do instrumento, através dos compositores,violoncelistas e obras proeminentes ao longo da história da música ocidental.

Conhecimento da principal literatura do instrumento.

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Serão estudadas obras relevantes para o instrumento, a partir do período barroco, pre-clássico, clássico, romântico, moderno e contemporâneo. Cada um dos períodos musicais será abordado durante as aulas semanais coletivas através de exposições teóricas, gravações, vídeos e discussões sobre técnica, estilos e interpretação.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

WIEIÀ1?RçoiyíroNgNin CURRICULA 71

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DO VIOLONCELO I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Insituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30 CH TOTAL PRÁTICA:

- CM TOTAL:

30h

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13"11401tirt»JA CQMPLENIENTÁR:

EASTON, Caro]. Jacqueline Du Pré: a biography. [USA]: Da Capo Press, 2000. 224 p., [8] p.

GINZBURG, L. S. History of the violoncello. Neptune City, NJ: Paganiniana Publications, c1983. 384 p.

HAMILTON, Gregory R. The origins of solo cello literature and performance. Kansas, 2005. Disserta* (Doutorado). Department of Music and Dance of the University of Kansas. Disponível em: https://kuscholarworks.ku.edu/handle/1808/24498.

HILL, Ralph. O concerto. Lisboa: Ulisseia, 1956.

HONIGBERG, Steven. Leonard Rose: America's golden age and its first cellist. Silver Springs, MD: Beckham Publications, c2010. 501 p.

KING, Terry. Gregor Piatigorsky: the life and career of the virtuoso cellist. Jefferson: McFarland, 2010. x, 358 p.

LAMBOOLI, Henk. A cellist's companion: a comprehensive catalogue of cello literature. Utrecht, NED: Stichting The Cellist's Companion, c2007. 697 p.

MORREAU, Annette. Emanuel Feuermann. New Haven: Yale University Press, c2002. xx, 420 p.

PLEETH, William. Cello. London: Kahn & Averill, c1982. xiv, 290 p.

STOWELL, Robin. The Cambridge companion to the cello. Cambridge; New York: Cambridge University Press, c1999. xiv, 269 p.

VIOLONCELLO Repertoire Selected Syllabus. Disponível em: http://www.cello.org/Libraries/references/syllabus.html.

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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univerbkledc Fe.c.'erai de liberlândia Prof. Dr. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N0. 1223/2017

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r Ad4rÁno frrSte da

Diretor o ns Nal9tes Portaria R No. 390/16

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLONCELO III

4 QBJETIYOS:,,,,,,,

Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Insftuto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

RWHA DR COMPPN4NTE CPRRICULAR_,D

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Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do violoncelo, em função da execução expressiva ao instrumento.

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Aulas individuais, desenvolvendo conceitos técnico-musicais aliados ao repertório tradicional do instrumento.

Seleção de repertório, buscando variedade com relação ao tipo obras e estilos estudados anteriormente.

17r" 14 many6d-arifikSicA

GORDON, Stewart. Mastering the art of performance: a primer for musicians. New York: Oxford University Press, 2006. 210 p.

GREEN, Barry. The inner game of music. London: Pan Books, 1987, c1986. 248 p.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e Golpes de arco: a questão da técnica Violinística no Brasil: proposta de definição e classificação de arcadas e golpes de arco. Brasília: Thesaurus, 1998.

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BIBITOG.aTA-rõlVIPLEMÊS, YAR7

BRUSER, Madeline. The art of practicing: a guide to making music from the heart. New York: Three Rivers Press, c1997.

GENDRON, Maurice. The art of playing the cello. Mainz: Schott, c2001. 55 p.

MANTEL, Gerhard. Cello technique: principies and forms of movement. Bloomington: Indiana University Press, c1975.

STUTSCHEWSKY, Joachim. Das Violoncellspiel = The art of playing the violoncello: systematische Schule vom Anfang bis zur Vollendung: a system of study from the very beginning to a stage of perfection. Mainz; New York: B. Schott's Stihne: Schott, cl 932. 6 v.

YAMPOLSKY, Mark. Violoncello technique. [New York, NY]: Universal Music Pub., c1971, 83 p.

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uterf:indla Prof. Drs. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da

UnivailWFASNiáberlà nd Prof. Dr. Cesar Adrian° Trald1

Diretordo Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

5° PERÍODO

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDEFtAliDE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Geral

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EMENTA

Análise de música pós-tonal; Estruturação musical em obras pós-tonais.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1

OBJETIVOS 1

- Analisar obras do repertório musical pós-tonal. - Identificar estratégias de estruturação musical em obras pós-tonais. - Reconhecer processos de organização das alturas em obras pós-tonais.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

ANÁLISE MUSICAL!!

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

60h

PROGRAMA

- Organização das alturas e estrutura em obras de Debussy, Stravinsky e Bartok. - Relações de simetria na música pós-tonal. - Ritmo e metro em obras do século XX. - Atonalismo livre. - Dodecafonismo. - Serialismo integral e desdobramentos. - O timbre como elemento estrutural na música do século XX.

1

E-4 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERRAZ, Silvio. Musica e Repetição: a diferença na composição contemporânea. São Paulo: EDUC/FAPESP, 1998.

MENEZES, Flo (Florivaldo Menezes Filho). Apoteose de Schoenberg: tratado sobre as entidades harmônicas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2002. (ou edição anterior: Apoteose de Schoenberg; ensaio sobre os arquétipos da harmonia contemporânea. São Paulo: Nova Stella/Edusp, 1987).

ZUBEN, Paulo. Ouvir o som: aspectos de organização na música do século XX. Cotia: SP: Ateliê, 2005.

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APROVAÇÃO

C? / oS / gol(

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Carimbo e assinp—aVra do Coordenador do curso

Pror. or. Sandra Mara Manso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. IV°. 1223/2017

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Dire oPhcafifi. w9Êyokets Prirtmia R Ne). 390/16

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTOKOLETZ, Elliot — The music of Béla Bartók: astudy of tonality and progression in twentieth-century music.Berkeley, Los Angeles, London: University of Califórnia Press, 1984.

BOULEZ, Pierre. Apontamentos de aprendiz: São Paulo: Perspectiva, 1995.

GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música para piano do século XX. São Paulo: Perspectiva, 2011.

LESTER, Joel. Analytic approaches to twentieth-century music.New York: W.W. Norton & Company, 1989.

OLIVEIRA, João Pedro Paiva de. Teoria analítica da música do século XX. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998.

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PROGRAMA

- Concepções de música e de ensinoaprendizagem musical, papel do professor e dos estudantes face à pluralidade de processos e espaços educativos;

- Planos de curso, planos de aula e relatórios de ensinoaprendizagem; - Materiais didáticos;

- Estereótipos racistas, sexistas, geracionais e outros, presentes nos ambientes educativos.

1

EMENTA

O componente curricular Estágio Supervisionado I fundamenta-se na relação entre teoria e prática, e no desenvolvimento da capacidade criticoreflexiva sobre a própria formação musical, sobre as práticas pedagógico-musicais do exercício docente em espaços escolares e não escolares, bem como sobre a reprodução de estereótipos nos ambientes educativo-musicais. No conjunto destas considerações almeja a construção de uma identidade docente fundada nos direitos humanos, focando em diferentes ações como: exercícios de observação, planejamento, regência docente e reflexão sobre situações concretas de ensinoaprendizagem musical em contextos plurais.

OBJETIVOS

- Refletir sobre as concepções de música e de ensinoaprendizagem musical, sobre o papel do professor e dos estudantes nos processos e espaços educativos no que se refere aos marcadores sociais da diversidade: educação especial e ambiental, direitos de pessoas em cumprimento de medidas socioeducativas e das pessoas com transtorno do espectro autista, diferenças étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa e de faixa geracional;

- Refletir sobre a reprodução de estereótipos nos ambientes educativo-musicais e instrumentalizar a construção de uma identidade docente fundada nos direitos humanos;

- Observar, planejar, reger e refletir sobre situações concretas de ensinoaprendizagem musical; - Construir planos de curso, planos de aula e relatórios de estágio; - Produzir material didático para o estágio.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

45h

CH TOTAL PRÁTICA:

45h

CH TOTAL:

90h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de Ávila, ng 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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1 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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Untversidade Federal de Uberlândia Prof. Dr". E:::tri (Orna Mons°

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. No.1223/2017

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' (que oferece o componente curricular)

,e44.4-'-- 4.17/

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

ABRAMOWICZ, Anete; SILVÉRIO, Valter Roberto (Org.). Afirmando diferenças: montando o quebra-cabeça da diversidade na escola. Campinas, SP: Papirus, 2005. 108 p.

ALVES, Nilda; GARCIA, Regina Leite (Org.). O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

FRANCO, Neil. A diversidade entra na escola: histórias de professores e professoras que transitam pelas fronteiras da sexualidade e do gênero. 2009. 239 f. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, 2009. Disponível em: <http://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/13769/1/Neil.pdf >. Acesso em: 5 mar. 2018.

SOUZA, Jusamara. et al. Música, educação e projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2014.

SOUZA, Jusamara (Org.). Música na escola: propostas para implementação da Lei 11.769/08 na rede de ensino de Gramado, RS. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2010.

APROVAÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MATEIRO, Teresa; SOUZA, Jusamara (Org.). Práticas de ensinar música: legislação, planejamento, observação, registro, orientação, espaços, formação. Porto Alegre: Sulina, 2008. 199 p.

SNYDERS, Georges. A escola pode ensinar as alegrias da música? 5. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 176 p.

SOUZA, Jusamara (Org.). Música, cotidiano e educação. Porto Alegre: Editora da UFGRS, 2000. 188 p.

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida Joâo Naves de Axila, n° 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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DESCRIÇAO DO PROGRAMA

I. A música indígena no território que veio a ser o Brasil e suas repercussões na música brasileira. Os jesuítas. A música dos negros no Brasil colônia e a presença de sonoridades africanas na música brasileira. A música no Brasil no período colonial. A modinha e o lundu. A música no Brasil no século XIX e início do século XX. O romantismo no Brasil. A génese dos gêneros de música popular urbana no Brasil. O advento da gravação, do rádio e o mercado do entretenimento nas primeiras décadas do século XX.

11. O modernismo no Brasil e o projeto do nacionalismo musical. 6. Novas tendências composicionais no campo da música erudita e os embates e antagonismos entre elas e o projeto nacionalista. 9. Lutas culturais e interseções entre o erudito e o popular nos anos 1960. 11. Tendências musicais no Brasil no final do século XX e início do século XXI.

EMENTA

Abordagem histór ca das práticas musicais e dos processos da criação, circulação e consumo da música no Brasil, desde os primórdios até a atualidade.

1

OBJETIVOS

Identificar as estéticas e poéticas da música brasileira, desde os primórdios até o século XXI. Analisar as relações entre o erudito, o popular e os debates em torno da produção nacional na música brasileira. Situar o contexto sócio-histórico correspondente e pensar o desenvolvimento das práticas musicais no Brasil em relação aos processos políticos, econômicos, sociais e culturais em curso. Conhecer e analisar criticamente a produção musical, os cânones de autores e obras e conhecer os autores e obras mais frequentemente mencionados na literatura Situar o contexto histórico correspondente às polêmicas estéticas que marcaram a música brasileira ao longo do século XX e pensar o desenvolvimento das práticas musicais no Brasil em relação aos processos políticos, econômicos e sociais em curso.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CÓDIGO:

COMPONENTE CURRICULAR:

ESTUDOS HISTÓRICOS DA MÚSICA IV

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE. Mário. Ensaio sobre a música brasileira. São Paulo: Livraria Martins, 1972.

ASSIS, José Maria Machado de. Um homem célebre. Publicado originalmente in: Várias Histórias. Rio de Janeiro: Laemmert & C. Editores, 1896.

CARDOSO, André. A música na corte de D. João VI (1808-1821). São Paulo: Martins, 2008.

FRYER. Peter. Rhythms of resistence: African musical heritage in Brazil. London: Pluto Press, 2000.

HOLLER, Marcos Tadeu. Os jesuítas e a música no Brasil colonial. Campinas: Ed. UNICAMP, 2010.

LIMA, Edilson de. As modinhas do Brasil. São Paulo: Editora da USP, 2001.

MAMMi, Lorenzo. Carlos Gomes. São Paulo: Publifolha, 2001.

McCANN, Bryan. Helio, hello Brazil: popular music in the making of modem Brazil. Durham, London: Duke University Press, 2004.

MORAES, José Geraldo Vinci de; SALIBA, Elias Thome (Org.). História e música no Brasil. São Paulo: Alameda, 2010.

NAPOLITANO, Marcos. A Síncope das ideias: a questão da tradição na música popular brasileira. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2007.

QUEIROZ, Ruben Caixeta de; TUGNY, Rosângela Pereira (Org.). Músicas africanas e indígenas no Brasil. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006.

SANDRONI, Carlos. Feitiço decente: transformações no samba no Rio de Janeiro (1917-1933). Rio de Janeiro: J. Zahar, 2001.

TATIT, Luiz. O século da canção. Cotia: Ateliê, 2004.

BIBLIOGRAFIA BASICA

BAIA, Silvano Femandes. A historiografia da música popular no Brasil: análise critica dos estudos acadêmicos até o final do século XX. Uberlândia: EDUFU, 2015.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2008.

WISNIK, José Miguel. Machado maxixe: o caso Pestana. São Paulo: Publifolha, 2008.

1

APROVAÇÃO

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Carimbo e assinatur do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Profs. Ur°. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

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EMENTA

Introdução ao campo da pesquisa em música; Instrumentalização técnica e conceitua] para a elaboração de projeto de pesquisa ou plano de trabalho.

OBJETIVOS à. - Conhecer o campo da pesquisa em música; - Instrumentalizar tecnicamente e conceitualmente para a elaboração de projeto de pesquisa ou plano de trabalho a ser elaborado, desenvolvido e concluído em TCC 1, 2 e 3.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

INTRODUÇÃO À PESQUISA EM MÚSICA

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

E

- DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Música como campo de conhecimento:

- Conhecimento científico (discurso sobre música) e conhecimento artístico (discurso musical); - Campos da pesquisa em Música: musicologia histórica, etnomusicologia, educação musical, análise musical, composição, performance, computação musical, música popular, musicoterapia;

- Histórico e a situação da pesquisa em música no Brasil; - O papel da pesquisa em música na universidade; - O impacto da pesquisa em música na sociedade.

Instrumentalização para pesquisa ou plano de trabalho:

- As ações de ler, resumir, fichar, citar, redigir; - Delimitação de um tema; - Estrutura de um projeto de pesquisa; - Fontes de consulta: biblioteca, intemet, etc; - Referências, citações bibliográficas - diretas/ parafraseadas, notas de rodapé, notas explicativas,

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dentro das normas técnicas (ABNT); - Levantamento bibliográfico sobre pesquisa em música e sobre tema de interesse; - Bibliografia comentada sobre tema de interesse.

BIBLIOGRAFIA BASICA

CRESWELL, John. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Tradução de: Magda França Lopes. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.

ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 24. ed. São Paulo: Perspectiva, 2012.

1 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. Tradução de: Magda França Lopes. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.

BOOTH, Wayne; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

BUDASZ, Rogerio (Org.). Pesquisa em Música no Brasil: métodos, domínios e perspectivas. Goiânia: ANPPOM, 2009. E-book. Disponível em: <httn://www.annnom.com.briebooks/index.ohn/pmb/catalogiview/1/2/16-1>. Acesso em: 19 mar. 2018.

FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Tradução de: Joice Elias Costa. Porto Alegre: Artmed, 2009.

MINAYO, Maria Cecília de Souza; DESLANDES, Suely Peneira. Caminhos do pensamento: epistemologia e método. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2002.

APROVAÇAO .

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Universidade Federai de Uberlândia Prof°. Ora. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.No.1223/2017

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Carimbo e assin tura do Coordenador do curso

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COMPONENTE CURRICULAR:

PERCEPÇÃO HARMÔNICA

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Desenvolver o aspecto harmônico da percepção. - Reconhecer e entoar intervalos harmônicos, tríades e tétrades. - Perceber funções harmônicas e identificar progressões de acordes. - Desenvolver o princípio (harmônico) da audição seletiva.

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Reconhecimento da dimensão harmônica da melodia. Desenvolvimento da percepção de intervalos harmônicos, tríades e tétrades, de uso mais comum no sistema tonal. Prática auditiva e de solfejo de acordes em posição fundamental e inversões. Manejo do campo harmônico (maior c menor) e de progressões, com tríades e tétrades. Desenvolvimento do princípio (harmônico) da audição seletiva.

PROGRAMA

Funções harmônicas implícitas na melodia. - Percepção de intervalos harmônicos. - Percepção de tríades e tétrades. - Percepção de funções e relações harmônicas.

Campo harmônico estendido, maior e menor. Progressões harmônicas em C.H. maior e menor.

- Tríades com nota acrescentada. - Tétrades com tensões.

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APROVAÇÃO

, BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação: 70 músicas harmonizadas e analisadas violão, guitarra, baixo, teclado. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

BENWARD, Bruce; KOLOSICK, Timothy. Percepção musical: prática auditiva para músicos. Tradução de Adriana Lopes da Cunha MoMira. 7. ed. São Paulo: Edusp, 2009.

SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. Tradução de Marden Maluf. São Paulo: Ed.UNESP, 2001.

1 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADOLFO, Antonio. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1989.

. Harmonia & estilos para teclado. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1994.

CAMPOLINA, E; BERNARDES, V. Ouvir para escrever ou compreender para criar? Uma outra concepção de percepção musical. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

CHEDIAK, Almir (Org.). As 101 melhores canções do século XX. 2 ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 2004.

. Dicionário de acordes cifrados: harmonia aplicada à música popular. São Paulo: Irmãos Vitale, 1984.

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Universidade Federal de Uberlândia

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Carimbo e assin 7

, ura do Coordenador do Curso

Pror. Dr. Sandra ivlara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 1223/2017

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1 EMENTA

Estudo progressivo da prática musical em conjunto abordando obras de gêneros e estilos diversos.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE CONJUNTO IV

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Propiciar ao estudante o desenvolvimento das habilidades técnicas, perceptivas e interpretativas, intrínsecas à prática musical em grupo.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

-

1

PROGRAMA

Práticas intensivas na realização de obras para pequenos ou grandes grupos de câmara; Metodologias de estudos musicais em ensaios conjuntos; Compreensão do texto musical sob a perspectiva da inter-relação das partes; Construção da percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela outra parte performática, para realização, por fim, da obra camerística como um todo.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente Semestre.

- BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANÇA, Eurico Nogueira. A evolução de Villa-Lobos na música de câmera. 2. ed. Rio de Janeiro: Museu Villa-Lobos, 1979.

KING, Alec H. Mozart: música de câmara. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.

MARIZ, Vasco. A canção brasileira de câmara. Rio de janeiro: Francisco Alves, 2003.

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1 APROVAÇÃO 1

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R-N°.1223/2017

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:BIBLIOGRAFFA•COMPLEMENTAR

AUSTIN, William.La musica em el siglo XX: desde Debussy hasta la muerte de Stravinsky. Madrid: Taurus, c1984.

COOPER, Barry et al. Beethoven, um compêndio: guia completo da música e da vida de Ludwig van Beethoven. Tradução de: Mauro Gama e Clatidk Martinelli Gama. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.

DONINGTON, Robert. La musica y sus instrumentos. Madrid: Allianza, 1986.

KIEFER, Bruno. História da música brasileira. 3. ed. Porto Alegre: Movimento, 1982.

TOMES, Susan. Beyond the notes: journeys with chamber music. Woodbridge: Boydell& Brewer, 2005.

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1 OBJETIVOS

EMENTA

Domínio básico do instrumento (flauta-doce, violão ou percussão) para subsidiar a prática musical docente em espaços educativos diversos: considerações gerais sobre o instrumento; introdução às práticas musicais no instrumento; técnicas básicas de execução do instrumento; preparação para a execução instrumental de gêneros musicais diversos; prática musical em conjunto.

Obs.: Nesse componente curricular, o aluno deverá escolher entre os instrumentos Flauta-doce, Violão ou Percussão, desde que diferente do seu instrumento principal no curso.

Objetivo Geral: Preparar o aluno para usar o instrumento como elemento didático na prática docente em diversos contextos de ensinoaprendizagem musical.

Objetivos Específicos: - Conhecer aspectos gerais do instrumento; - Vivenciar técnicas básicas de execução do instrumento; - Executar diferentes gêneros musicais; - Vivenciar práticas musicais em conjunto e de acompanhamento.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA INSTRUMENTAL PARA EDUCAÇÃO MUSICAL 1

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

45h

CH TOTAL:

45h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

PROGRAMA

- Aspectos gerais do instrumento - Técnicas básicas de execução do instrumento - Diferentes gêneros musicais - Práticas musicais em conjunto e de acompanhamento para uso na prática docente

1 de 2

Universidade Federal de Ubedãndia —Avenida João Naves de Ávila, rit? 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia— MG

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AKOSCHKY, Judith. Iniciación a la flauta dulce: soprano en do. Buenos Aires: Ricordi Americana, c1965-c1969. 3 v.

BERTOLINI, Antônio Jorge. Manual de acordes: violão e guitarra. Uberlândia: EDUFU, 1993. 55 p. de música.

GSCHWENDTNER, Hermann. Elementar percussion: em n Schulwerk für Schlagzeug und Drums. Mainz: Schott, 1985.

1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARTOLON1, Carmo. Propostas para o ensino da percussão utilizando ritmos e instrumentos étnicos brasileiros. 2011. 126 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2011. Disponível em: <http://hdlhandle.net/I884/26154>. Acesso em: 8 mar.2018.

DEZ estudos a uma voz para treinamento de leitura ao violão. Uberlândia: UFU, Departamento de Música e Artes Cênicas, 1992. 6 p. de música.

GONÇALVES, Dinho. Ritmos do Brasil e seus instrumentos. [São Paulo]: Aprenda Música, [2001. 1 DVD (90 min), son., color., 4 3/4 pol.

JACOB, Mingo. Método básico de percussão: universo rítmico. São Paulo: Irmãos Vitale, 2003.

MAHLE, Maria Aparecida. Primeiro caderno de flauta-block: músicas e exercícios. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, c1959. 1 partitura (47 p.).

WEICHSELBAUM, Anete Susana. Flauta doce em um curso de licenciatura em música: entre as demandas da prática musical e das propostas pedagógicas do instrumento voltadas ao Ensino Básico. 2013. 324 f. Tese (Doutorado em Música) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível em: <http://hdl.handle.net/10183/71789> . Acesso em: 9 mar. 2018.

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. N15. 1223/2017

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida Joâo Naves de Ávila, ng 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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SERVIÇO,PUBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

CANTO

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DESCRIÇÃO DO-PROGRAMA

- Preparação de dez obras conforme escolha do professor; - Prática da leitura musical segundo o repertório selecionado; -Trabalho interpretativo a partir da análise estilística e dos aspectos técnicos das obras; - Canção brasileira; - Ênfase em árias de ópera nacionais e estrangeiras, observando o grau de dificuldade e classificação vocal de cada aluno. - Dicção dos idiomas das obras com o auxílio do IPA e das normas de cada idioma cantado; - Estudo de ornamentação e cadências a partir do repertório selecionado. - Consciência e trabalho técnico da respiração, impostação para o canto lírico, administração da respiração, ressonância, projeção vocal.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório selecionado para esta disciplina e a classificação vocal do(s) aluno(s).

UNIVERSIDADE FÉDEltaL DE UBERLÂNDIA

EMENTA

1 Prática de leitura; tecnica vocal e administração respiratória; análise dos aspectos estilísticos e técnicos das obras musicaiscom enfoque na performance.

COMPONENTE CURRICULAR: CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CANTO IV

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

OBJETIVOS

Praticar a leitura musical das obras; Exercitar e praticar a técnica vocal e o controle respiratório para o canto lírico; Interpretação das obras musicais; Realizar o estudo estilístico e técnico das obras musicais.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

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na Primeira

BEETHOVEN, Ludwig van. Fidelio: an opera in two acts. New York: G. Schirmer, c1935.

CARVALHO, Flávio. A ópera "Abul" de Alberto Nepomuceno: patrimônio musical República do Brasil. [Saarbrücken; Campinas: Novas Edições Acadêmicas, 20--?]. 214 p.

MOZART, W. Amadeus. Bastienund Bastienne. Manuscrito. [19--]

.

lhe Zauberflõte. Mellville, NY: Belwin Mills, [197-].

. Don Giovanni. London: E. Eulemburg, [19--].

GUARNIEM, Camargo. Trovas de amor. Rio de Janeiro: Ricordi Brasileira, 1963.

NEPOMUCENO, Alberto. Abul: ação lendária em três atos e quatro quadros inspirada num conto de Herbert C. Ward. [Rio de Janeiro]: Gráfica da universidade do Brasil, 1964. 53 p.

OPERATIC anthology: celebrated arias: selected from operas by old and modern composers in five volumes. New York: G. Schirmer, c1955. 330 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APROVAÇÃO

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

RInivprcidado Feder?, de Uber151ndia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

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SERVIÇO PÚBLICO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL-DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA 110

Percurso de Formação Especifica:

FLAUTA DOCE

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PROGRAMA

- Prática da leitura musical a partir do repertório do Semestre; - Articulação: as consoantes K e G, posição da língua e combinação das consoantes; - Escalas em terças e arpejos de Láb e Mi maiores em toda a extensão do instrumento e suas relativas menores; - Estudo e prática dos trinados com resolução. - Interpretação musical a partir da análise estrutural e estilística do repertório selecionado; - Preparação de cinco (5) exercícios técnicos, duas (2) sonatas e/ou suítes barrocas e/ou concertos, uma (I) obra brasileira ou contemporânea, uma (1) obra medieval ou renascentista e uma (1) obra solo para o instrumento. Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente semestre.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Prática de leitura musical; técnicas de emissão sonora, digitação e articulação; conceito de ergonomia aplicado à pratica instrumental; interpretação musical; análise estrutural e estilística do repertório.

OBJETIVOS

Objetivos Gerais: - Desenvolver e praticar a leitura musical; - Exercitar / aperfeiçoar a técnica instrumental; - Interpretar obras musicais; - Realizar análise dos aspectos estruturais e estilísticos das obras musicais.

Objetivos específicos: - Realizar escalas em terças e quartas e arpejos quebrados em modo maior e menor; - Praticar outros tipos de trinados; - Iniciar a prática da articulação dupla (K e G); - Aprimorar a prática de dedilhados alternativos; - Praticar técnicas expandidas no instrumento (ritmos e movimentos aleatórios e multifônicos).

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR:

FLAUTA DOCE IV

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CM TOTAL TEÓRICA: CM TOTAL PRÁTICA:

15h

CM TOTAL:

15h

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1 APROVAÇÃO

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universitiade Fprtprpc de !ib.:rent:2a Prof". Dr°. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada /LA10.1223/2017

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UfficlasleidotartiktaegfrArtes Portaria R No.390/16

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LINDE, Hans-Martin. Recorder Virtuosos. Mainz: Schott Music.

VETTER, Michael. Recorder School. Vienna: Universal Edition.

WAGNER, Lavem. Philippe Rogier: Eleven Motets. Madison: A-R Editions Inc., 1966.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLANNING, T. C. W. Aristocratas versus burgueses?:a revolução francesa. São Paulo: Ática, 1991.

CARROLL, Paul. Baroque woodwind Instruments: A guide to their History, Repertoite and Technique. London: Ashgate, 1999.

HOULE, George. Luis Milan on Sixteenth-Century Performance Practice. Bloomington: Indiana Universtiy Press, 1996.

NEUZIG, Hans Adolf. Uma nova música europeia. Bonn: Inter Nationes, 1985.

NEVILE, Jennifer. The Eloquent Body:Dance and Humanist Culture in Fifteenth-Century Italy. Bloomington: Indiana Universtiy Press, 2004.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

FLAUTA TRANSVERSAL

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1 FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

FLAUTA TRANSVERSAL IV

OBJETIVOS

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento; - Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro professor de instrumento possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

1511 CH TOTAL:

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'EMENTA

Estudo progressivo do instrumento e fundamentação teórica sobre a interpretação musical.

- Estudos técnicos. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório internacional e brasileiro.

r------BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRIFFITHS, Pau . A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Boulez a Debussy.Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

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APROVAÇÃO

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Portada R N. 390/16 wunrskinfip Federal de Uberlândia

Profa. Dr°. Sandra Mara Mons° Coordenadora do Curso de Giaduação em Música

Portaria R.W. 1223/2017

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

-BIEiLIOZnA IA COMPLEMENTAR

BROWN, Rachel. Early flute: a practical guide. Cambrige University Press, 2003.

GALWAY, James. Finte. New York: Schirmer, 1982.

QUANTZ, Johann Joachim. Ou playing the finte: translated with notes and an introduction by Edward Reilly. Boston: Northwestern University Press, 2001.

SCHECK, Gustav. Die Floete und ihre Musik. Mainz: Schott, 1975.

TOFF, Nancy. The flute book. New York: Oxford University Press. 2012.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE PÉDERArbE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

MÚSICA POPULAR

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1

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas: Ed. da UN1CAMP, 2000.

GUEST, lan. Arranjo: método prático. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996V. 2.

LOWELL, Dick. Arranging for large jazz ensemble. Boston; Milwaukee: Berklee Press: Hal Leonard, 2003.

1 FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

1 OBJETIVOS

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

ARRANJO II

EMENTA

O arranjo na música popular. Género e estilo na elaboração do arranjo. Particularidades na escrita para seção rítmico-harmônica, sopros e cordas. Escrita em contracanto e blocos, com técnicasmecânicas e não mecânicas. Plano de arranjo.

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

- Compreender a ação criativa do arranjador e os diferentes propósitos para os quais se volta a elaboração de um arranjo.

- Realizar fragmentos e/ou arranjos completos para diferentes formações instrumentais e géneros de música popular, em variadas demandas.

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

SIGLA:

IARTE

CR TOTAL:

30h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

DESCRICAO DO PROGRAMA

- A dinâmica e a expressividade como elementos fundamentais de um arranjo. - Considerações sobre a escrita idiomática para cordas, metais e madeiras. - Técnicas mecânicas de escrita em bloco (sou) a três (tétrades a três vozes) quatro e cinco vozes (posição

espalhada). - Técnicas não-mecanicas de escrita em bloco: quartas, clusters e tríades de estrutura superior. - Apreciação e análise de arranjos para ensembles em música popular.

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1 BIBLIOGRAFIA: COMPLEMENTAR 1

ADOLFO, Antonio. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1989.

FREITAS, Sergio Paulo Ribeiro de. Teoria da harmonia na música popular: uma definição das relações de combinação entre os acordes na harmonia tonal. 1995. 17411 Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual Paulista, São Paul,: 1995. Disponível em: <https://www.academia.edu/4120674/Teoria_da_harmonia_na_m%C3%BAsica_popular_uma_d efini%C3%A7%C3%A3o_das_rela%C3%A7%C3%B5es_de_combina%C3%A7%C3%A3o_ent re os acordes na harmonia tonal. Disserta%C3%A7%C3%A3o Mestrado em Artes - _Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista 1995>. Acesso em: 9 mar. 2018. _ _ _ _

NASCIMENTO, Hermilson Garcia. Recriaturas de Cyro Pereira: arranjo e interpoética na música popular. 2011. 239 f. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2011. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/284431/1/Nascimento_Herm ilsonGarciado_D .pdf>. Acesso em: 29 out. 2017.

SCHOENBERG, Amold. Fundamentos da composição musical. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 1996.

ULHOA, Martha Tupinambá; ARAGÃO, Paulo; TROTTA, Felipe. Música híbrida: matrizes culturais e a interpretação da música brasileira. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA. 13., Belo Horizonte. Anais eletrônicos... Belo Horizonte: [s.n.], 2001. Disponível em: <http://www4.unirio.brimpb/ulhoatextos/Ulhoa_Aragao_Trotta_MusicaHibrida_ANPPOM2001. pdf> Acesso em: 29 out. 2017.

APROVAÇÃO

e 2 (e / 2075/

-5:24

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uhprisnrija Profa. Dr. Sandra Mara Manso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.151°. 1223/2017

Universidade ig)eral de ,Uherliindá, cariffila tP.stWIWPWSrtálfgYciicla

MiSig4RASfraériKaes Portaria R No. 390/16

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SERVIÇO PÚBLICO -FEDERAL MINISTEFit0 DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

PERCUSSÃO

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OBJETIVOS

Exercitar e aperfeiçoar a técnica de caixa, instrumentos de teclado, tímpanos, percussão múltipla e instrumentos brasileiros de percussão. Entender a correta postura interpretativa nos diferentes instrumentos de percussão com o objetivo de evitar lesões e aprimorar a performance instrumental. Conhecer e praticar a leitura musical dos diferentes instrumentos de percussão e diferentes tipos de escrita. Analisar aspectos técnicos, composicionais e interpretativos do repertório estudado com o objetivo de aprimorar a performance. Realizar a performance do repertório estudado.

COMPONENTE CURRICULAR:

PERCUSSÃO IV

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIDADE ACADÉMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR _

EMENTA

Técnica instrumental; postura corporal; prática de leitura; análise de repertório; interpretação musical.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Os objetivos descritos acima serão tratados de acordo com o repertório escolhido entre professor e aluno para o semestre, levando em consideração o nível individual de cada aluno. O repertório sugerido para o semestre é:

Caixa: The Charger — Cappio, 2040's Sortie - Alan Abel, Mr.Finck's March - Guy G. Gauthreaux II Tímpanos: Canticle — Stanley Leonard, Escolher 2 estudos — Método do Cirone Percussão Múltipla: A História do Soldado — Stravinsky Teclados: Marimba escolher 1 entre: Two Mexican Dances — GordonStout, Divertimento para Marimba e Orquestra de Cordas - Radamés Gnatalli, Variações Sobre um Tema do Rio Grande — Ney Rosauro; V ibrafone escolher I entre: Bachianas Brasileiras 5 — Heitor Villa-Lobos, Prelude and Blues - Ney Rosauro.

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jT APROVAÇÃO

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal ettà I thpidio Prol-. Dr'. Sandra Maça Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. No. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da

UniveiálátlfelSfitéBberlândia Prof. Dr. Casar &Mano Tra /dl

Diretor do InstitutodeArtes Portada R No. 390/16

BIBLIOGRAFIA BÀSICA

Beck, John. Concepts for timpani. New York, C. Fischer, 2001.

FRUNGILLO, Mário D. Dicionário de percussão. São Paulo, Editora da Unesp, 2003.

STEVENS, Scott. Orchestral excerpts from the symphonic repertoire for timpani. New York, International Music, 1990.

' BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Baumann, Herbert. Gschwendtner, Hermann. Movements for percussion: 6 percussionists. Mainz : Schott, c1985.

HASHIMOTO, Fernando A. de A. Análise musical de "Estudo para instrumentos de percussão", 1953, M. Camargo Guarnieri; primeira peça escrita somente para instrumentos de percussão no Brasil. 2003. 144 f. Dissertação (Mestrado em Música) - Instituto de Artes, Universidade de Campinas, Campinas, 2003. Disponível em: <htto://repositorio.unicambribitstream/REPOSIP/284868/1/Hashimoto FernandoAugustodeAlmeida M.pdf>. Acessado em 07 de maio de 2018.

ROSAURO, Ney. Cenas Amerindias: for solo percussion. Santa Maria: Pró-Percussão, 1992.

. Mitos brasileiros: for percussion quartet. Santa Maria: Pró Percussão, c1992.

STRAVINSKY, Igor. Soldier's march from histoire du soldat. Arranged for percussion ensemble by Murray Houllif. New York: G. Schirmer; Milwaukee: Mal Leonard [Distribuidor], 1997.

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SERVIÇO PABLICOTEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

PIANO

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PROGRAMA

- Escolha de um repertório adequado ao aluno, com, no mínimo, três obras de diferentes períodos da literatura pianística erudita ocidental; - Leitura da partitura de cada obra escolhida;

- Pesquisa bibliográfica sobre o estilo e o compositor de cada obra a ser estudada e correlação entre as informações pesquisadas e as características musicais dessas obras; - Análise formal, fraseológica e harmônica de cada obra a ser estudada;

EMENTA

Escolha e estudo teórico-prático de obras da literatura ocidental para piano, adequação do repertório escolhido às capacidades do aluno; abordagem dos aspectos analítico-musicais,técnico- interpretativos e didáticos do repertório; vivência da performance em público e dos diversos contextos e questões a ela relacionados.

OBJETIVOS

Objetivo Geral

- Escolher e estudar a partir de uma abordagem teórico-prática, obras variadas dos diversos períodos da literatura pianística ocidental, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica, despertando no aluno a consciência de suas capacidades de perceber, raciocinar, fazer análises associativas dos conhecimentos adquiridos e de avaliar tanto a si próprio quanto a um outro.

Objetivos específicos: - Adequar o repertório escolhido às capacidades técnico-musicais do aluno; - Abordar os aspectos estilísticos, analítico-musicais e técnico-interpretativos das obras selecionadas, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica; - Vivenciar a performance em público em diferentes contextos e espaços. - Abordar os aspectos didáticos das obras selecionarias; - Conhecer e vivenciar os processos necessários à aquisição das habilidades para a execução do repertório pianístico selecionado.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR:

PIANO IV

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

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0_5s

APROVAÇÃO

Universidade Federal de Uberlândia

- Prete. ut. .-153 (\Anta Alfonso

Coordenadora do CtitS0 de Graduação em Masca

Portaria R. ti°.1223/2017

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

BIBLIOGRAFIgBASICA

COOPER, Barry. Beethoven, um compêndio: guia completo da música e da vida de Ludwig van Beethoven. Colaboração de Anne Louise Coldicott, Nicholas Marston e Willian Drabkin. Tradução de: Mauro Gama e Cláudia Martinelli Gama. Rio de Janeiro: Zahar,1996. 405 p.

MAR1Z, Vasco. História da música no Brasil. 5. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.

MASS1N, Jean & Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR E

GORDON, Stwart. Técnicas maestras de piano: lecciones magistrales de piano para estudiantes y professores. Estados Unidos da América: Independent Publishe, 2003.

KIEFER, Bruno. Villa-Lobos e o modernismo na música brasileira. Porto Alegre: Movimento, 1981.

PEDRELL, Felipe. Las formas pianisticas: orígenes y transformaciones de las formas instrumentales, estudiadas em los instrumentos de teclado moderno. San Bernadino, California: Ulan Press, 2012.

ROSENBLUM, Sandra. Performance practices in classic piano music: their principies and applications.3. ed. Bloomington: Indiana University, 1991.

WARKEN, Rodrigo. Estudo comparativo entre edições práticas e edições urtext de sonatas para piano de Joseph Haydn. 2009. 102 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, 2009. Disponível em: <http://tede.udesc.bribitstream/handle/1573/1/rodrigo.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2018.

- Abordagem dos aspectos técnico-interpretativbs do repertório selecionado; -Abordagem dos aspectos didáticos do repertório; - Associações entre a execução do repertório e a prática pedagógica; - Vivência da performance pública do repertório estudado em diferentes espaços e contextos.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

SAXOFONE

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CH TOTAL:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

Leitura musical; tecnica do instrumento; interpretação musical; repertório do saxofone; aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais.

OBJETIVO

Objetivo Geral: Realizar estudo dos fundamentos teóricos e práticos da música ocidental, e sua aplicação ao saxofone.

Objetivos Específicos

Realizar análise dos aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais; Desenvolver e praticar a leitura musical; Desenvolver/aperfeiçoar a técnica no instrumento; Desenvolver estratégias de interpretação musical ao saxofone.

COMPONENTE CURRICULAR:

SAXOFONE IV UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

CÓDIGO:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

HA DR COJVIPONENTE CURRIÇULAR

DESCRIÇ_ÃO:DOTÃOGRANIA.' *;-

Prática da leitura musical; leitura com transposição; Técnica: respiração, sonoridade, afinação, resistência, articulação e agilidade; Interpretação musical: melodia,ritmo, harmonia, timbre, articulações e inflexões; Preparação de estudos técnicos e obras do repertório do saxofone (música popular e/ou música de concerto), em proporção a ser definida pelo professor.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos deste programa estará ligado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o semestre; tal repertório poderá, a critério do professor, incluir peças de interesse estético e/ou profissional do(a) discente).

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Universidade ris Can (?), ssik,taftlFJi3i

ar da

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ALBINO, Cesar. Método de saxofone. São Paulo: Cesar Albino, 2003.

GURGEL, Debora Picarelli. Estudo de ritmos da música brasileira para saxofone. São Paulo: G4, 1999

SÉVE, Mário. Vocabulário do choro: estudos e composições. Rio de Janeiro: Lumiar, 1999.

B B MEN :AR

BRANDÃO, Fernando. Brazilian afro-cuban jazz conception. Rotienburg: Advance Mus'c, 2006.

DÕRIG, Ueli. Saxophone sound effects. New York: Hal Leonard, 2012.

GETZ, Stan. Stan Getz standards. New York: Hal Leonard, 1997.

KYNASTON, Trent P. Jazz tenor solos: Bob Berg. Kalamazoo: Corybrant Productions, 1987.

VIOLA, Joseph. Creative reading studies for saxophone. New York: Hal Leonard, 1986.

poiS

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

linhipmidade Federal de Uberlândia

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Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R.I+10. 1223/2017

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL, DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

TROMBONE

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FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÉMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

COMPONENTE CURRICULAR:

TROMBONE IV SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

OBJETIVOS

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do trombonista.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

,EMENTA

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do trombone relacionado às necessidades da prática musical.

PROGRAM-A

Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como: respiração e sua fisiologia;

postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pernas); a embocadura e musculatura facial; a articulação de som; a sonoridade e seu estudo; o uso da chave em Fá; posições alternativas e sua aplicação; desenvolvimento da tessitura do instrumento; estudo das escalas; o vibrato, trinados e ornamentação; estudos de flexibilidade.

13 IBEIOG.:RÁ:jIA BASICA

KOPPRASCH, G. Sixty Selected Studies for Trombone Book I. Carl Fischer Inc, New York, 1970.

ROCHUT, J. Melodious Etudes for Trombone Book I. Cari Fischer Inc, New York, 1928.

SLOKAR, B. Warm-Ups and Technical Routines. Editions Bim, Vuarmarens, 1977.

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, ng 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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U3tioGRAIJACOMPLÉmENTAR

BERNSTEIN, Leonard. Elegy for Mippy II. Boosey&Hawkes, London

BOZZA, Engane, Ballade pour trombone et piano. Alphonse Leduc, Paris.

DUTILLEUX, Henri. Chorai, Cadence et Engato pour trombone. Alphonse Leduc, Paris.

GAUBERT, Philippe. Morceau symphonique : pour trombone tenor et piano. International Music GRONDAHL, Launy. Concert pour trombone et Piano. Society for Publication of Danish Music, Copenhagen, 1974.

HANDEL, G. F. Concerto in F minor for trombone e piano. Southern Music Company, San Antonio. HINDEMITH, Paul. Sonate fur posaune. Edition Schott, Mainz, 1942. LARSSON, Lars — Erik. Concertino for trombone and piano. Gehrmans Musikforlag. MAHLER, Gustav. Trombone solo from Symphony n°3 for trombone and piano. Brass Wind Publications.

MUELLER, Robert. Technical Studies for Trombone Vol 1,11 e III. Cari Fischer Inc, New York, 1990. RIMSKY-KORSAKOV, Nicolai. Concerto for trombone and piano. Belwin Mills Publishing Corp, Miami.

SEROCKI, Kazimierz. Sonatina fur Posaune und Klavier. Polskie Wydawnictwo Muzyczne. SULEK, Stjepan. Sonata for trombone and piano. The Brass Press.

APRQVAÇÃQ

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federai de Uberlândia Prof'. Dra. Sandra Mera Manso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°.1223/2017

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de Uberlândia

Prof. Dr. Cesa drlano Traldi CaTiMPPaçces8initttivaitlôrNretor da

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Universidade Federal de Ubedándia —Avenida João Naves de Ávila, rt1 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO TE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

TROMPE TE

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DESCRIÇAQ,D0 PROGRAMA

- Estudos técnicos: respiração, articulação, sonoridade, entre outros. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório europeu e brasileiro.

Observação: Este programa será desenvolvido por meio de uma aula semanal coletiva teórica, em turmas com, no máximo, três alunos cada, e de uma aula semanal individual prática.

Z OBJETIVOS 1

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento. - Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

,_NTAxWg teta

Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do trompete, em função da execução expressiva ao instrumento.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CHNDE CQMPONENTR ÇURRTCULAR j _ CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TROMPETE IV UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

OGRAFIABÁSICA-

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Carl Fischer, 1982.

BALAY, Guillaume. Méthode complète de cornet à pistons ou de trompette ou de Saxhorn Paris. Paris: Alphonse Leduc Editions Musicales, 1984. V. 2.

BRANDT, Vassily. Etudes for trumpet (Orchestra Etudes and Last Etudes). New York: 1-tal Leonard, 1945.

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SIM • • FIA CONLIPLEME L:

CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Cari Fischer, 1998. CHARLIER, Théo. Solo de Concours. Bruxelles/Mainz: Schott Fites, 2008. CLARICE, Herbert L. Technical studies for the cornet. New York: Carl Fischer, 1984. GORDON, Claude. Daily trumpet routine. New York: Cari Fischer, 1971. HAYDN, Joseph. Trumpet concerto: Hob VIle: 1. New York: G. Schirmer Mc, 1963. JACOME, Saint. Grand method for trumpet or cornet, New York: Cari Fischer, 2002. STAMP, James. Warm-Ups and Studies. Bulle, Switzerland: Éditions Bim, 1981.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

aer ertândia Profa. Dra. Sandra Mara Manso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. N..1223/2017

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PRQVAÇA9

Universidade Fed de Uberlândia

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Portaria R No.390/16

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLA

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,PR9QRAMA

- Estudo do arco: Legato e staccato. - Estudo de mão esquerda: Acordes, trinados e extensão. - Concerto em ré maior de Hoffmeister e Sonatina Op. 100 de Anton Dvorák. - Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2, parte 1, exercícios de arco. - Schradieck: Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de três oitavas. - Kreutzer 42 Estudos para viola.

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Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, analise pedagógica do repertório.

OBJETIVO

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos: Dominar todos os golpes de arco aplicados na viola. Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLA IV

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

WITAIDE C91yIPONENTECURRICULAR

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Univertildadc fccieral c Ubei Prof. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do USO de Graduação em Música Portaria R. N0.1223/2017

09 / OS

BIBLIOGRAFIAWSICA

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Curitiba:Ed. da UFPR: 2015.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart.Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

UI. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR,

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. Ashgate, c2007.

FLESCH, Carl. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

HOFFMEISTER, Franz Anton. Concerto in D major for viola. New York: International Music Co, c1981.

KAYSER, H. 36 studies, opus 20, for viola. New York: International Music Co., c1956.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FETiERALDE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLÃO

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CH TOTAL TEÓRICA:

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÉMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CM TOTAL PRÁTICA:

15h

COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLÃO IV

CH TOTAL:

15h

SIGLA:

IARTE

eg UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

EICHA, DE,Comp9NRNTE.CURRICULAR

Objetivos Gerais: - Desenvolver a leitura musical; - Exercitar técnicas básicas de mão direita e esquerda; - Realizar análise dos aspectos técnicos e musicais do repertório estudado; - Interpretar obras musicais; - Incrementar o virtuosismo de modo geral no repertório.

Objetivos específicos:

- Articular e destacar corretamente os planos sonoros simultâneos, diferenciando baixos cantantes de baixos harmônicos e destacando-os corretamente via antebraço; - Praticar arpejos e blocos plaquet (mão direita) com grande desenvoltura junto aos estudos de eixos, dedos-guia e intensa movimentação entre posições distantes; - Executar ligados ascendentes e descendentes consecutivos em andamento superior; - Realizar escalas com um legato total entre as notas com cordas soltas e presas via sincronização das mãos, sem recurso de ligados auxiliadores; - Realizar saltos grandes consecutivos entre posições (mão esquerda) em andamento mediano-rápido;

- Aprofundar o estudo dos cruzamentos de mão direita aplicando-o na otimização das escalas do repertório; - Exercitar arpejos de extensão.

—EMENTA

Prática de Leitura; técnicas de mão direita e esquerda, sincronicidade das mãos, conceito de ergonomia e eficiência no instrumento; análise dos aspectos técnico-mecânicos das obras musicais; entendimento das estruturas musicais e interpretação musical conciliando gêneros/estilos e características pessoais.

DESCRIÇAO DO_PROGRAM

Prática da le tura musical a partir do repertório do Semestre; Realização de digitações de mão esquerda e dedilhado de mão direita conciliando

contexto musical e possibilidades técnicas individuais; Mão direita: acordes plaquet, escalas com e sem apoio, arpejos, trêmulo, rasgueio,

pizzicato, harmônicos, realização de planos sonoros distintos; Mão esquerda: modos de apresentação, trabalho de braço, eixos de movimentação,

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CARCASSI, Matteo. Estudos 13,20 e 23. In: 25 estudios para guitarra, op. 60. Revisados y digitados por M. Llobet. Buenos Aires: Ricordi, 1974.

DOMENICONI, Carlo. 24 Prãludien für Gitarre solo. Berlin: Gitarren-Studio Musikverlag, c1985.

LEGNANI, Luigi. 36 capricci, op. 20; introduzione storica e note critiche a cura di Guido Margaria. Milano: G. Ricordi, c1983.

BIEVIOG IFJA,COMP»EMENTAR

ALBÉNIZ, Isaac. Segovia-Albeniz transcriptions: Granada; Mallorca; Oriental; Zambra granadina; transcribed & arrangedby Andrés Segovia. San Francisco: Guitar Solo Publications, c1993.

BARRIOS, Agustin. The guitar works of Agustin Barrios Mangoré. [Editado por] Richard D. Stover. USA: Belwin Mills Publishing, 1977. v. 3.

SAVIO, Isaias. Estudos para 0 4.0 ano de violão. São Paulo: Ricordi, 1971

VILLA-LOBOS, Heitor. Suite populaire bresilienne. Paris: Éd. Max. Eschig, 1954.

WEISS, Silvius Leopold. Suite in D. Transcribed from he lute tablature and editedby Robert Brojer. Mainz; London: Sõhne, c1979.

/ / 22/8

dedos-guia, saltos, ligados, pestanas, vibratos e ornamentos; Simultaneidade dos movimentos pela sincronicidade das mãos; Expressão musical: entendimento dos elementos musicais ritmo, melodia, harmonia,

timbre e de suas inter-relações a serviço do discurso musical, sua sintaxe e sua semântica, seus contrastes e correspondências na trama musical da conciliada ao idiomatismo do violão e às características de gênero e estilo dos repertórios diversos bem como do(s) aluno(s) executante(s), em função da expressão musical a ser planejada e alcançada;

Preparação de estudos didáticos e/ou musicais e obras a serem definidos pelo professor conforme a necessidade do(s) aluno(s).

Observação: O nível de complexidade do programa estará condicionado ao grau de dificuldade sugerido pelo professor ao(s) aluno(s)no presente semestre, tendo o professor total autonomia para adotar estudos didáticos e/ou musicais e obras que julgar adequados.

IrtieWo

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

I Inkorçirlarip Fariam! ela Prof. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. NP. 1223/2017

ur~i4a*frscinA'eági jargritdoi,da Prof. kaitreA rimo

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Diretor do filai VDC-ffsa Portaria R NP. 390/16

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE-UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA (!)

Percurso de Formação Especifica:

VIOLINO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

IDESomPPNENtEgPRIuê"pLAR CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Insetuto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLINO IV

SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

OBJETI

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos:

Utilizar o peso natural dos braços para realização sonora.

Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

ENtA

Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, analise pedagógica do repertório.

- Estudo do arco: Legato e staccato. - Estudo de mão esquerda: Acordes, trinados e extensão, - Concerto 23 em Sol maior de G. B. Viotti e Sonatina Op. 100 de A. Dvorák, - Partita n° 2 de J. S. Bach e Sonata n° 2 de Guerra-Peixe.

- Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2 — parte 1, exercícios de arco. - Schradieck — Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de três oitavas. - Dont Op. 37- 24 Estudos para violino

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IBLIOGICA—Élri3XSIC

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Curitiba:Ed. da UFPR: 2015.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

SEVCIK, O. Escola do Mecanismo do Arco Op. 2 parte 1. New York: G. Schirmer: 1909.

Il3LIOGRAFTA C9MPQM4NTA

BACH, J. S. Drei Sonaten und drei Partiten. Kassel: Barenreiter, 2001.

COOK, N. Music, performance, meaning: selected essays. New York: Ashgate, c2007.

FLESCH, C. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, G. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Violin studies, opus 3.40 variations. London: Bosworth, c2001.

ÉRpykçro

/ .05" / 2cvár

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

6.11 É

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Pror. Dra. Sandra tr:t Aifortso

Portaria R. No. 1223/2017

O, OS •

Univec rr! idade Federa Uberlândia p niv.trã mágty r# figairetor da

DiretorbblidailletoNa&t,flica Portaria R No. 390/16

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL BIE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

VIOLONCELO

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OBJETIVOS

Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento.Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

EMENTA •

Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do violoncelo, em função da execução expressiva ao instrumento.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

I FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLONCELO IV

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

- CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

PROGRAMA

Aulas individuais, desenvolvendo conceitos técnico-musicais aliados ao repertório tradicional do instrumento.

Seleção de repertório, buscando variedade com relação ao tipo obras e estilos estudados anteriormente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GREEN, Barry. The inner game of music. London: Pan Books, 1987, c1986. 248 p.

GREEN, Barry. The mastery of music: ten pathways to true artistry. New York: Broadway Books, c2003. VI, 293 p.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way: a guide to practice, performance, and wellness. Oxford; New York: Oxford University Press, c2009. xii, 343 p.

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HIBMOÇRAInrCrOMPI4RIVIENTAH

GENDRON, Maurice. The art of playing the ceifo. Mainz: Schott, c2001. 55 p. HILL, Ralph. O concerto. Lisboa: Ulisseia, 1956.

MACK1E, Vivien. Just play naturally: Vivien Mackie in conversation with Joe Armstrong : an account of her cello study with Pablo Casais in the 1950's and her discovery of the resonance between his teaching and the principies of the Alexander technique, Boston-London 1984-2000. Boston; London; [United States]: Duende Edition: Xlibris, c2006. xix, 167 p.

MANTEL, Gerhard. Cello technique: principies and forms of movement. Bloomington: Indiana University Press, c1975.

MOZART, Leopold; MOENS-HAENEN, Greta. Versuch einer gründlichen Violinschule. Kassel: Bãrenreiter, 2009.

POPPER, David. High school of cello playing: (40 etudes), op. 73. New York: G. Schirmer, [19--]. 87 p.

SUETHOLZ, Robert John. A pedagogia do violoncelo e aspectos de técnicas de reeducação corporal.

2011. 141 f. Tese (Doutorado) - Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/d

sponiveis/27/27157/tde-06062011-125105/pt-br.php>. Acesso em: 18 abr. 2018.

YAMPOLSKY, Mark. Violoncello technique. YAMPOLSKY, Mark. Violoncello technique. [New York, NY]: Universal Music Pub., c1971, 83 p.

Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica Universidade Federal de Uberlândia

0 / / 20/8 .- 05/05

Un3verOd rpripral de Uberlândia

PRÕVÁrekb

Ata,— ,-1—

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Profa. Dr. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portada R. No. 1223/2017

• Diretor do Instituto de Artes

Portaria R N°. 390/16

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDER-Ai:DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

6° PERÍODO

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DEMBERLÂNDIA :”INSIttlito DE SÉS ,t•

COORDENAÇÃO D0 dáik0 DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Geral

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Li

OBJETIVOS

- Refletir sobre as concepções de música e de ensinoaprendizagem musical, sobre o pape do professor e dos estudantes nos processos e espaços educativos e quanto aos marcadores sociais da diversidade: educação especial e ambiental, direitos de pessoas em cumprimento de medidas socioeducativas e das pessoas com transtorno do espectro autista, diferenças étnico-racial, de género, sexual, religiosa e de faixa geracional;

- Refletir sobre a reprodução de estereótipos nos ambientes educativo-musicais e instrumentalizar a construção de uma identidade docente fundada nos direitos humanos;

- Observar, planejar, reger e refletir sobre situações concretas de ensinoaprendizagem musical; - Construir planos de curso, planos de aula e relatórios de estágio; - Produzir material didático para o estágio.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÉMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

45h

CH TOTAL PRÁTICA:

60h

CH TOTAL:

105h

EMENTA

O componente curricular Estágio Supervisionado II fundamenta-se na relação entre teoria e prática, e no desenvolvimento da capacidade críticoreflexiva sobre a própria formação musical, sobre as práticas pedagógico-musicais do exercício docente em espaços escolares e não escolares, bem como sobre a reprodução de estereótipos nos ambientes educativo-musicais. No conjunto destas considerações almeja a construção de uma identidade docente fundada nos direitos humanos, focando em diferentes ações como: exercícios de observação, planejamento, regência docente e reflexão sobre situações concretas de ensinoaprendizagem musical em contextos plurais.

- Concepções de música e de ensinoaprendizagem musical, papel do professor e dos estudantes face à pluralidade de processos e espaços educativos;

- Planos de curso, planos de aula e relatórios de ensinoaprendizagem; - Materiais didáticos; - Estereótipos racistas, sexistas, geracionais e outros, presentes nos ambientes educativos.

PROGRAMA

1 de 2

Universidade Federai de Uberlândia — Avenida João Naves de Ávila, 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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'APROVAÇÃO

03 / /2o/6

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Ror. Dr. recrirairc. Mc:a "'Manso

Universidade Íeral de Uberlândia Carirpto6yeatistimuMfbiRi~da

tibidadoikeditdtbdicktes Portaria R N°. 390/16

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da criança. 2. ed. São Paulo: Peirépolis, 2003.

FERNANDES, lveta Maria Borges Ávila. Brincando e aprendendo: um novo olhar para o ensino da música. São Paulo: Cultura Académica, Ed. da Unesp, 2011. 248 p. E-book. Disponível em: <http://www.culturaacademica.com.bil_img/arquivos/Brincando%20e%20Aprendendo.pdf>. Acesso em: 8 mar. 2018.

MÁRSICO, Leda Osório. A criança e a música. Porto Alegre: Globo, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAUDURO, Vera Regina. Iniciação musical na idade pré-escolar. Porto Alegre: Sagra, 1989.

CUNHA, Susana Rangel Vieira (Org.). Cor, som e movimento: a expressão plástica, musical e dramática no cotidiano da criança. 7 ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. 126 p.

FONTERRADA, Mansa Trench de Oliveira. Ciranda de sons: práticas criativas em educação musical. São Paulo: Ed. Unesp, 2015. E-book. Disponível em: <http://books.scielo.org/id/7cs92/pdf/fonterrada-9788568334607.pdf>. Acesso em: 8 mar. 2018.

HEMSY DE GAINZA, Violeta. La iniciación musical dei nifio. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1985.

PENNA, Maura. Reavaliações e buscas em musicalização. São Paulo: Loyola, 1990. 85 p.

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.N°.1223/2017

2 de 2

Universidade Federal de Ubedândia — Avenida João Naves de Ávila, n° 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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OBJETIVOS

Construir projeto de pesquisa ou plano de trabalho em uma das subáreas da música.

COMPONENTE CURRICULAR:

PESQUISA EM MÚSICA I

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

15h

tp,-s-~ste. UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Elaboração de projeto de pesquisa ou plano de trabalho na área de música.

PROGRAMA

As partes do projeto de pesquisa ou plano de trabalho: - A escolha do tema, delimitação do problema, questão de pesquisa e objetivos; - A revisão de literatura; - Procedimentos metodológicos; - Cronograma de trabalho; - Referências.

r• BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUER, Martin W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 3. ed. Petrópol is: Vozes, 2004.

CRESWELL, John. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Tradução de: Magda França Lopes. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna S. (Orgs.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2. ed. Tradução de: Sandra Regina Netz. Porto Alegre: Artmed, 2006.

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, n° 2121. Bairro Santa Mânica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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BIBLIOGRAFIA COM—PLEMENTAR

BUDASZ, Roger. o (Org.). Pesquisa em Música no Brasil: métodos, domínios e perspectivas. Goiânia: ANPPOM, 2009. E-book. Disponível em: <http://www.anppom.com .briebooks/index.plio/nmb/catalogiview/112/16-1 > Acesso em: 19 mar. 2018.

FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Tradução de: Joice Elias Costa. Porto Alegre: Artmed, 2009.

FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, 2011.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

MOREIRA, Herivelto; CALEFFE, Luiz Gonzaga. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

APROVAÇÃO

O) /03-- 2.arg.

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Musica Portada R. N°. 1223/2017

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U_niversidade F.era l de Uberlândia L"INS brVi2rdallgnO). freaTcli"

grÉteffaMes Portaria R N°. 390/16

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de Avila, n°2121, Bairro Santa Mônica— 38408-144 — Uberlândia — MG

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1 EMENTA

1 OBJETIVOS

Objetivo Geral: Preparar o aluno para usar o instrumento como elemento didático na prática docente em diversos contextos de ensinoaprendizagem musical.

Objetivos Específicos: - Conhecer aspectos gerais do instrumento; - Vivenciar técnicas básicas de execução do instrumento; - Executar diferentes gêneros musicais; - Vivenciar práticas de musicais em conjunto e de acompanhamento.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA INSTRUMENTAL PARA EDUCAÇÃO MUSICAL II

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

45h

CH TOTAL:

45h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Domínio básico do instrumento (flauta-doce, violão ou percussão) para subsidiar a prática musical docente em espaços educativos diversos: considerações gerais sobre o instrumento; introdução as práticas musicais no instrumento; técnicas básicas de execução do instrumento; preparação para a execução instrumental de gêneros musicais diversos; prática musical em conjunto.

Obs.: Nesse componente curricular, o aluno deverá escolher entre os instrumentos Flauta-doce, Violão ou Percussão, desde que diferente do seu instrumento principal no curso, e do instrumento cursado no componente Prática Instrumental para Educação Musical I.

PROGRAMA

- Aspectos gerais do instrumento - Técnicas básicas de execução do instrumento - Diferentes gêneros musicais - Práticas de musicais em conjunto e de acompanhamento para uso na prática docente

I de 2

Universidade Federal de Ubenândia — Avenida João Naves de Ávila, ri° 2121, Bairro Santa Monica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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OJ

APROVAÇÃO

03 / o5/ 2a17

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prnfa nra gandra Mera Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. No. 1223/2017

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Portaria R No. 390/16

LIA

Universidade t. ral de Uberlândia

BIBLIOrnÁSICA

DAMACENO, Jodacil. Caderno pedagógico: uma sugestão para iniciação ao violão. 2. ed. (rev.). Uberlândia: EDUFU, 2010. 114 p.

MONKEMEYER, Helmut. Método para flauta-doce soprano. São Paulo: Ricordi, 1976.

SUZIGAN, Maria Lucia Cruz. Método de iniciação musical para jovens e crianças: flauta doce. 3 ed. São Paulo: 04, c2001. 2v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Joel. Da capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de instrumentos de banda. Jundiaí: Keyboard, 2004.

BEINEKE, Viviane. Canções do mundo para tocar. Florianópolis: Cidade Futura, 2001. 2 v.

FRUNGILLO, Mário D. Dicionário de percussão. São Paulo: Ed. da UNESP: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2003. 424 p.

QUESADA, Edson. Aprenda percussão. [S.l.]: Music ABC, [200-]. 2 DVDs (98 min), son., color., 4 3/4 pol.

SÁ, Fabio Amaral da Silva. A. Ensino coletivo de violão: uma proposta metodológica. 2016. 256 f. Dissertação (Mestrado em Música), Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal de Goiás. Goiânia, 2016. Disponível em: <httu://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/5541>. Acesso em: 9 mar. 2018.

SCHRADER, Erwin. Expressão musical e musicalização através de práticas percussivas coletivas na Universidade Federal do Ceará. 2011. 395 f. Tese (Doutorado), Programa de Pós-Graduação em educação Brasileira, Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, 2011. Disponível em: <http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/3117>. Acesso em: 9 mar.2018.

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de Ávila, n° 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia— MG

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1

PROGRAMA

- Áreas de pesquisa em Psicologia da Música: Cognitiva, Desenvolvimentista, Social, Comportamental. - O conceito de desenvolvimento; métodos e modelos básicos para o estudo do desenvolvimento; influências

hereditárias, ambientais e culturais no desenvolvimento. - Aspectos filosóficos da psicologia: racionalismo versus empirismo; antecedentes psicológicos da

psicologia cognitiva: estruturalismo, funcionalismo, associacionismo, behaviorismo e gestalt; métodos da pesquisa em psicologia cognitiva.

- A cognição no cérebro; música e cérebro. - Teoria de Piaget:

Princípios básicos: hereditariedade, adaptação (assimilação e acomodação), esquema, equilíbrio, desenvolvimento; Estágios do desenvolvimento cognitivo da criança

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1 OBJETIVOS

Conhecer os princípios básicos da psicologia do desenvolvimento humano; Compreender os princípios básicos do desenvolvimento cognitivo: a teoria psicogenética de Piaget e a visão sociocultural de Vygotsky visando sua utilização nos estudos da psicologia do desenvolvimento musical, bem como, na educação musical; Estudar o desenvolvimento cognitivo musical da canção e da percepção melódica e harmônica, do ritmo, dos conceitos musicais, das representações gráficas do ritmo e da melodia; Estudar as teorias do desenvolvimento da aprendizagem musical.

1. FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO MUSICAL

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

EMENTA

Os fundamentos biológicos, culturais e sociais do desenvolvimento; Panorama das abordagens psicológicas do desenvolvimento humano e musical; Teorias do desenvolvimento musical e contribuições para a prática pedagógico-musical.

1 de 3

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de Avila. n° 2121, Bairro Santa ~loa — 38408-144 — Uberlândia — MG

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- Visão sociocultural de Vigotsky

Princípios básicos: a construção cultural-lio desenvolvimento humano; a formação de conceitos; a Zona de Desenvolvimento Proximal.

- O desenvolvimento cognitivo musical ao longo da vida: A inteligência musical Aquisição da canção Percepção melódica e harmônica habilidade rítmica Grafia do ritmo e da melodia Conceitos musicais

- Teorias do desenvolvimento da aprendizagem musical Teoria Espiral de Swanwick e Tillman Abordagem do sistema por símbolos Os processos cognitivos generalizados

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ILARI, B. (Org.). Em busca da mente musical: ensaios sobre os processos cognitivos em musica — da percepção à produção. Curitiba: Ed. UFPR, 2006.

PAPALIA, D.; FELDMAN, R. D.; MARTORELL, G. Desenvolvimento humano. Tradução de: Cristina Monteiro, Mauro de Campos Silva. Porto Alegre: AMGH, 2013.

SINCLAIR, H. (Org.). A produção de notações na criança. São Paulo: Cortez, 1990.

STERNBERG, J. Psicologia cognitiva. Tradução de: Anna Maria Luche. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 5 UMU.

wlitIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DE LA TAILLE, 1.; OLIVEIRA, M. K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 5. ed. São Paulo: Summus, 1992.

ILA RI, B.; ARAÚJO, R. C. (Org.). Mentes em música. Curitiba: Ed. UFPR, 2010.

McPFIERSON, G. E. (Ed.). The child as musician: a handbook of musical development. Oxford: Oxford University Press, 2006. 501 p.

PULASK1, M. A. Compreendendo Piaget: uma introdução ao desenvolvimento cognitivo da criança. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986. 230 p.

SLOBODA, J. A mente musical. Tradução de: Ilari, B & Ilari, R. Londrina: EDUEL, 2008.

SLOBODA, J. A. Exploring the musical mind: cognition, emotion, ability, function. Oxford; New York:

Oxford University Press, 2005. 437 p.

2 de 3

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida Jona Naves de Ávila. ri° 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Ubedândia — MG

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nif,"1"et"r:, 1APROVXÇÃO

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Universidade Federal de Uberlândia Prol''. Ur". bailara !fiara Aironso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No.1223/2017

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

3 de 3

Universidade Federal de Uberlândia - Avenida João Naves de Ávila, n°2121, Bairro Santa Mônica - 38408-144 - Uberlândia - MG

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1 FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

Perceber e transcrever corretamente ditados rítmicos a uma e duas vozes. Realizar de maneira precisa solfejos rítmicos. Estudar os diferentes tipos de grafia musical com foco nos aspectos rítmicos. Realizar exercícios práticos que proporcionem vivência com os elementos rítmicos dos diferentes períodos e estilos musicais.

Realizar análise de procedimentos rítmicos utilizados por compositores consagrados.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR:

RÍTMICA

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

Transcrição de ditados rítmicos (uma e duas vozes); realização de solfejos rítmicos; estudo das diferentes granas musicais; prática de processos rítmicos; análise rítmica do repertório consagrado.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Realização de ditados rítmicos a uma e duas vozes em todas as aulas do semestre; Realização de estudos que auxiliem no correto solfejo rítmico; Estudo da evolução da escrita rítmica musical durante os períodos da música e das novas grafias musicais surgidas no século XX. Realização de exercícios de acentuação regular e irregular, ostinatos, séries rítmicas, modulação métrica, phaseshifting, etc.

Análise de obras con agradas onde foram criados e/ou utilizados processos rítmicos inovadores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRAMAM, José Eduardo Ciocchi. Rítmica Viva. Campinas: Ed. Unicamp, 1996.

GRAMANI, José Eduardo Ciocchi. Rítmica. São Paulo: Perspectiva, 1988.

H1NDEM ITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. São Paulo: Ricordi Brasileira,1975.

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Prof. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. N°. 1223/2017

APROVAÇÃO

03 /PS" 2£7/5"

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia

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Unbiffl& MEN Artes Portaria R N. no».6

BIBLIOG~IA COMPLEMENTAR

BORTZ, Graziela. Modulação micrométrica na música de Arthur Kampela. Per Musi, Belo Horizonte, n.13, p. 85-99, 2006. Disponível em: <http://musica.ufmg.br/permusi/port/numeros/13/num13 cap 07.pdf>.

CUNHA, Katiane Cristine Faria da. Aspectos rítmicos no minimalismo: elaboração de exercícios a partir do procedimento de defasagem e processos aditivos. 2015. 125f. Dissertação (Mestrado em Artes), Programa de Pós-Graduação em Artes, Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, 2015. Disponível em: < https://repositorio.ufu .br/handle/123456789/12367>.

OLIVEIRA, Francisco. Modulação métrica em Fantasia, do Quarteto de Cordas No. 1 de Miou Carter. 2011. TCC, Instituto de Artes, Unicamp. Campinas-SP, 2011. Disponível em: <http://pitagoras.unicamp.br/—teleduc/cursos/diretorio/tmp/2653/portfolio/item/58/ProjetoFinaldeGraduaca o.pdf>.

REICH, Steve. Steve Reich: Music as a gradual process. Part. II. Autumn: Perspectives of New Music, v.20, 1981, p. 225-286.

TRALDI, C. A. Estudo e performance de processos rítmicos do século XX com auxilio de dispositivos eletrônicos. Música Hodie, v. 1, p. 96-104. 2014. Disponível em: <Imp://revistas.ufg.br/musica/article/view/32926>.

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,

1 FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

1 DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

1 EMENTA

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) no Curso de Música é um estudo nvestigativo e/ou artístico que visa estimular a capacidade reflexiva e/ou interpretativa do graduando, colaborando para sua formação profissional, artística e científica.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

OBJETIVOS 1

- Estimular a capacidade investigativa e produtiva do graduando e contribuir para a formação profissional, científica e artística do estudante. - Iniciar o aluno na pesquisa em música para promover tanto sua formação como músico e professor de música, quanto apresentá-lo para a pesquisa como campo profissional.

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

135h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

135h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

Em razão dos diversos enfoques que se pode lançar sobre a música, o TCC poderá abarcar uma gama ampla de objetos de estudo apresentados sob diferentes formatos, como: monografias, recitais comentados, recitais didáticos, gravações em CD, composições, redação de um texto escrito (relatório final), apresentação escrita e oral do relatório de pesquisa

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Maria Cecília M. Construindo o saber: metodologia cientifica — fundamentos e técnicas, 17 ed.. São Paulo/Campinas: Papirus, 2006.

INÁCIO FILHO. G. A monografia nos cursos de graduação. 7 ed. Uberlândia: EDUFU, 2004.

LAV1LLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. 11. ed. Tradução de: Heloisa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre/Belo Horizonte: Editora Artes Médicas, 1999.

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APROVAÇÀO

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Carimbo e assinatur do Coordenador do curso

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Carirnbm Rtmtifistigigeggr da UlliMekaMti18fil1t/6

'.BII3LIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUDASZ, Rogerio (Org.). Pesquisa em Música no Brasil: métodos, domínios e perspectivas. Goiânia: ANPPOM, 2009. E-book. Disponível em: <httn://www.annoom.com.briebooks/index.php/omb/catalog/view/1/2/16-1 > Acesso em: 19 mar. 2018.

MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, método científico, teoria, hipóteses e variáveis. 4. ed (rev. ampl.). São Paulo: Atlas, 2011.

SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia cientifica a construção do conhecimento, 6. ed Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

SILVA, A; PINHEIRO, M.S.; FREITAS, N.E. Guia para normalização de trabalhos técnico-científicos: projetos de pesquisa, monografias, dissertações e teses. 5. ed. Uberlândia: EDUFU, 2006.

TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis; Vozes, 2014.

Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. N°. 1223/2017

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SERVIÇO PUBLICOYEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

CANTO

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OBJETIVOS

Praticar a leitura musical das obras; Exercitar e praticar a técnica vocal e o controle respiratório para o canto lírico; Interpretação das obras musicais; Realizar o estudo estilístico e técnico das obras musicais.

COMPONENTE CURRICULAR: CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CANTO V

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Prática de leitura; técnica vocal e administração respiratória; análise dos aspectos estilísticos e técnicos das obras musicaiscom enfoque na performance.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

- Preparação de dez obras conforme escolha do professor; - Prática da leitura musical segundo o repertório selecionado; -Trabalho interpretativo a partir da análise estilística e dos aspectos técnicos das obras; - Canção brasileira; - Estudo interpretativo do Lied, Melodie, Canzone. - Dicção dos idiomas das obras com o auxílio do IPA e das normas de cada idioma cantado; - Estudo de ornamentação e cadências a partir do repertório selecionado. - Consciência e trabalho técnico da respiração, impostação para o canto lírico, administração da respiração, ressonância, projeção vocal.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório selecionado para esta disciplina e a classificação vocal do(s) aluno(s).

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

BIBISOGRAPIÀSÁSICA

ANTHOLOGY of Spanish song: low voice. Milwaukee: H. Leonard, c2001.

FAURE, Gabriel. La bonne chanson: 9 melodies pour une voix avec accompagnement de piano : op. 61. Voix moyennes. Paris: J. Hamelle, [19--?].

MENDELSSOHN, Felix. Songs for voice and piano: 79 works. New York: Dover, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAHMS, J. Fourty favorite songs: for high voice. New York: Dover, 2004.

LISZT, F. 20 ausgewãhlte Lieder: für Gesamg und Klavier. New York: Peters, 1986.

MAHLER, G Des knaben Wunderhorn and Rückert Lieder. New York: Dover, 1999.

SCHUMANN, Robert. Collection complète des mélodies pour chant avec accompagnemont de piano. [s.l.]: Breitkopf & I-Iãrtel, [19...].

VILLA-LOBOS, Heitor. Álbum miniaturas: piano e canto. Rio de Janeiro: A. Napoleão, 1988.

APROVAÇÃO

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Iniversiclade Federai de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria 11.N°. 1223/2017

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

FLAUTA DOCE

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PROGRAMA

- Prática da leitura musical a partir do repertório do Semestre; - Estudo e prática de diferentes tipos trinados. - Exercícios sobre a escala cromática; - Articulação: as consoantes K e G, posição da língua e combinação das consoantes; - Interpretação musical a partir da análise estrutural e estilística do repertório selecionado; - Preparação de cinco (5) exercícios técnicos, duas (2) sonatas e/ou suítes barrocas e/ou concertos, uma (1) obra brasileira ou contemporânea, uma (I) obra medieval ou renascentista e uma (1) obra solo para o instrumento. Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente semestre.

OBJETIVOS

Objetivos Gerais: - Desenvolver e praticar a leitura musical; - Exercitar / aperfeiçoar a técnica instrumental; - Interpretar obras musicais; - Realizar análise dos aspectos estruturais e estilísticos das obras musicais.

Objetivos Específicos: - Praticar outros tipos de trinados; - Realizar exercícios sobre a escala cromática; - Praticar a articulação dupla (K e G); - Aprimorar a prática de dedilhados alternativos; - Praticar técnicas expandidas no instrumento (slaptongue e ruído branco).

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1

COMPONENTE CURRICULAR:

FLAUTA DOCE V

CÓDIGO:

SIGLA:

1ARTE

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CH TOTAL TEÓRICA: CM TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

EMENTA

Prática de leitura musical; técnicas de emissão sonora, digitação e articulação; conceito de ergonomia aplicado à pratica instrumental; interpretação musical; análise estrutural e estilística do repertório.

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Univers Prof. or.

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BIBLIWRArBÁSICA

BACH, Johann Sebastian. The Six Brandenburg Concertos and the Four Orchestral Suites in Full Score. New York: Dover Publications, 1976.

COLLIN, Georges; TEIRL1NCK, Oco. La Finte à bec alto: Méthode Complete. Vol. 1. London: Schott Music.

JUDD, Cristle Collins. Gioseffo Zarlino: Motets from 1549 Part 2: Selected Motets from Musiciquinquevocum moduli. Madison: A-R Editions Inc., 2007.

1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACH, A. M. Pequena crônica de Anna Magdalena Bach. São Paulo: Veredas, 1988.

KIEFER, Bruno. Música alemã: estudos sobre Bach, Mozart, Beethoven, Schubert, Schumann e Brahms. Porto Alegre: Movimento, 1985.

MARTINS, José da Silva. Bach:sua vida e O cravo bem temperado. São Paulo: M. Claret, 1984.

SMITH, David J.; TAYLOR, Rochelle. Networks of Music and Culture in the Late Sixteenth and Early Seventeenth-Centuries:a collection of essays in celebration of Peter Philip's 450ffi Anniversary. London: Ashgate, 2013.

WALLS, Peter. Baroque music. London: Ashgate, 2011.

APROVAÇÃO

03 / 0 / 2r/C

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Itnivprçiriarle Federal de Uberlândia Prof. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. PP. 1223/2017

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNI VERSIDADÉSEDERAL-DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

FLAUTA TRANSVERSAL

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1 FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

FLAUTA TRANSVERSAL V

E ,OBJETIVOS

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento; - Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro professor de instrumento possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autónoma.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

EMENTA

Estudo progressivo do instrumento e fundamentação teórica sobre a interpretação musical.

PROGRAMA

- Estudos técnicos. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório internacional e brasileiro.

GRIFFITHS, Paul.A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Boulez a Debussy.Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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1

B113LIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROWN, Rachel Early Rute: a practical guide. Cambrige University Press, 2003.

GALWAY, James. Flute. New York: Schirmer, 1982.

QUANTZ, Johann Joachim. On playing the flute: translated with notes and an introduction by Edward Reilly. Boston: Northwestem University Press, 2001.

SCHECK, Gustav. fie Flecte und ihre Musik. Mainz: Schott, 1975.

TOFF, Nancy. The flute book. New York: Oxford University Press. 2012.

APROVAÇÃO

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof°. Dr'. Sandra Mata Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. No. 1223/2017

CatrifilriSesidade ral d Uberlândia

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Portada R No. 390/16

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SERVIÇO,PUBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

MÚSICA POPULAR

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1

PROGRAMA

A música popular feita na época do surgimento da indústria fonográfica; As bases da música popular produzida nas Américas. O Choro, o Samba, o Blues, o Jazz e a importância desses gêneros para a música popular no século XX. A dinâmica de produção e recepção em música popular: conceitos e terminologias;

- As transformações técnicas e artísticas que ocorreram na indústria fonográfica ao longo do século XX e XXI.

- O impacto do Rock e do "Pop" na música do século XX. - A produção do álbum fonográfico pós década de 1960. - Home Estúdios, internet e MP3: a descentralização dos meios de produção e distribuição de música. - Ferramentas analíticas e novos estudos acerca dos processos de criação em música popular.

1 OBJETIVOS

1 FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

1 EMENTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

ESTUDOS HISTÓRICOS DE MÚSICA POPULAR

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

3%

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

- Geral: Apreciar a música popular compreendendo seu processo soc ocultural de criação e produção, distribuição e recepção.

- Específicos: Apontar os elementos constituintes dos gêneros e práticas musicais da música instrumental e da canção, considerando os aspectos musicais (rítmico, harmônico- melódico, de sonoridade) e poéticos (eufonia, significados). Levantar o estado da arte no que se refere às pesquisas e estudos recentes sobre música popular urbana.

Apreciação contextualizada da música popular, pontuando os elementos que caracterizam ais práticas e as consolidam como importantes referências de repertório na produção musical do século XX e XXI. Surgimento e processos de transformação da canção e da música instrumental no âmbito da música popular. Estudo do estado da arte no que se refere às pesquisas recentes sobre música popular urbana.

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1

APROVAÇÃO

1

BIBLI(OGRAFIA BÁSICA

HOBSBAWM, Eric. História social do jazz. São Paulo: Paz e Terra, 1991.

MOLINA, Sérgio. A composição de música popular cantada: a construção de sonoridades e a montagem dos álbuns no pós-década de 1960. São Paulo, 152f. Tese (Doutorado em Música), Universidade de São Paulo. São Paulo, 2014.

NAPOLITANO, Marcos. História e música: história cultural da música popular. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERENDT, Joachim E. O jazz do rag ao rock. Tradução: Julio Medaglia. São Paulo: Perspectiva, 1987.

FREITAS, Sérgio P. R. Que acorde ponho aqui? Harmonia, práticas teóricas e o estudo de planos tonais em música popular. Campinas, 817f. Tese (Doutorado em Música), Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2010.

MONTANARI, Valdir. Rock progressivo. Campinas: Papirus, 1986.

SANDRONI, Carlos. Feitiço decente: transformações do samba no Rio de Janeiro (1917-1933). Rio de Janeiro: J. Zahar ; Ed. UFRI, 2001.

SEVERIANO, Jairo; MELLO, Zuza Homem de. A canção no tempo: 85 anos de músicas brasileiras (vol. 2: 1958-1985). São Paulo: Ed. 34, 1998.

03 t'S I 20/r

—5- /4.f.

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlandia Prof. Dr. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R.No.1223/2017

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SIGLA:

IARTE

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE PERFORMANCE E PRODUÇÃO EM MÚSICA POPULAR I

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

-Propiciar aos (às) estudantes a oportunidade de fazer música em conjunto, atuando em formações instrumentais diversas.

-Trabalhar aspectos estéticos e técnico-musicais que permitam aos (às) estudantes desenvolverem projetos no campo da música instrumental e no da canção popular.

-Exercitar a capacidade de elaboração, planejamento e desenvolvimento de espetáculos no domínio da música popular, visando a preparação dos (as) estudantes para ingressarem no circuito profissional.

EMENTA

Prática musical em conjunto voltada para os diversos gêneros e estilos que constituem o campo da música popular (brasileira e internacional); estratégias de arranjo para formações instrumentais diversas, adaptadas ao contingente vocal e instrumental disponível na classe; estudo de repertório específico tendo como objetivo a criação de um espetáculo musical; a concepção da ideia geral de um concerto/show e as ações necessárias à sua execução.

PROGRAMA

- Práticas intensivas na realização de música em conjuntos de pequeno ou grande porte. - Aspectos históricos, de gênero e estilo na música popular. - Estratégias de estudo, arranjo e ensaio para o repertório popular executado em conjunto. - Desenvolvimento da percepção auditiva, tendo em vista à necessidade de interação constante entre os

integrantes de um grupo. - Elaboração de espetáculos musicais: concepção da ideia, desenvolvimento e ações necessárias para

materializar um projeto.

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1

BIBLIOGRAFIA BASICA

BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro; para músicos, arranjadores e compositores. 2. ed. (rev.). Rio de Janeiro: Lumiar,

LIMA, Sonia Albano (org). Performance &interpretação musical: uma prática interdisciplinar. São Paulo: Musa Editora, 2006.

PEREIRA, Marco. Ritmos Brasileiros para violão. Rio de Janeiro: Garbolights Produções Artísticas, 2007.

1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDASSI, Luciane. Pisando no palco: prática de performance e produção de recitais. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA EM PERFORMANCE MUSICAL. 1., 200 , Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: [s.n.], 2001. Disponível em: <https://www.academia.edu/3191435/Pisando no_Palco_pr%C3%A I tica_de_performance_e_produ %C3%A7%C3%A3o_de_recitais>. Acesso em: 25 nov. 2017.

FARIA, Nelson. Acordes, arpejos e escalas para violão e guitarra. Rio de Janeiro: Lumiar, [20--].

GIFFONI, Adriano. Música brasileira para contrabaixo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1997

SEBRAE. Música tocando negócios: um guia para ajudar você a empreender na música. Brasília: [s.n.], 2015. Disponível em: <http://www.sebrae.com.brisites/PortalSebrae/bis/musica-tocando-negocios-saiba-como-empreender-no-setor-musica1,6688224bd1441510VgnVCM1000004c00210aRCRD>. Acesso em: 25 nov. 2017.

SILVA, Raphael Ferreira da. Improvisação e interação na "Escola Jabour". 292 f. Tese (Doutorado em Música) - Instituto de Artes, Universidade de Campinas, Campinas, 2016. Disponível em: <http://bit.lyndut8OZ Acesso: 26 set. 2016>. Acesso em 23 abr. 2018.

APROVAÇÃO 1

if / os / .20/5,

Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso Etru.rai de Uberlândia

Profa. Dr'. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R.14*. 1223/2017

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FrEDERACDE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

PERCUSSÃO

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ESCRICAQ DO PROGRA

Os objetivos descritos acima serão tratados de acordo com o repertório escolhido entre professor e aluno para o semestre, levando em consideração o nível individual de cada aluno.

O repertório sugerido para o semestre é:

Caixa: Six Unaccompanied Solos - M. Colgrass, Variants - Guy G. Gauthreaux II, Technica 9 - Guy G. Gauthreaux II

Tímpanos: Variations for Kettledrums - Jan Williams, Sinfonias de Tchaikovsky eMahler Percussão Múltipla: escolher 1 entre: Sonata para 2 pianos e percussão - Bela Bartok, Quatre Inventions - Michel Cais, Concerto para Percussão —Darius Milhaud Teclados: Marimba escolher 1 entre: Concertino para Marimba e Orquestra - Paul Creston, Concerto para Marimba e Orquestra - Ney Rosauro, Concerto para Marimba - J. Sarmientos, Concerto para Marimba - R. Kurka, Michi — Keiko Abe; Vibrafone — escolher 1 entre: Concerto para Vibrafone e Marimba —Darius Milhaud, 1 peça do Vibes Real Book - Arthur Lipner.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

WITA:DE COMPONENTESURRICULAlis

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

CÓDIGO:

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

COMPONENTE CURRICULAR:

PERCUSSÃO V

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

15h

1 013.1£TIVQS

Exercitar e aperfeiçoar a técnica de caixa, instrumentos de teclado, tímpanos, percussão múltipla e instrumentos brasileiros de percussão.

Entender a correta postura interpretativa nos diferentes instrumentos de percussão com o objetivo de evitar lesões e aprimorar a performance instrumental. Conhecer e praticar a leitura musical dos diferentes instrumentos de percussão e diferentes tipos de escrita.

Analisar aspectos técnicos, composicionais e interpretativos do repertório estudado com o objetivo de aprimorar a performance. Realizar a performance do repertório estudado.

Técnica instrumental; postura corporal; prática de leitura; análise de repertório; interpretação musical.

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B BLIOG FIkBAÏcÁ

MATER, Hans. Na introduction to latin percussion. International Music Publications. 1986.

ROSAURO, Ney. Variações sobre um tema do Rio Grande. Santa Maria: Pró Percussão, c1993.

TORREBRUNO, Leonida. Metodo per xilofono e marimba. BMG Ricordi, Roma, 1984 (impressão 2003).

LIOGRAHÁ 'COMPLEMENTAR'

AQUINO, Francisca VASCONCELLOS, Ricardo. Beira-mar: for marimba and piano. Brasilia, [DF]: AssuntoGrave, c2000.

BARSALINI, Leandro. As sínteses de Edison Machado: um estudo sobre o desenvolvimento de padrões de samba na bateria. 2009. 172p. Dissertação (Mestrado em Música) — Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2009. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REP0SIP/283962/1/Barsal

iniLeandro_M.pdf>. Acesso em: 24 abr. 2018.

DELP, Ron. Multi-pitch rhythm studies for drums. Boston: Berklee Press, 1973.

URIBE, Ed. The essence of brazilian percussion and drum set with rhythm section parts: rhythms, songstyles, techniques, applications. CPP Belwin, Miami-FL, 1993.

UR1BE, Ed. The essence of afro-cuban percussion and drum set: rhythms, songstyles, techniques, applications. Van Nuys, Calif., Alfred Publishing Co., 2006.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade FPderal de Uberlândia Prof. D. Sandra IVIara Alfonso

Coordenadora de Curse de Graduação em Música Portaria R.N0.1223/201.7

Universidade Fe, eral destytimpt4 Cario? p. bffirsigrununo ralo DIfSlagrátiefrffiffees

Portaria R Pl°~16

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

PIANO

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F'WHA ÇONIPONRNTE CJJ,KRIKU_LA

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PIANO V

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

'ARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

013jE5-IV,OS

Objetivo Geral

- Escolher e estudar a partir de uma abordagem teórico-prática, obras variadas dos diversos períodos da literatura pianística ocidental, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica, despertando no aluno a consciência de suas capacidades de perceber, raciocinar, fazer análises associativas dos conhecimentos adquiridos e de avaliar tanto a si próprio quanto a um outro.

Objetivos específicos:

- Adequar o repertório escolhido às capacidades técnico-musicais do aluno;

- Abordar os aspectos estilísticos, analítico-musicais e técnico-interpretativos das obras selecionadas, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica; - Vivenciar a performance em público em diferentes contextos e espaços. - Abordar os aspectos didáticos das obras selecionadas;

- Conhecer e vivenciar os processos necessários à aquisição das habilidades para a execução do repertório pianístico selecionado.

EMENTA

Escolha e estudo teórico-prático de obras da literatura ocidental para piano, adequação do repertório escolhido às capacidades do aluno; abordagem dos aspectos analítico-musicais,técnico- interpretativos e didáticos do repertório; vivência da performance em público e dos diversos contextos e questões a ela relacionados.

PROGRAMA

- Escolha de um repertório adequado ao aluno, com, no mínimo, três obras de diferentes períodos da literatura pianística erudita ocidental; - Leitura da partitura de cada obra escolhida;

- Pesquisa bibliográfica sobre o estilo e o compositor de cada obra a ser estudada e correlação entre as informações pesquisadas e as características musicais dessas obras;

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Ocr / 05 2,7,se

Afr

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prot. Or. Z.;alleitd v9at Annso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

de Uberlândia Carefgolitthriloblitraltd da CohtoRainutll Aftr, weun .1 .v IR o, 16

- Análise formal, fraseológica e harmônica de cada obra a ser estudada; - Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; -Abordagem dos aspectos didáticos do repertório; - Associações entre a execução do repertório e a prática pedagógica; - Vivência da performance pública do repertório estudado em diferentes espaços e contextos.

-BIBLIOênTFIASASIÇA„

GROUT, Donald J.;PALISCA, Claude V. História da música ocidental.Tradução de: Ana Luisa Faria. Lisboa: Gradiva, 1994.

ROBB1NS, H. C. Mozart, um compêndio: guia completo da música e da vida de Wolfgang Amadeus Mozart. Rio de Janeiro: Zahar,1996. 562 p.

ROSEN, Charles. A geração romântica. São Paulo: EDUSP, 2000.

BmilibGRX-ÉIW6M-ÈTRÁÉNUR

BANOWETZ, J. Pianist's: guide to pedaling. Indiana: Indiana University Press, 1992.

BURGUE, David. Tsventieth-century piano music. Lanham, Md; Toronto; Oxford: Scarecrow Press, 2004. 286 p.

CH1ANTORE, Lucca. Historia de la técnica pianistica. Madrid: Alianza Editorial, 2004.

KATER, Carlos. Música Viva e J. J. Koellreutter: movimentos em direção à modernidade. São Paulo: Musa, 2001.

LA RUE, Jan. Analisis del estilo musical.Cooper City: Span Press Universitaria, 1998.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

SAXOFONE

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ÇaIrrivQ.

Objetivo Geral: Realizar estudo dos fundamentos teóricos e práticos da música ocidental, e sua aplicação ao saxofone.

Objetivos Específicos

Realizar análise dos aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais; Desenvolver e praticar a leitura musical; Desenvolver/aperfeiçoar a técnica no instrumento; Desenvolver estratégias de interpretação musical ao saxofone.

44;

Leitura musical; técnica do instrumento; interpretação musical; improvisação musical; repertório do saxofone; aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CH TOTAL TEÓRICA:

CÓDIGO:

DE;COMPONENTE CURRICJJLAR COMPONENTE CURRICULAR:

SAXOFONE V UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

SIGLA:

IARTE

W:P{4c ;S. SC • ÇAO'DO,PROGRANLAL:PcAí

Prática da le.tura musical; leitura com transposição;

Técnica: respiração, sonoridade, afinação, resistência, articulação, agilidade e registro super-agudo;

Interpretação musical: melodia,ritmo, harmonia, timbre, articulações e inflexões; Improvisação musical aplicada a gêneros da música popular.

Preparação de estudos técnicos e obras do repertório do saxofone (música popular e/ou música de concerto), em proporção a ser definida pelo professor.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos deste programa estará ligado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o semestre; tal repertório poderá, a critério do professor, incluir peças de interesse estético e/ou profissional do(a) discente).

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pillailln13113MOGRAMBASIC

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

anivelsidzide reemita de Ut‘erlândin Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.No.1223/2017

e e Uberlândia carimPbrof. Dr. C" Adrlano Traldla

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d

6

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cv--/Ásít",-0°

ALBINO, Casar. Método de saxofone. São Paulo: Cesar Albino, 2003.

KLOSÉ, Hyacinthe. Método completo para todos os saxofones. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1990.

LIEBMAN, David.Desenvolvendo Uma Sonoridade Pessoal no Saxofone. Trad. Marcelo Coelho. São Paulo: Souza Lima, 2014.

FIA COMPLEMENTAR

KLOSÉ, Hyacinthe. Vingt-cinqétudes de mécanisme. Paris: A. Leduc, 2005.

LEONARD, J. Michael. Extended technique for the saxophone. New Albany: Jamey Aebersold, 2014.

R1CKER, Ramon. Howto play lead alto saxophone in a big band. Rottenburg: Advance Music, 2012.

ROBERTS, Jim. The Paul Desmond collection. Milwaukee: Hall Leonard, 1996.

VOXMAN, H. Concert and contest collection for Bb tenor saxophone. Milwaukee: Hal Leonard, 1989.

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• SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA-EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE/FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTIfUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

TROMBONE

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

In st.tuto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

COMPONENTE CURRICULAR:

TROMBONE V SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do trombonista.

OBJETIVOg'

EMENTÀ

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do trombone relacionado às necessidades da prática musical.

BIBLIOGRAFJA BASICA

HUNSBERG, Donald. The Remington Warm-Up Studies for Trombone. North Greece, Accura Music Inc, 1980.

KOPPRASCH, G. Sixty Selected Studies for Trombone Book I. Carl Fischer Inc, New York, 1970.

1 de 2

_PROGRAIN71—A •

Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como: respiração e sua fisiologia;

postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pernas); a embocadura e musculatura facial; a articulação de som; a sonoridade e seu estudo; o uso da chave em Fá; posições alternativas e sua aplicação; desenvolvimento da tessitura do instrumento; estudo das escalas; o vibrato, trinados e ornamentação; estudos de flexibilidade.

Universidade Federal de Uberlândia -Avenida João Naves de Avila, n° 2121, Bairro Santa Mônica - 38408-144 - Uberlândia - MG

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ROCHUT, J. Melodious Etudes for Trombone Book I. Cari Fischer Mc, New York, 1928.

RIRLIOGRAFIA COMPLEMENTA

BOZZA, Eugene. Ballade pour trombone et piano. Alphonse Leduc, Paris.

DUTILLEUX, Henri. Chorai, Cadence et Fugato pour trombone. Alphonse Leduc, Paris.

GAUBERT, Philippe. Morceau symphonique : pour trombone tenor et piano. International Music

GRÓNDAHL, Launy. Concert pour trombone et Piano. Society for Publication of Danish Music, Copenhagen, 1974.

HANDEL, G. E Concerto in F minor for trombone e piano. Southern Music Company, San Antonio.

HINDEMITH, Paul. Sonate fur posaune. Edition Schott, Mainz, 1942.

LARSSON, Lars — Erik. Concertino for trombone and piano. Gehrmans Musikforlag.

MAHLER, Gustav. Trombone solo from Symphony n°3 for trombone and piano. Brass Wind Publications.

MUELLER, Robert. Technical Studies for Trombone Vol 1,11 e III. Cari Fischer Inc, New York, 1990.

RIMSKY-KORSAKOV, Nicolai. Concerto for trombone and piano. Belwin Mi Ils Publishing Corp, Miami.

SEROCKI, Kazimierz. Sonatina fur Posaune und Klavier. Polskie Wydawnictwo Muzyczne.

SULEK, Stjepan. Sonata for trombone and piano. The Brass Press.

,L ASZOVAÇA0..

Univertideds FerJer2.1 01e. (113arlandia ProP. Dr. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, nt, 2121, Bairro Santa MOnica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTItOtO LíE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

TROMPETE

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- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento.

- Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

ta, %EMENT

Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do trompete, em função da execução expressiva ao instrumento.

ESCRICAOLBO 'PROGRAMA

- Estudos técnicos: respiração, articulação, sonoridade, entre outros. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório europeu e brasileiro.

Observação: Este programa será desenvolvido por meio de uma aula semanal coletiva teórica, em turmas com, no máximo, três alunos cada, e de uma aula semanal individual prática.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

'Ilk EPOMPONENTESPRRICY4A CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TROMPETE V UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

BL °GRAFIA BASIC

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Carl Fischer, 1982.

BALAY, Guillaume. Méthode complète de cornet à pistons ou de trompette ou de Saxhorn Paris. Paris: Alphonse Leduc Editions Musicales, 1984. V. 2.

BRANDT, Vassily. Etudes for trumpet (Orchestra Etudes and Last Etudes). New York: Hal Leonard, 1945.

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51J o

BLIeGRAFIA COMEMENTAR

CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Cari Fischer, 1998.

CHARLIER, Théo. Solo de Concours. Bruxelles/Mainz: Schott Fites, 2008.

CLARKE, Herbert L. Technical studies for the cornet. New York: Carl Fischer, 1984.

GORDON, Claude. Daily trumpet routine. New York: Cari Fischer, 1971.

HAYDN, Joseph. Trumpet concerto: Hob VI1e: 1. New York: G. Schirmer Mc, 1963.

JACOME, Saint. Grand method for trumpet or cornet, New York: Cari Fischer, 2002.

STAMP, James. Warm-Ups and Studies. Bulle, Switzerland: Éditions Bim, 1981.

APRO AÇAO

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dr. Sandra Wisra Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação cru Música Portaria R. N°.1223/2017

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

VIOLA

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, PROGRAIVIA*

- Concerto em ré maior de Karl Stamitz e Sonata Arpegione de Franz Schubert. - Leitura de novo repertório, interpretação artística. - Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2, parte 1, exercícios de arco. - Schradieck: Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de três oitavas. - Kreutzer 42 Estudos para viola.

OBJETIVOS

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos: Dominar todos os golpes de arco aplicados na viola. Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Insftuto de Artes SIGLA:

IARTE

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLA V

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

EMENTA

Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, analise pedagógica do repertório.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CPRRICVLAR

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APROYAÇAQ

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wrororodarle Federal de Uberlândia Prof. D. Sandra Mara Anonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

andia Cari me6olaiRflitlia&THidit

Diretor de lestnete,de Artes Uni R5rIàVN.I'.15016

/14/e-r- Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

,,BIBLIOGRAFIA treCgirdr"7

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Curitiba: Ed. da UFPR: 2015.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart.Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004..

JPLIOGRAFIA Ci5MPISMENTAR'

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. Ashgate, c2007.

FLESCH, CARL. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KL1CKSTEIN, Gerald. The musician's way. Oxford University Press, 2009.

KREUTZER, Rodolphe. 42 studies for viola. New York: International Music Co., [19-41.

STAMITZ, Karl. Concerto in D major, opus 1. New York: International Music Co., [19—?].

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL FIE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLÃO

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. OBJETIVOS

Objetivos Gerais: - Desenvolver a leitura musical; - Exercitar técnicas básicas de mão direita e esquerda; - Realizar análise dos aspectos técnicos e musicais do repertório estudado; - Interpretar obras musicais; - Incrementar o virtuosismo de modo geral no repertório.

Objetivos específicos:

- Articular e destacar corretamente os planos sonoros simultâneos, diferenciando baixos cantantes de baixos harmônicos e destacando-os corretamente via antebraço;

- Praticar arpejos e blocos plaquet (mão direita) com grande desenvoltura junto aos estudos de eixos, dedos-guia e intensa movimentação entre posições distantes;

- Executar ligados ascendentes e descendentes consecutivos em andamento superior; - Realizar escalas e melodias com um legato total; - Realizar habitualmente saltos grandes entre posições distantes (mão esquerda); - Aperfeiçoar a execução de escalas com o uso consciente e proposital dos cruzamentos, com o

dedo "m" avançando sobre a corda mais grave nas trocas de cordas e dedo "i" avançando sobre a corda mais aguda nas trocas de cordas;

- Exercitar arpejos de extensão;

- Compreender e interpretar as estruturas musicais de modo a prover uma expressão equilibrada e convincente.

Prática de Leitura; técnicas de mão direita e esquerda, sincronicidade das mãos, conceito de ergonomia e eficiência no instrumento; análise dos aspectos técnico-mecânicos das obras musicais; entendimento das estruturas musicais e interpretação musical conciliando gêneros/estilos e características pessoais.

ãcIjESCRTÇÃOTDO PROGRA~

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLÃO V

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

15h

(9 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Prática da leitura musical a partir do repertório do Semestre; Realização de digitações de mão esquerda e dedilhado de mão direita conciliando

contexto musical e possibilidades técnicas individuais;

Mão direita: acordes plaquet, escalas com e sem apoio, arpejos, trêmulo, rasgueio,

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pizzicato, harmônicos, realização de planos sonoros distintos; Mão esquerda: modos de apresentação, trabalho de braço, eixos de movimentação,

dedos-guia, saltos, ligados, pestanas, vibratos e ornamentos; Simultaneidade dos movimentos pela sincronicidade das mãos; Expressão musical: entendimento dos elementos musicais ritmo, melodia, harmonia,

timbre e de suas inter-relações a serviço do discurso musical, sua sintaxe e sua semântica, seus contrastes e correspondências na trama musical da conciliada ao idiomatismo do violão e às características de gênero e estilo dos repertórios diversos bem como do(s) aluno(s) executante(s), em função da expressão musical a ser planejada e alcançada;

Preparação de estudos didáticos e/ou musicais e obras a serem definidos pelo professor conforme a necessidade do(s) aluno(s).

Observação: O nível de complexidade do programa estará condicionado ao grau de dificuldade sugerido pelo professor ao(s) aluno(s)no presente semestre, tendo o professor total autonomia para adotar estudos didáticos e/ou musicais e obras que julgar adequados.

,tBIBLIOGRAF1A

CARCASS1, Matteo. Estudos 17,22 e 25. In: 25 estudios para guitarra, op. 60. Revisados y digitados por M. Llobet. Buenos Aires: Ricordi, 1974.

DOWLAND, John. Galliards; transcripción y digitación Horacio Ceballos. Buenos Aires: Ricordi Americana, c1987.

VILLA-LOBOS, Heitor. Douze études pour guitare. Paris: Éd. Max. Eschig, 1953.

BE OGRAFIA COMPLEMENTAR

BACH, Johann Sebastian. The solo lute works; edited by Frank Koonce. San Diego: Neil Kjos Music, 1989.

BARR1OS, Agustin. The guitar works of Agustin Barrios Mangoré. [Editado por] Richard D. Stover. USA: Belwin Mills Publishing, 1985. v. 4.

BROUWER, Leo. Elogio de ladanza. Mainz: B. Schott's Sõhne, c1972.

GUARNIERI, Camargo. Estudos 2 e 3. Ancona: Edizioni Bérben, 1984.

SAVIO, Isaias.Estudos para o 5.° ano de violão. São Paulo: Ricordi, 1971.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Pror. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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DilralifláliSISORdentuktOs Portaria R N°. 390/16

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FED-ERAL DE.UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLINO

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A UNIVERSIDADE ÉEDERAL DE UBERLiANDIA

HAreMpONENTE CPRRICILAR__ CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLINO V

SIGLA:

1ARTE CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

_a9,13,1EITIVOS:

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos: Utilizar o peso natural dos braços para realização sonora. Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, analise pedagógica do repertório.

PROGRAM:ir

- Partita n°3 dei. S. Bach e concerto n°9 Op. 104 de Charles de Bériot, - Sonata KV 301 de W. A. Mozart e Encantamento de Camargo Guarnieri. - Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2 — parte 1, exercícios de arco. - Schradieck — Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de quatro oitavas. - ICreutzer 42 Estudos para violino.

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PROVAÇker

9 / 5 /

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

LialvessWac~nalbaIherInçllp Profe. Dr". Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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Universidade Fedeea e Uberlan ia Oitobt ecinriaistritatddatiétor da

DiretOnifiSugtp,e~a Portaria R N..390/16

R Áfá—li I s dA

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino.. [Curitiba]: Ed. da UFPR: 2015.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

SEVCLK, O. Escola do Mecanismo do Arco Op. 2 parte 1. New York: G. Schirmer: 1909.

BITOOGWTA-ÇOM-P7UTVIEIVT

BACH, J. S. Drei Sonaten und drei Partiten. Kassel: Bãrenreiter, 2001.

COOK, N. Music, performance, meaning: selected essays. Burlington, VT: Ashgate, c2007.

FLESCH, C. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, G. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Violin studies, opus 3.40 variations. London: Bosworth, c2001.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL ÉPE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA Of.)

Percurso de Formação Específica:

VIOLONCELO

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLONCELO V

1 OBJETIVOS

Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento.Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

EMENTA

Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do violoncelo, em função da execução expressiva ao instrumento.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

PjW

tradicional

Books,

do

Aulas individuais, instrumento. Sele ão de re ertório

GREEN, Barry. The c2003. vi, 293 p.

desenvolvendo conceitos técnico-musicais aliados ao repiertório

buscando variedade com rela o ao ti o obras e estilos estudados anteriormente

mastery of music: ten pathways to true artistry. New York: Broadway

ICLICKSTEIN, Gerald. The musician's way: a guide to practice, performance, and wellness. Oxford;

New York: Oxford University Presa, c2009. xii, 343 p.

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford University Presa, 2004. xvi, 300 p.

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o9 o

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Académia' a

Universidade Federai cie unedândia

PI of. Dr. Corar isririano Traldi Diretor do Instituto de Artes

Portaria R N°. 39 0/ 16

1131319-012AigiÀ C OMPLE1171:ÊNTAR

FEUILLARD, L. R. Méthode du jeune violoncelliste: The young violoncellisfs method Nice: Édition Delrieu, c1953.

KING, Terry. Gregor Piatigorsky: the life and career of the virtuoso cellist. Jefferson: McFarland, 2010. x, 358 p.

LEE, Sebastian. Forty melodic and progressive études for violoncello, op. 31. New York: G. Schirmer, c1931.2 v.

PAPE, Winfried; BOETTCHER, Wolfgang. : Geschichte, Bau, Technik, Repertoire. Winfried Pape, Wolfgang Boettcher. Mainz; New York : Schott, 2005.

SEVCíK, O. School of bowing technique: opus 2: for cello Schule der Bogentechnik. London: Bosworth, 1905. 6v.

/ as" / 2,0ig

univerbidad,-, rezi.-tz! r!ptlherlàndia

Prof. Dr. Sandra riflara Alfonso Coordenadora de Curso de Graduaçáo em Música

Portaria R. W. 1223/2017

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4,4~

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADÉStart DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

7° PERÍODO

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. „ , . SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Geral

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1 OBJETIVOS

SIGLA:

IA RTE

COMPONENTE CURRICULAR:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

45h

CH TOTAL PRÁTICA:

60h

CH TOTAL:

105h I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

- Refletir sobre as concepções de música e de ensinoaprendizagem musical, sobre o papel do professor e dos estudantes nos processos e espaços educativos e quanto aos marcadores sociais da diversidade: educação especial e ambiental, direitos de pessoas em cumprimento de medidas socioeducativas e das pessoas com transtorno do espectro autista, diferenças étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa e de faixa geracional; Refletir sobre a reprodução de estereótipos nos ambientes educativo-musicais e instrumentalizar a

construção de uma identidade docente findada nos direitos humanos; - Observar, planejar, reger e refletir sobre situações concretas de ensinoaprendizagem musical; - Construir planos de curso, planos de aula e relatórios de estágio; - Produzir material didático para o estágio.

EMENTA

O componente curricular Estágio Supervisionado III fundamenta-se na relação entre teoria e prática, e no desenvolvimento da capacidade críticoreflexiva sobre a própria formação musical, sobre as práticas pedagógico-musicais do exercício docente em espaços escolares e não escolares, bem como sobre a reprodução de estereótipos nos ambientes educativo-musicais. No conjunto destas considerações almeja a construção de uma identidade docente fundada nos direitos humanos, focando em diferentes ações como: exercícios de observação, planejamento, regência docente e reflexão sobre situações concretas de ensinoaprendizagem musical em contextos plurais.

PROGRAMA

- Concepções de música e de ensinoaprendizagem musical, papel do professor e dos estudantes face à pluralidade de processos e espaços educativos;

- Planos decurso, planos de aula e relatórios de ensinoaprendizagem; - Materiais didáticos; - Estereótipos racistas, sexistas, geracionais e outros, presentes nos ambientes educativos.

1 de 2

Universidade Federal de Uberiendia — Avenida João Naves de 'Nilo, ng 2121, Bairro Santa Monica — 38408-144 — Uberlândia— MG

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APROVAÇAO

Universidade Federal de Uberlândia Prol'''. Dra. Sarlitr:.; m,.. a AiTui tzu

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.AP.1223/2017

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03 I °S. / à'

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

BIBLIOGRA*4 BÁSICA

HENTSCKE, Liane; .DEL BEN, Luciana (Org.). Ensino de música: propostas para pensar e agir na sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003.

MATEIRO, Teresa; SOUZA, Jusamara (Org.). Práticas de ensinar música: legislação, planejamento, observação, mgistro, orientação, espaços, formação. Porto Alegre: Sulina, 2008.

SOUZA, Ana Lúcia Silva. Letramentos de reexistência: poesia, grafite, música, dança: hip-hop. São Paulo: Parábola, 2011. 171 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEYER, Esther; KEBACH, Patricia. (Org.). Pedagogia da música: experiências de apreciação musical. Porto Alegre: Mediação, 2009. 157 p.

HENTSCHKE, Liane; SOUZA, Jusamara (Org.). Avaliação em música: reflexões e práticas. São Paulo: Moderna, 2003. 160 p.

PERES, Sandra; TATIT, Paulo. O livro de brincadeiras musicais da Palavra Cantada. São Paulo: Melhoramentos, 2010. 5 v. Acompanha CD e DVD.

SCHAFER, Murray. Educação sonora: 100 exercícios de escuta e criação de sons. São Paulo: Melhoramentos, 2009. 141p.

SOUZA, Jusamara (Org.). Música na escola: propostas para implementação da Lei 11.769/08 na rede de ensino de Gramado, RS. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2010.

2 de 2

Universidade Federai de Uberlândia — Avenida João' Naves de Avila, n° 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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PROGRAMA

Introdução: discussão sobre definições de música e filosofia. Definições Básicas:

O ponto de vista material ou neutro; O ponto de vista poético; O ponto de vista da apreciação; O sentido histórico da música

O pensamento musical na Grécia antiga Termos de referência; Pré-socráticos; Platão, Sócrates e Aristóteles.

O pensamento musical na Idade Média (ca.500-1450) Termos de referência; Boécio; Guido d'Arezzo.

O pensamento musical na Renascença (1450-1600) Termos de Referência; Reforma e Contra-Reforma; Zarlino.

O pensamento musical no Barroco (1600-1750) Termos de referência; A Camerata Fiorentina (ou Bardi) e o nascimento da ópera; A teoria dos afetos;

EMENTA

A disciplina Filosofia da Música assume como ponto de partida a relação existente entre Música e Filosofia; propõe abordar, ao longo da História da Filosofia Ocidental, as principais manifestações filosóficas sobre a Música.

OBJETIVOS

Objetivo Geral: Conhecer discussões filosófico-musicais com base numa perspectiva histórica.

Objetivos Específicos: Desenvolver senso critico; desenvolver interesse pela reflexão sobre a experiência musical; identificar a concepção filosófico-musical em diferentes períodos e estilos; compreender a relação autor-intérprete-apreciador presente na experiência musical; comparar elementos estéticos musicais de diferentes períodos históricos; ampliar as possibilidades de leituras de uma obra de arte musical; desenvolver interesse pela pesquisa para uma melhor interpretação musical em seu próprio instrumento.

COMPONENTE CURRICULAR:

FILOSOFIA DA MÚSICA

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

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Descartes; Leibniz; Rameau A estética musical no período Clássico (1750-181.6)'

Termos de referência; Baumgarten e a disciplina Estética; Iluminismo; As "querelles". A estética musical no Romantismo (1810-1900)

Termos de Referência; Os filósofos românticos; Wagner e a obra de arte total; Hanslick. A crise da linguagem tonal e a estética musical no século XX (1900-ca.1980)

Termos de referência; Formalismo; Vanguarda; Experimentalismo. Século XXI (1980-)

Pós-Modernismo.

Observação: Os períodos estão classificados de acordo com as convenções estabelecidas para a História da Música.

BIBLIOGRAFIA BASICA

CHAUI, M. S. Boas-vindas à filosofia. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. (Coleção Filosofias — O Prazer de Pensar, I).

FUBINI, E. A estética da música. Lisboa: Edições 70, 2008.

NUNES, B. Introdução à filosofia da arte. 5. ed. São Paulo: Ática, 2001.

TOMAS, Lia. Música e filosofia: estética musical. São Paulo: Irmãos Vitale, 2006

- BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR, , . _ ,

ADORNO, T. W. Filosofia da nova música. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1989.

DAHLHAUS, C. Estética musical. Lisboa: Edições 70, 2003.

FUBINI, E. Estética musical desde antigiledad hasta siglo XX. Madrid: Alianza, 2003.

HANSLICK, E. Do belo musical: uma contribuição para a revisão da estética musical. 2. ed. Campinas: Unicamp, 1992.

MENEZES, F. Música eletroacústica: história e estéticas. São Paulo: Edusp, 1996.

ROWELL, L. Introducción a Ia filosofia de la música: antecedentes históricos y problemas estéticos. Barcelona: Gedisa, 1999.

WISHART, Trevor. Ou sonic art. Amsterdam: Harwood Academic Publishers, 1996.

APROVAÇÃO

ai a / Zatif

0-P o

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof'. Dr'. Sandra Mara Alfonso

Cl/vil/tiW(4i a ao urso de Gradam o em Música Portaria R. No.1223/2017

Universidade Fed7'. de Uberlândia ClafiJOR.COS'bintaltrardnffirbditor da

DiretOltingtAtékaiffréa Portaria R No. 390/15

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE_COMP:ONÉNTÉ-CURRiCui:Air--

COMPONENTE CURRICULAR: LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS I

SIGLA:

CH PRÁTICA: 30 CH TOTAL:

FACED

60

Cnt)BJETIVOS Geral:

comunidade surda brasileira, contribuindo para a inclusão educacionais dos alunos surdos. Compreenderas principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais — Libras, língua oficial da

Específicos:

Utilizar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) em contextos escolares e não escolares. • Reconhecer a importância, utilização e organização gramatical da Libras nos processos educacionais dos surdos; • Compreender os fundamentos da educação de surdos; • Estabelecer a comparação entre Libras e Língua Portuguesa, buscando semelhanças e diferenças;

Utilizar metodologias de ensino destinadas à educação de alunos surdos, tendo a Libras como elemento de comunica ao, ensino e a rendiza•em. •

CÓDIGO: LIBRAS01

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Faculdade de Educação

CH TEÓRICA: 30

Ir EMENTA—

Conceito de Libras, Fundamentos históricos da educação de surdos. Legislação especifica. Aspectos Lingüísticos da Libras.

PROGRAMA

1—A Língua Brasileira de Sinais e a cohstituição dos sujeitos surdos. História das línguas de sinais.

As línguas de sinais como instrumentos de comunicação, ensino e avaliação da aprendizagem em contexto educacional dos sujeitos surdos;

A língua de sinais na constituição da identidade e cultura surdas

2— Legislação especifica: a Lei n° 10.436, de 24/04/2002 e o Decreto n° 5.626, de 22/12/2005.

3 — Introdução a Libras: Características da língua, seu uso e variações regionais. Noções básicas da Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação da

riião, expressões não-manuais, números; expressões socioculturais positivas: cumprimento, agradecimento, desculpas, expressões socioculturais negativas: desagrado, verbos e pronomes, noções de tempo e de horas.

4 — Prática introdutória em Libras: Diálogo e conversação com frases simples Expressão viso-espacial.

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tos— Carimbo e ssinatura do C ordenadOr do

Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof.. Dra. Sandra Mar a Aifonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. N°. 1223/2017

1'

fKaO.ACR

UNIVERSIDADE FEDEI L DE UBERLÂNDIA

"ff10:G raErAWArgreiX KARNOPP, L. B. Língua de sinais e língua portuguesa: em busca de um diálogo. In: LODI, A. C. B.; HARRISON, K. M. P.; CAMPOS, S. IR, L. TESKE, O. (Org.) Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.

LODI, A. C. B.; HARRISON, K. M. P.; CAMPOS, S. IR. L. TESKE, O. (Org.) Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.

SKLIAR,C. (Org). Educação e exclusão: abordagens sócio-antropológicas em Educação Especial. 4 ed. Porto Alegre: Mediação, 2004.

qi0-1070W0TNikilarritr

BOTELHO, P. Linguagem e Letramento na Educacao dos Surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 2002,

GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista.São Paulo: Plexus editora, 2002.

LUNARDI, M. L. Cartografando Estudos Surdos: currículo e relações de poder. In: SKLIAR, C. (org.). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. SACKS, O. Vendo vozes. Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, 1990. SKLIAR, C. Surdez: Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1997. SKLIAR,C. (Org). Atualidade da educação bilingüe para surdos. Texto: A localização política da educação bilingüe para surdos. Porto Alegre, Mediação, 1999. SKLIAR, C. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Editora Mediação. Porto Alegre. 1998,

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EMENTA

Realização de projeto de pesquisa ou plano de trabalho na área de música.

OBJETIVOS

Desenvolver as atividades de pesquisa ou plano de trabalho em uma das subáreas da música dando continuidade ao TCC I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

PESQUISA EM MÚSICA II

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

PROGRAMA

- Inicio do desenvolvimento da pesquisa: Coleta de dados: - métodos qualitativos e quantitativos de pesquisa em música

- Organização dos dados coletados - Análise e interpretação dos dados coletados - Elaboração de relatório parcial de pesquisa

BIBLIOGRAFIA BIS] CA

LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: unia introdução: elementos para uma análise metodológica. 2. ed. São Paulo: EDUC, 2009.

DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna S. (Org.). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2. ed. Tradução de Sandra Regina Netz. Porto Alegre: Artmed, 2006.

MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa cientifica em ciências sociais: um guia prático para acompanhamento da disciplina e elaboração de trabalhos monográficos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de Avilai n° 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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BIBLIOGRAFIA-COMPLEMENTAR

BAUER, Marin] W.; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

BUDASZ, Rogerio (Org.). Pesquisa em Música, no Brasil:Métodos, domínios e perspectivas. Goiânia: ANPPOM, 2009. E-book. Disponível em: <http://www.anopoin.com.briebooks/index.php/pmb/catalog/view/1/2/16-1 > Acesso em: 19 mar. 2018.

GIBBS, Graham. Análise de dados qualitativos: Tradução de: Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Bookam : Artmed, 2009.

GARCIA, Regina Leite (Org.). Método: pesquisa com o cotidiano. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

GARCIA, Regina Leite (Org.). Método, métodos, contramétodo. Rio de Janeiro: São Paulo: Corte; 2003.

1

APROVAÇÃO

03 / / a IS'

Coordenadora do Curso de Graduaçao cru musica Portaria R. N°.1223/2017

1 , IS I

Wi ISYRSSkásafil , giralále álhilitd ida

ProtaRá@rÁludstfffliBeildl Diretor do instituto de Artes

Portaria R No. 390/16

"655-1.0

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dra. Sandra Mara Alfonso

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de Ávila, n°2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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SERVIÇO nipuco FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAUDE'UBERIÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

CANTO

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DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

(O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório selecionado para esta disciplina e a classificação vocal do(s) aluno(s)) - Preparação de dez obras conforme escolha do professor; - Prática da leitura musical segundo o repertório selecionado; -Trabalho interpretativo a partir da análise estilística e dos aspectos técnicos das obras; - Dicção dos idiomas das obras com o auxílio do IPA e das normas de cada idioma cantado; - Estudo de ornamentação e cadências a partir do repertório selecionado. - Consciência e trabalho técnico da respiração, impostação para o canto lírico, administração da respiração, ressonância, projeção vocal; - Estudo interpretativo do Lied, Chanson, Canzone. - Música brasileira dos séc. XX.

1

EMENTA

Prática de leitura; tecnica vocal e administração respiratória; análise dos aspectos estilísticos e técnicos das obras musicaiscom enfoque na performance.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO:

COMPONENTE CURRICULAR:

CANTO VI

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

1

OBJETIVOS

Praticar a leitura musical das obras; Exercitar e praticar a técnica vocal e o controle respiratório para o canto lírico; Interpretação das obras musicais; Realizar o estudo estilístico e técnico das obras musicais.

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BIBLTÕTÇjkflÍWBÁSICA

CARVALHO, Dinorá de. Canções para canto e piano. Belo Horizonte: Escola de Música da UFMG, 2017.

GUARNIERI, Camargo. Cinco poemas de Alice. Rio de Janeiro: Riccordi Americana, 1959.

LACERDA, O Missa a duas vozes. Rio de Janeiro: Irmãos Vitale, 1966.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTHOLOGY of Spanish song. Milwaukee: H. Leonard, c2001.

BERNAC, Pierre. The interpretation of french song. New York: W.W. Norton, 1978. xiv, 326 p.

LISZT, F. 20 ausgewãhlte Lieder: fürGesamg und Klavier. New York: Peters, 1986.

MAHLER, G. Des knaben Wunderhorn and Rückert Lieder. New York: Dover, 1999.

MARIZ, Vasco. A canção brasileira de câmara. Rio de Janeiro: F. Alves, 2002. 350p.

APROVAÇÃO

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

ilniwarOdario Ftasitaral dp I iheriandia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.W.1223/2017

I sedândia Prof. Dr. or A I carimbuerhèllabstiforgtçltaidda

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EMENTA

Estudo dos principais métodos, processos e técnicas a serem utilizadas no ensino do canto.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO CANTO I

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

60h

OBJETIVOS

Identificar os elementos principais do ensino do canto. Desenvolver ações didáticas e metodológicas realtivas ao ensino do canto. Analisar criticamente e metodologicamente a literatura do canto.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHATIF-CÓMPONENIE CURRICULAR

DESCRIÇÃO DO,PROGR n

Definição dos principais elementos da didática: objetivos, conteúdo, ensino, aprendizagem e avaliação; Revisão dos conceitos fundamentais da pedagogia vocal: didática, processo de ensino, metodologia e técnica; Os conteúdos da didática do canto: pedagogia vocal no Brasil, discussão sobre adequação de repertório de música nacional e estrangeira de diferentes épocas e estilos aos diferentes períodos de aprendizagem; Fonética e dicção do português; Escolas nacionais de canto: os diferentes aspectos técnicos.

BA—gWA-nk

MILLER, R. National schools of singing. Lanham: Scarecrow l'ress, 1997.

MILLER, K.E. Principies of singing. New York: Carl Fisher Inc., 2000.

SUNDBERG, Johan. Ciência da voz: fatos sobre a fala e o canto. São Paulo: Edusp, 2015.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APPLEMAN, D. R. The science of vocal pedagogy. Bloomington: Indiana University Press, 1999.

GOLDSTEIN, Norma: Versos, sons e ritmo. -São Paulo, Ática, 1989. Disponível em: http://www.ornela.com.briteoria_literaria.htm

HEMSLEY, Thomas. Singing and imagination: a human approach to a great musical tradition.Oxford University press Inc.: New York, 1998.

LIBANEO, José Carlos. Didática.14. ed. São Paulo: Cortez.

LARUE, Jan. Guidelines for style analysis. New York: W.W. Norton & Company Inc., 1970.

APROVAÇÃO, "

° / 05 / P-on

Universidade red—ral de Uberlândia Profa. Dr. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria FINO. 1223/2011

Carimbo e assflra do Diretor da Univqrfiffira Aekdtlifitx

Prof. Dr. Casar Adriano Traidi Diretor ao Instituto

Portaria R N°. 390/16

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Carimbo e assinatura o Coo-rdenador do curso

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SERVIÇO.RUBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEBERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

FLAUTA DOCE

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UNIVERSIDADE FEDERAL-DE UBERLÂNDIA

PROGRAMA

- Prática da leitura musical a partir do repertório do Semestre; - Estudo e prática de diferentes tipos trinados e da ornamentação livre; - Exercícios sobre a escala cromática; - Exercícios para a destreza e velocidade de execução no instrumento; - Articulação: as consoantes K e G, posição da língua e combinação das consoantes; - Interpretação musical a partir da análise estrutural e estilística do repertório selecionado; - Preparação de cinco (5) exercícios técnicos, duas (2) sonatas e/ou suítes barrocas e/ou concertos, uma (I) obra brasileira ou contemporânea, uma (1) obra medieval ou renascentista e uma (1) obra solo para o instrumento.

EMENTA

Prática de leitura musical; técnicas de emissão sonora, digitação e articulação; conceito de ergonomia aplicado à pratica instrumental; interpretação musical; análise estrutural e estilística do repertório.

OBJETIVOS

Objetivos Gerais: - Desenvolver e praticar a leitura musical; - Exercitar / aperfeiçoar a técnica instrumental; - Interpretar obras musicais; - Realizar análise dos aspectos estruturais e estilísticos das obras musicais.

Objetivos Específicos: - Realizar exercícios de velocidade; - Praticar outros tipos de trinados e elaborar ornamentação livre; - Realizar exercícios sobre a escala cromática; - Praticar a articulação dupla (K e G); - Aprimorar a prática de dedilhados alternativos; - Praticar técnicas expandidas no instrumento (slaplongue e ruído branco).

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR:

FLAUTA DOCE VI

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CU TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

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Universidade tr ra I de Uberlândia Cari u;nily.tilksártittPe0140 diàifetdcatIda

UlrefdatelftadeSStes Portaria R No. 390/16

Observação: O nível de complexidade em que se-radtrítáides os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade dê -repertório sugerido para o presente semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDAMONE, Donna G. Adrian Willaert and bis circle: Canzone villaneschealla napolitana and Villotte. Madison: A-R Editions Inc., 1978.

COLLIN, Georges; TEIRLINCK, Geo. La Bate à bec alto: Méthode Complète. Vol. 2. London: Schott Music.

SELFRIDGE-F1ELD, Eleanor. Six Flute Concertos,Op. 10, in full score:with related concertos for other wind instruments. New York: Dover Publications.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CYR, Mary. Performing Baroque Music.London: Ashgate, 2011.

JUDD, Cristle Collins. Musical Théory in the Renaissance. London: Ashgate, 2013.

NEUZIG, Hans Adolf. Uma nova música europeia.Bonn: Inter Nationes, 1985.

SLIM, H. C. Painting music: essays in Iconography. Irvine: Ashgate, 2002.

SPITZER, John; ZASLAW, Neal. The birth of the Orchestra: history of an 1nstitution 1650-1815. Oxford: Oxford University Press, 2005.

APROVAÇÃO

0 3 / I 5" / 20/5-

da

Carimbo e assi atura do Coordenador do Curso

Universidade Federai de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. W.1223/2017

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UNIVERSIDADE FEDERAI, DE UBERLÂNDIA

1

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA FLAUTA DOCE I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

.IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

60h

OBJETIVOS

- Apresentar aspectos fisiológicos e psicológicos envolvidos na aprendizagem musical; - Conhecer e aplicar estratégias de ensino-aprendizagem da flauta doce; - Conhecer estratégias de estudo; - Discutir a função da flauta doce como mediador da aquisição da linguagem musical; - Analisar e executar criticamente os principais métodos de flauta doce adotados na região; - Analisar aspectos pedagógicos das obras musicais; - Capacitar o discente a elaborar plano de aula e criar material didático para o ensino da flauta doce em diversos contextos sócio-educacionais.

EMENTA

Aspectos fisiológicos e psicológicos; estratégias de ensino-aprendizagem da flauta doce; estratégias de estudo; a flauta doce como mediador da aquisição da linguagem musical; métodos para flauta doce; análise dos aspectos pedagógicos das obras musicais; elaboração de plano de aula e material didático.

PROGRAMA

Aspectos fisiológicos e psicológicos envolvidos na aprendizagem musical: teorias de aprendizagem musical, técnicas de relaxamento, concentração, sonoridade; - Possibilidades metodológicas no ensino-aprendizagem da flauta doce;

Estratégias de estudo: exercícios e técnicas para o melhor aproveitamento das horas de estudo; - A flauta doce no contexto de iniciação musical; - Métodos para flauta doce: pesquisar, executar e refletir sobre material já produzido na área e afins; - Análise dos aspectos pedagógicos das obras musicais e avanços nas questões estilísticas e interpretativas; - Elaboração de plano de aula; - Criação de material didático.

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Portaria R No. 390/16

BIBLIOSITIMSICA

ROSA, Nereide S. S. Flauta doce: método para crianças. São Paulo: Scipione, 1999.

POTTIER, Laurence. Método de flauta doce para iniciantes: a flauta soprano. Daniele Cruz Barros (Trad.) Recife: Editora UFPE, 2006. V. I.

WEILAND, Renate; SASSE, Ângela; WEISCHSELBAUM. Sonoridades brasileiras: método para flauta doce soprano. Curitiba: Editora UFPR, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO, Tereza. Cada dedo cada som. Belo Horizonte: Mega Consulting, 2004.

POTTIER, Laurence. Método de flauta doce: a flauta soprano. Daniele Cruz Barros (Trad.) Recife: Editora

UFPE, 2008. V. 2.

VELOSO, Cristal A. (Org.). Sopro Novo Yamaha: Caderno de flauta doce contralto. São Paulo: Irmãos

Vitale, 2007.

SUZUKI, Shin'ichi. Suzuki recorder school: soprano recorder. Miami: Summy Birchard, 1997-1998.

SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.

APROVAÇA0

0 / /

Alfct.g."1.°

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Pror. Dr". Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.No.1223/2017

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SERVIÇO rúBLICOYEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL-DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

FLAUTA TRANSVERSAL

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OBJETIVOS

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento; - Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro professor de instrumento possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

COMPONENTE CURRICULAR:

FLAUTA TRANSVERSAL VI

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Estudo progressivo do instrumento e fundamentação teórica sobre a interpretação musical.

1

PROGRAMA

- Estudos técnicos. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório internacional e brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA . d

GRIFF1THS, Pau .A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Boulez a Debussy.Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

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BIBLIOGRAPD&OMPLEMENTAR 1 1

1 APROVAÇÃO

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dru. Sanara iviara Airuou

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada 11.80.1223/2017

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Diretor douniffries Portaria R Nb. 390/16

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

BROWN, Rachel Early finte: a practical guide. Cambrige University Press, 2003.

GALWAY, James. Flute. New York: Schirmer, 1982.

QUANTZ, Johann Joachim. On playing the flute: translatjd with notes and an introduction by Edward Reilly. Boston: Northwestem University Press, 2001.

SCHECK, Gustav. Die Floete und ihre Musik. Mainz: Schott, 1975.

TOFF, Nancy. The flute book. New York: Oxford University Press. 2012.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO:

COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA FLAUTA TRANSVERSAL I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

60h

1

OBJETIVOS

- Desenvolver os diversos processos de ensino e aprendizagem da Flauta Transversal; - Conhecer e analisar os principais métodos específicos existentes, nacionais e internacionais; - Aplicar de forma prática nas aulas da disciplina as teorias e técnicas aprendidas nos respectivos métodos assim como desenvolver a escolha da literatura flautística para os diferentes níveis de aprendizado, sendo este individual ou em grupo.

1

EMENTA

Desenvolvimento das capacidades perceptivas necessárias ao estudo, aprendizagem, ensino e execução flautística; conhecimento e análise dos principais métodos ao ensino de flauta transversal (nacionais e internacionais); introdução de uma prática sistemática de estudo de aulas individuais e em grupo.

1

PROGRAMA

1 Aspectos fisiológicos e mecânicos dos movimentos 1.1. Respiração 1.2. Relaxamento e coordenação muscular 1.3. Os músculos e osnervos 1.4. As articulações Postura 2.1. Posição do corpo em relação ao instrumento 2.2. Pontos deApoio Embocadura Articulação Digitação Leitura Análise dos métodos para flauta transversal Como estudar, executar e ensinar Aulas em grupo

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Universidade ;rei Cariiniuteoase . addistaireeigida

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9.1 Aplicar os aspectos fisiológicos e mecânidos dos movimentos para aulas de grupo tais como: respiração, relaxamento corporal, entre caos

9.2 Executar uma metodologia no ensino emi grupo 9.3 Escrever as ligues/planos de aula 9.4 Analisar as aulas dadas e comentar por escrito sobre o mesmo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARRASQUEIRA, Toninho.Divertimentos: descobertas, estudos criativos para o desenvolvimento musical sopros e cordas friccionadas. São Paulo: EDUSP, 2017.

LIMA, Sônia Regina Albano de.Memória, performance e aprendizado musical. Jundiá: Paco Editorial, 2013.

ROMA', Laura: Em busca de um mundo perdido: métodos de flauta do Barroco ao século XX. Rio de Janeiro: Topbooks Editora, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DALDEGAN, Valentina. Técnicas estendidas e música contemporânea no ensino de flauta transversal para crianças iniciantes.Curitiba, Editora Curitiba, 2009.

GALWAY, James. Flute.New York: Schirmer, 1982.

SÉVE, Mano. Vocabulário do choro. Rio de Janeiro: Lumiar editora-Irmãos Vitale, 1999.

WOLTZENLOGEL, C. Método ilustrado de flauta.São Paulo: Irmãos Vitale, edição revisada 2008. V. 1 e 2.

WOLTZENLOGEL, C. Flauta Fácil 1 e Flauta Fácil 2. São Paulo: Irmãos Vitale, 2008 e 2017.

APROVAÇÃO

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof'. D. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. tsi°. 1223/2017

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

MÚSICA POPULAR

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OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE PERFORMANCE E PRODUÇÃO EM MÚSICA POPULAR II

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA: CA TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

1

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

1

-Propiciar aos (às estudantes a oportunidade de fazer música em conjunto, atuando em formações instrumentais diversas.

-Trabalhar aspectos estéticos e técnico-musicais que permitam aos (às) estudantes desenvolverem projetos no campo da música instrumental e no da canção popular.

-Exercitar a capacidade de elaboração, planejamento e desenvolvimento de espetáculos no domínio da música popular, visando a preparação dos (as) estudantes para ingressarem no circuito profissional.

1

EMENTA

Prática musical em conjunto voltada para os diversos gêneros e estilos que constituem o campo da música popular (brasileira e internacional); estratégias de arranjo para formações instrumentais diversas, adaptadas ao contingente vocal e instrumental disponível na classe; estudo de repertório especifico tendo como objetivo a criação de um espetáculo musical; a concepção da ideia geral de um concerto/show e as ações necessárias à sua execução.

1

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

1

- Aprofundamento das experiências práticas de realização musical em conjuntos de pequeno ou grande porte.

- Aspectos históricos, de gênero e estilo na música popular. - Estratégias de estudo, arranjo e ensaio para o repertório popular executado em conjunto. - Desenvolvimento da percepção auditiva, tendo em vista à necessidade de interação constante entre os

integrantes de um grupo. - Aprimoramento de espetáculos musicais já iniciados ou elaboração de novos projetos, abordando as

diversas etapas de produção de um concerto/show: concepção da ideia, desenvolvimento e ações necessárias para sua materialização.

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1

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de ['hada' adia Prof°. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.N°.1223/2017

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Diretor do Instituto de Artes Perneia R W.330/10

1

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOIÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro; para músicos, arranjadores e compositores. 2. ed. (rev.). Rio de Janeiro: Lumiar,

BECKER, Zé Paulo. Levadas brasileiras para violão. Rio de Janeiro. 2013.

GUEST, lan. Arranjo: Método Prático. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996. v.1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDASSI, Luciane. Pisando no Palco — Prática de Performance e Produção de Recitais In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA EM PERFORMANCE MUSICAL. 1., Belo Horizonte: Anais... Belo Horizonte, 2001. Disponível em: https://www.academia.edu/3191435/Pisando_no_Pa1co_pr%C3%A1tica_de_performance_e_produ%C3%A 7%C3%A3o_cle_recitais. Acesso em: 25 nov. 2017.

LIMA, Sonia Albano (org). Performance & interpretação musical: uma prática interdisciplinar. São Paulo: Musa Editora, 2006.

GIFFONI, Adriano. Música brasileira para contrabaixo. São Paulo: Irmãos Vitale, 1997

SEBRAE. Música tocando negócios: um guia para ajudar você a empreender na música. Brasília: [s.n.], 2015. Disponível em: <http://www.sebrae.com.brisites/PortalSebrae/bis/musica-tocando-negocios-saiba-como-empreender-no-setor-musical,6688224bd1441510VgnVCM1000004c00210aRCRD>. Acesso em: 25 nov. 2017.

SILVA, Raphael Ferreira da. Improvisação e interação na "Escola Jabour". 292 f. Tese (Doutorado em Música) - Instituto de Artes, Universidade de Campinas, Campinas, 2016. Disponível em: < http://bitlyndut8OZ>. Acesso: 26 set. 2016.

APROVAÇÃO

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DÉ UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

PERCUSSÃO

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EMENTA

Estratégias de ensino-aprendizagem da percussão; métodos de percussão; elaboração de material didático, plano de aula.

UNIVERSIDADE FEÜERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1

OBJETIVOS

Estudar estratégias de ensino-aprendizagem de instrumentos de percussão.

Conhecer e analisar os principais métodos de ensino de instrumentos de percussão.

Aprender a selecionar e elaborar material didático.

Aprender a elaborar um plano de aula.

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA PERCUSSÃO 1

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

60h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Estratégias de ensino-aprendizagem dos instrumentos de percussão em aulas individuais e no ensino coletivo. Principais métodos de ensino individual e coletivo dos diferentes instrumentos de percussão (popular e erudita). Estratégias de seleção e elaboração de material didático. Elaboração de um plano de aula.

BIBLIOGRAFIA BASICA-

BARBOSA, Joel. Da capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de instrumentos de banda. Jundiaí: Keyboard, 2004.

JACOB, Mingo. Método básico de percussão: universo rítmico. São Paulo: Irmãos Vitale, 2003.

MAGADINI, Pete. Techniques in percussion: for snare drum, tympani & mallet percussion. Edited by Linda Rutherford. Winona, MN: H. Leonard, 1988.

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APROVAÇÃO

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia erota. Dra. Sandra filiara Manso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. No. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da Unitreergingratà.vtiktdbedândia

Prof. Dr. Ceser Adriana Traldl Diretor do Instituto de Artes

Portaria R No. 390/16

BIBLIOGRAFIA' COMPLEMENTAR . -

BARTOLONI, Carmo. Propostas para o ensino da percussão utilizando ritmos e instrumentos étnicos brasileiros.2011. 115 f.Dissertação (Mestrado) -Programa de Pós-graduação em Música, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2011. Disponível em: <httns://acervodigital.ufpr.brihandle/1884/26154?show=full>. Acesso em 07 de maio de 2018.

PAIVA, Rodrigo Gudin. Percussão: uma abordagem integrada nos processos de ensino e aprendizagem desses instrumentos.2004. 151 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-graduação em Artes, Universidade de Campinas, 2004. disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/284849/1/Paiva RodrigoGudin M.pdf>. Acesso em 07 de maio de 2018.

PETRELLA, Nick. ALLEMEIER, John. The multiple percussion book: concepts for a musical performance. New York, NY: C. Fischer, 2000.

ROSAURO, Ney. Método completo para caixa clara. [Brasil]: Pró-percussão, 1989

URIBE, Ed. The essence of brazilian percussion and drum set: with rhythm section parts: rhythms, songstyles, techniques, applications. CPP Belwin, Miami-FL, 1993.

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1 1 OBJETIVOS

Exercitar e aperfeiçoar a técnica de caixa, instrumentos de teclado, tímpanos, percussão múltipla e instrumentos brasileiros de percussão. Entender a correta postura interpretativa nos diferentes instrumentos de percussão com o objetivo de evitar lesões e aprimorar a performance instrumental. Conhecer e praticar a leitura musical dos diferentes instrumentos de percussão e diferentes tipos de escrita. Analisar aspectos técnicos, composicionais e interpretativos do repertório estudado com o objetivo de aprimorar a performance. Realizar a performance do repertório estudado.

COMPONENTE CURRICULAR:

PERCUSSÃO VI

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Técnica instrumental; postura corporal; prática de leitura; análise de repertório; interpretação musical.

DESCRIÇAO DO PROGRAMA

Os objetivos descritos acima serão tratados de acordo com o repertório escolhido entre professor e aluno para o semestre, levando em consideração o nível individual de cada aluno. O repertório sugerido para o semestre é:

Caixa: Stamina — Markovitch, Escolher 1 entre: Recital Piece - Guy G. Gauthreaux 11 e Pezzo da Concerto NI — Nebojsa Zivkovic Tímpanos: escolher peças entre as eight pieces for four timpani - Elliott Carter Percussão Múltipla: escolher 1 entre: Concerto para percussão e orquestra — Andre Jolivet, # 9 Zyklus — Stockhausen Teclados: Marimba — escolher I entre: - Time — Miki, Torse III — Miyoshi, Mirage — Sueyoshi, Rhythmic Caprice - Leigh H. Stevens, Chacona, Partita, Invenção, Coral ou Fuga de Bach; Vibrafone: Concerto para Vibrafone e Orquestra —Ney Rosauro.

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e APROVAÇÃO

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federai rie 192criând4a Prof. Drl. Sandra Mara Alfonso

Coordenados do Curso de Graduação em Música Portaria R. No.1223/2017

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Carimbo e assina ii a do Diretor da unlyggidgefgeglaUbedândia

grorbr. cõsar Adriano Traldl C:. ttui do ti•atituto de Artes

Portada R No. 390/16

CAHN, Willian L. Six concert pieces for solo timpani. Meredith Music, 2001.

ROSAURO, Ney. Choro bachiano. Santa Maria: Pró-Percussão, 1993.

ROSAURO, Ney. Prelude and bines: for solo vibraphone.Santa Maria: Pró-Percussão, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AQUINO, Francisca VASCONCELLOS, Ricardo. Frevim: para quarteto de marimbas.Brasilia, [DF]: AssuntoGrave, c2002.

FRUNGILLO, Mário D. Dicionário de percussão. São Paulo, Editora da Unesp, 2003.

MIRANDA, Eduardo Reck. Suíte para vibrafone. Porto Alegre: Goldberg Edições Musicais, 1997.

NICHOLS, Kevin A. Important works for drum set as a multiple percussion instrument. 2012, 130p. Tese (Doutorado em Música) — Universidade de Iowa, 2012. Disponível em: < http://inuiowa.edu/cgi/viewcontent.egi?article=3099&context=etd> Acesso em 07 de maio de 2018.

ROSAURO, Ney. Japanese overture: for percussion ensemble (7-8 players). Brasil, Pró-percussão; Stamford, CT: distributed by Malletworks Music, 1997.

1

BIBLIOGRAFIA' BÁSICA

' • ,

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRÍO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE'EEDERAL.DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

PIANO

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EMENTA

Estudo da pedagogia do piano enfocando o conhecimento e pesquisa das principais metodologias, processos, técnicas e repertório voltados ao ensino-aprendizagem do instrumento nos níveis inicial, intermediário e avançado.

OBJETIVOS

Objetivo Geral:

- Capacitar os alunos para o exercício do ensino da execução musical pianística nos níveis inicial, intermediário e avançado.

Objetivos Específicos: - Abordar e discutir importantes questões inerentes à pedagogia do piano;

- Desenvolver habilidades inerentes às metodologias de estudo, ensino e aprendizagem do instrumento e sua literatura, atendendo às especificidades nos níveis;

- Definir os níveis inicial, intermediário e avançado do processo de ensino-aprendizagem do piano: principais características, a partir da bibliografia especializada.

- Levantar e compilar o repertório pianístico de compositores estrangeiros e nacionais adequado ao nível inicial, intermediário e avançado a partir da bibliografia especializada;

- Capacitar os alunos a detectarem e solucionarem possíveis problemas e dificuldades que possam surgir no decorrer do processo de ensino-estudo-aprendizagem do piano e do repertório pianístico nos níveis citados; - Desenvolver nos alunos habilidades inerentes às metodologias de estudo, ensino e aprendizagem do instrumento e sua literatura nos níveis citados;

- Pesquisar e conhecer os principais métodos, processos, técnicas e ferramentas de ensino-aprendizagem do instrumento nos níveis inicial e intermediário especificamente;

- Diferenciar metodologias, estratégias de ensino e compilar o repertório adequado ao nível avançado do ensino-aprendizagem de piano;

- Abordar o ensino de piano nos cursos superiores: histórico, principais características, metodologias de ensino, repertório.

- Fornecer subsídios para a adequação e construção de metodologias de ensino-estudo-aprendizagem musical pianística, contextualizando-as do ponto de vista musical e cultura, nos níveis inicial, intermediário e avançado (ensino superior).

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO PIANO 1

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

60h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

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1

PROGRAMA

- O pianista educador e sua formação; - A pedagogia do piano como área de conhecimento; - Definição de nível inicial, intermediário e avançado a partir de diversos autores; - Iniciação ao piano: relações com o processo de musicalização, principais competências técnico-musicais do aluno iniciante; - Iniciação ao piano direcionada a crianças e adultos, individual e em grupo; - Pesquisa e apresentação de métodos de iniciação ao piano (estrangeiros e nacionais) — principais caraterísticas do processo ensino/aprendizagem e conteúdos abordados; - Análise critica dos conteúdos e da aplicabilidade desses métodos dentro da realidade cultural-musical local; - Repertório, fundamentos técnicos e habilidades relacionados ao nível intermediário; obras introdutórias a cada estilo; - Metodologias de ensino voltadas ao nível intermediário de piano; - O repertório após o nível intermediário (nível avançado): fundamentos técnico-musicais e habilidades relacionadas; - Ensino de piano nos cursos superiores: principais características, bacharelado e licenciatura, metodologias de ensino e relações com a realidade cultural-musical local; - Levantamento e compilação de repertório adequado aos níveis inicial, intermediário e aos cursos de graduação a partir da bibliografia especializada; - Abordagem e discussão das principais questões didáticas relacionadas ao repertório pianístico nos níveis citados; - Pesquisa, abordagem e experimentação de diferentes estratégias de ensino nos níveis citados; - Ferramentas didáticas: tradição e modernidade.

1_ BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GLASSER, Schen la R. O ensino de piano erudito: um olhar rogeriano. São Paulo: Biblioteca24horas, Seven System International Ltda, 2011.

KAPLAN, J. A. Teoria da aprendizagem pianistica: uma abordagem psicológica. 2. ed. Porto Alegre: Movimento, 1987.

PEREIRA, Antônio Sá. Ensino moderno de piano. 3 ed. Ampliada e revista. São Paulo: Ricordi, 1964. 99 P.

1

'BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Maria Berenice Simões de. Processos criativos no ensino de piano. 2014. 189 f. Dissertação (Mestrado) - Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-22092015-103615/pt-br.php>. Acesso em: 25 abr. 2018.

BASTIEN, W. James. ilow teach piano successfully. Third Edition. San Diego: N. A. Kjos Music. Co., 1988. 396p.

GANDELMAN, Saloméa. 36 Compositores brasileiros: obras para piano (1950-1988). Rio de Janeiro:

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APROVAÇAO.

FUNARTE: Relume Dumará, 1997.

LONGO, Laura. A aquisição de elementos da linguagem musical e o desenvolvimento da técnica instrumental associados às atividades de criação em aulas de piano. 2016. 182 p. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2016. Disponível em: <http://taurus.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/321111/1/Longo_Laura_M.pdf5 . Acesso em: 25 abr. 2018.

MONTANDON, Maria Isabel. Aula de piano e ensino de música: análise da proposta de reavaliação da aula de piano e sua relação com as concepções pedagógicas de Pace, Verhaalen e Gonçalves. 1992. 171 f. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1992. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/79483>. Acesso em: 25 abr. 2018.

USZLER, Marienne, GORDON, Stewart e MACH, Elyse. The well-tempered keyboard teacher. New York: Schirmer Books, 1990.

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Á?'

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia r D:a. Sandra Mara Morro

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Prol cd-tgtfiá:%ffigqiitMêrègia

ref. Dr. Çpsor kifianoTraldi 'ORM faffisilfalartes

Portaria R No. 390/16

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.N°.1223/2017

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Cr7: PROGRAMA'

- Escolha de um repertório adequado ao aluno, com, no mínimo, três obras de diferentes períodos da literatura pianística erudita ocidental;

- Leitura da partitura de cada obra escolhida;

- Pesquisa bibliográfica sobre o estilo e o compositor de cada obra a ser estudada e correlação entre as informações pesquisadas e as características musicais dessas obras;

QBJETIV9S_

Objetivo Geral

- Escolher e estudar a partir de uma abordagem teórico-prática, obras variadas dos diversos períodos da literatura pianística ocidental, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica,

despertando no aluno a consciência de suas capacidades de perceber, raciocinar, fazer análises associativas dos conhecimentos adquiridos e de avaliar tanto a si próprio quanto a um outro.

Objetivos específicos:

- Adequar o repertório escolhido às capacidades técnico-musicais do aluno;

- Abordar os aspectos estilísticos, analítico-musicais e técnico-interpretativos das obras selecionadas, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica; - Vivenciar a performance em público em diferentes contextos e espaços. - Abordar os aspectos didáticos das obras selecionadas;

- Conhecer e vivenciar os processos necessários à aquisição das habilidades para a execução do repertório pianístico selecionado.

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PIANO VI

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Inst tuto de Artes

SIGLA:

1ARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

1511 CH TOTAL:

15H

. EMENTA

Escolha e estudo teórico-prático de obras da literatura ocidental para piano, adequação do repertório escolhido às capacidades do aluno; abordagem dos aspectos analítico-musicais,técnico- interpretativos e didáticos do repertório; vivência da performance em público e dos diversos contextos e questões a ela relacionados.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

'FICHA DE COMPONENTE CUR,RJECULAW

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Si

Universidade Fed :e3 e Uberlândia Miptk9ceeggimoppacdplãvetor da

Diretddclidosittutredelérteita Portaria R No. 390/16

- Análise formal, fraseológica e harmônica de cada obra a ser estudada; - Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; -Abordagem dos aspectos didáticos do repertório; - Associações entre a execução do repertório e a prática pedagógica; - Vivência da performance pública do repertório estudado em diferentes espaços e contextos.

LBLIOGH,AFigiggiCA

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

MAGNANI, Sérgio. Expressão e comunicação na linguagem da música. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 1996.

SALLES, Paulo de Tarso. Aberturas e impasses: o pós-modernismo da música e seus reflexos no Brasil, 1970-1980. São Paulo: Editora UNESP, 2005.

13IBLIOGRAFIA ÇOMPLEMENTAR,' z‘t

CANDÉ, Roland de. Historia universal de ta musica. Madrid: Aguilar, 1981. 2 v

GANDELMAN, Saloméa. 36 compositores brasileiros: obras para piano (1950-1988). Rio de Janeiro: FUNARTE; Relume Dumará,1997.

RAMANN, Lina. Franz Liszt, o pedagogo: composições para piano com variações, acréscimos e cadências conforme os ensinamentos do mestre. Tradução de: Cristina Capparelli Gerling, Stefanie Freitas e Rodolfo Faistauer. Porto Alegre: Sulina, 2012. 159 p,

ROSEN, Formas de sonata. Cooper City: Span Press, 1998.

TRANCHEFORT, Francois-Rene. Guide dela musique de piano et de clavecin. Paris: Fayard, 1987.

APROynA0

at f / 2o,

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Carimbo e as inatura do Coordenador do Curso

UniverIdade Federal de Uberlândia Prof. Dr. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

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SERVIÇO PUBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

SAXOFONE

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1 1 BIBLIOGRAFIA BASICA

saxofone de

Conhecer aspectos fisiológicos e psicológicos envolvidos na aprendizagem musical; Estudar as estratégias mais difundidas no ensino-aprendizagem do saxofone; Realizar discussões teórico-reflexivas sobre estratégias de estudo; Realizar discussões teórico-reflexivas sobre os métodos de saxofone mais difundidos; Realizar discussões teórico-reflexivas sobre o conteúdo programático de cursos de níveis técnico e superior; Elaborar plano de ensino.

DESCRIÇAO DO PROGRAMA

Aspectos fisiológicos e psicológicos: corpo do músico; cognição musical; Estratégias de estudo: concentração, repetição e memória; Métodos de saxofone; Abordagem sobre a iniciação ao saxofone: postura, respiração, embocadura; Estudos e obras musicais para o ensino do saxofone em diversos níveis; Elaboração de material didático; Realização de análise dos aspectos pedagógicos das obras musicais; Elaboração de plano de ensino.

OBJETIVOS

EMENTA

Aspectos fisiológicos e psicológicos da aprendizagem musical; estratégias de ensino aprendizagem do saxofone; estratégias de estudo; métodos de saxofone; conteúdo programático; iniciação ao saxofone; análise dos aspectos pedagógicos das obras musicais; plano de ensino.

BARBOSA, Joe]. Da capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de instrumentos de banda; sax alto em mi bemol. Jundiá: Keyboard Ed. Musical, 2004.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

I FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO SAXOFONE 1

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Instituto de Artes

SIGLA: IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: 30h

CH TOTAL PRÁTICA: 30h

CH TOTAL: 60h

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APROVAÇÃO

ír' / 57 2,0y

unlverskiade Federal de Uberlândia Prof. D. Sandra Mara Aitonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°.1223/2017

Carieillfrbers*I&SeMP~dtà 12141itteWM0d94siaito Traldi

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

KLOSÉ, Hyacinthe. Método completo para todos os saxofones. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1990.

POLANUER, Jorge. Iniciação ao saxofone: sobre bases de Blues e Rock. São Paulo: Vitale, 2006.

BIBLIOGRAFIA„COMPLEMENTAR

DE VILLE, Paul. Universal method for the saxofone. New York: C. Fischer, 1908.

McLEAN, Jackie. Daily warm-upexercises for saxophone. New York: Hal Leonard, 1996.

MULE, Marcel. Enseignement du saxofone. Paris: Alphonse Leduc, 1944.

O'NEILL, John. The jazz method for saxophone: technique, style, improvisation. Mainz; London: Schott, 1992.

SCOTT JUNIOR, Rowney Archibald. A música brasileira nos cursos de bacharelado em saxofone no Brasil. 248 f. Tese (Doutorado). Escola de Música, UFBA. Salvador, 2007. Disponível em: <http://www.repositorio.ufba.br:8080/ri/bitstream/ri/9126/1/Tese%2520Rowney%2520Scott%2520p arte%25201%2520seg.pdf>. Acesso: 26 set. 2016.

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:DESC AO,P0 PROGRA A

Prática da leitura musical; leitura com transposição;

Técnica: respiração, sonoridade, afinação, resistência, articulação, agilidade e registro super-agudo;

Interpretação musical: melodia,ritmo, harmonia, timbre, articulações e inflexões; Improvisação musical aplicada a gêneros da musica popular. Preparação de estudos técnicos e obras do repertório do saxofone (música popular e/ou música de concerto), em proporção a ser definida pelo professor.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos deste programa estará ligado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o semestre; tal repertório poderá, a critério do professor, incluir peças de interesse estético e/ou profissional do(a) discente).

® UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CH TOTAL TEÓRICA:

lE,C01YIPOINENTE'LCURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR:

SAXOFONE VI UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

SIGLA:

IARTE

OBJETIVOS

Objetivo Geral: Realizar estudo dos fundamentos teóricos e práticos da música ocidental, e sua aplicação ao saxofone.

Objetivos Específicos

Realizar análise dos aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais; Desenvolver e praticar a leitura musical; Desenvolver/aperfeiçoar a técnica no instrumento; Desenvolver estratégias de interpretação musical ao saxofone.

Leitura musical; técnica do instrumento; interpretação musical; improvisação musical; repertório do saxofone; aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais.

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Univeridcric redera'-de Prof, D?". Sandra Mara Monge

Coordenadora do Curse de Graduação em Música . Portaria R. No. 1223/2017

Universidade Fed de Uberlândia cáknfbarelasitratdrA904á MilttPr da

Diretor do Instituto de Artes PPAIÉ18021,3ROMMica

/°$/ 26V,

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

PROVAÇA0

B I: LIO ' FIA COMPLEMENTAR

MINTZER, Bob. Playing ou the changes. Van Nuys: Alfred Music , 2015.

REED, Ray. The saxophone reed: the advanced art of adjusting single reeds. New Albany: Jamey Aebersold, 2004.

REED, Ray. Technical studies for jazz saxophone. West Conshohocken: Infinity Publishing, 2013.

RICKER, Ramon. Douze études jazz virtuose pour saxophone. Paris: Alphonse Leduc, 1992.

VILLA-LOBOS, Heitor. Bachianas brasileiras n.5. New York: Hal Leonard, 1993.

.,,.BIBLIOGRAFJA BASICA14§.?

KLOSÉ, Hyacinthe. Método completo para todos os saxofones. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1990.

LIEBMAN, David.Desenvolvendo Uma Sonoridade Pessoal no Saxofone. Trad. Marcelo Coelho. São Paulo: Souza Lima, 2014.

SÉVE, Mário. Vocabulário do choro: estudos e composições. Rio de Janeiro: Lumiar, 1999.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DÊ ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

TROMBONE

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vdfICHA:DE COMP_ONENTE _CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO TROMBONE 1

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Instituto de Artes

CÓDIGO:

SIGLA: IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: 30h

CH TOTAL PRÁTICA: 30h

CH TOTAL: 60h

® UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

,,OBJETIVOS r €

Desenvolver a percepção das diversas habilidades e dos processos de aprendizagem das mesmas, necessários ao estudo, ensino e execução do trombone; Conhecer e analisar os métodos existentes ao ensino de Trombone.

Desenvolvimento das capacidades perceptivas necessárias ao estudo, aprendizagem, ensino e execução de trombone; co-nhecimento e análise dos principais métodos ao ensino de trombone.

-ApfSglIÇACIpOyRQGRAM

Aspectos fisiológicos e mecânicos dos movimentos

1.1. Respiração 1.2. Relaxamento e coordenação muscular 1.3. Os músculos e os nervos 1.4. As articulaçães Postura 2.1. Posição do corpo em relação a instrumento 2.2. Pontos de Apoio Embocadura Análise dos métodos para trombone Como estudar, executar e ensinar. Aulas em grupo

BIBLIOGRAFIA EXSICA

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Famous Method for Trombone. Cari Fischer Inc, New York, 1936

PERETTI, Serse. Método para trombon de varas. Buenos Aires: Ricordi Americana S. A. E. C„ 1956.

ROCHUT, Joannes. Melodious etudes for trombone. New York: Cari Fischer Mc, 1928. V. 1.

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BITSCH, M. Quinze Etudes de Rythme. Paris: Alphonse LeDuc,1977.

KOPPRASCH, Georg. Sixty Selected Studies for Trombone Book I e II. Cari Fischer Inc, New York.

LAFOSSE, André. Méthode Complète de Trombone a Coulisse Book 1,11 e III. Alphonse Leduc. Paris.

LAFOSSE, André. Vade Mecum Ou Tromboniste. Alphonse Leduc. Paris.

MUELLER, Robert. Technical Studies for Trombone Vol I, II e III. Cari Fischer Inc, New York, 1990.

TOULON, Jacques. Dix Études pour te trombone. Alphonse Leduc, Paris.

SI, _Na .. 4 . PP'pro f isr. e, kl %Votar da r: t'." WH' '." - • -

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Portaria R No '29n/16

Carimbo e assin ura do Coordena

thavers!dr_de Federa! de Uberlândia Prof. Dr°. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No.1223/2017

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CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Insetuto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

COMPONENTE CURRICULAR:

TROMBONE VI SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FIKHA ICOMPONENnSURRICULAR

OBJETtir6g

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do trombonista.

EMENTAr

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do trombone relacionado às necessidades da prática musical.

P,ROGRAMA

Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como: respiração e sua fisiologia;

postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pernas); a embocadura e musculatura facial; a articulação de som; a afinação do instrumento ao longo das 7 posições; o uso da chave em Fá; posições alternativas e sua aplicação; técnicas de estudo; estudo dos pedais; desenvolvimento da tessitura do instrumento; estudo das escalas; o vibrato, trinados e ornamentação;

memorização de trechos e solos importantes do repertório de orquestra e repertório do trombone em geral; estudos de flexibilidade

li,BIPLIOGRAFIA.nSlEk"""T'

HUNSBERG, Donald. The Remington Warm-Up Studies for Trombone. North Greece, Accura Music

1 de 2 Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de 'Gila, n2 2121, Bairro Santa ~ice — 38408-144 — Uberlândia — MG

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Inc, 1980,

KOPPRASCH, G. Sixty Selected Studies for Trombone Book I. Carl Fischer Mc, New York, 1970.

ROCHUT, J. Melodious Etudes for Trombone Book I. Cari Fischer Inc, New York, 1928.

iiIBLIOGRAFIATCOMP4EMENT

BERNSTEIN, Leonard. Elegy for Mippy II. Boosey&Hawkes, London.

BOZZA, Eugene. Ballade pour trombone et piano. Alphonse Leduc, Paris.

DUTILLEUX, Henri. Chorai, Cadence et Fugato pour trombone. Alphonse Leduc, Paris.

GAUBERT, Philippe. Morceau symphonique : pour trombone tenor et piano. International Music

GRONDAHL, Launy. Concert pour trombone et Piano. Society for Publication of Danish Music, Copenhagen, 1974.

HANDEL, G. R Concedo in F minor for trombone e piano. Southern Music Company, San Antonio.

HINDEMITH, Paul. Sonate fur posaune. Edition Schott, Mainz, 1942.

LAFOSSE, André. Méthode Complète de Trombone a Coulisse Book 1,11 e III. Alphonse Leduc. Paris.

LAFOSSE, André. Vade Mecum Du Tromboniste. Alphonse Leduc. Paris.

LARSSON, Lars — Erik. Concertino for trombone and piano. Gehrmans Musikforlag.

MAHLER, Gustav. Trombone solo from Symphony n°3 for trombone and piano. Brass Wind Publications.

RIMSKY-KORSAICOV, Nicolai. Concerto for trombone and piano. Belwin Mills Publishing Corp, Miami.

SEROCKI, Kazimierz. Sonatina fur Posaune und Klavier. Polskie Wydawnictwo Muzyczne.

SULEK, Stjepan. Sonata for trombone and piano. The Brass Press.

TOULON, Jacques. Dix Etudes pour le trombone. Alphonse Leduc, Paris.

PROVAÇÃO

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Fro . Lit . :lanara ¡tara rdouri

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.10. 1223/2017

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Universidade Federal de Uberlândia -Avenida João Naves de Ávila, ng 2121, Bairro Santa biónica - 38408-144 - Uberlenda - MG

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTIT(UTO út ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

TROMPETE

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® UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

, FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR !

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO TROMPETE I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

3%

CH TOTAL:

60h

OBJETIVOS

- Desenvolver a percepção das diversas habilidades e dos processos de aprendizagem das mesmas, necessários ao estudo, ensino e execução do trompete; - Conhecer e analisar os métodos existentes ao ensino do trompete.

EMENTA :97

Desenvolvimento das capacidades perceptivas necessárias ao estudo, aprendizagem, ensino e execução do trompete; Conhecimento e análise dos principais métodos ao ensino do trompete.

_CDESCRTÇA DO :PROGRAMA

1 Aspectos fisiológicos e mecânicos dos movimentos 1.1. Respiração 1.2. Relaxamento e coordenação muscular 1.3. Os músculos e os nervos 1.4. As articulações

2 Postura 1.5. Posição do corpo em relação a instrumento 1.6. Pontos de Apoio 3 Embocadura

4 Análise dos métodos para trompete 5 Como estudar, executar e ensinar 6 Aulas em grupo

BIBLIOGRAFTABASTCAvr

BENADE, Arthur. Sopros, cordas e harmonia. São Paulo: EDART, 1967.

GORDON, Claude. Brass playing is no harder than deep breathing. New York: Cari Fischer, 1987.

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0 V /to 20 te

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

HENRIQUE, Luís. Instrumentos musicais. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1988.

n3 oGRAT,FaraaEmelaallele

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Gari Fischer, 1982.

CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Gari Fischer, 1998.

GORDON, Claude. Physical approach to elementary brass playing. New York: Cari Fischer, 1957.

JACOME'S, Saint, Grand method for trumpet or cornet, Cari Ficher, Inc. N.Y. USA, 1942.

STAMP, James. Warm-ups and Studies. Bulle, Switzerland: Éditions Bim, 1981..

ROVA AO

Universidade Federal de UberlAndla Profa. Dra. Sandra Mata Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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MENTA

BASICA

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Carl Fischer, 1982.

BALAY, Guillaume. Méthode complète de cornet à pistons ou de trompette ou de Saxhorn Paris. Paris: Alphonse Leduc Editions Musicales, 1984. V. 2.

BRANDT, Vassily. Etudes for trumpet (Orchestra Etudes and Last Etudes). New York: Hal Leonard, 1945.

Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do

trompete, em função da execução expressiva ao instrumento.

- Estudos técnicos: respiração, articulação, sonoridade, entre outros. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório europeu e brasileiro.

Observação: Este programa será desenvolvido por meio de uma aula semanal coletiva teórica, em turmas com, no máximo, três alunos cada, e de uma aula semanal individual prática.

BíBLIOGRAFIA COWLEMENTAR

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento.

- Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

ti UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CHA DE COMPONENIESURRICUL CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TROMPETE VI UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

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CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Carl Fischer, 1998. CHARLIER, Théo. Solo de Concours. Bruxelles/Mainz: Schott Fites, 2008. CLARKE, Herbert L. Technical studies for the cornet. New York: Cari Fischer, 1984. GORDON, Claude. Daily trumpet routine. New York: Carl Fischer, 1971. HAYDN, Joseph. Trumpet concerto: Hob VIIe: 1. New York: G. Schirmer Inc, 1963. JACOME, Saint. Grand method for trumpet or cornet, New York: Cari Fischer, 2002. STAMP, James. Warm-Ups and Studies. Bulle, Switzerland: Éditions Bim, 1981.

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Prof'. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso n Versjdade

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSÕ DE ERADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

VIOLA

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA VIOLA!

'OBJETIVOS

Analisar as principais metodologias de ensino da viola. Desenvolver estratégias de ensino do instrumento. Elaborar metodologias de ensino coletivo do instrumento.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTÁNTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

60h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONRNTE CURRICULAR

EMENTA

Metodologias de ensino da viola; estratégias de ensino; ensino coletivo do instrumento.

7 PROGRAMA

A metodologia de Geminiani e Leopold Mozart. A metodologia de L'abbé e Tartini A metodologia de Kreutzer, Rode e Baillot. A metodologia da escola Franco Belga.

BIBLIOGRAFIA BASICA '

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Curitiba: Ed. da UFPR: 2015.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

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LIOG:RMA COMPLEMENTAR

BARBER, Barbara. Solos for young violists Van Nuys, CA: Summy-Birchard Music, 1997.V.1.

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. Burlington: Ashgate, c2007.

FLESCH, Cari. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Violin studies, opus 3. 40 variations. London: Bosworth, c2001.

APRQYAçÃo

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Quhw6,ucttje r címz;" ve Profs. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R.N0.1223/2017

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Prof. or.:;\ 5 "FAI Univer

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PROGRAMA'?

- Sonata de Johannes Brahms e Concerto Brandenburgo n° 6 de J. S. Bach. - Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2, parte 1, exercícios de arco. - Schradieck: Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de quatro oitavas. - Kreutzer 42 Estudos para viola.

'1EMENTA

Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, analise pedagógica do repertório.

OBJETIVOS__

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos: Dominar todos os golpes de arco aplicados na viola. Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLA VI

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

DE CaOMPONENTE CURRICULAR

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Universidade Federal de Uberlândia Pror. Dr. Sandra Alfirwin

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°.1223/2017

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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I ederal de Uberlândia Carimbo MiiR

4Ni UniAlt,r8deiiiiitti) de Artes orlam R N°. 390/16

J3IBLIQGR4FIA BÁSI

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Ed. da UFPR: 2015.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart.Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

BIBLIOGRAFirCÕIVIPLEMENTa_

BRAHMS, Johannes. 2 Sonaten Rir Klarinette (oder Viola). Frankfurt: Peters,

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. Ashgate, c2007.

FLESCH, Carl. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. Oxford University Press, 2009.

KREUTZER, Rodolphe. 42 studies for viola. New York: International Music Co., [19—'1.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLÃO

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CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO

VIOLÃO I

CH TOTAL:

60h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL PRÁTICA:

30h

OBJETIVQS',

D,E CRWAQD,O,PlkQGRAgA:,rn'-

- Aspectos fisiológicos e psicológicos: sistema nervoso, articulações, músculos, nervos e emoção,

- Estratégias de estudo: concentração, atenção, foco, repetição e memória; - Métodos para violão, - Abordagem sobre a iniciação ao violão: postura, mão direita e mão esquerda, - Estudos e obras musicais para o ensino do violão em nível básico, intermediário e avançado, - Elaboração de material didático, - Realização de análise dos aspectos pedagógicos das obras musicais - Leitura à primeira vista. - Elaboração de plano de aula.

NTA:

Aspectos fisiológicos e psicológicos; estratégias de ensino-aprendizagem do vio ão; estratégias de estudo; métodos para violão; iniciação ao violão; elaboração de material didático; análise dos aspectos pedagógicos das obras musicais, leitura à primeira vista; plano de aula.

- Conhecer aspectos fisiológicos e psicológicos envolvidos na aprendizagem musical. - Conhecer e aplicar as estratégias de ensino-aprendizagem do violão. - Conhecer estratégias de estudo. - Conhecer e refletir sobre os métodos de violão. - Analisar aspectos pedagógicos das obras musicais. - Elaborar material didático. - Ler à primeira vista. - Elaborar plano de aula.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

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Un Cari

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Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N'. 1223/2017

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso ersidacie ederal dsipermildia Ar. tiMirratanioWdie lãif ~Asa biligArtes

Portaria R No 390/1R

DAMACENO, Jodacil; CAMPOS, André. Caderno pedagógico. Uberlândia: Edufu, 2002.

NOAD, Frederick M. First book for the gaitar. New York: G. Schimer. C1978-1979. 2v.

. Guitarra solista. New York: ed. Music Sales, 2003.

ALFONSO, Sandra M. Jodacil Damaceno e seu legado para o violão brasileiro: a prática de um professor. 2017. 327 f. Tese (Doutorado em História), Universidade Federal de Uberlândia- UFU, Uberlândia, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufu.br/ handle/123456789/1 8894. Acesso em: 17 abr. 2018.

CARLEVARO, Abel. Esposición dela teoria instrumental.Argentina:Editorial Barry. 1979.

PINTO, Henrique. Iniciação ao violão. São Paulo: Ed. Ricordi, 1978.

Curso progressivo de violão (nível médio). São Paulo:Ricordi Brasileira, 1982.

SAVIO, Isolas. Escola moderna do violão.São Paulo: Ricordi Brasileira -1961.2 v.

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\ UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

01 TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA: \

COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLÃO VI

15h

CÓDIGO:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL:

15h

Objetivos Gerais: - Desenvolver a leitura musical; - Exercitar técnicas básicas de mão direita e esquerda; - Realizar análise dos aspectos técnicos e musicais do repertório estudado;

- Interpretar obras musicais; - Incrementar o virtuosismo de modo geral no repertório.

Objetivos específicos: - Articular e destacar corretamente os planos sonoros simultâneos, diferenciando baixos

cantantes de baixos harmônicos e destacando-os corretamente via antebraço; - Praticar arpejos e blocos plaquet (mão direita) com grande desenvoltura junto aos estudos de

eixos, dedos-guia e intensa movimentação entre posições distantes; - Executar ligados ascendentes e descendentes consecutivos em andamento superior;

- Realizar escalas, melodias e arpejos de extensão com um legato total; - Realizar habitualmente saltos grandes entre posições distantes (mão esquerda);

- Aperfeiçoar a execução de escalas com o uso consciente dos cruzamentos; - Interpretar as estruturas formais e seus contrastes e correspondências de modo a prover uma

expressão musical equilibrada e convincente; - Incentivar a autonomia do(s) aluno(s) no preparo técnico e musical do repertório deste

último semestre de leitura no curso, orientando-o(s) com procedimentos complementares

para que se alcance a meta do instrumentista-pesquisador.

. A 'EMENIA

Prática de Leitura; técnicas de mão direita e esquerda, sincronicidade das mãos, conceito de ergonomia e eficiência no instrumento; análise dos aspectos técnico-mecânicos das obras musicais; entendimento das estruturas musicais e interpretação musical conciliando

gêneros/estilos e características pessoais.

M.S.Yut.;,,st,,E.I.R.5,..gLIÇÃQ _POJ',1409,3ANIÀ I \ Prática da leitura musical a partir do repertório do Semestre; Realização de digitações de mão esquerda e dedilhado de mão direita conciliando

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contexto musical e possibilidades técnicas individuais;

Mão direita: acordes plaquet, escalas icom e sem apoio, arpejos, trêmulo, rasgueio, pizzicato, harmônicos, realização de planos sonoros distintos;

Mão esquerda: modos de apresentação, trabalho de braço, eixos de movimentação, dedos-guia, saltos, ligados, pestanas, vibratos e ornamentos;

Simultaneidade dos movimentos pela sincronicidade das mãos; Expressão musical: entendimento dos elementos musicais ritmo, melodia, harmonia,

timbre e de suas inter-relações a serviço do discurso musical, sua sintaxe e sua semântica, seus contrastes e correspondências na trama musical da conciliada ao idiomatismo do violão e às características de gênero e estilo dos repertórios diversos bem como do(s) aluno(s) executante(s), em função da expressão musical a ser planejada e alcançado;

Preparação de estudos didáticos e/ou musicais e obras a serem definidos pelo professor conforme a necessidade do(s) aluno(s).

Observação: O nível de complexidade do programa estará condicionado ao grau de dificuldade sugerido pelo professor ao(s) aluno(s)no presente semestre, tendo o professor total autonomia • ara adotar estudos didáticos e/ou musicais e obras ul zar ade u uados.

OGRAFIVB:ÁSrA

BELLINATI, Paulo. The guitar works of Garoto (Annibal Augusto Sardinha). Transcribe, arranged e edited from his recordings e manuscripts by Paulo Bellinati. San Francisco: Quitar Solo Publications, c1991. v. 1.

VILLA-LOBOS, Heitor. Douze etudes pour guitare. Paris: Éd. Max. Eschig, 1953.

RAGOSSNIG, Konrad. Music of the Renaissance; arranged for the guitar from lute tablatures von Konrad Ra ossni Mainz: Schott, c1977.

alintBIBLIOGRAFIAcCONIT'ILEIVIENT

BROUWER, Leo El Decamerón negro. Buenos Aires: Ricordi Americana, cl 983.

CARLEVARO, Abel. Guitar másterclass. [Chaconne/ BWV 1004/ J.S. Bach]. Heidelberg: Chanterelle, 1989. v. 4.

COSTE, Napoléon. The collected guitar works Paris: Chanterelle, 1992. v. 5.

SAVIO, Isaias.Estudos para o 6.° ano de violão. São Paulo: Ricordi, 1971.

TACUCHIAN, Ricardo. Série Rio de Janeiro para violão. Rio de Janeiro: Vivace Music Edition, 1996.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dra. San ia filiara A onso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.N0.1223/2017

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Universidade Fe Ir ide Uberlândia CaSiPD:i..4,ëWgitArithiled3ftraiektir da

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE/UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLINO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

IICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO VIOLINO I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

30h CH TOTAL PRÁTICA:

30h CH TOTAL:

60h

Analisar as principais metodologias de ensino do violino. Desenvolver estratégias de ensino do instrumento. Elaborar metodologias de ensino coletivo do instrumento.

I

Metodologias de ensino do violino; estratégias de ensino; ensino coletivo do instrumento.

A metodologia de Geminiani e Leopold Mozart. A metodologia de L'abbé e Tartini A metodologia de Kreutzer, Rode e Baillot. A metodologia da escola Franco Belga.

BIBLIOGRAFIA BA-Siri

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Curitiba:Ed. da UFPR: 2015.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart.Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

SALLES, Marina Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasília, DF: Thesaurus, 2004.

_BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dra. Sa nclra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.N..1223/2017

Universidade Federe Uberlândia Cfttifillas.CessittioardrrEdittor da

Dira9reantSPrea

BARBER, B. Solos for Young Violists Vau Nuys, CA:Summy-Birchard Music, 1997.V. 1

COOK, N. Music, performance, meaning: selected essays. Burlington, VT: Ashgate, c2007.

FLESCH, C. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, G. The musician's way. Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Violin studies, opus 3. 40 variations. London: Bosworth, c2001.

Page 434: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

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COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLINO VI

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CH TOTAL TEÓRICA:

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos:

Utilizar o peso natural dos braços para realização sonora.

Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

EMENTA

repertório. Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, análise pedagógica do

PROGÚTS—Cr,"""71-7,

- Concerto n° 5 de W. A. Mozart e Danças Romenas de Bela Bartók. - Sonata n° 1 BWV 1001 dei. S. Bach e Sonata Op. 78 de Johannes Brahms. - Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2 - parte 1, exercícios de arco. - Schradieck - Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de três oitavas. - Kreutzer 42 Estudos'ara violino.

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Universidade Fe de Uberlânuic. CaWahtF. asitiftliffgáliblNettitr da

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

IRUQG taMICA

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Ed. da UFPR: 2015.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

SEVCIK, O. Escola do Mecanismo do Arco Op. 2 parte 1. New York: G. Schirmer: 1909.

innuPGairk-C6WTÉMÉWTAiR BACH, J. S. Drei Sonaten und drei Partiten. Kassel: Bãrenreiter, 2001.

COOK, N. Music, performance, meaning: selected essays. Burlington, VT: Ashgate, c2007.

FLESCH, C. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, G. The musician's way. Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Violin studies, opus 3. 40 variations. London: Bosworth, c2001.

Profa. Dr?. Sandra Mi.ina ANenso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. N°. 1223/2017

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLONCELO

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO VIOLONCELO I

ous-hyo Discutir a aplicação da metodologia de ensino-aprendizagem do instrumento.

Proporcionar a aprendizagem de uma técnica de estudo prático e teórico da literatura pedagógica do violoncelo.

Aplicar a aprendizagem de uma técnica de estudo prático/teórico para aulas individuais e em grupo.

Pesquisa de métodos e conhecimento dos principais processos e técnicas de ensino-aprendizagem do instrumento.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h CH TOTAL PRÁTICA:

30h CH TOTAL:

60h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

0,GRAMA

Análise e aplicação de metodologias de ensino-aprendizagem do violoncelo para o desenvolvimento de técnicas idiomáticas do instrumento e exercícios de manutenção técnica, tais quais: - Estudos;

- Escalas;

- Exercícios técnicos;

- Músicas com caráter pedagógico.

DOTZAUER, J. J. F. 113 studies: for cello. New York: International Music Co, [19--].

Page 438: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

GENDRON, Maurice. The art of playing the cello. Mainz: Schott, c2001. 55 p.

LÃNGIN, Folkmar. Praktischer Lehrgang fur das violoncello spiel. Wiesbaden: Breitkopf & Hürtel, c1965-1995. 5v.

POTTER JR., Louis. The Art of Cello Playing. USA. Summy-Birchard Music, 1980.

STUTSCHEWSKY, Joachim. Das Violoncellspiel = The art of playing the violoncello: systematische Schule vom Anfang bis zur Vollendung: a system of study from the very beginning to a stage of perfection. Mainz; New York: B. Schott's Sõhne: Schott, c1932. 6 v.

COSSMANN, Bernhard. Studies for developing agility, strength of fingers and purity of intonation: for cello. New York: International Music Co., [19-4 23 p.

DE CARVALHO, Maria Salete. Análise Do Método Der Cello-Bãr de Heike Wundling à luz do modelo C(L)A(S)P e da teoria de desenvolvimento musical de Keith Swanwick. 2009. Orientadora: Salomea Gandelman. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/index.php/coloquio/article/view/554.

FEUILLARD, L. R. Daily exercises: for violoncello = Tãgliche übungen: Rir violoncello r- Exercices journaliers : pour violoncello. Mainz: B. Schott's Sõhne, c1919. 43 p.

GONÇALVES, César Liberato Anjo. Iniciação ao violoncelo: estratégias e recursos pedagógicos. Lisboa: 2014. Relatório de Estágio (Mestrado). Instituto Politécnico de Lisboa, Escola Superior de Música de Lisboa. Professor Orientador: Professora Clélia Vital. Professor Cooperante: Professor Rodrigo Reis. Disponível em: https.//repositorio.ipl.pt/handle/10400.21/5661.

KUMMER, Friedrich August. Violoncello-schule: Rir den ersten Unterricht: unter besonderer Berücksichtigung der Bogenführung, opus 60. Frankfurt: C. F. Peters, [19--?]. 131 p.

MATTOS, Ataide de. Percepção da diversidade de perfis de alunos no discurso e ações de professoras de violoncelo: um estudo de caso. 2008. 154 f. Dissertação (Mestrado em Música), Universidade de Brasília, Brasília, 2008. Disponível em: http://www.repositorio.unb.br/handle/10482/3919.

POPPER, David. Fiinfzehn leichte melodisch-harmonische Etüden: Rir Violoncello mit Begleitung eines zweiten Violoncellos (ad libitum) = Fifteen easy melodic-harmonic etudes: for violoncello with an accompaniment of a second violoncello (ad libitum): op. 761; Zehn mittelschwere grosse Etüden: Rir Violoncello solo = Ten grand etudes of moderate difficulty: for violoncello solo: op. 76. Kassel: Bãrenreiter, c2004. 45 p.

POPPER, David. High school of cello playing: (40 etudes), op. 73. New York: G. Schinner, [19--]. 87 p. de música. (Schirmer's library of musical classics, v.1883).

YAMPOLSKY, Mark. Violoncello technique. [New York, NY]; Milwaukee, WI: Universal Music Pub.: Exclusively distributed by Hal Leonard, c1971, [200-?]. 83 p.

Page 439: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia

Profa. Dra. Sandra Mewa mau: iev Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. N0.1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Aenaatiti Universidade Federal cerneifYndia

Prof. Dr. roçar Adria no Traldl Diretor do Instituto de Artes

16 Portada R t‘1°. 390/

Page 440: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLONCELO VI

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

OBJETIVOS

j I

Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento.Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do violoncelo, em função da execução expressiva ao instrumento.

PROGRAMA

Aulas individuais, desenvolvendo conceitos técnico-musicais aliados ao repertório tradicional do instrumento.

Seleção de repertório, buscando variedade com relação ao tipo obras e estilos estudados anteriormente.

BIBLIOGRAFIA BASICA

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way: a guide to practice, performance, and wellness.

Oxford; New York: Oxford University Press, c2009. xii, 343 p.

STARKER, Janos. The world of music according to Starker. Bloomington, Indiana. Indiana University Press, 2004.

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford University Press, 2004. xvi, 300 p.

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ÍBLIGGRAFIA CMkrÉMÉST

DOTZAUER, J. J. E 12 duets: opus 63; for two cellos. New York: International Music Co, [19--j.

FEUILLARD, L. R. Daily exercises: for violoncello = Tãgliche ebungen : Rir violoncello = Exercices journaliers : pour violoncello. Mainz: B. Schott's Sahne, c I 919.

GORDON, Stewart. Mastering the art of performance: a primer for musicians. New York: Oxford University Press, 2006. 210 p.

HONIGBERG, Steven. Leonard Rose: America's golden age and its first cellist. Silver Springs, MD: Beckham Publications, c2010. 501 p.

PAPE, Winfried; BOETTCHER, Wolfgang. Das Violoncello: Geschichte, Bau, Technik, Repertoire. Winfried Pape, Wolfgang Boettcher. Mainz; New York : Schott, 2005.

PLEETH, Wi]liam. Cello. London: Kahn & Averill, c1982. xiv, 290 p.

D / c2,5" / 2.o/s•

/4.aL.. f, 61". 440

Carimbo e assinatura do Coordenador do

Curso

Universidade Federa ue u Profa. Dra. Sandra Niara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R.N°.1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica

Universidade Federal de Uberlândia PI of. Dr. Ceccr Adrian° Traldi

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

8° PERÍODO

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FELiERAL liE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Geral

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1 OBJETIVOS

- Refletir sobre as concepções de música e de ensinoaprendizagem musical, sobre o pape do professor e dos estudantes nos processos e espaços educativos e quanto aos marcadores sociais da diversidade: educação especial e ambiental, direitos de pessoas em cumprimento de medidas socioeducativas e das pessoas com transtorno do espectro autista, diferenças étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa e de faixa geracional;

- Refletir sobre a reprodução de estereótipos nos ambientes educativo-musicais e instrumentalizar a construção de uma identidade docente findada nos direitos humanos;

- Observar, planejar, reger e refletir sobre situações concretas de ensinoaprendizagem musical; - Construir planos decurso, planos de aula e relatórios de estágio; - Produzir material didático para o estágio.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

45h

CH TOTAL PRÁTICA:

60h

CH TOTAL:

105h

EMENTA

O componente curricular Estágio Supervisionado I fundamenta-se na relação entre teoria e prática, e no desenvolvimento da capacidade críticoreflexiva sobre a própria formação musical, sobre as práticas pedagógico-musicais do exercício docente em espaços escolares e não escolares, bem como sobre a reprodução de estereótipos nos ambientes educativo-musicais. No conjunto destas considerações almeja a construção de uma identidade docente fundada nos direitos humanos, focando em diferentes ações como: exercícios de observação, planejamento, regência docente e reflexão sobre situações concretas de ensinoaprendizagem musical em contextos plurais.

PROGRAMA

- Concepções de música e de ensinoaprendizagem musical, papel do professor e dos estudantes face à pluralidade de processos e espaços educativos;

- Planos de curso, planos de aula e relatórios de ensinoaprendizagem; - Materiais didáticos; - Estereótipos racistas, sexistas, geracionais e outros, presentes nos ambientes educativos.

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila. n° 2121. Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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/

Universidade Fe l W Ide Uberlândia Cfirolbe e 695a1~12D Dirbibr da

BIBLIOGRAMA -BASICA

NEGREIROS, Teresa Crcusa de Góes Monteiro. A nova velhice: uma visão multidiscip mar. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 146 p.

PENNA, Maura. Música(s) e seu ensino. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2010.

SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003. 128 p.

1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1

ARALDI, Juciane. Formação e prática musical de DJs: um estudo multicaso em Porto Alegre. 2004. 179 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2004. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/5300/000424085.pdf?sequence=1>. Acesso em: 07 mar. 2018.

ARANTES, Lucielle Farias. "Tem gente ali que estuda música para a vida!": um estudo de caso sobre jovens que musicam no projeto social Orquestra Jovem de Uberlândia. 2011. 268 f. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-Graduação em Artes, Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, 2011. Disponível em: <http://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/12284>. Acesso em: 3 mar. 2018.

BOZZETTO, Adriana. Ensino particular de música: práticas e trajetórias de professores de piano. Porto Alegre: Ed. da UFRGS; Ed. da Fundarte, 2004. 110 p.

MARQUES, Jaqueline Soares. "Até hoje aquilo que eu aprendi eu não esqueci": experiéncias musicais nas lembranças de idosas. 2011. 179 f. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-Graduação em Artes, Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, 2011. Disponível em: <https://renositorio.tifu.br/bitstream/123456789/12283/1/Diss%20j.pdf>. Acesso em: 3 mar. 2018.

PRASS, Luciana. Saberes musicais em uma bateria de escola de samba: uma etnografia entre os Bambas da Orgia. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2004.

03 / 5 / .29/Y

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

(fingiaMer unkeesteledp rerlm-a! ths Uberlândia

Prata. Dra. Sandra Mura Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portada R.N°.1223/2011

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida Joâo Naves de Avila, 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

OBJETIVOS

- Realizar as atvidades de pesquisa ou plano de trabalho em uma das subáreas da música dando continuidade ao TCC II.

- Analisar relatórios finais de pesquisa sob o ponto de vista da forma (elementos estruturais) e organização (coerência entre esses elementos estruturais);

- Concluir coleta de dados; - Organizar, analisar e interpretar os dados coletados; - Redigir o relatório; - Preparar para a apresentação escrita e oral do relatório.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1

COMPONENTE CURRICULAR:

PESQUISA EM MÚSICA III

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

15h

EMENTA

Conclusão e apresentação pública de resultados de projeto de pesquisa ou plano de trabalho na área de

música.

- Análise de relatórios finais de pesquisa: Quanto à forma: capa, folha de rosto, agradecimentos, sumário, introdução, capítulos, conclusão, bibliografia, anexos. - Coleta de dados da pesquisa - Organização dos dados coletados - Análise e interpretação dos dados - Elaboração de relatório final de pesquisa - Organização e formatação do relatório final - Apresentação escrita e oral do TCC final

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia - Avenida João Naves de Ávila, n° 2121, Bairro Santa Mônica - 38408-144 - Uberlândia - MG

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1 a 5 I 2.eoi

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dr. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. tø. 1223/2017

Carinfillaçaaçttri4NaInN4a iretor do InstiMo de Artes

11NR91S~S9W116

BIBLIOGRAFIA if-ASICA

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. 11. ed. Tradução de: Heloísa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Tradução de: Joice Elias Costa. Porto Alegre: Artmed, 2009.

FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, 2011.

1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUDASZ, Roger o (Org.). Pesquisa em Música no Brasil: métodos, domínios e perspectivas. Goiânia: ANPPOM, 2009. E-book. Disponível em: <http://www.annnom.com.briebooks/index.phpipmb/catalogiview/1/2/16-1 > Acesso em: 19 mar. 2018.

BECKER, Howard. Métodos de pesquisa em ciências sociais. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1999.

GIBBS, Graham. Análise de dados qualitativos. Tradução de Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: Bookman, 2009.

PEREIRA, Júlio Cesar R. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2001.

SILVERMAN, David. Interpretação de dados qualitativos: métodos para análise de entrevistas textos e interações. 3. ed. Tradução de: Magda França Lopes. Porto Alegre: Artes Médicas, 2009.

rd, I

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida Joâo Naves de Axila, n°2121, Bairro Santa Mânica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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OBJETIVOS

Promover a nteração das comunidades acadêmica, escolar e não escolar por meio da apresentação e discussão dos resultados dos componentes curriculares Projeto Interdisciplinar - PROINTER I, II e III e Estágios Supervisionados I, II, III e IV, visando problematizar e refletir sobre a formação inicial e continuada do professor de música; Promover o compartilhamento de conhecimentos e práticas pedagógicas vivenciadas nos Projetos Interdisciplinares - PROINTERs I a III, bem como nos Estágios Supervisionados I a IV; Vivenciar processos de planejamento, organização e realização coletiva de eventos científicos.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DAS LICENCIATURAS - SEILIC

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

45h

CH TOTAL:

45h

EMENTA

Articulação de atividades de ensino, pesquisa e extensão em uma mostra de processos e resultados dos componentes curriculares Projeto Interdisciplinar - PROINTER I, II e In e Estágios Supervisionados I, II, III e IV. Compartilhamento de experiências vivenciadas pelas comunidades acadêmicas, escolares e não escolares envolvidas nos Projetos Interdisciplinares - PROINTERs e nos Estágios Supervisionados. Concepção, organização e realização do Seminário Institucional das Licenciaturas - SEILIC.

PROGRAMA

- Apresentação e publicação dos projetos desenvolvidos nos componentes curriculares Projeto Interdisciplinar - PROINTER I, II e III c Estágio Supervisionado I, II, III e IV.

- Planejamento e organização de eventos científicos: elaboração de projetos de eventos científicos; comissões de eventos científicos: comissão organizadora em eventos; cerimonial; divulgação; comissão científica, elaboração de anais e/ou painéis; mesas redondas, palestras e GTs; avaliação, dentre outras;

- Envolvimento da comunidade escolar e não escolar na execução do SEILIC.

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de Ávila, rf 2121, Bairro Santa Mônica— 38408-144 — Uberlândia — MG

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03 / /

untvpmidade Federal de Uberlândia

Profa. De. Sandra Mara HirOlbu

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R.Na.1223/2011

de Uberlândia CartkigottraWifttlikeciairetett da

DIW(49010, iw:3914""Ftesa

Árt-- ela

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

5-

BIBLIOGIVITWASICA

GIACAGLIA, Maria. Cecilia. Organização de eventos: teoria e prática. São Paulo: Cengage Learning, 2003.

GUIMARÃES, Valter Soares. Formação de professores: saberes, identidade e profissão. Campinas: Papirus, 2004.

TARDIFF, Maurice.Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRÉ, Marli.(Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, SP: Papirus, 2001.

ECKERT-HOF, Beatriz Maria. Escritura de si e identidade: o sujeito-professor em formação. Campinas: Mercado de Letras, 2008.

HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

KLELMAN, Angela; MORAES, Silvia. Leitura e interdisciplinaridade: tecendo redes nos projetos da escola. Campinas: Mercado de Letras, 1999.

LOURO, Ana Lucia. Aulas de músicas: narrativas de professores numa perspectiva (auto) biográfica. Curitiba: CRV, 2014. 175 p.

7. 1:APROVAÇÃÕ

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de Ávila. na 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MUSICA

Percurso de Formação Específica:

CANTO

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DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

- Preparação de dez obras conforme escolha do professor; - Prática da leitura musical segundo o repertório selecionado; -Trabalho interpretativo a partir da análise estilística e dos aspectos técnicos das obras; - Dicção dos idiomas das obras com o auxílio do IPA e das normas de cada idioma cantado; - Estudo de ornamentação e cadências a partir do repertório selecionado. - Consciência e trabalho técnico da respiração, impostação para o canto lírico, administração da respiração, ressonância, projeção vocal; - Ópera - Estudo interpretativo da canção estrangeira erudita; - Estudo de obras contemporâneas.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório selecionado para esta disciplina e a classificação vocal do(s) aluno(s).

EMENTA

Prática de leitura; tecnica vocal e administração respiratória; análise dos aspectos estilísticos e técnicos das obras musicaiscom enfoque na performance.

OBJETIVOS

Praticar a leitura musical das obras; Exercitar e praticar a técnica vocal e o controle respiratório para o canto lírico; Interpretação das obras musicais; Realizar o estudo estilístico e técnico das obras musicais.

COMPONENTE CURRICULAR: CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CANTO VII

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

.‘,.i.•••••••• •

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

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APROVAÇÃO

Universidade Federai de Uberlândia Prol-. Dr'. Sandra Mara Afonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.N°.1223/2017

$1 Pr f. Dr

reide Uberlândia Cari Fo'pNifttitirk~gitw- da

u finsns one

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRETON, R. (Ed). Songs 1880-1904: Claude Debussy. New York: Dover, 1981.

MENOTTI, Gian Cano. Amahl e Gliospitinotturni: opera in un atto. Milano: G. Ricordi, 1953.

MESSIAEN, O. La mort Du nombre. Paris: Durand, 1931: -

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERIO, Luciano. Entrevista sobre a música contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, [1988?]. 125 p.

BERLIOZ, Hector. Béatriceet Bénédict: ópera-comique endeuxactesimité de Shakespeare = Opéra-comique in zwei Aktennach Shakespeare = Opéra-comique in two acts after Shakespeare. 4éme ed. Kassel: Bãrenreiter, 2003 c1983.

MUSICAL excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford University Press, 2004. xvi, 300 p.

PRADO, Almeida. Portrait de Nadia Boulanger: pur voix et piano. Paris: Tonos, 1972.

. Anima Criste: para barítono, órgão ou piano. [S.I: s.n.], 1992.

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL-)E UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

FLAUTA DOCE

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UNIVERSIDADE FEDERÁL DE UBERLÂNDIA

1 FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

FLAUTA DOCE VII

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CR TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

OBJETIVOS

Objetivos Gerais: - Desenvolver e praticar a leitura musical; - Exercitar / aperfeiçoar a técnica instrumental; - Interpretar obras musicais; - Realizar análise dos aspectos estruturais e estilísticos das obras musicais.

Objetivos Específicos: - Realizar exercícios de velocidade; - Elaborar ornamentação livre; - Praticar a articulação dupla (K e G); - Aprimorar a prática de dedilhados alternativos; - Aprimorar as técnicas expandidas no instrumento; - Trabalhar aspectos relacionados a apresentações públicas.

EMENTA

Prática de leitura musical; técnicas de emissão sonora, digitação e articulação; conceito de ergonomia aplicado à pratica instrumental; interpretação musical; análise estrutural e estilística do repertório.

PROGRAMA

- Prática da leitura musical a partir do repertório do Semestre; - Estudo e prática da ornamentação livre; - Exercícios para a destreza e velocidade de execução no instrumento; - Articulação: as consoantes K e G, posição da língua e combinação das consoantes; - Interpretação musical a partir da análise estrutural e estilística do repertório selecionado; - Preparação de cinco (5) exercícios técnicos, duas (2) sonatas e/ou suítes barrocas e/ou concertos, uma (1) obra brasileira ou contemporânea, uma (1) obra medieval ou renascentista e uma (1) obra solo para o instrumento.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente semestre.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1

DOWLEY, Tim. Bach:his life. Neptune City: Paganiniana, 1981.

KIEFER, Bruno. Música alemã: estudos sobre Bach, Mozart, Beethoven, Schubert, Schumann e Brahms. Porto Alegre: Movimento, 1985.

KREITNER, Kenneth. Renaissance music. London: Ashgate, 2011.

PADDISON, Max; DELIÈGE, Irene. Contemporary Music:Theoretical and Philosophical Perspectives. London: Ashgate, 2010.

VENDRIX, Philippe. Music and the Renaissance: Renaissance, Reformation and Counter-Reformation. London: Ashgate, 2011.

BIBLIOGRAFIABASICA

BOIS, Rob Du. Music for Alto Recorder London: Schott Music Ltd., 1961.

MeTAGGART, Timothy. Tielman Susato: Musyck Boexken, Books 1 and 2: Dutch songs for four voices. Madison: A-R Editions Inc., 1997.

WEIDNER, Robert W. Christopher Tye: The instrumental music. Madison: A-R Editions Inc., 1967.

1

APROVAÇÃO

0.3 / 05- / to/

Atife.-So

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada 11W'. 1223/2017

Unlversida deral de Uberlândia

carimbogme ORPM-CiMai UrRillitledtdadêntielp Artes

Portaria R No. 390/16

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

FLAUTA TRANSVERSAL

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1 OBJETIVOS

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento; - Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro professor de instrumento possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

COMPONENTE CURRICULAR:

Flauta Transversal VII

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE F5ERÁ-L DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Estudo progressivo do instrumento e fundamentação teórica sobre a interpretação musical.

1

PROGRAMA

- Estudos técnicos. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório internacional e brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRIFFITHS, Paul.A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Boulez a Debussy.Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

EMENTA

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APROVAÇÃO

02 1 g5 I 247/ 9

AftF,~

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

1~

II UniversidaA dera; de UberfândiA ‘,S

CarimbPS)R5,5k, UnFdatletiademipaArtet;

Podaria R 140.390/ 10

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROWN, Rachel Early flute: a practical guide. Cambrige University Press, 2003.

GALWAY, James. Flute. New York: Schirmer, 1982.

QUANTZ, Johann Joachim. On playing the flute: translated with notes and an introduction by Edward Reilly. Boston: Northwestern University Press, 2001.

SCHECK, Gustav. Pie floete und ihre Musik. Mainz: Schott, 1975.

TOFF, Nancy. The flute book. New York: Oxford University Press. 2012.

Profa. Dr'. Sandra Mara Alfonso Coordenadora no Cursa de Graduação em Música

Portada R. No. 1223/2017

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

MÚSICA POPULAR

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1 PROGRAMA

OBJETIVOS

-Proporcionar aos (às) estudantes a oportunidade de se aprimorarem na prática musical em conjunto, atuando em formações instrumentais diversas.

-Trabalhar aspectos estéticos e técnico-musicais que permitam aos estudantes desenvolverem projetos no campo da música instrumental e no da canção popular.

-Dar prosseguimento à capacitação para elaboração, planejamento e desenvolvimento de espetáculos no domínio da música popular, visando a preparação dos (as) estudantes para ingressarem no circuito profissional.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE PERFORMANCE E PRODUÇÃO EM MÚSICA POPULAR III

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

EMENTA

Prática musical em conjunto voltada para os diversos gêneros e estilos que constituem o campo da música popular (brasileira e internacional); estratégias de arranjo para formações instrumentais diversas, adaptadas ao contingente vocal e instrumental disponível na classe; estudo de repertório especifico tendo como objetivo a criação de um espetáculo musical; a concepção da ideia geral de um concerto/show e as ações necessárias à sua execução.

- Aprofundamento das experiências práticas de realização musical em conjuntos de pequeno ou grande porte.

- Aspectos históricos, de gênero e estilo na música popular. - Estratégias de estudo, arranjo e ensaio para o repertório popular executado em conjunto. - Desenvolvimento da percepção auditiva, tendo em vista à necessidade de interação constante entre os

integrantes de um grupo. - Aprimoramento de espetáculos musicais já iniciados ou elaboração de novos projetos, abordando as

diversas etapas de produção de um concerto/show: concepção da ideia, desenvolvimento e ações necessárias para sua materialização.

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Universidade Federai de Uberlândia Profd. lird. Sanara Widid nIiUliU

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.N0.1223/2011

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Pro Jr. qsarh StglnAP.ilfikintates Portaria RIO. 390/16

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ADOLFO, Antonio. Arranjo: um enfoque atual. São Paulo: Irmãos Vitale, 2010.

BOLA°, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão n amúsica do Rio de Janeiro - para músicos, arranjadores e compositores. 2. ed. (rev.). Rio de Janeiro: Lumiar

GUEST, lan. Arranjo: Método Prático. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996. v.1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAGÃO, Paulo. Pixinguinha e a gênese do arranjo musical brasileiro (1929 a 1935). 2017. 126 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2001. Disponível em: <https://www.meloteca.com/teses/paulo-aragao_pixinguinha-e-a-genese-do-arranjo.pdf>. Acesso em: 29 out. 2017.

CARDASSI, Luciane. Pisando no palco: prática de performance e produção de recitais. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA EM PERFORMANCE MUSICAL. 1., 2001, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: [s.n.], 2001. Disponível em: <https://www.academia.edu/3191435/Pisando_no_Palco_pr%C3%A1tica_de_performance_e_produ%C3% A7%C3%A3o_de_recitais>. Acesso em: 25 nov. 2017.

LIMA, Sonia Albano (org). Performance & interpretação musical: uma prática interdisciplinar. São Paulo: Musa Editora, 2006.

SEBRAE. Música tocando negócios: um guia para ajudar você a empreender na música. Brasília: [s.n.], 2015. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/bis/musica-tocando-negocios-saiba-como-empreender-no-setor-musical,6b88224bd1441510VgnVCM1000004c00210aRCRD>. Acesso em: 25 nov. 2017.

SILVA, Raphael Ferreira da. Improvisação e interação na "Escola Jabour". 292 f. Tese (Doutorado em Música) - Instituto de Artes, Universidade de Campinas, 2016. Disponível em: <http://bitly/2dut8OZ>. Acesso em: 26 set. 2016.

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SERVIÇO PUBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

PERCUSSÃO

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OBJETIVOS

Exercitar e aperfeiçoar a técnica de caixa, instrumentos de teclado, tímpanos, percussão múltipla e instrumentos brasileiros de percussão. Entender a correta postura interpretativa nos diferentes instrumentos de percussão com o objetivo de evitar lesões e aprimorar a performance instrumental. Conhecer e praticar a leitura musical dos diferentes instrumentos de percussão e diferentes tipos de escrita. Analisar aspectos técnicos, composicionais e interpretativos do repertório estudado com o objetivo de aprimorar a performance. Realizar a performance do repertório estudado.

COMPONENTE CURRICULAR:

PERCUSSÃO VII

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Técnica instrumental; postura corporal; prática de leitura; análise de repertório; interpretação musical.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Os objetivos descritos acima serão tratados de acordo com o repertório escolhido entre professor e aluno para o semestre, levando em consideração o nível individual de cada aluno. O repertório sugerido para o semestre é:

Caixa: escolher 2 entre: Canção Simples de Tambor - Carlos Stasi, American Suite - Guy G. Gauthreaux II, Trommel-suite — Siegfried Fink, Four Solos For Snare Drum — Rubert Kettle Tímpanos: escolher 3 entre as Eight Pieces for Four Timpani - Elliott Carter; Sonata n1 for Timpaniand Piano — Anthony Cirone Percussão Múltipla: escolher 1 entre: Rebonds A —Iannis Xenakis, Rebonds B —Iannis Xenakis, Psappha—lann is Xenakis Teclados: Marimba — escolher I entre: Velocities - J. Schwantner, Two Movements for Marimba - Toshimitsu Tanaka, Marimba Spiritual — Miki, Merlin — Andrew Thomas, Wind in the Bamboo Grove — Keiko Abe; Vibrafone: - 1 dos 6 Estudos — Gérard Pérotin.

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09/ 05

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro para músicos, arranjadores e compositores. Editado por Almir Chediak. Rio de Janeiro: Lumiar, 2003.

ROSAURO, Ney. Concerto for marimba and orchestra (piano red.). Santa Maria: Pró-Percussão, 1992.

ROSAURO, Ney. Concerto for vibraphone and orchestra (piano reduction). Santa Maria: Pró-Percussão, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AIMI, R. New expressive percussion instruments. Dissertação de mestrado, Massachusetts Institute of Technology. EUA, 2002. (Disponível online)

AQUINO, Francisca. VASCONCELLOS, Ricardo. Santa Teresa: for marimba e piano. Brasília, [DF]: Assunto Grave, c2000.

KOVINS, David. MATTINGLY, Rick. Advanced progressive etudes. Edited by Rick Mattingly. Milwaukee, WI: Hal Leonard, 1999.

LABOISSIÈRE, M. Interpretação musical: a dimensão recriadora da "comunicação" poética. São Paulo: Annablume, 2007.

NICHOLS, Kevin A. Important works for drum set as a multiple percussion instrument. 2012, 130p. Tese (Doutorado em Música) —Universidade de Iowa, 2012. Disponível em: < http://irmiowa.eduicgi/viewcontent.cgi?article=3099&context=etd> Acesso em 07 de maio de 2018.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dia. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo nimeassitna mezdifiáuradoDvih:thoerri á:dia

Prof Ar Cear Addaau Traia! Diretor do Instituto de Artes

Portaria R N4. 390/16

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SERVIÇO,FUBLICOFIDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

PIANO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICIIA DE COMPONENTE CURRICULAR_

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PIANO VII

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

OBJETIVOS

Objetivo Geral

- Escolher e estudar a partir de uma abordagem teórico-prática, obras variadas dos diversos períodos da literatura pianística ocidental, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica, despertando no aluno a consciência de suas capacidades de perceber, raciocinar, fazer análises associativas dos conhecimentos adquiridos e de avaliar tanto a si próprio quanto a um outro.

Objetivos específicos:

- Adequar o repertório escolhido às capacidades técnico-musicais do aluno; - Abordar os aspectos estilísticos, analítico-musicais e técnico-interpretativos das obras selecionadas, estabelecendo relações com a performance em público e a prática pedagógica; - Vivenciar a performance em público em diferentes contextos e espaços. - Abordar os aspectos didáticos das obras selecionadas;

- Conhecer e vivenciar os processos necessários à aquisição das habilidades para a execução do repertório pianístico selecionado.

EMENTA

Escolha e estudo teórico-prático de obras da literatura ocidental para piano, adequação do repertório escolhido às capacidades do aluno; abordagem dos aspectos analítico-musicais,tecnico- interpretativos e didáticos do repertório; vivência da performance em público e dos diversos contextos e questões a ela relacionados.

-PROGRAMA

- Escolha de um repertório adequado ao aluno, com, no mínimo, três obras de diferentes períodos da literatura pianística erudita ocidental; - Leitura da partitura de cada obra escolhida;

- Pesquisa bibliográfica sobre o estilo e o compositor de cada obra a ser estudada e correlação entre as informações pesquisadas e as características musicais dessas obras;

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- Análise formal, fraseológica e harmônica de cada obra a ser estudada; - Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; -Abordagem dos aspectos didáticos do repertório; - Associações entre a execução do repertório e a prática pedagógica; - Vivência da performance pública do repertório estudado em diferentes espaços e contextos.

BLBI.1-0—"WiffrkrhÁSICA

ILARI, Beatriz Senoi& ARAÚJO, Rosane Cardoso (orgs.). Mentes em música. Curitiba. Ed. UFPR, 2010. 206 p.

SADIE, Stanley. (Ed.). Dicionário Grove de Música (Edição concisa).Tradução de: Eduardo Francisco Alves]. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994. 1048 p.

SALZMAN, Eric. Introdução à musica do século XX. Rio de Janeiro: Zahar, 1970.

BIIILTOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LEIMER, Karl. La moderna ejecucion pianistica. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1985.

MATHAY, Tobias. Musical interpretation: its laws and principies, and their application in teaching and perfonning. Westport, Conn.: Greenwood Press, 1970, c1913.

PLANTINGA, Leon. Romantic music: a history of musical style in the nineteenth century. New York: W. W. Norton, 1984.

RINK, John. The practice of performance: studies in musical interpretation. Cambridge: Carnbridge University Press, c1995. 290 p.

SANDOR, Gyorgy. On piano playing: motion, sound and expression. Beimont, CA: Schirmer; Thomson Leaming, c1995.

SCHENKER, Heinrich. The art of performance. Edited by Heribert Esser; translated by Irene Schreier Scott. New York : Oxford University Press, 2000.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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Universidade Federai de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Asronso

Coordenadora É Curso de Graduação em Música Portaria R. Na.1223/2017

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Portaria R No. 390/16

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

SAXOFONE

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

I HADE COMPONENTE„CpRRICULAR COMPONENTE CURRICULAR:

SAXOFONE Vil UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

Objetivo Geral: Realizar estudo dos fundamentos teóricos e práticos da música ocidental, e sua aplicação ao saxofone.

Objetivos Específicos Realizar análise dos aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais; Desenvolver e praticar a leitura musical; Desenvolver/aperfeiçoar a técnica no instrumento; Desenvolver estratégias de interpretação musical ao saxofone.

Leitura musical; técnica estendida do instrumento; interpretação musical; improvisação musical; repertório do saxofone; aspectos pedagógicos e técnico-mecânicos das obras musicais.

scnçAo DO PROGRANIA

Prática da leitura musical; leitura com transposição; Técnica estendida do saxofone; Interpretação musical: melodia,ritmo, harmonia, timbre, articulações e inflexões; Improvisação musical aplicada a gêneros da música popular. Preparação de estudos técnicos e obras do repertório do saxofone (música popular e/ou música de concerto), em proporção a ser definida pelo professor.

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos deste programa estará ligado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o semestre; tal repertório poderá, a critério do professor, incluir peças de interesse estético e/ou profissional do(a) discente).

CÓDIGO:

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

SIGLA:

IARTE

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

A ROYAÇA0

--Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dr. Sandra Mara Monso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.h10.1223/2017

GETZ, Stan. Stan Getz standards. New York: Hal Leonard, 1997.

KLOSÉ, Hyacinthe. Vingt-cinq études de mécanisme. Paris: A. Leduc, 2005.

LEONARD, J. Michael. Extended technique for the saxophone. New Albany: Jamey Aebersold, 2014.

MINTZER, Bob. 14 blues and funk etudes. New York: Warner Bros., 1996.

RICKER, Ramon. Douze études jazz virtuose pour saxophone. Paris: Alphonse Leduc, 1992.

LIOGRAFIAIBÁSICA

KLOSÉ, Hyacinthe. Método completo para todos os saxofones. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1990.

LIEBMAN, David.Desenvolvendo Uma Sonoridade Pessoal no Saxofone. Trad. Marcelo Coelho. São Paulo: Souza Lima, 2014.

SOUZA, Raul. Saxofone: estudos criativos. São Paulo: Keyboard, 2011.

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til SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

TROMBONE

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Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como: respiração e sua fisiologia;

postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pernas); a embocadura e musculatura facial; a articulação de som; a sonoridade e seu estudo; a afinação do instrumento ao longo das 7 posições; o uso da chave em Fá; posições alternativas e sua aplicação; técnicas de estudo; estudo dos pedais; desenvolvimento da tessitura do instrumento; estudo das escalas;

• o vibrato, trinados e ornamentação;

memorização de trechos e solos importantes do repertório de orquestra e repertório do trombone em geral; estudos de flexibilidade.

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Inst tuto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

COMPONENTE CURRICULAR:

TROMBONE VII SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do trombonista.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do trombone relacionado às necessidades da prática musical.

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, ri' 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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IBtiOditAFIA 05-MiTÉM—ÉSTA

BERNSTEIN, Leonard. Elegy for Mippy II. Boosey&Hawkes, London..

BOZZA, Eugene. Ballade pour trombone et piano. Alphonse Leduc, Paris.

DUTILLEUX, Henri. Chorai, Cadence et Fugato pour trombone. Alphonse Leduc, Paris.

GAUBERT, Philippe. Morceau symphonique : pour trombone tenor et piano. International Music

GRONDAHL, Launy. Concert pour trombone et Piano. Society for Publication of Danish Music, Copenhagen, 1974.

HANDEL, G. F. Concerto in F minor for trombone e piano. Southern Music Company, San Antonio.

HINDEMITH, Paul. Sonate fur posaune. Edition Schott, Mainz, 1942.

LAFOSSE, André. Méthode Complète de Trombone a Coulisse Book 1,11 e III. Alphonse Leduc. Paris.

LAFOSSE, André. Vade Mecum Du Tromboniste. Alphonse Leduc. Paris.

LARSSON, Lars - Erik. Concertino for trombone and piano. Gehrmans Musikforlag.

MAHLER, Gustav. Trombone solo from Symphony n°3 for trombone and piano. Brass Wind Publications.

R1MSKY-KORSAKOV, Nicolai. Concerto for trombone and piano. Belwin Mi lis Publishing Corp, Miami,

SEROCKI, Kazimierz. Sonatina fur Posaune und Klavier. Polskie Wydawnictwo Muzyczne.

SULEK, Stjepan. Sonata for trombone and piano. 'Lhe Brass Press.

APROVAÇAÕ ,

Universidade Federai de i ihpriânriie Profa. Ora. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. N.. 1223/2017

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Portaria R N.. 390/16

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

ÍBLÉOGRAFIA.BÁSICr

HUNSBERG, Donald. The Remington Warm-Up Studies for Trombone. North Greece, Accura Music Inc, 1980.

KOPPRASCH, G. Sixty Selected Studies for Trombone Book I. Cari Fischer Inc, New York, 1970.

ROCHUT, J. Melodious Etudes for Trombone Book!. Cari Fischer Inc, New York, 1928.

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Asila, n°2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

TROMPE TE

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raï2, SIDESCRIVÃO,DQP,ROGRA,

- Estudos técnicos: respiração, articulação, sonoridade, entre outros. - Estudos interpretativos e estilísticos do repertório europeu e brasileiro.

Observação: Este programa será desenvolvido por meio de uma aula semanal coletiva teórica, em turmas com, no máximo, três alunos cada, e de uma aula semanal individual prática.

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento. - Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do trompete, em função da execução expressiva ao instrumento.

BIBLIOGRAFIA BÁSIC

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Carl Fischer, 1982.

BALAY, Guillaume. Méthode complète de cornet à pistons ou de trompette ou de Saxhorn Paris. Paris: Alphonse Leduc Editions Musicales, 1984. V. 2.

BRANDT, Vassily. Etudes for trumpet (Orchestra Etudes and Last Etudes). New York: Hal Leonard, 1945.

,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1 y D CPMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TROMPETE VII UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

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de Uberlândia

113LIOGRAFIA p.MI! EMENTA.- 1AI~

CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Cari Fischer, 1998.

CHARLIER, Théo. Solo de Concours. Bruxelles/Mainz: Schott Fites, 2008.

CLARKE, Herbert L. Technical studies for the cornet. New York: Cari Fischer, 1984.

GORDON, Claude. Daily trumpet routine. New York: Cari Fischer, 1971.

HAYDN, Joseph. Trumpet concerto: Hob VIIe: 1. New York: G. Schirmer Inc, 1963.

JACOME, Saint. Grand method for trumpet or cornet, New York: Cari Fischer, 2002.

STAMP, James. Warm-Ups and Studies. Bulle, Switzerland: Éditions Bim, 1981.

APROVAÇAO

0 9 o5 goij

»fr 4.5,0

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia or. sandriÀ vi d I

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTER110 DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLA

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLA VII

1 PROGRAM

- Concerto para Vota de Bela Bartók e Trauermusik para viola de Paul Hindemith. - Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2, parte I, exercícios de arco. - Schradieck: Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de três oitavas. - Kreutzer 42 Estudos para viola. •

EMENTA__

Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, análise pedagógica do repertório.

OBJETIV9

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos: Dominar todos os golpes de arco aplicados na viola. Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Inst tuto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA-DE COMPONENTCCURRICULAR

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tu BIÉ—LIOGRAFIA CÓMPLÉ1VIESiAã

I13419GRAFIA BASTCA k,

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Curitiba: Ed. da UFPR: 2015.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart.Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

BARTÓK, Béla. Viola Concerto. New York: Boosey & Hawkes, 01995.

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. Burlington: Ashgate, c2007

FLESCH, Cari. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

H1NDEMITH, Paul. Trauer musik. Mainz : Schott: c1964.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. or. Sandra Niara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.10.1223/2017

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Portaria R N. 390/16

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE ÉÉDEit&L'DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Especifica:

VIOLÃO

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CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLÃO vil UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

OBJETIVO fr

Objetivos Gerais: - Desenvolver a leitura musical; - Exercitar técnicas básicas de mão direita e esquerda; - Realizar análise dos aspectos técnicos e musicais do repertório estudado; - Interpretar obras musicais; - Incrementar o virtuosismo de modo geral no repertório.

Objetivos específicos:

- Articular e destacar corretamente os planos sonoros simultâneos, diferenciando baixos cantantes de baixos harmônicos e destacando-os corretamente via antebraço;

- Praticar arpejos e blocos plaquet (mão direita) com grande desenvoltura junto aos estudos de eixos, dedos-guia e intensa movimentação entre posições distantes;

- Executar ligados ascendentes e descendentes consecutivos em andamento superior; - Realizar escalas, melodias e arpejos de extensão com um legato total; - Realizar habitualmente saltos grandes entre posições distantes (mão esquerda); - Aperfeiçoar a execução de escalas com o uso consciente dos cruzamentos; - Interpretar as estruturas formais e seus contrastes e correspondências de modo a prover uma

expressão musical equilibrada e convincente;

- Aprimoramento da expressão musical buscada pelo(s) aluno(s) em seu(s) repertório(s) reforçando o entendimento estrutural do(s) mesmo(s), suas partes, seções, períodos, frases, motivos, células musicais, sintaxe e semântica musicais, contrastes e correspondências entre as várias estruturas, ritmo, melodia, harmonia (inflexões harmônicos dos vários discursos), e uso de timbres de modo a se alcançar uma interpretação intrínseca aos vários gêneros musicais, ao mesmo tempo em que pessoal e madura.

UNIVERSIDADE 'FEDERAL DE UBERLÂNDIA

DESOMPONENTE CURRICULAR

Prática de Leitura; técnicas de mão direita e esquerda, sincronicidade das mãos, conceito de ergonomia e eficiência no instrumento; análise dos aspectos técnico-mecânicos das obras musicais; entendimento das estruturas musicais e interpretação musical conciliando gêneros/estilos e características pessoais.

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Q1,

Universidade dera! de Uberlândia CarimiNdf.CP.i5Watakft?httf

Ujjjdakçadittuitocutes Portaria R No. 390/16

Observação: Repertório Repertório musical, selecionado com obras dos semestres anteriores, para apresentação pública.

Revisão pormenorizada das leituras dos semestres anteriores; Revisão das digitações de mão esquerda e dedilhados de mão direita visando

potencializar a execução na última prova pública do curso ou no recital de final de curso, minimizando ou solucionando trechosde todo o repertório em que não se alcançou uma execução técnica satisfatória;

Reforço do trabalho de técnica pura e/ou aplicada visando a plena realização técnica e musical de acordes plaquet em saltos, escalas com e sem apoio, arpejos de fórmula fixa ou de extensão, ligados ascendentes e descendentes, trêmulo, rasgueios, pizzicatos, harmônicos dentre outros procedimentos técnicos.

IABÁSttA

GLISE, Anthony. Complete sonatas of Sor, Giuliani, &Diabelli. Anur text of ali original versions for each sonata with additional cadenzas by Aguado, Giuliani, Diabelli and contemporary experts. Pacific: Mel Bay, 2000. v. 1.

GNATTALLI, Radamés. tem studies for the guitar. EUA, Calif: Brazilliance Music, 1968.

SAVIO, Isaias. 25 Estudos melódicos. São Paulo: Mangione. 1941.

BIBLIOGRÁFJACOMPLEMËNTARi. ,

BACH, Johann Sebastian. Prelude, Fuga& Alegro; transcribed by Philip Hii. San Francisco: Guitar Solo Publications, 1996.

BELLINATI, Paulo. The guitar works of Garoto (Annibal Augusto Sardinha), Volume 2; transcribe, arranged & edited from his recordings & manuscripts by Paulo Bellinati. San Francisco: Guitar Solo Publications, c1991. v.2.

LLOBET, Miguel. Guitar watts; edited by Ronald Purcell. Heidelberg: Chanterelle, c1989.

RODRIGO, Joaquin. Music for guitar; with na introduction by Christopher Parkening. Mainz; New York: Schott, c1995.

SAVIO, Isaias. Estudos para o 7.° ano de violão. São Paulo: Ricordi, 1971.

ROVAÇAOL

O4' /o / aois

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

'veminarin rPriaral itt iihpriraiin Profs. D. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. N.. 1223/2017

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SERVIÇO PUBLICO-FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA Tia

Percurso de Formação Especifica:

VIOLINO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

H tÇQMI'ONENTESUCULAR

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLINO VII

SIGLA:

1ARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

BJRTIVOS,

Objetivos Gerais: Desenvolver boa postura corporal. Aperfeiçoar técnica do arco e da mão esquerda. Ampliar repertório. Elaborar análise pedagógica do repertório.

Objetivos Específicos:

Utilizar o peso natural dos braços para realização sonora. Desenvolver o uso adequado da velocidade, pressão e ponto de contato do arco. Interpretar repertório de diferentes estilos. Refletir sobre elementos pedagógicos das peças estudadas.

Postura corporal, técnica do arco, técnica da mão esquerda, ampliação do repertório, analise pedagógica do repertório.

cay rRod-RA-s59,.

- Concerto n° 1 Op. 26 de Max Bruch e Sonata Op. 78 de Johannes Brahms - Cena de Ballet de Charles de Bériot e Sonata n° 5 de Camargo Guarnieri. - Reflexão sobre aspectos pedagógicos do estudo do repertório do semestre. - Sevcik Op. 2 — parte 1, exercícios de arco. - Schradieck — Técnica de mão esquerda. - Estudo de escalas e arpejos de três oitavas. - Kreutzer 42 Estudos para violino.

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liffi ti o G R À- Vi at-47

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Curitiba: Ed. da UFPR: 2015.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasília, DF: Thesaurus, 2004.

SEVCIK, O. Escola do Mecanismo do Arco Op. 2 parte 1. New York: G. Schirmer: 1909.

SIBLIOGRAFIA COMPLEÜENT

BACH, J. S. Drei Sonaten und drei Partiten. Kassel: Bárenreiter, 2001.

COOK, N. Music, performance, meaning: selected essays. Burlington, VT: Ashgate, c2007.

FLESCH, C. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, G. The musician's way. Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Violin studies, opus 3. 40 variations. London: Bosworth, c2001

o o 2.431S

114/omitindo% Feri:ara, de Ilherlh'nrlis Profs. Drs. Sandra Mera Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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Universidade Fe. • .1 de Uberkind ta CaP.ffiktP. M9g1Rifalãrter da

Diknialisselasamulktios Portaria R No. 390/16

AA"4142 Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEBERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Percurso de Formação Específica:

VIOLONCELO

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LOJA E COMPONENTLC,URRICJJLAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLONCELO VII

QB:ÊTIVO

Dominar os fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento.Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

Estudo, com fimdamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental do violoncelo, em função da execução expressiva ao instrumento.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CM TOTAL TEÓRICA: CM TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

15h

PilSG ned

Aulas individuais, desenvolvendo conceitos técnico-musicais aliados ao repertório tradicional do instrumento. Seleção de repertório, buscando maior representatividade artística e domínio de texto. Apresentação do Recital de Formatura.

rÉtIBLIOGRAFIAÉUSICk

BENNETT, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1986.

TAUBKIN, Benjamim. Viver de música: diálogos com artistas brasileiros. São Paulo: Bei, 2011. 323 p.

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford University Press, 2004. xvi, 300 p.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

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131BlittirrRAgIATCOIVIPLEMRINTTAR

EASTON, Carol. Jacqueline Du Pré: a biography. [USA]: Da Capo Press, 2000. 224 p.

GENDRON, Maurice. The art of playing the ceifo. Mainz: Schott, c2001. 55 p.

GINZBURG, L. S. History of the violoncello. Neptune City, NJ: Paganiniana Publications, c1983. 384 p.

GORDON, Stewart. Mastering the art of performance: a primer for musicians. New York: Oxford University Press, 2006. 210 p.

HAMPTON, Colin. A cellist's life. San Anselmo, Cal if. : String Letter Pub., c2000.

JOHNSTON, Philip. The practice revolution: getting great results from the six days between music lessons. Pearce, Australia: PracticeSpot Press, c2007. 322 p.

PLEETH, William. Cello. London: Kahn & Averill, c1982. xiv, 290 p.

SCHMIDT, Angela. 101 cello tips: stuff ali the pros know and use. Milwaukee: H. Leonard, e2007. 55 p.

alté-~

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da UniversUktidadeakeatidmfilizerlândia

Prof. Dr. Casar Adriano Traldl returdu Irisdiutu de Ai tes Portada R No.390/16

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL M IN ISTPRO,FhrE D UCAÇÃO

UNIVERSIDADE :PEDEITA:liDE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

OPTATIVAS

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katode SERVIÇO PSJIILICO FEDERAL MINISTÉiii6ViariucAçÂo

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Geral

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1 DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

1 OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEB-ERAL DE UBERLÂNDIA

- Compreender a ação criativa do arranjador e os diferentes propósitos para os quais se volta a elaboração de um arranjo.

- Realizar fragmentos e/ou arranjos completos para diferentes formações instrumentais e gêneros de música popular, em variadas demandas.

COMPONENTE CURRICULAR:

ARRANJO III

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

O arranjo na música popular. Gênero e estilo na elaboração do arranjo. Particularidades na escrita para seção rítmico-harmônica, sopros e cordas. Elementos técnicos para elaboração de arranjos para conjuntos instrumentais de diferentes dimensões. A rearmonização com ferramenta criativa para o arranjador.

- Técnica linear em bloco. Rearmonização para arranjo. Contraponto em música popular.

- Apreciação e análise de arranjos para ensembles em música popular. Considerações sobre a escrita idiomática para cordas, metais e madeiras.

BIBLIOGRAFIA BASICA 4." 1

ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas: Ed. da UNICAMP, 2000.

GUEST, lan. Arranjo: métodoprático. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996, v. 3.

OLIVEIRA, Joel Barbosa de. Arranjo linear: uma alternativa às técnicas tradicionais de arranjo em bloco. 2004. 136 f. Dissertação (Mestrado em Música) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/284862/1/Oliveira_joelBarbosade_M.pdf5. Acesso em: 9 mar. 2018.

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MIBLIOGRAPIA ÇQMPLE1VIENTAR

ADOLFO, Antonio. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos. 3. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1989.

DUARTE, Luiz de Carvalho. Tom Jobim e Claus Ogerman: uma ontologia do arranjo. Revista Brasileira de Música, Rio de Janeiro, v. 25, n.1, p. 131-156, jan/jun, 2012. Disponível em: < http://rbm.musica.ufribriedicoes/rbm25-1/rbm25-1-06.pdf>. Acesso em: 23 abr. 2018.

FREITAS, Sergio Paulo Ribeiro de. Teoria da harmonia na música popular: uma definição das relações de combinação entre os acordes na harmonia tonal. 1995. 174 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual Paulista. São Paulo, 1995. Disponível em: <https://www.academia.edu/4120674/Teoria_da_harmonia_na_m%C3%BAsica_popular_uma_ defini%C3%A7%C3%A3o_das_rela%C3%A7%C3%B5es_de_combina%C3%A7%C3%A3o_e ntre os acordes na harmonia tonal Disserta%C3°%A7%C3%A3o Mestrado em Artes Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista 1995>. Acesso em: 29 out. 2017.

LIMA JÚNIOR, Fanuel Maciel de. A elaboração de arranjos de canções populares para violão solo. 2003. 200 f. Dissertação (Mestrado em Música) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2003. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/284862/1/01iveira JoelBarbosade_M.pdf>. Acesso em: 9 mar. 2018.

LOWELL, Dick. Arranging for large jazz ensemble. Boston; Milwaukee: Berklee Press: Hal Leonard, 2003.

APROVAÇÃO

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federai et Uberlândia Prof. Dr. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do CUM de Graduação em Música

Portariaft. M1223/2917

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Protiffidtçêqqatrámitiraldi Diretor do Instituto de Artes

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1 EMENTA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

- Compreender a ação criativa do arranjador e os diferentes propósitos para os quais se volta a elaboração de um arranjo. - Elaborar arranjos completos para diferentes formações instrumentais e géneros de música popular aplicando os conceitos e técnicas estudados nas disciplinas Arranjo I, II e III.

COMPONENTE CURRICULAR: CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

ARRANJO IV

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

3%

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

O arranjo na música popular. Gênero e estilo na elaboração do arranjo. Particularidades na escrita para seção rítmico-harmônica, sopros (big band) e cordas (ensembles de formação variada). Revisão dos diversos recursos técnicos utilizados na elaboração de arranjos para conjuntos instrumentais de diferentes dimensões.

DESCRICI.0 DO PROGRAMA 1

- Apreciação e análise de arranjos para ensembles em música popular. - Considerações sobre a escrita idiomática para seção rítmico-harmônica, cordas, metais e madeiras. - Elaboração de arranjos para big band e ensembles de diferentes dimensões (sopros, cordas e percussão) de acordo com o efetivo instrumental disponível na Faculdade de Música/lARTE/UFU.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUEST, lan. Arranjo: método prático. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996. V. 2.

LOWELL, Dick. Arranging for large jazz ensemble. Boston: Milwaukee: Berklee Press: Hal Leonard, 2003

OLIVEIRA, Joel Barbosa de. Arranjo linear: uma alternativa ás técnicas tradicionais de arranjo em bloco. 2004. 136 f.. Dissertação (Mestrado em 'Música) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.bribitstream/REPOSIP/284862/1/01iveira JoelBarbosade_M.pdf>. Acesso em: 1 mar. 2018.

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BIBLIOGRAPIA COMPLEMENTÃR

ARAGÃO, Paulo. Pixinguinha e a gênese do arranjo musical brasileiro (1929 a 1935). 2001. 126£ Dissertação (Mestrado em ???) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2001. Disponível em: <https://www.meloteca.com/teses/paulo-aragao_pixinguinha-e-a-genese-do-arranjo.pdf>. Acesso em: 29 out. 2017.

FREITAS, Sérgio Paulo Ribeiro de. Que acorde ponho aqui?: harmonia, práticas teóricas e o estudo de planos tonais em música pOpular. 2010. 817€ Tese (Doutorado em Música) - Universidade estadual de Campinas, Campinas, 2010. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.brüspui/handle/REPOSIP/284967>. Acesso em: 29 out. 2017.

MEDEIROS, Fábio Prado. O carinhoso de Cyro Pereira: arranjo ou composição? 2009. 129 f. Dissertação (Mestrado em Artes) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. Disponível em: < http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-08022010-181717/pt-br.php>. Acesso em: 07 mai. 2018.

SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 1996.

SION, Roberto. A arte de arranjar e procedimentos usados no arranjo sinfônico para a canção Estrada Branca de Tom Jobim e Vinicius de Moraes. 2015. 135 E Tese (Doutorado em Música) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2015. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPO5113/285322/1/5ion_Roberto_D.pdf>. Acesso em: 9 mar. 2018.

p

AF7

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

12;tivernid,.cdr, rod...ra! tio U5cr!ndia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Catkr~s~iWtiêtâildatetéffiga ia PrIdhiEtnetteAvaailiig0 Tra idi

Diretor do Instituto de Artes Portaria R N°. 390/16

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DESCRIÇÃO DO PROGRAMA: 1

1 — A prática do arranjo vocal na música popular. - O arranjo: Reflexões sobre conceitos e processos - O arranjo vocal na música popular: breve panorama histórico;

2 — Elementos teóricos básicos - A voz: extensões, tessituras, registro vocal e características timbrísticas; - Disposições, inversões e encadeamentos de acordes; - Movimento entre as vozes; - Espaçamentos entre as vozes; - Construção melódica; - Dobramentos e notas omitidas; - Estruturas cerradas e abertas (dose voicing — open voicing). - Elaboração e planejamento geral no processo de criação de arranjos vocais.

3 — Técnicas de caráter homofônico (ou técnicas de escrita em bloco, ou técnicas de Sol') - Escrita homofônica proveniente da tradição da música de concerto europeia; - Escrita em bloco proveniente da música popular estadunidense (técnicas mecânicas, estruturas em segundas, estruturas em quartas, tríades de estruturas superiors e técnicas lineares).

4 — Técnicas de caráter polifônico (ou técnicas contrapontisticas, ou técnicas de contracanto, ou técnicas de background)

- Contracanto ativo; - Contracanto passivo; - Técnicas especiais (base rítmica, vocal band, ostinatos e arpejos).

EMENTA

O arranjo vocal na musica popular. As concepções de arranjo e o papel do arranjador vocal no processo de produção musical. A voz cantada, extensão, tessitura, nota de cobertura e registro vocal. Técnicas de caráter hoinofônico e polifônico provenientes da música de concerto europeia e da música popular estadunidense. Gênero e estilo na elaboração do arranjo. Vozes a cappella ou com base rítmico-harmônica.

OBJETIVOS

- Compreender crifcamente a ação criativa e o processo de escrita de arranjos vocais em música popular. - Conhecer e dominar as técnicas modernas de escrita para pequenos e grandes grupos vocais.

COMPONENTE CURRICULAR:

ARRANJO VOCAL

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEÜERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

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1 APROVAÇÂO 1

a t f I 0 5 I 2o/

curso

Uriliderb;dtdr, Fcr_lerni de Uberlândia Profa. Dr. Sandra Mata Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. N°. 1223/2011

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fin-so

Carimbo e assinatura do Coordenador do

BIBLIOGRAFIA BASICA

ADES, Hawley. Chorai arranging. Deleware Water Gap: Shawnee Press, Inc., 1983

ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas: Editora da UNICAMP, 2000.

GUEST, lan. Arranjo: métodoprático. Rio de Janeiro: Lumiar, 1996. v.1, 2 e 3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHEDIAK, A lmir. Harmonia e improvisação. Rio de Janeiro: Editora Lumiar, 1986. V.1 e 2.

MENEZES JÚNIOR, Carlos Roberto Ferreira. Os elementos composicionais do Clube da Esquina como alimentadores de processos criativos de arranjos vocais de canções populares brasileiras. 2016. 562£ Tese (Doutorado em Música). ECA, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-05052017- I 14221/pt-br.php> Acesso em 05/04/2018.

MOLINA, Sérgio. A composição de música popular cantada: a construção de sonoridades e a montagem dos álbuns no pós-década de 1960. São Paulo. 152 f. Tese (Doutorado em Música) — ECA, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-12052015-002336/pt-brphp> Acesso em 05/05/2018.

PEREIRA, André Protásio. Arranjo vocal de Música Popular Brasileira para coro a cappella: estudos de caso e proposta metodológica. 2006. 208 f. Dissertação (Mestrado em Música) - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, 2006. Disponível em: <http://web02.unirio.brisophia_web/index.php?codigo_sophia=69481 > Acesso em 05/05/2018.

TINE, Paulo José de Siqueira. Harmonia:fundamentos de arranjo e improvisação. São Paulo: Editora FAPESP, 2011.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

jPESOMPPNENTES,URRIEÚLAR

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

COMPONENTE CURRICULAR:

CANTO CORAL III

CH TOTAL:

30h

SIGLA:

IARTE

Desenvolver habilidades físicas, perceptivas e emotivas intrínsecas à prática musical em grupo vocal.

Estudo progressivo da prática musical em conjunto abordando obras de gêneros e estilos diversos.

ÇRIÇAO'DO,PROGRAM

Metodologias de estudos musicais e/ou obras corais em ensaios conjuntos. Compreensão do texto musical sob a perspectiva da inter-relação das partes. Construção da percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela pelas diferentes vozes do conjunto.

BIBLIOGRAFIASA I

CHORAL music: a Norton historical anthology. New York: W.W. Norton, 1978. xvi, 1099 p.

TACUCHIAN, Ricardo. Canção de barco: para coro a capela. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1982.

VIVALDI, Antonio. Beatusvir: salmo 111 per soli, coro a 4 vocimiste, archi e basso continuo = psalm 111 for solo voices, mixed chorus in 4 parts, strings and thorough-bass. Milano: Ricordi, c1970.

Page 498: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

CHORAL music by afro-american composers: a selected, annoted bibliography. Metuchen, N.J.: Scarecrow Press, 1981. v, 167 p.

GUASTAVINO, Carlos. Arroyito serrano: coro mixto a 4voces. Buenos Aires: Ricordi Americana, c1953.

GUASTAVINO, Carlos. Indianas: seis canciones para cuarteto vocal o coro mixto a 4voces y piano. Buenos Aires: Ricordi Americana, c1968.

MENDES, Gilberto. Com som sem som: para coro a capela. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1982.

ORFF, Cari. Catulli carmina: Ludi scaenici. Mainz: B. Schott's Seihne, c1955.

SCHINELLI, Achille. Collanadi composizioni polifoniche vocali: sacre e profane, a due, tre, quattro, e cinquevoci dei secou

i XV, XVI e XVII, per gliistituti magistrali, scuole secondarie, societa corali, conservatori di musica. Milano: EdizioniCurci, 1955 .

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A

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Univers: e e e II • ;

Prof. Dr. Sandra Mara Manso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica

Prof. Or.

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T r a

idi aUniversidade Federal

Diretor do Instituto de Artes Portaria UNO. 390/16

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CÓDIGO:

CH TOTAL PRÁTICA:

3%

CH TOTAL TEÓRICA:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

CANTO CORAL IV SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

30h

® UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHMIE„COMPONENTE CURRICULAR

Desenvolver habilidades fisicas,perceptivas e emotivas intrínsecas à prática musical em grupo vocal a partir do repertório selecionado.

Estudo progressivo da prática musical em conjunto abordando obras de gêneros, estilos e idiomasdiversos.

Metodologias de estudos musicais e/ou obras corais em ensaios conjuntos. Compreensão do texto musical sob a perspectiva da inter-relação das partes. Construção da percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela pelas diferentes vozes do conjunto.

Pj$140GRAFJA B:AS_ICA„

MONTEVERDI, C audio. Magnificat: for 6 voices and organ : M xiv, 327. London; New York: E. Eulenburg, c1968.

MOZART, Wolfgang Amadeus. Kyrie, K. 341: for four-part chorus of mixed voices with piano accompaniment. New York; London: G. Schirmer, c1977.

MÚSICA do Brasil colonial. São Paulo; Ouro Preto, MG: EDUSP: Museu da Inconfidência, c1994-2004. 3 v. de música. (Acervo Curt Lange).

Page 500: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

CAVALCANT , Nestor de Hollanda. O morcego: para coro a capela. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1982.

DOWLAND, John. Now, o now I needs must part. Buenos Aires: Ricordi Americana, cl 978.

MOZART, Wolfgang Amadeus. Regina Coeli: K. 276. [New York]: E. F. Kalmus, [197-1.

OLIVEIRA, Willy Corrêa de. Passos da paixão: para coro a capela. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1982.

PALESTRINA, Giovanni Pierluigi da. Missa brevis: for five-part chorus of mixed voices: A cappella. New York: G. Schirmer, c1927.

VICTORIA, Tomas Luis de. Motetand Mass, O quam gloriosum est regnum. London: E. Eulenburg, c1978. xii, [i] p.

Or a 5

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federai de Uberlândia Prof. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria ft W. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica Universidade Federa! de Uberlândia

Prof. Dr. Coser Adriano Traldl Diretor do Instituto de Artes

Portaria 390/ 16

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

„ÇQMPPNENTE

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

CONTRAPONTO I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

30h

- Elaborar exercícios de contraponto de primeira, segunda, terceira, quarta e quinta espécies a duas vozes. - Elaborar exercícios de composição com o uso de processos imitativos a duas vozes/partes. - Reconhecer e analisar obras musicais polifônicas.

Música polifônica; contraponto a duas vozes/partes; processos imitativos.

ROGRÀMA

- Condução melódica e elaboração de Cantusfirmus; - Análise, audição e realização de exercícios das cinco espécies de contraponto a duas vozes; - Exercícios de contraponto a duas vozes sem CantusFirmus; - As formas de imitação: direta, inversa, retrógrada, retrógrada invertida, por aumentação e por diminuição; - Audição e análise de obras polifônicas; - Contraponto modal e contraponto tonal; - As notas auxiliares: passagem, bordadura, apogiatura, antecipação, retardo e escapada; - Composição de invenção a duas vozes/partes.

BIBLIOGRAFIAITÁSIEA

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Y / ias" / 2-atir

IkiVelbldá Fedei-al de überranclia Profa. Dra. F.4artrlra Mera Alfonso

Coordenadora do Curse de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

QL/

APR9VAÇAQ

Unidade Ac Universidade f eder-aTge xill3Wrfli nula

Profilflesi, Adi iano Traidi

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

Carimbo e assi ira do Diretor da

,cer Carimbo e assinatÇjra do Coordenador do curso

CARVALHO, Any Raquel. Contraponto tonãl e fuga: manual prático.Porto Alegre: Evangraf, 2011.

KOELLREUTTER, H. J. Contraponto modal do século XVI (Palestrina). Brasília: MusiMed, 1996.

SCHOENBERG, A. Exercícios preliminares em contraponto. São Paulo: Via Lettera, 2001.

LIO; R4FIA,ÇONIRLEMEN,LA

KENNAN, Kent Wheeler. Counterpoint: based on eighteenth-century practice.Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1972.

MOTTE, D. de la. Contrapunto. Barcelona: Idea Books, 1998.

PIRES, E Elementos teóricos de contraponto e canon. Lisboa: Fundação Lacouste Gulbenkian, 1968.

PISTON, Walter Hamor. Counterpoint. New York: W.W. Norton, 1947.

TRAGTENBERG, L. Contraponto: uma arte de compor. São Paulo: EDUSP, 1994.

Page 503: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

COMPONENTE CURRICULAR:

CONTRAPONTO II UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CÓDIGO:

CH TOTAL PRÁTICA:

1.511

CH TOTAL:

3%

SIGLA:

IARTE

- Elaborar exercícios de contraponto de primeira, segunda, terceira, quarta e quinta espécies a três vozes. - Elaborar exercícios de composição de fuga a três vozes/partes. - Reconhecer e analisar obras musicais polifônicas.

Música poliffinica; contraponto a três vozes/partes; fuga.

- Análise, audição e realização de exercícios das cinco espécies de contraponto a três vozes; - Exercícios de contraponto a três vozes sem Cantus Firmus; - Contraponto modal e contraponto tonal; - Audição e análise de obras poliffinicas;

- Composição de fuga a três vozes: sujeito, contra-sujeito, resposta real e resposta tonal, sequência melódica, formas de imitação e episódios.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Ã!DE!CCMPONENTE

PIBL:19 .GRAFJABASJCA

CARVALHO, Any Raquel. Contraponto tonal e fuga: manual prático.Porto Alegre: Evangraf, 2011.

KOELLREUTTER, H. J. Contraponto modal do século XVI (Palestrina). Brasília: MusiMed, 1996.

SCHOENBERG, A. Exercícios preliminares em contraponto. São Paulo: Via Lettera, 2001.

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KENNAN, Kent Wheeler. Counterpoint: based on eighteenth-century practice.Englewood Cliffs : Prentice Hall, 1972.

MOTTE, D. de la. Contrapunto. Barcelona: Idea Books, 1998.

PIRES, E Elementos teóricos de contraponto e canon. Lisboa: Fundação Lacouste Gulbenkian, 1968.

PROUT, E. Fugal analysis: a companion to fugue. 6. ed. London: Augener, 19—.

ZAMACOIS, J. Curso de formas musicais. Barcelona: Labor, 1945.

DL

Universidade Federal de Uberiandia Profs. D. Saildra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria FINO. 1223/2017

Carimbo e ass a do Diretor da Unidade Acadêmica

Universidade Federal de Uberiãndia Prof. Dr. Cesar Adriano Traidi

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

m•-so Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

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' DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

INTRODUÇÃO: Apresentação e aplicabilidade dos programas computacionais que serão utilizados no decorrer do semestre. DAW(Digital Audio Workstation) multipista. Equipamentos Musicais: microfone, mesa de som, amplificador de áudio, caixa acústica, interface de áudio, etc. CRIAÇÃO DE PLAYBACKS: Gravação e/ou edição de arquivos MIDI com instrumentos virtuais em DAW multipista. GRAVAÇÃO DE AUDIO DIGITAL:O processo de configuração e gravação de DAW multipista. Gravação, importação e exportação de áudio digital. EDIÇÃO DE AUDIO: Cópia, recorte, colagem, normalização, equalização, panorama, volume, rallentando e acelerando, crescendo e decrescendo, edição de dinâmica através de envelopes de volume, panorama e tempo. RESTAURAÇÕES DE AUDIO: Utilização de plug-ins de restauração e remoção de ruídos em arquivos digitais.

1

EMENTA

Equipamentos mus'cais. Gravação, produção, edição, mixagem, masterização e restauração de áudio digital. Plug-ins de áudio.Gravação e/ou edição de arquivos MEDI com instrumentos virtuais. Criação e/ou gravação de músicas instrumentais e/ou vocais,histórias, spots publicitários (anúncios), programas de rádio e trilhas sonoras.

OBJETIVOS

Objetivo Geral: Conhecer e dominar programas computacionais para gravação e edição de áudio digital nocomputador. Objetivos Específicos: Conhecer e manusear equipamentos musicais: microfone, mesa de som, amplificador de áudio, caixa acústica, interface de áudio, etc.Gravar, produzir, editar, mixar, masterizar e restaurar arquivos de áudio através do sistema digital.Conhecer e manipular plug-ins de áudio: equalizador, efeito, transposição, afinação, compressor, limiter, etc. Inserir efeitos e elementos de dinâmica em arquivos MIDI com instrumentos virtuais através de envelopes.Criar e/ou gravar músicas instrumentais e/ou vocais, histórias musicadas, spots publicitários (anúncios), programas de rádioe trilhas sonoras.Registrar em mídia digital os trabalhos da disciplina.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

TARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

CRIAÇÃO MUSICAL COM NOVAS TECNOLOGIAS I

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

1%

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

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APROVAÇÃO

0`( / 05 / 2,o/?

-5" /41 a-se

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia . Is.uia 1-1.1

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

OtgitnbidndNstiaittvoildtelliknitandcla ProfUffiridadeaMidisiffitctraldi

Diretor do Instituto de Artes Portana No. 39U/ lb

BIBLIOGRAFIA BÁSICAS

HENRIQUES, Fábio. Guia de mixagem. 2.ed. Rio de Janeiro: Música & Tecnologia, 2007.

MACHADO, André C., LIMA, Luciano V., LIMA, Sandra F. O. Computação musical — SoundForge 8.0 — Gravação ao Vivo, Restauração de Sons de LPs e Masterização Áudio Digital. São Paulo: Ed. Érica, 2005.

VALLE, Sólon do. Microfones. 2.ed. - Rio de Janeiro: Música & Tecnologia, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORTONI, Rosalfonso. Amplificadores de áudio: fundamentos, características, aplicações. Rio de Janeiro: El. Sheldon, 2002.

COLLINS, Nick. Introduction to computer music. Chichester, U.K.: John Wiley & Sons, 2010.

MACHADO, André Campos; LIMA, Luciano Vieira; PINTO, Marília Mazzaro. Computação Musical: Cakewalk Sonar 2.0 - Seqüenciamento e Técnicas de Estúdio Audiodigital. 2' Edição. São Paulo: Editora Érica, 2003. v. 1. 284p. Disponível em: <http://www.numutiarte.ufu.br/acm_livros>. Acesso em: 07 maio. 2018.

ROTHSTEIN, Joseph. MIDI: a comprehensive introduction. Madison: Ed. A-R, 1995.

VALLE, Sólon do. Manual prático de acústica. Rio de Janeiro: Música & Tecnologia, 2006.

PLUG-INS DE AUDIO: Manipulação dos parâmetros dos diversos tipos de plug-ins de áudio: equalizador, delay, reverb, distorção, compressor, limiter, análisd-de.eSpectro, afinação, transposição, filtros diversos, etc. PRODUÇÃO MUSICAL: Criação de histórias, spots publicitários (anúncios), programas de rádio e trilhas sonoras através de DAW multipista. MIXAGEM E MASTERIZAÇÃO: Combinação de timbres, técnicas de regulagem de volume e panorama, masterização. Renderização dos arquivos em formato de áudio e/ou arquivos de áudio compactado.

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IBLIO,CRAEIA BASICA Lr.

- Apreciação e análise de vinhetas sonoras e obras musicais desenvolvidas com sons sintetizados e/ou processados.

- Tipo-morfologia e espectromorfologia. - Gesto e textura sonora. - Fonte sonora, referencialidade, gesturalsurrogacy (Smalley) e imagem sonora. - Técnicas de edição de áudio digital.

- Técnicas de síntese e de processamento sonoro: síntese aditiva; síntese subtrativa; síntese AM e FM; ringmodulation; síntese granular e granular sampling; síntese cruzada; técnicas de filtragem e equalização; compressão de áudio; time stretching e time compressing; pitchshifting; uso de delays; noisereduction; etc. - Noções de mixagem.

- Criação de vinhetas e texturas sonoras com sons gravados, processados e/ou sintetizados.

BJETIVOS,

- Desenvolver hab lidades de escuta musical voltadas à apreciação e análise de vinhetas sonoras e obras musicais compostas com sons sintetizados e/ou processados.

- Desenvolver habi idades de criação musical utilizando técnicas de edição sonora, síntese e processamento de áudio digital.

- Criar vinhetas e texturas sonoras com sons gravados, sintetizados e/ou processados.

COMPONENTE CURRICULAR:

CRIAÇÃO MUSICAL COM NOVAS TECNOLOGIAS H UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

3%

UNIVERSIDADE. FEDERAL DE UBERLÂNDIA

ncHAlpg CpMPONENT4:ÇURRICULAR

Processamento sonoro; Síntese sonora; Sound design.

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FRITSCH, Eloy E Música eletrônica: uma introdução ilustrada. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2013.

IAZZETTA, Fernando. Música e mediação tecnológica. São Paulo: Perspectiva: FAPESP, 2009.

MENEZES, Fio. A acústica musical em palavras e sons. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004.

AGUIAR, Danilo Silva. Estratégias na composição eletroacústica audiovisual com imagens em movimento e sistema sonoro multicanal.

Dissertação (Mestrado),Programa de Pós-Graduação em Artes --Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2016. Disponível em: <https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/12374/1 /EstrategiasComposicaoEletroacustica.pdf>>. Acesso em: 24 abr. 2018.

CHION, Michel. Audio-vision: sound on screen. New York: Columbia University Press, 1994.

DODGE, Charles; JERSE, Thomas A. Computer music: synthesis, composition, and performance. Boston: Schirmer Books, 1997.

GODOY, Rolf Inge; JORGENSEN, Harald (Ed.). Musical imagery. New York: London: Taylor Francis, 2001.

LANDY, Leigh. Understanding the art of sound organization. Cambridge, Massachusetts: M.I.T. Press, 2007.

Carimbo e assina ura dCena or do curso

Universidade Federal de Ubaïl

Carimbo e assin do Diretor da UmvegfttfkMadraidáberi à nu ia

Prof rir Cesar Adriano Traldl Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Diretor do Instituto de Artes

Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R No.390/16 Portaria R. No. 1223/2017

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MONENTE CURRJCUL

BIBLIOGRAFJWÁSICA"

nyo

Arte sonora; Interatividade na arte sonora/musical; Interfaces gestuais de controle sonoro em tempo-real; Programação de aplicativos musicais.

COMPONENTE CURRICULAR:

CRIAÇÃO MUSICAL COM NOVAS TECNOLOGIAS III UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

30h

- Compreender conceitos sobre arte sonora. - Apreciar obras de arte sonora/interativa.

- Compreender conceitos e propostas sobre interatividade homem-máquina na arte sonora/musical. - Desenvolver habilidades na programação de aplicativos musicais voltados à interatividade. - Realizar trabalhos criativos de arte sonora/interativa.

- Arte sonora: conceitos e apreciação de instalações sonoras/interativas. - Conceitos e exemplos de interatividade homem-máquina na arte sonora/musical. - Técnicas de criação sonora/musical com áudio digital. - Gesto e textura sonora. - Fonte sonora, referencialidade, gesturalsurrogacy (Smalley) e imagem sonora. - Lutherial digital: interfaces gestuais de controle sonoro e programação de aplicativos para síntese e

processamento em tempo-real de áudio digital. - Concepção e realização de trabalhos criativos de arte sonora/interativa.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

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J3LIOGRAFIRtOMF,14EIVIRNTAX

ersi Profs. Dr. _Sandra filara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e assinierli do Diretor da univerilkádidemièxcdMiieãe..

Prnf. Cesar Adriano Traldi Diretor do Instituto de Artes

Portaria R No. 390/16

COLLINS, Nick. Introduction to computer music. Chichester, U.K.: John Wiley & Sons 2010.

D'ESCRIVAN, Julio; COLLINS, Nick. The cambridge companion to electronic music. Cambridge; New York: Cambridge University Press, 2007.

EMMERSON, Simon. Living electronic music. Aldershot, England; Burlington, VT: Ashgate, 2007.

WINKLER, Todd. Composing interactive music: techniques and ideas using. Max. Cambridge, Massachusetts: M.I.T. Press, 1998.

WISHART, Trevor. On sonic art. New York; London: Routledge, 1996.

FRITSCH, Eloy F. Música eletrônica: uma introdução ilustrada. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2013.

IAZZETTA, Fernando. Música e mediação tecnológica. São Paulo: Perspectiva: FAPESP, 2009.

MENEZES, Fio. A acústica musical em palavras e sons. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004.

Page 511: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h 15h

COMPONENTE CURRICULAR:

CRIAÇÃO MUSICAL COM NOVAS TECNOLOGIAS IV

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

- Desenvolver habilidades de escuta musical voltadas à apreciação e análise de obras eletroacústicas. - Compreender questões estéticas e técnico-musicais relacionadas à música eletroacústica. - Conhecer os principais gêneros de música eletroacústica. - Conhecer obras importantes do repertório eletroacústico.

- Conhecer, praticar e desenvolver habilidades no uso de técnicas de processamento e de síntese sonora voltadas para a composição de música eletroacústica (acusmática, mista — com ou sem

liveelectronics). - Desenvolver habi idades para compreender as relações entre meios acústicos e eletrônicos na composição de

música eletroaás ica mista.

- Compor obras ele roacústicas (acusmática e/ou mista).

EMENTA

1

Composição de música eletroacústica (acusmática e/ou mista).

PROGRAMA

- Matrizes históricas da música eletroacústica (música concreta francesa e música eletrônica alemã) e seus desdobramentos.

- Gêneros de música eletroacústica: música acusmática, música eletroacústica mista com suporte, eletrônica em tempo-real (live-electronics) e paisagem sonora.

- O conceito de escuta reduzida e de objeto sonoro segundo Pierre Schaeffer. - A matriz fenomenológica no pensamento estético de Schaeffer. - Tipo-morfologia e Espectromorfologia. - Gesto e textura, segundo Denis Smalley. - Fonte sonora, referencial idade, gesturalsurrogacy (Smalley) e imagem sonora. - Apreciação e análise de obras eletroacústicas. - Técnicas de criação musical com áudio digital.

- Concepção das relações entre sons instrumentais e recursos eletroacústicos. - Composição de peças eletroacústicas (acusmática e/ou mista) de curta duração.

BIBLIOGRAFIA BASICA 1

1

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et 5

Univers, atm Prof. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação cru Música Portaria R. W. 1223/2017

Carimbo e asst aÇira do Diretor da Universidà.deithtilerâcádê1lotectálliota

Prof. Dr. Cesar Adriano Traldi Diretor do Instituto de Artes

Portada RN°. 390/16

FRITSCH, Eloy F. Música eletrônica: uma introdução ilustrada. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2013.

IAZZETTA, Fernando. Música e mediação tecnológica. São Paulo: Perspectiva: FAPESP, 2009.

MENEZES, Fio. A acústica musical em palavras e sons. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004.

419GgAMIAÍCOWCCIYIERiAR

EMMERSON, Simons Living electronic music. Aldershot, England; Burlington, VT : Ashgate, 2007.

LANDY, Leigh. Understanding the art of sound organization. Cambridge, Massachusetts: M.I.T. Press, 2007.

MANNING, Peter. Electronic and computer music. New York: Oxford University Press, 2004.

MENEZES, Flo. Música eletroacústica: história e estéticas.São Paulo: EDUSP, 1996.

PAYNTER, John; HOWELL, Tim; ORTON, Richard; SEYMOUR, Peter (Ed.). Companion to contemporary musical thought. London, New York: Routledge, 1992.

Page 513: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

QfflaTIYO

COMPONENTE CURRICULAR:

ESTUDOS HISTÓRICOS DA MÚSICA V UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CÓDIGO:

SIGLA:

1ARTE CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

Estudar de maneira verticalizada a produção musical de um determinado período histórico ou um determinado estilo e prática musical.

Estudos complementares de história da música. Estudo verticalizado de aspectos da produção musical de um determinado período histórico ou de um determinado estilo ou prática musical.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

jg-01yRON ,RNTEC~CUIÁR

P....RSÇRWAP-PQ:PRO~

Estudo da música produção musical circunscrita em um período histórico determinado. Estudo de um ou mais estilos e práticas musicais determinadas.

IBLIOGRAFIA tiÁSIC

COPLAND, Aaron. Como ouvir e entender música.São Paulo: É Realizações, 2013

ELIAS, Norbert Mozart: sociologia de um gênio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1995.

NAPOLITANO, Marcos. História & música: história cultural da música popular. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

Page 514: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

O RAVA CO p,kgmg,NT

BAIA, Silvano Fernandes. A historiografia da música popular no Brasil: análise crítica dos estudos acadêmicos até o final do século XX. Uberlândia: EDUFU, 2015.

BUR1CHOLDER, J. Peter. GROUT, Donald; PALISCA, Claude. A history of Western music. 9th ed. New York: W.W Norton &Company, 2014.

OXFORD MUSIC ONLINE. Oxford UniversityPress. Site de acesso restrito. Disponível na CAFe: <http://www.periodicos.capes.gov.br/9 option=com_plogin&ym=3&pds_handle=&calling_system=primo&institute=CAPES&targetUrl=http://ww w.periodicos.capes.gov.br

&Itemid=155&pagina=CAFe>. Acesso em 24 abr. 2018. Site de acesso restrito.

TARUSKIN, Richard. The Oxford history of western music. 5v. Oxford: Oxford University Press, 2009.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

/ .2a / "7.

Universidade 1-eeeral Ue UbeilancEa Prof'. Dr'. Sandra fvlara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. No. 1223/2017

Ot Carimbo e assi ra do Diretor da liniver~Adjidélticã.

Prof. Dr. Cesar Aduano Traicli Diretor do Instituto de Artes

Portaria R No. 390/16

Carimbo e assinatur o Coordenador do curso

Page 515: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR:

ESTUDOS HISTÓRICOS DA MÚSICA VI UNIDADE ACADEMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEORICA: CH TOTAL PRATICA:

3%

OBJEJ ,V9SkÀ

Estudar de maneira verticalizada a produção musical de um determinado período histórico ou um determinado estilo e prática musical.

NT

Estudos complementares de história da música. Estudo verticalizado de aspectos da produção musical de um determinado período histórico ou de um determinado estilo ou prática musical.

R_SCRIÇAQ 11) 9,1g_ROG~

Estudo da música produção musical circunscrita em um período histórico determinado. Estudo de um ou mais estilos e práticas musicais determinadas.

COPLAND, Aaron. Como ouvir e entender música. São Paulo: É Realizações, 2013

ELIAS, Norbert Mozart: sociologia de um gênio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1995.

NAPOLITANO, Marcos. História & música: história cultural da música popular. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

CONGO:

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

30h

Page 516: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

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A-5.0 do curso do COordena Carimbo e assinai-ti

niv

Profa. Dr. Sandra Alara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e ass"rt ra do Diretor da universjd

Prof. Dr. Casar Adriana Traja) Diretor do Instituto de Artes

Portaria R No. 390/16

BAIA, Silvano Fernandes. A historiografia da música popular no Brasil: análise critica dos estudos acadêmicos até o final do século XX. Uberlândia: EDUFU, 2015.

BURKHOLDER, J. Peter. GROUT, Donald; PALISCA, Claude. A history of Western music. 9th ed. New York: W.W Norton &Company, 2014.

OXFORD MUSIC ONLINE. Oxford UniversityPress. [20--]. Disponível em: <http://www.periodicos.capes.gov.bil7 option=com_plogin&ym=3&pds_handle=&calling_system=primo&institute=CAPES&targetUrl=http://www. periodicos.capes.gov.br

&Itemid=155&paginr-CAFe>. Acesso em: 24 abr. 2018. Site de acesso restrito.

TARUSKIN, Richard. The Oxford history of western music. 5v. New York / Oxford: Oxford University Press, 2009.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 1

E. PROGRAMA

1 FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

- Conhecer o modalismo no âmbito de seu uso na música popular e suas peculiaridades no que tange às práticas teóricas construídas nesse contexto, tais como o vocabulário harmônico, as relações com o plano melódico e as inter-relações com as práticas tonais.

- Analisar peças selecionadas a partir de uma ampla faixa de abrangência do repertório veiculado pela indústria fonográfica ao longo do século XX e XXI.

COMPONENTE CURRICULAR:

HARMONIA MODAL

CÓDIGO:

SIGLA:

'ARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

3%

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

EMENTA

O Modalismo no âmbito de seu uso na música popular e suas peculiaridades no que tange às práticas teóricas construídas nesse contexto. Modos e suas notas características, Campos Harmônicos Modais, Modalismo misto, hibridismo tonal/modal. Princípios básicos de rearmonização utilizando harmonia modal.

I — Os modos e suas notas características 2 — Campos harmôn'cos Modais 3 — Deslocamento de centro modais, modal ismo misto e hibridismo tonal/modal. 4 — Cadências principais e secundárias. 5 — Análise harmônica e melódica. 6— Técnicas de rearmonização utilizando harmonia modal.

GUEST, lan. Arranjo: método prático.Rio de Janeiro: Lumiar, 1996. V.1, 2 e 3.

SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. Tradução de: Marden Maluf. São Paulo: Editora da Unesp, 2001.

PERSICHETT1, Vincent. Harmonia no século XX: aspectos dativos e prática. Tradução de: Dorotea Kern São Paulo: Via Lettera, 2012.

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IBIBLIOGR4FJA.g2MPLEMENTAR

CHEDIAK, Atrair. Harmonia e improvisação. Rio de Janeiro: Editora Lumiar, 1986. V.1 e 2.

FREITAS, Sérgio P. R. Que acorde ponho aqui: harmonia, práticas teóricas e o estudo de planostonais em música popular. 2010, 817 E Tese (Doutorado em Música) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2010. Disponível em: <, http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/1EPOSIP/284967> Acesso em 05/04/2018.

MENEZES JÚNIOR, Carlos Roberto Ferreira. Os elementos composicionais do Clube da Esquina como alimentadores de processos criativos de arranjos vocais de canções populares brasileiras. 2016. 562 f. Tese (Doutorado em Música) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016. Disponível em: <Imp://www.teses.usp.briteses/disponiveis/27/27158/tde-05052017-11422 1 /pt-br.php> Acesso em 05/04/2018.

MILLER, Ron. Modal jazz composition and harmony. Rottenburg N., Germany: Advance Music, 1996.

MOLINA, Sérgio. A composição de música popular cantada: a construção de sonoridades e a montagem dos álbuns no pós-década de 1960. 2014. 152 f. Tese (Doutorado em Música) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-12052015-002336/pt-br.php> Acesso em 05/05/2018.

TAGG, Philip. Everyday Tonality H - towards a tonal theory of what most people hear. New York &Huddersfield: The Mass Media Scholar's Press, 2014.

TINE, Paulo José de Siqueira. Harmonia:fundamentos de arranjo e improvisação. São Paulo: Editora FAPESP, 2011.

TINÉ, Paulo José de Siqueira. Procedimentos modais na música brasileira: Do campo étnico do Nordeste ao popular da década de 1960. São Paulo. 196f. Tese (Doutorado em Música),Universidade de São Paulo. São Paulo, 2008. Disponível em: <http://www.teses.usp.bríteses/disponiveis/27/27157/tde-13122009-102355/pt-br.php> Acesso em 05/04/2018.

O Os / 2-‘7 /R

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Protu. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

Universidade ai de Uberlânoia CariafolAsságiffirAkiaPiffh/frga

gredireetlohetittettítártes Portaria UNO. 390/16

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

15h

Objetivo Geral: Promover o estudo teórico e prático de conhecimentos estético-musicais e técnico-musicais, com vistas à sua aplicação na improvisação musical. Objetivos Específicos:

Promover o estudo de aspectos históricos, de gênero e estilo inerentes à improvisação musical;

Promover o estudo de elementos de teoria e harmonia implicados na improvisação musical;

Estimular a prática da improvisação musical sobre fragmentos ou peças selecionadas, em conformidade com os parâmetros de cada prática e repertório;

Teoria musical e harmonia; estratégias e concepções de improvisação em diferentes gêneros e estilos da música popular; prática de improvisação sobre fragmentos e repertório selecionados; aspectos rítmicos; construção melódica; transcrição e análise de solos improvisados.

RO GRA

Aspectos históricos, de gênero e estilo na prática da improvisação;

Elementos de teoria e harmonia implicados na improvisação: análise harmônica, relações escala/acorde, substituições harmônicas, outside;

• Prática de improvisação sobre progressões de ampla ocorrência na musica popular;

Aspectos rítmicos inerentes ao jazz e à música brasileira popular e sua aplicação na improvisação musical;

Técnicas de construção melódica: desenvolvimento motívico e construção de frases;

Estratégias e concepções de improvisação em diferentes gêneros de música popular;

Prática da improvisação musical com o auxílio de playbacks;

Atividades de transcrição e análise de solos improvisados, extraídos da discografla da música brasileira popular e do jazz;

Atividades de leitura e discussão de textos reflexivo-teóricos que abordam as diversas práticas e vertentes da improvisação musical.

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

COMPONENTE CURRICULAR:

Improvisa?ão II

CH TOTAL:

30h

SIGLA:

IARTE

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o5

e cartatinzealL'Alitékeretsairdiadi

UniversIda

Portaria R No

OGRAFIASA UCA ALVES, Luciano. Escalas para improvisação. São Paulo: Vitale, 1997.

COLLURA, Turi. Improvisação: vol. 1: práticas criativas para a composição melódica na música popular. São Paulo: Vitale, 2008.

Rondo 2011. TINE, Paulo José de Siqueira. Harmonia:

fundamentos de arranjo e improvisação. São Paulo:

2015. BERGONZI, Jerry. Inside improvisation vol. 2:

Pentatonics. Rottenburg: Advance Music,

BERGONZI, Jerry. Inside improvisation vol. 3: Jazz Line. Rottenburg: Advance Music, 2015.

Alfred Music, 2012.

OKER, Jerry. Elements of the jazz language for the developing improviser.

Van Nuys:

RICKER, Ramon. Pentatonic scales for jazz improvisation.

Van Nuys: Alfred Music, 1983.

SILVA, Raphael Ferreira da. A construção do estilo de improvisação de Vinicius Dorin.

147p. Dissertação (Mestrado em Música) — Instituto de Artes, Unicamp. Campinas, 2009. [acesso: 26 setembro 2016] Disponível em:

<htt ://www.bibliotecadi ital.unicam .bridocumentficode=000470920&o tr-4>

o y

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Unlversidade Federal de lã erlpndj mara AIfOflsØ Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. AP. 1223/2017

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

'MMPONENTE. quRRICULA

C DIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

IMPROVISA ÃO III UNIDADE ACADEMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEORICA:

15h

Objetivo Geral: Promover o estudo teórico e prático de conhecimentos estético-musicais e técnico-musicais, com vistas à sua aplicação na improvisação musical. Objetivos Específicos:

Promover o estudo de aspectos históricos, de gênero e estilo inerentes à improvisação musical;

Promover o estudo de elementos de teoria e harmonia implicados na improvisação musical;

Estimular a prática da improvisação musical sobre fragmentos ou peças selecionadas, em conformidade com os parâmetros de cada prática e repertório. Estimular a 'rática da im rovisa ão sobre com assos mistos.

Teoria musical e harmonia; estratégias e concepções de improvisação em diferentes gêneros e estilos da música popular; prática de improvisação sobre fragmentos e repertório selecionados; aspectos rítmicos; construção melódica; compassos mistos; escalas simétricas e modos de trans osi ão limitada; transcri ão e análise de solos im rovisados.

Aspectos históricos, de gênero e estilo na prática da improvisação; Elementos de teoria e harmonia implicados na improvisação: análise harmônica, relações escala/acorde, substituições harmônicas,

outside; • Prática de improvisação sobre progressões de ampla ocorrência na música popular; Aspectos rítmicos inerentes ao jazz e à música brasileira popular e sua aplicação na improvisação musical;

• Técnicas de construção melódica: desenvolvimento motivico e construção de frases; Estratégias e concepções de improvisação em diferentes gêneros de música popular; Prática da improvisação musical com o auxilio de

playbacks; Prática da improvisação musical sobre compassos mistos; Escalas simétricas e modos de transposição limitada; Atividades de transcri ão e análise de solos im rovisados.

CH TOTAL PRATICA:

15h

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

30h

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lt`

J41$,TcA

ALCÂNTARA, Vitor. Exercícios para improvisação. São Paulo: Souza Lima, 2015.

COLLURA, Turi. Improvisação: vol. 2: práticas criativas para a composição melódica na música popular. São Paulo: Vitale, 2011.

RAMOS, Pedro. O choro: conceitos básicOS' para impitvisação e interpretação. São Paulo: Souza Lima, 2011.

COMI,ILEMENTAR BAKER, David.

Modern concepts in jazz improvisation. Van Nuys: Alfred Publishing, 1990.

BERGONZI, Jerry. Inside improvisation vol. 4: Melodic Rhythms. Rottenburg: Advance Music, 2015.

BERGONZI, Jerry. Inside improvisation vol. 5: Thesaurus of Intervallic Melodies. Rottenburg: Advance Music, 2015.

SILVA, Raphael Ferreira da. Improvisação e interação na "Escola Jabour".

292p. Tese (Doutorado em Música) — Instituto de Artes, Unicamp. Campinas, 2016. [acesso: 26 setembro 2016] Disponível em: <http://bitly/2dut8OZ>

WEISKOPF, Walt & ROSENBERG, Ed. Be ond fite horn. Van Nu s: Alfred Music, 2005.

y 2-o ri

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Unlversidade Federal de Uberlândia o . .11 a tara, onso Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. M. 1223/2017

ditflár6idadel ntrttetiglea PrOftetekokulkianff ra !dl Diretor do instituto de Art .

0116

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

4DEICPMPONENT'CÉURRICünk"------ C DIGO:

COMPONENTE CURRICULAR:

IMPROVISAÇÃO IV UNIDADE ACADEMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEORICA:

1511

Objetivo Geral: Promover o estudo teórico e prático de conhecimentos estético-musicais e técnico-musicais, com vistas à sua aplicação na improvisação musical. Objetivos Específicos:

Promover o estudo de aspectos históricos, de gênero e estilo inerentes à improvisação musical;

Promover o estudo de elementos de teoria e harmonia implicados na improvisação musical;

Estimular a prática da improvisação musical sobre fragmentos ou peças selecionadas, em conformidade com os parâmetros de cada prática e repertório. Estimular a 'rática da imurovisa ão sobre com assos mistos.

114E TA

Teoria musical e harmonia; estratégias e concepções de improvisação em diferentes gêneros e estilos da música popular; prática de improvisação sobre fragmentos e repertório selecionados; aspectos rítmicos; construção melódica; compassos mistos; escalas simétricas e modos de trans osi ão limitada; Cansei' ão e análise de solos imirovisados.

PROGRA

Aspectos históricos, de gênero e estilo na prática da improvisação;

Elementos de teoria e harmonia implicados na improvisação: análise harmônica, relações escala/acorde, substituições harmônicas,

outside; Prática de improvisação sobre progressões de ampla ocorrência na música popular;

Aspectos rítmicos inerentes ao jazz e à música brasileira popular e sua aplicação na improvisação musical;

Técnicas de construção melódica: desenvolvimento motivico e construção de frases; Estratégias e concepções de improvisação em diferentes gêneros de música popular; Prática da improvisação musical com o auxilio de

playbacks; Prática da improvisação musical sobre compassos mistos; Escalas simétricas e modos de transposição limitada; Atividades de transcri ão e análise de solos im rovisados.

CH TOTAL PRATICA:

15h

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

301,

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Prof. D. Sandra Mara Afonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 1223/2017

Universidade FedM e Uberlândia C kicw 119r.ecilksjp ~Fie páigitor da

DirekinidAdgità Portaria R No. 390/16

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

IÀBÀSICÀ

CHEDIAK, Almir. Harmonia e improvisação: 70 músicas harmon Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

CORRÊA, Fernando. Improvisação para guitarra e outros instrumentos. São Paulo: Independente, 2004.

SANTIAGO, Lu a. Im rovisa ão moderna. São Paulo: Souza Lima, 2008.

BIBLIO RÁFIA CQIVIt,FIVIENTAR

BAKER, David. Techniques of improvisation vol.1: the lydian chromatic concept. Van Nuys: Alfred Publishing, 1987.

BERGONZI, Jerry. Inside improvisation vol. 6: Developing a Jazz Language. Rottenburg: Advance Music, 2015.

BERGONZI, Jerry. Inside improvisation vol. 7: Hexatonics 2015. . Rottenburg: Advance Music,

RICKER, Ramon. Technique development in fourths for jazz. Van Nuys: Alfred Music, 1983.

Aebersold, 1993. RICKER, Ramon & WEISKOPF, Walt. The augmented scale in jazz. New Albany: Jamey

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UNIVERSIDADE PEDERAL DE UBERLÂNDIA

mfieffÁlIPE'OMPQNENT4 giltRjgT1,4R.„

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

IMPROVISAÇÃO LIVRE

SIGLA:

1ARTE

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

Objetivos Gerais:

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

HJETIV95

CH TOTAL:

30h

Estimular a prática da criação musical instantânea (individual e coletiva) por meio da chamada livre

improvisação; proporcionar uma relação músico-instrumento (incluindo voz, laptops, etc.) abrangente e atual, que incorpore aos sons tradicionais diversos recursos expressivos relacionados às chamadas técnicas estendidas.

Objetivos Específicos:

Estudar e discutir textos acerca de práticas improvisatórias musicais tradicionais e contemporâneas; apreciar, por meio de material de áudio e audiovisual, a produção improvisatória de músicos e grupos de referência; desenvolver performances improvisatórias, fundamentadas nas atividades supracitadas e raticadas or exercícios es ecíficos desenvolvidos em aula.

E "MENTA ,

Investigação de fundamentação teórica e prática sobre os percursos da improvisação contemporânea; elaboração de performances musicais improvisatórias não circunscritas a códigos, estilos e sistemas musicais • ré-estabelecidos.

,

O programa da disciplina Improvisação Livre prevê atividades teóricas e práticas, a saber:

Atividades teóricas — estudo e discussão de textos com enfoque em:

Breve panorama histórico sobre a prática da improvisação na música ocidental; A improvisação em culturas musicais não-européias;

Considerações sobre o advento do fim da prática comum (commom practice) na música ocidental contemporânea;

Música como acontecimento: indetertninação, forma-aberta, happening, acaso, improvisação.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia

Atividades titicas.

exercícios improvisatórios diversos, enfocando a exploração e interação de diversos parâmetros musicais, dentre os quais: alturas; durações; intensidades; timbres; texturas; densidades; registros; processos; continuum; ru turas; silêncio.

BWaii:CW.TÁTÁSI4

BAILEY, Derek. Improvisation: its nature and practice in music. Ashbourne (England): Da Capo Press, 1993.

COSTA, Rogério Luiz Moraes. Livre Improvisação e pensamento musical em ação: novas perspectivas (ou na livre improvisação não se deve nada). In: FERRAZ, Silvio.

Notas atos gestos. Rio de Janeiro: 7 letras, 2007.p. 143-177.

COSTA, Rogério Luiz Moraes. A preparação do ambiente da livre improvisação: antecedentes históricos, as categorias do objeto e a escuta reduzida. In: TERCEIRO SIMPÓSIO DE PESQUISA EM MÚSICA,

3., 2006, Curitiba. Anais do Simpemus 3 — Simpósio de Pesquisa em Música 2006. Curitiba: Editora do de artamento de Artes da UFPR, 2006. . 150-157.

IBUOIGIÏÁT~STQWW.AR.:

ANTOKOLETS, E. Chance, lmprovisation, Open Form and Minimalism. In: Music. New Jersey: A. Simon & Schuster Company, 1992. pp. 474-501.

BOULEZ. P. A música hoje. 3. ed. Tradução de: Reginaldo de Carvalho e Ma

ry Amazonas Leite de Barros. São Paulo: Editora Perspectiva S.A., 1986

BRINDLE, R. S. The new music: the avant-garde since 1945. 2. ed. New York: Oxford University Press, 1987.

CINTRA, C. L. A. A apropriação do ruído pela música do século XX. Revista de ciências, educação e artes Dou Domênico, v. 2, p. 53 —61. 2002.

COSTA, Rogério Luiz Moraes. O músico enquanto meio e os territórios da livre improvisação.

Tese (Doutorado) - Comunicação e Semiótica, PUC-SP, 2002.

ECO, U. Obra aberta. 8. ed. São Paulo: Perspectiva, 1991.

STOCKHAUSEN, K. Stockhausen sobre a música: palestras e entrevistas compiladas por Robin Maconie. São Paulo: Madras, 2009.

STOCKHAUSEN, Karlheinz. e TANNENBAUM, Mirian. Diálogo com Stockhausen. Lisboa: Edições 70, 1991. 117 . Convite à música, 2.

PROyAÇAÓ__

. Twentieth-Century

ot go/y

1'0 . . Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R.N°.1223/2017

U n isve c! a de VS eral de UPerlândia Cari 9.ticeiéisamedilmaiwkimicla

bil*k€10 IStdibilicates Portaria R Na. 390/16 a

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1VIPPNENTECURRICJILA

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CH TOTAL TEÓRICA:

CÓDIGO:

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

COMPONENTE CURRICULAR:

INSTRUMENTO COMPLEMENTAR - TROMBONE

SIGLA:

CH TOTAL:

IARTE

Iniciar no estudo dos fundamentos teóricos e práticos da literatura musical ocidental do instrumento. Orientar o desenvolvimento das características do intérprete pesquisador, de modo que o futuro instrumentista e/ou professor de instrumento possa conceber sua execução com correção técnica e musical de maneira autônoma.

Estudo, com fundamentação teórica e prática, da literatura musical ocidental de trombone, em função da execu ão ex ressiva ao instrumento.

DESÇaX476(0.D.TÈRP :GRAMA.'

Estudos técnicos: postura, empunhadura, afinação, respiração, articulação, sonoridade, entre outros. Estudos interpretativos e estilísticos do repertório do trombone compreendido entre os períodos clássico ao contemporâneo.

Este programa será desenvolvido por meio de aulas praticas que poderão ser individuais ou coletivas, em turmas com no máximo três alunos cada.

SLOKAR, B. Warm-Ups and Technical Routines. Editions Bim, Vuarmarens, 1977.

PERETTI, Serse. Método para Trombon de Varas. Ricordi Americanas. A. E. C, Buenos Aires, 1956

BORDOGNI, Marco. Melodious etudes for trombone. New York: C. Fischer, cl 928. 3 v. Book I.

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Carimbo e assi Universidddeinatler

Prof. D . C

Diretor do instituto de Artes Portaria I? N°. 390/16

ARBAN, J.-B. Arban's famous method for C. Fischer, c2008.

DEBUSSY, Claude. Romance: for cello and

SOLOS for Trombone: 42 recital pieces with

slide and valve trombone and baritone fbass &fl. New York:

piano. New York: International Music Co., c 1946.

piano accompaniment. Cari Fischer lnc, New York.

Carimbo e assinatu a do Coordenador do curso

Universidade Federai de Uberlândia o . Jr. baraa n ,

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.10.1223/2017

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

LABORATÓRIO DE PERFORMANCE I

CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS,

Objetivo geral - Estudar e vivenciar a performance

musical em aulas coletivas de instrumento - (masterclasses).

Objetivos específicos

- Sistematizar o processo de leitura do repertório;

- Correlacionar aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordar aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; - Viabilizar a construção da interpretação musical por meio da interação do grupo e do debate sobre os

critérios de um bom desempenho artístico-musical; - Planejar o estudo visando uma sistematização do aprendizado da

performance; - O ortunizar aos alunos a vivência constante da er ormance musical em •UH ico.

Estudo e vivência da performance musical em aulas coletivas de instrumento -

(masterclasses); participação interativa do grupo na construção da interpretação do repertório; abordagem prática do repertório e correlação com aspectos estilísticos e analítico-musicais; estratégias de estudo para prática e vivência da erformance em úblico.

P-liCrCkA-1VIA

- Estudo e vivência da performance musical em aulas coletivas de instrumento -

(masterclasses); - Sistematização do processo de leitura do repertório;

- Correlação entre aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado;

- Construção da interpretação por meio da interação do grupo e do debate sobre os critérios de um bom desempenho artístico-musical;

- Planejamento do estudo visando uma sistematização do aprendizado da performance; - Vivência da •erformance musical em •tliblico.

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Uniyersidade Fedperie Uberlândia Lf°,61f* em, leigIttPlart°r da

DirethialRláltét~ga Portaria R Nu. 390/16

I Iinb- G RA lã-WS-1-CA HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

ILARI, Beatriz S; ARAÚJO, Rosane Cardoso de. Mentes em Música Curitiba: Editora UFPR, 2010.

LIMA, Sônia Regina Albano de. Memória, performance e aprendizado musical. Jundi2013. á: Paco Editorial,

BUS WELL, David. Performance strategies for musicians: how to overcome stage fright and performance anxiety and perform at your peak- using NLP and visualisation: a self-help handbook for anyone who performs - musicians, singers, actors, dancers, athletes and business managers and executives. Stansted Abbotts: MX, 2006. 237 p.

GORDON, Stewart. Mastering fite art of performance: a primer for musicians. New York: Oxford University Press, 2006. 240 p.

KLICKSTEEN, Gerald. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

PARNCUTT, Richard; MCPHERSON, Gary E. (Ed.). The science & psychology of music performance: creative strategies for teaching and learning. Oxford; New York: Oxford University Press, c2002.

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford Universi Press, 2004.

PRO.YAQ:

o

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Ober!" I . 'r. anum

Mara Alfonso . •

Coordenadora do Curso de Gradunáo em Música Portaria R N°.1223/2017

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CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR:

LABORATÓRIO DE PERFORMANCE II

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL:

30h

Objetivo geral - Estudar e vivenciar a performance musical em aulas coletivas de instrumento - (masterclasses). Objetivos específicos - Sistematizar o processo de leitura do repertório;

- Correlacionar aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordar aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; - Viabilizar a construção da interpretação musical por meio da interação do grupo e do debate sobre os

critérios de um bom desempenho artístico-musical; - Planejar o estudo visando uma sistematização do aprendizado

da performance; - O ortunizar aos alunos a vivência constante da er ormance musical em úblico.

EMENTA „

Estudo e vivência da performance musical em aulas coletivas de instrumento - (masterclasses); participação interativa do grupo na construção da interpretação do repertório; abordagem prática do repertório e c

•orrelação com aspectos estilísticos e analítico-musicias; estratégias de estudo para prática e vivência da erformance em tiblico.

rnr"."."'" PROGRAMA

- Estudo e vivência da performance musical em aulas coletivas de instrumento - (masterclasses); - Sistematização do processo de leitura do repertório;

- Correlação entre aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; - Construção da interpretação por meio da interação do grupo e do debate sobre os critérios de um bom desempenho artístico-musical;

- Planejamento do estudo visando uma sistematização do aprendizado da performance; - Vivência da •erformance musical em úblico.

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Monteverdi, Buli e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

ILARI, Beatriz S.; ARAÚJO, Rosane Cardoso de. Mentes em Música Curitiba: Editora UFPR, 2010.

2013. LIMA, Sônia Regina Albano de.

Memória, performance e aprendizado musical. Jundiaí: Paco Editorial,

BUS WELL, David. Performance strategies for musicians: how to overcome stage fright and

performance anxiety and perform at your peak- using NLP and visualisation: a self-help handbook for anyone who performs - musicians, singers, actors, dancers, athletes and business managers and executives. Stansted Abbotts: MX, 2006. 237 p.

GORDON, Stewart. Mastering the art of performance:

a primer for musicians. New York : Oxford University Press, 2006. 240 p.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

PARNCUTT, Richard; MCPHERSON, Gary E. (Ed.). The science & psychology of music performance: creative strategies for teaching and learning. Oxford; New York: Oxford University Press, c2002.

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford Universi Press, 2004.

À RovAçrdritr-,

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federai de Uberlândia . . . • •j,raAlfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em i Portada R.10.1223/2017

univermspowa Carimbo, e assinatura do Diretor da erlândia

ProrDr. Casar Adriana Trald1 Vire ord •

Portaria R N°. 390/16

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

LABORATÓRIO DE PERFORMANCE III

CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL:

30h

Objetivo geral - Estudar e vivenciar a performance

musical em aulas coletivas de instrumento - (masterclasses). Objetivos específicos

- Sistematizar o processo de leitura do repertório;

- Correlacionar aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordar aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; - Viabilizar a construção da interpretação musical por meio da interação do grupo e do debate sobre os

critérios de um bom desempenho artístico-musical; - Planejar o estudo visando uma sistematização do aprendizado

da performance; - O ortunizar aos alunos a vivência constante da

er ormance musical em úblico.

Estudo e vivência da performance musical em aulas coletivas de instrumento -

(masterclasses); participação interativa do grupo na construção da interpretação do repertório; abordagem prática do repertório e correlação com aspectos estilísticos e analítico-musicias; estratégias de estudo para prática e vivência da erformance em úblico.

- Estudo e vivência daperformance musical em aulas coletivas de instrumento -

(masterclasses); -

Sistematização do processo de leitura do repertório;

- Correlação entre aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; - Construção da interpretação por meio da interação do grupo e do debate sobre os critérios de um bom desempenho artístico-musical;

- Planejamento do estudo visando uma sistematização do aprendizado da performance; - Vivência da ierformance musical em úblico.

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Monteverdi, Bach e Mozart Rio de Janeiro: Zahar, 1993. ILARI, Beatriz S.; ARAÚJO, Rosane Cardoso de.

Mentes em Música. Curitiba: Editora UFPR, 2010.

LIMA, Sônia Regina Albano de. Memória, performance e aprendizado musical.

Jundiai: Paço Editorial, 2013.

BUS WELL, David. Performance strategies for musicians: how to overcome stage fright and

performance anxiety and perform at your peak- using NLP and visualisation: a self-help handbook for anyone who performs - musicians, singers, actors, dancers, athletes and business managers and executives. Stansted Abbotts: MX, 2006. 237 p.

GORDON, Stewart. Mastering the art of performance: a primer for musicians. New York : Oxford University Press, 2006. 240 p.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

PARNCUTT, Richard; MCPHERSON, Gary E. (Ed.). The science & psychology of music performance: creative strategies for teaching and learning. Oxford; New York: Oxford University Press, c2002.

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford Universi Press, 2004.

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de

. Dra. Sandra Mara Monso 'eordenadora do Curso de Graduação cai Música

Portaria R. N°. 1223/2017

Carimbo e assina ura do Diretor da Uni

MiiikliiMeda.aSákillberlândia Prof. Dr. Cesar Adriano.Traldi

Portaria R Na. 390/16

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

npaApg comrpNENTRicumucuLAR CÓDIGO:

COMPONENTE CURRICULAR:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: LABORATÓRIO DE PERFORMANCE IV

Instituto de Artes

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

Objetivo geral - Estudar e vivenciar a performance

musical em aulas coletivas de instrumento - (masterclasses).

Objetivos específicos - Sistematizar o processo de leitura do repertório;

- Correlacionar aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordar aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; - Viabilizar a construção da interpretação musical por meio da interação do grupo e do debate sobre os

critérios de um bom desempenho artístico-musical; - Planejar o estudo visando uma sistematização do aprendizado

da performance; - O ortunizar aos alunos a vivência constante da ser ormance musical em •fiblico

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Estudo e vivência da performance musical em aulas coletivas de instrumento -

(masterclasses); participação interativa do grupo na construção da interpretação do repertório; abordagem prática do repertório e c•orrelação com aspectos estilísticos e analítico-musicias; estratégias de estudo para prática e vivência da erformance em úblico.

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- Estudo e vivência da performance musical em aulas coletivas de instrumento - (masterclasses); - Sistematização do processo de leitura do repertório;

- Correlação entre aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; - Construção da interpretação por meio da interação do grupo e do debate sobre os critérios de um bom desempenho artistico-musical;

- Planejamento do estudo visando uma sistematização do aprendizado da performance; - Vivência da •erformance musical em úblico.

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL:

30h

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BigrOCTWaiilk§iiCk Mr3 HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical:

Monteverdi, Bach e Mozart Rio de Janeiro: Zahar, 1993. ILARI, Beatriz S.; ARAÚJO, Rosane Cardoso de.

Mentes em Música. Curitiba: Editora UFPR, 2010. LIMA, Sônia Regina Albano de.

Memória, performance e aprendizado musical. Jundiaí: Paco Editorial,

2013.

BUS WELL, David. Performance strategies for musicians: how to overcome stage fright and

performance anxiety and perform at your peak- using NLP and visualisation: a self-help handbook for anyone who performs - musicians, singers, actors, dancers, athletes and business managers and executives. Stansted Abbotts: MX, 2006. 237 p.

GORDON, Stewart. Mastering the art of performance: a primer for musicians. New York : Oxford University Press, 2006. 240 p.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

PARNCUTT, Richard; MCPHERSON, Gary E. (Ed.). The science & psychology of music performance: creative strategies for teaching and learning. Oxford; New York: Oxford University Press, c2002.

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford Universi Press, 2004.

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof. ur.

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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SIGLA:

1ARTE

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

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UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

LABORATÓRIO DE PERFORMANCE V

CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h

Objetivo geral - Estudar e vivenciar aperformance

musical em aulas coletivas de instrumento - (masterclasses).

Objetivos específicos - Sistematizar o processo de leitura do repertório; - Correlacionar aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordar aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; - Viabilizar a construção da interpretação musical por meio da interação do grupo e do debate sobre os

critérios de um bom desempenho artístico-musical; - Planejar o estudo visando uma sistematização do aprendizado

da performance; - O ortunizar aos alunos a vivência constante da e ormance musical em •Ohm

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Estudo e vivência da performance musical em aulas coletivas de instrumento - (masterclasses); participação interativa do grupo na construção da interpretação do repertório; abordagem prática do repertório e

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- Estudo e vivência da performance musical em aulas coletivas de instrumento - (masterclasses); - Sistematização do processo de leitura do repertório;

- Correlação entre aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; - Construção da interpretação por meio da interação do grupo e do debate sobre os critérios de um bom desempenho artístico-musical;

- Planejamento do estudo visando uma sistematização do aprendizado da performance; - Vivência da serformance musical em • úblico.

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Diretor do Instituto de Artes

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federai de Uberlândia nL f so

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada ItN°.1223/2017

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HARNONCOURT, Nikolaus

ILARI, Beatriz S.; ARAÚJO,

LIMA, Sônia Regina Albano 2013.

. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

Rosane Cardoso de. Mentes em Música. Curitiba: Editora UFPR, 2010.

de. Memória, performance e aprendizado musical. Jundiaí: Paco Editorial,

BIBLIOGRAFIAUVIkEIVIEWAR

BUS WELL, David. Performance strategies for musicians: how to overcome stage fright and performance anxiety and perform at your peak- using NLP and visualisation: a self-help handbook for anyone who performs - musicians, singers, actors, dancers, athletes and business managers and executives. Stansted Abbotts: MX, 2006. 237 p.

GORDON, Stewart. Mastering the art of performance: a primer for musicians. New York : Oxford University Press, 2006. 240 p.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

PARNCUTT, Richard; MCPHERSON, Ga ry E. (Ed.). The science & psychology of music performance:

creative strategies for teaching and learning. Oxford; New York: Oxford University Press, c2002.

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford Universi Press, 2004.

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

LABORATÓRIO DE PERFORMANCE VI UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h

SIGLA:

1ARTE

CH TOTAL:

30h

Objetivo geral - Estudar e vivenciar a performance

musical em aulas coletivas de instrumento - (masterclasses).

Objetivos específicos

- Sistematizar o processo de leitura do repertório;

- Correlacionar aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordar aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; - Viabilizar a construção da interpretação musical por meio da interação do grupo e do debate sobre os

critérios de um bom desempenho artístico-musical; - Planejar o estudo visando uma sistematização do aprendizado

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Estudo e vivência da performance musical em aulas coletivas de instrumento -

(masterclasses); participação interativa do grupo na construção da interpretação do repertório; abordagem prática do repertório e c•orrelação com aspectos estilísticos e analítico-musicias; estratégias de estudo para prática e vivência da erformance em úblico.

RO-Ó:RAMA- - Estudo e vivência da performance

musical em aulas coletivas de instrumento - (masterclasses); - Sistematização do processo de leitura do repertório;

- Correlação entre aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; - Construção da interpretação por meio da interação do grupo e do debate sobre os critérios de um bom desempenho artístico-musical;

- Planejamento do estudo visando uma sistematização do aprendizado da performance; - Vivência da rformance musical em úblico.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

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HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

ILARI, Beatriz S.; ARAÚJO, Rosane Cardoso de. Mentes em Música. Curitiba: Editora UFPR, 2010.

LIMA, Sônia Regina Albano de. Memória, performance e aprendizado musical. Jundia2013. k Paco Editorial,

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BUS WELL, David. Performance strategies for musicians: how to overcome stage fright and performance anxiety and perform at your peak-

using NLP and visualisation: a self-help handbook for anyone who performs - musicians, singers, actors, dancers, athletes and business managers and executives. Stansted Abbotts: MX, 2006. 237 p.

University Press, 2006. 240 p. GORDON, Stewart.

Mastering the art of performance: a primer for musicians. New York : Oxford

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

PARNCUTT, Richard; MCPHERSON, Gary E. (Ed.). lhe science & psychology of music performance: creative strategies for teaching and learning. Oxford; New York: Oxford University Press, c2002.

2004.

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford Universi Press

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Pra a. ur"... an ra vara onso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CÓDIGO:

Irc LAI

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CJAWIT'Ca-rff:*.

COMPONENTE CURRICULAR:

LABORATÓRIO DE PERFORMANCE VII

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL:

30h

Objetivo geral - Estudar e vivenciar a performance

musical em aulas coletivas de instrumento - (masterclasses).

Objetivos específicos

- Sistematizar o processo de leitura do repertório;

- Correlacionar aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordar aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado; - Viabilizar a construção da interpretação musical por meio da interação do grupo e do debate sobre os

critérios de um bom desempenho artístico-musical; - Planejar o estudo visando uma sistematização do aprendizado

da performance; - O ortunizar aos alunos a vivência constante da ser ormance musical em •úblico.

Erre Estudo e vivência da performance

musical em aulas coletivas de instrumento - (masterclasses); participação interativa do grupo na construção da interpretação do repertório; abordagem prática do repertório e

correlação com aspectos estilísticos e analítico-musicias; estratégias de estudo para prática e vivência da erformance em úblico.

- Estudo e vivência da performance musical em aulas coletivas de instrumento - (masterclasses); - Sistematização do processo de leitura do repertório;

- Correlação entre aspectos estilísticos, analítico-musicais e a prática do repertório estudado; - Abordagem dos aspectos técnico-interpretativos do repertório selecionado;

- Construção da interpretação por meio da interação do grupo e do debate sobre os critérios de um bom desempenho artístico-musical;

- Planejamento do estudo visando uma sistematização do aprendizado da performance; - Vivência da •erformance musical em •afico.

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PROVAÇÃO

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HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

1LARI, Beatriz S.; ARAÚJO, Rosane Cardoso de. Mentes em Música Curitiba: Editora UFPR, 2010.

LIMA, Sônia Regina Albano de. Memória, performance e aprendizado musical. Jundiai: Paco Editorial, 2013.

BUS WELL, David. Performance strategies for musicians: how to overcome stage fright and performance anxiety and perform at your peak- using NLP and visualisation: a self-help handbook for anyone who performs - musicians, singers, actors, dancers, athletes and business managers and executives. Stansted Abbotts: MX, 2006. 237p.

GORDON, Stewart. Mastering the art of performance: a primer for musicians. New York : Oxford University Press, 2006. 240 p.

KLICKSTE1N, Gerald. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

PARNCUTT, Richard; MCPHERSON, Gary E. (Ed.). The science & psychology of music performance: creative strategies for teaching and learning. Oxford; New York: Oxford University Press, c2002.

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford Universi Press, 2004.

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

rsidade Federal de Uberlândia Profa. Dr. San ra mas a Ai

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R.10.1223/2017

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Prof. Dr. Cesar Adrian° Traldl D valor do Instituto de Artes

Portaria R Pio. 390/16

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR:

LEITURA E ESCRITA NA PES UISA EM MÚSICA UNIDADE ACADEMICA OFERTANTE:

CODIGO:

CH TOTAL PRATICA: CH TOTAL:

3%

- Desenvolver habilidades de leitura e produção de textos diversos (acadêmicos ou não) na área de música;

- Refletir sobre autoria a partir da análise, critica e reescrita de textos; - Desenvolver e aprimorar a capacidade de escrita dos alunos;

- Produzir éneros de escrita acadêmica diferentes: resumo, resenha, relatório e arti o.

Análise e produção de textos em gêneros discursivos acadêmicos: resumo, resenha, relatório, artigo cientifico.

Qqp - Gêneros discursivos acadêmicos: resumo, resenha, relatório, artigo cientifico.

- Autoria como forma de expressão criativa e de conhecimento.

- Produção escrita de gêneros diversos na área de música.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 1998.

SILVA, Juremir Machado da. O que pesquisar quer dizer. Porto Alegre: Sulina, 2010. (3v)

ZANELLA, Andréa V. Perguntar, registrar, escrever: inquietações metodológicas. Porto Alegre: Sulina: Ed. da UFRGS, 2013. 183 p. (3v).

ÇAO DOJ!,

Instituto de Artes CH TOTAL TEORICA:

3%

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BIANCHETTI, Lucidio; MEKSENAS, Paulo (orgs.). A trama do conhecimento: teoria, método e escrita em ciência e pesquisa. Campinas, SP: Papirus, 2008. (2v)

BIANCHETTI, Lucklio; MACHADO, Ana Maria Netto. A bússola do escrever: desafios e estratégias de teses e dissertações. Florianópolis; São Paulo: Ed. da UFSC, 2002. (2v)

CALIL, Eduardo (Org.). Trilhas da escrita: autoria, leitura e escrita. São Paulo: Cortez, 2007.

COSTA, Mansa Vorraber; BUJES, Maria Isabel Edelweiss. Caminhos investigativos III: riscos e possibilidades de pesquisar nas fronteiras. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

COSTA, Luciano Martins. Escrever com criatividade. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2006. 117 p.

GIL NETO, Antonio. A produção de textos na escola: uma trajetoria da palavra. São Paulo: Loyola, 1988. 172 p. (Praticas pedagógicas). (2v)

TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis; Belém: Vozes; Unama, 2014.

OV4ÇA

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

ederat de Ub edândia

Profa. Dr'. Sandra T1ar Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria fl.No.1223/2017

Carimbo e assintr#a do Diretor da UniverkijhukrêskffiligipciAerlãndia

Prof. Dr. Dosar AdrianoTraldi re o Portaria R N.. 390/16

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COMPONENTE CURRICULAR:

LITERATURA DO CANTO UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

3%

- Conhecer o repertório representativo do canto nos diversos estilos musicais. - Dar ao aluno condições de escolher seus parâmetros representativos no canto lírico através das audições; - Despertar o espirito analítico e crítico sobre os intérpretes e obras; - Fazê-lo conhecer, uma parte do rol de títulos dentro do universo que há do repertório vocal erudito.

Conhecimento da iteratura específica do canto a partir de diferentes gêneros, estilos e períodos históricos.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Música Brasileira vocal dos séculos XVIII, XIX, XX e XXI; Música estrangeira vocal Medieval, Renascentista, Barroca, Clássica, Romântica, Moderna e Contemporânea.

BERNARDES, Ricardo (ed.). Música no Brasil: séculos XVIII e XIX. Rio de Janeiro: FUNARTE, 2002. 6 v.

KOBBÉ, o livro completo da ópera. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1982.

MARIZ, Vasco. A canção brasileira de câmara. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 2002.

Page 546: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

O .S.€ o Ma ENIE NTA R CARVALHO, Flávio Cardoso de. Canções de Dinorá de Carvalho: uma análise interpretativa. Campinas: Edunicamp, 2001.

CASTRO, Marcos Câmara de. Fructuoso Vianna: orquestrador do piano. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Música, 2003.

COELHO, Lauro Machado. História da ópera. 15 vols.. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1999.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. São Paulo: Ricordi, 1977.

NORTON anthology of western music. 6th ed. New York: W.W. Norton, c2010. 3 v.

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

unhreaidarle Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. 1\1°. 1223/2017

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Carimbo e assinatura do Diretor da

universidnreiStiRándia Prof. Dr. Ccsar Adriano Troldl

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE CONJUNTO V

Propiciar ao estudante o desenvolvimento das habilidades técnicas, perceptivas e interpretativas, intrínsecas à prática musical em grupo.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

3% CH TOTAL:

3%

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

MENTA

Estudo progressivo da prática musical em conjunto abordando obras de gêneros e estilos diversos.

PR-45-GRA

Práticas intensivas na realização de obras para pequenos ou grandes grupos de câmara; Metodologias de estudos musicais em ensaios conjuntos; Compreensão do texto musical sob a perspectiva da inter-relação das partes; Construção da percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela outra parte performática, para realização, por fim, da obra camerística como um todo;

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente Semestre.

r"- 4ans;ala 13IBLWRAFIAgÁSIÇA.;

COPLAND, Aaron. Como ouvir e entender música. São Paulo: Realizações Editora, 2011.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993 (5 exemplares na biblioteca).

Page 548: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

BIBE I 6~1 OTV1131:ÈME—Rikkt

GRIFFITHS, Pau . A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Boulez a Debussy. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2011.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way: a guide to practice, performance, and wellness. Oxford; New York: Oxford University Press, c2009.

McCALLA, James. Twentieth century chamber music. New York; London: Routledge, 2003.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1981.

LIMA, Sônia Regina Albano de. Memória, performance e aprendizado musical. Jundiá: Paco Editorial, 2013.

InivPrsidade Federal de Uberlândia Prof. Dr. Sandra iviata

Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. W.1223/2017

Carimbo e assntúra do Diretor da

Universidalágifig~ndia Prof. Dr. Cesar Adriano Traldl

Diretor do instituto de Artes Portaria R N.. 390/16

/4L4A-- /4(lta Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

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UNIVERSIDADE FEbERÁL DE UBERLÂNDIA

'FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE CONJUNTO VI

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Insftuto de Artes

SIGLA:

1ARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

-

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CFI TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Propiciar ao estudante o desenvolvimento das habilidades técnicas, perceptivas e interpretativas, intrínsecas à prática musical em grupo.

EMENTA

Estudo progressivo da prática musical em conjunto abordando obras de gêneros e estilos diversos.

PROGRAMA 1

Práticas intensivas na realização de obras para pequenos ou grandes grupos de câmara; Metodologias de estudos musicais em ensaios conjuntos;

Compreensão do texto musical sob a perspectiva da inter-relação das partes;

Construção da percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela outra parte performática, para realização, por fim, da obra cameristica como um todo;

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente Semestre.

BIBLIOGRAFIA BASICA

COPLAND, Aaron. Como ouvir e entender música. São Paulo: Realizações Editora, 2011.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993 (5 exemplares na biblioteca).

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iiforOkyjA ,cpNigNESifrii

tes: MIR—OVAÇÃWLL

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlàndia tàror. DC. Sato..;1‘, A!rense

Coordenadora do Curso de Giaduação em Música Portaria R. N0.1223/2017

Carimbo e assin•tura do Diretor da Universid&M,ISynagandia

Prof. Dr. Casar Adrlano Traldi Diretor do kstititto do Artes

Portaria R No. 390/16

LIMA, Sônia Regina Albano de. Memória, performance e aprendizado musical. Jundiaí: Paco Editorial, 2013.

GRIFFITHS, Pau . A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Boulez a Debussy. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2011.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way: a guide to practice, performance, and wellness. Oxford; New York: Oxford University Press, c2009.

McCALLA, James. Twentieth century chamber music. New York; London: Routledge, 2003.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1981.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

F• ICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE CONJUNTO VII

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

- CH TOTAL PRÁTICA:

30h CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Propiciar ao estudante o desenvolvimento das habilidades técnicas, perceptivas e interpretativas, intrínsecas à prática musical em grupo.

EMENTA

1 Estudo progressivo da prática musical em conjunto abordando obras de gêneros e estilos diversos.

PROGRAMA

Práticas intensivas na realização de obras para pequenos ou grandes g ru pos de câmara; Metodologias de estudos musicais em ensaios conjuntos;

Compreensão do texto musical sob a perspectiva da inter-relação das partes;

Construção da percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela outra parte performática, para realização, por fim, da obra camerística como um todo;

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente Semestre.

'BIBLIOGRAFJA BÁSICA

COPLAND, Aaron. Como ouvir e entender música. São Paulo: Realizações Editora, 2011.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993 (5 exemplares na biblioteca).

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RüppRA,FircomPLEMENTA.

GRIFF1THS, Paul. A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Boulez a Debussy. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2011.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way: a guide to practice, performance, and wellness. Oxford; New York: Oxford University Press, c2009.

McCALLA, James. Twentieth century chamber music. New York; London: Routledge, 2003.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1981.

LIMA, Sônia Regina Albano de. Memória, performanc'è e aprendizado musical. Jundiai: Paco Editorial, 2013.

o?' I a5 I 2,0vg—

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia „ fluí'. ,401/4141 !drena ru uns('

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. N°. 1223/2017

Carimbo e assi ra do Diretor da

Un iversidlágtgbASând ia Prof. Dr. Cesar Adriano Ira !dl

Diretor do Instituto cie Ana Portaria R No. 390/ 16

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1 BIBLIOGRAFIA BASICA

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE CONJUNTO VIII

OBJETIVOS

Propiciar ao estudante o desenvolvimento das habilidades técnicas, perceptivas e interpretativas, intrínsecas à prática musical em grupo.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Estudo progressivo da prática musical em conjunto abordando obras de gêneros e estilos diversos.

PROGRAMA

Práticas intensivas na realização de obras para pequenos ou grandes grupos de câmara; Metodologias de estudos musicais em ensaios conjuntos; Compreensão do texto musical sob a perspectiva da inter-relação das partes; Construção da percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela outra parte performática, para realização, por fim, da obra cameristica como um todo;

Observação: O nível de complexidade em que serão tratados os aspectos técnicos e musicais deste programa estará condicionado ao grau de dificuldade do repertório sugerido para o presente Semestre.

COPLAND, Aaron. Como ouvir e entender música. São Paulo: Realizações Editora, 2011.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993 (5 exemplares na biblioteca).

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Ilial5tICEÉIATCPMPLEMENTA

GRIFFITHS, Pau . A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Boulez a Debussy. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2011.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way: a guide to practice, performance, and wellness. Oxford; New York: Oxford University Press, c2009.

McCALLA, James. Twentieth century chamber music. New York; London: Routledge, 2003.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1981.

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4.4-.

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de liftPriândia oi-. ur. Sandra

Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da UniversiddfiggElprAWeakendia

Prof. Dr. Cesar Adriano Traldi ris t ingtituto de Artes

Portaria R No. 390/16

LIMA, Sônia Regina Albano de. Memória, petTormanie e aprendizado musical. Jundiai: Paco Editorial, 2013.

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE ORQUESTRA I

OBJETIVOS

Objetivo Geral: Propiciar ao estudante o desenvolvimento das habilidades físicas, perceptivas e emotivas intrínsecas à prática musical em conjunto e orquestral.

Objetivos Específicos: Intensificar as práticas e realização de música em conjunto. Construir a percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela outra parte musical. Treinar o atendimento às solicitações da regência.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

45h

CH TOTAL:

60h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA 1

Estudo do repertório de orquestra do Barroco ao século XX. Estudo e aplicação das metodologias da prática instrumental em conjunto.

PROGRAMA

Preparação de obras orquestrais do Barroco ao Século XX de acordo com a quantidade e variedade de alunos inscritos na disciplina. Estudo e aplicação das técnicas de execução instrumental apropriadas, e das práticas próprias do trabalho musical em conjunto. Elaboração da interpretação de acordo com as características próprias do estilo do repertório determinado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA.

CARSE, Adam. The history of orchestration. New York: Dover, 196?.

PARNCUTT, R; MCPHERSON, G. E (ed.). The science and psychology of music performance: creative strategies for teaching and learning. Nova Iorque: Oxford University Press, 2002.

SADIE, Stanley (ed). Performance practice. New York: Norton. 1990

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6Ç' /o,5 /

KSIBCIOGRAilArC~LEMËNTAR

BENT, Ian. Analysis: In: SADIE, Stanley ed. The grove dictionary of music and musicians. New York: Macmillan & Co., 1980.V. 1.

MIRANDA. Clarice. Orquestra: história, regência e instrumentos. Curitiba: Solar do Rosário, 2011.

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. New York: Ashgate, 2007.

LAWSON, Colin; Stowell, Robin (Editores). The historical performance of music: an introduction (Cambridge Handbooks to the Historical Performance of Music). Cambridge University Press, 1999.

ODGREN, J; PIERCE, B. Berldee practice method: alto sax and baritone sax; get your band together. Boston: Berklee Press, 2001

ROy.4.Ç.A.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federai de Uberlândia

Pror.

Stur.;.. Maf“ ,e.!tcnso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R.10.1223/2017

Carimbo e assina ura do Diretor da UniversidartyrfiggakMafirkdia

Prof. Dr. César Adriano Traldl Diretor do instituto de Artes

Portaria R No. 390/16

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE ORQUESTRA II

JÉTIVÓT Objetivo Geral:

Propiciar ao estudante o desenvolvimento das habilidades físicas, perceptivas e emotivas intrínsecas à prática musical em conjunto e orquestral.

Objetivos Específicos: Intensificar as práticas e realização de música em conjunto.

Construir a percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela outra parte musical.

Treinar o atendimento às solicitações da regência.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Insftuto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

45h CH TOTAL:

60

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

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Estudo do repertório de orquestra do Barroco ao século XX. Estudo e aplicação das metodologias da prática instrumental em conjunto.

' PROGRAMr"

Preparação de obras orquestrais do Barroco ao Século XX de acordo com a quantidade e variedade de alunos inscritos na disciplina. Estudo e aplicação das técnicas de execução instrumenta apropriadas, e das práticas próprias do trabalho musical em conjunto. Elaboração da interpretação de acordo com as características próprias do estilo do repertório determinado.

CARSE, Adam. The History of orchestration. New York: Dover, 196?.

PARNCUTT, R; MCPHERSON, G. E (ed.). The science and psychology of music performance: creative strategies for teaching and learning. Nova Iorque: Oxford University Press, 2002.

SADIE, Stanley (ed). Performance practice. New York: Norton. 1990

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IBLI0GRA~PLP0-1~

1ANOYAÇÃ

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dra. banam Wici Alterco

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R.N°.1223/2017

Carimbo e assin tura do Diretor da

Universilf~AddiSbffitriándia Prof. Dr. Cesar Adriano Traldl

Portaria R N°. 390/16

r2rayL /- Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

BENT, Ian. Analysis: In: SADIE, Stanley ed. The grave dictionary of music and musicians. New York: Macmillan & Co., 1980. V. 1.

MIRANDA. Clarice. Orquestra: história, regência e instrumentos. Curitiba: Solar do Rosário, 2011.

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. New York: Ashgate, 2007.

LAWSON, Colin; Stowell, Robin (Editores). The historical performance of music: an introduction (Cambridge Handbooks to the Historical Performance of Music). Cambridge University Press, 1999.

ODGREN, J; PIERCE, B. Berklee practice method: alto sax and baritone sax; get your band together. Boston: Berklee Press, 2001.

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1 PROGRAMA

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE ORQUESTRA III

OBJETIVOS

Objetivo Geral:

Propiciar ao estudante o desenvolvimento das habilidades físicas, perceptivas e emotivas intrínsecas à prática musical em conjunto e orquestral.

Objetivos Específicos: Intensificar as práticas e realização de música em conjunto.

Construir a percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela outra parte musical.

Treinar o atendimento às solicitações da regência.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IA RTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

45h

CH TOTAL:

60h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Estudo do repertório de orquestra do Barroco ao século XX. Estudo e aplicação das metodologias da prática instrumental em conjunto.

Preparação de obras orquestrais do Barroco ao Século XX de acordo com a quantidade e variedade de alunos inscritos na disciplina. Estudo e aplicação das técnicas de execução instrumental apropriadas, e das práticas próprias do trabalho musical em conjunto. Elaboração da interpretação de acordo com as características próprias do estilo do repertório determinado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARSE, Adam. The history of orchestration. New York: Dover, 196?.

PARNCUTT, R; MCPHERSON, G. E (ed.). The science and psychology of music performance: creative strategies for teaching and leaming. Nova Iorque: Oxford University Press, 2002.

SADIE, Stanley (ed). Performance practice. New York: Norton. 1990

Page 560: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

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Carimbo e assin ra do Diretor da . . Unidade Acadêmica

Unwerstaaoe reaerai de Uberlândia Prof. Dr Cesar Adriana Traia!

BENT, Ian. Analysis: In: SADIE, Stanley ed. The grove dictionary of music and musicians. New York: Macmillan 84 Co., 1980. V. 1.

MIRANDA. Clarice. Orquestra: história, regência e instrumentos. Curitiba: Solar do Rosário, 2011.

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. New York: Ashgate, 2007.

LAWSON, Colhi; Stowell, Robin (Editores). The historical performance of music: an introduction (Cambridge Handbooks to the Historical Performance of Music). Cambridge University Press, 1999.

ODGREN, J; PIERCE, B. Berklee practice method: alto sax and baritone sax; get your band together. Boston: Berklee Press, 2001.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

universidade Federa‘ de Uberlândia

puir, ma. S2nrirn Mara Manso Coordenadora do Curso de Graduação em iiiúdirsi

Portada R. Nri. 1223/2017 Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

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1 FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

Objetivo Geral:

Propiciar ao estudante o desenvolvimento das habilidades físicas, perceptivas e emotivas intrínsecas à prática musical em conjunto e orquestral.

Objetivos Específicos: Intensificar as práticas e realização de música em conjunto. Construir a percepção auditiva e adequação às sonoridades e expressividades produzidas pela outra parte musical. Treinar o atendimento às solicitações da regência.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA DE ORQUESTRA IV

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

45h

CH TOTAL:

60h

EMENTA

Estudo do repertório de orquestra do Barroco ao século XX. Estudo e aplicação das metodologias da prática instrumental em conjunto.

PROGRAMA

Preparação de obras orquestrais do Barroco ao Século XX de acordo com a quantidade e variedade de alunos inscritos na disciplina. Estudo e aplicação das técnicas de execução instrumental apropriadas, e das práticas próprias do trabalho musical em conjunto. Elaboração da interpretação de acordo com as características próprias do estilo do repertório determinado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARSE, Adam. The history of orchestration. New York: Dover, 196?.

PARNCUTT, R; MCPHERSON, G. E (ed.). The science and psychology of music performance: creative strategies for teaching and learning. Nova Iorque: Oxford University Press, 2002.

SADIE, Stanley (ed). Performance practice. New York: Norton. 1990

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BIÉ-129Gan-e-~Érl ITÉ_NTAR BENT, lan. Analysis: In: SADIE, Stanley ed. The grove dictionary of music and musicians. New York: Macmillan & Co., 1980. V. 1.

MIRANDA. Clarice. Orquestra: história, regência e instrumentos. Curitiba: Solar do Rosário, 2011.

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. New York: Ashgate, 2007.

LAWSON, Colin; Stowell, Robin (Editores). The historical performance of music: an introduction (Cambridge Handbooks to the Historical Performance of Music). Cambridge University Press, 1999.

ODGREN, J; P1ERCE, B. Berklee practice method: alto sax and baritone sax; get your band together. Boston: Berklee Press, 2001.

PRoWr

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dr. ,anula Mata Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.N°.1223/2017

Carimbo e ass atura do Diretor da

Univerãnégialirlândia Pra Dr. Cesar Adriano Traldl

Diretor do Instituto de Artes Portaria R 10. 390)16

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

REGÊNCIA

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Inst.tuto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

B.IÉTIVOS, Objetivo Geral: Dominar os princípios básicos da regência

Objetivos Específicos:

O aluno ao final da disciplina, deverá estar apto a: Preparar e conduzir um grupo coral; Elaborar e executar a concepção musical do repertório escolhido; Dominar o gestual próprio à realização das obras do repertório coral.

4E,m,RNTA'

Introdução das Ideias e técnicas da formação coral e orquestral. Aplicação das técnicas de regência, desenvolvendo o gesto e a comunicação. Estudo e discussão da terminologia, tempo, fraseado e articulação.

11:•••ffid.R.

Introdução:

Apresentação de professor e alunos; discussão sobre plano de ensino e sistema de avaliação; discussão sobre função e trabalho do regente — maestro, regente e conductor.

Introdução à regência:

Diferença entre regência coral e instrumental; diferenças nas escolas de regência.

Formação do regente:

Postura corporal (posição de preparação, principais músculos envolvidos, posição das mãos); conhecimentos teóricos e culturais na formação do profissional; preparo do repertório.

Gestuais:

binário, ternário, quaternário, unário e compostos; entradas (tético, anacrúsico) e cortes; fermatas.

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Repertório para coro: Músicas em uníssono; cânones; músicas a duas, três e quatro vozes.

Preparação de ensaio

Introdução à regência orquestral: Naipes; posições no palco e partitura.

I LIÓ-ÓRAFT-ÁÏÁSIC _

MASSIN, J.; MASSIN, B. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

ROCHA, Ricardo. Regência uma arte complexa: técnicas e reflexões sobre a direção de orquestras. Rio de Janeiro: íbis Libris, 2004

SCHERCHEN, Hermann. El arte de dirigir la orquestra. Cooper City: SpanPress Universitaria, 1997

ZANDER, O. Regência coral. 2 ed. Porto Alegre: Movimento, 1985.

IBLIOGRIFIÀ OMPLE1VIENTA „

BAPTISTA, R. Tratado de regência: aplicada à orquestra, à banda de música e ao coro. São Paulo, Rio de Janeiro, Irmãos Vitale.

COOK, N. A guide to musical analysis. New York: W. W. Norton & Company, 1992.

GALLO, J. A. El director de coro: manual para la dirección de coros vocacionales. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1979.

GROUT, D. J.; PALISCA, C. V. História da música ocidental. 5 ed. Lisboa: Gradiva, 2007.

RUDOLF, Max: The grammar of conducting: a comprehensive guide to baton technique and interpretation. Wadsworth Publishing, 32 edition, 1995.

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia end. Dr'. 3,1,a rhár, Monco

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°.1223/2017

Carimbo e assfFr6fura do Diretor da univeromscrefttehtindeicURerlandía

Prof. Dr, Cesar Adriano Traldi mem de leeti;tn de Artes

Portaria R No. 390/16

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OBJETIVOS t—Y,

Objetivo Geral: Conhecer os principais compositores e obras do repertório para violão e orquestra.

Objetivos Específicos: Estudar os concertos para violão e orquestra por meio de audições das obras interpretadas por diferentes intérpretes e com o apoio de partituras. Conhecer as estruturas e texturas da escrita orquestral com violão. Estudar as soluções para o equilíbrio entre as escritas orquestrais e violonísticas.

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

REPERTÓRIO PARA VIOLÃO E ORQUESTRA

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA'

Conhecimento dos principais concertos do repertório violonistico. Conhecimento dos principais intérpretes. Audição das principais versões dos concertos para violão e orquestra.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA'.

- Pontos principais da evolução do gênero concerto. - Principais concertos para violão e orquestra, dos compositores clássicos aos atuais. - Características da escrita violonística para um alto rendimento sonoro em obras orquestrais. - Soluções de adaptação de escrita, de textura e efeitos pelos principais violonistas em concertos para violão

e orquestra.

BIBLIOGRAFIA BAWC7P".". ,

CORNELOUP, Marcel. La Orquesta y sus instrumentos: iniciación musical a través de las grandes obras. Barcelona: J. Gili. 1969. 302 p.

KIEFER, Bruno. História e significado das formas musicais. Porto Alegre: Movimento, 1976. 256 p.

PISTON, Walter Hamor. Orchestration. New York; L,ondon: W.W. Norton, c1955. ix, 477 p.

Page 566: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

IlIBLIOGIPAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Renato Sampaio. Do Intimismo à Grandiloquência (Trajetória e Estética do Concerto para Violão e Orquestra: das raízes até a primeira metade do século XX em tomo de Segóvia e Heitor Villa-Lobos). 2006. 168f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Música, Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006. Disponível em:

<www.teses.usp.briteses/disponiveis/27/27140/tde-14082009-171602/.../4847691.pdf>. Acesso em: 17 abr. 2018. CASELLA, Alfredo. La tecnica dela orquestra contemporanea. Buenos Aires: Ricordi Americana, c1950.

OROSCO, Maurício Tadeu dos Santos. Concerto para violão e orquestra de Francisco Mignone: edição crítica a partir da versão de Sérgio Abreu. 2001. 273E Tese (Doutorado) - Curso de Música, Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001. Disponível em: <http://www.teses.usp.bríteses/disponiveis/27/27157/tde-27022014-121821/pt-br.php>

Acesso em: 27 set. 2017. VILLA-LOBOS, Heitor. Concerto pour guitare et petite orchestre: reduction pour guitare et piano. Paris: M. Eschig, c1955.

VINICIUS, Marcos. L'Artedella técnica cosciente. Como: Pongo, c1995.

APROVAÇÃO

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Dr'. Sandra Mara Manso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.N0.1223/2017

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

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UNIVERSIDADE'FEDERAL DE UBERLÂNDIA

•••

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

RITMOS E INSTRUMENTOS BRASILEIROS UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

1 OBJETIVOS

1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1 EMENTA

1 DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Instrumentos e grupos de percussão na cultura musical brasileira.

Células e padrões rítmicos característicos.

Gêneros musicais: os sambas e suas ramificações, marchinhas, chorinho, baião, maracatu, frevo, bossa-nova, marcha-rancho, candomblé entre outros.

Prática performática dos vários gêneros musicais e instrumentos de percussão brasileiros.

Conhecer os vários gêneros musicais e instrumentos percussivos brasileiros.

ARIZA, João Rodrigues. Toque bateria: prática de ritmos e exercícios. São Paulo, Ricordi Brasileira, 1993.

BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro para músicos, arranjadores e compositores. Editado por Almir Chediak. Rio de Janeiro: Lumiar, 2003.

ROSAURO, Ney. Método completo para caixa clara. Pró-percussão, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

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JACOB, Mingo. Método básico de percussão: universo ritmico.São Paulo: Irmãos Vitale, 2003.

MILLER, Al. AI Miller's for the drum set. Plainview,,NY: Miller, 1968.

URIBE, Ed. The essence of Afro-cuban percussion and drum set: rhythms, songstyles, techniques, applications. Van Nuys, Calif.: Alfred Publishing Co., 2006.

ROSAURO, Ney. Cadencia para berimbau: para quarteto de percussâ'o.Santa Maria: Pro Percussão, c1993.

URIBE, Ed. The essence of Brazilian percussion and drum set: with rhythm section parts: rhythms, songstyles, techniques, applications.Miami-FL:CPP Belwin, 1993.

a -547/4— MI Carimbo e assinat ra do Coordenad r do curso Carimbo e assi ay. ra do Diretor da

Universidat1~~fiândra Prof. Dr. Cesar Adrian° Traidi

Diretor do instituto de Artes Portaria R Oici. 390/16

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICAS DE ESTÚDIO UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

OB_ T OS 'Á,

- Conhecer o processo de produção fonográfica realizado em estúdio musical; - Dominar as técnicas modernas de captação, mixagem e masterização voltadas para realização

de trabalhos profissionais; - Capacitar o músico a montar e manipular um home estúdio.

,EMRNTA' ,710

O processo de produção de fonogramas em estúdios ou home estúdios em suas várias etapas. Planejamento e pré- produção. Utilização do protocolo midi e instrumentos virtuais como recurso de pré-produção. Captação, Microfonação e Edição. Mixagem em nivelavançado utilizando as DAWs (Digital AudioWorksattion) e Pluginsespecificos. Mixagem específicas de alguns instrumentos mais populares tais como violão, baixo, guitarra, bateria e piano. Edição e mixagem da voz cantada. Masterização. Conversão do trabalho final entre os diversos formatos de áudio (com e sem compressão).

ROGRAMk,

1 — O planejamento e a pré-produção - Cuidados que devem ser tomados antes de começar o processo de produção do fonograma; - Adequação do ambiente para as várias formações instrumentais; - A utilização do protocolo MIDI e de instrumentos virtuais como recursos para a pré-produção; 2 — A CaptaçãoTipos de microfones e técnicas de microfonação; A captação de intrumentos em linha; A captação com execuções separadas; A captação com execuções simultâneas; Automação no processo de gravação; 3 — A MixagemRegulagens mais comuns; O equalizador e o compressor em conjunto; A mixagem do "background"; A mixagem e os planos sonoros; Edição e mixagem da voz cantada; Regulagem de ambiência em audio; Os Plugins mais comuns e seus recursos;

CÓDIGO:

CH TOTAL PRÁTICA:

60h

CH TOTAL:

60h

SIGLA:

IARTE

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Utilização de simuladores de equipamentos valvulados e seus benefícios; Técnicas de regulagem de andamento em audiojá captado e sincronia; Renderização de áudio; 4—A MasterizaçãoObjetivos da masterização em cada trabalho; Analise do espectro de freqüências; Minimizando ruídos e freqüências indesejadas; A utilização de "excitadores de harmônicos"; Maximização sonora: sua aplicação e suas conseqüências; O acabamento; 5 — Formatos de distribuição

Os formatos de audio mais populares e o processo de conversão entre eles: vantagens, objetivos econsequências para o processo de produção fonográfica.

UJI3LIOG F:, ASICA

MACHADO, Andre C., LIMA, Luciano V., LIMA, Sandra F. O. Sound Forge 8.0 — Gravação ao Vivo, Restauração de Sons de LPs masterizaçâo áudio Digital. São Paulo: Ed. Erica, 2005.

HENRIQUES, Fábio. Guia de mixagem. Rio de Janeiro: Música e Tecnologia, 2007.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. São Paulo: Companhia das letra, 1999.

(tji&IOGRAF1Ktn 'RMRNTA

BENNET, R. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

CHEDIAK, Almir. Harmonia e improvisação. Rio de Janeiro: Editora Lumiar, 1986. V. I e 2.

MACHADO, André C., LIMA, Luciano V., PINTO, Marília M. Finale 2004: Editoração de Partituras, Composição e Arranjo. São Paulo: Ed. Érica 2004.

MED, B. Teoria da música. Brasília: Musimed, 1996.

PERSICHETTI, Vincent. Harmonia no século XX: aspectos criativos e prática. Tradução de: Dorotea Kern São Paulo: Via Lettera, 2012.

0 y I, 9 -5" / 2o/

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia . Stillti iw.arn Aitonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Carjrapbroopfier.epator.srsdcinoeasintausirriatruddtorortdaieDnc:oirbrtereertsa:iirád;acia univeMtWará

Portaria R No. 390/16

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1 EMENTA '

Estudos de tópicos específicos em Musicologia, entendida na acepção ampla do termo: estudo interdisciplinar de todos os campos da produção musical, de todas as épocas e culturas, sob quaisquer aspectos que se queira observar mais atentamente, o que compreende a Musicologia Histórica, a Etnomusicologia, os Estudos da Música Popular e o campo da teoria musical.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE_COMPPNENTEgURRICULAR 1

- OBJETIVOS

Estudo de tópicos em Musicologia, entendida na acepção ampla do termo: estudo interdisciplinar de todos os campos da produção musical, de todas as épocas e culturas, sob quaisquer aspectos que se queira observar mais atentamente, o que compreende a Musicologia Histórica, a Etnomusicologia, os Estudos da Música Popular e o campo da teoria musical.

COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS EM MUSICOLOGIA I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

30h

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

30h

CÓDIGO:

CH TOTAL PRÁTICA:

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Estudo da música focado em um tópico específico a ser definido cada vez que a disciplina for oferecida. Esse tópico pode estar direcionado para quaisquer aspectos sobre os quais a música pode ser estudada, e pode prever uma abordagem interdisciplinar.

I BIBLIOGRAFIA BASICA

BAIA, Silvano Fernandes. A historiografia da música popular no Brasil: análise crítica dos estudos acadêmicos até o final do século XX. Uberlândia: EDUFU, 2015.

TOMÁS, Lia. A pesquisa acadêmica na área de música: um estado da arte(1988- 2013). Porto Alegre: ANPPOM, 2015.(Série Pesquisa em Música no Brasil, 4) Disponível em: http://www.hugoribeiro.com.br/biblioteca-digital/Anppom-Pesquisa_em_Musica-03.pdf>.>. Acesso em: 24 abr. 2018.

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

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BIBLIOGRÁFIACQMEMRNTAR

BERGERON, Katherine; BOHLMAN, Philip. (eds.) Disciplining music: musicology and its canons. The University of Chicago Press, 1992.

COOK, Nicholas; EVERIST, Mark. Rethinking Music. Oxford University Press, 1999

ICERMAN, Joseph. Musicologia. Coleção Opus86. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

MIDDLETON, Richard. Studying popular music. Great Britain: Open University Press, 1990.

OXFORD MUSIC ONLINE. Oxford UniversityPress. Site de acesso restrito. Disponível na CAFe: http://www.periodicos.capes.gov.bil? option=com plogin&vm=3&pds handle=&calling system=primo&institute=CAPES&targetUrl=http://www. periodicos.capes.gov.br&Itemid=155&pagina=CAFe>. >. Acesso em: 24 abr. 2018.

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Ace,fria Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Prui . Drsandr WtzTaMyonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R.N0.1223/2017

Carimbo e ass ra do Diretor da Universid~~ândia

Prof. Dr. Cesar Adriano Traldl Diretor do Instituto de Artes

Portaria R No. 390/16

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CH»pCSM1VIPONENTÉ 2JRRICULAR : ' _

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS EM MUSICOLOGIA II UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

30h

Estudo de topicosem Musicologia, entendida na acepção ampla do termo: estudo interdisciplinar de todos os campos da produção musical, de todas as épocas e culturas, sob quaisquer aspectos que se queira observar mais atentamente, o que compreende a Musicologia Histórica, a Etnomusicologia, os Estudos da Música Popular e o campo da teoria musical.

Estudos de tópicos específicos em Musicologia, entendida na acepção ampla do termo: estudo interdisciplinar de todos os campos da produção musical, de todas as épocas e culturas, sob quaisquer aspectos que se queira observar mais atentamente, o que compreende a Musicologia Histórica, a Etnomusicologia, os Estudos da Música Popular e o campo da teoria musical.

Estudo da música focado em um tópico específico a ser definido cada vez que a disciplina for oferecida. Esse tópico pode estar direcionado para quaisquer aspectos sobre os quais a música pode ser estudada, e pode prever uma abordagem interdisciplinar.

LIOGRAFIA BÁSICA

BAIA, Silvano Fernandes. A historiografia da música popular no Brasil: análise crítica dos estudos acadêmicos até o final do século XX. Uberlândia: EDUFU, 2015.

TOMÁS, Lia. A pesquisa acadêmica na área de música: um estado da arte(1988-2013). Porto Alegre: ANPPOM, 2015.(Série Pesquisa em Música no Brasil, 4). Disponível em: http://www.hugoribeiro.com.bribiblioteca-digital/Anppom-Pesquisa_em_Musica-03.pdf

WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

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SjoGWIA COMPLEMENTAR Li

BERGERON, Katherine; BOHLMAN, Philip. (eds.) Disciplining music: musicology and its canons. The University of Chicago Press, 1992.

COOK, Nicholas; EVERIST, Mark. Rethinking Music. Oxford University Press, 1999

KERMAN, Joseph. Musicologia. Coleção Opus86. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

MIDDLETON, Richard. Studying Popular Music. Great Britain: Open University Press, 1990.

OXFORD MUSIC ONLINE. Oxford UniversityPress. Site de acesso restrito. Disponível na CAFe: http://www.periodicos.capes.gov.br/? option=com_plogin&vm=34pd5 handle=&calling system=primo&institute=CAPES&targetUrl=http://ww w.periodicos.capes.gov.br&Itemid=155&pagina=CAFe Acesso em: 24 abr. 2018. Site de acesso restrito.

PI( 1 a5 1 2015"

, Carimbo e assinatura do Coordenaddr do curso

Universidade Federal de Uberlândia roi. . t

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. K1223/2017

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d !I a do Diretor da ai

Carimbo e ass Liniversibbe4 ...,Sedêtifieâtiãndia

Prof. nr CpçnrAdrianoTraldi Diretor do instituto de Artes

Portaria R N.. 390/16

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Preparação de recitais — escolha do programa. Preparação do programa.

• Técnicas de estudo do programa: concentração, relaxamento, memória e fluência de execução; Técnicas de estudo do programa: intenção e gesto - ritmo e gesto - a antecipação dos movimentos como elemento determinante na fluência de execução. Técnicas de estudo do programa: análise formal de obras do repertório, com vistas a assimilação (memorização) e interpretação.

Técnicas de estudo do programa: análise fraseológica e articulação formal; elementos de agógica aplicados às obras do repertório escolhido; rallentando e accellerando. Técnicas de estudo do programa: elementos de expressão: dinâmica e agógica como aspectos determinantes para a compreensão, assimilação e interpretação da obra; análise de casos em obras do repertório.

Técnicas de estudo do programa: características de estilo das obras; análise estilística com vistas à interpretação adequada.

Técnicas de estudo do programa: relaxamento e velocidade na execução das obras: tempo físico e tempo psicológico. Técnicas de estudo do programa: ensaio mental. Estresse emocional: controle da ansiedade. Estresse emocional: controle de respiração. Técnicas de concentração visando a performance.

_ UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CH TOTAL:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

Oportunizar ao estudante a vivência dos elementos implícitos na performance musical.

COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS ESPECIAIS EM PERFORMANCE MUSICAL I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE

Contato com informações inerentes à situação de performance, quais sejam: preparação de recitais, técnicas de estudo do programa, análise musical e memória musical, interpretação da obra musical, controle do estresse emocional e técnicas de concentração.

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia -Avenida João Naves de Ávila, n2 2121, Bairro Santa Mônica - 38408-144 - Uberlândia - MG

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Ensaio e erro e ensaio do erro: estudo de casos; o erro como componente integrante da performance.

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Universidade Federal de Uberlândia 'ror. Dr. SCÀIlkba NI=Mo.so

Coordenadora de Curso de Graduação em Música Portada R.No.1223/2017

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1 Carimbo e assinatura do Diretor da

Univediliticiack&Siff Serlândia Prof. Dr. Dosar Adriano Traldl

Diretor po Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

11314IOÇRAPIAT(3Áffit

DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LIMA, Sonia Regina Albano de (Org.). Memória, performance e aprendizado musical: um processo interligado. Jundiaí: Paco, 2013. 188 p.

PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1997.

BLIQGRAFIA COMPLEMENTAR_A

BASTOS, Elaine Tainá de Azevedo. Ansiedade em Performance Musical: investigação e análise da realidade dos alunos de música da Universidade Federal da Paraíba. 2012, 96 E Dissertação (Mestrado), Progra,a de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa, 2012. Disponível em: http://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/handle/tede/6596. Acesso em: 20 mar. 2018. BRUSER, Madeline. The art of practicing: a guide to making music from the heart. New York: Three Rivers Press, c1997. 272 p.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro: Zahar, c1988. 272 p.

LIMA, Sônia Albano de Lima (Org.). Performance & interpretação musical: uma prática interdisciplinar. São Paulo: Musa, 2006. 127 p.

PER MUSI: revista de performance musical. Belo Horizonte: Pós-Graduação Escola de Música, Universidade Federal de Minas Gerais. Disponível em: <http://www.musica.ufmg.br/permusi/index.html>. Acesso em: 20 mar. 2018.

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia -Avenida João Naves de Ávila, no 2121, Bairro Santa Mônica - 38405-144 - Uberlândia - MG

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CH TOTAL:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

OBJETIVOS

Vivenciar elementos implícitos na performance musical.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

:4FICHADE COMPONENTE CURRICULAR 1

COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS ESPECIAIS EM PERFORMANCE MUSICAL II UNIDADE ACADÉMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CÓDIGO:

SIGLA:

!ARTE CH TOTAL TEÓRICA:

15h

EMENTA

Tópicos temáticos de interesse para a performance musical.

PROGRAMA

A ser discriminado de acordo com a temática abordada.

BIBLIOGRAFIA BASICA

DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

LIMA, Sonia Regina Albano de (Org.). Memória, performance e aprendizado musical: um processo interligado. Jundiaí: Paco, 2013. 188 p.

PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1997.

1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR --I

HUISMAN, Denis. A Estética. Lisboa: Edições 70, 1984.

MUSICAL performance: a guide to understanding. New York: Cambridge University Press, 2002. 245 p.

ROSA, Renato Mendes. Análise, escuta e interpretação musical: o uso da análise computacional de gravações no processo de construção interpretativa de Tetragrammaton XIII, de Roberto Victorio. 2015. 159 f. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-Graduação em Artes, Universidade Federal de Uberlândia. Disponível em: httn://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/12349/1/Anal iseEscutal nterpretacao parte I .pdf. Acesso em:

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Avila, no 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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20 mar. 2018.

SELBERT, Carla Jean. A performance musical como interação: dialogismo, significados e sucesso. 2010, 110£ Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2010. Disponível em: http://hdl.handle.net/1843/AAGS-8ADFR4. Acesso em: 20 mar. 2018.

SCLIAR, Esther. Fraseologia musical. Porto Alegre: Movimento, 1982. 95 p.

/

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assim ura do Diretor da

Unlversidnrip Fpderal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação era Música Portaria R. N°.1223/2017

UniversiclaBWM~Wilialândia Prof. Dr. Cesar Adriano Traldi

Diretor do Instituto de Artes

Portaria R No. 390/16

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de kik 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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1 BIBLIOGRAFIA WASICA

1 EMENTA 1

OBJETIVOS

Vivenciar elementos implícitos na performance musical.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS ESPECIAIS EM PERFORMANCE MUSICAL III UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Insftuto de Artes

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

30h

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Tópicos temáticos de interesse para a performance musical.

PROGRAMA

A ser discriminado de acordo com a temática abordada.

DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

LIMA, Sonia Regina Albano de (Org.). Memória, performance e aprendizado musical: um processo interligado. Jundiaí: Paco, 2013. 188 p.

PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Livraria Martins Fontes, s.d.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ----1

GERBER, Daniela Tsi. A memorização musical através dos guias de execução: um estudo de estratégias deliberadas. 2012, 356 f. Tese (Doutorado), Programa de Pós-Graduação em Música, Un versidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2012. Disponível em: http://hdl.handle.net/10183/55626. Acesso em: 20 mar. 2018.

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. Aldershot, England; Burlington, VT: Ashgate, c2007. xxvii, 349 p.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way: a guide to practice, performance, and wellness. Oxford; New York: Oxford University Press, c2009. xii, 343 p.

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Moita, n° 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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KAMINSKI, Leonardo Casarin. Preparação, realização e avaliação da performance musical: enfrentamento do estresse e da ansiedade entre—Músicos cameristas. 2017, 131 f. Tese (Doutorado), Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Estadual Paulista (UNESP). São Paulo, 2017. Disponível em: htto://hdlihandle.net/11449/150760. Acesso em: 20 mar 2018.

MEJIA, Carlos Mano Gómez. Estratégias para o controle da ansiedade na performance musical. 2016, 234 f. Dissertação (Mestrado), Progra,a de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa, 2016. Disponível em: htto://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/handle/tede/8668. Acesso em: 20 mar. 2018.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia ['rota. 3. C.andir. Era f`Jr-orico

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.N9.1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da

UniverskidadeakcadaritiewrIa‘ i cl

Prof. Dr. Cesar Adriana Traidi

Diretor ao instituto de Artes Portada R No. 390/16

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, rir 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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Origem e evolução da viola caipira. Compositores, intérpretes e repertório da viola no Brasil. Análise dos métodos e repertório da viola caipira. Estudo progressivo do instrumento. Fundamentação teórica sobre a prática musical/instrumental. Tipos de afinações. Acompanhamento musical. Técnica instrumental. Leitura musical.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

• •

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h 15h

CH TOTAL:

30h

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

VIOLA CAIPIRA

Objetivo Geral:Conhecer a história, compositores, intérpretes e repertório da viola caipira.

Objetivos Específicos:Realizar um breve estudo histórico sobre a origem e evolução da viola caipira. Conhecer as formas de expressão instrumental da viola caipira nas diversas práticas da música popular brasileira.Conhecer, refletir e analisar os métodos de viola caipira.Realizar audições eanalisar aspectos pedagógicos das obras musicais.Desenvolver a execução instrumental bem como os aspectos técnicos do instrumento.Praticar diferentes repertórios nos quais os papéis de acompanhamento e solo se alternam.

IDESCRIÇA0 D9 PROGRAMAw2-1",

Origem e desenvolvimento da viola caipira no Brasil.

O ensino da viola caipira no Brasil: os compositores, intérpretes, professores e suas contribuições para o desenvolvimento do instrumento no país

Análise dos métodos e repertório da viola caipira.

As afinações da viola caipira: acordes do campo harmônico nas afinações cebolão e rio abaixo.

Técnicas de mão direita e mão esquerda, padrões rítmicos de acompanhamentoem diferentes gêneros musicais.

Leitura musical de obras nas afinações cebolão e rio abaixo. Formação de repertório básico.

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O elnrU'. BA

CORRÊA, R. N. A Arte de Pontear Viola. 2. ed. Brasília: Viola Corrêa, 2000. 259 p.

DIAS, Saulo Sandro Alves. O processo de escolarização da viola caipira: novos violeiros (in)ventano modas e identidades. São Paulo: Humanitas / FAPESP, 2012.

VILELA, Ivan. Cantando a própria história: Música Caipira e Enraizamento. São Paulo: EDUSP, 2013. 328 p.

ARAÚJO, Rui Torneze de. Viola caipira: estudo dirigido. Rio de Janeiro: Irmão Vitale, 1998. 64p.

MIRANDA, Fábio de Souza. Roda de viola: jogos musicais no ensino coletivo da viola caipira. 2016. 202 p.: il. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-Graduação em Música - Escola de Comunicações e Artes / Universidade de São Paulo. São Paulo, 2016. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-05052017-120857/publico/FABIODESOUZAMIRANDAVC.pdf>. Acesso em: 19 out. 2017.

PINTO, João Paulo do Amaral. A Viola caipira de Tião Carreiro. 2008. 371E Dissertação (Mestrado em Música), UNICAMP. Campinas, 2008. Disponível em: intp://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/284078/1 /Pinto_JoaoPaulodoAmaral_M.p df>. Acesso em 19out. 2017.

TINHORÃO, José Ramos. Pequena história da música popular: segundo seus gêneros. 7. ed. São Paulo: Editora 34, 2013. 352 p.

VIOLA, Braz da. Manual do Violeiro: exercícios práticos e dicionário e acordes nas afinações cebolão e rio-abaixo. São Paulo: Ricordi, 1999. 74 p.

.//te Ár0

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Profa. Drd. Sandra iviara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em n Música Portaria R. N..1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da Univkisiidattkli~tfaiflibertáridia

Prof. Dr. Casar Adrsano Traldl Diretor do Instituto de Artes

Portaria R No. 390/16

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SERVIÇOWBUICO FEDERAL MINISTÉRIO DA-EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Específica:

CANTO

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&COMPONENTE CURRICULAR

CH TOTAL:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

nyosieà1/4

- Instrumentalizar o aluno através do IPA (alfabeto fonético internacional) a leitura e execução dos textos nos idiomas espanhol e latim.

- Estimular o aluno de canto a utilizar os dicionários de espanhole latim para as traduções das obras nos referidos idioinasa serem estudados, servindo de apoio à sua interpretação; - Instrumentalizar o aluno de canto para a leitura de textos e obras musicais em espanhol e latim;

- Estimular os alunos a conhecerem os repertórios de obras musicais espanholas e em latim; - Fomentar o conhecimento de compositores espanhóis e daqueles que compuseram em latim, nos vários períodos da história da música.

COMPONENTE CURRICULAR:

DICÇÃO III - ESPANHOL E LATIM UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

1ARTE

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

MENTA5,

Utilizar os recursos necessários à autonomia técnica e musical, de leitura e canto dos idiomasespanhol e latim.

- Contato com as regras da dicção do espanhol e do latim, utilizando-se como exemplos textos/poemas de obras vocais dos repertórios dos referidos idiomas; - Dar prioridade às obras vocais do repertório dos alunos.

BLIOGRAFIA ilASICA

ESPANHOL como íngua estrangeira: reflexões teóricas e propostas didáticas. Campinas: Mercado de Letras, 2013. 196 p., il.

JONES, P. V. Aprendendo latim: textos, gramática, vocabulário, exercícios. São Paulo: Odysseus, 2012. xxxiv, 666 p.

POCH OLIVÉ, Dolors. Fonética para aprender espafiol: pronunciación. Madrid: Edinumen, c1999. 110 p.

UNIVERSIDADEWDE L DE UBERLÂNDIA

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di3j1BL 41); RA.F,WOMP "E MAR int'.

D'INTRONO, Francesco. Fonética y fonologia actual Del espafml. Madrid: Cátedra, 1995. 478 p.

ERES FERNANDEZ, Gretel. Atividades lúdicas para aula de língua estrangeira: espanhol: considerações teóricas e propostas didáticas. São Paulo: IBEP, 2012. 135 p.

MIQUEL LÓPEZ, Lourdes. Rapido: curso intensivo de espanhol [libro dei alumno]. 4.ed. Barcelona: Difusión, 1997. 222p.

RÓNAL Paulo. Curso básico de latim. 7. ed. São Paulo: Cultrix, 2004, c1986. 157 p.

WILLIAMS, Edwin Bucher. Do latim ao português: fonologia e morfologia históricas da língua portuguesa. 7. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2001. 325 p.

C.-. arL•-• Átt fria»

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Carimbo e assinatura do Diretor da

Universidatklii,Me3Nba~tildia prof, Dr. ces2,1. Adrian() Tralcii

Diretor do Instituto de Artes Portaria -R N°. 390)16

Universidade. Federa! de Uberlândia Profa. Dr'. Scritira Mara Mons°

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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OBJETIVOS ' 971;

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Analisar o repertório de música nacional e estrangeira para canto, de diferentes épocas e es Hos, adequado aos diferentes períodos de aprendizagem; Conhecer diversos métodos de classificação vocal; Abordar aspectos relativos à fonética e dicção do português (outros idiomas).

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO CANTO II

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Estudo dos principais métodos, processos e técnicas a serem utilizadas no ensino do canto.

ISESCRIÇA0 DO PROGRAMA,

Os conteúdos da didatica do canto: pedagogia vocal no Brasil (continuação) e no mundo; Discussão sobre adequação de repertório de música nacional e estrangeira de diferentes épocas e estilos aos diferentes períodos de aprendizagem; Interpretação musical e sua fundamentação na análise histórica, musical e poética.

71:77-ITB:L~Z-AWATIASICA

BARROS, Maria de Fátima Estelita. O canto como expressão de uma individualidade. 2012. f.168. Tese (Doutorado), Universidade de Campinas, 2012. hup://repositorio.unicamp.bribitstream/REPOSIP/284392/1/Barros MariadeFatimaEstelita D.pdf. Acesso em 04 de maio 2018.

M1LLER, Richard. On the art of singing. New York: Oxford University Press, c1996. xii, 318 p.

. Singing Schumann: an interpretive guide for performers. New York; Oxford: Oxford University Press, c1999. xiv, 245 p.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APPLEMAN, D. R. The science of vocal pedagogy. Bloomington: Indiana University Press, 1999.

GOLDSTEIN, Norma: Versos, sons e ritmo. São Paulo: Ática, 1989. Disponível em: <http://www.ornela.com.briteoria_literaria.htm>. Acesso em: 18 abr. 2018.

HEMSLEY, Thomas. Singing and imagination: a human approach to a great musical tradition. Oxford University press Inc.: New York, 1998.

MILLER, K.E. Principies of singing. New York: Carl Fisher Inc., 2000.

THE MODERN singing master: essays in honor of Comelius L. Reid. Lanham, Md.: Scarecrow Press, c2002. 331 p.

APROVAÇAO

c 2 (2 6- 7 7.22/g/

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Carimbo e assinatur4 do Coordeniador do curso Carimbo e assin a do Diretor da

Universidade Federal de Uberlândia pirar. Dr. Sandra Pilara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Univeu.14t. . latâi e ctibertândia Zr. Cr.ãOf Aurtano Traldl

blinOr do instituto de Artes Portaria R OP. 390/16

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OBJETIVOS

Viabilizar a montagem de ópera, opereta, espetáculo, teatro musical e música cênica; Conhecer as etapas que compõem a montagem de uma ópera ou espetáculo cênico-musical; Possibilitar o intercâmbio entre professores e alunos do — cursos de música e artes cênicas —e outros setores artístico-culturaisda cidade e região.

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

ÓPERA STUDIO SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL:

6%

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL PRÁTICA:

6%

MENTA

Trabalho de criação cénico-musical relacionado à montagem de ópera, opereta, espetáculo, teatro musical e músicacênica.

DESCRIÇAQP0 PROGRAMA

Estudo integral ou parcial de obras cênico-musicais, visando sua montagem em apresentações públicas.

BIBLIOGRAFIA BASICA •

FIÂNDEL, George Frideric. Alcina: dramma per musica in tre atti ; HWV 34 . Kassel: Bãrenreiter, 2003, c1997.

MENOTTI, Gian Cano. Amelia alballo: opera buffa in un atto. Milano: G. Ricordi, 1954, c1952.

MAHLE, Ernst. Carolina: ópera em 2 atos. [Rio de Janeiro]: E. Mahle, 1979.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERLIOZ, Hector. Béatrice et Bénédict: opera-comique endeuxactesimité de Shakespeare = Opéra-comique in zweiAktennach Shakespeare = Opéra-comique in two acts after Shakespeare. 4éme ed. Kassel: Bãrenreiter, 2003 c1983.

BIZET, Georges. Carmen: vocal score opera comique in four acts. Mineola, New York,: Dover, c2002.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FIMUÉTUIVIPONENTE CpRRICULAR

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GOMES, Carlos. Condor: ópera lírica em três atos. São Paulo: Ricordi: FUNARTE, Instituto Nacional de Música, 1986, c1985.

GOMES, Carlos. Fosca: melodrama em quatro atos. São Paulo: Ricordi: FUNARTE, Instituto Nacional de Música, 1986.

MOZART, Wolfgang Amadeus. Cosi fan tutte: dramma giocoso in due atti. Milano: Ricordi, 1991.

OS / 05 / .~8

Universidade Federai de Ulau, i tà-adit pfa Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.W.1223/2017

ÁZA,05 Carimbo e assinatura dotoordenaidor do curso do Diretor da

atifrrituglia 10 Traldl

Diretor do Instituto de Artes Portaria R Ne. 390/16

Carimbo e assi

Universidadãidê

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• SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MIN ISTEIWItiS ÉrkicAçÃo

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Especifica:

FLAUTA DOCE

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UNIVERSIDADE "EtiDEI:b,L DE UBERLÂNDIA

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

LEITURA À PRIMEIRA VISTA - FLAUTA DOCE

ROGRAIV

- Leitura relativa de repertório escrito em todas as claves musicais utilizando flautas doces com diferentes fundamentais; - Leitura rítmica;

- Leitura à primeira vista a partir de obras do repertório e exercícios selecionados.

MENT

Leitura musical à primeira vista; Leitura relativa; Leitura rítmica.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Insftuto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

15h

IMETWO

- Aperfeiçoar a le tura musical à primeira vista nos diversos modelos de flautas doces; - Exercitar a leitura em todas as claves musicais e em flautas doces com diferentes fundamentais; - Executar leituras rítmicas.

,BIBLIÓGRAFINISSICA

CARR, Maureen. Percepção musical: leitura cantada à primeira vista. São Paulo EDUSP: Ed. da UNICAMP, 2011.

GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.

GREGORIO, Nicola Antonio. 50 Estudos, melódicos e progressivos para flauta doce soprano. São Paulo: Ricordi Brasileira, cl 974.

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RIBLIQpRaa CLOIVIQ.ÊEMENtÁR

'AfiRoY4ÇÃO,

O / o 5- / zai

c_,--

Universidade Feriem 0; •-.; 1..1!.:er!andia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora de Curso de Graduação em Música Portaria R.10. 1223/2017

Carimbo e assin ura do Diretor da

untveWcera l-htiiga?adt8ica e e ubertandta Prof. Dr. Cesar Adriana Traidt Diretor do Instituto de Artes

Portaria R No. 390/ 16

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

DINN, Freda. A systematic method for treble recorder: first tunes. London: Schott, c1950.

HEYENS, Gudrun. Advanced recorder technique: the art of playing the recorder. Mainz: Schott, c2005.

KEUNNG, Hans Peter. 25 Studies for Treble Recorder. Amsterdam: Harmonia.

LINDE, Hans-Martin. Basler Blockflütenbuch: Soli für Blockflate (Sopran, Alt, Tenor, Bass). Mainz New York: Schott, 1995.

ROWLAND-JONES, Anthony. Recorder technique: intermediate to advanced. New York: Oxford University Press, 1986.

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OBjEfIVOS__

- Apresentar aspectos fisiológicos e psicológicos envolvidos na aprendizagem musical; - Apreciar e experimentar estratégias de ensino-aprendizagem da flauta doce; - Investigar estratégias de estudo; - Discutir aspectos didáticos no ensino do repertório próprio da flauta doce; - Analisar e executar criticamente métodos de flauta doce intermediários e avançados; - Analisar aspectos pedagógicos das obras musicais; - Capacitar o discente a elaborar plano de aula e criar material didático para o ensino da flauta doce em

diversos contextos sócio-educacionais.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA FLAUTA DOCE II

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR "T

Aspectos fisiológicos e psicológicos; estratégias de ensino-aprendizagem da flauta doce; estratégias de estudo; aspectos didáticos no ensino do repertório próprio da flauta doce; métodos para flauta doce; análise de aspectos pedagógicos das obras musicais; elaboração de plano de aula e material didático.

--ÉlibGRÃTVIA

- Aspectos fisiológicos e psicológicos envolvidos na aprendizagem musical: teorias de aprendizagem musical, técnicas de relaxamento, concentração, sonoridade;

- Possibilidades metodológicas no ensino-aprendizagem da flauta doce; - Estratégias de estudo: exercícios e técnicas para o melhor aproveitamento das horas de estudo; - A flauta doce em níveis mais avançados de ensino musical; - Métodos para flauta doce: pesquisar, executar e refletir sobre material já produzido na área e afins; - Análise dos aspectos pedagógicos das obras musicais e avanços nas questões estilísticas e interpretativas; - Elaboração de plano de aula.

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SWANWICK, Keith.

VELOSO, Cristal A. Vitale, 2007.

Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.

(Org.). Sopro Novo Yamaha: caderno de flauta doce contralto. São Paulo: Irmãos

APROyAÇÁO

thivorsliadr, reder3! Obetlândie Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do USO de Graduação em Música Portaria R.N0.1223/2017

Carimbo e assin ura do Diretor da

UniversiffilláMfghka • e erlancha Prof. Dr. Cesar Adriano Traldi

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

oS'Ios, 2av

4Aa

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

13141,001.0n*IA.13A:SIC

POTTIER, Laurence. Método de flauta doce: a flauta soprano. Daniele Cruz Barros (Trad.). Recife: Ed. da UFPE, 2008.

IBUQ9RArIA COMPLE1VIENTAR

HAUWE, Walter van. Moderne Blockflbtentechnik. Mainz: Schott, c1993- .

HEYENS, Gudrun. Advanced recorder technique: the art of playing the recorder. Mainz: Schott, c2005.

HUNT, Edgar. The bass recorder: a concise method for the bass in F and great bass in C. London: Schott, c1975.

MONKEMEYER, Helmut Método per flauto dolce contralto. Milano: Ricordi, c1971.

SUZUKI, Shin'ichi. Suzuki recorder school: soprano recorder. Miami: Summy Birchard, 1997-1998.

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ri

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DA FLAUTA DOCE II

' OBJETIVOS

- Exercitar / aperfeiçoar a técnica instrumental; - Apresentar, exercitar / aperfeiçoar as técnicas estendidas no instrumento; - Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do discente.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Aperfeiçoamento técnico no instrumento; apresentação de técnicas estendidas na flau a doce; autonomia técnica e musical do discente.

PROGRAMA

- Técnica instrumental: postura, posição das mãos e dos dedos, articulação, respiração sonoridade. - Técnicas estendidas no instrumento: apresentação, exploração sonora e execução. - Autonomia discente: exercícios na flauta doce que permite ao alunos resolver problemas técnicos aplicados ao repertório do instrumento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HAUWE, Valter van. The ~dem recorder player. Vol.1 . London: Schou, 1984-1992.

HEYENS, G. Advanced recorder technique: the ai of playing the recorder. Mainz: Schott, 2005.

MONKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. São Paulo: Ricordi, 1976.

1

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threl sldaia redc.r.". de 2.":. Profa. Orr'. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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Carimbo e ass a ura do Diretor da UniversiüttiaMágieMitediándia

Prof. Dr. Cesar Adriano Traldi Diret -itle!istitutg dz. arus

Portaria R No. 390/16

-ALGA' AttA-5o

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

HAUWE, Valter van. The modern recorder player. Vol.2. London: Schott, 1984-1992.

. The modern recorder Mayer. Vol.3. London: Schott, 1984-1992.

KEUNING, Hans Peter. 25 Studies for Treble Recorder Amsterdam: Harmonia.

LINDE, Hans-Martin. Basler Blockflõtenbuch: Soli für Blockflõte (Sopran, Alt, Tenor, Bass). Mainz; New York: Schott, 1995.

ROWLAND-JONES, Anthony. Recorder technique: intermediate to advanced. New York: Oxford University Press, 1986.

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SERVIÇO Iii5BLICà FEDERAL MINISTÉRIO DA-EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Específica:

FLAUTA TRANSVERSAL

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

ESTUDOS DE EXCERTOS ORQUESTRAIS - FLAUTA TRANSVERSAL

OBJETIQÏS--

Oportunizar ao discente o desenvolvimento de estudos dos principais excertos orquestrais para Flauta Transversal e Piccolo com o intuito de melhor prepará-lo e direcioná-!o para o perfil profissional.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

3% CH TOTAL:

30h

k

erg UNIVERSIDADE FEDÉRAL DE UBERLÂNDIA

FICHA In CQMWNENTE CÜRRI_CpLAR_

SENTA

Estudo sistemático de trechos orquestrais como preparo para audições de orquestras e bandas sinfônicas.

PROGRAMA

O programa constará de um estudo sistemático dos excertos mais exigidos em audições para Flauta Transversal/Piccolo. Serão usadas, em suas maiorias, literaturas orquestral e operística, pois encontra-se todavia muito menos acessível literatura específica para bandas sinfônicas.

i_BIBLIOGRAFIA BÁSICA- : •

GRIFFITHS, Paul. A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Boulez a Debussy. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2011.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical.Rio de Janeiro: Zahar, 1988.

SALLES, Paulo de T. Vila-Lobos: processos composicionais.Campinas: Ed. Unicamp, 2009.

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5

Carimbo e assi ura do Diretor da

Unidade Acadêmica

Universidade Federal de Uberlândia

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

)31B4j0pWF

BAXTRESSER, Jeanne. Orchestral excerpts for flute (with Piano Accompaniment). King of Prussia, PA, EUA. Theodore Presser, 1995.

DURICHEN, KRATSCH. Test pieces for orchestral auditions: flute and piccolo(book and CD). Leipzig, London, New York. Peters, 2016.

NITSCHKE, Kurt. Orchester-Studien: flir piccolo-fltite. Frankfurt; New York: Peters: Henry Litolffs, c1980.

ZOLLER, Karlheinz. Moderne orchester-studien fur flote. Mainz. Schott, 1999. V. 1 e 2.

ZUPAN, Marko. Finte orchestral excerpts. (arranged for Flute Quartet).Compilation Arranged by Marko Zupan. Copenhagem: Edition Svitzer,2015. V. 1 e 2.

-A RoPreTA _

(2 e( 2.0fr

Universidade edera de usuet

Profa. Dra, Sandva Wit-ára Alfonso Coordenatioia do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 1223/2017

Prof. [Jr. Lesar Aduano TtaIdI Diretor do Instituto de Artes

Portada R NO. 390/16

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PICCOLO

FIÇHA pR COMP,ONENTE3CURRICNI,

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Estreitar o contato do discente com o instrumento piccolo/flautim a fim de uma construção mais aprimorada do curso de Flauta Transversal, além de maiores possibilidades profissionais para o egresso.

Estudos técnicos, estudos interpretativos, repertório e trechos de orquestra específicos para o instrumento.

BIBEIPGRAFarilMi0A

GRAF, Peter-Lukas, Check-up — 20 estudos básicos para flautistas. Mainz: Schott, edição em português, 2001.

RONAL Laura. Em busca de um mundo perdido: métodos de flauta do Barroco ao século XX. Rio de Janeiro: Topbooks Editora, 2008.

WOLTZENLOGEL, C. Método ilustrado de flauta, São Paulo: Irmãos Vitale, edição revisada 2008.Volumes 1 e 2.

Conhecimento, prática e desenvolvimento do discente no instrumento piccolo/flautim.

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BIBLIQGRAFJA COMPLEMCNT

BEAUMADIER, Jean Louis. Exercices pour Ia fhlte Piccolo. Paris: G. Billaudot, 1999.

EDEN, Danielle. Piccolo! Piccolo!: A selecion of assentia! Studies and warm-Up Exercises. Book 1 (1994) and Book 2(1996). Croydon Surrey: Just Flutes, 1994 e 1996.

MAZZANTI, Nicola. The Mazzanti method: daily exercises for piccolo. King Of Prussia: Theodore Presser Co., 2014.

MORRIS, Patricia. The Piccolo Study Book. London: Novel lo, 1998.

VVYE, Trevor and MORRIS, Patricia. A Piccolo Practice Book. London: Novel lo, 1988.

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federai ao bbenaiidia Profa. Dr". Sandra Mara Alfonso

Coordenadora de Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e assi a ura do Diretor da riândra UniversinálaWa

Prol. (Jr. Casar Adnanolidl C;ictut• de I nr.titidd de Artesn

Portada R Mu. 390/10

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PROGRAMA

Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como: respiração e sua fisiologia;

postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos epernas; a embocadura e musculatura facial; a língua e seus movimentos; a articulação de som; a garganta e sua abertura; a sonoridade e seu estudo; timbres; os sons harmônicos; a afinação do instrumento; desenvolvimento da digitação; a racionalização do estudo; notas de difícil emissão e afinação; os dedilhados de recurso para digitação em passagens especiais; percussão com chaves; o vibrato, o frulatto,whistle-tone; a memória musical; trinados e ornamentação;

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DA FLAUTA TRANSVERSAL II

OBJETIVOS.,,s;_,

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical: avançado.

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico dos instrumentos relacionados às necessidades da prática musical: avançado.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

3%

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

jrcfirADE,COMPONRNTR CURRICULAR

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APOVAÇA0t

4' / a, / .207 s•

Unlversidade Federai dc, Uberlândia

Prof. D. Sandra Mara Mons° Coordenadora do Uno de Graduação era MúsIca

Portaria R.N°.1223/2017

Carimbo e assina ura do Diretor da

UniverskinidadeekdãhdMitherlând'a Prof. Dr. Cesar Adriano Traldl

Diretor do Instituto de Artes

Portaria R No. 390/16

,OfrAs--c

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

estilos musicais antes de1750; estilos musicais após1750.

B11314QPRAFIMB-ASICA,

CARRASQUEIRA, Toninho. Divertimentos: descobertas, estudos criativos para o desenvolvimento musical sopros e cordas friccionadas. São Paulo: EDUSP, 2017.

GRAF, Peter-Lukas. Check-up: 20 estudos básicos para flautistas. Mainz: Schott, edição em português, 2001.

WOLTZENLOGEL, C. Método ilustrado de flauta, São Paulo: Irmãos Vitale, 2008.V. 1 e 2.

4,IBLIOPMFIA

ARTAUD, Pierre-Yves. Harmonics - excercise book: simple notes and multisounds. Paris: Gérard Billaudot, 2005.

GALWAY, James. Flute. New York: Schirmer, 1982.

McCUTCHAN, Ann. Marcel Moyse: voice of the flute.Portland: Amadeus, 1994.

TAFFANEL&GAUBERT. Méthode complète de flerte. Paris: Alphonse Leduc, 1958.

WYE, Trevor. Practice books for the !lute: omnibus edition. Londres: Novello, 2003. 5 v.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FIQ, A_DE 2)1141.9NENTE ÇURRICUI,AR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DA FLAUTA TRANSVERSAL III

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

30h

BJETIVOSz.!,:lt

1 Proporcionar o conhecimento e/ou aprimoramento das técnicas estendidas.

Aprimoramento do uso das técnicas estendidas na Flauta Transversal, necessárias à performance do repertório que as utilize, assim como seu uso para a técnica flautística básica em si.

PROÇRAMA

Frulato;

Harmônicos;

Whistle Tones;

Jet Whistle;

Embocadura de trompete;

Cantar e tocar;

Multifônicos;

Pizzicato;

Ruído de chaves;

Tongue Ram;

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o9 05

Sons eólicos;

Falar e tocar;

Microtons;

Respiração circular;

Literatura específica com os respectivos efeitos: conhecimento, apreciação e prática.

u34joa-4,y14. riÁswA

DALDEGAN, Valentina. Técnicas estendidas e música contemporânea no ensino de flauta transversal para crianças iniciantes. Curitiba: Editora Curitiba, 2009.

GRIFFITHS, Paul. A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Boulez a Debussy. Rio de Janeiro:Jorge Zahar Editor, 2011.

WOLTZENLOGEL, C. Método ilustrado de flauta. São Paulo: Irmãos Vitale, 2008.V. 1 e 2.

.PP341QPRAFTA ÇQ1VIrLRMENTARi

ARTAUD, Pierre-Yves. Flâtes au present: traité des techniques contemporaines surles flütes travesiéres à I 'usage des compositeurs et dês flutistes. Paris: Transatlantiques, 1980.

ARTAUD, Pierre-Yves. The multiphonic flute. Paris: Gerárd Billaudot Éditeur, 1995.

DICK, Robert. Tone development through extended techniques. St.Louis, EUA: Multiple breath music company.

LEVINE, Carin. The techniques of finte playing.3. Ed (revis.). Europa. Baerenreiter: 2009

OFFERMANS, Will. For the contemporany flutist: twelve studies for the flute with explanations in the supplement. Frankfurt: Zimmermann, 1992.

pROVAÇAQ

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

O I o 5- I 2o, 5?

univercidade Federal de Uberlândia

Prof. Dr. 53rtZka Wiara MitotEsu Coordenadora do Cuisu de Graduação em Música

Portaria R. No.1223/2017

Carimbo e ass ura do Diretor da UniversKilágjadxmlitatirIândia

Prof. Dr. Cesar Adriano Trak!' Diretor do Institutu tk. ?h les

Portaria R 74*. 390/16

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kir) SERVIÇO-FRiBLICO FEDERAL MINISTÉRIÕ DA'EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Específica:

MÚSICA POPULAR

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

4, FICHA DECO1VIPONENTE TCURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA INSTRUMENTAL PARA MUSICA POPULAR I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

B TWO

Proporcionar aos às) estudantes noções básicas de execução do instrumento e conhecimentos sobre suas aplicações em diferentes contextos da prática da música popular, notadamente na performance e nas atividades de ensino.

ENT4.

Introdução ao instrumento como apoio aos estudos de música e como recurso pedagógico. Reflexões sobre a prática instrumental nos domínios da música popular ocidental. Aspectos técnicos do instrumento, presentes nos gêneros musicais recorrentes na indústria cultural no Brasil e no exterior (notadamente em países americanos e europeus). Estudo dos papéis desempenhados pelo instrumento em diferentes contextos — solo e em grupos — através da prática de repertório representativo nos domínios da música instrumental e da canção popular.

niRROGRAMAir nr ASPECTOS GERAIS:

- Técnica básica (postura fisica para tocar instrumento tendo como meta o aproveitamento de seus recursos sonoros).

- Iniciação ao instrumento em grupo com finalidades pedagógicas. - Exercícios de leitura musical aplicada ao instrumento.

ESPECIFICIDADES DE ACORDO COM O INSTRUMENTO OFERECIDO: - Respiração, digitação, sonoridade, articulação, agilidade [instrumentos de sopro]. - Técnicas de mão direita (postura e articulação dos dedos polegar, indicador, médio e anular);

técnicas de mão esquerda (postura, exercícios para independência e abertura dos dedos) [violão e guitarra].

- Uso da palheta e do toque dedilhado [guitarra]. - Abafamento de cordas e outras questões de emissão do som [guitarra]. - Controle dos parâmetros elétricos e mecânicos do timbre [guitarra]. - Lógica estrutural do braço / sistema 5 (CAGED) [violão e guitarra]. - Digitações de escalas e arpejos [violão e guitarra]. - Formação de acordes e encadeamentos harmônicos [violão, guitarra e teclado]. - Leitura de cifras [violão, guitarra e teclado].

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trr.. r".rprn,4.-

Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dr'. Swtdrzt Mera Alfonso

Coordenadora do Curse de Ctaduação em Música Portaria R. N'. 1223/2017

si 171 Carimbo e assi .tura do Diretor da

UniveiSiMétAlf.ãdéfitialberlântlia Prúf. Dr. Casar Adriana Trafdi

Diretor do instituto de Artes Portada R No. 390/16

- Padrões de acompanhamento em diferentes gêneros rítmicos [violão, guitarra, teclado, percussão e bateria].

AKOSCHKY, J. VIDELA, Mário. Iniciación a la Flauta Dulce: soprano em do. Buenos Aires: Ricordi Americana, s/d.

BARBOSA, Joel. Da capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de instrumentos de banda. Jundiá: Keyboard, 2004.

DAMACENO, Jodacil; MACHADO, André Campos. Caderno Pedagógico: uma sugestão para a iniciação ao violão. Uberlândia: EDUFU, 2002.

ADOLFO, Antonio. Harmonia & estilos para teclado. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação: 70 músicas improvisadas e analisadas. Rio de Janeiro: Lumiar, 1986.

JACOB, Mingo. Método básico de percussão: universo rítmico. São Paulo: Irmãos Vitale, 2003.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

ICHAapE COMPONENTES'URRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR: PRÁTICA INSTRUMENTAL PARA MÚSICA POPULAR 11

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

' - ÕRIETIVO

Proporcionar aos às) estudantes noções básicas de execução do instrumento e conhecimentos sobre suas aplicações em diferentes contextos da prática da música popular, notadamente na performance e nas atividades de ensino.

,EMENTA'

Introdução ao instrumento como apoio aos estudos de música e como recurso pedagógico. Reflexões sobre a prática instrumental nos domínios da música popular ocidental. Aspectos técnicos do instrumento, presentes nos gêneros musicais recorrentes na indústria cultural no Brasil e no exterior (notadamente em países americanos e europeus). Estudo dos papéis desempenhados pelo instrumento em diferentes contextos — solo e em grupos — através da prática de repertório representativo nos domínios da música instrumental e da canção popular.

ASPECTOS GERAIS:

- Técnica básica (postura física para tocar instrumento tendo como meta o aproveitamento de seus recursos sonoros).

- Iniciação ao instrumento em grupo com finalidades pedagógicas. - Exercícios de leitura musical aplicada ao instrumento.

ESPECIFICIDADES DE ACORDO COM O INSTRUMENTO OFERECIDO: - Respiração, digitação, sonoridade, articulação, agilidade [instrumentos de sopro]. - Técnicas de mão direita (postura e articulação dos dedos polegar, indicador, médio e anular);

técnicas de mão esquerda (postura, exercícios para independência e abertura dos dedos) [violão e guitarra].

- Uso da palheta e do toque dedilhado [guitarra]. - Abafamento de cordas e outras questões de emissão do som [guitarra]. - Controle dos parâmetros elétricos e mecânicos do timbre [guitarra]. - Lógica estrutural do braço / sistema 5 (CAGED) [violão e guitarra]. - Digitações de escalas e arpejos [violão e guitarra]. - Formação de acordes e encadeamentos harmônicos [violão, guitarra e teclado]. - Leitura de cifras [violão, guitarra e teclado].

Page 610: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

o

- Padrões de acompanhamento em diferentes gêneros rítmicos [violão, guitarra, teclado, percussão e bateria].

AKOSCHKY, J. VIDELA, Mário. Iniciación a la Flauta Dulce: soprano em do. Buenos Aires: Ricordi Americana, s/d.

BARBOSA, Joel. Da capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de instrumentos de banda. Jundiaí: Keyboard, 2004.

DAMACENO, Jodacil; MACHADO, André Campos. Caderno Pedagógico: uma sugestão para a iniciação ao violão. Uberlândia: EDUFU, 2002.

LIOGRAFIA C MpLEMENTAR

ADOLFO, Antonio. Harmonia & estilos para teclado. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

BOIÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação: 70 músicas improvisadas e analisadas. Rio de Janeiro: Lumiar, 1986.

JACOB, Mingo. Método básico de percussão: universo rítmico. São Paulo: Irmãos Vitale, 2003.

h_PROVAÇAO

O / acvS7

Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

Universidade Federal de Ulserianctid Prof'. Dr. r.).r,:ka Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

Carimbo e assin ura do Diretor da

ufaverarnaàggaervándja Prof. Dr. Cesar Adrian° Trai&

Diretor do instituto oe Anos Portaria R N. 390/16

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BIBISIOGRAFJABASICA.

ROGRAMAt

ASPECTOS GERAIS: Técnica intermediária Treinamento no instrumento em grupo com finalidades pedagógicas. Exercícios de leitura musical aplicada ao instrumento.

ESPECIFICIDADES DE ACORDO COM O INSTRUMENTO OFERECIDO: Desenvolvimento das técnicas de respiração, sonoridade, articulação, digitação e agilidade [instrumentos de sopro]. Aprofundamento nas técnicas de mão direita e esquerda [violão e guitarra]. Expansão dos estudos relacionados à emissão sonora: abafamento de cordas, controle dos parâmetros elétricos e mecânicos do timbre [guitarra]. Ampliação das formas de digitação de escalas e arpejos [violão e guitarra]. Formação de acordes e encadeamentos harmônicos com notas de tensão [violão, guitarra e teclado]. Leitura de cifras com notas de tensão [violão, guitarra e teclado]. Padrões de acompanhamento em diferentes gêneros rítmicos [violão, guitarra, teclado, percussão e bateria].

Proporcionar aos (às) estudantes a ampliação dos conhecimentos necessários à execução do instrumento bem como propiciar a reflexão sobre a prática instrumental em diferentes contextos da música popular, notadamente na performance e nas atividades de ensino.

COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA INSTRUMENTAL PARA MÚSICA POPULAR III UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CÓDIGO:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

ADE COMPONENTE URRICULAR

-

Prática de um instrumento complementar como forma de apoio aos estudos de música e como recurso pedagógico. As formas de abordagem do instrumento em diferentes domínios da música popular ocidental. Aspectos técnicos necessários à execução instrumental em gêneros musicais recorrentes na indústria cultural no Brasil e no exterior (notadamente em países americanos e europeus). Estudo dos papéis desempenhados pelo instrumento em diferentes contextos — solo e em grupos — através da prática de repertório representativo nos domínios da música instrumental e da canção popular.

Page 612: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

Carimbo e assinatura do Coordenador do

Universidade Federal de Uoend

Profa. D. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Cutso de Graduaçâo em Música Portaria R. No. 1223/2017

Cacimbo e assin t ra do Diretor da univeffitagMcidéchigiberlândia Prof. Dr.

Cesar AdrIanr, Traio Diretor do instituto de Artes

Portaria R No. 390/26

ADOLFO, Antonio. Harmonia & estilos para teclado. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

BRINDLE, Reginald Smith. Guitarcosmos 1. Londres: Schott & Co., 1979.

MONKENMEYER, H. Método para Flauta Doce Soprano. São Paulo: Ricordi, 1976.

e L ENT ••• "Pala

BARBOSA, Joel. Da capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de instrumentos de banda. Jundiaí: Keyboard, 2004.

ADOLFO, Antonio. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação: 70 músicas improvisadas e analisadas. Rio de Janeiro: Lumiar, 1986.

JACOB, Mingo. Método básico de percussão: universo rítmico. São Paulo: Irmãos Vitale, 2003.

Page 613: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

ASPECTOS GERAIS: Técnica intermediária

Treinamento no instrumento em grupo com finalidades pedagógicas. Exercícios de leitura musical aplicada ao instrumento.

ESPECIFICIDADES DE ACORDO COM O INSTRUMENTO OFERECIDO: Desenvolvimento das técnicas de respiração, sonoridade, articulação, digitação e agilidade [instrumentos de sopro].

— Aprofundamento nas técnicas de mão direita e esquerda [violão e guitarra]. Expansão dos estudos relacionados à emissão sonora: abafamento de cordas, controle dos parâmetros elétricos e mecânicos do timbre [guitarra].

— Ampliação das formas de digitação de escalas e arpejos [violão e guitarra]. Formação de acordes e encadeamentos harmônicos com notas de tensão [violão, guitarra e teclado].

Leitura de cifras com notas de tensão [violão, guitarra e teclado]. Padrões de acompanhamento em diferentes gêneros rítmicos [violão, guitarra, teclado, percussão e bateria].

A prática de um instrumento complementar como forma de apoio aos estudos de música e como recurso pedagógico. As formas de abordagem do instrumento em diferentes domínios da música popular ocidental. Aspectos técnicos necessários à execução instrumental em gêneros musicais recorrentes na indústria cultural no Brasil e no exterior (notadamente em países americanos e europeus). Estudo dos papéis desempenhados pelo instrumento em diferentes contextos — solo e em grupos — através da prática de repertório representativo nos domínios da música instrumental e da canção popular.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PRÁTICA INSTRUMENTAL PARA MÚSICA POPULAR IV

CH TOTAL PRÁTICA:

30h CH TOTAL:

30h

SIGLA:

IARTE

OBJETIVO

Proporcionar aos às) estudantes a ampliação dos conhecimentos necessários à execução do instrumento bem como propiciar a reflexão sobre a prática instrumental em diferentes contextos da música popular, notadamente na performance e nas atividades de ensino.

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os/os AC. Ática~

Carimbo e assinatura do Coordenador do

curso

Universidade Federal de Ubenan a

Profa. Dr'. Sandra Mura Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R.W.1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da

UniveilàigiSAWInedândia P M. O,. Ct.;sur Adriana TraIdi

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

AranSa

ADOLFO, Antonio. Harmonia & estilos para teclado. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

BRINDLE, Reginald Smith. Guitarcosmos 1. Londres: Schott & Co., 1979.

MONKENMEYER, H. Método para Flauta Doce Soprano. São Paulo: Ricordi, 1976.

BARBOSA, Joel. Da capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de instrumentos de banda. Jundiaí: Keyboard, 2004.

ADOLFO, Antonio. O livro do músico: harmonia e improvisação para piano, teclados e outros instrumentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumiar. s/d.

CHEDIAK, Almir. Harmonia & improvisação: 70 músicas improvisadas e analisadas. Rio de Janeiro: Lumiar, 1986.

JACOB, Mingo. Método básico de percussão: universo rítmico. São Paulo: Irmãos Vitale, 2003.

Page 615: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

SERVIÇO F.;ÚBLIÇO FEDERAL MINISTÉRib DAtOUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Específica:

PERCUSSÃO

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Transcrição musica para instrumento solo / transcrição musical para conjunto de percussão.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR:

ARRANJO PARA INSTRUMENTOS DE PERCUSSÃO UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

30h

Fazer arranjos e adaptações para instrumentos de percussão solo ou em conjunto.

FICHA pf CON,IPONENTE CURRICULAR

BIBLIC1GRAFIA BMICA

Boião, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro para músicos, arranjadores e compositores. Editado por Almir Chediak. Rio de Janeiro: Lumiar, 2003.

Bennett, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1988.

Grout, Donald Jay. Palisca, Claude V. História da música ocidental. Lisboa: Gradiva, 2001.

sggçÃopp PRpg,..a4m4 UNIDADE 1 — TRANSCRIÇÃO MUSICAL PARA INSTRUMENTO SOLO 1.1 — Transcrição e adaptação para vibrafone ou marimba solo de partituras originais para piano ou violão UNIDADE 2— TRANSCRIÇÃO MUSICAL PARA CONJUNTO DE PERCUSSÃO

2.1 — Transcrição e adaptação de partituras para diferentes conjuntos de percussão: duos, trios e outros agrupamentos

UNIDADE 3 - TRANSCRIÇÃO MUSICAL PARA INSTRUMENTOS DE PERCUSSÃO 3.1 - Audições de obras originais e suas transcrições para instrumentos de percussão. 3.2 - Transcrição e adaptação para vibrafone, marimba de partituras originais para piano ou violão. 3.3 - Transcrição e adaptação de partituras para diferentes formações instrumentais de percussão: duos, trios e conjuntos maiores de obras originais para outros instrumentos.

Page 617: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

ACQUARONE, F. História da música brasileira. Rio de Janeiro: F. Alves, 1944.

ANDRADE, Mário de. Pequena história da música. São Paulo: Ed. 34, 1967.

BECK, John. Encyclopedia of percussion. Edited by John H. Beck. New York: Garland, 1995.

Jacob, Mingo. Método básico de percussão: universo rítmico. São Paulo: Irmãos Vitale, 2003.

Magadini, Pete. Techniques in percussion: for snare drum, tympani & mallet percussion. Edited by Linda Rutherford. Winona, MN: H. Leonard 1988.

ta,

Carimbo e assinatu a do COordenador do curso

Universidade Federai oe iry.riândie Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música PortarlaR.W.1223/2011

O3\

Carimbo e ass !Vigi ra do Diretor da UniverYtkidacretrallgiiMlaerlandla

oro Dr. Casar Adriano Traldi Diretor do Instituto de Artes

Padaria Fe PP 391) 16

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FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

Estudar a técnica de performanceem orquestra dos instrumentos: caixa, castanhola, pandeiro, triângulo, bumbo, prato suspenso e prato a 2. Conhecer e tocar os principais excertos orquestrais do repertório dos diferentes períodos da música dos instrumentos estudados no semestre. Aprender a como se comportar em audições de orquestra.

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

EXCERTOS ORQUESTRAIS.1- PERCUSSÃO

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

UNIVERSIDADE FEbERAL DE UBERLÂNDIA

EMENTA

Estudo técnico dos principais instrumentos de percussão orquestral; audição e performance dos principais excertos orquestrais de percussão.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Estudo técnico dos instrumentos: caixa, castanhola, pandeiro, triângulo, bumbo, prato suspenso e prato a 2. Aulas práticas com audição e performance de excertos orquestrais. Simulação de audições de orquestras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRUNGILLO, Mário D. Dicionário de percussão. São Paulo, Editora da Unesp, 2003.

MAGADINI, Pete. Techniques in percussion: for snare drum, tympani & mallet percussion. Edited by Linda Rutherford. Winona, MN: H. Leonard, 1988.

PETRELLA, Nick. ALLEMEIER, John. The multiple percussion book: concepts for a musical performance. New York, NY: C. Fischer, 2000.

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APROVAÇÃO

e'ir: 11,

Prof. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. N0.1223/2017

Carimbo e assina ura do Diretor da

Univtinidttià ktgliiftieberlândla Prof nr roca.' 4drlano Trak('

Diretor do Instituto de Artes Portaria R N°. 390/16

P / a 5" / 2o ff

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLADES, J. Percussion instruments and their history. New York: Frederik A. Praeger Inc., 1970.

GIANESELLA, Eduardo F. Percussão orquestral brasileira: problemas editoriais e interpretativos. 2009, 237 fTese (Doutorado) -Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo,São Paulo, 2009. disponível em: . <htto://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27157/tde-20102009-133729/M-br. ohp>. Acesso 07 de maio de 2018.

HASHIMOTO, Fernando A. de A. Análise musical de "Estudo para instrumentos de percussão", 1953, M. Camargo Guarnieri: primeira peça escrita somente para instrumentos de percussão no BrasiI.2003. 144 f. Dissertação (Mestrado em Música) -Instituto de Artes, Universidade de Campinas, 2003. Disponível em: <http://reriositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/284868/1/Hashimoto FernandoAugustodeAlmeida M. pdf>. Acesso em 07 de maio de 2018.

MATER, Hans. Na introduction to latin percussion. International Music Publications. 1986.

ROSAURO, Ney. Método completo para caixa clara. [Brasil]: Pró-percussão, 1989.

Page 620: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CARROLL, Raynor. Orchestral repertoire for the xylophone. Pasadena-Calif:Batterie Music, 1998.

STEVENS, Scott. Orchestral excerpts from the symphonic repertoire for timpani. New Yorkinternational Music, 1990.

TAFOYA, John. The working timpanist's survival guide: a practical approach to audition cxcerpts for the orchestral timpanist.New York: C. Fischer, 2004.

EMENTA

Estudo técnico dos principais instrumentos de percussão orquestral; audição e performance dos principais excertos orquestrais de percussão.

; DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Estudo técnico dos instrumentos: xilofone, bells, campanas tubulares, marimba, vibrafone e tímpanos. Aulas práticas com audição e performance de excertos orquestrais. Simulação de audições de orquestras.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

Estudar a téen'ea de performance em orquestra dos instrumentos: xilofone, bells, campanas tubulares, marimba, vibrafone e tímpanos. Conhecer e tocar os principais excertos orquestrais do repertório dos diferentes períodos da música dos instrumentos estudados no semestre. Aprender a como se comportar em audições de orquestra.

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

EXCERTOS ORQUESTRAIS II - PERCUSSÃO

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA: CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

30h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

APROVAÇÃO

thecrsidade Feder2!c?-. Uharli1/2idia Pra?. Dra. Sandra Mara Afonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria Nu 1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da

Unik-WiangalUberlândia Prof. Dr. Cs Adriano Traiol

Diretor do Instituto de Artes Portaria R Nu. 390/16

07 5 is

1-T7-~F)EN.CQMPLEMENTAR

CARROLL, Raynor. Exercises, etudes, and solos for the timpani. Pasadena, Calif: Batte ie Music, 1996.

BLADES, J. Percussion instruments and their history. New York: Frederik A. Praeger Inc., 1970.

FRUNGILLO, Mário D. Dicionário de percussão. São Paulo: Editora da Unesp, 2003.

HASHIMOTO, Fernando A. de A. Análise musical de "Estudo para instrumentos de percussão", 1953, M. Camargo Guarnieri: primeira peça escrita somente para instrumentos de percussão no BrasiI.2003. 144€ Dissertação (Mestrado em Música) -Instituto de Artes, Universidade de Campinas, 2003. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/284868/1/Hashimoto FemandoAugustodeAlmeida M. pdf>. Acesso em 07 de maio de 2018.

MAGADINI, Pete. Techniques in percussion: for snare drum, tympani & mallet percussion. Edited by Linda Rutherford. Winona, MN: H. Leonard, 1988.

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COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DA PERCUSSÃO I

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1

OBJETIVOS

Melhorar a postura na performance instrumental. Trabalhar exercícios técnicos nos instrumentos estudados no semestre.

EMENTA

Estudo técnico aprofundado dos instrumentos de percussão orquestrais.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Estudo técnico dos instrumentos: caixa clara, tímpanos, bumbo, pandeiro, triângulo, vibrafone, marimba, xilofone e bells.

1

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAGADINI, Pete. Techniques in percussion: for snare drum, tympani & mallet percussion. Edited by Linda Rutherford. Winona, MN: H. Leonard, 1988.

ROSAURO, Ney. Exercícios e estudos iniciais para barrafones. [Brasil]: Pró-Percussão, 1999.

ROSAURO, Ney. Método completo para caixa clara. [Brasil]: Pró-Percussão, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JACOB, Mingo. Método básico de percussão: universo rítmico. São Paulo: Irmãos Vitale, 2003.

JUAREZ, A. Vibrafone Guia de Estudos. 1994. 189p. Dissertação (Mestrado em Artes), Instituto de Artes - Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 1994. Disponível em: <http://www.editais.ufu.brisites/editais.ufu.brifiles/Ed 027 2012 IARTE PSS Inf Complem Percussao.p df >. Acesso em 07 de maio de 2018.

KOVINS, David. MATTINGLY, Rick. Advanced progressive etudes. Edited by Rick Mattingly. Milwaukee, WI: Hal Leonard, 1999.

TORREBRUNO, Leonida. Metodo per xilofono e marimba. BMG Ricordi: Roma, 1984 (impressão

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federaide tisnr!ândia Prof. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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UM igrsi a edsral de Uberlândia 593 . tire e2r Urra% o Traldl

!Peterde Instituto de Ai leb Portaria A W. 390/16

2003).

VIOLA, Joseph. DELP, Ron. C hord studies for mallet instruments. Boston: Berklee Press, 1973.

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EMENTA

Estudo técnico aprofundado dos instrumentos de percussão populares.

OBJETIVOS

Melhorar a postura na performance instrumental. Trabalhar exercícios técnicos nos instrumentos estudados no semestre.

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DA PERCUSSÃO II

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDbüiL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Estudo técnico dos instrumentos: bateria, congas, Cajon, pandeiro brasileiro, tamborim, caixa clara (baqueta e vassourinha).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSIS, Gilson de. Brazilian percussion. Germany, Advance Music, 2003.

BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro para músicos, arranjadores e compositores. Editado por Almir Chediak. Rio de Janeiro: Lumiar, 2003.

UR1BE, Ed. The essence of brazilian percussion and drum set: with rhythm section parts: rhythms, songstyles, techniques, applications. Miami-FL:CPP Belwin, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARSALINI, Leandro. As sínteses de Edison Machado: um estudo sobre o desenvolvimento de padrões de samba na bateria. 2009. 172 f. Dissertação (Mestrado em Música) -Instituto de Artes,Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2009. Disponível em: <httn://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/283962/1/Barsalini Leandro M.pdf>. Acesso em 07 de maio de 2018.

DELP, Ron. Multi-pitch rhythm studies for drums. Boston: Berklee Press, 1973.

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MATER, Hans. Na introduction to latin percussion. Essex: International Music Publications, 1986. .

HASHIMOTO, Fernando A. de A. Análise musical de "Estudo para instrumentos de percussão", 1953, M. Camargo Guarnieri; primeira peça escrita somente para instrumentos de percussão no Brasil. 2003.144 f. Dissertação (Mestrado em Música) - Instituto de Artes, Universidade de Campinas, Campinas, 2003. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/284868/1/Hashimoto FernandoAugustodeAlmeida M. pdf>. Acesso em 07 de maio de 2018.

URIBE, Ed. The essence of afro-cuban percussion and drum set: rhythms, songstyles, techniques, applications. Van Nuys, Calif., Alfred Publishing Co., 2006.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

tfrivorcidarle Federal de Uberlândia Prof. Dra. Sandia Mata Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e assina ra do Diretor da SM* Uberlândia

Prof. Dr. Cesar Adriano Traldl Diretor do Instituto cie Artes

Portaria R tio. 390/16

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• SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISEELtifi BÂ'EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Específica:

PIANO

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EMENTA

Histórico e diferentes terminologias para o termo colaboração pianística; diversidades de funções do pianista colaborador; a leitura à primeira vista; aspectos relevantes no preparo das obras no trabalho de colaboração; aspectos técnico-pianísticos na colaboração; diversidade de repertórios na colaboração pianística; preparo de obras vocais e instrumentais; análise e execução de obras de menor grau de dificuldade; vivência da prática de colaboração pianística.

OBJETIVOS

Objetivo Geral: - Introduzir o aluno de piano à colaboração pianística, abordando seus principais conceitos e sua prática

diversificada.

Objetivos Específicos: - Abordar a colaboração pianística do ponto de vista histórico, suas diferentes terminologias e diversidades

de funções do pianista; - Abordar a leitura à primeira vista na colaboração pianística e técnicas de estudo adequadas à mesma; - Compreender outros aspectos relevantes à colaboração pianística, como: escuta, memória, transposição,

redução de grades orquestrais e de coro, noções de afinação, fraseado, articulação, estilos, géneros e formas, timbre, equilíbrio sonoro, aspectos técnico-pianisticos, diferenças entre os instrumentos na produção sonora;

- Abordar e diferenciar o repertório vinculado à colaboração pianística: baixo continuo, canções, reduções de obras para solista e orquestra, obras com acompanhamento de piano, obras para coro, obras para ballet;

- Diferenciar o preparo de obras vocais e instrumentais; - Analisar e executar o repertório de colaboração pianística (com menor grau de dificuldade) de diferentes

instrumentos e canto e formações; - Vivenciar a prática de colaboração pianística.

UNIDADE ACADÉMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

COLABORAÇÃO PIANISTICA I

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

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st

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR -

COSTA, José Francisco da. Leitura à primeira-vista na formação do pianista colaborador a partir de uma abordagem qualitativa. 2011. 277 f. Tese (Doutorado) - Instituto de Artes, Universidade de Campinas, Campinas, 2011. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/284440/1/Costa_JoseFranciscoda_D.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2015.

GR1LL, Joyce. Accompanying basics. San Diego: Kjos West, 1987.

KATZ, Martin. The complete collaborator: the pianist as partner. New York: Oxford University Press, 2009. 283 p.

MUNDIM, Adriana Abid. Pianista colaborador: a formação e atuação performática voltada para o acompanhamento de flauta transversal. 2009. 135 f. Dissertação (Mestrado) - Escola de Música, - Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2009. Disponível em: <http://www.bibliotecadigitatufing.br/dspace/bitstream/handle/1843/AAGS-7XMLVZ/o_pianista_colaboradorpdfisequence=1>. Acesso em: 25 abr. 2015.

RUBIO, 'solda Crespi. A influência do pianista acompanhador no percurso de aprendizagem musical dos estudantes de instrumento. 2012. 136€ Dissertação (Mestrado) - Universidade Católica do Porto, Porto, 2012. Disponível em: <http://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.../Dissertação%20Isolda%20Crespi%20Rubio.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2015.

POrGR41VrA

- A colaboração do ponto de vista histórico, diferentes terminologias e diversidades de funções do pianista colaborador;

- Leitura à primeira vista na colaboração pianística e técnicas de estudo adequadas à mesma; - Aspectos relevantes à prática da colaboração, como: escuta, memória, transposição, redução de grades de

orquestra e coro, noções de afinação, fraseado, articulação, estilos, gêneros e formas, timbre, equilíbrio sonoro, aspectos técnico-pianísticos, formas de produção sonora nos diferentes instrumentos;

- O repertório destinado à colaboração: baixo contínuo, canções, reduções de obras para solista e orquestra, obras com acompanhamento de piano, obras para coro, obras para ballet;

- O preparo de obras vocais e instrumentais; - Análise e execução do repertório de colaboração pianística (com menor grau de dificuldade) de diferentes

instrumentos e canto e formações; - Vivência da prática de colaboração pianística.

1

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIMA, Sônia Regina Albano de. Memória, performance e aprendizado musical. Jundiai: Paco Editorial, 2013.

MASSIN, Jean & Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

SLOBODA, J. A. A mente musical: a psicologia cognitiva da música(tradução de Beatriz Ilari e Rodolfo llari). Londrina: EDUEL, 2008. 382 p.

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Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica

Universidade Federal de uberiândia

/ano Diretor do Mstituto de Artes

Portaria R N°. 390/16

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

e I Federal de Uberlândia Profa. Dra. Sandra Mora Al onso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N0.1223/2017

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UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

COLABORAÇÃO PIANISTICA II

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Importância do papel do pianista colaborador e características de sua formação; estudo e execução do repertório específico de colaboração pianística e sua diversidade; diferenças entre o preparo de obras vocais, instrumentais, orquestrais e para coro c estratégias de estudos para as mesmas; análise e execução de um repertório variado voltado à colaboração pianística e desenvolvimento de habilidades específicas a ele relacionado; vivência da colaboração pianística.

1

OBJETIVOS

Objetivo Geral: - Executar o repertório específico de colaboração pianística em sua diversidade: canto, coro, instrumento,

ballet, valorizando a função do pianista colaborador.

Objetivos Específicos: - Abordar a importância do papel do pianista colaborador em diferentes espaços e aspectos de sua formação; - Diferenciar o repertório e o preparo de obras vocais e instrumentais: suas diferentes estratégias de estudo e

aprendizagem; - Analisar e executar o repertório de colaboração vinculado a diferentes instrumentos e canto; - Desenvolver as habilidades técnico-musicais específicas para o trabalho de colaboração pianística em

diferentes situações, formações. - Vivenciar a colaboração pianística vinculada a diferentes formações instrumentais.

1

PROGRAMA

- Discussão e reflexão sobre a importância do papel do pianista colaborador em diferentes espaços e de uma formação sistematizada;

- Análise, leitura e estratégias de estudo dos diferentes repertórios voltados à colaboração; - Execução do repertório de colaboração vinculado a diferentes instrumentos e canto e suas particularidades

técnico-interpretativas; - Equilíbrio sonoro e colaboração pianística, - Vivência da colaboração pianística em diferentes repertórios e formações.

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BIBLIOGRAFIA BASICA

LIMA, Sônia Regina Albano de. Memória, performance e aprendizado musical. Jundiaí: Paco Editorial, 2013.

MASSIN, Jean & Brigitte. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

SLOBODA, J. A. A mente musical: a psicologia cognitivà‘da música(tradução de Beatriz Ilari e Rodolfo Ilari). Londrina: EDUEL, 2008. 382 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, José Francisco da. Leitura à primeira-vista na formação do pianista colaborador a partir de uma abordagem qualitativa. 2011. 277 f. Tese (Doutorado) - Instituto de Artes, Universidade de Campinas, Campinas, 2011. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/284440/1/CostaioseFranciscoda_D.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2018.

GRILL, Joyce. Accompanying basics. San Diego: Kjos West, 1987.

KATZ, Martin. The complete collaborator: the pianist as partner. New York: Oxford University Press, 2009. 283 p.

MUND1M, Adriana Abid. Pianista colaborador: a formação e atuação performática voltada para o acompanhamento de flauta transversal. 2009. 135£ Dissertação (Mestrado) - Escola de Música, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2009. Disponível em: <http://www.bibliotecadigitalufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/AAGS-7XMLVZ/o_pianista_colaborador.pdf?sequence=1>. Acesso em: 25 abr. 2018.

RUBIO, lsolda Crespi. A influência do pianista acompanhador no percurso de aprendizagem musical dos estudantes de instrumento. 136£ Dissertação (Mestrado) - Universidade Católica do Porto, Porto, 2012. Disponível em: <http://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.../Dissertação%20Isolda%20Crespi%20Rubio.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2018.

1

APROVAÇÃO

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federa! de Uberlândia pref.. n.o gr:mira Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Musica Portaria R.N°.1223/2017

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

Literatura do Piano III - Música Brasileira

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

3% CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

aFIgjA ICSMPONENTE CpRRICIT4ACT:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Estudo, análise análise e apreciação do repertório da música brasileira para piano de concerto dos séculos XIX, XX e XXI, principais correntes estéticas, compositores, obras, repertório didático, características da linguagem pianística, inovações técnico-composicionais, aspectos técnicos, principais gêneros e formas, principais intérpretes e edições.

.PROGRAMA

Contexto histórico, questões estilísticos e técnico-composicionais, principais compositores, obras, gêneros e formas; repertório didático; características da linguagem pianística, espaços de circulação do repertório; intérpretes relevantes; nos seguintes tópicos:

- O repertório pianístico brasileiro de concerto na primeira metade do século XIX e a vinda da Corte Real para o Brasil;

- O repertório pianístico brasileiro de concerto na segunda metade do século XIX e primeiras décadas do século XX:

=OBJETIVOS ,,L:;

Objetivo Geral:

- Estudar o repertório representativo para piano na música brasileira de concerto dos primórdios à atualidade; Objetivos Específicos:

- Conhecer as diferentes correntes estéticas dentro do repertório pianístico brasileiro nos séculos XIX, XX e XXI, compositores e obras representativas;

- Abordar por meio da pesquisa, análise e apreciação as principais características técnico-composicionais do repertório para piano na música brasileira dos séculos XIX, XX e XXI; - Abordar os principais gêneros e formas relacionados ao repertório pianístico na música brasileira dos séculos XIX, XX e XXI;

- Abordar o repertório didático dentro período mencionado, estabelecendo níveis de dificuldade e sua aplicabilidade no ensino de piano;

- Conhecer as edições e os intérpretes mais representativos do repertório brasileiro no período delimitado.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal Federal de I iherlânrils Prof. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R. No. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da

UnivetisIRILMaiflaerlândia Prof. Dr. Casar Adriano Traidi

Uiretordo Instituto de Artes Portada R No. 390/16

- Modernismo no repertório pianistico brasileiro de concerto;

- Grupo Música Viva e sua relação com repertório para piano na música brasileira de concerto; - Tradição e inovação no repertório para piano brasileiro de concerto na segunda metade do século XX e século XXI.

Musa, 2001. KATER, Carlos. Música Viva e J. J. Koellreutter:

movimentos em direção à modernidade. São Paulo:

MARIZ, Vasco. História da música no Brasil. 5. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. 2.ed. (rev. Ampl.). Rio de Janeiro: Contra Capa, 2008.

COLI. Jorge. Música final: Mário de Andrade e sua coluna jornalística Mundo musical. Campinas: Ed. UNICAMP,1998. 420p.

ENCICLOPÉDIA DA MÚSICA BRASILEIRA: popular, erudita e folclórica. 2. ed. São Paulo: Art, 1998.

GANDELMAN, Salm/1U. 36 Compositores brasileiros: obras para piano (1950-1988). Rio de Janeiro: FUNARTE: Relume Dumará, 1997.

KIEFER, Bruno. História da música brasileira: dos primórdios ao inicio do século XX. 3. ed. Porto Alegre: Movimento, 1982.

SALLES, Paulo de Tarso. Aberturas e impasses: o pós-modernismo da música e seus reflexos no Brasil, 1970-1980. São Paulo: Editora UNESP, 2005.

TRAVASSOS, Elizabeth. Modernismo e música brasileira. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2000.

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OBJETIVOS

Objetivo Geral: - Criar um ambiente para o estudante que vise à abordagem do piano como instrumento integrante da orquestra e todas as suas implicações. Objetivos Específicos: - Favorecer aos estudantes a vivência em laboratório do repertório mencionado; - Levar os estudantes à reflexão sobre implicações relacionadas à participação do piano como instrumento da orquestra: questões técnico-interpretativas e questões relacionadas à prática de orquestra; - Motivar os estudantes ao reconhecimento da literatura e repertório para piano como instrumento da orquestra — excertos musicais.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

O Piano na Orquestra - Excertos Orquestrais

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Estudo, execução e compreensão do repertório especifico do piano como instrumento de orquestra; abordagens para o preparo desse repertório; análise e execução de excertos recorrentes; importância do piano como instrumento de orquestra.

PROGRAMA

- Exposição teórico-prática de obras cuja participação do piano como instrumento orquestral seja imprescindível; - Aplicação prática dos conceitos teóricos apresentados para a realização do repertório mencionado — leitura significativa de excertos específicos; - O piano na orquestra e a regência: implicações, concepções e habilidades; - Reconhecimento da literatura e repertório para o piano como instrumento da orquestra.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASELLA, Alfredo. El piano. 9. ed. Buenos Aires: Ricordi, 1978.

GRIFFITHS, P. A música moderna: uma história concisa e ilustrada. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

TRANCHEFORT, François-Rene. Guia da música sinfônica. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Untversidade Federal de Uberlândia ui

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.N°.1223/2017

BIBILIOGRAF~hEMENTAR

AUSTIN, William. La musica em El siglo XX: desde Debussy hasta lamuerte de Stravinsky.Madrid: Taurus, 1984.

BENNETT, Roy. Instrumentos da orquestra. Rio de Janeiro: Zaahr, 1996.

DONINGTON, Robert. La musica y sus instrumentos. Madrid: Allianza Editorial, 1986.

RAUSCHER, James F. Treatment of the piano in the orchestral works of Igor Stravinsky. 1991. 168 f Tese (Doutorado) - Texas Tech University, Lubbock, 1991. Disponível em: <https://ttu-intell.orgittu-ir/handle/2346/8854>. Acesso em: 25 abr. 2018.

RINK, John. Musical performance: a guide to understanding. New York: Cambridge University Press, 2002.

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford University Press, 2004.

APROVAÇÃO

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w, PROGRAMA

- Evolução e desenvolvimento do instrumento piano, história e desenvolvimento de possibilidades técnico-composicionais observadas no repertório do instrumento;

- Principais conceitos relacionados às diferentes escolas técnicas de abordagem do instrumento; - Abordagem e vivência dos diversos processos de aplicação dos conceitos técnicos pesquisados na

execução de exercícios e do repertório pianístico (estudos e demais obras); - Aspectos físico-corporais da ação envolvida na execução instrumental pianística e o processo de

EMENTA

Abordagem histórica dos principais conceitos e escolas relacionados à técnica pianística e sua relação com o desenvolvimento do piano; aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do instrumento e sua relação com as necessidades da prática musical; compreensão de aspectos fisico-corporais da ação envolvida na execução instrumental pianística.

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA PIANISTICA I

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

OBJETIVOS

Objetivo Geral: - Compreender o desenvolvimento histórico da técnica pianística e propiciar ao estudante a reflexão e o

aprimoramento de sua prática instrumental por meio da aplicação de conceitos estudados em exercícios e obras do repertório pianístico (estudos e demais obras).

Objetivos Específicos: - Abordar a história do instrumento piano e sua evolução do ponto de vista mecânico; - Pesquisar e compreender as abordagens e concepções técnicas das diferentes "escolas" pianísticas e sua

relação com o desenvolvimento do piano; - Conhecer e vivenciar os processos de aplicação dos conceitos técnicos pesquisados na execução pianística; - Estimular nos estudantes o processo de autorreflexão relacionado à sua própria técnica instrumental; - Compreender os aspectos físico-corporais da ação envolvida na execução instrumental pianística; - Conscientizar os estudantes acerca do processo de audição regulada como demanda de aprimoramento

técnico-musical; - Incentivar o aprimoramento técnico instrumental individual.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

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Universidade Federal de Uberlândia

Prof'. ur. r.k.r2 Altónço

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N0. 1223/2011

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Portaria R No. 320/ 15

autorreflexão vinculado ao desenvolvimento técnico de cada aluno; - O processo de audição regulada como demanda'Cle-aprihibramento técnico-musical; - A técnica pianística como meio de execução da imagem sonora de uma obra.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIANTORE. Luca. Historia de la técnica pianística: un estudio sobre los grandes compositores y la interpretación en busca de la Ur-Technik.Madri: Alianza Música. 2001.

LE1MER, Karl. La moderna ejecución pianistica. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1985.

LEVAILLANT, Denis. El piano. Cooper City: Span Press Universitaria, 1998.

LOURENÇO, Sofia. As escolas de piano europeias: tendências nacionais da interpretação pianística no século XX. 2012. 643 f. Tese. (Doutorado em Música e Musicologia) - Universidade Católica, Porto, 2012. Disponível em: <hups://dspace.uevora.pt/rdpe/handle/10174/12247>. Acesso em: 25 abr. 2018.

MARUN, Nahim Filho. A técnica para piano de Johannes Brahms: origens, os 51 exercícios e as relações com a obra pianística do compositor. 2007. 253 f. Tese. (Doutorado em Música) - Instituto de Artes, Universidade de Campinas, 2007. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.unicamp.bridocument/?code=vtls000418545>. Acesso em: 25 abr. 2018.

APROVAÇAO

BIBLIOGRAFIA BASICA

AZEVEDO, Cláudio Richerme. A técnica pianística: uma abordagem científica. São João da Boa Vista: Air Musical, 1996.

KAPLAN, José Alberto. Teoria da aprendizagem pianística. 2. ed. Porto Alegre: Movimento-Musas, 1987.

PEREIRA, António Si O pedal na técnica do piano.Rio de Janeiro: Eulenstein Música, 197-?. 46p.

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COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA PIANÍSTICA II

CÓDIGO:

SIGLA:

IARTE UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FifiERAL DE UBERLÂNDIA

1

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

1

EMENTA

Aplicação prática e aprimoramento dos aspectos reflexivos abordados e desenvolvidos na disciplina Técnica Pianistica I.

r - OBJETIVOS

Objetivo Geral: - Ampliar a gama de reflexão e aprimoramento da técnica pianística relacionados à prática instrumental.

Objetivos Específicos: - Abordar e vivenciar os processos para aquisição das diversas habilidades técnicas; - Praticar e iniciar o desenvolvimento de novas habilidades técnicas; - Conscientizar os estudantes acerca do processo de audição regulada como demanda de aprimoramento

técnico-musical - Incentivar o aprimoramento técnico instrumental individual.

PROGRAMA

- Abordagem de conceitos e métodos de aprendizagem das diversas habilidades técnicas; - Prática orientada de estudos técnico-instrumentais que compõe parte do repertório de estudo pianistico; - Percepção, observação, análise e aplicação dos processos de aprendizagem dessas habilidades nas obras

estudadas no semestre; - Estudo e treinamento dos aspectos técnico-instrumentais inerentes ao aprendizado do instrumento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO. Cláud.o Richerme. A técnica pianística: uma abordagem cientifica. São João da Boa Vista:

Air Musical, 1996.

KAPLAN, José Alberto. Teoria da aprendizagem pianística. 2. ed. Porto Alegre: Movimento-Musas,

1987.

PEREIRA, António Sá. O pedal na técnica do piano.Rio de Janeiro: Eulenstein Música, 197-?. 46p.

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APROVAÇAO 1.

04'

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federai de Uberlândia ero . iv cliz3 si .

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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Portada R No.390/16

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIANTORE, Luca. Historia de la técnica pianistica: un estudio sobre los grandes compositores y la interpretación en busca de la Ur-Technik.Madri: Alianza Música. 2001.

CHOP1N, F. Estudos opus 10: Alfred Cortot. Paris: Salabert, 1915.87 p. (1 partitura, Piano).

. Estudos opus 25: Alfred Cortot. Paris: Salabert, 1916.91 p. (1 partitura, Piano).

CLEMENTI, Muzio. Gradus ad Parnassum: 34 estudos para piano. São Paulo: Irmãos Vitale, [19-?]. 132p.

CRAMER, J. B. 60 estudos escolhidos, para piano. Editado por Hans van Bullow. Partitura. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1970.

DEBUSSY, Claude. Douzeétudes. München: G. Henle, 1994. (I partitura, Piano).

MARUN, Nahim Filho. A técnica para piano de Johannes Brahms: origens, os 51 exercícios e as relações com a obra pianística do compositor. 2007. 253 E Tese (Doutorado) - Instituto de Artes, Universidade de Campinas, 2007. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.unicamp.bridocument/?code=vt1s000418545>. Acesso em: 25 abr. 2018.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FIÇIJA RJELM1VIPLONENTE,evginCIJLAR,

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS ESPECIAIS EM LITERATURA DO PIANO I

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CH TOTAL TEÓRICA:

3% CH TOTAL PRÁTICA:

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL:

30h

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Objetivo Geral:

- Estudar, apreciar e analisar tópicos especiais da literatura do piano de concerto, desde sua origem à atualidade.

Objetivos Específicos:

- Estudar conteúdos específicos da literatura do piano de concerto;

- Propiciar ao aluno uma abordagem mais aprofundada de conteúdos específicos da literatura da música para piano de concerto, dada sua diversidade e inserção em diferentes estilos de época e correntes estéticas.

MENTA

Estudo, análise e apreciação de tópicos especiais da literatura do repertório pianístico de concerto, de sua origem à atualidade.

PROGRAMAL.__

Tópicos especiais da literatura do piano de concerto e os conteúdos específicos a eles relacionados.

IBLIOGRÀFIA liTÁSICA

BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado. Berlim 1753-1762. Tradução Fernando Cazarini. Campinas: Unicamp, 2009.

GROUT, Donald J. / PALISCA, Claude V. História da música ocidental.Traduçâo de: Ana Luisa Faria. Lisboa: Gradiva, 1994.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. 2. ed. (rev. e ampl.). Rio de Janeiro: Contra Capa, 2008.

Page 641: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

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"InIOGRAEIAÇ °Min:g-E-NT:AR

BURGUE, David Twentieth-century piano music. Toronto; Oxford: Scarecrow Press, 2004. 286 p.

CHIANTORE, Lucca. Historia de la técnica pianistica. Madrid: Alianza Editorial, 2004.

ROSEN, Charles. A gera*, romântica. São Paulo: EDUSP, 2000.

ROSEN, Charles. El estilo classic: Haydn, Mozart e Beethoven.Madri: Alianza, 1994.

ROSENBLUM, Sandra. Performance practices in classic piano music: their principies and applications.3. ed. Bloomington: Indiana University, 1991.

TRANCHEFORT, Francois-Rene. Guide dela musique de piano et de clavecin. Paris: Fayard, 1987.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

(

Carimbo e assinura do Diretor da

Universidade Federei t41.?. I Iberlândia

Prof. De. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

portaria R.N°.1223/2017

Unidade Acadêmica Universidade Federal de Uberlândia

prer, flr rern Adrian,' rra/d1 Diretor do Instituto de Artes

Portrgia R No. /390,/16

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SIGLA:

IARTE

CH TOTAL:

30h

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS ESPECIAIS EM LITERATURA DO PIANO II

UNIDADE ACADÉMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

CH TOTAL TEÓRICA:

30h CH TOTAL PRÁTICA:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

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Objetivo Geral:

- Estudar, apreciar e analisar tópicos especiais da literatura do piano de concerto, desde sua origem à atualidade.

Objetivos Específicos:

- Estudar conteúdos específicos da literatura do piano de concerto;

- Propiciar ao aluno uma abordagem mais aprofundada de conteúdos específicos da literatura da música para piano de concerto, dada sua diversidade e inserção em diferentes estilos de época e correntes estéticas.

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Estudo, análise e apreciação de tópicos especiais da literatura do repertório pianístico de concerto, de sua origem à atualidade.

OÇRAMA

Tópicos especiais da literatura do piano de concerto e os conteúdos específicos a eles relacionados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado. Berlim 1753-1762. Tradução Fernando Cazarini. Campinas: Unicamp, 2009.

GROUT, Donald J. / PALISCA, Claude V. História da música ocidental.Tradução de: Ana Luisa Faria. Lisboa: Gradiva, 1994.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. 2. ed. (rev. e ampl.). Rio de Janeiro: Contra Capa, 2008.

Page 643: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

ArROVA,CÀQ

Universidade Federal de lineríândla Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N'.1223/2017

Carimbo e assWjura do Diretor da

Unidade Acadêmica Universidade Federal de Uberlândia

Prof. Dr. Casar Adriano Traidl

Diretor do Instituto de Artes PortRria A N9, 390/16

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

LIO$R .2WIA C9MIPIIMENTaffr

BURGUE, David. Twentieth-century piano music. Toronto; Oxford: Scarecrow Press, 2004. 286 p.

CHIANTORE, Lucca. Historia de la técnica pianistica. Madrid: Alianza Editorial, 2004.

ROSEN, Charles. A geração romântica. São Paulo: EDUSP, 2000.

ROSEN, Charles. El estilo classic: Haydn, Mozart e Beethoven. Madri: Alianza, 1994.

ROSENBLUM, Sandra. Performance practices in classic piano music: their principies and applications.3. ed. Bloomington: Indiana University, 1991.

TRANCHEFORT, Francois-Rene. Cuide dela musique de piano et de clavecin. Paris: Fayard, 1987.

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS ESPECIAIS EM LITERATURA DO PIANO III

OBJETIVOS

Objetivo Geral:

- Estudar, apreciar e analisar tópicos especiais da literatura do piano de concerto, desde sua origem à atualidade.

Objetivos Específicos: - Estudar conteúdos específicos da literatura do piano de concerto; - Propiciar ao aluno uma abordagem mais aprofundada de conteúdos específicos da literatura da música para

piano de concerto, dada sua diversidade e inserção em diferentes estilos de época e correntes estéticas.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICRA,DR COMPONENTE CIURRICULAR

EMENTA

Estudo, análise e apreciação de tópicos especiais da literatura do repertório pianístico de concerto, de sua origem à atualidade.

€ PROGRAMA

Tópicos especiais da literatura do piano de concerto e os conteúdos específicos a eles relacionados.

IBLI0GRAFJA13k.SIc41:

BACH, Carl Philipp Emanuel. Ensaio sobre a maneira correta de tocar teclado. Berlim 1753-1762. Tradução Fernando Cazarini. Campinas: Unicamp, 2009.

GROUT, Donald J. / PALISCA, Cinde V. História da música ocidental.Tradução de: Ana Luisa Faria. Lisboa: Gradiva, 1994.

NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. 2. ed. (rev. e ampl.). Rio de Janeiro: Contra Capa, 2008.

Page 645: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

APRO-57—AÇÃ

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BUQPHARIA.COMPU :SENTA

BURGUE, David Twentieth-century piano music. Toronto; Oxford: Scarecrow Press, 2004. 286 p.

CHIANTORE, Lucca. Historia de la técnica pianistica. Madrid: Alianza Editorial, 2004.

ROSEN, Charles. A geração romântica. São Paulo: EDUSP, 2000.

ROSEN, Charles. El estilo classic: Haydn, Mozart e Beethoven.Madri: Alianza, 1994.

ROSENBLUM, Sandra. Performance practices in classic piano music: their principies and applications.3. ed. Bloomington: Indiana University, 1991.

TRANCHEFORT, Francois-Rene. Cuide dela musique de piano et de clavecin. Paris: Fayard, 1987.

01 0 t,

Carimbo e ass n ura do Diretor da

Unidade Acadêmica - • Universidade Federai de ui/criando

P-of. Dr. Cer.ar Adriano Traidi Diretor do instituto de Artes

16 Portaria R IV'. 390/

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Fe-dcrel de Uberlândia

Prof. Of. Sandra Mara Attouso

coordenadora do CUÇSO

deGraduaçãft Niásica

Portada R.N0.1223/2011

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PROGRAMA • -

Tópicos especiais em pedagogia do piano e seus respectivos conteúdos específicos: - O pianista educador, sua formação e atuação; - A pedagogia do piano como área de conhecimento: diversidade de conceitos e metodologias; - Ensino de piano e questões curriculares: tradição e inovação; - Ensino de piano como ensino de música; - Ensino de piano e a novas tecnologias;

r-- EMENTA

Reflexão sobre a pedagogia do piano (abordagens metodológicas, processo ensino/aprendizagem, repertório e literatura especifica) a partir da abordagem de tópicos especiais e de conteúdos específicos a eles vinculados.

OBJETIVOS

Objetivo geral: - Capacitar os alunos para o exercício do ensino da execução musical por meio da abordagem de tópicos

especiais em pedagogia do piano.

Objetivos Específicos: - Desenvolver nos alunos habilidades inerentes às metodologias de estudo, ensino e aprendizagem do

instrumento e sua literatura; - Propiciar aos alunos uma abordagem mais aprofundada de tópicos especiais em pedagogia do piano e seus

conteúdos específicos e literatura especializada; - Abordar e discutir questões didáticas relevantes relacionadas ao ensino de piano em situações e conteúdos

específicos; - Relacionar os conteúdos abordados à prática pedagógica em diversos contextos e espaços; - Promover a crítica dos conteúdos relacionados à pedagogia do piano e sua aplicabilidade na prática

docente do piano; - Capacitar os alunos à construção de metodologias e estratégias de ensino-estudo-aprendizagem do

instrumento (piano) adequado ao contexto cultural-musical em que estiverem inseridos.

SIGLA:

IARTE

UNIDADE ACADÉMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS ESPECIAIS EM PEDAGOGIA DO PIANO I

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

_ FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federai de Ubedándia

?ref.ç Sandra Mara Mons° Cooldenadora do Curso de Grad uaçao MOsisa

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GLASSER, Sche'lla R. O ensino de piano erudito: um olhar rogeriano. São Paulo: Biblioteca24horas, Seven System International Ltda, 2011.

KAPLAN, J. A. O ensino do piano: o domínio psico-motor nas práticas curriculares da educação músico-. instrumental.João Pessoa: UFPB, 1978.37 p.

. O ensino do piano: ponderações sobre a necessidade de um enfoque científico. João Pessoa: UFPB, 1977.31 p.

JHBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTIEN, W. James. How teach piano successfully. Third Edition. San Diego: N. A. Kjos Music. Co., 1988. 396 p.

CORVISIER, Fátima Graça Monteiro. Antônio de Sá Pereira e o ensino moderno de piano: pioneirismo na pedagogia pianística brasileira. 2009. 320 f. Tese (Doutorado) - Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-19112010-090043/pt-br.php>. Acesso em: 25 abr. 2018.

GORDON, Stewart. Técnicas Maestras de piano: leciones magistrales de piano para estudiantes y professores.Barcelona: Independent Publishe, 2003.

NEUHAUS, H. The art of piano palying.Tradução: K. A. Leibovitch. London: Kahan&Averil, 1993.

PARNCUTT, Richard & MCPHERSON, Gary E. (ed.). The science & psychology of music performance: creative strategies for teaching and learning. Oxford; New York: Oxford University Press, c2002.

APROVAÇÃO

- Diferentes abordagens do ensino de piano: aula individual e em grupo em diferentes níveis; - Estilos de época, repertório e conteúdos específiéérs: estrátégias de ensino e diferentes metodologias; - A abordagem da técnica pianística nos diferentes níveis de ensino e aprendizagem de piano; - Repertório, progressividade, planejamento e questões técnico-musicais: o papel do professor; - Ensino de piano e motivação; - A relação professor/aluno.

Page 648: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

EMENTA

Reflexão sobre a pedagogia do piano (abordagens metodológicas, processo ensino/aprendizagem, repertório e literatura específica) a partir da abordagem de tópicos especiais e de conteúdos específicos a eles vinculados.

1

OBJETIVOS

Objetivo geral: - Capacitar os alunos para o exercício do ensino da execução musical por meio da abordagem de tópicos

especiais em pedagogia do piano.

Objetivos Específicos: - Desenvolver nos alunos habilidades inerentes às metodologias de estudo, ensino e aprendizagem do

instrumento e sua literatura; - Propiciar aos alunos uma abordagem mais aprofundada de tópicos especiais em pedagogia do piano e seus

conteúdos específicos e literatura especializada; - Abordar e discutir questões didáticas relevantes relacionadas ao ensino de piano em situações e conteúdos

específicos; - Relacionar os conteúdos abordados à prática pedagógica em diversos contextos e espaços; - Promover a crítica dos conteúdos relacionados à pedagogia do piano e sua aplicabilidade na prática

docente do piano; - Capacitar os alunos à construção de metodologias e estratégias de ensino-estudo-aprendizagem do

instrumento (piano) adequado ao contexto cultural-musical em que estiverem inseridos.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS ESPECIAIS EM PEDAGOGIA DO PIANO II

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

156

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

PROGRAMA

Tópicos especiais em pedagogia do piano e seus respectivos conteúdos específicos: - O pianista educador, sua formação e atuação; - A pedagogia do piano como área de conhecimento: diversidade de conceitos e metodologias; - Ensino de piano e questões curriculares: tradição e inovação; - Ensino de piano como ensino de música; - Ensino de piano e a novas tecnologias;

1

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Page 649: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

- Diferentes abordagens do ensino de piano: aula individual. e em grupo em diferentes níveis; - Estilos de época, repertório e conteúdos especitiàbi:i.esiratéáias de ensino e diferentes metodologias; - A abordagem da técnica pianistica nos diferentes níveis de ensino e aprendizagem de piano; - Repertório, progressividade, planejamento e questões técnico-musicais: o papel do professor; - Ensino de piano e motivação; - A relação professor/aluno.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GLASSER, Scheilla R. O ensino de piano erudito: um olhar rogeriano. São Paulo: Biblioteca24horas, Seven System International Ltda, 2011.

KAPLAN, J. A. O ensino do piano: o domínio psico-motor nas práticas curriculares da educação músico-instrumentalioão Pessoa: UFPB, 1978.37 p.

. O ensino do piano: ponderações sobre a necessidade de um enfoque cientifico. João Pessoa: UFPB, 1977.31 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BÁSTIEN, W. James. How teach piano successfully. Third Edition. San Diego: N. A. Kjos Music. Co., 1988. 396 p.

CORVIS1ER, Fátima Graça Monteiro. Antônio de Sá Pereira e o ensino moderno de piano: pioneirismo na pedagogia pianistica brasileira. 2009. 320€ Tese (Doutorado) - Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-19112010-090043/pt-br.php>. Acesso em: 25 abr. 2018.

GORDON, Stewart. Técnicas Maestras de piano: leciones magistrales de piano para estudiantes y professores.Barcelona: Independent Publishe, 2003.

NEUHAUS, H. The art of piano palying.Tradução: K. A. Leibovitch. London: Kahan&Averil, 1993.

PARNCUTT, Richard 8c MCPHERSON, Gary E. (ed.). The science & psychology of music performance: creative strategies for teaching and learning. Oxford; New York: Oxford University Press, c2002.

APROVAÇÃO .

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia riuf. D,'. SCIllUI a Mai a A1i.uitu

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. ND. 1223/2017

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Page 650: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

PROGRAMA

Tópicos especiais em pedagogia do piano e seus respectivos conteúdos específicos: - O pianista educador, sua formação e atuação; - A pedagogia do piano como área de conhecimento: diversidade de conceitos e metodologias; - Ensino de piano e questões curriculares: tradição e inovação; - Ensino de piano como ensino de música;

EMENTA

Reflexão sobre a pedagogia do piano (abordagens metodológicas, processo ensino/aprendizagem, repertório e literatura específica) a partir da abordagem de tópicos especiais e de conteúdos específicos a eles vinculados.

OBJETIVOS

Objetivo geral: - Capacitar os alunos para o exercício do ensino da execução musical por meio da abordagem de tópicos

especiais em pedagogia do piano.

Objetivos Específicos: - Desenvolver nos alunos habilidades inerentes às metodologias de estudo, ensino e aprendizagem do

instrumento e sua literatura; - Propiciar aos alunos uma abordagem mais aprofundada de tópicos especiais em pedagogia do piano e seus

conteúdos específicos e literatura especializada; - Abordar e discutir questões didáticas relevantes relacionadas ao ensino de piano em situações e conteúdos

específicos; - Relacionar os conteúdos abordados à prática pedagógica em diversos contextos e espaços; - Promover a crítica dos conteúdos relacionados à pedagogia do piano e sua aplicabilidade na prática

docente do piano; - Capacitar os alunos à construção de metodologias e estratégias de ensino-estudo-aprendizagem do

instrumento (piano) adequado ao contexto cultural-musical em que estiverem inseridos.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

!ARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

TÓPICOS ESPECIAIS EM PEDAGOGIA DO PIANO III

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

Page 651: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

BIBLIOGRAFIA BASICA

GLASSER, Scheilla R. O ensino de piano erudito: um olhar rogeriano. São Paulo: Biblio eca24horas, Seven System International Ltda, 2011.

KAPLAN, J. A. O ensino do piano: o domínio psico-motor nas práticas curriculares da educação músico-instrumental.João Pessoa: UFPB, 1978. 37 p.

. O ensino do piano: ponderações sobre a necessidade de um enfoque científico. João Pessoa: UFPB, 1977.31 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTIEN, W. James. How teach piano successfully. Third Edition. San Diego: N. A. Kjos Music. Co., 1988. 396 p.

CORVISIER, Fátima Graça Monteiro. Antônio de Sá Pereira e o ensino moderno de piano: pioneirismo na pedagogia pianística brasileira. 2009. 320 f. Tese (Doutorado) - Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27158/tde-19112010-090043/pt-br.php>. Acesso em: 25 abr. 2018.

GORDON, Stewart. Técnicas Maestros de piano: leciones magistrales de piano para estudiantes y professores.Barcelona: Independent Publishe, 2003.

NEUHAUS, H. The art of piano palying.Tradução: K. A. Leibovitch. London: Kahan&Averil, 1993.

PARNCUTT, Richard & MCPHERSON, Gary E. (ed.). The science & psychology of music performance: creative strategies for teaching and learning. Oxford; New York: Oxford University Press, c2002.

F.01~4~ APROVAÇAO

y / c9.5- / 20IT

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia flr„tn. Dr". aaild,. mai. Airaiisu

Coordenadora do Curso de Graduação em Musica Portaria li No.1.223/2017

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S le sg ode Artes .1i i

Portaria R No. 390/16

- Ensino de piano e a novas tecnologias; - Diferentes abordagens do ensino de piano: aula indWidügb em grupo em diferentes níveis; - Estilos de época, repertório e conteúdos específicos: estratégias de ensino e diferentes metodologias; - A abordagem da técnica pianística nos diferentes níveis de ensino e aprendizagem de piano; - Repertório, progressividade, planejamento e questões técnico-musicais: o papel do professor; - Ensino de piano e motivação; - A relação professor/aluno.

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SERVIÇO2PÚBLICO FEDERAL MINISTElilõbik`iDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Específica:

SAXOFONE

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CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO SAXOFONE II UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

FIOIAIDE tÇpne9NENTEEÇURRICULAR

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

SIGLA:

IARTE

Fundamentos teóricos e práticos pertinentes à técnica e performance do saxofone, a saber:

Fisiologia da performance do saxofone: postura(s) e respiração; Fisiologia da performance do saxofone: embocadura, língua e musculatura facial; Estudo da sonoridade do saxofone: sons harmônicos; Extensão do saxofone: registro super-agudo;

Tendências gerais de (des)afinação no saxofone: notas e regiões de difícil afinação e execução; Técnicas de estudo: aquecimento e rotina;

Técnicas inerentes a gêneros e estilos musicais: maneiras de execução de vibratos, trinados, ornamentações, articulações e inflexões; Cognição musical e performance: estratégias de estudo, performance e abordagem sobre a ansiedade na performance;

NIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Objetivo Geral: Promover aprimoramento e reflexão do corpo discente sobre o domínio técnico dos recursos relacionados à performance do saxofone.

Objetivos Específicos:

Realizar prática instrumental de estudos que promovam o aprimoramento técnico; Realizar estudo teórico e prático da fisiologia inerente à técnica do instrumento; Realizar estudo teórico e prático dos recursos materiais inerentes à performance do saxofone;

Estimular uma reflexão direcionada acerca das estratégias de resolução dos problemas técnico-musicais inerentes à rotina de um instrumentista.

MENTA

Prática instrumenta ; performance do saxofone; fisiologia da performance; recursos materiais; estratégias de resolução de problemas técnico-musicais; afinação; técnicas de estudo; cognição musical e performance.

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ÇÁO

_JIL

Recursos materiais: Construção do saxofone; timbre, afinação e mecânica em diferentes modelos, materiais e períodos de fabricação; Recursos materiais: palhetas e boquilhas: timbre, afinação e emissão em diferentes modelos e materiais.

BIBL-OGRAFI • B.:~ •

ILARI, Beatriz Senoi (Org.). Em busca da cognitivos em música - da percepção à produção.

KLOSÉ, Hyacinthe. Método completo para Brasileira, 1990.

mente musical: ensaios sobre processos Curitiba: Editora da Ufpr, 2006. 452 p.

todos os saxofones. São Paulo: Ricordi

LIEBMAN, David.Desenvolvendo uma sonoridade pessoal no saxofone. Trad. Marcelo Coelho. São Paulo: Souza Lima, 2014.

BIBLIO ' • • CO PLEMIENTAR LEONARD, J. Michael Extendedtechnique for thesaxophone. New Albany: Jamey Aebersold, 2014.

KLOSÉ, Hyacinthe. Vingt-cinqétudes de mécanisme. Paris: A. Leduc, 2005.

MULE, Marcel. Enseignement du saxofone. Paris: Alphonse Leduc, 1944.

RAVENSCROFT, Raphael. The complete saxophone player. London: Wise, 1987.

REED, Ray. The saxophone reed: the advanced art of adjusting single reeds. New Albany: Jamey Aebersold, 2004.

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No.1223/2017

ÁPROV

Carimbo e assinatura do Diretor da . Unidade Acadêmica

Universidade Federai de ilberiárini, Prof. vr. Cesar Adriano Trak!? Diretor do Instituto de Artes Portaria R N°. 390/16

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1 FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

Objetivo Geral: Promover aprimoramento e reflexão do corpo discente sobre o domínio técnico dos recursos relacionados à performance do saxofone.

Objetivos Específicos:

Realizar prática instrumental de estudos que promovam o aprimoramento técnico;

Realizar estudo teórico e prático da técnica estendida do saxofone.

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO SAXOFONE III

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

01 TOTAL:

30h

, EMENTA

Prática instrumenta ; técnica estendida; performance do saxofone; estratégias de resolução de problemas técnico-musicais; afinação; técnicas de estudo; cognição musical e performance.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

Fundamentos teóricos e práticos pertinentes à técnica e performance do saxofone, a saber: Estudo da sonoridade do saxofone: sons harmônicos; Extensão do saxofone: registro super-agudo; Técnica estendida do saxofone; Cognição musical e perfonnance: estratégias de estudo e performance.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ILAR1, Beatriz Senoi (Org.). Em busca da mente musical: ensaios sobre processos cognitivos em música - da percepção à produção. Curitiba: Editora da Ufpr, 2006. 452 p.

KLOSÉ, Hyacinthe. Método completo para todos os saxofones. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1990.

LIEBMAN, David.Desenvolvendo Uma Sonoridade Pessoal no Saxofone. Trad. Marcelo Coelho. São Paulo: Souza Lima, 2014.

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I: I : e y, ETA ,Ç mts_ N'Tffi. DÕRIG, Ueli. Saxophonesoundeffects. New York: Na! Leonard, 2012.

LEONARD, J. Michael. Extendedtechnique for thesaxophone. New Albany: Jamey Aebersold, 2014.

McLEAN, Jackie. Daily warm-upexercises for saxophone. New York: Mal Leonard, 1996.

SKINNER, Douglas. The saxophonehandhook: Complete GuideToTone, Technique, Performance &Maintenance. Boston: Berklee Press, 2013.

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence. New York: Oxford University Press, 2004.

O '( a,(e.

.4cp•A-so

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Pruri f3,'. Sandra Mar Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portada R.K1223/2017

35 O 1

Carimbo e assinta do Diretor da

UniversMRSdafirlândia Prof. Dr. Ccaar Adriana Traidl

Diretor do Instituto de Artes Portada R N.. 390/16

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• SERVIÇO PUBLICO FEDERAL MINISTÉRÍO EÍA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Específica:

TROMBONE

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-

EMENTA

Introdução de uma prática sistemática de estudo de aulas em grupo.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR 1

OBJETIVOS

Proporcionar a aprendizagem de uma técnica de estudo prático e teórico da literatura de trombone. Aplicar a aprendizagem de uma técnica de estudo prático/teórico para aulas em grupo.

COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO TROMBONE 11

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Instituto de Artes

CÓDIGO:

SIGLA: IARTE

CH TOTAL TEÓRICA: 15h

CH TOTAL PRÁTICA: 15h

CH TOTAL: 3%

- r DESCRICAO DO_PROGRAIVIA

I. Aplicar os aspectos fisiológicos e mecânicos dos movimentos para aulas de grupo tais como: respiração, relaxa- mento corporal etc. Executar uma metodologia no ensino em grupo. Escrever planos de aula. Analisar as aulas dadas e comentar por escrito sobre o mesmo.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Famous Method for Trombone. Carl Fischer lnc, New York, 1936

PERETTI, Serse. Método para trombon de varas. Buenos Aires: Ricordi Americana S.A. E. C„ 1956.

ROCHUT, Joannes. Melodious etudes for trombone. New York: Carl Fischer Mc, 1928. V. 1.

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PRAFIg CIFINIPILTEMENT

KOPPRASCH, Georg. Sixty Selected Studies for Trombone Book I e II. Cari Fischer Mc, New York.

BITSCH, M. Quinze Etudes de Rythme. Paris: Alphonse LeDuc,1977.

BLAZHEVICH, V. 30 Legato Studies. New York: International, 1978.

MCGREGOR, R.R. Daily Scale Builder for Trombone. New York: Carl Fischer, 1976.

HER1NG, S. 40 Progressive Etudes for Trombone. New York: Cari Fischer, 1974.

SLOKAR, B. Warm-Ups and Technical Routines. New York: Bim, 1977.

o / 0 /7,0fiç-

05 Qsi 5\

Carimbo e ass V3 a do Diretor da

PrOf Dr. C9W: A ir/ano Traltil Diretor do Instituto de Artes

Portaria R No. 390/16

Ág70"»,so Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia

Profa. Dra. Sandra filara Alfwaw., Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portada R. M. 1223/2017

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Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como: respiração e sua fisiologia;

postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pernas); a embocadura e musculatura facial; a articulação de som; a sonoridade e seu estudo; a afinação do instrumento ao longo das 7 posições; ouso da chave em Fá; posições alternativas e sua aplicação; técnicas de estudo; estudo dos pedais; desenvolvimento da tessitura do instrumento; estudo das escalas;

• o vibrato, trinados e ornamentação;

memorização de trechos e solos importantes do repertório de orquestra e repertório do trombone em geral; estudos de flexibilidade.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICWAIDSQINIWNENTSJSRIGUja

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

15h

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO TROMBONE II SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do trombonista.

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do trombone relacionado às necessidades da prática musical.

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia -Avenida João Naves de Ávila, n°2121, Bairro Santa Mônica - 38408-144 - Uberlândia - MG

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,APROVAÇÃO

o3 oç ±9_

Carimbo e assi a ura do Diretor da Unidade Acadêmica-

Universidade Federal de Uoenandia

Pio!. Dr. cetar Adriana 'freira Diretor do Instituto de Artes

Port»ria ft IV^. 390116

:BIBET.~-À1TATÁSICA__

KOPPRASCH, Georg. Sixty Selected Studies for Trombone Book I. Carl Fischer Mc, New York, 1970.

ROCHUT, Joannes. Melodious Etudes for Trombone Book I. Cari Fischer Mc, New York, 1928.

SLOKAR, B. Warm-Ups and Technical Routines. Editions Bim, Vuarmarens, 1977.

IBLIOGRAIIASOMPJLEMEN:TAR

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Famous Method for Trombone. Carl Fischer Mc, New York, 1936.

BARAT, J. Ed. Andante et Allegro for trombone et piano. The Cundy-Bettoney Co.,Boston.

DE LANUX, P. V. Concert Piece for trombone and piano. Alphonse Leduc, Paris.

GAUBERT, Philippe. Symphonic Piece: pour trombone tenor et piano. International Music Company, New York.

GOUINGUENE, C. Concerto pour trombone et piano. Gerard Billaudot Editeur.

GUILMANT, Alexandre. Morceau Symphonique. Alphonse Leduc, Paris.

MARCELLO, B. Sonata in F Major. International Music Company, New York.

SAINT-SAENS, Camile. Cavatine pour trombone et piano. Theodore Presser Company.

09/°5/gotY

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Pene rire çandra Mara Alfonso

Coodenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.10.1223/2017

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia -Avenida João Naves de Axila, n2 2121, Bairro Santa Mônica - 38408-144 - Uberlândia - MG

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PROGRA1\jA

Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como: respiração e sua fisiologia;

postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pernas); a embocadura e musculatura facial; a língua e seus movimentos; a articulação de som; a sonoridade e seu estudo; a afinação do instrumento ao longo das 7 posições; o uso da chave; posições alternativas e sua aplicação; técnicas de estudo; estudo dos pedais; estudo das notas agudas; estudo das escalas; o vibrato, trinados e ornamentação;

memorização de passagens específicas, solos e principais peças do repertório; estudos de flexibilidade.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

OBJETIVOS

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do trombonista.

FICHÀ DE ,ÇQMPQNENTRSURRICUIlli

CÓDIGO:

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

15h

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO TROMBONE III SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

30h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

EMENTA

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do trombone relacionado às necessidades da prática musical.

- 1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Avila, 12 2121, Bairro Santa Menica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Famous Method for Trombone. Cari Fischer Inc, New York, 1936.

BARAT, J. Ed. Andante et Allegro for trombone et piano. The Cundy-Bettoney Co.,Boston.

DE LA NUX, P. V. Concert Piece for trombone and piano. Alphonse Leduc, Paris.

GAUBERT, Philippe. Symphonic Piece: pour trombone tenor et piano. International Music Company, New York.

GOUINGUENE, C. Concerto pour trombone et piano. Gerard Billaudot Editeur.

GUILMANT, Alexandre. Morceau Symphonique. Alphonse Leduc, Paris.

MARCELLO, B. Sonata in F Major. International Music Company, New York.

SAINT-SAENS, Camile. Cavatine pour trombone et piano. Theodore Presser Company.

STOJOWSKI, Sigismond. Fantasy for trombone and piano. International Music Company, New York, 1972.

VIVALDI, Antonio. Sonata n°3 para trombone e piano. International Music Company, New York.

WAGENSEIL, Georg Christoph. Trombone Concerto for trombone and Piano. Universal Edition, Viena.

Ar.13.gyAçÃo,

09' 1°5 I 3ot s•

Universidade Federal de Uberlândia Frota Dra Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.I0.1223/2017

Carimbo e assina ura do Diretor da Unidade Acadêmica

Universidade Federai de Uberlândia PPM. Dr. Co" Adridno Trak!! Diretor do instituto de Artes

Portalia R uo. 390/16

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

BIKI0 RAFIA ftÁSICA

KOPPRASCH, Georg. Sixty Selected Studies for Trombone Book I. Carl Fischer Inc, New York, 1970.

ROCHUT, Joannes. Melodious Etudes for Trombone Book I. Cari Fischer lu, New York, 1928.

SLOKAR, B. Warm-Ups and Technical Routines. Editions Bim, Vuarmarens, 1977.

2 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, nv 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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SERVIÇO PUBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA;EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Específica:

TROMPETE

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B BLIOGRATIA BÁSICA

ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Cari Fischer, 1982.

CLARKE, Herbert L. Technical studies for the cornet. New York: Carl Fischer, 1984.

STAMP, James. Warm-ups and studies. Bulle, Switzerland: Éditions Bim, 1981.

- Proporcionar a aprendizagem de uma técnica de estudo prático e teórico da literatura do trompete.

- Aplicar a aprendizagem de uma técnica de estudo prático/teórico para aulas em grupo.

MENTA"

Introdução de uma prática sistemática de estudo de aulas em grupo.

Aplicar os aspectos fisiológicos e mecânicos dos movimentos para aulas de grupo tais como: respiração, relaxamento corporal etc.

Executar uma metodologia no ensino em grupo. Escrever as ligues/planos de aula.

4.Analisar as aulas dadas e comentar por escrito sobre o mesmo.

TIVOS • •

I DES, : .ínQnQçjA RA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

CRA DE LÇJ»tEdÚÍÇULAR CÓDIGO:

COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO TROMPETE

UNIDADE ACADÉMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

II SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

15h CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

30h

nttrirliBILIOGRAFIA COMPLEMENTAR;

Page 666: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

CLARKE, Herbert L. Elementary studies for the trumpet. New York: Cari Fischer, 1936.

CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Cari Fischer, 1998.

GORDON, Claude. Daily trumpet routine. New York: Cari Fischer, 1971.

JACOME, Saint. Grand method for trumpet or cornet, New York: Cari Fischer, 2002.

IRONS, Earl D. 27 Groups of exercises for cornet and trumpet. San Antonio: Southern Music Co., 1966.

' ' OYAÇA0 4

Universidade Federal de Uberlândia Pr3fa. Dra. Sandra Mora Mfortso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e assinr do Diretor da Unidade Acadêmica

Universidade Federai de Uberlândia Pr of. Dr. Coser Adriana Traidl

Diretor do Instituto de Artes Portaria R NU. 390/16

r

A O,.

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Page 667: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

E_COMPONENTE,CURR CUL CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO TROMPETE II UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

30h

JETIVOS aL

- Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical.

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico dos instrumentos relacionados às

necessidades da prática musical.

;:.51DES ODOPROGRAMÁ'

Técnicas e Teorias pertinentes ao aprendizado do instrumento como:

respiração e sua fisiologia;

postura do corpo (cabeça, pescoço, ombros, tronco, braços, mãos, dedos e pernas);

a embocadura e musculatura facial; a língua e seus movimentos; a articulação de som; a garganta e sua abertura; a sonoridade e seu estudo; timbres; os sons harmônicos; a afinação do instrumento; a racionalização do estudo; notas de difícil emissão e afinação; o vibrato

a memória musical; trinados e ornamentação

wflflBIBIJJÚcp.JJÂ BASICA.

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ARBAN, Joseph Jean Baptiste Laurent. Complete conservatory method for trumpet. New York: Cari Fischer, 1982.

CLARKE, Herbert L. Technical studies for the cornet. New York: Carl Fischer, 1984.

STAMP, James. Warm-ups and studies. Sul!; Switzerland: Éditions Bim, 1981.

I0,GRAFIA.001VICLEME

CLARKE, Herbert L. Elementary studies for the trumpet. New York: Carl Fischer, 1936.

CONCONE, Giuseppe. The complete solfeggi. New York: Cari Fischer, 1998.

GORDON, Claude. Daily trumpet routine. New York: Cari Fischer, 1971.

JACOME, Saint. Grand method for trumpet or cornet, New York: Carl Fischer, 2002.

IRONS, Lar! D. 27 Groups of exercises for cornet and trumpet. San Antonio: Southern Music Co., 1966.

o y

rst-A-4-,4-10 Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia Pror. ur. ariCira Rld

Cdordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R.10.1223/2017

Carimbo e assinàt&a do Diretor da

Universijcinaigiegdealleihriândia

Prof. Dr. Usar Adriana Traldl Dire or

Portaria R No.300/16

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTSiO DA- ÉDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Específica:

VIOLA

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA VIOLA II

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Inst. tuto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

. OBJETIVOS,,,

Analisar as principais metodologias de ensino da viola. Desenvolver estratégias de ensino do instrumento. Elaborar metodologias de ensino coletivo do instrumento.

PROGRAMA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

m_ÉNTA

Metodologias de ensino da viola; estratégias de ensino; ensino coletivo do instrumento.

A metodologia de Paul Holland: O movimento corporal no tocar a viola. A metodologia de Suzuki: O amor pelo ensino. A metodologia de Ivan Galamian. A metodologia de Carl Flesch.

'TIBLIOGRXÉIA BASICA 4,

GERLE, Robert. A arte de praticar o violino. Curitiba: Ed. da UFPR: 2015.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasilia, DF: Thesaurus, 2004.

Page 671: 1° PERÍODO - iarte.ufu.br · Historicizar o processo de formação da música ocidental e do sistema tonal como uma construção cultural localizada no tempo, no espaço e num contexto

134.10,,QRAYMPOMP..1x¥RNIA

BARBER, Barbara. Solos for young violists Van Nuys, CA: Summy-Birchard Music, 1997.V.1.

COOK, Nicholas. Music, performance, meaning: selected essays. Burlington: Ashgate, e2007.

FLESCH, Cari. The art of violin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTEIN, Gerald. The musician's way. Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Violin studies, opus 3.40 variations. London: Bosworth, c2001.

01_, OS Ja___

APROYAÇÃo

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universioade eaerai ae utieriancaa Piar. Dr°. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. Na. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da liniversktánkrill

Diretordo Instituto de Artes Portaria R N.. â90,ilti

PP /'5 / 2-0/,

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DA VIOLA II

OBJETIVOS __

Desenvolver as habilidades técnicas para tocar viola. Conhecer técnicas de mão esquerda na viola. Abordar aspectos técnicos do repertório da viola. Analisar a técnica interpretativa.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FI JIA DELCOMPS)NENTR

JMENTA,:_.

Técnica da viola, técnica de mão esquerda e técnica interpretativa.

E

PROGRAMA

Estudo da técnica da mão esquerda e posição do braço esquerdo: dedos da mão esquerda; pressão dos dedos da mão sobre a corda; padrões de dedilhado; extensão dos dedos; mudança de posição; vibrato; acordes, velocidade dos dedos e mudança de corda.

I3IBLWÓRAFIA BÁSICATR_

DOURADO, Henrique Autran. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

LIMA, Sônia Albano de. Performance& interpretação musicai. São Paulo: 2006.

SALLES, Paulo de Tarso; DUDEQUE, Norton (Org.). Villa-Lobos, um compêndio. Ed. da UFPR: 2017.

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BIRLIOCRÀYJA coMlamENT_

DART, Thurston. Interpretação da música. Tradução: Mariana Czertok. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

FLESCH, Carl. The art of violin playing. Translated and edited by Eric Rosenblith. New York: C. Fischer, c2000.

MOSCA, Lineide do L. S. Retóricas de ontem e de hoje. São Paulo: Humanistas, 2004.

SADIE, Stanley. Dicionário Grove de Música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994.

SLOBODA, Jolut Exploring the musical mind: cognition, emotion, ability, function. Oxford; New York: Oxford University Press, 2005.

AfirtWxçÂo

/ / zotr

Carimbo e assinatura do Coordenador do

Curso

Unlverbidade redcraldc Ulacr!ánd!? Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

Carimbo e assin ra do Diretor da

Unidade Acadêmica . Universidade tecierai de tmerlandia

frro . r. Cestr hdrhi,io T,d IdI Diretor do instituto de Artes

Pmtaria fl No. 390/16

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SERVIÇO I3ÚBLIe6 FEDERAL MINISTÉRIO DA SUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Especifica:

VIOLÃO

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r - ,

1 DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

EMENTA

Estratégias de ensino-aprendizagem do violão; estratégias de estudo; métodos para violão; elaboração de material didático; análise dos aspectos pedagógicos das obras musicais, técnica violonistica, plano de aula.

OBJETIVOS .

- Conhecer e aplicar as estratégias de ensino-aprendizagem do violão, - Conhecer estratégias de estudo, - Conhecer e refletir sobre os métodos para violão, - Analisar aspectos pedagógicos das obras musicais, - Conhecer obras e estudos musicais em nível básico, intermediário e avançado, - Elaborar material didático, - Abordar sobre os elementos básicos da técnica violonistica, - Elaborar plano de aula

SIGLA:

!ARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO VIOLÃO 11

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

- Métodos para violão, - Estudos e obras musicais para o ensino do violão em nível básico, intermediário e avançado, - Abordagem sobre os elementos básicos da técnica violonistica, - Elaboração de material didático, - Realização de análise dos aspectos pedagógicos das obras musicais, - Elaboração de plano de aula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TANENBAUM, David. Fernando Soes 20 estudios. San Francisco, GSP, 1991.

. Mateo Carcassi's 25 estudios, Op. 60. San Francisco, GSP, 1992.

. Leo Brouwer's 20 estudios sencillos. San Francisco, GSP, 1992.

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PUJOL, Emilio. 1933.4v.

Escuela Razonada de Ia Guitarra. 4 Volumes. Buenos Aires. Ricordi.

P,R VAÇAQ

Profa. Dra. Sanara Mana Manso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e assina'ttíra do Diretor da Universidddisinul@eQffindia

Prof. Dr, Cotar Arirtano Traldi Diretor do Instituto de Artes

Portaria ft No. 390/16

0 5' 5- /

4-tfrfrça

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia

NOAD, Frederick. The renaissance guitar. New York: Anel Music Publication, 1974

The barroque guitar. New York: Anel Music Publication, 1974.

PINTO, Henrique. Curso progressivo de violão: (nível médio). São Paulo: Ricordi Brasileira, 1982.

SAVIO, Isaias. Complemento da técnica Violonistica. 1.°, 2.°, 3.0,4.°, 5.0 caderno. São Paulo, Ricordi, 1976.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO:

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO VIOLÃO II

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CII TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Objetivo Geral: Desenvolver a técnica em um momento destinado exclusivamente a esta prática e reflexão, com predomínio do trabalho de técnica aplicada.

Objetivos específicos - Observar, avaliar e sugerir, quando necessário, alterações na postura do(s) aluno(s), de modo a possibilitar a boa prática do instrumento.

(Para ambas as mãos): - Posicionar as mãos corretamente segundo o físico do aluno; - Trabalhar o conceito de economia de movimentos, buscando aumentar a eficiência técnica propriamente de modo a evitar erros, vícios e lesões; - Buscar consciência a respeito dos tônus necessários para cada ação no ato de tocar; - Estudar a simultaneidade e concatenação de movimentos e os resultados musicais consequentes;

(Mão direita): - Praticar acordes plaque!, escalas com e sem apoio, escalas com dedilhados variados, cruzamento e não cruzamento de dedos ("m" quando do sentido ascendente nas trocas de corda rumo ao registro agudo e para o inverso), trêmulo, rasgueio, pizzicato, harmônicos, realização de distintos planos sonoros de modo a contemplar texturas variadas e processos de dedilhado contextualizado; - Praticar a preparação dos movimentosdiversos (arpejos, blocos, escalas);

(Mão esquerda): - Trabalhar as apresentações longitudinal, transversal e mista com implicação direta na movimentação do braço; - Praticar eixos de movimentação, saltos com ou sem eixos, ornamentos, vibratos, ligados, pestanas e meias pestanas e processos de digitação contextualizada; - Trabalhar o conceito da acomodação do braço em movimento aproveitando seu próprio peso; - Trabalhar a fragmentação de blocos pré-fixados quando da chegada por saltos, observando a demanda musical necessária para a continuidade do discurso (evitando blocos inteiros quando estes não sejam necessários imediatamente pós-saltos); - Discernir quando é possível omitir notas dobradas em situações harmônicas do discurso musical (típicas da escrita violonistica), de modo a garantir maior fluência.

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BIBUOGRAFIOASIC

CARLEVARO, Abel. Serie didáctica para guitarra. Buenos Aires: Barry Editorial, 1967,1969,1974. 4 v.

CARLEVARO, Abel. Tecnica aplicada sobre 10 Estudios de Fernando Sor. Montevideo: Dacisa, c1985. v. 1..

CARLEVARO, Abel. Tecnica aplicada sobre 5 preludios y el choro n° 1 de Heitor Villa-Lobos. Montevideo: Dacisa, c1986. v. 2.

- Avaliação inicial da postura do(s) aluno(s)/ testes com cadeiras, banquinhos (suporte) distintos,

- Avaliação inicial de sonoridade obtida pelo(s) aluno(s) para a proposição de propostas adequadas ao nível do(s) mesmo(s).

Leitura coletiva de pequenas peças e estudos com os seguintes assuntos técnicos: - Eixos de deslocamento, guias direto e indireto para mudança de posição e posicionamento ou ambos simultaneamente,

- Apagamento de baixos superiores e inferiores, - Ligados ascendentes e descendentes em diversas combinações de digitação e contextos musicais (início com descendentes por sua fácil obtenção em um primeiro momento),

- Modos distintos de articulação de melodia (sozinha, junto a acompanhamento em acordes, em arpejos, junto a outras melodias [polifonia], nos vários registros de tessitura),

- Modos distintos de execução de escalas, com e sem cruzamento, com e sem apoio, dentre processos técnicos similares ou contrastantes;

- Preparação de blocos, arpejos, saltos, posição e posicionamento, - Processo gradativo de domínio e acabamento (limpeza) na execução das técnicas estudadas; - Exercícios mensais de palco, fazendo com que o(s) aluno(s) teste(m) constantemente as técnicas estudadas via repertório elegido juntamente com o(s) mesmo(s) para a presente disciplina.

EmENTÁVM,r'

Posicionamento correto ao instrumento; Economia de movimentos visando eficiência; Preparação/antecipação dos movimentos que constituem os vários aspectos técnicos; Desenvolvimento da técnica dentro e fora do contexto musical (técnica aplicada e pura); Abordagem crítica da partitura para as soluções técnicas a serem empregadas; Aplicabilidade dos conceitos técnicos estudados no repertório abordado em classe.

(Expressão musical):

- Orientar o(s) aluno(s) a colocar todos os objetivos desta disciplina em prática quando do exercício do repertório escolhido para o trabalho em sala de aula, - Promover exercícios mensais de palco para prática das técnicas estudadas, visando melhorar o desempenho técnico e musical.

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04' /05Â;yr

QVAÇA0

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uber Iândia Profa. Dra. Sandra Mara Manso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e assinatura do Diretor da

Un iverstildi -(1-eeften 151%0 nd ia Prof. Dr. Ccsar Adricino Trai dl

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 390/16

()_,il 0.5

IBIB—,1 O. _QMPE. MENTAR,,E;Wi!Eisk.

BARCELO, Ricardo. La digitación guitarristica: recursos poco usuales. Madrid: Real Musical, 1995.

CARLEVARO, Abel. Escuela de la guitarra: exposición de la teoria instrumental. Buenos Aires, Barry Editorial, 1979.

PUJOL, Emilio. La escuela razonada de la guitarra. Buenos Aires, Ricordi Americana, v. 1, 1934.

SAVIO, Isaías. Efeitos violonisticos e modo de execução dos ornamentos musicais. São Paulo, Ricordi, 1973.

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?nrrir B TI

Objetivo Geral: Desenvolver a técnica em um momento destinado exclusivamente a esta prática e reflexão,

com foco do trabalho de técnica aplicada em formato de master-class.

Objetivos específicos - Observar, avaliar e sugerir, quando necessário, alterações na postura do(s) aluno(s), de modo

a possibilitar a boa prática do instrumento.

(Para ambas as mãos): - Posicionar as mãos corretamente segundo o físico do aluno; - Trabalhar o conceito de economia de movimentos, buscando aumentar a eficiência técnica

propriamente de modo a evitar erros, vícios e lesões; - Buscar consciência a respeito dos tônus necessários para cada ação no ato de tocar; - Estudar a simultaneidade e concatenação de movimentos e os resultados musicais

consequentes;

(Mão direita): - Praticar acordes plaquet, escalas com e sem apoio, escalas com dedilhados variados,

cruzamento e não cruzamento de dedos ("m" quando do sentido ascendente nas trocas de corda rumo ao registro agudo e "i" para o inverso), trêmulo, rasgueio, pizzicato, harmônicos, realização de distintos planos sonoros de modo a contemplar texturas variadas e processos de dedilhado contextualizado;

- Praticar a preparação dos movimentosdiversos (arpejos, blocos, escalas);

(Mão esquerda): - Trabalhar as apresentações longitudinal, transversal e mista com implicação direta na

movimentação do braço; - Praticar eixos de movimentação, saltos com ou sem eixos, ornamentos, vibratos, ligados,

pestanas e meias pestanas e processos de digitação contextualizada; - Trabalhar o conceito da acomodação do braço em movimento aproveitando seu próprio peso; - Trabalhar a fragmentação de blocos pré-fixados quando da chegada por saltos, observando a

demanda musical necessária para a continuidade do discurso (evitando blocos inteiros quando estes não sejam necessários imediatamente pós-saltos);

- Discernir quando é possível omitir notas dobradas em situações harmônicas do discurso

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO VIOLÃO III UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

15h

SIGLA:

IARTE CH TOTAL:

30h

CÓDIGO:

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

IgrginrCPWIRPNENTErkeURRICPCAR

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musical (típicas da escrita violonística), de modo a garantir maior fluência; (Expressão musical): , - Orientar o(s) aluno(s) a colocar todos os objetiVos desta disciplina em prática quando do

exercício do repertório escolhido para o trabalho em classe; - Promover exercícios mensais de palco para prática das técnicas estudadas, visando melhorar

o desempenho técnico e musical, - Promover aulas mensais em formato de master-class de modo a proporcionar trocas de

experiências entre os alunos a respeito da aplicabilidade das técnicas estudadas no repertório apresentado em classe.

NTA'51

Posicionamento correto ao instrumento; Economia de movimentos visando eficiência; Preparação/antecipação dos movimentos que constituem os vários aspectos técnicos; Desenvolvimento da técnica dentro e fora do contexto musical (técnica aplicada e pura); Abordagem crítica da partitura para as soluções técnicas a serem empregadas; Aplicabilidade dos conceitos técnicos estudados no repertório abordado em classe.

DESCRIÇAODO2ROGRA

- Avaliação inicial da postura do(s) aluno(s)/ testes com cadeiras, banquinhos (suporte) distintos,

- Avaliação inicial de sonoridade obtida pelo(s) aluno(s) para a proposição de propostas adequadas ao nível do(s) mesmo(s).

Leitura coletiva de pequenas peças e estudos com os seguintes assuntos técnicos: - Eixos de deslocamento, guias direto e indireto para mudança de posição e posicionamento ou ambos simultaneamente, - Apagamento de baixos superiores e inferiores, - Ligados ascendentes e descendentes em diversas combinações de digitação e contextos musicais (início com descendentes por sua fácil obtenção em um primeiro momento),

- Modos distintos de articulação de melodia (sozinha, junto a acompanhamento em acordes, em arpejos, junto a outras melodias [polifonia], nos vários registros de tessitura),

- Modos distintos de execução de escalas, com e sem cruzamento, com e sem apoio, dentre processos técnicos similares ou contrastantes;

- Preparação de blocos, arpejos, saltos, posição e posicionamento, - Processo gradativo de domínio e acabamento (limpeza) na execução das técnicas estudadas; - Aulas mensais em formato de master-classes visando proporcionar trocas de experiências em torno da aplicabilidade dos conceitos técnicos no repertório exercitados em sala de aula,

- Exercícios mensais de palco (além das master-classes), de modo que o(s) aluno(s) teste(m) as técnicas estudadas via repertório elegido juntamente com o(s) mesmo(s) para a presente disciplina, objetivando melhor desempenho nas performances.

VIBLIOGRAFIABitSICA

BARCELO, Ricardo. La digitación guitarristica: recursos poco usuales. Madrid: Real Musical, 1995

CARLEVARO, Abel. Serie didáctica para guitarra. Buenos Aires: Barry Editorial, 1974. 4 v.

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PUJOL, Emilio. La escuda razonada de la guitarra. Buenos Aires, Ricordi Americana, v. 1, 1934.

CARLEVARO, Abel. Escuela de la guitarra: exposición de la teoria instrumental. Buenos Aires, Barry Editorial, 1979.

CARLEVARO, Abel. Tecnica aplicada, sobre 10 estudios de Fernando Sor Montevideo: Dacisa, c1985. v. 1.

CARLEVARO, Abel. Tecnica aplicada, sobre 5 preludios y el choro n° 1 de Heitor Villa-Lobos. Montevideo: Dacisa, c1986. v. 2

CARLEVARO, Abel. Guitar masterclass.Volume 4 [Chaconne/ BWV 1004/ J.S. Bach]. Heidelberg: Chanterelle, 1989.

SAVIO, Isaías. Efeitos dolonisticos e modo de execução dos ornamentos musicais. São Paulo, Ricordi, 1973.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

Universidade Federal de Uberlândia P o . Dr. Saudra FvTara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e assi ra do Diretor da Umdade.Acade'ruica

Universidade Federai de userlândia

Prof. Dr. tosar Lirlailo T,aldi Diretor do Instituto de Artes

Portaria R No. 390/16

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(11 SERVIÇO PÚBLICO:FEDERAL MINISTÉLIWDKÉBUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Específica:

VIOLINO

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1 FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

OBJETIVOS

Analisar as principais metodologias de ensino do violino. Desenvolver estratégias de ensino do instrumento. Elaborar metodologias de ensino coletivo do instrumento.

UNIVERSIDADE FdERAL DE UBERLÂNDIA

COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DO VIOLINO II

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

EMENTA

Metodologias de ensino do violino; estratégias de ensino; ensino coletivo do instrumento.

PROGRAMA

A metodologia de Paul Holland: O movimento corporal no tocar o violino. A metodologia de Suzuki: O amor pelo ensino. A metodologia de Ivan Galamian. A metodologia de Cari Flesch.

BIBLIOGRAFIA BASICA

GERLE, Robert. A arte de praticar p violino. Curitiba:Ed. da UFPR: 2015.

HARNONCOURT, Nikolaus. O diálogo musical: Monteverdi, Bach e Mozart.Rio de Janeiro: Zahar, 1993.

SALLES, Mariana Isdebski. Arcadas e golpes de arco. Brasília, DF: Thesaurus, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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BARBER, B. Solos for Young Violists Van Nuys, CA:Summy-Birchard Music, 1997.V. 1

COOK, N. Music, performance, meaning: selected essays. Burlington, VT: Ashgate, c2007. FLESCH, C. The art of yiolin playing. New York: C. Fischer, c2000.

KLICKSTE1N, G. The musician's way. New York: Oxford University Press, 2009.

SEVCIK, O. Violin studies, opus 3. 40 variations. London: Bosworth, c2001.

o. nsvers Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 1223/2017

Carimbo e assitatiíra do Diretor da

Unidade Acadêmica Universidade Federal de Uberlândia

Prof. Dr. Cesar Adriana Traldi Diretor do Instituto de Artes

Portaria R No. 390/16

Carimbo e assinatura do Coordenador do

Curso

fiC/VAtÇÃ

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO VIOLINO II

ch,,,OBJETIVOS.

Desenvolver as habilidades técnicas para tocar violino. Conhecer as técnicas de mão esquerda no violino. Abordar aspectos técnicos do repertório do violino. Analisar a técnica interpretativa.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Insetuto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

fICHADEICPMPONENTE'CPRRICPLAR

MENTA

Técnica do violino, técnica de mão esquerda e técnica interpretativa.

PROGH-A"anTT„

Estudo da técnica da mão esquerda: posição do braço esquerdo, dedos da mão esquerda; pressão dos dedos da mão sobre a corda; padrões de dedilhado; extensão dos dedos; mudança de posição; vibrato; acordes, velocidade dos dedos e mudança de corda.

:131BlEIOGWIÀ-BÁSICA,

DOURADO, Henrique Autran. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.

LIMA, Sônia Albano de. Performance e interpretação musical. São Paulo: Musa, 2006.

SALLES, Paulo de Tarso; DUDEQUE, Norton (Org.). Villa-Lobos, um compêndio. [Curitiba]: Ed.da UFPR, 2017.

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B1BLIOG -RN.FIXEOMPIEMtNi

DART, T. Interpretação da música. Tradução: Mariana Czertok. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

FLESCH, C. The art of violin playing. Translated and edited by Eric Rosenblith. New York: C. Fischer, c2000.

MOSCA, L. do L. S. Retóricas de ontem e de hoje. São Paulo: Humanitas, 2004.

SADIE, S. Dicionário Grove de Música: edição concisa. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994.

SLOBODA, J. Exploring the musical mind: cognition, emotion, ability, function. Oxford; New York: Oxford University Press, 2005.

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia Prof. [Dr. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de GraduaÇãOemMúsica Portaria R.No.1223/2017

Carimbo e assi tura do Diretor da

. Unidade Acadêmica thuversludoe ue uuerlândia . C -.;:,2;,,„,„ Tr.

Diretor do Instituto de Artes Portaria R AP. 390/16

.-rgirvÁCÁ

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SERVIÇO PUBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

Optativas

do

Percurso de Formação Específica:

VIOLONCELO

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OBJETIVOS

Proporcionar os recursos necessários à autonomia técnica e musical do aluno.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

[ARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

TÉCNICA DO VIOLONCELO III

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FÉDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA -- J.

Aprimoramento e reflexão sobre o domínio técnico do instrumento, relacionados às necessidades da prática musical.

PROGRAMA e

Estudo analítico e prático da técnica violoncelista, abrangendo técnica de mão esquerda (afinação, articulação dos dedos, dedilhado, mudança de posição, acordes, cordas duplas, vibrato), técnica de mão direita (distribuição do arco, ponto de contato, golpes de arco dctaché, spicatto, martele, sautille, mudança de cordas, acorde), Leitura à primeira vista, excertos orquestrais, estudos e caprichos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 24-

ALEXANIAN, Diran. Complete cello technique: lhe classic treatise on cello theory and practice. Mineola, N.Y.: Dover Publications, 2003.

POTTER JR., Louis. The art of cello playing. [Estados Unidos]: Summy-Birchard Music, 1980.

WILLIAMON, Aaron. Musical excellence: strategies and techniques to enhance performance. Oxford: Oxford University Press, 2004.

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hoionesidade Federal de Utorlandia

Profs. Dr°. Sandra Mara', ,kriansu Coordenadora do Curso de Gradwie em Wtsice

Portada ft.W.1,22:72,111.7

O tf /05/ 20/ 57

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Carimbo e assina ura do Coordenador do Curso

APROVAÇAO

Diretor do Instituto de Artes Portada R No. 390/16

BIBLIOGRAFIACb4kEMÉNil'AR

FEUILLARD, L. R. Daily exercises: for violoncello. Mainz: B. Schott's Seihne, c1919

HOLTZ, Adriana Cristina de Barros. Excertos para violoncelo de música orquestral brasileira. 2017. 132 f. Dissertação (Mestrado Profissional) - Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2017. Disponível em: <https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24501>. Acesso em: 29 de março de 2018.

MANTEL, Gerhard. Cello technique: principies and forms of movement. Bloomington: Indiana University Press, c1975.

POPPER, David. High school of cello playing: 40 etudes, op. 73. New York: G. Schirmer, [19--].

YAMPOLSKY, Mark. Violoncello technique. [New York, NY]; Milwaukee, WI: Universal Music Pub.: Exclusively distributed by Hal Leonard, c1971, [200-1.

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Carimbo e ass.natura do Diretor da

,, Unidade M iadêm,c udiVardidaere ti. morar ae Uberland ia

oro tIr caem Adriana Traldl

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ARTES

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA

COMPONENTES

CURRICULARES

OPTA! VOS

DE LICENCIATURA

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COMPONENTE CURRICULAR:

CANTO COLETIVO II UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes CH TOTAL TEÓRICA:

15h

SIGLA:

IARTE CH TOTAL PRÁTICA:

30h

CH TOTAL:

45h

CÓDIGO:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

- Conhecer as etapas do trabalho coral: escolhas de exercícios de preparação vocal e preparação de repertório, técnicas de ensaio, montagem de apresentações em diferentes contextos;

- Compreender técnicas de regência para diferentes grupos vocais;

- Desenvolver uma proposta de âmbito educativo-musical para atuação em grupo vocal;

- Vivenciar ações e competências na organização e preparação de grupos vocais no contexto selecionado.

- Avaliar os resultados dessa atuação apontando características da utilização do canto coletivo em seus diferentes formatos, no espaço escolar — curricular e não curricular.

MENTA-.2-

Vivência e conhecimento das etapas do trabalho coral: escolhas de exercícios de preparação vocal e de repertório, técnicas de ensaio, montagem de apresentações em diferentes contextos, bem como a regência de diferentes grupos. Desenvolvimento de uma proposta no âmbito educativo-musical para atuação em grupo vocal. Auto e heteroavaliação apontando características da utilização do canto coletivo em seus diferentes formatos, no espaço escolar — curricular e não curricular.

- Etapas do trabalho coral: vivência e conhecimento - Técnicas de regência para diferentes grupos vocais; - Desenvolvimento de uma proposta para atuação em grupo vocal de âmbito educativo-musical;

- Autoavaliação e heteroavaliação: características da utilização do canto coletivo no espaço escolar — curricular e não curricular.

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BI BIO ~BICA

MÁRSICO, Leda O. A criança e a música. Porto Alegre: Globo, 1982.

VILLA-LOBOS, Heitor. Guia prático para educação artística e musical: estudo folclórico musical. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Música: FUNARTE, 2009.

ZANDER, Oscar. Regência coral. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 1985.

rimerroirG-ra-FurdumpLEm ENTAR

CARNASSALE, Gabriela Josias. O ensino de canto para crianças e adolescentes. 1995. 179 p. Dissertação (Mestrado em Artes) - Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1995. Disponível em: < http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/284236/1/Carnassale GabrielaJosias M.pdf >Acesso em: 20 fev. 2018.

FIGUEIREDO, Sergio Luiz Ferreira de. O ensaio coral como momento de aprendizagem: a prática coral numa perspectiva de educação musical. 1990. Dissertação (Mestrado em Música) — Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 1990. Disponível em: < http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/131743> Acesso em: 19 mar. 2018.

GUIMARÃES, Marcia Aparecida Baldin. O canto coletivo na educação infantil e no ensino fundamental. 2003. 180 p. Dissertação (Mestrado em Artes) - Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2003. Disponível em: http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/252163. Acesso em 10 mar. 2018.

HEYLEN, Jacqueline. Parlenda, riqueza folclórica: base para a educação e iniciação à música. São Paulo, Brasília (DF): Hucitec: INL, 1987.

MELO, Veríssimo de. Folclore infantil: acalantos, parlendas, advinhas, jogos populares, cantigas de roda. Belo Horizonte: Itatiaia, 1985.

OLIVEIRA, Cleodiceles Branco Nogueira de. A prática do canto coral infantil como processo de musicalização. 2012. 225 p. Dissertação (Mestrado em Artes) - Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2012. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/284386 > Acesso em: 10 mar. 2018.

SCHMELING, Agnes. Cantar com as mídias eletrônicas: um estudo de caso com jovens. 2005. 169 f. Dissertação (Mestrado em Música), Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2005. Disponível em: < h ://www lume ufr .br/handle/10183/7035 >. Acesso em: 7 mar. 2018.

A p B órCA .-erA O

62 I 5- 2,2 /

AV, A-So ,Universidade Federai de 'Uberlândia LarlmNcerigsàngtRÇA;CiQÇtbordffaSoinjo curso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. W. 1223/2017 .

Universicfa dera I de Uberlândia CarimIRReags nflasma,41,0,-Di7oiNgti

tAllptftfégsirtsmi&Artefi ortarla No.390/16

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5~lia

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

EMENTA

Práticas pedagógico-musicais no Brasil em períodos diversos da educação brasileira; Concepções

musicais e educacionais de práticas de educação musical; Educação musical em espaços educativos diversos (escola, conservatórios, projetos sociais)

OBJETIVOS

- Conhecer práticas de educação musical escolares e não escolares em períodos diversos da Educação Musical no Brasil.

- Identificar e discutir concepções musicais e educacionais que sustentam essas práticas.

- Conhecer a situação da música na escola básica - histórico, situação atual e perspectivas

- Conhecer Conservatórios Estaduais Mineiros como espaços de práticas pedagógico-musicais.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

EDUCAÇÃO MUSICAL NO BRASIL

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

`DESCRIÇAO.BQ PROGRAMA'

- Produção pedagógico-musical em períodos diversos - Brasil Colonial, Imperial, Republicano, - Canto Orfeônico, - Educação Musical Contemporânea — suas concepções e fundamentos; - Práticas de educação musical em espaços diversos - A música como componente curricular na educação básica; - Os Conservatórios estaduais mineiros como espaço de práticas pedagógico-musicais

BIBLIOGRA,ITIA BÁCSIC4±;

CAMPOS, Moema Craveiro. A educação musical e o novo paradigma. Rio de Janeiro: Enelivros, 2000. 224 p.

FONTERRADA, Mansa. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: Editora da UNESP, 2005. 345 p.

SOARES, José; SCHAMBECK, Regina Finck; FIGUEIREDO, Sérgio (Orgs.). A formação do professor

de música no Brasil. Belo Horizonte: Fino Traço, 2014. 187 p.

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BIBLIOGRAFIA CONIfplEMFNTAR

FUKS, Rosa. O discurso do silêncio. Rio de Janeiro: Enelivros, 1991.

GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. 8. ed. Ática: São Paulo, 2002.

HENTSCHKE, L. (Org.). Educação musical em países de línguas neolatinas Porto Alegre: Ed. da Universidade - UFRGS, 2000.

JANNIBELLI, Emilia. A musicalização na escola. Rio de Janeiro: Lidador, 1971.

LOUREIRO, Alicia M. Almeida. O ensino de música na escola fundamental. Campinas, SP: Papirus, 2003, 235 p.

APROVAÇÃO

pç.

Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

thilve.idadc rociem! dc Uberlândia Prof. D. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria lifP.1223/2017

27ç7 20lf

Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica Universidade Federal de Uberlândia

Prof. Dr. Casar Adriano TraIdl Diretor do Instituto de Artes

Portaria R No.390/16

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_ PROGRAMA

"5, "I• •"1 EMENTA

OBJETIVOS—.• -•••

- Introduzir conceitos básicos da sociologia e suas vinculações com a educação musical.

- Desenvolver nos alunos a capacidade de problematizar as realidades musicais, utilizando procedimentos básicos da pesquisa em sociologia como a observação e entrevistas.

••••.

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR .

SIGLA:

1ARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

EDUCAÇÃO MUSICAL, MÚSICA E SOCIEDADE

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

Estudo de temáticas relacionadas à Educação Musical sob a perspectiva da sociologia. Práticas musicais c educativo-musicais escolares e não escolares. Mídia, gênero, classe, etnia, geração e outras categorias sociais e suas relações com a educação musical. Discussão de situações de ensino aprendizagem de música analisadas sob a perspectiva sociológica.

- A sociologia como campo de estudo e diálogos possíveis com a educação musical; Educação musical em instituições diversas: escola, igreja, família, aula particular de música,

grupos musicais diversos; - Categorias sociais (gênero, etnia, raça, classe social, geração) e sua relação com a educação musical;

Formas de ensino aprendizagem musical por meio de mídias.

MBLIOGRAFIA BASICA •

CONT1ER, Arnaldo Daraya. Passarinhada do Brasil: canto orfeonico, educação e getulismo. Bauru: EDUSC, 1998. 69 p.

1 de 2

(9 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de Ávila, Q 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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25/ a0 (57 Sklo""

DAYRELL, Juarez. A música entra em cena: o rap e o funk na socialização da juventude. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2005. 303 p.

SOUZA, Jusamara (Org.). Aprender e ensinar música no cotidiano. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR _

DOUGLAS, Mary. Como as instituições pensam. São Paulo: EDUSP, 1998. 141 p.

BORELLI, Silvia H. S.; FREIRE FILHO, João. (Org.). Culturas juvenis no século XXI. São Paulo: EDUC, 2008. 331 p.

DAYRELL, Juarez (Org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1996. 194 p.

LORENZETTI, Michele Arype Gigardi. Aprender e ensinar música na igreja católica: um estudo de caso

em porto Alegre/RS. 2015. 167 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2004. Disponível em: http://hdl.handle.net/10183/114671.

OLIVEIRA, Roberto Camargos de. Rap e política: percepções da vida social brasileira. [SI]: Boitempo, São Paulo, 2015. 191 p.

SANTOS, Christiano Rangel dos. Pirataria musical: entre o ilícito e o alternativo. 2010. 164 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Uberlândia. Disponível em: <https://repositorio.ufu.br/bitstream/123456789/16378/1/dissertacao.pdf>. Acesso em: 11 mar. 2018.

SOUZA, Celson Henrique Gomes. Educação musical na família: as lógicas do invisível. 2009. 214 f Tese (Doutorado em Música) - Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2009. Disponível em: <

http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/15575/000687392.pdflsequence=1 >. Acesso em: 7 mar 2018.

APROVAÇÃO -

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

tálverffldade Federal de Uberlândia c,fa_ nr2. nnntlf,n Mara Alfonso

poreer,deradoeusedeGradsgálaiamiktisic., PortraWM22303

Carimbo e assinatura do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece o componente curricular)

universidade Federal de Uberlândia Prof. or. Casar Adriana Traldl

Diretor do Instituto de Artes Portaria R No. 394/16

2 de 2

Universidade Federa! de Uberlândia - Avenida João Naves de Ávila, n2 2121, Bairro Santa Mônica - 38408-144 - Uberlândia - MG

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FICHA DE tOMI'ONENTE CURRICULAR

E EMENTA

Estudo avançado de questões teóricas e práticas relacionadas à Educação Musical.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

1ARTE

COIVFPONENTE CURRICULAR:

ESTUDOS AVANÇADOS EM EDUCAÇÃO MUSICAL

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

OBJETIVOS

Refletir sobre processos e práticas de ensinar e aprender música a partir da produção da área de educação musical. Conhecer os campos de produção cientifica da Educação Musical no Brasil.

PROGRAMA

- Práticas pedagógicas em educação musical na escola e em outros espaços sociais; - Processos de transmissão e apreensão musical em diversos contextos; - Aspectos e características do conhecimento pedagógico-musical.

BIBLIOGRAFIA BASICA',

SUJAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação, 2005.

BOHM, David. Sobre a criatividade. São Paulo: UNESP, 2011.

GOHN, Daniel Marcondes. Educação musical a distância: abordagens e experiências. São Paulo: Corte; 2013.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia — Avenida João Naves de Ávila, n2 2121, Bairro Santa MOnica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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P. SOUZA, Cássia V. C. de. Entre música e educação: a formação e a pesquisa. Cuiaba: Ed. da UFMT, 2008. 150

1 APROVAÇÃO

Universid2rip Federal de Uberlândia prof. Dra. Sandya Mara Pdfonsu

Coordenadora do Curso de Graduação em Música POrt?.ria R.1,1'.1223/2542

a

Carimbo e assina ra do Diretor da

Unidade Acadêmica (que oferece o componente curricular)

nivel sidade Federaiae Uberlândia Prof. Dr. Cosar Adriana Traidl

Diretor do Instituto de Artes Portaria A No. 390/16

25— / c2Ç / 2,ot

lA fitt"s""

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

re. 'SIBtIOGRAÉWCOMPLEMENTÀR

AURORA, Ferreira. Arte, tecnologia e educação: as relações com a criatividade. São Paulo: Annablume, 2008.

BEINEKE, Viviane. Processos intersubjetivos na composição musical de crianças: um estudo sobre a aprendizagem criativa. 2009. 290 f. Tese (Doutorado), Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2009. Disponível em: <http://hdl.handle.net/10183/17775>. Acesso em: 13 mar.2018.

FINCK, Regina. Ensinando música ao aluno surdo: perspectivas para ação pedagógica inclusiva. 2009. 235 f. Tese (Doutorado), Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009. Disponível em: <http://hdl.handle.net/10183/18266>. Acesso em: 13 mar.2018.

RICHARDS, Ruth (Org.). Everyday creativity and new views of human nature: psychological, social, and spiritual perspectives. Washington, DC: American Psychological Association, 2007.

SOUZA, Jusamara. et al. Música, educação e projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2014.

2 de 2

Universidade Federal de Uberlándia — Avenida João Naves de Ávila, n2 2121, Bairro Sarda Mônica — 38408-144 — Uberlándia — MG

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

MATERIAL DIDÁTICO EM EDUCAÇÃO MUSICAL I

BJETIVOS_

- Desenvolver nos alunos a capacidade de levantar, analisar, avaliar e selecionar materia s didáticos para contextos educativos musicais diversos.

- Refletir sobre a produção e uso de material didático para o ensinoaprendizagem de música para contextos educativos diversos.

- Conhecer tipos e formas de materiais didáticos para o ensinoaprendizagem de música. - Conhecer pesquisas sobre material didático em música.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30 h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30 h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA1DE COMIPONENTFE CURgICULAR

Levantamento, análise, avaliação e seleção de material didático voltado ao ensinoaprendizagem em música para contextos educativos musicais diversos. Tipos e formas de materiais didáticos; uso de material didático; estudo de pesquisas sobre material didático em música.

:41)R6GRAM'À

- Produção de material didático (conceitos e fundamentos) - Tipos de materiais didáticos em música

Panorama e tendências dos livros didáticos de música - Metodologia de análise de livros didáticos de música

O que os livros de música ensinam: exemplos práticos e análise - Variadas produções didáticas em música: CDs, vídeos, karaokês, celulares, internet, dentre outros. - Métodos na aula de instrumento - O uso do material didático em música - Pesquisas na área de produção didática em música

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09 /03

tT BIBLIOGRAFIA BASICA .

FARIA, Ana Lucia Goulart de. Ideologia no livro didático. 12. ed. São Paulo: Cortez, 1996.

FERRAZ, Maria Heloísa Corrêa de Toledo. Arte-educação: vivência, experienciação ou livro didático? São Paulo: Loyola, 1987. 94 p.

SAMPAIO, Francisco Azevedo de Arruda. Com a palavra, o autor - em nossa defesa: um elogio à importância e uma crítica às limitações do Programa Nacional do Livro Didático. São Paulo: Sarandi, 2010. 432 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BITTENCOURT, Crce Maria Fernandes. Livro didático e saber escolar, 1810-1910. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. 239 p.

OLIVEIRA, Fernanda de Assis. Materiais didáticos na aula de música: um survey com professores da rede municipal de ensino de Porto Alegre-RS., 2005. 120 p. Dissertação (Mestrado em Música) -Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2005. Disponível em: www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/6010/000479353.pdf?seque Acesso em: 17 mar. 2018.

SILVA, Nisiane Franklin da. 2002. 136 p. A representação de música brasileira nos livros didáticos de música. 2002. Dissertação (Mestrado em Música) - Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2002. Disponível em: http://hdl.handle.net/10183/1889 Acesso em: 16 mar. 2018.

SOUZA, Adriano Dias de. Video digital: Análise da sua aplicação como objeto de aprendizagem. 2012.99 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação, Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012. Disponível em: <http://www.lume.ufrus.br/bitstream/handle/10183/61438/000863740.pdf? sequence=1 > Acesso em: 15 mar. 2018.

SOUZA, Jusamara (Org.) Livros de música para a escola: uma bibliografia comentada. Porto Alegre: PPG Música - UFRGS, 1997. (Série estudos, 3).

APROVAGÇO„:„:

6' / / 2-of 8

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal t e ÚUrIaflQlU

Prof s. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordeoadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. NP. 3223/2017

Carimbo e assi ura do Diretor da Unidade Acadêmica

tinivisersichde f gqiálidligiltlebRIMR410) W.olSetr e ear siciriong Trak)! Diretor do Instituto de Artes

Portaria R NI°. 390/16

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

componnE'CpRRICULAR

_OBJETIVOS .„„,,

tWsit

4RMENTA—",-

- Análise, produção e utilização de ma contextos edncativos musicais diversos.

erial didático para o ensinoaprendizagem de música em

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

MATERIAL DIDÁTICO EM EDUCAÇÃO MUSICAL II

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

3011

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30 Horas

- Analisar, utilizar e produzir materiais didáticos para a aula de mus musicais a partir de materiais didáticos produzidos.

ca. Elaboração de atividades

ROG:liA- ,

- Produção de material didático (conceitos e fundamentos) - Tipos de materiais didáticos em música: composições, caderno de atividades, apostilas, dentre outros.

- Produções didáticas em música por meio de: CDs, vídeos, karaokês, internet, celular, dentre outros. - Elaboração de atividades para a aula de música a partir de materiais didáticos elaborados pelos alunos.

BIBLJÓ:GRAFIA BASICAt,

.DEIRD, Maria de Lourdes Chagas. As belas mentiras: a ideologia subjacente aos textos didáticos. 2. ed. São Paulo Moraes, 1980.

FARIA, Ana Lucia Goulart de. Ideologia no livro didático. 11. ed. São Paulo: Cortez, 1994

FERRAZ, Maria Heloisa Corrêa de. Arte-educação: vivência, experienciação ou livro didático? São Paulo: Loyola, 1987.

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Avila, nt 2121, Bairro Santa Mónica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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SWÇFAMPLFENÍÃ

LAASER, W. (Org.). Manual de criação e elaboração de materiais para educação a distância. Brasília: CEAD: Ed. da UnB, 1997. 189 p.

MEEKS, Martha F. Elaboracion y uso de modelos para Ia ensenanza. México: Centro Regional de Ayuda Técnica, 1971.

OLIVEIRA, Fernanda de Assis. Materiais didáticos na aula de música: um survey com professores da rede municipal de ensino de Porto Alegre-RS. 2005. 120 p. Dissertação (Mestrado em Música) — Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2005. Disponível em: www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/6010/000479353.pdf?seque Acesso em: 17 mar. 2018.

RODRIGUES, Gelze Serrat de Souza Campos. Educação ambiental e hipermidia: a construção de um material didático para o Parque Municipal Victório Siquierolli, Uberlândia, MG. 2007. 194 f. Tese (Doutorado), Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2007. Disponível em: <http://repositorio. ufu.br/bitstream/123456789/1 6028/1/EducacaoA m b ienta I H iperm id ia. pdf >. Acesso em: 11 mar. 2018.

SILVA, Nisiane Franklin da. 2002. 136 p. A representação de musica brasileira nos livros didáticos de música. 2002. Dissertação (Mestrado em Música) — Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2002. Disponível em: http://hdl.handle.nei/10183/ I 889 Acesso em: 16 mar. 2018.

ArRpyAçÂo

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Universidade Federal de klberlandia Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. N°. 122312017

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TF) Carimbo e assin ura do Diretor da

UniverldidSiFeNeadEdeitlfflerlándia

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Portaria R No. 390/16

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

2 de 2

Universidade Federal de Uberlándia —Avenida João Naves de Ávila, n°2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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- Propostas metodológicas de Emile Jaques-Dalcroze, Zoltan Kodály, Edgar Willems, Carl Orff - Propostas metodológicas brasileiras - Propostas de John Paynter e Murray Schafer - Oficinas de Música no Brasil - Proposta de H. J. Koellreutter - Modelo C(L)A(S)P ou (T)EC(L)A de Educação Musical de Keith Swanwick - Metodologias de instrumento em grupo

OBJETIVOSL

- Compreender o que é didática, metodologia e método de ensinoaprendizagem musical; - Compreender as circunstâncias historicosocioculturais do surgimento de propostas metodológicas de

ensinoaprendizagem musical;

- Conhecer propostas metodológicas de ensinoaprendizagem de música marcantes nos séculos XX e XXI.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM MUSICAL II

CÓDIGO:

CH TOTAL TEÓRICA:

15h

CH TOTAL PRÁTICA:

15h

CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE•CU '-'‘RIZI[n CULAR

_JMENIA_

Concepção de didática, metodologia e método; propostas de educadores musicais pioneiros e contemporâneos; limites e possibilidades dessas propostas para o ensino de música, considerando os diferentes contextos educacionais, étnicos e socioculturais brasileiros.

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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ROYAÇA0 1

a (11 / / acvS'

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Untversiciade Fetierd de Ub01 ndia Prof. 0r2. Sandra Mara Alfonso

Coordenadora de Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e ass a ra do Diretor da Universlell~fikateaRriándia

Prof. Dr. Cesar AdrianoTraldl netor do i retitorn de Artes

Portada R N°. 390/16

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, rig 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG 2 de 2

FONTERRADA, Mansa. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. São Paulo: Ed. da UNESP, 2005. 345 p.

PAZ, Ermel inda Azevedo. Pedagogia musical brasileira no século XX: metodologias e tendências. Brasília: Musimed, 2000. 293 p.

SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: Ed. UNESP, 2011.

EIRIO_GRA:flkSIEMENTAR7"

BRITO, Teca Alencar de. Koellreutter educador: humano como objetivo da educação musical. São Paulo: Peirópolis, 2001. 185 p.

CAMPOS, Denise Álvares. Oficina de música: uma caracterização de sua metodologia. Goiânia: Ed. da UFGO, 1988. 129 p.

KATER, Carlos. Música viva e H. J. Koellreutter: movimentos em direção á modernidade. São Paulo: Musa, 2001. 371 p.

MATEIRO, Teresa; ILARI, Beatriz. (Org.). Pedagogias em educação musical. Curitiba: Ibpex, 2011. 347 P.

PENNA, Maura. Reavaliações e buscas em musicalização. São Paulo: Loyola, 1990. 85 p.

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

MÍDIAS, TECNOLOGIAS E EDUCAÇÃO MUSICAL

— EMENTA 1

Relações entre mídias e tecnologias em educação musical no contexto contemporâneo; principais tendências das pesquisas na área da educação musical; políticas de acesso às novas mídias; habilidades para a produção de conhecimento, alfabetização midiática e informacional no ensino de música; uso de audiovisuais para fins pedagógicos; uso de tecnologias digitais como espaços de aprendizagens; criação de objetos de aprendizagens. Ensinoaprendizagem musical a partir da utilização de recursos tecnológicos, os quais não foram pensados para a aula de música. Transformações sociais diante do uso das novas tecnologias; influência das tecnologias da informação e da comunicação na aula de música.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes

SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

- Conhecer propostas metodológicas de ensinoaprendizagem musical vinculadas a mídias e a tecnologias na Educação Musical;

- Refletir criticamente acerca dessas propostas metodológicas; - Promover a utilização das mídias e dos recursos tecnológicos na aula de música.

PROGRAMA;.;,„,

Metodologias de ensinoaprendizagem musical adequadas às mídias e aos recursos tecnológicos que podem ser utilizados nas aulas de música.

Análise e elaboração de materiais didáticos voltados para o uso das mídias e das tecnologias na Educação Musical. Tecnologias da informação e da comunicação na aula de música

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR •1'

1 de 2

Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, n2 2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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ArROYAÇÃOC,

Universiciaae redercii dto-

Prof. Dra. Sarda Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação em Música

Portaria R. N.. 1223/2017

Carimbo e s Universiçia -e tifilktkiléfIlanda

Pror 131r. SAW4tIli4r8id I Diretor do Instituto de Artes

Portaria it H-. 390/ 16

Carimbo e assinatílra do Coordenador do Curso

;13IBLIOG FIABASIÇA <2-

BEHAR, R Modelos pedagógicos em educação a distância. Porto Alegre: ArtMed, 2009.

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Tradução de: Carlos Irineu da Costa. 2. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. Tradução de: Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENT-AR

BRAGA, Paulo. Oficina de violão à distância: estrutura de ensino e padrões de interação em um curso mediado por computador. 2009. 316 f. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Musica, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009. Disponível em: <http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/6894>. Acesso em: II mar.2018.

GOHN, Daniel Marcondes. Educação musical a distância: abordagens e experiências São Paulo: Cortez, 2011.

GOHN, Daniel Marcondes. Tecnologias digitais para educação musical. São Carlos: EDUFSCAR, 2010, 66 p.

OLIVEIRA-TORRES, Fernanda de Assis. Pedagogia musical online: um estudo de caso no ensino superior de música à distância. 2012. 319 f. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 2012. Disponível em: < http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/61146 > Acesso em: 18 mar. 2018.

RAMOS, Silvia Nunes. Escuta portátil e aprendizagem musical: um estudo com jovens sobre a audição musical mediada pelas tecnologias portáteis. 2012. 318 f. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Música, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 2012. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/hand le/10183/70225 > Acesso em: 18 mar. 2018.

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Universidade Federal de Uberlândia —Avenida João Naves de Ávila, n°2121, Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

MUSICALIZAÇÀO INFANTIL: O A 3 ANOS

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h CH TOTAL PRÁTICA:

15h CH TOTAL:

45h

OBJETIVOS

-Conhecer os estágios de desenvolvimento da criança no período de O a 3 anos -Conhecer e refletir sobre as características musicais da criança nesta faixa etária -Conhecer abordagens sociológicas de infâncias -Discutir sobre concepções de ensino de música para crianças de O a 3 anos -Conhecer atividades musicais destinadas à musicalização de O a 3 anos -Discutir a adequação e aplicabilidade de atividades para musicalização -Conhecer e construir instrumentos e materiais didáticos para a musicalização de O a 3 anos -Analisar canções destinadas à musicalização infantil -Conhecer princípios básicos para composição de canções -Compor canções voltadas aos objetivos da musicalização de O a 3 anos.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

ICWA. DE" CONRONENTE,CURRICULAR

PROGWAMA _ I - Abordagens psicológicas do desenvolvimento interacionista (J. Piaget)

-maturação -experiência

.Estágios (J. Piaget) -período sensório-motor (O — 2 anos) -período pré-operacional (2 — 7 anos)

11—Abordagens sociológicas da infância III - Características musicais da criança . Ritmo

ESTA

Abordagens psicológicas do desenvolvimento infantil e musical; abordagens sociologicas da infância; princípios teórico-metodológicos para a musicalização de crianças de O a 3 anos; adaptação e aplicabilidade de atividades práticas e materiais didáticos para a musicalização de O a 3 anos; estudo de princípios básicos para a composição de canções e composição de canções para a musicalização.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia

. Movimento

. Melodia IV - Atividades musicais .Canções: voz cantada, voz falada, respiração .Exploração sonora: objetos sonoros, instrumentos musicais, corpo .Exploração do movimento: coordenação motora fina e grossa, reconhecimento do esquema corporal, expressão corporal. Ritmo .Audição ativa . Criatividade V — Materiais didáticos VI — Composição de canções Aspectos rítmicos, melódicos e harmônicos Temática e texto Prosódia

iBIBLIPGRAFIA BÁSICA

ILARI, Beatriz. Em busca da mente musical:ensaios sobre os processos cognitivos em música da percepção à produção. Curitiba: Editora UFPR, 2011.

FERES, Josette S. M. Bebê: música e movimento: orientação para musicalização infantil. Jundiai: J. S. M. Feres, 1998.

PULASKI, Mary Ann Spencer. Compreendendo Piaget: urna introdução ao desenvolvimento cognitivo da criança. Trad. [da 2. ed. norte-americana, rev. e ampll, Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1983, 230p.

t BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR',

CORSARO, William A. Sociologia da infância 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical para recém-nascidos e crianças em idade pré-escolar. Tradução de: Paulo Maria Rodrigues. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000, I 72p.

ILARI, Beatriz; BROOCK, Angelita (Orgs.). Música e educação infantil: possibilidades para a educação infantil e o ensino fundamental. Campinas: Papirus, 2013. 224 p

REIS, Sílvia Marina Guedes dos. 150 ideias para o trabalho criativo com crianças de 2 a 6 anos: artes plásticas, expressão corporal, literatura, música, teatro, jogos e brincadeiras em uma proposta interdisciplinar. Campinas: Papirus, 2002. 136p. Série Atividades.

SLOBODA, John A. A mente musical: psicologia cognitiva da música. Tradução de: Beatriz Ilari e Rodolfo Ilari. Londrina: EDUEL, 2008. 384p.

PROYAÇÃO

Pior. eu ra Ãiionso

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Portada R N°. 390/ 1Q

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Portaria R. No. 1223/2017

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

- FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

Princípios Éticos Freireanos

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

FACULDADE DE EDUAÇÃO

SIGLA:

FACED

CH TOTAL TEÓRICA:

60h

CH TOTAL PRÁTICA:

-

CH TOTAL:

60h

I OBJETIVOS I

Objetivo Geral: - Compreender Objetivos Específicos: - Compreender atuação docente - Contribuir para metodologias de cultural e socioeconômica

essencial para a

com diferentes psíquica, étnico-

a importância dos princípios freireanos para a educação brasileira.

o princípio do respeito à diversidade como um pressuposto ético em uma escola que se pretende democrática e inclusiva.

a reflexão dos profissionais da educação para que trabalhem ensino, coerentes com o respeito à diversidade fisica, ideológica,

presentes no cotidiano escolar.

EMENTA

Concepção de homem, de mundo e de realidade na perspectiva freireana. As relações entre docência c discência. Biografia de Paulo Freire. Fundamentos éticos do agir humano com a educação. Relação do homem como fazedor de história e de sua práxis social. Os pressupostos da concepção libertadora da educação. A reflexão crítica sobre a prática. Princípios éticos da formação humana e da sociedade em Paulo Freire.

PROGRAMA

Unidade I: Historiografia e biografia de Paulo Freire Contextualização da história do Paulo Freire na educação brasileira.

Unidade II: História humana e práxis social A educação como prática da liberdade. Pedagogia do Oprimido. As relações entre docência e discência.

Unidade III: Pressupostos éticos em Paulo Freire Categorias: conscientização, democracia, diálogo, dialética, liberdade e práxis social.

Unidade IV: A reflexão critica sobre a prática Relação do homem como fazedor de história e de sua práxis social.

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Universidade Federal de Ubedándia — Avenida João Naves de Ávila, n'2121. Bairro Santa Mônica — 38408-144 — Uberlândia — MG

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APROVAÇA

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Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

Universidade Federal de Uberlândia --fyi~ramira-Marei-Allease

Coordenadora do Curso de Graduação em Música Universkill~e ?ltnIV41 Avenida Joâo Naves de Áviia, nv 2121, Bairro Santa Mônica - 3E1400-144 - Uberlândia - MG

2 de 2

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IMIOGRAFIA f3AS1CA

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 9. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? Rio de janeiro: Paz e Terra, 1971.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 36. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.

FREIRE, Paulo. Cartas à Guiné Bissau: registros de uma experiência em processo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.

FREIRE, Paulo. Conscientização: teoria e prática da libertação, uma introdução ao pensamento de Freire. São Paulo: Cortez & Moraes, 1979.

FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 36. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. 16. ed. Rio de Janeiro: Paz c Terra, 2009.

FREIRE, Paulo; SHÕR, Ira. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. 12. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008.

„ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARROYO, Miguel G. Imagens quebradas: trajetórias e tempos de alunos c mestres. 4. ed. Petropolis: Vozes, 2007.

DUSSEL, Enrique. Ética da libertação na idade da globalização ë da exclusão. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

FREIRE, Paulo. A educação na cidade. 5. Ed. São Paulo: Cortez, 2001.

FREIRE, Paulo. Cartas a Cristina: reflexões sobre minha vida e minha práxis. 2. Ed. São Paulo: Editora UNESI', 2003.

FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 14. Ed. Rio de janeiro: Paz e Terra, 2011.

STRECK, Danilo R.; REDIN, Euclides; Z1TKOSK1, Jaime José. (Org.). Dicionário Paulo Freire. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

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CÓDIGO: COMPONENTE CURRICULAR:

PSICOLOGIA SOCIAL DA MÚSICA

- OBJETIVOS

Conhecer os princípios básicos da psicologia social e psicologia social da música; Estudar sobre a construção do mundo social; Entender o desenvolvimento social e da personalidade; Estudar sobre a ansiedade e a performance musical.

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE:

Instituto de Artes SIGLA:

IARTE

CH TOTAL TEÓRICA:

30h

CH TOTAL PRÁTICA: CH TOTAL:

30h

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FJCHA DESOMPONENTE CURRICULAW

EMENTA_

Introdução à Psicologia Social da Música; os fundamentos sociológicos aplicados à psicologia social da música; o desenvolvimento social da cognição musical.

PROGRAMA

- A natureza da socialização, o desenvolvimento das relações e do conhecimento social; - O desenvolvimento da cognição social e musical; - O desenvolvimento emocional, temperamento e apego; - O temperamento e identidade musical; - A construção do gosto e preferência musical; - A ansiedade na performance musical.

BIRI:TOGRAFIÁ BÁSICA,

MYERS, David. Psicologia Social. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.

GOLEMAN, Daniel. Inteligência social: o poder das relações humanas. Tradução: Ana Beatriz Rodrigues. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

CAMINO, Leoncio et al. (Org.). Psicologia social: temas e teorias. Brasília: Technopolitik, 2013.

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InIOG:ÚTÉTICOMELEMENT

BLESS, Herbert; FIEDLER, Klaus; STRACK, Fritz. Social cognition: how individuais construct social reality. Hove,UK : Psychology Press, 2004.

COLWELL, Richard (Org.). MENC handbook of research methodologies. Oxford; New York: Oxford University Press, 2006.

NORTH, Adrian; HARGREAVES, David. The social and applied psychology of music. New York: Oxford University Press, 2008. 476 p.

THOMPSON, Linda K.; CAMPBELL, Mark R (Ed.). Issues of identity in music education: narratives and practices. Charlotte: Information Age Pub., c2010. 158 p. Retirar

VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicologicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 182 p. Retirar

Acrescentar, pois está sendo comprado: HARGREAVES, DAVID. The social psychology of music. Oxford, New York: Oxford University Press, 2006. Solicitados 3 exemplares; pedido de compra de 2 exemplares.

MIELL, Dorothy; MacDONALD, Raymond; HARGREAVES, David. Handbook of musical identities. Oxford: OUP Oxford, 2017. Solicitados 2 exemplares; pedido de compra de 2 exemplares.

Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso

uniwyrsid0cp, rpdnrel de Uberlândia

Profa. Dra. Sandra Mara Alfonso Coordenadora do Curso de Graduação cru Música

Portaria R. No. 1223/2017

Carimbo e assi ¶ura do Diretor da

Unidade Acadêmica Unjorsidade

Prof Dr. Cesar Adriano Traldi Diretor do Instituto de Artes

Portaria R t4g. 390/16

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