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1 FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA DECISÃO DOS RECURSOS (INFRA RELACIONADOS) I DOS RECURSOS Trata-se de recursos interpostos pelos candidatos infra relacionados concorrentes aos cargos/funções também infra relacionados, que insurgem contra a publicação do Gabarito Oficial, conforme disposto no EDITAL 02/2008/PSS CENSO 2010. RECURSOS INTERPOSTOS À COMISSÃO EXAMINADORA NOME CARGO/FUNÇÃO 01 BERND KLAUS-PETER SCHRÖDER ANÁLISE DE SISTEMAS / DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES 02 DUMONT DE CARVALHO NEVES ANÁLISE DE SISTEMAS / DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES 03 FILIPE GUIMARÃES FRANCIONI ANÁLISE DE SISTEMAS / DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES 04 FLÁVIA PINTO DA SILVA ANÁLISE DE SISTEMAS / DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES 05 GERSON BARTHOLO DE ALCANTARA ANÁLISE DE SISTEMAS / DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES 06 GLAUCIA BOUDOUX PERES ANÁLISE DE SISTEMAS / DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES 07 GUSTAVO NEVES DOS SANTOS ANÁLISE DE SISTEMAS / DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES 08 MIDIAN APARECIDA DE LIMA GAGO ANÁLISE DE SISTEMAS / DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES 09 RAFAEL AVIZ ESTELLA DE V. ANÁLISE DE SISTEMAS / DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES 10 RENATO DE OLIVEIRA ALMEIDA ANÁLISE DE SISTEMAS / DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES 11 THIAGO PETINARI SILVA CORDEIRO ANÁLISE DE SISTEMAS / DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES 12 ZANDONAIDE MENSOR MALHANO ANÁLISE DE SISTEMAS / DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES 13 ALYSSON GEISEL M. DE A. DANTAS ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 14 DANIEL SOUTO ROCHA ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 15 DIEGO PINHEIRO AMARAL ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 16 EVANDRO ARAUJO DE SOUSA ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 17 GIANCARLO FRIGO ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 18 GISELE FALAT ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 19 GUILHERME PARISOTTO GUIMARÃES ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 20 JOSÉ DAMASCENO LIMA JÚNIOR ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 21 KATIA GOMES CALCADO ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 22 MARCUS VINICIUS A. DE ALMEIDA ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 23 RAFAEL PAIVA REBOUÇAS ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 24 RENATA SOARES SEMENTE ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 25 ROMANO TADEU GROGULHO GROSSI ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 26 ALVARO MAGALHÃES MORAES ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 27 DIOGO BRAVO MARINHO BRAGA ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 28 FELIPE PEREIRA LOPES ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 29 GUILHERME COSTA PEREIRA ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 30 GUSTAVO CARVALHO MIRANDA ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 31 JULIO CESAR ADIALA ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 32 LUIZ GUSTAVO VIANA DOS SANTOS ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 33 MARIA DO CÉU RODRIGUES GOMES ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 34 NATÁLIA DE OLIVEIRA PINTA ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 35 NATÁLIA MORAIS GASPAR ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 36 NATASHA PERNES MONSORES ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 37 RAFAEL RODRIGO RUELA SOUZA ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 38 ROBERTO GOMES DA SILVA ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 39 RODRIGO AYRES PADILHA ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 40 SERGIO NEY PRIMAVERA DE CASTRO ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 41 DANIEL MATTOS S. DOS SANTOS AUDITOR

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1FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA

DECISÃO DOS RECURSOS (INFRA RELACIONADOS)

I DOS RECURSOS

Trata-se de recursos interpostos pelos candidatos infra relacionados concorrentes aos cargos/funções também infra relacionados, que insurgem contra a publicação do Gabarito Oficial, conforme disposto no EDITAL 02/2008/PSS CENSO 2010.

RECURSOS INTERPOSTOS À COMISSÃO EXAMINADORA

Nº NOME CARGO/FUNÇÃO 01 BERND KLAUS-PETER SCHRÖDER ANÁLISE DE SISTEMAS / DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES 02 DUMONT DE CARVALHO NEVES ANÁLISE DE SISTEMAS / DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES 03 FILIPE GUIMARÃES FRANCIONI ANÁLISE DE SISTEMAS / DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES 04 FLÁVIA PINTO DA SILVA ANÁLISE DE SISTEMAS / DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES 05 GERSON BARTHOLO DE ALCANTARA ANÁLISE DE SISTEMAS / DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES 06 GLAUCIA BOUDOUX PERES ANÁLISE DE SISTEMAS / DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES 07 GUSTAVO NEVES DOS SANTOS ANÁLISE DE SISTEMAS / DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES 08 MIDIAN APARECIDA DE LIMA GAGO ANÁLISE DE SISTEMAS / DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES 09 RAFAEL AVIZ ESTELLA DE V. ANÁLISE DE SISTEMAS / DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES 10 RENATO DE OLIVEIRA ALMEIDA ANÁLISE DE SISTEMAS / DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES 11 THIAGO PETINARI SILVA CORDEIRO ANÁLISE DE SISTEMAS / DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES 12 ZANDONAIDE MENSOR MALHANO ANÁLISE DE SISTEMAS / DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES 13 ALYSSON GEISEL M. DE A. DANTAS ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 14 DANIEL SOUTO ROCHA ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 15 DIEGO PINHEIRO AMARAL ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 16 EVANDRO ARAUJO DE SOUSA ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 17 GIANCARLO FRIGO ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 18 GISELE FALAT ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 19 GUILHERME PARISOTTO GUIMARÃES ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 20 JOSÉ DAMASCENO LIMA JÚNIOR ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 21 KATIA GOMES CALCADO ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 22 MARCUS VINICIUS A. DE ALMEIDA ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 23 RAFAEL PAIVA REBOUÇAS ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 24 RENATA SOARES SEMENTE ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 25 ROMANO TADEU GROGULHO GROSSI ANÁLISE DE SISTEMAS / SUPORTE À COMUNICAÇÃO E À REDE 26 ALVARO MAGALHÃES MORAES ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 27 DIOGO BRAVO MARINHO BRAGA ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 28 FELIPE PEREIRA LOPES ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 29 GUILHERME COSTA PEREIRA ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 30 GUSTAVO CARVALHO MIRANDA ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 31 JULIO CESAR ADIALA ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 32 LUIZ GUSTAVO VIANA DOS SANTOS ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 33 MARIA DO CÉU RODRIGUES GOMES ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 34 NATÁLIA DE OLIVEIRA PINTA ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 35 NATÁLIA MORAIS GASPAR ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 36 NATASHA PERNES MONSORES ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 37 RAFAEL RODRIGO RUELA SOUZA ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 38 ROBERTO GOMES DA SILVA ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 39 RODRIGO AYRES PADILHA ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 40 SERGIO NEY PRIMAVERA DE CASTRO ANÁLISE SÓCIO-ECONÔMICO 41 DANIEL MATTOS S. DOS SANTOS AUDITOR

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242 FÁTIMA CRISTINA MONTEIRO ALVES AUDITOR 43 MARCOS DA COSTA MENEZES AUDITOR 44 RICARDO FREIRE TEIXEIRA DA ROCHA AUDITOR 45 RICARDO S. CARNEIRO DA CUNHA AUDITOR 46 URSULA SOARES MENEZES AUDITOR 47 CLAUDETE FERNANDES DE QUEIROZ BIBLIOTECONOMIA 48 MARCELO REIS LOBATO BIBLIOTECONOMIA 49 ROSANGELA DOS SANTOS LIMA BIBLIOTECONOMIA 50 ALDAROSA CARTAXO JÁCOME CIÊNCIAS CONTÁBEIS 51 FÁBIO AUGUSTO MENEZES NOVAIS CIÊNCIAS CONTÁBEIS 52 FRANCILENE SANTOS BARROS CIÊNCIAS CONTÁBEIS 53 FRANCISCO C.DE MEDEIROS NETO CIÊNCIAS CONTÁBEIS 54 GERSON CRUZ SANTOS CIÊNCIAS CONTÁBEIS 55 GISELE DE CARVALHO CARLOTO CIÊNCIAS CONTÁBEIS 56 JOAO HONORIO DUARTE JUNIOR CIÊNCIAS CONTÁBEIS 57 JOSE EDSON DE GOIS CIÊNCIAS CONTÁBEIS 58 JUCIMAR CERQUEIRA DOS SANTOS CIÊNCIAS CONTÁBEIS 59 JUSCILENE ANDREIA DE OLIVEIRA CIÊNCIAS CONTÁBEIS 60 MANOEL DA CRUZ ARAUJO NETO CIÊNCIAS CONTÁBEIS 61 RAQUEL PINHEIRO RUIS CIÊNCIAS CONTÁBEIS 62 RHODOMAK TAVARES SOUSA CIÊNCIAS CONTÁBEIS 63 ROBERTA FERNANDES LIMA CIÊNCIAS CONTÁBEIS 64 SAVIO LUCENA DE LIMA CIÊNCIAS CONTÁBEIS 65 VALDECI RICARDO DUARTE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 66 VALDENICE C. DO ESPIRITO SANTO CIÊNCIAS CONTÁBEIS 67 ALVARO LUIS DOS SANTOS PEREIRA GEOPROCESSAMENTO 68 ANA CLÁUDIA S. DE OLIVEIRA SANTOS GEOPROCESSAMENTO 69 BRUNO HENRIQUE PORTO DE A. GEOPROCESSAMENTO 70 CASSIANO STEFANELO GEOPROCESSAMENTO 71 CELSO DOS SANTOS JUNIOR GEOPROCESSAMENTO 72 CLARISSE GUIMARÃES RABELO GEOPROCESSAMENTO 73 CLAUDIONOR DE OLIVEIRA PASTANA GEOPROCESSAMENTO 74 CRISTIANE SOBREIRA LEITE GEOPROCESSAMENTO 75 DANIELLE FREIRE AZEVEDO SILVA GEOPROCESSAMENTO 76 ÉDELIS MARTINAZZO DALLAGNOL GEOPROCESSAMENTO 77 FLÁVIA VALENÇA LIMA GEOPROCESSAMENTO 78 HELLEN MACLINE DE F. FERREIRA GEOPROCESSAMENTO 79 HENRIQUE SILVEIRA CADORE GEOPROCESSAMENTO 80 ÍCARO AZEVEDO DA SILVA GEOPROCESSAMENTO 81 JEFERSON LOBATO FERNANDES GEOPROCESSAMENTO 82 JULIANA CHITARRA BASSI GEOPROCESSAMENTO 83 KARINE KRUNN GEOPROCESSAMENTO 84 KAUEM SIMÕES GEOPROCESSAMENTO 85 KIRK DA SILVA FARIAS GEOPROCESSAMENTO 86 LARISSA SAYURI TSUDA GEOPROCESSAMENTO 87 LAWRENCE DE MELLO CHINCOLI GEOPROCESSAMENTO 88 LUANA JESUS OLIVEIRA GEOPROCESSAMENTO 89 LUCIANO DANTAS BUGARIN GEOPROCESSAMENTO 90 MAIKON ROBERTH DE NOVAES GEOPROCESSAMENTO 91 MARCEL PETROCINO ESTEVES GEOPROCESSAMENTO 92 MARCO ANTONIO LOPES GUIMARÃES GEOPROCESSAMENTO 93 MARIA DO CARMO TATIANA D.SILVA GEOPROCESSAMENTO 94 NATÁLIA LEAL RABELLO GEOPROCESSAMENTO 95 PEDRO ARIAS MARTINS GEOPROCESSAMENTO

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396 RAMON LEAL PESSÔA GEOPROCESSAMENTO 97 RAPHAEL DE ABREU ALMEIDA GEOPROCESSAMENTO 98 RENATO AUGUSTO JORGE LEITE GEOPROCESSAMENTO 99 SANDRA REIS DA SILVA GEOPROCESSAMENTO 100 THERENCE PAOLIELLO DE SARTI GEOPROCESSAMENTO 101 THIAGO SOARES MENDONÇA GEOPROCESSAMENTO 102 ZARGO QUARESMA DE CRUZ GEOPROCESSAMENTO 103 ALINE SILVA F. DE BARCELLOS GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 104 ALISSON MARCK HORA GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 105 ALLAN AGOSTINHO GOMES GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 106 ALLAN DO REGO BORGES GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 107 AMANDA DE OLIVEIRA RIBEIRO GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 108 ANDRÉ LUIZ DIAS GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 109 ANNA PAOLA MARIA A. DE MENEZES GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 110 ANTÔNIO ANÉSIO DE A. MOURA FILHO GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 111 CHARLES LINDEMBERG R.BELTRAO GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 112 CLÁUDIA NASCIMENTO V. LAGE GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 113 DANIELA RANGEL A. FERNANDES GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 114 DIEGO HERNANDEZ GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 115 GIBRAN HABIB ABI GHOSN GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 116 HELIO SANTA CRUZ ALMEIDA NETO GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 117 HOZANO JOSÉ DELGADO GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 118 JEANE SOUZA MENEZES GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 119 JEFERSON LUIZ BITTENCOURT GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 120 KÁTIA LIMA MARINATO GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 121 LEIDIANE BELLO FERREIRA GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 122 LETICIA MARIA HEINECK ANDRIANI GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 123 LILIANE FORMIGLI NOBLAT GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 124 LINCOLN TIOKO MAEDA GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 125 LUCIANA MONTEIRO VASCONCELOS GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 126 LUCIANO ANGELO DE OLIVEIRA GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 127 MARCOS FAVRO GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 128 MIRTES A. DA SILVA MARQUES GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 129 RODRIGO MARLOS C. GOMES GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 130 ROGERIO CORREIA DA SILVA GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 131 SERGIO MURILO MENDES GAMA GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 132 SIMONE VIEIRA MONTENEGRO GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 133 THALITA KNUPP DE ALMEIDA GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 134 VICENTE DE PAULA TEIXEIRA NETO GESTÃO E INFRA-ESTRUTURA 135 ADRIANA ROCHA VON KRUGER JORNALISMO 136 BÁRBARA VILLA VERDE R. PEREIRA JORNALISMO 137 CARLA PATRICIA LIMA DE LIMA JORNALISMO 138 DANIELLE DE CARVALHO FERREIRA JORNALISMO 139 DAYSE TAVARES BARRETO JORNALISMO 140 FABIANA PAULA MOREIRA DO CARMO JORNALISMO 141 FRANCISCO ASSUL DE SOUZA JUNIOR JORNALISMO 142 JOANA AQUINO DE MOURA JORNALISMO 143 LILIAN PACHECO DOS SANTOS JORNALISMO 144 LUCAS MIGUEL GNIGLER JORNALISMO 145 LUZIGRÁCIA DE MENEZES ROCHA JORNALISMO 146 MÔNICA MARLI GOMES DE SOUZA JORNALISMO 147 TALITA TOLEDO LEITE JORNALISMO 148 TATYANE DE JESUS NUNES JORNALISMO 149 ALINE AUGUSTA PINTO SILVA LETRAS PORTUGUÊS / ESPANHOL

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4150 IARA ERMÍNIA MADEIRA DA SILVA LETRAS PORTUGUÊS / ESPANHOL 151 ROSANGELA PIVETA LETRAS PORTUGUÊS / ESPANHOL 152 RUTENEIA MENEZES DA SILVA LETRAS PORTUGUÊS / ESPANHOL 153 ELIZABETH ARAUJO VIDAL LETRAS PORTUGUÊS / INGLÊS 154 GISELLE DOS SANTOS SILVA LETRAS PORTUGUÊS / INGLÊS 155 IGOR LEAL PINTO LETRAS PORTUGUÊS / INGLÊS 156 LUCIANA RIBEIRO LONGO LETRAS PORTUGUÊS / INGLÊS 157 MARISA PEREIRA SOARES LETRAS PORTUGUÊS / INGLÊS 158 RAQUEL SARDENBERG C. DE C. LEAL LETRAS PORTUGUÊS / INGLÊS 159 ALDO ABREU MENDONÇA LOGÍSTICA 160 BRUNA CAMARGO POMBO LOGÍSTICA 161 ERIKA VAZ DE MOURA LOGÍSTICA 162 HERALDO CESAR PRADO JUNIOR LOGÍSTICA 163 LUIS ORLANDO CARNEIRO ROCHA LOGÍSTICA 164 MARCELO MARTINS AIRES LOGÍSTICA 165 MARCOS FLÁVIO DE MELO M. RONDON LOGÍSTICA 166 SABRINA PONTES MOREIRA DE SOUZA LOGÍSTICA 167 SAMUEL ROSSI ALTOÉ LOGÍSTICA 168 ADRIANA DOMINISKI PEREIRA MÉTODOS QUANTITATIVOS 169 AMÉRICO VICENTE SILVA DE M.JÚNIOR MÉTODOS QUANTITATIVOS 170 BRENO TIAGO NOVELLO TROTTA O. MÉTODOS QUANTITATIVOS 171 BRUNO BOURGARD M. GARCIA MÉTODOS QUANTITATIVOS 172 CARLA MARTIGNONI MÉTODOS QUANTITATIVOS 173 CINTIA CRISTINA PALU MÉTODOS QUANTITATIVOS 174 CRISTIANE FARIAS CAMACHO MÉTODOS QUANTITATIVOS 175 EDIVAN MOREIRA ARÊDES MÉTODOS QUANTITATIVOS 176 EDUARDO PEREZ MACHO MÉTODOS QUANTITATIVOS 177 GABRIEL MENDES BORGES MÉTODOS QUANTITATIVOS 178 ISRAEL RAMOS JUNIOR MÉTODOS QUANTITATIVOS 179 JUVENAL MARTINS DOS S. AFONSO MÉTODOS QUANTITATIVOS 180 LUIZ FELIPE WALTER BARROS MÉTODOS QUANTITATIVOS 181 NADJA GARRIDO TAVARES MÉTODOS QUANTITATIVOS 182 NINO PEREIRA BEDINO MÉTODOS QUANTITATIVOS 183 PAULA CIANNI SAMPAIO MÉTODOS QUANTITATIVOS 184 RICARDO AUGUSTO S. DE ABREU MÉTODOS QUANTITATIVOS 185 ROBERTA DA SILVA BUSSE MÉTODOS QUANTITATIVOS 186 RODRIGO AUGUSTO DE O. SILVÉRIO MÉTODOS QUANTITATIVOS 187 TATIANA DE CASSIA PINHEIRO MÉTODOS QUANTITATIVOS 188 TIAGO MENDES DANTAS MÉTODOS QUANTITATIVOS 189 VICTOR DIONISIO DE LIMA MÉTODOS QUANTITATIVOS 190 WALISTON LUIZ LOPES R. SILVA MÉTODOS QUANTITATIVOS 191 CÍNTIA BORGES DE ALMEIDA PEDAGOGIA 192 CLAUDIA ADRIANA DE A. GONZAGA PEDAGOGIA 193 MELISSA LIRA DE FREITAS PEDAGOGIA 194 PATRICIA COSTA PEREIRA DA SILVA PEDAGOGIA 195 ROSEMEIRE RODRIGUES F. MOURÃO PEDAGOGIA 196 TATIANA COLUSSI SIMPSON PEDAGOGIA 197 VANESSA CORRÊA DATRINO SIQUEIRA PEDAGOGIA 198 RICARDO CARDOSO CORSO PRODUÇÃO GRÁFICA / EDITORIAL 199 TATIANA MORITA ISHIHARA PRODUÇÃO GRÁFICA / EDITORIAL 200 ALEXANDRE GUIMARÃES M. OLIVEIRA PROGRAMAÇÃO VISUAL 201 CLAUDIA SERA ABITBOL RECURSOS HUMANOS 202 PATRICIA DOLUB RECURSOS HUMANOS

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5II

DA DISPOSIÇÃO E DOS FUNDAMENTOS ANÁLISE DOS RECURSOS

As questões suscitadas pelos recorrentes são a seguir analisadas: CARGO/FUNÇÃO: Análise de Sistemas / Desenvolvimento de Aplicações

QUESTÃO 01_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos o enunciado da questão: “No primeiro parágrafo do texto, o travessão foi usado com o mesmo propósito que em:” O questionamento foi feito em relação ao uso do travessão e este deverá ser verificado para que a opção correta, atendendo ao enunciado seja assinalada. Não se trata, conforme argumenta o recorrente, de substituir a vírgula no aposto longo. Aposto é o termo que esclarece, explica, desenvolve ou resume outro. Exemplos: Ninguém é capaz de supor que um animalzinho tão belo e colorido como uma borboleta possa ameaçar o ser humano. Em: “Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos — para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos.”; não ocorre explicação ou resumo, mas sim uma continuidade de informações. Portanto, temos aqui um caso de uso do travessão para pôr em evidência uma frase. Ocorrendo o mesmo em: e) Todos são capazes de alcançarem seus objetivos – ainda que haja obstáculos – se houver vontade para isso. QUESTÃO 04_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos o enunciado da questão: “E com as obrigações também, é claro, pois não temos sempre cinco anos de idade, quando a prioridade absoluta é dormir abraçado no urso de pelúcia e prosseguir, no sono, o sonho que afinal nessa idade ainda é a vida.” O trecho destacado por um grifo anteriormente é introduzido por vocábulo indicativo de: Observe o enunciado não indica uma classificação do trecho destacado, mas sim do vocábulo que o introduz: “quando”. * Iniciam orações subordinadas que dão idéia de tempo: quando, logo que, depois que, antes que, sempre que, desde que, até que, assim que, enquanto, mal, apenas. Ex: Quando estiveres irado, conta dez. * Iniciam orações subordinadas que exprimem uma finalidade: para que, a fim de que, que (= para que), porque (raramente) e as locuções de modo que, de forma que, de maneira que e de sorte que, equivalentes de para que. Ex: Entre em silêncio que as crianças não acordem. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática Teoria e Prática. 21.ed.São Paulo:Atual, 1994. QUESTÃO 06_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que: “pegar o touro pelos chifres” é uma expressão que indica uma ação “pegar”, um dinamismo, nada de ficar estático. Tal dinamismo pode ser observado na opção apontada como a correta pelo gabarito oficial. Veja: E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer.” Os termos destacados apontam: fazer, conseguir, fazer o melhor. Aí está, pegar o touro pelos chifres, colocar a mão na massa, fazer o melhor. Quanto ao conteúdo programático para este concurso referente às questões de português, vejamos: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: LÍNGUA PORTUGUESA Para todas as áreas de conhecimento (exceto para Letras (Português/Espanhol) e Letras (Português/Inglês)):

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6Compreensão e interpretação de textos; ortografia oficial; acentuação gráfica; emprego do sinal indicativo de crase; sintaxe da oração e do período; pontuação; concordância nominal e verbal; significação das palavras. As figuras de linguagem citadas pelo recorrente: metáfora, metonímia, antítese, eufemismo, hipérbole, ironia, gradação, prosopopéia; não foram cobradas sistematicamente. Ao citar no enunciado: “O uso da expressão metafórica”, não foram questionados conceitos a respeito da metáfora, mas sim o seu entendimento nas relações textuais, o que se enquadra no item avaliado: Compreensão e interpretação de textos QUESTÃO 10_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que temos aqui um caso de voz passiva sintética. Voz é a maneira como se apresenta a ação expressa pelo verbo em relação ao sujeito. Tal relação pode ser de atividade, de passividade ou de atividade e passividade ao mesmo tempo. A voz passiva pode ser : analítica ou sintética. A voz passiva sintética é formada com um verbo transitivo direto acompanhado do pronome se, que se diz apassivador. Ex.: Penteou-se o cabelo. Vendem-se apartamentos. O “se”, como índice de indeterminação do sujeito, acompanha verbo que não tem objeto direto. Ex: Não se é ministro, se está ministro. Precisa-se de empregados. QUESTÃO 11_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que não devemos usar o acento grave no “a”, em hipótese alguma, no seguinte caso (entre outros): *Antes de qualquer nome feminino tomado em sentido genérico ou indeterminado, isto é, não precedido de artigo. Ex.: Nunca fui a festa alguma, a reunião alguma, a recepção alguma. Não me refiro a mulheres, refiro-me a crianças. Não sou candidato a coisa nenhuma. O prefeito não dá ouvidos a reclamações. Note que construímos sempre sem o artigo: Não sou de festa, de reunião, de recepção nenhuma. Não falei com mulheres, falei com crianças. Não fui nomeado para coisa nenhuma. O prefeito se preocupa com reclamações. Por que não usamos o artigo antes dos substantivos aí vistos? Porque tais substantivos são usados em sentido indeterminado, vago, impreciso. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática Teoria e Prática.21.ed.São Paulo:Atual, 1994. QUESTÃO 23_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que criptografia simétrica consiste em, basicamente, criptografar informações com uma senha (chave) e um algoritmo. Para descriptografar aquele que recebe a informação deverá utilizar a mesma chave e o mesmo algoritmo. Portanto, a criptografia simétrica depende do transmissor e receptor já terem entrado em acordo com relação a chave a ser utilizada, utilizando algum meio seguro para trocarem a chave entre si. A opção B está incorreta não são utilizadas duas chaves, apenas uma. A opção C e D falam de várias chaves e a criptografia simétrica só utiliza uma chave. E a opção E não tem nada relacionado com a pergunta. QUESTÃO 27_ANULADA, uma vez que o enunciado da questão ficou confuso deixando dupla interpretação da mesma.

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7QUESTÃO 28_ ANULADA, uma vez que o enunciado da questão está incompleto deixando várias interpretações da mesma. QUESTÃO 31_ ANULADA. QUESTÃO 40_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a visão comportamental está ligada aos diagramas de estado e diagrama de atividade, não ao diagrama de Casos de Uso. QUESTÃO 50_ ANULADA, uma vez que a questão pode ser respondida com objetos ou classes. QUESTÃO 51_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a alternativa B é a única que não representa a idéia de uma superfície plana, como as demais, logo ela não pertence ao grupo. QUESTÃO 52_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que os pais de alunos que ganham mais de 8 salários mínimos tem menos de 8 filhos, porém a recíproca pode não ser verdadeira, ou seja, pode existir pais com menos de 8 filhos e que ganhem qualquer salário, assim a opção correta é a letra E. QUESTÃO 53_ ANULADA, devido à inconsistência da digitação das figuras. QUESTÃO 55_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que os pássaros são aves de pequeno porte e que são capazes de voar, portanto não podemos considerar o avestruz como pássaro, apenas o beija-flor. A questão não exige que o candidato tenha conhecimento específico de biologia, apenas que utilize o raciocínio lógico na classificação dos elementos apresentados.

QUESTÃO 57_ ANULADA, visto que entre os dias 19 e 25 de julho temos 6 saques: 680-440 = 240 240 / 6 = 40 reais 31.40 = 1240 reais – Total de saques

Ele gastou 32 do total x

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8

00,860.1$1860

3.6202

3.1240

124032

Rxxx

x

x

===

=

=

Não há está opção entre as alternativas apresentadas, sendo, portanto, a questão anulada. CARGO/FUNÇÃO: Análise de Sistemas / Suporte à Comunicação e à Rede

QUESTÃO 01_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos o enunciado da questão: “No primeiro parágrafo do texto, o travessão foi usado com o mesmo propósito que em:” O questionamento foi feito em relação ao uso do travessão e este deverá ser verificado para que a opção correta, atendendo ao enunciado seja assinalada. Não se trata, conforme argumenta o recorrente, de substituir a vírgula no aposto longo. Aposto é o termo que esclarece, explica, desenvolve ou resume outro. Exemplos: Ninguém é capaz de supor que um animalzinho tão belo e colorido como uma borboleta possa ameaçar o ser humano. Em: “Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos — para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos.”; não ocorre explicação ou resumo, mas sim uma continuidade de informações. Portanto, temos aqui um caso de uso do travessão para pôr em evidência uma frase. Ocorrendo o mesmo em: e) Todos são capazes de alcançarem seus objetivos – ainda que haja obstáculos – se houver vontade para isso. QUESTÃO 06_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que: “pegar o touro pelos chifres” é uma expressão que indica uma ação “pegar”, um dinamismo, nada de ficar estático. Tal dinamismo pode ser observado na opção apontada como a correta pelo gabarito oficial. Veja: E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer.” Os termos destacados apontam: fazer, conseguir, fazer o melhor. Aí está, pegar o touro pelos chifres, colocar a mão na massa, fazer o melhor. Quanto ao conteúdo programático para este concurso referente às questões de português, vejamos: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: LÍNGUA PORTUGUESA Para todas as áreas de conhecimento (exceto para Letras (Português/Espanhol) e Letras (Português/Inglês)): Compreensão e interpretação de textos; ortografia oficial; acentuação gráfica; emprego do sinal indicativo de crase; sintaxe da oração e do período; pontuação; concordância nominal e verbal; significação das palavras. As figuras de linguagem citadas pelo recorrente: metáfora, metonímia, antítese, eufemismo, hipérbole, ironia, gradação, prosopopéia; não foram cobradas sistematicamente. Ao citar no enunciado: “O uso da expressão metafórica”, não foram questionados conceitos a respeito da metáfora, mas sim o seu entendimento nas relações textuais, o que se enquadra no item avaliado: Compreensão e interpretação de textos

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9QUESTÃO 12_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que subordinação ou hipotaxe é o relacionamento de termos dependentes e também de orações dependentes dentro de um período. Na subordinação sempre há um termo subordinante (também chamado regente ou principal) e um termo subordinado (também chamado regido ou dependente). Dentro de um período, na subordinação uma oração depende de outra. Assim, também há uma regente, chamada principal, e uma oração regida, de nome subordinada. Quando o período traz duas ou mais orações de funções distintas, ou seja, uma principal, outra subordinada, ele se diz composto por subordinação. O período composto por subordinação é iniciado ou por conjunção subordinativa, ou por pronome relativo. As orações substantivas são iniciadas por conjunção integrante. As orações subordinadas substantivas desenvolvidas são, normalmente, introduzidas pelas conjunções integrantes que (nas afirmações certas) e se (nas afirmações incertas), mas elas podem também ser iniciadas por pronomes e advérbios interrogativos, nas interrogativas indiretas. Orações substantivas são as que exercem função substantiva, ou seja, funcionam como sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo e aposto. Por isso, são de seis tipos. A oração subordinada substantiva em destaque nesta questão é uma oração subordinada substantiva objetiva direta, funciona como objeto direto. Ex: Espero que você aprenda português. A opção indicada pelo gabarito: “... buscamos o atordoamento das mil distrações...”, aponta de igual forma o objeto direto. Quanto à semântica, dizemos que é o estudo da significação das palavras e das suas mudanças de significação, através do tempo ou em determinada época. Portanto há mais propriedade em dizer valor semântico que função semântica. QUESTÃO 15_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos: Regra gramatical: É bom, é preciso, é proibido, é necessário... Com essas expressões há que considerar:

a) Se o substantivo estiver determinado, elas concordam com o substantivo: É necessária nossa paciência. É precisa a presença de todos. Esta água é boa para matar a sede. A maçã argentina é ótima para a vista. É proibida a entrada de pessoas estranhas. Não é permitida a presença de estranhos aqui. É precisa sua presença aqui. b) Se o substantivo não estiver determinado, elas ficam invariáveis: É preciso coragem. É necessário folga semanal remunerada. Água é bom para matar a sede. Maçã é ótimo para os dentes. É proibido entrada de pessoas estranhas. Não é permitido presença de estranhos aqui.

O exemplo destacado demonstra a incorreção atribuída à opção E da questão 15. Quanto ao fato de que, segundo o recorrente: “as regras trazidas pelas gramáticas estão, segundo os próprios livros, submetidas ao princípio da agradabilidade sonora” e que houve “uma cristalização” do uso, expomos as seguintes considerações: Os recentes estudos de Lingüística mostram a importância do estudo das variações lingüísticas, os falares regionais, a variante formal (de maior prestígio), a variante coloquial, etc. Ressaltamos a importância de todas as variações, não dando ênfase a uma em particular. Porém, há que se

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10considerar que cada uma tem o seu lugar, trata-se da competência lingüística. Desta forma, considerando a situação específica de uma prova de questões objetivas da língua portuguesa, faz-se necessário que as regras gramaticais devidamente registradas sejam seguidas e consideradas. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática portuguesa. 37. ed.(rev. e ampl.) Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 46. ed.São Paulo: Ed.Nacional, 2005. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática Teoria e Prática. 21.ed.São Paulo:Atual, 1994. QUESTÃO 19_ ANULADA.

QUESTÃO 20_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que o GSM/GPRS/EDGE até fazem autenticação antes de se conectar, porém somente após o surgimento da tecnologia 3G. QUESTÃO 21_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que 10Base-F é um termo genérico usado para a definir o padrão 10 Mbit/s Ethernet sobre fibra ótica (Fast Fiber Ethernet). Nele temos 10Base-FL, 10Base-FB e 10Base-FP. 10Base-F também é chamado de 10Base-FX. Uma das bibliografias que podem ser consultadas é Computer Networking Illuminated ISBN 0763726761, 9780763726768, onde podemos encontrar a definição: Padrão / Cabo / Banda / Tamanho máximo de segmento 10Base-FX / Fiber Optic / 100 Mbps, Fast Ethernet / 2 Kilômetros. QUESTÃO 22_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que um endereço de rede IP é um endereço que se atribui a um computador para que o mesmo possa se comunicar com outros computadores. A questão não leva em conta um host ligado ou não à internet. A base da questão são as regras de endereçamentos de hosts e qual dos endereços mencionados não está dentro destas regras. A resposta D mostra um endereço de classe D, que não podem ser atribuídos a hosts. QUESTÃO 24: ANULADA. QUESTÃO 30_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que o modelo OSI se divide nas camadas Aplicação, Apresentação, Sessão, Transporte, Rede, Data-Link e Física. As camadas correspondentes do modelo OSI dentro do modelo TCP/IP são: Aplicação (corresponde às camadas Aplicação, Apresentação e Sessão no modelo OSI), Host-to-Host (corresponde à camada Transporte no modelo OSI), Internet (corresponde à camada Rede no modelo OSI) e Interface de Rede (corresponde às camadas Data-Link e Física no modelo OSI). Estes modelos e correspondências são bem documentados entre as várias organizações oficiais que contribuem para o desenvolvimento do TCP/IP, como Internet Architecture Board (IAB) www.iab.org, Internet Engineering Task Force (IETF) www.ietf.org, Internet Society www.isoc.org, The Internet Corporation of Assigned Names and Numbers (ICANN) www.icann.org, Internet Research Task Force (IRTF) www.irtf.org e World Wide Web Consortium (W3C) www.w3.org. QUESTÃO 33_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que em um modelo de funcionamento de DHCP, temos dois componentes básicos, o servidor DHCP e o cliente DHCP. A questão se refere ao cliente DHCP. Quando um cliente DHCP recebe um IP de um DHCP Server, o mesmo realiza uma pesquisa para saber se aquele IP recebido não está em uso. Para isso o cliente inicia uma requisição ARP e em caso de receber um retorno positivo de uso daquele IP, o cliente envia uma mensagem para o servidor de DHCP negando o

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11aceite do IP recebido. Este tipo de funcionamento se encontra em máquinas com Windows 2000 e XP, por exemplo. QUESTÃO 34_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que AVS significa “APPC/VM VTAM Support”. É uma aplicação VTAM que proporciona serviços APPC entre sistemas VM e não-VM em uma rede SNA. Não existem duas aplicações responsáveis por esta função. Sem o VTAM o AVS não funciona, porém a tarefa de comunicação APPC entre VM e não-VM é do AVS e não do VTAM. QUESTÃO 41_ ANULADA.

QUESTÃO 45_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a gerência de liberação se preocupa com as mudanças em serviços definidos pela TI. Ela trabalha em conjunto com os Gerenciamentos de Mudanças e da Configuração para garantir que o BDGC esteja sempre atualizado, as mudanças adequadamente gerenciadas e todas as novas versões de software estejam armazenadas na Biblioteca de Software Definitivo (BSD). A questão não trata da questão de mudanças de software ou serviços e sim da capacitação e disseminação em novas tecnologias, que são atribuições da gerência de Capacidade. QUESTÃO 46_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que o ITIL é baseado nas melhores práticas de TI. E com base nessas melhores práticas oferece uma metodologia de organização e aplicação destas melhores práticas. QUESTÃO 47_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que dentre as opções apresentadas, o tipo de liberação diferencial é a única que não consta nas definições de tipos de liberação dentro da gerência de liberações. Isso pode ser observado em sites de cursos como http://www.itil.uk.com/itil_course_outlines/release_practitioner_course.php. QUESTÃO 51_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a alternativa B é a única que não representa a idéia de uma superfície plana, como as demais, logo ela não pertence ao grupo. QUESTÃO 52_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que os pais de alunos que ganham mais de 8 salários mínimos tem menos de 8 filhos, porém a recíproca pode não ser verdadeira, ou seja, pode existir pais com menos de 8 filhos e que ganhem qualquer salário, assim a opção correta é a letra E. QUESTÃO 53_ ANULADA, devido à inconsistência da digitação das figuras. QUESTÃO 56_ Não procedem as alegações do recorrente, Vejamos: I – Todas as pessoas são seres humanos. Todos os seres humanos erram. Logo, todas as pessoas erram. Nesse caso temos um Silogismo, pois a conclusão final da 3ª proposição só foi possível pela conexão entre as duas primeiras. II – Os bombeiros trabalharam no incêndio até amanhecer o dia. A tautologia é toda proposição que é sempre verdadeira, independente da verdade dos termos que a compõem. Portanto, sempre que houver uma redundância, no caso acima, um pleonasmo da língua portuguesa, teremos uma tautologia. III – Márcio é mais novo que João, mas João não é mais velho que Márcio. No caso temos uma contradição, pois se Márcio é mais novo que João, consequentemente João é mais velho que Márcio. Tornando, portanto, a alternativa C correta.

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12 QUESTÃO 59_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que se algum dos lados considerados na construção de um triangulo for maior ou igual à metade de seu perímetro seu traçado será impossível. Vejamos: Triângulo de lados a, b e c: P = a + b + c P = 1,5x

xxc 75,04

3== → Metade do Perímetro

Como a + b = c, o triângulo não pode ser traçado, a + b é igual a metade do perímetro pois c é a metade do perímetro. QUESTÃO 60_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos: 1º Informação: Ricardo gastou R$ 1.800,00 e não comprou na loja B.

Lojas Valor gasto em R$ Produto A B C 1.800 1.900 X Computador Máquina Geladeira

Ricardo Não Sim Não Não Rogério Não

Henrique Não 2º Informação: Rogério comprou a geladeira e Henrique não comprou o computador.

Lojas Valor gasto em R$ Produto A B C 1.800 1.900 X Computador Máquina Geladeira

Ricardo Não Sim Não Não Sim Não Não Rogério Não Não Não Sim

Henrique Não Não Sim Não 3º Informação: Rogério gastou R$ 1.900,00 e não comprou na loja A e a máquina de lavar foi comprada na loja B.

Lojas Valor gasto em R$ Produto A B C 1.800 1.900 X Computador Máquina Geladeira

Ricardo Sim Não Não Sim Não Não Sim Não Não Rogério Não Não Sim Não Sim Não Não Não Sim

Henrique Não Sim Não Não Não Sim Não Sim Não Portanto, a resposta correta é a letra D, a geladeira foi comprada na loja C.

CARGO/FUNÇÃO: Análise Sócio-econômica

QUESTÃO 01_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos o enunciado da questão: “No primeiro parágrafo do texto, o travessão foi usado com o mesmo propósito que em:” O questionamento foi feito em relação ao uso do travessão e este deverá ser verificado para que a opção correta, atendendo ao enunciado seja assinalada. Não se trata, conforme argumenta o recorrente, de substituir a vírgula no aposto longo. Aposto é o termo que esclarece, explica, desenvolve ou resume outro. Exemplos:

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13Ninguém é capaz de supor que um animalzinho tão belo e colorido como uma borboleta possa ameaçar o ser humano. Em: “Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos — para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos.”; não ocorre explicação ou resumo, mas sim uma continuidade de informações. Portanto, temos aqui um caso de uso do travessão para pôr em evidência uma frase. Ocorrendo o mesmo em: e) Todos são capazes de alcançarem seus objetivos – ainda que haja obstáculos – se houver vontade para isso. QUESTÃO 02_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que conforme o próprio recorrente afirma: “é antagonicamente clara a dicotomia: cotidiano – inquietação.” Quanto à correção da alternativa C, vejamos o enunciado da questão: “A respeito da afirmativa de que por baixo das águas do cotidiano existe muita inquietação, é correto afirmar que neste trecho” Podemos perceber explicitamente no enunciado que se trata especificamente do trecho em destaque, portanto a opção indica correção de acordo com o enunciado permanece a opção “A”. QUESTÃO 04_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos o enunciado da questão: “E com as obrigações também, é claro, pois não temos sempre cinco anos de idade, quando a prioridade absoluta é dormir abraçado no urso de pelúcia e prosseguir, no sono, o sonho que afinal nessa idade ainda é a vida.” O trecho destacado por um grifo anteriormente é introduzido por vocábulo indicativo de: Observe o enunciado não indica uma classificação do trecho destacado, mas sim do vocábulo que o introduz: “quando”. * Iniciam orações subordinadas que dão idéia de tempo: quando, logo que, depois que, antes que, sempre que, desde que, até que, assim que, enquanto, mal, apenas. Ex: Quando estiveres irado, conta dez. * Iniciam orações subordinadas que exprimem uma finalidade: para que, a fim de que, que (= para que), porque (raramente) e as locuções de modo que, de forma que, de maneira que e de sorte que, equivalentes de para que. Ex: Entre em silêncio que as crianças não acordem. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática Teoria e Prática. 21.ed.São Paulo:Atual, 1994. QUESTÃO 06_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que: “pegar o touro pelos chifres” é uma expressão que indica uma ação “pegar”, um dinamismo, nada de ficar estático. Tal dinamismo pode ser observado na opção apontada como a correta pelo gabarito oficial. Veja: E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer.” Os termos destacados apontam: fazer, conseguir, fazer o melhor. Aí está, pegar o touro pelos chifres, colocar a mão na massa, fazer o melhor. Quanto ao conteúdo programático para este concurso referente às questões de português, vejamos: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: LÍNGUA PORTUGUESA Para todas as áreas de conhecimento (exceto para Letras (Português/Espanhol) e Letras (Português/Inglês)): Compreensão e interpretação de textos; ortografia oficial; acentuação gráfica; emprego do sinal indicativo de crase; sintaxe da oração e do período; pontuação; concordância nominal e verbal; significação das palavras. As figuras de linguagem citadas pelo recorrente: metáfora, metonímia, antítese, eufemismo, hipérbole, ironia, gradação, prosopopéia; não foram cobradas sistematicamente. Ao citar no enunciado: “O uso da expressão metafórica”, não foram questionados conceitos a

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14respeito da metáfora, mas sim o seu entendimento nas relações textuais, o que se enquadra no item avaliado: Compreensão e interpretação de textos QUESTÃO 11_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que não devemos usar o acento grave no “a”, em hipótese alguma, no seguinte caso (entre outros): *Antes de qualquer nome feminino tomado em sentido genérico ou indeterminado, isto é, não precedido de artigo. Ex.: Nunca fui a festa alguma, a reunião alguma, a recepção alguma. Não me refiro a mulheres, refiro-me a crianças. Não sou candidato a coisa nenhuma. O prefeito não dá ouvidos a reclamações. Note que construímos sempre sem o artigo: Não sou de festa, de reunião, de recepção nenhuma. Não falei com mulheres, falei com crianças. Não fui nomeado para coisa nenhuma. O prefeito se preocupa com reclamações. Por que não usamos o artigo antes dos substantivos aí vistos? Porque tais substantivos são usados em sentido indeterminado, vago, impreciso. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática Teoria e Prática.21.ed.São Paulo:Atual, 1994. QUESTÃO 12_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que subordinação ou hipotaxe é o relacionamento de termos dependentes e também de orações dependentes dentro de um período. Na subordinação sempre há um termo subordinante (também chamado regente ou principal) e um termo subordinado (também chamado regido ou dependente). Dentro de um período, na subordinação uma oração depende de outra. Assim, também há uma regente, chamada principal, e uma oração regida, de nome subordinada. Quando o período traz duas ou mais orações de funções distintas, ou seja, uma principal, outra subordinada, ele se diz composto por subordinação. O período composto por subordinação é iniciado ou por conjunção subordinativa, ou por pronome relativo. As orações substantivas são iniciadas por conjunção integrante. As orações subordinadas substantivas desenvolvidas são, normalmente, introduzidas pelas conjunções integrantes que (nas afirmações certas) e se (nas afirmações incertas), mas elas podem também ser iniciadas por pronomes e advérbios interrogativos, nas interrogativas indiretas. Orações substantivas são as que exercem função substantiva, ou seja, funcionam como sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo e aposto. Por isso, são de seis tipos. A oração subordinada substantiva em destaque nesta questão é uma oração subordinada substantiva objetiva direta, funciona como objeto direto. Ex: Espero que você aprenda português. A opção indicada pelo gabarito: “... buscamos o atordoamento das mil distrações...”, aponta de igual forma o objeto direto. Quanto à semântica, dizemos que é o estudo da significação das palavras e das suas mudanças de significação, através do tempo ou em determinada época. Portanto há mais propriedade em dizer valor semântico que função semântica. QUESTÃO 15_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos: Regra gramatical: É bom, é preciso, é proibido, é necessário... Com essas expressões há que considerar:

c) Se o substantivo estiver determinado, elas concordam com o substantivo: É necessária nossa paciência.

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15É precisa a presença de todos. Esta água é boa para matar a sede. A maçã argentina é ótima para a vista. É proibida a entrada de pessoas estranhas. Não é permitida a presença de estranhos aqui. É precisa sua presença aqui. d) Se o substantivo não estiver determinado, elas ficam invariáveis: É preciso coragem. É necessário folga semanal remunerada. Água é bom para matar a sede. Maçã é ótimo para os dentes. É proibido entrada de pessoas estranhas. Não é permitido presença de estranhos aqui.

O exemplo destacado demonstra a incorreção atribuída à opção E da questão 15. Quanto ao fato de que, segundo o recorrente: “as regras trazidas pelas gramáticas estão, segundo os próprios livros, submetidas ao princípio da agradabilidade sonora” e que houve “uma cristalização” do uso, expomos as seguintes considerações: Os recentes estudos de Lingüística mostram a importância do estudo das variações lingüísticas, os falares regionais, a variante formal (de maior prestígio), a variante coloquial, etc. Ressaltamos a importância de todas as variações, não dando ênfase a uma em particular. Porém, há que se considerar que cada uma tem o seu lugar, trata-se da competência lingüística. Desta forma, considerando a situação específica de uma prova de questões objetivas da língua portuguesa, faz-se necessário que as regras gramaticais devidamente registradas sejam seguidas e consideradas. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática portuguesa. 37. ed.(rev. e ampl.) Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 46. ed.São Paulo: Ed.Nacional, 2005. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática Teoria e Prática. 21.ed.São Paulo:Atual, 1994. QUESTÃO 16_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a elasticidade-preço da demanda é -0,3 e não 0,3. O valor encontrado para a elasticidade-preço da demanda só é positivo se for analisado em módulo e a questão não supõe isso. Para maiores detalhes ver Pindyck e Rubinfeld (2006) pág. 28. QUESTÃO 17_ Não procedem as alegações dos recorrentes, visto que essa questão está correta a luz da teoria microeconômica. Os recorrentes alegam que a alternativa colocada como correta acontece para um bem de Giffen. Entretanto, o bem de Giffen é um bem inferior. Para maiores detalhes, ver Varian (2003) 6ª edição, pág. 112, segundo parágrafo; ver Vasconcellos (2006) 2ª edição, pág. 90, segundo parágrafo. Outra questão importante é quando os candidatos recorrentes questionam o fato do bem ser inferior. A definição de bem inferior se encontra em (Varian, 2003), páginas 103-104, 152-153, 164, 172. Pode-se observar que um bem é inferior, na teoria do comportamento do consumidor, quando a variação (aumento ou diminuição) no preço leva a uma variação na quantidade demandada (diminuição e aumento). Então, existem dois efeitos por traz desse comportamento: efeito-substituição (onde o aumento - diminuição do preço leva a redução – aumento da quantidade demandada do bem); e o efeito-renda (onde o aumento - diminuição do preço leva a uma diminuição - aumento da renda e a um aumento - diminuição da quantidade demandada). A diferença de bens inferiores chamados de Giffen é que o efeito-renda é maior que o efeito-substituição, o que viola a lei da demanda.

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16QUESTÃO 18_ ANULADA. QUESTÃO 22_ Alternativa de resposta alterada para a letra C, visto que segundo Blanchard (2004) e Mankiw (2001) o IPC é uma medida do custo geral dos bens e serviços, comprados por um consumidor típico. O IPC fornece o custo em moeda corrente de uma determinada lista de bens e serviços ao longo do tempo. A lista, baseada em um estudo detalhado dos gastos do consumidor, procura reproduzir a cesta de consumo básico de um consumidor urbano. É reavaliada a cada dez anos, aproximadamente. A partir de 2002, seria atualizada a cada dois anos. Diante do exposto, pode-se observar que a questão não foi colocada que o IPC é um índice geral da economia, e sim um índice que é uma medida do custo geral dos bens e serviços, comprados por um consumidor típico, e não de toda a economia. QUESTÃO 23_ Alternativa de resposta alterada para a letra B, devido a inconsistência na divulgação do gabarito. QUESTÃO 26_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a resolução está baseada em Varian (2003) página 446 e Pindyck e Rubenfeld, 6ª edição, páginas 262 - 264. D=40-5P=S=-20+20P 15P=60 P*=4 Q*=20 Como preço de equilíbrio é igual a $4, o preço mínimo acrescido de $2 por unidade será equivalente a $6. A quantidade demandada quando o P=6 é 10; e a quantidade ofertada a um preço de $6 é 40. Portanto, para o governo manter o prelo de $6, terá que comprar o excesso existente no mercado que é igual a 40-10=30 unidades. Comprando esse excesso ele terá um custo de 30*6= $180,00. QUESTÃO 27_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que normalmente, em economia quando não explicitamos o tipo de mercado, convenciona-se que é competição perfeita. Além disso, se não foi falado qual o tipo de mercado, o candidato deveria testar todos e/ou observar quais os dados que foram dados (observando os dados ele pode identificar que tipo de mercado está-se trabalhando). QUESTÃO 28_ ANULADA,. QUESTÃO 29_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que de acordo com Vasconcellos (2002 pág.297 e 298) as operações de open market consistem em vendas ou compras , por parte do Banco Central (BACEN), de títulos do governo no mercado como forma de controlar o grau de liquidez do sistema econômico. Portanto, a afirmativa é verdadeira conforme gabarito oficial divulgado e o próprio candidato recorrente no recurso julgou como verdadeira, não entendemos o porque do recurso, pois esta de acordo com o que foi divulgado. QUESTÃO 30_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que não se trata de um regime de câmbio flexível, e sim de câmbio fixo, e de acordo com Carvalho e Silva(2006 pag 218) “Num regime de taxas de câmbio fixas, a política monetária não é eficaz para alterar o nível de renda, qualquer que seja o grau de mobilidade de capital. Já no regime de câmbio flexível a política monetária é eficaz. Esclarecemos “A manutenção da taxa de câmbio no nível fixado torna-se uma responsabilidade das autoridades monetárias" (CARVALHO, et al, 2006, p. 152). Ainda, de acordo com a referida autora “a adoção de um regime de taxas de câmbio fixas não impede que a moeda seja valorizada ou desvalorizada. Esse ajuste, porém, não é feito pelo mercado, mas pelo Banco Central. Em

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17tal caso, a desvalorização/ Valorização cambial constitui-se numa variável exógena e, por isso, de política econômica” (CARVALHO, et al, 2006, p. 220). Portanto, permanece o gabarito oficial divulgado, letra E. QUESTÃO 31_ Alternativa de resposta alterada para a letra E, devido a inconsistência na divulgação do gabarito oficial. QUESTÃO 32_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a quantidade de monopólio é 20 e a quantidade do duopólio de Cournot é 26,66. Para maiores detalhes ver Varian (2003), páginas 520-524. Pode-se observar que em concorrência perfeita: P=CMA, nesse caso tem-se: 90-Qd=50 Qd=40. O monopólio produz exatamente a metade da produção em concorrência perfeita Qm=20 e o no caso do modelo de Cournot, esse produz 2/3 da quantidade de concorrência perfeita no caso de um duopólio, assim Qduopólio=26,66. No caso de muitas firmas no mercado, a quantidade de Cournot é igual de concorrência perfeita. Sendo assim, as opções para Cournot e monopólio não vão ser as mesmas. QUESTÃO 33_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a expressão política dos cidadãos não se circunscreve à estrutura político-partidária, à votação e à representação nos corpos legislativos e governamentais, pois está presente em outras esferas políticas como os movimentos sociais, conforme GIDDENS (2004). QUESTÃO 34_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a alternativa que melhor responde o enunciado da questão é a letra B, conforme LACERDA et al (2003), pág. 119. QUESTÃO 37_ ANULADA. QUESTÃO 38_ ANULADA. QUESTÃO 39_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que em julho de 1994 houve mudança moeda de Cruzeiro Real para Real, os valores em Cruzeiro Real foram divididos por 2750. Portanto, antes de acharmos o valor do salário de Dona Maria de junho 1994 a preços de junho de 2008 devemos fazer primeiro a transformação do valor para Real, isto é, os valores devem estar expressos na mesmo moeda para depois descontarmos a inflação do período. Dividindo CR$85600,84/2750 = R$311,28. Agora podemos definir o salário de Dona Maria a preços de junho de 2008. Valor do salário a preços de junho de 2008 (VR) = valor do salário de junho de 1994 em real multiplicado pelo INPC de junho de 2008 dividido pelo INPC de junho de 1994, sendo, portanto, igual a R$416,52. Assim, podemos concluir que o salário de Dona Maria de junho de 1994 a preços de junho de 2008 foi de R$416,52. Esclarecemos, ainda, que o fato da omissão ou não do ponto não altera o resultado da questão. QUESTÃO 40_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a questão solicita a análise de três afirmativas, e pede-se que assinale a(s) correta(s). Apenas a afirmativa I encontra-se correta, pois conforme o próprio recorrente afirma em seu recurso, a afirmativa III encontra-se incorreta, confirmando o gabarito apresentado (E-I). Esclarecemos ainda que de acordo com o princípio da Equivalência Ricardiana, uma redução de impostos no presente, financiada pela emissão de títulos públicos implica no aumento da poupança., pois de acordo com Mankiw ( 2004) págs. 285 a 288 e Sachs e Larrain (2000) págs 217 a 222 o valor do título será contrabalançado por uma obrigação fiscal futura. O princípio geral é

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18que menos impostos no presente é equivalente a mais impostos futuros e, portanto, o financiamento do governo por títulos é equivalente a arrecadação de impostos. Assim, o consumidor racional percebe o futuro ônus fiscal e entende que sua restrição orçamentária intertemporal permanecerá inalterada, poupando a renda adicional corrente de forma a saldar o imposto futuro. QUESTÃO 41_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a alternativa B é a única que não representa a idéia de uma superfície plana, como as demais, logo ela não pertence ao grupo. QUESTÃO 42_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que os pais de alunos que ganham mais de 8 salários mínimos tem menos de 8 filhos, porém a recíproca pode não ser verdadeira, ou seja, pode existir pais com menos de 8 filhos e que ganhem qualquer salário, assim a opção correta é a letra E. QUESTÃO 43_ ANULADA, devido à inconsistência da digitação das figuras. QUESTÃO 44_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos: A) 24log3 4 > 21.3 > 23 > Portanto, a alternativa A torna-se correta.

B) 15

01log0

5

=

= Portanto, a alternativa B torna-se correta.

C)

0215log

21

1255

5251

5log

05log

251

12

251

251

<−

=

−=

=−=

=⎟⎠⎞

⎜⎝⎛

=

<

x

x

x

x

x

Portanto, a alternativa C torna-se correta.

D)

422162

16log

16log2log

16log

4

2

23

3

==

=

=

==

x

x

x

x

x

414314log

14log)216(log

3

33

≠=

==−

xx

x

Portanto, a alternativa D torna-se Incorreta, pois a igualdade é falsa.

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19

E)

333273

27log

3

3

==

=

=

x

x

x

x

5332433

)9.27(log

5

3

==

=

=

z

z

z

z

23393

9log

2

3

==

=

=

y

y

y

y

523 =+

=+ zyx

Portanto, a alternativa E torna-se Correta. QUESTÃO 47_ ANULADA, visto que entre os dias 19 e 25 de julho temos 6 saques: 680-440 = 240 240 / 6 = 40 reais 31.40 = 1240 reais – Total de saques

Ele gastou 32 do total x

00,860.1$1860

3.6202

3.1240

124032

Rxxx

x

x

===

=

=

Não há está opção entre as alternativas apresentadas, sendo, portanto, a questão anulada. QUESTÃO 49_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que se algum dos lados considerados na construção de um triangulo for maior ou igual à metade de seu perímetro seu traçado será impossível. Vejamos: Triângulo de lados a, b e c: P = a + b + c P = 1,5x

xxc 75,04

3== → Metade do Perímetro

Como a + b = c, o triângulo não pode ser traçado, a + b é igual a metade do perímetro, pois c é a metade do perímetro. QUESTÃO 50_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos: 1º Informação: Ricardo gastou R$ 1.800,00 e não comprou na loja B.

Lojas Valor gasto em R$ Produto A B C 1.800 1.900 X Computador Máquina Geladeira

Ricardo Não Sim Não Não Rogério Não

Henrique Não 2º Informação: Rogério comprou a geladeira e Henrique não comprou o computador.

Lojas Valor gasto em R$ Produto

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20A B C 1.800 1.900 X Computador Máquina Geladeira

Ricardo Não Sim Não Não Sim Não Não Rogério Não Não Não Sim

Henrique Não Não Sim Não 3º Informação: Rogério gastou R$ 1.900,00 e não comprou na loja A e a máquina de lavar foi comprada na loja B.

Lojas Valor gasto em R$ Produto A B C 1.800 1.900 X Computador Máquina Geladeira

Ricardo Sim Não Não Sim Não Não Sim Não Não Rogério Não Não Sim Não Sim Não Não Não Sim

Henrique Não Sim Não Não Não Sim Não Sim Não Portanto, a resposta correta é a letra D, a geladeira foi comprada na loja C. QUESTÃO 51_ ANULADA, visto que o assunto abordado na questão não está inserido no Conteúdo Programático. QUESTÃO 56_ ANULADA. QUESTÃO 57_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que o Comando Ctrl + I apenas abre a pasta favoritos, e não insere a página, o Comando Ctrl + D abre diretamente a caixa de dialogo para inserir a página visualizada na guia favoritos, o usuário necessita apenas confirmar ou não a inclusão. QUESTÃO 59_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a aparição da palavra bordas e não Borda não altera na compreensão da questão, o importante é o candidato reconhecer o caminho que leva para inserir uma borda em uma ou mais células, considerando que não existe a palavra Borda em nenhuma das opções da questão. CARGO/FUNÇÃO: Auditor

QUESTÃO 16_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que é elementar que a revogação no caso em exame se refere a uma conseqüência da invalidação do ato por decisão judicial. QUESTÃO 17_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que é elementar que uma das características essenciais à presunção de legitimidade dos atos administrativos é exatamente a de autorizar a imediata execução do ato, a teor do que dispõem todos os preceitos doutrinários pátrios. QUESTÃO 18_ ANULADA, devido a uma mudança na legislação anteriormente não observada. QUESTÃO 23_ ANULADA, visto que a alternativa II está incorreta, tendo em vista que é cediço que os efeitos ex nunca (para o futuro) não têm condão da retroagir, qualidade própria dos atos que possuem efeitos ex tunc. QUESTÃO 24_ ANULADA. QUESTÃO 26_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que é elementar que o princípio da publicidade rege qualquer ato da administração pública, dentre os quais se inclui os processos de recrutamento de servidores públicos.

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21QUESTÃO 40_ Não procedem as alegações, uma vez que a questão versa sobre o conceito de efetividade, o recorrente aponta a colocação do doutor Benno Sander sobre efetividade como o “o grau de satisfação das necessidades e dos desejos da sociedade pelos serviços prestados pela instituição. Pode ainda ser apresentada como o grau de atendimento ao mercado potencial pelos serviços da entidade. A esse conceito se associa uma dimensão quantitativa e outra relativa à qualidade dos serviços prestados." Esse conceito simplesmente esclarece e evidencia que a efetividade está relacionada aos resultados da empresa no seu ambiente, em consonância com os seus objetivos predeterminados. Quando se refere ao grau de satisfação das necessidades e dos desejos da sociedade, são mencionados aqui os resultados da oferta de serviços e produtos pela organização à sociedade e que tais alcançam resultados predeterminados pela organização quando do seu planejamento. O recorrente, ainda aponta o seguinte texto: “Outras citações sobre efetividade dizem que esta ‘identifica-se com a competitividade, ao tempo em que, buscando a avaliação de fatores subjetivos e complexos do ambiente procura estabelecer critérios que permitam analisar o desempenho organizacional tanto quanto balisá-lo’”. Logo, tal colocação também aponta a veracidade da alternativa assinalada como correta no gabarito, visto que a efetividade é identificada como aspecto relacionado à competitividade quando se refere à avaliação de fatores subjetivos e complexos do ambiente. Estabelecer critérios de avaliação é definir parâmetros ou padrões a serem alcançados pela organização definidos como objetivos. Esses objetivos são definidos com base na análise do ambiente e para que as organizações busquem alcançá-los. Não significa que serão alcançados. A efetividade diz respeito à comparação dos objetivos predeterminados pela organização com os resultados alcançados pela mesma no mercado. A alternativa B se refere única e exclusivamente ao conceito de eficiência, ou seja, a otimização de recursos (humanos, financeiros, tecnológicos, materiais, equipamentos) para a obtenção dos resultados esperados pelas organizações. Otimizar recursos é trabalhar com processos, com métodos e técnicas. Logo é alcançar a eficiência. A eficácia é a contribuição dos resultados obtidos para o alcance dos objetivos estabelecidos pelas organizações em seus processos de planejamento. Logo, refere-se aos resultados alcançados e não aos esperados. E a efetividade é o equilíbrio entre a eficiência e a eficácia, entre os objetivos e os resultados alcançados através dos processos e recursos da organização. QUESTÃO 41_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a alternativa B é a única que não representa a idéia de uma superfície plana, como as demais, logo ela não pertence ao grupo. QUESTÃO 42_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que os pais de alunos que ganham mais de 8 salários mínimos tem menos de 8 filhos, porém a recíproca pode não ser verdadeira, ou seja, pode existir pais com menos de 8 filhos e que ganhem qualquer salário, assim a opção correta é a letra E. QUESTÃO 43_ ANULADA, devido à inconsistência da digitação das figuras. CARGO/FUNÇÃO: Biblioteconomia

QUESTÃO 15_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos: Regra gramatical: É bom, é preciso, é proibido, é necessário... Com essas expressões há que considerar:

e) Se o substantivo estiver determinado, elas concordam com o substantivo: É necessária nossa paciência. É precisa a presença de todos. Esta água é boa para matar a sede.

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22A maçã argentina é ótima para a vista. É proibida a entrada de pessoas estranhas. Não é permitida a presença de estranhos aqui. É precisa sua presença aqui. f) Se o substantivo não estiver determinado, elas ficam invariáveis: É preciso coragem. É necessário folga semanal remunerada. Água é bom para matar a sede. Maçã é ótimo para os dentes. É proibido entrada de pessoas estranhas. Não é permitido presença de estranhos aqui.

O exemplo destacado demonstra a incorreção atribuída à opção E da questão 15. Quanto ao fato de que, segundo o recorrente: “as regras trazidas pelas gramáticas estão, segundo os próprios livros, submetidas ao princípio da agradabilidade sonora” e que houve “uma cristalização” do uso, expomos as seguintes considerações: Os recentes estudos de Lingüística mostram a importância do estudo das variações lingüísticas, os falares regionais, a variante formal (de maior prestígio), a variante coloquial, etc. Ressaltamos a importância de todas as variações, não dando ênfase a uma em particular. Porém, há que se considerar que cada uma tem o seu lugar, trata-se da competência lingüística. Desta forma, considerando a situação específica de uma prova de questões objetivas da língua portuguesa, faz-se necessário que as regras gramaticais devidamente registradas sejam seguidas e consideradas. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática portuguesa. 37. ed.(rev. e ampl.) Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 46. ed.São Paulo: Ed.Nacional, 2005. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática Teoria e Prática. 21.ed.São Paulo:Atual, 1994. QUESTÃO 24_ANULADA. QUESTÃO 56_ ANULADA, devido uma inconsistência na formulação da questão. CARGO/FUNÇÃO: Ciências Contábeis

QUESTÃO 15_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos: Regra gramatical: É bom, é preciso, é proibido, é necessário... Com essas expressões há que considerar:

g) Se o substantivo estiver determinado, elas concordam com o substantivo: É necessária nossa paciência. É precisa a presença de todos. Esta água é boa para matar a sede. A maçã argentina é ótima para a vista. É proibida a entrada de pessoas estranhas. Não é permitida a presença de estranhos aqui. É precisa sua presença aqui. h) Se o substantivo não estiver determinado, elas ficam invariáveis: É preciso coragem. É necessário folga semanal remunerada. Água é bom para matar a sede. Maçã é ótimo para os dentes. É proibido entrada de pessoas estranhas.

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23Não é permitido presença de estranhos aqui.

O exemplo destacado demonstra a incorreção atribuída à opção E da questão 15. Quanto ao fato de que, segundo o recorrente: “as regras trazidas pelas gramáticas estão, segundo os próprios livros, submetidas ao princípio da agradabilidade sonora” e que houve “uma cristalização” do uso, expomos as seguintes considerações: Os recentes estudos de Lingüística mostram a importância do estudo das variações lingüísticas, os falares regionais, a variante formal (de maior prestígio), a variante coloquial, etc. Ressaltamos a importância de todas as variações, não dando ênfase a uma em particular. Porém, há que se considerar que cada uma tem o seu lugar, trata-se da competência lingüística. Desta forma, considerando a situação específica de uma prova de questões objetivas da língua portuguesa, faz-se necessário que as regras gramaticais devidamente registradas sejam seguidas e consideradas. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática portuguesa. 37. ed.(rev. e ampl.) Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 46. ed.São Paulo: Ed.Nacional, 2005. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática Teoria e Prática. 21.ed.São Paulo:Atual, 1994. QUESTÃO 19_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a receita extra-orçamentária é registrada no Passivo Circulante ou na Dívida Flutuante, como consignações, ou seja, uma obrigação da Entidade. Os recursos vinculados recebidos de outro ente da Federação deve ser lançado como Receita Corrente ou de Capital - Transferências, como nos casos do FUMDEB e SUS e outros, no caso de vinculação de receita própria o que ocorrerá será a transferência do recurso financeiro para uma conta bancária específica, sem lançar novamente em receita orçamentária ou não. Esses recursos não constituem "obrigação" (passiva) para a entidade recebedora.

QUESTÃO 21_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que assim prevê a Lei:

“Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia. § 1º No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos: a) ativo circulante; b) ativo realizável a longo prazo; c) ativo permanente, dividido em investimentos, ativo imobilizado e ativo diferido. c) ativo permanente, dividido em investimentos, imobilizado, intangível e diferido. (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)”

QUESTÃO 25_ ANULADA.

QUESTÃO 26_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que após a edição da Lei Complementar 101/2000, as receitas e despesas previdenciárias, deverão ser apresentadas em demonstrativos específicos, por isso a opção correta é a indicada no gabarito. Quanto a opção C, o Sistema Orçamentário registra o evento até antes de ocorrer a movimentação financeira,(recebimento- receita, e pagamento - despesa) que será registrada no Sistema Financeiro.

QUESTÃO 29_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que o mesmo justifica que no enunciado da opção B, consta informação incompleta que dificultou o entendimento e a conclusão sobre a questão, entretanto, o complemento da informação não alteraria o

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24resultado, pois a informação não pertence à fase preparatória indicada na Lei Federal10.520/2002.

QUESTÃO 35_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que o art. 12 da IN TCU 47/2004, em seu § 5º apresenta" nos processos de contas dos órgãos e entidades que arrecadem ou gerenciem contribuições para fiscais, serão arrolados os responsáveis previstos nos incisos I,II, VI,VII e XVI deste artigo. Em nenhum dos incisos o ordenador de despesas está indicado, este aparece no inciso XIII.

QUESTÃO 37_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que o CCL pode ser determinado

de duas maneiras: CCL = Ativo Circulante – Passivo Circulante ou CCL = (ELP + PL) – (RLP +AP) Na questão o CCL poderia ser determinado, da seguinte forma: CCL = (ELP + PL) –(RLP + AP) CCL = (R$ 80.000,00 + R$ 185.000,00) – (R$ 90.000,00 + R$ 190.000,00 ) R$ 265.000,00 –R$ 280.000,00 = (R$ 15.000), seja CCL NEGATIVO QUESTÃO 38_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que: CICLO DE CAIXA (CC) = (PME + PMC) – PMP, logo CC =(45 + 40) – 25 = 60 dias GIRO DE CAIXA = 360 / CC, logo Giro = 360 / 60 = 6 vezes QUESTÃO 39_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos:

V.N = 1)1(

)1.(−+

+n

n

iiD

V.N = 092727,0

0927,1.11001)03,1(

)03,01(100.13

3

=−

+

V.N = 12.962,78 QUESTÃO 40_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos:

M = C+J 1,8 C = C+ C . i . t 1,8 C – C = C . i . t 0,8 C = C . i . 125

i = 125.8,0

CC

i = 0,64% QUESTÃO 41_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a alternativa B é a única que não representa a idéia de uma superfície plana, como as demais, logo ela não pertence ao grupo. QUESTÃO 42_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que os pais de alunos que ganham mais de 8 salários mínimos tem menos de 8 filhos, porém a recíproca pode não ser verdadeira, ou seja, pode existir pais com menos de 8 filhos e que ganhem qualquer salário, assim a opção correta é a letra E. QUESTÃO 43_ ANULADA, devido à inconsistência da digitação das figuras. QUESTÃO 45_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que os pássaros são aves de pequeno porte e que são capazes de voar, portanto não podemos considerar o

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25avestruz como pássaro, apenas o beija-flor. A questão não exige que o candidato tenha conhecimento específico de biologia, apenas que utilize o raciocínio lógico na classificação dos elementos apresentados.

QUESTÃO 47_ ANULADA, visto que entre os dias 19 e 25 de julho temos 6 saques: 680-440 = 240 240 / 6 = 40 reais 31.40 = 1240 reais – Total de saques

Ele gastou 32 do total x

00,860.1$1860

3.6202

3.1240

124032

Rxxx

x

x

===

=

=

Não há está opção entre as alternativas apresentadas, sendo, portanto, a questão anulada. QUESTÃO 56_ ANULADA.

QUESTÃO 59_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a aparição da palavra bordas e não Borda não altera na compreensão da questão, o importante é o candidato reconhecer o caminho que leva para inserir uma borda em uma ou mais células, considerando que não existe a palavra Borda em nenhuma das opções da questão. CARGO/FUNÇÃO: Geoprocessamento

QUESTÃO 01_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos o enunciado da questão: “No primeiro parágrafo do texto, o travessão foi usado com o mesmo propósito que em:” O questionamento foi feito em relação ao uso do travessão e este deverá ser verificado para que a opção correta, atendendo ao enunciado seja assinalada. Não se trata, conforme argumenta o recorrente, de substituir a vírgula no aposto longo. Aposto é o termo que esclarece, explica, desenvolve ou resume outro. Exemplos: Ninguém é capaz de supor que um animalzinho tão belo e colorido como uma borboleta possa ameaçar o ser humano. Em: “Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos — para não morrermos soterrados na poeira da banalidade

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26embora pareça que ainda estamos vivos.”; não ocorre explicação ou resumo, mas sim uma continuidade de informações. Portanto, temos aqui um caso de uso do travessão para pôr em evidência uma frase. Ocorrendo o mesmo em: e) Todos são capazes de alcançarem seus objetivos – ainda que haja obstáculos – se houver vontade para isso. QUESTÃO 06_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que: “pegar o touro pelos chifres” é uma expressão que indica uma ação “pegar”, um dinamismo, nada de ficar estático. Tal dinamismo pode ser observado na opção apontada como a correta pelo gabarito oficial. Veja: E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer.” Os termos destacados apontam: fazer, conseguir, fazer o melhor. Aí está, pegar o touro pelos chifres, colocar a mão na massa, fazer o melhor. Quanto ao conteúdo programático para este concurso referente às questões de português, vejamos: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: LÍNGUA PORTUGUESA Para todas as áreas de conhecimento (exceto para Letras (Português/Espanhol) e Letras (Português/Inglês)): Compreensão e interpretação de textos; ortografia oficial; acentuação gráfica; emprego do sinal indicativo de crase; sintaxe da oração e do período; pontuação; concordância nominal e verbal; significação das palavras. As figuras de linguagem citadas pelo recorrente: metáfora, metonímia, antítese, eufemismo, hipérbole, ironia, gradação, prosopopéia; não foram cobradas sistematicamente. Ao citar no enunciado: “O uso da expressão metafórica”, não foram questionados conceitos a respeito da metáfora, mas sim o seu entendimento nas relações textuais, o que se enquadra no item avaliado: Compreensão e interpretação de textos QUESTÃO 11_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que não devemos usar o acento grave no “a”, em hipótese alguma, no seguinte caso (entre outros): *Antes de qualquer nome feminino tomado em sentido genérico ou indeterminado, isto é, não precedido de artigo. Ex.: Nunca fui a festa alguma, a reunião alguma, a recepção alguma. Não me refiro a mulheres, refiro-me a crianças. Não sou candidato a coisa nenhuma. O prefeito não dá ouvidos a reclamações. Note que construímos sempre sem o artigo: Não sou de festa, de reunião, de recepção nenhuma. Não falei com mulheres, falei com crianças. Não fui nomeado para coisa nenhuma. O prefeito se preocupa com reclamações. Por que não usamos o artigo antes dos substantivos aí vistos? Porque tais substantivos são usados em sentido indeterminado, vago, impreciso. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática Teoria e Prática.21.ed.São Paulo:Atual, 1994. QUESTÃO 12_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que subordinação ou hipotaxe é o relacionamento de termos dependentes e também de orações dependentes dentro de um período. Na subordinação sempre há um termo subordinante (também chamado regente ou principal) e um termo subordinado (também chamado regido ou dependente). Dentro de um período, na subordinação uma oração depende de outra. Assim, também há uma regente, chamada principal, e uma oração regida, de nome subordinada.

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27 Quando o período traz duas ou mais orações de funções distintas, ou seja, uma principal, outra subordinada, ele se diz composto por subordinação. O período composto por subordinação é iniciado ou por conjunção subordinativa, ou por pronome relativo. As orações substantivas são iniciadas por conjunção integrante. As orações subordinadas substantivas desenvolvidas são, normalmente, introduzidas pelas conjunções integrantes que (nas afirmações certas) e se (nas afirmações incertas), mas elas podem também ser iniciadas por pronomes e advérbios interrogativos, nas interrogativas indiretas. Orações substantivas são as que exercem função substantiva, ou seja, funcionam como sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo e aposto. Por isso, são de seis tipos. A oração subordinada substantiva em destaque nesta questão é uma oração subordinada substantiva objetiva direta, funciona como objeto direto. Ex: Espero que você aprenda português. A opção indicada pelo gabarito: “... buscamos o atordoamento das mil distrações...”, aponta de igual forma o objeto direto. Quanto à semântica, dizemos que é o estudo da significação das palavras e das suas mudanças de significação, através do tempo ou em determinada época. Portanto há mais propriedade em dizer valor semântico que função semântica. QUESTÃO 14_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que existe uma diferença entre os significados denotativos das palavras “comodidade” e “aceitabilidade”. Comodidade = Qualidade de cômodo, aquele que está tranqüilo, dar-se por satisfeito. Agora, vejamos: Aceitabilidade [do latim acceptabilis, «aceitável» + sufixo -dade]: qualidade do que é razoável, admissível; o mesmo que admissibilidade. Portanto, “seguir o pensamento alheio sem quaisquer tipos de questionamentos.”, implica predominantemente em aceitar e seguir outros ideais. O ato de seguir indicando uma ação implica em não-comodidade, pois comodidade está mais bem representada na opção “D” tratando-se de deixar que as coisas aconteçam por si mesmas. QUESTÃO 15_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos: Regra gramatical: É bom, é preciso, é proibido, é necessário... Com essas expressões há que considerar:

i) Se o substantivo estiver determinado, elas concordam com o substantivo: É necessária nossa paciência. É precisa a presença de todos. Esta água é boa para matar a sede. A maçã argentina é ótima para a vista. É proibida a entrada de pessoas estranhas. Não é permitida a presença de estranhos aqui. É precisa sua presença aqui. j) Se o substantivo não estiver determinado, elas ficam invariáveis: É preciso coragem. É necessário folga semanal remunerada. Água é bom para matar a sede. Maçã é ótimo para os dentes. É proibido entrada de pessoas estranhas. Não é permitido presença de estranhos aqui.

O exemplo destacado demonstra a incorreção atribuída à opção E da questão 15. Quanto ao fato de que, segundo o recorrente: “as regras trazidas pelas gramáticas estão, segundo os próprios livros, submetidas ao princípio da agradabilidade sonora” e que houve “uma cristalização” do uso, expomos as seguintes considerações: Os recentes estudos de Lingüística mostram a importância do estudo das variações lingüísticas, os falares regionais,

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28a variante formal (de maior prestígio), a variante coloquial, etc. Ressaltamos a importância de todas as variações, não dando ênfase a uma em particular. Porém, há que se considerar que cada uma tem o seu lugar, trata-se da competência lingüística. Desta forma, considerando a situação específica de uma prova de questões objetivas da língua portuguesa, faz-se necessário que as regras gramaticais devidamente registradas sejam seguidas e consideradas. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática portuguesa. 37. ed.(rev. e ampl.) Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 46. ed.São Paulo: Ed.Nacional, 2005. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática Teoria e Prática. 21.ed.São Paulo:Atual, 1994. QUESTÃO 18_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que o termo “imagem temática” pode não ser tratado em Crosta (2002), mas é tratado por vários pesquisadores como: - Em Antunes e Lingnau (2005) - Anais XII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Goiânia, Brasil, 16-21 abril 2005, INPE, p. 3451-3459; - Em Caetano et al. (2001) – Com o título de seu trabalho: Análise da forma em imagens temáticas; - Em Marotta et al. (2006) – no trabalho: Classificação e avaliação de imagens digitais envolvendo diferentes algoritmos; - Em Lersch et al. (2006) – no trabalho: Investigação sobre o uso de dados auxiliares no processo de classificação de imagens digitais empregando princípios da teoria da evidência; - O INPE em seus textos do software Spring também faz referência a imagem temática; dentre outros. Sendo assim, não procede o argumento do candidato recorrente, pois vários pesquisadores referencia imagem temática em processamento de imagens digitais. Classificar uma imagem digital significa associar a cada pixel da imagem um rótulo ou tema, ou seja, uma imagem numérica é transformada numa imagem temática. A transformação de uma imagem digital numa imagem temática pode ser enquadrada ainda nas classes supervisionadas e não-supervisionadas (MAROTTA et al., 2006). Esclarecemos, ainda, que na representação vetorial é considerado três elementos gráficos: ponto, linha poligonal e área (polígono). As linhas poligonais, arcos, ou elementos lineares são um conjunto de pontos conectados. Na representação matricial o espaço é representado como uma matriz não permitindo a formação de polígonos uma vez que um polígono é a região do plano limitada por uma ou mais linha poligonais conectadas de tal forma que o último ponto de uma linha seja idêntico ao primeiro da próxima e isso não acontece na representação matricial. Sendo assim, não procede o argumento do candidato, pois se fizer a interpretação com mais detalhes, na literatura citada pelo próprio candidato no segundo parágrafo da página 22, irá tirar as conclusões de que o polígono não é uma representação matricial. QUESTÃO 19_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a premissa não interfere na resposta da questão, pois a resposta é nenhuma das afirmativas sendo assim, a premissa IV não existe e não interfere na resposta. QUESTÃO 21_ Não procedem as alegações dos recorrente, visto que o campo do sensoriamento remoto vem sendo definido por vários autores de várias formas, como: - Definição ampla - “Sensoriamento remoto é a ciência e a arte de obter informação de um objeto, área ou fenômeno através da análise de dados adquiridos por um equipamento que não está em contato com o objeto, área ou fenômeno sob investigação” (LILLESAND, 1994); “Sensoriamento remoto é a ciência de adquirir, processar e interpretar imagens, e dados correlatos, obtidos por aeronaves ou satélites que registram a interação entre a matéria e a radiação eletromagnética” (JENSEN, 2004). - Definição refinada - “Sensoriamento remoto é a utilização conjunta de modernos sensores, equipamentos para processamento de dados, equipamentos de transmissão de dados, aeronaves, espaçonaves, etc., com o objetivo de estudar o ambiente terrestre através do registro e da

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29análise das interações entre a radiação eletromagnética e as substâncias componentes do planeta Terra em suas mais diversas manifestações” (NOVO, 1992); “Sensoriamento remoto é a prática de derivar informação sobre a superfície terrestre usando imagens adquiridas de uma perspectiva aérea, usando radiação eletromagnética em uma ou mais regiões do espectro eletromagnético, refletida ou emitida da superfície terrestre” (CAMPBELL, 1996). O importante na questão era que os candidatos reconhecessem a veracidade ou não das alternativas apresentadas. Como a alternativa é correta não procede o recurso dos candidatos. Esclarecemos, ainda, que na questão em que se refere a definição de sensoriamento remoto “é a arte e ciência de inferir informações sobre objetos, pela análise da energia enviada por eles”, é uma afirmativa correta. Se existe outras interpretações por autores, como especificada pelo candidato, não cabe a colocação de todas as definições que seria de melhor interpretação dos candidatos, pois o campo do sensoriamento remoto vem sendo definido por vários autores de várias formas e o próprio candidato recorrente em sua justificativa, refere-se a três autores. Mesmo trazendo outras definições o candidato não deixa de concordar com a definição trazida na questão; apenas sugere UMA MELHOR DEFINIÇÃO. O importante na questão era que fosse reconhecido a veracidade ou não das alternativas apresentadas. QUESTÃO 23_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a cartografia tem como definição: é a ciência e arte de expressar graficamente por meio de mapas e cartas o conhecimento humano da superfície da Terra. O objetivo da cartografia consiste em “reunir e analisar dados e medidas das diversas regiões da Terra e representar graficamente em escala reduzida os elementos de configuração que possam ser claramente visíveis” (RAISZ, 1969). A Cartografia, no sentido nato da palavra não é apenas uma das ferramentas básicas do desenvolvimento econômico, mas é a primeira ferramenta a ser usada antes que outras ferramentas possam ser postas em trabalho. Sendo assim, a escala é reduzida e que pode ser deduzida pela fórmula: d/D, em que, D = um comprimento tomado no terreno, que denominar-se-á distância real natural; d = um comprimento homólogo no desenho, denominado distância prática. A relação d/D pode ser maior, igual ou menor que a unidade, dando lugar à classificação das escalas quanto a sua natureza, em três categorias: - Na 1ª, ter-se-á d > D; - Na 2ª, ter-se-á d = D; - Na 3ª categoria, que é a usada em Cartografia, à distância gráfica é menor que a real, ou seja, d < D. De acordo com a NBR 8196, as escalas utilizadas na engenharia são, em geral: Redução (1:2; 1:5; 1:10; etc.), Natural (1:1), e Ampliação (2:1, 5:1, 10:1, etc.). Contudo, em geral, costuma-se utilizar as escalas 1:20; 1:25; 1:50; 1:75; 1:100; 1:125, uma vez que o escalímetro comumente empregado na representação de peças e desenhos da engenharia utilizam tais escalas. Exceção a essa regra deve ser feita para a Engenharia Cartográfica, uma vez que as escalas normalmente empregadas são bem inferiores as apresentadas (1:500; 1:1000; dentre outras). O importante na questão era que o candidato reconhecesse a veracidade ou não das alternativas apresentadas. Como a alternativa é incorreta não procede o recurso do candidato. QUESTÃO 26_ ANULADA. QUESTÃO 27_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a Geodésia e a Fotogrametria além de permitir a realização, por software, de procedimentos de restituição e ortoretificação digital, também é fundamental para uso em aplicações de cartografia automatizada e atualização de mapeamentos. As funções de processamento gráfico e de imagens podem ser agrupadas de acordo com o tipo de dado tratado (correspondente a uma geometria distinta) e a Geodésia e Fotogrametria, juntas, é um deles. Em relação a necessidades típicas de aplicação de Geoprocessamento, a aplicação na Cartografia a geodésia e fotogrametria normalmente é necessário; já em aplicações cadastral, ambiental e concensionárias/redes, a geodésia e fotogrametria são necessários para usos

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30específicos. A geodésia e fotogrametria têm funcionalidades em SIG’s como EASI/PACE, ERDAS E MGE, que é disponível em pacote básico. A geodésia é essencialmente um refinamento da topografia, tomando em conta a curvatura da superfície do planeta. Este trabalho é altamente especializado, matemático e indispensável; é realizado principalmente pelos engenheiros cartográficos, em serviço para todos os usuários de cartas topográficas. O relevo em terceira dimensão pode ser sentido através da visão estereoscópica. Portanto, a cartografia topográfica foi acelerada pelo desenvolvimento da aviação, da câmara aérea e da fotogrametria e fotointerpretação. Fotogrametria é a disciplina da medição de distâncias Planimétricas através de fotografias (principalmente aéreas). A fotointerpretação é a técnica metodológica utilizada pelas várias ciências para levantamentos e pesquisas, aproveitando a ampla visão da região nas fotografias. Sendo assim, a Fotogrametria está intimamente ligada ao trabalho de campo e a Geodésia, para que o produto final - MAPA ou CARTA - seja fidedigno. O importante na questão era que o candidato reconhecesse a veracidade ou não das alternativas apresentadas. Como a alternativa é correta não procede o recurso do candidato. QUESTÃO 30_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que na questão em que possui a afirmação “na projeção cônica, todos os meridianos são linhas retas convergentes e os paralelos são círculos concêntricos”, o candidato equivocou-se em sua análise, pois as linhas retas dos meridianos não convergem somente para os pólos. A projeção pode variar em função da localização do cone e a denominação adquirida é normal, equatorial ou transversa e oblíqua, para as posições pólo, equador e qualquer outra posição diferente dos eixos principais, respectivamente. Se for considerado o ponto de vista, as projeções podem ser gnomônicas, quando o ponto de vista é colocado no centro da Terra; esferográfica, quando o ponto de vista é colocado no lado oposto ao da projeção; e, ortográfica, quando o ponto de vista é considerado no infinito. Sendo assim, o importante na questão era que o candidato reconhecesse a veracidade ou não das alternativas apresentadas. QUESTÃO 31_ ANULADA. QUESTÃO 34_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a referência do assunto SGBD relacionado a softwares no uso do Geoprocessamento que é para a qual está se referindo o concurso, tem como, em banco de dados, referencia a integridade como o controle de acesso por vários usuários. Essa integridade como controle de acesso pode ser uma restrição da consistência em que é compreendida pela lógica como coerência e pela matemática como compatibilidade, na manipulação do banco de dados. Sendo assim, não há divergência da referência integridade, pois não são conceitos, e sim dedução de significados de frases. A manutenção da consistência da base de dados é feita através da validação de restrições definidas sobre os dados. O SGBD deve oferecer dois mecanismos: Especificação de restrições de integridade e Validação das restrições de integridade. Sendo assim, o importante na questão era que o candidato reconhecesse a veracidade ou não das alternativas apresentadas. Esclarecemos, ainda, que a integridade como o controle de acesso por vários usuários permite a manutenção da consistência da base de dados através da validação de restrições definidas sobre os dados. O SGBD oferece dois mecanismos: especificação de restrições de integridade e validação das restrições de integridade. A concorrência tem por finalidade garantir uma coexistência harmoniosa entre usuários trabalhando simultaneamente no banco de dados permitindo que múltiplos usuários acessarem os mesmos dados, garantindo que não haverá problemas de inconsistência. Sendo assim, o importante na questão era que o candidato reconhecesse a veracidade ou não das alternativas apresentadas.

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31QUESTÃO 36_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a REM é decomposta, pelos sensores, em faixas espectrais de larguras variáveis. Estas faixas são denominadas bandas espectrais. Quanto mais estreitas forem estas faixas espectrais, e/ou quanto maior for o número de bandas espectrais captadas pelo sensor, maior é a resolução espectral da imagem. A escrita da premissa, “O domínio espectral refere-se à largura da faixa espectral que o sensor é sensível. Faixas mais largas conferem uma resolução espectral menor ao sensor”, está correta. A Resolução Espectral é uma medida da largura da faixa espectral do sensor e de sua sensibilidade em distinguir dois níveis de intensidade de sinal retorno (resolução radiométrica). Exemplo: um sensor que opera numa faixa de 0,4 μm e 0,5 μm tem uma resolução espectral melhor do que um que opera na faixa de 0,4 μm e 0,6 μm. O primeiro sensor será capaz de registrar pequenas variações no comportamento espectral de um alvo em regiões mais estreitas do espectro eletromagnético. Ele deverá ser mais sensível, pois, diminuindo-se a faixa de aquisição de radiação, menos energia será recebida pelo mesmo. Sendo assim, o importante na questão era que o candidato reconhecesse a veracidade ou não das alternativas apresentadas. QUESTÃO 37_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que há janelas atmosféricas, ou seja, zonas do espectro em que a atmosfera permite a passagem de energia. As principais são o visível, o infravermelho e as microondas (radar). Para captar energia na faixa das microondas, deve-se gerá-la no próprio sensor (sensores ativos), visto que a quantidade de energia naturalmente disponível nessa faixa é muito baixa. Em imagens resultantes da combinação de processos fotográficos e técnicas de radar, os impulsos elétricos ou microondas são emitidos (antena) e usados para fornecer imagens registradas em filme ou fitas magnéticas. O sistema Radar transmite um pulso de microondas numa direção perpendicular ao deslocamento da plataforma. A direção de transmissão do pulso é conhecida como “range” ou alcance. O sensor é capaz de determinar as distâncias relativas dos objetos da superfície ao longo dessa direção a partir da análise do tempo que o pulso emitido leva para “viajar” até o objeto e retornar ao sensor. Microondas são radiações eletromagnéticas produzidas por sistemas eletrônicos (osciladores) e se estendem pela região do espectro de 1 mm até cerca de 1 m, o que corresponde ao intervalo de freqüência de 300 GHz a 300 MHz. Os feixes de microondas são EMITIDOS e DETECTADOS pelos sistemas de radar (radio detection and ranging). Sendo assim, o importante na questão era que o candidato reconhecesse a veracidade ou não das alternativas apresentadas. QUESTÃO 38_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a questão é muita clara: dos sistemas de sensores RADAR, pode-se afirmar que são variáveis do sistema: Comprimento de onda, Resolução Espacial e Polarização. Esses itens são variáveis ou não do sistema de sensores Radar! As definições são complementos e/ou informações do que vem a ser cada variável. O conhecimento da teoria radar é um tanto quanto complexa, exigindo conhecimentos de várias áreas, entre elas as de física, geometria, eletrônica, e processamento de sinais. A variável do sistema radar, resolução espacial é uma das variáveis mais importantes para a determinação do conteúdo de informações das imagens de radar e também pode ser definida como a habilidade do sensor de identificar dois alvos próximos como pontos distintos. Logicamente cada candidato tem o seu senso de interpretação diferente, podendo apresentar com clareza ou não e podendo tornar suficiente para elucidar ou não as informações para o entendimento do conceito. Isso vai depender se as informações ou conhecimentos adquiridos ao longo dos anos por cada um foram o suficiente para a interpretação. Sendo assim, o importante na questão era que o candidato reconhecesse a veracidade ou não das alternativas apresentadas. QUESTÃO 40_ ANULADA, pois a resposta correta seria I, II e IV e esta opção não existe.

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32 QUESTÃO 41_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a alternativa B é a única que não representa a idéia de uma superfície plana, como as demais, logo ela não pertence ao grupo. QUESTÃO 42_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que os pais de alunos que ganham mais de 8 salários mínimos tem menos de 8 filhos, porém a recíproca pode não ser verdadeira, ou seja, pode existir pais com menos de 8 filhos e que ganhem qualquer salário, assim a opção correta é a letra E. QUESTÃO 43_ ANULADA, devido à inconsistência da digitação das figuras. QUESTÃO 44_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos: A) 24log3 4 > 21.3 > 23 > Portanto, a alternativa A torna-se correta.

B) 15

01log0

5

=

= Portanto, a alternativa B torna-se correta.

C)

0215log

21

1255

5251

5log

05log

251

12

251

251

<−

=

−=

=−=

=⎟⎠⎞

⎜⎝⎛

=

<

x

x

x

x

x

Portanto, a alternativa C torna-se correta.

D)

422162

16log

16log2log

16log

4

2

23

3

==

=

=

==

x

x

x

x

x

414314log

14log)216(log

3

33

≠=

==−

xx

x

Portanto, a alternativa D torna-se Incorreta, pois a igualdade é falsa.

E)

333273

27log

3

3

==

=

=

x

x

x

x

5332433

)9.27(log

5

3

==

=

=

z

z

z

z

23393

9log

2

3

==

=

=

y

y

y

y

523 =+

=+ zyx

Portanto, a alternativa E torna-se correta.

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33 QUESTÃO 45_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que os pássaros são aves de pequeno porte e que são capazes de voar, portanto não podemos considerar o avestruz como pássaro, apenas o beija-flor. A questão não exige que o candidato tenha conhecimento específico de biologia, apenas que utilize o raciocínio lógico na classificação dos elementos apresentados.

QUESTÃO 46_ Não procedem as alegações do recorrente, Vejamos: I – Todas as pessoas são seres humanos. Todos os seres humanos erram. Logo, todas as pessoas erram. Nesse caso temos um Silogismo, pois a conclusão final da 3ª proposição só foi possível pela conexão entre as duas primeiras. II – Os bombeiros trabalharam no incêndio até amanhecer o dia. A tautologia é toda proposição que é sempre verdadeira, independente da verdade dos termos que a compõem. Portanto, sempre que houver uma redundância, no caso acima, um pleonasmo da língua portuguesa, teremos uma tautologia. III – Márcio é mais novo que João, mas João não é mais velho que Márcio. No caso temos uma contradição, pois se Márcio é mais novo que João, consequentemente João é mais velho que Márcio. Tornando, portanto, a alternativa C correta. QUESTÃO 47_ ANULADA, visto que entre os dias 19 e 25 de julho temos 6 saques: 680-440 = 240 240 / 6 = 40 reais 31.40 = 1240 reais – Total de saques

Ele gastou 32 do total x

00,860.1$1860

3.6202

3.1240

124032

Rxxx

x

x

===

=

=

Não há está opção entre as alternativas apresentadas, sendo, portanto, a questão anulada.

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34QUESTÃO 49_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que se algum dos lados considerados na construção de um triangulo for maior ou igual à metade de seu perímetro seu traçado será impossível. Vejamos: Triângulo de lados a, b e c: P = a + b + c P = 1,5x

xxc 75,04

3== → Metade do Perímetro

Como a + b = c, o triângulo não pode ser traçado, a + b é igual a metade do perímetro pois c é a metade do perímetro. QUESTÃO 50_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos: 1º Informação: Ricardo gastou R$ 1.800,00 e não comprou na loja B.

Lojas Valor gasto em R$ Produto A B C 1.800 1.900 X Computador Máquina Geladeira

Ricardo Não Sim Não Não Rogério Não

Henrique Não 2º Informação: Rogério comprou a geladeira e Henrique não comprou o computador.

Lojas Valor gasto em R$ Produto A B C 1.800 1.900 X Computador Máquina Geladeira

Ricardo Não Sim Não Não Sim Não Não Rogério Não Não Não Sim

Henrique Não Não Sim Não 3º Informação: Rogério gastou R$ 1.900,00 e não comprou na loja A e a máquina de lavar foi comprada na loja B.

Lojas Valor gasto em R$ Produto A B C 1.800 1.900 X Computador Máquina Geladeira

Ricardo Sim Não Não Sim Não Não Sim Não Não Rogério Não Não Sim Não Sim Não Não Não Sim

Henrique Não Sim Não Não Não Sim Não Sim Não Portanto, a resposta correta é a letra D, a geladeira foi comprada na loja C. QUESTÃO 51_ ANULADA, visto que o assunto abordado na questão em tela não está inserido no conteúdo programático. QUESTÃO 54_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que um vírus de computador pode sim se disseminar deliberadamente de um computador para outro, existem vírus que uma vez infectado o computador ele se autoexecuta para se espalhar aproveitando as vulnerabilidades do sistema. Em informática, um vírus de computador é um programa malicioso desenvolvido por programadores que, tal como um vírus biológico, infecta o sistema, faz cópias de si mesmo e tenta se espalhar para outros computadores, utilizando-se de diversos meios. A maioria das contaminações ocorrem pela ação do usuário executando o arquivo infectado recebido como um anexo de um e-mail. A segunda causa de contaminação é

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35por Sistema Operacional desatualizado, sem a aplicação de corretivos, que poderiam corrigir vulnerabilidades conhecidas dos sistemas operacionais ou aplicativos, que poderiam causar o recebimento e execução do vírus inadivertidamente. Ainda existem alguns tipos de vírus que permanecem ocultos em determinadas horas, entrando em execução em horas especificas. QUESTÃO 56_ ANULADA, devido uma inconsistência na formulação da questão. QUESTÃO 57_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que o Comando Ctrl + I apenas abre a pasta favoritos e não insere a página, o Comando Ctrl + D abre diretamente a caixa de dialogo para inserir a página visualizada na guia favoritos, o usuário necessita apenas confirmar ou não a inclusão. QUESTÃO 58_ ANULADA, devido uma inconsistência na formulação da questão. QUESTÃO 59_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a aparição da palavra bordas e não Borda não altera na compreensão da questão, o importante é o candidato reconhecer o caminho que leva para inserir uma borda em uma ou mais células, considerando que não existe a palavra Borda em nenhuma das opções da questão. QUESTÃO 60_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que mesmo sendo considerados o novo padrão internacional para documentos de escritório, os textos no formato OpenDocument, ainda não são abertos pelo MS Word. OpenOffice.org é uma suíte de aplicativos para escritório livres multiplataforma, sendo distribuída para Microsoft Windows, Unix, Solaris, Linux e Mac OS X. A suite usa o formato ODF (OpenDocument) e é compatível com o formato do Microsoft Office. O OpenOffice.org é baseado em uma antiga versão do StarOffice, o StarOffice 5.1, adquirido pela Sun Microsystems em Agosto de 1999. O código fonte da suite foi liberado dando início a um projeto de desenvolvimento de um software de código aberto em 13 de outubro de 2000, o OpenOffice.org. O principal objetivo era fornecer uma alternativa de baixo custo, de alta qualidade e de código aberto. O OpenOffice.org é compatível com os formatos de arquivo do Microsoft Office. Por ser um software gratuito e de código aberto, será instalado por padrão no projeto PC Conectado, no qual microcomputadores a preços populares serão vendidos para pessoas de baixa renda no Brasil, com subsídios oferecidos pelo Governo. O projeto e o software são referenciados geralmente como "OpenOffice" mas, devido a um disputa de marca registada, a Sun foi obrigada a mudar o nome do software, que passou a se chamar "OpenOffice.org". No Brasil, até mesmo o nome OpenOffice.org causou problemas por semelhança com o nome "Open Office", já anteriormente registrado pela BWS Informática. Por isso, o OpenOffice.org não é distribuído no português do Brasil, sendo substituído pelo pacote BrOffice. Recentemente ocorreu, no Brasil, a reaproximação oficial do projeto brasileiro (BrOffice.org) com o projeto internacional (OpenOffice.org) CARGO/FUNÇÃO: Gestão e Infra-Estrutura

QUESTÃO 03_ Não procedem as alegações do recorrente, quanto ao conteúdo programático para este concurso referente às questões de português, vejamos: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: LÍNGUA PORTUGUESA Para todas as áreas de conhecimento (exceto para Letras (Português/Espanhol) e Letras (Português/Inglês)):

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36Compreensão e interpretação de textos; ortografia oficial; acentuação gráfica; emprego do sinal indicativo de crase; sintaxe da oração e do período; pontuação; concordância nominal e verbal; significação das palavras. As figuras de linguagem citadas pelo recorrente: metáfora, metonímia, antítese, eufemismo, hipérbole, ironia, gradação, prosopopéia; não foram cobradas sistematicamente. Ao citar no enunciado: “O lema, segundo a autora, ironicamente reconfortante”, não foram questionados conceitos a respeito da ironia, mas sim o seu entendimento nas relações textuais, o que se enquadra no item avaliado: Compreensão e interpretação de textos. A alternativa C não pode ser considerada correta, como aponta o recorrente, já que não se trata de pensar parado ou não, mas sim da decisão de iniciar ou não tal ação. QUESTÃO 04_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos o enunciado da questão: “E com as obrigações também, é claro, pois não temos sempre cinco anos de idade, quando a prioridade absoluta é dormir abraçado no urso de pelúcia e prosseguir, no sono, o sonho que afinal nessa idade ainda é a vida.” O trecho destacado por um grifo anteriormente é introduzido por vocábulo indicativo de: Observe o enunciado não indica uma classificação do trecho destacado, mas sim do vocábulo que o introduz: “quando”. * Iniciam orações subordinadas que dão idéia de tempo: quando, logo que, depois que, antes que, sempre que, desde que, até que, assim que, enquanto, mal, apenas. Ex: Quando estiveres irado, conta dez. * Iniciam orações subordinadas que exprimem uma finalidade: para que, a fim de que, que (= para que), porque (raramente) e as locuções de modo que, de forma que, de maneira que e de sorte que, equivalentes de para que. Ex: Entre em silêncio que as crianças não acordem. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática Teoria e Prática. 21.ed.São Paulo:Atual, 1994. QUESTÃO 06_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que: “pegar o touro pelos chifres” é uma expressão que indica uma ação “pegar”, um dinamismo, nada de ficar estático. Tal dinamismo pode ser observado na opção apontada como a correta pelo gabarito oficial. Veja: E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer.” Os termos destacados apontam: fazer, conseguir, fazer o melhor. Aí está, pegar o touro pelos chifres, colocar a mão na massa, fazer o melhor. Quanto ao conteúdo programático para este concurso referente às questões de português, vejamos: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: LÍNGUA PORTUGUESA Para todas as áreas de conhecimento (exceto para Letras (Português/Espanhol) e Letras (Português/Inglês)): Compreensão e interpretação de textos; ortografia oficial; acentuação gráfica; emprego do sinal indicativo de crase; sintaxe da oração e do período; pontuação; concordância nominal e verbal; significação das palavras. As figuras de linguagem citadas pelo recorrente: metáfora, metonímia, antítese, eufemismo, hipérbole, ironia, gradação, prosopopéia; não foram cobradas sistematicamente. Ao citar no enunciado: “O uso da expressão metafórica”, não foram questionados conceitos a respeito da metáfora, mas sim o seu entendimento nas relações textuais, o que se enquadra no item avaliado: Compreensão e interpretação de textos QUESTÃO 15_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos: Regra gramatical: É bom, é preciso, é proibido, é necessário... Com essas expressões há que considerar:

k) Se o substantivo estiver determinado, elas concordam com o substantivo:

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37É necessária nossa paciência. É precisa a presença de todos. Esta água é boa para matar a sede. A maçã argentina é ótima para a vista. É proibida a entrada de pessoas estranhas. Não é permitida a presença de estranhos aqui. É precisa sua presença aqui. l) Se o substantivo não estiver determinado, elas ficam invariáveis: É preciso coragem. É necessário folga semanal remunerada. Água é bom para matar a sede. Maçã é ótimo para os dentes. É proibido entrada de pessoas estranhas. Não é permitido presença de estranhos aqui.

O exemplo destacado demonstra a incorreção atribuída à opção E da questão 15. Quanto ao fato de que, segundo o recorrente: “as regras trazidas pelas gramáticas estão, segundo os próprios livros, submetidas ao princípio da agradabilidade sonora” e que houve “uma cristalização” do uso, expomos as seguintes considerações: Os recentes estudos de Lingüística mostram a importância do estudo das variações lingüísticas, os falares regionais, a variante formal (de maior prestígio), a variante coloquial, etc. Ressaltamos a importância de todas as variações, não dando ênfase a uma em particular. Porém, há que se considerar que cada uma tem o seu lugar, trata-se da competência lingüística. Desta forma, considerando a situação específica de uma prova de questões objetivas da língua portuguesa, faz-se necessário que as regras gramaticais devidamente registradas sejam seguidas e consideradas. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática portuguesa. 37. ed.(rev. e ampl.) Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 46. ed.São Paulo: Ed.Nacional, 2005. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática Teoria e Prática. 21.ed.São Paulo:Atual, 1994. QUESTÃO 17_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que todos os preceitos legais e as indicações doutrinárias informam que, dentre as proposições da questão, a única que não se inclui dentre as passíveis de seleção pela modalidade pregão é a letra “d”. Ressalta-se a necessidade de verificação no parágrafo quarto no artigo 45 da Lei 8.666/93 que explicita a adoção de outros tipos de licitação, observando-se no caso de informática (alternativa e) técnica e preço como emprego obrigatório. QUESTÃO 19_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a questão versa sobre os parâmetros da Teoria de Sistemas e não sobre Sistema Social. O recurso aponta somente aspectos relacionados aos sistemas sociais. Parâmetros dos sistemas, segundo Chiavenato (2003), “são constantes arbitrárias que caracterizam, por suas propriedades, o valor e a descrição dimensional de um sistema ou componente do sistema”. Logo, os parâmetros estão relacionados à estrutura e descrição do sistema baseados na Teoria de Sistemas. Portanto, são parâmetros de um sistema: entrada ou insumo (input); saída ou produto ou resultado (output); processamento ou processador ou transformador (throughput); retroação, retroalimentação, retroinformação (feedback) ou alimentação de retorno e ambiente. QUESTÃO 21_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que no Conteúdo Programático divulgado para o concurso, está apresentado o item- Noções básicas da administração pública direta e indireta, um dos fundamentos mais básicos do papel do

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38Estado é que as ações do governo devem ser planejadas e depois autorizadas para que possam ser executadas por meio do orçamento público. Os temas planejamento e orçamento são inerentes ao cargo em disputa, e são aplicados na entidade promotora do Processo seletivo. Trata-se de fundamento da administração pública. QUESTÃO 22_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que no Conteúdo Programático divulgado para o concurso, está apresentado o item- Noções básicas da administração pública direta e indireta, arrecadar (receita pública) e aplicar os recursos arrecadados (despesa pública) são fundamentos, dos mais básicos do papel do Estado. O conhecimento de que a despesa pública tem que ser autorizada, empenhada, liquidada e paga, é básico para qualquer cidadão, principalmente para aqueles que desejam integrar a administração pública. Trata-se de fundamento da administração pública. QUESTÃO 24_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que as vedações indicadas na proposição “c” são taxativas, sendo que a fundamentação legal respectiva não admite interpretação extensiva, mas restritiva. A alternativa de resposta B nos termos da Lei 8745/93 no artigo nono se mostra incorreta em relação ao enunciado, de vez que: - Há referência a pessoal contratado (enunciado) e a alternativa B torna excludente esta possibilidade de vez que enfoca cargo de carreira, no caso da questão a referência é contrato. QUESTÃO 25_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que todos os preceitos legais e as indicações doutrinárias informam que a relação jurídica decorrente do regime trabalhista é contratual. A divergência de doutrinadores não especifica como incorreta a posição enfocada na alternativa, o que justifica a mesma como complemento do enunciado, que tem entendimento majoritário. QUESTÃO 26_ Não procedem as alegações do recorrente, pois segundo Dias (1993), fornecedores habituais são fornecedores tradicionais que sempre são consultados numa cotação de preços, possuem uma linha de produto padronizada e bastante comercial. Fornecedor habitual, portanto, é o fornecedor o qual a empresa adquire materiais e insumos do mesmo constantemente (de forma habitual) e que já possui hábito de atender a empresa em suas necessidades. Esses fornecedores são imprescindíveis à organização, pois se são procurados com freqüência e de forma habitual por determinada organização, porque seus produtos já são conhecidos pela organização, o que justifica o caráter padronizado, e são bastante comerciais, pois possuem alto grau de aceitabilidade por parte das organizações que os têm como fornecedor. A questão não versa sobre um setor ou uma organização em especial. Significa dizer que cada organização possui realmente seu fornecedor ou seus fornecedores habituais. O caráter de fornecedor habitual pode variar de acordo com cada tipo de atividade das organizações, mas o conceito de fornecedor habitual e suas características é comum para qualquer tipo de organização, desde uma padaria a uma montadora de automóveis.

Portanto, são fornecedores tradicionais que sempre são consultados numa cotação de preços, possuem uma linha de produto padronizada e bastante comercial.

QUESTÃO 27 _ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a questão versa sobre possíveis características que indicam a capacidade de liderança de um indivíduo sobre outro. Segundo Chiavenato (2004), a liderança é um fenômeno social e é exercida como uma influência interpessoal em uma determinada situação e dirigida através do processo de comunicação para a consecução de objetivos específicos. Em momento algum foi mencionado na questão fatores que garantam a liderança ou que comprovem a liderança e nem quais características ou relações de poder comprovam, exclusivamente, a existência da liderança. Nas teorias sobre liderança podemos observar que a liderança

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39representa uma relação de poder, já que fala de influência. A questão não trata especificamente da existência da autoridade formal. Trata especificamente do poder de competência e o que ele representa nas teorias sobre liderança. Chiavenato (2004) afirma que o poder de competência está relacionado ao conhecimento que o líder possui. Conhecimento esse centrado na especialidade, nas aptidões ou no conhecimento técnico da pessoa (líder) em relação a determinado assunto ou área de atuação. Nos tipos de liderança existentes citados no recurso pelo candidato, podemos perceber a influência do poder de competência sobre as características de cada um dos tipos de líder. A questão, mais uma vez, versa exclusivamente sobre uma das características de liderança baseada no poder de competência. QUESTÃO 29_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que o Conteúdo Programático divulgado para o concurso, está apresentado o item: Noções básicas da administração pública direta e indireta, e noções básicas sobre administração patrimonial. A disponibilidade financeira é um item patrimonial da entidade pública. Sua guarda está prevista no art. 164 da Constituição Federal, que determina tratamento específico para sua guarda e controle, portanto, não há que se falar em contabilidade pública ou outro tema que não seja de um bem patrimonial tangível, dos mais importantes. Trata-se, portanto, a questão de fundamento da administração pública. QUESTÃO 30_ ANULADA, visto que o assunto abordado não consta no Conteúdo Programático. QUESTÃO 31_ A licitação é regida pela Lei Federal 8.666/93 no que concerne ao serviço público e o inciso VIII do artigo 24 é compatível com a alternativa C. Quanto à supressão do final da citação não compromete o sentido da mesma, visto que o preço compatível com o mercado esta implícito em toda a regência da Lei citada. Não procedem as alegações do recorrente, visto que todos os preceitos legais, notadamente o inciso VIII do art. 24 da Lei de Licitações, e as indicações doutrinárias informam que a proposição correta é a letra “c”. QUESTÃO 32_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que todos os preceitos legais e as indicações doutrinárias informam as exigências constantes de proposição “b” para a contratação direta. QUESTÃO 34_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que os preceitos legais e as indicações doutrinárias informam as exigências constantes de proposição “b” para o recrutamento dos agentes particulares colaboradores. QUESTÃO 35_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a questão versa sobre as competências profissionais e não sobre os traços de personalidade. O contexto criado através de personagens num processo de seleção deixa muito evidente no que diz respeito à importância das competências de um indivíduo como critérios de seleção de pessoas. As competências podem e devem ser adquiridas. Caso não pudessem ser adquiridas e nascessem todas com o indivíduo, não haveria necessidade dos cursos de graduação estabelecer um conjunto de competências e habilidades que são desenvolvidas por cada um deles nas suas respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais, cada um dentro de suas especificidades profissionais. As pessoas não nascem com características pró-ativas, nem com plenas capacidades de liderança (apesar de existir uma corrente que considera que liderança inata ao indivíduo, mas deve ser desenvolvida e exercitada) e de delegação. Chiavenato (1999) salienta que os profissionais que querem estar atualizados no mercado de trabalho devem procurar desenvolver determinadas competências que garantam a sua empregabilidade.

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40 QUESTÃO 39_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a questão versa sobre os principais aspectos retratados pela organização formal. A questão pede como resposta a alternativa que não compreende um dos aspectos da organização formal. Chiavenato (2004) salienta que os principais aspectos a organização formal são:

1. Os órgãos: referem-se aos departamentos, divisões, seções, setores; 2. Os cargos: referem-se aos diretores, gerentes, supervisores, funcionários, operários; 3. A hierarquia de autoridade: autoridade e responsabilidade previamente definidas; 4. Os objetivos e os planos: são definidos para alcançá-los adequadamente; 5. A tecnologia: refere-se ao modo de realizar o trabalho dentro da organização.

Os órgãos, uma das alternativas mencionadas na questão refere-se, portanto, à estrutura de divisão de trabalho representada pelos departamentos, divisões, setores. Já na alternativa padrões de liderança Chiavenato (2004) afirma “que podem conferir autoridade informal a certas pessoas, independentemente de sua posição na organização forma”l. QUESTÃO 40_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a questão versa claramente sobre a administração de projetos, mais especificamente das habilidades e competências do líder ou gerente de projetos, caracterizada através de uma situação evidenciada e contextualizada no enunciado da questão. O próprio Maximiano (2004), citado nos recursos, aponta que uma das competências que o gerente de projetos deve desenvolver são as competências humanas que compreende a liderança, a motivação e o trabalho de grupo. Essas competências não foram indicadas no recurso à questão. Foram indicadas outras duas também consideradas por Maximiano (204) que são as competências da administração geral (planejamento, organização, execução e controle) e as competências da administração de projetos (escopo, tempo, custo e risco). A questão é bem clara quando define que Alberto Montes tem uma tarefa a ser realizada e para isso necessita estabelecer ou montar uma equipe de projetos. Essa situação é evidente na questão, não provocando nenhuma duplicidade de interpretação. Quando diz “realçar o status da equipe e obter a participação de todos” , corresponde a obter a participação de todos na equipe de projetos. Logo, se é obter a participação de todos na equipe, entende-se que ela deverá ser formada. Para que ele evidencie e realce o status da equipe (e o status independe da equipe estar formada ou estar em formação) e obter a participação de todos, ele precisa utilizar de suas competências humanas e não técnicas, designando e convencendo funcionários de prestígio na organização (através da liderança, da motivação e do trabalho em equipe) que tenham interesse em participar para que essa atitude mostre aos demais a importância do projeto a ser desenvolvido. Desta forma, incentivando os outros a participarem do projeto. QUESTÃO 41_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a alternativa B é a única que não representa a idéia de uma superfície plana, como as demais, logo ela não pertence ao grupo. QUESTÃO 42_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que os pais de alunos que ganham mais de 8 salários mínimos tem menos de 8 filhos, porém a recíproca pode não ser verdadeira, ou seja, pode existir pais com menos de 8 filhos e que ganhem qualquer salário, assim a opção correta é a letra E. QUESTÃO 43_ ANULADA, devido à inconsistência da digitação das figuras. QUESTÃO 44_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos: A) 24log3 4 > 21.3 >

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41 23 > Portanto, a alternativa A torna-se correta.

B) 15

01log0

5

=

= Portanto,a alternativa B torna-se correta.

C)

0215log

21

1255

5251

5log

05log

251

12

251

251

<−

=

−=

=−=

=⎟⎠⎞

⎜⎝⎛

=

<

x

x

x

x

x

Portanto, a alternativa C torna-se correta.

D)

422162

16log

16log2log

16log

4

2

23

3

==

=

=

==

x

x

x

x

x

414314log

14log)216(log

3

33

≠=

==−

xx

x

Portanto, a alternativa D torna-se Incorreta, pois a igualdade é falsa.

E)

333273

27log

3

3

==

=

=

x

x

x

x

5332433

)9.27(log

5

3

==

=

=

z

z

z

z

23393

9log

2

3

==

=

=

y

y

y

y

523 =+

=+ zyx

Portanto, a alternativa E torna-se correta. QUESTÃO 45_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que os pássaros são aves de pequeno porte e que são capazes de voar, portanto não podemos considerar o avestruz como pássaro, apenas o beija-flor. A questão não exige que o candidato tenha conhecimento específico de biologia, apenas que utilize o raciocínio lógico na classificação dos elementos apresentados.

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42

QUESTÃO 46_ Não procedem as alegações do recorrente, Vejamos: I – Todas as pessoas são seres humanos. Todos os seres humanos erram. Logo, todas as pessoas erram. Nesse caso temos um Silogismo, pois a conclusão final da 3ª proposição só foi possível pela conexão entre as duas primeiras. II – Os bombeiros trabalharam no incêndio até amanhecer o dia. A tautologia é toda proposição que é sempre verdadeira, independente da verdade dos termos que a compõem. Portanto, sempre que houver uma redundância, no caso acima, um pleonasmo da língua portuguesa, teremos uma tautologia. III – Márcio é mais novo que João, mas João não é mais velho que Márcio. No caso temos uma contradição, pois se Márcio é mais novo que João, consequentemente João é mais velho que Márcio. Tornando, portanto, a alternativa C correta. QUESTÃO 47_ ANULADA, visto que entre os dias 19 e 25 de julho temos 6 saques: 680-440 = 240 240 / 6 = 40 reais 31.40 = 1240 reais – Total de saques

Ele gastou 32 do total x

00,860.1$1860

3.6202

3.1240

124032

Rxxx

x

x

===

=

=

Não há está opção entre as alternativas apresentadas, sendo, portanto, a questão anulada. QUESTÃO 50_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos: 1º Informação: Ricardo gastou R$ 1.800,00 e não comprou na loja B.

Lojas Valor gasto em R$ Produto A B C 1.800 1.900 X Computador Máquina Geladeira

Ricardo Não Sim Não Não Rogério Não

Henrique Não

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432º Informação: Rogério comprou a geladeira e Henrique não comprou o computador.

Lojas Valor gasto em R$ Produto A B C 1.800 1.900 X Computador Máquina Geladeira

Ricardo Não Sim Não Não Sim Não Não Rogério Não Não Não Sim

Henrique Não Não Sim Não 3º Informação: Rogério gastou R$ 1.900,00 e não comprou na loja A e a máquina de lavar foi comprada na loja B.

Lojas Valor gasto em R$ Produto A B C 1.800 1.900 X Computador Máquina Geladeira

Ricardo Sim Não Não Sim Não Não Sim Não Não Rogério Não Não Sim Não Sim Não Não Não Sim

Henrique Não Sim Não Não Não Sim Não Sim Não Portanto, a resposta correta é a letra D, a geladeira foi comprada na loja C. QUESTÃO 56_ ANULADA, devido uma inconsistência na formulação da questão. QUESTÃO 59_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a aparição da palavra bordas e não Borda não altera na compreensão da questão, o importante é o candidato reconhecer o caminho que leva para inserir uma borda em uma ou mais células, considerando que não existe as a palavra Borda em nenhuma das opções da questão. QUESTÃO 60_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que mesmo sendo considerados o novo padrão internacional para documentos de escritório, os textos no formato OpenDocument, ainda não são abertos pelo MS Word. OpenOffice.org é uma suíte de aplicativos para escritório livres multiplataforma, sendo distribuída para Microsoft Windows, Unix, Solaris, Linux e Mac OS X. A suite usa o formato ODF (OpenDocument) e é compatível com o formato do Microsoft Office. O OpenOffice.org é baseado em uma antiga versão do StarOffice, o StarOffice 5.1, adquirido pela Sun Microsystems em Agosto de 1999. O código fonte da suite foi liberado dando início a um projeto de desenvolvimento de um software de código aberto em 13 de outubro de 2000, o OpenOffice.org. O principal objetivo era fornecer uma alternativa de baixo custo, de alta qualidade e de código aberto. O OpenOffice.org é compatível com os formatos de arquivo do Microsoft Office. Por ser um software gratuito e de código aberto, será instalado por padrão no projeto PC Conectado, no qual microcomputadores a preços populares serão vendidos para pessoas de baixa renda no Brasil, com subsídios oferecidos pelo Governo. O projeto e o software são referenciados geralmente como "OpenOffice" mas, devido a um disputa de marca registada, a Sun foi obrigada a mudar o nome do software, que passou a se chamar "OpenOffice.org". No Brasil, até mesmo o nome OpenOffice.org causou problemas por semelhança com o nome "Open Office", já anteriormente registrado pela BWS Informática. Por isso, o OpenOffice.org não é distribuído no português do Brasil, sendo substituído pelo pacote BrOffice. Recentemente ocorreu, no Brasil, a reaproximação oficial do projeto brasileiro (BrOffice.org) com o projeto internacional (OpenOffice.org) CARGO/FUNÇÃO: Jornalismo

QUESTÃO 06_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que: “pegar o touro pelos chifres” é uma expressão que indica uma ação “pegar”, um dinamismo, nada de ficar estático. Tal dinamismo pode ser observado na opção apontada como a correta pelo gabarito oficial. Veja:

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44E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer.” Os termos destacados apontam: fazer, conseguir, fazer o melhor. Aí está, pegar o touro pelos chifres, colocar a mão na massa, fazer o melhor. Quanto ao conteúdo programático para este concurso referente às questões de português, vejamos: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: LÍNGUA PORTUGUESA Para todas as áreas de conhecimento (exceto para Letras (Português/Espanhol) e Letras (Português/Inglês)): Compreensão e interpretação de textos; ortografia oficial; acentuação gráfica; emprego do sinal indicativo de crase; sintaxe da oração e do período; pontuação; concordância nominal e verbal; significação das palavras. As figuras de linguagem citadas pelo recorrente: metáfora, metonímia, antítese, eufemismo, hipérbole, ironia, gradação, prosopopéia; não foram cobradas sistematicamente. Ao citar no enunciado: “O uso da expressão metafórica”, não foram questionados conceitos a respeito da metáfora, mas sim o seu entendimento nas relações textuais, o que se enquadra no item avaliado: Compreensão e interpretação de textos QUESTÃO 15_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos: Regra gramatical: É bom, é preciso, é proibido, é necessário... Com essas expressões há que considerar:

m) Se o substantivo estiver determinado, elas concordam com o substantivo: É necessária nossa paciência. É precisa a presença de todos. Esta água é boa para matar a sede. A maçã argentina é ótima para a vista. É proibida a entrada de pessoas estranhas. Não é permitida a presença de estranhos aqui. É precisa sua presença aqui. n) Se o substantivo não estiver determinado, elas ficam invariáveis: É preciso coragem. É necessário folga semanal remunerada. Água é bom para matar a sede. Maçã é ótimo para os dentes. É proibido entrada de pessoas estranhas. Não é permitido presença de estranhos aqui.

O exemplo destacado demonstra a incorreção atribuída à opção E da questão 15. Quanto ao fato de que, segundo o recorrente: “as regras trazidas pelas gramáticas estão, segundo os próprios livros, submetidas ao princípio da agradabilidade sonora” e que houve “uma cristalização” do uso, expomos as seguintes considerações: Os recentes estudos de Lingüística mostram a importância do estudo das variações lingüísticas, os falares regionais, a variante formal (de maior prestígio), a variante coloquial, etc. Ressaltamos a importância de todas as variações, não dando ênfase a uma em particular. Porém, há que se considerar que cada uma tem o seu lugar, trata-se da competência lingüística. Desta forma, considerando a situação específica de uma prova de questões objetivas da língua portuguesa, faz-se necessário que as regras gramaticais devidamente registradas sejam seguidas e consideradas. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática portuguesa. 37. ed.(rev. e ampl.) Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 46. ed.São Paulo: Ed.Nacional, 2005. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática Teoria e Prática. 21.ed.São Paulo:Atual, 1994.

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45QUESTÃO 16_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que o edital não referenciava nenhum livro, mas conteúdo programático que exige conhecimento sobre temas como: “O profissional de imprensa e as novas tecnologias; as informações e a sua extensão: política editorial; editoriais (tipos comuns e especiais); reportagem - tipos; entrevista - modalidades; titulação. Edição: sistemas de fechamento, possibilidades técnicas (selos, tarjas, infografia, fios, olhos, olhos-legenda, textos-legenda, ilhas, boxes, quadros, inserts fotográficos, retículas); o texto jornalístico - características: a estrutura da notícia; números e siglas; uso correto dos verbos”. A questão, portanto, encontra-se adequada a este conteúdo, conseqüentemente, ao edital e baseada em grandes autores da área como Muniz Sodré e Maria Helena Ferrari que, no livro “Técnica de Reportagem – Notas sobre a Narrativa Jornalística” discorrem sobre todos os conceitos impressos na questão, podendo estes, serem checados na íntegra nesta obra. Também são encontradas referências enquadradas as afirmações desta questão em livros de Nilson Lage, como “Ideologia e Técnica da Notícia” e “Estrutura da Notícia” e de Oswaldo Coimbra, “O texto da Reportagem Impressa – Um curso sobre sua estrutura”. Todos os livros e autores citados são grandes referências da comunicação que podem ser encontradas em praticamente todas as bibliotecas da área, já que são considerados bases para uma boa formação em jornalismo. QUESTÃO 17_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que ao afirmar em seu recurso que os principais autores não abordam o tema usando os jargões que estão na opção, ele se esquece que foi inserida na questão uma afirmação registrada num dos mais importantes livros acerca da comunicação organizacional – “Jornalismo Empresarial” – de autoria de Gaudêncio Torquato do Rego, um dos mais importantes nomes na área de pesquisa e estudos em comunicação organizacional. Portanto, neste livro, citado acima, que é considerado referencial aos profissionais de jornalismo, que atuam em assessorias, na página 116, encontra-se explicitado o tema abordado na questão, apresentando referências aos termos e tema propostos. QUESTÃO 18_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que ao citar o professor e grande pesquisador J.B.Pinho, o candidato não se atentou para suas considerações apresentadas no livro “Jornalismo na Internet”, onde ele afirma na página 47 que “ a extranet é uma rede exclusiva de acesso dos parceiros de negócios da organização: fornecedores, revendedores, distribuidores e clientes. Diferentemente das intranets, dirigidas ao público interno de uma organização, uma extranet é estendida para públicos mais diretamente ligados com a empresa, que devem ser vistos como uma audiência valiosa”. Além disso, cabe refletir sobre os conceitos apresentados pelo próprio candidato em seu recurso, onde todas as afirmação se relacionam diretamente ao sentido aconselhado pelos pesquisadores e teóricos quanto ao uso da extranet ( “é a porção de seu rede de computadores que faz uso da Internet para partilhar com segurança parte do seu sistema de informação”....”uma extranet também pode ser vista como uma parte da empresa que é estendida a usuários externos, tais como representantes e clientes”). Portanto, uma facção da rede, com dispositivo de segurança e direcionada a usuários externos não deve ser disponibilizada ao público geral, como acredita o candidato, pois para este, já há a Internet com o site e seus demais mecanismos, assim como para o público interno há a intranet. É lógico creditar a este mecanismo um público específico, que seja externo, mas que necessita ter grande trâmite junto ao público interno e atenção especial de diretores e gerentes, pois trata-se de um relacionamento distinto dos demais públicos. Desta maneira, cumpre informar que além de se encontrar embasada no próprio autor citado pelo candidato em seu recurso, a questão tem uma lógica que um profissional atento na área de comunicação e conhecedor dos conceitos de públicos de uma organização perfeitamente pode acompanhar.

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46QUESTÃO 20_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que o profissional de comunicação tem como atribuição no trabalho de Assessoria de Imprensa preparar seu cliente para o relacionamento com a mídia. Inclusive tal ação, que recebe nome específico – media training –, é considerada de grande importância, pois conhecer as características e peculiaridades de cada veículo é fundamental para que uma entrevista possa ser aproveitada em todas as suas possibilidades de forma positiva. Portanto, cabe orientar o cliente no que se refere ao tempo sim, já que uma entrevista para televisão ou rádio geralmente tem tempo marcado e, diga-se de passagem, pouco tempo. O entrevistado tendo esta noção, poderá ser mais objetivo e destacar pontos mais relevantes, aproveitando melhor o espaço ofertado, assim como deve ser orientado sobre o tempo mais longo para uma entrevista a uma revista, onde poderá ser mais detalhista, etc. No que diz respeito à alternativa da letra “D” sabemos que um assessor deve sempre orientar seu cliente a falar a verdade, assim com deve prepará-lo para uma entrevista, apontando os principais pontos a ser tratados e buscando antecipar quais os possíveis temas a serem abordados para que este se prepare. Uma fonte que desconhece o assunto, deixa de ser uma fonte confiável ou uma fonte de interesse por ser especializada. Desta forma, ao invés de aconselhar a fonte a utilizar expressões que apresentam claramente desconhecimento e insegurança, o profissional de assessoria deve preparar seu assessorado para uma entrevista e orientá-lo a ser sincero com a reportagem, informando que não tem pleno domínio da respostas para a questão apresentada, mas buscar esta resposta e não deixar o profissional de imprensa sem esta informação. Tais informações podem ser encontradas em diversos livros da área, como o mais básico de todos – “O que é Assessoria de Imprensa” da Coleção Primeiros Passos, de Boanerges Lopes – onde são afirmados nas páginas 35 e 36: “Esteja sempre muito bem informado sobre o tema a ser tratado durante a entrevista. Seja bem claro em suas respostas, evitando termos técnicos e chavões. A objetividade também é fundamental. As pessoas de um modo geral e o profissional de imprensa não são obrigados a entender o assunto. O especialista é você. Seja simples e natural, porém preciso. “Não sei”, “eu acho”, “talvez” ou “pode ser” estão fora de cogitação. Expressões abolidas de qualquer pronunciamento. Responda sempre todas as perguntas e se tiver dúvida sobre algo deixe isso claro ao (à) jornalista. Peça mais um tempo e vá em busca da resposta. Ele entenderá. Não somos obrigados a saber de tudo. Mas também não podemos deixar de responder”. “As entrevistas para jornal, rádio e tevê são apresentadas de forma diferente. Lembre-se de que para o jornal você tem um pouco mais de tempo e poderá acrescentar alguns detalhes. No caso de rádio e tevê, nem pensar. Falas rápidas e precisas” QUESTÃO 29_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a questão trata do relacionamento entre a mídia e a organização de um modo geral. Quando se afirma que “O papel mais interessante do assessor de imprensa consiste em intermediar a comunicação da organização com a mídia considerando sempre sua responsabilidade social e interesses da opinião pública”, isso significa que, em se tratando deste relacionamento, tanto a mídia, quanto a organização e sua assessoria de imprensa devem considerar sempre suas responsabilidades sociais e os interesses da opinião pública. Não há o que se questionar, principalmente que tal afirmação encontra-se me várias publicações de importantes autores como a própria Margarida Kunsh no livro “Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada”, apresentado pelo candidato em seu recurso, onde ela afirma que “ao profissional, tanto de jornalismo com de relações públicas, cabe o importante papel de intermediar a comunicação entre as organizações para toda a sociedade. Por isso, ele deve ter sempre em vista a responsabilidade social dos seus atos e os interesses da opinião pública”. A palavra “interessante” também não compromete a afirmativa da questão, visto que significa algo de interesse, que necessita de atenção e destaque. É importante frisar também que todos os veículos de comunicação, assim como

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47qualquer organização, devem se pautar pelo interesse social e da opinião público relacionada ao público determinante destas organizações. QUESTÃO 37_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a afirmativa “A” da questão – considerada correta – diz que passivo de imagem consiste “na aferição de todo o material publicado sobre a organização ou seu gestor na mídia, de forma a contabilizar as mensagens por seus teores positivos ou negativos”. Segundo o recurso, esta afirmação encontra-se equivocada, já que não existe a seleção do que é positivo e negativo. No entanto, este mesmo recurso, que denomina esta ação de clipping, apresenta uma definição de Jorge Duarte onde o autor afirma que passivo de imagem é o “prejuízo acarretado para a credibilidade de uma empresa, decorrente de exposição negativa prolongada, ou recorrente, na mídia”. Tal afirmação só vem reforçar o conceito apresentado na prova, pois, é óbvio, que se estamos falando de um passivo, “que sofre ou recebe uma ação ou imprecisão” (Dicionário Aurélio) estamos nos referenciando a ações negativas como o próprio Jorge Duarte expõe. Então, diante desta afirmação apresentada como correta pelo candidato, vamos raciocinar: Para chegarmos às ações negativas o que temos que fazer? Acredito que o candidato e todos que lerem tal questionamento vão responder que é necessário determinar as ações positivas e negativas certo? Portanto, não há o que retorquir nesta afirmação. Até porque ela encontra-se embasada em outros autores, como Mario Rosa, autor do livro “A Era do Escândalo” que na página 114 afirma: “Passivo de Imagem consiste em aferir, com base no material publicado na mídia, todo o acervo de avaliações positivas e negativas do líder ou da organização”. Acreditamos, diante de duas afirmações comprobatórias de dois grandes pesquisadores da área de comunicação já apresentados, que só nos resta aconselhar o candidato a rever seus conceitos, principalmente, no que diz respeito a clipping, já que este consiste apenas na pesquisa e armazenamento de reportagens, notas, matérias ou qualquer outra informação – indiferente do teor – que tenha sido veiculada em qualquer veículo de comunicação. O clipping é o instrumento base para que se faça o passivo de imagem de uma empresa, mas nunca pode ser confundido com este. QUESTÃO 38_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que é com bastante assombro que a Banca recebe este recurso afirmando que “o porta voz deve passar as informações da maneira que for melhor para sua organização; isso inclui mentir, omitir ou alterar a verdade absoluta; principalmente quando se trata de uma crise”. O recurso defende ainda que tal procedimento é, inclusive, comum no mercado e que a resposta “adequada” a esta questão deveria ser a contida na alternativa “A” que diz “O porta-voz deve ter credibilidade e respaldo junto à organização que representa, o que lhe permite apresentar os fatos, especular e defender teses de interesse desta”. Ora, se um profissional se prestar a este tipo de papel, sem dúvida deixará de ter credibilidade e respaldo. É censo comum que nenhum profissional deve mentir no exercício de sua profissão justamente para garantir credibilidade e respeito. Por mais que vivamos um momento de grandes conflitos morais, aonde a ética vem sendo negligenciada a todo instante não só no mercado de trabalho dos profissionais de jornalismo, mas em todos os outros, jamais poderemos concordar com ações desta natureza. Até porque elas não trazem nenhum tipo de benefício, nem para o profissional, muito menos para a organização. Sabemos que uma mentira descoberta leva uma organização a perder completamente sua credibilidade no mercado e perante seus públicos, o que acarreta em perdas irreparáveis. Seguir por este caminho, hoje, aonde a imprensa livre vem exercendo com muita competência sua capacidade investigativa é o mesmo que fadar de forma irresponsável a organização ao insucesso. Apresentamos, abaixo, algumas considerações apresentadas por autores de expressão da área e esperamos que o candidato reflita melhor sobre seu posicionamento e procure se orientar melhor no que diz respeito às condutas corretas a serem apresentadas por um profissional de comunicação social. Não podemos nos basear em ações incorretas

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48que vêm – sem soma de dúvidas – sendo praticadas por alguns profissionais de comunicação e organizações, até porque, estas ações significam completo desconhecimento da natureza humana e da comunicação de crises e sua trajetória. Um dos mais importantes porta-vozes da história recente da comunicação foi o jornalista Larry Speakes que atuou na Casa Branca, no governo de Ronald Reagan, entre muitos outros trabalhos de destaque nos EUA, o que lhe deu credibilidade e experiência para estabelecer três regras que devem nortear a atuação de um porta-voz, principalmente em situações de crise. São elas: 1) Diga tudo o que puder, o mais rápido que puder. 2) Fale com uma única voz. 3) Nada substitui a honestidade. Já o jornalista Mário Rosa, maior nome brasileiro no estudo de comunicação de crises, apresenta em seu livro “A Era do Escândalo”, alguns princípios práticos que devem servir como regra aos porta-vozes que são, entre eles (página 146):

1) O porta-voz não fala em tese. Não faz especulações. Apenas comenta fatos. 2) O porta-voz não pode mentir. 3) .....

Portanto, diante do exposto, acreditamos estar esclarecido a importância da verdade e do discurso coerente de um porta-voz não só em momentos de crise, mas em toda sua trajetória de trabalho. Lucra a sociedade, lucra a organização, lucra o profissional. Caso contrário, perdem todos, e perdem muito. QUESTÃO 41_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a alternativa B é a única que não representa a idéia de uma superfície plana, como as demais, logo ela não pertence ao grupo. QUESTÃO 42_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que os pais de alunos que ganham mais de 8 salários mínimos tem menos de 8 filhos, porém a recíproca pode não ser verdadeira, ou seja, pode existir pais com menos de 8 filhos e que ganhem qualquer salário, assim a opção correta é a letra E. QUESTÃO 43_ ANULADA, devido à inconsistência da digitação das figuras. QUESTÃO 44_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos: A) 24log3 4 > 21.3 > 23 > Portanto, a alternativa A torna-se correta.

B) 15

01log0

5

=

= Portanto, a alternativa B torna-se correta.

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49

C)

0215log

21

1255

5251

5log

05log

251

12

251

251

<−

=

−=

=−=

=⎟⎠⎞

⎜⎝⎛

=

<

x

x

x

x

x

Portanto, a alternativa C torna-se correta.

D)

422162

16log

16log2log

16log

4

2

23

3

==

=

=

==

x

x

x

x

x

414314log

14log)216(log

3

33

≠=

==−

xx

x

Portanto, a alternativa D torna-se Incorreta, pois a igualdade é falsa.

E)

333273

27log

3

3

==

=

=

x

x

x

x

5332433

)9.27(log

5

3

==

=

=

z

z

z

z

23393

9log

2

3

==

=

=

y

y

y

y

523 =+

=+ zyx

Portanto, a alternativa E torna-se correta. QUESTÃO 45_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que os pássaros são aves de pequeno porte e que são capazes de voar, portanto não podemos considerar o avestruz como pássaro, apenas o beija-flor. A questão não exige que o candidato tenha conhecimento específico de biologia, apenas que utilize o raciocínio lógico na classificação dos elementos apresentados.

QUESTÃO 47_ ANULADA, visto que entre os dias 19 e 25 de julho temos 6 saques:

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50680-440 = 240 240 / 6 = 40 reais 31.40 = 1240 reais – Total de saques

Ele gastou 32 do total x

00,860.1$1860

3.6202

3.1240

124032

Rxxx

x

x

===

=

=

Não há está opção entre as alternativas apresentadas, sendo, portanto, a questão anulada. QUESTÃO 51_ ANULADA, visto que o assunto abordado na questão não está inserido no conteúdo programático. QUESTÃO 56_ ANULADA. QUESTÃO 59_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a aparição da palavra bordas e não Borda não altera na compreensão da questão, o importante é o candidato reconhecer o caminho que leva para inserir uma borda em uma ou mais células, considerando que não existe as a palavra Borda em nenhuma das opções da questão. QUESTÃO 60_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que mesmo sendo considerados o novo padrão internacional para documentos de escritório, os textos no formato OpenDocument, ainda não são abertos pelo MS Word. OpenOffice.org é uma suíte de aplicativos para escritório livres multiplataforma, sendo distribuída para Microsoft Windows, Unix, Solaris, Linux e Mac OS X. A suite usa o formato ODF (OpenDocument) e é compatível com o formato do Microsoft Office. O OpenOffice.org é baseado em uma antiga versão do StarOffice, o StarOffice 5.1, adquirido pela Sun Microsystems em Agosto de 1999. O código fonte da suite foi liberado dando início a um projeto de desenvolvimento de um software de código aberto em 13 de outubro de 2000, o OpenOffice.org. O principal objetivo era fornecer uma alternativa de baixo custo, de alta qualidade e de código aberto. O OpenOffice.org é compatível com os formatos de arquivo do Microsoft Office. Por ser um software gratuito e de código aberto, será instalado por padrão no projeto PC Conectado, no qual microcomputadores a preços populares serão vendidos para pessoas de baixa renda no Brasil, com subsídios oferecidos pelo Governo. O projeto e o software são referenciados geralmente como "OpenOffice" mas, devido a um disputa de marca registada, a Sun foi obrigada a mudar o nome do software, que passou a se chamar "OpenOffice.org". No Brasil, até mesmo o nome OpenOffice.org causou problemas por semelhança com o nome "Open Office", já anteriormente registrado pela BWS Informática. Por isso, o OpenOffice.org não é distribuído no português do Brasil, sendo substituído pelo pacote BrOffice. Recentemente ocorreu, no Brasil, a reaproximação oficial do projeto brasileiro (BrOffice.org) com o projeto internacional (OpenOffice.org). CARGO/FUNÇÃO: Letras (Português/Espanhol)

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51QUESTÃO 01_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que não interfere, na resolução da questão ou na alternativa correta (letra A), as alternativas B e D serem idênticas. QUESTÃO 04_ ANULADA, devido a uma inconsistência na formulação do enunciado. QUESTÃO 14_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a alternativa correta, conforme já divulgado no gabarito oficial, repete o mesmo processo de formação de palavras apresentado no fragmento destacando ao enunciado da questão em tela. Trata-se de uma derivação em própria. Vejamos: Derivação imprópria ocorre quando determinada palavra, sem sofrer qualquer acréscimo ou supressão em sua forma, muda de classe gramatical. Isso acontece, por exemplo, nas frases: -“Não aceitarei um não como resposta”. -“É um absurdo o que você está propondo”. Na primeira frase “não”, um advérbio, converteu-se, em substantivo. O que ocorre também em “...une-se o não pensar da poesia”. Na segunda, o adjetivo “absurdo” também se converteu em substantivo. QUESTÃO 41_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a alternativa B é a única que não representa a idéia de uma superfície plana, como as demais, logo ela não pertence ao grupo. QUESTÃO 56_ ANULADA, devido uma inconsistência na formulação da questão. QUESTÃO 59_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a aparição da palavra bordas e não Borda não altera na compreensão da questão, o importante é o candidato reconhecer o caminho que leva para inserir uma borda em uma ou mais células, considerando que não existe a palavra Borda em nenhuma das opções da questão. CARGO/FUNÇÃO: Letras (Português/Inglês)

QUESTÃO 01_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que não interfere, na resolução da questão ou na alternativa correta (letra A), as alternativas B e D serem idênticas. QUESTÃO 04_ ANULADA, devido a uma inconsistência na formulação do enunciado. QUESTÃO 11_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a linguagem figurada não trata necessariamente de subjetivismo como sugere o recorrente. Linguagem figurada refere-se ao sentido conotativo que a palavra pode assumir dependendo do contexto em que está inserida. A linguagem figurada possui balisas, ou seja, limites aos quais não é permitida a extrapolação. É necessário que ligação imagéticas sejam feitas em “A ponta de um iceberg” obtém-se a seguinte ligação: Ponta – Princípio, Começo. Iceberg – Um grande obstáculo. Ponta de um iceberg – princípio de tudo, uma amostra do que está por vir. “As coisas que vejo são como o beijo do príncipe: elas vão acordando os poemas que aprendi. É o despertar para algo maior, é a “ponta do iceberg”. QUESTÃO 14_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a alternativa correta, conforme já divulgado no gabarito oficial, repete o mesmo processo de formação de

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52palavras apresentado no fragmento destacando ao enunciado da questão em tela. Trata-se de uma derivação em própria. Vejamos: Derivação imprópria ocorre quando determinada palavra, sem sofrer qualquer acréscimo ou supressão em sua forma, muda de classe gramatical. Isso acontece, por exemplo, nas frases: -“Não aceitarei um não como resposta”. -“É um absurdo o que você está propondo”. Na primeira frase “não”, um advérbio, converteu-se, em substantivo. O que ocorre também em “...une-se o não pensar da poesia”. Na segunda, o adjetivo “absurdo” também se converteu em substantivo. QUESTÃO 41_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a alternativa B é a única que não representa a idéia de uma superfície plana, como as demais, logo ela não pertence ao grupo. QUESTÃO 43_ ANULADA, devido à inconsistência da digitação das figuras. QUESTÃO 46_ Não procedem as alegações do recorrente, Vejamos: I – Todas as pessoas são seres humanos. Todos os seres humanos erram. Logo, todas as pessoas erram. Nesse caso temos um Silogismo, pois a conclusão final da 3ª proposição só foi possível pela conexão entre as duas primeiras. II – Os bombeiros trabalharam no incêndio até amanhecer o dia. A tautologia é toda proposição que é sempre verdadeira, independente da verdade dos termos que a compõem. Portanto, sempre que houver uma redundância, no caso acima, um pleonasmo da língua portuguesa, teremos uma tautologia. III – Márcio é mais novo que João, mas João não é mais velho que Márcio. No caso temos uma contradição, pois se Márcio é mais novo que João, consequentemente João é mais velho que Márcio. Tornando, portanto, a alternativa C correta. QUESTÃO 48_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos:

27

93

93

33

4

934

934

43

22

=

=

=−

=−

=−

=→=

=→=

A

A

AA

AA

AP

APPA

AMMA

36

9.4

27.34

==

=

PP

P

54

27.2==

MM

A + M + P = 27 + 54 + 36 = 117 Portanto a alternativa C é a correta. QUESTÃO 51_ ANULADA, visto que o assunto abordado na questão não está inserido no conteúdo programático. QUESTÃO 56_ ANULADA.

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53 QUESTÃO 59_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a aparição da palavra bordas e não Borda não altera na compreensão da questão, o importante é o candidato reconhecer o caminho que leva para inserir uma borda em uma ou mais células, considerando que não existe a palavra Borda em nenhuma das opções da questão. CARGO/FUNÇÃO: Logística

QUESTÃO 06_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que: “pegar o touro pelos chifres” é uma expressão que indica uma ação “pegar”, um dinamismo, nada de ficar estático. Tal dinamismo pode ser observado na opção apontada como a correta pelo gabarito oficial. Veja: E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer.” Os termos destacados apontam: fazer, conseguir, fazer o melhor. Aí está, pegar o touro pelos chifres, colocar a mão na massa, fazer o melhor. Quanto ao conteúdo programático para este concurso referente às questões de português, vejamos: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: LÍNGUA PORTUGUESA Para todas as áreas de conhecimento (exceto para Letras (Português/Espanhol) e Letras (Português/Inglês)): Compreensão e interpretação de textos; ortografia oficial; acentuação gráfica; emprego do sinal indicativo de crase; sintaxe da oração e do período; pontuação; concordância nominal e verbal; significação das palavras. As figuras de linguagem citadas pelo recorrente: metáfora, metonímia, antítese, eufemismo, hipérbole, ironia, gradação, prosopopéia; não foram cobradas sistematicamente. Ao citar no enunciado: “O uso da expressão metafórica”, não foram questionados conceitos a respeito da metáfora, mas sim o seu entendimento nas relações textuais, o que se enquadra no item avaliado: Compreensão e interpretação de textos QUESTÃO 09_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que acentua-se “pára” 3ª pessoa do singular do verbo parar, para fazer distinção da preposição “para”. Em : “Os preços não páram de subir.”, o verbo está na 3ª pessoa do plural, não sendo necessária a distinção da preposição para através do acento, já que são palavras de grafia diferentes. QUESTÃO 10_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que temos aqui um caso de voz passiva sintética. Voz é a maneira como se apresenta a ação expressa pelo verbo em relação ao sujeito. Tal relação pode ser de atividade, de passividade ou de atividade e passividade ao mesmo tempo. A voz passiva pode ser : analítica ou sintética. A voz passiva sintética é formada com um verbo transitivo direto acompanhado do pronome se, que se diz apassivador. Ex.: Penteou-se o cabelo. Vendem-se apartamentos. O “se”, como índice de indeterminação do sujeito, acompanha verbo que não tem objeto direto. Ex: Não se é ministro, se está ministro. Precisa-se de empregados. QUESTÃO 11_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que não devemos usar o acento grave no “a”, em hipótese alguma, no seguinte caso (entre outros): *Antes de qualquer nome feminino tomado em sentido genérico ou indeterminado, isto é, não precedido de artigo. Ex.: Nunca fui a festa alguma, a reunião alguma, a recepção alguma.

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54 Não me refiro a mulheres, refiro-me a crianças. Não sou candidato a coisa nenhuma. O prefeito não dá ouvidos a reclamações. Note que construímos sempre sem o artigo: Não sou de festa, de reunião, de recepção nenhuma. Não falei com mulheres, falei com crianças. Não fui nomeado para coisa nenhuma. O prefeito se preocupa com reclamações. Por que não usamos o artigo antes dos substantivos aí vistos? Porque tais substantivos são usados em sentido indeterminado, vago, impreciso. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática Teoria e Prática.21.ed.São Paulo:Atual, 1994. QUESTÃO 15_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos: Regra gramatical: É bom, é preciso, é proibido, é necessário... Com essas expressões há que considerar:

o) Se o substantivo estiver determinado, elas concordam com o substantivo: É necessária nossa paciência. É precisa a presença de todos. Esta água é boa para matar a sede. A maçã argentina é ótima para a vista. É proibida a entrada de pessoas estranhas. Não é permitida a presença de estranhos aqui. É precisa sua presença aqui. p) Se o substantivo não estiver determinado, elas ficam invariáveis: É preciso coragem. É necessário folga semanal remunerada. Água é bom para matar a sede. Maçã é ótimo para os dentes. É proibido entrada de pessoas estranhas. Não é permitido presença de estranhos aqui.

O exemplo destacado demonstra a incorreção atribuída à opção E da questão 15. Quanto ao fato de que, segundo o recorrente: “as regras trazidas pelas gramáticas estão, segundo os próprios livros, submetidas ao princípio da agradabilidade sonora” e que houve “uma cristalização” do uso, expomos as seguintes considerações: Os recentes estudos de Lingüística mostram a importância do estudo das variações lingüísticas, os falares regionais, a variante formal (de maior prestígio), a variante coloquial, etc. Ressaltamos a importância de todas as variações, não dando ênfase a uma em particular. Porém, há que se considerar que cada uma tem o seu lugar, trata-se da competência lingüística. Desta forma, considerando a situação específica de uma prova de questões objetivas da língua portuguesa, faz-se necessário que as regras gramaticais devidamente registradas sejam seguidas e consideradas. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática portuguesa. 37. ed.(rev. e ampl.) Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 46. ed.São Paulo: Ed.Nacional, 2005. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática Teoria e Prática. 21.ed.São Paulo:Atual, 1994.

QUESTÃO 17_ Não procedem as alegações do recorrente, visto eu na questão temos a seguinte informação que nos remete a resposta correta, “sabendo que a Mineradora adota uma política em que o ponto de nova demanda é uma função do consumo mensal mais o estoque mínimo:

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55Resposta correta: Somar o estoque mínimo com o consumo mensal. (5000 + 3750= 8750) QUESTÃO 20_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que das alternativas apontadas a que melhor responde o enunciado é a letra B, pois como são realizadas compras consolidadas (com maiores quantidades) nas compras centralizadas normalmente os preços são mais baixos que realizados nas compras localizadas. Todas as outras alternativas estão erradas. Os custos de transporte, transferências e distribuição, são custos dos vendedores, bem como os impostos incidentes das mercadorias. Partindo das informações apresentadas não poderíamos falar que as compras localizadas são melhores. QUESTÃO 22_ ANULADA, devido a uma inconsistência na digitação da preposição “DE” em incentivos DE Fiscais. Isso gerou o erro na questão, o que faz que não tenha uma resposta certa. QUESTÃO 24_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que na maioria dos casos essa associação é não definitiva, quando é definitiva deixa de ser uma Joint Venture. QUESTÃO 32_ ANULADA, devido a uma inconsistência na digitação e formatação da questão. QUESTÃO 35_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que na curva ABC o intuito é focar sim nos itens de alto valor, entretanto há na questão duas outras variáveis que modificam esse enfoque. Primeiramente o Giro, o segundo é a restrição de capital. Quando aplicamos a restrição de capital, deixamos de utilizar a curva ABC, pois como temos restrição de capital não podemos focar nos itens de alto valor, e neste caso partimos para o Giro e para os itens de baixo valor. QUESTÃO 39_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que o que foi pedido na questão é o lote de ressuprimento, que neste caso teria que ser olhados todos os custos e não apenas o custo unitário. O custo unitário sempre será menor a medida que o lote aumento é o ganho de escala, mas nesse caso o que foi pedido foi o ponto de ressuprimento. QUESTÃO 41_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a alternativa B é a única que não representa a idéia de uma superfície plana, como as demais, logo ela não pertence ao grupo. QUESTÃO 42_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que os pais de alunos que ganham mais de 8 salários mínimos tem menos de 8 filhos, porém a recíproca pode não ser verdadeira, ou seja, pode existir pais com menos de 8 filhos e que ganhem qualquer salário, assim a opção correta é a letra E. QUESTÃO 43_ ANULADA, devido à inconsistência da digitação das figuras. QUESTÃO 47_ ANULADA, visto que entre os dias 19 e 25 de julho temos 6 saques: 680-440 = 240 240 / 6 = 40 reais 31.40 = 1240 reais – Total de saques

Ele gastou 32 do total x

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56

00,860.1$1860

3.6202

3.1240

124032

Rxxx

x

x

===

=

=

Não há está opção entre as alternativas apresentadas, sendo, portanto, a questão anulada. QUESTÃO 56_ ANULADA, devido uma inconsistência na formulação da questão. QUESTÃO 59_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a aparição da palavra bordas e não Borda não altera na compreensão da questão, o importante é o candidato reconhecer o caminho que leva para inserir uma borda em uma ou mais células, considerando que não existe a palavra Borda em nenhuma das opções da questão.

CARGO/FUNÇÃO: Métodos Quantitativos

QUESTÃO 01_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos o enunciado da questão: “No primeiro parágrafo do texto, o travessão foi usado com o mesmo propósito que em:” O questionamento foi feito em relação ao uso do travessão e este deverá ser verificado para que a opção correta, atendendo ao enunciado seja assinalada. Não se trata, conforme argumenta o recorrente, de substituir a vírgula no aposto longo. Aposto é o termo que esclarece, explica, desenvolve ou resume outro. Exemplos: Ninguém é capaz de supor que um animalzinho tão belo e colorido como uma borboleta possa ameaçar o ser humano. Em: “Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos — para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos.”; não ocorre explicação ou resumo, mas sim uma continuidade de informações. Portanto, temos aqui um caso de uso do travessão para pôr em evidência uma frase. Ocorrendo o mesmo em: e) Todos são capazes de alcançarem seus objetivos – ainda que haja obstáculos – se houver vontade para isso. QUESTÃO 11_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que não devemos usar o acento grave no “a”, em hipótese alguma, no seguinte caso (entre outros): *Antes de qualquer nome feminino tomado em sentido genérico ou indeterminado, isto é, não precedido de artigo. Ex.: Nunca fui a festa alguma, a reunião alguma, a recepção alguma. Não me refiro a mulheres, refiro-me a crianças. Não sou candidato a coisa nenhuma. O prefeito não dá ouvidos a reclamações. Note que construímos sempre sem o artigo: Não sou de festa, de reunião, de recepção nenhuma. Não falei com mulheres, falei com crianças. Não fui nomeado para coisa nenhuma. O prefeito se preocupa com reclamações. Por que não usamos o artigo antes dos substantivos aí vistos? Porque tais substantivos são usados em sentido indeterminado, vago, impreciso. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática Teoria e Prática.21.ed.São Paulo:Atual, 1994.

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57QUESTÃO 12_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que subordinação ou hipotaxe é o relacionamento de termos dependentes e também de orações dependentes dentro de um período. Na subordinação sempre há um termo subordinante (também chamado regente ou principal) e um termo subordinado (também chamado regido ou dependente). Dentro de um período, na subordinação uma oração depende de outra. Assim, também há uma regente, chamada principal, e uma oração regida, de nome subordinada. Quando o período traz duas ou mais orações de funções distintas, ou seja, uma principal, outra subordinada, ele se diz composto por subordinação. O período composto por subordinação é iniciado ou por conjunção subordinativa, ou por pronome relativo. As orações substantivas são iniciadas por conjunção integrante. As orações subordinadas substantivas desenvolvidas são, normalmente, introduzidas pelas conjunções integrantes que (nas afirmações certas) e se (nas afirmações incertas), mas elas podem também ser iniciadas por pronomes e advérbios interrogativos, nas interrogativas indiretas. Orações substantivas são as que exercem função substantiva, ou seja, funcionam como sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo e aposto. Por isso, são de seis tipos. A oração subordinada substantiva em destaque nesta questão é uma oração subordinada substantiva objetiva direta, funciona como objeto direto. Ex: Espero que você aprenda português. A opção indicada pelo gabarito: “... buscamos o atordoamento das mil distrações...”, aponta de igual forma o objeto direto. Quanto à semântica, dizemos que é o estudo da significação das palavras e das suas mudanças de significação, através do tempo ou em determinada época. Portanto há mais propriedade em dizer valor semântico que função semântica. QUESTÃO 15_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos: Regra gramatical: É bom, é preciso, é proibido, é necessário... Com essas expressões há que considerar:

q) Se o substantivo estiver determinado, elas concordam com o substantivo: É necessária nossa paciência. É precisa a presença de todos. Esta água é boa para matar a sede. A maçã argentina é ótima para a vista. É proibida a entrada de pessoas estranhas. Não é permitida a presença de estranhos aqui. É precisa sua presença aqui. r) Se o substantivo não estiver determinado, elas ficam invariáveis: É preciso coragem. É necessário folga semanal remunerada. Água é bom para matar a sede. Maçã é ótimo para os dentes. É proibido entrada de pessoas estranhas. Não é permitido presença de estranhos aqui.

O exemplo destacado demonstra a incorreção atribuída à opção E da questão 15. Quanto ao fato de que, segundo o recorrente: “as regras trazidas pelas gramáticas estão, segundo os próprios livros, submetidas ao princípio da agradabilidade sonora” e que houve “uma cristalização” do uso, expomos as seguintes considerações: Os recentes estudos de Lingüística mostram a importância do estudo das variações lingüísticas, os falares regionais, a variante formal (de maior prestígio), a variante coloquial, etc. Ressaltamos a importância de todas as variações, não dando ênfase a uma em particular. Porém, há que se

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58considerar que cada uma tem o seu lugar, trata-se da competência lingüística. Desta forma, considerando a situação específica de uma prova de questões objetivas da língua portuguesa, faz-se necessário que as regras gramaticais devidamente registradas sejam seguidas e consideradas. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática portuguesa. 37. ed.(rev. e ampl.) Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 46. ed.São Paulo: Ed.Nacional, 2005. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática Teoria e Prática. 21.ed.São Paulo:Atual, 1994. QUESTÃO 16_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a estimativa de mediana exige a aplicação da fórmula: md = Li + [n/2 – Fahmd/fmd ∴ md = 26 + [46/2-12]3/11 = 26 + [23-12]3/11= 26 +11.3/11 = 29,00 A estimativa de moda exige a aplicação da fórmula: Mo = li + d1.h/[d1+d2] = 29 + 4.3/[4+7] = 29 + 12/11 = 29 + 1,09 = 30,09 COSTA NETO, PLO. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. – páginas 22 e 23 QUESTÃO 17_ ANULADA. QUESTÃO 18_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a utilização de Histograma para variáveis discretas é somente um artifício de visualização, o qual não encontra consenso na literatura científica, como pode ser confirmado na página 14 de COSTA NETO, PLO. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2002, sendo esta corrente majoritária no entendimento do tema tratado na questão. QUESTÃO 21_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que é possível solucionar a questão sem o uso de tabela com os dados solicitados pelo recorrente. QUESTÃO 23_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que na existência de questões de inferência, as respectivas tabelas podem ou não serem evidenciadas, uma vez que são ferramentas de uso profissional cotidiano por auxiliarem a tomada de decisão. No entanto, é possível solucionar a questão sem as mesmas. QUESTÃO 24_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que o exemplo de função proposta na letra C é sempre linearizável por logaritmo. O candidato se equivocou na interpretação do enunciado. QUESTÃO 25_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que qualquer variável fisiológica, quando estudada com a participação de homens e mulheres, tem que ser amostrada por estratificação. A questão trata de um exemplo clássico. QUESTÃO 26_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que os itens expressam as características fundamentais do coeficiente de variação, as quais constam em qualquer livro razoável de estatística descritiva. QUESTÃO 28_ ANULADA. QUESTÃO 31_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a construção de intervalo confiança assimétrico é viável, especialmente quando se adota um valor mínimo ou máximo para o parâmetro.

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59QUESTÃO 32_ Não procedem as alegações dos recorrentes, visto que os mesmos confundiram o princípio e o método de máxima verossimilhança, e ainda, não interpretaram a questão de forma correta. QUESTÃO 33_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que todo coeficiente de correlação deve ser testado quanto à nulidade. QUESTÃO 34_ ANULADA. QUESTÃO 35_ ANULADA. QUESTÃO 36_ ANULADA. QUESTÃO 37_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que em qualquer modelo os valores da variável dependente, os são em razão dos valores da variável independente e do erro de estimativa. QUESTÃO 38_ ANULADA, devido a inexistência da resposta nas alternativas apresentadas. QUESTÃO 39_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que é possível solucionar a questão sem a apresentação de tabela com os dados solicitados pelo recorrente, uma vez que foram abordados valores clássicos em estatística, os quais são apresentados desde os primeiros períodos de graduação. QUESTÃO 40_ ANULADA. QUESTÃO 41_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que em GUIDORIZZI, HL. Um curós de cálculo. Rio de Janeiro:LTC, 1986. Vol. 2, pág 798. Consta: “Teorema: Sejam f:A ⊂ R2 →R, A aberto, e �: I → R2, tais que � (t) ∈ A para todo t no intervalo I. Nestas condições, se � for diferenciável em t0 e f em X0 = � (t0), etnão a composta F(t) = f(� (t)) será diferenciável em t0 e vale a regra da cadeia”. QUESTÃO 42_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a argumentação do mesmo ratifica a validade da questão, pois na mesma foram utilizados símbolos matemáticos elementares (∃ existe e ∀ para qualquer), os quais deveriam ser conhecidos de todos. QUESTÃO 44_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a resposta B constante no gabarito representa um erro imediato no entendimento da Teoria do Limite. A confusão feita pelos candidatos com relação à letra E, talvez se explique pela não observação de que A não é um ponto pertencente ao Df, mas um conjunto inserido neste domínio. QUESTÃO 47_ ANULADA. QUESTÃO 48_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a questão é de fácil entendimento e aplicação de conceito. QUESTÃO 49_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que consta textualmente em GUIDORIZZI, HL. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1986. Vol. 2, pág. 585> “Se f for integrável em [a, b], então f será limitada em [a, b]”. O candidato confundiu este teorema, com o que afirma que se f for contínua em [a, b], então f será integrável em [a, b]. QUESTÃO 56_ ANULADA, devido uma inconsistência na formulação da questão.

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60 QUESTÃO 59_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a aparição da palavra bordas e não Borda não altera na compreensão da questão, o importante é o candidato reconhecer o caminho que leva para inserir uma borda em uma ou mais células, considerando que não existe a palavra Borda em nenhuma das opções da questão.

CARGO/FUNÇÃO: Pedagogia

QUESTÃO 06_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que: “pegar o touro pelos chifres” é uma expressão que indica uma ação “pegar”, um dinamismo, nada de ficar estático. Tal dinamismo pode ser observado na opção apontada como a correta pelo gabarito oficial. Veja: E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer.” Os termos destacados apontam: fazer, conseguir, fazer o melhor. Aí está, pegar o touro pelos chifres, colocar a mão na massa, fazer o melhor. Quanto ao conteúdo programático para este concurso referente às questões de português, vejamos: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: LÍNGUA PORTUGUESA Para todas as áreas de conhecimento (exceto para Letras (Português/Espanhol) e Letras (Português/Inglês)): Compreensão e interpretação de textos; ortografia oficial; acentuação gráfica; emprego do sinal indicativo de crase; sintaxe da oração e do período; pontuação; concordância nominal e verbal; significação das palavras. As figuras de linguagem citadas pelo recorrente: metáfora, metonímia, antítese, eufemismo, hipérbole, ironia, gradação, prosopopéia; não foram cobradas sistematicamente. Ao citar no enunciado: “O uso da expressão metafórica”, não foram questionados conceitos a respeito da metáfora, mas sim o seu entendimento nas relações textuais, o que se enquadra no item avaliado: Compreensão e interpretação de textos QUESTÃO 11_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que não devemos usar o acento grave no “a”, em hipótese alguma, no seguinte caso (entre outros): *Antes de qualquer nome feminino tomado em sentido genérico ou indeterminado, isto é, não precedido de artigo. Ex.: Nunca fui a festa alguma, a reunião alguma, a recepção alguma. Não me refiro a mulheres, refiro-me a crianças. Não sou candidato a coisa nenhuma. O prefeito não dá ouvidos a reclamações. Note que construímos sempre sem o artigo: Não sou de festa, de reunião, de recepção nenhuma. Não falei com mulheres, falei com crianças. Não fui nomeado para coisa nenhuma. O prefeito se preocupa com reclamações. Por que não usamos o artigo antes dos substantivos aí vistos? Porque tais substantivos são usados em sentido indeterminado, vago, impreciso. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática Teoria e Prática.21.ed.São Paulo:Atual, 1994. QUESTÃO 15_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos: Regra gramatical: É bom, é preciso, é proibido, é necessário... Com essas expressões há que considerar:

s) Se o substantivo estiver determinado, elas concordam com o substantivo: É necessária nossa paciência.

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61É precisa a presença de todos. Esta água é boa para matar a sede. A maçã argentina é ótima para a vista. É proibida a entrada de pessoas estranhas. Não é permitida a presença de estranhos aqui. É precisa sua presença aqui. t) Se o substantivo não estiver determinado, elas ficam invariáveis: É preciso coragem. É necessário folga semanal remunerada. Água é bom para matar a sede. Maçã é ótimo para os dentes. É proibido entrada de pessoas estranhas. Não é permitido presença de estranhos aqui.

O exemplo destacado demonstra a incorreção atribuída à opção E da questão 15. Quanto ao fato de que, segundo o recorrente: “as regras trazidas pelas gramáticas estão, segundo os próprios livros, submetidas ao princípio da agradabilidade sonora” e que houve “uma cristalização” do uso, expomos as seguintes considerações: Os recentes estudos de Lingüística mostram a importância do estudo das variações lingüísticas, os falares regionais, a variante formal (de maior prestígio), a variante coloquial, etc. Ressaltamos a importância de todas as variações, não dando ênfase a uma em particular. Porém, há que se considerar que cada uma tem o seu lugar, trata-se da competência lingüística. Desta forma, considerando a situação específica de uma prova de questões objetivas da língua portuguesa, faz-se necessário que as regras gramaticais devidamente registradas sejam seguidas e consideradas. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática portuguesa. 37. ed.(rev. e ampl.) Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 46. ed.São Paulo: Ed.Nacional, 2005. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática Teoria e Prática. 21.ed.São Paulo:Atual, 1994. QUESTÃO 16_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a questão afirma que a “utilização dos jogos em treinamento, têm por base a espontaneidade e a criatividade para promover o jogar junto, no sentido da união e cooperação”. A alternativa D também está correta, pois no ambiente de trabalho, pode –se usar jogos que auxiliam na prevenção de alterações de humor, reação e frustração, energia e motivação, pois ao desafiar a ousadia e quando “lança-se” ao enfrentar o novo estimula a utilização de competências. Muitas vezes, pouco expressadas, para gerar alternativas e decisões originais, novas soluções para desafios da rotina de trabalho, revigorando a criatividade, a visão e a percepção de perspectiva de futuro. O lúdico é fundamental para resgatar a essência do ser, e o jogo resolve essa conexão ao proporcionar a entrada em cena de todos os elementos do ser humano, aumentando a motivação: pela vida, pelo futuro, pelo sucesso, pelo trabalho ou pelas mudanças. Como Diz Moreno, “ A brincadeira sempre existiu, é é mais velha que a humanidade” e São Tomás de Aquino, no séc XV, na sua Suma Teológica, já dizia que “A recreação re-cria as forças da alma”. QUESTÃO 19_ Não procedem as alegações o recorrente, visto que o item IV é o único que não condiz com o enunciado da questão. um sólido conhecimento sobre planejamento e precisão, e a escolha adequada das palavras e da organização destas em frases durante a comunicação, se refere não ao aspecto do planejamento de um treinamento mas sim com as habilidades de comunicação diferentemente do que utiliza e observa na comunicação nos meios educacionais, pois na empresa há que se ter o cuidado de oferecer ao receptor o

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62mecanismo de funcionamento do código da mensagem evitando a perda de tempo e esforço. Daí a necessidade da escolha adequada dessas palavras em frases, para melhor adequação do canal de veiculação da mensagem às necessidades da empresa conforme Carvalho e Serafim (1995) alertam. Quanto a argumentação referente o item I, a clareza dos processos de planejamento visando atividades a serem desenvolvidas na empresa são diferentes das atividades no sistema educacional, assim como a linguagem, já explicado anteriormente., pois no âmbito empresarial os processos são direcionados a uma atividade e não é generalizada como num espaço educacional.. Quanto ao item II, onde diz que na formação de recursos humanos no treinamento, dentro de um espaço de tempo demarcado previamente, com resultados claros em termos de conhecimentos, habilidades ou atitudes do treinandos é um aspecto também decisivo para o êxito de um programa de treinamento na empresa , pois a partir dele que os objetivos se materializam e os propósitos da atividade demarcam os padrões a serem atingidos. QUESTÃO 20_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que foi solicitado na questão: O impedimento existente para formar verdadeiras durante a escolaridade geral, ocorre, EXCETO. De acordo com o enunciado da questão e segundo Perronoud ( 1999), o impedimento para que ocorra a formação de competências, partindo de um lógica de treinamento( coahing estão corretas as alternativas A, B, C e D, EXCETO a E, que fala justamente o que se deve fazer, ou seja a prática pessoal do uso dos conhecimentos na ação, por exemplo, um professor de Ciências que não participa de nenhum processo de pesquisa ou aplicação tecnológica de seus conhecimentos, que nem sequer experimenta, terá alguma chance de representar de maneira realista o funcionamento dos conhecimentos na ação? É impossível sua prática educativa para formação de treinamentos, somente acontecerá mediante sua própria experiência profissional. Assim como também o pedagogo, utiliza seus conhecimentos como ferramentas para ação. A alternativa citada no argumento do candidato não é a C, mas sim a D, Não se deve apenas expor conhecimentos de maneira discursiva, mas o professor deve sugerir e de fazer ligações entre conhecimentos,organizados ou não, à situações concretas. QUESTÃO 21: ANULADA. QUESTÃO 25_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que A subjetividade expressa as experiências individuais do sujeito, ou seja, ele aprende os valores externos que a ele foi exposto, interioriza e atribuí um sentido único e os devolve ao mundo exterior, o aluno vai fazer sua análise pessoal e manifestá-la sendo de uma escola tradicional ou não. A alternativa C de acordo com o gabarito é a correta, tendo em vista ser a única que não expressa uma atividade didática coerente com uma escola focada em uma educação de qualidade, pois o desenvolvimento e o verdadeiro conhecimento e sabedoria ocorre quando a escola se reconhece como parte interdependente onde a interação entre ela, as outras escolas, e a sociedade são requisitos essenciais do processo de aprendizagem, portando não pode estar dissociada da conjuntura na qual a escola se situa. QUESTÃO 27_ ANULADA. QUESTÃO 31_ Não procedem as alegações do recorrente, uma vez que segundo Gilly (1995) a abordagem sócio-construtivista do desenvolvimento cognitivo é centrada na origem social da inteligência e no estudo dos processos cognitivos de seu desenvolvimento. Os trabalhos sobre esses processos se fundamentam na teoria do psicólogo Lev Vygostsky e é relativa aos processos físicos superiores. Para Vygostsky o desenvolvimento é considerado como conseqüência das aprendizagens com que o sujeito é confrontado. Seu estudo passa necessariamente pela análise de situações sociais que favorecem ao sujeito construir seu meio físico, numa abordagem sócio-construtivista o desenvolvimento cognitivo envolve

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63as interações sujeito-objeto-contexto social. Esclarecemos ainda que o desenvolvimento cognitivo é limitado a um determinado potencial para cada intervalo de idade(ZDP) como também depende de onde o indivíduo esta inserido e qual o grupo social e aprende o que seu grupo produz; o conhecimento surge primeiro no grupo, para só depois ser interiorizado. A aprendizagem ocorre no relacionamento do aluno com o professor e com outros alunos. QUESTÃO 35_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que no conteúdo programático consta gestão de projetos e formação de equipes e não há como gerir projetos sem uma abordagem interdisciplinar que envolve o conhecimento de vários enfoques e de forma integrada. QUESTÃO 37_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que professores treinados podem organizar atividades on-line interativas que não apenas reduzindo a distância transacional, mas que também aumentam a autonomia dos alunos. Portanto, a alternativa D está errada. Quanto ao exposto da alternativa E, em princípio, um aluno virtual tem mais autonomia do que o presencial, no sentido que tem mais domínio sobre os objetivos, as experiências de aprendizagem e a decisões de avaliação e do seu programa. Alunos mais autônomos precisam menos da participação do professor no processo de aprendizagem e, muitas vezes, não fazem questão do diálogo. Mas, em geral, mesmo os alunos adultos não estão totalmente preparados para a aprendizagem independente, portanto, os programas de EaD podem ser avaliados em função de quanto o professor ou o aluno controlam os principais processos de ensino – aprendizagem. QUESTÃO 39_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a alternativa cita nas apresentações dos alunos primeiramente e este não é o papel do feedeback, o que não torna correta esta alternativa. O nome desta técnica pedagógica utilizada na Ead é quebra- gelo ( ABC da EaD – 2007). QUESTÃO 41_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a alternativa B é a única que não representa a idéia de uma superfície plana, como as demais, logo ela não pertence ao grupo. QUESTÃO 47_ ANULADA, visto que entre os dias 19 e 25 de julho temos 6 saques: 680-440 = 240 240 / 6 = 40 reais 31.40 = 1240 reais – Total de saques

Ele gastou 32 do total x

00,860.1$1860

3.6202

3.1240

124032

Rxxx

x

x

===

=

=

Não há está opção entre as alternativas apresentadas, sendo, portanto, a questão anulada. QUESTÃO 51_ ANULADA, visto que o assunto abordado na questão não está inserido no conteúdo programático.

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64QUESTÃO 56_ ANULADA.

CARGO/FUNÇÃO: Produção Gráfica/Editorial

QUESTÃO 12_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que subordinação ou hipotaxe é o relacionamento de termos dependentes e também de orações dependentes dentro de um período. Na subordinação sempre há um termo subordinante (também chamado regente ou principal) e um termo subordinado (também chamado regido ou dependente). Dentro de um período, na subordinação uma oração depende de outra. Assim, também há uma regente, chamada principal, e uma oração regida, de nome subordinada. Quando o período traz duas ou mais orações de funções distintas, ou seja, uma principal, outra subordinada, ele se diz composto por subordinação. O período composto por subordinação é iniciado ou por conjunção subordinativa, ou por pronome relativo. As orações substantivas são iniciadas por conjunção integrante. As orações subordinadas substantivas desenvolvidas são, normalmente, introduzidas pelas conjunções integrantes que (nas afirmações certas) e se (nas afirmações incertas), mas elas podem também ser iniciadas por pronomes e advérbios interrogativos, nas interrogativas indiretas. Orações substantivas são as que exercem função substantiva, ou seja, funcionam como sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicativo e aposto. Por isso, são de seis tipos. A oração subordinada substantiva em destaque nesta questão é uma oração subordinada substantiva objetiva direta, funciona como objeto direto. Ex: Espero que você aprenda português. A opção indicada pelo gabarito: “... buscamos o atordoamento das mil distrações...”, aponta de igual forma o objeto direto. Quanto à semântica, dizemos que é o estudo da significação das palavras e das suas mudanças de significação, através do tempo ou em determinada época. Portanto há mais propriedade em dizer valor semântico que função semântica. QUESTÃO 15_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos: Regra gramatical: É bom, é preciso, é proibido, é necessário... Com essas expressões há que considerar:

u) Se o substantivo estiver determinado, elas concordam com o substantivo: É necessária nossa paciência. É precisa a presença de todos. Esta água é boa para matar a sede. A maçã argentina é ótima para a vista. É proibida a entrada de pessoas estranhas. Não é permitida a presença de estranhos aqui. É precisa sua presença aqui. v) Se o substantivo não estiver determinado, elas ficam invariáveis: É preciso coragem. É necessário folga semanal remunerada. Água é bom para matar a sede. Maçã é ótimo para os dentes. É proibido entrada de pessoas estranhas. Não é permitido presença de estranhos aqui.

O exemplo destacado demonstra a incorreção atribuída à opção E da questão 15. Quanto ao fato de que, segundo o recorrente: “as regras trazidas pelas gramáticas estão, segundo

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65os próprios livros, submetidas ao princípio da agradabilidade sonora” e que houve “uma cristalização” do uso, expomos as seguintes considerações: Os recentes estudos de Lingüística mostram a importância do estudo das variações lingüísticas, os falares regionais, a variante formal (de maior prestígio), a variante coloquial, etc. Ressaltamos a importância de todas as variações, não dando ênfase a uma em particular. Porém, há que se considerar que cada uma tem o seu lugar, trata-se da competência lingüística. Desta forma, considerando a situação específica de uma prova de questões objetivas da língua portuguesa, faz-se necessário que as regras gramaticais devidamente registradas sejam seguidas e consideradas. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática portuguesa. 37. ed.(rev. e ampl.) Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 46. ed.São Paulo: Ed.Nacional, 2005. SACCONI, Luiz Antonio. Nossa Gramática Teoria e Prática. 21.ed.São Paulo:Atual, 1994. QUESTÃO 23_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a questão não afirma que para se chegar a uma conexão visual é preciso de alinhamento apenas. Ela diz que “de acordo com este princípio, cada item deve ter uma conexão visual numa página, de forma que nada deve ser inserido de maneira arbitrária, buscando ofertar uma unidade, ou seja, uma conexão visual, organizando a página”. Portanto, como Robin Willians bem define no livro “Design para quem não é designer” a afirmativa apenas caracteriza o princípio de alinhamento onde “nada deve ser colocado arbitrariamente em uma página. Cada item deve ter uma conexão visual com algo na página”. O autor ainda completa informando que “o princípio do alinhamento obriga a pessoa a ser consciente: já não se pode simplesmente jogar as coisas na página nos lugares onde houver espaço”. Desta forma, há uma incorreção no entendimento do candidato para a questão, já que criou uma prerrogativa inexistente na afirmação contida em seu enunciado. QUESTÃO 47_ ANULADA, visto que entre os dias 19 e 25 de julho temos 6 saques: 680-440 = 240 240 / 6 = 40 reais 31.40 = 1240 reais – Total de saques

Ele gastou 32 do total x

00,860.1$1860

3.6202

3.1240

124032

Rxxx

x

x

===

=

=

Não há está opção entre as alternativas apresentadas, sendo, portanto, a questão anulada. QUESTÃO 48_ Não procedem as alegações do recorrente. Vejamos:

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66

27

93

93

33

4

934

934

43

22

=

=

=−

=−

=−

=→=

=→=

A

A

AA

AA

AP

APPA

AMMA

36

9.4

27.34

==

=

PP

P

54

27.2==

MM

A + M + P = 27 + 54 + 36 = 117 Portanto, a alternativa C é a correta. QUESTÃO 56_ ANULADA. CARGO/FUNÇÃO: Programação Visual

QUESTÃO 43_ ANULADA, devido à inconsistência da digitação das figuras. QUESTÃO 47_ ANULADA, visto que entre os dias 19 e 25 de julho temos 6 saques: 680-440 = 240 240 / 6 = 40 reais 31.40 = 1240 reais – Total de saques

Ele gastou 32 do total x

00,860.1$1860

3.6202

3.1240

124032

Rxxx

x

x

===

=

=

Não há está opção entre as alternativas apresentadas, sendo, portanto, a questão anulada.

CARGO/FUNÇÃO: Recursos Humanos

QUESTÃO 17_ ANULADA. QUESTÃO 27_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que o questionamento não procede pois a visão geral da área de RH contempla uma visão da evolução desta área, justamente para ver o quanto se caminhou e verificar onde estamos, Nem todas as organizações estão acompanhando. Isto leva ao profissional refletir e a se situar em termos de quais procedimentos tomar com relação aos recursos humanos.

RECURSOS HUMANOS Visão geral da área de Recursos Humanos. Conceito e cenário do Serviço Público Federal. Conceito e papel do RH nas organizações. Administração de Recursos Humanos. Registros funcionais: exigências legais. Sistemas informatizados de gestão de informações de pessoal. Processo admissional. Obrigações trabalhistas, previdenciárias

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67e de tributos. Controle de freqüência e de férias. Rotinas de Folha de Pagamento. Sanções disciplinares: advertência, suspensão, justa causa. Descrição de macroprocessos produtivos. Manualização de procedimentos. O provimento de mão-de-obra no Serviço Público Federal. Planejamento, execução e acompanhamento de processos seletivos. Subsistemas de Aplicação de Recursos Humanos: integração, orientação, remuneração e avaliação de desempenho.

QUESTÃO 38: Alternativa de resposta alterada para a letra B.

QUESTÃO 39_ Alternativa de resposta alterada para a letra A, devido a inconsistência na divulgação do gabarito, QUESTÃO 41_ Não procedem as alegações do recorrente, visto que a alternativa B é a única que não representa a idéia de uma superfície plana, como as demais, logo ela não pertence ao grupo.

III DAS CONCLUSÕES

Face ao exposto, após análise dos recursos, os mesmos foram julgados, deferidos ou indeferidos, de acordo com as decisões e fundamentações supra elencados.

Publique-se,

Natal (RN), 27 de novembro de 2008.

CONSULPLAN