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1 Gestão do Ciclo de Vida um Guia de Negócios para a Sustentabilidade Sessão de capacitação 3 de 4 Novembro 2006

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Gestão do Ciclo de Vidaum Guia de Negócios para a Sustentabilidade

Sessão de capacitação 3 de 4Novembro 2006

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Gestão do Ciclo de Vida Treinamento - Sumário

• Introdução à GCV– Primeira sessão

• Como a GCV é usada na Prática– Segunda sessão

• Comunicando os Resultados da GCV– Esta Sessão!

• GCV e expectativas das Partes Interessadas– Quarta Sessão

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• Introdução à GCV– Primeira sessão

Objetivo de aprendizado: Entender as bases teóricas da gestão do ciclo de vida & sua história

08.00-08.30 O que é ciclo de vida? Impactos & valores criados ao longo do ciclo de vida de um produto ou serviço

Definições

História

Uso

08.30-08.40 Por que a GCV é necessária nos negócios e no governo?

Agentes

08.40-09.15 O que a GCV compreende?Quais os aspectos únicos da GCV?

09.15-10.00 Exercício em grupo

10.00-10.30 Intervalo para café

feita

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44

• Como GCV é usada na Prática– Sessão prévia

Objetivo de aprendizado: Entende os aspectos da GCV no desenvolvimento de políticas e nas operações de negócios, por meio de discussões de como integra-los na tomada de decisões e por meio de exemplos de casos

10.30-10.45 Gestão do ciclo de vida

Definições e benefícios

10.45-11.00 Gestão do ciclo de vida envolve…Aprendizado a partir de exemplos

11.00-12.00 Um processo para implementar GCVPlanejar – Fazer – Conferir – Ajustar

Um enfoque no projeto

Mais exemplos ilustrativos

12.00-12.30 Exercício em grupo

12.30-13.30 Intervalo para almoço

feita

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55

Objetivos de aprendizado: fornecer um bom entendimento de estratégias e ferramentas de comunicação. Como e porque elas podem ser úteis aos negócios?

08.00-08.15 Por que comunicar GCV Para quem? Definição e escopo, indutores, público alvo da comunicação

08.15-09.00 Caixa de ferramentas de comunicaçãoPrincipais características e vínculo com GCVExemplos e difusão de ferramentas

09.00-09.45 Estudos de casoIndutores de setores específicosEstratégias de comunicaçãoCombinação de ferramentas

09.45-10.00 Exercício em grupo

10.00-10.30 Intervalo para café

• Comunicando resultados– Esta sessão!

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• GCV e expectativas das partes interessadas– Quarta Sessão

Objetivo de aprendizado: entender como identificar stakeholdes, bem como suas prioridades e preocupações

10.30-10.35 Por que envolver partes interessadas?

10.35-10.45 Identificando partes interessadasPartes interessadas potenciais

Consulte a pessoa certa

Ranking

10.45-11.00 Importância de incluir partes interessadas

Evitando riscos

Criando oportunidades

11.00-11.45 Exemplo de caso

11.45-12.30 Exercício em grupo

12.30-13.30 Intervalo para almoço

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1. Definição, escopo e objetivos da seção

2. Panorama geral da caixa de ferramentas de Comunicação da GCV – Principais características e relação com GCV

3. Quais meios de comunicação são usados na prática? Exemplos e difusão

4. Estudos de caso– Requisitos específicos do setor

– Empresas líderes com estratégias de comunicação

5. O que vem depois? Recentes tendências e panorama

Conteúdo

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Definição e Escopo &Objetivos da Seção

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99

• Definição de “Comunicação” pelo kit de treinamento atual:

Qualquer meio de compartilhamento de informação com as partes interessadas, geralmente por meio de processos unilaterais e não-interativos, p. ex. Relatório Corporativo de Sustentabilidade ou Rotulagem ambiental de produto

Definição

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1010

• Demandas do consumidor• Informações requeridas por clientes de negócios (ex. na cadeia de

suprimentos) • Pressões externas pelas partes interessadas da sociedade civil

(ex. ONGs)• Estimular a atenção de partes interessadas do setor financeiro• Programas de compras verdes pelas administrações públicas• Requisitos de tomadores de decisão (ex.: WEEE e RoHS Diretivas

Européias)

Agentes – Porque comunicar GCV?

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1111

• Vantagem competitiva em mercados emergentes ou novos mercados verdes– Consumidores finais– Clientes de negócios– Administração pública

• Melhor imagem– Consumidores e clientes– Partes interessadas do setor financeiro– ONGs e sociedade civil– Legisladores

• Regulações influentes e processos pré-normativos

Oportunidades / Público alvo

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1212

• partes interessadas externas• Consumidores finais

• Clientes de negócios

• partes interessadas do setor financeiro

• Administradores públicos e elaboradores de políticas

• Sociedade civil e partes interessadas da sociedade

• Fornecedores

• partes interessadas internas• Acionistas

• Funcionários e gerência

Grupo alvo da comunicação

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1313

• Oferecer um bom entendimento de:

– Ferramentas e estratégias de comunicação

– Por que e como eles podem ser valiosos para os negócios?

Objetivos da Seção

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1414

• Quais ferramentas de comunicação são usadas na prática pela indústria e nos negócios?

• Distinguir ferramentas de comunicação vs. partes interessadas almejadas– O que é usado para se comunicar com quem?

• Por que e como a comunicação é valiosa para os negócios?– Relevância e difusão das ferramentas de comunicação– Estudos de caso de empresas com estratégias de comunicação

compreensivas– Agentes específicos do setor e necessidades de comunicação

Principais questões/ Tópicos

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1515

Panorama das ferramentas de comunicaçãoPrincipais características e relação com GCV

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1616

NÍVEL ORGANIZACIONAL (F&O)• Relatórios ambientais• Relatórios EHS• Relatórios sociais• Relatórios de sustentabilidade• CSR – Responsabilidade social• corporativa • Códigos da Empresa• Manuais de Conduta• Auditorias• Sistemas de avaliação de

fornecedores

PRODUTO-RELACIONADAS (P-R)• Selos ambientais• Declarações ambientais• Declarações ambientais de

produtos• Indicadores de desempenho

ambiental do produto• Perfis do produto• Análises de ecoeficiência• Esquemas de informação de Prod.• Diretrizes GPP

Propagandas, Cadernos informativos & campanhas, websites

F&O P-R

Caixa de ferramentas da Comunicação

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1717

F&OExt

Int

P-R

Int

Ext

Qual ferramenta para se comunicar com quem?

• partes interessadas externas• Consumidores finais

• Clientes de negócios

• partes interessadas do setor financeiro

• Administradores públicos e elaboradores de políticas

• Sociedade civil e partes interessadas da sociedade

• Fornecedores

• partes interessadas internas• Acionistas

• Funcionários e gerência

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1818

F&O

Reporting - From Environmental Reporting to Corporate Social Responsibility (CSR)Relatório – Do Relatório Ambiental à Responsabilidade Social Corporativa (CSR)

Global report output by « type » since 1992.

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1919

• Muitas aproximações diferentes

• Diferentes diretrizes (ex. GRI – Global Reporting Initiative)

• Classificação difícil, devido aos

– Instrumentos voluntários

– Setores diferentes e heterogêneos da indústria

• Pensamento de Ciclo de Vida (PCV) e Gestão de Ciclo de Vida

(GCV) não são levados em conta / relatados sempre

F&O

Relatório – Conteúdo & GCV

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2020

• Grupo de requisitos em – Ética– Social– Saúde & Segurança– Aspectos ambientais

• A serem realizados internamente na empresa

• Normalmente estendido aos fornecedores

• Boa ferramenta para interagir com SMEs

• Relação com a GCV intrínseca em – Responsabilidade Social Corporativa– Responsabilidade Extendida ao Produtor– Envolvimento dos Fornecedores

F&O

Códigos de Conduta & Seleção de fornecedores

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2121

• Grande abrangência de Esquemas de Informação Ambiental de Produto (EPIS)

• Principal classificação de acordo com a verificação:– Verificação de primeira parte– Verificação/Certificação de terceira parte

• Codificação pelas normas ISO 1402x

P-R

Ferramentas de comunicação relacionadas ao produto

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2222

Normas ISO 14020

Reivindicações Ambientais e declarações

Tipo-I

ISO 14024

(1999)

Rótulos ambientais

(ex. EU-Flower, Blue Engel, White Swan)

Tipo-II

ISO 14021

(1999)

Auto-declaração ambiental

Tipo-III

ISO 14025

(2006)

Declarações ambientais

(e.g. EPD®, Eco-leaf)

P-R

Esquemas de Informação Ambiental de Produto (EPIS) – Normas de Referência

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2323

• Indica a preferência ambiental geral de um produto a partir de uma categoria particular do produto

• Informação concisa e qualitativa– Permite aos consumidores tomarem rápidas decisões de aquisição

• Características/fatores principais:– Instrumento voluntário– Critério múltiplo– Aproximação do ciclo de vida– Verificação independente por terceira parte (instituições nacionais)

• PCV – Pensamento do Ciclo de Vida (mas não necessariamente ACV) explicitamente usados para estabelecer os critérios (indicadores múltiplos)

P-R

Selos ambientais ISO-tipo I

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2424

• Definição (ISO 14021): “auto-declarações ambientais feitas por fabricantes, importadores, distribuidores, varejistas, ou quaisquer outros que se beneficiem com tais declarações sem uma certificação independente de terceira parte”

• Diversas formas de comunicação: – Declarações, símbolos ou gráficos em produtos ou rótulos de

embalagens, ou na literatura do produto, boletins técnicos, propagandas, publicidade, telemarketing, internet

– Maior vantagem para empresas: flexibilidade

P-R

Declarações ambientais ISO-tipo II

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2525

• Principais características/fatores:– Instrumento voluntário

– Geralmente critério único

– Auto declaração por primeira parte

• Relação com ciclo de vida de produto e GCV é implícita, geralmente fraca

P-R

Declarações ambientais ISO-tipo II

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2626

• Definição (ISO 14025): “Dados ambientais quantificados para um produto, com parâmetros pré-determinados, baseada na série de padrões da ISO 14040, a qual deve ser suplementada por outras informações qualitativas e quantitativas”

• Declarações Ambientais de Produtos (EPD)

P-R

Declarações ambientais ISO-tipo III

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2727

• Declarações Ambientais de Produtos (EPD) – Principais fatores/características:

– Instrumento voluntário– Indicadores de múltiplos impactos ambientais (da ACV)– Inexistência de critérios iniciais / níveis mínimos para serem alcançados– Permite comparações de produtos– Verificação por terceira parte

• Regras de Categorias de Produtos (PCR)– Define as regras para o estudo de ACV e formato EPD para categorias

específicas de produtos– Processo aberto de consulta à parte interessada

• Relação com ciclo de vida de produto é explícita, estritamente baseada no estudo de ACV subjacente

P-R

Declarações ISO-tipo III

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2828

Ferramenta de

comunicação

Relação com a GCV

Relatório Variável PCV e GCV nem sempre levados em consideração / relatados

F&O

Códigos de Conduta e Sistemas de Seleção de Fornecedores

Intrínseca em: - Responsabilidade Social Corporativa - Responsabilidade Extendida ao Produtor - Envolvimento de Fornecedores

Selos ambientais ISO-tipo I PCV (mas não necessariamente ACV) explicitamente usada para estabelecer critérios (múltiplos indicadores)

Declarações ambientais ISO-tipo II Relação com ciclo de vida de produto e GCV é implícita, geralmente fraca

Declarações ambientais ISO-tipo III Relação explícita com ciclo de vida do produto, estritamente baseada no estudo de ACV subjacente

P-R

Outra avaliação e ferramenta de certificação

Variável

Caixa de ferramentas de comunicação e GCV

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Quais ferramentas de comunicação são usadas na prática pela indústria e pelo negócio?Exemplos e difusão

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• partes interessadas externas• Consumidores finais• Clientes de negócios• partes interessadas do setor financeiro• Administradores públicos e elaboradores de políticas• Sociedade civil e partes interessadas da sociedade• Fornecedores

• partes interessadas internas• Acionistas• Funcionários e gerência

F&OExt

Int

P-R

Int

Ext

Qual ferramenta para comunicar com quem?

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3131

• É muito difícil medir impactos de comunicações GCV– Impactos diretos (ex. aumentar a fatia do mercado)

– Impactos indiretos (imagem, outros fatores, etc.)

• Um indicador indireto da importância das diferentes ferramentas de comunicação é o grau de sua difusão, ex.– Número de produtos rotulados

– Quantia de vendas

Importância e impactos da comunicação

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• Selos ISO-tipo I são ainda a ferramenta de comunicação mais amplamente usada para consumidores finais

• No entanto, importantes limitações de selos ambientais outras ferramentas de comunicação estão aumentando sua atenção

e gerando o uso de produtos melhores

• Simplificação de informações complexas de ciclo de vida nas Declarações ISO-tipo II, no entanto há alguns problemas de credibilidade

• Declarações ISO-tipo III for B2B (negócio para negócio) – aumentando, mas ainda com difusão limitada

• Combinação de ferramentas e relatório para várias partes interessadas

Tendências observadas

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Comunicação para:

I. Consumidores finais

II. Clientes de negócios

III. Administradores públicos

IV. Várias partes interessadas

V. Fornecedores

VI. Comunicação interna

Exemplos e difusão de ferramentas de comunicação em função do grupo alvo

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3434

• Difusão dos selos ISO-tipo I como de Outubro de 2006

Fonte: Frankl et al (2006)

I.1 – Consumidores finais - Selos ISO-tipo I

Country (Status) Year of

establishment

Product groups Firms Products

Japan (October 2006) 1989 47 2107 5152

South Korea (June 2006) 1992 7 (groups) 103 (categories) 1001 4100

Germany (State July 2006) 1978 89 529 3,650

Nordic Countries (2006) 1989 61 680 n.a.

EU (October 2005) 1992 24 309 n.a.

The Netherlands (Milieukeur,

October 2006)

1992 69 257 360

Catalonia (DGQA) 1994 26 171 895

Austria 1991 49 n.a. n.a.

France 1992 19 n.a. n.a.

Spain (AENOR) 1994 11 52 275

Sweden (Falcon) (October 06) 1992 11 n.a. n.a.

China (2005) 1993 56 n.a. n.a.

India (October 2006) 1991 16 n.a n.a

Brazil (ABNT – Qualidade

Ambiental)

1993 10 (under development) n.a. n.a.

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3535

• Exemplo de difusão: Evolução das vendas de Produtos rotulados com o EU-Flower

Fonte: http://ec.europa.eu/environment/ecolabel/marketing/statistics_en.htm

I.1 – Consumidores finais - Selos ISO-tipo I

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• Selos e declarações “ISO-type I like”, ex.

• FSC – Forest Stewardship Council– 4945 certificados Chain of Custody em 73 paises

como em Set. de 2006– 854 certificados Forest management/COC em 74 paises– www.fsc.org

• PEFC – Pan European Forest Certification

• Blue Flag– www.blueflag.org/blueflag

• Eco-Tex standard – Milhares de concessões– www.oeko-tex.com

I.2 - Consumidores finais – Selos “ISO-tipo I like”

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3737

Exemplos: • UKCRA The United Kingdom

Cartridge Recyclers Association (UK)

• NAPM The National Association of Paper Merchants (UK)

• Ecological Woodparticle board (Italy)

• DIGODREAM- 100% recyclable textile floor covering (Italy)

I.3 – Consumidores finais – Declarações ISO-tipo II

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3838

I.3 – Consumidores finais – Declarações ISO-tipo II

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3939

• Exemplo: Fujitsu desenvolveu declarações ISO-tipo III e anúncios em jornais

Environmental Impact

Extraction

Design and manufacturing Transportation

Use

Disposal/Recycling

Transportation

Transportation

Environmental impact data through product life cycle is captured quantitatively.

Advertising of Fujitsu Co. In newspapers

In June 2004, Fujitsu Co. took out a full-page advertising in major newspapers, including the Nikkei Shimbun, the most popular business newspaper in Japan. In the ad, an engineer points out that, “there are widely many environmentally conscious products in the market. But most of them are not proved with objective data comprehensively. Even if a product is called an energy-saving product during the use stage, it might consume numerous amount of energy during the production stage while consumers/purchasers are not informed. Such a product should not be claimed as environmental conscious product. In order to fulfill high ideals that real environmental friendly products are selected by consumers, environmental impact information through product life cycle stages, resource extraction, production, use, and recycling/disposal, including transportation should be reported”.

I.4 – Consumidores finais – Propagandas

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4040

• Exemplo: Campanha AISE Washright gerou melhor uso de detergentes

[detergent industry initiative] - [home] - [short reminder panel]

If you want more information on this campaign, please contact the local industry

association (click here for contact details).

I.5 – Consumidores finais – Campanhas de informação

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4141

• Programas Nacionais de EPD (Declarações Ambientais de Produtos)– Suécia (107 declarações até out. de 2006; participação de

companhias vários paises)

– Japão (210 declarações até out. de 2006)

– Coréia do Sul (96 EDP até out. de 2006)

– Noruega (96 declarações)

• Programas de EPD de setores específicos EPD– Particularmente na construção e consolidação do setor

– Setor IT

– Setor automotivo

II.1 – Clientes de negóciosDeclarações ISO-tipo III

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4242

• Exemplos: Eco-leaf japonesa e AUB EPD alemã

II.1 – Clientes de negóciosDeclarações ISO-tipo III

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4343

• Exemplo de marketing de Eco-leaf no exemplo de emissões de CO2 na Fujitsu

Source: FUJITSU GROUP 2004 Sustainability Report

II.2 – Clientes de negóciosRelatórios de marketing e sustentabilidade

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4444

• Example: BASFAnálise de Eco-efficiência combinada com declaração ISO-tipo II “incrementada” (revisão crítica por terceira parte)

II.4 – Clientes de negócios Ecoeficiencia + ISO-tipo II

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4545

• Declaração Qualitativa

• Visual

• Auto-declaração II.5 - All clients –ddd

• Exemplo: DOW BUILDING MATERIALS

[Fonte: T.Smith 2005]

II.5 – Todos os clientes Propagandas (ISO-tipo II)

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4646

• Diretrizes de compras verdes na Dinamarca

• Atualmente 50 grupos de produtos

• Diretriz: documento tipicamente com 4 páginas

• Checklist para maior profundidade

III.1 Administradores Publicos Diretrizes GPP

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4747

• Combinação de ferramentas usadas por empresas japonesas para oferecer informações de ciclo de vida às partes interessadas públicas para compras verdes

[Fonte: Resource: Japanese Ministry of Environment, 2003 Report of Green procurement]

Local authorities Total Eco-Mark (ISO-I)

Energy star FSC Eco-Leaf (ISO-III)

56 55 52 7 4 prefecture

100% 98.2% 92.9% 12.5% 7.1%

449 441 247 11 20 municipality -ward & city

100% 98.2% 55.0% 2.4% 4.5%

917 846 161 5 39 town & village in the prefecture

100% 92.3% 17.6% 0.5% 4.3%

1422 1342 460 23 63 Total

100% 94.4% 32.3% 1.6% 4.4%

III.2 Administrações PúblicasCombinações das ferramentas

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4848

[Fonte: J&J sustainability report 2003]

• Custos evitados de CV na Johnson&Johnson

IV.1 Various partes interessadas Sustainability reporting IV.1 Várias partes interessadasRelatório de sustentabilidade

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4949

ECOBILANCIO ITALIA

• Henkel: 1992 primeiro Relatório Ambiental corporativo

Desde 2000 Relatório de Sustentabilidade

• Procter&Gamble: 1993 primeiro Relatório Ambiental corporativo

Desde 1999 Relatório de Sustentabilidade

• Unilever: 2000 primeiro Relatório Ambiental corporativo

Desde 2001 Relatório Ambiental + Relatório Social

• Johnson&Johnson: Desde 2000 Relatório de Sustentabilidade corporativo

IV.1 Várias partes interessadasRelatório de sustentabilidade

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5050[Fonte: Menichetti, in Largo Consumo 1/2004]

ASPECTOS Reported instruments Henkel J&J P&G Unilever

Qualidade ISO9000 N.a. N.a. N.a.

Ambiente

ISO14000Since 2003 all business units

Since 2003 all business units

N.d.Since 2003 for all main sites

EMAS - - - -

LCA

Responsabilelidade Social

SA8000 On-going N.a. N.a. N.a.

OHSAS18011 7 plants N.a. N.a.

Sustentabilidade

GRI Guidelines (in accordance)

No

DJSI (Eco-rating)

OutrosUse of renewable energy sources

N.a.

IV.1 Relatórios de sustentabilida e Informações de ciclo de vida

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5151

IV.1 - Relatório – Difusão por países

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5252

V.I – Fornecedores – Códigos de conduta

• Exemplo: LEGO

• Códigos de conduta introduzidos em 1997– Ética– Social– Ambiental– Saúde e segurança

• Requisitos internos + estendidos a 200 fornecedores

• Auditoria de fornecedores por auditores independentes

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• Exemplo: INMINSUR, Peru

• ISO 14001 no principal sítio de mineração Antapite• Aplicação estendida de EMS para fornecedores (10)• Aplicação estendida para cobrir aspectos de saúde e segurança• “Política de avaliação de fornecedores”:

– Obediência à lei– Atenção à Saúde&Segurança de funcionários e subcontratados– Impactos positivos na vizinhança– Mitigar a poluição nos cursos d’água

V.II - Fornecedores – Sistemas de Classificação

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• GCV é uma parte formal do processo de introdução mundial de um novo produto 3M

• Equipes multisetoriais, de lançamento de novos produtos usam a matriz GCV para uma avaliação holística e sistemática

[Fonte: Lienne Pires – 3M Brazil]

VI.1 – Comunicação Interna Matriz GCV na 3M Brasil

• Análise de matriz GCV aplicada à 3M Brasil em um produto adesivo• Como conseqüência da análise da matriz GCV, foram identificadas

oportunidades para as fases do processo, estágio de uso e estágio de disposição levando em consideração a mudança de forma dos adesivos e dos pellets

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VI.2 – Comunicação InternaModelo - STEP® da Hartmann

• Modelo - STEP® (Ferramenta Sistemática para Progresso Ambiental) desde 1997

• Integra impactos ambientais com avaliações de saúde, segurança, e

relações sociais no ciclo de vida de produto.

• Departamento de Desenvolvimento Sustentável do Hartmann Corporate Headquarter na Dinamarca é responsável pelas diretrizes dos sítios de produção

• Ferramenta simples para não-experts – Desenvolvida e organizada pela organização

integração progressiva na tomada de decisão diária

[Fonte: A.A.Jensen 2006]

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VI.3 – Comunicação InternaKEPIs na Nokia

• Indicadores chave de Desempenho Ambiental (KEPIs)– Baseados nos resultados da ACV de um projeto KEPI pela Motorola,

Nokia, Panasonic e Philips

– Método reduz significantemente a confiança na

cadeia de suprimentos para dados em fluxos de material

– Identifica componentes e materiais que contam para

a maioria dos impactos ambientais do ciclo de vida

• Canais de comunicação interna com funcionários:– Intranet

– Dois eventos globais anuais

– Revistas globais in-house, revista eletrônica ambiental global, folhetos informativos mensais e várias outras publicações internas

[Fonte: Nokia, Integrated Product Policy Pilot Project – Stage 1 Final Report: Life Cycle Environmental Issues of Mobile Phones, Finland, April 2005]

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• Selos ambientais ISO-tipo I– Mais adequado para comunicação com consumidores, permite decisões

rápidas, milhares de produtos classificados– Prós: Credibilidade (critério, envolvimento das partes Interessadas, verificação

por terceira parte)– Contras: Diversas limitações (modelo top-down, número limitado de grupos de

produtos, formato nem sempre apropriado, burocracia)

• Selos similares ao ISO-tipo I– Bem adequado para comunicação com consumidores, pertmite decisões

rápidas, milhares de produtos classificados– Prós: Credibilidade (critério, verificação por terceira parte)– Contras: restrito a setores específicos (ex. madeira, tecido)

• Declaração ambiental ISO-tipo II– Bem adequado para comunicação com consumidores, milhares de declarações– Prós: Flexibilidade (modelo bottom-up)– Contras: credibilidade limitada, freqüentemente ciclo de vida não integral,

somente um parâmetro ambiental

Considerações Sumárias

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• Declarações ambientais ISO-tipo III – Mais adequado para comunicação B2B, complexo para consumidores,

permite comparações, centenas de declarações em todo o mundo

– Prós: Credibilidade (PCR com envolvimento de partes interessadas, verificação por terceira parte), grande quantidade de informação detalhada, ciclo de vida completo

– Contras: Informações complexas sem tamanho real, alta necessidade de recursos (ACV completa), complicado para SMEs (necessários sistemas simplificados, atualmente sendo testados)

• Códigos de conduta, sistemas de classificação de fornecedores– Adequado para comunicação com e para coletar informações de

fornecedores

– Prós: Simplicidade e flexibilidade, adequado para envolver SMEs

– Contras: Limitado a berço-ao-portão, não necessariamente verificado por terceira parte

Considerações Sumárias – (cont.)

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Aproximações por setores específicos &Estudos de caso

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• Presença de uma Estratégia de comunicação• Agentes específicos de setor• Combinação de ferramentas

– Relatório no nível empresarial– Comunicação orientada por produtos (combinação de rótulos)

• Selos ambientais ISO-tipo I• Selos e certificações similares ao ISO-tipo I• Declarações ambientais ISO-tipo II• Declarações ambientais ISO-tipo III• Selos sociais

– Propaganda & marketing

• Foco em Sustentabilidade• Dois setores:

I. EnergiaII. Eletrônicos

Aspectos chave dos estudos de caso

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• Pressão dos regulamentos / Diretriz européia sobre mercados de

eletricidade – Liberação de misturas de combustíveis

– Informação pública de impactos ambientais, pelo menos em termos de emissões de CO2 e rejeitos radioativos

• Pedido de informação de clientes de negócios

• Mercados emergentes para “Eletricidade Verde” – Fixação de preços verdes / tarifas– Selos de eletricidade verde

• Programas de compras verdes por administradores públicos

• Problemas de aceitação social / Diálogo com partes interessadas– ex. nuclear, mas também renováveis

I. EnergiaAgentes específicos de Setor

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• Vattenfall (SE)

• Enel (IT)

• British Energy (UK)

• Electricité de France (FR)

I. EnergiaExemplos de Comunicação de Ciclo de Vida

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• Longa experiência em ACV

• Relatório extensivo– Relatórios ambientais– Análise de ciclo de vida do suprimento de energia de Vattenfall na

Suécia, 2005– Diversas EPDs

• EPD Lule River 1999 primeiro EPD® absoluto no sistema sueco

• Selo ambiental ISO-tipo I para certificado de “energia verde”

Setor I. EnergiaEstudo de caso 1: Vattenfall (Suécia)

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Vattenfall pode pleitear o selo para eletricidade ca 1 TWh, Bra Miljöval, ”Boa Escolha Ambiental”

95% da produção de eletricidade é certificada com uma Declaração Ambiental de Produto

[Fonte: Bodlund 2005]

I.1 VattenfallCombinação de EPIS para comunicação

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• Sistema de informação aberto para todos os produtos e serviços

• Baseado na ISO/DIS 14025

• Terceira parte verificada e certificada

• Uma EPD® para eletricidade e aquecimento distrital contém– Análise de Ciclo de Vida (ACV)– Estudo de impactos na

biodiversidade– Análise de Risco Ambiental (ARA)– Radiologia (energia nuclear)

[Fonte: Bodlund 2005]

I.1 VattenfallValor adicionado do certificado EPD® - Mais do que ACV

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• ACV dirigida à prática comum

• Credibilidade necessária, assegurada pela certificação por terceira parte e Regras para Categorias de Produto (PCR) com participação de parte interessada

• Foco em diversas questões ambientais e não em apenas uma

• EPD® é um caminho, o qual os paises nórdicos Vattenfall escolheram para trilhar

• Valores chave: “Abertura e responsabilidade”

[Source: Bodlund 2005]

I.1 VattenfallEstratégia e conclusões chave em Vattenfall

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• Atividades de ACV– Desde 1999 a nível de R&D– Apenas recentemente a nível empresarial (Direção Ambiental)

• Dois primeiros EPDs em 2004-05 no contexto do projeto LIFE-INTEND

• EPDs em duas tecnologias de energia renovável– Eólica (primeiro EPD de sistema de eletricidade na Itália)– Geotérmica (primeira EPD no mundo)

• EPDs usadas para comunicação com autoridades locais– Problemas de aceitação social (eólica)– Fornece aproximação holística e nova perspectiva na comparação de

tecnologias

• Canais de comunicação: website + relatório de sustentabilidade

• Preço verde: adoção de selo de garantia “100% energia verde”

Sector I. EnergiaEstudo de caso 2: Enel (Itália)

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Certified Environmental Product Declaration of Electricity

from Enel’s wind plant

in Sclafani Bagni (Palermo, Italy)

I.2 EnelEPDs na Enel

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I.2 Enel - Rotulagem de eletricidade verde para clientes de negócios e consumidores

Selo de eletricidade verde é também anexado aos produtos dos clientes empresariais que compram energia renovável da Enel (ex. produtor de água mineral)

Significados importantes da comunicação de CV

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Resultados da GCV (ex. rotulação de eletricidade verde) são comunicados através de Relatórios Empresariais de Sustentabilidade

I.2 Enel GCV no relatório sustentável

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• Ambiente embutido na estrutura de gerenciamento• ACV/PCV e eco-design com objetivos claros • Programas de compras verdes por administradores públicos

– Japão, China, outros países e administradores públicos

• Pressão da regulamentação– WEEE, RoHS, Diretrizes para baterias e acumuladores contendo

mercúrio, etc.

• Pedidos de informação de clientes empresariais

• Diversificação e competitividade do mercado

• Aumento na atenção de partes interessadas do setor financeiro

II. Setor eletrônicoAgentes específicos de setor

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• Samsung

• Seiko Epson

• Canon

• Konica Minolta

• Matsushita Electric / Panasonic

• Ricoh

II. Setor eletrônicoExemplos de comunicação CV

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• Relatório de gerenciamento verde desde 1999

• Meio ambiente/Comitê de Gerenciamento de Segurança, encabeçado pela

• ACV adotada desde 1995, atualmente aplicada para planejamento & desenvolvimento de produtos, combinada com DfX (projeto para reciclagem/uso/desmontagem/montagem)

• Ferramenta interna EPS – Eco-Product System (Sistema de produto Ecológico)

– 5 módulos: ACV, ecodesign, apresentação de um relatório ambiental, Aquisição Verde, Serviço ao Consumidor

• Grande alcance dos EPIS aplicados

[Source: Menichetti 2005]

Sector II. Setor EletrônicoEstudo de caso 1: Samsung (Coréias do Sul)

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ISO TIPO I

Kela (since 1995)

More than 60 products, of which:

7 models of printer

1 model of fax

5 models of TV sets

20 models of computers+monitors

8 models of air purifiers

19 models of other products (not specified)

TCO 15 models of displays

Blue Angel 1 model of printer

ISO TYPE II

Eco – RoHS compliant label (for memories, PwBs, DVDs, digital cameras, etc.

ISO TYPE III

EMC (Korean EPD system)

1 model of digital camera

1 model of optical disk drive

1 model of TFT-LCD plate glass

1 model of CRT glass

1 model of TFT-LCD monitor

1 model of PDP TV

1 model of air conditioner

1 model of VCR

1 model of household refrigerator

1 model of laser printer

[Fonte: Menichetti 2005]

II.1 SamsungCombinação de EPIS aplicado

Diferentes EPIS aplicados para diferentes produtos e diferentes mercados

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Selos de energia

EU Energy Star

10 modelos de monitor de PC

US Energy Star

15 modelos de monitor de PC

2 modelos de impressora/fax 36 modelos de impressora/fax

16 modelos de impressora 75 modelos de impressora

8 modelos de MFD 14 modelos de MFD

3 modelos de fax 18 modelos de fax

Hong Kong Energy Efficiency labelling scheme

3 modelos de impressora Energy Saving LabelSouth Korea

Diversos produtos incluindo: TVs, notebooks, telefones celulares, condicionadores de ar

[Fonte: Menichetti 2005]

II.1 SamsungCombinação de EPIS aplicado – (cont.)

Selos de energia usados em mercados relevantes, adicionalmente aos selos e declarações ambientais

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• Auto-definição: “Companhia Visionária”– CEO: “meta da corporação é estar cinco ou dez anos a frente de

outras companhias na implementação de eco-programs inclusivos, excedendo assim as expectativas de seus partes interessadas”

• Relatório ambiental desde 1999, Relatório de sustentabilidade e de CSR desde 2003– Metas ambientais e progresso

• ACV em ambos os níveis: produto e planta produtiva– Fortes reduções de emissões atingidas na nova planta

• Metas focadas em PCV em cada nível: – Projeto, aquisição, manufatura, vendas, recuperação/reclico

• Obtenção de qualificações de selo ambiental é um objetivo de ambos departamentos: projeto e vendas [Fonte: Menichetti 2005]

Setor II. Setor eletrônicoEstudo de caso 2: Seiko-Epson (Japão)

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ISO TIPO I

Eco Mark Impressoras jato de tinta, laser e SIDM + papel

Blue Angel 2 modelos of impressora

Taiwan Green Mark 41 produtos, incluindo impressoras a laser, jato de tinta e cartuchos

ISO TIPO II

50% de todos os produtos e 43% do total de vendas em todos os negócios qualificam para o selo Epson Ecology

ISO TIPO III

Ecoleaf

1 modeo de notebook PC 15 modeols de impressora

1 modelo de desktop PC 20 modelos of projetor

1 modelo de PC display4 modelos de impressora de formato grande

Selos de Energia

International Energy Star

4 modeols de computador

US Energy Star

1 modelo de MFD

6 modeos de impressora 25 modelos de impressora

3 modelos de scanner 7 modelos de scanner

Energy Saving Label South Korea

N.A. Energy Conservation Product CertificationChina

several models of printers (inkjet, laser, SIDM)

[Fonte: Menichetti 2005]

II.2 Seiko-EpsonCombinação de aplicação de EPIS

Diferentes EPIS aplicados para diferentes produtos e diferentes mercados

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• Existência de uma estratégia global de comunicação

• Cada tipo de EPIS tem seus próprios objetivos e público alvo

• O selo ISO-tipo II label “Epson Ecology” demonstra desempenho ambiental melhor do que os modelos convencionais (ambos: IT e semicondutores)

– Usuários podem obter especificações com Epson Ecology Profile

• Selos específicos ISO-tipo II para compras sustentáveis

– Declaração formato IT Eco nos paises escandinavos

– Selo verde PC no Japão (indica promoção da “sociedade da reciclagem” e atingimento de metas industriais)

[Fonte: Menichetti 2005]

II.2 Seiko-EpsonEstratégia de comunicação

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• Alta prioridade nos selos ISO-type I– Japão, Taiwan e Alemanha

– Em Taiwan, aumento de vendas Epson visa certificar pelo menos 80% de toda a gama de produtos

– Resposta a um número crescente de regras de aquisições públicas verdes (ex: certificada pela Certificação de conservação de energia em produtos da China)

• 42 modelos têm a declaração Ecoleaf ISO-tipo III

• Forte comunicação interna sobre Gestão de Ciclo de Vida

• Uso de ferramentas de comunicação da internet

[Fonte: Menichetti 2005]

II.2 Seiko-EpsonEstratégia de comunicação – (cont.)

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O que vem a seguir?Panorama

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• Relatórios: mais enfoque no Ciclo de Vida

• Comunicação relacionada ao produto: no sentido de promover benchmarks e comunicar o progresso

• Avaliação da sustentabilidade (também relacionada ao produto) integrando aspectos ambientais, sociais e econômicos

• Uma só ferramenta não é suficiente! Combinação de EPIS ao longo do ciclo vida do produto

Tendências recentes e a curto prazo

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• Outubro de 2006: Revisão das diretrizes GRI (G3)

• Aumento da atenção sobre gestão do ciclo de vida

Relatório de sustentabilidade

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• Exemplo: selos ISO-tipo II no Japão• Panasonic: o fator X fornece informação concisa sobre a melhoria de

novos produtos em relação aos antigos

Comunicando o progresso (relativo ao produto)Novos requisitos ISO-tipo II

Fator GHG = (eficiência GHG do novo produto / (eficiência GHG do produto antigo), where

Eficiência GHG = (Vida do produto x Funções do produto) / (emissões GHG por todo o ciclo de vida)

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• Recente estudo (2006) sobre Demanda do Consumidor por Declarações Ambientais do Tipo III • Recommendação: benchmark com apresentação gráfica

– Benchmark econômico, refletindo a relação qualidade/preço– Benchmark tanto na categoria do produto quanto na média dos produtos

[Fonte: K.Christiansen et al 2006]

Futuras EPDs com benchmarking

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• “Análise de Socio-Eco-Eficiencia” (SEEbalance®) na BASF

[Fonte: A.A.Jensen 2006http://corporate.basf.com/de/sustainability/oekoeffizienz/vortraege.htm?id=V00-S64E69T3rbcp466]

Rumo à comunicação da sustentabilidade relacionada a produto

• Uso para fins internos (eco-design, desenvolvimento de produto) mas também:

• Marketing, apoio a clientes externos e aceitação social do produto

• Para fins de comunicação, como em relatórios corporativos de sustentabilidade

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Gestão do Ciclo de Vida Treinamento - Sumário

• Introdução à GCV– Primeira sessão

• Como a GCV é usada na Prática– Segunda sessão

• Comunicando os Resultados da GCV– Terceira Sessão

• GCV e expectativas das Partes Interessadas– Quarta Sessão