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Universidade do Estado da Bahia UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I 1 - O DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS I O Departamento de Educação do Campus I da UNEB é oriundo da Faculdade de Educação do Estado da Bahia, FAEEBA, criada pelo Art. 3º, da Lei Delegada 66/83 e vigente até setembro de 1997. Constituída sob modelo ternário, a FAEEBA era uma unidade universitária e dispunha de dois Departamentos e um Colegiado de Curso. Sob esta condição, teve autorização para funcionamento do “Curso de Licenciatura Plena em Educação”, Habilitações de Pré-Escolar e de Séries Iniciais, em caráter experimental, com 80 vagas. Pela Resolução CEE 1.339/84, foi aprovado o seu Regimento como Faculdade de Educação do Estado da Bahia e, em 1985, realizou o seu primeiro vestibular. Atendendo a solicitação do Colegiado, a Resolução CONSEPE nº. 50/91 criou a habilitação Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º. Grau, acrescentando mais 80 vagas às existentes, o que perfez um total de 160, fato que se consolidou pelo Parecer CEE nº. 087/93. Até o momento, a instituição formou mais de 800 pedagogos e mantém, atualmente, mais de 700 discentes matriculados, distribuídos nos três turnos de funcionamento e no Programa REDE UNEB 2000. Pela Lei Estadual 7.176/97, que reestruturou as Universidades Estaduais da Bahia, o modelo organizacional passou a ser binário, tendo sido supressos os departamentos anteriores, e transformada a unidade universitária, FAEEBA, em Departamento, este com status de Faculdade. Nesta condição, a antiga FAEEBA passou a ser Departamento de Educação do Campus I, estrutura organizacional determinada no Art. 2º, da citada Lei, mantendo, conforme o Art.4º do Regulamento da UNEB, aprovado pela Resolução nº. 38/97 do CONSAD e pelo Decreto nº. 7223/97, o Colegiado de Curso como órgão de coordenação didático - científico. O funcionamento do Departamento deu-se por um único curso por mais de vinte anos, chamado, inicialmente, Curso de Pedagogia e, conforme Resolução CONSEPE nº. 236/98, passou a chamar-se Licenciatura em Pedagogia, como também permaneceu o número de vagas de 160 (cento e sessenta) e o funcionamento em 3 (três) turnos. Em seguida, foram implantadas as habilitações

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Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

1 - O DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPUS I

O Departamento de Educação do Campus I da UNEB é oriundo da Faculdade

de Educação do Estado da Bahia, FAEEBA, criada pelo Art. 3º, da Lei Delegada

66/83 e vigente até setembro de 1997. Constituída sob modelo ternário, a FAEEBA

era uma unidade universitária e dispunha de dois Departamentos e um Colegiado de

Curso. Sob esta condição, teve autorização para funcionamento do “Curso de

Licenciatura Plena em Educação”, Habilitações de Pré-Escolar e de Séries Iniciais,

em caráter experimental, com 80 vagas. Pela Resolução CEE 1.339/84, foi aprovado

o seu Regimento como Faculdade de Educação do Estado da Bahia e, em 1985,

realizou o seu primeiro vestibular.

Atendendo a solicitação do Colegiado, a Resolução CONSEPE nº. 50/91 criou

a habilitação Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º. Grau, acrescentando mais

80 vagas às existentes, o que perfez um total de 160, fato que se consolidou pelo

Parecer CEE nº. 087/93.

Até o momento, a instituição formou mais de 800 pedagogos e mantém,

atualmente, mais de 700 discentes matriculados, distribuídos nos três turnos de

funcionamento e no Programa REDE UNEB 2000. Pela Lei Estadual 7.176/97, que

reestruturou as Universidades Estaduais da Bahia, o modelo organizacional passou

a ser binário, tendo sido supressos os departamentos anteriores, e transformada a

unidade universitária, FAEEBA, em Departamento, este com status de Faculdade.

Nesta condição, a antiga FAEEBA passou a ser Departamento de Educação

do Campus I, estrutura organizacional determinada no Art. 2º, da citada Lei,

mantendo, conforme o Art.4º do Regulamento da UNEB, aprovado pela Resolução

nº. 38/97 do CONSAD e pelo Decreto nº. 7223/97, o Colegiado de Curso como

órgão de coordenação didático - científico.

O funcionamento do Departamento deu-se por um único curso por mais de

vinte anos, chamado, inicialmente, Curso de Pedagogia e, conforme Resolução

CONSEPE nº. 236/98, passou a chamar-se Licenciatura em Pedagogia, como

também permaneceu o número de vagas de 160 (cento e sessenta) e o

funcionamento em 3 (três) turnos. Em seguida, foram implantadas as habilitações

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

de Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e de Gestão e

Coordenação do Trabalho Escolar. Em 2008 os cursos foram reformulados por

exigência das Resoluções CNE/CP 01 e 02/2002 e CNE/CES n. 01/2006 para

permanecer como Licenciatura Plena em Pedagogia com a oferta de 250 vagas

distribuídas nos três turnos de funcionamento.

Além de Pedagogia, o Departamento de Educação oferece atualmente o

curso de Psicologia, os Cursos de Pós-Graduação de Mestrado e de Doutorado em

Educação e Contemporaneidade, o Mestrado Profissional em Gestão e Tecnologia

Aplicada à Educação e irá oferecer no Processo Seletivo de 2012, o do Curso de

Ciências Sociais – Licenciatura e Bacharelado.

2 - O CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

O Curso de Ciências Sociais - Licenciatura do Departamento de Educação do

Campus I da UNEB atende aos dispositivos da legislação do Conselho Nacional de

Educação e da Câmara de Educação Superior, através da Resolução CNE/CES 17,

de 13 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos

de Ciências Sociais – Antropologia, Ciência Política e Sociologia.

O curso busca formar profissionais capazes de analisar a realidade social e

cultural nas dimensões referidas, mas também compreender que as citadas

categorias deverão estar sempre atualizadas com os acontecimentos e mudanças

em curso no mundo contemporâneo, em seus múltiplos aspectos, o que possibilitará

uma atuação competente dos profissionais formados. Terá como objetivo também a

formação de professores, cientistas sociais para a gestão da sala de aula. Para isso,

o curso terá uma formação teórica sólida e diversificada, entendida como suporte

para a pesquisa e análise dos fenômenos sociais, a partir de uma postura crítica e

reflexiva. Neste sentido, o curso oferecerá pluralidade de abordagens e

metodologias para pensar o novo e o complexo que marcam o momento presente.

A Licenciatura em Ciências Sociais está embasada nos seguintes

documentos legais: Decreto 3276, de 6/12/1999 (que dispõe sobre a formação em

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

nível superior de professores para atuar na educação Básica, e dá outras

providências); Decreto 3.554/00 (que dá nova redação ao § 2º do art. 3º do Decreto

3.276, de 06 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a formação em nível superior

de professores para atuar na educação básica); Parecer CNE/CP 009/2001

(Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação

Básica; Parecer CNE/CP 027/2001 (que dá nova redação ao item 3.6, alínea c, do

Parecer CNE/CP 9/2001 que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para

a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

licenciatura, de graduação plena); Parecer CNE/CP 028/2001 (que dá nova redação

ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos

cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso

de licenciatura, de graduação plena); Resolução CNE/CP 1/2002 (que institui

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação

Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena); Resolução

CNE/CP 2/2002 – Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de

graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível

superior.

As Ciências Sociais, na tradição do ensino superior brasileiro, envolvem as

áreas de Sociologia, Antropologia e a Ciência Política. Ainda de acordo com essa

tradição, a pretensão deste campo de conhecimento é a de descrever, diagnosticar,

interpretar e explicar as relações sociais, as relações culturais e as relações políticas

e de poder na sociedade.

O Curso de Ciências Sociais - Licenciatura da UNEB tem como objetivo

formar profissionais para cumprir os diferentes desafios concernentes à sua

formação. Os licenciados em Ciências Sociais deverão atender ao novo paradigma

que procura articular de modo constitutivo teoria e prática em todas as atividades

previstas para a formação dos licenciados, preparando-os para enfrentar os desafios

presentes na educação escolar, compreendendo a importância dos componentes

curriculares das ciências sociais como facilitadores para a transversalidade do

currículo do ensino médio e superior e que permitem a discussão de temas do

cotidiano da vida desses novos segmentos que aportam a esses níveis de ensino, e,

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

portanto, facilitando o trabalho de melhorar a flexibilidade dos temas abordados

igualmente pelas componentes básicos. O licenciado em Ciências Sociais,

comprometido com a dimensão pedagógica do saber profissional, estará apto para o

exercício do magistério de disciplinas especificas do ensino básico e superior em

escolas e faculdades da rede pública ou privada.

Neste sentido, os licenciados em Ciências Sociais deverão se formar e se

qualificar para o diversificado e complexo mercado de trabalho da atualidade. Um

dos diferenciais dos profissionais formados no nível de licenciatura do curso de

Ciências Sociais da UNEB, em consonância com as características históricas,

culturais e étnico-raciais da sociedade baiana, será a sua capacitação para lidar com

a riqueza das identidades culturais presentes no Estado da Bahia.

O curso dará especial ênfase ao reconhecimento e valorização da pluralidade

cultural existente no estado no sentido de que os profissionais formados tenham

competência para lidar com a diversidade e a multiculturalidade. Em sua

especificidade, o Curso formará professores capacitados a investigar e estudar as

comunidades e os grupos em seus aspectos políticos, sociais e culturais e também

fornecendo consultoria em instituições governamentais e não-governamentais.

2.1 - JUSTIFICATIVA

O Departamento de Educação da Universidade do Estado da Bahia - UNEB

apresenta o Projeto de Criação do Curso de Ciências Sociais - Licenciatura bem

como sua proposta acadêmico-curricular como subsídio para implantação do referido

curso inédito nesta universidade, que atende às diferentes demandas que justificam

a sua criação: legal, pedagógica, social e institucional.

Do ponto de vista legal o presente documento está em consonância com os

aspectos legais referentes à implantação do curso de licenciatura, conforme

disposição legal abaixo:

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Legislação Tema

Parecer CNE/CES 776 de 1997 Diretrizes curriculares dos cursos de graduação

Parecer CNE/CES 492 de 2001

Estabelece Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Ciências Sociais (Antropologia, Ciência Política, Sociologia)

Resolução CNE/CES 17 de 13 de março de 2002

Estabelece Diretrizes para os cursos de Ciências Sociais – Sociologia, Ciência Política e Antropologia.

Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002

Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.

Resolução CNE/CP 2 de 19 de fevereiro de 2002

Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior.

Decreto 3276, de 6/12/1999 (que); Dispõe sobre a formação em nível superior de professores para atuar na educação Básica

LDBEN 9394 de 1996 Estabelece diretrizes e bases da educação nacional.

Parecer CNE/CES 329/2004

Retifica o Parecer CNE nº 329/2004, referente à carga horária mínima dos cursos de graduação, Licenciaturas, na modalide presencial

Parecer CNE/CES 184/2006

Ratifica Parecer CNE/CES nº 329/2004, referente à carga horária mínima dos cursos de graduação, Licenciaturas, na modalidade presencial.

Resolução N. 1150/10 do CONSEPE Regulamenta as Atividades Acadêmico Científico Culturais – AACC para os Cursos de Licenciatura da UNEB.

Resolução CEE/BA 69 de 2007 Estabelece normas para a inclusão das disciplinas Filosofia e Sociologia no ensino médio nas escolas baianas.

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Do ponto de vista pedagógico esta proposta visa atender a uma demanda

crescente de profissionais para atuarem como professores de Sociologia no Ensino

Médio, disciplina que passou a ser obrigatória nas escolas brasileiras, juntamente

com Filosofia, a partir da Lei 11.684/08, que alterou o artigo 36 da Lei de Diretrizes e

Bases da Educação (LDB), Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

De acordo com Lino (2010), abordando a importância da Sociologia para a

formação crítica dos jovens estudantes do ensino médio, a falta de professores para

atuarem na área resulta no fato da mesma ser considerada como “Atualidades” e

ministrada por professores de outras áreas, a exemplo de Pedagogia e Letras. Em

Salvador, a única universidade pública a oferecer o curso na modalidade presencial

é a Universidade Federal da Bahia.

Objetivando contribuir para a consolidação desta disciplina no Ensino Médio e

tendo como arcabouço sua larga trajetória na oferta de licenciaturas, a UNEB investe

nesta proposta considerando a necessidade de formar docentes para atuar na área

de Ciências Sociais. Como se sabe as Ciências Sociais tem relevante papel no

sentido de garantir maior transversalidade às disciplinas do ensino médio visto que

lida com temas do cotidiano a partir de um enfoque científico.

Do ponto de vista social, retoma-se o processo de democratização pelo qual

tem passado o Brasil nas últimas décadas e tem gerado a ampliação da atuação dos

profissionais de Ciências Sociais nos novos Conselhos municipais, estaduais e

federais – com vistas à melhoria das condições de vida das comunidades. O

processo de democratização aponta para a necessidade de que os jovens e adultos

se qualifiquem para atuar junto às instâncias públicas.

Por isso, pretende-se oferecer um curso que esteja de acordo com a

renovada necessidade do profissional de Ciências Sociais no país. O curso

pretende ainda atender as demandas crescentes na área de professores habilitados

para atuar nas escolas públicas e privadas da Bahia, que ofertam a disciplina

Sociologia, por exigência da legislação educacional.

Do ponto de vista institucional indica-se a necessidade de fortalecimento da

pesquisa na UNEB, que está prevista no Planejamento Estratégico e no Plano de

Metas. Isto pode ser desenvolvido pelo Curso de Ciências Sociais, agrupando

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pesquisadores – notadamente em nível de doutorado – em um Departamento com

sede em Salvador, no caso o Departamento de Educação.

Dado o exposto, o Curso de Licenciatura em Ciências Sociais com graduação

plena irá conferir o diploma de licenciado em Ciências Sociais e deverá funcionar

no turno matutino com 25 vagas abertas no processo seletivo de 2012. Ele visa

proporcionar a formação pedagógica consistente para o ensino no campo das

Ciências Sociais no ensino médio e também pretende estimular a formação de um

profissional crítico e atuante frente aos desafios da sociedade contemporânea.

Os componentes curriculares oferecidos pelo Curso serão de responsabilidade do

Departamento de Educação, Campus I, que avaliará a necessidade e possibilidade

de lotar professores da área para atender às exigências e demandas do mesmo.

Será conferido aos concluintes do Curso de Ciências Sociais - Licenciatura o

título de licenciado em Ciências Sociais.

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2.2 - MISSÃO E OBJETIVOS DO CURSO

2.2.1 – Missão

Graduar professores na área de Ciências Sociais para suprir particularmente as

demandas e necessidades de serviços e de pesquisa científica em diferentes

contextos sociais e institucionais de Salvador, sua Região Metropolitana e outras

localidades do Estado da Bahia.

2.2.2 – Objetivos Básicos

2.2.2.1 - Objetivo Geral

O curso tem como objetivo principal formar profissionais com capacidade de reflexão

e crítica, preparando-os ética, política, social e tecnicamente para atuação

transformadora como licenciados em Ciências Sociais.

2.2.2.2 - Objetivos Específicos

São objetivos específicos do Curso de Ciências Sociais do Departamento de

Educação Campus I da UNEB:

Atuar no processo de formação profissional do Licenciado em Ciências

Sociais oferecendo uma fundamentação científica, crítica e social para a

inserção em diversos campos de atuação;

Promover a investigação científica, visando o fortalecimento do

conhecimento em Ciências Sociais em Salvador e Região Metropolitana;

Buscar constantemente o aperfeiçoamento profissional e cultural, a partir da

integração de conhecimentos científicos;

Possibilitar a identificação das diversas teorias e metodologias em Ciências

Sociais, para uma devida comparação crítica dos modelos existentes;

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

Formar Licenciados habilitados para uma atuação competente e

humanamente comprometida com as transformações do mundo em

Ciências Sociais;

Formar o professor de Sociologia para atuar na educação básica na Bahia;

Incentivar a utilização de recursos de novas tecnologias para o contínuo

aprendizado profissional.

2.3 - PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO

Propiciar aos estudantes uma formação teórico-metodológica sólida em torno

dos eixos que formam a identidade do curso (Antropologia, Ciência Política e

Sociologia) e fornecer instrumentos para estabelecer relações com a pesquisa

e a prática social.

Criar uma estrutura curricular que estimule a autonomia intelectual, a

capacidade analítica dos estudantes e uma ampla formação humanística.

Partir da idéia de que o curso é um percurso que abre um campo de

possibilidades com alternativas de trajetórias e não apenas uma grade

curricular.

Estimular a produção de um projeto pedagógico que explicite os objetivos do

curso, a articulação entre disciplinas, as linhas e núcleos de pesquisa, as

especificidades de formação, a tutoria e os projetos de extensão.

Estimular avaliações institucionais no sentido do aperfeiçoamento constante

do curso.

2.4 – PERFIL DE EGRESSO

A atual dinâmica das transformações pelas quais o mundo passa, com as

novas tecnologias, com os novos recortes de espaço e de tempo, com as complexas

interações entre as esferas do local e do global marcando profundamente o

cotidiano e a participação social consciente dos indivíduos, exige que as ciências

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sociais procurem caminhos técnicos, metodológicos e práticos capazes de

interpretar e explicar esta realidade ao mesmo tempo dinâmica e tão singular. Assim,

estamos admitindo que essas transformações apresentam novos desafios para as

Instituições de Ensino Superior, principalmente, para a formação de professores

dessa grande área, tanto para o ensino médio como para o ensino superior.

Pensando nesse desafio, o curso de Ciências Sociais da Universidade do

Estado da Bahia (UNEB) pretende de um modo geral formar profissionais: 1-

atuantes intelectualmente, capazes de estabelecer relações com a pesquisa e a

prática social; 2- com acentuada capacidade analítica e crítica; 3- com uma

formação teórico-metodológica sólida em torno dos eixos que formam a identidade

do curso. Pretende formar profissionais com domínio dos métodos e técnicas

pedagógicos que permitam a transposição do conhecimento tanto para o ensino

superior como para o ensino médio.

Enfim, pretende formar profissionais que estejam permanentemente atentos e

sintonizados com a agenda pública, mas que ao mesmo tempo sejam capazes de

atuar em pro da “consolidação de uma sociologia independente e de relevância tanto

em relação aos rituais acadêmicos, quanto em relação às organizações e

movimentos sociais com os quais dialoga ou dos quais participa” (Schwartzman,

2009, p. 277). Ou seja, profissionais atentos às dinâmicas da vida social local e

global e especificamente para ser:

Professor de ensino fundamental, de ensino médio e de ensino superior.

Pesquisador seja na área acadêmica ou não acadêmica.

Profissional que atue em planejamento, consultoria, formação e assessoria

junto a empresas públicas, privadas, organizações não governamentais,

governamentais, partidos políticos, movimentos sociais e atividades de

terceiro setor e empresas.

Por isso, o Campo de Atuação do profissional formado em Ciências Sociais é

amplo e foi demarcado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e pela dinâmica

produtiva do mercado de trabalho brasileiro, pois nos últimos anos, o campo

científico e profissional de atuação do Profissional de Ciências Sociais vem se

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

modificando e se ampliando para fazer frente às demandas colocadas pela

dinâmica social e econômica.

A formação pretendida baseia-se, na área da Antropologia, pelo estudo da

origem e evolução do homem e das culturas, pela investigação dos diversos grupos

sociais, culturais ou étnicos e as transformações ocorridas a partir do contato com

outros grupos; na área da Ciência Política pela análise dos sistemas, instituições e

partidos políticos de um país e as relações entre as nações; e na área da

Sociologia, pela investigação das relações, estruturas e a dinâmica das

sociedades modernas, analisando os processos históricos de transformação das

organizações sociais.

Assim, de uma maneira geral, pode-se afirmar que o campo de atuação do

profissional licenciado em Ciências Sociais relaciona-se com as instituições

públicas e privadas de Educação Básica, especialmente do Ensino Médio. Pode

este licenciado atuar como professor nestas instituições, estando preparado para

ingressar em Cursos de Pós-Graduação, o que poderá habilitá-lo a atuar como

pesquisadores acadêmicos e professores no Ensino Superior, desenvolvendo

atividades de ensino, pesquisa e extensão.

O profissional formado em Ciências Sociais - Licenciatura pelo DEDC I, receberá

a titulação de Licenciado em Ciências Sociais.

2.5 – COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

2.5.1- Gerais

Domínio da bibliografia teórica e metodológica básica

Autonomia intelectual

Capacidade analítica

Competência na articulação entre teoria, pesquisa e prática social

Compromisso social

Competência na utilização da informática.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

2.5.2 – Específicas

Domínio dos conteúdos básicos que são objeto de ensino e aprendizagem no

ensino fundamental e médio,

Domínio dos métodos e técnicas pedagógicos que permitem a transposição

do conhecimento para os diferentes níveis de ensino.

2.6 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O currículo do Curso de Ciências Sociais será organizado em torno de três

eixos de formação: Formação Específica, Formação Complementar e Formação

Livre.

Esta proposta está ancorada em uma concepção que privilegia a

especificidade da formação reforçando a integração entre as áreas de Antropologia,

Ciência Política e Sociológica, ao mesmo tempo em que possibilita a abertura para o

conhecimento em outras áreas. Recusando a especialização precoce, o que se

propõe é o estabelecimento de conjuntos de atividades acadêmicas definidas a partir

de temas, linhas de pesquisa, problemas teóricos e sociais relevantes, bem como

campos de atuação profissional.

O Eixo de Formação Específica deve constituir a base do saber

característico da área de atuação do licenciado em Ciências Sociais. Este eixo é

composto por um conjunto de atividades acadêmicas obrigatórias, optativas e

complementares que fazem parte da identidade do curso (Antropologia, Ciência

Política e Sociologia). Por isso, este eixo tem os seguintes componentes

curriculares: Fundamento da Sociologia, Fundamento da Antropologia, Fundamento

da Ciência Política, Sociologia Clássica, Antropologia Clássica, Ciência Política

Clássica. Epistemologia das CISO, Sociologia Contemporânea, Antropologia

Contemporânea, Ciência Política Contemporânea, Metodologia e Técnicas de

Pesquisa, Sociologia Brasileira, Antropologia Brasileira, Ciência Política Brasileira,

Pesquisa e Metodologia com Softwares Aplicados às Ciências Sociais, Sociologia do

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

Conhecimento, Sociologia Baiana, Técnicas de Elaboração Projetos, Pesquisa

Orientada em CISO I e Pesquisa Orientada em CISO II, Historia da Educação,

Didática Aplicada ao Ensino das CISO, Psicologia e Educação, Educação Inclusiva,

Educação Indígena e Estágio Curricular Supervisionado I, II e III.

O Eixo de Formação Complementar compreende atividades acadêmicas

obrigatórias, optativas e atividades definidas a partir dos conjuntos temáticos das

áreas específicas de formação do curso, bem como de atividades acadêmicas que

fazem interface com aqueles conjuntos advindos de outros cursos da IES, definidas

previamente no projeto pedagógico do curso. Por isso, este eixo tem os seguintes

componentes curriculares: Fundamento de Filosofia, Fundamento de História,

Fundamento de Economia, Fundamento de Geografia Humana e Econômica,

Estatística, Prática de Leitura e Produção de Texto, Língua Brasileira de Sinais,

Estatística Aplicada a Pesquisa Quantitativa, Relações Étnico Raciais, História e

Cultura Afro –Brasileira, Cultura Brasileira, Análise de Dados Quantitativos e

Introdução à Educação Musical.

O Eixo de Formação Livre compreende e atividades acadêmicas

obrigatórias de livre escolha do aluno no contexto da IES ou fora dele. Este Eixo é

formado pelo conjunto dos componentes optativos do Curso de Ciências Sociais –

Licenciatura e pelas Atividades Acadêmico-Científicas-Culturais, conforme

regulamentadas pela Universidade, que visam oferecer uma formação livre para os

alunos.

Estes eixos estão compostos por conteúdos caracterizadores da formação,

em seus diversos aspectos, corroborando para o exercício profissional, pessoal e

social dos seus egressos, como definido no seu perfil . No seu conjunto, eles

abrigam conteúdos que de forma articulada, favorecem a reflexão sobre a prática

pedagógica e o exercício profissional, o espírito investigativo, a iniciação à pesquisa

e o papel do licenciado em Ciências Sociais.

A partir desses eixos, evidencia-se que o Curso de Ciências Sociais -

Licenciatura aqui apresentado, busca priorizar a integração das atividades de

ensino, com a pesquisa e a extensão, ampliando as oportunidades e possibilidades

para o desenvolvimento das habilidades necessárias à competência no desempenho

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

profissional, com a abordagem pedagógica centrada no desenvolvimento da

autonomia do aluno.

Nesta perspectiva, cada componente individualmente e no conjunto dos

demais, é responsável por promover a articulação, com destaque aos componentes

de Pesquisa e Prática Pedagógica I, II, III e IV, os Seminários Interdisciplinares de

Pesquisa e Prática I, II e III, os Estágios Supervisionados I, II e III e os de Pesquisa

Orientada em CISO I e II (TCC). Estes se caracterizam como espaços para

abordagens de temas que sejam do interesse dos alunos em relação à pesquisa e

prática, sendo um espaço de aprofundamento de temas e articulação de saberes.

2.7 – ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Compreende-se por Estágio Curricular Supervisionado as atividades de

ensino, pesquisa e extensão que os estudantes exercerão em salas de aula sob a

supervisão e acompanhamento do professor de Estágio. São atividades exercidas

em contextos reais de trabalho, destinadas a articular teoria e prática, em um

processo interdisciplinar e criativo. Este Estágio é obrigatório para todos os alunos

do Curso de Ciências Sociais - Licenciatura, devendo ser realizado em instituições

públicas e privadas de Educação Básica, especialmente do Ensino Médio.

Com uma carga horária total de 405 horas, distribuída em 3 componentes de

135 horas, o Estágio deverá estar articulado com o conjunto das atividades do

Curso, possibilitando a construção de práticas pedagógicas pautadas em

conhecimentos teóricos e vivência de situações concretas, comprometidas com os

contextos em que se realizam o processo de ensino-aprendizagem.

Para o desenvolvimento deste Estágio, o DEDC – I conta com a rede de

escolas públicas estaduais que poderá receber os alunos para o estágio, sendo ele

de observação e prático, de maneira articulada com os Departamentos de Educação

desta universidade integrando a parte de estágio de observação docente.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

As atividades de Estágio obedecerão ao que está disposto no Regulamento

Geral de Estágio da UNEB e às normas do DEDC I.

Apresenta-se a seguir, cópia da Resolução CONSEPE nº 795/2007 e o

Regulamento Geral de Estágio da UNEB.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD

ESTÁGIO CURRICULAR REGULAMENTO GERAL

RESOLUÇÃO N° 795/2007 - CONSEPE

2007

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

REITOR

Prof. Lourisvaldo Valentim da Silva

VICE-REITORA

Profa Amélia Tereza Santa Rosa Maraux

PRÓ-REITORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

Profa Mônica Moreira de Oliveira Torres

GERENTE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO

Profa Kathia Marise Borges Sales Aquino

SUB-GERENTE DE APOIO PEDAGÓGICO

Profa Marilda Marques Senna Dourado Gomes

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

REGULAMENTO DO ESTÁGIO

CAPÍTULO I - DO ESTÁGIO CURRICULAR E SEUS OBJETIVOS

Art. 1º - Considera-se estágio curricular as atividades de aprendizagem social, profissional e

cultural, proporcionadas ao educando pela vivência em situações reais de vida e trabalho,

no ensino, na pesquisa e na extensão, na modalidade regular e Projetos Especiais

perpassando todas as etapas do processo formativo e realizadas na comunidade em geral,

ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, ONGs, Movimentos Sociais e

outras formas de Organizações, sob a responsabilidade da Coordenação Central e Setorial.

Parágrafo único - Compreende-se por Projetos Especiais os cursos de graduação criados

pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB, com a finalidade de atender as demandas

sociais específicas de formação profissional.

Art. 2º - O estágio curricular visa a oferecer ao estudante a oportunidade de:

I - Vivenciar situações reais de seu campo de trabalho, de modo a ampliar o conhecimento e

a formação teórico-prática construídos durante o curso;

II - Analisar criticamente as condições observadas nos espaços profissionais com base nos

conhecimentos adquiridos e propor soluções para os problemas levantados, por meio de

projetos de intervenção social;

III - Desenvolver a capacidade de elaborar, executar e avaliar projetos na área específica de

seu estágio.

Art. 3º - A articulação da teoria/prática ocorrerá ao longo da formação dos cursos de

graduação, condicionada à articulação dos componentes curriculares, de forma a subsidiar a

vivência e consolidação das competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional.

Art. 4º - Os cursos desenvolverão programas que possibilitem a inserção dos discentes de

estágio curricular, promovendo a interação entre: ensino, pesquisa e extensão.

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Art. 5º - Os estágios obedecerão aos regulamentos próprios, elaborados pelas

coordenações setoriais, em conjunto com o colegiado de cada curso e aprovados pelo

Conselho de Departamento, observado o que dispõe a legislação pertinente.

Parágrafo único - Quanto os Projetos Especiais os regulamentos próprios serão elaborados

pela coordenação geral de cada curso.

Art. 6º - A carga horária mínima dos estágios curriculares dos cursos atenderá à legislação

nacional vigente, especifica para cada curso e ao projeto pedagógico dos mesmos.

CAPÍTULO II - DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Art. 7º - A Coordenação Central de Estágios da UNEB está vinculada à Pró-Reitoria de

Ensino de Graduação - PROGRAD e tem as seguintes atribuições:

I - assessorar os coordenadores de estágio dos Departamentos;

II - acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos coordenadores;

III - promover reuniões para análise e discussão de temas relacionados a estágios;

IV - reunir informações relativas a estágio e divulgá-las entre os campi;

V - promover o Encontro Anual de Estágio Supervisionado.

Art. 8º - A Coordenação Central de Estágio será composta por:

a) Gerente de Desenvolvimento de Ensino;

b) Subgerente de Apoio Pedagógico;

c) 01 (um) docente representante das Licenciaturas;

d) 01 (um) docente representante dos Bacharelados;

e) 01 (um) discente de Curso de Licenciatura;

f) 01 (um) discente de Curso de Bacharelado;

g) 01 (um) representante das Comissões Setoriais;

h) 01 (um) docente representante dos cursos seqüenciais;

i) 01 (um) discente representante dos cursos seqüenciais.

Parágrafo Único - Os representantes constantes nas alíneas “c”, “d”, “e”, “f” e “g” serão

escolhidos no Encontro Anual de Estágio.

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Art. 9º - As coordenações setoriais de estágios da UNEB, serão organizadas, por curso,

tendo as seguintes atribuições:

I - elaborar anualmente o plano de atividades da coordenação de estágios;

II - elaborar o projeto e o regulamento de estágio do curso;

III - planejar, acompanhar e avaliar o processo dos estágios;

IV - cadastrar as instituições locais, regionais e estaduais que possam oferecer estágio;

V - propor convênios de estágio;

VI - encaminhar os estagiários aos locais de estágio.

Art. 10 - As coordenações setoriais de estágio terão a seguinte composição:

I - os professores de estágio supervisionado, sendo um deles, eleito por seus pares, o

coordenador Setorial de Estágio;

II - um (01) representante do corpo discente por curso, indicado pelo diretório acadêmico,

dentre aqueles regularmente matriculados na disciplina ou componente curricular.

§ 1º - A Coordenação de Estágio dos Projetos Especiais terá a seguinte composição:

a) Coordenação Geral de Cursos;

b) Coordenação Local;

c) 01 Representante de cada Movimento Social (quando houver);

d) 01 Representante de cada Movimento Sindical (quando houver);

e) Professor(es) de Estágio;

f) 01 Representante discente.

§ 2º - O mandato do coordenador setorial será de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido

por igual período.

Art. 11 - As coordenações setoriais de estágio devem articular-se com o Departamento,

tendo em vista fortalecer as ações que lhes competem.

CAPÍTULO III - DAS PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR

Art. 12 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular terão as seguintes

denominações e competências, a saber:

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I - Coordenador de estágio e/ou professor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e

lhe(s) competem:

a) o planejar semestralmente as atividades, devidamente aprovados pelo colegiado do

curso;

b) acompanhar o desenvolvimento do estágio;

c) realizar reuniões com demais docentes da disciplina/componente curricular de estágio;

d) responsabilizar-se pela articulação dos docentes e pelo processo de fechamento da

disciplina/componente curricular;

e) exercer atividades de coordenação, acompanhamento e avaliação do aluno nos diversos

campos do estágio.

II - Professor orientador e/ou supervisor de estágio será(ao) docente(s) da UNEB e

lhe (s) competem:

a) orientar os alunos durante o estágio, nos aspectos específicos de sua área de

atuação;

b) realizar supervisão com visitas in loco;

c) promover articulação entre a UNEB e a instituição ou empresa concedente do

estágio;

d) exercer atividades de acompanhamento e avaliação do aluno, nos diversos campos

do estágio;

e) fornecer dados à coordenação setorial, para tomada de decisão relacionada com o

estágio.

III - Orientador de Estágio/supervisor de campo/regente de classe/preceptor do

estágio, profissional da instituição cedente de estágio que orienta o aluno na sua área de

atuação.

§ 1º - No que diz respeito às licenciaturas, o professor-orientador e/ou supervisor de estágio

poderá(ão) acumular as competências listadas nos incisos I e II.

§ 2º - Quando se tratar de projetos especiais, as atribuições e competências deverão

atender as especificidades de cada curso conforme seus projetos.

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Art. 13 - Os profissionais envolvidos com o processo do estágio curricular - coordenador,

professor, orientador, supervisor/regente/preceptor, terão formação acadêmico-profissional

na área de conhecimento do curso, salvo em situações especificas de cada área, a serem

discutidas e aprovadas em Colegiado.

§ 1º - Nos cursos de licenciatura, o professor supervisor será licenciado na área. Quando

não houver disponibilidade de professor com essa formação, ficarão responsáveis

conjuntamente pelos estágios os professores da área específica e professores graduados

em Pedagogia, com experiência em ensino superior.

§ 2º - Na inexistência de professor com a formação exigida no caput desse artigo, caberá ao

Conselho de Departamento, ouvida a comissão setorial, indicar o profissional, levando-se

em conta:

a) A formação acadêmica;

b) A experiência profissional;

c) A legislação em vigor.

Art. 14 - Ao aluno da UNEB, regularmente matriculado em disciplina/componente curricular

de estágio compete:

I - cumprir a carga horária de estágio e as atividades de avaliação previstas no projeto

pedagógico de cada curso;

II - comparecer aos locais de estágio, munido da documentação exigida;

III - respeitar as normas regimentais e disciplinares do estabelecimento onde se realiza o

estágio;

IV - Submeter o planejamento elaborado ao orientador de estágio ou à coordenação de área

da escola ou empresa antes da execução do estágio;

V - apresentar a documentação exigida pela universidade, quanto ao estágio curricular;

VI - participar de todos os processos de estágio, segundo o plano aprovado pela

coordenação setorial.

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CAPÍTULO IV - DOS CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

Art. 15 - Para o estágio curricular serão considerados os critérios de acompanhamento e de

avaliação do processo de ensino-aprendizagem, a saber:

I - Articulação entre teoria e prática, nas produções e vivências do aluno, durante o estágio;

II - Freqüência integral na realização da atividade-campo do estágio;

III - Trabalhos realizados durante o período de estágio e socialização dos mesmos, de

acordo com o projeto pedagógico e normatização do estágio de cada curso;

IV - Participação do aluno nos encontros de orientação de estágio, atendendo ao critério

mínimo de assiduidade na disciplina/componente curricular, conforme legislação vigente;

V - Auto-avaliação do aluno;

VI - Outros critérios definidos pela coordenação setorial ou coordenação geral dos projetos

especiais.

§ 1º - Cabe à coordenação setorial de cada curso e as coordenações gerais dos projetos

especiais, elaborar instrumentos de acompanhamento e avaliação do aluno, conforme

especificidades dos projetos pedagógicos e regulamento de estágio de cada curso.

§ 2º - O estágio será avaliado sistematicamente pela coordenação setorial e pelas

coordenações gerais dos projetos especiais, conforme o projeto pedagógico e regulamento

de estágio de cada curso.

Art. 16 - Caberá à UNEB disponibilizar os recursos necessários aos Departamentos, para

garantirem a realização do estágio curricular dos cursos regulares.

§ 1º - A UNEB se responsabilizará pela efetivação anual do seguro de vida para os docentes

de estágios dos cursos regulares cujo campo de trabalho implique em situação de risco.

§ 2º - Quando o estágio ocorrer fora da unidade sede, além dos recursos previstos no caput

deste artigo, a UNEB se responsabilizará pelo seguro de vida, despesas de deslocamento e

hospedagem para os docentes (quando necessário).

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CAPÍTULO V - DO APROVEITAMENTO DA PRÁTICA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL

PARA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO

Art. 17 - Nos cursos de licenciatura será permitida a redução de até 200 (duzentas) horas

dos componentes curriculares de estágio supervisionado; obedecendo, no máximo, à

redução de 50% da carga horária, em cada componente.

I - A redução de carga horária para o componente estágio supervisionado I será permitida,

para o discente que comprovar a docência, em qualquer área de conhecimento, nos últimos

03 (três) anos;

II - A redução de carga horária para os demais componentes de estágio supervisionado será

permitida para o discente que comprovar efetivo exercício da docência, na área específica

do respectivo estágio, a partir dos últimos 03 anos, antes de seu ingresso na Universidade.

§ 1º - No ato da solicitação para a redução de carga horária, de até 200 horas, dos

componentes curriculares de estágio supervisionado, o discente apresentará ao Colegiado

do Curso a documentação comprobatória que será encaminhada à Coordenação Setorial de

Estágio do Curso, para análise e parecer.

§ 2º - Aprovado o parecer pela Coordenação Setorial do Estágio, o Colegiado de Curso

encaminhará o processo à direção do Departamento para a homologação e

encaminhamento à Coordenação Acadêmica, para registro no prontuário do discente.

Art. 18 - Nos cursos de bacharelado, a prática do exercício profissional será aproveitada

para carga horária de estágio, nas seguintes situações:

I - quando o discente exercer atividade de trabalho correlata com a área de sua formação, o

projeto de estágio será direcionado às suas atividades profissionais;

II - quando o discente exercer atividade de trabalho não-correlata com a área de sua

formação, o projeto de estágio se fundamentará na área de sua formação, aplicada a sua

área de trabalho.

Parágrafo único - Na área de saúde, não será permitido o aproveitamento de exercício

profissional, para a carga horária de estágio.

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CAPÍTULO VI - DAS ESPECIFICIDADES DAS MODALIDADES DE CURSOS

Art. 19 - Nas licenciaturas, quando as modalidades de estágio supervisionado contemplarem

a regência do discente, o professor sob regime de 40 horas, acompanhará uma turma com

até 20 discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades em seu Plano Individual

de Trabalho - PIT:

a) Reunião com toda a turma (2h);

b) Orientações individuais (1hora por aluno);

c) Observação de estágio em campo (12h);

d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);

e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).

§ 1º - Para turmas inferiores a 08 (oito) discentes, o docente complementará sua carga

horária assumindo, pelo menos, um componente curricular de até 60 horas, ou desenvolverá

atividades de pesquisa, ou extensão, aprovadas pelo Departamento.

§ 2º - Quando o Estágio Supervisionado, organizar-se sob a forma de: observação, co-

participação, o professor sob regime de 40 (quarenta) horas acompanhará até duas turmas;

com, no máximo, 20 discentes; (ou) uma turma de estágio e um outro componente

curricular de até 60 (sessenta) horas, registrando-se a carga horária

das alíneas de “a” a “e” do artigo 19 que serão adaptados de acordo com as turmas

assumidas pelo docente.

Art. 20 - Nos bacharelados o professor, sob regime de 40 (quarenta) horas, acompanhará

uma turma, com até 20 (vinte) discentes, registrando, pelo menos, as seguintes atividades

em seu PIT:

a) Reunião com toda a turma (2h);

b) Orientações individuais (1hora por aluno);

c) Observação de estágio em campo (12h);

d) Trabalhos acadêmicos e complementares à docência (6h);

e) Comissão de avaliação de aproveitamento de estágio (1h).

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I - Para o professor co-orientador de estágio, será computada a carga horária de orientação

do estagiário, observando o limite máximo de 06 (seis) discentes por professor, com 02

(duas) horas semanais de orientação por aluno;

II - não será permitido o aproveitamento da carga horária de estágio extracurricular, para o

estágio curricular.

§ 1º - Nos cursos da área de saúde, a relação docente/discente no estágio será de acordo

com a especificidade de cada curso, não excedendo o quantitativo de seis discentes, por

docente/campo.

§ 2º - Para os projetos especiais a relação docente/discente no estágio será definida nos

projetos de cada curso.

CAPÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 21 - Este Regimento Geral de Estágio fundamenta-se na legislação a saber: Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9394/96, Lei nº. 6.494/77 (alterada pela Lei

8.859/94 e MP nº. 1726/98), Resolução CNE/CP 01 e 02/2002 e Decreto nº. 10.181 de

14/12/2006 - Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia.

Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pela Coordenação

Setorial de Estágio ou Coordenação Gera l dos Projetos Especiais, e

referendados pelo Conselho de Departamento, de acordo com a legislação pertinente.

Art. 23 - Este Regulamento tem sua vigência prevista em caráter transitório, por um ano a

contar da data de publicação do mesmo, quando deverá ser reavaliado por este Conselho.

Art. 24 - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado entra em vigor na data da sua

publicação, revogada a Resolução nº. 088 de 05/08/93 e demais disposições em contrário.

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2.8 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão do Curso é uma atividade técnico-científico e

cultural, de caráter obrigatório e tem por finalidade: aprofundar e ampliar a atitude de

pesquisa do(a) discente; estabelecer a articulação entre o ensino e a pesquisa;

aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente a realidade; e,

desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto de cunho

científico.

No Curso de Ciências Sociais – Licenciatura o TCC é desenvolvido através

dos componentes curriculares Pesquisa Orientada I e II, totalizando 120 horas, e

constitui-se em importante ferramenta na construção e consolidação do perfil de

egresso. Por isso, ele tem como objetivos gerais:

I - contribuir para o desenvolvimento da capacidade científica, reflexiva e

criativa do aluno, articulando o seu processo de formativo;

II – defender o grau de coerência no processo formativo, ampliando e

consolidando os estágios, os estudos complementares, os seminários

interdisciplinares e atividades de iniciação científica;

III – criar um ambiente propício à realização de experiências iniciais de

atividades de pesquisa e de extensão.

A formação acadêmica do Licenciado em Ciências Sociais deve ocorrer de

maneira integrada, considerando o conjunto das atividades de ensino como

necessário para garantir a consolidação de um profissional completo, participativo,

crítico e produtivo.

Tal prática consiste em uma produção de conhecimentos, resultante de

trabalhos de pesquisa que o aluno deve realizar durante a sua trajetória no curso,

sob o acompanhamento dos professores aos quais tais práticas estejam vinculadas.

A temática desta produção tem a sua origem nos interesses e indagações

decorrentes desses trabalhos, sobretudo, a partir do componente curricular

Metodologia e Técnicas de Pesquisa.

No final do curso, o aluno apresentará o seu Trabalho Monográfico,

representando a culminância do curso, pois é o momento em que as monografias

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desenvolvidas serão apresentadas publicamente e avaliadas pelas bancas

examinadoras dentro dos critérios do Departamento.

Em todas as etapas de realização do TCC os estudantes contam com o

acompanhamento de um professor-orientador dentre os docentes do curso de

Ciências Sociais do DEDC I, havendo, no entanto, um limite máximo de orientandos

por professor-orientador conforme as normas do Departamento.

Além das normas internas do DEDC I, deverá ser observada a

regulamentação do TCC da UNEB, conforme apresentada a seguir:

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ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO N.º 622/2004-CONSEPE

EXTRATO DO REGULAMENTO GERAL

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO-TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, como atividade acadêmica, constitui requisito

parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de

licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB,

nos diversos campi, através dos seus Departamentos.

O Trabalho de Conclusão de Curso tendo como finalidade primeira estabelecer a articulação

entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção científica e

técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para:

• aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da

realidade, na sua área de conhecimento;

• desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de cunho

monográfico;

• desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do uso

das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários, trabalhos acadêmicos, em produtos

da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos, experiências

laboratoriais e/ou projetos educacionais.

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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO -TCC NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB

CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, como atividade acadêmica, constitui

requisito parcial para a obtenção do grau referente aos cursos de graduação, nos níveis de

licenciatura e de bacharelado oferecidos pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB,

nos diversos campi, através dos seus Departamentos.

Art. 2º - Para efeito deste Regulamento, o Trabalho de Conclusão de Curso, corresponde

aos produtos finais dos componentes curriculares Projeto Experimental, Seminário

Monográfico, Monografia, Estágio Curricular Supervisionado e denominações

assemelhadas, de acordo com a grade curricular dos cursos oferecidos pela Universidade.

CAPÍTULO II -DAS FINALIDADES E OBJETIVOS

Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso, tendo como finalidade primeira estabelecer a

articulação entre o ensino e a pesquisa, ao tempo em que estimula a atividade de produção

científica e técnica, tem por objetivos proporcionar ao discente oportunidades para:

I - aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da

realidade, na sua área de conhecimento;

II - desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto científico de

cunho monográfico;

III - desenvolver habilidades para a utilização de outras formas de expressão através do

uso das diversas linguagens traduzidas, dentre os vários. trabalhos acadêmicos, em

produtos da comunicação multimídia, projetos urbanísticos, produtos turísticos,

experiências laboratoriais e/ou projetos educacionais.

Art. 4º - Inicia-se o processo de produção do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, com o

planejamento e a execução pelo discente de um Projeto de Pesquisa, de preferência

elaborado como produto final dos componentes curriculares de orientação metodológica

para a pesquisa, voltado, portanto, para a área de conhecimento para a qual se direcionam

os objetivos de cada Curso.

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Parágrafo Único – O TCC apresentado sob a forma de texto monográfico deve caracterizar-

se como produção individual do discente, ressalvando-se a autoria desse trabalho

acadêmico por dois ou, no máximo, três discentes, desde que, enquadrando-se no que

estabelece o item III do Art. 3º deste Regulamento, derive o TCC de propostas de trabalhos

interdisciplinares, com o devido aceite do professor-orientador e da Coordenação dos

Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento.

Art. 5º - O TCC deve estar inserido no contexto das propostas curriculares dos cursos de

graduação, cabendo aos respectivos Colegiados indicar para a Coordenação do TCC as

linhas temáticas prioritárias para a pesquisa, cujo trabalho final, atendendo as disposições

da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este Regulamento e as normas

internas de cada Curso, deverá ser apresentado à Comissão Avaliadora para:

a) - análise e avaliação, conforme se estabelece no Capítulo VII deste Regulamento;

b) - defesa do tema pelo(a) autor(a) perante a referida Comissão, em sessão pública,

condição esta que deverá ser expressa nas normas internas de cada Departamento ou de

cada Curso.

Art. 6º - O discente deverá contar, em todas as etapas de realização do TCC, com o regular

acompanhamento por um professor-orientador indicado preferencialmente, entre os

docentes do respectivo Curso, na forma do disposto no Capítulo VIII deste Regulamento.

Parágrafo Único – A indicação do professor-orientador deverá ser aprovada pela

Coordenação dos Trabalhos de Conclusão de Curso no Departamento, quando instituída, ou

por outro setor responsável por esta coordenação, de acordo com as disposições internas

da unidade de ensino ou do(s) seus curso(s).

CAPÍTULO III - DA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE

CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 7º - A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao TCC, em cada

Departamento, são de responsabilidade, da Coordenação de Trabalhos de Conclusão de

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

Curso, ou outro órgão com estas finalidades por instituição das normas internas de

funcionamento do Departamento, cabendo a essa coordenação:

I - o estabelecimento das instruções para a elaboração e avaliação do TCC, as quais,

atendendo as normas deste Regulamento, devem detalhar as particularidades para o

trabalho final do discente, conforme a área de conhecimento enfatizada e a especificidade

de cada Curso;

II - o acompanhamento, junto aos professores-orientadores, do andamento das atividades

de orientação do TCC, quanto aos prazos para o desenvolvimento dos projetos de pesquisa

e entrega da versão final, buscando evitar qualquer prejuízo quanto às datas de diplomação

dos concluintes dos Cursos;

III - a identificação de instituições públicas ou da iniciativa privada para a celebração de

parcerias, convênios e/ou autorização que permitam o desenvolvimento de projetos de

pesquisa pelos discentes inscritos na atividade Trabalho de Conclusão de Curso ou

componente curricular similar;

IV - a realização de atividades abertas à comunidade acadêmica (reuniões, encontros,

palestras, seminários, entre outros), envolvendo os professores-orientadores e seus

orientandos para, num processo de socialização, promover a troca de experiências,

divulgação dos temas trabalhados e das fases de desenvolvimento dos projetos no decorrer

do processo de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso.

CAPÍTULO IV - DO PROFESSOR-ORIENTADOR

Art. 8º - O professor-orientador do Trabalho de Conclusão de Curso, nos termos previstos no

Art. 6º, deverá ter formação acadêmica na área do projeto de pesquisa do discente-

orientando, titulação mínima em nível de especialização e com reconhecida experiência

profissional no campo temático em que se enquadra o referido projeto.

Parágrafo Único - A orientação do TCC, de acordo com a especificidade do trabalho e a

linha temática à qual se agrega o projeto de pesquisa do discente, com o aceite da

Coordenação do TCC referendado pelo Colegiado de Curso, poderá ser feita por professor

de diferente Curso do próprio Departamento, lotado em outras Unidades da UNEB, ou

mesmo, em outras Instituições de Ensino Superior, nestes casos, sem ônus para o

Departamento de origem do referido projeto.

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Art. 9º - Na elaboração do TCC, desde que com a anuência do professor-orientador, da

Coordenação do TCC e do Colegiado de Curso, o discente poderá contar com:

I - um co-orientador, docente com reconhecida experiência na área específica do projeto de

pesquisa, pertencente ou não ao quadro de professores da Instituição;

II - um cooperador técnico que, poderá ser indicado para o fim especial de prestar

informações específicas necessárias para o desenvolvimento do trabalho acadêmico, no

caso de Cursos da área de Administração, Ciências Contábeis ou outras áreas técnicas,

cujo profissional, mesmo não tendo titulação acadêmica apropriada, detenha experiência

profissional ou administrativa não-acadêmica, mas relevante, na área-objeto da pesquisa.

Parágrafo Único - Para as funções de co-orientador e de cooperador técnico do trabalho

acadêmico, cuja inserção se dará por indicação do discente e a convite de representante da

Unidade de Ensino, não se depreende qualquer compensação financeira ou vínculo por

parte da UNEB ou dos seus Departamentos.

Art. 10 - A distribuição de encargos de orientação de cada discente, de acordo com as

normas internas do Departamento e dos respectivos Cursos, deverá ser feita,

preferencialmente, por área temática dentre os docentes qualificados para tal função,

devendo observar, caso não haja determinações específicas do Curso sobre o assunto,

respeitando-se a carga horária do docente, a seguinte distribuição por semestre letivo:

a) trabalhos individuais – no máximo 8 (oito) discentes-orientandos;

b) trabalhos por dupla de discentes – no máximo, 12 (doze) discentes-orientandos;

c) trabalhos realizados por três discentes – no máximo, 12(doze) discentes-orientandos.

Art. 11 - O professor-orientador terá sob sua responsabilidade:

I – definir junto com o orientando, quando necessário, o tema do Trabalho de Conclusão de

Curso, acompanhando-o até a etapa final do estudo;

II - manter contatos com a Coordenação do TCC para esclarecimentos e orientações

relativas ao seu trabalho, quando necessário;

III –prestar atendimento ao(s) discente(s)-orientando(s), distribuindo as horas-aula/semestre,

na forma do Art. 10, conforme cronograma de orientação, observando o prazo para o

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desenvolvimento dos projetos e respectiva data final para a entrega e avaliação do Trabalho

de Conclusão de Curso;

IV – encaminhar à Coordenação do TCC, nos prazos determinados, devidamente

preenchidos e assinados os documentos referentes ao controle de freqüência e avaliações

do discente-orientando, conforme as normas internas de cada Curso para esta etapa do

trabalho acadêmico;

V – participar, obrigatoriamente, das Comissões Avaliadoras quando seu(s) orientando(s)

tenha(m) sido o(s) autor(es) do TCC sujeito à avaliação;

VI – cumprir e fazer cumprir este Regulamento e outras normas específicas do

Departamento ou do Colegiado do Curso sobre o assunto.

Art. 12 - A substituição do professor-orientador, em qualquer etapa da elaboração do TCC,

poderá ser permitida, por motivo de força maior e sob o aval da Coordenação do TCC,

referendado pelo Colegiado de Curso, observando-se, rigorosamente, a coincidência de

datas do afastamento do então titular e do compromisso formal de assunção como

orientador por outro docente.

CAPÍTULO V - DOS DISCENTES-ORIENTANDOS

Art. 13 - O discente, no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso, deverá:

I – submeter ao professor-orientador o Projeto de Pesquisa, na forma do Capítulo V deste

Regulamento e o conseqüente plano para execução do TCC;

II – atender ao cronograma elaborado em conjunto com o seu orientador para discussão,

análise e adoção de medidas, se necessárias, visando o aprimoramento do trabalho;

III – comparecer às reuniões por convocação do professor-orientador, da Coordenação do

TCC ou da Coordenação do Colegiado do Curso;

IV – elaborar a versão final do TCC para fins de avaliação, de acordo com as normas

internas do seu Curso e/ou do Departamento, atendendo as instruções específicas e

correlatas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT para a apresentação de

trabalhos acadêmicos;

V - comparecer em data e local determinados, desde que previsto nas normas internas do

seu Curso e/ou do Departamento, para a apresentação oral do trabalho, de acordo com o

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calendário estabelecido pelo coordenador da disciplina, ou pela Coordenação do Colegiado

do respectivo Curso.

CAPÍTULO VI - DO PROJETO DE PESQUISA

Art. 14 - O projeto de pesquisa, de plena responsabilidade do discente, para o seu

desenvolvimento, está sujeito à aprovação pelo professor-orientador, desde que atendidos

os critérios estabelecidos pelo Colegiado de Curso, inclusive o cronograma definido e

aprovado para o semestre acadêmico.

Art. 15 - A fim de garantir o ineditismo da pesquisa, a aprovação do projeto está

condicionada à inexistência de trabalho já apresentado com uma abordagem similar,

ressalvando-se o caso, quando, com o aval do professor-orientador, se caracterize um

tratamento diferenciado para o mesmo tema.

Art. 16 - A alteração da proposta inicial poderá ser acatada, desde que a(s) mudança(s)

solicitada(s) pelo discente e aceita(s) pelo seu professor-orientador, permita(m) a finalização

do TCC e/ou produção da monografia no prazo estabelecido.

CAPÍTULO VII - DA COMISSÃO AVALIADORA

Art. 17 - A Comissão Avaliadora do TCC, mediante indicação do Colegiado do Curso, ouvida

a Coordenação do TCC, deverá ser composta pelo professor-orientador e por dois outros

docentes em exercício, com titulação mínima em especialização, reconhecida experiência

como professor e/ou como pesquisador na área em foco.

§ 1º - Na composição da Comissão Avaliadora, de acordo com as normas internas de cada

curso, poderá ser incluído um membro escolhido entre os professores de outros Colegiados

do próprio Departamento, ou de outra Unidade de Ensino da Universidade.

§ 2º - A indicação da Comissão Avaliadora, poderá, ainda, incluir docentes de instituição

congênere, vinculados à área de abrangência da pesquisa, cabendo ao Departamento,

quando previsto nas suas normas internas, a previsão de desembolso para a remuneração

destes professores.

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§ 3º - O Coordenador do Colegiado de Curso, ao indicar os professores para a composição

da Comissão Avaliadora, excetuando-se os casos dos professores-orientadores, cuja

presença é obrigatória, deve buscar manter a equidade no número de indicações, limitando

a participação de cada docente em, no máximo, 05(cinco) comissões por semestre

acadêmico.

CAPÍTULO VIII - DA APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TCC

Art. 18 - O produto final do TCC a ser apresentado para avaliação, seja na sua composição

como texto monográfico ou sob outra modalidade conforme previsto no Art. 2º deste

Regulamento, deverá ser elaborado, expressamente de acordo com estas disposições, com

as normas internas do Colegiado de Curso e instruções correlatas da Associação Brasileira

de Normas Técnicas – ABNT, em vigor.

Art. 19 - De acordo com a especificidade do projeto de pesquisa e respectiva abordagem do

tema/problema, o produto final do TCC pode resultar em:

I – teorização sobre o tema pesquisado nas diversas fontes de referência bibliográfica e/ou

eletrônica;

II – base teórica e aplicação prática em trabalho de campo ou de laboratório, desde que

atendidas a abrangência e compatibilidade do trabalho quanto à área de estudo e tempo

destinado à realização do TCC;

III – análise de situação caracterizada como estudo de caso;

IV – desenvolvimento de teoria ou de doutrina referente a determinado objeto de estudo.

Art. 20 - O Coordenador do TCC no Departamento deverá elaborar calendário, fixando os

prazos para a entrega do trabalho final para avaliação e/ou apresentação e defesa oral do

TCC, quando previsto este evento nas normas internas de cada Curso.

Parágrafo Único - As datas de que trata o caput deste artigo deverão ser comunicadas à

Direção do Departamento e, por extensão, aos órgãos competentes para inserção no

calendário da Universidade, sem prejuízo de outras atividades ou eventos já programados.

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Art. 21 – A versão final do TCC, atendendo data fixada em cronograma específico deverá

ser entregue à Coordenação do TCC, em três vias impressas, até 30 (trinta) dias que

antecedem a data do final do semestre letivo para encaminhamento aos membros da

Comissão Avaliadora que, de acordo com as normas de cada Curso, emitirão parecer

conclusivo e nota final.

Parágrafo Único - Compete à Coordenação do TCC estabelecer cronograma para:

a) devolução do TCC pela Comissão Avaliadora à Coordenação do Colegiado e, por esta,

conseqüentemente encaminhado ao discente para acréscimos ou alterações ao texto, se

necessários;

b) cumprimento pelo discente das recomendações da Comissão Avaliadora e apresentação

do TCC, sem prejuízo da data de encerramento do semestre letivo.

Art. 22 - A Comissão Avaliadora deverá dispor de orientação para aplicação uniforme dos

critérios de avaliação dos TCCs, abordando entre outros aspectos:

I - conteúdo, fidelidade ao tema e metodologia adotada no desenvolvimento do

trabalho;

II - coesão e coerência do texto e atendimento ao nível culto da língua portuguesa;

III - estrutura formal da monografia, quando for o caso, de acordo com as normas técnicas

para o trabalho acadêmico.

IV - estruturação dos trabalhos produzidos na forma do item III do Art. 3º deste

Regulamento.

Art. 23 - Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) valor obtido

pela aplicação da média aritmética das notas individuais atribuídas ao seu trabalho pelos

membros da Comissão Avaliadora, para cujo resultado, não será permitido qualquer recurso

para a revisão e/ou alteração das notas consignadas.

Art. 24 - O resultado da avaliação do TCC, de acordo com as normas específicas do curso,

deverá ser registrado:

I - em ata especialmente destinada para tal fim, na qual se explicitem os pareceres da

Comissão Avaliadora e a média final alcançada pelo discente;

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II - diretamente no Diário de Classe pelo Coordenador da disciplina com base nos pareceres

dos examinadores, arquivando-se aqueles pareceres como prova documental da avaliação

efetuada. 8

Art. 25 - O produto final do TCC, expressamente estruturado conforme a NBR nº

14.724/2002, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), deverá ser entregue

pelo discente à Coordenação do TCC, devidamente formatado, gravado em disquete ou CD-

Rom, com duas vias impressas, encadernadas e com lombada, de acordo com os ítens

4.1.1 e 4.1.2 da norma citada, adiante descritos, sendo uma via encaminhada para o

Colegiado do Curso e a outra destinada à Biblioteca Central da UNEB para conhecimento e

consulta pela comunidade acadêmica e por outros usuários.

Capa, com as informações transcritas na seguinte ordem:

a) nome da Instituição;

b) nome do(s) autor(es);

c) título;

d) subtítulo, se houver;

e) local (cidade) da Instituição onde deve ser apresentado o trabalho;

f) ano de depósito (entrega)

Lombada

a) nome do(s) autor(es), impresso longitudinalmente e legível, do alto para o pé da

lombada. Forma que possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com a

face voltada para cima;

b) título do trabalho, impresso no mesmo formato do nome do(s) autor(es);

Parágrafo Único - Para os fins previstos no caput deste artigo, as normas internas do Curso,

deverão definir o estilo da capa do TCC e, mesmo, quando inserida qualquer diferenciação

como característica do curso quanto à gramatura e cor do papel da referida capa, sob o

consenso da Coordenação do TCC e do Colegiado do Curso, devem ser observados os

critérios de economia e simplicidade.

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Art. 26 - Sendo prevista a apresentação oral e defesa da versão final do TCC, em data, local

e horário a serem definidos em cada Departamento, pela Coordenação do TCC juntamente

com os Colegiado(s) do(s) Curso(s), além de ser de pleno conhecimento do autor do

trabalho e do seu professor- orientador, como forma de sociabilização do saber, o evento

deverá ser divulgado para a comunidade acadêmica local.

§ 1º - O discente, para a apresentação e defesa oral do TCC, poderá dispor de até trinta

minutos para exposição do seu tema, devendo solicitar com 72 (setenta e duas) horas de

antecedência o material de suporte à sua exposição, desde que disponível no Departamento

ao qual é vinculado o Curso.

§ 2º - No cronograma da apresentação prevista no caput deste artigo, deve ser destinado

espaço de tempo para críticas e comentários da Comissão Avaliadora e para réplica pelo

discente, quando couber.

§ 3º - O discente reprovado uma única vez no trabalho de conclusão de curso, terá

oportunidade para nova defesa, em data determinada pelo Colegiado de Curso.

Art. 27 - O discente que não conseguir aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso ou

em componente curricular afim deverá matricular-se no semestre seguinte na disciplina

correspondente, podendo, no caso de Projeto de Pesquisa ou TCC manter o mesmo tema

que vinha sendo desenvolvido ou pesquisado.

Art. 28 - A colação de grau e o recebimento do respectivo diploma pelo discente ficam

condicionados, irrevogavelmente, à entrega da versão final do TCC no prazo estipulado e à

obtenção da nota mínima para aprovação, conforme se estabelece no Art. 23 deste

Regulamento.

CAPÍTULO IX - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 29 - Compete aos Departamentos, através dos Colegiados de Cursos, sem prejuízo

deste Regulamento, como forma de normalizar a produção do TCC no âmbito da UNEB, a

elaboração de normas internas para aquele trabalho acadêmico, de acordo com a

especificidade de cada Curso, cujas normas deverão ser homologadas pela Pró-Reitoria de

Ensino de Graduação.

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Parágrafo Único - O ajuste nas normas internas de cada Curso, na forma do caput deste

artigo, deverá ser efetuado no prazo máximo de 60(sessenta) dias contados da data em que

entrar em vigor o presente Regulamento, conforme o estabelecido no Art. 33 deste

documento.

Art. 30 - Na forma da Lei nº 9.610/98, são reservados à Universidade do Estado da Bahia –

UNEB, todos os direitos referentes à produção científica dos discentes, decorrentes da

execução do Trabalho de Conclusão de Curso, nas suas diversas modalidades conforme

previsto no Art. 3º deste Regulamento.

Parágrafo Único - Ressalvando-se aspectos do direito autoral, excetuam-se das

recomendações inscritas no caput deste artigo, os trabalhos desenvolvidos pelo discente

com total independência em relação ao suporte da Universidade.

Art. 31 - O discente deve ter conhecimento das normas que regem a propriedade intelectual,

assumindo a responsabilidade civil e criminal decorrente, por qualquer ato ilícito praticado

quando da elaboração do trabalho acadêmico em suas fases de fundamentação teórica e/ou

de execução prática.

Art. 32 – A solução de casos especiais ou considerados em regime de exceção, por

solicitação do discente, sem exclusão das demais instâncias da Universidade, em princípio,

é de competência da Coordenação do TCC no Departamento, juntamente com o respectivo

Colegiado de Curso, para análise e parecer sobre o requerido, desde que comprove o

peticionário que:

I - o disposto neste Regulamento e nas normas específicas do Departamento e/ou do Curso

e demais aspectos legais foram atendidos;

II - o fato gerador da solicitação seja caracterizado como de força maior;

III - as requisições que demandem ajustes ou prorrogação de prazo na condução do

processo de produção do TCC sejam devidamente justificadas pelo discente e/ou pelo seu

professor-orientador.

Art. 33 - O presente Regulamento deverá entrar em vigor na data inicial do período

acadêmico seguinte ao semestre em que for publicado o ato no Diário Oficial do Estado.

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2.9 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares (AACC) são aqui consideradas como

atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, desenvolvidas pelo aluno

através de participação em eventos, monitorias de ensino e extensão, bolsas de

pesquisa, apresentação de trabalhos, exposições, comissões organizadoras, ações

de caráter técnico, cultural e comunitário, produções coletivas, dentre outros projetos

de alcance social com afinidade à área do curso, que estejam vinculadas à

Universidade ou outras Instituições, assim como órgãos, as quais poderão ser

incorporadas ao processo de integralização curricular do aluno, desde que

devidamente validadas pelo Colegiado do Curso.

A matriz curricular do curso de Ciências Sociais - Licenciatura prevê o

cumprimento da carga horária de 200 horas para Atividades Acadêmico Científico

Culturais (AACC) que são regulamentadas na UNEB pela Resolução nº 1.150/2010

do CONSEPE, e obrigatórias na integralização do curso.

As referidas Atividades Complementares deverão ser realizadas pelo aluno no

âmbito da Universidade ou em outras Instituições a partir do seu ingresso no curso e

têm como finalidade o aprofundamento temático e interdisciplinar, a ampliação e a

consolidação da formação acadêmico-cultural do discente, alem de contribuírem

para a flexibilização do currículo.

Para o cômputo das AACC na carga horária exigida para integralização

curricular do curso, o Colegiado do Curso precisará avaliar e aprovar as atividades

desenvolvidas, de acordo com as normas da UNEB, especificamente a Resolução n.

1,150/2010, do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, a

seguir apresentada.

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2.10 – FLUXOGRAMA

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2.11 – MATRIZ CURRICULAR

CIÊNCIAS SOCIAIS - LICENCIATURA

TEMPO MÍNIMO: 08 semestres

TEMPO MÁXIMO: 14 semestres

CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.260 horas

Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária

Fundamento de Sociologia 1º Formação Especifica 60

Fundamento de Antropologia 1º Formação Especifica 60

Fundamento de Ciência Política

1º Formação Especifica 60

Fundamento de Filosofia 1º Formação

Complementar 60

Fundamento de História 1º Formação

Complementar 60

Prática de Leitura e Produção de Texto

1º Formação

Complementar 60

Pesquisa e Prática Pedagógica I

1º Formação Especifica 45

Carga horária do semestre 405

Sociologia Clássica 2º Formação Especifica 60

Antropologia Clássica 2º Formação Especifica 60

Ciência Política Clássica 2º Formação Especifica 60

Epistemologia das Ciências Sociais

2º Formação Especifica 60

Fundamento de Geografia Humana e Econômica

2º Formação

Complementar 60

Estatística 2º Formação

Complementar 60

Pesquisa e Prática Pedagógica II

2º Formação Especifica 45

Carga horária do semestre 405

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Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária

Sociologia Contemporânea 3º Formação Especifica 60

Antropologia Contemporânea 3º Formação Especifica 60

Ciência Política

Contemporânea 3º Formação Especifica 60

Metodologia e Técnicas de

Pesquisa 3º Formação Especifica 60

História da Educação 3º Formação Especifica 60

Fundamentos de Economia 3º Formação

Complementar 60

Pesquisa e Prática

Pedagógica III 3º Formação Específica 45

Carga horária do semestre 405

Sociologia Brasileira 4º Formação Especifica 60

Antropologia Brasileira 4º Formação Especifica 60

Ciência Política Brasileira 4º Formação Especifica 60

Didática Aplicada ao Ensino

das CISO 4º Formação Especifica 60

Psicologia e Educação 4º Formação Especifica 60

Estatística Aplicada a Pesquisa Quantitativa

4º Formação

Complementar 60

Pesquisa e Prática

Pedagógica IV 4º Formação Especifica 45

Carga horária do semestre 405

Sociologia Baiana 5º Formação Especifica 60

Análise de Dados Quantitativos

5º Formação

Complementar 60

Relações Étnico-Raciais 5º Formação

Complementar 60

Sociologia do Conhecimento 5º Formação Especifica 60

Técnicas de Elaboração

Projetos 5º Formação Especifica 60

História e Cultura Afro Brasileira

5º Formação

Complementar 60

Seminário Interdisciplinar de

Pesquisa e Prática I 5º Formação Especifica 15

Carga horária do semestre 375

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Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária

Optativa I 6º Formação Livre 60

Pesquisa e Metodologia com Softwares aplicados às Ciências Sociais

6º Formação Especifica 60

Estágio Curricular Supervisionado I

6º Formação Especifica 135

Educação Inclusiva 6º Formação Especifica 60

Língua Brasileira de Sinais 6º Formação

Complementar 60

Análise de Dados Qualitativos 6º Formação Especifica 60

Seminário Interdisciplinar de

Pesquisa e Prática II 6º Formação Especifica 15

Carga horária do semestre 450

Cultura Brasileira 7º Formação

Complementar 60

Pesquisa Orientada CISO I (TCC I)

7º Formação Especifica 60

Estágio Curricular Supervisionado II

7º Formação Especifica 135

Optativa II 7º Formação Livre 60

Introdução à Educação Musical

7º Formação

Complementar 60

Seminário Interdisciplinar de

Pesquisa e Prática III 7º Formação Especifica 15

Carga horária do semestre 390

Pesquisa Orientada CISO II

(TCC II) 8º Formação Especifica 60

Educação Indígena 8º Formação Especifica 30

Estágio Curricular

Supervisionado III 8º Formação Especifica 135

Carga horária do semestre 225

Além dos conteúdos propostos para os componentes acima apresentados, serão

acrescidas 200 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais – AACC, a serem

realizadas livremente pelos alunos, de acordo com a regulamentação da UNEB.

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2.12. - CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA DO CURSO

O Curso de Ciências Sociais - Licenciatura do DEDC I, aqui apresentado, será

ofertado a partir do 1º semestre letivo de 2012.

Para o seu desenvolvimento, será utilizada a infraetrutura do DEDC I

obedecendo-se as normas de funcionamento estabelecidas pela UNEB.

Serão ofertadas 25 vagas anuais, a serem preenchidas através dos processos

seletivos admitidos pela UNEB.

A duração do curso é de quatro anos, com a matrícula semestral, concentrando-

se os estudos no turno matutino.

2.12.1. - Estrutura Financeira e de Apoio ao Curso

Alunos do Curso de Ciências Sociais, da Licenciatura terão à sua disposição os

Laboratórios do SEIN – Serviço de Informática para apoio às atividades de ensino e de

pesquisa; o Laboratório do NETI para aprofundamento de pesquisa e de estudos de

informática e de informação; o suporte da Biblioteca Central, com mais de 20 mil livros

e periódicos, sendo que a partir da autorização do curso, o DEDC I providenciará a

aquisição de livros para complementar o acervo inicial dos dois primeiros semestres

letivos do curso; o Laboratório da Coordenação Interdisciplinar de Estágio e Trabalho

de Conclusão de Curso – TCC.

As salas de aulas e Auditório todos equipados com cadeiras acolchoadas, com

Data Show, TV de 42 polegadas. Além disso, foram construídas seis novas salas de

aula para dar suporte ao curso, sendo quatro com capacidade para trinta alunos em

cada uma delas e duas com capacidade para 60 alunos por sala.

Será implantado também o Laboratório de Estudos e Pesquisas Sociais para

servir como um banco de dados à disposição de alunos e professores, para garantir a

consolidação de estudos e de pesquisas quantitativas e qualitativas de alto nível

científico que aprofundem a formação do professor de Ciências Sociais.

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Do ponto de vista financeiro, o Plano Operativo Anual do DEDC I para 2012

constará de proposta financeira para garantir o funcionamento pleno do curso,

reservando-se recurso financeiro para aquisição de livros, equipamentos e construção

do Laboratório de Estudos e Pesquisas Sociais.

2.13. - PROCESSOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será inovada, neste Projeto, considerando os aspectos fundamentais

que tornam a avaliação da aprendizagem e do processo de auto-avaliação como sendo

básicos e democráticos para garantir a qualidade do ensino.

2.13.1. - Avaliação da Aprendizagem

A avaliação da aprendizagem dos discentes terá o sentido da inovação

pedagógica, do acompanhamento docente, das atividades individuais e grupais dos

alunos, valorizando-se a integração dos três eixos de formação, o desempenho das

competências e das habilidades traçadas para o Curso de Ciências Sociais,

observando-se as especificidades e a globalidade dos conteúdos dos componentes

curriculares e as metodologias adotadas em sala de aula pelos professores.

Será um processo permanente e interdisciplinar de diagnóstico, buscando o

fortalecimento da aprendizagem do discente pela correção dos erros, mudança dos

rumos e das estratégias de ensino, consolidando os padrões de qualidade necessários

à formação acadêmica do graduando.

Neste sentido, no momento da avaliação devem ser considerados os seguintes

procedimentos:

- o que de fato vai ser avaliado pelo professor e deve envolver a participação do

aluno;

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

- a construção de padrões avaliativos que considerem as competências exigidas

nos estudos realizados no processo formativo;

- a definição dos instrumentos avaliativos a serem utilizados na avaliação;

- a discussão democrática dos procedimentos usados em todas as etapas da

avaliação;

- a destinação dos resultados e a implementação de todo o processo.

Trata-se de uma forma democrática de transformar o processo de avaliação

numa concepção investigativa, considerando a construção permanente da ação e da

reflexão educacional.

Pretende-se transformar o ambiente acadêmico do Curso, em suas várias etapas

e processos, numa dinâmica de criação de novas possibilidades avaliativas, que sejam

construtivas e que fortaleçam a formação acadêmico-profissional do discente.

2.13.2. - Processo de Auto-Avaliação

O processo de Auto-Avaliação é caracterizado por ser um momento de completa

reflexão interna realizado pelos sujeitos envolvidos com a realização do curso.

Discentes, docentes, dirigentes dos setores, funcionários técnicos e

administrativos deverão realizar o exercício avaliativo das práticas institucionais do

próprio Departamento e mais especificamente do curso, considerando também o

conjunto das relações acadêmico-administrativas.

Essa etapa será consolidada pela autocrítica, pela reflexão democrática e

autônoma em torno das questões essenciais que dão vida ao ensino, à pesquisa e às

atividades de extensão, buscando a qualidade necessária.

Será um momento de auto-análise em torno dos seguintes pontos básicos:

- reflexão em torno do Projeto Pedagógico do curso, seu desenvolvimento e

redimensionamento;

- análise do desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão;

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- discussão em torno do corpo docente, sua qualificação, atuação e perspectiva

institucional;

- considerações sobre o discente e sua participação nas atividades de ensino,

pesquisa e extensão;

- análise a respeito da estrutura acadêmica, física e administrativa como

elementos essenciais na busca da melhor qualidade de ensino;

- a concretização e alcance pedagógico das atividades de estágio, de monitoria

e do programa de iniciação científica;

- análise de outras características básicas que serão definidas durante o

processo de avaliação.

Serão definidos os roteiros e os questionários auto-avaliativos para cada

momento do processo, tendo como estratégia principal a discussão em grupos de

professores, alunos, funcionários e dirigentes na elaboração desses instrumentos.

Da mesma forma, entende-se que os exames deverão avaliar competências,

conteúdos e habilidades descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso,

bem como outras que o Curso se propõe a desenvolver.

Finalmente, a realização do Encontro Semestral para avaliação das atividades

das Áreas de Ensino, do Colegiado e do Departamento, com a confecção de relatórios

parciais e do relatório final.

2.14. EMENTÁRIO

Para a consolidação do Ementário do currículo do curso foram considerados os

seguintes critérios:

I - respeito aos princípios explícitos ou implícitos na proposta de currículo e em

outras propostas anteriormente implantadas no Departamento as quais foram

considerados promissores, ainda que nem sempre tenham sido totalmente postos em

prática;

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II - entendimento de que os componentes que introduzem os alunos no estudo

de conteúdos básicos das diversas áreas de conhecimento devem tratar

prioritariamente de aspectos tais como: as características que presidem a construção

do conhecimento na área, as questões teóricas e epistemológicas dominantes, as

abordagens metodológicas que predominam na construção do conhecimento na área,

os métodos científicos utilizados, os temas de pesquisa comumente abordados;

III – entendimento de que os componentes que fornecem bases teóricas,

fornecem prioritariamente ferramentas para o aluno usar em sua própria formação e na

construção de estratégias destinadas a apoiar a sua prática pedagógica dentro do

próprio curso e em suas atividades profissionais;

IV – os componentes práticos possibilitam a realização de atividades

diretamente relacionadas com a escola, a sala de aula e ambientes que simulam ou

reproduzem algumas das características daqueles espaços;

V - a natureza/função que a área de estudo ou conjunto de estudos relacionados

entre si assumem no curso;

VI - outro critério presente foi o de que a aprendizagem do fazer científico em

termos de produção, sistematização e comunicação de conhecimentos é de

responsabilidade de todas as disciplinas, daí que todas deverão contribuir para o

exercício das aprendizagens requeridas nos estudos de Pesquisa Orientada e de

Estágio Supervisionado.

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1º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

FUNDAMENTO DE SOCIOLOGIA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

Surgimento, formação e desenvolvimento do pensamento sociológico. Abordagens teórico-

metodológicas, conceitos e categorias. Sociedade, estrutura, organização e mudança social.

Processos sociais: status e papéis, os grupos sociais. Estratificação social: mobilidade e mudança.

Estado, Sociedade e Educação. As instituições educacionais: família, escola, meios de comunicação e

controle social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRYM, Robert J. [et.al.]. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Thompson

Learning, 2006.

DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. (Orgs). Sociologia e Sociedade: leituras

de introdução à sociologia. São Paulo: LT Editora, 1977.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4 ed. São Paulo: Artmed, 2005.

MARTINS, Carlos B. Brandão. O que é Sociologia. S. Paulo: Brasiliense, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARON, Raymond. As Etapas do pensamento sociológico. 5 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Macron Books, 2000

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

FUNDAMENTO DE ANTROPOLOGIA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

A antropologia como saber científico: campos de estudo. Pensamento antropológico: teorias, métodos

e técnicas. Contextualização da história da formação do pensamento antropológico e sua articulação

com as Ciências Sociais. Os conceitos básicos da ciência antropológica e a construção da vida em

sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. 2 ed. Rio de Janeiro:

Vozes, 1981.

LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988.

MARCONI, M. de A., PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOAS, Franz. Antropologia Cultural. São Paulo: Jorge Zahar, 2005.

ERIKSEN, Thomas; NIELSEN, Finn. História da Antropologia. Petrópolis: Vozes, 2007.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

FUNDAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

O surgimento e a evolução da Ciência Política e sua relação com as outras Ciências Sociais.

Fundamentos e conceito da Ciência Política e a dificuldade terminológica da construção conceitual.

Embasamentos teóricos acerca da formação do Estado moderno. Os conceitos fundamentais da

Ciência Política: Estado, Poder, Partidos Políticos, Regimes Políticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOBBIO, Norberto. Estado, Governo e Sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 1999.

BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 13 Ed. São Paulo: Malheiros, 2006.

HANNAH, Arendt. O que é política? Rio de Janeiro: Forense, 1989.

WEFFORT. Francisco. Os Clássicos da Política. v. 1. São Paulo: Ática, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARISTÓTELES. A Política. Brasília: Ed. UNB, 1997.

PLATÃO. A República. São Paulo: Cultrix, 1970.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

FUNDAMENTO DE FILOSOFIA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

Iniciação à prática da reflexão filosófica. Estudo dos grandes temas da Filosofia. As diversas

concepções referentes ao ser, através dos grandes filósofos do passado até nossos dias, e suas

influências na educação. Os conceitos éticos na formação da cidadania.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, Mª LUCIA de ARRUDA; MARTINS, Mª HELENA PIRES. Filosofando: Introdução a

Filosofia. 4 ed. São Paulo: Moderna, 2009.

BUZZI, A. Primeira Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1991.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

CUNHA, José Auri. Filosofia: Iniciação à Investigação Filosófica. São Paulo: Atual, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUZZI, A. R. Introdução ao Pensar. 12 Ed. Petrópolis: Vozes, 1983.

COSTA, Cláudio. Introdução contemporânea à filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

FUNDAMENTO DE HISTÓRIA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

Discussão introdutória sobre a construção do conhecimento histórico através do estudo das fontes, da

discussão bibliográfica e da forma da narrativa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMADO, Janaína e FERREIRA, Marieta de Morais. Usos e abusos de História Oral. Rio de

Janeiro: FGV, 1998.

ARIÉS, Philippe. O tempo da história. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1989.

BESSELAR, José van den. Introdução aos Estudos Históricos. São Paulo: EPU, 1973.

BLOCH, Marc. Apologia da História ou o Ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.

2001.

BRAUDEL, Fernand. Reflexões sobre a História. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

BURKE, Peter. A Escola dos Annales (1929-1989): A Revolução Francesa da Historiografia. São

Paulo: UNESP, 1991.

BURKE, Peter. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Ed. UNESP/SP, 1992.

CARR, Edward. Que é História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.

COLLINGWOOD, R. G. A Idéia de História. Lisboa: Presença, 1978.

DUBY, G. et al. História e Nova História. Lisboa: Teorema, 1986.

ELIAS, Norbert. Sobre o tempo. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 1998.

FONTANA, Josep. História: análise do passado e projeto social. Bauru: Edusc, 1998.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Ed. Graal, 1993.

GLENISSON, Jean. Iniciação aos Estudos Históricos. São Paulo; Rio de Janeiro: Difel, [s/d].

HOBSBAWM, Eric J. Sobre a História. São Paulo: Cia. das Letras, 1988.

LANGOIS, Ch.V e SEIGNOBOS, Ch. Introdução aos Estudos Históricos. São Paulo: Ed.

Renascença, 1946.

LE GOFF, Jacques. A história nova. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LE GOFF, Jacques. História e memória. São Paulo: Ed. UNICAMP, 1992.

MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos e outros textos escolhidos. Seleção de textos de

José Arthur Giannotti. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

REIS, José Carlos. Escola dos Annales: a inovação em história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.

SAHLINS, Marshall. Ilhas de história. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 1990.

THOMPSON, Edward P. A Miséria da Teoria. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

Construção e sistematização do conhecimento humano. O ato de estudar: leitura, análise e

interpretação de textos científico-acadêmicos. A pesquisa científica e a teoria do conhecimento. A

redação científica. Apresentação técnica do trabalho científico e as normas da ABNT. Domínio das

normas técnicas do trabalho científico: fichamento, resumos, resenhas, relatórios, artigos, citações e

referências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARACO, C. A. Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. 5 ed. Petrópolis: Vozes,

1996.

KOCH, I. G. V. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. 11. ed.

Petrópolis: Vozes, 1999.

SALOMON, D. Viera. Como fazer uma Monografia. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT, Rios de Janeiro, 2002.

SOUZA, L. M. de; CARVALHO, S. W. de. Compreensão e produção de textos. Petrópolis: Vozes,

1995.

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HORÁRIA

PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I FORMAÇÃO ESPECIFICA 45

EMENTA:

Ciência e pesquisa em Ciências Sociais. Principais abordagens metodológicas em Ciências Sociais: a

abordagem qualitativa e quantitativa. Principais fases da pesquisa. Escolha do tema. Escolha da

amostra na prática investigativa. Exploração de campo de pesquisa relacionado à docência.

Coordenação das atividades interdisciplinar com os demais componentes do semestre.

REFERENCIA BÁSICA

BARROS, A. J. P., LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação

científica. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

BRUYNE, Paul de, HERMAN, Jacques, SCHOUTHEETE, Marc de. Dinâmica da pesquisa em

ciências sociais. 5.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991.

CAMPBELL, Donald T., STANLEY, Julian C. Delineamentos experimentais e quase-experimentais

da pesquisa. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979.

CARVALHO, M.C.M (org.). Metodologia científica: fundamentos e técnicas: construindo o

saber. 4.ed. Campinas, SP: Papirus, 1994.

FREITAS, H., MOSCAROLA, J. Análise de dados quantitativos & qualitativos: casos aplicados

usando o sphinx. Porto Alegre: Sphinx, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MACEDO, Neusa Dias de. Iniciação à pesquisa bibliográfica: guia do estudante para a

fundamentação do trabalho de pesquisa. 2.ed. São Paulo: Loyola, 1994.

MARCANTONIO, A.T., SANTOS, M.M., LEHFELD, N.A.S. Elaboração e divulgação do trabalho

científico. São Paulo: Atlas, 1993.

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2º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA CLÁSSICA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

Os clássicos da Sociologia: Durkheim, Marx e Weber e as suas principais contribuições para a

formação da Sociologia. Teoria e Método.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DURKHEIM, E. As Formas Elementares da Vida Religiosa. São Paulo: Abril Cultural, 1983.

(Coleção Os Pensadores).

DURKHEIM, E. O suicídio. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os Pensadores).

GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª ed. São Paulo: Artmed, 2005.

MARX, K; ENGELS, F. O Manifesto Comunista. São Paulo: Paz e Terra, 2004.

_____________. A Ideologia Alemã. São Paulo: Ed.Moraes, s.d.

MARX, K. O Capital. v. 1. Livro 1. 2º ed. RJ: Civilização Brasileira, 1971

______. Manuscritos Econômico-filosóficos. In: FERNANDES, F. (org.). Marx e Engels São Paulo:

Ed. Ática, 1983

______. Karl Marx. São Paulo: Nova Cultural, 1999. Coleção Os Pensadores.

QUITANEIRO, T.; BARBOSA, M. L. de O; OLIVEIRA, M. G. M. de. Um Toque de Clássicos: Marx,

Durkheim e Weber. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003

RODRIGUES, J. A. (org.). Durkheim: Sociologia. São Paulo: Ed. Ática, 1988, Col. Grandes Cientistas

Sociais.

WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1976.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DURKHEIM, E. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os

Pensadores).

WEBER, M. Max Weber. São Paulo: Abril Cultural, 1980. Coleção Os Pensadores.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA CLÁSSICA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

As teorias clássicas antropológicas: o evolucionismo social (James Fraser), a Escola Cultural

norte-americano (de Lewis Morgan, Franz Boas e Ruth Benedict), a escola Sociológica Francesa, a

Antropologia Social Britânica (funcional-estruturalista) e o Estruturalismo Lévi-Straussiano; os

problemas do método nas diferentes escolas antropológicas; a formação do parentesco, da

organização social e dos sistemas políticos como campo de investigação antropológicas; a

religião e os sistemas de trocas na antropologia clássica; o trabalho de campo e o método da

observação participante.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOAS, F. Antropologia Cultural. São Paulo: Zahar, 2004.

LÉVI-STRAUSS, C. As Estruturas Elementares do Parentesco. Rio de Janeiro: Vozes, 1982.

LÉVI-STRAUSS, C. O Pensamento Selvagem. Campinas, São Paulo: Papirus, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

MARCONI, M. de A. Antropologia - Uma Introdução. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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HORÁRIA

CIÊNCIA POLÍTICA CLÁSSICA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

O conceito de Sociedade, Estado, População, Povo, e Nação. A legalidade e legitimidade do poder

político e as formas de governo especialmente no Brasil. Os partidos políticos no Brasil, o poder

da opinião publica e direitos humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIDDENS, A. Política, Sociologia e Teoria Social. São Paulo: ED. UNESP, 2004

SELL, C. E. Introdução À Sociologia Política - Política e Sociedade na Modernidade Tardia.

Petrópolis: Vozes, 2003.

VERNANT, JEAN-PIERRE. Entre mitos e política. São Paulo: Edusp, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PRADO JÚNIOR, C. Evolução Política do Brasil e outros estudos. São Paulo: Brasiliense, 1979

(1936).

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HORÁRIA

EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

Produção do conhecimento. Fundamentos epistemológicos das ciências humanas. Ciências lógico-

empíricas e teorias sociais. A relação entre teoria e pesquisa empírica.

REFERENCIA BÁSICA

BACHELARD, Gaston. La formación del espíritu científico – contribución a un psicoanálisis del

conocimiento objetivo. 17ª edição,México: Siglo Veintiuno Editores, 1991.

BOUDON, Raymond. Conhecimento, em Tratado de Sociologia. Cap. 13, p. 519‐560. Rio de

Janeiro: J.Zahar Editor, 1995.

_________________. O que é Ideologia? E Ciência e Ideologia, em A Ideologia, p.25‐46 e p.

188‐221. São Paulo: Ática,1989.

BOURDIEU, Pierre. Sobre o Poder Simbólico, p. 7‐16 e Introdução a uma sociologia reflexiva, p.

17‐58. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

CORCUF, Philippe. As Novas Sociologias. Construções da realidade social. Bauru: Edusc, 2001.

ELIAS, Norbert. Tarde demais ou cedo demais. Notas sobre a classificação da teoria do processo e

da figuração, p. 144‐164. Em Norbert Elias por ele mesmo, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.

FLORIANI, Dimas e KNECHTEL, Maria do Rosário. Educação Ambiental: Epistemologia e

Metodologias. Curitiba: Vicentina, 2003.

FLORIANI, Dimas. Ciências em trânsito, objetos complexos: práticas e discursos sócio‐ambientais.

Artigo no prelo, Florianópolis: UFSC, 2005.

FOUCAULT, Michel. Les sciences humaines. Em, Les Mots et les choses, cap. X, p. 355‐398, Paris:

Gallimard, 1966.

KUHN, Tomas S. A estrutura das revoluções científicas. 5ª edição, São Paulo: Editora

Perspectivas, 2000.

MOSCOVICI, Serge. O fenômeno das representações sociais, p. 29‐110 e Idéias e seu

desenvolvimento – Um diálogo entre Serge Moscovici e Ivana Marková, p. 305‐388,em

Representações Sociais, investigações em psicologia social. Petrópolis: Editora Vozes,2003.

SAHLINS, Marshall. Esperando Foucault. São Paulo: Cosac Naify, 2004.

ZEPEDA, Jorge Peña e GONZALES, Osmar. La representación social. Teoría, método y técnica,

p.327‐372 . Em Observar, escuchar y comprender. Sobre la tradición cualitativa en la Investigación

social (Maria Luisa Tarrés, coord.). México: UAM, 2001.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PLASCENCIA, Jorge Ramírez. Innovación metodológica em una época de ruptura. Apuntes para

su comprensión, p. 373‐400. Em Observar, escuchar y comprender. Sobre la tradición cualitativa en la

Investigación social (Maria Luisa Tarrés, coord.). México: UAM, 2001.

SANTOS, Boaventura de Souza. Para uma sociologia das ausências e uma sociologia das

emergências, p. 777‐813. Em Conhecimento prudente para uma vida decente. São Paulo: Cortez

Editora, 2004.

WALLERSTEIN, Immanuel. As estruturas do conhecimento ou quantas formas temos nós de

conhecer? P. 123‐130. Em Conhecimento prudente para uma vida decente. São Paulo: Cortez

Editora, 2004.

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HORÁRIA

FUNDAMENTO DE GEOGRAFIA HUMANA E ECONOMICA

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

Origem e importância da geografia, focando o local e global. Geografia humana no Brasil. Avaliação

dos recursos naturais, problemas ambientais e sociais. Noções básicas de espaço e território.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEFEBVRE, H. O Direito à Cidade. Centauro. 1991.

MOREIRA, R. O Que é Geografia. São Paulo: Brasiliense. 1994.

SILVA, A. C. Geografia e Lugar Social. São Paulo: Contexto. 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, A. U. de. O Campo No Século XXI. Recife: Casa Amarela. 2004.

TEIXEIRA, W. Decifrando A Terra. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional. 2009.

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HORÁRIA

ESTATÍSTICA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

Estatística descritiva: representação tabular e gráfica; medidas de tendência central e dispersão.

Noções de amostragem. Probabilidade: definições e teoremas. Distribuições de probabilidade –

esperança matemática. Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Estimação pontual e intervalar.

Testes de hipóteses.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBETTA,P. A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 7 ed. – Florianópolis: Ed. da UFSC,

2008.

SOARES, J. F., FARIAS, A. A., CESAR, C. C. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC 1991.

TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FOX, J. A., LEVIN, J. Estística para Ciências Humanas. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2004.

HOFFMANN, R. Estatística para Economistas. 4 ed. São Paulo: Editora Thomson, 2006.

LEVINE, D. M., STEPHAN, D., KREHBIEL, T. C., BERENSON, M. L. Estatística: Teoria e Aplicações

- Usando Microsoft Excel em Português. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II FORMAÇÃO ESPECIFICA 45

EMENTA:

Experimentação e técnica de pesquisa em Ciências Sociais; fundamentos teórico-metodológicos;

construção do Projeto de pesquisa. Temas contemporâneos em Ciências Sociais. Exploração de

campo de pesquisa relacionado à docência.

Coordenação das atividades interdisciplinar com os demais componentes do semestre

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUYNE, Paul de, HERMAN, Jacques, SCHOUTHEETE, Marc de. Dinâmica da pesquisa em ciências

sociais. 5.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991.

BUNGE, M. Epistemologia. São Paulo: Edusp, 1980.

CAMPBELL, Donald T., STANLEY, Julian C. Delineamentos experimentais e quase-experimentais

da pesquisa. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979.

CARVALHO, M.C.M (org.). Metodologia científica: fundamentos e técnicas: construindo o saber. 4. ed.

Campinas, SP: Papirus, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARCANTONIO, A. T., SANTOS, M. M., LEHFELD, N. A. S. Elaboração e divulgação do trabalho

científico. São Paulo: Atlas, 1993.

MARCONI, Marina de A. & LAKATOS, Eva. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1985.

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3º Semestre

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HORÁRIA

SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

A Sociologia e as principais correntes do pensamento sociológicos contemporâneos, focando os

conceitos de modernidade, pós-modernidade, globalização e regionalismo. Mapeamento da

diversidade do pensamento sociológico contemporâneo: Parson, Nobert Elias, Bourdieu, Gramsci e

Giddens.

REFERENCIA BÁSICA

ARON, Raymond. As Etapas do pensamento sociológico. 5ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

BOURDIEU, Pierre e PASSERON, Jean-Claude. A reprodução – elementos para uma teoria do

sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1974.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª edição. São Paulo: Artmed, 2005.

ELIAS, N. Estabelecidos e Outsiders. Rio de Janeiro; Jorge Zahar Editor, 2000.

________ Introdução à sociologia. Lisboa: Edições 70, 1999.

________ A Sociedade dos Indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994.

________ O Processo civilizador I. Rio de Janeiro; Jorge Zahar Editor, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio. 9ª Ed. Pierre Bourdieu: Escritos de Educação.

Petrópolis: Vozes, 2007.

NOGUEIRA, C. M. M.; NOGUEIRA, M. A. a Sociologia da Educação de Pierre Bourdieu: Limites e

Contribuições. Educação & Sociedade, ano XXIII, nº 78, abr/2002.

SILVA, Tomaz Tadeu da. O sujeito da educação. estudos foucaultianos. Petrópolis: Vozes, 1999.

VITA, Álvaro de. Sociologia da sociedade brasileira. São Paulo: Ática, 2002.

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HORÁRIA

ANTROPOLOGIA CONTEMPORÂNEA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

A problemática das diferentes perspectivas teóricas e metodológicas existentes na Antropologia

contemporânea: a revisão do conceito de cultura. A relação observador/observado; dimensões

políticas da interlocução na prática antropológica, as relações entre mito e realidade, história e

antropologia, cultura e razão prática; o papel da antropologia no mundo ocidental e a busca do

objeto; as possibilidades do paradigma hermenêutico; as relações da Antropologia com outras

disciplinas; apresenta os novos campos de investigação antropológica: Antropologia

interpretativa; Antropologia econômica; os estudos sobre minoria (gênero, étnicas, sexuais); o

multiculturalismo e a identidade cultural na pós-modernidade).

REFERENCIA BÁSICA

DURAND, Gilbert. A imaginação Simbólica. São Paulo: Cultrix, 1988.

DURAND, Gilbert. Estruturas Antropológicas do Imaginário. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

ERIKSEN, T.; NIELSEN, F. S. História da Antropologia. Petrópolis: Vozes, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, Mª O. da S. e. Refletindo a Pesquisa Participante. S. Paulo: Cortez, 1991.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez Editora, 1988.

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HORÁRIA

CIÊNCIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

Os principais debates da atualidade sobre a dimensão da Ciência Política no Brasil e no Mundo,

os concepções de espaço público e privado. A questão da liberdade dos indivíduos, frente às

diversidades multiculturais e os conceitos de democracia, terrorismo, crises econômicas e sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOURDIEU, P. Economia das Trocas Simbólicas. Col. Estudos. São Paulo: Perspectiva. 1992.

CHE GUEVARA, E. Guevara - Textos Políticos. Porto Alegre: Global, 2009.

SARAIVA, J. F. S. História das Relações Internacionais Contemporâneas. São Paulo: Saraiva,

2001.

SELL, C. E. Introdução à Sociologia Política - Política e Sociedade na Modernidade Tardia.

Petrópolis: Vozes, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBER, B. R. Consumido. Rio de Janeiro: Record, 2003.

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HORÁRIA

METODOLOGIA E TÉCNICAS DE PESQUISA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

Estudo da teoria da ciência e os métodos, análise da construção do pensamento das ciências

sociais. A dimensão da pesquisa: princípios epistemológicos e metodológicos da pesquisa científica. A

elaboração e apresentação do projeto de pesquisa, voltado para elaboração da monografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BECKER, Howard S. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1993

BOOTH, W. C.; COLOMBS, G. G.; WILLIAMS, J. M. A Arte da Pesquisa. São Paulo: Martins Fontes,

2000.

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez, 2003.

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.

LAVILLE, C.; DIONNE, J. A Construção do Saber: Manual de Metodologia da Pesquisa em

Ciências Humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

MINAYO, Mª Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis:

Vozes, 1998.

RUDIO, Franz Víctor. Introdução ao Projeto de Pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1992.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1992

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma Monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

SELLTIZ, Claire. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo: Ed. Universidade de SP,

1975.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALEFFE, L. G.; MOREIRA, H. Metodologia da Pesquisa para Professor Pesquisador. Rio de

Janeiro: DP&A, 2006.

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HORÁRIA

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

Os diferentes períodos da história da educação brasileira. A política educacional nas suas bases

econômicas, políticas, sociais e culturais, com ênfase nos processos históricos contemporâneos:

globalização, neoliberalismo e a luta pela escola pública. A evolução do pensamento pedagógico no

Brasil e na Bahia. Concepções pedagógicas dominantes e críticas na sociedade moderna

contemporânea: raízes históricas e sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, L. R. As reformas pombalinas da instituição pública. São Paulo: Saraiva/Edusp,

1978.

CAMBI, F. História da Educação. São Paulo: UNESP, 1999.

GHIRALDELLI Jr, P. História da Educação. São Paulo: Cortez, 1990.

LOPES, E. M. T.; FARIA FILHO, L. M.; VEIGA, C. G. (org.) 500 anos de educação no Brasil. Belo

Horizonte: Autêntica, 2000.

MANACORDA, M. A. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. 10ª ed. São Paulo:

Cortez, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURY, C. R. J. Ideologia e educação brasileira: católicos e liberais. São Paulo: Cortez, 1978.

HILSDORF, M. L. S. Pensando a educação nos tempos modernos. São Paulo: EDUSP, 1998.

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HORÁRIA

FUNDAMENTOSDE ECONOMIA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

Conceitos fundamentais em economia. Evolução do pensamento econômico. O problema econômico.

Sistemas econômicos. Noções sobre mercados e preços. Noções sobre o comportamento do

consumidor e do produtor no regime de concorrência perfeita. Noções sobre custos de produção.

Noções sobre produto, renda e despesa nacional. Noções de economia monetária. Noções sobre o

comportamento econômico do setor público. Noções sobre relações econômicas internacionais.

Noções sobre crescimento e equilíbrio econômico à curto e longo prazos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, R.P. & MENDONÇA, R. "Geração e Reprodução da Desigualdade de Renda no Brasil".

Em: IPEA. Perspectivas da Economia Brasileira - 1994. 2v. Brasília, 1993. (p. 471-490).

COSTA, Fernando Nogueira da, Economia em 10 Lições. ed. Makron Books.

VASCONCELLOS, Marco Sandoval e BENEVIDES, Diva (orgs.), Manual de Economia dos

Professores USP, 4a ed. Saraiva , 2003.

VASCONCELLOS, Marco Sandoval. Economia. Micro e Macro, Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PAULANI, Leda M. & BRAGA, Márcio B. A Nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva: 2000.

Cap. 9 ("Indicadores Sociais", p. 228-256.

SAMUELSON & NORDHAUS, Cap. 26: ("Fundamentos da Oferta e da Procura Agregadas") (p. 525-

542)

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA III FORMAÇÃO ESPECIFICA 45

EMENTA:

A pesquisa em Ciências Sociais junto às instituições públicas e privadas.

Exploração de campo de pesquisa relacionado à docência.

Coordenação das atividades interdisciplinar com os demais componentes do semestre.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES-MAZZOTTI, A. J., GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais:

pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.

ANDRADE, Maria Terezinha Dias de. Técnica da pesquisa bibliográfica. 3.ed. São Paulo: USP-

Faculdade de Saúde Pública, 1972.

ASTI VERA, Armando. Metodologia da pesquisa científica. Trad. Maria Helena Guedes e Beatriz

Marques Magalhães. Porto Alegre: Globo, 1976.

BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanalise do

conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1994.

BARROS, A.J.P., LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia: um guia para a iniciação

científica. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

BLAUG, Mark. A metodologia da economia, ou, como os economistas explicam. 2.ed. São Paulo:

Edusp, 1993.

BRANDÃO, C. R. (org.). Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense. 1982.

BRANDÃO, C. R. Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984.

BRUYNE, Paul de, HERMAN, Jacques, SCHOUTHEETE, Marc de. Dinâmica da pesquisa em

ciências sociais. 5.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991.

BUNGE, M. Epistemologia. São Paulo: Edusp, 1980.

CAMPBELL, Donald T., STANLEY, Julian C. Delineamentos experimentais e

quase-experimentais da pesquisa. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, Ciro Flamarion S., BRIGNOLI, Héctor Pérez. Os métodos da história. Trad. João Maia.

3.ed. Rio de Janeiro: Graal, 1983.

CARDOSO, Ruth. (org.). A aventura antropológica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.

CARVALHO, M.C.M (org.). Metodologia científica: fundamentos e técnicas: construindo o

saber. 4.ed. Campinas, SP: Papirus, 1994.

CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978.

CERVO. A. L., BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

CHALMERS, A.F. O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 6.ed. São Paulo: Ática, 1995.

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 3.ed. São Paulo: Cortez, 1998.

COSTA, Solange Fátima Geraldo e outros. Metodologia da pesquisa: coletânea de termos. João

Pessoa: Idéia, 2000.

DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa. 5.ed. Campinas, SP: Autores Associados, 1996.

DEMO, Pedro. Ciência, ideologia e poder: uma sátira às ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1988.

da ciência. São Paulo: Atlas, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IL, A. C. Métodos e técnicas da pesquisa social. São Paulo: 1987.

GIL, A. C. Técnicas de pesquisa em economia. São Paulo: 1991.

GODOY, Arilda Schmidt. Introdução à Pesquisa Qualitativa e suas possibilidades. Revista de

Administração de Empresas. São Paulo v. 35, n. 2, p. 57 - 63; n.3, p. 20 - 29; n.4, p. 65 - 71

mar/ag.1995.

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências

Sociais. 2.ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.

GOODE, Willian J., HATT, Paul K. Métodos em pesquisa social. São Paulo: Nacional, 1969.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

4º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA BRASILEIRA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

Aspectos da formação do povo brasileiro, sua historia sociocultural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERNANDES, F. P. A Sociologia no Brasil. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1977.

FREIRE, G. Interpretação do Brasil. José Olimpio, 1971.

HOLLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. [s.n.]: [s.l.], [s.d.].

IANNI, Otávio. Sociologia e Sociedade no Brasil. São Paulo: Alfa Omega, 1975.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RAMOS, A. G. Introdução Critica a Sociologia Brasileira. São Paulo: ANDES, 1957.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA BRASILEIRA FORMAÇÃO ESPECÍFICA

60

EMENTA:

Os precursores das Ciências Sociais no Brasil e sua contribuição para formação do campo de estudo da

Antropologia (leituras de Nina Rodrigues, Silvio Romero e Gilberto Freyre); Contextualização d a produção

e d o pensamento antropológico no Brasil a partir da tradição do trabalho de campo, dos estudos das

religiões afro-brasileiras e das sociedades indígenas; a constituição da antropologia urbana e os campos

de investigação emergentes.

REFERENCIA BÁSICA

DESROCHE, H. Roger Bastide. L'homme et son oeuvre. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, São

Paulo, nº 20, USP, p. 55-98.

DIÉGUES JR., Manuel. 1958. III Reunião Brasileira de Antropologia. Revista de Antropologia, São Paulo,

v. 6, nº 1, 1978, p. 75-83

DURHAM, E. R. VI Reunião Brasileira de Antropologia. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 11, nº 1 e 2,

1993, p. 100-5. 53.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, M. W. V. Possibilidades de exercício de atividades docentes, de pesquisa e técnico-

profissionais por antropólogos no Brasil. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 3, nº 2, 1955.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

CIÊNCIA POLÍTICA BRASILEIRA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

A relação entre Estado, Sociedade e a formação do sistema político no Brasil nos períodos do Império e da

República. Os conceitos de patrimonialismo, clientelismo e coronelismo; anarquismo, socialismo, integralista,

conservadores, modernistas e regionalistas por autores brasileiros. Diferença entre os pensamentos políticos

voltados para a autonomia e para a dependência nacional. Identificação dos conceitos de nação e

brasilidade. A produção científica nacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BACILA, Carlos Roberto. Estigmas: um estudo sobre os preconceitos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.

Cap. 2 e 3

BOBBIO, Norberto. A Era dos direitos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. (Apres. e Segunda parte)

_______. O futuro da democracia. São Paulo: Paz e Terra, 2004. Cap. 7

_______. Teoria Geral da Política. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. Cap. Cap. 6 e 9

BOURDIEU, Pierre. Razões práticas sobre a teoria da ação. Campinas, SP: Papirus, 2007. Cap. 1 e 2

(apêndice).

BRASIL, Constituição Federal, 1996.

DA MATTA, Roberto. O que é o Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 2004. Cap. 3 e 6

FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 2006.

GIDDENS, Anthony. A terceira via: reflexões sobre o impasse político atual e o futuro da

socialdemocracia. Rio de Janeiro: Record, 2005. Cap. 2, 3 e 4.

GIDDENS, Anthony. Mundo em descontrole: o que a globalização está fazendo de nós. Rio de Janeiro:

Record, 2005. Cap. 3 e 5.

HOBBES, Thomas. Leviatã: ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e civil. São Paulo: Martin

Claret, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, M. de P. O Brasil e a Economia Mundial - 1930-1945. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

DIDÁTICA APLICADA AO ENSINO DAS CISO FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA

A história da Didática. Estudo dos pressupostos, concepções, evolução histórica e características da

Didática e Currículo. O processo de ensino-aprendizagem e práticas de ensino em diferentes

tendências pedagógicas. Didática e metodologias de ensino-aprendizagem das ciências sociais na

configuração da práxis pedagógica. Planejamento de propostas de ensino e aprendizagem. Realidades

educacionais e alternativas de ensino. Concepção de planejamento numa perspectiva crítica da

educação, a partir de seus aspectos teóricos e práticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação: epistemologia e didática.

Piracicaba: Ed. UNIMEP, 1996.

BOUFLEUER, José Pedro. Pedagogia latino-americana: Freire e Dussel. Ijuí : Ed. UNIJUÍ, 1991.

(Coleção educação: 12).

CANDAU, V. M. (org.) A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1985.

CORAZZA, S. O que quer um currículo? Pesquisas pós-críticas em educação. 2ª ed. Petrópolis:

Vozes, 2002.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e

Terra, 1996.

FRIGOTTO, G. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações entre educação

e estrutura econômica social capitalista. São Paulo: Cortez, 1999.

VEIGA, I. P. Didática, o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANDÃO, C. R. O que é educação? São Paulo: Ed.Brasiliense, 1989 (Coleção Primeiros Passos).

GADOTTI, M. A educação contra a educação: o esquecimento da educação e a educação

permanente. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1984.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60

EMENTA

Psicologia e Educação; o processo de construção da Psicologia como disciplina científica: o objeto,

método, pressupostos básicos, convergências e divergências epistemológicas. As contribuições da

Psicologia para a educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983.

FIGUEIREDO, Luiz Cláudio M.,. Psicologia, uma (nova) introdução: uma visão histórica da Psicologia

como ciência. São Paulo: EDUC, 1998.

MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução à Psicologia. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

PFROMM NETTO, Samuel. Psicologia: introdução e guia de estudo. São Paulo: EPU, 1990.

PENNA, Antônio Gomes. Introdução à História da Psicologia Contemporânea. São Paulo: Zahar,

1990.

RITA L. A.et al. Introdução à Psicologia. Porto. Alegre : Artes Médicas , 1995

SHULTZ, Duane P.; SHULTZ, Sydney E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Editora Cultrix,

1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. Psicologia: introdução aos princípios básicos de comportamento.

Petrópolis: Vozes, 2003.

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma

introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ESTATÍSTICA APLICADA À PESQUISA QUANTITATIVA

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

60

EMENTA

Conceitos, objetivos, cálculos estatísticos e a aplicabilidade aos métodos, processos e instrumentos

quantitativos da pesquisa das Ciências Sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Alberto Carlos. Como são feitas as pesquisas eleitorais e de opinião. Rio de Janeiro:

Editora FGV, 2002.

BABBIE, Earl. Métodos de Pesquisas em Survey. Belo Horizonte – MG: Editora UFMG, 2005.

BUNCHAFT, Guenia & KELLNER, Sheilah Ribno de Oliveira. Estatística Sem Mistérios (2ª edição

corrigida) vol. I, II, III e IV. Editora Vozes. Petrópolis (RJ), 1999.

ROSENTAL, Claude. & FRÉMONTIER‐MURPHY, Camille. Introdução aos Métodos Quantitativos em

Ciências Sociais. Editora Instituto Piaget. Lisboa – Portugal, 2001.

TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. São Paulo: LTC, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Aidil de J. P. de & LEHFELD, Neide Ap. de S. (1990). Projeto de Pesquisa: propostas

metodológicas. Petrópolis – RJ: Editora Vozes, 1990.

BAUER, M. W. & GASKELL, G. Pesquisa Qualitativa Com Texto, Imagem e Som: um manual

prático. Petrópolis – RJ: Editora Vozes, 2003.

BISQUERRA, Rafael, SARRIERA, Jorge Castellá & MARTÍNEZ, F. Introdução à Estatística: enfoque

informático com o pacote estatístico SPSS. Editora Artmed. Porto Alegre (RS), 2004.

DANTAS, Carlos. Probabilidade: um curso introdutório. São Paulo: Edusp, 2004.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA IV FORMAÇÃO ESPECIFICA 45

EMENTA:

Observação e interação com indivíduos ou grupos de diversas faixas etárias em comunidades ou

instituições da Justiça, do Trabalho e da educação. Exploração de campo de pesquisa relacionado à

docência. Coordenação das atividades interdisciplinar com os demais componentes do semestre.

REFERENCIA BÁSICA

ALVES-MAZZOTTI, A. J. ; GEVANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais:

pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: pioneira, 1998.

BECKER, H. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: HUCITEC, 1994.

BRANDÃO, C. Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984.

CARDOSO, R. A aventura antropológica: teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.

CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991.

DEMO, P. A metodologia científica das ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1981.

DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto

Alegre: Artmed, 2006.

GIL, A . C. Métodos e Técnicas de pesquisa social. São Paulo: Altos, 1989.

HAGUETTE, T. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MALINOWSKI, B. Os argonautas do pacífico ocidental. São Paulo: Abril Cultural, 1976.

MINAYO, M. C. S. (Org). Pesquisa Social. 22 ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

______. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: HUCITEC, 1992.

______; SANCHES, O. Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade. Cad. Saúde

Pública, Rio de janeiro, nº 9, p. 239-262, jul-set 1993.

MUELLER, S. P. M. (Org.). Métodos para a pesquisa em Ciência da Informação. Brasília:

Thesaurus, 2007.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

5º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA BAIANA FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60

EMENTA

A construção de uma Sociologia Baiana; suas múltiplas possibilidades; o fato político a procura da

identidade, do entendimento de uma sociologia, as trilhas da memória e as marcas do discurso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Os Valores Políticos de uma Elite Provinciana - (Pesquisa de Sociologia Política) –Ed. União Baiana

de Escritores - Livraria Progresso Editora - Bahia-1958.

Formação e Temática da Sociologia do Conhecimento -: Ed. da Universidade Federal da Bahia-1970.

MORALES, A. 1991. "Blocos negros em Salvador: reelaboração cultural e símbolos de baianidade",

Cadernos CRH Suplemento "Cantos e Toques: etnografias do espaço negro na Bahia", Salvador:

Fator/UFBa.

SANSONE, L. 1992. "Cor, classe e modernidade em duas áreas da Bahia", Estudos Afro-Asiaticos

23: 143-174.

SIMÕES, Luzinete. Sobre A. L. Machado Neto. In : MACHADO Neto. Salvador : Gráfica

Universitária, 1979. p. 65-68.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NA BAHIA em 1943. Rio de Janeiro: Companhia Brasileira de Artes Gráficas, 1944.

Do reformismo à luta armada: a trajetória política de Mário Alves (1923-1970), editado em 2008 pela

Edufba e Versal Editores.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ANÁLISE DE DADOS QUANTITATIVOS FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA

Conhecimento e aplicação de técnicas estatísticas básicas. Entendimento de trabalhos científicos aplicados e

familiarizados com os softwares disponíveis (Excel e SPSS).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BISQUERRA, R.; SARRIERA, J. C.; MARTINEZ, F. Introdução à estatística: Enfoque informático com o

pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: Artmed, 2004.

BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

CARVER, R. H.; NASH, J.G. Doing Data Analysis with SPSS 10.0. USA: Duxbury-Thomson Learning, 2000.

CARVER, R. H.; NASH, J.G. Doing Data Analysis with SPSS 10.0. USA: Duxbury-Thomson Learning, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

HAIR Jr., J.F. et al. Análise multivariada de dados. 5a Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

YAFFEE, R. A.; MCGEE, M. Introduction to time series analysis and forecasting with applications in

SAS and SPSS. San Diego: Academic Press, 2000.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS FORMAÇÃO COMPLEMENBAR 60

EMENTA:

Análise da literatura brasileira e internacional sobre as relações raciais e étnicas no Brasil. Estudo

dos principais conceitos -nação, raça, cor, etnia, relações raciais. Tópicos acerca da: identidade

nacional, pensamento racialista brasileiro, relações raciais, identidades étnicas, política racial,

desigualdades raciais e racismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Thales de. Cultura e Situação Racial no Brasil. Rio: Civilização Brasileira, 1956.

FLORESTAN, Fernandes. A Integração do Negro na Sociedade de Classes, Dominus/Edusp, S.

Paulo, 1965.

HASENBALG, Carlos e SILVA, Nelson do V. Relações Raciais no Brasil Contemporâneo. Rio de

Janeiro, Rio Fundo Editora, 1992.

MAIO, Marcos C. e SANTOS, Ricardo V. (orgs.) Raça, Ciência e Sociedade. Rio de Janeiro, ed.

Fiocruz/Centro Cultural Banco do Brasil, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SKIDMORE, T. E. Preto no Branco, Raça e Nacionalidade no Pensamento Brasileiro. Rio de

Janeiro, Paz e Terra, 1976.

TELLES, Edward. "Identidade racial, contexto urbano e mobilização política", Afro-Ásia, n. 17,

1996

VALENTE, Ana Lúcia. Política e ralações raciais: os negros e as eleições paulistas de 1982.

Coleção Antropologia, 10, São Paulo, FFLCH/USP.

VILLAS Boas, Glaucia e Gonçalves, Marco Antônio (orgs). O Brasil na Virada do Século. Rio,

Relume/Dumará, 1995.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

SOCIOLOGIA DO CONHECIMENTO FORMAÇÃO ESPECIFICA

60

EMENTA:

O surgimento da sociologia do conhecimento. Os clássicos e a sociologia do conhecimento:

Durkheim, Weber e Marx. Karl Mannheim. A sociologia do conhecimento como autocrítica das

ciências sociais. Sociologia do conhecimento e fenomenologia. O conhecimento de senso-comum.

Sociologia do conhecimento e hermenêutica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERGER, P., LUCKMANN, T. A construção social da realidade. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.

BOURDIEU, P. O Senso Pratico. Petrópolis: Vozes, 2004.

HEKMAN, S. Hermenêutica e sociologia do conhecimento. Lisboa: Edições 70, 1999.

DURKHEIM, E. As formas elementares da vida religiosa. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

FERNANDES, F. A natureza sociológica da sociologia. São Paulo: Ática, 2002.

MANNHEIM, K. Ideologia e utopia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

MARX, K., ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Boitempo, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WEBER, M. Ensaios de sociologia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO PROJETOS FORMAÇÃO ESPECIFICA

60

EMENTA:

Elaboração e formatação de projetos de pesquisa, extensão e intervenção. Captação de recursos

para projetos sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOOTH, W. C.; COLOMBS, G. G.; WILLIAMS, J. M. A Arte da Pesquisa. São Paulo: Martins Fontes,

2000.

BECKER, Howard S. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, M. W.; GASKELL, G. Pesquisa Qualitativa com Texto. Imagem e Som. Petrópolis: Vozes,

2003.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

HISTÓRIA E CULTURA AFRO - BRASILEIRA FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

O estudo da formação do mundo Atlântico e das conexões entre a África e o Brasil. A abordagem da

ancestralidade africana na identidade brasileira a partir de estudos e reflexões acerca da história, da

cultura e do pensamento africanos divulgado pela diáspora.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GILROY, Paul. O Atlântico Negro: modernidade e dupla cosnciência. Rio de Janeiro: UCAM,

Editora 34, 2001.

PANTOJA, Selma (org.). Entre Áfricas e Brasis. Brasília: Paralelo 15, 2001.

THORNTON, John. A África e os africanos na formação do Mundo Atlântico. 1400-1800. Rio de

Janeiro: Campus, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E PRÁTICA I

FORMAÇÃO ESPECIFICA

15

EMENTA:

Observação e interação com indivíduos ou grupos de diversas faixas etárias em comunidades ou

instituições da Justiça, do Trabalho e da educação.

REFERENCIA BÁSICA

ALVES-MAZZOTTI, A. J. ; GEVANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais:

pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: pioneira, 1998.

BECKER, H. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: HUCITEC, 1994.

BRANDÃO, C. Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984.

CARDOSO, R. A aventura antropológica: teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.

CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991.

DEMO, P. A metodologia científica das ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1981.

DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens.

Porto Alegre: Artmed, 2006.

GIL, A . C. Métodos e Técnicas de pesquisa social. São Paulo: Altos, 1989.

HAGUETTE, T. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MALINOWSKI, B. Os argonautas do pacífico ocidental. São Paulo: Abril Cultural, 1976.

MINAYO, M. C. S. (Org). Pesquisa Social. 22 ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

_____________. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo:HUCITEC,

1992.

_____________; SANCHES, O. Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade. Cad.

Saúde Pública, Rio de janeiro, nº 9, p. 239-262, jul-set 1993.

MUELLER, S. P. M. (Org.). Métodos para a pesquisa em Ciência da Informação. Brasília:

Thesaurus, 2007.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

6º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

PESQUISA E METODOLOGIA COM SOFTWARES APLICADOS ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS

FORMAÇÃO ESPECÍFICA

60

EMENTA

A análise de dados quantitativos, aplicando métodos inferenciais paramétricos e não-paramétricos,

utilizando softwares destinados aos tratamentos estatísticos, em pesquisa no campo das Ciências

Sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIQUERRA, R.; Ssrriera, J.C.; Martinez, F. Introdução à Estatística: enfoque informático com o

pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: ArtMed. 2004.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas. 2002.

LEVIn, J. Estatística aplicada às ciências humanas. São Paulo: Harbra.1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAKATOS, E. M., Marconi, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed. São Paulo:

Atlas.2001.

PEREIRA, A. SPSS: guia prático de utilização. Lisboa: Silabo, 2002.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2000.

VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2000.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I FORMAÇÃO ESPECÍFICA 135

EMENTA:

Formação docente e estágio supervisionado. Características sócio-econômicas e culturais da escola e

da prática pedagógica. Os conteúdos relacionados com a teoria e com a prática do ensino de

Sociologia; crítica e transformação do processo de ensino-aprendizagem. O ensino da sociologia. A

prática docente: observação e cooparticipação, o pensar e o revisitar dos conceitos de educação, aula,

professor, ensino, aprendizagem e o exercício docente na escola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANDAU, Vera Maria. Didática, currículo e saberes. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

FARIAS, Maria Sabino de [et. al.]. Didática e docência: aprendendo a profissão. Brasília: Liber Livro,

2009.

HERNANDEZ. Fernando. Transgressão e mudança na educação. Os projetos de trabalho.

Tradução. Jussara H. Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 1998.

MACEDO, Lino de. Ensaios edagógicos: como construir uma escola para todos? Porto Alegre:

Artmed, 2005.

MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (org.). Currículo: Políticas e práticas. Campinas: Papirus, 1999.

(Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEAUCHAMP, Jeanet, PAGEL, Sandra Denise & Nascimento, Auricélia R. Ensino fundamental de

nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: FNDE, Estação

Gráfica, 2006.

MIZUKAMI, Maria da G.N. Ensino: abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

EDUCAÇÃO INCLUSIVA FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60

EMENTA:

Abordagem de conceitos de educação especial e aspectos ético-político-social e educacional quanto à

inclusão da pessoa com necessidades especiais; reflexão crítica na ação do educador e outros

agentes sociais, grupos da população e suas necessidades. Discussão sobre a língua brasileira de

sinais e o seu uso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Congresso Nacional. Lei n. 10.43 de 24 de abril de 2002, que trata de LIBRAS. Brasília,

MEC, 2002.

CARVALHO, R. E. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

MANTOVAN, Maria Tereza E. A integração da pessoa com deficiência. São Paulo: Memon, 1997.

MAZZOTTA, M.J.S. Educação especial no Brasil. História e políticas públicas. São Paulo: Cortez,

1996.

___________. Fundamentos de educação especial. São Paulo: Pioneira, 1982.

REGO, Teresa Cristina. Vygotsky – aprendizado e desenvolvimento, um processo histórico. São

Paulo: Scipione, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SASSAKI, Romeu Tereza. Inclusão – construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro:

WWA, 1997.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos

aspectos lingüísticos na Língua Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas

de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais, as similaridades entre esta e a

língua Portuguesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Lei Federal nº 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.. Brasília, 1996.

______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação.

Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Resolução nº 02/2001 e Parecer

nº 017/2001 - CNE/CEB.

______. Lei Federal nº 10.436/2002. Oficializa a Língua Brasileira de sinais em território nacional.

Brasília: MEC, 2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei10436.pdf

______. Decreto Federal nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005.

Regulamenta a Lei 10.436/2002 que oficializa a Língua Brasileira de sinais – Libras. Disponível em:

http://www.diadiaeducacao.pr.gov.br/portals/portal/institucional/dee/dee_surdez .php

FARACO, Carlos Alberto, Lingüística Histórica – Uma Introdução ao Estudo das Histórias das

línguas. São Paulo: Ática, 1991.

FELIPE, T.A. LIBRAS em Contexto – Curso Básico. Livro do aluno. FENEIS. MEC/FNDE. 1997B.

________. (1997b) LIBRAS em Contexto – Curso Básico. Livro do Professor. FENEIS.

MEC/FNDE.1997B

FERNANDES, Sueli. Letramentos na educação bilíngüe para surdos. [s.l]: [s.n], [s.d]

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERBERIAN, Ana et al orgs. Letramento: referências na educação e na saúde. São Paulo: Plexus,

2006.

JANUZZI, Gilberta S.de M. A educação do deficiente no Brasil. 2. ed. Campinas, SP: Autores

Associados, 2006.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 6 ed. São Paulo:

Cortez, 2005.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ANÁLISE DE DADOS QUALITATIVOS FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60

EMENTA:

Apresenta diferentes possibilidades de análise qualitativa.Discute os pressupostos e procedimentos

operacionais característicos de cada uma delas, tornando os alunos capazes de decidir sobre o

processo analítico mais adequado ao tratamento do conjunto de dados gerados a partir de seu

projeto de pesquisa. Apresenta o conjunto de procedimentos analíticos específicos propostos por

algumas metodologias qualitativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, M. A.; BLINKSTEIN, I. Análise da narrativa. In: SILVA, A. B. da; GODOI, C. K.; BANDEIRA-

DE-MELLO, R. Pesquisa Qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e

métodos. São Paulo: Saraiva, 2006.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. 3 ed. Lisboa: Edições 70, , 1977.

BARROS, D. L. P. de. Interação em anúncios publicitários. In: PRETI, D. (Org.). Interação na fala e

na escrita. São Paulo: Humanitas/ FFLCH/USP, 2002.

BARROS, D. L. P. de. Estudos do discurso. In: FIORIN, J. L. (Org.). Introdução á lingüística II:

princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003.

COLTRO, A. A fenomenologia: um enfoque metodológico para além da modernidade. Caderno de

Pesquisas em Administração, São Paulo, v.1, n. 1, 2000. Disponível em:

http://www.ead.fea.usp.br/cad-pesq/. Acesso em: 01 ago. 2007.

DEAN, A.; SHARP, J. Getting the most from NUD*IST/NVivo. The Eletronic Journal of Business

Research Methods, v. 4. n. 1, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FLORES, J. F. Análisis de dados cualitativos: aplicaciones a la investigación educativa. Barcelona:

PPU, 1994.

GLASER, B. G. The future of grounded theory. Qualitative health research, v. 9, n. 6, November,

1999, p. 836-845.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALL, W. A.; CALLERY, P. Enhancing the Rigor of Grounded Theory: incorporating reflexivity and

relationality. Qualitative health research, v. 11, n. 2, March, 2001, p. 257-272.

MARTINS, G. de A. Metodologias convencionais e não-convencionais e a pesquisa em

administração. Disponível em: <http://www.ead.fea.usp.br/cad-pesq/arquivos/C00-art1,pdf>. Acesso

em: 01 ago.2007.

MOREIRA,D.A. Pesquisa em Administração: origens, usos e variantes do método fenomenológico.

Disponível em <http://www.npgp.org.br/rai/index.php/rai/article/view/14/40>. Acesso em: 01ago.2007.

RICHARDS, T. An intellectual history of NUD*IST and NVivo. International Journal of Social

Research Methodology, v. 5, n. 3, , 2002.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E PRÁTICA II

FORMAÇÃO ESPECÍFICA 15

EMENTA:

Observação e interação com indivíduos ou grupos de diversas faixas etárias em comunidades ou

movimentos sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUYNE, Paul de, HERMAN, Jacques, SCHOUTHEETE, Marc de. Dinâmica da pesquisa em

ciências sociais. 5.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991.

BUNGE, M. Epistemologia. São Paulo: Edusp, 1980.

CAMPBELL, Donald T., STANLEY, Julian C. Delineamentos experimentais e

quase-experimentais da pesquisa. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979.

CARVALHO, M.C.M (org.). Metodologia científica: fundamentos e técnicas: construindo o

saber. 4.ed. Campinas: Papirus, 1994.

ZIMERMAN, D.; OSORIO, L.C. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARCANTONIO, A.T., SANTOS, M.M., LEHFELD, N.A.S. Elaboração e divulgação do trabalho

científico. São Paulo: Atlas, 1993.

MARCONI, Marina de A. & LAKATOS, Eva. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1985.

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7º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

CULTURA BRASILEIRA FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

O Significado da Cultura Brasileira. Conceitos de Cultura Brasileira. O Significado conteúdo da Arte. O

teatro no Brasil. Primeiras Manifestações. O teatro na atualidade. A Leitura Brasileira. A Literatura no

período colonial. A literatura Contemporânea. O cinema Brasileiro. Primeiras Manifestações. O cinema

novo. Comunicação de Massa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Thales. Democracia racial: ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 1975.

BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil. São Paulo: Pioneira/EDUSP, 1971.

BOSI, Eclea. Cultura de massa e cultura popular: leituras de operarias. 9. ed. Petrópolis: Vozes,

1996. (Colecao Meios de Comunicacao Social,6).

CASCUDO, Luís da Câmara. Historia da alimentacao no Brasil. São Paulo: Global, 2004.

CHAUI, Marilena de Souza. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. 4. ed.

São Paulo: Brasiliense, 1989.

DAMATTA, Roberto. O que faz o Brasil, Brasil?. Rio de Janeiro: Rocco, 1984

DIEGUES JUNIOR, Manuel. Etnias e culturas no Brasil. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1980.

(Retratos do Brasil).

MELATTI, Júlio César. Os índios do Brasil. Brasília: Brasília, 1970.

OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Identidade, etnia e estrutura social. São Paulo: Pioneira, 1976.

(Biblioteca Pioneira de Ciencias Sociais).

VANNUCHI, Aldo. Cultura brasileira : o que e, como se faz. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil

moderno. 5. ed. Petropolis: Vozes, 1986. (Estudos de Antropologia da Civilizacao,5).

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização. Petrópolis: Vozes, 1977.

VANNUCHI, Aldo. Cultura brasileira: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2000.

VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade

contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

PESQUISA ORIENTADA CISO I (TCC I) FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60

EMENTA:

Elaboração de projeto de pesquisa social, acompanhado de realização de pesquisa de campo

exploratória e levantamento teórico bibliográfico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BECKER, H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo, Hucitec, 1997.

BOURDIEU, P; CHAMBORDERON, J.; PASSERON, J. A Profissão de Sociólogo – Preliminares

epistemológicas. Petrópolis: Vozes, 1999.

CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? São Paulo, Brasiliense, 1993.

CHAMPGNE, Patrick ; LENOIR, Remi ; MERLLIÉ, Dominique & PINTO, Louis. Iniciação à Prática

Sociológica. Petrópolis, Vozes, 1998.

DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo, Atlas, 1981.

DURKHEIM, Emile. O Suicídio. São Paulo, Martin Claret, 2005.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 1998.

FERNANDES, Florestan. Fundamentos Empíricos da Explicação Sociológica. São Paulo, T.A.

Queiroz, 1980.

HAGUETTE, T.M.F. Metodologias Qualitativas na Sociologia. Petrópolis, Vozes, 1992.

KAPLAN, A. A Conduta na Pesquisa. São Paulo, EPU/EDUSP, 1975.

MINAYO, Maria Cecília de S. (Org.) Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. Petrópolis,

Vozes, 2002.

NORMALIZAÇÃO DE TESES, DISSERTAÇÕES E TRABALHOS ACADÊMICOS: MANUAL DE

ORIENTAÇÃO. Carmen Lúcia Lobo Giusti.(Coord.). Pelotas, 2005. 68p.

ROJAS SORIANO, Raúl. Manual de Pesquisa social. Petrópolis, Vozes, 2004.

SANTOS, José Vicente T. dos. A Construção da Viagem Inversa. Ensaio sobre a Investigação nas

Ciências Sociais. In: Cadernos de Sociologia. V. 3, nº 3, Metodologias de Pesquisa. Porto Alegre,

PPGS/UFRGS, 1991.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SELLTIZ, et al. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo, EPU, 1975.

THIOLLENT, M. Crítica Metodológica, Investigação Social e Enquête Operária. São Paulo: Ed.

Polis, 1980.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II FORMAÇÃO ESPECÍFICA 135

EMENTA:

Intervenção em instituições públicas de educação, com a finalidade de inserção do graduando em

espaços educacionais alternativos e institucionais de ensino formal e não formal, através da

experiência docente na área de Sociologia em processos de planejamento, de gestão e de avaliação

da escola de ensino médio. Vivência de diversas possibilidades de exercício docente em múltiplos

espaços educacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEAUCHAMP, Jeanet, PAGEL, Sandra Denise & Nascimento, Auricélia R. Ensino fundamental

de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: FNDE,

Estação Gráfica, 2006.

CANDAU, Vera Maria. Didática, currículo e saberes. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

FARIAS, Maria Sabino de [et. al.]. Didática e docência: aprendendo a profissão. Brasília: Liber Livro,

2009.

MACEDO, Lino de. Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para todos? Porto

Alegre: Artmed, 2005.

MIZUKAMI, Maria da G.N. Ensino: abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HERNANDEZ. Fernando. Transgressão e mudança na educação. Os projetos de trabalho.

Tradução. Jussara H. Rodrigues. Artmed, Porto Alegre, 1998.

MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (org.). Currículo: Políticas e práticas. Campinas: Papirus, 1999.

(Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO MUSICAL FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

Princípios e conceitos básicos da Música como linguagem artística. Introdução da Música como área

de conhecimento na prática e teoria. Ênfase na vivência lúdica e no fazer musical, alicerçada pelas

atividades de apreciação, execução e criação musical, complementadas pela reflexão e avaliação

sobre a importância na prática musical principalmente na educação infantil e séries iniciais.

Fundamentos de noções teóricos, sócio-culturais e históricos. Ênfase na música e cultura popular

brasileira – identidade e diversidade musical e cultural. Interdisciplinaridade com as áreas de

ludicidade, artes visuais e cênicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIANCARDI, Emilia. Raízes Musicais da Bahia. Salvador: Bahiatursa, 2000.

CASCUDO, Luis Câmara. Antologia do Folclore Brasileiro. São Paulo: Edit. Livraria Martins, 1956.

DUARTE, Aderbal. Percepção Musical. Método de solfejo baseado na MPB. Salvador: Editora

Boanova, 1996.

FERNANDES, José N.: Oficinas de Música no Brasil. Rio de Janeiro: Papyrus.e Cóp., 1997.

FREGTMAN, Carlos. O Tão da Música. São Paulo: Editora Pensamento, 1987.

GAINZA, Violeta Hemsy de: A improvisação como técnica pedagógica. Cadernos de Estudo:

Educação Musical I, UFMG; Atravez: São Paulo, 1990.

_______. La improvisacion musical. Buenos Aires: Ricordi, 1983.

KOELLREUTTER, Hans J.: Educação Musical no Terceiro Mundo. Cadernos de Estudo: Educação

Musical I, UFMG; São Paulo: Atravez, 1990.

________. Todos os artigos no Caderno de Estudo: Educação Musical 6. UFMG; São Paulo:

Atravez, 1997.

MARCONDES, Marcos Antonio (ed) Enciclopédia da Música Brasileira, Erudita, Folclórica.

Popular, São Paulo: [s.n], 1977.

MOURA, Leda Camargo de; BOSCARDIN, Maria, ZAGONEL, Bernadete. Musicalizando crianças.

São Paulo; Editora Ática, 1996.

PENNA, Maura. Reavaliações e buscas em música. São Paulo: Edições Loyola, 1990.

SANTA ROSA, Nereide Schilaro. Educação Musical para Pré-Escola. São Paulo: Editora Ática,

1990.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SANTOS, Regina Márcia Simão. Repensando o ensino de música. Cadernos de Estudo: Educação

Musical I, UFMG; São Paulo: Atravez, 1990.

SCHAFER, Murray R. O ouvido pensante. São Paulo: EDUMESP, 1992.

TINHORAO, J. R. Pequena história da música popular. Da modinha á canção do protesto.

Petrópolis: Vozes, 1978.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA E PRÁTICA III

FORMAÇÃO ESPECÍFICA 15

EMENTA:

Observação e interação com a gestão e os processos administrativos das instituições de ensino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALARCÃO, Isabel. Escola Reflexiva e Nova Racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola - teoria e prática. Goiânia: Alternativa,

2001.

FERREIRA, N. S. C.; AGUIAR, M. A. S. (Orgs.) Gestão da educação: impasses, perspectivas e

compromissos. São Paulo: Cortez, 2000.

______. (Org.). Política e Gestão da Educação: dois olhares. São Paulo: DP&A, 2002.

PARO, Vitor H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2001.

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão de instituições de ensino. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, Dalila A. (Org.) Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. Petrópolis,

RJ: Vozes, 2003.

POPKEVITZ, Thomas S. Reforma educacional: uma política sociológica. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1997.

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8º Semestre

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

PESQUISA ORIENTADA CISO II (TCC II) FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60

EMENTA:

Pesquisa orientada. Seminários de orientação. Redação e apresentação do trabalho de conclusão de

curso (monografia).

REFERENCIA BÁSICA

BECKER, H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1997.

BOURDIEU, P; CHAMBORDERON, J.; PASSERON, J. A Profissão de Sociólogo – Preliminares

epistemológicas. Petrópolis: Vozes, 1999.

CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.

CHAMPGNE, Patrick ; LENOIR, Remi ; MERLLIÉ, Dominique & PINTO, Louis. Iniciação à Prática

Sociológica. Petrópolis: Vozes, 1998.

DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1981.

DURKHEIM, Emile. O Suicídio. São Paulo: Martin Claret, 2005.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1998.

FERNANDES, Florestan. Fundamentos Empíricos da Explicação Sociológica. São Paulo: T.A.

Queiroz, 1980.

HAGUETTE, T.M.F. Metodologias Qualitativas na Sociologia. Petrópolis: Vozes, 1992.

KAPLAN, A. A Conduta na Pesquisa. São Paulo: EPU/EDUSP, 1975.

MINAYO, Maria Cecília de S. (Org.) Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. Petrópolis:

Vozes, 2002.

NORMALIZAÇÃO DE TESES, DISSERTAÇÕES E TRABALHOS ACADÊMICOS: MANUAL DE

ORIENTAÇÃO. Carmen Lúcia Lobo Giusti.(Coord.). Pelotas, 2005. 68p.

ROJAS SORIANO, Raúl. Manual de Pesquisa social. Petrópolis: Vozes, 2004.

SANTOS, José Vicente T. dos. A Construção da Viagem Inversa. Ensaio sobre a Investigação nas

Ciências Sociais. In: Cadernos de Sociologia. V. 3, nº 3, Metodologias de Pesquisa. Porto Alegre:

PPGS/UFRGS, 1991.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SELLTIZ, et al. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo: EPU, 1975.

THIOLLENT, M. Crítica Metodológica, Investigação Social e Enquête Operária. São Paulo: Ed.

Polis, 1980.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

EDUCAÇÃO INDÍGENA FORMAÇÃO ESPECÍFICA 30

EMENTA:

Fundamentos Gerais da Educação Escolar Indígena. Incorporação dos processos próprios de

aprendizagem e implementação de currículos específicos, respeitando a identidade étnica, valorização

da língua e da ciência das comunidades indígenas. Legislação específica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMARANTE, Elizabeth Aracy Rondon. Uma escola “Myky-iranxe”. In: A Questão da Educação

Indígena. São Paulo: Brasiliense, 1981. p. 91-95.

ARGÜELLO, Carlos A. Etno conhecimento na escola indígena. In: Cadernos de Educação Escolar

Indígena – nº 1, vol 1. 2002.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Educação popular: contribuição ao debate da educação do índio. in A

Questão da Educação Indígena. São Paulo: Ed Brasiliense –– Brasil, 1981. p. 152-161.

CAVALCANTI, Marilda do Couto & Tereza M. Maher. Interação trascultural na formação do professor

índio. In: Lingüística Indígena e Educação na América Latina. Campina: Ed. da Unicamp, 1993, p.

217-230.

ELFORTE, Andila Inácio. A trajetória da liberdade. In: Cadernos de Educação Escolar Indígena – nº

1, vol 1. 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DUPRAT, Débora. O direito de ser índio e seu significado. In: Porantim, ano XXVII, nº 231. Brasília:

CIMI, 2000.

GRUPIONI, Luís Donisete Benzi. A educação escolar indígena no plano nacional de educação.

Subsídio para o I Encontro Nacional de Coordenadores de Projetos na Área da Educação Indígena,

Comitê Nacional de Educação Escolar Indígena/MEC, Brasília, 1997.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC.. Plano Nacional de Educação – proposta do executivo ao

congresso nacional. Brasília, 1998.

PAULA, Eunice Dias de. A educação escolar indígena no plano nacional de educação e o CIMI. in:

Porantim, ano XIX, nº 2001, Brasília: CIMI, 1997.

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COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III FORMAÇÃO ESPECÍFICA 135

EMENTA:

Intervenção em instituições públicas de educação, com a finalidade de inserção do graduando em

espaços educacionais alternativos e institucionais de ensino formal e não formal, através da

experiência docente na área de Sociologia. Vivência de diversas possibilidades de exercício docente

em múltiplos espaços educacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEAUCHAMP, Jeanet, PAGEL, Sandra Denise & Nascimento, Auricélia R. Ensino fundamental

de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: FNDE,

Estação Gráfica, 2006.

CANDAU, Vera Maria. Didática, currículo e saberes. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

FARIAS, Maria Sabino de [et. al.]. Didática e docência: aprendendo a profissão. Brasília: Liber Livro,

2009.

MACEDO, Lino de. Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para todos? Porto Alegre:

Artmed, 2005.

MIZUKAMI, Maria da G.N. Ensino: abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HERNANDEZ. Fernando. Transgressão e mudança na educação. Os projetos de trabalho.

Tradução. Jussara H. Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 1998.

MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (org.). Currículo: Políticas e práticas. Campinas: Papirus, 1999.

(Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).

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DISCIPLINAS OPTATIVAS I

COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA I CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA RURAL FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

As tradições teóricas sobre o meio rural e a questão agrária; dinâmica e da diversidade da agricultura

familiar; as transformações da estrutura social agrária e da ruralidade brasileira contemporânea.

Campesinato, movimentos sociais no campo. Novas identidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: Edusp, 1999.

STEDELE, J. P. (org.). A questão agrária no Brasil: O debate tradicional: 1500 – 1960. (p.35-78)

São Paulo: Expressão Popular, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WANDERLEI, Maria Nazaré. O Mundo Rural como um Espaço de Vida. Porto Alegre: Editora da

UFRGS, 2003.

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COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA I CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA DA ARTE FORMAÇÃO LIVRE 60

A arte sob o prisma sociológico. Enfoque dos problemas epistemológicos postos pela questão da arte.

A relação do conceito de arte com o de cultura e as diversas acepções do conceito de cultura. A crise

do conceito de arte no mundo contemporâneo. Os questionamentos postos pelo desenvolvimento da

tecnologia. As formas de expressão artística e as relações sociais na sociedade contemporânea.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual – uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Edusp,

1980.

BARBOSA. Ana Mae. Arte-educação no Brasil - Das origens ao modernismo. [s.l]: [s.n], [s.l]

BERTHERAT, de Thérèse. O corpo tem suas razões. São Paulo: Martins Fontes, 1982.

BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1985.

CAMARGO, Luiz (Org.) Arte-educação, da pré-escola à universidade. São Paulo: Studio Nobel,

1994.

CANCLINI, Nestor Garcia. A socialização da arte. São Paulo: Cutrix, 1982.

COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, 1981.

EHRENZWEIG, Anton. A ordem oculta da arte; um estudo sobre a psicologia da imaginação

artística. Rio de Janeiro: Zahar, 1969.

FERREIRA, Ilsa Leal. Arte-educação nas décadas de 50-60, In: História da arte-educação em São

Paulo. São Paulo: Aesp, 1986, p. 34-40.

LANGER, Susanne. Sentimento e forma. São Paulo: Perspectiva, 1980.

LINHARES, Ângela Maria. O tortuoso e doce caminho da sensibilidade: um estudo sobre arte e

educação. Ijuí: Ed. Unijui, 1999.

LOWENFELD, Victor. A criança e sua arte. São Paulo: Metre Jou, 1976.

LOWENFELD, Viktor; BRITTAIN, W. L. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo:

Mestre Jou, 1977.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MASON, Rachel. Por uma arte-educação multicultural. São Paulo: Mercado de Letras Edições,

2001.

OSTROWER, Fayga. Criatividade e processo de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1977.

______. O acaso da criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1978..

PRICE, Sally. Arte primitiva em centros civilizados. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2000.

READ, Herbert. A educação pela arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

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COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA I CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

EDUCAÇÃO E DIREITOS HUMANOS FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

A relação entre educação, direitos humanos e formação para a cidadania. Algumas questões atuais: o

Estatuto da Criança e do Adolescente e os direitos humanos; sociedade, violência e educação para a

cidadania e a construção de uma cultura da paz; preconceito, discriminação e prática educativa;

políticas curriculares, temas transversais, projetos interdisciplinares e educação em direitos humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANDAU, V. M. F.; SACAVINO, S. Educar em Direitos Humanos Construir Democracia. Rio de

Janeiro: Vozes, 2000.

SCHILLING, F. (Org.). Direitos Humanos e Educação: Outras Palavras, Outras Práticas. São Paulo:

Cortez, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENEVIDES, Maria Victória de Mesquita. A Cidadania Ativa Referendo, plebiscito e iniciativa

popular. 3 Ed. [s.l]: Editora Ática. 2003

BOBBIO, Noberto. O Futuro da Democracia numa defesa das regras do jogo. Paz e Terra Política.

3

ed. [s.l]: [s.n], 1986.

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COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA I CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

POLÍTICA SOCIAL FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Origem, desenvolvimento e condicionamentos da política social. Modelos teóricos. Análise das

políticas sociais e públicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABRANCHES, S. ET AL. Política Social e Combate à Pobreza. Rio de janeiro: Zahar, 1987.

COHN, A. Previdência Social e Processo Político no Brasil. São Paulo: Moderna 1981.

ESPING-ANDERSERN, G. The Three Worlds of Welfare Capitalism. Cambridge: Polity Press, 1996.

______. As Três Economias Políticas do Welfare State. In: Lua Nova, nº 24, Setembro.

FALEIROS, V.P. A Política Social do Estado Capitalista. São Paulo: Cortez, 1982.

MARSHALL, T.H. Cidadania, Classe Social e Status. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.

SANDER, E. et al. Pós –Neoliberalismo. As Políticas Sociais e o Estado Democrático. São Paulo:

Paz e Rerra, 1996.

CHOSSUDOVSY, M. A Globalização da Pobreza. São Paulo: Moderna 1999.

______. As Políticas Sociais no Governo FHC. Tempo social – Dossiê FHC, v. 11(2), 2000, p. 183-

197, de 1991.

FERREIRA, M. Modelli di Solidarietà. Política e Riforme Nelle Democrazie. Bolonha: Molino, 1993

HIRSCHMAN, A. Retóricas de la intransigência. México: Fondo de Cultura Econômica, 1991.

KEIL, I.M. Capitalismo e Ordem Social: por uma discussão de teorias, in: BAQUERO, M. (org.),

Reinventando a Sociedade na América Latina. Porto Alegre: UFRGS, 2001, p. 71-115.

LUHMANN, N. Teoria Política em el Estado de Bienestar. Madrid: Alianza, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARSHALL, T.H. Política Social. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.

MOTA. M.E. Cultura da Crise e Seguridade Social. Um Estado sobre as Tendências da Previdência

e da Assistência Social Brasileira nos anos 80 e 90. São Paulo: Cortez, 1995.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, F. Direitos do Antivalor. Petrópolis: Vozes, 1988.

PEZEWORSKI, A. Capitalismo e Social-Democracia. São Paulo: Cia das Letras, 1991.

RIMLINGER, G. Welfare Policies and Industrialisation in Europe, Russia and USA. [s.l]: [s.n], [s.d].

WOOD, E.M. Democracia Contra o Capitalismo. México: Siglo XXI, 2000.

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COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA I

CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA URBANA FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Abordagens teóricas na sociologia urbana. A sociologia urbana da Escola de Chicago. A cidade e o

capitalismo: os processos de industrialização e urbanização. As cidades no Brasil e na América Latina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRAFMEYER, Y. Sociologia urbana. Mira-Sintra: Publicações Europa-América, 2000.

VALLADARES, L. P. A Escola de Chicago: impacto de uma tradição no Brasil e na França. Belo

Horizonte: UFMG ; Rio de Janeiro: IUPERJ, 2001.

WHYTE, W. F. Sociedade de esquina: a estrutura social de uma área urbana pobre e degradada. Rio

de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SINGER, P. Economia política da urbanização. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1998.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA I

CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA, MARXISMO E ESTADO FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

A perspectiva sociológica no pensamento de Marx. Marxismo e ciências sociais. O debate entre

sociologia e marxismo. O marxismo e a sociologia das revoluções. A sociologia marxista e o Estado na

atualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERNANDES, F. A natureza sociológica da sociologia. São Paulo: Ática, 2001.

GODELIER, M. “O marxismo e as ciências do homem”. In: HOBSBAWM, E. J. (org.), História do

marxismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, v. 11. 2001.

GURVITCH, G. A sociologia de Karl Marx. São Paulo: Anhembi, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEFEBVRE, H. Sociologia de Marx. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1998.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA I

CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA DO TRABALHO FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

O Conceito de Trabalho. Transformações dos mercados de trabalho, dos processos e das relações de

trabalho no século XX. A reestruturação produtiva. Aspectos teóricos e análises comparadas de

experiências nacionais e internacionais. Temas contemporâneos e novos enfoques das relações de

trabalho no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho: ensaio sobre a metamorfose e a centralidade do mundo do

trabalho. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

CASTEL, Robert. As Metamorfoses da Questão Social. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

MARX, K. O capítulo inédito do 'Capital'. São Paulo: Ed. Moraes, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SELIGMANN, E. Desgaste Mental Do Trabalho. São Paulo: Cortez Editora, 1998.

SENNETT, Richard. A corrosão do caráter – conseqüências pessoais do trabalho no novo

capitalismo. Trad. Marcos Santarrita. Rio de Janeiro: Record, 2001.

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DISCIPLINAS OPTATIVAS II

COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA II

CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ESTADO E SOCIEDADE NO BRASIL FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

A relação entre o Estado e a sociedade no regime democrático desde o fim da Segunda Guerra. As

complexas questões que envolvem o agendamento, a formulação e a implementação de políticas, ou

seja, que envolve recursos públicos materiais e ideais. O processo de decisão política em geral e a

formulação e implementação de políticas públicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMES, Barry. Os entraves da democracia no Brasil. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2001.

COUTO, Cláudio e ARANTES, Rogério. Constituição, governo e democracia no Brasil. RBCS, v.

21 n.60. 2002.

FARIA, Carlos Aurélio de. Idéias, conhecimento e políticas públicas: um investimento sucinto das

principais vertentes analíticas recentes. RBCS, v.18 n.51.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LINDBLOM, Charles. O processo de decisão política. Brasília: EDNUB, [s.d].

MARQUES, Eduardo. Redes sociais e poder no Estado brasileiro: aprendizado a partir de políticas

urbanas. RBCS, v.21 n.60.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA II

CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA DO BRASIL FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

O itinerário da estruturação do pensamento sociológico na Brasil. Os diversos momentos de sua

formação e definição, associados a um projeto nacional ou dele distanciados. As conexões variadas a

matizes e correntes do pensamento sociológico em outras sociedades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BONFIM, Manoel. América latina: os males de origem. Rio de Janeiro, Ed. Topbooks, 2001.

CARDOSO, Fernando Henrique. Livros que inventaram o Brasil. IN: Novos Estudos CEBRAP, São

Paulo, n.37, 2004.

_____ As idéias e seu lugar. Petrópolis: Vozes, 1999.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Índias, 1998.

ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Cortez, 2003.

_____.Notas sobre as ciências sociais no Brasil. IN: Novos Estudos CEBRAP, n.27, 1998.

TORRES Alberto. O problema nacional brasileiro. Brasília: Ed. UNB, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, Florestan. A sociologia no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1987.

_____. A revolução burguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1997.

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COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA II

CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA DA RELIGIÃO FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Religião e cosmologia. O debate sobre religião na sociologia francesa. A sociologia da religião em Max

Weber. O debate contemporâneo sobre religião

REFERENCIA BÁSICA

DURKHEIM, E. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

ORO, A., STEIL, A. (orgs.). Globalização e religião. Petrópolis: Vozes, 2001.

SIMMEL, G. El problema religioso. Buenos Aires: Prometeo Libros, 1987.

WEBER, Max. Economia e sociedade. Brasília: Editora da UNB, 1988.

______. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTIDE, R. As religiões africanas no Brasil: contribuições a uma sociologia das interpenetrações

de civilizações. São Paulo: Livraria Pioneira Editorial / EDUSP, 1898.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA II

CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ANÁLISE DA TEORIA EM CIÊNCIAS SOCIAIS FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

A justiça social e a exclusão social do ponto de vista da desigualdade econômica e da cultura política.

A questão das formas básicas de solidariedade e dos sistemas de reciprocidade em sociedades

contemporâneas. A questão contemporânea da justiça e de como a sua dimensão social repercute nas

diversas formas de inserção dos indivíduos nas sociedades institucionalizadas. Entendimento da

exclusão social como uma modalidade de manifestação da cultura política em sociedades como a

brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DURKHEIM, E. A divisão do trabalho social, v.1. Lisboa: Editorial Presença, 1987.

GIDDENS, A. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Editora UNESP, 1998.

MARSHALL, T. H. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.

TORAINE, A. A crítica da modernidade. Petrópolis: Vozes, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTEL, R. As metamorfoses da questão social. Petrópolis: Vozes, 2003.

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Pró-Reitoria de Ensino de Graduação - PROGRAD Departamento de Educação - Salvador - Campus I

COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA II

CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

O Ensino Fundamental de nove anos; a criança de seis anos e seu acesso ao Ensino Fundamental;

organização espacial das escolas; currículo e programas escolares; tempo e ritmo escolar; o projeto

político pedagógico da escola de nove anos; formação do professor e integração educacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ensino fundamental de nove

anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: FNDE, Estação

Gráfica, 2006.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ampliação do ensino

fundamental para nove anos: 3º relatório do programa. Brasília, 2006.

BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Ensino

Fundamental de Nove Anos: orientação para a inclusão da criança de seis anos de idade. ed.

Brasília, 2007.

CURY, Carlos Roberto J. A educação básica no Brasil. Educação e Sociedade.

v. 23. nº 80. 2002, p. 169-201.

DUARTE, Clarice Seixas. A educação como um direito fundamental de natureza

social. Educação e Sociedade. v. 28. nº 100 – Especial. 2007, p. 691-713.

KRAMER, Sonia. A infância e a sua singularidade. In: BRASIL. Ministério da Educação. Ensino

Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Ministério

da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARELARO, Lisete Regina G. O ensino fundamental no Brasil: avanços, perplexidades e tendências.

Educação e Sociedade. Campinas, v. 26. nº 92 2005, p.

1039-1066.

CARNEIRO, M. A. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva: artigo a artigo. Petrópolis: Vozes, 1998.

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2.15. CORPO DOCENTE

O corpo docente do Curso de Ciências Sociais – Licenciatura do DEDC I é formado

por professores, mestres e doutores do próprio Departamento, sendo que, num ou

outro caso, haverá a necessidade de atuação de professores do Departamento de

Ciências Humanas. O DEDC I já tem 14 docentes formados em Ciências Sociais,

sociólogos e antropólogos que atuarão em todos os semestres do curso.

1º SEMESTRE

COMPONENTE CURRICULAR DOCENTE

FUNDAMENTO DE SOCIOLOGIA Ms. Regina Bastos Vieira

FUNDAMENTO DE ANTROPOLOGIA Esp. Olívia NolascoBeltrão

FUNDAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA Dra. Sueli Mota dos Santos

FUNDAMENTO DE HISTÓRIA Esp. Otoniel Vitor C. Rocha

FUNDAMENTO DE FILOSOFIA Dr. Josceval Andrade Bitencourt

PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO

DE TEXTO Dra. Lúcia Leiro

PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I Dr.Eduardo Nunes

2º SEMESTRE

COMPONENTE CURRICULAR DOCENTE

SOCIOLOGIA CLÁSSICA Dra. Carla Liane dos Santos

ANTROPOLOGIA CLÁSSICA Dr. Marcos Luciano Messeder

CIÊNCIA POLÍTICA CLÁSSICA Dr. Valdélio da Silva

ESTATÍSTICA Esp. Isaura Nascimento Moreira

EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS

SOCIAIS Drª. Sueli Ribeiro Mota Souza

FUNDAMENTO DE GEOGRAFIA

HUMANA E ECONOMICA A combinar

PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA

II Drª Lívia Fialho

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3º SEMESTRE

COMPONENTE CURRICULAR DOCENTE

SOCIOLOGIA CONTEMPORÃNEA Dr. Eduardo José F. Nunes

ANTROPOLOGIA CONTEMPORÃNEA Drª. Lívia A. Fialho da Costa

CIÊNCIA POLÍTICA CONTEMPORÃNEA Ms. Nelson Santana do Amaral

METODOLOGIA E TÉCNICAS DE

PESQUISA Ms. Iêda Rodrigues da Silva Balogh

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO A combinar

FUNDAMENTO DE ECONOMIA Indicação do Departamento de

Ciências Humanas

PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA

III Dr Marcos Messeder

4º SEMESTRE

COMPONENTE CURRICULAR DOCENTE

SOCIOLOGIA BRASILEIRA Ms.. Maria Palácios

ANTROPOLOGIA BRASILEIRA Esp. José Augusto Laranjeira

CIÊNCIA POLÍTICA BRASILEIRA Dr. Valdélio Santos da Silva

DIDATICA APLICADA AO ENSINO DAS

CISO A combinar

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO A combinar

ESTATÍSTICA APLICADA À PESQUISA

QUANTITATIVA Ms. Fernando Roque de Lima

PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA

IV Drª Sueli Ribeiro Mota Souza

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2.16. ACERVO BIBLIOGRÁFICO

O Curso contará com o suporte do acervo bibliográfico disponível na Biblioteca

do Campus I e o DEDC – I providenciará, de imediato, a aquisição de livros para

complementar o acervo inicial dos dois primeiros semestres letivos do curso.

O acervo será complementado gradativamente, para tanto, o Plano Operativo

Anual do DEDC – I para 2012 constará de proposta financeira com recursos

reservados à aquisição de livros para o curso de Ciências Sociais

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2.17. CURRÍCULO LATTES COMISSÃO DE ELABORAÇÃO