1 - filósofos, abordagem clássica e estruturalista
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8/19/2019 1 - Filósofos, Abordagem Clássica e Estruturalista
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1Professora: Larice Steffen Peters
CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA DETELECOMUNICAÇÕES
ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHARIAAULAS 2 e 3
PROFESSORA: LARICE STEFFEN PETERS
E-mail: [email protected]
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Contribuições dos Filósofos eRevolução Industrial
• Influência dos filósofos Desde a Antiguidade: – Sócrates (470 a.c. – 399 a.c.)
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ADMINISTRAÇÃO:habilidade pessoalseparada do conhecimento e da
experiência
Fonte: google imagens
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Contribuições dos Filósofos eRevolução Industrial
• Platão (429 a.c – 347 a.c.) discípulo Sócrates
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Aborda uma análise de problemas políticose sociais: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Fonte: google imagens
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Contribuições dos Filósofos eRevolução Industrial
• Aristóteles (384 a.c. – 322 a.c) discípulo dePlatão
Professora: Larice Steffen Peters 4
PRINCÍPIO DA NÃO CONTRADIÇÃO:uma coisa só pode ser ela mesma
FORMAS DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:1. Monarquia tirania;2. Aristocracia oligarquia;
3. Democracia anarquia.
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Contribuições dos Filósofos eRevolução Industrial
• Francis Bacon (1561 - 1626)
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Antecipou-se ao princípio daadministração da prevalência do
principal sobre o acessório
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Contribuições dos Filósofos eRevolução Industrial
• René Descartes (1596 - 1650)
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MÉTODO CARTESIANO inspirou a teoriada administração até o final da Era Industrial:1. Base da tradição científica;2. Princípios da administração:
i. Divisão do trabalho;ii. Ordem;iii. Controle
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Contribuições dos Filósofos eRevolução Industrial
• René Descartes (1596 - 1650) Princípios dométodo cartesiano:1. Evidência : não aceitar como verdadeira coisa alguma até que
se tenha evidência;
2. Análise ou decomposição: dividir cada problema/dificuldadeem tantas partes quanto for necessário para resolvê-lasseparadamente;
3. Síntese ou composição: conduzir o pensamento/raciocíniodo mais simples e fácil aos mais difíceis;
4. Verificação: verificar/revisar tudo para que nada seja deixadode lado.
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Contribuições dos Filósofos eRevolução Industrial
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• Thomas Hobbes (1588 - 1679)Visão pessimista da humanidade Sem governo os homens vivemem guerra O Estado (pacto-social) pode ameaçar a liberdade de
todos!
Fonte: http://www.arqnet.pt/
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Contribuições dos Filósofos eRevolução Industrial
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• Jean Jacques Rousseau (1712 - 1778)SE homem é por natureza bom e afável a vida em sociedade o deturpa:
i. Contrato social: acordo entre os membros de uma sociedadepelo qual reconhecem a autoridade, igualmente sobre todos, deum conjunto de regras, regime político ou governante.
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/
http://revistaescola.abril.com.br/http://revistaescola.abril.com.br/
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i. Luta de classes explorador X explorado;
ii. Estado ordem coativa imposta por uma classe socialexploradora.
Contribuições dos Filósofos eRevolução Industrial
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• Karl Marx (1818 - 1883) e Friedrich Engels (1820 - 1895)
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Contribuições dos Filósofos eRevolução Industrial
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Filosofia moderna afasta-se dosproblemas organizacionais
(deixa de influenciar a administração)
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Contribuições dos Filósofos eRevolução Industrial
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• INFLUÊNCIA DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL:
1. Surgimento da máquina a vapor James Watt (1736 - 1819);
2. Aplicação à produção:i. Nova concepção de trabalho;ii. 1ª Revolução Industrial (1780 - 1860);
iii. 2 ª Revolução Industrial (1860 - 1914).
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Contribuições dos Filósofos eRevolução Industrial
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1 ª Revolução Industrial 4 fases
1. Mecanização da indústria e da agricultura Substituição forçamuscular homem, animal e da roda d’água;
2. Aplicação da força motriz à indústria oficinas se transformamem fábricas;
3. Desenvolvimento do sistema fabril:i. Artesão = operário;ii. Oficina = fábricas;iii. Migração origina a urbanização.
DIVISÃO DO TRABALHO
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Contribuições dos Filósofos eRevolução Industrial
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1 ª Revolução Industrial 4 fases
4. Crescimento dos transportes e das comunicações:i. Início Navegação a vapor;ii. Construção estradas de ferro Inglaterra/EUA;iii. Telégrafo;iv. Selo postal;
v. Telefone.
Desenvolvimento econômico, social, tecnológico e industrial Capitalismocontrola quase todos os ramos da atividade econômica.
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Contribuições dos Filósofos eRevolução Industrial
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2ª Revolução Industrial (1860 - 1914)1. Motivos:
i. Processo de fabricação do aço;ii. Aperfeiçoamento do dínamo;iii. Invenção do motor de combustão interna.
2. Características:i. Substituição ferro pelo aço;
ii. Substituição do vapor pela eletricidade e derivados dopetróleo fonte de energia;
iii. Desenvolvimento da maquinaria automática e daespecialização do trabalhador.
Fonte/ http://pt.wikipedia.org/
DÍNAMO - 1855
http://revistaescola.abril.com.br/http://revistaescola.abril.com.br/
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Contribuições dos Filósofos eRevolução Industrial
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2ª Revolução Industrial (1860 - 1914)
2. Características:iv. Crescente domínio da indústria pela ciência;
v. Transformações nos transportes e nas comunicações:a. Vias férreas;
b. Automóveis artesanais;c. Modelo de produção Ford;d. Avião (primeira experiência Santos Dumont);
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Contribuições dos Filósofos eRevolução Industrial
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2ª Revolução Industrial (1860 - 1914)
2. Características:
vi. Desenvolvimento de novas formas de organizaçãocapitalista capitalismo financeiro:a. Dominação das indústrias por instituições financeiras
e de crédito;b. Acumulações de capitais decorrentes de fusões de
empresas;c. Separação entre propriedade particular e direção das
empresas;
vii. Expansão da industrialização à Europa Central e Orientale ao Extremo Oriente.
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Contribuições dos Filósofos eRevolução Industrial
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A ORGANIZAÇÃO E A EMPRESA MODERNA NASCERAM COM AREVOLUÇÃO INDUSTRIAL:
1. Ruptura das estruturas corporativas da Idade Média;
2. Avanço tecnológico aplicação progressos científicos à produção;
3. Substituição do tipo de produção artesanal pelo industrial.
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Contribuições dos Filósofos eRevolução Industrial
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REVOLUÇÃOINDUSTRIALVídeo
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ABORDAGEM CLÁSSICADA ADMINISTRAÇÃO
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ABORDAGEM CLÁSSICA DAADMINISTRAÇÃO
1. Decorre das consequências daRevolução Industrial;
2. Administração científica Taylor;
3. Escola anatômica descritiva Fayol.
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Administração científica -Taylor
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Administração científica
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1. Início com Taylor, começo séc. XX Ford foi um dosseguidores;
2. Ênfase está nas tarefas atividades cotidianas dosoperários;
3. Aplicar os métodos científicos deobservação emensuração à administração aumentar aeficiência industrial;
4. 2 períodos relacionados a publicação de livros deTaylor:
i. Administração de oficinas (1903);ii. Princípios da administração científica (1911).
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Administração científica1. Livro Administração de oficinas (1903)
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Estudo de tempos e movimentos para racionalizar o
trabalho do operário:i. Analisou operários tarefas desenvolvidas;
ii. Decompôs movimentos e processos de trabalho;
iii. Aperfeiçoou e racionalizou esses processos.
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Administração científica1. Livro Administração de oficinas (1903) Pontos principais:
i. Objetivo da administração é pagar salários melhores e reduzircustos unitários de produção;
ii. Para o objetivo aplicar métodos científicos estabelecerprocessos padronizados para controlar as operações;
iii. Empregados devem ter condições de trabalho adequadaspara cumprir as normas;
iv. Empregados devem ser treinados para aperfeiçoar suasaptidões;
v. Um ambiente psicológicoadequado só se possui comcooperação entre administração e trabalhadores
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Administração científica2. Livro: princípios de Administração
Científica (1911):
Conclui que a racionalização dotrabalho deve ser acompanhada de
uma estrutura geral da empresa
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Administração científica2. Livro: princípios de Administração Científica
(1911) Organização Racional do Trabalho(ORT):
i. Operários aprendiam por meio da observaçãodos colegas não tem capacidade para analisar cientificamente o trabalho que executam, nem deestabelecer racionalmente qual o método maisadequado;
ii. Gerência pensa (planeja e supervisiona) e otrabalhador executa.
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Organização Racional do Trabalho - Bases
1. Análise dos trabalhos e estudo dos
i. Observação pequenos grupos de trabalhodecompor e analisar tarefas.
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i. Eliminação de todo o desperdício de esforço humano;ii. Adaptação dos operários à tarefa;
iii. Treinamento dos operários;iv. Especialização do operário;v. Estabelecimento de normas de execução de trabalho.
tempos e movimentos:
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Organização Racional do Trabalho - Bases
2. Estudo da fadiga humana:
i. Fadiga redutor da eficiência:a. Diminuição da produtividade e da qualidade trabalho;b. Perda de tempo;c. Aumento da rotatividade de pessoal;d. Doenças e acidentes;e. Diminuição da capacidade de esforço.
ii. Solução estudo dos movimentos:a) Uso do corpo humano;b) Arranjo material do local de trabalho;c) Ferramentas e equipamentos.
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Organização Racional do Trabalho - Bases4. Desenho de cargos e tarefas:
i. Tarefa: toda e qualquer atividade executada por uma pessoa no seutrabalho dentro da organização;
ii. Cargo: conjunto de tarefas executadas de maneira cíclica e repetitivasimplificados para obter o máximo de especialização de cada trabalhador:
a) Seleção e admissão de empregados com qualificações mínimas esalários menores diminuir o custoda produção;
b) Minimização dos custos de treinamento;
c) Redução erros na execução;
d) Facilidade de supervisão;
e) Aumento da eficiência do trabalhador.Professora: Larice Steffen Peters 31
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Organização Racional do Trabalho - Bases
5. Incentivos salariais e prêmios de produção:i. Remuneração baseada no tempo (hora, dia, mês) nãoestimula ninguém a trabalhar mais;
ii. Solução : remuneração baseada na produção (salários por
peça produzida) prêmios para funcionários acima dopadrão.a) Bom para empresa eficiência lucro;b) Bom para empregados maior produção maior salário.
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bem pagos ; bom padrão vida X trabalho simples, chato, repetitivo,padronizado e monótonoHOMO ECONOMICUS recompensas salariais, econômicas e materiais
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Organização Racional do Trabalho - Bases
6. Condições de trabalho garantir o bem-estar físicodiminuir afadiga aumentar a eficiência:
i. Adequação de ferramentas e instrumentos de trabalhominimizar o esforço do trabalhador;
ii. Arranjo físico das máquinas e equipamentos pararacionalizar o fluxo da produção;
Conforto operário e melhoria do ambientefísico aumentam a eficiência do trabalhador.
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Organização Racional do Trabalho - Bases
7. Padronização redução dos custose aumento da eficiência:
i. Métodos e processos de trabalho;ii. Máquinas e equipamentos;iii. Ferramentas e matéria-prima.
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Organização Racional do Trabalho - Bases
8. Supervisão funcional diversossupervisores especializados em áreasespecíficas autoridade funcional:
i. Cada pessoa executa o menor númeropossível de funções;
ii. Crítica: operário é subordinado de mais deum chefe (produção, manutenção equalidade)
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Princípios da Administração Científica(Gerência)
1. Planejamento substituir a improvisação pela ciênciamétodo;
2. Preparo selecionar cientificamente os trabalhadores deacordo com suas aptidões produzir mais;
Máquinas e equipamentos arranjo físico
3. Controle certificar que o trabalho está sendo feitoconforme métodos estabelecidos;
4. Execução distribuir as atribuições e responsabilidadespara que a execução do trabalho seja feita pelos operários.
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Críticas a administração científica1. Pouca atenção ao elemento humano homem é uma
máquina;
2. Empregados são instrumentos passivos Sem iniciativa einfluência apenas executam o trabalho e recebem ordens;
3. Descanso para recuperar a fadiga;
4. Salário homem econômico;
5. Sistema baseado exclusivamente no rendimento e na eficiência;
6. Super especialização priva os operários da satisfação notrabalho.
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VIRTUDES E DEFEITOS DOTAYLORISMO
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Escola anatômica Descritiva - Fayol
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Escola anatômica Descritiva - Fayol
1. Busca pela eficiência das organizações;2. Preocupação com a estrutura da organização
partia-se do todo organizacional (órgãos e pessoas);
3. Toda empresa apresenta 6 funções :i. Técnicas (produção bens/serviços);ii. Comerciais (compra / venda);iii. Financeiras (gerência capitais);
iv. Segurança (proteção / preservação bens e pessoas);v. Contábeis (controles, registros, etc);vi. Administrativas.
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Gestãopessoas?
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Escola anatômica Descritiva - Fayol
PROPORCIONALIDADE DA FUNÇÃO ADMINISTRATIVA:
Não se concentra só no topo da empresaestá distribuída proporcionalmente em
todos os níveis hierárquicos Quantomais alto o nível hierárquico mais funções
administrativas!
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Escola anatômica Descritiva - Fayol
Princípios gerais da administração:
i. Tudo em administração é questão demedida, ponderação e bom senso;
ii. Enfoque prescritivo e normativo.
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Princípios gerais da administração
1. Divisão do trabalho tarefas divididas / especializaçãopessoas e tarefas eficiência;
2. Autoridade e responsabilidade equilíbrio entre darordens e prestar contas;
3. Disciplina ;
4. Unidade de comando autoridade única cada pessoarecebe ordens de um único supervisor;
5. Unidade de direção todas as atividades direcionadas aum único objetivo coordenadas por um único plano eúnico responsável.
Professora: Larice Steffen Peters 44
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Princípios gerais da administração
6. Subordinação dos interesses individuais aosgerais ;
7. Remuneração do pessoal justa e garantida
satisfação para empregados e organização;8. Centralização autoridade concentrada no topo da
hierarquia;
9. Cadeia escalar comunicação do topo para base /comunicação lateral (posições equivalentes);
Professora: Larice Steffen Peters 45
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Princípios gerais da administração
10. Ordem tudo no lugar;
11. Equidade amabilidade e justiça paraalcançar lealdade do pessoal;
12. Estabilidade de pessoal evitar arotatividade;
13. Iniciativa;
14. Espírito de equipe
Professora: Larice Steffen Peters 46
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Escola anatômica Descritiva - Fayol
Estrutura organizacional órgãos ecargos:i. Apenas um supervisor;
ii. Hierarquia análise de cima para baixo edo todo para as partes
Professora: Larice Steffen Peters 47
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Escola anatômica Descritiva - Fayol
Divisão do trabalho e especializaçãoclaramente definida e conduz àespecialização e à diferenciação de tarefas:
i. Verticalmente : segundo os níveis deautoridade e responsabilidade;
ii. Horizontalmente : em um mesmo nívelhierárquico cada departamento éresponsável por uma atividade específica.
Professora: Larice Steffen Peters 48
C í i E l A ô i
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Críticas a Escola AnatômicaDescritiva
1. Organização concebida em termos lógicos,formais, rígidos e abstratos Não considera oconteúdo psicológico e social;
2. Busca máxima eficiência, nos termos técnicos eeconômicos;
3. Teoria rígida, inflexívele conservadora .
Professora: Larice Steffen Peters 49
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Professora: Larice Steffen Peters 50
TAYLOR X FAYOL
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ABORDAGEM ESTRUTURALISTA
MODELO BUROCRÁTICO DE ORGANIZAÇÃO (WEBER)
Professora: Larice Steffen Peters 51
Fonte: http://educacao.uol.com.br/
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MODELO BUROCRÁTICO DEORGANIZAÇÃO (WEBER)
1. Século XX século das burocracias;
2. Burocracia invenção social aperfeiçoadano decorrer da Revolução Industrial;
3. Dirigentes possuem poder muito grande nasorganizações elevado status social e
econômico;4. A organização por excelência é a burocracia
Professora: Larice Steffen Peters 52
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MODELO BUROCRÁTICO DE
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MODELO BUROCRÁTICO DEORGANIZAÇÃO (WEBER)
Características da burocracia:1. Caráter legal das normas e
regulamentos:i. Normas e regulamentos previamente
estabelecidos por escrito;
ii. “Legal” poder de coação que ossuperiores possuem sobre os subordinados.
Professora: Larice Steffen Peters 54
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Características da burocracia
4. Competência técnica e meritocraciacritérios são válidos para toda aorganização;
5. Hierarquia da autoridade nenhumcargo sem controle ou supervisão;
6. Caráter formal das comunicações
Professora: Larice Steffen Peters 56
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Características da burocracia
7. Previsibilidade do funcionamento;
8. Especialização da administraçãoseparação da propriedadeadministradores são especialistas e nãoos donos da empresa.
Professora: Larice Steffen Peters 57
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Vantagens da burocracia1. Precisão na definição do cargo e na operação;
2. Rapidez nas decisões;
3. Uniformidade de rotinas e procedimentos;
4. Continuidade da organização;
5. Redução atrito entre as pessoas;
6. Confiabilidade;
7. Profissionalização
Professora: Larice Steffen Peters 58
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Professora: Larice Steffen Peters 60
BUROCRACIA
CANCELAMENTO
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Professora: Larice Steffen Peters 61
E PARA A PESQUISA NASEMPRESAS????
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Professora: Larice Steffen Peters 62
Forma de trabalho?
Forma de remuneração?Como é vista a produtividade?Como é visto o empregado?
Como se dão os processos decomunicação?
Qual a estrutura? Hierarquia?Existe meritocracia?
Existe análise da produção?Existe adaptação do ambiente?
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Referências bibliográficas
CHIAVENATO, Idalberto.Teoria Geral daAdministração . Rio de Janeiro: Elsevier,2001
MAXIMIANO Antonio Cesar Amaru.Introdução à Administração. São Paulo:
Atlas, 2011;