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1 1. IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR Razão Social: PREFEITURA MUNICIPAL DE MAMBORÊ CNPJ: 75.368.928/0001-22 Endereço: Rua Guadalajara, 645, CEP 87340-000-Mamborê-PR. Fone/Fax: 0xx443568-1272, 3568-1149 E-mail: pmmgabinete@mamborê.pr.gov.br Responsável Legal: CLAUDINEI CALORI DE SOUZA Endereço e Documentos: C.P.F nº 577.774.389-72 , R.G. nº 4.179.846-7SSP/ PR. Rua Guadalajara, 646 Mamborê-PR. CEP-87340-000, Fone: 0xx443568-1272. Atividade da Empresa: Pública Responsável Pela Aplicação do PGRS: FABIO DA SILVA FERREIRA C.P.F. Nº 064.050.59-45; R.G. Nº 9.995.685-2SESP-PR. Rua Guadalajara, 645 Mamborê-PR. CEP-87340-000, Fone: 0xx443568-1272 Responsável Técnico Pelo PGRS: Ana Maria Fernandes - CREA PR Nº 95373-D, R.G. 23.069.997-2, C.P.F. nº 054.392.338-06 Rua Guadalajara, 646 Mamborê-PR. CEP-87340-000, Fone: 0xx443568-1272 e-mail:[email protected]

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1. IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR

Razão Social: PREFEITURA MUNICIPAL DE MAMBORÊ CNPJ: 75.368.928/0001-22 Endereço: Rua Guadalajara, 645, CEP – 87340-000-Mamborê-PR. Fone/Fax: 0xx443568-1272, 3568-1149 E-mail: pmmgabinete@mamborê.pr.gov.br

Responsável Legal: CLAUDINEI CALORI DE SOUZA Endereço e Documentos:

C.P.F nº 577.774.389-72 , R.G. nº 4.179.846-7SSP/ PR. Rua Guadalajara, 646 – Mamborê-PR. CEP-87340-000, Fone: 0xx443568-1272.

Atividade da Empresa:

Pública

Responsável Pela Aplicação do PGRS:

FABIO DA SILVA FERREIRA C.P.F. Nº 064.050.59-45; R.G. Nº 9.995.685-2SESP-PR. Rua Guadalajara, 645 – Mamborê-PR. CEP-87340-000, Fone: 0xx443568-1272

Responsável Técnico Pelo PGRS:

Ana Maria Fernandes - CREA PR Nº 95373-D, R.G. 23.069.997-2, C.P.F. nº 054.392.338-06 Rua Guadalajara, 646 – Mamborê-PR. CEP-87340-000, Fone: 0xx443568-1272 e-mail:[email protected]

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2. LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA

O Município de Mamborê encontra-se ao Centro-Oeste do estado do Paraná

no terceiro planalto, entre as coordenadas de 2417’30” sul e, W 5231’10” a oeste

de Greenwich. Localiza-se a 980m de altitude, com formação vegetal de Floresta

Ombrófila Mista montana. Segundo KAVALERIDZE, ( 1965), o solo é formado por

lavas efusivas basáltica como diabásio, basalto, etc. – derrame trapp-Paraná. A lava

tem consigo o Arenito Caiuá (depósito eólico da era mezozóica, coberto com um

manto de sedimentação arenoso-laterítica com solos fósseis superpostamente

fossilizados), do período quaternário. A espessura do quaternário é de

aproximadamente 50-60m até 80-90m. Solos lateríticos arenosos, formados na

rocha mater arenoso-laterítica de cor vermelho arroxeada e solos lateríticos

lixiviados e podzolizados (acinzentados) dos declives erodidos; sob floresta pluvial

tropical. Solos vermelhos formados na rocha mater-laterítica argilosa e limo argilosa,

de cor vermelho arroxeada, vermelha e às vezes amarela; e solos vermelhos e às

vezes erodidos de declives; talves solos marrons; sob floresta ombrófila mista com

araucária. Acompanha o perfil da bacia hidrográfica do rio Paraná, pertencente a

bacia hidrográfica do rio Piquiri e Ivaí.

O Clima da cidade segundo Köppen é do tipo Cfa ou subtropical úmido. A

média pluviométrica anual é de 1.500mm, a média de temperatura é de 20 ºC. Os

principais corpos d’água que abastecem a malha urbana são o Arroio da Usina e o

Ribeirão Mamborê e área rural Rio Lageado, Sanga funda, Sununu, Rio gavião e Rio

Tricolor (Goio-Bang ou Tricolor). O Município faz divisas com Campo Mourão, Farol,

Boa Esperança, Nova Cantu, Campina da Lagoa. A população é de 15.150

habitantes, sendo 9.009 na zona urbana e 6.141 habitantes na zona rural. Possui

área total de 798,335km2. A malha urbana, segundo o levantamento do ano de 1997,

possui área de 2.936.883,58m2, 18km de vias, com cerca de 2.846 domicílios, 552

edificações comerciais e Patrimônio Guarani com 402 edificações.

Na malha urbana de Mamborê é composta por 151 quadras com , sendo 8 no

Residencial Alto da colina, 8 no conjunto Novo Horizonte, 9 Conjunto Santa Luzia, 8

nos Conjuntos João Seratiuk, Jardim D´américa e Beira Rio, 03 no Conjunto São

João e 03 no Conjunto Bela Vista.

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3. INFORMAÇÕES GERAIS

Os RSU - Resíduos Sólidos Urbanos gerados em Mamborê são

predominantemente residenciais, sendo os estabelecimentos comerciais e industriais

em menor fração. Os resíduos domiciliares caracterizados como de classe I-A são

destinados ao Aterro Sanitário municipal, bem como os resíduos comerciais e

industriais que são coletados como domiciliar. Os caracterizados como resíduos

classe I com contaminantes químicos e tóxicos e Classe II-B, são destinados ao

depósito de entulhos municipal, os RSS – Resíduos de Serviço de Saúde obedecem

o previsto na Resolução nº 002/2006 SEMA/SESA.

O Aterro Sanitário está situado na estrada de acesso ao Patrimônio Guarani a

5km da área urbana, corpo receptor Arroio Barro Preto, lote 074 1-A, gleba nº 05,

Colônia Goio-Bang, Bacia do Rio Piquiri com área de 20.000m2 (02 ha.) No aterro as

trincheiras foram projetas com área de 40m, drenagem para chorume, canaletas e

bacia de detenção para captação do escoamento da água pluvial com vida útil

prevista para 12 anos, não possui sistema de drenagem para gases. O itinerário de

coleta na área urbana é realizado dividindo a malha urbana em travessas, avenidas,

conjuntos habitacionais, área central da cidade, áreas periféricas sem asfalto e área

rural próxima ao perímetro urbano, das 07h00 às 19h00 em dois turnos matutino e

vespertino de segunda a sábado. Os RSS – Resíduos de Serviço de Saúde (Foto 1.)

obedecem a itinerário próprio, conforme o disposto da Resolução nº 002/2005

SEMA/SESA, a coleta é realizada por empresa terceirizada a cada 15 dias. O

PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde está

registrado no IAP – Instituto Ambiental do Paraná escritório regional sob os

Protocolos nº 8.875.135-3; 8.875.137-0; 8.875.151-5; 8.875.139-6 de 2005.

4

Foto 1: Coleta e Transporte dos Resíduos de Saúde, P.S. Guarani, Empresa

terceirizada Bio-Access, Março,2006. Os resíduos de podas de árvores, varrição e entulhos da construção civil

executados pelos munícipes seguem o disposto na Lei Municipal nº017/2005,

obedecendo o calendário de entulhos, a coleta é realizada por setor em dias pré-

determinados pela Lei. O trabalho é realizado com 02 tratores Ford com caçamba

com disposição final no depósito de entulhos sem tratamento. O depósito de

entulhos localiza-se no acesso da antiga estrada para Campina da Lagoa no lote nº

032 com área de 32.000 m2. A varrição das ruas da área pública é realizada 01 vez

por semana na zona comercial e nas avenidas até 03 vezes por semana, neste

serviço inclui a limpeza de boca-de-lobo 01 vez por semana no verão até 02 vezes

por semana na estação de inverno. A varrição nos logradouros periféricos ocorre por

setor nos dias previstos no calendário de entulhos. O transporte é realizado por

trator com caçamba e destinado ao depósito de entulhos sem tratamento.

Os resíduos Classe I gerados por empresas, como lava-jatos, mecânicas,

auto-elétricas, oficinas e funilarias a coleta é realizada por trator com caçamba e

destinada ao depósito de entulhos sem tratamento, as baterias do processo de

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mecânicas e auto-elétricas são encaminhadas às empresas fornecedoras na rede de

revenda. Os Semi-sólidos gerados em lavas jatos são armazenados na empresa

geradora em tambores com tampa, sem tratamento. Os pneumáticos são

encaminhados pelo gerador no Eco posto (Foto 2.) localizado no Parque de

Exposições em galpão específico para armazenamento, o transporte e destinação

final são terceirizados, obedecendo o disposto na Resolução CONAMA nº 258 de 26

de agosto de 1999. As pilhas nacionais e importadas recebem o mesmo tratamento

do resíduo domiciliar, sendo destinadas ao Aterro Sanitário, sem tratamento. As

lâmpadas fluorescentes de uso do serviço público são armazenadas em galpão no

Parque de Exposições para coleta, transporte e destinação final. A seguir é possível

visualizar o processo desde a geração até a destinação dos resíduos ( Fig.1, 2,3).

Fig.1. Fluxograma da geração, Acondicionamento, Coleta, Transporte e Destinação dos RSU -Resíduos Sólidos Urbanos.

ORIGEM DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

RSU 1.Residenciais e comerciais 2.Resíduos de Pneumáticos

3. Coleta Seletiva

1.Ensacados, coletados e transportados-caminhão coletor compactador;

2. Coleta pelo Gerador; 3. Carrinheiros.

Público do serviço de podas de galhadas, varrição e capina.

Ensacados e coletados por trator

com caçamba

RSS Resíduos do

Serviço de saúde

Coleta

terceirizada

1.Aterro Sanitário e Depósito de entulhos; 2. Eco posto/reciclagem

3. Associação de

Recicladores

Depósito de entulhos decomposição

espontânea

Incineração

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Fig. 2. Pessoal Responsável pela Limpeza e Equipamentos Utilizados.

Fig. 3. Pessoal Responsável pela Limpeza e Equipamentos Utilizados

OPERACIONALIZAÇÃO GUARANI

Secretaria de Meio

Ambiente

Secretário de Meio Ambiente Tecnólogo Ambiental

Estagiários em Tecnologia Ambiental e Agronomia

Subprefeitura

Subprefeito Luiz de Oliveira 04 funcionários Frente de

trabalho - social

PGRU

Aplicação Antonio C. L. de Medeiros

Sec. de Meio Ambiente

OPERACIONALIZAÇÃO

Secretaria de Meio

Ambiente

Secretário de Meio Ambiente

Tecnólogo Ambiental Estagiários em Tecnologia

Ambiental e Agronomia

Setor Urbano

Encarregado Dpto. Urbano

07 funcionários efetivos

Frente de trabalho - social

PGRU

Aplicação

Antonio C. L. de Medeiros Sec. de Meio Ambiente

Equipamento

1 Veículo Kombi

Equipamento

1.caminhão coletor 1. Retroescavadeira 2. tratores c/carreta

Ana Maria Fernandes CRQnº09201340 IX Região PR.

Responsável Técnico pela elaboração e controle

Equipamento

1 Veículo Kombi

Equipamento 1.caminhão 1. Carreta tração

animal

Ana Maria Fernandes

CRQnº09201340 IX Região PR.

Responsável Técnico pela elaboração e controle

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Os resíduos orgânicos gerados nos patrimônio Pensamento e Canjarana são

utilizados pelos proprietários em hortas e cultivos na lavoura. Os materiais

recicláveis são coletados e armazenados por Antonio Ribeiro Fone orelhão 3568-

1932 e negociados com a COOPERMAM – Associação Mamboreense de

Separadores de Materiais Recicláveis e Prestação de Serviços uma vez por mês. Os

resíduos de embalagem de agrotóxicos seguem legislação específica, onde a coleta,

transporte e destinação final são de responsabilidade do gerados encaminhados

para a ADITA – Associação dos distribuidores de Insumos e Tecnologia

Agropecuária.

Foto 2: Coleta de Pneus. Dia de carregamento de pneus inservíveis no Eco Posto de Entrega de Pneus no Parque de Exposições em Mamborê, Orlei Moreira, 2006.

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4. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL

O município de Mamborê conta com um aterro sanitário e depósito de

entulhos para destinação final de seus resíduos (Foto 3,4.) A área do aterro

Sanitário está devidamente organizada com barreiras, cercado, limpo e já

encaminhado o Silsleg protocolo nº 9.202.161-0. A coleta seletiva como programa

organizado existe desde 1999, com a criação do programa de Educação Ambiental

S-E-P-A-R-E concebido pelo Colégio Estadual João XXIII de Ensino Médio. A partir

de 2004 foi reestruturado pela Prefeitura Municipal em parceria com a ADM –

Agência de desenvolvimento de Mamborê. A ADM organizou o grupo e a Prefeitura

investiu em prensa, barracão para triagem e orientação em gestão (Foto 5,6.).

Atualmente são 10 recicladores, cobrindo aproximadamente 300 edificações,

especialmente na zona comercial, coletando em média 400kg/dia ou 0,4T. Os

desafios enfrentados são os resíduos sólidos, semi-sólidos gerados nas empresas,

como: lava-jatos, mecânicas, auto-elétricas, funilarias, postos de gasolina,

borracharias que atualmente são descartados no depósito de entulhos gerando

passivo ambiental para o município. Segundo a Lei Federal 6.938/1986 é de

responsabilidade exclusiva do gerador este passivo, atribuído o princípio do

poluidor-pagador. Os resíduos gerados no Serviço de Saúde de todos os

prestadores seguem o disposto na resolução nº002/2005 SEMA/SESA, ANVISA nº

358/2005. A tabela 1 identifica os principais serviços e produtos produzidos no

município, bem como a predominância dos resíduos gerados por classe, conforme

NBR ABNT 10004/1987.

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Foto 3.: Abertura de trincheira no Aterro Sanitário em julho de 2006

Foto 4.: Área livre do Aterro Sanitário, situação da manutenção e plantio de mudas de Eucalyptus sp., Julho,2006.

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Foto 5. Fachada da entrada da COOPERMAM - Associação de Separadores de Materiais recicláveis e Prestação de Serviços, Rua Giacomo Ambrósio Ceconello, s/nº, próximo ao Clube de Campo. Junho,2006.

Foto 6.: Interior da COOPERMAM, área de enfardamento de Materiais, Setembro de 2006.

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4.1 CLASSIFICAÇÃO E SEPARAÇÃO DOS RESÍDUOS 4.1.1 Separação

a) Coleta Seletiva: Secos e Úmidos

Resíduos Úmidos: restos de alimentos, casacas de alimentos, sanitário, varrição;

Resíduo Seco: metais, plásticos, papéis, plásticos e vidros;

Resíduo Tóxico Domiciliar e Comercial: Lâmpadas fluorescentes, bateria, pilha, tinta, toner, embalagens de inseticidas, remédios vencidos, materiais contaminadas com óleos, graxas, gasolina, colas, entre outros.

Na coleta seletiva os materiais devem ser depositados num recipiente específico por simbologia: Padrão para Coleta Seletiva em Mamborê

Simbologia Materiais

Resíduos úmidos: Todos os Orgânicos e todos os resíduos não recicláveis

Resíduo seco: Todos os Recicláveis

Resíduo tóxico

A RESOLUÇÃO CONAMA nº 275/2001 diferencia os grupos de resíduos a serem separados por cores.

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4.1.2 Classificação Resíduos Classe I - Perigosos São aqueles que se enquadram em pelo menos um dos critérios de periculosidade, inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxidade e patogenicidade que apresentam riscos à saúde ou ao meio ambiente. Classe I : Resíduos inflamáveis, resíduos do serviço de saúde, óleo usado (contaminado), resíduo têxteis (contaminados, panos e estopas), Solventes contaminados, pós metálicos, baterias, pilhas e assemelhados, lâmpadas fluorescentes, embalagens vazias contaminadas, resíduos de tintas e pigmentos. Resíduos Classe II-A - Não Inertes: São aqueles que podem apresentar características de combustibilidade, degradabilidade ou solubilidade, com possibilidade de acarretar riscos à saúde ou ao meio ambiente. Classe II-A: Resíduo de restaurante (restos de alimentos), resíduos de varrição não perigosos), sucata de metais ferrosos, ( embalagens metálicas não contaminadas), resíduo de papel e papelão, resíduo plástico, resíduo de borracha, resíduo de espuma, fibras de vidro, resíduo de madeira (restos de embalagens), escória de aço e carbono, resíduo de refratoários e materiais não cerâmicos, resíduos de materiais cerâmicos. Resíduos Classe IIB – Inertes: São aqueles que, por suas caracterísitcas intrínsecas, não apresentam riscos à saúde e que não apresentam constituintes solúveis em água em concentrações superiores aos padrões de potabilidade. Resíduos Classe II-B: Rochas, tijolos, vidros, entulho construção civil, certos plásticos e borrachas que não são facilmente decompostos: Luvas de borracha, plásticos que envolvem equipamentos, isopor.

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TABELA 1. IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS GERADORES DO MUNICÍPIO DE MAMBORÊ.

Qtde RESÍDUO GERADO POR CLASSE

GERADOR

Classes

Classe I

Classe II-A

Classe II-A

Reciclável

Classe II-B

Açougues 12 x x

Atacadistas, varejistas em geral 95 x x

Barbearias/cabeleireiros 26 x X

Bicicletarias 02 x x x

Borracharias e revenda 8 x x x

Casa Agropecuária 02 X X x

Consultórios Odontológicos 11 x x x

Decorações de festas 02 x x X

Desdobramento e serrarias 04 x x

Edificações domiciliares 2.846 x x x x

Farmácias 09 x x x

Hospitais 01 x x X

Patrimônio Guarani 402 x x x x

Industrias e fábricas 08 X x

Instituições de ensino 21 x x

Insumos Agrícolas 06 x x x

Laboratórios 03 x x x

Lanchonetes e restaurantes 19 x x

Lava-jatos 6 x x X

Materiais de Construção e cimento 04 x x X

Materiais fotográficos 04 x x x

Mecânicas, Retíficas, Auto-elétricas, Funilarias e revenda.

51 X X x

Mercearias, Bares, Bilhares, Comércio de bebidas

33 x x

Panificadoras 04 x x

Posto de Saúde 04 x x X

Postos de Gasolina 04 x X x

Reparação de móveis e tapeçarias 05 x x

Serralherias 04 x x

Serviços 160 x x

Sucateiros 02 x x

Supermercados e mini-mercados, mercados, e Fabricação de gêneros alimentícios

35

x

x

Vidraçarias 02 x x X

Desativados 27 x x

Total de edificações 3.827

Fonte: Departamento de Tributação, 2006.

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4.2 PRODUÇÃO PER CAPTA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA MALHA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAMBORÊ – RESÍDUOS DE CLASSE II.

PPC = 7.390 Kg/dia 10.809hab PPC = 0,68Kg/dia Estimativa da relação entre peso e volume gerado de resíduo VL = P x Pr/D VL = 10.809 x 0,00068 = 14.70024m3/dia Pe٢ 05,0 Densidade: D = (P)Kg (V)m3

D = 147,80m3

Segundo a pesquisa de composição do lixo realizada em maio de 2006,

verificou-se que os resíduos gerados são compostos em média por: 61,45% do seu

peso de matéria orgânica, sendo um resíduo úmido sem poder calorífico. Coletou-se

uma amostra de 100kg no aterro sanitário após a descarga pelo caminhão. O

trabalho foi realizado com a participação dos Funcionários responsáveis pela

execução do Programa Aedes aegypti – PEAa, e funcionários da Secretaria de Meio

Ambiente. O resultado obtido pode ser avaliado na tabela 2 abaixo:

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TABELA 2. RESULTADOS OBTIDOS NA CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS

Resíduo %

Matéria Orgânica 61,45%

Papelão 1,99%

Papel 11,95%

PEAD -plástico rígido 6,26%

PEBD - Plático mole 4,55%

Alumínio 0,57%

Metais Ferrosos 1,14%

Vidro 1,42%

Embalagem Cartonada 0,43%

Rejeitos 10,24%

Total 100,00%

Fonte: Secretaria de Meio Ambiente, maio de 2006.

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

1

Tipo de Lixo

Gráfico 1. Caracterização do Lixo de Mamborê-PR.- maio/2006

Matéria Orgânica

Papelão

Papel

PEAD -plástico rígido

PEBD - Plático mole

Alumínio

Metais Ferrosos

Vidro

Embalagem Cartonada

Rejeitos

Considerando a caracterização exposta acima, pode-se concluir que: 28,31% do volume gerado na malha urbana é de Classe II-A (recicláveis), este índice corresponde a aproximadamente 2.092kg/dia descartado na trincheira que poderia ser reaproveitado ou enviado à reciclagem, por semana são 12.552kg, ou seja, 12,5 toneladas. Isto justifica as dificuldades encontradas na manutenção do aterro no que se refere especialmente a cobertura e compactação dos resíduos. Só o plástico representa aproximadamente 10,81%, sendo o principal problema na compactação. 71,69% são da classe II-A (comuns) nestes se enquadram resíduos de alimentos, sanitário e de varrição dos lotes. 10,24% são rejeitos que incluem resíduos de

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Classe II e Classe I, tais como: couro, brinquedos, lâmpadas incandescentes, látex e têxteis; Lixo tóxicos domiciliar: como lâmpadas fluorescentes, baterias, pilhas, tintas, toner, embalagens de inseticidas, remédios vencidos, injeções, agulhas, entre outros. Os resíduos gerados pela população são destinados ao Aterro Sanitário, classificados segundo a Resolução CONAMA nº 313 (Anexo II) e baseados na Norma NBR ABNT 10.004. Nas tabelas a seguir são apresentadas, de forma sucinta, relatando as características, como: peso e percentual dos resíduos sólidos. Diante desta realidade esforços tem sido empregados para a redução do envio de materiais recicláveis ao Aterro Sanitário, um deles é a criação da COOPERMAM. Na tabela abaixo um demonstrativo do material coletado na Coleta Seletiva pela COOPERMAM. A organização da COOPERMAM ocorreu no ano de 2005 numa parceria entre ADM - Agência de Desenvolvimento de Mamborê e Prefeitura Municipal. Foi criada a Associação Mamboreense de Separadores de Materiais Recicláveis e Prestação de Serviços com a inclusão de 10 recicladores. Atualmente o município tem cadastrado no programa social outros 20 recicladores que não fazem parte da associação por não se adaptarem as normas exigidas no trabalho associativo. Para manutenção da Coleta Seletiva o município trabalha intensamente com educação ambiental em parceria com Escolas municipais, estaduais, Organizações não Governamentais e o Comércio local. 4.2.1 Peso específico para residências Medir a quantidade gerada por residências em litros, visando o volume gerado para até 03 dias de armazenamento, bem como a área(V3) aproximada da lixeira a ser usada. Parâmetros:

Extrato socioeconômico Produção Per capta Densidade

4,5 hab/casa 0,68Kg/hab/dia 147,80Kg/m3

Peso do Lixo: [4,5hab/casa x PPC x 3.TA]/[D] PL= 0,062m3 PL = 62 litros/casa cálculo para até 03 dias de armazenamento

Por segurança recomenda-se aumentar este volume, dependendo da atividade do gerador. O volume fica assim fixado: 240l e 400l, sendo para o primeiro caso 120l para resíduo úmido e 120l para resíduo reciclável e 170l para úmido e 170l para reciclável.

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4.2.2 Previsão do número de lixeiras a serem distribuídas na malha urbana. Parâmetros:

Extrato socioeconômico Volume gerado p/edificação

Volume(V3)/ Lixeiras Unifamiliares

3.827 edificações 62l/edificação/dia 240l e 400l

Área comercial............... ................................... ...(240l)........... 110lixeiras Área Comercial.............. ................................... ...(340l)..............26 lixeiras Área Residencial............ ................................... .. (240l).......... 846 lixeiras Total de Lixeias.............. ................................... ........................982 lixeiras

5. IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NÃO DESTINADOS AO ATERRO SANITÁRIO.

Tabela 3. Resíduos Classe II – Recicláveis Recolhidos pela Coleta Seletiva. Estimativa baseada em mês sazonal e meses de fluxo dias normais.

Componentes Meses

Dezembro/2005 a Novembro/2006

(Kg)

%

Papel 36.238 36,00

Papel Branco 6.014 6,96

Papelão 18.748 18,00

Papel Jornal 1.184 1,17

Papel Kraft 1.357 1,34

Plástico 12.595 12,00

Pe (cristal) 7.015 6,95

PEAD 202 0,20

PET 1.203 1,19

P.V.C 348 0,34

Alumínio 912 0,90

Metais Ferrosos 8.149 8,07

Inox 32,50 0,03

Cobre 23 0,02

Vidro 5.380 5,33

Ráfia 1.516 1,50

Total 100.916 100

Média 10.091/mês

Média 439/dia Fonte: Secretaria de Meio Ambiente, dados coletados da COOPERMAM, 2006.

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Tabela 4. Classe II – Pneumáticos Coletados no Eco Posto de recolhimento de Pneus no Período de Março a Agosto de 2006

Pneus Unidades

Pneus Peso (Kg)

1.522 7.610

3.296 16.480

2.648 13.240

2.738 13.690

10.204 51.020Kg

Fonte: IBS – Instituto BS Colway Social, 2006.

Tabela 5. Resíduos Classe II – B. Composição do Entulho Municipal. Encaminhado ao Depósito de Entulhos Municipal.

Resíduos

Kg/Mês

%

Solo 4.050 30

Concreto 2025 15

Argamassa 2.700 20

Material Orgânico 3.375 25

Pedra - -

Cerâmico 270 2

Outros (Madeiras, telhas, pregos, isopor, sucata ferrosa e resíduos Tóxico (classe I), como: estopas,

latas, plásticos, lodos contaminados com compostos halogenados e surfactantes.)

1.080

8

Total 13.500 100

Fonte: Secretaria de Meio Ambiente, 2006. A composição dos entulhos varia, enfluenciada por vários fatores: Regionais, (geológicos e morfológicos), hábitos e costumes da comunidade; nível econômico. Atualmente Considera-se entulho também resíduos gerados em oficinas mecânicas, lava-jatos, funilarias, Auto peças e afins recolhidos pela coleta municipal e encaminhados ao depósito de entulhos, compondo o total produzido.

Tabela 6. Resíduos Classe I – Perigosos,Agrotóxicos. Volumes de embalagens recebidas nos postos credenciados de Janeiro a outubro de 2006.

Gerador

Kg

Nº de

embalagens Recebidas

Campagro Insumos Agrícolas Não informado

6.905

Coamo Agroindustrial Cooperativa 27.671 Não informado

Total 27.671 6.905

Fonte: Secretaria de Meio Ambiente, 2006.

19

Tabela 7. Resíduos Classe I – Perigosos. Resíduos do Serviço de Saúde Resíduos gerados de janeiro a junho de 2006.

Gerador kg Recanto do Produtor 0

Consultório Odontológico – Sindicato Rural 46,84

Posto de Saúde Pensamento 5,7

Posto de Saúde Canjarana 4,10

Posto de Saúde Guarani 68,73

Posto de Saúde Mamborê 524,40

Consultório Odontológicos – Clínica Sorriso 38,24

Farmácia Brasil 1,005

Farmácia Medicinal 2,9

Consultório Odontológico Luciana M.A. de Oliveira

4,265

Consultório Odontológico – Olga Slawski 0

Laboratóio Santa Rosa 15,15

Farmácia Stratus Farma 13,1

Consultório Odontológico – Manoel M. Fernandes

16,63

Funerária São Vicente 0

E. Salvador & E. Spigolon Não Informado

Laboratório Santa Rita Não Informado

Total 741,06

Fonte: Secretaria de Meio Ambiente, 2006.

20

6. DESCRIÇÃO DOS RECURSOS TÉCNICOS E IDENTIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS Tabela 8. Propostas Para Melhoria do Sistema

Atividade Modalidade Atual Modalidade propostas Vantagens da modalidade proposta 1. Coleta Grande variedade de

recipientes de armazenamento de lixo;

Não faz-se o uso de material para separação do resíduo;

Tempo: demora na coleta;

Programa de Readequação das Lixeiras (em andamento), Visa a padronização dos recipientes,

utilizando-se conjugados de 50, 120 e 200litros para coleta seletiva e coleta comum, eliminando o excesso de postos para a coleta;

Recomenda-se o uso de caçambas de 400litros para armazenar entulhos de obras da construção civil;

Uso sacos de 25kg/ráfia para resíduos de varrição para pública e residencial.

Melhora na cobertura e qualidade do serviço;

Promove-se a redução no tempo de coleta;

Promove-se a segurança dos trabalhadores e a produtividade;

Uso de recipientes padronizados;

Melhora no impacto visual.

2.Transporte Uso de Caminhão coletor compactador; Trator com carreta e caminhão com caçamba;

Uso de Caminhão coletor compactador;

Uso de caminhão c/ caçambas para coletar entulho;

Veículo com triturador de galhos para reciclagem do resíduo verde;

Uso de Trator com caçamba para instituição da coleta seletiva

Melhora na qualidade do serviço;

Redução de operação;

Controle e possibilidade de segregação para reciclagem.

3. Limpeza das vias

Varrição manual de 100% Varrição manual com 08 varredores Diariamente; * Avaliar a possibilidade de usar varrição mecânica.

Melhoramento da produtividade e qualidade do serviço;

Redução dos custos de operação.

21

Atividade Modalidade Atual Modalidade propostas Vantagens da modalidade proposta 4. Separação na origem/ reciclagem

Existe uma associação de recicladores e recicladores informais;

A separação na origem não é de forma ampla nem a nível residencial, nem comercial e industrial.

Recomenda-se a implantação de um plano piloto ( em andamento na Av. Interventor Manoel Ribas) de coleta seletiva mediante separação na origem. Sendo positivo o resultado deve-se estender o programa para toda a cidade.

Redução do volume destinado ao aterro sanitário e depósito de entulhos. Isto significa uma redução de custos para a prefeitura por reduzir a quantidade de lixo a transportar e a dispor no aterro.

Promove-se a redução no tempo de coleta;

Promove-se a segurança dos trabalhadores e a produtividade;,

Geração de emprego e renda através da associação e da institucionalização de empresas de sucatas, com a comercialização dos materiais;

Benefícios ambientais e principalmente aumento da vida útil do aterro sanitário.

Facilita a manutenção do aterro sanitário: Cobertura e compactação.

5.Resíduo Tóxico comercial e domiciliar

Tem o mesmo tratamento do resíduo domiciliar comum.

Recomenda-se para o oriundo dos domicílios orientação ao consumidor;

Comercial informar o órgão competente bem como sua correta destinação através do PGRS exigido no licenciamento municipal (Alvará).

Redução do volume coletado pelo município e redução de custos com mão-de-obra;

Controle e responsabilidade do gerador pelos resíduos. Obriga-se a redução, reutilização e reciclagem na origem.

6. Disposição final

Aterro Sanitário com licença ambiental e com boa manutenção.

Depósito de entulho mal manejado tanto técnica quanto ambientalmente e sanitariamente.

Bom estado;

Readequação do Depósito de entulho com a divisão do local em quadras, tornando possível a separação dos materiais.

Criação de Bolsa Municipal de Resíduos;

Melhorar a qualidade da manutenção;

Redução dos custos com operação;

Controle e possibilidade de segregação para reciclagem.

22

6. ITINERÁRIO DA COLETA DOMICILIAR E COMECIAL 6.1 Mapeamento da Rota Diária de Lixo por Quadra e Logradouro. A população Mamboreense não participa em sua totalidade da Coleta Seletiva. Mesmo com o trabalho intenso realizado pelas escolas municipais, estaduais e Secretaria de Meio Ambiente e organizações civis. Este fator é de determinante para o correto acondicionamento, transporte na prática diária da coleta de lixo. Atualmente há inúmeras formas de acondicionamento (Foto 7,8,9.) e sem padronização. Observa-se sacos plásticos, caixas de papel, de madeira; tambores plásticos de 100,200 e 50 litros, de metal de 100, 200 e 50 litros e estruturas de aço afixadas nas calçadas na frente das edificações. Este modelo influi no tempo da coleta, na eficiência e principalmente na qualidade do trabalho do coletor, além dos riscos de acidente de trabalho, não atendendo as exigências de saúde pública e nem ambientais, pois favorece a proliferação de vetores, incidindo também no impacto visual e olfativo e atração de animais indesejáveis como cães errantes. O peso recomendado de carga deve ficar limitado ao manuseio de 20Kg.

Foto.: 7. Rota da Coleta de Lixo. Lixeiras observadas: abertas, sem saco plástico, acima da área/peso recomendados. Abril, 2006.

23

Foto 8.: Rota da Coleta de Lixo. Lixeira observada: aberta, com saco

plástico, Resíduos sem segregação, maio, 2006.

Foto 9.: Profissionais carregando container plástico de 200l. Inadequado, podendo causar doença do trabalho. Maio, 2006.

24

Foto 10.: Caminhão coletor compactador usado na rota Diária do lixo, no conjunto da Pastoral, maio, 2006.

25

ROTA DA COLETA DOMICILIAR Segunda-feira, Quarta-feira, Sexta-feira, e conjunto Nossa Senhora Aparecida

Tempo Quadra Logradouro ROTA DA MANHÃ

Nº domicílios

0,42s 56/57 Av. Abel Desidério D´Araújo 11

01,94s 67/68 Av. Abel Desidério D´Araújo 10

01,04s 77/79 Av. Abel Desidério D´Araújo 12

02,20s 88/89 Av. Abel Desidério D´Araújo 06

01,42s 98/99 Av. Abel Desidério D´Araújo 06

01,27s 108/109 Av. Abel Desidério D´Araújo 11

02,15s 118/119 Av. Abel Desidério D´Araújo 11

01,59s 128/118 Av. Abel Desidério D´Araújo - desce 11

109/99 Rua Itajaí entra no Sagrada família 14

02,10s 89 Rua Maracaju – sobe 21

01,15s 78/79 Rua Sidnei Barth 10

0,48s 68/69 Rua Maracaju 10

01,56s 58/57 Rua Maracaju – desce 13

- Rua Adina Correia Cioneck -

01,32s 58/59 Rua Maximino Francisco Fantim 09

01,29s 47/48 Rua Maximino Fancisco 07

- 48/38 Rua Pirai – volta 06

01,27s 37/38 Av.Maximino Fancisco Fantim -desce 10

01,04s 28/38 Rua João Mendes de Oliveira 11

27/37 Rua João Mendes de Oliveira 10

27/26 Rua Maracaju – desce 19

27/19/28 Rua Giácomo Ambrósio Ceconello - volta 9 Clube

27/28 Rua Maximino Francisco fantim – volta 8

01,35s 37/36 Rua Maracaju 14

01,32s 46/47 Rua Maracaju 15

01,34s 57/58 Rua Maracaju – volta 14

01,54s 67/68 Av. Abel Desidério D´araujo 8

77/79 Av. Abel Desidério D´araujo 8

01,40s 88/89 Av. Abel Desidério D´araujo 11

98/99 Av. Abel Desidério D´araujo 13

99/109 Rua Ivai – volta 13

01,33s 108/109 Av. Abel Desidério D´araujo 11

118/117 Av. Augusto Mendes dos Santos – Pré-escola Profª Maria de Lurdes vai até

15

03,05s 149 Rua José Mendes Cruz – Conjunto Nossa Senhora Aparecida – 01 vez por semana

Área de pobreza

17

04,10s 149 Rua sem nome 14

149 Rua sem nome 14

05,50s 149 Rua Sem nome – Entra 06

1,17s 150/151 Rua Nelson Camargo Alves 08

150 Av. Abel Desidério – sem asfalto 12

0,51s 147/148 Av. Manoel Francisco da Silva 10

R/CTG Av. Manoel Francisco da Silva 03

148/147 Av. Manoel Francisco da Silva – volta vira no Jura 11

01,27s 127/128 Av. Augusto Mendes dos Santos 11

01,48s 117/118 Av. Augusto Mendes dos Santos 12

01,00s 107/108 Av. Augusto Mendes dos Santos 08

01,12s 97/98 Av. Augusto Mendes dos Santos 10

01,25s 87/88 Av. Augusto Mendes dos Santos 07

76/77 Av. Augusto Mendes dos Santos 12

01,24 66/67 Av. Augusto Mendes dos Santos 10

55/56 Av. Augusto Mendes dos Santos – Prefeitura 2

26

44/45 Av. Augusto Mendes dos Santos - Praça -

01,00s 34/35 Av. Augusto Mendes dos Santos – Prédio 02

24/25 Av. Augusto Mendes dos Santos 09

16/17 Av. Augusto Mendes dos Santos 9

10/R Av. Augusto Mendes dos Santos – Praça das Flores e Ginasinho

3

5/6 Av. Augusto Mendes dos Santos – Sapataria Avenida. Faz a volta entra na Av. Interventor, vai

para

11

4/5 Av. Manoel Francisco da Silva – volta para Av. Interventor e entra

14

3/4 Av. Antonio Chiminácio 10

02,20s 8/9 Av. Antonio Chiminácio - VNT 15

14/15 Av. Antonio Chiminácio 6

22/23 Av. Antonio Chiminácio 12

32/33 Av. Antonio Chiminácio 11

42/43 Av. Antonio Chiminácio 7

53/54 Av. Antonio Chiminácio – IPB 12

64/65 Av. Antonio Chiminácio 12

85/75 Av. Antonio Chiminácio 8

R/86/96 Av. Antonio Chiminácio - Rodoviária 16

95 Av. Antonio Chiminácio - Rui Barbosa 1

105/106 Av. Antonio Chiminácio 2

01,42s 115/116 Av. Antonio Chiminácio 13

125/126 Av. Antonio Chiminácio - Preta 10

135/136 Av. Antonio Chiminácio 16

146/147 Av. Antonio Chiminácio – Entra na Rua Nelson Camargo Alves e segue para Av. Manoel Francisco

da Silva

14

01,28 127/126 Av. Manoel Francisco da Silva – após o Jura 13

116/117 Av. Manoel Francisco da Silva 10

106/107 Av. Manoel Francisco da Silva 11

96/97 Av. Manoel Francisco da Silva 11

02,21s 86/87 86/75

R/86 Rodv.

Av. Manoel Francisco da Silva – entra na Rua Vereador Sidnei Barth – sem coleta Contorna a Praça Rondon e sobe

6

94/104/105 Av. Paulino Ferreira Messias 16

114/115/R Av. Paulino Ferreira Messias – Bocha 10

0,59s 124/125 Av. Paulino Ferreira Messias – Ginasinho 9

134/135 Av. Paulino Ferreira Messias 13

145/146 Av. Paulino Ferreira Messias 17

R Rua Nelson Camargo Alves – Parque de Exposições

5

27

Rota: Terça-feira, Quinta Feira

Tempo Quadra Logradouro MANHÃ

Nº domicílios

01,60s 11/18 Rua Ricardo Kauffmann 13

02,28s 17 Rua Ricardo Kauffmann – Hotel Busgai 4

Praça Flores Rua Ricardo Kauffmann 7

10 Rua Ricardo Kauffmann 4

16 Rua Ricardo Kauffmann 7

9/15 Rua Ricardo Kauffmann -

8/14 Rua Ricardo Kauffmann

07/13 Rua Ricardo Kuaffmann - desce -

12/13 Av. São Josafat – Sobe -

21/13 Rua Giácomo Ambrósio Ceconello 08

14/22 Rua Giácomo Ambrósio Ceconello 5

15/23 Rua Giácomo Ambrósio Ceconello 6

01,22s 16/24 Rua Giácomo Ambrósio Ceconello 8

17/25 Rua Giácomo Ambrósio Ceconello 3

18/26 Rua Giácomo Ambrósio Ceconello - sobe 11

26/27 Rua Maracaju – sobe e entra -

26/36 Rua João Mendes de Oliveira 7

25/35 Rua João Mendes de Oliveira25/35 8

24/34 Rua João Mendes de Oliveira 5

01,51s 23/33 Rua João Mendes de Oliveira 7

01,50s 22/32 Rua João Mendes de Oliveira 9

21/31 Rua João Mendes de Oliveira 8

01,45s 20/30 Rua João Mendes de Oliveira – sobe 13

29/30 Rua Paissandu – sobe 15

02,17s 40/30 Rua Pirai – escola Santa Maria - entra 8

41/31 Rua Pirai 7

42/32 Rua Pirai 7

43/33 Rua Pirai – desce 7

Av. Manoel Francisco da Silva -

Rua João Mendes de Oliveira -

01,10s

34

Av. Augusto Mendes dos Santos – Igreja Católica

2 Caminhão entra no

lote

45/35 Rua Pirai 4

01,47s 36/46 Rua Pirai 9

37/47 Rua Pirai – sobe 10

47/48 Rua Maximino Fantim 8

02,38s 47/58 Rua Guadalajara 13

02,41s 46/57 Rua Guadalajara 12

03,00s 45/56 Rua Guadalajara – CEMIC 3

44/55 Rua Guadalajara –Praça Paço Municipal -

43/54 Rua Guadalajara 9

01,10s 42/53 Rua Guadalajara 6

01,13s 41/52 Rua Guadalajara 6

02,15s 40/51 Rua Guadalajara 12

39/50 Rua Guadalajara – sobe -

49/50 Rua Archilles Martins -

61/50 Rua Adina Correia Cioneck – Pastor Darly 8

01,36s 51/62 Rua Adina Correia Cionek 10

52/63 Rua Adina Correia Cionek 7

53/64 Rua Adina Correia Cionek 10

01,14s 54/65 Rua Adina Correia Cionek casa da cultura e Fórum

5

28

02,31s 55/66 Rua Adina Correia Cionek – retmam 4

01,53 56/57 Rua Adina Correia Cionek 9

57/68 Rua Adina Correia Cionek – sobe -

68/69 Rua Maracaju – entra 13

68/79 Rua Edegard Espírito Santo Souza 7

0,46s 67/77 Rua Edegard Espírito Santo Souza 4

66/76 Rua Edegard Espírito Santo Souza 13

00,58s 75/65 Rua Edegard Espírito Santo Souza 5

85/64 Rua Edegard Espírito Santo Souza 10

02,15s 84/63 Rua Edegard Espírito Santo Souza 12

02,30s 62/74 Rua Edegard Espírito Santo Souza 18

Área de pobreza

61/73 Rua Edegard Espírito Santo Souza 27

72/73 Rua Edegard Espírito Santo Souza 14

02,30s 73/82 Rua Edegard Espírito Santo Souza 13

83/74 Rua Edegard Espírito Santo Souza 7

84 Rua Edegard Espírito Santo Souza 4

01,56s 85 Rua Edegard Espírito Santo Souza – madecom 9

75/86 Rua Edegard Espírito Santo Souza 9

01,45s 76/87 Rua Edegard Espírito Santo Souza – Igreja Testemunha de Jeová – entra

12

77/78 Rua Vereador Sidnei Barth – sobe

01,20s 89/88 Av. Abel Desidério D´araújo 11

88/98 Rua Itacil Martins 10

87/97 Rua Itacil Martins 9

86/96 Rua Itacil Martins – entra 5

86 Av. Antonio Chiminácio – entra

85 Rua Vereador Sidnei Barth e contorna a praça Rondom

Entra na Rua Itacil Martins ( posto de saúde) -

00,54s 93/83 Rua Itacil Martins 6

92/82 Rua Itacil Martins – desce 14

01,36s 100/91 Rua Archilles Martins 11

01,40s 91/101 Rua Ivai – sobe 16

01,40s 91/101 Rua Ivai 16

101/100 Rua Fernando Pinto de Carvalho – entra 11

00,45s 101/111 Rua Manoel Moreira Alves – entra 8

01,40s 101/102 Rua Archilles Martins 17

00,45s 101/92 Rua Ivai – Colégio N. Senhora de Fátima 4

00,53s 105/93 Rua Ivai – FERTIMOURÃO 3

104/94 Rua Ivai – Rui Barbosa 3

01,46s 95/105 Rua Ivai Mercado São Paulo 9

96/106 Rua Ivai 10

02,23s 97/107 Rua Ivai – sobe 10

98/108 Rua Ivai – sobe

01,51s Área de Pobreza 108/109 Subida

Av. Abel Desidério D´araújo - entra

9

108/118 Rua Manoel Moreira Alves 7

01,20s 107/117 Rua Manoel Moreira Alves 5

02,28s 106/116 Rua Manoel Moreira Alves 8

03,30s 105/115 Rua Manoel Moreira Alves 5

02,27s 104/114 Rua Manoel Moreira Alves 5

103/113 Rua Manoel Moreira Alves 8

01,35s 102/112 Rua Manoel Moreira Alves 12

111/112 Rua Archilles Martins – entra 02

112/COAMO Rua Itajaí 02

29

113/123 Rua Itajaí – sobe

123/124 Av. São Josafat – entra -

123/133 Rua João Sertiuk – volta

133/COAMO Rua Paissandu 4

133/144 Rua João Mendes Cruz – entra 4

02,25s 144/145 Rua Dirlenei Ângelo Gaio – entra 9

134/124 Rua João Seratiuk – desce

124/125 Av. Paulino Ferreira Messias - Mercado

Soma

Rota da Coleta Domiciliar Conjunto Novo Horizonte

Segunda-feira e Quinta-feira

Tempo Quadra Logradouro MANHÃ

Nº domicílios

Rua Pirai - desce

59D Rua Gaudalajara 03

59D/C Rua Projetada 2 15

Rua Projetada 6 7

59C/B Rua Projetada 3 14

59C/B Rua Gauadalajara –sobe 8

59B/A Rua Projetada 4 15

Rua Projetada 6 7

Rua projetada 5 7

Rua Projetada 5 Conjunto Paranapanema 4

Rua Francisco Kloster 22

Rua Projetada 5 2

Rua Floriano Boguchesvski 17

Acesso sem nome – retorno 06

Rua Floriano Boguchesvski -

30

Rota da Coleta Domiciliar Segunda-feira, Quarta- feira, Sexta-feira

Tempo Quadra Logradouro TARDE

Nº domicílios

Saída Praça Marechal Cândido Rondom

33/32 Av. Antonio Chiminácio 13

43/42 Av. Antonio Chiminácio 6

53/54 Av. Antonio Chiminácio – Ig. Presbiteriana 13

64/65 Av. Antonio Chiminácio 12

75/85 Av. Antonio Chiminácio 7

86 Av. Antonio Chiminácio – Rodoviária -

86 Av. Antonio Chiminácio 8

95/96 Av. Antonio Chiminácio – Colégio Rui Barbosa 7

105/106 Av. Antonio Chiminácio 11

115/116 Av. Antonio Chiminácio 13

125/126 Av. Antonio Chiminácio 9

135/136 Av. Antonio Chiminácio 14

145/146 Av. Antonio Chiminácio – desce 13

Rua Nelson Camargo Alves

147/148 Av. Manoel Francisco da Silva – após o Jura – Cj. Sol Nascente

15

116/117 Av. Manoel Francisco da Silva 9

106/107 Av. Manoel Francisco da Silva 11

96/97 Av. Manoel Francisco da Silva 11

86/87 Av. Manoel Francisco da Silva – entra Madecom 11

86/Rodov Rua Vereador Sidnei Barth -

Contorna a praça

Av. Paulino Ferreira Messias -

Praça Praça Marechal Cândido Rondon 01

95/94 Av. Paulino Ferreira Messias 04

104/105 Av. Paulino Ferreira Messias 13

114/115 Av. Paulino Ferreira Messias 8

125/124 bocha

Av. Paulino Ferreira Messias 9

134/135 Av. Paulino Ferreira Messias 12

145/145 Cortorna e volta para Av. Paulino Ferreira Messias 14

Entra na Rua Vereador Sidnei Barth e sobe -

R/83/94 Av. São Josafat – Ig. Batista 10

103/104 Av. São Josafat – Sr. Giacomelli 5

114/113 Av. São Josafat – Restaurante Bom prato 5

R/123/124 Av. São Josafat 16

133/134 Av. São Josafat – sobe 15

Rua José Mendes Cruz -

133 COAMO CASAS 6

Rua Paissandu 5

Rua Paissandu entra na COAMO e retorna 7

Rua Paissandu 12

102/103 Rua Paissandu 9

92/93 Rua Paissandu 6

82/83 Rua Paissandu – APAE entra 7

Rua Vereador Sidnei Barth – desce -

74/84 Av. São Josafat 11

62/63 Av. São Josafat 12

51/52 Av. São Josafat 16

40/41 Av. São Josafat 11

30/31 Av. São Josafat 12

20/21 Av. São Joasafat 14

31

20/12 Rua Giacomo Ambrósio Ceconello 5

12/13 Av. São Josafat 08

7 Av. São Josafat 4

7 Av. Interventor Manoel Ribas – sobe -

7/8 Av. Paulino Ferreira Messias 11

13/14 Av. Paulino Ferreira Messias 11

21/22 Av. Paulino Ferreira Messias 12

31/32 Av. Paulino Ferreira Messias 15

41/42 Av. Paulino Ferreira Messias 10

52/53 Av. Paulino Ferreira Messias 10

63/64 Av. Paulino Ferreira Messias – entra na 11

74/84 Av. Paulino Ferreira Messias – entra 10

Rua Vereador Sidnei Barth – entra -

73/74 Rua Paissandu 17

61/62 Rua Paissandu 8

50/51 Rua Paissandu 15

39/40 Rua Paissandu 15

39/40 Rua Paissandu – volta desce Rua sem alsfalto 18

Rua Pirai -

29/39 Rua Pirai – chácara à direita 03

Obs.:Quarta-feira Parque Industrial

Rota da Coleta Domiciliar Conjunto Santa Luzia - Terça-feira e sexta-feira

Tempo Quadra Logradouro TARDE

Nº domicílios

07/08 Rua das Frutas 26

04/05 Rua das Frutas 17

10/01 Rua das Frutas 20

Contorna entra

02/03 Rua dos Pardais 22

06 Contorna Rua Ipê e Rua Beija-flor - praça 18

09 Rua dos Pardais – entra 22

Rua Pitanga – entra

60/49 Rua Adina Correia Cioneck -

Obs.: Incluindo o Parque Industrial

Rota da Coleta Domiciliar Conjunto Jardim D´américa, João Seratiuk - Terça-feira e sexta-feira

Tempo Quadra Logradouro MANHÃ

Nº domicílios

03 Rua das Azaléias

03 Rua das Azaléias ( João Seratiuk)

01/03 Rua Projetadas E (Beira Rio)

02 Rua das Orquídeas ( João Seratiuk)

02/01/03 Rua das Margaridas (João Seratiuk e Jd. D´américa

02/01 Rua das Hortências ( João Seratiuk) – volta

01 Rua das Orquídeas

32

Rota da Coleta Domiciliar Residencial Alto da Colina - Terça-feira e sexta-feira

Tempo Quadra Logradouro MANHÃ

Nº domicílios

Prolongamento da Av. Augusto Mendes dos Santos

01/08 Rua Euclides da Cunha – volta 5

Av. Augusto Mendes dos Santos 1

02/07 Rua Castro Alves 03

Av. Augusto Mendes dos Santos -

03/06 Carlos Drumond de Andrade -

04/05 Rua Guimarães Rosa -

Retorna na Av. Augusto Mendes dos Santos

Obs.: Conjunto Beira Rio, Bela Vista a Coleta é realizada por trator com carreta.

Rota da Coleta Domiciliar Terça-Feira e Quinta-feira

Tempo Quadra Logradouro TARDE

Nº domicílios

125/115 Rua Itajaí

116/126 Rua Itajaí

117/127 Rua Itajaí

118/128 Rua Itajaí

128/129 Av. Abel Desidério D´araujo – entra

128/138 Rua João Seratiuk

127/137 Rua João Seratiuk

126/136 Rua João Seratiuk

125/135 Rua João Seratiuk

134/135 Av. Paulino Ferreira Messias – entra

135/146 Rua José Mendes Cruz

136/147 Rua José Mendes Cruz

137/148 Rua José Mendes Cruz

148/149 Av. Augusto Mendes dos Santos

148 Rua Nelson Camargo Alves

Segue Conjunto Jardim D´américa e João Seratiuk

147 Parque de Exposições – volta

146 Rua Nelson Camargo Alves

145 Rua Nelson Camargo Alves

144 Rua Nelson Camargo Alves – entra

144 Rua Paissandu

144 Rua Paissandu - COAMO -

133 Rua Paissandu - COAMO -

123 Rua Paissandu - COAMO -

113/112 Rua Paissandu

103/102 Rua Paissandu – entra

92/102 Rua Ivai -

91/101 Rua Ivai – entra -

90/91 Rua Fernando Pinto de Carvalho

81/91 Rua Itacil Martins

81/82 Rua Archilles Martins -

72/81 Rua Sidnei Barth – desce

71/72 Rua Fernando Pinto de Carvalho -

60/72 Rua Edegard Espírito Santo Souza

73/61 Rua Edegard Espírito Santo Souza -

61/62 Rua Paissandu – entra

50/61 Rua Adina Correia Cioneck

49/60 Rua Adina Correia Cioneck – segue

Conjunto Santa Luzia – retorna

33

60/49 Rua Adina Correia Cioneck – entra

49/50 Rua Archilles Martins

50/39 Rua Guadalajara

Rota da Coleta Domiciliar - Centro

segunda-feira a sexta-feira

Tempo Quadra Logradouro após as 18h00 e Sábados das 13h00 às 15h00.

Nº domicílios

85 Saída Praça Marechal Cândido Rondon às 18h00

85/76 Rua Vereador Sidnei Barth -

75/76 Av. Manoel Francisco da Silva

65/66 Av. Manoel Francisco da Silva

54/55 Av. Manoel Francisco da Silva

43/44 Av. Manoel Francisco da Silva

34/33 Av. Manoel Francisco da Silva

23/24 Av. Manoel Francisco da Silva

15/16 Av. Manoel Francisco da Silva – entra -

10/16 Rua Ricardo Kauffmann - sobe

16/17 Av. Augusto Mendes dos Santos – desce

10 Ginasinho pela Av. Augusto Mendes dos Santos, contorna e entra

6 Av. Interventor Manoel Ribas

05/010 Av. Interventor Manoel Ribas

10/09 Av. Manoel Francisco da Silva – entra

04/09 Av. Interventor Manoel Ribas

03/08 Av. Interventor Manoel Ribas – entra

02/03 Av. Paulino Ferreira Messias – retorna

02/07 Av. Interventor Manoel Ribas

34

Rota da Coleta Domiciliar no GUARANI segunda-feira a sexta-feira e Sábados à partir das 07h00.

Tempo Quadra Logradouro MANHÃ

Nº domicílios

17/27 Av. Delminda Ribas Sphair 2

17/16 Rua Duque de Caxias 4

17/18 Rua Thomé de Souza 1

17/07 Av. Pedro Álvares Cabral 2

16/26 Av. Delminda Ribas Sphair 3

16/06 Av. Pedro Álvares Cabral 3

16/15 Rua Santos Dumont 7

26/25 Rua Santos Dumont 5

26/27 Rua Duque de Caxias 3

25/15 Av. Delminda Ribas Spahir 16

25/24 Rua Marechal Deodoro 4

15/05 Av. Pedro Álvares Cabral 15

05/04 Rua Marechal Deodoro 2

04/14 Av. Pedro Álvares Cabral 5

04/03 Rua Floriano Peixoto 8

23/24 Rua Floriano Peixoto 3

23/14 Av. Delminda Ribas Sphair 2

14/13 Rua Floriano Peixoto 4

13/03 Av. Pedro Álvares Cabral 8

23/22 Rua Martins Afonso Souza 1

23/13 Av. Delminda Ribas Sphair 2

13/12 Rua Martins Afonso Souza 6

03/02 Rua Martins Afonso Souza 9

02 Av. Padre José Anchieta 3

02/12 Av. Pedro Álvares Cabral 4

12/11 Rua Almirante Barroso 8

02/01 Rua Almirante Barroso 10

01/ Av. Padre José Anchieta 3

01/11 Av. Padre José Anchieta 4

01 Rua Vasco da Gama 5

11 Rua Vasco da Gama 4

22/21 Rua Almirante Barroso 1

22/12 Av. Delminda Ribas Sphair 5

21 Rua Vasco da Gama 2

21/11 Rua Delminda Ribas Spahir 3

21/31 Av. Dagmar Radeski 3

31/32 Rua Almirante Barroso 1

31/41 Av. Armando Alves de Souza 5

31 Rua Vasco da Gama 1

32/22 Av. Dagmar Radeski 1

32/42 Av. Armando Alves de Souza 5

32/33 Rua Martins A. de Souza 2

33/23 Av. Dagmar Radeski 2

33/43 Av. Armando Alves de Souza 6

33/34 Rua Floriano Peixoto 4

34/24 Av. Dagmar Radeski 5

34/44 Av. Armando Alves de Souza 8

34/35 Rua Marechal Deodoro 6

35/25 Av. Dagmar Radeski 3

35/45 Av. Armando Alves de Souza 6

35/36 Rua Santos Dumont 2

36/26 Av. Dagmar Radeski 3

36/46 Av. Armando Alves de Souza 3

36/37 Rua Duque de Caxias 2

35

37/27 Av. Dagmar Radeski 4

37/47 Av. Armando Alves de Souza 10

37/38 Rua Tome de Souza 6

38/28 Av. Dagmar Radeski 3

38/48 Av. Armando Alves de Souza 9

36

Tempo Quadra Logradouro – GUARANI - ROTA DA TARDE Das: 13h00 às 17h00

Nº domicílios

38/39 Rua Men Sá 5

39/29 Av. Dagmar Radeski 1

39/49 Av. Aramando Alves de Souza 9

39/40 Rua Visconde de Rio Branco 2

40/30 Av. Dagmar Radeski 1

40 Rua General Ozório 2

40/50 Av. Armando Alves de Souza 7

30/20 Av. Delminda Ribas Sphair 2

30 Rua General Osório -

30/29 Rua Visconde do Rio Branco 2

19/18 Rua Men de Sá 2

19/29 Av. Delminda Ribas Spahir -

19/09 Av. Pedro Álvares Cabral 1

28/27 Rua Tomé de Souza 3

28/29 Rua Men de Sá 2

50/60 Av. Rui Barbosa 1

50/49 Rua Visconde de Rio Branco 2

50 Rua General Osório 1

49/59 Av. Rui Barbosa -

49/48 Rua Men de Sá 1

48/58 Av. Rui Barbosa 3

48/47 Rua Tomé de Souza 3

47/57 Av. Rui Barbosa 1

47/46 Rua Duque de Caxias 4

46/45 Rua Rui Barbosa -

Rua Santos Dumont 1

45/55 Av. Rui Barbosa 1

45/44 Rua Marechal Deodoro 1

44/54 Av. Rui Barbosa 3

44/43 Rua Floriano Peixoto 1

43/53 Av. Rui Barbosa 1

43/42 Rua Martins A. de Souza 2

42 Av. Rui Barbosa - COAMO 3

53/63 Av. Diogo Antonio Feijó 1

53/60 Rua Martin A. de Souza 2

53/54 Rua Floriano Peixoto 6

54/64 Av. Diogo A. Feijó 5

54/55 Rua Marechal Deodoro 1

55/65 Av. Diogo A. Feijó 3

55/56 Rua Santos Dumont -

56/66 Av. Diogo Feijó 1

56/57 Rua Duque de Caxias -

57/67 Av. Diogo Feijó 3

57/58 Rua Tomé de Souza -

58/68 Av. Diogo Feijó 2

58/59 Rua Men de Sá 3

59/69 Av. Diogo A. Feijó -

59/60 Rua Visconde do Rio Branco 1

70/80 Av. José Bonifácio -

70/69 Rua Visconde do Rio Branco 2

69/79 Av. José Bonifácio 4

69/68 Rua Men de Sá -

68/78 Av. José Bonifácio 1

68/67 Rua Tomé de Souza 5

67/77 Av. José Bonifácio 4

67/66 Rua Duque de Caxias 7

66/76 Av. José Bonifácio -

66/65 Rua Santos Dumont 6

65/75 Av. Diogo Antonio Feijó 1

65/64 Rua Marechal Deodoro 5

64/74 Av. José Bonifácio 1

64/63 Rua Floriano Peixoto 5

63 Rua Martins A. de Souza 1

63/73 Rua Martins A. de Souza -

37

7. FORMA E FREQÜENCIA DA COLETA Classe I: Perigosos Responsável transporte: CODOIS & PIZZATO LTDA. Veículos utilizados: Furgão licenciado e aprovado INMETRO Freqüência da coleta: A cada 15 dias Tratamento: Incineração Destino: Cianorte-PR. Classe I: Resíduo tóxico doméstico e comercial Responsável/transporte: Prefeitura Municipal de Mamborê Veículos utilizados: Trator com caçamba Freqüência da coleta: 02 vezes por semana Tratamento: S/tratamento Destino: Depósito de Entulhos Municipal Classe II-A: Comuns Responsável pelo transporte: Prefeitura Municipal de Mamborê Veículos utilizados: Caminhão Coletor Compactador Freqüência da coleta: Diária Tratamento: Biológico Destino: Aterro Sanitário Municipal Classe II-A: Resíduo Verde de poda e corte e de varrição Responsável/Transporte: Prefeitura Municipal de Mamborê Veículos utilizados: Caminhão c/ caçamba, Trator c/ caçamba Freqüência da coleta: 03 vezes por mês Tratamento: S/tratamento Destino: Depósito de Entulhos Municipal Classe II-A: Recicláveis Responsável/transporte: Assoc. Mambo. Separadores de Materiais Recicláveis Veículos utilizados: Carrinho tração 02 rodas Freqüência da coleta: 02 vezes por semana Tratamento: Reciclagem Destino: Centro de Triagem da Associação Classe II-B: Entulhos de Construção Responsável/ Transporte: Prefeitura Municipal de Mamborê Veículos utilizados: Caminhão c/ caçamba Freqüência da coleta: 03 vezes por mês Tratamento: S/tratamento Destino: Depósito de Entulhos Municipal Classe II: Pneumáticos Responsável/ Transporte: AFF Transportes Veículos utilizados: Caminhão licenciado pelo IAP Freqüência da coleta: Em média 1 vez a cada 03 meses Tratamento: Incineração e reciclagem Destino: Depósito em Cianorte-PR.

38

9. PROPOSTAS DE MANEJO E AÇÕES PREVENTIVAS DIRECIONADAS A NÃO GERAÇÃO E MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS TABELA 9. Propostas de Ações Corretivas e de Minimização

Resíduo Disposição Atual Proposta Vantagens da proposta 1. Entulhos 1. Sem tratamento

2. Os resíduos são misturados.

1. Bolsa de Resíduo – Reciclagem, troca, venda ou compra. 2. Dividir o depósito em quadras para a segregação e sinalizar.

1. Redução do volume no depósito; 2. Redução dos custos de operação; 3.Melhora-se a qualidade do serviço; 4.Promove-se a especialização da mão-de-obra.

2. Resíduo de Varrição e resíduo verde

1. Sem tratamento 2. Resíduos Misturados

1. Dividir o depósito em quadras para a segregação e sinalizar. 2. Compostagem; 3. Aquisição de triturador de galhos.

1. Redução do volume No Depósito de Entulhos, melhora na qualidade do serviço; 2. Promove-se o uso do composto para comercialização; 3. Criação de frentes de trabalho.

3. Coleta Seletiva

1. Programa S-E-P-A-R-E a quantidade coletada insuficiente;

1. Aquisição de um trator com caçamba para a coleta seletiva;

2. Instalação de PER – Postos de

entrega de resíduos; 3. Plano Piloto para instalação das novas lixeiras.

1. Aumento da capacidade da coleta; 2. Melhora nas condições de armazenamento,

2. Promovendo a segurança dos trabalhadores e produtividade;

3. 3. Priorizar a Educação ambiental em todos os âmbitos.

4. Coleta Domiciliar e comercial.

1.Apenas um caminhão compactador e trator para áreas íngrimes. 2. Sem atendimento das comunidades rurais; 3. Não há legislação específica; 4. Padrão de consumo irresponsável.

1. Aquisição de um caminhão coletor compactador de 6m3 para atender a área rural; 2. Uso de lixeiras unifamiliares.; 3. Formulação de legislação para resíduos; 4. Campanhas para mudança do padrão de consumo, reforçando a premissa dos 3 R´s – Reduzir, Reciclar, reutilizar.

1. Promove-se a qualidade de vida e ambiental da comunidade;

2. Melhora nas condições de armazenamento; 3. Promove-se a segurança dos trabalhadores

e produtividade. 4. Promove-se a organização. 5. Reduz o consumo de materiais

desnecessários, substituição por materiais menos poluentes.

39

9.1 Planilha para Controle e Estatística dos RSU

Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Naturais

Rua Guadalajara, 645, Paço Municipal Nelson Chiminácio CEP 87340-000 Fone: 0xx443568-1272 Fax: 0xx443568-1149

Relatório das Atividades de Disposição dos RSU

Nome do Supervisor:_________________________________________________________ Assinatura:____________________________________________data:_________________

Tipo de

Transporte

Hora da

Origem

Rota

Volume

M3

Tara do Veículo

Qutdde.

recebida

Placa

Pesagem

do lixo Da coleta

Ou Peso (Kg)

(kg)

Lixo

Material de

Cobertura

40

9.2 Planilha para controle e estatística dos Pneus

Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Naturais

Rua Guadalajara, 645, Paço Municipal Nelson Chiminácio CEP 87340-000 Fone: 0xx443568-1272 Fax: 0xx443568-1149

Relatório das Atividades de Disposição - Pneus Razão Social:________________________________________________________________ C.N.P.J._________________________ C.P.F:________________________C.M.C.________ Endereço:__________________________________________________________________ Assinatura:____________________________________________data:_________________

Tipo de Pneu

Qdde.

Volume

M3

Meio de

descartado

Descartada

Ou Peso (Kg)

Transporte usado

Este documento comprova a sua participação no PROGRAMA DE COLETA DE PNEUS E AFINS, cumprindo o disposto na Resolução CONAMA Nº 258/1999.

Mamborê,_____/_____________________2007. __________________________________ Assinatura do Gerador

41

9.3 Planilha para Controle e Estatística dos Resíduos de Saúde

Secretaria de Meio Ambiente

Resíduo de Saúde

CONTROLE DE PESAGEM dia:________/_______/_________

Qtde. Bombonas

Volume (litros)

Peso (Kg)

Kg (vazia) Kg Líquido

Sede

Soma Sede

Guarani

Canjarana

Pensamento

Grupo E Descarpax

Volume

- - (Kg)

Sede

Guarani

Pensamento

Canjarana

Soma

Soma total (kg):

42

9.4 Cronograma para Implantação, Execução e Operação das Medidas e Ações do PGRS.

Ações jan fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez **Plano Piloto: Coleta Seletiva Instalação de novas lixeiras x x X x x x x x x

* Readequação do Depósito de Entulhos X

* Aquisição de Triturador de galhos X

**Controle da Coleta de Pneus x x X x x x x x x

* Aquisição de Trator com Caçamba p/ coleta seletiva X

* Novo modelo para coleta de entulhos X

* Aquisição de um caminhão coletor para resíduos na área rural

X

Anuência Ambiental para Alvarás/ exigência do PGRS X

Educação Ambiental: 1. Instituição da Bolsa de Resíduos ( para entulhos); 2. *** Parceria com as escolas; 3. Para empresas: “Programa Parceiro do Meio

Ambiente”; 4. Para comunidade: Programa Municipal de

Recicláveis: “ Não MSITUER, S-E-P-A-R-E.”

x

x

X

x

x

x

x

x

x

x

Revisão do PGRS x

Educação continuada para funcionários x x

Educação ambiental: para o descarte de Lâmpadas fluorescentes, pilhas de uso doméstico.

x x x x x x x x x

Educação ambiental para o comércio - PGRS x

* Estas ações dependem de estudos orçamentários e contábeis para a sua viabilização. ** em andamento ***atividade contínua

43

9.5 ATIVIDADES DE MANEJO JÁ IMPLEMENTADAS

9.5.1 Projeto de Readequação das lixeiras Projetada para a coleta seletiva e coleta comum, as lixeiras atendem as exigências ambientais e sanitárias. Foram desenvolvidas pela Secretaria de Meio Ambiente e por empresas Povh & Povh Ltda. e Serralheria Pazzeto Ltda.em Mamborê.

Foto 11: Novas lixeiras - Modelo em plástico-120l. Festa da Leitoa Mateira em junho de 2006, no Parque de Exposições Mamborê-PR.

Foto 12: Novas lixeiras - Modelo em latão-200l. Feira de Exposições em Setembro de 2006 - Parque de Exposições Mamborê-PR.

44

Foto 13:Lixeira na cor laranja para armazenar o resíduo tóxico. Modelo em latão para 200l.

9.5.2 Plano piloto para Coleta Seletiva na área comercial na Avenida Interventor Manoel Ribas Em Novembro de 2006 foram instaladas 16 lixeiras conjugadas, visando a separação do resíduo úmido e seco gerado na área comercial central. As lixeiras atendem a 74 edificações comerciais e algumas residenciais. Realizou-se simultaneamente a instalação das lixeiras Educação Ambiental, com distribuição de panfletos (Figura 4.) juntamente com um ofício nº041/2006 com instruções sobre o uso correto das lixeiras.

45

Figura 4. Educação Ambiental - Coleta Seletiva

Figura 5. Educação Ambiental - Entulho

46

10. PLANO DE MONITORAMENTO

Conforme já realizado para os resíduos de saúde os funcionários envolvidos na coleta municipal de resíduos serão treinados para a execução e bom andamento dos serviços prestados pelo município. O PGRS por si só não resolve o problema, mas orienta a forma adequada de condução no manejo dos resíduos. Contudo a educação continuada não limita-se apenas aos resíduos sólidos, mas também ao bom andamento do local de trabalho com aplicação do conceito dos 3 R´s – Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Ações como apagar as luzes do estabelecimento, reutilização de materiais, redução no consumo de água e finalmente redução dos resíduos sólidos, podem ser implementadas com sucesso se houver comprometimento da administração e dos funcionários. Sabe-se que cada Cidadão é responsável pela separação do resíduo, acondicionamento e muitas vezes pela destinação final, como é o caso dos resíduos de saúde. Porém para o sucesso de cada etapa é necessário que antes da aplicação do plano o responsável pelo setor ambiental seja treinado pelo técnico responsável pela elaboração do PGRS. A figura 6 a seguir mostra em linhas gerais o gerenciamento integrado do Resíduo Municipal.

47

Figura 6. Linhas Gerais do Plano de Monitoramento de Resíduos Sólidos

MELHORIA CONTÍNUA

Implementar a manutenção e

operação do Aterro Sanitário

Implementar ações para reabilitação do

depósito de entulhos e outras áreas degradadas

Implementar ações de educação ambiental para as escolas/programas de

sensibilização junto à população/treinamento e

capacitação dos funcionários da

Prefeitura

Implementar / ampliar / articular

ações relacionadas ao tratamento do

Resíduo municipal

Articular/implementar ações para não-

geração e diminuição de resíduo Classe II-

A, Classe II-B e Classe I

Implementar a

Disposição final, tratamento para RSS e outros de

Classe I

Formular / revisar

o PGRS

Otimizar o sistema de coleta seletiva

do resíduo e convencional para 100% de cobertura

Lixo domiciliar/comercial, entulho, sucatas poda e

varrição

resíduo domiciliar/comercial, poda e varrição

Entulho, sucata, madeira, móveis, etc., poda

e varrição Objetivos, metas (curto, médio e longo prazo), cenário, forma de administração, forma de participação da população

Manter rotina de verificação e de medidas corretivas para todas as

ações

Questionário, análise de sistemas/programas disponíveis

Formular / atualizar

diagnóstico da situação/ resíduo

municipal

incineração

Ampliar a Coleta seletiva (associação

de catadores) triagemsegregação,c

compostagem,

Condição necessária Seqüência recomendada Seqüência definida pelo município

RSS – Resíduo de Serviços de Saúde

48

11. SEGURANÇA OCUPACIONAL O pessoal envolvido diretamente nos processos de coleta, transporte, tratamento, higienização e armazenamento, deve ser submetido a exame médico admissional, periódico, de retorno ao trabalho, de mudança de função e demissional. 1. Os exames a que se refere o item anterior devem ser realizados de acordo com a Norma reguladora – NR-7, da portaria 3.214 de 08 de junho de 1978, do ministério do trabalho. Os exames que devem ser submetidos são: Anamnese ocupacional, Exame físico, Exame mental. Os funcionários devem ser vacinados contra tétano, hepatite e outras considerações importantes pela vigilância Sanitária. 2. O pessoal envolvido diretamente com o gerenciamento de resíduos deve ser capacitado na ocasião de sua admissão e mantido sob treinamento periódico para as atividades de manejo de resíduos, incluindo a sua responsabilidade com higiene pessoal e dos materiais. 3. A capacitação deve abordar a importância da utilização correta de EPI - equipamento de proteção individual, luvas de PVC ou borracha, impermeáveis, resistentes, de cor clara, antiderrapante e de cano longo; e avental: De PVC, impermeável e de médio comprimento; máscaras, botas e óculos de segurança específicos a cada atividade, bem como a necessidade de mantê-los em perfeita higiene e estado de conservação; 4. Durante o manuseio é obrigatório o uso de EPI´s; 5. Após a coleta interna, o funcionário deve lavar as mãos ainda enluvadas, retirando as luvas e colocando-as em local apropriado. O funcionário deve lavar as mãos antes de calçar as luvas e depois de retirá-las; 6. Em caso de ruptura das luvas, o funcionário deve descarta-las imediatamente, não as reutilizando; 7. Estes equipamentos de proteção devem ser lavados e desinfetados diariamente. Sempre que houver contaminação com material infectante, devem ser substituídos imediatamente, lavados e esterilizados; 8. Para prevenção de acidentes e exposições do trabalhador e agentes biológicos devem ser adotadas as seguintes medidas:

a) Realizar anti-sepcia das mãos sempre que houver contato da pele com sangue e secreções;

b) Usar luvas sempre e, após retirá-las realizar lavagem das mãos; c) Não fumar e não alimentar-se durante o manuseio com resíduos; d) Retirar as luvas e lavar as mãos sempre que exercer outra atividade não relacionada

aos resíduos ( ir ao sanitário, atender o telefone, beber água, etc.); e) Manter o ambiente sempre limpo; f) Em caso de acidente com perfurantes e cortantes, as seguintes medidas serão

tomadas:

Lavar bem o local com solução de detergente neutro;

Aplicar solução anti-séptica (álcool iodado glicerinado a 70% de 30 segundos a 2 minutos);

Notificar imediatamente a chefia da unidade, e encaminhar para o pronto atendimento se necessário a CIPA, preencher a CAT e notificar;

9. Todos os profissionais mesmo os que atuam temporariamente, diretamente envolvidos nas atividades de gerenciamento de resíduos, devem conhecer o sistema adotado para o gerenciamento dos PGRS, a prática de segregação de resíduos, entre outros fatores indispensáveis à completa integração ao PGRSS.

49

10.1NÚMERO DE RECURSOS HUMANOS PARA EXECUÇÃO DO PGRS

RESÍDUOS CLASSE II REPONSÁVEIS PELA COLETA: 06 PROFISSIONAIS EPI´s: Luvas, botas, avental, óculos. Freqüência da Coleta: Diária Horário: das 07h00 às 19h30 Destino: Aterro Sanitário e depósito de entulhos RESÍDUOS CLASSE I, II-A e II-B SECRETAIRA DE MEIO AMBIENTE: 4 PROFISSIONAIS Atividades: Educação ambiental, treinamento, vistorias e monitoramento. Horário: das 08h00 às 17h00 EPI´s: Botas, luvas e óculos RESÍDUOS CLASSE II ESCOLAS E ORGANIZAÇÕES CIVIS: 20 escolas e 84 Instituições civis. Atividades: Envolvimento nas discussões para soluções e alterações, educação ambiental e implementação, efetivação do plano. RESÍDUOS CLASSE I, CLASSE-A, CLASSE II-B CIPA – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES: Diretoria Atividades: Discussões para soluções e alterações, educação ambiental e implementação do PGRS Empresa: CETARH Ambiental

50

12. CUSTOS DA COLETA E LIMPEZA URBANA E PROPOSTA DE TARIFAÇÃO 12.1 Forma de Tarifação Atual

O anexo IV da Lei nº 039/1997 regulamenta as taxas pela prestação de serviços específicos prestados aos contribuintes. Esta forma l de cobrança não configura-se em uma cobrança pelos serviços de limpeza pública, mas apenas a uma taxação sem a obrigatoriedade de retorno aos cofres públicos dos investimentos nestes serviços. Na planilha abaixo demonstra-se os valores cobrados no IPTU anualmente: UNIDADE ECONÔMICA/ÁREA EDIFICADA Em UFIR´s Até 50m2............................................................. De 51m2 100M2................................................. De 101m2 a 150m2............................................. De 151m2 a 200m2............................................. Acima de 200m2.................................................. CONTRUÇÕES COMERCIAIS/ESPECIAIS Até 50m2............................................................. De 51m2 a 100m2............................................... Acima de 100m2..................................................

5,00 10,00 15,00 18,00 20,00

10,00 20,00 30,00

Fonte: Departamento de Tributação, dezembro de 2006.

51

TABELA 10. GASTOS COM RECOLHIMENTO DE LIXO E ENTULHOS. MÉDIA DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2006, VALORES EM REAIS. SETOR URBANO

Gastos Valor R$ Custos

Pessoal/Encargos 15.935,79 Fixos

Combustível 4.853,99 Variáveis

Manutenção Pá nº 26 5.160,22 Variáveis

Manutenção Trator nº 32 1.021,02 Variáveis

Manutenção Retro nº 34 151,92 Variáveis

Manutenção o caminhão AAU 7352 624,11 Variáveis

Manutenção Trator nº 39 258,72 Variáveis

Manutenção Caminhão AFQ 6165 990,60 Variáveis

Manutenção Caminhão AAU 1091 1.757,92 Variáveis

Manutenção Trator nº 48 114,80 Variáveis

Manutenção Caminhão AFP 1789 670,01 Variáveis

Serviços Contábeis (Coleta Seletiva) 237,00 Fixos

Coleta de Resíduos de Saúde 578,39 Fixos

Coleta e Transporte de Pneus 536,71 Fixos

Aluguel de Barracão (Sônia) (C. Seletiva 450,00 Fixos

Aluguel de Escavadeira Aterro Sanitário 6.322,00 Variáveis

Total 39.663,20

Fonte:Depto. De Controle Interno, outubro,2006.

TABELA 11.GASTOS COM SERVIÇO DE LIXO DOMICILIAR. MÉDIA DE JANEIRO A SETEMBRO, 2006. VALORES EM REAIS. SETOR URBANO

Gastos Valor R$

Pessoal/Encargos 4.119,95

Combustível 1.300,00

Manutenção Caminhão AFP 1789 670,01

Total 6.089,96

Fonte:Depto. de Controle Interno, outubro,2006

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12.2 Forma de Tarifação Recomendada

TABELA 12. TARIFA DIFERENCIADA COM BASE NA FREQÜÊNCIA DA COLETA CONSIDERANDO O TIPO DE RESÍDUO POR ORIGEM Rota Nº de

Edif. (F) Edif. X F Valor

Variável Valor Fixo Tarifa

Centro e Comércios

300 6 1.800 8.64 4,64 13,28

Ruas Transversais horizontais e

2.232 3 6.696 4,32 4,64 8,96

Conjuntos residenciais

345 3 1.035 4,32 4,64 8,96

Avenidas 950 6 5.700 8,64 4,64 13,28

Total 3.827 15.231

Obs.: Valores para cobrança mensal.

TABELA 13. TARIFA DIFERENCIADA COM BASE NA FREQÜÊNCIA DA COLETA SEM CONSIDERAR O TIPO DE RESÍDUO Rota Nº de Edif. (F) Edif. X F Tarifa

Centro e Comércios 300 6 1.800 15,62

Ruas Transversais horizontais e 2.232 3 6.696 7,81

Conjuntos residenciais 345 3 1.035 7,81

Avenidas 950 6 5.700 15,62

Total 3.827 15.231

Obs.: Valores para cobrança mensal.

TABELA 14. TARIFA INDIFERENCIADA Rota Nº de Edif. Tarifa

Nº Edificações 3.827

Capital Investido 39.663,20 10,36

Nº Alvarás 552

Total 3.827

Obs.: Valores para cobrança mensal.

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BIBLIOGRAFIA

1. WELLS, Christopher, Et.Al. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento –

2.ed.cor.-Brasília : CEMPRE, 2002. 392p.

2. MONTEIRO, Teófilo Carlos do Nascimento. Gestão Integrada de

Resíduos Sólidos Municipais e Impacto Ambienta../ Coordenado por

Teófilo Carlos do Nascimento Monteiro. Rio de Janeiro : FIOCRUZ, 2001.

3. LEI FEDERAL Nº 9.605/1998, LEI ESTADUAL Nº 12.493/199, DECRETO

ESTADUAL Nº 6.674/2002, RESOLUÇÕES CONAMA E NBR ABNT.

DECRETO MUNICIPAL Nº23/2006.

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DECLARAÇÃO

DECLARO, para devidos fins, que a Prefeitura Municipal de Mamborê se compromete a seguir as disposições e implantar as medidas contidas neste plano.

Mamborê, 28 de dezembro de 2006

Claudinei Calori de Souza Prefeito Municipal de Mamborê

Fabio da Silva Ferreira Chefe da DVMA – Divisão do Meio Ambiente

Ana Maria Fernandes TÉCNICO DA DVMA – Divisão do Meio Ambiente

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ANEXOS

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