1 – identificaÇÃo e caracterizaÇÃo da unidade … · 6.3.1 trabalho com gÊneros...

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1 Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais SEC.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil EMEB “OCTÁVIO EDGARD DE OLIVEIRA” PPP 2017

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1

Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação

Departamento de Ações Educacionais SEC.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil

EMEB “OCTÁVIO EDGARD DE OLIVEIRA”

PPP

2017

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Sumário 1 – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR ............................................................................ 5

1.1 Quadro de Identificação dos Funcionários ................................................................................. 7

1.2 Quadro de Organização das Modalidades ................................................................................ 11

1.3 HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR ................................................................................ 11

2 - Concepção Pedagógica .................................................................................................................. 12

2.1 - INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 12

2.2 - PRINCÍPIOS NORTEADORES ............................................................................................ 14

3 – ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR NO ANO DE 2017 .............................................................................................................................. 15

4 – CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO NA ESCOLA ............................................................................................................................................. 17

4.1 CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE ........................................................................... 17

4.2 COMUNIDADE ESCOLAR .................................................................................................... 18

4.2.1 CARACTERIZAÇÃO ....................................................................................................... 18

4.2.2 PLANO DE AÇÃO PARA COMUNIDADE ESCOLAR ................................................ 22

4.2.3 AVALIAÇÃO .................................................................................................................... 24

4.3 EQUIPE ESCOLAR ................................................................................................................. 24

4.3.1 PROFESSORES ................................................................................................................ 24

4.3.2 AUXILIARES EM EDUCAÇÃO .................................................................................... 36

4.3.3 FUNCIONÁRIOS .............................................................................................................. 37

4.4. CONSELHOS .......................................................................................................................... 39

4.4.1 Conselho DE ESCOLA ..................................................................................................... 39

4.4.2 CONSELHO MIRIM ......................................................................................................... 42

4.5. ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES - APM ..................................................................... 44

4.5.1 CARACTERIZAÇÃO ....................................................................................................... 44

4.5.2 PLANO DE AÇÃO DA APM ........................................................................................... 45

4.5.3 AVALIAÇÃO .................................................................................................................... 47

5 - ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO ..................... 47

5.1. Objetivos Gerais da rede Municipal de Ensino ....................................................................... 47

5.2 OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS..................................................................................... 48

5.2.1 OBJETIVOS ...................................................................................................................... 48

5.2.2 LEVANTAMENTO DE OBJETIVOS E CONTEÚDOS POR ÁREA DE CONHECIMENTO .................................................................................................................... 49

6 BASE NACIONAL COMUM – 2017 ............................................................................................ 50

6.1 OS OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL ...................................................................................................................................... 54

6.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL – .......................................... 71

CICLO INICIAL E CICLO II ........................................................................................................ 71

6.3.1 TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS .................................................................... 72

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1os Anos do Ciclo Inicial .............................................................. Erro! Indicador não definido.

2os Anos do Ciclo Inicial ............................................................................................................. 93

3os ANOS DO CICLO INICIAL ............................................................................................ 109

1os Anos do Ciclo II .................................................................................................................. 129

2os Anos do Ciclo II .................................................................................................................. 151

7 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ............................. 175

7.1 PLANOS DE ENSINO – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ................................... 175

7.2 CARACTERIZAÇÃO DA EJA - 2017 .................................................................................. 178

7.3 PLANOS DE ENSINO – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ................................... 184

7.3.1 OBJETIVOS POR ÁREA DE CONHECIMENTO: ....................................................... 184

7.4 CARACTERIZAÇÃO DA EJA - CAGECPM/2017.............................................................. 186

8 ROTINA – EDUCAÇÃO INFANTIL ........................................................................................... 201

8.1 ORGANIZAÇÃO DA ROTINA ............................................................................................ 201

8.1.1 ATIVIDADES DIRIGIDAS ............................................................................................ 203

8.1.2 CUIDADOS ..................................................................................................................... 211

8.1.3 Avaliação das Aprendizagens dos Alunos ....................................................................... 212

9 ROTINA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL .................................................................................. 214

10 ROTINA - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ............................................................... 215

11 ACOMPANHAMENTO DOS INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS: ................................ 216

11.1 ORGANIZAÇÃO DAS DEMANDAS DE TRABALHO NA EQUIPE GESTORA .......... 219

11.2 ROTINA CP’S ...................................................................................................................... 222

12 GRADE DE HORARIO .............................................................................................................. 224

13 AÇÕES SUPLEMENTARES...................................................................................................... 227

13.1 AEE – ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO........................................ 227

13.2 PLANO DE APOIO À APRENDIZAGEM ......................................................................... 229

14 Ações coletivas da Unidade Escolar: ........................................................................................... 230

14.1 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ............................................................................... 230

14.2 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO .................................................................................. 230

14.4 - Educação tecnológica e Robótica educacional ................................................................... 231

14.5 USO DOS Laptops educacionais: ......................................................................................... 231

14.6 ORGANIZAÇÃO DO USO DOS LAPTOPS ...................................................................... 233

14.7 Atendimento à Comunidade ................................................................................................. 233

14.8 Foco no trabalho com a monitoria ........................................................................................ 235

14.9 - ALUNO MONITOR E A PARTICIPAÇÃO NO SÃO BERNARDO FAZ ARTE .......... 236

14.10 MONITORIA PROJETO MONITORES CONECTADOS AOS NETBOOKS ................ 238

15 PROJETO BLOG NA ESCOLA ................................................................................................. 239

15.1 PROJETO ARKOS DE LEITURA ...................................................................................... 241

16 ESCOLA LIVRE E OFICINAS - EJA ........................................................................................ 244

16.1 Plano de Formação EJA ........................................................... Erro! Indicador não definido.

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17 CALENDÁRIOS ESCOLARES HOMOLOGADOS ................................................................. 245

18 REFERÊNCIAS ........................................................................................................................... 246

19 ANEXOS ................................................................................................................................... 247

19.1 Descrição da Estrutura Física da Escola ............................................................................... 247

20 ORIENTAÇÕES AOS PAIS ....................................................................................................... 249

21 PROGRAMA DE SAÚDE ESCOLAR (PSE) ............................................................................ 255

22 PROJETO INSTITUCIONAL - 2017 ..................................................................................... 256

22.1 POR FAVOR, COM LICENÇA, OBRIGADA!!! ................................................................ 256

P R O J E T O I N S T I T U C I O N A L 2017 ............................................................ 258

ETAPAS A SEREM DESENVOLVIDAS ............................................................................... 258

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Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação

Departamento de Ações Educacionais SEC.11 - Divisão de Ensino Fundamental e Infantil

EMEB “OCTÁVIO EDGARD DE OLIVEIRA”

1 – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

Denominação: Escola Municipal de Educação Básica Octávio Edgard de Oliveira.

Endereço: Rua João Saldanha, 424 – Parque Los Angeles – São Bernardo do Campo.

E-mail: [email protected]

CIE: 217591

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA:

DADOS INSTITUCIONAIS Identificação da Equipe Gestora:

Diretora Escolar: Cristiane de Araújo Santos Professora de Apoio à Direção (PAD): Neusa Uehoka Coordenadoras pedagógicas: Keli Cristina de F Mattos e Alessandra Godoy Waner

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Identificação das Orientadoras Pedagógicas:

Educação Infantil e Ensino Fundamental: Sandra Cristina da Silva Educação de Jovens e Adultos: Vani Duarte Torres

Modalidades de Ensino oferecidas pela escola:

Educação Infantil Ensino Fundamental Educação de Jovens e Adultos

Períodos e Horários de Funcionamento da escola:

Educação Infantil Manhã: 8h00 às 12h00 Educação Infantil Tarde: 13h00 às 17h00 Ensino Fundamental Manhã: 7h00 às 12h00 Ensino Fundamental Tarde: 13h00 às 18h00 Educação de Jovens e Adultos: 19h00 às 22h30

Horário de Atendimento da Secretaria: 7h00 às 21h50

Blog da escola:

laboctavioedgard.blogspot.com

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1.1 Quadro de Identificação dos Funcionários

Nome Matrícula Cargo Função

Horário de trabalho Período de

férias

Alessandra Godoy Waner 28.228-7 Coordenador Pedagógico

2ª-feira: 13h00 às 22h00 3ª-feira: 09h00 às 18h00 4ª-feira: 13h00 às 22h00 5ª-feira: 13h00 às 22h00 6ª-feira: 13h00 às 22h00

02/01/17 a 31/01/17

Amanda Dias Osti Theodoro 40.243-1 Profª Ensino Fundamental

2ª a 6ª feira: 07h00 às 12h00

02/01/17 a 31/01/17

Andrea dos Santos Borges 37.859-1 Profª de

Educação Infantil

2ª feira: 13h00 às 17h00 3ª feira: 07h00 às 18h00 4ª feira: 13h00 às 17h00 5ª feira: 09h20 às 17h00 6ª feira: 07h00 às 17h00

02/01/17 a 31/01/17

Andressa Olivo Silva 38.375-6 Profª de

Educação Infantil

2ª feira: 07h00 às 18h00 3ª feira: 07h00 às 18h00 4ª feira: 13h00 às 18h00 5ª feira: 13h00 às 18h00 6ª feira: 13h00 às 18h00

02/01/17 a 31/01/17

Angela Maria Santana Lisboa 34.951-4 35.562-8

Profª de Educação Infantil e

Fundamental

2ª a 6ª feira: 07h00 às 12h00 2ª a 6ª feira: 13h00 às 18h00

02/01/17 a 31/01/17

Angélica Brasilino 40.787 Profª de

Educação Infantil

2ª a 6ª feira: 13h00 às 18h00

02/01/17 a 31/01/17

Ariane de Andrade Quinalha

40.745-7

Profª de Educação Infantil e

Fundamental

2ª a 6ª feira: 13h00 às 18h00

02/01/17 a 31/01/17

Carlos Eduardo F. de Almeida 41.125-0 Oficial de

Escola 2ª a 6ª feira: 09h00 às 18h00

17/10/17 à 31/10/17

Cássia G. Bezerra Brandão Convida Auxiliar de

cozinha 2ª a 6ª feira: 06h30 às 16h18

Sem previsão

Cecilia Maria da Silva GUIMA Auxiliar de

limpeza 2ª a 6ª feira: 06h00 às 15h00

Sem previsão

Celia Regina da Silva GUIMA Auxiliar de

limpeza 2ª a 6ª feira: 13h00 às 22h00

Sem previsão

Cristiane de Araújo Santos 23.756-7 Diretor Escolar 3ª, 4ª, 5ª e 6ª feira: 09h00 às 18h00 2ª feira: 13h00 às 22h00

02/01/17 a 31/01/17

Douglas Rocha Campanerut 41.747-6 Inspetor de

alunos 2ª feira: 12h00 às 21h00

02/01/17 a 31/01/17

Edson José Barbosa 39.604-0 Prof. EJA 3ª feira 18h30 às 22h30 02/01/17 a 31/01/17

Eliane de Souza Rosa Profeta 40.075-6 41.085-6

Profª de Educação Infantil

2ª a 6ª feira: 07h00 às 12h00 2ª a 6ª feira: 13h00 às 18h00

02/01/17 a 31/01/17

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Eliene Gomes Sampaio Convida Cozinheira ????? Sem

previsão

Enalda Maria das M C Silva 33.655-5 Profª de

Educação Fundamental

2ª a 6ª feira: 07h00 às 12h00

02/01/17 a 31/01/17

Francisca Raquel Pereira GUIMA Auxiliar de limpeza

2ª a 6ª feira: 13h00 as 22h00

Sem previsão

Gizele Barros de Cerqueira GUIMA Auxiliar de limpeza

2ª a 6ª feira: 09h00 às 18h00

Sem previsão

Ivan Alves Bassoli Skill Vigilante

2ª a 6ª feira: 11h00 às 23h00 Sáb/Dom: 07h00 às 19h00

20/11/17 à 20/12/17

Jonathan Rodrigues B Lima 39.915-3 Profª Educação

Física 2ª a 6ª feira: 10h00 às 16h00

02/01/17 a 31/01/17

Karen Gisele Bezerra 40.245-7 Oficial de

Escola 2ª a 6ª feira: 07:00 às 16:00

02/05/17 a 31/05/17

Karolina Teixeira da Silva 39.232-1 Profª Educação

Infantil 2ª a 6ª feira: 13:00 às 18:00

02/01/17 a 31/01/17

Keli Cristina de F Mattos

38.770-0 Coordenador Pedagógico

??????? 02/01/17 a 31/01/17

Kelly Grava 37.547-0 Profª Educação Infantil

2ª feira: 07h00 às 12h00 3ª feira: 07h00 às 18h00 4ª feira: 13h00 às 17h00 5ª feira: 07h00 às 12h00 6ª feira: 07h00 às 12h00

02/01/17 à 20/01/17

Laertes Valente Soares 39.363-6 Profª Ensino Fundamental

2ª a 6ª feira: 13:00 às 18:00 02/01/17 a 31/01/17

Leia Dantas Carneiro 41.657-7 Auxiliar em

educação 2ª a 6ª feira: 07:00 às 16:00

02/01/17 a 31/01/17

Leide Aparecida Ventorini do Rego 70226 Profª Titular Fund. Conv.

2ª a 6ª feira: 07h00 às 12h00

02/01/17 a 31/01/17

Leo Francisco Marques 42.023-1 Oficial de

escola 2ª a 6ª feira: 13:00 às 22:00

16/03/17 à 14/04/17

Lidiane da Cruz Soares 32.803-3 Auxiliar de Biblioteca

2ª a 6ª feira: 08h00 às 17h00

02/01/17 a 31/01/17

Mara L Pires de Lima Almeida 30.514-4 Inspetor de

alunos 2ª a 6ª feira: 07:00 às 16:00

02/01/17 a 31/01/17

Marcello Rabesco de Sousa Skill Vigilante

2ª a 6ª feira: 11h00 às 23h00 Sáb/Dom: 07h00 às 19h00

10/04/17 a 10/05/17

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Marcia Cosme da Silva 33.240-4 Profª Educação Fundamental

(PAPE)

2ª feira: 08h00 às 14h00 3ª feira: 08h00 às 18h00 4ª feira: 08h00 às 22h00 5ª feira: 08h00 às 17:00 6ª feira: 08h00 às 14h00

02/01/17 a 31/01/17

Marcia Cristina de S Queiroz 42.511-8 Profª Educação

Infantil

2ª a 6ª feira: 07h00 às 12h00

02/01/17 a 31/01/17

Mari Madalena Sartori da Silva 41.939-7 Prof. EJA 2ª a 6ª feira: 18h30 às 22h30

02/01/17 a 31/01/17

Maria Aparecida Bento Coelho GUIMA Auxiliar de

limpeza 2ª a 6ª feira: 06h00 as 15h00

Sem previsão

Maria Isabel Oliveira Mendes Ferreira ERJ Cozinheira 2ª a 6ª feira: 06h30 às 16h48

Afastada

Maria Martiene da Silva Lima Convida Cozinheira Sem

previsão

Maria Rita Granja M da Silva 41.999-9 Profª Educação

Infantil 2ª a 6ª feira: 07h00 às 12h00

02/01/17 a 31/01/17

Mônica Tuono 31.286-4 Profª Titular

Fund. 2ª a 6ª feira: 07h00 às 12h00

Afastada desde

set/2014

Natanael F do Nascimento 41.849-8 Auxiliar em Educação

Afastado

Neusa Uehoka

70.534 23.949-6

PAD

2ª, 3ª e 5ª feira: 13h00 às 18h00 4ª feira: 17h00 às 22h00 6ª-feira: 18h00 às 22h00

02/01/17 a 31/01/17

Nilcemara Cherubelli P Silva 40.344-5

Profª Subst. Educação

Fundamental Profª Educação Fundamental

2ª a 6ª feira: 07h00 às 18h00

02/01/17 a 31/01/17

Patrícia Miréia Polloni 37.109-4 Profª EJA 2ª a 6ª feira: 17h00 às 22h00

02/01/17 a 31/01/17

Priscila Rota do Nascimento 37.112-5 Profª Educação Fundamental

2ª feira: 13h00 às 18h00 3ª feira: 08h20 às 18h00 4ª feira: 13h00 às 18h00 5ª feira: 13h00 às 18:00 6ª feira: 07h00 às 18h00

02/01/17 a 31/01/17

Rafael de Souza Lima Silva 40.260-1 Profª Educação

Infantil 2ª a 6ª feira: 07h00 às 12h00

02/01/17 a 31/01/17

Rogerio Passos dos Santos 40.857-6 Prof. Ed. Física 2ª a 6ª feira: 07h00 às 12h00.

02/01/17 a 31/01/17

Rosemari Frison 35.697-5 Auxiliar em

educação 2ª a 6ª feira: 07h00 às 16h00.

02/01/17 a 31/01/17

Rosileide Maria da Conceição ERJ Auxiliar de cozinha

2ª a 6ª feira: 06h30 às 16h48

22/12/17 a 21/01/17

Rute Morales Garcia Belzunces 40.342-9 Profª Educação

Infantil 2ª a 6ª feira: 13h00 às 18h00.

02/01/17 a 31/01/17

Shirlene Maria de Sousa Mourão 41.320-2 Profª Educação Fundamental

Licença

maternidade

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Stefanie Santos de Morais 79.011-5

Estagiária

2ª a 6ª feira: 07h00 às 12h00.

02/01/17 a 31/01/17

Susane Evellin Ruiz 40.794-4 Profª Educação Fundamental

2ª a 6ª feira: 13h00 às 18h00.

02/01/17 a 31/01/17

Taila Denise GUIMA Auxiliar de

limpeza 2ª a 6ª feira: 06h00 as 15h00

Sem previsão

Valdinéia Ribeiro e Souza 37.750-3 Profª Educação Infantil

2ª a 6ª feira: 07h00 às 12h00

02/01/17 a 31/01/17

Vanessa Aparecida de Souza Pinto 41.444-4 40.925-5

2ª a 6ª feira: 07h00 às 18h00.

02/01/17 a 31/01/17

Vanessa Pereira dos Santos 40.309-7 Profª Educação

Física 2ª a 6ª feira: 13h00 às 18h00

02/01/17 a 31/01/17

Vanessa Soares da Cunha 42.684-7 Profª Artes 2ª a 6ª feira: 07h00 às 12h00

02/01/17 a 31/01/17

Viviane Rodrigues da Silva 62.605-3 63.363-1

Profª Subst. Educação Infantil e

Fundamental

2ª a 6ª feira: 07h00 às 12h00 2ª a 6ª feira: 13h00 às 18h00

02/01/17 a 31/01/17

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1.2 Quadro de Organização das Modalidades

PERÍODO AGRUPAMENTO

ANO/CICLO - TERMO TURMA PROFESSORA TOTAL DE ALUNOS

POR TURMA TOTAL DE ALUNOS

POR PERÍODO

MANHÃ

Infantil III A Kelly 28

258

Infantil IV A Neia/Márcia 28 Infantil V A Angela 32 1º ano – Ciclo Inicial A Eliane 32 2º ano – Ciclo Inicial A Eunalda 30 3º ano – Ciclo Inicial A Rute/Maria Rita 24 3º ano – Ciclo Inicial B Amanda 26 1º ano – Ciclo II A Leide 25 2º ano – Ciclo II A Rafael 17 2º ano -Ciclo II B Nilcemara 16

TARDE

Infantil III B Eliane 28

269

Infantil IV B Andreia 27

Infantil V B Andressa 31

1º ano – Ciclo Inicial B Karol 32

2º ano - Ciclo Inicial B Priscila 27

2º ano – Ciclo Inicial C Ariane 31

3º ano – Ciclo Inicial C Susane 25

1º ano – Ciclo II B Laertes 22

1º ano – Ciclo II C Angélica 20

2º ano – Ciclo II C Angela 26

NOITE

Alfa AA Patrícia 5 64

Pós AA Patrícia 16

5º termo AB 9 6º Termo AC 1

7º Termo AD 12

8º Termo AE 22

1.3 HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR

A EMEB “Octávio Edgard de Oliveira” tem como patrono o Sr. Octávio Edgard de Oliveira,

nascido em 05 de abril de 1931 e falecido em 06 de maio de 1985. Octávio passou boa parte da vida prestando relevantes serviços à comunidade como desportista. Dedicou-se ao futebol, foi um dos grandes responsáveis pela consolidação do Carnaval de rua da cidade, como dirigente esportivo, idealizou e executou diferentes Olimpíadas Esportivas.

A escola foi municipalizada em 1998 para atendimento ao Ensino Fundamental. O prédio que atende os alunos da Educação Infantil de 3 a 5 anos foi inaugurado em 29/06/2000, inicialmente denominado de EMEB do Parque Los Angeles (denominação ainda hoje utilizada pelo setor de merenda escolar para diferenciação do cardápio do Ensino Fundamental).

A escola está situada em uma região de Mata Atlântica, arborizada e ao lado da Represa Billings, ainda contamos com muitas chácaras ao redor da Unidade Escolar e com recursos

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escassos, por se tratar de um bairro distante do centro. É um bairro tranquilo, possibilita o brincar na rua de nossas crianças, no entanto não existe UBS, para este tipo de atendimento a população utiliza a UBS do bairro vizinho, o Jardim Represa.

Atualmente a EMEB “Octávio Edgard de Oliveira” possui dois prédios, sendo um para a

Educação Infantil, com 03 salas de aula e outro para o Ensino Fundamental, com 8 salas de aula, totalizando 11.

Em 2011, houve mudança na Equipe Gestora com a chegada da nova diretora e de mais uma coordenadora pedagógica.

A quadra foi reformada e entregue à comunidade em 31 de outubro de 2012 numa cerimônia de solenidade que contou com a presença do prefeito do município, a secretaria da educação, dentre outros políticos.

A partir de janeiro de 2012, a quadra passou a ser utilizada aos domingos pela comunidade. Antes, porém, houve uma reunião com alguns membros do bairro, onde foi acordado um conjunto de regras visando o bom uso deste equipamento público. Durante a semana, as pessoas fazem o agendamento na secretaria da escola, assinando um termo de responsabilidade e no dia apresenta ao vigilante.

Em maio de 2012, alguns membros da APM participaram do orçamento participativo que foi realizado na EMEB Isidoro Batistin com a finalidade de reivindicar a reconstrução do prédio escolar, tal solicitação fazia parte das 3 ações votadas pelos munícipes para a região do Batistini.

A reconstrução foi aprovada pelo Conselho Orçamentário com um valor estimado em 7 milhões de reais. A partir desta medida, iniciou-se o processo de elaboração do projeto da nova Unidade Escolar que até a presente data o mesmo não foi apresentado à Equipe Escolar, Conselho de Escola e APM.

Em 2013, as etapas seguintes referentes à reconstrução ficaram paralisadas, sendo retomadas no 1º Trimestre de 2014, por meio da medição da área da escola para a futura realização do novo projeto, de forma que o mesmo está previsto para ser compartilhado com a comunidade escolar no mês de junho deste ano.

A comunidade encontra-se na expectativa desta reconstrução, pois a escola apresenta sérios problemas estruturais que influenciam negativamente no cotidiano escolar, sobretudo na época das chuvas intensas. É preciso lembrar que o espaço escolar deve prover condições favoráveis para a realização das diferentes propostas de ensino e aprendizagem, sem que haja prejuízo para os alunos.

“O espaço escolar, enquanto espaço físico é um símbolo, disposto e habitado por docentes e discentes, que comunica e educa, além de ser apropriado para uma determinada época. O espaço escolar, enquanto território, condiciona e explica as relações com os espaços que estão ao seu redor; mostra as relações entre as zonas edificadas e não edificadas da escola, a sua distribuição e o seu uso; além da disposição interna das zonas edificadas. Têm-se que levar em consideração também os espaços pessoais dentro do universo escolar, como a carteira, o arquivo, o armário, o escaninho, etc....”

VIÑAO (2005)

2 - Concepção Pedagógica

2.1 - INTRODUÇÃO

Entendemos que a escola é um espaço socialmente organizado onde o desafio histórico é a construção da nova hegemonia, que responda às necessidades da maioria do povo. É importante ressaltar que isso só é possível a partir do momento em que a escola, contribuir com a formação de

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cidadãos, cujo papel histórico seja a construção dessa nova hegemonia, mostrando as contradições e desvelando-as.

Sabemos que as novas tecnologias, conhecidas como forma de melhorar a qualidade de vida, têm aprofundado mais as diferenças sociais e desumanizado o homem, tal fato acontece atrelado às mudanças nas bases de produção que são ditadas para assegurar o processo de acumulação de capital.

Pretendemos formar os homens críticos, competentes, coletivos e sujeitos da história e não objeto da sociedade. Homens que reconheçam a liberdade como princípio fundamental do ser humano para que possa extrapolar a aparência imediata das coisas, produzindo conhecimentos, com possibilidade de intervir no ambiente que vive, pois “... toda ciência seria supérflua se houvesse coincidência imediata entre aparência e essência das coisas”.

Portanto, a função da escola é ir além da aplicação imediata, deve impulsionar o sujeito, em sua dimensão social e individual, para criar e responder os desafios. Ao invés de somente usar a tecnologia, deve gerá-la e aperfeiçoá-la.

Pretendemos formar homens que se construam e se recriem permanentemente, isto é, que analise as contradições, aprofundando o conhecimento de acordo com a realidade da diferença dos seres, apresentando uma relação dinâmica, completa, total e contraditória. Para isso é necessário oferecer uma educação completa, multidimensional politécnica, combinando o trabalho produtivo material com tarefas do tipo intelectual. Acreditamos que isso permite que se construam as bases científicas da produção. Para tal construção utilizaremos fundamentos em Emília Ferreiro, tendo o construtivismo como pressuposto teórico-metodológico.

Esta linha orientará a relação entre professor e aluno. O professor não será um mero transmissor de informações, mas um facilitador da interação do aluno com o conhecimento, levando-o sempre à gerência da informação e não ao simples acúmulo de dados. O aluno será construtor de seu conhecimento. “O professor buscará, em primeiro lugar, as concepções prévias do aluno sobre o assunto que será estudado para, depois, propor uma explicação escolar... Nesta nova visão, o professor está mais interessado em saber o que o aluno já sabe, e usá-lo como âncora para o conhecimento escolar que pretende propor a seus alunos”. (Prof. Vasco Moretto).

O docente deverá ampliar o seu conhecimento sobre o pensamento crítico e criativo, de tal maneira que isto lhe permita tomar decisões relacionadas com elaboração de estratégias para estimular, por sua vez, o pensamento crítico e criativo dos alunos, formando assim jovens mais independentes cognitivamente. O professor criará estratégias ou modelos que desenvolvam a habilidade do aluno de aprender a aprender, promovendo o aprendizado continuado, inclusive pelo estímulo constante à leitura e à pesquisa, deverá também inteirar-se de alternativas tecnológicas, valorizando-as como um recurso capaz de enriquecer e ampliar a aprendizagem do aluno e ser um constante facilitador para a reflexão sobre as ações que favoreçam a transformação e evolução do grupo. Deste modo, as ações didático-pedagógicas devem permitir ao aluno construir as suas competências, com base não apenas no saber conceitual-factual, mas também no desenvolvimento de habilidades e atitudes.

A escola é o local em, que através de metodologias organizadas, o aluno, em parceria com o professor, ou com aquele que sabe mais, constrói o saber que foi sistematizado ao longo da história da humanidade. Para isso é preciso que aqueles que sabem mais, através da interação social, mostrem, expliquem, proponham indagações, incitem o raciocínio e investiguem para que os alunos adquiram autonomia e comecem a elaborar sozinhos os conceitos científicos.

Além disso, acreditamos que todos os funcionários da escola, devem apresentar postura de educadores. Por termos tal concepção, utilizaremos a denominação de Equipe de Educadores para nos referirmos ao grupo de funcionários: vigilantes, cozinheiras, auxiliares de cozinha, auxiliares de

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limpeza, auxiliar de biblioteca, inspetores de aluno, oficiais, professoras, auxiliares em educação e Equipe Gestora.

Nossa Equipe de Educadores concebe a escola como organismo vivo, que tem como sua principal meta: oferecer aos alunos um ensino de qualidade para todos e todas. Tendo consciência individual, que cada um, em sua função e atividade, tem responsabilidade sobre a educação desejada e sobre a educação oferecida aos nossos alunos.

2.2 - PRINCÍPIOS NORTEADORES De acordo com a pedagoga Maria Tereza, umas das coordenadoras dos PCN’s “todos

partem do princípio de que é preciso compreender a ação do sujeito no processo de aquisição do conhecimento" e ainda completa "conhecer os estudiosos da educação e o processo de aprendizagem dos alunos sempre ajuda o professor a refletir sobre sua prática e compreender as políticas públicas”.

Acreditamos que o aluno, antes de iniciar sua vida escolar, já possui conhecimentos de diferentes naturezas relacionados à escrita, cálculos, brincadeiras e outras vivências que estão atrelados aos hábitos e valores familiares. Estes saberes são considerados pelos professores na elaboração do seu planejamento. Há uma conjunção de contribuições de diferentes pensadores que, de alguma forma, aparecem na prática da professora, sem preponderar modismos pedagógicos.

Ao considerar estes saberes estamos abordando os conhecimentos prévios dos alunos e, segundo Piaget, “para aprender algo são necessárias estruturas mentais que deem conta de novas complexidades e também conteúdos anteriores que ajudam a assimilar estes saberes". O papel do professor, neste processo é ser mediador entre os conhecimentos formais e os conhecimentos prévios, realizando intervenções de modo a fomentar e provocar o ato cognitivo da criança para o desenvolvimento dos chamados processos mental superiores que significa: planejar ações, conceber consequências para uma decisão e imaginar objetos. Neste sentido, estamos utilizando as pesquisas de Vygotsky que aparecem em outras práticas dos professores, ao lançarem mão dos agrupamentos produtivos com crianças que tenham diferentes conhecimentos, ao propor desafios que não esteja nem muito aquém e além do que os alunos possam realizar, estamos atingindo a zona de desenvolvimento proximal que, de certa maneira, força a aprendizagem para o desenvolvimento do aluno.

Os professores sempre trabalham embasados em diferentes teorias que tem um ponto convergente, apesar das contraposições, a resolução de situações-problema de variadas ordens pelo aluno, mediado por diferentes instrumentos tanto humanos como materiais, o planejamento de brincadeiras simbólicas onde os alunos tem a oportunidade de viverem diferentes papéis sociais, imitando e recriando os ambientes adultos mediados pelos objetos e na interação com outras crianças marcada por uma relação de colaboração.

A forma que o professor ensina exerce interferência nos aspectos emocionais e afetivos dos alunos e quem traz isso a tona são os estudos de Henry Wallon. A afetividade aqui é entendida não como sinônimo de carinho, mas como os estímulos do ambiente e as atitudes do outro podem afetar de maneira positiva ou negativa, influenciando suas emoções que pode se retrair ou propiciar progressos. Se o professor conseguir realizar uma leitura de comportamento dos seus alunos, será capaz de usar esta informação a favor do conhecimento, alterando a condução de suas intervenções e planejamento, daí justifica-se a ideia deste instrumento ser flexível sem perder a intencionalidade educativa.

Ao tratar de alfabetização na escola, muitas mudanças aconteceram nas últimas duas décadas graças aos estudos de alguns pesquisadores, se sobressaindo à pesquisadora argentina Emília

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Ferreiro que trouxe um novo modo de conceber a aquisição da leitura e escrita. Ao garantir leituras diárias de diferentes gêneros, ao escrever um texto com propósito e destinado a um público, estamos atribuindo significado a estas práticas.

O sociointeracionismo orientará a relação entre o professor e o aluno. O professor não será um mero transmissor de informações, mas um facilitador da interação do aluno com o conhecimento, levando-o sempre à gerência da informação e não ao simples acúmulo de dados. O aluno será construtor do seu conhecimento. Citando o Prof. Vasco Moretto:

“O professor buscará, em primeiro lugar, as concepções prévias

do aluno sobre o assunto que será estudado para, depois, propor uma explicação escolar... Nesta nova visão, o professor está mais interessado em saber o que o aluno já sabe, e usá-lo como âncora para o conhecimento escolar que pretende propor a seus alunos.”

3 – ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES

REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR NO ANO DE 2017 Equipe de Gestão: Cristiane, Neusa, Alessandra e Keli Mattos

“Somos seres de insatisfação e precisamos ter nisso algumas doses de ambição”

Avaliar é retomar o caminho realizado pausas, refinar o olhar, provocar reflexões, sinalizar as alterações e mudanças necessárias que garantam prioritariamente à manutenção de um ambiente educativo favorável as relações interpessoais e ao processo de ensino e aprendizagem. O ato de avaliar implica em não perder de vista que a escola como um todo é responsável pela formação do aluno, este posicionamento requer flexibilização e desapego no sentido da compreensão que o aluno, durante o período de permanência na unidade, tem contato com profissionais de diferentes áreas que contribuem para a sua aprendizagem. O essencial, neste percurso, foi justamente envolver todos os segmentos, convidando-os a pensar os desafios do ano de 2016 e a responsabilidade individual e coletiva para o alcance e superação destes. Com o intuito de o processo avaliativo ser bem sucedido, dentro dos princípios democráticos e cumprir com sua função, evitando torna ló somente um tarefa burocrática, foi proposto à equipe a escrita de uma carta discorrendo a respeito do desenvolvimento dos trabalhos, os meios que recorreram para a sua concretização, as parcerias estabelecidas com a gestão, com os professores especialistas, professor do atendimento educacional especializado, professor do laboratório, auxiliar da biblioteca, Guima, Convida e inspetores. Foi solicitado a explanarem sobre o projeto institucional, Brasicanidade e seus desdobramentos na aprendizagem dos alunos assim como a atuação da equipe de gestão dentro do princípio da gestão democrática. O formato da carta tem o objetivo de dar notícias para os novos professores que ingressarão em 2017, considerando que aproximadamente 70% do grupo entrou no processo de remoção, sobretudo do fundamental, porcentagem expressiva que exige na elaboração de estratégias que colaborem para apropriação das informações, fatos relevantes sem perder os princípios que embasam toda ação pedagógica. Será necessário um esforço conjunto para manter as conquistas e planejar encaminhamentos aos aspectos que necessitam serem revistos. A escrita das cartas elucida a integração da educação infantil e o ensino fundamental através do uso do espaço físico comum e de algumas propostas realizadas juntas com a participação dos professores especialistas, parceria que pode ser ampliada para o próximo ano, trazendo novas e importantes contribuições aos professores. O papel do coordenador pedagógico será de extrema importância na construção destas parcerias promovendo a troca de experiências entre crianças de diferentes faixas etárias. Outro aspecto que apareceu de forma unânime, diz respeito ao ambiente acolhedor e alegre da escola com a comunidade escolar, o que facilita a construção de vínculos profissionais e afetivos. É inegável que um clima respeitoso garante boas soluções na condução nas situações de conflitos e colabora para uma consciente tomada de decisão coletiva, que é um dos pilares da gestão

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democrática que preza por uma postura ética, o que nos faz remeter a definição usada pelo filósofo Mário Sérgio Cortella: ...”Ética é o conjunto de valores e princípios que usamos para responder três grandes questões da

vida: quero? devo? posso. Nem tudo que eu quero eu posso; nem tudo que eu posso eu devo; e nem tudo que eu devo eu quero. Você tem paz de espírito quando aquilo que você quer é ao mesmo tempo o que você pode e o que você deve”... Democracia pressupõe liberdade de expressão, que por sua vez requer uma postura ética no como, no quê e de que forma. Dentro destes princípios, que as relações interpessoais são pautadas. Além da ênfase na liberdade de expressão, a equipe elucidou o suporte a viabilização dos projetos, a parceria na busca de soluções quando envolve alunos e pais, na escuta ativa das dúvidas e na comunicação cuidadosa e prévia de comunicados. Os professores da EJA destacam a importância da atuação da gestão para assegurar o acesso e permanência dos alunos no reforço das ações a tempos realizadas pela unidade escolar numa tentativa de manter e ampliar a quantidade de alunos nesta modalidade, dentre elas: o diálogo estabelecido entre a coordenação e educandos no sentido de ajuda lós a prosseguir nos estudos, oferecendo todo auxílio possível e necessário. Segundo os professores, os alunos responderam de forma significativa, sentindo se motivados e integrados no Projeto Empreendedorismo, interdisciplinar articulado a todos os eixos recomendado pela proposta curricular da EJA, que possibilitou novas perspectivas na área do trabalho. A caracterização do perfil, a escuta das expectativas dos alunos são práticas que precisam continuar e serem ampliadas com novos elementos a fim de garantir os excelentes resultados deste ano. Para 2017, a EJA passará ser CAGPM, Curso de Alto gestão do Conhecimento Presencial e Modular, o que demandará novas compreensões e adaptações no âmbito do funcionamento burocrático e pedagógico. Retomando o princípio da gestão democrática, a escola contará com o retorno da coordenadora pedagógica Keli Mattos e iniciaremos o ano letivo com a equipe gestora completa, fato relevante tratando-se de uma escola distante que em anos anteriores enfrentou dificuldades, que refletem no acompanhamento do trabalho da equipe docente. Um desafio posto são as várias adaptações que ocorrerá na gestão, entre os professores, e com os funcionários. O ingresso de novos membros exigirá disponibilidade para o acolhimento, para as dúvidas, as falas. Aqui, mais uma vez, cabe a citação de Cortella: ...”na vida, nós devemos ter raízes, e não âncoras. Raiz alimenta, âncora imobiliza. Quem tem

âncoras vive apenas a nostalgia e não a saudade. Nostalgia é uma lembrança que dói, saudade é uma lembrança que alegra”... Os princípios permanecem, porém as novas situações constituirão as raízes de um novo trabalho que não pode aceitar o papel de âncora, mas deve pautar-se em inovações. Cada um que chega, traz vivências, experiências, conhecimentos e informações que certamente agregará valores ao ato de educar no seu sentido mais amplo e quem parte deixa as marcas do seu trabalho na história da escola. Daí justifica, mais uma vez a escolha da carta como portador das notícias num olhar de quem viveu, contribuiu, aprendeu e ensinou. O projeto institucional foi outro aspecto avaliado que enalteceu a importância da abordagem do tema: Brasicanidade e suas influências na formação da cultura brasileira caracterizaram por ser interdisciplinar, pelas parcerias estabelecidas e principalmente pelo tratamento dados as questões raciais. Para o próximo ano, surge a possibilidade de contemplar o tema valores em virtude dos diversos conflitos ocorridos entre alunos, o modo agressivo que alguns se dirigem ao outro bem como a postura de alguns pais quando procuram a escola para o esclarecimento de algumas situações. Considerou prioritário a escola engajar-se em movimentos que prezem a implantação da cultura de paz. Abrir espaço para este tema no meio escolar é compreender que o respeito, a tolerância, a solidariedade, a gentileza são valores que devem ser adotados e sentidos por cada um, significa acima de tudo rejeitar todo o tipo de violência. Ideia embrionária que ganhará contornos com o estudo e pesquisa de todos.

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Cabe enaltecer, os avanços no IDEB do índice 5.4 para 6.3, resultado publicado este ano, fruto do investimento no eixo leitura e produção escrita. O trabalho do PAA merece destaque em relação aos registros, acompanhamentos individuais, no cuidado com a elaboração das atividades que subsidiaram as aprendizagens dos alunos com mais dificuldades, destacando-se a área de matemática nas séries iniciais. Para 2017, no ensino fundamental os encontros formativos terão por base os descritores de aprendizagem segundo matriz referencial do INEP, considerando a revisão dos objetivos do plano de ensino da área de língua portuguesa. Avaliamos este processo extremamente necessário até por observarmos dificuldades em interpretar as habilidades constantes em cada questão dos instrumentos externos de avaliação, e comumente a isso, dificuldades ao elaborar questões assertivas que tratem de mensurar habilidades apresentadas aos discentes. Estes conhecimentos tornam-se imprescindíveis e devem ser abordados de maneira formativa . Para a educação infantil, dar-se-á o prosseguimento dos Campos de Experiências, baseando-se nas Diretrizes Curriculares e nas recomendações da Base Nacional Comum, em continuidade as formações oferecidas em 2016 que tratava deste tema, Para este ano os campos de experiências serão aprofundados e consolidados e para isso teremos a BNCC como apoio. Importante ressaltar que este processo se dará de forma processual, onde o teórico irá subsidiar, porém promoveremos o olhar para a prática a todo momento, aliando cada objetivo as estratégias em sala de aula. É oportuno, pontuar sobre a reconstrução do prédio escolar, que infelizmente, não foi concretizado o que deixa a comunidade escolar preocupada e até decepcionada. Desde 2012, quando a reconstrução foi aprovada Orçamento Participativo até este ano houve pouquíssimos avanços e encaminhamentos. O projeto foi apresentado à equipe de gestão somente no primeiro semestre. É uma escola com pouquíssimos espaços, apresenta sérios problemas de vazamento de água, sobretudo em período de chuvas intensas. Todos aguardam com expectativa o olhar criterioso da nova administração para os problemas desta unidade.

Equipe de Gestão e funcionários 02/12/2016

4 – CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS

SEGMENTOS DE ATUAÇÃO NA ESCOLA 4.1 CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE

Nossa comunidade advém do bairro Los Angeles, onde estamos inseridos, bem como também do bairro vizinho: Jardim Canaã.

Nossa escola é a única Unidade Escolar desta região e há uma creche conveniada. Os bairros não contam com escolas do Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano). Nossos alunos, ao concluírem sua trajetória no ciclo II, precisam recorrer à escola do bairro Jardim Represa.

A região sofreu grandes transformações em sua paisagem, devido às obras do Rodoanel. Houve grandes áreas desmatadas, algumas casas foram desapropriadas e o acesso à represa ficou bastante prejudicado neste período.

Outra grande mudança, provocada pelas obras do Rodoanel, diz respeito ao acesso ao bairro, foram criadas 3 novas rotatórias, fato este que aumentou o percurso de viagem dos moradores em mais de dois quilômetros. Com o agravante, de que alguns bairros vizinhos: Royal Parque e Parque Imigrantes, que outrora eram de fácil acesso, foram isolados, impossibilitando a interligação do Parque Los Angeles com os referidos bairros. Sendo assim, as linhas de ônibus, desta região com o Parque Imigrantes e com o Royal Parque passaram a ser diferentes.

Fruto das reivindicações dos moradores, a partir de 17 de abril de 2010, o acesso à represa foi reaberto. Sendo devolvido à população o direito à utilização das margens da represa como área de lazer. Após a reforma da Quadra da Escola em 2011, começamos a disponibilizá-la como lazer aos finais de semana para comunidade.

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Quanto à área comercial podemos apontar que no Parque Los Angeles encontramos: sacolões, mercados, padarias, bares, marcenarias, depósito de material de construção e bazares. O bairro ainda conta com: uma fábrica de plástico, algumas chácaras, diversas Igrejas Evangélicas, um Centro de Umbanda e uma Igreja Católica. Também temos a associação do bairro, sendo esta muito presente e atuante; sempre que solicitado o presidente da Associação faz contato com a direção escolar, buscando contribuir quanto às demandas existentes.

O Jardim Canaã dispõe de: padarias, uma farmácia, bares, mercados, dois depósitos de materiais para construção e algumas Igrejas Evangélicas.

A principal reivindicação dos moradores se refere à falta de áreas de lazer, bem como, a falta de Unidade Básica de Saúde. A UBS mais próxima localiza-se no Jardim Represa, mas não tem atendimento 24 horas.

Outra característica típica deste local são os criadores de equinos e de galinhas; que muitas vezes são encontrados soltos pelas ruas.

A coleta de lixo é feita em dias determinados, mas sem o horário pré-determinado, fato este que dificulta a higiene e limpeza adequada das ruas, principalmente, devido a grande circulação dos animais, já mencionados anteriormente, bem como cães que reviram os sacos de lixos nas calçadas.

Em 2012, houve um salto qualitativo na reivindicação da comunidade por melhorias do prédio escolar. Alguns membros da APM participaram do Orçamento Participativo que ocorreu no primeiro semestre, colocando em votação a reforma do prédio que foi um dos três itens mais votados, o que abriu de fato perspectivas reais para a reconstrução da unidade. No mês de outubro, após todo um processo do Conselho Orçamentário do município, foi aprovada a reconstrução total da unidade com um orçamento previsto em torno de sete milhões de reais. Desde o mês de dezembro de 2013, o projeto está sendo elaborado pela Secretaria de Serviços Urbanos em conjunto com a Secretaria da Educação. Um novo prédio para esta comunidade fará uma grande diferença na oferta de mais atividades educativas e culturais, como cursos da Educação Profissional, apresentação de espetáculos teatrais e dança, num espaço reservado para estes fins. Além disto, haverá novas instalações para a creche que é conveniada. Durante o ano de 2014, não houve progressos nesta questão, uma vez que nas proximidades da escola não há lugar disponível para a transferência dos alunos e funcionários o que torna um empecilho para o início da construção.

No fim do ano de 2014, foi implantada no bairro a coletiva seletiva o que marcará positivamente a inserção do Los Angeles neste empreendimento da prefeitura do munícipio, considerando que é uma região de manancial, o que certamente, contribuirá com a diminuição dos resíduos.

4.2 COMUNIDADE ESCOLAR 4.2.1 CARACTERIZAÇÃO

Quando nos referimos a escola como organismo social de fundamental importância, estamos elevando a um status de agente responsável pela transformação de comportamento. Almejamos e persistimos para que os alunos tenham acesso a um ensino e aprendizagem com qualidade. Qualidade no ambiente educativo, nas relações que permeiam o ato de educar, na garantia de acesso e permanência, na prática pedagógica, nas avaliações que permitem verificar como os alunos estão aprendendo e na relação estabelecida com a comunidade escolar.

Ao reconstruirmos o Projeto Político Pedagógico evidencia-se que precisamos conhecer com

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mais consistência a realidade que circunda a escola, a família dos alunos, seus hábitos, preferências, suas expectativas em relação à própria escola, pois certamente o cotidiano da vida familiar dos alunos afeta a sua vida escolar. Para tanto, foi elaborado um questionário com múltipla escolha, envolvendo questões de natureza socioeconômica e cultural. Os dados levantados contribuirão para orientar as ações com a pretensão de transformá-lo em objeto de planejamento, oferecendo informações para que a instituição elabore as diretrizes pedagógicas e defina a maneira pela qual vai se relacionar e se comunicar com a comunidade.

A maioria dos alunos que equivale a 39% reside no bairro a mais de 15 anos e 30% reside há aproximadamente 5 anos. Deste total, 49,5% moram em casa própria e 33,7% em imóvel alugado. Observamos neste item, que uma parte significativa dos moradores, acompanhou as mudanças na paisagem no bairro como a substituição das ruas de terra por pavimentadas, a ampliação do número de casas, o aumento do comércio local, a construção do Rodoanel que abriu novos acessos ao bairro e modificou a própria dinâmica com a vinda de novas famílias.

Quanto ao número dos membros da família, 41,2% é composta por 4 membros e 24% por 3 membros, sendo que 38% tem uma renda familiar que varia de R$700,00 a R$1000,00 e 34% com uma renda aproximada de R$1.500,00, somente 15% ganham um valor acima de R$2.000,00. Evidencia-se, portanto, que a maior parte das famílias ganham um pouco mais que um salário mínimo e 11% tem vencimentos superior a R$1.500,00. Ao analisar estes dados e realizando um cálculo breve, há uma renda per capita mensal no valor de R$200,00 considerando 4 pessoas que residem na mesma casa. Temos que nos reportar que algumas destas famílias recebem complementação desta renda por meio da assistência do bolsa família.

A maioria dos pais e responsáveis dos alunos que corresponde a 41,5% possuem o Ensino Médio completo e 30% não completaram o ensino fundamental. Apenas 3,2% cursaram o ensino superior. O grau de escolaridade pode justificar parcialmente, pois existem outras variáveis, a renda familiar de grande parte das famílias, conforme citado nesta análise. O papel da escola frente a este dado é reforçar as campanhas de matrículas para a Educação de Jovens e Adultos como já ocorre em nossa unidade escolar por meio de panfletos entregues porta a porta, bilhetes, cartazes, faixas e conversas direta com a comunidade quando se dirigem a secretaria da escola. Outra ação que precisamos atingir é o retorno dos cursos da educação profissional, visando à elevação de escolaridade dos moradores e oferecendo oportunidades para a inserção no mercado de trabalho. Mas, para este fim, faz-se necessário a reconstrução do prédio escolar, que se encontra ainda em processo, para garantir espaço para a sua realização, o que é difícil neste momento devido à carência de salas.

Outro dado da pesquisa relevante são os hábitos de lazer das famílias, a maioria que são 31% costuma ficar em casa, 20% frequentam casas de familiares e 17% vão à igreja, enquanto 21% frequentam shoppings, parques e praças públicas. Talvez este número expressivo se justifique em virtude da localização geográfica do bairro, distante do centro, a renda baixa e aliado a este fato, as famílias participam das missas e cultos aos fins de semana.

Um fato considerado surpreendente relacionado aos hábitos de leitura, há uma quantidade expressiva equivalente a 60% costumam ler a bíblia e 21% jornais e livros, este dado tem explicação no segmento religioso das famílias, pois 48% são católicos e 39% são evangélicos e 8% seguem outras doutrinas.

A pesquisa vem confirmar que ampliou de modo significativo as famílias que possuem

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PRÓPRIA ALUGADA CEDIDA

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

computador em casa, considerando que o acesso à internet acontece de duas formas: através da rede discada ou via contratação dos serviços de uma operadora de rede móvel e considerando também que dependendo da localização da residência o sinal da internet é fraco. Quando estão conectados, uma boa parte, 34%, utilizam as redes sociais, 15% para fins de pesquisa, 11,5% para estudos e 8% para realização de compras. Estas informações ajudam a escola a pensar sobre o planejamento do uso das tecnologias, ampliando o seu conceito e a compreensão sobre o próprio uso das redes sociais.

As novelas são os programas preferidos da maioria das famílias com um percentual de 38% e gostam de programas religiosos e somente 8% de programas de entretenimento.

Os dados revelam que a escola tem uma função essencial nesta comunidade, como único equipamento público existente para oferecer outras formas de acesso à cultura. Um exemplo disso são as propostas para os sábados letivos que envolvem as diferentes linguagens, como: dança, teatro, informática, literatura e música. Neste ano, firmamos uma parceria com o Programa “Ação

Cultural nos Bairros”, uma iniciativa da Secretaria de Cultura do Município de São Bernardo do

Campo, que mensalmente realiza apresentações de teatro, dança e capoeira no espaço da quadra escolar para toda comunidade.

Os dados aqui apresentados são de 2014. A intenção é atualizar as informações no decorrer

deste ano de 2017. Por falta de tempo hábil, não conseguimos proceder a atualização até o término da entrega do PPP.

HÁ QUANTO TEMPO RESIDE NO BAIRRO RESIDEM EM CASA

QUANTOS MEMBROS COMPOSTO NA FAMÍLIA RENDA FAMILIAR

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CIDADE DE NASCIMENTO DOS PAIS COSTUMAM LER

POSSUEM COMPUTADOR NA RESIDÊNCIA GRAU DE ESCOLARIDADE DOS PAIS

RELIGIÃO FINAIS DE SEMANA COSTUMAM FAZER

POSSUEM ACESSO À INTERNET QUAIS PROGRAMAS COSTUMA ASSISTIR

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PARTICIPA DA VIDA ESCOLAR DO FILHO

4.2.2 PLANO DE AÇÃO PARA COMUNIDADE ESCOLAR

A nossa pretensão é envolver a comunidade como corresponsáveis no desenvolvimento de algumas propostas, tarefa um tanto ousada, porque confere uma outra dimensão a participação dos pais, que até então, se limita a transmissão de informações de ordem burocrática. Para tanto, iniciaremos uma parceria com o projeto “Comunidade de aprendizagem,” que é um projeto baseado

em conjunto de atuações educativas de êxito voltadas para a transformação educacional e social e visa uma melhora relevante na aprendizagem escolar e ao desenvolvimento da convivência e de atitudes solidárias. Quando abrimos espaços organizados e tornamos claros os objetivos que pretendemos atingir, os pais passam a ser aliados nesta caminhada.

É importante esclarecer que algumas ações são permanentes continuarão pelos bons resultados alcançados através das avaliações realizadas em momentos pontuais, sobretudo aquelas relacionadas à comunicação entre a escola e a comunidade e outras são inseridas durante o ano de acordo com as demandas propostas pelas diferentes secretarias.

OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS

AÇÕES PROPOSTAS (METODOLOGIA)

RESPONSÁVEIS PRAZO/

PERIODICIDADE

Apresentar toda a equipe escolar à comunidade.

Reunião coletiva, de acolhimento, entre toda equipe e a comunidade escolar.

Diretora

1ª reunião com pais

Recepcionar os pais nos momentos de pais, de forma coletiva quando necessário ou passando em cada sala.

Diretora

As demais reuniões de pais

Gestão escolar democrática OBJETIVO: Estabelecer junto à comunidade escolar o compartilhamento de decisões e informações, a preocupação com a qualidade da educação.

Implementação das ações conjuntas por meio de parcerias, proporcionando resultados para melhorar a qualidade da escola: Procurar postos de saúde, centros culturais, bibliotecas, organizações não governamentais e universidades para que venham trabalhar junto com a escola é um jeito de envolver mais pessoas no propósito de oferecer uma boa formação aos alunos, considerando os projetos coletivos desenvolvidos no ano.

Equipe docente e discente, Equipe Gestora e comunidade escolar.

Ações pontuais conforme a concretização de parcerias.

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Condições de trabalho dos profissionais da escola OBJETIVO: Concretizar os princípios político-pedagógicos em ensino–aprendizagem

Formação continuada aos profissionais como também diagnosticar outras condições, do corpo docente, que incida na consolidação dos vínculos e dos processos de aprendizagem condizentes com a importância do trabalho.

Equipe Gestora, Equipe docente e discente e comunidade escolar

Reunião de APM e conselho escolar e HTPC

Atender a comunidade com qualidade. Buscando minimizar o atendimento na presença de outras pessoas e de forma superficial, como por exemplo, na porta da sala de aula.

Atendimentos estes, que muitas vezes podem colocar o responsável, o aluno ou a professora em situação constrangedora e não atender efetivamente à necessidade apresentada. Portanto deve ser evitado.

Através de diferentes ações, no coletivo ou no individual, reforçaremos, junto à comunidade, sobre os combinados, quanto ao atendimento docente aos pais.

Buscaremos levar a comunidade a entender que suas dúvidas e necessidades, serão melhor atendida pela professora, através do atendimento individualizado, em local adequado e privativo.

Professoras e Equipe Gestora

Durante todo o ano letivo.

Promover, por meio dos 2 sábados letivos, atividades que fortaleçam a parceria entre a escola e as famílias.

Desenvolver, por meio de atividades formativas, informativas e lúdicas o envolvimento das relações entre os responsáveis de nossos alunos com a vida escolar do filho; bem como, o fortalecimento nas relações estabelecidas com os funcionários da Unidade Escolar.

Equipe Gestora, equipe docente e

funcionários.

Sábados letivos:

24/6 21/10 Mostra Cultural

Encontro com pais

Envolver a comunidade em discussões relativas principalmente a temas ligados à área educacional e saúde, fazendo intercâmbio com outros profissionais. Para este ano, estamos realizando contato com a vigilância sanitária em virtude dos vários casos provocados pela dengue, almejamos encontros com a equipe responsável pela coleta seletiva, tendo em vista o projeto da escola.

Equipe Gestora

Periodicidade trimestral maio

a dezembro.

Boletim Informativo das reuniões

Elaborar o Boletim informativo das reuniões da APM, com periodicidade trimestral, para a comunidade ter ciência do que é tratado nestes encontros.

Equipe Gestora,

PAD e PAPE

Semestral

Utilização da BEI pela comunidade.

Disponibilizar as terças-feiras o uso do espaço da Biblioteca Escolar (BEI) para a comunidade.

Auxiliar de Biblioteca

Periodicidade:

Março à Novembro.

Utilização do LAB pela comunidade – Escola Livre.

Oficinas de inclusão digital e cursos básicos de informática, projetos específicos e horários para acesso livre nos laboratórios.

PAPE

Periodicidade

Maio à Novembro

Empréstimo do PPP.

Empréstimo itinerante entre todos os

pais com a intenção do conhecimento do

documento.

Equipe Gestora

Junho à Novembro

Utilização da quadra

Disponibilização da quadra aos finais

de semana para uso da comunidade, por

meio de agendamentos prévio na secretaria

da escola.

Equipe Gestora

Periodicidade

Janeiro à Dezembro

Parceria com a Saúde

A unidade escolar é usada como

espaço privilegiado para as ações

desenvolvidas pela Unidade Básica de

Saúde (UBS). Desde 2014, as ações estão

voltadas ao Programa de Saúde na Escola

Equipe Gestora

Periodicidade

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(PSE),onde são realizadas as avaliações

oftalmológicas e da saúde e higiene bucal;

atualização e controle vacinal (campanhas

de vacinação). A escola mantém um canal

aberto com a UBS para atender também as

demandas tais como: atendimento e

localização de alunos/famílias que por

algum motivo estejam ausentes do

atendimento escolar ; orientação às

famílias e à equipe escolar nas várias

questões de higiene e saúde. Atualmente com a implantação das

aulas de educação física no ensino

fundamental e EJA foram incorporadas

temáticas de saúde e discussões junto

aos alunos e a comunidade de acordo com

os projetos desenvolvidos em sala de aula.

De acordo com o calendário da saúde

4.2.3 AVALIAÇÃO

As avaliações, dos objetivos a serem desenvolvidos junto à comunidade escolar, devem ocorrer sistematicamente, a cada encontro, atividade ou formação. Através da observação, registro e reflexão cabe à Equipe Gestora, avaliar os avanços e dificuldades surgidas, com o intuito de avaliar quais objetivos foram alcançados com sucesso, quais precisam ser retomados ou revisados.

O objetivo central: estreitamento das relações com nossa comunidade escolar e local, intensificando assim, a parceria e a participação da comunidade escolar com o cotidiano diário da escola, devem guiar os diferentes instrumentos metodológicos avaliativos, para que desta forma possamos identificar os entraves e os dificultadores do dia a dia, que emperram a concretização e a obtenção do objetivo em questão.

Nesta unidade escolar são utilizados os seguintes instrumentos avaliativos adequados a cada objetivo, como: síntese reflexiva sobre as reuniões; avaliação oral dos participantes; questionário objetivo aplicado ao final do ano letivo.

Outro instrumento avaliativo diz respeito à observação, da equipe gestora, frente os conteúdos atitudinais, que estão em jogo. Cabe a Equipe Gestora relacionar sempre as observações dos encontros, atividades e formações correlatas às observações sobre o fazer desta comunidade; percebendo se os conceitos atitudinais foram compreendidos e por conseguinte colocados em prática. Se houve mudança no fazer, no agir, nas atitudes da comunidade mediante os assuntos debatidos e discutidos.

Um dos assuntos mais colocados pelos pais em avaliação diz respeito à reforma do prédio que foi aprovada em 2012. Nas reuniões de pais e APM/ Conselho de Escola são espaços utilizados para o esclarecimento da questão.

A avaliação deve estar sempre a serviço da obtenção dos objetivos; bem como, estes devem ser flexíveis, e passíveis de mudança. Sendo feito um replanejamento das ações sempre que se fizer necessário.

4.3 EQUIPE ESCOLAR 4.3.1 PROFESSORES 4.3.1.1 CARACTERIZAÇÃO

Houve uma renovação no quadro de professores quase em sua totalidade na modalidade do ensino fundamental. Alguns ingressaram através do processo de remoção que acontece a cada dois anos nesta rede, outros foram remanejados para o atendimento educacional especializado em

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deficiência auditiva. Por outro lado, não ocorreu mudanças no grupo de professores do infantil e EJA. Com a entrada dos novos professores, é natural que as características do grupo passem por algumas transformações tanto no aspecto relacional como na prática pedagógica, que exige novos desafios formativos. Há professores que possuem uma maior experiência no exercício do magistério, um pouco mais de 15 anos e outros que se encontram em processo de iniciação e aqueles que ainda não tem experiência em determinados ciclos. Os professores do ciclo I cursaram o PNAIC em língua portuguesa e apenas um está participando da formação Prática de Linguagem oferecida pela Secretaria da Educação. É um grupo que demonstra interesse em inserir mudanças em sua prática, aceitando os apontamentos e sugestões da equipe gestora e demonstra preocupação com a aprendizagem de todos os alunos, sobretudo aqueles que apresentam maiores dificuldades.

A partir desta nova configuração, faz-se necessário traçar um novo plano de formação que atenda as necessidades observadas pela gestão aliada as dificuldades relatadas pelos professores.

QUADRO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL

NOME SITUAÇÃO FUNCIONAL

ESCOLARIDADE TEMPO NA PMSBC

TEMPO NA ESCOLA

OBSERVA- ÇÃO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO

Andrea dos Santos Borges

Efetivo Pedagogia Desde 2012 Desde 2013

Andressa Olivo Silva Efetivo Pedagogia

Alfabetização e Letramento

Desde 2012 Desde 2012

Angela Maria S Lisboa Efetivo Pedagogia

Artes; Deficiência Intelectual; Arte e Musicalidade.

Desde 2009 Desde 2012 2 Matrículas na Unidade Escolar

Eliane de Souza Rosa Profeta

Efetivo Pedagogia Psicopedagogia Ed. Inclusiva

Desde 2014 Desde 2015 2 Matrículas na Unidade Escolar

Kelly Grava Efetivo Pedagogia Desde 2011 Desde 2013 ‘

Marcia Cristina de S. Queiroz Efetivo Pedagogia Desde 2016

Valdinéia Ribeiro da Silva Efetivo Pedagogia Arte e Educação Desde 2013 Desde 2012

Licença Maternidade

QUADRO DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL

NOME SITUAÇÃO FUNCIONAL

ESCOLARIDADE TEMPO NA PMSBC

TEMPO NA ESCOLA

OBSERVA- ÇÃO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO

Angela Maria S Lisboa Efetivo Pedagogia

Alfabetização e Letramento

Desde 2009 Desde 2012 2 Matrículas na Unidade Escolar

Angélica Brasilino Efetivo Pedagogia Desde 2014 Desde 2017

Ariane de Andrade Quinalha Efetivo Pedagogia Desde 2014 Desde 2017

Eliane de Souza Rosa Profeta

Efetivo Pedagogia Psicopedagogia Ed. Inclusiva

Desde 2014 Desde 2015

HTPC’S – 2017

Educação Infantil – 3as feiras das 18h40 às 21h40; Ensino Fundamental – 4as feiras das 18h40 às 21h40; Educação de Jovens e Adultos – 3as feiras das 16h às 18h.

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Eunalda Maria das M C silva

Efetivo Pedagogia Desde 2008 Desde 2017

Jonathan Rodrigues B lima

Efetivo Educação

Fisica Desde 2014 Desde 2017

Karolina Teixeira da Silva

Efetivo Pedagogia Desde 2013 Desde 2017

Laertes Valente Soares Efetivo Pedagogia Desde 2015 Desde 2015

Leide A. Ventorini do Rego

Efetivo Conveniado Pedagogia

Alfabetização e Letramento

Desde 1985 Desde 1998 Profª

SEESP Maria Rita Granja M da Silva Efetivo Pedagogia Desde 2016 Desde 2017

Mônica Tuono Efetivo Pedagogia Desde 2004 Desde 2004 Profª PMSP

Nilcemara Cherubelli P Silva Efetivo Pedagogia Desde 2014 Desde 2017

Priscila Rota do Nascimento Efetivo Pedagogia Desde 2011 Desde 2017

Rafael de Souza Lima Silva Efetivo Pedagogia Desde 2014 Desde 2017

Rogerio Passos dos Santos Efetivo

Educação Física

Ed. Física Escolar

Desde 2014 Desde 2015

Rute Morales Garcia Belzunces Efetivo Pedagogia Desde 2014 Desde 2017

Shirlene Maria de Sousa Mourão Efetivo Pedagogia

Psicopedagogia Clínica e

Institucional Desde 2015 Desde 2015

Susane Evellin Ruiz Efetivo Pedagogia Desde 2014 Desde 2017

Vanessa Pereira dos Santos Efetivo

Educação Física

Desde 2014 Desde 2014

Vanessa Ap. de S Pinto Efetivo

Educação Artística

Desde 2014 Desde 2015

Viviane Rodrigues da Silva

C.L.T. Pedagogia Infantil,

Artes Desde 2009 Desde 2011 2 Matrículas na

Unidade Escolar

QUADRO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

NOME

SITUAÇÃO FUNCIONAL

ESCOLARIDADE TEMPO NA PMSBC

TEMPO NA ESCOLA OBSERVAÇÃO

GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO

Edson José Barbosa Designado Letras Desde 2014

Desde 2014

Mestre em Educação

Marcelo Segantim Barbosa

Efetivo Arte Desde 2014

Desde 2015

Mari Madalena Sartori da Silva

Efetivo Licenciatura de letras

Desde

2016 Profª SEESP

Patrícia Miréia Polloni

Efetivo Direito Desde 2011

Desde 2011

Profª SEESP

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QUADRO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

NOME SITUAÇÃO FUNCIONAL

ESCOLARIDADE TEMPO NA PMSBC

TEMPO NA ESCOLA

OBSERVA- ÇÃO GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO

Carla Alice Leite Rissi

Efetivo Pedagogia D.I. AEE

Psicopedagogia Desde 2005 Desde 2017

Leonor Marianno de Farias

Efetivo Habilitação

D.I. Pedagogia

Psicopegagogia Psiconotricidade

Desde 2009 Desde 2017

4.3.1.2 Plano de formação para os Professores EM HTPC

EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E EJA

“Nós aprendemos e ensinamos em meio a experiências, em meio ás relações que estabelecemos na

escola. Tudo isso tem que ser organizado, pensando, planejando, não é algo que acontece de qualquer jeito. A ideia da experiência do aluno fazendo, do professor também trabalhando,

planejando e desenvolvendo práticas também está presente.” ( Moreira,2004)

EDUCAÇÃO INFANTIL

PLANO DE FORMAÇÃO – Campos de Experiências JUSTIFICATIVA

Para a educação infantil, dar-se-á o prosseguimento dos Campos de Experiências, baseando-se nas Diretrizes Curriculares e nas recomendações da Base Nacional Comum, em continuidade as formações oferecidas em 2016 que tratava deste tema, Para este ano os campos de experiências serão aprofundados e consolidados e para isso teremos a BNCC como apoio. Importante ressaltar que este processo se dará de forma processual, onde o teórico irá subsidiar, porém promoveremos o olhar para a prática a todo momento, aliando cada objetivo as estratégias em sala de aula. Este movimento teve início no ano 2016 e que terá sua continuidade garantida na discussão por acreditarmos nessa concepção onde a criança é protagonista das suas ações participando e vivenciando experiências significativas.

Objetivos Proporcionar práticas culturais selecionadas pelos professores a partir do projeto pedagógico,

para serem vividas no cotidiano, promovendo um estímulo para o desenvolvimento das crianças, acolhendo-as em suas diversidades, evidenciando:

um pensar criativo e autônomo, conforme a criança aprende a opinar e a considerar os

sentimentos e a opinião dos outros sobre um acontecimento, uma reação afetiva, uma ideia, um conflito, etc.;

• uma sensibilidade que valoriza o ato criador e a construção de respostas singulares pelas crianças, em um mundo onde a reprodução em massa sufoca o olhar; e

• uma postura ética de solidariedade e justiça que possibilite à criança trabalhar com a

diversidade de pessoas e de relações que caracteriza a comunidade humana, e a posicionar-se contra a desigualdade, o preconceito, a discriminação e a injustiça;

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Um participar, com protagonismo, tanto no planejamento como na realização das atividades recorrentes da vida cotidiana, na escolha das brincadeiras, dos materiais e dos ambientes, desenvolvendo linguagens e elaborando conhecimentos (BNC, p. 20 );

Um investigar de modo a estimular o sujeito de pesquisa;

Em decorrência dos objetivos explicitados, espera-se que as situações criadas cotidianamente, ampliem as possibilidades das crianças viverem a infância de modo a:

• conviver, brincar e desenvolver projetos em grupo, • cuidar de si, de outros e do ambiente, • expressar-se, comunicar-se, criar e reconhecer novas linguagens, • compreender suas emoções e sentimentos e organizar seus pensamentos, • ter iniciativa e buscar soluções para problemas e conflitos, • conhecer suas necessidades, preferências e desejos ligados à construção do conhecimento e

de relacionamentos interpessoais, e • formular um sentido de si mesmo que oriente as ações da criança.

Conteúdo: Algumas considerações..... Nossa Instituição escolar, deve se caracterizar como ambiente que possibilite à criança ampliar suas experiências e se desenvolver em todas as dimensões humanas: afetiva, motora, cognitiva, social, imaginativa, lúdica, estética, criativa, expressiva, linguística. Parte-se do reconhecimento de que a curiosidade infantil pode ser dirigida a compreender seu entorno. Nele, cultura e natureza provocam instigantes questões às crianças, e as diferentes linguagens artísticas que existem podem ser trabalhadas como rupturas em relação às formas estereotipadas de olhar a realidade que foram historicamente produzidas. Com isso novas sensibilidades podem ser delineadas, novos modos da criança se relacionar com os outros e consigo mesma podem ser por ela reinventados, criando novos desafios para as práticas educativas. Assim sendo, a referência para o trabalho do professor em relação às aprendizagens selecionadas, dar-se-á: • partir de uma visão integrada do que significa educar e cuidar crianças e propor-lhes atividades ligadas a uma vida saudável, criativa e cooperativa; • valorizar as interações professor-criança(s) e criança-criança como recursos fundamentais nas aprendizagens; • tomar a brincadeira infantil como campo privilegiado de experiências na construção conjunta de significados; • garantir a integração dos diferentes campos de experiências das crianças sem diluir a

especificidade dos objetos de conhecimento e das linguagens que podem possibilitar-lhes aprender e ser foco de aprendizagens. • acolher a diversidade de ritmos de realização pelas crianças do que lhes é proposto, aceitando que

algumas delas irão envolver-se e realizar com independência os comportamentos antes do que outras, que devem ser então apoiadas de diferentes maneiras; • incluir as crianças com necessidades

educacionais especiais nas atividades propostas para as demais crianças, providenciar para que elas tenham boas oportunidades para interagir com os companheiros e com o professor, e ter material adaptado para ter um melhor desempenho. • criar ambientes de aprendizagens que possibilitem às crianças brincar frente ao computador e usar

diferentes artefatos tecnológicos: microfones, gravadores, filmadoras, máquinas fotográficas, projetores, aparelhos de som. As aprendizagens que podem ser selecionadas pelo professor para fazer parte do cotidiano da educação infantil são reunidas em campos de experiências, que se alimentam da iniciativa e curiosidade infantil e do modo próprio da criança pequena criar significações sobre o mundo, cuidando de si e aprendendo sobre si mesma. Esses campos não são estanques, e se

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articulam de diferentes maneiras e serão trabalhados um a um para a devida apropriação docente, de forma a identificar dentro de sua prática, qual campo de experiência estará sendo trabalhado, quais direitos e objetivos de aprendizagem estão sendo garantidos.

Estratégias /Metodologia: Vamos analisar o significado de experiência a partir da filosofia educacional de John Dewey, cujas concepções auxiliam no esclarecimento da abordagem curricular da experiência. O autor menciona que a abordagem da experiência da criança não anula os conhecimentos da cultura acumulada, materializados nos programas, nos conteúdos previstos pelas escolas, pois a experiência da criança incorpora fatos e conhecimentos, além de atitudes, motivos e interesses que levam à aprendizagem. Toda experiência de qualidade é complexa e rica quando ocorre em contexto democrático, aliando interesse e esforço, gerando base sólida para a experiência posterior. O desafio principal do currículo baseado na experiência depende da seleção do tipo de experiência presente na vida cotidiana da criança que tenha poder de subsidiar de forma criativa experiências subsequentes (DEWEY, 1967, 2011). Para isso, após o diagnóstico da experiência que se quer ampliar, requer-se um plano, uma programação que detalhe a organização do espaço, do tempo, dos materiais, e das interações para seu desenvolvimento. Em todas as experiências, as crianças expressam diferentes linguagens de acordo com princípios políticos, éticos e estéticos. Entendendo o currículo como um conjunto de experiências, esta organização acontece por Campos de Experiências. Para a devida apropriação desta concepção, trabalharemos com leitura de diversos textos que trata do tema em questão, verificando diversos olhares e aliando a prática docente, vídeos, análise de práticas em sala de aula voltadas as experiências vividas pelas crianças (tematização da prática). Duração : Para os próximos 3 anos, passíveis de prorrogação caso haja necessidade. O tema é “novo” e deve ser bem trabalhado de forma que os docentes se apropriem da concepção. Iremos

acompanhar as modificações, atualizações e inovações que o tema venha a sofrer de modo a aperfeiçoar e aprimorar os conhecimentos trabalhados nas formações sem se desprender a prática. Avaliação

A avaliação dar-se-á de maneira processual, observando a inserção da concepção na prática docente.

Os registros deverão contemplar esta nova forma de enxergar a criança como protagonista de sua ações, para tanto fotos e filmagens serão bem vindas.

O plano de ação do professor será mais um instrumento que deverá refletir este trabalho, bem como os planos de ensino, de aula, projetos entre outros mecanismos de registro. Instrumento de autoavaliação do professor também se fará presente, para voltarmos o olhar para prática de cada um e redefinir caminhos caso seja necessário. Referências

BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular, 3ª versão

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental,

Campos de experiências na escola da infância: contribuições italianas para inventar um currículo de

educação infantil brasileiro / Daniela Finco, Maria Carmen Silveira Barbosa, Ana Lúcia Goulart de

Faria (organizadoras). – Campinas, SP: Edições Leitura Crítica, 2015.

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SÃO BERNARDO DO CAMPO, Secretaria de Educação e Cultura, Departamento de Ações Educacionais, Proposta Curricular, caderno 2: Educação Infantil, São Bernardo do Campo, SEC, 2007. FARIA, Vitória Líbia Barreto. Currículo na educação infantil: dialogo com os demais elementos

da Proposta Pedagógica. São Paulo: Atica, 2012. Instituto TIM FAZ CIÊNCIA – Formação oferecida pela SE em 2017 que contemplará a Educação

Infantil. ENSINO FUNDAMENTAL

DESCRITORES Justificativa

Diante da avaliação realizada em 2016 o trabalho com descritores torna-se evidente. Abaixo, segue trecho da avaliação 2016:

Para 2017, no ensino fundamental os encontros formativos terão por base os descritores de

aprendizagem segundo matriz referencial do INEP, considerando a revisão dos objetivos do plano de ensino da área de língua portuguesa. Avaliamos este processo extremamente necessário até por observarmos dificuldades em interpretar as habilidades constantes em cada questão dos instrumentos externos de avaliação, e comumente a isso, dificuldades ao elaborar questões assertivas que tratem de mensurar habilidades apresentadas aos discentes. Estes conhecimentos tornam-se imprescindíveis e devem ser abordados de maneira formativa .

Os descritores têm origem na associação entre os conteúdos curriculares e as operações

mentais desenvolvidas pelo estudante que se traduzem em certas habilidades. É a matéria-prima para a elaboração dos itens. Como o próprio nome sugere, constituem uma sumária “descrição” das

habilidades esperadas ao final de cada período escolar avaliado. Implicam, como fundamento, aspectos conceituais ou teóricos relacionados às diferentes áreas do conhecimento a serem avaliadas. A função dos descritores é, portanto, indicar as habilidades que serão objeto de avaliação, no conjunto de itens que compõem o teste. Objetivos: · Refletir sobre os descritores através de estudo e análise de alguns instrumentos externos avaliativos. · Identificar os descritores mediante atividades propostas, relacionando-os com os itens em estudo; · Propor situações metodológicas de trabalho com os descritores no cotidiano da sala de aula. Estratégias/Metodologia · Análise da Matriz de referência de Língua Portuguesa de instrumentos externos avaliativos.. · Gêneros textuais como suporte para o trabalho os descritores. · Metodologias de trabalho com os descritores. - Elaboração de simulados para os discentes. Duração : Para os próximos 2 anos, passível de prorrogação caso haja necessidade. O tema não é tão novo, mais requer um alto grau de estudo para efetiva apropriação do conhecimento. Iremos acompanhar as modificações, atualizações e inovações que o tema venha a sofrer de modo a aperfeiçoar e aprimorar os conhecimentos trabalhados nas formações sem se desprender a prática. Avaliação

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A avaliação dar-se-á de maneira processual, observando a inserção do conhecimento na prática docente.

Os registros deverão contemplar esta nova forma de enxergar as questões elaboradas para os discentes, vislumbrando as habilidades necessárias a serem desenvolvidas. O plano de ação do professor será mais um instrumento que deverá refletir este trabalho, bem como os planos de ensino, de aula, projetos entre outros mecanismos de registro. Instrumento de autoavaliação do professor também se fará presente, para voltarmos o olhar para prática de cada um e redefinir caminhos caso seja necessário. Referências

BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular, 3ª versão

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental,

A nossa Unidade escolar, preocupa-se com a formação do professor de forma a considerar aspectos trazidos em conselho de ano/ciclo que evidenciarem dificuldades enfrentadas pelos discentes. Assim sendo, a equipe reserva-se o direito de implementar algumas formações com base nestas necessidades reais e pontuais, no intuito de contribuir para a prática docente e consequentemente para uma efetiva aprendizagem.

Até o presente momento da escrita deste PPP, já foi vivenciado o primeiro conselho de ano/ciclo deste ano e pudemos observar algumas necessidades específicas que deverão ser tratadas em formações de HTPC, são elas:

Revisão e Edição de texto;

Estratégias de leitura e Propósitos de leitura;

Sequências de atividades (Boas atividades), que garantam avanço em hipóteses de escrita;

Jogos do PNAIC para desenvolver matemática;

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PLANO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES NA ÁREA DE TECNOLOGIA ROBÓTICA:

Capacitar o professor para fazer um planejamento inserindo o material de tecnologia em sua ação.

TEMA DA AULA OBJETIVOS ESTRATÉGIA

Conhecendo o material

Conhecer as principais características do material, sua utilização e adequação ao perfil do aluno; Procedimento de uso.

Slide informativo sobre: Características da Caixa verde, caixa vermelha; Console de programação, Adequação a faixa etária do aluno;

Etapas de planejamento com tecnologia

Conhecer as etapas de *Formação de grupos *Construção *Registro *Conferência *Avaliação

Montagens à partir de situações problemas

Desenvolvimento de aula à partir de situação problema

Após explicitação sobre como é o trabalho com o material a partir de situação problema e uma dinâmica de uso como uma montagem do material, propor aos professores um exercício de planejamento de uma aula envolvendo o lego-data. Exploração dirigida e exploração com as fichas

Registro e avaliação Discutir a importância do registro nas produções dos alunos; Avaliação do processo

Apresentar os diferentes tipos de registro: Excel: gráficos e tabelas; Power Point: apresentação – livro eletrônico, paint criação de imagens e figuras), impressoras, internet, softwares (criação, investigação, simulação e programação) e gravações de áudio e vídeo

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USO DOS LAPTOPS EDUCACIONAIS PLANO DE FORMAÇÃO

Propiciar ações formativas aos educadores de todas as modalidades da Rede, a fim de promover a autonomia do professor para fazer uso pedagógico das mídias digitais como recurso para o desenvolvimento de projetos e demais atividades das diferentes áreas do conhecimento, garantindo a articulação com Projeto político Pedagógico da escola;

A formação se desenvolve integrada com a prática de uso dos netbooks em sala de aula e, ao mesmo tempo, enfatiza o envolvimento da escola em seu todo, isto é, professores, gestores e outros educadores que atuam na escola e no sistema de ensino. Desse modo, tanto os professores em formação como seus alunos são engajados em um processo de aprender-fazendo, por meio de situações de aprendizagem, que lhes propiciam fazer e refletir sobre o fazer.

Etapas:

Promover momentos contínuos de formação e esclarecimento de dúvidas sobre o uso do recurso em HTPC.

Desenvolver o plano de formação As formações previstas garante 12h, conforme acordo com equipe gestora e distribuídas na

grade abaixo:

TEMA DA AULA OBJETIVOS ESTRATÉGIA

1- Linux, Ubutunca, características e usabilidade

Conhecer as principais características do software livre,

Apresentação de slides sobre a história do software livre, qual a intencionalida-de do software e os recursos disponíveis para utilização

2 -Recursos educacionais e objetos de aprendizagem

Discutir sobre o que é um recurso educacional e objetos de aprendizagem, quais suas características e diferenças. Como produzi-los no netbook

Após leitura do texto sobre objetos de aprendizagem os professores farão uma busca no netbook e na internet tentando localizar um a objeto de aprendizagem

3 -Explorando os jogos dos netbooks

Explorar o jogos instalados nos netbooks

Apresentação de slide com os principais jogos instalados no netbook; Exploração em grupo e momento de tirar dúvidas sobre usabilidade.

4 - Planejamento de aula

Inserindo os recursos do net no plano de aula do professor;

Separar em grupo e propor que façam o planejamento de aula como um dos jogos instalados no netbook ou material interativo.

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4.3.1.3 AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO

As avaliações dos objetivos a serem desenvolvidos junto à formação da equipe de

professores, devem ocorrer sistematicamente, a cada encontro, atividade ou formação, por meio da observação, registro e reflexão. Cabe à Equipe Gestora, avaliar os avanços e dificuldades encontrados, com o intuito de avaliar quais objetivos foram alcançados com sucesso, quais precisam ser retomados e/ou revisados.

Faz-se importante, a cada formação, promover a reflexão com o grupo em relação à transposição dos conhecimentos construídos para a prática docente.

Temos a prática de, ao final de cada encontro formativo, abrirmos um espaço para o grupo de manifestar a respeito do que foi proposto no dia, salientando os pontos positivos e dando novas sugestões. As professoras realizam esta avaliação oralmente, por meio de questionamentos suscitados pela Equipe Gestora. Esta prática nos fornece elementos para promovermos ajustes na condução da formação, sendo realizado nas discussões entre a Equipe Gestora.

Acreditamos que a importância das avaliações constituem instrumentos imprescindíveis, os quais possibilitam que as reformulações necessárias ao planejamento formativo sejam realizadas.

Desta forma, é fundamental que estejamos atentos ao cronograma, revendo sempre que for necessário, o número de encontros formativos planejados a cada formação. Atentando-se para as mudanças, ampliando o número de encontros das formações que precisarem de maior aprofundamento e discussões; bem como, reduzindo o número de encontros formativos de temáticas que as avaliações demonstrem já terem sido devidamente abordadas e exploradas, alcançando os objetivos desejados.

4.3.1.4 AÇÕES EM HTP

De acordo com a nova normatização da Secretaria da Educação, ficou definido que: - O horário de Trabalho Pedagógico (HTP) integra a jornada semanal de vários professores

em suas diferentes etapas de ensino. Este período é destinado às atividades como planejamento, elaboração de planos de aula, organização de materiais e recursos, registros, organização de portfólios, devolutivas, reuniões entre professores, reuniões com EOT/OP, atendimento aos pais e demais ações formativas que farão parte do acompanhamento a ser realizado pela equipe gestora, bem como, as formações que poderão ocorrer através da Secretaria de Educação.

4.3.1.5 ORGANIZAÇÕES DAS HORAS DE DOCÊNCIA

- O Horário Remanescente destinado à Docência Complementar integra a jornada dos

professores de 30 e 40 horas que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e EJA. - Para professor da Educação Infantil, as 6h40min serão destinadas à Docência

Complementar e deverão ser distribuídos em 2 dias: 4 horas destinadas à substituição na própria unidade escolar ou em parceria com outros professores no intuito de auxiliar a aprendizagem dos alunos; 2h40min podem ser utilizadas em parceria com outros professores de acordo com o planejamento.

Em relação aos professores de 40 horas do Ensino Fundamental, o horário destinado à Docência Complementar pode estar voltado ao Programa de apoio à aprendizagem ou em substituição.

Professor

Jornada de trabalho semanal

Horas semanais

em docência

HTPC

HTPL

HTP

Docência complementar

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Ed. Infantil

40 horas

20 horas

3 horas

3h e 20min

7 horas

6h e 40 min

Ensino Fundamental

40 horas

25 horas

3 horas

3h e 20min

7 horas

1h e 40 min

HORÁRIO DE TRABALHO PEDAGÓGICO:

Compreendem diversas atividades como: Planejamento (elaboração de planos de aulas, organização de materiais e recursos); Registros; Organização de portfólios; Reuniões entre professores/ com a Equipe Gestora/EOT; Atendimento aos pais; Participação em Conselhos de escola; Substituições ou em parceria junto a outros professores ou contextos do cotidiano escol ar (grupo de estudo, auxiliar o trabalho com alunos NEE); Formações oferecidas pela SE dentro do horário de serviço para os professores.

SUBSTITUIÇÃO

Conforme orientações da Secretaria da Educação, os professores dentro de sua carga horária do contra turno poderão realizar substituições.

A prioridade é que o professor substituto volante assuma a falta, na sua ausência, o professor com jornada de 40 horas poderá realizar a substituição e na eventual ausência deste, e a título de colaboração, o professor substituto de outra modalidade poderá substituir, infantil para o fundamental, respeitando a sua carga horária, e do fundamental para o infantil. No caso de nossa unidade escolar, por se tratar de um complexo, contamos com professores volantes das referidas modalidades.

Na ausência da auxiliar de educação e da professora volante do período, a professora com jornada de 40 horas ficará na sala prestando assistência em suas horas de docência complementar.

Alguns professores realizam a docência complementar atuando no Programa de Apoio a Aprendizagem a ser explicado posteriormente neste documento.

MANHÃ

Professores 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Andressa Docência

complementa (7h/12h)

HTP (8h/12h)

PAA

(10h20/12h)

Andrea PAA

(10h20/12h)

HTP (8h/12h)

Docência complementa

(7h/12h)

Priscila Rota do

Nascimento

HTP (8h/12h)

PAA (7h/12h)

Vanessa (7h/12h) x x x x

Estas duas ações referem-se somente à jornada de professores com a carga horária de 40 horas.

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Soares

Viviane (7h/12h)

X X X X X

TARDE

Professores 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Kelly Grava 13h/18h 13h/17h

Nilcemara Cherubelli P

Silva X X X X X

Viviane (13h/18h)

X X X X X

4.3.2 AUXILIARES EM EDUCAÇÃO

4.3.2.1 CARACTERIZAÇÃO

Conforme consta nas atribuições do Estatuto do Magistério (Lei nº 5820/08), os auxiliares em educação são profissionais que têm como função:

“auxiliar o professor no desenvolvimento do trabalho pedagógico; receber e entregar os

educandos; cuidar da higiene corporal dos educandos; orientá-los quanto aos hábitos alimentares; colaborar no desenvolvimento de atividades recreativas e psicopedagógicas previamente estabelecidas; participar e colaborar do plano de trabalho da Unidade; contribuir para a criação e desenvolvimento de condições que propiciem a construção de conhecimento do educando; atualizar-se profissionalmente, participando de cursos e palestras; colaborar e participar do preparo e execução de programas de festividades, comemorações e outras atividades desenvolvidas na escola; estabelecer com os educandos regras de convivência, responsabilidade e assiduidade; outros serviços correlatos ao cargo”.

Em nossa Unidade Escolar, contamos somente com uma auxiliar em Educação, que exerce suas atividade especialmente com os alunos com Necessidades Educacionais Especiais, que necessitam de orientações e auxílio em questões de higiene, alimentação e locomoção. No período da manhã, alterna o atendimento entre dois alunos, um deles ocorre no Infantil IV e o outro apoio acontece no 2º ano ciclo I.

No período da tarde a mesma auxiliar atua como apoio na turma do infantil V, como apoio à inclusão.

NOME SITUAÇÃO FUNCIONA

L

ESCOLARIDADE TEMPO

NA PMSBC

TEMPO NA

ESCOLA

OBSERVA

ÇÃO GRADUA

ÇÃO

PÓS-GRADUAÇÃ

O Léa Dantas Carneiro da Silva

Efetivo Ensino Médio

Desde 2015

Desde 2016

Rosemari Frison Ensino Médio

Desde 2010

Desde 2010

Stefanie S. de Morais Estagiária Cursando pedagogia

Desde 2016

Desde 2016

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4.3.2.2 PLANO DE FORMAÇÃO PARA OS AUXILIARES

JUSTIFICATIVA OBJETIVOS GERAIS E

ESPECÍFICOS

AÇÕES PROPOSTAS

(METODOLOGIA)

RESPONSÁ-VEIS

PRAZO/ PERIODICIDADE

As auxiliares de educação não realizam os HTPC’s, porém há

necessidade que tenham formação continuada sobre a sua importância e atuação nos cuidados e também no processo pedagógico que está diretamente relacionado com o Projeto descrito para este ano.

- Compreender a importância do seu papel no processo da educação inclusiva e que ele faz relação direta com o pedagógico; -- Estabelecer relação de parceria com a professora do AEE e professor titular dos alunos que acompanha. - Incentivar sua participação em formações oferecidas pela Secretaria de Educação.

- Intervenções da Equipe Gestora propondo leitura de textos e portfólios dos alunos NEE; - A Equipe Gestora promoverá situações para conhecer melhor as características da patologia dos alunos que acompanha.

Equipe Gestora

- Reunião inicial; - Acompa-nhamento e intervenções pontuais da coordenadora pedagógica no dia a dia; - Reuniões pedagógicas; - Participação nos Conselhos de ano ciclo; - 5 Reuniões Formativas ao longo do ano.

4.3.2.3 AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO A avaliação da formação das auxiliares de educação se dará nos encontros, embasada nos

registros, nas observações e na reflexão sobre os diálogos estabelecidos entre a equipe gestora, professores e auxiliares. Serão estas reflexões que guiarão os próximos encontros formativos.

4.3.3 FUNCIONÁRIOS 4.3.3.1 CARACTERIZAÇÃO

O grupo de funcionários é constituído por seis membros da equipe de apoio, funcionários da empresa GUIMA terceirizada, dois inspetores, três oficiais de escola, duas auxiliares de cozinha, três cozinheiras, dois vigias, uma auxiliares de educação e uma auxiliar de biblioteca. O funcionamento ordenado de cada segmento contribui significativamente para o alcance de bons resultados em cada setor e consequentemente para a melhoria na qualidade do serviço oferecido aos alunos.

Pensando nisso, realizamos reuniões permanentes para tratar de assuntos que são próprios de cada área com a pretensão de criar condições para que possam discutir as dificuldades, compartilhar soluções, sugestões e informações. Há decisões muito importantes que devem ser tomadas em conjunto onde os membros tornam-se corresponsáveis o que exige de cada um envolvimento e comprometimento.

Além disto, em cada ambiente há uma sinalização do profissional responsável pela higienização da área. Estas ações trazem uma descentralização possibilitando uma comunicação mais eficaz entre os funcionários, o levantamento de soluções para os problemas que ocorrem no cotidiano escolar, sem recorrer a todo o momento a figura do diretor. Comungamos com o professor Vitor Paro sua posição em torno deste tipo de gestão, sendo que para ele parece muito mais interessante uma escola em que as decisões e as responsabilidades estão a cargo de um coletivo - e não ter apenas uma pessoa respondendo por tudo. 4.3.3.2 PLANO DE FORMAÇÃO PARA OS FUNCIONÁRIOS

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Tendo como princípio a gestão democrática que perpassa todos os setores da unidade escolar, prosseguiremos com os encontros formativos tendo como pano de fundo o Projeto Institucional que neste ano serão dois: Leitura e Ação Sustentável, que será o fio condutor para uma participação mais efetiva em temas educativos, superando uma visão formativa que prevê somente assuntos pertinentes a cada segmento. Isso significa os funcionários são vistos como educadores que podem contribuir com o desenvolvimento de diferentes ações pedagógicas.

Outro objetivo formativo é envolver os diferentes segmentos em discussões que lhes possibilitem sentirem-se parte de um grupo, com total liberdade para expor suas ideias, sugestões, necessidades e apontamentos. Para que assim, possamos de fato, estabelecer uma relação igualitária que possibilita a efetivação dos princípios da gestão democrática, almejada por esta U.E.

Os encontros formativos continuarão acontecendo mensalmente em horário de trabalho, sendo dirigido pela diretora e PAD. Bem como e regularmente das Reuniões Pedagógicas.

Com o intuito de dar voz ao grupo de funcionários, procuraremos envolvê-los, por forma de representação, em todos os grupos de discussões que virmos a formar no decorrer do ano.

JUSTIFICATIVA OBJETIVOS GERAIS E

ESPECÍFICOS

AÇÕES PROPOSTAS

(METODOLOGIA)

RESPON-

SÁVEIS

PRAZO/ PERIODICIDADE

Todos os segmentos devem ser envolvidos e corresponsáveis pelo desenvolvimento de algumas etapas dos projetos institucionais. Neste ano, será abordado Cultura de paz,com finalidade de exaltar valores básicos de convivência.

Compartilhar os objetivos a serem alcançados. Ajudar nas atividades realizadas pelos professores e gestão por meio dos conhecimentos que têm e na socialização das experiências..

Participação nas reuniões pedagógicas Participação nas reuniões de setores Sensibilização por meio de depoimentos e de leituras Avaliação processual das etapas.

Cristiane Maio a Novembro

4.3.3.3 AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO

As avaliações, dos objetivos a serem desenvolvidos junto aos funcionários, devem ocorrer sistematicamente, a cada encontro, atividade ou formação. Através da observação, registro e reflexão cabe à Equipe Gestora, avaliar os avanços e dificuldades surgidas, com o intuito de identificar quais objetivos foram alcançados com sucesso, quais precisam ser retomados ou revisados. Os instrumentos de avaliação serão: Registros reflexivos escritos durante e após toda reunião; avaliação oral de cada membro; aplicação de uma avaliação, por meio de questionário, no final do ano; observação reflexiva, da Equipe Gestora frente aos conhecimentos atitudinais adotados pelos diferentes educadores.

Cabe à Equipe Gestora desenvolver ao término de cada formação momentos para o grupo se auto-avaliar, tais avaliações possibilitarão à equipe identificar quais objetivos foram alcançados, bem como, quais devem ser aprofundados.

A avaliação da equipe gestora se dará a cada encontro, embasada nos registros, nas observações e na reflexão sobre os diálogos estabelecidos pelo grupo. Serão estas reflexões que guiarão os próximos encontros formativos. Também, cabe à equipe garantir momentos de

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socialização, através de discussões coletivas sobre as observáveis advindas das auto-avaliações, como também, das avaliações realizadas pela equipe.

Acreditamos que as avaliações são instrumentos imprescindíveis, que possibilitam que as reformulações necessárias ao planejamento formativo sejam realizadas.

Faz-se importante que o grupo reflita sobre os conhecimentos desenvolvidos e como estes poderão ser transpostos em sua prática diária.

Desta forma é fundamental que estejamos alerta ao cronograma, revendo sempre que necessário for, o número de encontros formativos planejados à cada formação. Atentando-se para as mudanças, ampliando o número de encontros das formações que precisarem de maior aprofundamento e discussões; bem como, reduzindo o número de encontros formativos de temáticas que as avaliações demonstrem já terem sido devidamente abordados e explorados, alcançando os objetivos desejados.

Pensamos que a equipe deve estar atenta às necessidades que se fizerem presentes no decorrer do ano letivo, alterando o cronograma formativo sem pré se fizer necessário, diante de demandas formativas que venham a surgir.

4.4. CONSELHOS 4.4.1 Conselho DE ESCOLA 4.4.1.1 CARACTERIZAÇÃO DO CONSELHO DE ESCOLA

A gestão democrática é o princípio norteador que alicerça o trabalho com os órgãos colegiados, Conselho de Escola e APM. O trabalho conjunto entre diretor e os conselheiros é essencial para que possamos aprender juntos a compartilhar decisões e responsabilidades na educação escolar. Segundo a professora Heloísa Luck, se não há confiança e reciprocidade entre os membros, o resultado é um grupo de pessoas que atua desarticuladamente, sem maximizar e integrar os esforços.

As reuniões ocorrem simultaneamente, com periodicidade mensal. Adotamos tal prática desde o ano de 2009, tendo em vista que: o Conselho tem sua característica de deliberar e a APM de executar; juntos, enriquecemos o nível das discussões, sendo possível fecharmos os assuntos e as decisões, sem que tenhamos de discuti-lo, posteriormente, com o colegiado do Conselho e ou da APM e que alguns dos membros pertencem a ambos colegiados.

Não possuímos um grande número de membros, que participam mensalmente de nossos encontros e reuniões, mas possuímos membros que de fato exercitam a democracia, defendendo seus posicionamentos e respeitando o posicionamento da maioria do grupo. São membros envolvidos e atuantes.

COLEGIADO DO CONSELHO DE ESCOLA

MANDATO – 01/04/2017 A 31/03/2018

NOME SEGMENTO FUNÇÃO NO CONSELHO

Cristiane de Araujo Santos Diretor Coordenador Neusa Uehoka PAD Secretário Thais Bertuçço Mãe de aluno Membro Robson Marques Vieira Pai de aluno Membro Maria Aparecida Silva Santos Mãe de aluno Membro Madalena Sena de Oliveira Mãe de aluno Membro Michele Diniz Alves dos Santos Mãe de aluno Membro

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Simonica Lima das Chagas (EJA) Mãe de aluno Membro (suplente) Douglas Rocha Campanerut Funcionário Membro Taila Denise Coutinho da silva Funcionário Membro Nilcemara Cherubelli P. Silva Professor Membro Maria Rita Granja M. da Silva Professor Membro (suplente)

4.4.1.2 PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE ESCOLA

Nosso objetivo maior é ter tal Colegiado como parceiro efetivo na gestão desta U.E. Buscaremos desta forma, envolver os membros e tê-los conosco, discutindo sobre os princípios desta Rede Municipal de Ensino: Gestão Democrática, Educação Inclusiva, Educação Básica de Qualidade.

Desta forma, é importante a esta Equipe Gestora, atentar-se para o fato de que todas as discussões, apontamentos, solicitações e interesses, defendidos pelos membros destes colegiados, não estejam ferindo os princípios e diretrizes desta Rede de Ensino. Sendo importante, sempre que necessário, retomar as discussões com o grupo, socializando os pontos que estão de acordo ou em desacordo com os princípios da Educação Pública: gratuita, laica e democrática.

OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS

AÇÕES PROPOSTAS (METODOLOGIA)

RESPONSÁVEIS

PRAZO/ PERIODICIDADE

- Estender a participação de outros pais que não são membros do Conselho Escolar;

- Contribuir com a equipe escolar na gestão de algumas questões relacionadas a Unidade Escolar, primando por um ensino de boa qualidade;

- Participar ativamente de reuniões para definição, tomadas de decisão ou qualquer outra questão relacionada aos acontecimentos que envolvem os alunos;

- Sentir-se parte integrante e co-responsável na gestão democrática.

- Convidar os pais que não forem membros do Conselho de Escola para participar das reuniões; - Apresentar dados relativos ao desempenho escolar dos alunos tanto aquele realizados no âmbito interno quanto Institucionais (Provinha Brasil e Prova Brasil); - Reuniões regulares com objetivos definidos em cada encontro; - Reuniões para avaliação dos objetivos e metas traçadas para o ano ou período; - Realização de reuniões em horários que sejam adequados para garantir a presença da maioria; - Explicação da função do Conselho de Escola e APM; - Incentivo para que todos possam se colocar e opinar sobre os temas que estão em pauta;

Diretora e

PAD

Reuniões Mensais:

De fevereiro à dezembro.

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- Convite para acompanhar as atividades extracurriculares da escola. - Participação em eventos da escola, como Mostra Cultural, Reunião de Pais, Dia da Família e Atividades Extraescolar.

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4.4.1.3 AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO DE ESCOLA

As avaliações dos objetivos a serem desenvolvidos junto aos membros do Colegiado Conselho de Escola, devem ocorrer sistematicamente, a cada encontro, atividade ou formação. Através da observação, registro e reflexão cabe à Equipe Gestora, avaliar os avanços e dificuldades surgidas, com o intuito de avaliar quais objetivos foram alcançados com sucesso, quais precisam ser retomados ou revisados.

Cabe à Equipe Gestora desenvolver ao término de cada formação momentos para o grupo se auto-avaliar, tais avaliações possibilitará à equipe avaliar quais objetivos foram alcançados, bem como, quais devem ser retomados ou aprofundados.

A avaliação da equipe gestora se dará a cada encontro, embasada nos registros, nas observações e na reflexão sobre os diálogos estabelecidos pelo grupo. Serão estas reflexões que guiarão os próximos encontros formativos. Também, cabe à equipe garantir momentos de socialização, através de discussões coletivas sobre as observáveis advindas das auto-avaliações, como também, das avaliações realizadas pela equipe.

Acreditamos que a importância das avaliações se constitui como instrumento imprescindível, que possibilita que as reformulações necessárias ao planejamento formativo sejam realizadas.

Desta forma é fundamental que estejamos alerta ao cronograma, revendo sempre que necessário for, o número de encontros planejados a cada ação. Atentando-se para as mudanças, ampliando o número de encontros das formações que precisarem de maior aprofundamento e discussões; bem como, reduzindo o número de encontros formativos de temáticas que as avaliações demonstrem já terem sido devidamente abordados e explorados, alcançando os objetivos desejados.

Pensamos que a equipe deve estar atenta às necessidades que se fizerem presentes no decorrer do ano letivo, alterando o cronograma formativo sem pré se fizer necessário, diante de demandas formativas que venham a surgir.

4.4.2 CONSELHO MIRIM 4.4.2.1 CARACTERIZAÇÃO DO CONSELHO MIRIM

O trabalho com Assembleias escolares é uma das ferramentas mais adequadas para abordar as

resoluções de conflito por meio da formação de espaços que valorizem as relações democráticas, contribuindo para a construção de valores e de cidadania por parte dos membros que dela participam. Valores baseados no respeito, na justiça, democracia e solidariedade que auxiliam na humanização das relações interpessoais e no exercício da ética. A capacidade de dialogar acaba sendo a principal estratégia dos membros, pois precisam apresentar suas necessidades, seus anseios, socializar as soluções e compartilhar os resultados alcançados.

Cada vez mais, haverá o esforço dos alunos para se expressarem de forma mais clara e coerente. É um aprendizado contínuo que revelará o poder de argumentação e criticidade. A partir do momento que nós educadores aceitamos este desafio, mudamos a perspectiva do nosso olhar diante dos conflitos, o transformamos em conteúdo para ser discutido, debatido e compreendido. Providências paliativas, provisórias só mascaram os verdadeiros motivos que o desencadeio, continuamos a velar, esconder. Será que se dermos uma pausa em nossa aula e abrir espaço para trazê-lo a tona estaremos perdendo ou ganhando? Será que os conteúdos ficariam atrasados ou outros objetivos seriam alcançados?

Segundo Ulisses Araújo, um currículo baseado apenas no mundo externo e limitações espaços-temporais, que justificam as dificuldades que se impõem ao trabalho com as relações

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humanas faz com que os sistemas educacionais não cumpram com um importante papel que lhes é atribuído pela sociedade: a formação de cidadãos e cidadãs autônomos (as) que sociais. Os educadores não têm apenas a tarefa de ensinar os conhecimentos acumulados culturalmente, é também responsável pela formação social no sentido de fazê-los se conhecerem melhor, de saber as consequências de suas ações, de se tornar mais autoconfiante, buscando uma convivência satisfatória com os demais dentro de um ambiente saudável. Qualquer projeto que se queira colocar em prática só se concretiza se tiver por alicerce o respeito, a ética, a colaboração e a justiça, do contrário, é abortado antes de se iniciar.

As situações de estresse acabam sendo eternas companheiras entre professores e alunos, alunos e alunos e alunos funcionários. Nesta perspectiva as assembleias escolares vêm tentar reverter este panorama através de uma organização que prevê o bem coletivo. As assembleias propiciam momentos para o diálogo, a negociação e o encaminhamento de soluções dos conflitos cotidianos.

4.4.2.2 PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO MIRIM OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS

Ampliar o conhecimento das crianças em relação ao Conselho Escolar Mirim, favorecendo o

trabalho partindo de suas próprias ideias, conhecimentos e representações sociais acerca do

assunto em pauta;

Promover a participação dos membros do Conselho Escolar Mirim na gestão da Unidade

Escolar, em prol da educação de qualidade buscando, estudando e participando de projetos

para a transformação;

Conscientizar nossos alunos e formar cidadão construindo conhecimentos, valores e atitudes

que relacionados ao ato de conhecer tornem o estudante solidário, crítico, ético e

participativo;

Selecionar os alunos do Conselho Escolar Mirim por meio de eleição;

Promover encontros periódicos preferencialmente mensais

Desenvolver a argumentação elaborando críticas construtivas e auto-crítica em um processo

contínuo de avaliação;

.

AÇÕES PROPOSTAS (METODOLOGIA)

Iniciar uma conversa em sala de aula com relação aconselho mirim e assembleias, extraindo

conhecimentos prévios;

Video sobre experiencias em outras escolas

https://www.youtube.com/watch?v=dUQ80t0JhzE

Iniciar com os alunos o processo de esclarecimento sobre as funções do Conselho Mirim;

Acolher os canditados;

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Criar com os alunos um processo democrático de votação ;

Dar voz aos candidatos podendo elaborar cartazes ou argumentar o porquê quer participar;

Promover nas salas de aula fóruns de discussões sobre diversos temas;

Levantar com os alunos os problemas que encontram na escola e que querem solucionar;

Discutir em sala de aula as soluções possíveis para o problema;

Encaminhar o resultado das discussões juntamente com o representante da sala para a

reunião do Conselho Mirim;

Obs. O professor que tiver entre os seus alunos representante do Conselho de Escola,

automaticamente, este será o representante.

RESPONSÁVEIS

Professores das salas de aula para desenvolver com os seus alunos o processo de

conhecimento, votação, eleição do representante, levantamento dos problemas e alternativas

de soluções. Encaminhar o aluno para as reuniões do Conselho Mirim na data estipulada;

Professores responsáveis para acompanhar o processo de encaminhamento dos problemas ao

Conselho juntamente com o aluno representante

Equipe gestora;

Conselho de Escolas

CRONOGRAMA DE REUNIÕES

As reuniões do Conselho Mirim acontecerão com a equipe de gestão . Sendo que a primeira

ocorrerá antes do final do 1º semestre.

4.5. ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES - APM 4.5.1 CARACTERIZAÇÃO

A APM é um dos mecanismos de participação da comunidade numa esfera mais executiva que

cuida da gestão financeira junto com o diretor e tem uma atuação articulada com o Conselho de Escola que tem característica consultiva. Ambos definem as prioridades a ser atingidas durante o ano, através de reuniões que ocorrem simultaneamente.

Temos alguns membros deste colegiado bastante participativo, presentes em todas nossas reuniões mensais; outros já não efetivam sua participação com tamanha constância, mas acabam por comparecer em algumas reuniões ou nos demais encontros, mediante insistência da Equipe Gestora e professor.

Os membros da APM em sua grande maioria têm clareza e postura atuante nas reuniões, colocando-se e defendendo seus pontos de vista, exercendo de fato os princípios de um colegiado democrático, que tem na figura da diretora escolar: a coordenadora e presidente do grupo, que estabelece relações entre as diretrizes da Rede Municipal de Ensino e os interesses da comunidade por eles representados.

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São membros atuantes nos momentos de decisão e de execução. Buscando, sempre que necessário, por respostas e por atendimento às demandas desta U.E., diretamente junto à Secretaria de Educação, através do envio de Ofícios.

Não possuímos um grande número de membros em nossos colegiados, mas possuímos membros imbuídos pelos princípios democráticos, envolvidos e atuantes.

Para termos sucesso na gestão dos recursos financeiros, a priori temos que agir com transparência e clareza, oferecendo as informações e prestando os esclarecimentos necessários para os pais entenderem a origem e repasse dos recursos aplicados na educação.

Temos a preocupação de apresentar trimestralmente os demonstrativos financeiros que implica em orçamentos, gastos, balanços financeiros utilizados na viabilização das metas traçadas para o ano, que se reverte em melhorias das condições físicas, de recursos didáticos e materiais para a unidade escolar, refletindo positivamente na melhoria da qualidade da educação.

MEMBROS DA APM

MANDATO – 01/04/2017 A 31/03/2018 CONSELHO DELIBERATIVO

NOME CARGO CATEGORIA

Cristiane de Araújo Santos Presidente Diretor da escola Ingrid Aparecida da Silva 1ª Secretária Mãe de aluno Luciana Pereira 2ª Secretária Mãe de aluno Tathiane Cristini Denuni Pitta Conselheira Mãe de aluno Angela Maria Santana Lisboa Conselheiro Professor

DIRETORIA EXECUTIVA

NOME CARGO CATEGORIA

Madalena Sena de Oliveira Diretora Executiva Mãe de aluno Alessandra Brito Silva Vice Diretora

Executiva Mãe de aluno

Lucilene Alves dos Santos Nascimento 1º Secretário Mãe de aluno Robson Marque Vieira 2º Secretário Pai Madalena Sena de Oliveira 1ª Tesoureira Mãe de aluno Laertes Valente Soares 2ª Tesoureira Professor

CONSELHO FISCAL

NOME CARGO CATEGORIA

Gizele Barros de Cerqueira Presidente Mãe de aluno Leia Dantas Carneiro Secretária Mãe de aluno Priscila Rota do Nascimento Conselheira Professora

4.5.2 PLANO DE AÇÃO DA APM

Nosso objetivo maior é ter os membros deste colegiado como parceiros efetivos na gestão desta U.E. Buscaremos desta forma, envolvê-los e tê-los conosco, discutindo sobre os princípios

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desta Rede Municipal de Ensino: Gestão Democrática, Educação Inclusiva, Educação Básica de Qualidade.

Desta forma, é importante a esta Equipe Gestora, atentar-se para o fato de que todas as discussões, apontamentos, solicitações e interesses, defendidos pelos membros destes colegiados, não estejam ferindo os princípios e diretrizes desta Rede de Ensino. Sendo importante, sempre que necessário, retomar as discussões com o grupo, socializando os pontos que estão de acordo ou em desacordo com os princípios da Educação Pública: gratuita, laica e democrática.

OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS

AÇÕES PROPOSTAS (METODOLOGIA)

RESPONSÁVEIS

PRAZO/ PERIODICIDAD

E

- Conhecer a forma de trabalho da APM, em relação à aplicação dos diferentes recursos provenientes das verbas Municipais e Federais;

- Discutir e deliberar com a equipe escolar na gestão de todas as questões relacionadas às necessidades da Unidade Escolar: aquisições de diversos materiais, manutenção predial, recursos para a BEI e LAB, entre outros;

- Participar ativamente de reuniões para definição, avaliação ou qualquer outra questão relacionada às necessidades da Unidade Escolar;

- Sentir-se parte integrante e co-responsável na gestão democrática;

- Reuniões frequentes, conforme calendário escolar, para apresentação do plano de trabalho e as respectivas categorias; - Planejamento de reuniões específicas para apresentação dos balancetes; - Conhecer a composição e as respectivas funções de cada um dos membros da APM; - Reuniões para avaliação dos objetivos e metas traçadas para o ano ou período; - Apresentação dos orçamentos relacionados às aquisições a serem realizadas; - Elaboração de Informativo para prestar conta a comunidade local em relação aos gastos, aquisições, enfim, das ações da APM.

- Participação em eventos da escola, como Mostra Cultural, Reunião de Pais, Dia da Família e Atividades Extraescolar;

- Incentivo para que todos possam se colocar e opinar sobre os temas que estão em pauta; - Convite para acompanhar as atividades extracurriculares da escola. - Participação em eventos da escola, como Mostra Cultural, Reunião de Pais, Dia da Família

Diretora e PAD

Fevereiro à Dezembro

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- Verificar todos os documentos relacionados a movimentação da APM.

e Atividades Extraescolar.

- Encontros específicos com a diretora executiva e com a tesoureira para a conferência da prestação de contas;

4.5.3 AVALIAÇÃO

As avaliações, dos objetivos a serem desenvolvidos junto aos membros do colegiado da APM , devem ocorrer sistematicamente, a cada encontro, atividade ou formação. Por meio da observação, registro e reflexão cabe à Equipe Gestora, avaliar os avanços e dificuldades surgidas, com o intuito de avaliar quais objetivos foram alcançados com sucesso, quais precisam ser retomados ou revisados.

Cabe à Equipe Gestora desenvolver ao término de cada formação momentos para o grupo se auto-avaliar, tais avaliações possibilitarão à equipe avaliar quais objetivos foram alcançados, bem como, quais devem ser retomados ou aprofundados.

A avaliação da equipe gestora se dará a cada encontro, embasada nos registros, nas observações e na reflexão sobre os diálogos estabelecidos pelo grupo. Serão estas reflexões que guiarão os próximos encontros formativos. Também, cabe à equipe garantir momentos de socialização, através de discussões coletivas sobre as observáveis advindas das auto-avaliações, como também, das avaliações realizadas pela equipe.

Acreditamos que a importância das avaliações se constitui como instrumento imprescindível, que possibilita que as reformulações necessárias ao planejamento formativo sejam realizadas.

Desta forma é fundamental que estejamos alerta ao cronograma, revendo sempre que necessário for, o número de encontros formativos planejados a cada formação. Atentando-se para as mudanças, ampliando o número de encontros das formações que precisarem de maior aprofundamento e discussões; bem como, reduzindo o número de encontros formativos de temáticas que as avaliações demonstrem já terem sido devidamente abordados e explorados, alcançando os objetivos desejados.

Pensamos que a equipe deve estar atenta às necessidades que se fizerem presentes no decorrer do ano letivo, alterando o cronograma formativo sempre que se fizer necessário, diante de demandas formativas que venham a surgir.

5 - ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO

TRABALHO PEDAGÓGICO 5.1. Objetivos Gerais da rede Municipal de Ensino

A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, sua formação contínua, o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. O Sistema Municipal de Ensino, a fim de garantir o cumprimento da finalidade proposta, deverá: Universalizar o acesso à escola e assegurar a qualidade do atendimento garantindo a permanência do aluno com sucesso nas suas aprendizagens;

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Garantir a igualdade de condições a todos e a valorização da diversidade, considerando a forma singular com que cada aluno se aproxima e se apropria do conhecimento, exercendo no convívio escolar as relações de respeito e cooperação; Socializar o conhecimento historicamente construído, de forma que seja reelaborado, com suas peculiaridades socioculturais; Oportunizar aprendizagens para a formação de sujeitos autônomos, críticos e participativos, capazes de atuar com competência, dignidade, solidariedade, percebendo-se responsável na sociedade.

5.2 OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS O ingresso na Educação Infantil pode alargar o universo inicial das crianças, em vista da possibilidade de conviverem com outras crianças e com adultos de origens e hábitos culturais diversos, de adquirir conhecimentos sobre realidades distantes. (BRASIL, MEC, RCNEII, 1998, vol. II, p. 13).

5.2.1 OBJETIVOS

Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases;

Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos:

Art. 3º que altera a redação do art. 32 da Seção III Do Ensino Fundamental; Art. 5º que estabelece: “Os Municípios, Os Estados e o Distrito Federal, terão prazo até 2010

para implementar a obrigatoriedade para o Ensino Fundamental disposto no art. 3º desta lei e a abrangência da pré-escola de que trata o art. 2º desta lei.”

5.2.1.1 OBJETIVO DA EDUCAÇÃO BÁSICA LDB: Titulo V – Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino. Capítulo II

Seção I Das Disposições Gerais “Art. 22º. A Educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.” Seção II Da Educação Infantil

“Art. 29º.”. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o

desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade (ou zero a cinco, na medida em que as crianças de seis anos ingressem no Ensino Fundamental), em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.

Art. 30: A educação infantil será oferecida em: I – creches ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade; II – pré – escolas para crianças de quatro a seis anos de idade.

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Art. “31: Na educação infantil a avaliação far–se–á mediante acompanhamento e registro de seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental.”.

Os objetivos Gerais da Escola estão de acordo com os Objetivos descritos na Proposta

Curricular Volume I: A educação infantil deverá se organizar de forma que os alunos construam as seguintes

capacidades:

Brincar, ampliando suas capacidades expressivas e simbólicas, reelaborando significados sobre o mundo, sobre os contextos e as relações entre os seres humanos;

Ampliar o conhecimento sobre seu próprio corpo, suas possibilidades de atuação no espaço, bem como desenvolver e valorizar hábitos de cuidado com a saúde e bem estar;

Construir uma imagem positiva de si, com confiança em suas capacidades, atuando cada vez mais de forma autônoma nas situações cotidianas;

Conhecer diferentes manifestações culturais como constitutivas de valores e princípios, demonstrando respeito e valorizando a diversidade;

Construir e ampliar as relações sociais, aprendendo a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando as diferenças e desenvolvendo atitudes cooperativas;

Valorizar e desenvolver atitudes de preservação do meio ambiente, reconhecendo-se como integrante dependente e agente transformador do mesmo;

Construir e apropriar-se do conhecimento organizado nas diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita), utilizando-as para expressar suas ideias, sentimentos, necessidades e desejos, ampliando sua rede de significações;

Aprender a buscar informações de forma autônoma, exercitando sua curiosidade frente ao objeto de conhecimento.

5.2.2 LEVANTAMENTO DE OBJETIVOS E CONTEÚDOS POR ÁREA DE CONHECIMENTO

LDB art 26 §2º “O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos

níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.” e §

4º “O ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e

etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e europeia.”

Lei 11.769 de 18/08/2008 Art. 1º altera o Art. 26º da LDB acrescentando: “§ 6º A música

deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular de que trata o § 2º deste artigo.”.

Lei 9.795 de 27/04/99 Art. 1º 2º e 3º com o inciso II. Art. 2º “A Educação Ambiental é componente essencial e permanente da Educação

Nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal.”

Áreas de conhecimento e Temas – Educação Infantil

Língua Portuguesa

Matemática

Corpo e Movimento

Ciências e Educação Ambiental

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Artes Visuais e Música

Brincar

6 BASE NACIONAL COMUM – 2017

A Educação Infantil na Base Nacional Comum Curricular A expressão educação “pré-escolar”, utilizada no Brasil até a década de 1980, expressava o

entendimento de que a Educação Infantil era uma etapa anterior, independente e preparatória para a escolarização, que só teria seu começo no Ensino Fundamental. Situava-se, portanto, fora da educação formal. Com a Constituição Federal de 1988, o atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a 6 anos de idade torna-se dever do Estado. Posteriormente, com a promulgação da LDB, em 1996, a Educação Infantil passa a ser parte integrante da Educação Básica, situando-se no mesmo patamar que o Ensino Fundamental e o Ensino Médio. E a partir da modificação introduzida na LDB em 2006, que antecipou o acesso ao Ensino Fundamental para os 6 anos de idade, a Educação Infantil passa a atender a faixa etária de zero a 5 anos. Entretanto, embora reconhecida como direito de todas as crianças e dever do Estado, a Educação Infantil passa a ser obrigatória para as crianças de 4 e 5 anos apenas com a Emenda Constitucional nº 59/200928, que determina a obrigatoriedade da Educação Básica dos 4 aos 17 anos. Essa extensão da obrigatoriedade foi incluída na LDB em 2013, consagrando plenamente a obrigatoriedade de matrícula de todas as crianças de 4 e 5 anos em instituições de Educação Infantil. Com a inclusão da Educação Infantil na BNCC, mais um importante passo é dado nesse processo histórico de sua integração ao conjunto da Educação Básica.

A Educação Infantil no contexto da Educação Básica Como primeira etapa da Educação Básica, a Educação Infantil é o início e o fundamento do

processo educacional. A entrada na creche ou na pré-escola significa, na maioria das vezes, a primeira separação das crianças dos seus vínculos afetivos familiares para se incorporarem em uma situação de socialização estruturada. As creches e pré-escolas, ao acolher as vivências e os conhecimentos construídos pelas crianças no ambiente da família e no contexto de sua comunidade, e articulá-los em suas propostas pedagógicas, têm o objetivo de ampliar o universo de experiências, conhecimentos e habilidades dessas crianças, diversificando e consolidando novas aprendizagens, atuando de maneira complementar à educação familiar – especialmente quando se trata da educação dos bebês e crianças bem pequenas, que envolve aprendizagens muito próximas aos dois contextos (familiar e escolar), como a socialização, a autonomia e a comunicação. Nessa direção, e para potencializar as aprendizagens e o desenvolvimento das crianças, a prática do diálogo e o compartilhamento de responsabilidades entre a instituição de Educação Infantil e a família são essenciais. As Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil (DCNEI, Resolução CNE/CEB nº 5/2009) constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura”

(BRASIL, 2009): seres que, em suas ações e interações com os outros e com o mundo físico, constroem e se apropriam de conhecimentos.

Ainda de acordo com as DCNEI, em seu Artigo 9º, os eixos estruturantes das práticas pedagógicas dessa etapa da Educação Básica são as interações e as brincadeiras, experiências por meio das quais as crianças podem construir e apropriar-se de conhecimentos por meio de suas ações e interações com seus pares e com os adultos, o que possibilita aprendizagens, desenvolvimento e socialização. A interação durante o brincar caracteriza o cotidiano da infância, trazendo consigo muitas aprendizagens e potenciais para o desenvolvimento integral das crianças. Ao observar as interações e brincadeiras entre as crianças e delas com os adultos, é possível identificar, por exemplo, a expressão dos afetos, a mediação das frustrações, a resolução de conflitos e a regulação das emoções. Tendo em vista os eixos estruturantes das práticas pedagógicas e as competências gerais da Educação Básica propostas pela BNCC, seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento

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asseguram, na Educação Infantil, as condições para que as crianças aprendam em situações nas quais possam desempenhar um papel ativo em ambientes que as convidem a vivenciar desafios e a sentirem-se provocadas a resolvê-los, nas quais possam construir significados sobre si, os outros e o mundo social e natural.

DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

• Conviver com outras crianças e adultos, em pequenos e grandes grupos, utilizando diferentes linguagens, ampliando o conhecimento de si e do outro, o respeito em relação à cultura e às diferenças entre as pessoas. • Brincar de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), de forma a ampliar e diversificar suas possibilidades de acesso a produções culturais. A participação e as transformações introduzidas pelas crianças nas brincadeiras devem ser valorizadas, tendo em vista o estímulo ao desenvolvimento de seus conhecimentos, sua imaginação, criatividade, experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais. • Participar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do planejamento da gestão da escola e das atividades propostas pelo educador quanto da realização das atividades da vida cotidiana, tais como a escolha das brincadeiras, dos materiais e dos ambientes, desenvolvendo diferentes linguagens e elaborando conhecimentos, decidindo e se posicionando. • Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras, emoções, transformações, relacionamentos, histórias, objetos, elementos da natureza, na escola e fora dela, ampliando seus saberes sobre a cultura, em suas diversas modalidades: as artes, a escrita, a ciência e a tecnologia. • Expressar, como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas necessidades, emoções, sentimentos, dúvidas, hipóteses, descobertas, opiniões, questionamentos, por meio de diferentes linguagens. • Conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e cultural, constituindo uma imagem positiva de si e de seus grupos de pertencimento, nas diversas experiências de cuidados, interações, brincadeiras e linguagens vivenciadas na instituição escolar e em seu contexto familiar e comunitário.

Essa concepção de criança como ser que observa, questiona, levanta hipóteses, conclui, faz julgamentos e assimila valores e que constrói conhecimentos e se apropria do conhecimento sistematizado por meio da ação e nas interações com o mundo físico e social não deve resultar no confinamento dessas aprendizagens a um processo de desenvolvimento natural ou espontâneo. Ao contrário, reitera a importância e necessidade de imprimir intencionalidade educativa às práticas pedagógicas na Educação Infantil, tanto na creche quanto na pré-escola.

As aprendizagens se tornam mais complexas à medida que a criança cresce, requerendo a organização das experiências e vivências em situações estruturadas de aprendizagem. Uma intenção educacional preside as práticas de orientação da criança para o alimentar-se, vestir-se, higienizar-se, brincar, desenhar, pintar, recortar, conviver com livros e escutar histórias, realizar experiências, resolver conflitos e trabalhar com outros. A construção de novos conhecimentos implica, por parte do educador, selecionar, organizar, refletir, planejar, mediar e monitorar o conjunto das práticas e interações.

A intencionalidade do processo educativo pressupõe o monitoramento das práticas pedagógicas e o acompanhamento da aprendizagem e do desenvolvimento das crianças. O monitoramento das práticas pedagógicas fundamenta-se na observação sistemática, pelo educador, dos efeitos e resultados de suas ações para as aprendizagens e o desenvolvimento das

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crianças, a fim de aperfeiçoar ou corrigir suas práticas, quando for o caso. O acompanhamento da aprendizagem e do desenvolvimento dá-se pela observação da trajetória de cada criança e de todo o grupo – suas conquistas, avanços, possibilidades e aprendizagens. Por meio de diversos registros, feitos em diferentes momentos tanto pelos professores quanto pelas crianças (como relatórios, portfólios, fotografias, desenhos e textos), é possível evidenciar a progressão ocorrida durante o período observado, sem intenção de seleção, promoção ou classificação de crianças em “aptas” e

“não aptas”, “prontas” ou “não prontas”, “maduras” ou “imaturas”.

OS CAMPOS DE EXPERIÊNCIAS

Considerando que, na Educação Infantil, as aprendizagens e o desenvolvimento das crianças têm como eixos estruturantes as interações e as brincadeiras, assegurando-lhes os direitos de conviver, brincar, participar, explorar, expressar-se e conhecer-se, a organização curricular da Educação Infantil na BNCC está estruturada em cinco campos de experiências, no âmbito dos quais são definidos os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento. Os campos de experiência constituem um arranjo curricular que acolhe as situações e as experiências concretas da vida cotidiana das crianças e seus saberes, entrelaçando-os aos conhecimentos que fazem parte de patrimônio cultural.

A definição e denominação dos campos de experiências também se baseiam no que dispõem as DCNEI em relação aos saberes e conhecimentos fundamentais a ser propiciados às crianças e associados às suas experiências. Considerando esses saberes e conhecimentos, os campos de experiências em que se organiza a BNCC são:

O eu, o outro e o nós – É na interação com os pares e com adultos que as crianças vão

constituindo um modo próprio de agir, sentir e pensar e vão descobrindo que existem outros modos de vida, pessoas diferentes, com outros pontos de vista. Conforme vivem suas primeiras experiências sociais (na família, na instituição escolar, na coletividade), constroem percepções e questionamentos sobre si e sobre os outros, diferenciando-se e, simultaneamente, identificando-se como seres individuais e sociais. Ao mesmo tempo que participam de relações sociais e de cuidados pessoais, as crianças constroem sua autonomia e senso de autocuidado, de reciprocidade e de interdependência com o meio. Por sua vez, no contato com outros grupos sociais e culturais, outros modos de vida, diferentes atitudes, técnicas e rituais de cuidados pessoais e do grupo, costumes, celebrações e narrativas, que geralmente ocorre na Educação Infantil, é preciso criar oportunidades para as crianças ampliarem o modo de perceber a si mesmas e ao outro, valorizarem sua identidade, respeitarem os outros e reconhecerem as diferenças que nos constituem como seres humanos.

Corpo, gestos e movimentos – Com o corpo (por meio dos sentidos, gestos, movimentos impulsivos ou intencionais, coordenados ou espontâneos), as crianças, desde cedo, exploram o mundo, o espaço e os objetos do seu entorno, estabelecem relações, expressam-se, brincam e produzem conhecimentos sobre si, sobre o outro, sobre o universo social e cultural, tornando-se, progressivamente, conscientes dessa corporeidade. Por meio das diferentes linguagens, como a música, a dança, o teatro, as brincadeiras de faz de conta, elas se comunicam e se expressam no entrelaçamento entre corpo, emoção e linguagem. As crianças conhecem e reconhecem com o corpo suas sensações, funções corporais e, nos seus gestos e movimentos, identificam suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo, ao mesmo tempo, a consciência sobre o que é seguro e o que pode ser um risco à sua integridade física. Na Educação Infantil, o corpo das crianças ganha centralidade, pois ele é o partícipe privilegiado das práticas pedagógicas de cuidado físico, orientadas para a emancipação e a liberdade, e não para a submissão. Assim, a instituição escolar precisa promover oportunidades ricas para que as crianças possam, sempre animadas pelo espírito lúdico e na interação com seus pares, explorar e vivenciar um amplo repertório de movimentos, gestos, olhares, sons e mímicas com o corpo, para descobrir variados modos de ocupação e uso do espaço com o corpo (tais como sentar com apoio, rastejar, engatinhar, escorregar, caminhar apoiando-se em berços, mesas e cordas, saltar, escalar, equilibrar-se, correr, dar cambalhotas, alongar-se etc.).

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Traços, sons, cores e formas – Conviver com diferentes manifestações artísticas, culturais e científicas, locais e universais, no cotidiano da instituição escolar, possibilita às crianças, por meio de experiências diversificadas, vivenciar diversas formas de expressão e linguagens, como as artes visuais (pintura, modelagem, colagem, fotografia etc.), a música, o teatro, a dança e o audiovisual, entre outras. Com base nessas experiências, elas se expressam por várias linguagens, criando suas próprias produções artísticas ou culturais, exercitando a autoria (coletiva e individual) com sons, traços, gestos, danças, mímicas, encenações, canções, desenhos, modelagens, manipulação de diversos materiais e de recursos tecnológicos. Essas experiências contribuem para que, desde muito pequenas, as crianças desenvolvam senso estético e crítico, o conhecimento de si mesmas, dos outros e da realidade que as cerca. Portanto, a Educação Infantil precisa promover a participação das crianças em tempos e espaços para a produção, manifestação e apreciação artística, de modo a favorecer o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade e da expressão pessoal das crianças, permitindo que elas se apropriem e reconfigurem, permanentemente, a cultura e potencializem suas singularidades, ao ampliar repertórios e interpretar suas experiências e vivências artísticas.

Oralidade e escrita – A Educação Infantil é a etapa em que as crianças estão se apropriando

da língua oral e, por meio de variadas situações nas quais podem falar e ouvir, vão ampliando e enriquecendo seus recursos de expressão e de compreensão, seu vocabulário, o que possibilita a internalização de estruturas linguísticas mais complexas. Ouvir a leitura de textos pelo professor é uma das possibilidades mais ricas de desenvolvimento da oralidade, pelo incentivo à escuta atenta, pela formulação de perguntas e respostas, de questionamentos, pelo convívio com novas palavras e novas estruturas sintáticas, além de se constituir em alternativa para introduzir a criança no universo da escrita. Desde cedo, a criança manifesta desejo de se apropriar da leitura e da escrita: ao ouvir e acompanhar a leitura de textos, ao observar os muitos textos que circulam no contexto familiar, comunitário e escolar, ela vai construindo sua concepção de língua escrita, reconhecendo diferentes usos sociais da escrita, gêneros, suportes e portadores. Sobretudo a presença da literatura infantil na Educação Infantil introduz a criança na escrita: além do desenvolvimento do gosto pela leitura, do estímulo à imaginação e da ampliação do conhecimento de mundo, a leitura de histórias, contos, fábulas, poemas e cordéis, entre outros, realizada pelo professor, o mediador entre os textos e as crianças, propicia a familiaridade com livros, com diferentes gêneros literários, a diferenciação entre ilustrações e escrita, a aprendizagem da direção da escrita e as formas corretas de manipulação de livros. Nesse convívio com textos escritos, as crianças vão construindo hipóteses sobre a escrita que se revelam, inicialmente, em rabiscos e garatujas e, à medida que vão conhecendo letras, em escritas espontâneas, não convencionais, mas já indicativas da compreensão da escrita como representação da oralidade.

Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações – As crianças vivem inseridas em espaços e tempos de diferentes dimensões, em um mundo constituído de fenômenos naturais e socioculturais. Desde muito pequenas, elas procuram se situar em diversos espaços (rua, bairro, cidade etc.) e tempos (dia e noite; hoje, ontem e amanhã etc.). Demonstram também curiosidade sobre o mundo físico (seu próprio corpo, os fenômenos atmosféricos, os animais, as plantas, as transformações da natureza, os diferentes tipos de materiais e as possibilidades de sua manipulação etc.) e o mundo sociocultural (as relações de parentesco e sociais entre as pessoas que conhece; como vivem e em que trabalham essas pessoas; quais suas tradições e costumes; a diversidade entre elas etc.). Além disso, nessas experiências e em muitas outras, as crianças também se deparam, frequentemente, com conhecimentos matemáticos (contagem, ordenação, relações entre quantidades, dimensões, medidas, comparação de pesos e de comprimentos, avaliação de distâncias, reconhecimento de formas geométricas, conhecimento e reconhecimento de numerais cardinais e ordinais etc.) que igualmente aguçam a curiosidade. Portanto, a Educação Infantil precisa promover interações e brincadeiras nas quais as crianças possam fazer observações, manipular objetos, investigar e explorar seu entorno, levantar hipóteses e consultar fontes de informação para buscar respostas às suas curiosidades e indagações. Assim, a instituição escolar está criando oportunidades para que as crianças ampliem seus conhecimentos do mundo físico e sociocultural e possam utilizá-los em seu cotidiano.

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“A escuta precisa ser aberta e sensível à necessidade de ouvir e ser ouvido e à necessidade de escutar com todos os

nossos sentidos, não só com os ouvidos. Escutar é uma metáfora do encontro e do diálogo.” Carla Rinaldi

6.1 OS OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

Na Educação Infantil, as aprendizagens essenciais compreendem tanto comportamentos,

habilidades e conhecimentos quanto vivências que promovem aprendizagem e desenvolvimento nos diversos campos de experiências, sempre tomando as interações e brincadeiras como eixos estruturantes. Essas aprendizagens, portanto, constituem-se como objetivos de aprendizagem e desenvolvimento. Reconhecendo as especificidades dos diferentes grupos etários que constituem a etapa da Educação Infantil, os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento estão sequencialmente organizados em três grupos de faixas etárias, que correspondem, aproximadamente, às possibilidades de aprendizagem e às características do desenvolvimento das crianças, conforme indicado na figura a seguir. Todavia, esses grupos não podem ser considerados de forma rígida, já que há diferenças de ritmo na aprendizagem e no desenvolvimento das crianças que precisam ser consideradas na prática pedagógica.

UM DIREITO DE APRENDIZAGEM CHAMADO “BRINCAR”...

Espaço de apropriação e confrontação com a cultura: A brincadeira constitui-se no

estabelecimento de relações interindividuais, implicando uma aprendizagem social.

Espaço de decisão: A brincadeira pressupõe regras, sejam implícitas, como nas brincadeiras simbólicas, ou explícitas, como nas tradicionais. No entanto, para que haja brincadeira, deve existir um acordo sobre as regras, que podem ser modificadas ou criadas, segundo o desejo de quem brinca. Para isso, as crianças se valem de uma comunicação específica, que pode ocorrer por meio de manifestações verbais ou não verbais entre os parceiros, comunicando que se trata de uma brincadeira.

Espaço de criação e de imprevisibilidade: É preciso considerar a brincadeira com o tempo e o espaço nos quais a inovação, as descobertas e a criação acontecem. Neles a criança pode experimentar, sem riscos, diferentes regras, comportamentos, papéis. O espaço do brincar é marcado pelo imprevisível, pela incerteza, pelo experimental, pela construção de significados e compreensão da realidade. E isso nem sempre se dá num contexto tranquilo, mas sim permeado de negociações e reelaborações por parte de quem brinca.

Espaço das interações: É essencial que os educadores proponham atividades para crianças – tanto de idades equivalentes quanto de diferentes faixas etárias – em espaços onde elas possam brincar juntas. Realmente, isso é essencial para seu desenvolvimento e aprendizagem, visto que as inserem num universo constante de negociações, decisões e escolhas, onde elas podem lidar com os conflitos gerados e confrontar-se com diferentes pontos de vista, desejos, além das diversas maneiras de brincar.

Espaço de ludicidade: A ludicidade é o que impulsiona o sujeito a permanecer na atividade,

ousando, correndo riscos, suportando a incerteza e a tensão do momento. Nesse sentido, muitas outras atividades humanas – tais como cozinhar, ler, escrever, pintar, fazer cruzadinhas, dançar, resolver problemas, conversar etc. – podem ser lúdicas, desde que

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mantenham características como: desafio, persistência, prazer, ousadia... Portanto, é fundamental considerar tal dimensão no planejamento de todas as propostas escolares. Macedo, Petty e Passos (2005, p.15) destacam cinco indicadores que favorecem a observação da dimensão lúdica nas atividades. São eles: prazer funcional, desafio e surpresa, possibilidades, dimensão simbólica e a expressão construtiva.

BRINCADEIRAS TRADICIONAIS

Para aprender a brincar, tempo e espaço são imprescindíveis, porém, hoje a falta de tempo, em nossa sociedade, para fruir, pensar, sentir-se tocado, emocionado é uma questão a ser problematizada na escola.

Considerando a problemática citada no parágrafo anterior, cabe então, à escola resgatar as brincadeiras tradicionais no intuito de mantê-las presentes na memória cultural, possibilitando assim, a sua conservação, transmissão e ao mesmo tempo sua exposição a possíveis transformações. É importante considerá-las como saberes construídos historicamente, reconhecendo neles sua riqueza. Isso implica firmar um compromisso que permita às crianças não só se apropriarem desses conhecimentos, como também adotar uma postura investigativa, curiosa, questionadora e criativa.

Sendo assim, o papel dos educadores consiste em conhecer, apresentar e valorizar as diferentes cirandas, brincadeiras cantadas, danças e outras brincadeiras das múltiplas culturas existentes. Isso implica pesquisar, comparar, divulgar, colocá-las em discussão, dar vida à história, integrando crianças e comunidade escolar nesse trabalho. Aparece aqui, a presença do educador como mediador do conhecimento, que participa de forma direta e ativa, brincando com as crianças e dando-lhes oportunidades de vivenciar essas brincadeiras de forma intensa e crítica.

Nesse sentido, as brincadeiras das crianças também são alimentadas por outras atividades que acontecem na escola, por exemplo, as rodas de leitura de diferentes gêneros literários; rodas de conversa; rodas de música; e outras atividades que se interrelacionam com o brincar. Enfim, considerar as brincadeiras tradicionais no contexto escolar é lidar com parte significativa da memória cultural de um determinado grupo, que pode descobrir o que há de mais rico nas histórias de cada um.

As brincadeiras tradicionais acontecem na área de corpo e movimento na quadra, no pátio, na parte externa, na área de música, na atividade diversificada em pequenos grupos. Alguns exemplos de brincadeiras tradicionais: cantigas de roda, corda, amarelinha, passa anel, corre cutia, cabra-cega, cinco Marias, dança das cadeiras, morto/vivo, pega-pega, tá pronto seu lobo, esconde-esconde, toca do coelho, bolinhas de sabão, fubeca, pião, etc.

BRINCADEIRAS DE CONSTRUÇÃO

Construir, transformar, destruir, reconstruir, são possibilidades que a brincadeira de construção e a brincadeira simbólica oferecem.

Quanto maiores forem as experiências de naturezas diversas, como sucatas, tampas plásticas de cores e tamanhos variados, blocos de madeira com formatos diversos, tecidos, botões e outros, maiores serão as alternativas de construção e relação entre elas.

O professor deve fazer sempre a manutenção dos materiais como também organizá-los por faixas etárias.

A intervenção do educador no sentido de potencializar tais construções é fundamental. Através de sugestões, montando estruturas com as crianças. Pode elaborar projetos, construir brinquedos, maquetes que componham as brincadeiras...

Cabe salientar que se aprende a fazer fazendo, e que as intervenções dos educadores precisam oportunizar que as crianças coloquem em jogo seus conhecimentos.

As produções merecem ser apreciadas, registradas e compartilhadas. Brincar com construções, aprendendo a conviver e a considerar outras opiniões e alternativas é fundamental.

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Esta brincadeira aparece no momento da atividade diversificada, no parque, no pátio, na área externa, etc. Exemplos: blocos de encaixe, de madeira, potes do parque, legos grandes, pequeno construtor, sucatas, tecidos, etc.

SUJEITOS DE PESQUISA

TIM FAZ CIÊNCIA – UMA GRANDE PARCERIA

Necessário se faz construir um cotidiano com as crianças, que seja refletido a partir de um plano flexível de pesquisa-ação que é chamado de "Significâncias", ou seja, não se tratam de projetos de pesquisas fechados, com temas ou objetos predeterminados, mas de investigações carregadas de intencionalidades e com horizontes abertos à construção de novos conhecimentos.

Ao nos engajarmos, educadores e crianças, em processos dinâmicos e abertos ao protagonismo e às suas múltiplas formas de sentir e pensar o mundo, esse modo de pensar e praticar a pesquisa reconhece as relações que a criança vem a estabelecer: em suas investigações, ela encontra, interroga, interpreta, dialoga – põe-se em contato de maneira sensível com o que observa e consigo mesma.

Assim, não faz sentido tratarmos de um tema ou objeto de pesquisa, mas de sujeitos que, por serem observados, recebem significados, ganham visibilidade; por serem investigados, sejam eles seres viventes ou não, transformam, participam de histórias e narrativas, possibilitam a formulação de teorias e a construção de identidades, tanto das crianças, quando deles próprios.

Como a criança investiga o que encontra? Como pensamos cuidadosa, estética e eticamente o que ofereceremos para que elas se ponham em contato com seus sujeitos de pesquisa? Que interpretações fazem a partir desses encontros e investigações? Como o educador pode também investigar as ações e teorias sob as quais as crianças literalmente se debruçam em tempos rarefeitos? Um exemplo bem interessante....

A partir de um jogo simbólico na areia do parque, as crianças de 3 anos ,se organizam para construir o “rio da floresta”. No entanto, se depararam com uma questão inusitada: “Por que a água

some?” “Tem que cavar fundo pra fazer o buracão.” “Olha, vem ver! A água ta descendo” “É! Tem

que buscar mais água.” “Por que a água some?” “A terra bebe ela.” “Não. É que o sol derrete a

água.” ( falas significativas de algumas crianças).

“As brincadeiras expressam estados de espírito, conflitos. São capazes de harmonizar situações, transmitir conhecimentos, desconstruir certezas. Têm o poder de quebrar

paradigmas, flexibilizar corpos, dogmas e relações. Questionam e respondem. Podem transformar uma pessoa, mudar um clima instaurado. São mágicas, misteriosas, alquímicas.”

(FRIEDMANN, p.70, 2013) ****Vale ressaltar que estamos nos apropriando do currículo por Campos de experiências, e os planos abaixo explicitam os objetivos de aprendizagem de cada turma do Infantil. No decorrer deste ano estaremos construindo os demais itens que compõe o Plano de Ensino.

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Campos de experiências: O EU, O OUTRO, E O NÓS Modalidade: Educação Infantil

Professoras: Kelly,Eliane,Valdinéia,Andréa,Andressa,Angela Coordenadora pedagógica: Keli Mattos

Direitos de aprendizagem: Conviver/Brincar/Explorar/Participar/Comunicar/Conhecer-se

INF III INF.IV INF.V Nessa fase a criança é muito egocêntrica e precisa ser estimulada a utilizar as diferentes linguagens para expressar seus sentimentos e compreender os sentimentos dos outros, chamando a atenção para a importância da interação com os seres da natureza.

Nessa fase a criança é muito egocêntrica e precisa ser estimulada a utilizar as diferentes linguagens para expressar seus sentimentos e compreender os sentimentos dos outros, chamando a atenção para a importância das relações sociais.

Fase do desenvolvimento em que o interesse da criança está voltado para o mundo exterior. Estando menos egocêntrica, ela faz questão de escolher seus colegas para brincar e trabalhar em grupos.

Construir a identidade a partir da convivência com pessoas de seu grupo, buscando desenvolver atitudes e comportamentos cooperativos e solidários;

Conhecer o próprio corpo por meio do uso e da exploração de suas habilidades físicas, motoras e perceptivas, através de jogos e de brincadeiras;

Participar de atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais;

Explorar o ambiente, para que as crianças possam estabelecer contato com pequenos animais e com plantas, manifestando curiosidade e interesse.

Reconhecer a sim mesma e ao outro como sujeito de direitos e como seres sociais que atuam no tempo e no espaço

Conhecer o modo de ser, viver e trabalhar de alguns grupos sociais do presente e do passado, estabelecendo relações entre os mesmos;

Identificar alguns papéis sociais existentes em seus grupos de convívio, dentro e fora da instituição;

Participar de atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais de seu grupo social e de outros.

Demonstrar empatia pelos outros, percebendo que as pessoas têm diferentes sentimentos, necessidades e maneiras de pensar e agir.

Ampliar as relações interpessoais, desenvolvendo atitudes de participação e cooperação.

Comunicar suas ideias e sentimentos com desenvoltura a pessoas e grupos diversos.

Adotar hábitos de autocuidado, valorizando atitudes relacionadas a higiene, alimentação, conforto e cuidados com a aparência.

Compreender a necessidade das regras no convívio social, nas brincadeiras e nos jogos com outras crianças.

Estabelecer relações entre os fenômenos naturais e a vida humana;

Valorizar a vida no planeta criando vínculos e responsabilidades;

Observar a paisagem local (rios, vegetação, construções etc.) e registrar as mudanças ocorridas ao longo do tempo;

Participar de atividades que envolvam histórias, brincadeiras, jogos e canções que digam respeito às tradições culturais de seu grupo social e de outros

Conhecer algumas tecnologias como recurso para resolução de problemas cotidianos.

Manifestar oposição a qualquer forma de descriminação.

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Campos de experiências: CORPO GESTOS E MOVIMENTOS Modalidade: Educação Infantil

Professoras: Kelly,Eliane,Valdinéia,Andréa,Andressa,Angela Coordenadora pedagógica: Keli Mattos

Direitos de aprendizagem: Conviver/Brincar/Explorar/Participar/Comunicar/Conhecer-se

INF III INF.IV INF.V Conhecer o conhecimento e respeitar as culturas

corporais considerando a cultura local, nas diferentes épocas da história e por diferentes grupos sociais, por meio de resgate de jogos, brincadeiras e danças;

Conhecer e aperfeiçoar diferentes possibilidades de movimento, aprendendo a controla-los para utilização em jogos, brincadeiras, danças e demais situações, compreendendo os movimentos como forma de expressão;

Perceber suas possibilidades e limites de ação através da exploração de diferentes qualidades e dinâmicas do movimento, como força, velocidade, trajetória, resistência e flexibilidade;

Explorar movimentos individuais e em grupo para perceber suas diferentes possibilidades em cada situação;

Valorizar suas conquistas corporais e as dos outros

Desenvolver a capacidade de construção e o respeito às regras que organizam as diferentes atividades.

Ampliar sua forma de criar histórias e enredos

Conhecer o conhecimento e respeitar as culturas corporais considerando a cultura local, nas diferentes épocas da história e por diferentes grupos sociais, por meio de resgate de jogos, brincadeiras e danças;

Conhecer e aperfeiçoar diferentes possibilidades de movimento, aprendendo a controla-los para utilização em jogos, brincadeiras, danças e demais situações, compreendendo os movimentos como forma de expressão;

Perceber suas possibilidades e limites de ação através da exploração de diferentes qualidades e dinâmicas do movimento, como força, velocidade, trajetória, resistência e flexibilidade;

Explorar movimentos individuais e em grupo para perceber suas diferentes possibilidades em cada situação;

Valorizar suas conquistas corporais e as dos outros

Desenvolver a capacidade de construção e o respeito às regras que organizam as diferentes atividades.

Ampliar o conhecimento e respeitar as culturas corporais considerando a cultura local, nas diferentes épocas da história e por diferentes grupos sociais, por meio de resgate de jogos, brincadeiras e danças;

Conhecer e aperfeiçoar diferentes possibilidades de movimento, aprendendo a controla-los para utilização em jogos, brincadeiras, danças e demais situações, compreendendo os movimentos como forma de expressão;

Perceber suas possibilidades e limites de ação através da exploração de diferentes qualidades e dinâmicas do movimento, como força, velocidade, trajetória, resistência e flexibilidade;

Explorar movimentos individuais e em grupo para perceber suas diferentes possibilidades em cada situação;

Valorizar suas conquistas corporais e as dos outros

Desenvolver a capacidade de construção e o respeito às regras que organizam as diferentes atividades.

Construir em grupo os primeiros roteiros para encenações feitas a partir de histórias conhecidas, situações improvisadas, ou criações coletivas.

Ampliar sua percepção da diferença entre o faz-de-conta e o teatro, teatralizando histórias conhecidas

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para dramatizar e aprender a improvisar situações e personagens usando bonecos, brinquedos e objetos.

Envolver-se em situações em que se comportem como “atores” ou como

“espectadores”. Demonstrar imagem positiva de si e confiança

em sua capacidade para enfrentar dificuldades e desafios.

Compartilhar os objetos e os espaços com crianças da mesma faixa etária e adultos.

Comunicar-se com os colegas e adultos, buscando compreendê-los e fazendo-se compreender.

Respeitar regras básicas de convívio social nas interações e brincadeiras.

Resolver conflitos nas interações e brincadeiras com a orientação de um adulto.

Construir em grupo os primeiros roteiros para encenações feitas a partir de histórias conhecidas, situações improvisadas, ou criações coletivas.

Ampliar sua percepção da diferença entre o faz-de-conta e o teatro, teatralizando histórias conhecidas para outras crianças e adultos, e encenando histórias com bonecos e brinquedos.

Aprender a refletir sobre características de personagens: gestos, movimentos, voz, etc., e selecionar movimentos e expressões corporais adequados às suas composições.

Aprender a comentar apresentações de teatro feitas por outras crianças, em relação aos objetos, fantoches, sombras ou aos personagens do enredo.

Exercitar e conhecer alguns códigos específicos da linguagem teatrais.

Construir com a ajuda do professor, roteiros para encenações a partir de histórias conhecidas e de criações coletivas.

para outras crianças e adultos, e encenando histórias com bonecos e brinquedos.

Aprender a criar histórias e enredos para dramatizar, a confeccionar e utilizar fantoches, bonecos e figuras de sombras, a participar na confecção de cenários e figurinos para os enredos a serem dramatizados.

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Campos de experiências: TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS Modalidade: Educação Infantil

Professoras: Kelly,Eliane,Valdinéia,Andréa,Andressa,Angela Coordenadora pedagógica: Keli Mattos

Direitos de aprendizagem: Conviver/Brincar/Explorar/Participar/Comunicar/Conhecer-se

INF III INF.IV INF.V Aprender formas de fazer contato, observar e

interagir com os processos de produção das demais crianças, incluindo as de outras faixas etárias.

Aprender a usar várias possibilidades de organizar e de classificar seus próprios desenhos: compondo, seriando, etc., utilizando critérios estéticos clássicos, ou não, modos mais inspirados nas produções da arte contemporânea.

Aprender a construir com mais autonomia e independência formas planas e volumosas;

Pensar sobre as relações dessas formas com os espaços tridimensionais, seja por meio da escultura, modelagem, instalação, etc.;

Conhecer descrever e expressar opiniões sobre tais formas, seus processos de produção e sua ocupação nos espaços, e elaborar e sustentar um meio tridimensional disposto ordenada e intencionalmente no espaço.

Aprender a reconhecer a diversidade de padrões de uso das cores nas diferentes culturas e contextos de produção e usar esse conhecimento como fonte de informação e de

Aprender formas de fazer contato, observar e interagir com os processos de produção das demais crianças, incluindo as de outras faixas etárias.

Aprender a usar várias possibilidades de organizar e de classificar seus próprios desenhos: compondo, seriando, etc., utilizando critérios estéticos clássicos, ou não, modos mais inspirados nas produções da arte contemporânea.

Aprender a construir com mais autonomia e independência formas planas e volumosas;

Pensar sobre as relações dessas formas com os espaços tridimensionais, seja por meio da escultura, modelagem, instalação, etc.;

Conhecer descrever e expressar opiniões sobre tais formas, seus processos de produção e sua ocupação nos espaços, e a elaborar e sustentar um meio tridimensional disposto ordenada e intencionalmente no espaço

Aprender a reconhecer a diversidade de

Ampliar seus contextos de observação e

ter oportunidade de contato com os processos de produção de artistas e /ou artesãos, seja por meio de observação in loco, em vídeo ou nos livros e catálogos de arte.

Aprender a usar várias possibilidades de organizar e de classificar seus próprios desenhos: compondo, seriando, etc., utilizando critérios estéticos clássicos, ou não, modos mais inspirados nas produções da arte contemporânea.

Aprender a construir com mais autonomia e independência formas planas e volumosas;

Pensar sobre as relações dessas formas com os espaços tridimensionais, seja por meio da escultura, modelagem, instalação, etc.;

Conhecer descrever e expressar opiniões sobre tais formas, seus processos de produção e sua ocupação nos espaços, e a elaborar e sustentar um meio tridimensional disposto ordenado e intencional no espaço.

Aprender a reconhecer a diversidade de padrões de uso das cores nas diferentes culturas e contextos de produção e usar esse conhecimento como fonte de informação e de inspiração para fazer suas próprias

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inspiração para fazer suas próprias criações, seja no desenho, na pintura, etc.

Aprender formas de fazer contato, observar e interagir com os processos de produção das demais crianças, incluindo as de outras faixas etárias.

Aprender a reconhecer as qualidades sonoras de determinados objetos sonoros e instrumentos musicais, a explorar diferentes maneiras de produzir sons com o próprio corpo, e a construir, com a ajuda do professor, diferentes objetos sonoros e instrumentos musicais.

Ampliar seu repertório de músicas e canções, brinquedos de roda, jogos musicais, parlendas e trava-línguas prediletos, manifestar preferências por algumas músicas e canções, inventar canções e inventar letras para canções.

padrões de uso das cores nas diferentes culturas e contextos de produção e usar esse conhecimento como fonte de informação e de inspiração para fazer suas próprias criações, seja no desenho, na pintura, etc.

Ampliar seus contextos de observação e ter oportunidade de contato com os processos de produção de artistas e /ou artesãos, seja por meio de observação in loco, em vídeo ou nos livros e catálogos de arte.

Aprender a reconhecer o som e saber o nome de alguns instrumentos musicais, a selecionar alguns objetos sonoros e instrumentos musicais para utilizá-los em suas improvisações e composições, e a construir alguns instrumentos musicais de percussão, de sopro, de corda etc., com materiais alternativos.

Aprender a acompanhar a narrativa de histórias usando objetos sonoros e instrumentos musicais para sonorizá-las e a contar histórias usando modulações de voz, objetos sonoros e instrumentos musicais.

Aprender a se interessar por músicas de diferentes gêneros, estilos, épocas e culturas, a reconhecer diversas músicas instrumentais e canções pertencentes ao repertório diversificado construído pelo grupo e a saber usar cada vez mais a própria voz, sem forçá-la ao cantar.

Aprender a sonorizar histórias, acompanhando as narrativas com objetos

criações, seja no desenho, na pintura, etc. Ampliar seus contextos de observação e ter

oportunidade de contato com os processos de produção de artistas e /ou artesãos, seja por meio de observação in loco, em vídeo ou nos livros e catálogos de arte.

Aprender a criar pequenas composições musicais, sozinhas ou em grupos, a relacionar as características sonoras dos objetos do cotidiano com os instrumentos musicais convencionais;

Registrar os sons por meio de formas gráficas;

Desenhar aquilo que ouvem – um som curto, comprido, grosso ou fino, por exemplo, e a conversar sobre as características de certas músicas, os instrumentos utilizados em sua execução, os sentimentos que despertam etc.

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sonoros e instrumentos musicais.

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Campos de experiências: ORALIDADE E ESCRITA Modalidade: Educação Infantil

Professoras: Kelly,Eliane,Valdinéia,Andréa,Andressa,Angela Coordenadora pedagógica: Keli Mattos

Direitos de aprendizagem: Conviver/Brincar/Explorar/Participar/Comunicar/Conhecer-se

INF III INF.IV INF.V render a expressar seus desejos, sentimentos e

necessidades por meio da comunicação oral;

Participar de situações coletivas de comunicação, ainda que não seja uma roda de conversa propriamente dita, onde têm oportunidade de manter contato com outros falantes, observá-los, imitá-los, etc.

Aprender, com apoio do professor, a organizar oralmente as etapas de uma instrução, como seguir uma receita ou as regras para uma brincadeira, por exemplo.

Aprender a participar de espaços de conversa coletiva, apoiando-se não apenas na fala complementar do professor, mas também em sua memória e em seus próprios recursos expressivos.

Aprender a explicar fatos e fenômenos sociais e /ou naturais para um público específico: expor suas impressões sobre textos que lhes foram lidos, sejam eles prosa ou poesia, informar sobre acontecimentos passados, manifestar opiniões;

Concordar ou discordar da opinião dos outros, predizer e formular hipóteses sobre um assunto em questão, elaborar perguntas para um interlocutor específico.

Aprender a expressar seus desejos, sentimentos e necessidades por meio da comunicação oral;

Participar de situações coletivas de comunicação, ainda que não seja uma roda de conversa propriamente dita, onde têm oportunidade de manter contato com outros falantes, observá-los, imitá-los, etc.

Aprender, com apoio do professor, a organizar oralmente as etapas de uma instrução, como seguir uma receita ou as regras para uma brincadeira, por exemplo.

Aprender a formalizar oralmente instruções específicas: regras de jogos, receitas, procedimentos específicos, etc.;

Expressar oralmente suas ideias sobre um relato apresentado ao grupo por um colega ou pelo professor; a seguir instruções;

Responder a solicitações, compreendendo

seus contextos de significação;

Relatar fatos que compõem episódios

Aprender a expressar seus desejos, sentimentos e necessidades por meio da comunicação oral;

Participar de situações coletivas de comunicação, ainda que não seja uma roda de conversa propriamente dita, onde têm oportunidade de manter contato com outros falantes, observá-los, imitá-los, etc.

Organizar oralmente as etapas de uma instrução, como seguir uma receita ou as regras para uma brincadeira, por exemplo.

Além das possibilidades comunicativas já apontadas, as crianças podem aprender a formalizar oralmente instruções específicas: regras de jogos, receitas, procedimentos específicos, etc.;

Expressar oralmente suas ideias sobre um relato apresentado ao grupo por um colega ou pelo professor; a seguir instruções;

Responder a solicitações, compreendendo seus contextos de significação;

Relatar fatos que compõem episódios cotidianos, ainda que com apoio de recursos e/ou do professor.

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Aprender a reconhecer e usar rimas em suas brincadeiras, espontaneamente, acionando os textos da tradição oral de memória, ou identificando e acompanhando a leitura do professor.

Acompanhar a leitura de histórias feita pelo professor;

Diferenciar uma narrativa oral e a leitura de histórias, reconhecer repertório de contos de fadas (narrativas clássicas e modernas);

Reconhecer repertório de contos de repetição lidos pelo professor;

Acompanhar oralmente passagens das historias de repetição com apoio nas imagens, além de conhecer os diferentes usos dos livros.

Declamar poemas;

Participar de saraus

Aprender a reconhecer e nomear as letras iniciais de seu nome, reconhecer a semelhança gráfica entre a inicial de seu nome e as demais iniciais dos colegas que também possuem a mesma letra;

Arriscar-se a escrever o nome nas situações em que assinar se faz necessário (na produção de desenhos, por exemplo). Elas ainda podem imitar comportamentos de escritor em suas brincadeiras simbólicas: assinar documentos, anotar recados, fazer listas de compras, etc.

Arriscar-se a produzir seus próprios textos (algumas letras) ainda que não convencionalmente;

cotidianos, ainda que com apoio de recursos e/ou do professor.

Aprender a: escutar atentamente o que os colegas falam em uma roda de conversa, posicionar-se como falantes numa conversa mediada pelo professor e emitir opiniões pessoais sobre um assunto, explicar fatos e fenômenos sociais e / ou naturais, comunicar aos colegas as soluções que imaginaram para uma questão levantada.

Relatar episódios cotidianos, argumentar a respeito de um assunto sobre o qual o grupo

conversa.

Aprender a explicar fatos e fenômenos sociais e /ou naturais para um público específico: expor suas impressões sobre textos que lhes foram lidos, sejam eles prosa ou poesia, informar sobre acontecimentos passados, manifestar opiniões;

Concordar ou discordar da opinião dos outros, predizer e formular hipóteses sobre um assunto em questão, elaborar perguntas para um interlocutor específico.

Aprender a reconhecer e usar rimas em suas brincadeiras, espontaneamente, acionando os textos da tradição oral de memória, ou identificando e acompanhando a leitura do professor.

Utilizar elementos da linguagem que se

Aprender o procedimento formal em situações comunicativas que se fazem necessária – gênero oral – entrevista.

Aprender a participar de espaços de conversa coletiva, apoiando-se não apenas na fala complementar do professor, mas também em sua memória e em seus próprios recursos expressivos.

Aprender a: escutar atentamente o que os colegas falam em uma roda de conversa, posicionar-se como falantes numa conversa mediada pelo professor e emitir opiniões pessoais sobre um assunto, explicar fatos e fenômenos sociais e / ou naturais, comunicar aos colegas as soluções que imaginaram para uma questão levantada

Aprender a explicar fatos e fenômenos sociais e /ou naturais para um público específico: expor suas impressões sobre textos que lhes foram lidos, sejam eles prosa ou poesia, informar sobre acontecimentos passados, manifestar opiniões;

Concordar ou discordar da opinião dos outros, predizer e formular hipóteses sobre um assunto em questão, elaborar perguntas para um interlocutor específico.

Aprender a reconhecer e usar rimas em suas brincadeiras, espontaneamente, acionando os textos da tradição oral de memória, ou identificando e acompanhando a leitura do professor.

Utilizar elementos da linguagem que se escreve no reconto de narrativas;

Recontar histórias de repetição e/ou

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escreve no reconto de narrativas;

Recontar histórias de repetição e/ou acumulativas com apoio nos livros, preservando os elementos da linguagem que se escreve.

Aprender a narrar histórias utilizando recursos expressivos próprios e recontar histórias de repetição a partir das narrações do professor

Declamar poemas;

Participar de saraus

Recontar histórias com base na escrita ;

Conhecer e recontar trechos de textos teatrais, utilizando as marcas gráficas

características dos diálogos;

Recontar histórias de repetição e/ou acumulativas a partir das narrações do professor ou com apoio nos livros,

Reconhecer a semelhança entre a letra

inicial de seu nome e as demais iniciais dos colegas que também possuem a mesma letra.

Registrar seu nome convencionalmente sem auxilio da placa;

Reconhecer o nome dos amigos dentro do contexto que se pede: entregar a agenda, lista de aniversariantes, ajudante do dia;

Reconhecer e utilizar com mais frequência textos como convites, a agenda do dia, comunicados e listas.

acumulativas com apoio nos livros, preservando os elementos da linguagem que se escreve.

Aprender a narrar histórias utilizando recursos expressivos próprios e recontar histórias de repetição a partir das narrações do professor.

Declamar poemas;

Participar de saraus.

Aprender a: diferenciar a narrativa oral e a leitura de histórias, reapresentar contos de repetição apoiadas no livro;

Escutar a leitura de histórias e emitir comentários pessoais e opinativos sobre o texto lidos;

Conhecer amplo repertório de contos desde os tradicionais de fadas, até os populares brasileiros e de outras culturas.

Identificar e nomear características comuns em diferentes textos do mesmo autor, manifestar oralmente suas preferências literárias;

Argumentar sobre as qualidades literárias do gênero e/ou do autor preferido;

Antecipar significados de um texto escrito a partir das imagens / ilustrações que o acompanham;

Podem ainda aprender a usar conhecimentos sobre as características estruturais das narrativas clássicas ao produzir um texto ditando-o ao professor respeitando as normas da linguagem que se Escreve;

Relacionar texto e imagem e antecipar sentidos na leitura de quadrinhos, tirinhas e revistas de

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Arriscar-se a produzir seus próprios textos (algumas letras) ainda que não convencionalmente;

heróis;

Reconhecer nomes e características principais dos personagens de histórias de quadrinhos.

Fazer a escrita do nome próprio com total autonomia e encontrar o nome de seus colegas.

Aprender a: identificar parlendas, quadrinhas, adivinhas e outros textos de tradição oral apresentados pelo professor, ajustar o falado ao escrito a partir dos textos já memorizados e localizar palavras num texto que sabem de memória.

Aprender a produzir seus próprios textos- legendas, ainda que não convencionalmente;

Conhecer as características e os usos das cartas e dos diários, relacionar textos e imagens na leitura dos álbuns de figurinhas e utilizar as características gráficas desse portador de textos para arriscar-se em suas próprias leituras.

Aprender a usar a escrita para seguir instruções e /ou instruir, utilizando conhecimentos sobre o sistema de escrita para localizar um nome específico numa lista de palavras do mesmo campo semântico (ingrediente de uma receita, peças do jogo, etc.).

Aprender a buscar informações gerais sobre um assunto a partir de um texto, e a informar algo por escrito.

Aprender a: diferenciar publicações tais como jornais, cartazes, folhetos, textos publicitários etc.,

Conhecer os diferentes usos e funções desses

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portadores;

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Campos de experiências: ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES Modalidade: Educação Infantil

Professoras: Kelly,Eliane,Valdinéia,Andréa,Andressa,Angela Coordenadora pedagógica: Keli Mattos

Direitos de aprendizagem: Conviver/Brincar/Explorar/Participar/Comunicar/Conhecer-se

INF III INF.IV INF.V Recitar números até 10; Reconhecer e nomear os números até 10 ou mais;

Utilizar contagem oral até 10 (termo a termo) nas brincadeiras e situações que se fizerem necessária, recitando a sequência numérica corretamente;

Reconhecer os números como ferramentas necessárias no seu cotidiano, arriscando-se a relacionar o número a quantidades aproximadas.

Manipular, explorar, brinquedos e outros materiais;

Participar de brincadeiras envolvendo cantigas, rimas, lendas e parlendas que se utilizam de contagens e números;

Participar de jogos que envolvam número, quantidade, medidas, formas, tais como: amarelinha, dominó, boliche, baralho, trilhas, memoria

Participar de jogos de faz de conta envolvendo atividades de compra e venda com registro numérico não convencionais ou convencionais

Conhecer os quantificadores (tudo, nada, pouco, etc.)

Utilizar os números para resolver as situações cotidianas; Participar de jogos de faz de conta envolvendo

atividades de compra e venda com registro convencionais Participar de jogos que envolvam número, quantidade,

medidas, formas, tais como: amarelinha, dominó,

Recitar números até 50;

Reconhecer e nomear os números até 30, com domínio.

Traçar corretamente os numerais até 30.

Empregar estratégias de quantificação como a contagem e a correspondência termo a termo;

Utilizar contagem oral (termo a termo) até 30 ou mais nas brincadeiras e situações que se fizerem necessária, recitando a sequência numérica corretamente;

Perceber a inclusão hierárquica dos números.

Pensar quantitativamente, estabelecendo relação entre o numeral e a quantidade.

Classificar, ordenar e seriar quantidades, utilizando coleções de materiais.

Reconhecer algumas regularidades nos portadores numéricos – tabela numérica, calendário, fita métrica;

Construir jogos matemáticos

Participar de jogos que envolvam número, quantidade, medidas, formas, tais como: amarelinha, dominó, boliche, baralho, trilhas, memoria, percurso, xadrez, pega

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boliche, baralho, trilhas, memoria, percurso, pega varetas

Identificar noções espaciais em relação ao próprio corpo; Interpretar e representar situações com

Recorrer elementos posicionais como: em cima, embaixo, entre, atrás, na frente, perto, longe.

Manipular objetos, classificando-os e seriando-os.

Observar no meio natural e social as formas geométricas existentes, descobrindo semelhanças e diferentes entre objetos no espaço, combinando formas, estabelecendo relações espaciais e temporais, em situações que envolvam descrições orais, construções e representações;

Informações sobre posições e deslocamento;

Conhecer, nomear e identificar as formas geométricas (círculo, quadrado, triângulo e retângulo);

Comparar diferenças de tamanho, peso, largura

Reconhecer as formas geométricas em diferentes planos e materiais;

Localizar e nomear as formas geométricas dentro dos contexto em que se apresentam;

Construir as formas geométricas Diferenciar e estabelecer comparações entre: longo/curto,

fino/grosso, curto/comprido. Classificar e organizar objetos.

Conceituar elementos, líquidos e sólidos identificando as medidas e utilizando instrumentos de formas proporcionais variadas;

Utilizar procedimentos e instrumentos para medir o tamanho dos objetos;

Utilizar conceitos temporais no vocabulário: ontem, hoje, amanhã, tarde, cedo, antes, depois, etc.;

Perceber a conservação de quantidades, a quantificação e

varetas

Participar de jogos de faz de conta envolvendo atividades de compra e venda e cálculos com registros numéricos;

Identificar noções espaciais em relação ao corpo e aos objetos.

Localizar e nomear as formas geométricas dentro dos contexto em que se apresentam;

Construir as formas geométricas

Diferenciar e estabelecer comparações entre: longo/curto, fino/grosso, curto/comprido.

Classificar e organizar objetos.

Construir miniaturas; Utilizar mapas ou guias para deslocar-se e

fazer mapas ou anotações de percursos com marcação de pontos referenciais;

Comparar diferenças de tamanho, peso, largura

Utilizar procedimentos e instrumentos de medidas.

Utilizar conceitos espaciais: direita e esquerda;

Fazer estimativas em relação aos números, operações, espaço, grandezas e medidas.

Utilizar conceitos temporais: relógio, calendário

Participar de ciclos investigativos de matemática

Explicitar as estratégias e procedimentos para resolver situações problema, como:

Reconhecer a importância e a função do problema

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classificação de objetos; Explicitar, oralmente estratégias e procedimentos para

resolver situações- problemas no cotidiano envolvendo quantidades ou não .

Compartilhar com outras crianças, situações de cuidado de plantas e animais nos espaços da instituição e fora dela.

Levantar hipóteses para a solução dos problemas matemáticos, registrando as suas ideias com desenho

Coletar e organizar dados e informações. Ler e interpretar dados apresentados de

maneira organizada.

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71

6.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL – CICLO INICIAL E CICLO II O Ensino Fundamental tem por objetivo a formação básica do Cidadão, mediante:

Desenvolver a capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; Desenvolver a capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de valores e atitudes, conquistando o sentimento de confiança em suas capacidades afetivas, físicas e cognitivas; Compreender o ambiente natural e social, do sistema político e dos valores em que se fundamenta a sociedade, adotando no dia-a-dia atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito, posicionando-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferenças sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;

Conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva; Utilizar as diferentes linguagens (verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal) como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir as produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação; Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimentos.

Áreas de Conhecimento – Ensino Fundamental Língua Portuguesa; Matemática; Ciências Naturais; História; Geografia; Educação Física; Arte.

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72

6.3.1 TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS 6.3.1.1 - 1º ano ciclo Inicial

1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre

Oralidade Argumentação, Roda de comentário. Contação de história

Roda de comentários, argumentação. Contação de história

Contação de história Argumentação, Roda de comentários.

Leitura Listas, canções Contos de fadas e de esperteza, cantigas, Fabulas , Poema, Prosa, Parlendas, Trava língua, Quadrinhas

Cantigas, contos de fadas e de esperteza, Parlendas, canções, Quadrinhas Adivinhas, fabulas, Bilhetes, trava língua, Poemas, Textos instrucionais Biografia

Cantigas, contos de fadas e de esperteza, Parlendas, canções, Quadrinhas, Adivinhas, fabulas, Bilhetes, trava língua, Poemas, cantigas, Textos instrucionais Biografia

Escrita Listas de diversos campos semânticos Parlendas

Cantigas Parlenda e listas

Parlenda, Cantigas, Listas Contos de fadas (trechos)

1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre

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73

6.3.2.2 - 2º ano ciclo Inicial

Oralidade Contação de

História;

Roda de

comentários;

Relatos e

experiências

Debates;

Conselho

Mirim

Contação de

História;

Roda de

comentários

Relatos e

experiências

Debates;

Conselho

Mirim

Contação de

História;

Roda de

comentários

Relatos e

experiências

Debates;

Conselho

Mirim

Argumentação

Leitura Parlendas; Bilhetes;

Poemas ;

Trava

Línguas;

Quadrinhas;

Canções;

Cantigas;

Fábulas.

Contos Bilhete Convite Parlenda; Trava língua Quadrinhas Canções Cantigas Fábulas

Contos Cartas Cantigas Bilhetes Convite Parlenda Trava língua Quadrinhas Canções Fábulas

Escrita Parlenda Contos de

fadas

• Parlenda

• Contos de

fadas;

• Bilhete

Convite

Fábula

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74

6.3.2.3 - 3º ano ciclo Inicial

6.3.2.4 -

1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre

Oralidade Contação de

histórias

Argumentação

Rodas de

comentários

Relatos de

experiências;

Debates;

Conselho

Mirim

Argumentação.

Contação de histórias e lendas

Argumentação Rodas de

comentários Relatos de

experiências Debates;

Conselho Mirim

Argumentação

Contação de histórias

Rodas de comentários

Relatos de experiências

Debates Conselho

mirim Argumentação

Leitura Carta, convite, poemas, parlenda, Fábulas, trava língua, Adivinhas, canções, cantigas, jornal, Lendas, cartas, contos de fadas, biografia, História em quadrinho, Piadas.

Carta, convite, poemas, parlenda, Fábulas, trava língua, Adivinhas, canções, cantigas, jornal, Lendas, cartas, contos de fadas, biografia, História em quadrinho, Piadas.

Carta, convite, poemas, parlenda, Fábulas, trava língua, Adivinhas, canções, cantigas, jornal, Lendas, cartas, contos de fadas, biografia, História em quadrinho, Piadas.

Escrita Escrita de bilhetes Escrita de cantigas e parlendas Reescrita de fábulas

Reescrita de lendas Produção de autoria (lenda) Interpretação de lendas Produções de cartas diversas

Reproduzir e produzir HQ

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75

1º ano ciclo II

1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre

Oralidade Contação de histórias

Argumentação Rodas de

comentários Relatos de

experiências Debates Conselho Mirim

Contação de histórias

Argumentação Rodas de

comentários Relatos de

experiências Debates

Conselho Mirim

Contação de histórias

Argumentação Rodas de

comentários Relatos de

experiências Debates

Conselho Mirim

Leitura HQ, Fábulas, Diário, Texto informativo, Relato pessoal (diário de bordo), Poema, Parlendas, trava língua, quadrinhas. Adivinhas, canções, Piadas, Jornal, Textos informativos, conto popular, Notícias, Biografia, contos de assombração.

HQ, Fábulas, Diário, Texto informativo, Relato pessoal (diário de bordo), Poema, Parlendas, trava língua, quadrinhas. Adivinhas, canções, Piadas, Jornal, Textos informativos, conto popular, Notícias, Biografia, contos de assombração.

HQ, Fábulas, Diário, Texto informativo, Relato pessoal (diário de bordo), Poema, Parlendas, trava língua, quadrinhas. Adivinhas, canções, Piadas, Jornal, Textos informativos, conto popular, Notícias, Biografia, contos de assombração.

Escrita Fábulas Diário

Produção e reescrita de textos, com base em textos informativos Noticia

Noticia Conto popular

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6.3.2.5 - 2º ano ciclo II

1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre

Oralidade Contação de histórias, Argumentação, Roda de comentários, Relatos de experiências; Debates; Conselho Mirim.

Contação de histórias, Argumentação, Roda de comentários, Relatos de experiências; Debates; Conselho Mirim.

.Contação de histórias, Argumentação, Roda de comentários, Relatos de experiências; Debates; Conselho Mirim.

Leitura Leitura de livros escolhidos pelos próprios alunos, Jornais, revistas e internet. Textos jornalísticos, textos científicos, Poemas, canções, piadas, carta, crônicas, Contos de aventuras, contos de fadas, biografia.

Leitura de livros escolhidos pelos próprios alunos, Jornais, revistas e internet. Textos jornalísticos, textos científicos, Poemas, canções, piadas, carta, crônicas, Contos de aventuras, contos de fadas, biografia.

.Leitura de livros escolhidos pelos próprios alunos, Jornais, revistas e internet. Textos jornalísticos, textos científicos, Poemas, canções, piadas, carta, crônicas, Contos de aventuras, contos de fadas, biografia.

Escrita Contos de Assombração Anúncios Notícias

Produção de textos de gênero previsto, considerando coerência, acentuação, pontuação e paragrafação. Utilização de procedimentos de revisão do próprio texto. Produção de poemas Carta do leitor Reescrita de Crônicas

.Produção de poemas Reescrita / produção coletiva de crônica

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P L A N O 2 0 1 7

Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 1º

Professoras: Eliane Rosa e Karolina

Teixeira

Coordenadoras: Alessandra Godoy/Keli Matos Ano/Ciclo: 1os Anos o Ciclo

Inicial

EIXOS

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Oralidade

Leitura

Escrita

Produção de

Produzir textos orais de diferentes gêneros. Com diferentes propósitos, sobretudo os mais formais comuns em instâncias públicas (entrevista, exposição, notícia, relato de experiências orais, dentre outros); Relacionar fala e escrita tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais. Ler textos (poemas, canções, tirinhas, textos de tradição oral, dentre outros) com ajuda de um leitor experiente.

Participar de interações orais em sala de aula questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala; Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pelas crianças; Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor ou pelas crianças; Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas lidos. Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas lidos pelo professor ou outro leitor experiente; Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente; Estabelecer relações entre textos lidos considerando

Reconto oral; Contação Exposição oral, Argumentação de histórias. Exposição oral, Argumentação. Canções, adivinhas, moral; Fábulas, lendas, contos de repetição, contos de acumulação; • Reconto; • Exposição oral; • Brincadeiras

cantadas; • Cantigas,

parlendas; • Contos de fada

Roda de Comentários diária com discussões, debates e reflexões;

Leitura diária de diversos gêneros literários, curiosidades, poesias, contos e textos instrucionais.

Indicação literária com os livros do projeto de leitura;

Propor que os alunos leiam e escrevam, ainda que de

forma não convencional; Uso do alfabeto móvel em atividades

diversificadas: uso de fichas, crachás, letras inicias/finais, ordenar;

Escritas espontâneas e/ou dirigidas; brincadeiras e jogos de alfabetização.

Leitura de textos não verbais em diferentes suportes com questionamento individual e pontual.

Leitura compartilhada com um com o seu texto impresso para o acompanhamento e localização de informação;

Reconhecer e nomear todas as letras do alfabeto;

Escrever textos de memória de acordo com sua Produção de Textos hipóteses de

1os Anos do Ciclo Inicial

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Textos

diferenças e semelhanças; Escrever seu próprio nome autonomamente e utilizá-lo como referência para escrever outras palavras, construindo a correspondência letra/som. Reconhecer e nomear todas as letras do alfabeto. Escrever textos dos gêneros trabalhados que já conheçam o enredo de acordo com suas possibilidades.

escrita. Produzir textos de acordo com sua hipótese

de escrita em diferentes momentos: antes, durante e depois da leitura;

Garantia de materiais impressos variados (revista, gibis, noticia de diferentes, fontes).

Atividades permanentes de escrita de texto de memória, texto lacunado sem banco para os alfabéticos, para refletir sobre o sistema de escrita; Cruzadinhas, mexe-mexe, ditado cantado.

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Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 2º

Professoras: Eliane Rosa e Karolina Teixeira Coordenadoras: Alessandra Godoy/Keli Matos Ano/Ciclo: 1os Anos o Ciclo

Inicial

EIXOS

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Oralidade

Leitura

Escrita

Produção de Textos

Produzir textos orais de diferentes gêneros. Com diferentes propósitos, sobretudo os mais formais comuns em instâncias públicas (entrevista, exposição, notícia, relato de experiências orais, dentre outros);

Relacionar fala e escrita tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais.

Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo como manifestações culturais;

Participar de interações orais em sala de aula questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala;

Ler textos (poemas, canções, tirinhas, textos

de tradição oral, dentre outros) com ajuda de um leitor experiente.

Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pelas crianças;

Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor ou pelas crianças;

Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas lidos.

Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas lidos pelo professor ou outro leitor experiente;

Estabelecer relações lógicas entre partes de

Reconto oral;

Contação e Exposição oral,

Argumentação de histórias.

Exposição oral, Argumentação.

Canções, adivinhas;

Fábulas, lendas, contos de

repetição, contos de acumulação;

• Reconto;

• Exposição oral;

• Brincadeiras cantadas;

• Cantigas, parlendas;

• Contos de fada;

Roda de comentários diária com discussões, debates e reflexões; Indicação literária com os livros do projeto de leitura; Participação diária de discussões, debates e reflexões por meio das Rodas de Comentários e Conselho Mirim; Apresentar bons referenciais de exposição oral, quanto a: entonação, posição, postura, fluência. Leitura compartilhada cada um com o seu texto impresso para o acompanhamento e localização de informação; Realização diária de leitura considerando, três momentos: antes, durante e depois da leitura; Garantia de materiais impressos variados (revista, gibis, noticia de diferentes, fontes). Empréstimo de livros na Biblioteca; Propor que os alunos leiam e escrevam, ainda que de forma não convencional; Texto coletivo sendo o professor o escriba; Uso do alfabeto móvel em atividades diversificadas: uso de fichas, crachás, letras inicias/finais, ordenar; Escritas espontâneas ou dirigidas; Brincadeiras e jogos de alfabetização; Atividades da escrita do nome completo com apoio das plaquinhas; Variedade de materiais impressos de leitura, que

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textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente;

Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que o professor é escriba, retomando as partes já escritas e planejando os trechos seguintes;

Estabelecer relações entre textos lidos

considerando diferenças e semelhanças;

sirvam como referência e fonte de informação Produzir um texto levando em conta o gênero e o seu contexto de possibilidades na língua escrita; Propiciar ao aluno a prática da escrita de punho próprio, utilizando os conhecimentos de que dispõe, no momento, sobre o sistema de escrita;

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P L A N O 2 0 1 7

Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 3º Professoras: Eliane Rosa e Karolina Teixeira Coordenadoras: Alessandra Godoy/ Keli Matos Ano/Ciclo: 1os Anos o

Ciclo Inicial

EIXOS

OBJETIVOS CONTEÚDOS

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Oralidade

Leitura

Escrita

Produção de Textos

Produzir textos orais de diferentes gêneros. Com diferentes propósitos, sobretudo os mais formais comuns em instâncias públicas (entrevista, exposição, notícia, relato de experiências orais, dentre outros);

Relacionar fala e escrita tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais.

Participar de interações orais em sala de aula questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala;

Ler textos (poemas, canções, tirinhas, textos de tradição oral, dentre outros) com ajuda de um leitor experiente.

Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pelas crianças;

Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor ou pelas crianças;

Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas lidos.

Reconto oral;

Contação e Exposição oral,

Argumentação de histórias.

Exposição oral, Argumentação.

Canções, adivinhas;

Fábulas, lendas, contos de

repetição, contos de acumulação;

• Reconto;

• Exposição oral;

• Brincadeiras cantadas;

• Cantigas, parlendas;

• Contos de fada;

Roda de comentários diária com discussões, debates e reflexões; Indicação literária com os livros do projeto de leitura; Participação diária de discussões, debates e reflexões por meio das Rodas de Comentários e Conselho Mirim; Apresentar bons referenciais de exposição oral, quanto a: entonação, posição, postura, fluência. Leitura compartilhada cada um com o seu texto impresso para o acompanhamento e localização de informação; Realização diária de leitura considerando, três momentos: antes, durante e depois da leitura; Garantia de materiais impressos variados (revista, gibis, noticia de diferentes, fontes). Empréstimo de livros na Biblioteca; Propor que os alunos leiam e escrevam, ainda que de forma não convencional; Texto coletivo sendo o professor o escriba; Uso do alfabeto móvel em atividades diversificadas: uso de fichas, crachás, letras inicias/finais, ordenar; Escritas espontâneas ou dirigidas; Brincadeiras e jogos de alfabetização; Atividades da escrita do nome completo com apoio das plaquinhas; Variedade de materiais impressos de leitura, que

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Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas lidos pelo professor ou outro leitor experiente;

Estabelecer relações lógicas entre partes de textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente;

Estabelecer relações entre textos lidos considerando diferenças e semelhanças;

Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que o professor é escriba, retomando as partes já escritas e planejando os trechos seguintes;

Produzir textos dos gêneros trabalhados com autonomia , atendendo diferentes finalidades.

Gerar e organizar o conteúdo textual, estruturando os períodos e utilizando recursos coesivos para articular idéias e fatos;

Organizar sequências de imagens de um conto de fadas ou parlenda, para posteriormente escrever o texto coletivamente ou em pequenos trechos;

sirvam como referência e fonte de informação Produzir um texto levando em conta o gênero e o seu contexto de possibilidades na língua escrita; Propiciar ao aluno a prática da escrita de punho próprio, utilizando os conhecimentos de que dispõe, no momento, sobre o sistema de escrita;

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P L A N O 2 0 1 7

Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 1º Professora: Eliane Rosa e Karolina

Teixeira

Coordenadoras: Alessandra Godoy/Keli Matos Ano/Ciclo: 1os Anos do Ciclo Inicial

EIXOS

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Números e Operações

Espaço e forma:

Grandezas e medidas:

Tratamento de

Informação:

Formular hipóteses sobre escritas numéricas relativas a números de familiares, com a idade, números de casa etc;

Realizar a contagem de objetos pelo uso da sequência numérica (oral).

Utilizar estratégias pessoais de cálculo para resolver problemas (adição e subtração).

Produzir escritas numéricas familiares e

frequentes pela identificação de regularidades; Indicar pontos de referência para indicar sua

localização na sala de aula e representá-la; Localizar objetos e pessoas no espaço físico, utilizando conceitos como longe, perto, em cima, embaixo, direita e esquerda;

Perceber simetria entre figuras. Indicar os meses do ano explorando o

calendário; Registrar em tabelas simples suas

observações (condições do tempo, eventos da semana, por exemplo).

Sequência numérica;

Situações-problema de forma

não convencional.

Número natural;

Ordenação;

Calendário;

Quadro numérico;

Formas Geométricas:

triângulo, círculo, quadrado e

retângulo;

Localização espacial;

Medidas não-convencionais;

Tabelas e gráficos.

Atividades diárias com contagem, em situações contextualizadas;

Explorar a comparação de registros numéricos em situações

significativas para a criança;

Fazer a representação de quantidades com bolinhas, traços, cores

diferentes e símbolos numéricos;

Resolução de situações-problema por meio de desenhos e começar

a se arriscar a escrever números para representar os resultados;

Proporcionar situações de registro espontâneo;

Utilização de materiais concretos de apoio, como: palitos, dados,

tampinhas etc, para representar quantidades e criar sequências;

Jogos como dama, dominó, Lego Dacta, percurso, boliche e dado;

Resolução de situações-problema, coletivamente, em grupos,

duplas e individualmente;

Rodas de comentários para realizar atividades de levantamento

sobre os conhecimentos prévios; bem como, atividades de socialização

sobre os saberes pesquisados;

Utilização do calendário no dia a dia.

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P L A N O 2 0 1 7

Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental Trimestre:2º Professora: Eliane Rosa e Karolina Teixeira Coordenadoras: Alessandra Godoy/Keli Matos Ano/Ciclo: 1os Anos do Ciclo

Inicial

EIXOS

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Números e Operações

Espaço e forma:

Grandezas e medidas:

Tratamento de Informação:

Realizar a contagem de objetos (coleções) pelo uso da sequência numérica (oral);

Utilizar estratégias pessoais de cálculo para resolver problemas (adição e subtração);

Fazer contagem oral em escala ascendente (do menor para o maior) e descendente (do maior para o menor),contando de um em um;

Identificar nos objetos do seu cotidiano

superfícies planas e arredondadas; Localizar objetos e pessoas no espaço

físico, utilizando conceitos como longe, perto, em cima, embaixo, direita e esquerda;

Realizar estimativas que envolvam

medidas (por exemplo, quantos passos é preciso dar para chegar a um determinado local);

Construir estratégias para medir comprimentos, massas e capacidades de

• Sequência numérica;

• Situações-problema por

meio de números e desenhos.

• Ordenação;

• Calendário.

• Quadro numérico;

• Espaço e forma;

• Figuras planas e

arredondadas;

• Localização;

• Medidas;

• Estimativa;

• Tabelas e gráficos;

Explorar a comparação de registros numéricos em

situações significativas para a criança;

Fazer a representação de quantidades com

bolinhas, traços, cores diferentes e símbolos

numéricos;

Resolução de situações-problema por meio de

números e desenhos;

Proporcionar situações de registro espontâneo;

Utilização de materiais de apoio: palitos, dados,

tampinhas etc, para representar quantidades e criar

sequências;

Jogos como dama, dominó, Lego Dacta, percurso,

boliche e dado;

Levantamento de algumas características dos

sólidos geométricos trabalhados;

Nomeação de sólidos geométricos e das figuras

planas durante a realização das atividades;

Medir e comparar os comprimentos e as alturas

com unidades não padronizadas.

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medidas não convencionais. Registrar em tabelas simples suas

observações (condições do tempo, eventos da semana, por exemplo);

Utilizar os dados apresentados em um gráfico para solucionar problemas.

Medidas de comprimento

não padronizadas.

Organização de diferentes comprimentos, alturas

e acontecimentos a partir de critérios estabelecidos

(maior para o menor, antes e depois, por exemplo).

Rodas de comentários para realizar atividades de

levantamento sobre os conhecimentos prévios; bem

como, atividades de socialização sobre os saberes

pesquisados.

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Área do Conhecimento: Geografia/História Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 1º

Professora Eliane Rosa e Karolina Teixeira Coordenadoras: Alessandra Godoy/Keli Matos Ano/Ciclo: 1os Anos do Ciclo Inicial

EIXOS

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

TRIMESTRE

2ºTRIMESTRE

3º TRIMESTRE

Reconhecer-se como sujeito participante e construtor da história e espaço, no âmbito da família e da escola.

Conhecer os diferentes espaços escolares e respeitar as diferentes normas de convívio

Localizar pontos de referências (Praças, parques, padarias, escola, casa) comparando as distâncias entre eles. Perceber as permanências e transformações na experiência de brincar e estabelecer relações nas formas de brincar. Reconhecer a paisagem ao seu redor, observando suas transformações e crescimento, e levantando hipóteses a respeito.

• Família

• Escola

Bairro

Brincadeiras

Preservação do meio ambiente

Rodas de comentários para realizar

atividades de levantamento sobre os

conhecimentos prévios; bem como, atividades de

socialização sobre os saberes pesquisados;

Sequenciada do projeto Identidade;

Produção de textos coletivos, tendo o

professor como escriba, sobre os conteúdos e

conhecimentos construídos;

Realizar pesquisa sobre as características da

comunidade local e mudanças ocorridas nesta

comunidade;

Sequenciada de Jogos e Brincadeiras

tradicionais;

Produção de brinquedos reciclados;

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Área do Conhecimento: Ciências Curso: Ensino Fundamental

Professora: Eliane Rosa e Karolina

Teixeira Coordenadoras Alessandra Godoy/Keli

Matos Série: 1os Anos do Ciclo Inicial

EIXOS

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

1º TRIMESTRE

2º TRIMESTRE

3ºTRIMESTRE

Perceber a importância de ter hábitos de higiene pessoal e hábitos alimentares; Reconhecer o próprio comportamento de modo favorável a promoção da saúde, no que se refere à alimentação, a higiene pessoal e a preservação dos ambientes; Conscientizar-se sobre a importância da preservação do meio ambiente reconhecendo como agente transformador e multiplicador.

Compreender o conceito de sustentabilidade e a importância dele na vida de todos/as nós. Identificar ações sustentáveis que podem ser realizadas no dia a dia. Desenvolver valores e atitudes que contribuam para a preservação do Planeta Terra. Colocar-se como investigador e pesquisador diante dos problemas e assuntos tratados durante a execução do projeto “Sustentabilidade”. Identificar ações sustentáveis que podem ser realizadas no dia a dia.

• Higiene (alimentar, bucal e

pessoal);

• Hábitos alimentares;

• Origem dos alimentos;

• Alimentação ao longo da (pessoal e

humano);

• Nossas necessidades alimentares

(classificação e pirâmide alimentar);

• Alimentação saudável;

• Compreensão da água enquanto

elemento essencial para o

desenvolvimento;

• Compreensão dos termos reciclar,

reutilizar e reduzir (consumo

consciente);

Escovação dos dentes após as refeições e

orientações sobre a importância da

higiene bucal;

Rodas de comentários para realizar

atividades de levantamento sobre os

conhecimentos prévios; bem como,

atividades de socialização sobre os

saberes pesquisados;

Produção de textos coletivos, tendo o

professor como escriba, sobre os

conteúdos e conhecimentos construídos;

Rodas de comentários sobre a

importância da higiene pessoal, bem

como, a higiene dos alimentos;

Produção de brinquedos reciclados;

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Desenvolver valores e atitudes que contribuam para a preservação do Planeta Terra.

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Plano 2017 Área do Conhecimento: Educação Física

Curso: Ensino Fundamental I Ano/Ciclo: 1º ano ciclo I

Professores: Rogerio Passos, Vanessa Santos e Jonathan Lima

Coordenadora: Alessandra Godoy Waner e Keli Cristina de F. Mattos

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

1º TRIMESTRE

Conhecer, vivenciar e usufruir as manifestações da cultura corporal, através de jogos, brincadeiras, rodas cantadas e atividades diversificadas de forma lúdica. Vivenciar atividades que auxiliem no alcance do estágio maduro de execução dos movimentos fundamentais (correr, saltar, deslocar, locomoção) e trabalhar noção de ritmo e espaço temporal. Propor atividades que contribuam para uma melhoria de sua saúde, higiene pessoal e coletiva em busca de melhor qualidade de vida. Rejeitar a violência rompendo com ideias que geram ciclos de agressões física e verbais (Cultura de Paz).

Observação

inicial; Equilíbrio tônico

– postural; Orientação espaço

– temporal e atenção;

Ritmo, Pulso e Pausa

Aulas Historiadas e Rodas Cantadas

Jogos Cooperativos

Lutas

Regras e combinados prévios; Roda de comentário (conceitual); Troca de experiência/ feedback; Desenvolvimento das atividades propriamente dita

(procedimental); Orientação e intervenção pontual durante a

execução das atividades; Trabalhar o respeito a si e ao outro (limites

corporais, habilidades, erros, relação professor aluno, aluno- aluno);

Enfrentamento do desafio de experimentar e vivenciar situações novas;

Valorização da importância da brincadeira para a criança, respeitando-a como símbolo e parte inerente de sua cultura;

Utilizar a ludicidade como instrumento para imputar valores e códigos das diversas relações sociais.

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2º TRIMESTRE

Oportunizar a aquisição e combinação de variadas formas de movimento dentro de suas possibilidades e limitações corporais. Desenvolver habilidades motoras básicas, percepção e orientação espaço – temporal, dominar a manipulação (praxia global e fina). Respeitar regras de convívio e o respeito pelo outro. Ouvir para compreender através do exercício de dialogar, opinar e participar (Cultura de Paz).

Praxia fina e

global; Noção de corpo; Imagem corporal; Aulas Historiadas

e Rodas Cantadas Jogos

Cooperativos

3º TRIMESTRE

Vivenciar movimentos bilaterais e iniciar trabalho de lateralidade; Estimular a vivência de atividades cooperativas, que estimulem a sociabilização, o respeito e a criação de normas para as atividades coletivas. Sensibilizar e conscientizar os alunos nas questões ambientais na preservação do planeta e sua sustentabilidade (Cultura de Paz).

Aprendizagem de

regras; Brincadeiras,

brinquedos e jogos simbólicos;

Aulas Historiadas e Rodas Cantadas

Jogos Cooperativos

Construção de brinquedos

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PLANO 2017 Área do Conhecimento: Arte Curso: Ensino Fundamental

Professora: Vanessa Aparecida de Souza Pinto

Coordenadoras: Alessandra G.Waner e Keli Matos

Ano/Ciclo: 1os Anos do Ciclo Inicial

EIXOS

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

1º TRIMESTRE

2º TRIMESTRE

3º TRIMESTRE

Aprimorar o traçado do desenho do corpo

e rosto; conhecer partes do corpo e suas articulações.

Aprimorar o traçado da figura humana,

conhecer as cores primárias e secundárias através de releituras das obras de Ivan Cruz. Aprender brincadeiras e cantigas tradicionais e construir brinquedos.

Apropriar-se da noção de valores e

conduta através de encenações baseadas em contos de fada. Corpo e Movimento : Coreografia Mostra Cultural

Desenho do corpo e rosto

- Vida e Obra do artista Ivan Cruz; - Releituras das obras de Ivan Cruz; - Resgate de brincadeiras antigas através da construção de brinquedos; - Construção de instrumentos musicais com sucata. - Teatro de fantoches; - Contos de fadas; - Dança

-Construção do boneco articulável;

-Observação de fotos e obras de arte que

apresentam o corpo humano e o rosto;

-Desenhos com intervenção;

-Desenhos de observação: boneco, fotos,

obras de arte e colegas.

- Releitura das obras de Ivan Cruz;

- Construção de brinquedos com sucata;

- Resgate de brincadeiras e cantigas;

- Construção de instrumentos musicais com

sucata;

Teatro de fantoches (confecção) e encenação;

- Corpo e movimento : criação de coreografia.

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Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental

Trimestre: 1º

Professoras: Nalda, Priscila, Ariane Coordenadoras: Alessandra /keli Ano/Ciclo: 2os Anos do Ciclo Inicial

EIXOS

OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Oralidade

Leitura

Escrita

Produção de Texto

Utilizar a linguagem com clareza;

expressando-se através de narrações conhecidas; Interagir com os grupos com os quais se

relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar.

Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos da fala;

Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, comuns em situações públicas, analisando-os criticamente;

Planejar intervenções orais em situações públicas, exposições orais, debate, contação de histórias;

Produzir textos orais de diferentes propósitos, sobretudo os mais formais comuns em instâncias públicas (debates, entrevistas, exposição, notícia, propaganda, relato de experiência, dentre outros).

Leitura: Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer; Conhecer os gêneros (parlendas, bilhete,

trava-lingua, quadrinhas, canções e cantigas, fábulas e poemas)

Demonstrar interesse no empréstimo de livros do acervo da classe e da biblioteca escolar, apropriando-se das regras de utilização da

Narrações de histórias conhecidas (contação de histórias, roda de comentários, parlendas, argumentação e relato de experiência) de forma clara e ordenada; Participação

em diálogos e roda de conversa sem fugir do assunto tratado;

Contação de História; Relatos e experiências Debates; Exposição oral, Argumentação.

Leitura:

Levantamento de conhecimentos prévios; Roda de conversa: leitura de histórias diária; Texto coletivo - Produção oral com destino

escrito; Rodas de apreciação de literatura nas quais as

crianças são convidadas a compartilhar suas impressões e interpretações sobre um texto lido ou ouvido.

Garantir situações onde os alunos possam expressar suas opiniões, ouvir o outro e argumentar.

Apreciação, antecipação e retomada de fatos da leitura feita pela professora;

Participação em roda de curiosidades e de biblioteca, atentando-se à forma adequada de colocar-se e escutar aos colegas e professores.

Participação diária de discussões, debates e reflexões por meio das Rodas de Comentários e Conselho Mirim; Leitura:

Levantamento de conhecimentos prévios; Leitura de bons textos literários para a

ampliação de repertório; Leitura pela professora

Promover leitura diária de diversos gêneros

2os Anos do Ciclo Inicial

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biblioteca e redes de informação. Ler textos não verbais em diferentes suportes; Ler textos com autonomia (poemas, canções,

tirinhas, textos de tradição oral, dentre outros). Compreender textos lidos por outras pessoas de

diferentes gêneros e com diferentes propósitos; Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios

relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou para criança;

Reconhecer finalidades de textos lidos para professor e para criança;

Reescrever textos de memória de acordo com suas

possibilidades; Reconhecer o gênero literário trabalhando de

acordo com sua estrutura; Produzir textos preocupando-se com os aspectos

que caracterizam o gênero em questão. Escrita: Reescrita coletiva de contos de fadas; Reescrita de parlenda Avançar na hipótese de escrita;

Participar de produções de textos coletivos.

Escuta de textos lidos pelo professor ou por outra pessoa (parlendas, bilhete, trava-língua, quadrinhas, canções e cantigas, fábulas e poemas); Utilização de

informações do próprio nome e dos nomes dos colegas, como letra inicial e final e o fato do nome ser simples ou composto;

Parlendas;

Bilhetes;

Poemas e outros gêneros

Contos de fada

Escrita: Produção de texto considerando as características dos gêneros (contos de fadas e parlendas);

literários, curiosidades, poesias, contos, textos instrucionais, realizadas pelo professor e/ou colegas de classe;

Propiciar atividades de leitura atendendo diferentes propósitos: para se divertir, se informar sobre um assunto, localizar uma informação específica, apreciação e realização de antecipação e inferências de leitura de textos literários e científicos lidos pela professora, colegas ou profissionais da escola;

Propor leitura autônoma de textos cujo assunto e gênero sejam conhecidos, para os alunos buscarem no contexto elementos para antecipar ou verificar o sentido atribuído;

Propiciar situações de escrita em sala de aula de acordo com o conhecimento de cada aluno.

Propiciar situações para a produção de bilhetes

Escrita: Levantamento de conhecimentos prévios Letras, nomes e palavras em ordem

alfabética; Produção e revisão de textos coletivos e

individuais; Escrita de listas de vários campos

semânticos; Cruzadinha, mexe-mexe, forca; Agrupamento produtivo; Utilização do laboratório de informática.

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Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 2º Professoras: Nalda, Priscila, Ariane Coordenadoras: Alessandra G./Keli M. Ano/Ciclo: 2os Anos do Ciclo Inicial

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Oralidade

Leitura

Escrita

Produção de Texto

Utilizar a linguagem oral com clareza, expressando se por meio de descrições coerentes;

Ouvir com atenção formulando e respondendo perguntas.

Analisar a pertinência e a consistência de textos orais, considerando as finalidades e características dos gêneros;

Relacionar a fala e a escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais;

Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo como manifestações culturais.

Leitura: Utilizar a linguagem oral com

clareza, expressando se por meio de descrições coerentes; Ouvir com atenção formulando e

respondendo perguntas.

Utilizar estratégias de leitura

Reconhecer a estrutura dos gêneros em questão.

Estabelecer relações lógicas entre partes do texto de diferentes gêneros e temáticas lidas pelo professor ou outro leitor experiente;

Contação de histórias, roda de comentários, parlendas, argumentação e relatos de acontecimentos, respeitando a sequência dos fatos (ainda que com auxílio);

Contação de História; Relatos e experiências Debates; Exposição oral,

Argumentação.

Contos

Bilhete

Convite Histórias diversas

Levantamento de conhecimentos prévios; Roda de conversa: debate, leitura de histórias diária; Jogos e brincadeiras orais;

Realização de Indicações literárias;

Narração de histórias conhecidas, respeitando a temporalidade e o

encadeamento dos fatos.

Participação diária de discussões, debates e reflexões por meio das Rodas de Comentários e Conselho Mirim; Leitura:

Leitura silenciosa, leitura em voz alta e escuta da leitura realizada por outra pessoa; Utilização e empréstimos de livros da biblioteca para

pesquisas e leituras. Leituras adequadas a diferentes modalidades com diferentes objetivos, como por exemplo: ler para revisar, para obter informações rápidas, para seguir instruções, para aprender, por prazer, ler para um determinado público; Leitura autônoma dos textos de gêneros conhecidos, buscando no contexto elementos para antecipar, verificar e inferir.

Leitura de textos literários e informativos, emitindo opiniões;

Escrever textos do gênero bilhete e convite vinculando os personagens trabalhados nos contos apresentados ao longo do trimestre, preocupando-se com os aspectos que caracterizam o gênero em questão;

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Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos para o trimestre.

Escrever textos do gênero bilhete e, preocupando-se com os aspectos que caracterizam o gênero em questão; Produzir textos dos gêneros previstos utilizando escrita alfabética, preocupando-se com elementos que garantam a coerência, coesão, segmentação e ortografia.

Produzir bilhetes, e convites preocupando-se com os aspectos que caracterizam o gênero em questão.

Bilhete

Convite

Leitura:

Valorização da leitura literária como fonte de apreciação e prazer; Leitura

de contos, convite, parlendas, bilhete, trava-língua, quadrinhas, canções, cantigas, fábulas e poemas);

Bilhete

Convite

Produção de texto considerando:

O destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero;

O conhecimento do sistema de escrita em Língua Portuguesa;

A utilização de dicionário e outras fontes, para resolver dúvidas.

Produzir bilhetes, e convites preocupando-se com os aspectos que

caracterizam o gênero em questão, vinculados aos personagens dos

contos.

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Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental

Trimestre: 3º

Professoras: Nalda, Priscila, Ariane Coordenadoras: Alessandra G./Keli M. Ano/Ciclo: 2os Anos do Ciclo Inicial

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Oralidade

Leitura

Escrita

Produção de Texto

Analisar a pertinência e a consistência de textos orais, considerando as finalidades e características dos gêneros; Relacionar a fala e a escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais;

Realizar exposições orais adequando o seu discurso aos diferentes interlocutores, utilizando argumentações coesas e coerentes. Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente; Interpretar frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com autonomia;

Relacionar textos verbais e não verbais, construindo sentidos;

Leitura com autonomia e compreensão os textos dos gêneros previstos.

Escrita de carta e contos dentro do cotidiano. Aprender procedimentos de revisão

Produzir convites preocupando-se com aspectos

Contação de História; Relatos e experiências. Exposição oral,

Argumentação Contos

Historias diversificadas

Análise das falas dos

personagens dos contos;

Contos

Convite

Fábulas

Contos

Comunicação oral adequada a diferentes públicos e

situações.

Roda de conversa/ argumentação.

Participação diária de discussões e reflexões por meio das Rodas de Comentários;

Valorização da leitura como fonte de prazer

Leitura autônoma dos textos de gêneros conhecidos, buscando no contexto elementos para antecipar, verificar e inferir.

Reescrita de contos de fadas;

Estrutura e características das fábulas;

Observação e análise de textos impressos de

diferentes autores utilizados como referência ou

modelo;

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que caracterizam o gênero.

Reescrever fábulas utilizando escrita alfabética, preocupando-se com elementos que garantam a coerência, coesão e segmentação.

Utilização de estratégias de escrita: planejar o

texto, redigir rascunho.

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Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental

Trimestre: 1º

Professoras: Nalda, Priscila, Ariane

Coordenadoras: Alessandra G./Keli M. Ano/Ciclo: 2os Anos do Ciclo Inicial

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Números e

Operações:

Espaço e forma:

Grandezas e medidas:

Tratamento de Informação

Entender a ordem numérica e relacionar as quantidades ao algarismo;

Ler e escrever os números naturais percebendo sua importância no contexto social;

Resolver situações-problema utilizando-se de estratégias pessoais ou convencionais;

Desenvolver procedimentos de cálculo (escrito e mental) pela antecipação e verificação de resultados.

Reconhecer as formas geométricas

presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem.

Construir o significado das medidas

de tempo no calendário (dia, semana, mês e ano).

Identificar o uso de gráficos e

tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informações.

SND – Sistema de

Numeração Decimal;

Figuras geométricas

planas;

Unidades de tempo;

Tabelas e gráficos.

Leitura e escrita dos números naturais;

Compreensão das Unidades e dezenas;

Composição, decomposição e valor posicional;

Situações-problema.

Reconhecimento de figuras geométricas;

Percepção de elementos geométricos nas formas da

natureza e nas criações artísticas.

Reconhecimento e utilização das medidas de tempo

do calendário (dia, semana, mês e ano);

Organizar-se temporalmente por meio das

atividades descritas na Rotina.

Leitura e interpretação de informações matemáticas

contidas em gráficos e tabelas.

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Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 2º Professoras: Nalda, Priscila, Ariane Coordenadoras: Alessandra G./Keli M. Ano/Ciclo: 2os Anos do Ciclo Inicial

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS

METODOLÓGICOS

Números e

Operações:

Espaço e forma:

Grandezas e medidas:

Tratamento de

Resolver situações-problema

utilizando-se de estratégias pessoais ou convencionais.

Compreender a construção do algoritmo da adição e subtração simples.

Utilizar o algoritmo da adição e subtração simples com autonomia.

Desenvolver procedimentos de cálculo (escrito e mental) pela antecipação e verificação de resultados.

Localizar a posição de um objeto

no espaço. Utilizar adequadamente

referenciais para descrever a localização de um objeto.

Conhecer as unidades de medidas

apropriadas para cada situação. Interpretar os dados de uma tabela

e de gráficos.

Adições e subtrações

simples;

Noções de

multiplicação e

divisão;

Posição, direção e

sentido;

Pontos de referência;

Medidas de

comprimento, massa e

capacidade;

Tabelas e gráficos

Situações-problema envolvendo as quatro operações;

Realização de atividades utilizando os algoritmos da adição e da subtração simples;

Utilização de diferentes procedimentos para quantificar elementos: contagem, pareamento, estimativa, correspondência de agrupamento e cálculo mental.

Localização de pessoas ou objetos no espaço com

base em diferentes pontos de referência e algumas indicações de posição;

Descrição da localização e movimentação de pessoas ou objetos no espaço, usando a terminologia adequada (esquerda/direita, em cima/ embaixo, frente/atrás, perto/longe).

Medidas de comprimento, massa e capacidade. Leitura e interpretação de informações matemáticas

contidas em gráficos e tabelas.

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Informação

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Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental

Trimestre: 3º

Professoras: Nalda, Priscila, Ariane

Coordenadoras: Alessandra G./Keli M. Ano/Ciclo: 2os Anos do Ciclo Inicial

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS

METODOLÓGICOS

Números e

Operações:

Espaço e forma:

Grandezas e medidas:

Resolver situações-problema, envolvendo as quatro operações;

Utilizar o algoritmo da adição e subtração simples com autonomia;

Desenvolver procedimentos de cálculo (escrito e mental) pela antecipação e verificação de resultados.

Conhecer e diferenciar

figuras planas e não planas; Conhecer os principais

sólidos geométricos, sem o uso obrigatório de nomenclatura.

Conhecer o sistema

monetário brasileiro; Resolver situações-problema

que envolvam cálculos com nosso sistema monetário nas quatro operações.

Representar dados em forma

Adições e subtrações;

Noção de multiplicação e

divisão;

Figuras geométricas

tridimensionais;

Utilização de estratégias convencionais ou não para

resolver situações-problema envolvendo as quatro

operações;

Cálculo utilizando o algoritmo da adição e

subtração simples.

Cálculo de multiplicação e divisão por meio de

estratégias pessoais

Percepção de semelhanças e diferenças entre figuras

planas e não-planas;

Estabelecimento de comparações entre objetos do

espaço físico e sólidos geométricos.

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Tratamento de Informação

de tabelas; Construir gráficos de barra.

Sistema monetário Brasileiro;

Tabelas e gráficos.

Reconhecimento de cédulas e moedas que compõe o

sistema monetário brasileiro.

Coleta de dados e informações para organizá-los e

comunicá-los por meio de gráficos de barras e

tabelas.

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Área do Conhecimento: História e Geografia. Curso: Ensino Fundamental

Professoras: Nalda, Priscila, Ariane Coordenadoras: Alessandra G./Keli M.

Ano/Ciclo: 2os Anos do Ciclo Inicial

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

1º TRIMESTRE

2º TRIMESTRE

3º TRIMESTRE

Conhecer a própria identidade,

reconhecendo semelhanças e diferenças

entre si e entre os colegas;

Reconhecer a importância de sua

história de vida e de seus familiares.

Construir noções de tempo: presente,

passado e futuro, estabelecendo relações

entre eles.

Valorizar o respeito à diversidade

cultural e diferentes opiniões.

Conhecer os diferentes tipos de família

e a diversidade cultural;

Conhecer os diferentes tipos de

moradias

Identidade

Família

Moradia.

Identificação pessoal: nome, história de vida, local de nascimento, documentos e família;

Socialização dos locais de nascimento e localização em mapas;

Construção da linha do tempo pessoal;

Rodas de Conversa sobre a importância do respeito ao outro e principalmente às diferenças entre as pessoas.

Realização de pesquisas entre os alunos, evidenciando os diferentes tipos de família existentes na sociedade, assim como por quais componentes elas são formadas;

Listagem e diferenciação entre os diversos hábitos e costumes familiares;

Levantamento dos conhecimentos já adquiridos, por meio de pesquisas realizadas anteriormente.

Levantamento dos diferentes tipos de moradia e listagem das características diferentes de cada uma das moradias pesquisadas;

Citação e exploração da rica paisagem local e sua importância para a vida humana;

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Área do Conhecimento: Ciências Curso: Ensino Fundamental Professoras: Nalda, Priscila, Ariane Coordenadoras: Alessandra G./Keli M. Ano/Ciclo: 2os Anos do Ciclo

Inicial

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICO

1º TRIMESTRE

2º TRIMESTRE

3º TRIMESTRE

Orientar seu comportamento de modo favorável à promoção da saúde, no que se refere à alimentação e à higiene pessoal.

Conhecer e identificar os sentidos (tato, olfato, paladar, audição e visão) e os órgãos a eles relacionados (pele, nariz, língua, orelha e olho);

Estabelecer relação entre o mundo ao nosso redor e os órgãos dos sentidos;

Saber utilizar os sentidos como ferramentas para conhecimento de mundo, bem como ferramentas de alerta na identificação de perigos.

Que os alunos sejam progressivamente capazes de:

Observar, identificar e diferenciar animais; Compreender a importância da preservação da fauna brasileira e do mundo; Que os alunos sejam

progressivamente capazes de: Conhecer a água como um recurso natural;

• Conhecimento de condições para o desenvolvimento e preservação da saúde em relação à alimentação e higiene pessoal.

Animais da fauna brasileira;

A fauna brasileira em

extinção.

Observação e comparação dos diferentes ambientes naturais e

Levantamento de conhecimentos prévios; Leitura (pelo professor) de livros paradidáticos; Trabalho em duplas ou grupos; Elaboração de cartazes; Pesquisas em fontes variadas; Leitura compartilhada de gêneros diversos (informativos, poesias, músicas, etc.);

Utilização do laboratório de informática.

Levantamento de conhecimentos prévios; Leitura (pelo professor) de livros paradidáticos; Trabalhos em duplas ou grupos; Elaboração de cartazes; Leitura compartilhada de gêneros diversos (informativos, poesias, músicas, etc.). Utilização do laboratório de informática.

Levantamento de conhecimentos prévios; Leitura (pelo professor) de livros paradidáticos;

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Refletir sobre a importância da água para a natureza;

Conscientizar-se do uso racional da água;

modificados no que se refere à presença da água;

Conhecimento sobre a utilização indiscriminada dos recursos do meio ambiente e de sua consequência para o equilíbrio do ecossistema.;

Trabalhos em duplas ou grupos; Elaboração de cartazes; Leitura compartilhada de gêneros diversos (informativos, poesias, músicas, etc.). Utilização do laboratório de informática.

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Área do conhecimento: Educação Física

Curso: Ensino Fundamental Ano/Ciclo: 2º ano ciclo I

Professores: Rogerio Passos, Vanessa Santos e Jonathan Lima

Coordenadoras: Alessandra Godoy Waner e Keli Cristina de F. Mattos

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

1º TRIMESTRE

Conhecer, vivenciar e aprimorar as manifestações da cultura corporal, através de jogos, brincadeiras, rodas cantadas e atividades diversificadas de forma lúdica. Vivenciar atividades que auxiliem no alcance do estágio maduro de execução dos movimentos fundamentais (correr, saltar, deslocar, locomoção) e aprimorar noção de ritmo e espaço temporal. Rejeitar a violência rompendo com ideias que geram ciclos de agressões física e verbais (Cultura de Paz).

Observação

inicial; Equilíbrio tônico

– postural; Orientação espaço

– temporal e atenção;

Ritmo, Pulso e Pausa

Aulas Historiadas e Rodas Cantadas

Jogos Cooperativos

Lutas

Regras e combinados prévios; Roda de comentário (conceitual); Troca de experiência/ feedback; Desenvolvimento das atividades

propriamente dita (procedimental); Orientação e intervenção pontual durante a

execução das atividades; Trabalhar o respeito a si e ao outro (limites

corporais, habilidades, erros, relação professor aluno, aluno- aluno);

Enfrentamento do desafio de experimentar e vivenciar situações novas;

Valorização da importância da brincadeira para a criança, respeitando-a como símbolo e parte inerente de sua cultura;

Utilizar a ludicidade como instrumento para imputar valores e códigos das diversas relações sociais.

2º TRIMESTRE

Aprimorar a aquisição e combinação de variadas formas de movimento dentro de suas possibilidades e limitações corporais. Desenvolver habilidades motoras

Praxia fina e

global; Noção de corpo; Imagem corporal; Aulas Historiadas

e Rodas Cantadas

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básicas, orientação espaço– temporal , consciência corporal e aprimorar a manipulação (praxia global e fina). Respeitar as regras de convívio e o respeito pelo outro. Ouvir para compreender através do exercício de dialogar, opinar e participar (Cultura de Paz).

Jogos Cooperativos

3º TRIMESTRE

Aprimorar trabalho de lateralidade e praxia global Estimular a vivência de atividades cooperativas, que estimulem a sociabilização, o respeito e a criação de normas para as atividades coletivas. Sensibilizar e conscientizar os alunos nas questões ambientais na preservação do planeta e sua sustentabilidade (Cultura de Paz).

Aprendizagem de

regras; Brincadeiras,

brinquedos e jogos simbólicos;

Aulas Historiadas e Rodas Cantadas

Jogos Cooperativos

Construção de brinquedos

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Área do Conhecimento: Arte Curso: Ensino Fundamental Professora: Vanessa Aparecida de Souza Pinto

Coordenadoras: Alessandra /Keli

Ano/Ciclo: 2os Anos do Ciclo Inicial

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

1º TRIMESTRE

2º TRIMESTRE

3º TRIMESTRE

- Apropriar-se dos significados dos símbolos da paz; - Teatro de sombras, contos orientais (valores); - Música _ Dança

• Símbolos da paz:

mandalas, filtro dos

sonhos, pomba;

símbolo da paz, tsuru

- Teatro de sombras,

contos orientais

(valores);

- Música

- Dança

- Produzir símbolos da paz através de esculturas, dobraduras e artesanatos, referentes à culturas de diversos povos. - Construção do teatro de sombras; - Criação dos personagens; - Encenação de contos orientais - Criação de coreografias

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Área do Conhecimento: Português Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 1º Professoras Amanda, Maria Rita e Susane

Coordenadoras: Alessandra Godoy/Kelly Ano/Ciclo: 3os Anos do Ciclo Inicial

EIXOS

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Oralidade: Leitura:

Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentado e respeitando os turnos da fala; Planejar Intervenções orais em várias situações: debates, rodas de conversas, contações de histórias, correções coletivas, entre outras; Leituras coletivas e individuais; Ler textos não verbais com diferentes suportes; Ler textos com autonomia; Compreender textos lidos por outra pessoa de diferentes gêneros e com diferentes propósitos; Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pela criança;

Contação de histórias; Argumentação; Rodas de conversas; Relatos de experiências. Carta, convite, poema, parlenda, fábula, trava –língua, adivinha, piada, lendas folclóricas, africanas e indígenas e contos diversos.

Relatos e recontos de acontecimentos, histórias e experiência vividas; Expressar opinião de conteúdos diversos em sala de aula; Acolhimento e respeito à opinião dos colegas. Escuta de textos lidos pelo professor e realização de antecipações e inferências; Leitura autônoma de textos; Valorização da leitura literária como fonte de apreciação e prazer; Utilização e empréstimos de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leitura.

3os

ANOS DO CICLO INICIAL

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Escrita:

Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor ou pelas crianças; Ler em voz alta, com fluência em diferentes situações; Interpretar frases e expressões em textos de diferentes temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente. Produzir convite, respeitando as características do gênero; Reescrever fábulas, identificando os aspectos estruturantes do gênero; Revisar coletivamente os textos durante o processo de escriba; Reescrita coletiva e individual;

Convites Fábulas Ortografia (sílabas complexas e regularidades ortográficas) Sinais de pontuação/ (diálogo).

Utilização das regularidades ortográficas e separações de sílabas; Análise linguística: Uso dos sinais de pontuação; Uso do dicionário; Revisão de texto coletiva;

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Área do Conhecimento: Português Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 2º Professoras Amanda, Maria Rita e Susane

Coordenadoras: Alessandra Godoy/Kelly Ano/Ciclo: 3os Anos do Ciclo Inicial

EIXOS

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Oralidade: Leitura:

Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentado e respeitando os turnos da fala; Planejar Intervenções orais em várias situações: debates, rodas de conversas, contações de histórias, correções coletivas, entre outras; Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais. Leituras coletivas e individuais; Ler textos não verbais com diferentes suportes; Ler textos com autonomia; Compreender textos lidos por outra pessoa de diferentes gêneros e com diferentes propósitos; Antecipar sentidos e ativar conhecimentos

Contações de histórias; Argumentação; Rodas de conversas; Relatos de experiências. Carta, convite, poema, parlenda, fábula, trava –língua, adivinha, piada, lendas folclóricas, africanas e indígenas e contos diversos.

Leitura de lendas e cartas; Relatos e recontos de acontecimentos, histórias e experiência vividas; Expressar opinião de conteúdos diversos em sala de aula; Acolhimento e respeito à opinião dos colegas. Escuta de textos lidos pelo professor e realização de antecipações e inferências; Leitura autônoma de textos; Valorização da leitura literária como fonte de apreciação e prazer; Utilização e empréstimos de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leitura.

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Escrita:

prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pela criança; Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor ou pelas crianças; Ler em voz alta, com fluência em diferentes situações; Interpretar frases e expressões em textos de diferentes temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente. Produzir cartas, respeitando as características do gênero; Reescrever lendas, identificando os aspectos estruturantes do gênero; Revisar coletivamente e individualmente os textos durante o processo de escriba; Reescrita coletiva e individual;

Reescrita de Lendas Produção de carta pessoal Ortografia (sílabas complexas e regularidades ortográficas) Sinais de pontuação/ (diálogo). Substantivo próprio e comum

Utilização das regularidades ortográficas e separações de sílabas; Análise linguística: Uso dos sinais de pontuação; Uso do dicionário; Revisão de texto coletiva;

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Área do Conhecimento: Português Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 3º Professoras Amanda, Maria Rita e Susane

Coordenadoras: Alessandra Godoy/Kelly Ano/Ciclo: 3os Anos do Ciclo Inicial

EIXOS

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Oralidade: Leitura:

Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentado e respeitando os turnos da fala; Planejar Intervenções orais em várias situações: debates, rodas de conversas, contações de histórias, correções coletivas, entre outras; Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita, as variantes linguísticas e os diferentes gêneros textuais. Leituras coletivas e individuais; Ler textos não verbais com diferentes suportes; Ler textos com autonomia; Compreender textos lidos por outra pessoa de diferentes gêneros e com diferentes propósitos; Antecipar sentidos e ativar conhecimentos

Contações de histórias; Argumentação; Rodas de conversas; Relatos de experiências. Carta, convite, poema, parlenda, fábula, trava –língua, HQ, adivinha, piada, lendas folclóricas, africanas e indígenas e contos diversos.

Leitura de histórias em quadrinho; Relatos e recontos de acontecimentos, histórias e experiência vividas; Expressar opinião de conteúdos diversos em sala de aula; Acolhimento e respeito à opinião dos colegas. Escuta de textos lidos pelo professor e realização de antecipações e inferências; Leitura autônoma de textos; Valorização da leitura literária como fonte de apreciação e prazer; Utilização e empréstimos de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leitura.

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Escrita:

prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pela criança; Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor ou pelas crianças; Ler em voz alta, com fluência em diferentes situações; Interpretar frases e expressões em textos de diferentes temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente. Produzir cartas, respeitando as características do gênero; Reescrever lendas, identificando os aspectos estruturantes do gênero; Revisar coletivamente e individualmente os textos durante o processo de escriba; Reescrita coletiva e individual;

História em quadrinhos; Ortografia (sílabas complexas e regularidades ortográficas) Sinais de pontuação/ (diálogo). Substantivo próprio e comum

Utilização das regularidades ortográficas e separações de sílabas; Análise linguística: Uso dos sinais de pontuação; Uso do dicionário; Revisão de texto coletiva;

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Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 1º Professoras: Amanda, Maria Rita e Susane

Coordenadoras: Alessandra Godoy Ano/Ciclo: 3os Anos do Ciclo Inicial

EIXOS

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Números e Operações: Espaço e forma: Grandezas e medidas:

Ampliar os significados do conceito de número natural com base nos diferentes usos sociais, explorando situações-problema de contagem e de medida que envolva os aspectos ordinais; Comparar e ordenar números naturais; Resolver situações-problema e construir, a partir delas, diferentes significados da adição e da subtração com recurso e reserva. Identificar e comparar figuras geométricas planas e não-planas, presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo relações de semelhanças e diferenças entre elas; Utilizar informações apresentadas em calendários; Reconhecer os meses do ano;

Sequência numérica até 500 (valor posicional); Números ordinais; Composição e decomposição de numerais; Representação de números no quadro valor de lugar; Cálculo mental; Adição e subtração sem reagrupamento; Situações-problema (adição e subtração); Noções de Multiplicação Simples. Figuras geométricas planas (quadrado, retângulo e círculo) Relação entre as unidades de tempo: dia, semana, mês e ano.

Utilização de material dourado em atividades de reflexão sobre o sistema de numeração decimal e valor posicional dos números e das quatro operações matemáticas; Contato com situações-problema para que o aluno reflita sobre a resolução, utilizando-se das técnicas operatórias mais adequadas à situação; Buscar diferentes estratégias para resolver situações-problema: individualmente, em duplas, grupos e coletivamente; Discussão sobre a história do número e sua utilidade para a humanidade; Efetuar com compreensão adições e subtrações; Análise de características de figuras planas; Reconhecer e utilizar as medidas de padrão de tempo para resolver problemas do dia-a-dia;

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Tratamento de Informação:

Identificar o uso de tabelas como um facilitador para interpretação de informações

Tratamento da Informação Dados apresentados em tabelas e em listas para solucionar problemas.

Utilização de gráficos e tabelas como forma de registro de informações coletadas para interpretação de situações-problema.

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Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 2º Professoras: Amanda, Maria Rita e Susane Coordenadoras: Alessandra Godoy /Kelly Ano/Ciclo: 3os Anos do Ciclo

Inicial

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Números e Operações: Espaço e forma: Grandezas e medidas:

Interpretar e produzir escritas numéricas considerando os princípios do SND; Utilizar regras e princípios do SND para calcular adições e subtrações, com e sem reagrupamento; Compor e decompor números de três algarismos pelo reconhecimento de relações e regularidades; Desenvolver procedimentos de cálculo: mental, escrito, exato, aproximado, por meio do conhecimento de regularidades de fatos fundamentais, das propriedades das operações, pela antecipação, verificação de resultados e pela estimativa; Resolver situações-problema e construir, a partir delas diferentes significados da adição e da subtração. Perceber semelhanças e diferenças entre figuras planas e não- planas; Construir o significado das medidas de massa a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social e em outras áreas do conhecimento e possibilitem a comparação de grandezas de mesma natureza;

Números e operações Sequência numérica até 1000– valor posicional; Escrita, comparação e ordenação de números compreendendo algumas características do SDN; Regras e princípios do SND na composição e decomposição de números de três algarismos; Adição e subtração com e sem agrupamento; Multiplicação simples; Situações-problema (adição e subtração, com e sem agrupamento e multiplicação simples); Observação de Sólidos Geométricos; Peso e sistema monetário;

Utilização do material dourado em atividades de reflexão sobre o SND, valor posicional dos números e das quatro operações matemáticas; Buscar diferentes estratégias para resolver situações problema; Trabalho com geometria, nomeando as formas planas e espaciais; Proposição de atividades com desenhos geométricos; Utilização de encartes de supermercado e notas de dinheiro sem valor para resolver situações problema; Reconhecimento e utilização das medidas de padrão de massa para

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Tratamento de Informação:

Reconhecer e utilizar o sistema monetário nacional; Identificar o uso de gráficos e tabelas como facilitador na transmissão de uma informação; Interpretar gráficos para comunicar informações.

Leitura e interpretação de informações contidas em imagens;

resolver problemas do dia-a-dia. Utilização de gráficos e tabelas como forma de registro de informações coletadas para interpretação de situações-problema.

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Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 3º Professoras: Amanda, Maria Rita e Susane

Coordenadoras: Alessandra Godoy/Kelly Ano/Ciclo: 3os Anos do Ciclo Inicial

EIXOS

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Números e Operações: Espaço e forma: Grandezas e medidas:

Resolver situações- problema de forma convencional, consolidando significados das operações fundamentais e construindo novos, em situações que envolvam números naturais; Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do SND; Reconhecer prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas por meio da identificação de suas características principais; Estabelecer pontos de referência para interpretar, representar e descrever a localização e movimentação de pessoas ou objetos, utilizando a terminologia adequada para descrever posições; Construir o significado das medidas de comprimento, a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social;

Números e operações: Sequência numérica – valor posicional; Cálculos: Adição e subtração com recurso e reserva multiplicação e divisão por um número; Resolução de situações-problema envolvendo as quatro operações; Observação de Sólidos Geométricos e Polígonos; Medidas de comprimento (metro, centímetro e milímetro);

Situações-problema para que o aluno reflita sobre a resolução, utilizando-se das técnicas operatórias mais adequadas a situação; Promover interpretação de escritas numéricas por meio da reflexão e lógica; Observação das características dos polígonos e nomeá-los; Identificação da simetria existente nos polígonos que apresentam simetria; Utilização de pontos de referência para localizar-se no espaço. Reconhecer e utilizar as medidas de padrão de tempo, de massa,

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Tratamento de Informação:

Identificar o uso de tabelas e de gráficos de colunas como meios facilitadores na transmissão de informações; Desenvolver procedimentos para coleta de dados e posterior organização em tabelas; Construir e interpretar gráficos e tabelas.

Construção de tabelas e gráficos baseando-se na coleta de dados; Identificação de dados em gráficos e tabelas para resolver situações-problema.

comprimento para resolver problemas do dia-a-dia. Utilização de gráficos e tabelas como forma de registro de informações coletadas para interpretação de situações-problema.

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Área do Conhecimento: História Curso: Ensino Fundamental Professoras: Amanda, Maria Rita e Susane.

Coordenadoras: Alessandra Godoy / Keli Mattos

Ano/Ciclo: 3os Anos do Ciclo Inicial

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE

Reconhecer a importância dos relatos orais para o estudo da História; Reconhecer a existência de culturas diferentes, de outros tempos e espaços respeitando seu modo de vida; Perceber a existência do tempo como elemento importante em sua vida e na vida dos outros; Reconhecer a História do bairro; Desenvolver o conceito de trabalho como transformador social; Identificar marcas do passado na paisagem local e suas modificações ao longo do tempo; Reconhecer a presença e a ausência de serviços urbanos e a ocupação da localidade. Identificar as mudanças e permanências das profissões no passado e na atualidade; Desenvolver a noção dos problemas relacionados ao trabalho infantil; Reconhecer e respeitar o papel da mulher no mundo do trabalho.

O Bairro tem história; A convivência no bairro (origem de cada um); História do calendário; Transformação da paisagem; Serviços urbanos locais. O trabalho e a relação entre dos diferentes lugares; As crianças trabalhadoras no passado; As mulheres e o trabalho;

Rodas de conversa sobre os temas abordados ao longo do ano, levantando as diferentes hipóteses sobre os assuntos em questão; Vídeos interessantes sobre determinados assuntos, proporcionando conhecimentos para que as discussões sejam pautadas no tema central após os filmes; Promoção de debates envolvendo dois pontos de vista diferentes entre as crianças; Leitura de textos informativos para identificar a importância das discussões e validar as hipóteses levantadas anteriormente; Serão propostas pesquisas em livros, Internet, jornais e revistas, com intuito de promover o olhar investigativo; Registros das informações coletadas em grupo, dupla ou individualmente, os mesmos serão diferenciados de acordo com o tema trabalhado.

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Área do Conhecimento: Geografia Curso: Ensino Fundamental Professoras: Amanda, Maria Rita e Susane

Coordenadoras: Alessandra Godoy/Keli Mattos

Ano/Ciclo: 3os Anos do Ciclo Inicial

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE

Conhecer os grupos sociais nos quais se relacionam; Identificar diferentes tipos de moradias existentes; Reconhecer as paisagens do bairro onde mora; Identificar os pontos cardeais e reconhecê-los como referenciais de orientação no espaço; Perceber a importância do ponto de referência ou referencial, na determinação das direções cardeais; Reconhecer a rosa-dos-ventos. Identificar recursos da natureza; Perceber e comparar os ambientes na leitura das paisagens (urbano e rural); Reconhecer o papel da sociedade e da natureza na construção das diferentes paisagens; Identificar diferentes ações humanas nos espaços e nos serviços públicos no cotidiano.

As paisagens do bairro em diferentes pontos de vista; Pontos Cardeais: Hemisférios Norte e Sul, Rosa-dos-ventos; Lateralidade, localização e deslocamento; Paisagem urbana e rural; Interdependência rural e urbana;

Rodas de conversa para levantamento dos conhecimentos prévios anteriormente à explanação de cada tema ao longo do ano; Listagem dos conhecimentos prévios das crianças antes de se apropriarem cientificamente dos temas, para que ao final das discussões, estes possam ser comparados com a realidade e descobertas que foram realizadas; Vídeos sobre o tema proposto; Promoção de debates envolvendo dois pontos de vista diferentes entre as crianças; Leitura de textos de gêneros diversos, para que as crianças percebam que podemos encontrar informações e investigar em cima das mesmas em diferentes tipos de portadores textuais; Análise de mapas, fotos, plantas, enriquecendo os conhecimentos e percebendo a diferença entre os espaços, além de listar as características do elemento observado de perto; Pesquisas em livros, revistas, jornais, enciclopédia e Internet; individual, em duplas ou em grupo, sobre os temas selecionados a cada investigação;

Page 123: 1 – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE … · 6.3.1 TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS.....72. 3 1os Anos do Ciclo Inicial.....Erro! Indicador não definido. ... Ivan Alves

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Tabulação dos dados estatísticos em tabelas e gráficos, elaborando legendas e interpretando os resultados obtidos; Socialização dos resultados encontrados nas pesquisas por meio de diferentes estratégias decididas pelo grupo de alunos.

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Área do Conhecimento: Ciências Curso: Ensino Fundamental Professoras: Amanda, Maria Rita e Susane Coordenadoras: Alessandra Godoy/ Keli

Mattos Ano/Ciclo: 3os Anos do Ciclo Inicial

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE

Compreender os movimentos da Terra, bem como, a inclinação de seu eixo determina as estações do ano; Identificar a sombra como ausência de luz; Reconhecer o planeta Terra como parte do Sistema Solar e que este, por sua vez, faz parte da Via Láctea. Refletir sobre os recursos naturais utilizados na produção de bens de consumo; Compreender a presença da luz, água , ar , calor, como elementos essências à existência da vida; Orientar o comportamento de modo favorável à promoção da saúde, no que se refere à alimentação. Conscientizar-se sobre a importância da preservação do meio ambiente, reconhecendo-se como agente transformador do meio.

“Terra e Universo”: Movimento

de rotação e translação, luz e sombra, fases da lua, sistema solar. Projeto: Horta – Plantas medicinais e temperos Plantas Projeto: Horta – Plantas medicinais e temperos Plantas

Pesquisas em grupo na Biblioteca e no laboratório de informática; Registro de observações feitas em grupo; Serão propostas leituras e vídeos para auxiliarem na reflexão de atividades sistematizadas sobre os assuntos estudados vídeos sobre o assunto, e registros coletivos e em grupo sobre as preocupações levantadas e possíveis soluções. Registro coletivo e em pequenos grupos sobre as discussões realizadas em forma de avisos para prevenção (cartazes informativos);

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PLANO 2017

Área do conhecimento: Educação Física

Curso: Ensino Fundamental Ano/Ciclo: 3º ano ciclo I

Professores: Rogerio Passos, Vanessa Santos e Jonathan Lima

Coordenadoras: Alessandra Godoy Waner e Keli Cristina de F. Mattos

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

1º TRIMESTRE

Participar dos diversos tipos de jogos, brincadeiras e modalidades esportivas aperfeiçoando as habilidades motoras (correr, saltar, deslocar) e capacidades físicas básicas (agilidade, velocidade, flexibilidade, coordenação motora) do aluno.

Aprimorar a atenção, concentração e também o respeito às regras. Desenvolver a capacidade de organizar e recriar alguns jogos e brincadeiras simples. Rejeitar a violência rompendo com ideias que geram ciclos de agressões física e verbais (Cultura de Paz).

Atividade

Diagnostica (Observação inicial);

Regra; Orientação espaço

– temporal no jogo;

Capacidades Físicas Básicas;

Ritmo Jogos

Cooperativos Lutas

Regras e combinados prévios; Roda de comentário (conceitual); Troca de experiência/ feedback; Desenvolvimento das atividades

propriamente dita (procedimental); Orientação e intervenção pontual durante a

execução das atividades; Trabalhar o respeito a si e ao outro (limites

corporais, habilidades, erros, relação professor aluno, aluno- aluno);

Enfrentamento do desafio de experimentar e vivenciar situações novas;

Valorização da importância da brincadeira para a criança, respeitando-a como símbolo e parte inerente de sua cultura;

Utilizar a ludicidade como instrumento para imputar valores e códigos das diversas relações sociais.

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2º TRIMESTRE

Oportunizar a aquisição, o aprimoramento e a combinação de variadas formas de movimento dentro de suas possibilidades e limitações corporais. Aprender e reconhecer o conceito de consciência corporal na relação com objetos, com o outro e com o próprio corpo. Resolver situações problemas e trabalhar de forma cooperativa. Ouvir para compreender através do exercício de dialogar, opinar e participar (Cultura de Paz).

Habilidades

Motoras combinadas;

Combinação de movimentos;

Lateralidade bilateral e contralateral

Cooperação Jogos

Cooperativos

3º TRIMESTRE

Participar dos diversos tipos de jogos e brincadeiras a fim de ampliar a capacidade de organização, autonomia e independência dos alunos, buscando sempre adotar uma postura em torno do respeito e da cooperação.

Possibilitar aos alunos movimentar-se

Introdução aos

jogos pré-desportivos

Jogos de tabuleiro Gênero; Socialização; Independência; Autonomia; Jogos

Cooperativos Construção de

brinquedos

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individual e coletivamente, evitando discriminação em relação a si própria e ao grupo. Sensibilizar e conscientizar os alunos nas questões ambientais na preservação do planeta e sua sustentabilidade (Cultura de Paz).

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Área do Conhecimento: Arte Curso: Ensino Fundamental Professoras: Vanessa Coordenadoras: Alessandra Godoy/Keli

Matos Ano/Ciclo: 3os Anos do Ciclo Inicial

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE

- Apropriar-se dos significados dos símbolos da paz - Refletir sobre valores e conduta através do teatro - Música - Dança

- Símbolos da paz de diversas culturas - Encenações diversas, criação de cenas ou encenação de pequenos textos adaptados referentes a valores. Corpo e movimento: Música e Dança

- Produzir símbolos da paz através de esculturas e artesanatos referentes a culturas de diversos povos. - Encenações - Criação de coreografias

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Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 1º Professoras: Angélica, Laertes, Leide.. Coordenadoras: Alessandra G/Keli Mattos Ano/Ciclo: 1os Anos do Ciclo II

EIXOS

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Oralidade Leitura Escrita Produção de Textos

Expressar oralmente, de forma clara e coerente, suas ideias; Formular perguntas coerentes ao assunto discutido; Defender seu ponto de vista com argumentação. Localizar informações explicitas em textos lidos pela professora e por si mesmo (a). Ler com autonomia e compreensão os textos previstos para o trimestre, Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do professor; Reduzir os erros relacionados à transcrição da fala; Pontuar corretamente o final das frases; Utilizar adequadamente letras maiúsculas e minúsculas, Aprimorar a organização do texto em parágrafos, Fazer uso da linguagem formal nas

Gêneros: Diário Pessoal Leitura compartilhada; Leitura individual; Produção oral e escrita; Entendimento e interpretação de textos (oral e escrita); Rodas de comentários, Pesquisas, Uso da letra maiúscula; Revisão coletiva de textos, Uso do dicionário; Ortografia: Divisão Silábica Pontuação. Substantivos: comum, simples, próprio, coletivo e composto; Portadores Textuais: Gibis, Revistas e Livros Infantis.

Leituras diárias realizadas pelo professor, e/ou colegas de classe; Rodas de comentários em que os alunos possam escutar e narrar fatos conhecidos ou relatar experiências e acontecimentos do cotidiano; Discussões sobre alguns que ajudem os alunos a compreender e distinguir as características da linguagem oral e da linguagem escrita; Atividades de leitura com diferentes propósitos: para se divertir, se informar sobre um assunto, localizar uma informação específica, propiciando aprendizado dos procedimentos adequados aos propósitos e gêneros; Comunicação, após a leitura de um determinado texto, da compreensão sobre esse mesmo texto, compartilhamento de pontos de vista sobre o texto que leram e sobre o assunto e relacionar com outros textos lidos; Discutição de diferentes interpretações do mesmo texto lido; Projetos de leitura que contextualizem a necessidade de ler; Momentos de leitura em voz alta; Propor atividades de revisão de textos conforme o gênero literário estudado; Momentos de produção e revisão de textos coletivamente;

1os Anos do Ciclo II

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produções, minimizando as marcas de oralidade, Produzir textos respeitando as características próprias do gênero Diário.

Discussão sobre as dificuldades encontradas durante o processo de produção de um texto; Instrumentalização, por meio de pesquisas, livros e dicionários, para que os alunos tirem suas dúvidas ortográficas e gramaticais.

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Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 2º Professoras: Angélica, Laertes, Leide. Coordenadoras: Alessandra Godoy/Keli Mattos Ano/Ciclo: 1os Anos do Ciclo II

EIXOS

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Oralidade Leitura Escrita

Utilizar a linguagem oral com fluência, expressando e defendendo seu ponto de vista com argumentação, Manifestar oralmente, de forma clara e ordenada, suas ideias numa sequência lógica; Preparar antecipadamente exposições orais, Ler, compreender e interpretar diferentes tipos de textos; Ler convencionalmente, preocupando-se com a entonação e clareza da leitura; Ler com autonomia e compreensão os textos do gênero noticia, Utilizar o empréstimo de livros da biblioteca escolar e acervo da sala, para pesquisas e leituras; Buscar ajuda nas informações para alcançar diferentes objetivos. Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto narrativo, com orientação do professor, Aprimorar organização do texto em parágrafo, Utilizar adequadamente letras maiúsculas e minúsculas, Aprimorar a utilização dos recursos do sistema de pontuação.

Gêneros: Texto informativo, Notícia. Leitura compartilhada; Leitura individual; Produção oral e escrita; Entendimento e interpretação de textos (oral e escrita); Revisão coletiva, Uso da letra maiúscula; Uso do dicionário; Acentuação das palavras; Pontuação. Substantivos: gênero, número e grau; Pronomes: Pessoais, Possessivos e Demonstrativos, Portadores Textuais: Jornal, gibis, literatura infantil, revistas, Adjetivos e Artigos;

Leituras diárias realizadas pelo professor, e/ou colegas de classe; Rodas de conversa em que os alunos possam escutar e narrar fatos conhecidos ou relatar experiências e acontecimentos do cotidiano; Discussões sobre alguns que ajudem os alunos a compreender e distinguir as características da linguagem oral e da linguagem escrita; Atividades de leitura com diferentes propósitos: para se divertir, se informar sobre um assunto, localizar uma informação específica, propiciando aprendizado dos procedimentos adequados aos propósitos e gêneros; Comunicação, após a leitura de um determinado texto, da compreensão sobre o mesmo, compartilhamento de pontos de vista sobre o texto que leram e sobre o assunto e relacionar com outros textos lidos; Discutição de diferentes interpretações do mesmo texto lido; Projetos de leitura que contextualizem a necessidade de ler; Momentos de leitura em voz alta; Revisão de textos de autoria; Propor atividades de revisão de textos conforme o gênero literário estudado; Momentos de produção e revisão de textos;

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Produção de Textos

Produzir textos, estruturando adequadamente as regularidades ortográficas; Produzir textos respeitando as características próprias do gênero: Noticia.

Discussão sobre as dificuldades encontradas durante o processo de produção de um texto; Instrumentalização, por meio de pesquisas, livros, jornais e dicionários, para que os alunos tirem suas dúvidas ortográficas e gramaticais.

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Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 3º Professoras: Angélica, Laertes, Leide. Coordenadoras: Alessandra Godoy/Keli Mattos Ano/Ciclo: 1os Anos do Ciclo II

EIXOS

OBJETIVOS

CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Oralidade Leitura Escrita

Expressar-se oralmente, preocupando-se com o discurso aos diferentes interlocutores, nas diferentes situações comunicativas; Sintetizar oralmente as ideias de um texto lido por eles próprios ou por outros; Planejar o discurso com a finalidade de exposição oral, considerando os saberes do interlocutor; Utilizar a argumentação, como forma de defender suas ideias. Ler com autonomia e compreensão os textos de Contos, Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e de prazer; preocupando-se em fazer boas indicações literárias, Leitura de textos com discussão, argumentação, explicação e interpretação; Escrever textos com coerência, utilizando os sinais de pontuação; Aprimorar o emprego da concordância verbal e nominal, Escrever textos estruturando adequadamente as regularidades ortográficas; Utilizar os conhecimentos de ortografia nas produções escritas; Ampliar a utilização adequada de questões

Gêneros: Notícias, Conto popular; Leitura compartilhada; Leitura individual; Produção oral e escrita; Entendimento e interpretação de textos (oral e escrita); Uso da letra maiúscula e minúscula; Aprimorar e consolidar a organização em parágrafos, Verbos, Uso do dicionário; Acentuação das palavras; Pontuação. Ortografia: Portadores de textos: jornais, revistas, enciclopédias, internet.

Leituras diárias realizadas pelo professor, e/ou colegas de classe; Rodas de conversa em que os alunos possam escutar e narrar fatos conhecidos ou relatar experiências e acontecimentos do cotidiano; Discussões sobre alguns que ajudem os alunos a compreender e distinguir as características da linguagem oral e da linguagem escrita; Atividades de leitura com diferentes propósitos: para se divertir, se informar sobre um assunto, localizar uma informação específica, propiciando aprendizado dos procedimentos adequados aos propósitos e gêneros; Comunicação, após a leitura de um determinado texto, da compreensão sobre o mesmo, compartilhamento de pontos de vista sobre o texto que leram e sobre o assunto e relacionar com outros textos lidos; Discutição de diferentes interpretações do mesmo texto lido; Projetos de leitura que contextualizem a necessidade de ler; Momentos de leitura em voz alta; Revisão de textos de autoria; Propor atividades de revisão de textos conforme o gênero literário estudado; Momentos de produção e revisão de textos;

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Produção de Textos

gramaticais específicas, Revisar o próprio texto, procurando aprimora-lo, levando em conta os aspectos: adequação ao gênero, coerência e coesão, pontuação e ortografia. Produzir textos de autoria de acordo com as características do conto, Organizar e aprimorar a escrita das ideias de acordo com as características textuais do gênero: Conto.

Discussão sobre as dificuldades encontradas durante o processo de produção de um texto; Instrumentalização, por meio de pesquisas, livros e dicionários, para que os alunos tirem suas dúvidas ortográficas e gramaticais; Utilização do dicionário e de outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas.

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P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 1º Professoras: Angélica, Laertes, Leide Coordenadoras: Alessandra Godoy/Keli Mattos Ano/Ciclo: 1os Anos do Ciclo II

EIXOS

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Números e operações Espaço e forma

Perceber a evolução histórica dos números e seus registros; Compreender o sistema de numeração bem como o valor posicional; Registrar e reconhecer a sequência numérica apresentada na unidade de milhar, reconhecendo o valor posicional presente; Compor e decompor números naturais; Resolver operações de adição simples e com reserva, subtração simples e com recurso, multiplicação e divisão com um algarismo. Ampliação do significado de número natural por seu uso em situações-problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos. Reconhecer que dois pontos distintos determinam um segmento de reta; Diferenciar retas, segmentos de reta e linhas; Reconhecer as formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem; Reconhecer as formas geométricas, percebendo suas diferenças e semelhanças, realizando descrições orais, construções e representações.

Sistema de numeração decimal; Operações: adição simples e com reserva, subtração simples e com recurso, multiplicação e divisão com um algarismo; Tabuada; Resolução de situação-problema com as quatro operações; Sequência numérica. Retas, segmentos de retas e linhas; Formas geométricas.

Utilização do material dourado em atividades de reflexão sobre o sistema de numeração decimal, valor posicional dos números e das quatro operações matemáticas; Reflexão sobre a resolução de situações problema, utilizando técnicas operatórias adequadas a situação; Busca de diferentes estratégias para resolver situações-problema: individualmente, em duplas, grupos e coletivamente; Utilização de gráficos e tabelas como forma de registro de informações coletadas para interpretação das situações-problema; Leitura e interpretação de gráficos e tabelas para resolução de problemas; Utilização de encartes de supermercado e notas de dinheiro, sem valor, para resolver situações-problema; Conhecimento das regras do sistema de numeração decimal; Decomposição de números naturais nas unidades de diversas ordens; Compreensão das quatro operações por meio de atividades; Reconhecimento dos sólidos geométricos e das figuras planas.

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Grandezas e medidas Tratamento da Informação

Perceber e apropriar-se das medidas de tempo em sua vida cotidiana; Estabelecer relações entre horas e minutos; Resolver problemas envolvendo medidas de tempo. Organizar em tabelas dados obtidos em pesquisas; Ler e interpretar dados apresentados na forma de tabelas e gráficos.

Medidas de tempos: dia, mês, ano, horas e minutos. Gráficos de barra e tabelas.

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P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 2º Professoras: Angélica, Laertes, Leide. Coordenadoras: Alessandra Godoy/Keli Mattos Ano/Ciclo: 1os Anos do Ciclo II

EIXOS

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Números e operações Espaço e forma

Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração decimal; Reconhecer a decomposição de números naturais nas suas diversas ordens; Efetuar o algoritmo da adição com reserva, subtração com recurso, multiplicação e divisão com dois algarismos; Solucionar situações problema envolvendo a adição com reserva, subtração com recurso, multiplicação e divisão com dois algarismos; Utilizar sistema monetário brasileiro em situações problemas; Reconhecer que um mesmo raciocínio (operação) está relacionado a problemas diferentes; Ampliar o repertório das operações com números naturais para desenvolvimento do cálculo mental e escrito; Identificar diferentes representações de um mesmo número racional; Reconhecer um polígono como uma região plana cujo contorno é uma linha fechada simples, formada apenas por segmento de reta; Identificar e nomear um polígono pelo

Sistema de numeração decimal; Algoritmo da adição com reserva, subtração com recurso, multiplicação e divisão com dois algarismos; Resolução de situações problemas; Conceito de fração; Representação de fração; Sistema monetário brasileiro. Identificação de figuras poligonais na planificação de sólidos geométricos; Exploração das planificações de algumas figuras tridimensionais. Medidas de comprimento e suas transformações.

Reflexão sobre a resolução de situações problema, utilizando técnicas operatórias adequadas a situação; Busca de diferentes estratégias para resolver situações-problema: individualmente, em duplas, grupos e coletivamente; Utilização de gráficos e tabelas como forma de registro de informações coletadas para interpretação das situações-problema; Leitura e interpretação de gráficos e tabelas para resolução de problemas; Compreensão sobre a geometria, identificando as linhas, retas, curvas e polígonos; Atividades com desenhos geométricos, para que o aluno localize os eixos simétricos; Utilização de encartes de supermercado e notas de dinheiro, sem valor, para resolver situações-problema; Compreensão as quatro operações por meio de atividades; Utilização das medidas, comprimento, massa e capacidade para a resolução de problemas do cotidiano.

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Grandezas e medidas Tratamento da informação

número de lados. Utilizar as unidades de medidas presentes no dia a dia; Resolver problemas significativos, utilizando unidades de medida padrão como km/m/cm/mm. Resolver problemas com base na leitura e interpretação de dados apresentados em tabelas e ou gráficos.

Leitura, interpretação, análise e construção de tabelas e gráficos setorial.

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P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 3º Professoras: Angélica, Laertes, Leide. Coordenadoras: Alessandra Godoy/Keli Mattos Ano/Ciclo: 1os Anos do Ciclo II

EIXOS

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Números e operações Espaço e forma Grandezas e medidas Tratamento da

Resolver situações – problema, envolvendo as quatro operações fundamentais; Solucionar situações –problema que envolvam o uso de mais de uma técnica operatória; Conceituar frações; Representar frações; Comparar frações com denominador comum. Classificar ângulos: reto, agudo e obtuso; Utilizar transferidor para medir ângulos; Calcular perímetro de polígonos diversos. Identificar as grandezas mensuráveis no contexto diário: massa e capacidade.

Sistema de numeração decimal; Análise, interpretação, resolução e formulação de situações problema que envolvam números naturais e racionais; Adição com reagrupamento, subtração com recurso, multiplicação com dois algarismos no multiplicador e divisão com dois algarismos no divisor. Ângulos reto, agudo e obtuso; Procedimentos para utilização do transferidor; Identificação de semelhanças e diferenças entre polígonos; Perímetro. Medidas de massa e de capacidade. Situações problemas que envolvam tabelas e gráficos de

Utilização do material dourado em atividades de reflexão sobre o sistema de numeração decimal, valor posicional dos números e das quatro operações matemáticas; Reflexão sobre a resolução de situações problema, utilizando técnicas operatórias adequadas à situação; Busca de diferentes estratégias para resolver situações problema: individualmente, em duplas, grupos e coletivamente; Leitura de textos informativos, discutir dobre a história do número e sua utilidade para a humanidade; Apresentação dos números romanos e outras ordens e classificações; Utilização de gráficos e tabelas como forma de registro de informações coletadas para interpretação das situações-problema; Leitura e interpretação de gráficos e tabelas para resolução de problemas; Compreensão sobre a geometria, identificando as linhas, retas, curvas e polígonos; Atividades com desenhos geométricos, para que o aluno localize os eixos simétricos; Utilização de encartes de supermercado e notas de dinheiro, sem valor, para resolver situações-problema; Construção de sólidos geométricos; Conhecimento das regras do sistema de numeração decimal; Decomposição de números naturais nas unidades de

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informação

Compreender e resolver situações problema que envolvam gráficos e tabelas; Interpretar legendas; Coletar e organizar dados em tabelas; Construção de gráfico.

linhas.

diversas ordens; Compreensão as quatro operações; Identificação das características das figuras simétricas e localização dos eixos de simetria; Utilização das medidas padrões de tempo, comprimento, massa e capacidade para a resolução de problemas do cotidiano; Reconhecimento dos Sólidos geométricos e das figuras planas.

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P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: História Curso: Ensino Fundamental Trimestres: 1º, 2º, 3º Professoras: Angélica, Laertes, Leide. Coordenadoras: Alessandra Godoy/Keli Mattos Ano/Ciclo: 1os Anos do Ciclo II

EIXOS

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

1º Trimestre 2º Trimestre

Entender e trabalhar com a noção de tempo e as formas de medi-lo. Entender os motivos que levaram os europeus a iniciar o período das grandes navegações. Diferenciar descobrimento e conquista de território. Conhecer o processo histórico de colonização do Brasil; Reconhecer os indígenas como os primeiros habitantes de nossas terras. Reconhecer a importância da cultura africana para a formação do povo brasileiro.

Período das grandes navegações. Descobrimento do Brasil; Formas de medidas do tempo: ano, década, século, milênio, A.C., D.C.; Processo histórico da colonização do Brasil; Chegada dos portugueses e sua relação com os índios; Conflitos entre os portugueses e os indígenas; Chegada do negro africano; Processo histórico da escravidão no Brasil. Conflitos e o movimento

Aulas expositivas; Textos complementares; Experiências e relatos; Rodas de conversa para registro de curiosidades; Utilização de recursos que permitam levar os alunos à formulação de questionamentos e conclusões sobre os temas abordados; Pesquisas, discussões, reflexão e explanação de opinião; Uso de materiais; Uso dos netbooks, biblioteca, laboratório de informática e Datashow.

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3º Trimestre Reconhecer a importância do escravo para a construção do Brasil; Identificar o preconceito racial como um problema social que deve ser discutido e combatido por todos os cidadãos; Reconhecer-se como participante e agente da história da comunidade onde vive; Conhecer os direitos da criança.

quilombola; Aspectos da vida dos escravos e os engenhos; A produção do açúcar.

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P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Geografia Curso: Ensino Fundamental Trimestres: 1º, 2º, 3º Professoras: Angélica, Laertes, Leide.. Coordenadoras: Alessandra Godoy/Keli Mattos Ano/Ciclo: 1os Anos do Ciclo II

EIXOS

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre

Reconhecer a função do mapa; Saber as funções dos elementos do mapa; Utilizar o mapa e localizar SBC, o Estado e o país. Reconhecer que os recursos naturais são finitos; Reconhecer a importância dos rios para a vida das pessoas; Identificar as partes de um rio; Conhecer os aspectos hidrográficos de SBC. Compreender a importância da preservação dos rios como fatos fundamental para melhoria da qualidade de vida; Identificar novas tecnologias e sua

Diferentes maneiras de representar o espaço; Os elementos do mapa (título, fonte, orientação, legenda e escala); Mapa Mundi, mapa do Brasil, mapa do ABCD, mapa de SBC; Rosa dos ventos e os pontos cardeais. Uso dos recursos naturais (formas de energia, água): recursos renováveis e não renováveis; Partes de um rio: afluentes, nascentes, margem e foz; Cursos d'água fundamentais para o desenvolvimento de SBC; História da represa Billings. A interdependência entre a cidade e o campo: matéria-prima e produto-industrializado; A industrialização e sua consequência para o

Aulas expositivas; Textos complementares; Experiências e relatos; Rodas de conversa para registro de curiosidades; Utilização de recursos que permitam levar os alunos à formulação de questionamentos e conclusões sobre os temas abordados; Pesquisas, discussões, reflexão e explanação de opinião; Uso de materiais; Uso dos netbooks, biblioteca, laboratório de informática e Datashow.

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importância para superar problemas no campo e na cidade; Valorizar o uso da técnica e da tecnologia na preservação e conservação do ambiente.

desenvolvimento urbano de SBC; O uso da tecnologia na solução de problemas na cidade e no campo (transporte, poluição, trânsito, produção de lixo).

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P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Ciências Curso: Ensino Fundamental Trimestres: 1º, 2º, 3º Professoras: Angélica, Laertes, Leide. Coordenadoras: Alessandra Godoy/ Keli Mattos Ano/Ciclo: 1os Anos do Ciclo II

EIXOS

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

1º Trimestre 2º Trimestre

Conhecer o sistema solar e seus componentes; Reconhecer a Terra e as transformações em sua superfície. Conhecer a atmosfera e suas camadas; Conhecer alguns componentes do ar; Entender a importância da camada de ozônio; Compreender como a umidade, pressão e temperatura do ar influenciam no ciclo da água e nos seres vivos; Identificar os diferentes tipos de solo e reconhecer os cuidados que se deve ter para manter o solo produtivo; Reconhecer algumas das causas da destruição do solo.

Sistema solar; Planeta terra; Estrutura da Terra e sua transformação; O ciclo e os estados físicos da água; Composição do ar atmosférico; A relação entre o ar e os seres vivos; Solo: formação, cultivo e degradação; O processo de alimentação e respiração dos seres vivos; Alimentação e nutrientes; Pirâmide alimentar;

Aulas expositivas; Textos complementares; Experiências e relatos; Rodas de conversa para registro de curiosidades; Utilização de recursos que permitam levar os alunos à formulação de questionamentos e conclusões sobre os temas abordados; Pesquisas, discussões, reflexão e explanação de opinião; Uso de materiais; Uso dos netbooks, biblioteca, laboratório de informática e Datashow.

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3º Trimestre

Reconhecer o processo de alimentação e respiração dos seres vivos. Reconhecer a importância de uma boa alimentação para a saúde humana.

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Plano 2017 Área do conhecimento: Educação Física

Curso: Ensino Fundamental Ano/Ciclo: 1º ano ciclo II

Professores: Rogerio Passos, Vanessa Santos e Jonathan Lima

Coordenadoras: Alessandra Godoy Waner e Keli Cristina de F. Mattos

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

1º TRIMESTRE

Participar dos diversos tipos de manifestações da cultura corporal, desenvolvendo capacidades físicas e habilidades motoras como a coordenação, a agilidade, a velocidade, a força, o equilíbrio e a flexibilidade para melhor uso do corpo no dia-a-dia.

Compreender e dominar as noções de direita e esquerda em todas as formas: bilateral, contralateral (cruzada).

Rejeitar a violência rompendo com ideias que geram ciclos de agressões física e verbais (Cultura de Paz).

Atividade

Diagnostica (Observação inicial);

Capacidades Físicas Básicas;

Habilidades Motoras combinadas;

Ritmo (Danças Circulares)

Jogos Cooperativos

Lutas

Regras e combinados prévios; Roda de comentário (conceitual); Troca de experiência/ feedback; Desenvolvimento das atividades

propriamente dita (procedimental); Orientação e intervenção pontual durante a

execução das atividades; Trabalhar o respeito a si e ao outro (limites

corporais, habilidades, erros, relação professor aluno, aluno- aluno);

Enfrentamento do desafio de experimentar e vivenciar situações novas;

Valorização da importância da brincadeira para a criança, respeitando-a como símbolo e parte inerente de sua cultura;

Utilizar a ludicidade como instrumento para imputar valores e códigos das diversas relações sociais.

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2º TRIMESTRE

Aprender e reconhecer o conceito de consciência corporal na relação com objetos, com o outro e com o próprio corpo, sabendo respeitar as características físicas e desempenho próprios e as dos outros, repudiando qualquer espécie de desrespeito e discriminação. Vivenciar diversos jogos pré-desportivos. Aprimorar as noções de tempo e pausa através de musicalidade e/ou coreografias Apropriar-se das regras dos diversos jogos para delas fazer uso nas diversas situações sociais. Ouvir para compreender através do exercício de dialogar, opinar e

Brincadeiras

auto-organizadas;

Imagem corporal Ritmo, pulso e

pausa; Criação e

adaptação de jogos e regras;

Jogos Cooperativos

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participar (Cultura de Paz).

3º TRIMESTRE

Conhecer situações de competitividade, organizadas de forma a desenvolver o autocontrole, o desejo de superação de si mesmo, a colaboração de equipe e o respeito pelo adversário.

Criar e adaptar jogos e regras.

Vivenciar o maior número de práticas corporais possíveis e saber relacionar minimamente a Educação Física com temas como Saúde, Corpo e Qualidade de Vida. Sensibilizar e conscientizar os alunos nas questões ambientais na preservação do planeta e sua sustentabilidade (Cultura de Paz).

Jogos pré-

desportivos Jogos de

tabuleiro Imagem corporal

e Noção de corpo na puberdade;

Construção da identidade;

Gênero; Autonomia-Ética Jogos

Cooperativos Construção de

brinquedos

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Área do Conhecimento: Arte Curso: Ensino Fundamental Trimestre: Professoras: Vanessa Coordenadoras: Alessandra Godoy Ano/Ciclo: 1os Anos do Ciclo II

EIXOS

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE

- Conhecer o manifesto 2000 da UNESCO (Cultura de paz e não violência) e entender a necessidade de sua criação; - Conhecer vida e obra de Cândido Portinari e a importância da obra : Guerra e Paz - Refletir sobre os acontecimentos da atualidade. Formular e exercer opiniões. Registrar pequenos textos. - Explorar movimentos e expressões corporais por meio da dança.

- Manifesto 2000 UNESCO- Cultura de Paz e não-violência; - Vida e obra de Cândido Portinari; - Obra: Guerra e paz - Teatro dialético de Augusto Boal e didático de Bertold Brecht - Dança - Música

- Conhecer a vida o obra de Cândido Portinari, entender a importância da obra Guerra e Paz através da apreciação, contextualização e realização de sua releitura. - Através de jogos teatrais, criar cenas com temas variados associados a reflexão sobre valores, condutas, combate a violência e injustiças; - Exercícios de aquecimento e relaxamento; - Conhecer a música escolhida para apresentação - Ensaio de canto ou coreografia

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Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 1º Professores: Rafael/Nilcemara/Ângela

Coordenadoras: Alessandra Godoy Ano/Ciclo: 2os Anos do Ciclo II

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Oralidade Leitura Escrita Produção de Textos

Expressar-se oralmente de forma clara e coerente de acordo com o contexto em questão: questionando, respondendo às perguntas, justificando sua opinião; Interagir com o grupo acolhendo, respeitando as opiniões e as diferentes formas de falar. Ler autonomamente textos do gênero proposto, combinando estratégias de decifração com estratégias de seleção, antecipação, interferência e verificação; Ampliar a competência leitora, mobilizando as diversas capacidades de leitura. Escrever e revisar seus próprios textos, com ajuda da professora, dentro do gênero previsto para o trimestre: Contos Populares e Contos de Assombração. Utilizar os conhecimentos sobre a ortografia nas produções escritas Utilizar de estratégias de escrita: planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação; Utilizar o dicionário para superar dúvidas relacionadas às demais questões gramaticais. Reconhecer e empregar corretamente os substantivos (comuns, próprios, concretos, abstratos, coletivos, primitivos, derivados e simples);

- Gêneros: Contos Populares e Contos de Assombração; Ler para estudar, ler para revisar e ler para escrever. Regras ortográficas: - M antes do p e b; - Emprego ç; - Encontro vocálico. - Sílaba tônica e classificação; - Concordância verbal; - Substantivo: próprio, comum, concreto, abstrato, primitivo, derivado, composto, simples e coletivo; Maiúscula inicial, ponto final (exclamação, interrogação, reticências); e reunião de frases em parágrafos.

Rodas de conversa com reflexão sobre a língua e seu funcionamento. Leitura em voz alta pela professora; Leitura compartilhada e autônoma; Participação em situações de intercâmbio oral (rodas de conversa) que requeiram ouvir com atenção, intervir sem sair do assunto tratado, formular e responder perguntas, explicar e ouvir explicações, manifestar e acolher opiniões. Narrações de histórias conhecidas, buscando aproximação às características discursivas do texto fonte; Adequação de linguagem às situações comunicativas mais formais que acontecem na escola; Escuta de textos lidos pelo professor; Atribuição de sentido, coordenando texto e contexto (com ajuda); Utilização de indicadores para fazer antecipações em relação ao conteúdo (sucessão de acontecimentos, paginação do texto, etc.); Emprego dos dados obtidos por meio da leitura para confirmação ou retificação das suposições de sentido feitas anteriormente; Uso de acervos e biblioteca; Busca de informações e consulta de fontes de diferentes tipos como: jornais revistas, enciclopédias com ajuda; Manuseio de livros na classe para leitura com a

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Escrever textos com domínio de separação em palavras, estabilidade de palavras de ortografia regular e de irregularidades mais frequentes na escrita e utilização de recursos do sistema de pontuação para dividir o texto em frases. Produzir textos dos gêneros previstos para o ciclo, utilizando recursos que caracterizam esses gêneros.

- Reescrita dos contos e produção.

supervisão do professor; Socialização de experiências de leitura; Análise regularidades da escrita; Revisão do próprio texto e outros; Durante o processo de redação, reler cada parte escrita, verificando a articulação com o que foi escrito e planejar o que falta escrever; Divisão do texto em frases por meio de recurso do sistema de pontuação: Organização das ideias de acordo com as características textuais de cada gênero. Pesquisa de livros, jornais, revistas e Internet.

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Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 2º Professores: Rafael/Nilcemara/Ângela

Coordenadoras: Alessandra Godoy Ano/Ciclo: 2os Anos do Ciclo II

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Oralidade Leitura Escrita Produção de Textos

Organizar e interpretar o discurso sobre o texto, preocupando-se com a coerência na defesa de seu ponto de vista e na apresentação de argumentos; Interagir com o grupo acolhendo e respeitando as opiniões e as diferentes formas de falar; Emitir opinião pessoal sobre o texto. Encontrar a ideia principal a partir da leitura do texto em questão; Identificar os personagens; Ler oralmente com articulação e ritmo; Valorizar a leitura literária, como fonte de apreciação e prazer promovendo a mesma com entendimento; Ler para alcançar diferentes objetivos, como: revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, lazer e esclarecer; Ler com autonomia e compreensão textos do gênero: Contos de Assombração e Poemas. Responder as questões de compreensão do texto; Reconhecer os substantivos quanto ao gênero, número e grau do texto; Utilizar os conhecimentos sobre a ortografia nas produções escritas

- Contos de Assombração e Poemas; Leitura compartilhada; Leitura autônoma; Produção de textos dos gêneros trabalhados. - Adjetivos; -Grau do substantivo e do adjetivo; - Gênero do substantivo; - Concordância Nominal e verbal; Pronomes; Ortografia (S com som de Z, SS,Ç,R, RR, NH, LH, CH, X, SC, NS, SÇ, etc); Uso do mau e mal; Uso do h inicial.

Rodas de conversa com reflexão sobre a língua e seu funcionamento; Leitura em voz alta pela professora e colegas; Utilização da linguagem oral com maior nível de formalidade, quanto à situação social em que o aluno estiver e assim o exigir; Atribuição de sentido, coordenando texto e contexto; Planejamento e organização de discurso com finalidade de exposição oral, considerando os saberes do interlocutor; Utilização de diferentes modalidades de leitura adequada e diferentes objetivos: ler para revisar, ler para obter informações, ler para seguir instruções; Uso de recursos de variados textos para resolver dúvidas na leitura (deduzir do contexto, consulta do dicionário); Valorização da leitura literária como fonte de apreciação e prazer; Busca de informações e consulta a fontes de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, Internet, etc.), com orientação da professora; Trabalhar em duplas produtivas, atividades individuais ou em grupo, dentro do proposto seguindo um contexto significativo para a produção; Pesquisa de livros, jornais, revistas e Internet.

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Produzir textos dos gêneros previstos para o ciclo, utilizando recursos que caracterizam esses gêneros. Produzir textos levando em consideração o gênero e o seu contexto de produção; Revisar e editar o texto, focalizando os aspectos estudados na análise e reflexão sobre a língua e a linguagem.

- Produção de textos dos gêneros trabalhados. - Reescrita e produção.

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P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 3º Professores: Rafael/Nilcemara/Ângela

Coordenadoras: Alessandra Godoy Ano/Ciclo: 2os Anos do Ciclo II

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

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Oralidade Leitura Escrita Produção de Textos

Expressar-se oralmente de forma clara e coerente de acordo com o contexto em questão: questionando, respondendo as perguntas, justificando sua opinião; Interagindo com o grupo acolhendo, respeitando as opiniões dos demais e as diferentes formas de falar; Participar em situações de intercâmbio oral (Roda de Comentários) que requeiram: ouvir com atenção, interagir sem sair do assunto tratado, formulando e respondendo perguntas, explicando e ouvindo explicações, manifestando e acolhendo opiniões; Apreciar poemas lidos ou recitados. Ler autonomamente textos e gêneros propostos, combinando estratégias de decifração com estratégias de seleção, antecipação, inferência e verificação; Ter iniciativa e autonomia de ler, especialmente textos literários e informativos; Posicionar-se criticamente frente a um texto lido; Ler e compreender textos lidos por si mesmo, pela professora ou colegas. Reconhecer a intencionalidade implícita nas mensagens escritas. Escrever textos com domínio de separação de palavras, estabilidade de palavras de ortografia regular e irregularidade mais frequentes na escrita e utilização de recursos do sistema de pontuação para dividir o texto em frases; Utilizar os conhecimentos sobre a ortografia nas produções escritas Utilizar o dicionário para superar dúvidas relacionadas;

- Gêneros: Poemas e Crônicas; - Declamar e recitar poemas; Leitura compartilhada diária; Leitura feita pelos alunos de diferentes gêneros textuais; Leitura de livros na classe, na biblioteca; Socialização das experiências de leitura; - Pesquisa em livros, jornais, revistas e Internet; - Emprego de adjetivos; - Regras ortográficas: - Concordância nominal e verbal; - Uso dos porque, porquê, por que, por quê; - Uso do onde e aonde; - Palavras com sc, sç,xc, s. z e x com som de z e terminações em EZ e EZA; - Palavras com ge- gi; que- qui; gue- gui. Produção textual; Atividades sequenciadas,

Rodas de conversa; Roda de leitores; Narração de histórias conhecidas buscando aproximação às características discursivas do texto fonte; Adequação de linguagem às situações comunicativas mais formais que acontecem na escola: seminários; instruções e relatos; Consultar diferentes acervos e fontes com vários propósitos, ler para divertir, informar, estudar e pesquisar. Rastreamento da obra de escritores preferidos; Escuta de textos lidos pela professora; Atribuição de sentido, coordenado do texto e contexto (com auxílio) a partir do gênero de leitura trabalhado. Emprego dos dados obtidos por meio da leitura para confirmação ou retificação das suposições de sentido feitas anteriormente; Manuseio do acervo e biblioteca; Busca de informações e consulta a fontes diversas (jornais, revistas, enciclopédias, internet); Manuseios de livros na classe para leitura com a supervisão da professora; Socialização de experiências de leitura; Trabalhar em duplas produtivas, atividades individuais ou em grupo, dentro do proposto seguindo um contexto significativo para a produção; Produção de textos dos gêneros trabalhados. Empregar adjetivos de forma correta; Utilizar corretamente as regras ortográficas.

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Produzir textos dos gêneros previstos para o ciclo, utilizando recursos que caracterizam esses gêneros.

ocasionais e permanentes;

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P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 1º Professores: Rafael/Nilcemara/Ângela

Coordenadoras: Alessandra Godoy Ano/Ciclo: 2os Anos do Ciclo II

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Números e Operações: Espaço e forma: Grandezas e medidas: Tratamento de Informação:

Reconhecimento da evolução dos números em diferentes grupos culturais; Reconhecer e ler, produzir e ordenar a escrita numérica pela compreensão decimal, tendo como base o valor posicional; Conhecer os números romanos e ordinais; Recordar e aplicar as ideias, da adição, subtração, multiplicação e divisão simples; Ampliar o significado de número natural pelo seu uso em situações-problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos; Analisar, interpretar e resolver situações-problema, denotando compreensão de diferentes significados das operações que envolvem números naturais, Resolver algoritmos das quatro operações. Resolver situações–problema envolvendo o sistema monetário brasileiro, conceitos de lucro e prejuízo. Identificar propriedades comuns e diferenças entre poliedros e corpos redondos, relacionando figuras tridimensionais com suas planificações. Resolver situações–problema envolvendo o sistema de medidas de comprimento.

- Sistema de numeração decimal; - Sequência numérica; - Adição com reserva, subtração com recurso, multiplicação e divisão com dois algarismos; - Tabuada; - Resoluções de situações- problema envolvendo as quatro operações; - Resoluções de situações-problema envolvendo o Sistema Monetário e a ideia de lucro e prejuízo; - Ordens e classes; - Múltiplos e divisores; - Números ordinais; - Arredondamento; - Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre sólidos geométricos (poligonais e circulares); - Exploração das planificações de algumas figuras tridimensionais. Identificação de semelhanças e diferenças entre polígonos; - Medidas de comprimento

Intervenções anteriores e ou durante as atividades, sempre com intuito de fazer a criança pensar logicamente; Situações–problema envolvendo os números naturais; Produção coletiva, em dupla e individual, de situações- problema a partir de uma operação dada; Situações significativas em que envolvam a ideia de lucro e prejuízo; Situações que levam o incentivo ao estudo e entendimento da tabuada; Parcerias atividades em grupo; Atividades de lição de casa reforçando que foi dado em sala de aula ou mesmo em um desafio.

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Ler e interpretar dados apresentados de maneira organizada através de tabelas, gráficos, Coletar dados e organizar as informações elaborando gráficos e ou tabelas.

(metro/centímetro e milímetro); - Gráficos e tabelas.

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P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 2º Professores: Rafael/Nilcemara/Ângela

Coordenadoras: Alessandra Godoy Ano/Ciclo: 2os Anos do Ciclo II

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Números e Operações: Espaço e forma: Grandezas e medidas: Tratamento de Informação:

Resolver situações-problema que envolva as quatro operações; Resolver expressões numéricas que envolvam as operações de adição e subtração (com parênteses e colchetes); Resolver multiplicações e divisões com dois algarismos; Relacionar múltiplos e divisores de números; Identificar diferentes tipos de ângulos (agudo, obtuso e reto); Reconhecer os tipos de polígonos; Reconhecer os triângulos: equiláteros; isósceles; escaleno e retângulo; Reconhecer os diferentes tipos de retas. Reconhecer submúltiplos e múltiplos do metro; Transformar múltiplos e submúltiplos do metro. Identificar e calcular a área e o volume. Ler e interpretar dados

- Adição, subtração, multiplicação E divisão; - Expressões numéricas de adição e subtração (com parênteses e colchetes); - Resoluções de situações- problema envolvendo as quatro operações; - Frações; Figuras geométricas (ângulos); - Polígonos; - Triângulos; - Segmento de reta; - Retas perpendiculares; - Reconhecimento e utilização das unidades de medida km/m/cm/mm; - Área e volume.

Intervenções anteriores e ou durante as atividades, sempre com intuito de fazer a criança pensar logicamente; Situações–problema envolvendo os números naturais; Atividades sequenciadas para identificar, comparar e representar os polígonos; Jogos envolvendo a multiplicação, divisão, tabuada e raciocínio lógico; Produção coletiva, em dupla e individual, de situações- problema a partir de uma operação dada; Situações significativas em que envolvam a estimativa; Situações que levam o incentivo ao estudo e entendimento da tabuada; Parcerias atividades em grupo; Atividades de lição de casa reforçando que foi dado em sala de aula ou mesmo em um desafio; Exploração de materiais para relacionar as figuras geométricas.

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apresentados de maneira organizada através de tabelas, gráficos, Coletar dados e organizar as informações elaborando gráficos e ou tabelas.

- Gráficos e tabelas.

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P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 3º Professores: Rafael/Nilcemara/Ângela

Coordenadoras: Alessandra Godoy Ano/Ciclo: 2os Anos do Ciclo II

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Números e Operações: Espaço e forma: Grandezas e medidas:

Reconhecer e ler, produzir e ordenar a escrita numérica pela compreensão do sistema decimal, tendo como base o valor posicional; Aplicar ideias de adição, subtração, multiplicação e divisão; Resolver os algoritmos das quatro operações. Compreender o conceito de fração: ideia parte-todo. Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando regras do sistema de numeração decimal e estendendo-as para a representação dos números racionais na forma decimal. Reconhecer semelhanças e diferenças entre sólidos geométricos, Identificar figuras poligonais e circulares na planificação de sólidos geométricos, Identificar diferenças e semelhanças entre polígonos, usando critérios como número de lados, número de ângulos, eixos de simetria, Realizar cálculos de área e

- Expressões numéricas com chave e colchetes; - Aplicar ideias de adição com reserva, subtração com recurso, multiplicação por dois ou mais algarismos e divisão; - Algoritmo das quatro operações; - Problemas envolvendo as quatro operações. - Frações: ideia parte-todo e leitura - Números decimais; - Porcentagem; - Sólidos geométricos; - Área e perímetro; - Situações-problema envolvendo cálculo de área e perímetro. - Reconhecimento e utilização das unidades usuais de medidas como quilograma, grama, miligrama, litro, mililitro, etc.

Intervenções anteriores e ou durante as atividades, sempre com intuito de fazer a criança pensar logicamente; Situações–problema envolvendo os números naturais; Atividades sequenciadas para identificar, comparar e representar os polígonos; Jogos envolvendo a multiplicação, divisão, tabuada e raciocínio lógico; Produção coletiva, em dupla e individual, de situações- problema a partir de uma operação dada; Situações significativas em que envolvam a estimativa; Situações que levam o incentivo ao estudo e entendimento da tabuada; Parcerias atividades em grupo; Atividades de lição de casa reforçando que foi dado em sala de aula ou mesmo em um desafio; Exploração de materiais para relacionar aos sólidos geométricos.

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Tratamento de Informação:

perímetro em situações-problema. Identificar grandezas mensuráveis no contexto diário: massa, capacidade e superfície. Ler e interpretar dados apresentados de maneira organizada através de tabelas, gráficos, Coletar dados e organizar as informações elaborando gráficos e ou tabelas.

Gráficos; Tabelas;

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P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: História Curso: Ensino Fundamental Professores: Rafael/Nilcemara/Ângela

Coordenadoras: Alessandra Godoy Ano/Ciclo: 2ºs Anos do Ciclo II

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE

Compreender as razões da disputa pelo ouro na região mineradora; Perceber como era organizada a exploração das minas e a cobrança de impostos; Conhecer aspectos do trabalho nas minas; Entender como era o monopólio comercial; Identificar alguns fatores que levaram a Proclamação da Independência no Brasil; Reconhecer a existência no Brasil da crítica ambiental há mais de 120 anos. Conhecer algumas características da primeira Constituição do Brasil; Perceber as permanências e as mudanças no Brasil após a Proclamação da Independência; Valorizar o trabalho realizado pelos negros escravizados; -Conhecer algumas revoltas ocorridas no período regencial; Compreender as razões da vinda de imigrantes para o Brasil; Perceber que o Estado Novo foi um período ditatorial; Compreender o contexto de crise política que se iniciou após a renúncia de Jânio Quadros; Relacionar o processo de urbanização com a migração do campo para a cidade; Reconhecer a importância do movimento das

- A sociedade do ouro; - O processo de independência do Brasil. - O início do Brasil independente; - O governo de D. Pedro II; - O começo da república; - A Era de Vargas. - Entre duas ditaduras; - A ditadura militar; - Novo Tempo.

Pesquisa por diversas fontes referente à diversidade entre as regiões brasileiras; Pesquisa na internet e no acervo da biblioteca, filmes, fotografias, documentário (Data Show); Exploração de materiais trazidos para as rodas de conversa; Rodas de conversa; Pesquisas dos movimentos sociais (as grandes guerras que resultaram a vinda de imigrantes, suas consequências, derrotas e vitorias ocorrida ao longo da história).

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Diretas Já; Conhecer o contexto do fim da ditadura militar; Compreender o conceito de desenvolvimento sustentável.

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P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Geografia Curso: Ensino Fundamental Professores: Rafael/Nilcemara/Ângela

Coordenadoras: Alessandra Godoy Ano/Ciclo: 2ºs Anos do Ciclo II

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE

Utilizar e produzir a linguagem cartográfica por meio de desenhos e mapas; Representar e interpretar informações por meio do mapa; Identificar a inserção do Brasil no Universo e no planeta Terra; Localizar o Brasil no mundo e identificar sua posição em relação aos demais países; Identificar as diferentes paisagens brasileiras do ponto de vista da natureza; Valorizar a cidadania ao se propor conhecer o espaço natural do nosso país e contribuir para a sua conservação. Conhecer as diferentes paisagens regionais; Diferenciar e identificar características brasileiras, por meio da canção e da literatura; Respeitar e valorizar as diferentes manifestações culturais e artísticas de um povo; Utilizar procedimentos de observação, descrição, comparação como forma de entender a paisagem; Utilizar e produzir linguagem cartográfica (desenhos, mapas, etc.) para representar e interpretar informações;

Cartografia (globo terrestre, mapa do planisfério); - Conhecendo o Brasil: (País, Estado, Cidade e Bairro); - O Brasil no mundo; - Movimentos da Terra: Rotação e Translação; - O espaço natural. Cartografia (globo terrestre, mapa do planisfério); - O Brasil em mapas: retratos, verso e prosa, canção, e na literatura. Cartografia (globo terrestre, mapa do planisfério); - A construção do espaço brasileiro; - Espaço regional: Sudeste, Sul, Nordeste, Norte e Centro-Oeste.

Rodas de conversa; Pesquisa em diversas fontes: internet, livro didático, revistas, livros, fotos; Leitura informativa; Visualização do globo terrestre, mapa-múndi, etc. Leitura e interpretação de textos informativos; Leituras de mapas; Apresentar as regiões do Brasil, com suas paisagens características, com fotos e descrição; Apresentar as metrópoles brasileiras, com fotos e características principais, com fotos e descrição;

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Conhecer as diferentes paisagens regionais; Localizar os estados e capitais do Brasil; Localizar o Brasil na América do Sul. Conhecer os aspectos hidrográficos do município de São Bernardo do Campo - SP. Compreender o uso responsável da água e a conservação e preservação do ambiente para a manutenção da qualidade de vida;

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Área do Conhecimento: Ciências Curso: Ensino Fundamental Professores: Rafael/Nilcemara/Ângela

Coordenadoras: Alessandra Godoy Ano/Ciclo: 2ºs Anos do Ciclo II

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE

Reconhecer o saneamento básico como condição necessária à preservação da saúde, do meio ambiente e para garantira melhoria da qualidade de vida, Conhecer alguns motivos que levam o ser humano a desmatar um ambiente; Conhecer algumas ações que o ser humano realiza e que podem causar a poluição da água, ar, solo e sonora; Valorizar o uso racional da água; Indicar e caracterizar medidas que reduzem a poluição ambiental da água; Identificar as doenças humanas transmitidas por água contaminada e as formas de preveni-las. Entender o problema que o lixo pode causar se depositado de forma inadequada no ambiente; Conhecer a importância de alguns órgãos que fazem parte do sistema respiratório; Conhecer os malefícios que o cigarro, seus derivados e o tabagismo passivo podem causar a saúde; Identificar os órgãos que compõem o sistema digestório; Entender a importância do sistema circulatório sanguíneo para o organismo humano; Conhecer a importância dos componentes do sistema urinário; Conhecer alguns dos componentes do sistema nervoso;

- Problemas ambientais; - Desmatamento e queimada; - Ameaça de extinção de algumas espécies de animais; - Poluição: água, ar, solo e sonora; - Saneamento básico (água e esgoto); - Lixo. O corpo humano: - Sistemas: digestivo, respiratório, urinário, circulatório sanguíneo, reprodutor, nervoso e endócrino.

Leitura e interpretação de textos; Pesquisa na internet e no acervo da biblioteca; Trabalho de pesquisa em grupo; Produção de relatos, anotações, relatórios e esquemas por escrito; Estudos de textos e esquema corporal; Pesquisas em livros didáticos e paradidáticos, jornais e revistas; Utilização de data show, apresentação de filmes; mapas do corpo humano, entre outros. Pesquisa, interpretação e registros de informações, confrontando as suposições individuais e coletivas com as obtidas.

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3º TRIMESTRE

Compreender como ocorre a transmissão de impulsos nervosos no sistema nervoso; Entender que o sistema endócrino e o sistema nervoso coordenam as funções de todos os sistemas do corpo humano; Conhecer algumas glândulas do corpo do homem e do corpo da mulher e suas principais funções; Entender o que é necessário para que ocorra a reprodução do ser humano; Compreender que os seres vivos que não produzem seu próprio alimento se alimentam de outros seres vivos; Identificar em que situações utilizamos a energia elétrica no dia a dia; Compreender como a energia elétrica é encaminhada das usinas elétricas até a população. Entender e diferenciar fontes naturais de fontes artificiais de luz; Reconhecer materiais que são atraídos e materiais que não são atraídos por ímãs; Compreender que, assim como os ímãs, a Terra também tem um campo magnético.

- Cadeia alimentar; - Eletricidade; - Luz; - Magnetismo.

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Plano 2017 Área do conhecimento: Educação Física

Curso: Ensino Fundamental Ano/Ciclo: 2º ano ciclo II

Professores: Rogerio Passos, Vanessa Santos e Jonathan Lima

Coordenadoras: Alessandra Godoy Waner

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

1º TRIMESTRE

Participar dos diversos tipos de manifestações da cultura corporal, desenvolvendo capacidades físicas e habilidades motoras como a coordenação, a agilidade, a velocidade, a força, o equilíbrio e a flexibilidade para melhor uso do corpo no dia-a-dia. Desenvolver e executar a aprendizagem e execução de experiências motoras com graus mais elevados de movimentos. Rejeitar a violência rompendo com ideias que geram ciclos de agressões física e verbais (Cultura de Paz).

Atividade Diagnostica (Observação inicial); Capacidades Físicas Básicas; Habilidades Motoras combinadas; Ritmo (Danças Circulares) Jogos Cooperativos Lutas

Regras e combinados prévios; Roda de comentário (conceitual); Troca de experiência/ feedback; Desenvolvimento das atividades propriamente dita (procedimental); Orientação e intervenção pontual durante a execução das atividades; Trabalhar o respeito a si e ao outro (limites corporais, habilidades, erros, relação professor aluno, aluno- aluno); Enfrentamento do desafio de experimentar e vivenciar situações novas; Valorização da importância da brincadeira para a criança, respeitando-a como símbolo e parte inerente de sua cultura; Utilizar a ludicidade como instrumento para imputar valores e códigos das diversas relações sociais.

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2º TRIMESTRE

Aprender e reconhecer o conceito de consciência corporal na relação com objetos, com o outro e com o próprio corpo, sabendo respeitar as características físicas e desempenho próprios e as dos outros, repudiando qualquer espécie de desrespeito e discriminação. Vivenciar atividades rítmicas expressivas através das diversas formas de atividades rítmicas, ampliando as propriedades expressivas do próprio movimento, explorando as possibilidades de gestos e ritmos corporais através de exercícios. Introduzir o maior numero de jogos pré desportivos e iniciação modalidades esportivas, apropriando-se das regras das diversas manifestações corporais para delas fazer uso nas diversas situações sociais, desenvolvendo sua sociabilidade. Ouvir para compreender através do exercício de dialogar, opinar e participar (Cultura de Paz).

Brincadeiras auto-organizadas; Imagem corporal Ritmo, pulso e pausa; Criação e adaptação de jogos e regras; Jogos Cooperativos

Conhecer situações de competitividade esportiva, organizadas de forma a desenvolver o autocontrole, o desejo de superação de si mesmo, a colaboração de equipe, a importância do saber

Jogos pré-desportivos (introdução às atividades esportivas); Jogos de tabuleiro Gênero;

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3º TRIMESTRE

ganhar e perder e o respeito pelo adversário. Reconhecer o esporte e/ou atividades físicas como parte integrante da vida desde a infância até a vida adulta, vivenciando o maior número de práticas corporais possíveis e relacionando a Educação Física com temas como: Saúde, Corpo e Qualidade de vida. Sensibilizar e conscientizar os alunos nas questões ambientais na preservação do planeta e sua sustentabilidade (Cultura de Paz).

Autonomia Vivenciar e refletir sobre vencer – perder (vitória- derrota) Jogos Cooperativos Construção de brinquedos

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P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Arte Curso: Ensino Fundamental Professora: Vanessa Coordenadoras: Alessandra Godoy Ano/Ciclo: 2ºs Anos do Ciclo II

EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE

- Entender a questão da violência em diversos contextos e épocas e refletir através do Manifesto 2000 da UNESCO acerca da Cultura de Paz e não-violência. - Exercer através do teatro o poder de reflexão e argumentação sobre temas relacionados a necessidade de uma cultura de paz. (Corpo e Movimento) - Utilizar o corpo como forma de expressão acerca do tema Cultura de Paz

- ONU – UNESCO – finalidade; - Problematização \ Conflitos da atualidade, - Manifesto 2000 UNESCO (Cultura de Paz e não violência) , - Prêmio Nobel da Paz, - Movimento pacifista (Guerra do Vietnã e Bomba de Hiroshima), - Manifestações pela paz - Teatro dialético: Augusto Boal e didático de Bertold Brecht - Música - Dança

- Pesquisas, - Rodas de conversa, - Apreciação de fotos dos movimentos históricos, - Apreciação de músicas relacionadas ao tema, Releitura de fotografias históricas. - Jogos Teatrais; - Elaboração e execução de cenas com temas pertinentes a Culturas de Paz - Registro escrito das cenas - Conhecer a música escolhida para a apresentação, fazer análise da letra, realizar exercícios de expressão corporal e montar coreografia.

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7 OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS

E ADULTOS A partir da Proposta Curricular da Educação de Jovens e Adultos de São Bernardo do Campo, temos como objetivo: Conceber a educação como uma prática que apresente possibilidades de criar situações problematizadoras e significativas para transformação social; Desenvolver as potencialidades e capacidades dos educandos/as inerentes às condições concretas da vida social e do trabalho; Flexibilizar tempos e espaços para a construção de conhecimento, respeitando a capacidade do/a educando/a de seguir seu próprio ritmo de aprendizagem; Compreender que as tecnologias da informação e da comunicação fomentam uma nova visão de planejamento, aproveitando os ambientes colaborativos de aprendizagem; Partilhar da concepção de integração das áreas do conhecimento e das práticas sociais e profissionais. Eixos Temáticos: a) Percurso Formativo: Ciclo I, II, III e IV b) Percurso Formativo: CAGECPM (Ciclo de Auto Gestão do Conhecimento Presencial e Modular). Segue os Módulos de Percurso: I. Linguagens e Códigos (Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna - Inglês e Arte). II. Ciências da Natureza e Matemática (Ciências e Matemática). III Ciências Humanas (História e Geografia). Organização dos módulos de percurso com abertura dos Eixos do Conhecimento. Memória e Territorialidade, Meio Ambiente e Saúde, Cultura e Trabalho e as Linguagens (Oral- Escrita, Corporal, Tecnológica, Matemática).

7.1 PLANOS DE ENSINO – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS CICLO I e CICLO II OBJETIVOS POR ÁREA DE CONHECIMENTO: ARTE: Vivencia a arte como forma de conhecimento, autoconhecimento e participação social. Identificar diferentes padrões artísticos e estéticos, Perceber e visualizar diferentes tipos de obras no contexto da arte e do cotidiano; Entender a importância dos símbolos em nosso cotidiano; Entender e aplicar os conceitos de simetria, harmonia e equilíbrio em composições artísticas; Perceber que os elementos visuais (linha, forma, volume, cor, etc. ) podem ser organizados de maneiras diferentes em composições plásticas; CIÊNCIAS:

Eixos do Conhecimento: - Memória e Territorialidade; - Meio Ambiente; - Cultura e Trabalho; - Linguagens (Oral e Escrita, Matemática, Corporal, Tecnologia da Informação e Meio Ambiente. -

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Compreender a saúde como um bem pessoal, social e ambiental que deve ser promovido por meio de diferentes agentes, de forma individual e coletiva, desenvolvendo a formação de hábitos de autocuidado, de autoestima e de respeito ao outro; Diagnosticar problemas, formular questões e propor soluções a partir de conhecimentos das ciências naturais e tecnologias em diferentes contextos relevantes para a vida; Conhecer os serviços de saúde do lugar em que habita e saber o que se deve fazer em caso de necessidade de atendimento médico; Compreender a natureza como um todo dinâmico, do qual a humanidade é parte integrante e agente de transformações; Classificar os alimentos segundo critérios diversos (origem vegetal e animal etc) e principalmente seguindo a função de seus nutrientes para o corpo (alimentos ricos em carboidratos, ricos em proteínas e ricos em vitaminas); Compreender a importância da higiene da água e dos alimentos e conhecer os cuidados necessários para assegurá-la. EDUCAÇÃO FÍSICA: Participar de discussões sobre as diferentes práticas corporais pessoais e da comunidade, compartilhando conhecimentos e experiências; Valorizar as atividades corporais de lazer que contribuem para a manutenção da saúde e qualidade de vida, como uma necessidade básica do ser humano e um direito do cidadão; Conhecer a diversidade de padrões de saúde, que existem nos diferentes grupos sociais, compreendendo sua inserção dentro da cultura em que são produzidos, discutindo os padrões divulgados pela mídia. GEOGRAFIA: Identificar características da linguagem cartográfica; Compreender a cartografia como registro objetivo dos fatos nas paisagens e lugares, mas também como uma forma crítica de leitura e compreensão do mundo; Reconhecer algumas relações sociais, econômicas, políticas e culturais que a sua coletividade estabelece; Valorizar as ações coletivas que repercutem na melhoria das condições de vida das localidades; Reconhecer a importância do saneamento público para a saúde e a qualidade de vida da população; Localizar os órgãos internos do corpo humano, reconhecendo as relações entre as funções biológicas e entre elas e fatores emocionais, sociais e culturais. HISTÓRIA Refletir os temas propostos trazendo as discussões para a realidade do aluno; Analisar e discutir as propostas curriculares com base na interdisciplinaridade; Compreender os diferentes processos econômicos, políticos, sociais e culturais do mundo globalizado; Fazer com que o aluno tenha uma postura crítica do mundo e da sua realidade como cidadão; Conhecer a diversidade da população do bairro, da cidade, do estado e do Brasil; Interpretar dados e entender documentos de diferentes fontes de informações históricas. LÍNGUA PORTUGUESA: Oralidade: Conhecer diferentes propósitos comunicativos, expressivos e considerar as diferentes condições linguísticas do discurso; Conhecer e valorizar as diferentes variedades da língua portuguesa falada, do grupo social em que está inserido e ampliar a comunicação cotidiana; Desenvolver a capacidade de análise crítica e ampliar o repertório de palavras; Socializar informações do cotidiano, respeitando a sequência cronológica dos acontecimentos; Participar com desenvoltura em situações comunicativas;

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Ouvir com atenção e intervir sem sair do assunto tratado, formular e responder perguntas; Explicar e ouvir explicações, manifestar e acolher opiniões, adequar e propor temas. Leitura: Conhecer e utilizar com propriedade textos escritos de organização da vida prática, tais como catálogos, contas, instruções, receitas, anotações, panfletos, etc; Utilizar do procedimento de leitura para informar-se e para deleitar-se; Ler textos de gêneros comuns ao cotidiano e que tratem de assuntos relacionados com a vida prática; Interpretar apropriadamente os suportes textuais mais frequentes na vida cotidiana, tais como: jornais, revistas, panfletos, contas, cartas, caderno etc; Participar de eventos de leitura em grupo, acompanhando a leitura com texto na mão; Localizar informações em textos informativos de extensão média. Escrita: Estabelecer diferença entre a escrita e outras formas gráficas; Escrever listas, bilhetes curtos, anotações de trabalho, etc. Anotar recados, avisos e pequenos ditados; Usar a escrita para a organização de questões práticas da vida pessoal (agenda, arquivos, contas, documentos, endereços etc. Apresentar domínio suficiente das regras mais comuns de ortografia; Usar a escrita para a organização da vida prática e profissional. Produção de Texto: Produzir textos escritos expressando sua compreensão frente às diversidades sociais; Aspectos discursivos, adequação as características do contexto de produção, planificação geral do texto; Aspectos textuais: mecanismos de conexão e coesão, pontuação, buscando garantir a progressão temática e a coerência dos textos; Aspectos gramaticais: regularidades e irregularidades ortográficas, acentuação, concordância nominal e verbal; Aspectos notacionais: relativos a natureza do sistema de escrita. MATEMÁTICA: Reconhecer e utilizar números naturais no contexto diário; Resolver situações-problema por meio de estimativas, arredondamentos, cálculo mental, calculadora e algoritmo; Reconhecer, fazer a leitura e escrita de números racionais na forma fracionária; Interpretar e resolver situações-problema ampliando e consolidando os significados da adição, subtração, multiplicação e divisão; Calcular o resultado de operações de números naturais por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais; Utilizar de estratégias de verificação e controle de resultados pelo cálculo mental e da calculadora; Identificar maneiras de combinar elementos de uma coleção, utilizando estratégias pessoais; Explorar a ideia de probabilidade em situações-problema simples; Resolver problemas envolvendo situações monetárias em que há descontos, acréscimos; Estabelecer relações entre as unidades de tempo e reconhecer problemas envolvendo datas, idades, prazos; Conhecer as medidas de comprimento metro, quilômetro, centímetro e milímetro e suas representações. Resolver problemas de cotidiano envolvendo comprimento; Conhecer as medidas usuais do litro e mililitro e as relações entre elas; Resolver problemas do cotidiano envolvendo volume; Conhecer e utilizar as medidas de massa, grama e quilograma, em situações do cotidiano; Ler e interpretar dados apresentados de forma organizada em tabelas e gráficos; Utilizar códigos numéricos simples de cotidiano (número de telefone, endereços, apartamento em edifícios, linha de ônibus); Estabelecer sequências numéricas do maior para o menor e vice- versa;

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Contar, em escala descendente e ascendente, de um em um, de dois em dois, de cinco em cinco, dez em dez, a partir de qualquer número; Usar com propriedade a terminologia dobro, metade, triplo, quádruplo...

7.2 CARACTERIZAÇÃO DA EJA - 2017 1º SEGMENTO – ALFA E PÓS-ALFA. Professora: Patrícia Polloni “Aprender a ler e escrever já não é, pois, memorizar sílabas, palavras ou frases, mas refletir

criticamente sobre o próprio processo de ler e escrever e sobre o profundo significado da linguagem”. APRESENTAÇÃO: A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma modalidade de ensino que tem como foco um público ao qual foi negado o direito à educação durante a infância e/ou adolescência, talvez pela oferta irregular de vagas, ou pelas inadequações do sistema de ensino ou ainda pelas condições socioeconômicas desfavoráveis em que se encontrava esse aluno. É de suma importância considerar a heterogeneidade desse público, quais são seus interesses, suas identidades, suas preocupações, necessidades, expectativas em relação à escola e à educação, suas habilidades, enfim, suas vivências, a fim de construir uma proposta pedagógica que considere suas especificidades. São muitos os problemas apontados por escolas quanto à educação e estes são agravados se houverem desigualdades e exclusão. Os motivos que levam ao insucesso escolar são muitos e podem gerar situações de exclusão e marcar a vida de uma pessoa para toda a vida. Os professores devem estar preparados para se adaptar às necessidades de seus alunos para que haja recuperação de um tempo de escolaridade perdido no passado e que a ideia de que o tempo apropriado para o aprendizado é a infância e a adolescência seja excluído. Precisa-se buscar uma concepção mais ampla das dimensões tempo/espaço de aprendizagem, onde educadores e educandos estabeleçam uma relação mais dinâmica com o entorno social e com as suas questões, considerando que a juventude e a vida adulta são também tempos de aprendizagens. CARACTERÍSTICA/PERFIL – ALUNOS DA EJA ALFA E PÓS-ALFA O Público da EJA primeiro segmento – Alfa e pós-alfa são alunos que não tiveram acesso à educação na idade própria. São constituídos por jovens e adultos, ou as “não crianças”. Por essa singularidade

nos dirigimos a uma faixa etária diferenciada, com características próprias. Primeiramente jovens e adultos não podem ser tratados como crianças. São pessoas que não tiveram infância, ou tiveram uma infância frustrada, têm vergonha de si mesmos, possuem complexos de inferioridade diante da sociedade que os oprime e os discrimina. O fato de serem excluídos da escola os coloca à margem do mercado de trabalho pela sua condição de não escolarizado e, também, pertencente a determinados grupos culturais com singularidades marcantes. O migrante constitui uma grande parte desse público e, pelo fato de ser migrante, não concluiu a sua trajetória escolar. Nesta perspectiva, o perfil do público da EJA caracteriza-se na contraposição ao estereótipo de adulto que segue o curso regular de escolarização.

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O jovem retorna a EJA em uma busca de certificação o que teoricamente o colocaria no mercado de trabalho e teria o seu lugar na sociedade garantido, tendo com isso o resgate da autoestima e passando a ser visto como um cidadão comum. Para tanto, confia que sua entrada no mundo do trabalho lhe proporcione condições melhores de vida, e pensa até na possibilidade de formação de sua própria família. O adulto já inserido no mundo do trabalho traz consigo uma história mais longa e acumula reflexões sobre o mundo externo. Portanto podemos concluir que a Educação de Jovens e Adultos está relacionada diretamente à forma como a sociedade está estruturada. Os cursos de alfabetização de adultos existem, exatamente, pela falta objetiva de oportunidades educacionais que garantam às crianças o acesso à escola, bem como à sua permanência, haja vista os altos índices de evasão e repetência evidenciados nas estatísticas sociais. No cenário atual, a sociedade vê a juventude e o adulto analfabeto como sinônimo de problema e motivo de preocupação. Especificamente, a juventude é a fase mais marcada por contradições de elementos de emancipação e subordinação sempre em choque e negociação. O adulto analfabeto defronta-se com a sociedade letrada e necessita de, no mínimo, saber enfrentar a tecnologia da comunicação para que, como cidadão, saiba lutar por seus direitos, pois ao contrário, torna-se vitima de um sistema excludente e pensado para poucos. Com um público específico que traz consigo sequelas de experiências frustradas ao longo da vida, o adulto chega à EJA com uma bagagem cultural diversificada, habilidades inúmeras, conhecimentos acumulados e reflexões sobre o seu mundo. Muitos se encontram humilhados pela condição de excluídos da escola por diferentes razões: necessidade de trabalho, reprovações sucessivas, por não se terem adaptado às normas da escola, por não terem conseguido aprender o que necessitam com urgência aprender o necessário para sobreviver neste mundo científico e tecnológico em que vivem. CARACTERIZAÇÃO DA TURMA - PRIMEIRO SEGMENTO /ALFA E PÓS-ALFA Nossa nova turma se caracteriza por ter educandos de mais idades – 40, 50, 60 e até 80 anos. Tendo dois mais jovens, Felipe e Valderi. A maioria quando questionados, responderam que escolheram a EJA, para dar continuidade aos estudos, aprender ler e escrever, pois não estudaram na idade certa, porque moravam longe da cidade ou o pai não deixava e também pela necessidade de trabalharem o que levou a não estudar devido à falta de tempo. Alguns apontaram ter mais dificuldade em matemática, em leitura outros em escrever mesmo. É o desejo da maioria dos educandos ler com fluência e ter uma boa escrita. Também foi perguntado sobre os motivos que prejudicam o bom desenvolvimento do bairro onde moram, e o que poderia ser feito por nós, educandos e educadores junto à escola para melhorar o bairro. Eles falaram da falta de delegacia, pronto socorro, farmácia, esgoto e criticaram a inexistência uma escola de segundo grau (ensino médio). Abriu-se uma discussão de como reclamarem ou reivindicarem a solução desses problemas, e foi citada a associação do bairro; seu funcionamento, como é formada, e como poderiam ajudar a solucionar os dilemas/dificuldades do bairro. Percebemos então a necessidade de dialogar com o presidente do bairro, saber dele qual é atuação da associação junto aos órgãos competentes. A escola desempenhará o papel de mediadora desse processo, por meio de orientação, bem como a interlocução/diálogo através dos possíveis questionamentos que os alunos queiram fazer na reunião, ou seja, a forma de se dirigir ao presidente, e também como se portar diante de questões adversas. FALA SIGNIFICATIVA: Descontentamento dos alunos com os problemas do bairro e a impotência diante dos mesmos. A preocupação dos alunos foi resumida na fala do aluno JOÃO. “Que para reclamarmos temos que saber o caminho da escrita. O modo como fazê-lo e saber se expressar.”

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Curso: Educação de Jovens e Adultos

Período: Semestral

EIXOS DO CONHECIMENTO PROBLEMATIZAÇÃO MICRO DA FALA PELOS EIXOS DO CONHECIMENTO

PROBLEMATIZAÇÃO MACRO

Oralidade e leitura

Dificuldade de se expressarem como sujeitos de direitos e deveres; Dificuldade de se reportar de forma correta as pessoas hierarquicamente superiores, pelo desconhecimento de como fazê-lo. Necessidade de ler textos de gêneros diversos para se apropriarem dos mesmos e fazer uso no dia-a-dia. Conteúdos micros: Leitura e interpretação de variados tipos de textos: receitas, convites, carta do leitor, carta de reclamação, abaixo assinado- carta de opinião, poesias... Comunicação: Fazer uso das diferentes formas de comunicação; observar o tipo de linguagem utilizada para a situação da comunicação.

Não tiveram acesso aos estudos na idade certa e tiveram seus conhecimento diminuídos, pouca leitura, dificuldade de se expressarem e escrever seus direitos e deveres de cidadão.

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ESCRITA

Dificuldade de registrar suas idéias com clareza; Dificuldade na interpretação crítica sobre o que leem e escrevem. Conteúdos micros: Utilizar a ordem alfabética para organizar listas de palavras, um pequeno texto. Escrever textos preocupando-se com questões de ortografia; Dicionário; Interpretar textos; Reescrita e revisão de textos, considerando as características do gênero e sinais de pontuação;

Durante muito tempo a escola era a única forma de conhecimento formal na vida desses educando. e como eles não tiveram acesso, ficaram prejudicados em seu processo de escrita.

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Curso: Educação de Jovens e Adultos

Período: Semestral

EIXOS DO CONHECIMENTO PROBLEMATIZAÇÃO MICRO DA FALA PELOS EIXOS DO CONHECIMENTO

PROBLEMATIZAÇÃO MACRO

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7.3 PLANOS DE ENSINO – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 7.3.1 OBJETIVOS POR ÁREA DE CONHECIMENTO: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS CICLO III CAGECPM - 2017 OBJETIVOS POR ÁREA DE CONHECIMENTO: ARTE: Conhecer algumas manifestações culturais, pluralidades e suas diversidades, temas e autores demonstrando atitudes de interesse, respeito e participação frente a elas, valorizando a técnica e o fazer de significados e suportes variados. Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações. Desenvolver uma formação como cidadão consciente, criativo, responsável, solidário e capaz de aplicar seu conhecimento para sua vida prática expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades por meio de experimentações introdutórias das linguagens, entre elas musical, corporal, oral e visual. INGLÊS Em construção LÍNGUA PORTUGUESA: Oralidade e leitura Leitura, interpretação e produção de textos orais e escritos: Tiras, anedota, reportagem, textos, contos, poema (poesia), quadrinhos, roda de conversa etc., portanto utilizar diferentes linguagens e diferentes tipologias textuais, trabalhadas através de atividades sequenciadas (sequência didática). Comunicação: Conceito de comunicação, o processo de comunicação, formas diferentes de comunicar-se, código e mensagem, signo, significado e significante, linguagem verbal e não verbal, observância do tipo de linguagem utilizada para a situação da comunicação. Escrita análise e reflexões sobre a língua Análise e reflexão sobre o funcionamento da língua portuguesa: Programa conhecendo nosso idioma: Parte 1: as palavras e seus significados: Interpretação de textos: Ladainha, Arte de ser feliz, Um jardim, Significados de palavras, Fonemas e letras, Emprego das letras, As sílabas, Acentuação gráfica, Redação: enumeração, ampliação de frases, descrição de ambientes. Dicionário: Importância do dicionário, funcionamento do dicionário. PARTE 2: as palavras e suas classes: nomes. Interpretação de textos: Dona Furguim, A volta, Substantivo, Adjetivo e artigo,

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Numeral, Pronome, Advérbio, Preposição, Conjunção, Interjeição, Redação: Descrição de pessoas, redação. PARTE3: as palavras e suas classes: verbos. Interpretação de textos: Televisão para dois, Os Jornais, Conceito e estrutura do verbo, Modo indicativo, Modo subjuntivo, Verbo regulares, Verbos auxiliares, Locução verbal, Redação: Notícia, discurso direto e indireto na redação. PARTE 4: as palavras e suas funções. Interpretação de texto: O Senhor, Amor com “A” maiúsculo, Elas estão à procura de outro homem, Frase e oração, Predicado, Objeto direto, objeto indireto e predicativo do objeto, Complemento nominal e agente da passiva, Adjunto adnominal, adjunto adverbial, Aposto e vocativo, Coerência entre as ideias, Pontuação, Redação: Carta, Descrição, narração e dissertação, Trabalhar os programas específicos da Oralidade e escrita com o not's oferecido pela escola/prefeitura. Corporal Trabalhar a linguagem corporal através de dinâmicas especifica, permitindo que desejos, necessidades e sentimentos sejam externados e dessa auxiliar na formação do sujeito na sua singularidade e no coletivo. É através da interação com outros adultos que a linguagem corporal encontrará sentido e será eficiente. EDUCAÇÃO FÍSICA: Ampliar o repertório de conhecimentos básicos do público-alvo sobre prática esportiva e qualidade de vida; Demonstrar a importância das práticas corporais com origem em outros países, inclusive e principalmente para a melhoria da saúde; Apresentar os principais problemas de saúde que estão tendo lugar no mundo nos dias de hoje, dando enfoque especial para os problemas causados pelo sedentarismo; Enfatizar a necessidade de cada cidadão em contribuir e demonstrar o papel de cada cidadão na defesa e preservação do Bem-Estar; Estimular a adoção de atitudes cotidianas adequadas para evitar o sedentarismo; Discutir e atentar o público-alvo sobre problemas de saúde da comunidade local, fazendo um contraponto com a cultura oriental. Incentivar os alunos a serem propagadores de conhecimentos e de práticas saudáveis em relação à prática esportiva e ginástica baseada nas teorias orientais, em sua família, escola e comunidade; Auxiliar na formação de cidadãos éticos, responsáveis e atuantes no meio social e cultural, levando-os a identificarem-se como agentes fundamentais de mudança para uma sociedade mais saudável.

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7.4 CARACTERIZAÇÃO DA EJA - CAGECPM/2017 DISCIPLINA LÍNGUA PORTUGUESA. Professora: Mari Sartori “Ninguém educa ninguém. Ninguém se educa sozinho. Os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo”. Paulo Freire APRESENTAÇÃO. A Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo, por meio da Secretaria Municipal de Educação, busca oferecer às pessoas que vivem no mundo adulto de trabalho, com responsabilidades sociais e familiares, com valores éticos e morais, a oportunidade de concluírem a educação básica. Acredita na escolarização de jovens e adultos como sendo um processo que exige continuidade e sedimentação, e oferece a esses alunos metodologias e práticas pedagógicas capazes de respeitar e valorizar suas especificidades. Esse olhar voltado para o aluno como sujeito de sua própria aprendizagem, que traz para a escola um conhecimento vasto e diferenciado, contribui efetivamente, para sua permanência na escola obtendo uma aprendizagem de qualidade. Afinal, a escola é um espaço privilegiado para a busca de conhecimento, e para o jovem ou adulto, é antes de tudo, um desafio, um projeto de vida. LDB 9394-96/PAPEL/FUNÇÃO/OBJETIVO/EVASÃO - EJA.

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QUEM SÃO NOSSOS ALUNOS (AS). São pessoas que não tiveram acesso ou não concluíram a vida escolar por diferentes motivos e que trazem consigo um sentimento de desprestígio, responsabilizando-se pelo insucesso de sua vida escolar. Eles (as) chegam à escola sentindo-se incapazes e negando seu saber. A visão de mundo de um indivíduo que retorna aos estudos depois de adulto, após um tempo afastado da escola, ou mesmo aquele que inicia sua trajetória escolar nessa Fase da vida, é bastante peculiar. Protagonistas de histórias reais e ricos em experiências vividas, os (as) alunos (as) jovens e adultos configuram tipos humanos diversos. São homens, mulheres e jovens que chegam à escola com crenças e valores já constituídos, trazendo consigo uma visão de mundo influenciada por seus traços culturais de origem e por sua vivência social, familiar e profissional. Podemos dizer então, que eles (as) trazem uma noção de mundo mais relacionada ao VER e ao FAZER. Eles veem para a sala abertos à aprendizagem, com um olhar que é, por um lado, receptivo e sensível, e, por outro, um olhar ativo, curioso, explorador, que investiga e pensa. É fundamental o acolhimento desses alunos nessa nova relação com a aprendizagem escolar, em um trabalho de resgate de sua autoestima e da conscientização de sua identidade por meio da valorização de suas origens. CARACTERIZAÇÃO DA TURMA A turma é constituída por treze alunos frequentes, três do sexo masculino e dez do sexo feminino, com idades compreendidas entre os dezessete e quarenta e oito anos. A diversidade é uma das principais marcas do corpo discente da EJA/CAGEC-PM: diferentes idades, diferentes experiências de vida, diferentes bagagens culturais. Por outro lado, algumas experiências e expectativas são comuns à maioria: impossibilidade ou dificuldade de realizar os estudos na idade regular, necessidades relacionadas ao trabalho, expectativas de aprendizagem e

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desenvolvimento pessoal. Os dados coletados com os educandos da EJA/CAGEDC-PM -OTAVIO EDGAR - SBCAMPO/ SP confirmam essas características. A EJA/CAGEC-PM atende educandos de diferentes faixas etárias. O gráfico 1 mostra a distribuição etária dos educandos com mais detalhes.

Podemos constatar, portanto, que existem diferenças entre os jovens e os adultos, mas também semelhanças. Entre os jovens e adultos, é maior o percentual daqueles que vieram do nordeste, mas há um pequeno contingente de jovens e adultos que nasceram em São Paulo. Outro ponto importante em comum: em todas as faixas etárias a maioria é constituída por trabalhadores, e uma grande parte enfrenta o problema do desemprego. A maioria dos educandos já estudou no ensino regular ou em outros cursos ou escolas de EJA, poucos começaram a estudar na própria EJA. Grande parte ficou sem estudar por mais de 5 anos antes de entrar na EJA; o tempo de interrupção dos estudos varia entre 1 e 5 anos. Só entre os adolescentes é grande o percentual dos que interromperam por menos de um ano ou não interromperam seus estudos. As diferenças de condições dos que trabalham é o grande motivo de abandono e retorno à escola. O principal motivo que leva os educandos a abandonar os estudos está relacionado à necessidade de trabalhar ou à falta de dinheiro, motivo declarado pela maioria dos que interromperam os estudos. Outros mencionam motivos ligados à própria experiência escolar anterior – estava desmotivado, não gostava da escola, tinha problemas com professores ou colegas, reprovação ou expulsão, falta de segurança etc. – e ainda alguns alegam responsabilidades familiares – gravidez, cuidar dos filhos, parente doente. Se a necessidade de trabalhar afastou a maior parte desses educandos da escola, por outro lado o desejo de conseguir um emprego ou um emprego melhor é também o motivo que leva a maioria a retomar os estudos. Entretanto, é importante ter em vista que a maioria dos jovens e adultos indicam a aprendizagem ou o desenvolvimento pessoal como o principal fator que os fez voltar à escola. Outro indício de que o trabalho é um importante fator de motivação para os alunos jovens e adultos é que a maioria afirma que pretendem fazer algum curso profissionalizante, para se qualificar bem como alguns manter o sonho de fazerem um curso superior como: engenharia civil, enfermagem, medicina, secretariado, turismo, etc... Pelo que pude observar, os alunos desta turma são bastante astutos e perspicazes, apesar da defasagem no aprendizado e o tempo perdido, demostraram interesse principalmente em ler e escrever corretamente. Percebi também que a turma integra alunos com grande dificuldade de assimilação e do próprio conhecimento especifico da língua portuguesa (interpretação de texto, ortografia, pontuação, escrita etc.). Sendo assim, tenho de focar a minha atenção nas necessidades

0

0,5

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2

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3

HOMENS MULHERES

até 17 anos 1 1

de 18 a 25 anos 1 1

de 26 a 35 anos 0 3

de 36 a 45 anos 1 3

de 46 a 60 anos 0 2

acima de 60 anos 0 0

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FAIXA ETÁRIA DO ALUNOS

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individuais destes alunos e procurar auxilia-los de forma mais peculiar nos conteúdos que detenham dificuldades. PALAVRAS CHAVES (FALA SIGNIFICATIVA): A aprendizagem ou o desenvolvimento pessoal e profissional como o principal fator que os fez voltar à escola (concluir o ensino médio e fazer uma faculdade – arrumar um serviço melhor). Aprender a fazer redação corretamente, a preencher uma ficha de trabalho e a falar corretamente em entrevista de trabalho. - Ler e escrever corretamente. Fala significativa marcante: Educanda – Rosângela Lourenço Silva: Meu marido trabalha no supermercado sonda, e ele me indicou. Fui fazer a entrevista, o gerente pediu para que eu fizesse uma redação, não consegui fazer/escrever nada. Ele deu também um questionário, e não consegui preencher. No final ele disse: Que eu deveria voltar a estudar, pois sem o estudo não poderia ser admitida, não só pelas dificuldades apresentadas em todo o processo de seleção, mas principalmente na elaboração da redação e na dinâmica da própria entrevista, disse ainda, que quando terminasse meus estudos, poderia estar voltado para participar novamente da entrevista de forma igualitária com as outras candidatas.

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Curso: Educação de Jovens e Adultos

Período: Semestral

CAGECPM

Coordenadora: Alessandra Godoy

EIXOS DO CONHECIMENTO

PROBLEMATIZAÇÃO MICRO DA FALA PELOS EIXOS DO CONHECIMENTO

PROBLEMATIZAÇÃO MACRO

CONTEÚDOS MICROS

ORALIDADE LEITURA

Fala (oralidade) regionalizada - (escreve do jeito que fala) Pouca consciência do Ser "Cidadão" - de direitos e deveres Não há cultura (eventos culturais) e tão pouco trabalho na região Dificuldade para expor suas ideias e dúvidas de forma coesa Dificuldade de explicar e defender seu ponto de vista Não reconhece a importância de sua fala e do interlocutor, Extrema dificuldade de ler texto de forma clara e objetiva Não tem conhecimento dos gêneros textuais Não formula perguntas e respostas com clareza

Regionalidade, deficiência no sistema educacional no Brasil, sistema exclusivo onde à maioria dos alunos precisaram parar de estudar para trabalhar e ajudar sua família.

Leitura, interpretação e produção de textos orais e escritos: Tiras, anedota, reportagem, textos, contos, poema (poesia), quadrinhos, roda de conversa etc., portanto utilizar diferentes linguagens e diferentes tipologias textuais, trabalhadas através de atividades sequenciadas (sequência didática). Comunicação: Conceito de comunicação, o processo de comunicação, formas diferentes de comunicar-se, código e mensagem, signo, significado e significante, linguagem verbal e não verbal, observância do tipo de linguagem utilizada para a situação da comunicação

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ESCRITA ANÁLISE E REFLEXÕES SOBRE A LÍNGUA

Falta de conhecimento de: Recursos linguísticos Falta de conhecimento de como usar a língua materna em suas modalidades Dificuldade na reflexão critica sobre o que leem e escrevem. Poucas noções básicas gramaticais Pouco contato com programas educativos

Regionalidade, deficiência no sistema educacional no Brasil, sistema exclusivo onde a maioria dos alunos precisaram parar de estudar para trabalhar e ajudar sua família

Análise e reflexão sobre o funcionamento da língua portuguesa: PROGRAMA CONHECENDO NOSSO IDIOMA: Parte 1: AS PALAVRAS E SEUS SIGNIFICADOS: Interpretação de textos: Ladainha, Arte de ser feliz, Um jardim; Significados de palavras; Fonemas e letras; Emprego das letras; As sílabas; Acentuação gráfica Redação: enumeração, ampliação de frases, descrição de ambientes. Dicionário: Importância do dicionário, funcionamento do dicionário. PARTE 2: AS PALAVRAS E SUAS CLASSES: NOMES. Interpretação de textos: Dona Furguim, A volta. Substantivo, Adjetivo e artigo. Numeral, Pronome, Advérbio, Preposição Conjunção, Interjeição. Redação: Descrição de pessoas, redação. PARTE3: AS PALAVRAS e suas classes: Verbos. Interpretação de textos: Televisão para dois, Os Jornais. Conceito e estrutura do verbo, Modo indicativo, Modo subjuntivo, Verbo regulares, Verbos auxiliares, Locução verbal, Redação: Notícia, discurso direto e indireto na redação. PARTE 4: AS PALAVRAS E SUAS FUNÇÕES. Interpretação de texto: O Senhor, Amor com A maiúsculo, Elas estão à procura de outro homem. Frase e oração,

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Adjunto adnominal, adjunto adverbial, Aposto e vocativo, Coerência entre as ideias, Pontuação, Redação: Carta, Descrição, narração e dissertação. Trabalhar os programas específicos da Oralidade e escrita com o not's oferecido pela escola/prefeitura

CORPORAL

Trabalhar a linguagem corporal através de dinâmicas especifica, permitindo que desejos, necessidades e sentimentos sejam externados e dessa auxiliar na formação do sujeito na sua singularidade e no coletivo. É através da interação com outros adultos que a linguagem corporal encontrará sentido e será eficiente.

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PROJETO EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

RECEITAS CULINÁRIAS BRASILEIRAS

Comidas típicas das Regiões Brasileiras

RESUMO

A culinária brasileira é rica, saborosa e diversificada. Cada um dos estados brasileiros tem

seus pratos típicos, preparados de acordo com antigas tradições, que são transmitidas a cada

geração. E as receitas são formas de desenvolver e instigar o aprendizado dos educandos, fazendo

com que pesquisem comidas típicas de cada região do Brasil e também curiosidades das mesmas.

1. JUSTIFICATIVA

Desenvolver a leitura e escrita na EJA, através do gênero textual instrucional receitas

culinárias, contextualizadas na realidade do educandos, através de um planejamento participativo e

flexível, onde os alunos constroem seu conhecimento de forma interativa e significativa.

2. OBJETIVO GERAL

Contribuir para a compreensão do gênero textual instrucional receitas culinárias, de forma

prazerosa e contextualizada, possibilitando aos educandos o desenvolvimento de habilidades

que visem torná-los leitores e produtores competentes;

Fazer pesquisa na internet, enriquecendo seus conhecimentos;

Trabalhar as interdisciplinaridades dos conteúdos escolares;

Estudar os grupos de alimentos e a pirâmide alimentar na busca de uma alimentação mais

saudável;

Conhecer o funcionamento do sistema digestório;

Melhorar a qualidade de vida através dos conhecimentos adquiridos;

Conhecer e realizar receitas.

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2 1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Ler, compreender e se familiarizar com a estrutura do referido gênero textual;

Reconhecer o gênero receitas, identificando sua finalidade e localizando informações;

Compreender a necessidade de medir em situações do dia a dia;

Identificar e utilizar medidas de massa, capacidade e tempo em situações problemas;

Dobrar e triplicar uma receita;

Calcular o preço da receita por estimativa, pesquisa de preços e uso da calculadora;

Comparar e pesquisar preços dos produtos utilizados nas receitas;

Produzir um livro de receitas;

Desenvolver hábito de higiene com alimentos e pessoal;

Observar o período de validade e as condições dos produtos antes de consumi-los;

Conhecer, pesquisar e selecionar receitas das regiões de Brasil;

Pesquisar algumas curiosidades de cada região: estado, capitais, clima, economia;

Mapa das regiões – influência dos migrantes e imigrantes na culinária.

3. METODOLOGIA

As atividades serão desenvolvidas durante o semestre, onde será estudada cada região do

Brasil, suas curiosidades e receitas típicas.

As aulas serão realizadas através de pesquisas na internet, livros culinários com a participação dos

educandos de forma individual e coletiva. Depois de estudas, pesquisadas e selecionadas, haverá a

elaboração de algumas receitas na cozinha da escola.

4. RECURSOS UTILIZADOS

Vídeos,

Panfletos,

Data Show,

Receitas Diversas,

Laboratório De Informática,

Biblioteca, Cozinha Da Escola,

Utensílios de cozinha usados na receita.

5. PRODUTO FINAL

No final do semestre acontecerá a noite de autógrafos do livro de receitas e degustação de

algumas receitas elaboradas pelos alunos.

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PROJETO BLOG EDUCATIVO

PROJETO BLOG EDUCATIVO: O USO DO AMBIENTE VIRTUAL A FAVOR DA APRENDIZAGEM

RESUMO

Para acompanhar a nova geração a escola precisa se renovar, professores que usam as mesmas técnicas das aulas de décadas atrás não despertam o interesse dos jovens pelo estudo. Considerando o interesse que os alunos têm demonstrado pelas novas tecnologias, chegou a hora de incorporar as mudanças tecnológicas ao ensino, pois a escola tem o papel de preparar o aluno para a realidade da sociedade atual, os professores precisam assumir a função de mediadores nesse processo e promover o uso das tecnologias a favor de aprendizagem. Os alunos desta nova geração estão o tempo todo interagindo com seus colegas e amigos por meio das redes virtuais, considerando essa realidade de vida dos alunos, a escola precisa estar presente em ambientes virtuais de aprendizagem, buscando a participação dos alunos e estando presente da forma que eles estão usando para se relacionar com o mundo. A escola pode e deve aproveitar o potencial da internet para uso educativo. Esse projeto visa promover o uso de blog educativo nas disciplinas de língua portuguesa, inglês e artes utilizando esse ambiente virtual de aprendizagem como ferramenta educacional de interação entre alunos e professor, que desperta o interesse dos alunos e incentiva a aprendizagem. Então o objetivo principal deste projeto é avaliar as possibilidades de utilização de blogs educativos como recursos didáticos para alunos do curso CAGECPM, como forma de estimular o interesse pelo estudo, inovando a prática pedagógica e promovendo a interação e socialização dos saberes.

Palavras chave: Blog educativo, mídias da educação. 1. INTRODUÇÃO 1.1 Descrição da Instituição A EMEB Octávio Edgard de Oliveira oferece Educação de Jovens e Adultos através do CAGECPM, está localizada na Rua João Saldanha, 424 no bairro Parque Los Angeles em São Bernardo do Campo. A unidade atende turma de Alfa e pós-alfa por meio da EJA – Educação de

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Jovens e Adultos e o segundo segmento (5ª à 8ª série) por intermédio do Programa CAGEGPM, totalizando 35 alunos no período noturno. O projeto visa promover o uso de blog educativo nas disciplinas de Língua Portuguesa, inglês e artes como parte avaliativa para conclusão do modulo. 1.2 Justificativa

A escola busca uma educação reflexiva, crítica, criativa e diferenciada. Para tanto, é preciso encontrar meios onde à experiência faça parte do processo de construção do conhecimento, nas múltiplas perspectivas em contextos realistas e relevantes, que possam dar autoria e voz ao aluno diante de seu processo de aprendizagem.

As novidades tecnológicas veem atualmente tomando muito tempo dos jovens com entretenimento que os envolvem e distraem, por meio de muitas novidades como: jogos, vídeos, músicas, sites de relacionamento, mensageiro instantâneo, blogs e micro blogs, além de uma infinidade de site que levam a qualquer lugar, que despertam o interesse e envolvem os alunos.

Considerando o interesse que os alunos têm demonstrado pelas novas tecnologias, chegou a hora de incorporar as mudanças tecnológicas ao ensino, pois a escola tem o papel de preparar o aluno para a realidade da sociedade atual, os professores precisam assumir a função de mediadores nesse processo e promover o uso das tecnologias a favor de aprendizagem.

Refletindo sobre o compromisso social da escola, é necessário perceber que ela está “formando crianças, jovens e adultos para atuarem, profissionalmente, em um novo tempo onde o próprio conceito de trabalho está em jogo: trabalho informatizado, automatizado, escritórios virtuais em tempos

reais, de menos deslocamentos e mais interação”, observa Pretto (1999).

Neste sentido, é preciso aproveitar o interesse que o aluno mesmo adulto tem em utilizar as tecnologias e transformar em oportunidade de incentivo ao estudo, para isso é necessário inovar a prática e converter as tecnologias em recursos educacionais.

Então, é preciso buscar novas práticas, usando os recursos tecnológicos a favor da educação, aproveitando a facilidade que o aluno tem em acessar os meios digitais e incorporando as tecnologias à prática pedagógica.

Uma forma de aproveitar a internet como recurso educacional é o uso do blog educativo, que permite a publicação de textos que podem ser lidos e comentados, possibilitando a interação com outras pessoas, abordando diversos assuntos no contexto educacional.

É possível usar a ferramenta blog educativo como parceira e incentivadora dos estudos, como uma nova modalidade de interação entre professores e alunos, de prática de leitura e escrita, e como forma de expor os trabalhos escolares. Desta forma, busca-se superar práticas antigas, inserindo a informática como uma importante ferramenta tecnológica para a construção do conhecimento.

Então, a proposta é utilizar o blog como recurso didático, como um meio inovador de interagir, expor ideias, trocar experiências e publicar texto no contexto pedagógico interdisciplinar, com objetivo principal de estimular o interesse pelo estudo, inovando a prática pedagógica e promovendo o uso educativo das mídias digitais. Esse projeto ira envolver todas as disciplinas do CAGECPM juntamente com o auxílio da EJA – Educação de Jovens e Adultos no sentido de fornecer também as informações a serem colocadas no BLOG. 1.3 Objetivos 1.3.1 Objetivo Geral

Utilizar o blog educativo como recursos didáticos para alunos do CAGECP, sendo utilizado de forma avaliativa para conclusão do modulo em curso, bem como de estimular o interesse pelo estudo, inovando a prática pedagógica e promovendo a interação e socialização dos saberes. 1.3.2 Objetivos Específicos

Utilizar o blog para promover maior interação entre educador, educando comunidade e ambiente escolar. Desenvolver a investigação, estimular as ideias, explorar temas, fazer experiências. Explorar a internet como meio de comunicação, publicando texto que expressam os conceitos e ideias dos alunos.

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Promover debates por meio de questionamentos publicados no blog. Trabalhar os conceitos pré-estabelecidos do uso da tecnologia como nova prática de educação. Criar o blog das disciplinas de língua portuguesa, artes e inglês e disponibilizar todo o conteúdo na rede para consulta da sociedade e comunidade escolar. Oportunizar o acesso do todos os alunos para a publicação de materiais no blog. Criar enquetes para que os alunos expressem suas opiniões. Aplicar o uso do blog educativo com os alunos do curso CAGEPM.

2. METODOLOGIA Pensando em analisar o impacto do Blog na rotina da sala de aula e na dinâmica diárias das

aulas, pretende-se manter o referido blog sempre atualizado, acompanhando o planejamento e as produções realizadas em sala de aula. Além disso, serão abertos alguns canais para facilitar a interação entre os participantes do projeto e suas famílias, como enquetes periódicas, mural e espaço para comentários. Para tanto, a parceria com a Coordenadora do CAGECPM será fundamental, visando à alfabetização digital dos alunos e a apropriação dos recursos disponíveis no blog para alunos e professores da escola. Desta forma, pretende-se promover uma aprendizagem mais significativa para os alunos, que envolva as famílias e os professores titulares das turmas, através desta experiência. 3. REFERENCIAL TEÓRICO 3.1 Revisão Bibliográfica

Segundo Almeida (2005) na introdução de tecnologias da escola pode se caracterizar a sujeição dos envolvidos a meros consumidores de informação, impedindo à criação de ambientes de aprendizagem mais significativos. Mas também se observam práticas que utilizam a tecnologia de forma que agentes educativos se tornam organizadores de informação e criadores de significados, desta forma as tecnologias são utilizadas de acordo com as necessidades do estudo.

Utilizar o computador como ferramenta de ensino depende tanto da metodologia aplicada quanto da escolha da ferramenta adequada. Escolher um software educativo deve se fundamentar na proposta pedagógica da escola, sendo considerado adequado de acordo com a forma como este se insere nas práticas de ensino (KENSKI, 2007).

Os recursos da internet podem ser usados em ambientes educacionais para promover a interação, a cooperação e a construção coletiva do conhecimento, de acordo com Grotto (2005) “a

combinação de ambientes ricos em informações e ferramentas para o debate entre os participantes pode motivar ambientes férteis para a construção do conhecimento através da interação”.

O blog tem conquistado grande importância meio educacional, sendo usado como objeto de aprendizagem, que favorece o processo de ensino na construção coletiva de significados (OLIVEIRA, 2005).

“As características dos blogs, como o espaço personalizado que fornece, e os links dentro de

uma comunidade on-line, criam um excelente contexto de comunicação mediada por computador para expressão individual e interações colaborativas no formato de narrativas e diálogos”

(FRANCO, 2005). O educador ao utilizar o blog com a turma tem o compromisso de orientar seus alunos a

refletir sobre os conteúdos dos blogs, debater qual seria a exposição adequada e informá-los das suas responsabilidades por aquilo que publicam (POLATO, 2009). 4. PROJETO DE APLICAÇÃO

A metodologia que será utilizada é experimental, através da interação entre alunos, professores e ambiente virtual, isso durante as atividades praticadas na sala informatizada, o que vai revelar se a experiência com o uso do blog como recurso pedagógico conseguiu atingir os objetivos.

As etapas metodológicas do projeto são: a) Estudar algumas metodologias de Informática na Educação. b) Pesquisar ferramentas para criação de blogs. c) Apresentação do projeto, com seus objetivos, para os alunos.

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d) Criação do blog dos professores e dos alunos para postar os textos. E) Observar o uso do blog.

5. CONCLUSÃO Os alunos do CAGECPM – da EMEB Octávio Edgard de Oliveira, estão bastante evoluídos com a utilização da tecnologia, para despertar o interesse desses jovens e adultos a escola também precisa se renovar. A escola pode e deve aproveitar o potencial da internet para uso educativo, utilizando, por exemplo, os ambientes virtuais de aprendizagem como ferramenta educacional de interação entre alunos e professor, que desperta o interesse dos alunos e incentiva a aprendizagem. É possível usar a ferramenta blog como parceira e incentivadora dos estudos, como uma nova modalidade de estudo, podendo ser utilizada também para expor os trabalhos escolares. Desta forma, busca-se superar práticas antigas, inserindo a informática como uma importante ferramenta tecnológica para a construção do conhecimento. A proposta é utilizar o blog como recurso didático, inovando a prática pedagógica e promovendo o uso educativo das mídias digitais. Esse projeto ira envolver todas as disciplinas do curso CAGECPM, e será aplicado a alunos da Educação Infantil, Ensino Fundamental I e EJA – Educação de Jovens e Adultos. Esse projeto irá revelar se a experiência com o uso do blog como recurso pedagógico conseguiu atingir os objetivos. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, Júlio César. Internet & Ensino: novos gêneros, outros desafios. Ed. Lucerna, 2007. FRANCO, Maria de Fátima. Blog Educacional: ambiente de interação e escrita. Colaborativa. Anais do Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, Anais do SBIE 2005. Disponível em: GROTTO, Eliana Maria Balcevicz,et all. Interação em ambientes baseados na web: uma reflexão necessária. 2005. Disponível em: KENSKI, Vani Moreira. Educação e Tecnologias: O novo ritmo da informação. Editora Papirus, 2007. OLIVEIRA, Rosa Meire Carvalho de. Aprendizagem mediada e avaliada por computador: a inserção dos blogs como interface na educação. 026-TC-C5 POLATO, Amanda. A Tecnologia que ajuda a ensinar. Revista Nova Escola. São Paulo: Ed. Abril, ano XXIV, nº 223, p. 50-58, jun/jul. 2009. PRETTO, Nelson de Luca. Estudo errado: educação em tempos de pós-modernidade in Globalização e Educação. (Org.) Porto Alegre: Editora Unijuí, 1999, pp 98-114. SALGADO, Maria Umbelina Caiafa; AMARAL, Ana Lúcia. Tecnologias na educação: ensinando e aprendendo com as TIC. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação à Distância. 2008. SOBRAL, Adail Ubirajara. Internet na escola. São Paulo: Edições Loyola. 2002.

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8 ROTINA – EDUCAÇÃO INFANTIL "o tempo não caiu do céu. Não é uma dádiva. Ele é construído. É assumido". E a tarefa é fundamental porque "o professor só pode ensinar mediado pela tarefa". Madalena Freire

8.1 ORGANIZAÇÃO DA ROTINA No contexto da sala de aula, a constância e a regularidade, longe de sugerirem apenas monotonia, fazem-se necessárias para possibilitar a construção de conhecimento pela criança. É importante que ela conheça o sistema de organização em que está inserida na escola, pois dessa forma, ela se sente segura na medida em que “se acostuma” com esse sistema e pode prever e

planejar sua ação a cada dia. Imprescindível, porém, é a intencionalidade educativa que deve haver por parte da escola ao pensar cada item da rotina, buscando elaborar a grade da melhor forma para que favoreça e potencialize a aprendizagem e, ao mesmo tempo, possibilite a criança construir sua autonomia em um ambiente agradável e tranquilo. Segue abaixo, a rotina proposta aos alunos de nossa escola: Segundo a Proposta Curricular (2007, pág. 165) a rotina é assim descrita :

O tema Rotina é um componente importante de um projeto educacional que se preocupa com a formação integral do sujeito. Afinal, é ela que permite que crianças e adultos se organizem externa e internamente, uma vez que estabelece a organização temporal e espacial da escola – esse ambiente coletivo com finalidades essencialmente educativas. Dessa forma, os educadores podem organizar suas ações de modo a atender, com eficácia, as necessidades de aprendizagem e formação das crianças. A rotina faz parte da vida da escola, é nela - ou por meio dela- que se desenvolvem as ações sociais, culturais e educacionais de uma unidade escolar. Pode-se, então, considerar que a rotina é viva. Ou seja: ela é, em si, o próprio desenvolvimento das atividades no âmbito escolar.

ADAPTAÇÃO

“Uma criança em período de adaptação tem suas energias voltadas para a elaboração da separação, dividindo-se entre o deslumbre perante o novo e o medo provocado por ele.”

DAVINI

A Proposta Curricular da Educação Infantil de São Bernardo do Campo, (2007, pág.168) relata a adaptação como um processo que acontece não só no início do ano, assim definindo esta etapa:

A entrada da criança na escola, em qualquer época do ano, é um processo que pressupõe adaptação a uma situação nova por parte do aluno, da família e da instituição. Cabe à escola propiciar condições para que esse processo transcorra da forma mais tranquila e natural possível. É importante ressaltar que a adaptação não é somente uma questão de tempo, mas principalmente de investimento e de planejamento cuidadoso.

A criança, ao entrar na escola se depara com um mundo totalmente diferente do ambiente familiar. Do mesmo modo suscita diversos sentimentos e exige esforço não só por parte da criança,

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mas também por todos os envolvidos neste processo, incluindo assim o cuidar como parte do educar. Ao entrar na escola terá que conviver com um número grande de pessoas, materiais, rotina e espaços novos e, ainda, ficar separada de seus pais e conhecidos. Esta mudança lhe causa estranheza e muitas vezes a assusta ou amedronta. Para as famílias, este é, igualmente, um período de inquietações; além de alterar sua rotina, precisa lidar com o questionamento: “Será que estou

fazendo uma boa escolha para meu filho?”. As educadoras, da mesma forma, precisam se adaptar, precisam conhecer cada criança e

suas famílias. Como se vê este período contém uma grande gama de sutilezas que precisam ser compreendidas e a maior implicada neste processo é a criança. Ainda pouco provida de recursos para lidar e expressar os sentimentos que foram provocados por estas alterações na sua vida, a criança reage à separação de diferentes maneiras: com o choro, ficando muito calada, pode se recusar a comer, a dormir ou a brincar, pode agredir outras crianças ou mesmo adoecer com maior frequência. Estas reações são naturais e precisam ser entendidas e acolhidas para que possam ser superadas.

Por todos os motivos citados acima, organizamos um horário especial nos primeiros dias de aula, que pode ser estendido para as crianças que apresentarem maior dificuldade em se adaptar à escola. Afinal, o objetivo é que consigamos buscar recursos dentro da unidade, que propiciem um processo gradativo de adaptação mútua entre crianças, familiares e escola, considerando o significado deste período, diminuindo assim a ansiedade de todos os envolvidos. Os primeiros dias de aula ...

Neste momento, especialmente, olhar a criança individualmente e perceber que cada uma tem seus costumes, seus apegos (como por exemplo, o “paninho”, a chupeta ou outro objeto de

apego qualquer) é fundamental. É necessário entender que esses objetos servem para remetê-las a situações e pessoas conhecidas. É importante também permitir que os pais tenham a possibilidade de entrar com as crianças que manifestarem muito desconforto nos primeiros dias de aula, diminuindo-se assim, a ansiedade das crianças e dos pais ao conhecerem um pouco mais sobre a rotina da escola. Entretanto, por meio da experiência adquirida ao longo dos anos, com relação à organização dos horários da semana de adaptação, julgamos não haver necessidade de todos os pais entrarem, visto que todas as educadoras podem dar atenção quase que individualizada para as crianças menores, proporcionando, deste modo, maior segurança a elas. Por esse motivo, nos primeiros dias de aula convidamos a entrar na escola somente os pais das crianças do III, devido ao fato desta faixa etária demonstrar maior tempo para se adaptar. A divisão em subgrupos em horários diferentes facilitou o acolhimento e a organização da rotina neste ano, devendo permanecer desta forma para o próximo ano, principalmente nas turmas do infantil III.

É importante ressaltar que no momento da matrícula e na primeira reunião de pais, apresentamos a escola aos responsáveis pelas crianças, procurando esclarecer todas as dúvidas que surgem.

Outro aspecto importante a se considerar nos primeiros dias de aula é o fato de a criança ter contato com a rotina real da escola, pois entendemos que as atividades propostas diariamente são adequadas ao desenvolvimento e à aprendizagem da mesma, contemplando um ambiente prazeroso. Assim, é com essa proposta que a criança deve interagir desde o princípio, pois não se trata de esperar “passar” o período inicial de adaptação para que a escola dê início ao trabalho pedagógico,

mas sim, de, através das atividades propostas pela professora (que incluem a organização do espaço), possibilitar a construção de vínculos mediados pelas situações de ensino.

Considerando o período de adaptação, um momento importante e efetivo na construção das relações entre familiares e professores, pensou-se em promover nos dois primeiros dias de aula, um momento compartilhado onde os pais foram convidados a a vir a escola e nos contar um pouco de seu filho.

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AVALIAÇÃO DO PERÍODO DE ADAPTAÇÃO

A partir dos registros do plano de ação e conversa em HTP com as professoras, pudemos comprovar e validar a ação realizada considerando a participação das famílias positiva. Um dado importante a ser considerado é que, feito o convite para participar da rotina escolar nos primeiros dias de aula, constatamos grande participação das famílias do infantil III. Já os familiares das turmas do infantil IV e V, observamos que por confiar no trabalho da escola e por já conhecer os profissionais da Unidade Escolar, a participação foi bem menor. ****Vale ressaltar que estamos nos apropriando do currículo por Campos de experiências, e os planos abaixo explicitam os objetivos de aprendizagem de cada turma do Infantil. No decorrer deste ano estaremos construindo os demais itens que compõe o Plano de Ensino. 8.1.1 ATIVIDADES DIRIGIDAS Atividades Diversificadas: Atividades Diversificadas são atividades de livre escolha, diferenciadas, desafiadoras, que ocorrem num mesmo tempo e das quais os alunos já devem ter certo domínio para que possam trabalhar com autonomia. Entretanto, muitas vezes, o professor aproveita o momento da Diversificada, quando a turma não está centrada no educador, para trabalhar as dificuldades específicas de um aluno ou de um pequeno grupo de alunos. Podemos citar como exemplo, disso a apresentação de um novo jogo e a construção de suas regras. As Atividades Diversificadas são planejadas e organizadas pelo professor, de maneira a garantir a qualidade e a diversidade das atividades e/ou materiais e o rodízio dos alunos pelas mesmas. Necessário se faz, definir as áreas que serão trabalhadas em cada “canto”, entretanto, as

crianças podem ter a liberdade de escolher o material que será utilizado dentro das áreas. As Atividades podem ser organizadas de modo a contemplar somente uma área de conhecimento ou mais de uma, devendo haver equilíbrio entre as atividades que exigem maior e menor nível de concentração, respeitando assim os ritmos individuais. O professor atuará como observador – de atitudes, preferências, hipóteses, estratégias etc. – sendo que suas observações irão subsidiar seu planejamento na organização de outras atividades da rotina ou no alimento e ampliação das atividades diversificadas posteriores. Dentro da proposta das novas diretrizes curriculares da Educação Infantil, o desafio é fazer do momento da atividade diversificada um espaço de organização do currículo por campos de experiência, ou seja, uma proposta do brincar que se articula com os conhecimentos e saberes , tendo em vista alcançar determinados objetivos. A atividade diversificada deve cumprir com alguns objetivos: Desenvolver a capacidade de imaginação e transformação da realidade; Desenvolver as capacidades de explorar, conhecer e compreender o mundo físico e social, dando-lhe significado e produzindo a cultura; Desenvolver as possibilidades de expressar ideias, sentimentos e de lidar com emoções; Desenvolver a sociabilidade, a capacidade de se relacionar com o outro, de fazer amigos e cooperação, solidariedade, confiança; Desenvolver gradativamente o pensamento abstrato e a capacidade de pensar do ponto de vista do outro; Etc. ****Para que esses objetivos sejam alcançados é necessário contemplar na diversificada várias experiências em suas diversas linguagens.

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Movimento: O trabalho com o movimento é diferente do “brincar livremente’, pois entra aqui o planejamento e

as intervenções do educador”. À medida que vamos crescendo, nossas possibilidades de expressão vão aumentando, mas nossos sentimentos e emoções continuam sendo externados através da expressividade corporal. Depois que a criança atingiu a sua verticalidade total quer experimentar os saltos, as corridas, até chegar num equilíbrio. O professor precisa observar o que a criança quer naquele momento, para poder garantir sua liberdade expressiva. Precisa oferecer repertório diferenciado e colocar limites, oferecendo momentos de brincadeira em que trabalha o plano baixo (arrastar-se...); médio (andar de quatro, engatinhar...) e alto (correr, saltar...). Em cada estágio do desenvolvimento do pensamento, os jogos infantis têm características específicas. Assim, o jogo do faz-de-conta, progressivamente vai cedendo lugar aos jogos de regras que também possuem situações imaginárias, porém ocultas. Promover brincadeiras com mímicas faciais e gestos, com ou sem o uso de espelhos. Procurar usar materiais que permitam às crianças sentirem textura, temperatura, peso, cheiro, plasticidade, cor, assim como, materiais que rolam, como bolas e cilindros. Também é legal incentivar as brincadeiras em cabanas, labirintos, esconderijos, túneis etc. O educador pode propor diferentes repertórios musicais, como: Maracatu; Indígenas; Vivaldi etc., para que a criança possa expressar seus sentimentos e ampliar seus

movimentos através da dança. Pode propor também atividades com movimentos temáticos: ações do lar (passar roupa, lavar o chão...) etc. A criança, através da brincadeira, vai incorporando regras impostas pela própria brincadeira e que se ampliam para o mundo social: aguardar a vez de jogar; tentar novas jogadas buscando novas conquistas ou repetir a mesma jogada, buscando o objetivo primeiro.

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Em nossa Escola trabalhamos o “Movimento” com as crianças dentro do campo de

experiência CORPO/GESTO E MOVIMENTO , onde as linguagens Musical/ Teatral e Matemática (geometria espacial), fazem-se presentes. Teatro

O teatro é uma atividade de enorme importância na educação infantil. No teatro, os alunos e o professor podem brincar de ser pessoas e personagens diferentes. Podem fazer coisas que, normalmente, não fariam na vida real. Em nossa unidade escolar, os professores planejam este tipo de atividade considerando os projetos em desenvolvimento e as leituras que os alunos mais apreciam. É um momento aguardado pelos alunos que já aprenderam algumas atitudes relacionadas à postura que devem adotar ao apreciarem um espetáculo o que é de grande valia quando forem ao teatro. Periodicidade: Uma vez por mês Objetivos:

Ampliar as vivências culturais dos alunos por meio do teatro,

Ensinar posturas de telespectadores.

Vivenciar movimentos e expressões corporais,

Participar coletivamente

Interagir com o outro .

Recursos: Os professores recorrem a diferentes recursos didáticos como fantoches, máscaras, entre outros, com o intuito de ampliar a compreensão das crianças. Espaço: refeitório do infantil/quadra/biblioteca. Brincadeira Simbólica

Brincando a criança constrói representações do mundo, compreendendo a cultura em que está inserida.

A brincadeira simbólica possibilita a construção dos sistemas de representação. Nesse sentido, segundo Vygotsky, a brincadeira simbólica permite a transição de coisas como objetos de ação, para coisas como objetos de pensamento e, para que essa transição ocorra é necessária à interação do sujeito com a cultura. No enfrentamento com a realidade por meio da brincadeira, as crianças constroem um universo particular, podendo atribuir novos significados a objetos e situações, o imaginário torna-se então um instrumento para a compreensão e a tomada de consciência do real.

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Algumas situações envolvendo sexualidade, violência, morte podem surgir, pois, neste momento, as crianças buscam compreender e reelaborar suas próprias experiências.

A brincadeira é, antes de tudo, uma confrontação com a cultura. Na brincadeira, a criança se relaciona com conteúdos culturais que ela reproduz e transforma, dos quais ela se apropria e lhes dá uma significação. Sendo uma confrontação com a cultura, a brincadeira é, também, confrontação com a violência do mundo, é um encontro com essa violência em nível simbólico. E, de que modo a violência poderia escapar dessa apropriação? A criança tem de conviver com isso. Talvez a brincadeira seja o único meio de suportá-la. Por exemplo, a guerra aparece como um tema frequente na brincadeira, o que não quer dizer que ela seja violenta. Brincar de guerra é passar, simbolicamente, pela experiência da violência sem sofrer suas consequências. Onde há violência real não existe mais brincadeira. As crianças sabem distinguir perfeitamente a verdadeira briga da brincadeira.

Na brincadeira simbólica a organização do espaço é fundamental, porém o educador deve permitir que as crianças realizem transformações, rearranjos ao que inicialmente foi criado, permitindo a mobilidade das brincadeiras.

Os materiais disponibilizados no momento das atividades diversificadas, na sala, na brinquedoteca, ou outros espaços da escola, e que podem contribuir para que ocorra a brincadeira simbólica são, entre outros, kits de médico, beleza, casinhas, pistas e carrinhos, mecânico, objetos com e sem rótulos, objetos de largo alcance etc. Entretanto, mais importante do que o material oferecido é o significado que as crianças atribuem a ele.

Sendo assim, a brincadeira simbólica, também conhecida como brincadeira do faz-de-conta, é a atividade lúdica em que a criança explora a imaginação e os recursos disponíveis para criar e recriar a realidade, ao mesmo tempo em que criam e recriam sua identidade. Através da brincadeira de faz-de-conta a criança pode representar diferentes de papéis sociais, expressar suas necessidades, medos, desejos e sonhos. É a oportunidade para desenvolverem a identidade, o autoconhecimento, a imaginação, a socialização e a psicomotricidade.

Periodicidade: Diariamente Objetivo: proporcionar aos alunos a experimentação e exploração do mundo e as convenções sociais vivendo situações com as quais estão acostumadas ou não. RECURSOS: kit casinha (diferentes tipos de bonecos, panelas, frutas, legumes, tábuas e ferros de passar); kits de cabeleireiro (pentes, gel, prendedores, secador de cabelo, frascos de shampoo e condicionador); kit mercado (diferentes tipos de embalagens vazias de alimentos, cestas, dinheirinho, calculadora); kit escritório (teclados, mouses, telefones, papéis, canetas); kit médico (luvas, faixas, band-aids, colchão, injeções). ESPAÇO: refeitório do infantil/sala de aula/área externa/quadra

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Hora da História

A hora da história é um momento da rotina diário, as crianças adoram ouvir as histórias, enquanto não são capazes de lerem sozinhas. Através da história é possível descobrir várias possibilidades, ouvir, pensar e sonhar, além de estimular a função social da escrita na alfabetização. O professor deve organizar esse momento de diversas maneiras com a preparação do ambiente, com música, fantoches, pinturas, teatrinhos, além de entonação de voz ,suspense ,gestos, mudança na fala, caracterizando esse momento especial de magia e encantamento .O ambiente organizado com cantos de leitura, disponibilizando os livros de leitura escolhidos para serem lidos no decorrer da semana, despertando nas crianças o prazer do reconto aos amigos com autonomia e criatividade. Periodicidade: Todos os dias Objetivos:

Criar e valorizar práticas pedagógicas que possibilitem a descoberta do prazer da leitura;

Valorizar a leitura como meio de informação de transmissão do saber e da cultura;

Estimular a postura de leitor;

Estimular na criança o gosto pela leitura.

RECURSOS: Livros,fantoches,músicas,fantasias,objetos,cenarios,teatrinhos. ESPAÇO: Parque, ambientes externos diversos, sala de aula. Culinária

A culinária na educação infantil é uma boa oportunidade para estimular a interação do grupo, já que permite às crianças colocar a mão na massa e compartilhar o que sabem. Aproveitando este momento para apresentar uma alimentação mais saudável. Para alguns cozinhar é diversão, para outros é dever, mas para os alunos da educação infantil lidar com a comida pode significar as duas coisas. As aulas de culinária, que mais parecem um momento de brincadeira são, na verdade, uma hora de muita concentração e aprendizagem. Neste momento será trabalhada a leitura e a escrita da receita, para finalizar a execução da mesma. As crianças iram compartilhar esse momento com a degustação e apreciação das receitas. Periodicidade: Uma vez por mês.

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Objetivos: Interagir com os colegas;

Incentivar o trabalho em grupo e a cooperação;

Ter um contato inicial com as noções de peso, quantidade e volume;

Compreender que materiais (neste caso, os alimentos) podem ser divididos em partes menores;

Adquirir hábitos saudáveis de alimentação.

RECURSOS: Receitas, utensílios de cozinha, ingredientes para as receitas, forno, fogão ou micro-ondas. ESPAÇO: Refeitório, área externa, sala de aula. Roda de comentário

Ao criar condições que favoreçam o desenvolvimento da linguagem, a Educação Infantil estará contribuindo para a integração da criança ao meio cultural e, portanto, para a estruturação do seu pensamento e construção de seu conhecimento. Considerando que este processo se dá na interação social e dela depende, a escola deve garantir oportunidades diversificadas de interação, diálogo e confronto de pontos de vista. A roda de comentários parece um momento simples e informal, mas, em se tratando de crianças pequenas, torna-se uma atividade fundamental que, como qualquer outra num trabalho pedagógico com intencionalidade educativa, requer planejamento e reflexão constante. Não podendo ser realizada simplesmente de forma intuitiva e descompromissada, sob o risco de fazermos desse momento um ato mecânico, só para cumprir a rotina, sem maiores significados para as crianças. Objetivos

Participar de situações de comunicação oral utilizando o vocabulário pertinente.

Expor suas ideias com gradativa clareza e autonomia.

Ouvir as ideias dos outros.

Ampliar o vocabulário.

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Ampliar a oralidade.

Periodicidade: Diária BIBLIOTECA

Pensar sobre a importância da biblioteca escolar hoje para o processo de ensino-

aprendizagem constitui repensar a própria prática de leitura na escola. Isso porque se sabe que a biblioteca guarda os mais diversos tipos de livros e que, teoricamente, estão todos à disposição do aluno sempre quando precisar. Para proporcionar um espaço agradável, que favoreça a aprendizagem costumamos pensar nos aspectos a seguir:

O espaço físico

O acervo

Organização do alunos neste espaço

Empréstimo de livros para leitura em casa

No primeiro momento, a apresentação do novo espaço escolar é feito por jogo de percurso

em que se estabelece as regras, como cuidado com o livro empréstimo dos livros, organização do espaço, locais em que se faz os respectivos empréstimos, separação dos diferentes gêneros literários. Quinzenalmente é realizado empréstimo de livros em que as crianças fazem a escolha do livro que deseja levar para casa e fazer a leitura com a família. É uma proposta que desperta interesse das crianças, ao manusear os livros e fazer a escolha, geralmente o atrativo é pela capa, ou por historias já contadas pelo professor. Na devolução do livro, é proposto aos alunos para fazer a contação da sua historia para os demais alunos. Utilizamos também o espaço da BEI para realização de dramatizações de historias seja pelo professor, seja pela representação das crianças. É possível apresentar também diferentes maneiras de contar histórias, como DVDs, Audio-livro, caixa de objetos e adereços, fantoches, teatro, maquetes, Objetivos

estimular a leitura

ampliar o vocabulário

ter contato com a escrita

conhecer diversos gêneros literários

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estimular a imaginação

incentivar a contação de historia

ampliar a oralidade

proporcionar novo espaço físico

Informática

O uso do laboratório de informática assim como os netbooks é contemplado na rotina da educação infantil uma vez na semana. Os alunos desde cedo, entram em contato com a linguagem da informática através dos jogos educativos que ajudam na apropriação do uso do mouse, teclado, construção de palavras, sons e letras, sons de objetos e animais. Uma das primeiras etapas é a apresentação deste espaço escolar assim como as regras de comportamento no ambiente, o cuidado com o mouse e teclado, cadeiras, CPU. Na informática, o professor também pode elaborar aulas vídeos para apresentação de diferentes propostas trabalhadas, incluindo contação de historias ilustradas, vídeos, entre outros. . Objetivo

Proporcionar a interação com o computador

Favorecer o processo de ensino aprendizagem de maneira lúdica e atrativa

Desenvolver a coordenação motora

Proporcionar a interação com a tecnologia

Estruturar pensamentos operatórios

Desenvolver limites

Desenvolver o raciocínio logico

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Parque

Toda a excitação e felicidade é simplesmente um reflexo de ser um tempo livre para a criança, um momento de liberdade. Os alunos podem brincar em qualquer lugar, de qualquer forma e com quem eles quiserem. O significado do brincar vai além do de se divertir. Brincar capacita a criança a resolver problemas, tomar decisões, explorar, negociar e expressar-se em situações que são relevantes e significativas para elas. Ao brincar, os alunos não desenvolvem apenas as suas capacidades físicas, mas, principalmente, as suas competências emocionais, sociais e protagonistas de suas ações. Periodicidade: todos os dias (dependendo das condições climáticas) Objetivo: promover as características essenciais para o desenvolvimento da infância, como brincar, explorar e criar. RECURSOS: baldes, pás, colheres, garfos, potes de diferentes tamanhos, forminhas, cavalinhos, escorregador. ESPAÇO: parque/área externa. 8.1.2 CUIDADOS Segundo a Proposta Curricular (2007, p.167), os cuidados com os alunos devem ser físicos e emocionais. Ao cuidar do aluno, o educador envolve-se com ele. Esse envolvimento deve acontecer com confiança na capacidade do aluno, de forma a propiciar situações de aprendizagem, aquisição de valores e construção de vínculos. Para isso precisa observar, ouvir, respeitar e conhecer seu aluno. O cuidado, na escola, passa pelo âmbito do comprometimento e do vínculo. Ao falar em cuidados, deve-se lembrar de que esse conceito envolve não só os cuidados físicos, mas também os emocionais. Não basta, por exemplo, lembrar-se de alimentar: é preciso que a criança esteja reconfortada. Não basta cuidar da higiene no banheiro: é preciso que a criança se sinta segura. O desenvolvimento de atitudes de autocuidado também é uma questão a ser considerada. Lanche e higiene A autonomia na hora do lanche e da higiene não se refere somente à aprendizagem de procedimentos de higiene ou a construção do respeito ao outro. É necessário oferecer à criança oportunidades de tomadas de decisões, neste momento tão importante da rotina. Deste modo, respeitando as preferências e os diferentes ritmos das crianças, estaremos contribuindo para a

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formação da identidade de cada uma delas. Investimos na construção da autonomia quando possibilitamos a criança experimentar, escolher, decidir, regular-se, governar-se, descentrar-se. Higiene: As atividades de higiene devem ser programadas para que não haja tempo de espera nem filas desnecessárias. As crianças podem ir terminando suas tarefas, dirigindo-se para os sanitários e, logo após, ao refeitório, em seguida para a escovação e depois, para outra atividade, como por exemplo, os cantos citados acima ou qualquer outra proposta, combinada entre professor e alunos. Vale acrescentar que, no momento de escovação, inicialmente a professora deve mediar esta ação e somente depois as pastas devem ficar a disposição dos alunos, para que cada um possa servir-se, regulando deste modo, a quantidade necessária de creme dental. Alimentação: Temos um horário definido para cada turma lancharem e, quando chega a hora do lanche, as crianças fazem a higiene, dirigem-se ao refeitório e escolhem seus lugares para sentar. Sobre cada mesa temos uma jarra com leite ou suco em saquinho, recipientes com pães e potinhos com recheio. As crianças servem-se com autonomia. Concluindo, é muito importante que os momentos de lanche e higiene sejam organizados de modo a respeitar o ritmo e as preferências de cada criança e, para isso devemos eliminar tempo de espera e as filas, pois o excesso de controle tende a gerar comportamentos compulsivos e não contribui para a formação da identidade da criança. Organização dos espaços coletivos: Nossa Unidade Escolar organizou uma grade de horários para o uso dos espaços coletivos por turma. Sendo que cada turma têm 45 minutos por para usufruir de cada um dos espaços ( parque, quadra, pátio, refeitório e biblioteca). 8.1.3 Avaliação das Aprendizagens dos Alunos A avaliação é assim mencionada na Proposta Curricular (SÃO BERNARDODO CAMPO, 2007, p. 193): [...] a avaliação não é considerada mais como o momento terminal do processo educativo, mas como ação contínua, em que ensino e aprendizagem são avaliados. Essa concepção de avaliação implica um processo permanente de reflexão, caracterizando-se, assim, como processual. 8.1.3.1 Educação Infantil/ Ensino Fundamental

A avaliação é realizada de forma sistemática e contínua ao longo de todo o processo de aprendizagem. É necessário que se faça um levantamento inicial das aprendizagens das crianças para obter as informações necessárias sobre os seus conhecimentos. A avaliação representa um esforço em observar e compreender o que as crianças fazem e tem a função de mapear e acompanhar o pensamento da criança; o que elas sabem e como pensam.

Atualmente, as professoras fazem relatórios individuais de aprendizagem (semestralmente), tendo como suporte teórico as ideias de Jussara Hoffmann.

Serão avaliadas as apropriações conceituais, atitudinais e procedimentais dos alunos. No desenvolvimento da linguagem oral: as avaliações ocorrerão através da

observação dos momentos de Roda de Comentários e momentos de debate, sobre os diferentes assuntos e conteúdos; podendo ser ampliada para outros espaços, como: na roda de leitura, no parque, na brincadeira simbólica e nas conversas informais, etc.

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Quanto às habilidades e competências de Leitura e escrita: ocorrerão por meio da análise e reflexão frente às produções diárias do aluno; sondagens trimestrais e através do Portfólio do aluno.

Ocorrerá de forma sistemática, através das observações, registros e reflexão da professora, acerca dos diálogos e das produções realizadas pelos alunos. É imprescindível observar se, progressivamente, a criança se apropria das etapas das atividades que são propostas, para só depois avançar para a próxima etapa;

Ocorrerão situações avaliativas, através de atividades específicas; objetivando oferecer situações avaliativas coerentes às situações avaliativas da provinha Brasil e Prova Brasil, tais quais são avaliações encaminhadas pelo MEC para realização nas escolas;

A avaliação que pretendemos será feita com base na aquisição de conhecimentos e na valorização da formação geral do aluno.

A Avaliação constitui uma das ferramentas que está para favorecer a aprendizagem,

cujo objetivo é identificar o desempenho escolar do aluno. Considerar o que ele já aprendeu e o que ainda não aprendeu, a fim de que se busque estratégias/mecanismos que deem continuidade a sua aprendizagem.

De acordo com as Diretrizes Curriculares (Ensino Fundamental), Referenciais Curriculares (Educação Infantil) e considerando o contexto escolar, os fundamentos descritos no Currículo de Educação Básica e as observações dos professores, reconhecendo e compreendendo a necessidade de se fazer uma nova reflexão sobre o processo avaliativo a que os alunos são submetidos, concluímos que: 1. A Avaliação é parte integrante do processo educacional, portanto, deve estar em sintonia com o planejamento de ensino, conforme seus objetivos e fundamentos; 2. A Avaliação não deve servir unicamente de aferição de conhecimentos, mas um meio de diagnosticar falhas ao longo do processo educativo e uma reorientação sobre sua prática; 3. É importante que seja um processo contínuo e sistemático, logo não deve ser improvisada. É um processo de acompanhamento da aprendizagem na identificação das conquistas do desenvolvimento do aluno; 4. A Avaliação deve servir para verificar no aluno a sua capacidade/possibilidade e avanços na sua aprendizagem; 5. Considerar qual a intencionalidade do professor/educador ao avaliar o aluno. Os erros dos educandos não devem servir de punição para os mesmos, mas serem valorizados pelo professor, em função de superá-los; 6. A avaliação formativa deve priorizar o crescimento individual do aluno, resgatar seus valores, considerar suas necessidades e potencialidades.

Prevê etapas: Diagnóstica de forma contínua. 7. Enfatizar que a Avaliação formativa ultrapassa os aspectos quantitativos, sem contudo, ignorá-los, prioriza o desenvolvimento do aluno, visa o seu sucesso e contribui para a melhoria da sua aprendizagem.

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9 ROTINA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL

A rotina em sala de aula é estruturada para atender todos os alunos em seus aspectos: afetivo, cognitivo, interativo e emocional. Os professores procuram desenvolver um trabalho diferenciado no qual há intervenções coletivas e individuais, vendo cada um dos alunos como único. Ações são propostas nos encontros formativos nos quais, há troca de experiências e muitas ideias são colocadas em prática no dia a dia das salas de aula.

A rotina da sala de aula busca garantir a inclusão de todos os alunos e visa a construção da autonomia, bem como desenvolver os conteúdos propostos para alcançar os objetivos inserindo o lúdico também neste espaço como cantos diversificados nos quais as escolhas dos alunos são observadas e respeitadas, leitura diária de histórias, na inter-relação das áreas do conhecimento intercalando atividades de concentração e movimentação a fim de tornar este espaço propício a aquisição de conhecimentos a todos os alunos.

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Faz parte da rotina da escola este espaço tão em evidência e necessário às aprendizagens nos dias de hoje, que tornaram as ações focadas apenas em sala de aula, algo ultrapassado e fora da realidade dos alunos. As ações desenvolvidas no laboratório devem ser apoiadas, além do professor da sala regular, de um Professor de Apoio ao Programa Educacional (PAPE) para mediar as ações , oferecendo elementos necessários para que o planejamento iniciado em sala de aula, tenha ali sua conclusão. Todas as classes exceto as da Educação Infantil têm garantido em grade de horário o direito de frequentar este espaço pelo menos uma vez por semana no qual, articulam os conhecimentos adquiridos em sala de aula com outros novos que propiciam maiores avanços nas aprendizagens. BIBLIOTECA

A biblioteca é um espaço no qual os alunos interagem não apenas uns com os outros, mas com diversos portadores de textos e gêneros que os levam para muito além da escola. É onde o saber brinca junto com os alunos e os convida a viagens mágicas proporcionadas pelos diversos títulos que lá temos disponíveis.

Todos os alunos dos diferentes segmentos de nossa Unidade escolar têm garantido horário para utilização deste espaço. Conforme o planejamento do professor, além dos diversos livros disponíveis, há o espaço para criação teatral no qual os alunos, muitas vezes, após as leituras, elaboram a representação da história e as apresentam para outras turmas. Será proposto um trabalho mais intencional nesse sentido, procurando promover a produção de textos dramáticos (roteiro) a partir de textos narrativos. Neste ano, em função do projeto norteador da escola os professores e equipe de gestão planejam ações para potencializar e garantir maior participação não apenas de alunos e sim a comunidade com apresentações de saraus, teatros, palestras, entre outros.

QUADRA

De acordo com o parecer CEB 002/2003, o Ensino Fundamental atende uma faixa etária que tem entre suas características a necessidade de brincar e, portanto, propiciar espaço e tempo para brincadeiras que é parte do trabalho educacional nos primeiros anos de escolaridade.

Neste sentido, a quadra é utilizada para organizar atividades corporais com a utilização de materiais específicos, brincadeiras com e sem regras, rodas cantadas, danças e jogos diversos e desenvolver atividade visando a melhor qualidade de vida. Bem como, para realização de eventos internos e externos envolvendo a comunidade.

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Em nossa escola, garantimos a utilização da quadra, para todos os alunos desde os da Educação Infantil até a Educação de Jovens e Adultos e a maioria das atividades que são desenvolvidas nesse espaço, são acompanhadas por especialistas. Os alunos da Educação Infantil não contam com o professor de Educação Física. Entretanto, tem disponível para uso todas as terças-feiras, desde que seja planejado e esteja discriminado em seu plano de ação semanal.

ESTUDO DO MEIO

Os passeios são fundamentais para a formação integral dos alunos pois contribuem para a aprendizagem de diversos conceitos discutidos em sala de aula através da observação de situações práticas. Optamos por atividades culturais que colaborem para a ampliação da visão de mundo aluno e que que esteja em conformidade com os temas estudados pelos alunos, em contato com ambiente diferente como: exposições, musicais, teatro, instalações, filmes. Além da preocupação em garantir os objetivos pedagógicos observamos questões relacionadas à segurança dos alunos, alimentação, comunicação da escola com as famílias e as adaptações para os alunos com necessidades educativas especiais. Consideramos importante, a presença dos pais nestes eventos para acompanhar os alunos, auxiliando os durante o passeio e ao mesmo tempo tem a oportunidade de conhecer como a escola se organiza para viabilizar as atividades extra curriculares. AÇÃO PERMANENTE

Às sextas-feiras, é dia do Hino Nacional e o do Município, as professoras procuram, em sala de aula, desenvolver um trabalho pedagógico relacionado com as letras dos hinos citados para significando assim, o sentido da execução os hinos em momentos oficiais, bem como a forma de comportamento que cada cidadão deve ter ao ouvi-lo . Com isto, os alunos vão se apropriando de regras que favoreçam também a qualidade de vida, comportando-se de maneira correta quando assim for solicitada na vida social . Acreditamos que conhecer e divulgar o nosso Hino Nacional, bem como o do Município de São Bernardo do Campo é dever de todos e este conhecimento faz parte da construção da cidadania.

10 ROTINA - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Este segmento tem sua rotina estrutura utilizando todos os espaços disponíveis na Unidade. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: 19:00 às 22h – primeiro segmento (Alfa e pós alfa) 19:00 às 22h. (CAGECPM) Os alunos do CAGECPM têm aulas com os professores de Língua Portuguesa, Inglês, Arte e

Educação Física de acordo com as áreas do conhecimento, porém os conteúdos se comunicam entre si buscando sempre manter interação entre eles.

No inicio do período os alunos recebem lanches que são preparados pela equipe da merenda que disponibiliza uma funcionária para realizar este serviço.

Este segmento tem sua rotina estruturada utilizando todos os espaços disponíveis na Unidade.

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OBSERVAÇÕES GERAIS

O acompanhamento pedagógico é realizado pela equipe de gestão de apoio à direção que atende a Educação de jovens e adultos que socializa as ocorrências, bem como, o andamento do programa com a direção em consonância com a Orientadora Pedagógica.

11 ACOMPANHAMENTO DOS INSTRUMENTOS

METODOLÓGICOS: EDUCAÇÃO INFANTIL

A Coordenadora acompanha o trabalho dos professores por meio de seus registros no plano de ação e planejamentos mensais e semanais subsidiando-os sempre que necessário, bem como, os registros realizados por ela quanto às ações realizadas nos HTPs. Este acompanhamento permite a observação dos avanços na prática dos educadores. Através do diálogo e de reflexões a respeito do trabalho desenvolvido, as ações educativas são replanejadas em busca do atendimento à diversidade, resultando em melhor qualidade das ações.

Na Educação Infantil caberá à Coordenadora Pedagógica (C.P.) / Equipe Gestora: acompanhar os professores na elaboração, construção, uso, registro, avaliação, planejamento e replanejamento de: suas ações, observações, registros, reflexões e demais documentos que nos sirvam como instrumentos metodológicos;

Por meio do Caderno de Plano de Ação ocorrerão os registros, observações, reflexões, planejamentos diários; tendo a C.P. a função de acompanhar tais registros quinzenalmente, efetivando a devolutiva escrita, oral e de acompanhamento em sala de aula sempre que se fizer necessário;

Caberá ao professor construir o Portfólio do aluno; registrando e evidenciando ali o percurso do aluno; seus avanços e possibilidades. Cabendo à C.P. o acompanhamento mensal junto ao professor. O Registro do Grupo será elaborado pelo professor semestralmente; bem como o Registro Individual.

Os HTPCs e Reuniões Pedagógicas são espaços formativos onde são desenvolvidas diversas ações. Utilizamos a ata como forma de registro para historicizar o trabalho. Seguem algumas das ações desenvolvidas:

Registro e leitura de ata: a cargo das professoras

Nutrição literária

Tematização de práticas;

Escrita de projetos;

Reflexão sobre a rotina;

Organização dos espaços coletivos;

Informativos e redes.

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ENSINO FUNDAMENTAL

No Ensino Fundamental caberá à Coordenadora Pedagógica (C.P.) / Equipe Gestora: Acompanhar os professores na elaboração, construção, uso, registro, avaliação,

planejamento e replanejamento de: suas ações, observações, registros, reflexões e demais documentos que nos sirvam como instrumentos metodológicos;

Por meio do Caderno de Plano de Ação ocorrerão os registros, observações, reflexões, planejamentos diários; tendo a C.P. a função de acompanhar tais registros semanalmente, efetivando a devolutiva escrita, oral ou de acompanhamento em sala de aula sempre que se fizer necessário;

Caberá ao professor construir o Portfólio do aluno; registrando e evidenciando ali o percurso do aluno; seus avanços e possibilidades. Cabendo à C.P. o acompanhamento mensal junto ao professor.

Será realizado trimestralmente o Conselho de Ano Ciclo, objetivando discutir os sucessos, avanços, dificuldades e necessidades da turma e da docente. Faz-se necessário que alguns Conselhos de Ano Ciclo sejam precedidos por observações do C.P. em sala, previamente agendadas, dos alunos que apresentam maiores dificuldades; em seguida deve ocorrer os encontros de Pré- Conselho entre o C.P. e o professor (individualmente, por turma), momento que será socializado: os observáveis da C.P.; as dificuldades dos alunos; as necessidades da professora; atividades desenvolvidas; rotina do grupo; etc. Somente após estes dois momentos: observação em sala e Pré-Conselho, podemos fazer com qualidade um Conselho de Ano Ciclo que discuta os avanços e necessidades do ano ciclo, mas principalmente possibilita que usemos este momento para realizar trocas de experiências, de atividades, de conhecimentos; enriquecendo a prática de todos, qualificando o ensino da U.E. que por sua vez enriquece as aprendizagens e desenvolvimento de nossos alunos.

Após os Conselhos de ano ciclo será realizada a ficha de rendimento individual do aluno, bimestralmente. SOBRE O NOSSO CADERNO DE PLANO DE AÇÃO:

Este grupo acredita que o Caderno de Plano de Ação deva servir de instrumento avaliativo,

tanto da prática docente e como sobre os saberes discentes. O Caderno de Plano de Ação deve ser documento acompanhado semanalmente pela

Coordenadora Pedagógica, dando a esta indícios sobre as intervenções que deverá realizar no coletivo e no individual, junto ao grupo de professoras e alunos.

Caderno de Plano de Ação da U.E. está constituído pelos seguintes instrumentos avaliativos: Plano de Ação do professor com objetivos, conteúdos, intervenções didáticas e

avaliação do trabalho realizado.

Sondagem sobre a hipótese da escrita; Sondagem sobre as estratégias de leitura; Registro e reflexões semanal;

Objetivos trimestrais para atendimento à diversidade. OBS: Este caderno fica arquivado na escola e disponível para acompanhamento do trabalho do professor. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Acompanhamento do processo de Ensino Aprendizagem ocorrido nos projetos por variáveis a serem definidas anualmente com a equipe de Orientação Pedagógica (OP) e Seção;

Acompanhamento sistematizado do processo de ensino aprendizagem em relação à leitura e escrita;

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Conselhos de Ciclo: Encontros reflexivos do processo de ensino aprendizagem, no sentido de avaliar os limites e potencialidade e indicar caminhos a percorrer para a superação das dificuldades de aprendizagem; Organização dos portfólios e sua utilização no acompanhamento do processo de aprendizagem; Auto avaliação dos sujeitos; Outros.

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11.2 ROTINA CP’S

Atividades permanentes: Análise e devolutiva de xerox, Atendimento à comunidade, atendimento a aluno, Observações e devolutiva de sala ,Acompanhamento de HTP ( agendado) **A rotina foi definida com intuito de melhoria e acompanhamento do trabalho pedagógico da Unida Escolar. A mesma poderá sofrer alterações caso haja reuniões da SE, demandas formativas da Secretaria da Educação, intercorrências na unidade, eventuais atendimentos aos pais, entre outros motivos. *** Atentar para as alternâncias : Uma semana acompanhamento em HTP e a outra observação em sala de aula, em horário que o docente estiver nela.

SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA

COORDENADORA PEDAGÓGICA KELI MATTOS

MANHÃ: Passagem nas salas de aula Checagem e verificação dos e-mails Organização HTPC Infantil Acompanhamento saída do infantil

MANHÃ: Passagem nas salas de aula Observações em sala Demandas pós HTPC do infantil Acompanhamento saída do infantil

MANHÃ: Convocação para: - Formação de CP’s

MANHÃ: Passagem nas salas de aula Acompanhamento dos Planos de ações e demais documentações pedagógicas. (peridiocidade mensal). Acompanhamento saída do infantil

TARDE Acompanhamento da entrada das crianças da EI. -Planejamento e organização dos HTPCs- Reunião OP Flexibilização

TARDE: Acompanhamento da entrada das crianças da EI. Passagem nas salas de aula Reunião Equipe Gestora

TARDE: Acompanhamento da entrada das crianças da EI. Demandas pós HTPC do inf Estudo e separação de materiais para subsidiar os docentes Acompanhamento saída do infantil

TARDE: Acompanhamento da entrada das crianças da EI. ( quando não há formação) -Reunião com chefia (Cenforpe). Acompanhamento saída do infantil. ( quando na escola)

TARDE: Acompanhamento da entrada das crianças da EI.

Demandas pós HTPC

Fundamental Flexibilização

NOITE HTPC do Infantil

NOITE HTPC do Fundamental

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Atividades permanentes: Análise e devolutiva de xerox, Atendimento à comunidade, atendimento a aluno, Observações e devolutiva de sala ,Acompanhamento de HTP ( agendado) **A rotina foi definida com intuito de melhoria e acompanhamento do trabalho pedagógico da Unida Escolar. A mesma poderá sofrer alterações caso haja reuniões da SE, demandas formativas da Secretaria da Educação, intercorrências na unidade, eventuais atendimentos aos pais, entre outros motivos.*** Atentar para as alternâncias : Uma semana acompanhamento em HTP e a outra observação em sala de aula, em horário que o docente estiver nela.

SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA

COORDENADORA PEDAGÓGICA ALESSANDRA

MANHÂ Passagem nas salas de aula Observações em sala Acompanhamento saída do EF.

MANHÃ: Convocação para: - Formação de CP’s

TARDE Acompanhamento da entrada das crianças da EF. Passagem nas salas de aula Planejamento e organização dos HTPCs- . Checagem e verificação dos e-mails Reunião OP Acompanhamento da saída dos alunos fund.

TARDE: Acompanhamento da entrada das crianças da EF. Passagem nas salas de aula Checagem dos e mails Reunião Equipe Gestora HTPC EJA

TARDE: Acompanhamento da entrada das crianças da EF. Demandas pós HTPC do EJA Estudo e separação de materiais para subsidiar os docentes Checagem dos e mails Acompanhamento saída do EF

TARDE: Acompanhamento da entrada das crianças da EF. ( quando não há formação) Checagem dos e mails -Reunião com chefia (Cenforpe). Acompanhamento saída do Fund ( quando na escola)

TARDE: Acompanhamento da entrada das crianças da EF. Acompanhamento dos Planos de ações e demais documentações pedagógicas. (peridiocidade mensal). Checagem dos e mails Acompanhamento saída do Fund.

Demandas pós HTPC

NOITE Acompanhamento entrada EJA Passagem nas salas de aula Checagem e verificação dos e-mails Organização HTPC EJA

NOITE Acompanhamento entrada EJA Passagem nas salas de aula HTPC do Fundamental Demandas pós HTPC

NOITE Acompanhamento entrada EJA Passagem nas salas de aula Checagem e verificação dos e-mails

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12 GRADE DE HORÁRIO EDUCAÇÃO INFANTIL

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ENSINO FUNDAMENTAL – MANHÃ

ENSINO FUNDAMENTAL - TARDE

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RECREIOS

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13 AÇÕES SUPLEMENTARES

13.1 AEE – ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO “[...] a deficiência não é algo que emerge com o nascimento de alguém ou com a enfermidade que alguém contrai, mas é produzida e mantida por um grupo social na medida em que interpreta e trata como desvantagens certas diferenças apresentadas por determinadas pessoas. Assim, as deficiências devem [...] ser encaradas também como decorrentes dos modos de funcionamento do próprio grupo social e não apenas como atributos inerentes às pessoas identificadas como deficientes.” (Sadao Omote, 1994)

Resolução CNE/CBB 4/2009, que institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial, relacionadas por definição. O AEE, atendimento em contraturno, tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem.

Consideram-se recursos de acessibilidade na educação aqueles que asseguram condições de acesso ao currículo dos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, promovendo a utilização dos materiais didáticos e pedagógicos, dos espaços, dos mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes e dos demais serviços (Artigo 2º).

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é um trabalho de natureza pedagógica realizado por professores com formação específica na área da Educação Especial. Esses atendimentos acontecem no contra-turno, normalmente duas vezes por semana.

Esse atendimento acontece em local dotado de recursos pedagógicos adequados às necessidades educacionais especiais dos alunos, os quais são atendidos individualmente ou em pequenos grupos, conforme a necessidade que cada um apresenta.

As professoras do AEE também realizam atendimentos colaborativos, ou seja, acompanhamento de alguns alunos na sua própria sala do ensino regular.

O ensino colaborativo é uma parceria entre professores do ensino comum e professores especialistas, constituindo-se na atualidade, uma estratégia ascendente para melhorar o desempenho de alunos com deficiência. A meta do ensino colaborativo é proporcionar a todos os estudantes da classe, tarefas apropriadas, de forma que cada um aprenda, seja desafiado e participe do processo da sala de aula.

Entre as estratégias, está a preparação de materiais pedagógicos com as adaptações necessárias para proporcionar situações de aprendizagens exitosas.

Há também o trabalho itinerante que consiste em reuniões para discussões de casos através de conversas periódicas com o professor do ensino regular, participação em conselhos de ano / ciclo, em HTPC’s, reuniões com a gestão escolar, solicitação da presença do EOT na escola quando

necessário em questões que demandam orientações de outros especialistas. O AEE tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno por meio da

disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem.

Há uma resolução específica (CNE/CBB 4/2009), que institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial, relacionadas por definição. Consideram-se recursos de acessibilidade na educação aqueles que asseguram condições de acesso ao currículo dos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida,

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promovendo a utilização dos materiais didáticos e pedagógicos, dos espaços, dos mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes e dos demais serviços (Artigo 2º).

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13.2 PLANO DE APOIO À APRENDIZAGEM INTRODUÇÃO – GRUPO DE ESTUDO

PLANO DE APOIO A APRENDIZAGEM Contexto histórico

O Programa de Apoio à Aprendizagem foi regulamentado em 2006 e 2009 através de normatizações. Nestas normatizações, a Secretaria de Educação Municipal institui o Programa de Apoio à Aprendizagem, como garantia de direito com relação à aprendizagem do aluno. Segundo a LDB - Art. 12 os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;

De acordo com o Caderno de Validação “GESTÃO ESCOLAR” o objetivo do apoio pedagógico é auxiliar o aluno no seu processo individual de aprendizagem, de modo a fornecer-lhe instrumentos para que possa buscar, refletir e se apropriar de conhecimentos de modo ativo. Para tanto, é necessário que tenhamos um diagnóstico de suas dificuldades, metas prioritárias a serem atingidas e uma proposta de trabalho comprometida com os objetivos desse apoio pedagógico.

O professor deverá encaminhar o aluno com o levantamento de suas dificuldades, registrando e documentando, para definir objetivamente o quê precisa ser trabalhado. 1º - Verificação dos conhecimentos imprescindíveis de todos os alunos conforme ano/ciclo, realizando atividades que diagnosticam e apontam os diferentes saberes de cada criança. 2º - definir objetivos e conteúdos, dificuldades para que se possam traçar estratégias de trabalho para o grupo de estudo; 3º - Fazer agrupamentos para recuperar as aprendizagens dos alunos; 4º - Os agrupamentos determinam as necessidades de aprendizagem. Neste momento, entra a parceria do professor do apoio pedagógico, que estará dividindo com a professora do regular, a responsabilidade de trabalhar com um grupo específico da mesma maneira em que a professora do regular trabalhará com outro grupo, ou seja, ambos, em espaços diferentes, estarão com propostas diferenciadas, conforme a necessidade do grupo previamente determinado segundo suas defasagens. 5º A organização do agrupamento deve contemplar estratégias, fazendo com que as crianças coloquem em jogo todo o conhecimento adquirido, construindo novos saberes com o apoio do professor como também dos demais colegas, dos quais estarão no mesmo processo. Todos estarão juntos, aprendendo ou revendo os conteúdos. 6º As atividades terão o foco nas necessidades dos alunos, pautadas em sequencias didáticas a serem pensadas e planejadas em parceria com o professor do apoio pedagógico e articuladas aos objetivos e conteúdos trabalhados conforme ano/ciclo; 7º Periodicidade do grupo de estudo: duas vezes por semana, destinados aos objetivos e metas. O tempo destinado será de 2h para a realização das atividades, organizados de maneira a atender as intervenções pontuais; Avaliação

A avaliação acontecerá no processo, o professor do regular e do apoio deverão estabelecer constante diálogo, pautados nos registros dos alunos. Deverá existir o exercício constante, em retomar as aprendizagens iniciais, apontando os avanços nas e as defasagens, diante dos objetivos propostos. Faz-se necessário o remanejamento das crianças para outro grupo, visando propor novos desafios, e assim seguir este percurso de maneira contínua.

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GRUPO DE ESTUDO 2017

Professores do apoio irão articular as informações com a professora do regular para planejar atividades direcionadas ao grupo em que lhe será atribuído (exe.: sequência de atividades, gêneros textuais e matemáticos). As atividades do apoio deverão contribuir com o trabalho realizado nas áreas de conhecimento do ensino regular;

O apoio pedagógico usará a estratégia de grupo de estudo, contemplando alunos com defasagem na aprendizagem, como também alunos com maiores competências, ou seja, será ampliada a oferta de atendimento

***Até o final da escrita deste PPP, ainda não havia sido formado os grupos, uma vez que

aguardamos a conclusão dos conselhos de ano/ciclo para proceder a montagem das turmas.

14 Ações coletivas da Unidade Escolar: 14.1 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

O Laboratório de Informática da EMEB Octavio Edgard de Oliveira foi inaugurado em 27

de agosto de 2002. É um espaço oferecido aos alunos, tendo como objetivo contribuir na construção do conhecimento, aos professores para utilizar no desenvolvimento de proposta/projetos pedagógicos e à comunidade para trabalhar projetos específicos. Os recursos tecnológicos disponíveis no laboratório de informática têm por finalidade fazer parte integrante das atividades e projetos elaborados pelos professores desta escola.

14.2 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Os objetivos da Tecnologia da Informação estão destacados a seguir: Propiciar estímulo e reflexão sobre a prática diária do professor, o planejamento de suas aulas e o desenvolvimento do currículo da escola, tomando por base novas tecnologias de comunicação e informação; Aprimorar a aprendizagem por descoberta, permitindo que o aluno explore novas mídias de pesquisa que oferecem linguagens diversificas; Atribuir valor ao aprendizado mediante contextualização interdisciplinar e globalizada; Propiciar o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico, confrontando informações disponíveis nas várias mídias; Propiciar a reflexão sobre tecnologia, o contexto social e o trabalho, tendo em mente que novas profissões estão e estarão surgindo em função do próprio desenvolvimento tecnológico das várias áreas; Favorecer o trabalho colaborativo, respeitando limites e possibilidades de seus pares em prol de projetos coletivos. Quanto à comunidade, permitir que possa ter contato com a tecnologia de informação e desenvolver projetos específicos, que atendam às suas necessidades imediatas. Democratizar o acesso ao laboratório de informática pela comunidade escolar; Contribuir com a inclusão digital dos funcionários e comunidade por meio de cursos/ oficinas e acesso à internet; Ampliar a participação dos alunos favorecendo o protagonismo em diferentes ações educativas, inclusive por meio da formação de alunos monitores.

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14.4 - Educação tecnológica e Robótica educacional

A proposta educativa desenvolvida nas escolas da rede municipal tem como objetivo principal discutir o conhecimento acumulado cientificamente e contribuir para que os educandos, além de conhecer, possam utilizar, dominar e criticar as modernas tecnologias.

A Educação tecnológica vai procurar desenvolver uma série de procedimentos que levam o aluno a pensar cientificamente, elaborar hipóteses, experimentando-as e reformulando-as de acordo com os resultados obtidos e procurando soluções para os problemas. Para isso, contam com o material estruturado “blocos de encaixe”. Este trabalho permite que o aluno aprenda a trabalhar em

equipe de forma colaborativa, realiza construções e montagens de mecanismos ou objetos baseados em conceitos de máquinas simples (alavanca, rodas e eixos, plano inclinado e estruturas rígidas e móveis) e robótica (mecanismos eletroeletrônicos, programação simples e programação avançada), relacionando sua vida escolar com o seu cotidiano.

A robótica educacional permite a interdisciplinaridade. Tanto os professores como os alunos relacionam informações e conteúdos com matemática, ciências, etc. Para a construção de mecanismos programáveis podem ser utilizados materiais alternativos ou kits de montagens, compostos por peças diversas que acompanham o material de Educação Tecnológica que a escola possui, como: eixos, rodas, engrenagens, polias ou roldanas, motores, sensores, luzes, temporizadores interfaces de programação simples (console), culminando com as programações avançadas, que utiliza computadores, transmissores e softwares.

Os focos do trabalho são a pesquisa, a investigação científica e a montagem e ou construção de experimento que visam a resolução de problemas, tendo como temática norteadora o estudo da evolução tecnológica desenvolvida ao longo da história da humanidade.

Esse trabalho possibilita um processo educativo que permite aos alunos vivenciar os procedimentos da metodologia cientifica de forma lúdica e interativa.

14.5 USO DOS Laptops educacionais: [...] a elaboração de um material didático representa a afirmação de uma escolha

didática, de uma visão de mundo, de um ponto de vista; enfim, a afirmação de uma referência, o que me parece indispensável em tempos de relativismo

generalizado; e, eticamente, todo material didático tem a obrigação de abrir o leque dos “universos possíveis”. Como em qualquer pesquisa universitária,

uma afirmação num material didático exige sempre uma fundamentação aberta ao estudante. (TEZZA, 2002, p. 40)

Objetivo: Garantir o atendimento nos laboratórios e o uso dos laptops educacionais

prioritariamente por alunos do ensino Fundamental e EJA, estendendo-se aos alunos de Educação Infantil.

Propiciar ações formativas aos educadores de todas as modalidades da Rede, a fim de promover a autonomia do professor para fazer uso pedagógico das mídias digitais como recurso

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para o desenvolvimento de projetos e demais atividades das diferentes áreas do conhecimento, garantindo a articulação com Projeto político Pedagógico da escola;

Alunos do ensino Fundamental e EJA : Considerado atendimento prioritário devendo ser garantido horários semanais para uso de alunos de todas as turmas da U>E com acompanhamento do professor. *Orientação: a regência das aulas com os laptops é do professor de classe, que pode contar ou não com a presença da PAPE nas aulas;

Alunos da educação Infantil: o atendimento deve ser garantido nas escolas (Complexo), podendo ser agendados horários de atendimentos.

O projeto UCA (um computador por aluno) multiplicaram enormemente as possibilidades de pesquisa de informação. Os equipamentos interativos e multimídia vieram colocar à disposição dos alunos uma inesgotável fonte de informações. Munidos destes novos instrumentos, os alunos podem tornar-se “exploradores” ativos do mundo que os envolve. Os Professores devem ensinar os alunos

a avaliarem e gerirem na prática a informação que lhes chega. Este processo revela-se muito mais próximo da vida real do que os métodos tradicionais de transmissão do saber. Começam a surgir na sala de aula novos tipos de relacionamento. O desenvolvimento das novas tecnologias não diminui em nada o papel das Professoras, antes o modifica profundamente, constituindo uma oportunidade que deve ser plenamente aproveitada. Torna-se, de algum modo, parceiro de um saber coletivo que lhe compete organizar. Sendo assim, o Professor deixa de se apresentar como o núcleo do conhecimento para se tornar um otimizador desse mesmo conhecimento e saber, convertendo-se assim num, fornecedor de meios e recursos de aprendizagem; estimulador do diálogo, da reflexão e da participação crítica.

Objetivos

Desenvolver uma postura crítica, autônoma e ativa perante as Novas Tecnologias.

Planejar em parceria Pape-Professor, atividades para o uso dos laptops.

Atuar, sempre que possível, no desenvolvimento de atividades mais complexas, em parceria com o professor e alunos.

Buscar formas para aprofundamento formativo e reflexivo do uso dos laptops

Etapas

Promover momentos contínuos de formação e esclarecimento de dúvidas sobre o uso do recurso em HTPC.

Estabelecer uma grade de uso, viabilizando o planejamento de em parcerias e o uso contextualizado.

Desenvolver o plano de formação no decorrer do ano e das necessidades de acordo com a entrega das etapas do projeto (exploração, disponibilização da Internet, configuração do servidor)

Avaliação A avaliação como nos demais projetos contínuos se dá de forma integral, processual e constante.

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14.6 ORGANIZAÇÃO DO USO DOS LAPTOPS As 175 unidades de Laptops foram organizadas da seguinte forma: Utilização mínima semanal com 130 unidades organizadas em KITS; Os Kits foram organizados de acordo com o número de alunos, ciclo e cor. Sendo que 30 deles é destinado ao uso pelos professores em HTPCs de formação, planejamento de aula e exploração livre. Recursos: Utilização dos equipamentos (máquina fotográfica digital, filmadora), elaboração e aplicação de entrevista (escritas e gravadas), utilização dos editores: de publicações (Publisher OU SCRIBUS), vídeo (Movie Maker), de áudio (Audacity).

14.7 Atendimento à Comunidade Comunidade interna: É direcionada aos funcionários das UE, através de oficinas pontuais,

projetos específicos e horários para acesso livre nos laboratórios; As oficinas e cursos são ministrados pelos Papes, e os horários para acesso livre podem

contar ou não com a presença do Pape. Comunidade externa “Projeto Comunidade 2016” Reunião de discussão sobre projeto na escola Preparando para o Mundo do trabalho, despertando o aluno empreendedor.

O tema escolhido pela comunidade este ano, foi “Preparando para o mundo do Trabalho,

despertando o aluno empreendedor” Destacamos aqui o significado mais atual da palavra “empreendedor”tendo como fonte

http://pt.wikipedia.org/wiki/Empreendedorismo ... Para Meredith, Nelson e Neck (apud UFSC/LED 2000 p. 51) “ Empreendedores são pessoas

que têm a habilidade de ver e avaliar oportunidades de negócios; prover recursos necessários para pô-los em vantagens; e iniciar ação apropriada para assegurar o sucesso. São orientadas para a ação, altamente motivados; assumem riscos para atingirem seus objetivos”. O objetivo deste projeto é capacitar os alunos a utilizar as ferramentas da internet, do office, para assim poder ser um forte candidato a vagas quer oferecem no mercado, além de mostrar ao aluno que ele é capaz. Além dos recursos que ofereceremos aqui no laboratório, este projeto também se estenderá para todas as turmas do EJA. Alguns itens separamos que, porém podendo ser modificados no percurso e conforme a necessidade do grupo. Módulo I Origem da profissão Módulo II Conhecendo as Profissões

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Módulo III Equipamentos de um escritório e o avanço da tecnologia como o passar do tempo. Módulo IV Correspondência e documentação- utilizando o officer para fazer cartas, ofícios, curriculum, email etc... Módulo V Organizando o local de trabalho Módulo VI Atendimento Telefônico- Do telégrafo ao Email. Diante o avanço das novas tecnologias, o professor tem como auxílio um novo recurso de torna suas aulas mais estimulantes e diferenciadas. Esta é uma forma de mostrar que o aluno pode sim obter um bom desempenho perante as máquinas, com softwares educacionais que enriquece sua melhor maneira de crescer. O professor/mediador cria certas facilidades aumentando a auto-estima dos alunos, além de permitir novos valores e verificando a dificuldade de aprendizagem readaptando com jogos interativos e de fácil entendimento, ou seja, o professor como mediador tem papel significativo e é dele a missão de buscar alternativas viáveis para fazer desaparecer o desinteresse dos alunos que não querem se envolver e participar dos projetos implantados pela escola. Assim as novas tecnologias vieram para diminuir empecilhos que impedem o progresso do indivíduo, melhorando seu desempenho com ferramentas eficazes condicionando uma qualidade e agilidade, garantindo uma maior aplicabilidade. É importante dizer que a maneira como o orientador passa o conteúdo mostra o poder versátil que ele possui em dissolver o conhecimento complexo transformando em praticidade acessível a todos, para que o uso das tecnologias seja aliado à aprendizagem, utilizando recursos disponíveis e variados de forma a integrar a prática do professor com sua vivência e experiência sobre o assunto tratado, ou seja, o professor tem que possuir preparação. No entanto é valido ressaltar que o professor que usa a tecnologia na escola além de somar as dificuldades encontradas na sala de aula tem que aliar as vertentes, ou seja, mostrar que domina o conteúdo, os recursos tecnológicos e praticidade, pois sem essas teorias é impossível desenvolver e resolver as questões dificultosas que apresenta no mundo de hoje, pois é preciso que o professor acompanhe e aprenda a elaborar atividades sob aquilo que para o aluno é interessante, pois só desta maneira conseguiremos trazer o aluno para uma aprendizagem mais rígida e valorosa, tanto para sua vida pessoal, tanto quanto para a profissional. Fonte:http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/14453/a-importancia-da-tecnologia-na-aprendizagem-do-aluno#ixzz3YdKMokXr Este curso nasce de uma necessidade da comunidade de ter um curso que o aperfeiçoei no mercado de trabalho e instrumentaliza-se com as novas ferramentas digitais. Os módulos foram discutidos e pensados conforme o perfil dos alunos matriculados nesta comunidade. Módulo I - Origem da profissão Módulo II - Conhecendo as empresas Módulo III - Equipamentos de um escritório Módulo IV - Correspondência e documentação Módulo V - Organizando o local de trabalho Módulo VI - Atendimento Telefônico

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14.8 Foco no trabalho com a monitoria

O projeto monitoria justifica-se pela possibilidade de o ser humano aprender com o outro, através da interação interpessoal, conforme enfatiza Paulo Freire. É, portanto, na interação e na troca de informação entre colegas, professores, membros da comunidade. Que muitas vezes, ocorre a aprendizagem de forma significativa.Para os alunos monitores, essa oportunidade consiste no aprofundamento dos saberes adquiridos ampliando assim suas competências, possibilitando muitas vezes a oportunidade de inclusão digital e principalmente o desenvolvimento do exercícios da cidadania.

Publico alvo: alunos do 2º ano ciclo II, para que possam atuar com autonomia nas atividades desenvolvidas no laboratório, conforme demandas apresentadas. Etapas: Seleção dos candidatos através de inscrição por interesse, disponibilidade de tempo e espaço. Introdução do projeto com a ideia central, os objetivos e responsabilidade. Capacitação mensal Desenvolvimento e contribuição nas aulas das salas regulares e turmas de comunidade. Objetivos: Propiciar ao aluno ser um multiplicador de seus conhecimentos; Criar mais um espaço de interação produtiva entre alunos e professores onde ambos podem aprender; Aproximar as novas tecnologias pois os alunos são mais integrados à escola e aos colegas e têm muita facilidade para aprender; Atribuições: Auxiliar o professor na organização do laboratório para as atividades, incluindo conferência do material de educação tecnológica, netbooks, fotos, filmagens, etc... Auxiliar o professor em período de aula no laboratório, sendo receptivo buscando colocar em práticas os conhecimentos adquiridos durante as formações; Estar atento para solucionar problemas e esclarecer dúvidas que possam surgir durantes a aula; Respeitar os colegas, sendo receptivo às solicitações, atuando no apoio às dúvidas dos colegas e não realizando as atividades por eles; Ser mais um parceiro do professor e do pape no processo de ensino-aprendizagem;

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14.9 - ALUNO MONITOR E A PARTICIPAÇÃO NO SÃO BERNARDO FAZ ARTE

O Festival de Curtas e Animações desenvolvido pela Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais Divisão de incremento ao Ensino Seção de Laboratório e Educação Tecnológica divulga as produções desenvolvidas pelos alunos(as) e professores(as), com o a parceria dos professores de apoio aos programas educacionais (PAPE), utilizando diferentes técnicas e recursos tecnológicos a partir dos temas selecionados nos projetos políticos pedagógicos das unidades escolares.

Já é o segundo ano consecutivo que nossa escola participa do Projeto São Bernardo faz arte, levando produção de animações. Também garantimos a exibição das produções durante as atividades em Laboratório de Informática e com netbooks educacionais , Mostra Cultural e também a publicação no Jornal da escola e blog escolar http://laboctavioedgard.blogspot.com.br/ OBJETIVOS: Conhecer o processo de criação de uma animação, Vivenciar a elaboração e edição de uma animação baseada em diversas técnicas. ETAPAS O trabalho inicia-se a partir de uma roda de conversa para saber o que os alunos conhecem sobre assunto, em seguida é apresentado um resgate histórico sobre “História da Animação”, passando

então para apresentação de técnicas diversificadas de animação para que o monitor escolha a que mais se identificou. Tipos de animação: Desenho animado (2D) Stop Motion Pixilation Animação com desenhos na areia Animação 3D Rotoscopia Animação na película do filme Animação de recortes Flipbook Pivot ESTRATÉGIA: A partir da brainstorming iremos coletar ideias para nossa animação, pode ser vinculado ao projeto da escola, livre ou partindo de uma dificuldade no momento, o importante é o movimento de dar autonomia ao aluno de decidir como construir seu projeto de animação. Após a definição do tema escolhido inicia-se o processo de produção de cenário, coleta de imagens, ensaios e escolha do melhor local para filmagem ou produção em software. RECURSOS UTILIZADOS: Câmera fotografia, filmadora, tripé, caixa de som e microfone, cenário, software de programas como: Pivot. Paint, movie-maker power point entre outros... AVALIAÇÃO A avaliação será contínua e formativa

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SILVA, Patrícia Vivolo Rotondaro. Monitoria e Blog na EMEB José Avilez. 2010. SE 134. Projeto Monitoria (material elaborado por algumas PAPEs e utilizado na formação de 31/03/2011. Disponível na SE 134.). 2011. Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-2/como-trabalhar-animacoes-646421.shtml?page=1 http://blog.animamundi.com.br/pixilation-voce-ator-de-sua-propria-animacao/ http://www.youtube.com/watch?v=oonm1oA2Clk http://www.tecmundo.com.br/2247-o-que-e-stop-motion-.htm#ixzz20GTpAkbu http://www.animacaoespecial.org http://www.muan.org.br PRODUÇÕES 2014 Danças do Brasil O Viking O celular Acidentes Acontecem

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Produções de animação Monitores AQUARELA JARDIM DE MONET

Turmas 1ºs anos Professoras Leide e Regina LINKS

14.10 MONITORIA PROJETO MONITORES CONECTADOS AOS NETBOOKS

Esse projeto consiste num breve curso para formar alunos monitores que deverão auxiliar a professora e os colegas em sua própria sala de aula com o uso dos netbooks educacionais, tornando-se multiplicadores do que for estudado nas oficinas. Os alunos monitores aprenderão a: 1) Salvar arquivos em pen drive e desconectar este dispositivo de forma segura. 2) Explorar os recursos de Escritório – BrOffice Writer, BrOffice Calc e BrOffice Impress – e conhecer suas funções básicas (digitação, formatação, criação de gráficos e apresentação de slides). 3) Manusear e configurar os dispositivos de imagem e vídeo para salvamento de arquivos. 4) Gravar áudio. 5) Explorar e criar, em grupos, pequenos tutoriais dos jogos disponíveis no netbook. 6) Representar a turma, anotando dúvidas que surjam em sala de aula para esclarecer nas oficinas. Monitoras fazendo restauração dos netbooks, esta prática dinamizou o uso dos nets, por não depender tanto de enviar para SE 323

Turma Infantil V Professoras Kelly e Valdinéia

https://www.youtube.com/watch?v=Cn6DMgJZv0w https://www.youtube.com/watch?v=haPicOK8yxM https://www.youtube.com/watch?v=nyS8yBwQzuU https://www.youtube.com/watch?v=HYFPHQPqBzA https://www.youtube.com/watch?v=nrqEnq5V4Co https://www.youtube.com/watch?v=u5g0RbZGI3g

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15 PROJETO BLOG NA ESCOLA JUSTIFICATIVA O Projeto Construção e manutenção de Blogs é uma excelente ferramenta de apoio à aprendizagem. O projeto iniciou-se em 2012, hoje já faz parte da rotina da escola, na inserção de material mensal das produções de nossos alunos, informações a comunidade e elencando projetos e eventos em destaque.

Pela criação de blogs os alunos podem pesquisar, analisar, refletir, interagir e encontrar soluções para diversos questionamentos, ao mesmo tempo em que vão se apropriando das tecnologias digitais disponíveis. O trabalho é cooperativo e colaborativo, formando assim uma rede de novos conhecimentos.

Os blogs servem para registrar conhecimentos adquiridos pelos alunos durante os projetos de estudo e também para divulgar conteúdos como relatos, textos, links, fotos, gravuras...

A construção do blog na escola desenvolve no aluno o hábito de registrar e divulgar seus estudos. É ótima maneira de desenvolver a criatividade, estimular a expressão, demonstrar sua forma de

pensar e agir. O uso da ferramenta, por fim, abre novos canais de comunicação entre professores e alunos, alunos e

comunidade, alunos e o mundo, incentivando a interação e a interatividade, possibilitando aos educadores dinamizar suas aulas.

OBJETIVO GERAL Incentivar o uso dos blogs como instrumento de divulgação de informações, atividades e programas da escola, bem como ferramenta facilitadora de interação e construção coletiva de conhecimentos no espaço interno da escola e em sua inter-relação com a comunidade externa. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Estimular a aprendizagem nos diversos conteúdos oferecidos; Registrar e divulgar as atividades escolares Inserir o uso dos blogs no cotidiano da sala de aula como estímulo a realização das atividades e projetos pedagógicos da escola; Utilizar o blog como estratégia de produção coletiva e socialização de conhecimentos, bem como estímulo ao desenvolvimento das relações interpessoais. Informar sobre o calendário escolar, os estudos do meio e trabalhos realizados; Publicar textos para pais, alunos, comunidade, professores, educadores. Criar mais uma forma de comunicação com a comunidade escolar DURAÇÃO DO PROJETO: Não definida, estando atrelada ao processo de “atualização constante”. PARCERIAS PARA REALIZAÇÃO DO PROJETO: Professores e alunos – produção de material para publicação; Professores – inserção de material produzido no blog; Professores de 40 horas, publicação e coleta de material; Pape – suporte técnico e apoio pedagógico ao processo de divulgação de material produzido pelos professores/alunos;

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Gestores – análise, avaliação e autorização do material produzido para divulgação no blog. http://laboctavioedgard.blogspot.com.br/ AUTORIZAÇÃO DE USO DE IMAGEM Há uma preocupação da Unidade Escolar de esclarecer aos pais, professores e funcionários, na Reunião Inicial, a importância da autorização do uso de imagens para fins de atividades de cunho pedagógico que serão utilizadas nas diferentes publicações da Escola e da Secretaria da Educação. Para que esta ação se efetive, é solicitada que a autorização seja assinada por todos os envolvidos. Documento obrigatório

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15.1 PROJETO ARKOS DE LEITURA

Com o grande sucesso da participação dos nossos alunos no projeto ARKOS de leitura no ano de 2014, daremos continuidade ampliando a quantidade de turmas que se inicia a partir do 1º ano e vai até o 5º ano. Arkos é um projeto inovador de incentivo à leitura com o uso da tecnologia digital.

A palavra “ARKOS” vem do grego e significa poder. Estamos convencidos que educação e

conhecimento representam poder. Nasceu em 2011, inspirado em sites da Alemanha e EUA de grande sucesso que incentivam

à leitura. Responsável pelo Arkos são três pessoas: dois professores e um pai de aluno. Juntos

aprimoramos a ideia original e a adaptamos para a realidade brasileira. Foi pensado para escolas públicas e privadas com turmas do 2º ao 5º ano do ensino

fundamental. A ideia fundamental é que o aluno responda perguntas e dessa maneira ganha pontos e

outros estímulos para cada livro que lê. O aluno empresta o livro da biblioteca da escola ou pega um livro de sua biblioteca pessoal, lê o livro, entra no Arkos e responde às perguntas. Para cada resposta correta ele ganha pontos. Veja também: www.arkos.com.br/d/como-funciona

O professor tem um papel fundamental para o sucesso do Arkos. Além de cadastrar os alunos, distribuir os usuários e senhas, auxiliar no uso do sistema, ele é importante para manter a motivação durante todo ano letivo, ajudar alunos com problemas, propor leituras etc.

Alunos com o hábito de leitura terão muito menos problemas no seu futuro na escola e depois fora dela também. Mas além de incentivar à leitura o Arkos mostra ao professor qual é o nível de leitura de cada aluno, analisando o grau de dificuldade dos livros que cada um escolhe, bem como o seu grau de acerto no momento de responder às perguntas. Assim o professor tem uma visão rápida da situação da sua classe no que diz respeito à leitura. Como funciona ARKOS? ARKOS é um serviço que foi desenvolvido para ser usado por escolas públicas ou privadas. Os alunos das escolas são cadastrados no portal pelos professores. Cada aluno recebe um acesso.

ARKOS disponibiliza perguntas sobre o conteúdo de mais de 6.000 livros infantis, correspondendo na média, a aproximadamente 75% dos livros infantis de uma biblioteca escolar. A cada mês novos livros são acrescentados.

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Depois de ter lido um livro, o aluno o procura no portal, responde às perguntas sobre o livro e ganha pontos com as respostas corretas.

O aluno pode competir com seus colegas e ver quem ganha mais pontos.

Ele também ganha outros incentivos em forma de adesivos ou medalhas virtuais e tem a chance de subir de nível.

Além de incentivar alunos a ler mais, ARKOS oferece um instrumento aos professores para avaliar o desempenho de cada aluno e identificar aqueles que precisam de uma atenção maior.

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16 PLANO DE FORMAÇÃO EJA

*EM CONSTRUÇÃO

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17 CALENDÁRIOS ESCOLARES HOMOLOGADOS EDUCAÇÃO BASICA

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18 REFERÊNCIAS Brasil. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica – Ensino Fundamental de 09 anos – 2006. PMSB do Campo. Proposta Curricular – Volume I – 2004. PMSB do Campo. Proposta Curricular – Volume I I – caderno 2 - Educação Infantil - 2007. PMSB do Campo. Proposta Curricular – Volume I I – caderno 1 - Introdução - 2007. PMSB do Campo. Proposta Curricular – Volume I I – caderno 3 - Ensino Fundamental - 2007. PMSB do Campo. Validação – Caderno de Educação Municipal – Gestão Escolar – 1º Compêndio – Ensino Fundamental – 2004. PMSB do Campo. Validação – Caderno de Educação Municipal – Desafios da Educação de Jovens e Adultos – 2004. PMSB do Campo. Validação – Caderno de Educação Municipal – Necessidades Educacionais Especiais: Informações sobre Adaptações, apoios, recursos e serviços – 2006. PMSB do Campo. Validação – Caderno de Educação Municipal – A Escola e a Proteção Integral: Significando o Eca no Cotidiano Escolar – 2008. BRASIL, Constituição, 1988. BRASIL. Lei nº 8069, de 13 de Julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. BRASIL. Lei nº 9394, de 20 de Dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. GATTAS, Maria Lúcia Borges; FUREGATO, Antonia Regina Ferreira. Interdisciplinaridade: uma contextualização. Acta paul. enferm., São Paulo, v. 19, n. 3, Sept. 2006 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002006000300011&lng=en&nrm=iso>. access on 16 Apr. 2011. doi: 10.1590/S0103-21002006000300011. PALEARI, Lucia Maria; BIZ, Antonio Carlos. Imagens em narrativa: contraposição cultural e interdisciplinaridade no ensino fundamental. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru, v. 16, n. 2, 2010 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132010000200015&lng=en&nrm=iso>. access on 16 Apr. 2011. doi: 10.1590/S1516-73132010000200015. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. 3ª ed. – Brasília: A Secretaria, 2001. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: apresentação dos temas transversais: ética / Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. 3ª ed. – Brasília: A Secretaria, 2001. SÃO BERNARDO DO CAMPO, Secretaria de Educação e Cultura, Departamento de Ações Educacionais. Proposta Curricular: / Secretaria de Educação e Cultura, Departamento de Ações Educacionais. – São Bernardo do Campo : SEC, 2007. Volume 2. (Caderno 1: Introdução; Caderno 3: Ensino Fundamental; Caderno 6: Tecnologia, informação e comunicação; WEIGERT, Célia; VILLANI, Alberto; FREITAS, Denise de. A interdisciplinaridade e o trabalho coletivo: análise de um planejamento interdisciplinar. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru, v. 11, n. 1, Apr. 2005.

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19 ANEXOS 19.1 Descrição da Estrutura Física da Escola

Contamos com onze salas de aula, três no prédio de Educação Infantil oito no prédio do Ensino Fundamental.

No prédio do Ensino Fundamental temos oito salas para o atendimento do Ensino Fundamental, sendo que quatro destas salas são utilizadas também pela Educação de Jovens e Adultos. Temos no prédio do Ensino Fundamental os seguintes espaços:

uma sala para atender o Apoio Pedagógico,

uma cozinha para atendimento aos funcionários,

um banheiro adaptado para deficientes físicos,

um banheiro feminino com quatro box,

um banheiro masculino com quatro box,

um banheiro para uso de funcionários com dois box,

um almoxarifado/arquivo morto,

um cozinha,

um refeitório,

uma sala (adaptada) para arquivo morto,

uma lavanderia,

uma sala de professores

um estacionamento.

um laboratório de informática

uma biblioteca interativa

Não contamos com pátio fechado, nem no prédio da Educação Infantil nem no prédio do Ensino Fundamental, apenas com um espaço entre os pavilhões, que é geralmente utilizado pelos alunos no horário de recreação. Temos uma quadra coberta, inaugurada em 2011 para prática das aulas de educação física, recreação e é aberta aos fins de semana para a comunidade. No prédio da Educação Infantil contamos com:

um parque de areia com brinquedos de madeira;

uma cozinha;

um refeitório,

um banheiro para os meninos com quatro box e outro para as meninas com quatro box;

um banheiro adaptado,

uma pequena sala utilizada como almoxarifado

uma sala para o atendimento educacional especializado.

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Faz-se importante salientar que esta U.E. possui um terreno ao lado do estacionamento, que já está em processo de desapropriação através dos órgãos municipais competentes e que do mesmo modo, a reconstrução do prédio foi aprovado em 2012 e aguardamos até o presente momento.

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20 ORIENTAÇÕES AOS PAIS (ENSINO FUNDAMENTAL E EDUCAÇÃO INFANTIL) Nosso objetivo é atender nossos alunos com a melhor qualidade possível. Este documento tem como finalidade facilitar a dinâmica e a rotina da Unidade Escolar, para desta forma, atendermos melhor nossos alunos e nossa comunidade. Também tem por objetivo, a efetivação de uma relação de parceiros, entre a escola e a família, junto à Educação Escolar de nossos alunos. Solicitamos que leiam atentamente estas orientações junto com seus filhos. Estamos à disposição para sanar as possíveis dúvidas, que esta leitura ou estas orientações, lhes causarem. 1 – Horário de entrada e saída: Manhã/Fundamental (Ciclo I e II) Entrada para os alunos do fundamental: 07 horas, com tolerância de 10 minutos de atraso. Após 07h10min o aluno deverá entrar pela secretaria e o responsável precisará registrar o atraso junto ao Oficial da secretaria. Saída dos alunos – 11h50min – os pais deverão ir até a sala de aula, para buscarem seus filhos. Os alunos que possuem autorização para irem embora sozinhos serão dispensados às 12 horas. Manhã/ Infantil III, IV e V Entrada para os alunos do Infantil: 8 horas, com tolerância de 10 minutos de atraso. Após 07h40min o aluno deverá entrar pela secretaria e o responsável precisará registrar o atraso junto ao Oficial da secretaria. Saída – 11h20min – os pais deverão ir até a sala de aula para buscarem seus filhos. Tarde/Fundamental (Ciclo I e II) Entrada para os alunos do fundamental: 13h00min, com tolerância de 10 minutos de atraso. Após 13h10min o aluno deverá entrar pela secretaria e o responsável precisará registrar o atraso junto ao Oficial da secretaria. Saída dos alunos – 17h50min – os pais deverão ir até a sala de aula para buscarem seus filhos. Os alunos que possuem autorização para irem embora sozinhos serão dispensados às 18 horas. Tarde/Infantil Entrada para os alunos do Infantil: 13h00min, com tolerância de 10 minutos de atraso. Após 13h10min o aluno deverá entrar pela secretaria e o responsável precisará registrar o atraso junto ao Oficial da secretaria. Saída – 16h50min – os pais deverão ir até a sala de aula, para buscarem seus filhos. OBSERVAÇÃO: Os alunos que vão embora sozinhos, tanto do período da manhã quanto do período da tarde, deverão ter autorização assinada pelos responsáveis. O aluno que possuir autorização para ir embora com terceiros, só poderá ser entregue aos responsáveis que o nome conste listado no documento/autorização, preenchido, assinado e entregue à professora. Este é um dos cuidados que a escola adota para a própria segurança dos alunos, das famílias e da própria unidade escolar.

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2 – Uniforme: É de grande importância, que o aluno venha uniformizado, para sua própria segurança e conforto, pois o uso do uniforme possibilita: Que o aluno seja identificado, pela comunidade local e da escola, como sendo um aluno desta EMEB; Que todos se vistam e se sintam iguais quanto à vestimenta; Segurança: o uso do tênis, calçado adequado à rotina escolar, evita acidentes. Tanto o uniforme quanto o material de uso pessoal deverá ter o nome completo do aluno, facilitando a localização nos casos de extravio. Em nome do bem estar, físico e social do aluno, o uniforme, guardanapo e toalhinha deverão estar sempre limpos. 3 – Falta do aluno: Cabe à família sempre justificar, junto às professoras, todas as faltas de seus filhos, independente do motivo da falta. As faltas justificadas são aquelas com atestado médico ou esclarecidas pela família. A escola deverá ser comunicada, caso a criança fique afastada por motivo de saúde ou por qualquer outro motivo. Em caso de doença infecto-contagiosa (sarampo, catapora, caxumba, conjuntivite, etc) e fraturas orientamos que os alunos retornem à escola com autorização médica por escrito. Os alunos do Fundamental não podem ultrapassar o limite de 50 faltas durante o ano, caso contrário, poderão ser retidos por faltas. 4 – Medicamentos: - Caso o aluno necessite tomar remédios, programe um horário especial, de preferência que não coincida com o horário escolar. - Também há possibilidade de um responsável trazer na escola o medicamento na hora prescrita e ministrar à criança. - Quando as duas primeiras possibilidades não forem possíveis de ser atendidas, o medicamento poderá ser ministrado pela escola, desde que a professora seja avisada pelo responsável e o remédio seja entregue a um dos funcionários da escola: (Oficial da Secretaria ou Inspetor de Aluno) juntamente com a receita médica com data recente. 5 – Material Escolar: O aluno deve ser educado, pela escola e pela família, para ser o responsável por seu material escolar. Cabe à família e à escola instruírem os filhos/alunos para que estes tenham todo o cuidado necessário ao usarem os materiais, guardando-os adequadamente. Devemos instruí-los a trazerem sempre o material completo, identificados com o nome, mantendo os cadernos conservados e bem cuidados. 6 – Brinquedos: O aluno não deve trazer brinquedos ou jogos para a escola, a não ser que seja em dias agendados, pela professora e informado através do calendário mensal. 7 – Como o aniversário da criança é comemorado na escola: Canta-se “Parabéns” no próprio dia, cumprindo com o objetivo principal, que é considerar cada

criança como um elemento importante na construção de um grupo. Não é permitido trazer bolo. 9 – Limpeza da escola: SABEMOS QUE A ESCOLA PERTENCE A TODOS, PORTANTO:

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Cabe à escola e à família, orientarem os alunos/filhos, quanto à limpeza da escola. As carteiras devem ser conservadas, sempre limpas. O lixo tem lugar certo para ser colocado: lixo é na lixeira. As toalhas de papel e o papel higiênico devem ser usados adequadamente, só o necessário, sendo jogados nas lixeiras. Após usarem o banheiro deverão dar descarga e lavar as mãos. Vamos lembrar nossos alunos e filhos que a higiene das mãos é um eficaz remédio contra muitas doenças, inclusive nos ajuda a evitar a propagação da gripe. 10 – Relação de Respeito: alunos/escola – comunidade/escola. Devemos ensinar aos nossos alunos e filhos que respeito gera respeito. Portanto os alunos: Devem respeitar todos os seus Colegas, de sala e das outras turmas também. Os conflitos devem ser solucionados através do diálogo. Todos os problemas, entre os alunos, devem ser mediados e solucionados com a ajuda dos adultos: professores, inspetores ou direção escolar. Devem respeitar todos os funcionários da escola, sem exceções. Todos os funcionários desta escola têm consciência que todo aluno deve ser tratado com respeito e esperam, por parte dos alunos igual respeito. Acreditamos e defendemos que é dever da família, indagar e questionar a escola sobre o trabalho que esta desenvolve junto aos seus filhos, mas sempre, deverá fazê-lo de forma respeitosa. Pois todos os funcionários, desta Unidade Escolar, têm como objetivo desenvolver o melhor trabalho junto aos alunos, com seriedade e competência. Defendemos, que é dever de todos os nossos funcionários, atenderem as queixas e críticas da comunidade, bem como, as sugestões, da melhor forma possível, respeitando a diversidade de pensamento. 11 – Convocação Informamos que quando houver solicitação para o comparecimento dos responsáveis à escola, os mesmos deverão apresentar-se o mais rápido possível. Caso ocorram três notificações e o responsável não compareça e/ou tome as devidas providências, o Conselho Tutelar será notificado caso a situação for caracterizada como negligência. 12 – Biblioteca e laboratório Estes espaços serão utilizados pelos alunos pelo menos 1 vez por semana, orientados pela professora da sala de aula; para o desenvolvimento de atividades pedagógicas. A biblioteca deverá ser usada pela comunidade, uma vez na semana. Em dia e horário a ser estipulado pelo Conselho de escola. 13- Quadra A quadra é utilizada pelos alunos da escola nas aulas de educação física, corpo e movimento, durante o recreio e para as oficinas de Tempo de Escola. É aberta aos domingos à comunidade para a prática de esportes com agendamento prévio na secretaria da escola que ocorre durante a semana. 14 – Tarefas de casa Nas atividades enviadas para casa, se possível, a família deve: organizar um horário e um local para a criança fazer a tarefa; orientar e acompanhar a criança, quando necessário, mas não deve fazer a atividade por ela.

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Quando notar que a criança está com muita dificuldade para realizar as atividades de casa, converse com seu filho para que este leve as dúvidas para a professora, possibilitando que a mesma possa acompanhar e contribuir junto às suas dificuldades. Também é muito importante verificar, diariamente a mochila do aluno, verificando se há bilhetes ou atividades de casa; bem como, aproveitar para auxiliar na organização dos materiais escolares. 15 – Reunião com Pais – A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA É FUNDAMENTAL PARA A EFETIVAÇÃO DA PARCERIA: FAMÍLIA/ESCOLA. É importante que os pais compareçam ÀS REUNIÕES COM PAIS para tomarem ciência sobre: o trabalho pedagógico desenvolvido pela professora; as aprendizagens do aluno; os avanços e necessidades do aluno; os assuntos da APM e do Conselho de Escola; demais informações. Também é na reunião com pais que o responsável tem acesso à ficha de rendimento do aluno e assina o respectivo documento. 16 – Almoço A escola fornece almoço e lanche, de qualidade, aos alunos do Infantil e Fundamental. Merenda esta, elaborada por nutricionista da seção da Alimentação Escolar. 18 – Agendamento com a professora O pai / mãe /responsável, que desejar conversar com a professora, deverá fazer um agendamento prévio com a professora, para que possa ser atendido de forma adequada, possibilitando que a escola se organize: colocando um funcionário em sala de aula durante o período de atendimento. A porta da sala de aula não é o melhor local para conversarmos sobre nossos alunos. Todos: alunos, familiares e professores, merecem um local adequado para que possamos discutir sobre a vida escolar de nossos alunos e filhos. 19 – Agendamento com a direção ou coordenação Pedimos que, preferencialmente, os problemas sejam primeiramente discutidos com a professora, pois esta é a maior responsável sobre tudo o que acontece com o aluno, dentro da unidade escolar. No entanto, o pai / mãe / responsável, que desejar conversar com a direção ou com a coordenação, deverá fazer um agendamento prévio na secretaria, para que possa ser atendido da forma adequada. Quando possível, poderá ser atendido de imediato. 20 – Contato Telefônico Deixar sempre mais de dois números de telefone para a escola entrar em contato em caso de urgência. Quaisquer alterações nos dados da ficha de matrícula, como telefone, endereço ou outros, deverão ser comunicados à secretaria da escola. Em caso de acidentes e doenças, a escola necessitará desses dados atualizados para entrar em contato com a família. 21 – Estudos do meio/ Passeio (estudos em museus, exposições, orquestra, parques, cinemas, teatros etc) Quando houver algum passeio, o pai ou a mãe deverá autorizar por escrito. Os alunos que não entregarem a autorização assinada pelo responsável até a data do estudo ficarão impossibilitados de participar do evento. O aluno ficará na Unidade Escolar, sob os cuidados de um funcionário responsável, até que a família venha buscá-lo.

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22 – Calendário É muito importante que os pais leiam atentamente o calendário que é enviado no início de cada mês. Nele consta a programação mensal, bem como datas de reunião de pais, reunião pedagógica, conselho de classe, estudo do meio, feriados etc. 23 – Objetos perdidos Temos uma caixa de objetos perdidos e em caso de perda, procure auxilio junto aos inspetores. 24 – Dinheiro Não permita que seu filho traga dinheiro para a escola. Caso isto aconteça, a escola não se responsabilizará pelo extravio do dinheiro. 25 – Aparelhos de celular e MP3 Oriente seu filho a não levar, para a escola, aparelho de celular ou MP3; o uso de tais aparelhos nas salas de aula é prejudicial às aprendizagens dos alunos. Quando a família avaliar que o filho precisa levar o celular para a escola, oriente para que ele não o utilize durante a aula; pois isto atrapalha a concentração dos colegas e a sua própria. Caso estes equipamentos sejam trazidos para a escola, esta não se responsabilizará pelo extravio dos mesmos. 26– Eventos A maioria dos eventos, organizados pela escola, estão relacionados aos trabalhos pedagógicos que são desenvolvidos com os alunos. Portanto, a participação da família nestes eventos é uma forma de valorizar o trabalho do filho. 27 – APM e Conselho de Escola Venha fazer parte da APM e do Conselho de Escola. Várias conquistas, reformas e melhorias obtidas pela escola, são resultantes da atuação dos membros destes dois colegiados. Para darmos continuidade a este trabalho, para que possamos obter outras melhorias estruturais e com relação a qualidade do ensino que oferecemos aos nossos alunos, precisamos que outras pessoas se candidatem e tornem-se membros da APM ou do Conselho de Escola. Todo ano, no mês de março ocorrem as eleições para a constituição dos membros destes 02 Colegiados. 28 – Ensino Fundamental – Pedido de reconsideração sobre a avaliação final: Ao final do ano letivo, após a avaliação final, estando o responsável em desacordo com o resultado apresentado pela escola, o mesmo tem o direito de pedir uma reconsideração ou recurso para uma nova avaliação. Em um primeiro momento o pedido de reconsideração é dirigido ao Diretor da Escola até o 5.º dia subsequente à data de afixação ou ciência por parte do responsável. Não havendo na Escola procedimentos que garantam ao aluno o cumprimento do prazo citado, o pedido de reconsideração poderá ser entregue até o 5.º dia do mês de fevereiro. A decisão ao pedido de reconsideração deverá ser comunicada aos responsáveis pelo aluno até o 10º dia após a entrega do pedido. Na impossibilidade de reunião, por força do recesso escolar ou férias, no final do período letivo, o mesmo deverá reunir-se até o 8.º do ano letivo subseqüente, conforme calendário escolar. Se o responsável ainda não concordar com a decisão do colegiado, o mesmo deverá entregar novamente um pedido na escola, protocolada, até o 5.ª dia subsequente ao conhecimento da decisão, solicitando recurso ao Departamento de Ações Educacionais. A escola encaminhará o pedido

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juntamente com o material utilizado para a avaliação anual. O Diretor do Departamento de Ações Educacionais indicará funcionários que analisarão o referente pedido: no mínimo 2 Orientadores Pedagógicos e o Chefe Imediato do Ensino Fundamental. Ainda não satisfeito, o responsável poderá recorrer ao Conselho Municipal de Educação, para apreciação e julgamento de todos os recursos que receber.

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21 PROGRAMA DE SAÚDE ESCOLAR (PSE) “O Programa de Saúde Escolar (PSE), instituído por Decreto presidencial nº 6.286, de 5 de

dezembro de 2007, resulta do trabalho integrado entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação, na perspectiva de ampliar as ações específicas de saúde aos alunos da rede pública de ensino...(in Cadernos de atenção básica). A partir das políticas públicas implantadas se faz presente articular a parceria entre a promoção da saúde e o sistema educacional para atingir um bem comum, resultando em benefício para todos.”

Pensando nestes indicadores, relatamos neste documento como esta Unidade Escolar estabelece parcerias com os diversos setores deste território. O bairro onde está localizada a escola, Parque Los Angeles não conta com uma Unidade Básica de Saúde própria , somente no bairro vizinho , o Jardim da Represa; por este motivo o trabalho desenvolvido com a equipe de saúde e as agentes comunitárias é de grande valia nesta região (equipe de Saúde da Família).

Além disso, a unidade escolar é usada como espaço privilegiado para as ações desenvolvidas pela Unidade Básica de Saúde (UBS).Foram realizadas as avaliações oftalmológica e da saúde e higiene bucal; atualização e controle vacinal (campanhas de vacinação). A escola mantém um canal aberto com a UBS para atender também as demandas tais como: atendimento e localização de alunos/famílias que por algum motivo estejam ausentes do atendimento escolar ; orientação às famílias e à equipe escolar nas várias questões de higiene e saúde,

Atualmente com a implantação das aulas de educação física no ensino fundamental e EJA foram incorporadas temáticas de saúde e discussões junto aos alunos e a comunidade de acordo com os projetos desenvolvidos em sala de aula.

Os alunos do 2º ano CII estão sendo atendidos pelo PROERD (Programa de Erradicação às Drogas) em parceria com a Polícia Militar.

Nas reuniões da APM e Conselho de escola a Direção tem procurado levantar e orientar as diferentes temáticas e necessidades de saúde. Nesta Unidade escolar há alguns alunos com necessidades de alimentação especial (com cardápio diferenciado) e estas orientações estão sendo supervisionadas e orientadas por esta equipe escolar.

A partir destas ações desenvolvidas acreditamos que estaremos contribuindo para que o trabalho conjunto entre a escola e os diversos setores de um mesmo território com objetivos comuns formem sujeitos autônomos e críticos capazes de fazer uma reflexão acerca dos problemas da comunidade em que vivem.

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22 PROJETO INSTITUCIONAL - 2017

22.1 POR FAVOR, COM LICENÇA, OBRIGADA!!! JUSTIFICATIVA

Diante da avaliação de 2016, foi acordado a possibilidade de contemplar o tema valores, em virtude dos diversos conflitos ocorridos entre alunos. O modo agressivo que alguns se dirigem ao outro bem, como a postura de alguns pais quando procuram a escola para o esclarecimento de algumas situações. Considerou prioritário a escola engajar-se em movimentos que prezem a implantação da cultura de paz. Abrir espaço para este tema no meio escolar é compreender que o respeito, a tolerância, a solidariedade, a gentileza. Valores estes, que devem ser adotados e sentidos por cada um, significa acima de tudo rejeitar todo o tipo de violência. Ideia embrionária que ganhará contornos com o estudo e pesquisa de todos, dentro de um exercício de Reflexão-Ação.

Toda equipe escolar envolvida num projeto que será a ponte para a transformação de nossos aprendizes: POR FAVOR, COM LICENÇA, OBRIGADA!!! “O exemplo é a primeira forma de aprendizagem” Este projeto terá como pano de fundo o Manisfesto da Cultura de Paz e seus 6 pilares. Um pouquinho de história......

O Manifesto objetiva a promoção da conscientização e do compromisso individuais: não é nem um apelo nem uma petição dirigidos aos governos ou autoridades superiores. O Manifesto afirma que é da responsabilidade de cada ser humano traduzir os valores, atitudes e padrões de comportamento que inspiram a Cultura de Paz em realidades da vida diária. Todos podem agir no espírito da Cultura de Paz dentro do contexto da própria família, do local de trabalho, do bairro, da cidade ou da região, tomando-se um mensageiro da tolerância, da solidariedade e do diálogo. Assinando o Manifesto, todos comprometem-se a: 1. respeitar a vida 2. rejeitar a violência 3. ser generoso 4. ouvir para compreender 5. preservar o planeta 6. redescobrir a solidariedade

Construir uma cultura da paz envolve dotar as crianças e os adultos de uma compreensão dos princípios e respeito pela liberdade, justiça, democracia, direitos humanos, tolerância, igualdade e solidariedade. Implica uma rejeição, individual e coletiva, da violência que tem sido parte integrante de qualquer sociedade, em seus mais variados contextos. A cultura da paz pode ser uma resposta a diversos tratados, mas tem de procurar soluções que advenham de dentro da (s) sociedade (s) e não impostas do exterior.

Uma cultura de paz implica no esforço para modificar o pensamento e a ação das pessoas no sentido de promover a paz. Falar de violência e de como ela nos assola, deixa de ser a temática principal. Não que ela vá ser esquecida ou abafada; ela pertence ao nosso dia-a-dia e temos consciência disto. Porém, o sentido do discurso, a ideologia que o alimenta, precisa impregná-lo de palavras e conceitos que anunciem os valores humanos que decantam a paz, que lhe proclamam e promovem. A violência já está bastante denunciada, e quanto mais falamos dela, mais lembramos sua existência em nosso meio social e ambiental. É hora de começarmos a convocar a presença da paz em nós, entre nós, entre nações, entre povos.

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Um dos primeiros passos neste sentido, refere-se à gestão de conflitos. Ou seja, prevenir os conflitos potencialmente violentos e reconstruir a paz e a confiança entre pessoas emergentes de situação de guerra, é um dos exemplos mais comuns a serem considerados. Tal missão estende-se às escolas, instituições e outros locais de trabalho por todo o mundo, bem como aos parlamentos e centros de comunicação, a lares e associações.

O conflito é um processo natural e necessário em toda sociedade humana, é uma das forças motivadoras da mudança social e um elemento criativo essencial nas relações humanas.

A cultura da paz está pautada em valores humanos que precisam ser colocados em prática, a fim de passarem do estado de intenção para o exercício da ação, transformando-se, concretamente, em atos. Tais valores, que se traduzem em éticos, morais e estéticos, nos encaminham para o despertar de expressões de amor e manifestações de respeito, que têm estado adormecidas, nos últimos tempos. OBJETIVOS DE CADA PILAR

Respeitar a vida e a dignidade de cada pessoa, sem discriminação ou preconceito;

Praticar a não-violência ativa, rejeitando a violência sob todas as suas formas: física, sexual, psicológica, econômica e social, em particular contra os grupos mais desprovidos e vulneráveis como as crianças e os adolescentes;

Compartilhar o meu tempo e meus recursos materiais em um espírito de generosidade visando o fim da exclusão, da injustiça e da opressão política e econômica;

Defender a liberdade de expressão e a diversidade cultural, dando sempre preferência ao diálogo e à escuta do que ao fanatismo, a difamação e a rejeição do outro;

Promover um comportamento de consumo que seja responsável e práticas de desenvolvimento que respeitem todas as formas de vida e preservem o equilíbrio da natureza no planeta;

Contribuir para o desenvolvimento da minha comunidade, com a ampla participação da mulher e o respeito pelos princípios democráticos, de modo a construir novas formas de solidariedade.

***Importante ressaltar a intencionalidade de promover a participação dos pais neste projeto com os seguintes objetivos: 1. Integrar e aproximar escola e família; 2. Estimular a família a acompanhar as atividades realizadas dentro da cultura de paz, por meio de tarefas que são levadas para casa; 3. Participar do eventos realizados na escola; 3. Dotar a família de conhecimentos referentes ao projeto institucional, para subsidiar o acompanhamento do aluno; 4. Envolver os pais em atividades voltadas para a cultura de paz em casa; 5. Levar a família a compreender melhor o desenvolvimento da criança e do adolescente; 6. Desenvolver princípios básicos para construção de uma cultura de paz, evidenciando os pilares; 7. Sensibilizar os pais de seu papel neste processo;

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PROJETO INSTITUCIONAL

P R O J E T O I N S T I T U C I O N A L 2017 Ano/ciclo OBJETIVOS

ESPECÍFICOS CONTEÚDOS

ETAPAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Infantil

.

ENSINO FUNDAMENTAL

1os Anos do Ciclo I

2os Anos do Ciclo I

3os Anos do Ciclo I

1os Anos do Ciclo II

2os Anos do Ciclo II

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EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

ALFA

CAGECPM

****As ações ainda serão elaboradas em htpc pelo coletivo de professores. Assim que estiver pronto lançaremos no PPP. Já temos professores envolvidos e

trabalhando o projeto em sala de aula. O que foi possível constatar no plano de ação e práticas em sala de aula.

PRODUTO FINAL – MOSTRA CULTURAL