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1. Introdução A história da vida de Jesus Cristo encontra-se em toda Bíblia.

No princípio, H7225 criou H1254 H853 Deus H430 os céus H8064 e H853 a

terra. H776 (Gn 1:1, JFA(RA)+)

H0430 אלהים ’elohiym plural de 433; DITAT - 93c; n m p

1) (plural) 1a) governantes, juízes 1b) seres divinos 1c) anjos

1d) deuses 2) (plural intensivo - sentido singular) 2a) deus, deusa 2b) divino

2c) obras ou possessões especiais de Deus 2d) o (verdadeiro) Deus 2e) Deus

Também disse H559 Deus: H430 Façamos H6213 o homem H120 à nossa

imagem, H6754 conforme a nossa semelhança; (Gn 1:26, JFA(RA)+)

O VT revela Jesus em profecia e aparições, enquanto que o NT

descreve como fato histórico. Há várias aparições ou revelações de Jesus no VT: Gen 32:30 – Jacó Exodo 24:9-11 – A Moisés e líderes de Israel Juízes 6:11-24) – A Gideão ( o anjo do Senhor) Daniel (3:25) – Aos amigos de Daniel e Nabucodonossor

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A narração dos fatos da vida de Cristo encontra-se nos 4 evangelhos. Nada aconteceu por acaso ou por acidente na vida de Jesus. Tudo estava profetizado.

Entre o VT e o NT houve um silêncio de, aproximadamente, 400 anos, onde Deus não se deixou revelar aos homens. No tempo de Jesus a Judéia e grande parte do mundo conhecido estava sob o domínio romano e o mundo experimentava a influência do

helenismo (conjunto de idéias e costumes da Grécia antiga).

O tempo entre a última parte do Antigo Testamento e a aparição de Cristo é conhecido como o período intertestamentário (ou “entre os testamentos”). Porque não houve nenhuma palavra profética de Deus durante esse período, alguns o chamam de “400 anos de silêncio”. Israel estava sob controle do Império Persa entre 532-332 A.C.

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Os persas deixaram os judeus praticarem sua religião com pouca interferência, até mesmo dando-lhes permissão para reconstruir e adorar no templo (2 Crônicas 36:22-23; Esdras 1:1-4). Esse período inclui os últimos 100 anos do Antigo Testamento e mais ou menos os primeiros 100 anos do período intertestamentário. Esse tempo de paz e contentamento foi um de calma bem antes da tempestade. Alexandre o Grande derrotou Dário da Pérsia, assim introduzindo o reinado grego ao mundo. Alexandre foi um aluno de Aristóteles e era bem educado na filosofia e política gregas. Ele exigiu que a cultura grega fosse promovida em todo território conquistado. Como resultado, o Antigo Testamento hebraico foi traduzido ao grego, tornando-se a tradução conhecida como a Septuaginta. Alexandre permitiu liberdade religiosa aos judeus, apesar de fortemente promover os estilos de vida gregos. A cultura grega era uma ameaça a Israel por ser muito humanística, mundana e que não agradava a Deus. Depois que Alexandre morreu, a Judeia foi reinada por uma série de sucessores. Em mais ou menos 63 A.C., Pompeu de Roma conquistou a Palestina, colocando toda Judeia sob o controle de César. Antes, durante os quatro séculos de silêncio, surgiram entre os judeus

diferentes seitas político-religiosas devido ao estado de confusão espiritual que reinava na palestina.

Deus havia preparado o cenário onde desenvolver-se-ia a obra redentora da salvação na pessoa de Cristo Jesus.

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VAMOS USAR O MAPA E DEIXEI NA PRIMEIRA PAGINA PARA FACILITAR ANTES DE CONTINARMOS VAMOS ATENTAR PARA COMO ERA FORMATADA A TEOCRACIA JUDAICA.

Político e religiosamente falando, no tempo do rei Davi, Israel era uma perfeita unidade. Os três ofícios: profeta, Sacerdote e Rei, distribuídos, mas combinados, formavam a Teocracia Judaica. Depois do cativeiro, apareceram duas correntes distintas no judaísmo, uma optava pelo

cerimonialismo ligado ao templo e ao culto e a outra, mais ou menos política, mantida pelo sumo sacerdote. Este foi o ponto de partida para os desvios que deram origem depois às diversas seitas.

2. Seitas político-religiosas na época de Cristo. 2.1 – Escribas Também conhecidos como mestres da lei. A princípio eram meros copistaS da lei, mas depois do cativeiro começaram a também interpretá-la.

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No tempo de Herodes foram chamados para dizer onde nasceria o messias. Nos dias de Jesus, eram expositores e mestres da lei, exerciam grade influência e faziam parte do sinédrio. Alguns eram saduceus, mas a grande parte era da seita dos fariseus. Jesus os censurou severamente em Lc 20:46. "Cuidado com os mestres da lei. Eles fazem questão de andar com roupas especiais, e gostam muito de receber saudações nas praças e de ocupar os lugares mais importantes nas sinagogas e os lugares de honra nos banquetes.

2.2 – Fariseus Fariseu significa literalmente “separado” e era um nome muito apreciado por eles. Eram muito conceituados e considerados grandes mestres e piedosos, tais como José de Arimatéia, Nicodemos, Gamaliel e o próprio Saulo de Tarso. Evitavam contato com os pecadores e gentios e não admitiam que Jesus fizesse o contrário. (Lc 9.11; 15.2) mas as multidões ficaram sabendo, e o seguiram. Ele as acolheu, e falava-lhes acerca do Reino de Deus, e curava os que precisavam de cura.

Mas os fariseus e os mestres da lei o criticavam: "Este homem recebe pecadores e come com eles".

Jesus repreendeu os pecados dessa seita e responsabilizou-a por diversos crimes e injustiças, além da hipocrisia. ( Mt. 5.20; 16.6; 11.12; 23.13; 23.17; 23.17,24; 23.27; Lc 12.1; Jo. 4.1-3)

2.3 – Saduceus

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Eram céticos, materialista e livres pensadores. Negavam a existência de anjos e rejeitavam a tradição oral e a lei escrita. Eram ricos e influentes e também participavam do sinédrio. Não acreditavam na ressurreição, sendo esta a sua mais perniciosa doutrina. ( Mt. 22.23; Mc 12.18: Lc 20.27: At 23.8).

2.4 – Zelotes Também chamados de galileus, eram extremistas, não seguiam leis, não pagavam tributos e foram responsáveis pela destruição de Jerusalém, em 70 d.c. Muitos judeus juntaram-se a eles e pereceram (Atos 5.37). Simão, um dos apóstolos de Jesus, antes, pertencia a esta seita. (Lc 6.15) Jesus não os apoiou, pois pagou tributo e ensinou respeito às leis. (Mt 17.24-27). 2.5 – Essênios Depois dos fariseus eram os mais numerosos. Eram separatistas e místicos. Falavam o aramaico e viviam afastados dos judeus em comunidades nas regiões desérticas do Mar Morto. Recentemente, foram encontrados partes completas da bíblia (VT) , conteporâneas de Jesus, em cavernas do mar morto acondicionadas pelos essênios em jarros de barro.

3. Instituições Judaicas na Época de Cristo. 3.1 – O Templo Situado no monte Moriá em Jerusalém era a jóia preciosa dos judeus. O 1º edifício foi construído por Salomão e destruído por Nabucodonossor. O 2º foi construído por Zorobabel e permaneceu até o tempo de Herodes,

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o grande. A construção do 3º templo começou no ano 19 a.c. e foi destruído em 70 d.c. No tempo de Jesus, as reuniões eram às 9, 12 e 15 horas, haviam sacrifícios diários, para ricos e pobres. Havia lugar para venda de animais e cambiadores de dinheiro. 3.2 – As Sinagogas Reuniam-se aos sábados e seu governo era exercido por anciões(Lc 7.3) e era um pequeno tribunal de justiça (Mt.10.17). As sinagogas também eram escolas onde os judeus aprendiam as leis. Foram de grande utilidade para o trabalho do apóstolo Paulo e do próprio Senhor Jesus. Eles usaram as sinagogas para a pregação do Evangelho. 3.3 – O Sinédrio Era a corte suprema de justiça dos judeus. Era um tribunal civil e religioso com poderes legislativos e judiciários e talvez, executivos. Compunha-se de 70 membros e seu presidente era o sumo-sacerdote. O sinédrio não podia reunir-se à noite, por isso, o julgamento de Jesus foi ilegal. ( Mc 14.53-65; Lc 22.54-65; Jo 18.24)

4. Outros aspectos da época de Cristo. 4.1 – Os Publicanos – Eram os coletores de impostos e eram odiados pelos Judeus. 4.2 – Os Samaritanos – Era um povo misto originário das pessoas que ficaram na palestina durante o cativeiro de e eram, também, odiados pelos Judeus. 4.3 – Os Romanos – Era o povo que dominava os judeus e quase a totalidade do mundo. Eram liderados pelos grandes imperadores chamado de Césares. 4.4 – O Nacionalismo – O judeu era o povo mais nacionalista do mundo. Não se comunicavam com os gentios. Este aspecto foi usado por Deus para mantê-los unidos e alimentando a mesma esperança quanto ao Messias que havia de vir.

Deus preparou o mundo para receber Jesus Cristo. Roma pelas armas, conquistou o mundo e instaurou uma paz vigiada.

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A Grécia deu ao mundo a cultura e a língua. A Judéia contribuiu com o seu tradicionalismo religioso e sua fidelidade a um único Deus. Jesus não nasceu ao acaso. O apóstolo Paulo em Gal 4.4 diz que Jesus nasceu na plenitude dos tempos, em um mundo que estava preparado e necessitado do Messias Salvador, pois estava em meio de constantes lutas e em decadência moral, repleto de imoralidade, filosofia, ciência, arte, literatura, religião, crenças a outros deuses, escravidão, infanticídios e horrores. Por outro lado, olhamos e vemos a mão de Deus ultimando tudo, dando os últimos retoques para que sobre as ruínas de um passado inglório, construir um mundo cristão e, por meio do seu Filho Jesus, salvar a humanidade errante e perdida. Foi em tal tempo que nasceu o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

4.1- A “pré-existência” de Cristo. Descrição Referência a. Eternamente o mesmo Hb. 13.8 b. Seu sacerdócio eterno Hb. 7.3 c. Suas origens são eternas Mq 5.2 d. Era antes da criação do mundo .................................................... João 1.1; 17.5 e. Era antes de Abraão .............................................................. João 8.58

4.2- O Cristo nas profecias. Respostas pessoais.

4.3 - O Cristo pré-concebido e infância. Eventos preliminares Mateus Marcos Lucas João a. O anjo Gabriel aparece a Zacarias ****** ****** 1.5-22 ****** b. Maria visita Isabel ****** ****** 1.39-56 ****** c. Nascimento de João Batista ****** ****** 1.57-80 ****** d. Um anjo aparece a José 1.18-25 ****** ****** ****** e. Anunciação a Maria ****** ****** 1.36-38 ****** .................

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Sua Infância Mateus Marcos Lucas João a. Nascimento de Jesus 1.18-25 ****** 2.1-7 ****** b. A visita dos pastores ****** ****** 2.8-17 ****** c. A apresentação no templo ****** ****** 2.22-24 ****** d.As palavras de Simeão e Ana ****** ****** 2.25-38 ****** e. A visita dos magos . 2.1-12 ****** ****** ****** f. A fuga para o Egito 2.13-15 ****** ****** ****** g. Retorno a Nazaré 2.19-23 ****** 2.39 ****** Sua Adolescência e Juventude Mateus Marcos Lucas João a. Sua visita ao templo com 12 anos ****** ****** 2.41-50 ****** b.Anos de Silêncio( sem registro) ****** ****** 2.51-52 ******

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4.4 - O Ministério de Cristo.

O Ano da Inauguração Mateus Marcos Lucas João a. O Ministério de João Batista 3.1-12 1.1-8 3.1-18 ****** b. O batismo de Jesus 3.13-17 1.9-11 3.21-22 ****** c. A tentação de Jesus 4.1-11 1.12-13 4.1-13 ****** d. O testemunho de João Batista ****** ****** ****** 1.19-36 e. O chamado de cinco discípulos ****** ****** ****** 1.35-49 f. Transformação de água em vinho ****** ****** ****** 2.1-11 g. A primeira páscoa ****** ****** ****** 2.12-24

h. A purificação do templo ****** ****** ****** 2.13-17 i. Discurso sobre o novo nascimento ****** ****** ****** 3.1-21 j. O início do ministério da Judéia ****** ****** ****** 3.22 l. A água da vida ****** ****** ****** 4.4-26 m. A passagem por Samaria ****** ****** ****** 4.28-42 n. O início do ministério da Galiléia ****** ****** ****** 4.3; 43-45 o. A cura do filho do oficial ****** ****** ****** 4.46-54 p. A prisão de João 4.12 1.14 3.19-20 ****** q. Retorno à Galiléia 4.12 1.14 4.14-15 4.1-3; 43-45 r. Seu discurso em Nazaré ****** ****** 4.16-27 ******

O Ano de Popularidade Mateus Marcos Lucas João a. Rejeitado em Nazaré. ****** ****** 4.28-30 ****** b. A ida a Cafarnaum 4.13-16 ****** 4.31-32 ****** c. O chamado de outros discípulos 4.18-22 1.16-20 5.8-11 ****** d. A pesca Maravilhosa ****** ****** 5.4-9 ****** e. A cura de um endemoniado ****** 1.23-28 4.33-37 ****** f. A cura da sogra de Pedro 8.14-15 1.29-31 4.38-39 ****** g. O ministério posterior da Galiléia 4.23-25 1.38-39 4.43-44 ****** h. A cura de um leproso 8.2-4 1.40-42 5.12-13 ****** i. O retorno para Cafarnaum ****** 2.1-2 ****** ****** j. A cura de um paralítico 9.2-8 2.2-12 5.18-26 ****** l. O chamado de Mateus 9.9 2.13-14 5.27-28 ****** m. A segunda Páscoa ****** ****** ****** 5.1 n. A cura de um paralítico em Betesda ****** ****** ****** 5.2-9 o. O discurso sobre sua Divindade ****** ****** ****** 5.17-47 p. O discurso sobre o Sábado 12.1-8 2.23-28 6.1-5 ****** q. A cura da mão de um homem 12.9-13 3.1-5 6.6-10 ****** r. A oposição dos fariseus 12.14 3.6 6.11 ****** s. Muitas curas próximas à Galiléia 12.15 3.7-12 ****** ****** t. Ordenanças dos doze apóstolos 10.1-4 3.13-19 6.12-16 ****** u. O sermão do monte 5-7 ****** 6.20-49 ****** v. Em Carfanaum 8.5 ****** 7.1 ****** x. A cura do servo do centurião 8.5-13 ****** 7.2-10 ****** w. Em Naim ****** ****** 7.11 ****** y. A ressureição do filho da viúva ****** ****** 7.12-16 ****** z. João envia 2 discípulos a Jesus 11.2-6 ****** 7.18-23 ****** aa. João Batista aprovado por Deus 11.7-19 ****** 7.24-28 ****** Ab. As três cidades impenitentes 11.20-24 ****** ****** ****** Ac. A pecadora que ungiu os pés de Jesus ****** ****** 7.36-49 ****** Ad. A parábola dos dois credores ****** ****** 7.41-43 ****** Ae. A viagem na Galiléia ****** ****** 8.1-3 ****** Af. A cura de um endemoniado, cego e mudo. 12.22 ****** 11.14 ****** Ag. Crescendo a oposição 12.24-25 3.22-27 11.14-23 ****** Ah. Discurso sobre o pecado imperdoável 12.25-37 3.28-30 ****** ****** Ai. Discurso sobre o “sinal” 12.38-45 ****** 11.16,24-32 ****** Aj. Discurso sobre o parentesco espiritual 12.46-50 3.31-35 8.19-21 ****** Ak. Maldição sobre os fariseus ****** ****** 11.37-42 ****** Al. A parábola do rico insensato ****** ****** 12.16-20 ****** Am. Palavras de encorajamento ****** ****** 12.22-32 ****** An. Parábola do banquete das bodas ****** ****** 12.36-38 ****** Ao. Parábola do administrador sábio ****** ****** 12.42-48 ****** Ap. Parábola da figueira estéril ****** ****** 13.6-9 ****** Aq. Parábola do semeador 13.3-9 4.3-20 8.4-15 ****** Ar. Parábola do trigo e do joio 13.24-30; ****** ****** ****** As Parábola do grão de mostarda 13.31-32 4.31.32 13.18-19 ****** At Parábola do fermento 13.33 ****** 13.20-21 ****** Au. Parábola do tesouro escondido 13.44 ****** ****** ****** Av. Parábola da pérola de grande valor 13.45-46 ****** ****** ****** Ax. Parábola da rede 13.47-51 ****** ****** ****** Aw. A viagem à região dos Gadarenos 8.18-23 4.35-36 8.22 ****** Ay. Jesus acalma a uma tempestade 8.24-27 4.37-41 8.23-25 ****** Az. A cura dos endemoniados gadarenos 8.28-34 5.1-20 8.26-39 ****** Ba. O jantar com Mateus 9.9-13 2.14-17 5.29-32 ****** Bb. A cura de uma mulher enferma 9.20-22 5.25-34 8.43-48 ****** Bc. A ressurreição da filha de Jairo 9.18-19,23-26 5.22-24,35-43 8.41-42,49-56 ******

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Bd. A cura de dois cegos e um mudo 9.27-34 ****** ****** ******

O Ano de Oposição Mateus Marcos Lucas João a. Rejeitado novamente em Nazaré 13.54-58 6.1-6 ****** ****** b. A missão dos Doze discípulos 10.5-42 6.7-13 9.1-6 ****** c. A 3ª viagem na Galiléia 9.35-38 6.6 ****** ****** d. A morte de João Batista 14.1-12 6.14-16 ****** ****** e. As multidões não o deixam descansar 14.13-14 6.30-34 9.10-11 6.1-4 f. Alimentando 5 mil pessoas 14.15-24 6.34-44 9.12-17 6.5-14 g. Jesus anda sobre as águas 14.22-33 6.45-52 ****** 6.16-21 h. A execução de muitos milagres 14.34-36 6.53-56 ****** ****** i. Discurso sobre o Pão da Vida ****** ****** ****** 6.25-59 j. O abandono de alguns discípulos ****** ****** ****** 6.60-71 l. Os fariseus são repreendidos 15.1-9 7.1-3 ****** ****** m. A viagem para a Fenícia 15.21-28 7.24-30 ****** ****** n. A cura da mulher cananéia 15.22-28 7.25-30 ****** ****** o. A jornada para Decápolis ****** 7.31 ****** ****** p. O discurso sobre o Sábado ( repetido ) 12.1-8 2.23-28 6.1-5 ****** q. A cura de um surdo e mudo ****** 7.32-37 ****** ****** r. A execução de muitos milagres 15.29-31 ****** ****** ****** s. Alimentando quatro mil pessoas 15.32-38 8.1-9 ****** ****** t. Advertência aos fariseus 16.1-4 8.10-12 ****** ****** u. A cura de um cego em Betsaida ****** 8.22-26 ****** ****** v. A confissão de pedro 16.13-19 8.27-29 9.18-21 ****** x. A transfiguração 17.1-9 9.2-10 9.28-36 ****** w. A cura de um lunático 17-14-21 9.14-29 9.37-42 ****** y. A predição de seus sofrimentos 17.22-23 9.30-32 9.42-45 ****** z. Jesus paga os tributos 17.24-27 ****** ****** ****** aa. Várias lições 18.1-22 9.33-50 9.45-50 ****** Ab. A parábola do servo impiedoso 18.23-25 ****** ****** ****** Ac. Os setenta enviados ****** ****** 10.1-16 ****** Ad. Sua rejeição pelos samaritanos ****** ****** 9.51-56 ****** Ae. A cura de dez leprosos ****** ****** 17-11-19 ****** Af. Ensinado na festa dos tabernáculos ****** ****** ****** 7.10-53 Ag. A mulher adúltera ****** ****** ****** 8.1-11 Ah. Discurso sobre paternidade ****** ****** ****** 8.15-56 Ai. A parábola do bom samaritano ****** ****** 10.25-37 ****** Aj. Na casa de Marta e Maria ****** ****** 10.38-42 ****** Ak. A parábola do amigo importuno ****** ****** 11.5-13 ****** Al. Retorno dos setenta ****** ****** 10.17-24 ****** Am. O servo curado ****** ****** ****** 9.1-41 An. A parábola do bom Pastor ****** ****** ****** 10.1-18 Ao. A festa da dedicação ****** ****** ****** 10-22-41 Ap. A jornada além do Jordão ****** ****** ****** 10.39-42

4.5 - Os últimos meses Mateus Marcos Lucas João a. A ressureição de Lázaro ****** ****** ****** 11.1-46 b. A retirada para a cidade de Efraim ****** ****** ****** 11.54 c. O ministério da Peréia 19.1-2 10.1 ****** ****** d. Cura de uma mulher enferma ****** ****** 13.10-17 ****** e. Discurso sobre o número de salvos ****** ****** 13.23-30 ****** f. Na casa dos fariseus ****** ****** 14.1-24 ****** g. Cura de um homem com Hidropsia ****** ****** 14.1-6 ****** h. Parábola dos convidados ****** ****** 14.7-14 ****** i. A parábola do grande banquete ****** ****** 14.15-24 ****** j. Discurso acerca dos planos ****** ****** 14.25-33 ****** l. Parábola da Ovelha Perdida ****** ****** 15.1-7 ****** m. Parábola da dracma perdida ****** ****** 15.8-10 ****** n. Parábola do filho pródigo ****** ****** 15.11-32 ****** o. Parábola do mordomo infiel ****** ****** 16.1-13 ****** p. Parábola do homem rico e Lázaro ****** ****** 16.19-31 ****** q. Discurso sobre paciência, fé e humildade ****** ****** 17.1-10 ****** r. Discurso sobre a segunda vinda ****** ****** 17.20-37 ****** s. Discursos diversos ****** ****** 18.1-14 ****** t. Discurso sobre o divórcio 19.3-12 10.2-12 ****** ****** u. As criancinhas abençoadas 19.13-15 10.13-16 18.15-17 ****** v. O jovem rico 19.16-30 10.17-31 18.18-30 ****** x. A parábola dos trabalhadores na vinha 20.1-16 ****** ****** ****** w. Seus sofrimentos preditos 20.17-19 10.32-34 18.31-34 ****** y. A ambição de Tiago e João 20.20-28 10.35-45 ****** ****** z. Curando dois cegos 20.29-34 10.46-52 18.35-43 ****** aa. Visita a Zaqueu ****** ****** 19.2-10 ****** Ab. A parábola das dez minas ****** ****** 19.11-27 ****** Ac. Ungido em Betânia 26.6-13 14.3-9 ****** 12.2-8 4.6- O Cristo Sofredor (última semana) Mateus Marcos Lucas João

Domingo a. A entrada triunfal em Jerusalém

21.1-11

11.1-11

19.29-44

12.12-19

Segunda b. A figueira estéril 21.18-20 11.12-14/20-21 ****** ****** c. Purificando o templo 21.12-13 11.15-17 19.45-46 ****** d. Curando no templo 21.11 ****** ****** ******

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Terça e Quarta e. Sua autoridade é questionada 21.23-27 11.27-33 20.1-8 ****** f. A parábola dos dois filhos 21.28-52 ****** ****** ****** g. A parábola dos lavradores maus 21.33-41 12.1-9 20.9-16 ****** h. Parábola do filho do rei 22.1-4 ****** ****** ****** i. A questão do tributo 22.15-22 12.3-17 20.20-26 ****** j. A questão dos saduceus 22.23-33 12.18-27 20.27-40 ****** l. A grande comissão 22.34-40 12.28-34 ****** ****** m. Jesus questiona os fariseus 22.41-46 12.35-37 20.41-44 ****** n. Maldição contra os fariseus 23. 12.38-40 20.45-57 ****** o. A oferta da viúva ****** 12.41-44 21.1-4 ****** p. A visita dos gregos ****** ****** ****** 12.20-36 q. Discurso sobre incredulidade ****** ****** ****** 12.37-50 r. Profecias sobre tragédias vindouras 24.1-14 13.1-13 21.5-19 ****** s. Discursos sobre sinais e futuro 24.15-42 13.14-37 21.20-36 ****** t. Parábola da dez virgens 25.1-13 ****** ****** ****** u. Parábola dos dez talentos 25.14-30 ****** ****** ****** v. Discurso sobre o Dia do Julgamento 25.31-46 ****** ****** ****** x. A porção dos judeus e Judas 26.1-5/14-16 14.1-2/10-11 22.1-6 ******

Quinta w. A preparação para a Páscoa 26.17-19 14.12-16 22.7-13 ****** y. A refeição da Páscoa ( ceia ) 26.20 14.17-18 22.14-18 ****** z. Disputa entre os discípulos ****** ****** 22.24-30 ****** aa. Lavando os pés dos discípulos ****** ****** ****** 13.1-17 Ab. O traidor é indicado 26.21-25 14.18-21 22.21-23 13.21-30 Ac. A ceia do Senhor 26.26-29 14.22-25 22.19-20 ****** Ad. Jesus se despede ****** ****** ****** 14.1-31 Ae. A parábola da vinha verdadeira ****** ****** ****** 15.1-11 Af. A promessa do Espírito Santo ****** ****** ****** 16.7-15 Ag. A oração intercessória ****** ****** ****** 17.1-26 Ah. A agonia no jardim 26.36-46 14.32-42 22.39-46 18.1 Ai. A traição 26.47-56 14.43-52 22.47-53 18.3-13 Aj. A cura da orelha do soldado ****** ****** 22.50-51 ******

Sexta Ajj. Jesus perante o Sumo-Sacerdote 26.57 14.53 22.54 18.13-14 Ak. Pedro Nega Jesus 26.58,69-75 14.54,66-72 22.54-62 18.15-18,25 Al. Jesus perante o Sinédrio 26.59-68 14.55-65 22.66-71 18.19-24 Am. Jesus perante Pilatos 27.1-2,11-14 15.1-5 23.1-5 18.28-38 An. Jesus perante Herodes ****** ****** 23.6-12 ****** Ao. Pilatos quer abandonar Jesus 27.15-26 15.6-15 23.13-24 18.39-40 Ap. O apelo da esposa de Pilatos 27.19 ****** ****** ****** Aq. Pilatos lava as mãos 27.24 ****** ****** ****** Ar. Pilatos aprova a sentença de morte 27.26-30 15.15 23.24 19.1-16 As Jesus zombado 27.30 15.16-20 ****** 19.1-3 At O suicídio de Judas 27.3-10 ****** ****** ****** Au. Levado para ser crucificado 27.31-33 15.20-22 23.26 19.16-17 A. O pranto das mulheres ****** ****** 23.27-31 ****** Ax. Oferecem a Jesus de beber 27.34 15.23 ****** ****** Aw. A crucificação 27.35-38 15.25-28 23.33-38 19.18-24 Ay. Repartindo suas vestes ****** ****** ****** 19.23-24 Az. Os judeus zombam de Jesus 27.39-43 15.29-32 23.35 ****** Ba. A confissão dos ladrões ****** ****** 23.39-43 ****** Bb. Jesus recomenda sua mãe a João ****** ****** ****** 19.25-27 Bc. A escuridão – Jesus morre 27.45-50 15.33-37 23.44-46 19.28-30 Bd. O véu do templo se abre 27.51-53 15.38 23.45 ****** Be. A confissão do centurião 27.54 15.39 23.47 ****** Bf. A descida da cruz 27.57-58 15.42-45 23.50-52 19.31-38 Bg O enterro 27.59-61 15.46-47 23.53 19.39-42 Bh. A vigilância do Sepulcro 27.62-66 ****** ****** ****** 4.7 O Cristo ressurreto Mateus Marcos Lucas João a. O terremoto

28.2-4

******

******

******

b. As mulheres vão ao sepulcro 27.1-7 16.1-5 24.1-2 20.1 c. O sepulcro é encontrado vazio ****** ****** ****** 20.2 d. Maria Madalena conta a Pedro ****** 16.10 ****** ****** e. Jesus aparece a Maria Madalena ****** 16.9 13.23-30 20.11-17 f. Jesus aparece a outras mulheres 28.8-10 ****** ****** ****** g. O relato dos guardas 28.11-15 ****** ****** ****** h. Jesus aparece a Pedro ****** ****** 24.34 ****** i. Sua aparição aos discípulos em Emaús ****** 16.12-13 24.13-35 ****** j. Sua aparição aos discípulos- Tomé ausente ****** ****** 24.36-48 20.19-25 l. Sua aparição aos discípulos- Tomé presente ****** 16.14-18 ***** 20.26-29 m. Sua aparição na Galiléia 28.16-20 ****** ****** 21.1-24 n. O milagre da pesca maravilhosa ****** ****** ****** 21.6 o. Aparição a mais de 500 irmãos 1Co 15.6 1Co 15.6 1Co 15.6 1Co 15.6 p. Aparição a Tiago 1Co 15.7 1Co 15.7 1Co 15.7 1Co 15.7 q. Ascenção ****** 16.19-20 24.50-53 ******

O Cristo glorificado a. A visão de Estevão At.7.55 b. A visão de Paulo At 9.3, 6.12 c. A visão de João Ap 1-12,18

13

Jornadas de Jesus no começo de sua vida. a. De Belém a Jerusalém e retorno – Lc 2.22-38

=Nascimento de Jesus em Belém – Lc 2.6-7 = Visita dos Magos( sábios )-Mt 2.1 = Apresentação de Jesus noTemplo de Jerusalém – Lc 2.22-38

b. De Belém ao Egito – Mt. 2.14 c. Do Egito a Nazaré – Mt 2.19-23 d. De Nazaré a Jerusalém- Lc 2.42

= Jesus e os doutores da lei em Jerusalém – Lc 2.42-46 e. De Jerusalém a Nazaré - Lc 2.51

= Jesus crescia em Sabedoria,Estatura e Graça- Lc 2.51-52

5.2 – Jornadas de Jesus no ano de inauguração. (com aproximadamente 30 anos de idade) a. De Nazaré ao Jordão – Mt 3.13

= Jesus foi batizado por João Batista- Mt. 3.13-17 b. Do Jordão ao Deserto da Judéia - Mt. 4.1

= Jesus é tentado por Satanás - Mt. 4.1-11 c. Do deserto à Betânia.

=Cinco discípulos escolhidos – João 1.38-51 d. De Betânia à Caná da Galiléia- Jo 1.43

=Água transformada em vinho- Jo 2.6-10 e. De Caná à Cafarnaum- Jo 2.12 f. De Cafarnaum à Jerusalém para a Páscoa – Jo 2.13

= A limpeza(purificação)do templo – Jo 2.14-16 =Jesus e Nicodemos- Jo. 3.1-21

g. De Jerusalém à província da Judéia – Jo. 3.22 h. Da província da Judéia ao Poço de Jacó, na cidade de Sicar ( na samaria )– Jo 4.6-26

=Jesus fala com uma mulher samaritana - Jo 4.6-26 i. De Sicar à Caná da Galiléia -Jo 4.46-53

= A cura do filho do oficial do rei – Jo. 4.46-53 j. De Caná da Galiléia à Nazaré - Lc 4.16-27

= Depois que leu Isaías na sinagoga sofreu mais uma tentativa de destruição- Lc 4.28-30 – Jornadas de Jesus no ano de popularidade. (com aproximadamente 31 anos de idade) a. De Nazaré à Cafarnaum ,cidade da Galiléia - Lc 4.31

= Nesta ocasião Jesus fez muitos milagres, entre eles podemos destacar a cura de um endemoniado (Lc 4.31-37), a cura da Sogra de Pedro.(Lc 4.38-39) e a cura de um Paralítico(Lc 5.25).

b. De Cafarnaum à Jerusalém para a Páscoa – Jo.5.1 = A cura do paralítico no poço de Besteda- Jo.5.2-9

c. De Jerusalém ao mar da Galiléia- Jo 6.1 d. Do mar até ao Monte das bem-aventuranças - Mc 3.7,13 ; Mt 5.1

=Sobre o monte Jesus prega e ordena seus apóstolos- Mc 3.13-19 e. Depois Jesus foi para a cidade de Cafarnaum - Mt. 8.5 f. De Cafarnaum foi para Naim.- Lc 7.11

= Ressureição do filho da viúva - Lc 7.12-15 = Os pés de jesus ungidos pela pecadora.- Lc 7.36-50

g. Depois destas coisas, Jesus andou em muitas aldeias.(Lc8.1) e rumou para a região dos Gerasenos- Lc 8.22,26. = No Mar da Galiléia, Jesus acalma uma tempestade– Lc 8.22-25 = Em Gerasa, a cura de um endemoniado- Lc 8.28-35

h. Da região dos Gerasenos à Cafarnaum. – Mt. 9.1 - Pergunta: Por que neste versículo Cafarnaum é descrita como: “sua própria cidade”? R= segundo Mateus 4.13 Jesus morava em Cafarnaum

= Em Cafarnaum, a ressurreição da filha de Jairo – Mt 9.23-26 – Jornadas de Jesus no ano de oposição. (com aproximadamente 32 anos de idade) 1. De Cafarnaum para a região de Betsaida– Mc 6.32 – Lc 9.10

=5.000 alimentados – Mc 6.38-44 2. De Betsaida a Genesaré – Mt 14.22,34

=Jesus anda sobre o mar– Mt 14.25 3. De Genesaré à Cafarnaum- Jo 6.24 4. De Cafarnaum à Fenícia (nome do país) - Mc 7.24

= Em Tiro, cura da filha da mulher fenícia– Mc 7.25-30 5. Da Fenícia, através do território de Decápolis- Mc 7.31b

= Cura de um surdo e gago - Mc 7.32-37 = 4.000 alimentados- Mt. 15.32-38

6. Do território de Decápolis Jesus partiu, de barco, para perto do Mar da Galiléia (Mt 15.29) para a região de Dalmanuta (Mc 8.10) 7. De Dalmanuta, de barco, para Betsaida- Mc. 8.22

= Cura de um cego – Mc 8.22-26 8. De Betsaida à Cesaréia de Filipe - Mt 16.13 9. De Cesaréia de Filipe foi para o monte da a transfiguração – Lc 9.28

= Na montanha, a transfiguração - Lc 9.29 = No retorno, a cura de um menino com espírito mau – Mc 9.17-27

10. Do monte à Cafarnaum – Mt. 17-24 11. De Cafarnaum, através de Samaria, até a aldeia de Betânia - Lc 17.11

= cura de dez leprosos- Lc 17.12-16 12. De Betânia à Jerusalém – Jo. 7.10

= Cura de um cego – Jo. 9.1-12 13. De Jerusalém à Bete- Arabá - Jo. 10.40

– Jornadas de Jesus nos seus últimos dias.

14

1. De Betânia a Jerusalém = Em Jerusalém, a última Ceia – Lc 22.14-20

2. Da última Ceia para o jardim de Getsêmani – Mt 26.36 = Jesus ora e os discípulos dormem – Lc 22.40-45

3. Do jardim de Getsêmani ao palácio do Sumo-Sacerdote –Mt 26.57 = Jesus perante o Sinédrio – Mt 26.57-68

4. Do palácio ao tribunal de Pilatos – Lc 23.1 5. De Pilatos a Herodes - Lc 23.7 6. De Herodes a Pilatos novamente – Lc 23.11

= No tribunal de Pilatos, Jesus recebe a sentença de Morte - Mt 27.26 7. Do tribunal ao Gólgota(calvário).-Lc 23.33

= A crucificação 5.6 – As longas horas na cruz do calvário. 09:00H A-Crucificação – Lc 23.33; Mc 15.25 10:00 às 12:00H – B- Os soldados repartiram suas ROUPAS – Mc 15.24 C- Jesus diz: “Pai, perdoa-lhes, eles não sabem o que fazem!” – Lc 22.34 D- Algumas pessoas o insultavam – Mt 27.39-40 E- Os CHEFES DOS SACERDOTES E MESTRES DA LEISCRIBA ironizam. – Mc 15.31 F- Os SOLDADOS o insultam – Lc 23.36-37 G- Um dos CRIMINOSOS ao seu lado o insulta. – Lc 23.39 H- Um ladrão repreende ao outro – Lc 23.40-42 I- Jesus promete o PARAÍSO a um dos ladrões – Lc 23.43 J- Jesus entrega sua mãe a João – Jo. 19.26-27 12:00 às 15:00H - L- Escuridão sobre a terra – Mc 15.33 M- Jesus lamenta: “Meu Deus, Meu Deus, porque me desamparaste? – Mt 27.46 N - Jesus tem SEDE – Jo. 19.28 O- Jesus diz que está consumado – Jo. 19.30 P- Jesus entrega o Seu ESPÍRITO ao Pai – Lc 23.46 15:00 às 18:00H - Q- Acontece um TERREMOTO violento e o véu do SANTUÁRIO/TEMPLO se parte ao meio – Mt 27.51 R- As sepulturas se abrem – Mt 27.52 S- O centurião exclama: “certamente, ele era o Filho de Deus!”- Mt 27.54 T- A confissão da multidão – Lc 23.48 U- As pernas dos CRUCIFICADOS são quebradas – Jo 19.31-32 V- Um soldado perfura o LADO de Jesus – Jo 19.34 X- O enterro – Jo 19.34 Z- O SEPULCRO é selado e guardas são colocados para vigiar a entrada – Mt 27.66 – Aparições de Jesus durante os 40 dias entre sua ressurreição e ascensão. 1. Na manhã da páscoa, Jesus aparece a Maria Madalena –Mc 16.9 2. Jesus aparece a outras mulheres – Mt 28.9 3. Jesus aparece para Pedro – 1 Co 15.5 4. Jesus aparece a dois discípulos em Emaús – Lc 24.15-31 5. Na ausência de Tomé, Jesus aparece a dez discípulos – Jo 20.19-24 6. No domingo após a páscoa, Jesus aparece a onze discípulos , Tomé estava presente – Jo 20.26-28 7. Em dia desconhecido Jesus aparece a sete discípulos que estavam pescando – JO 21.1-2 8. Neste mesmo dia Jesus dialoga com Pedro – Jo.21.15-19 9. Em dia e local desconhecidos aparece a mais de quinhentos irmãos – 1Co 15.6 10. Aparece a Tiago em local e data desconhecidos – 1 Co 15.7 11. Conversa pela última vez com os apóstolos e sobe ao Céu – At. 1.2-9 12. Aparece a Saulo – At 9.1-6 ( OBS: depois da ascensão. )