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1- FICHA DE IDENTIFICAÇÃO - PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA:

Título: O uso de fontes iconográficas para ensinar História Antiga aos alunos

do 6º ano.

Autor: Ilza Maria Ribeiro Bonacin de Oliveira

Disciplina/Área: História

Escola de Implementação do

Projeto e sua Localização

Colégio Estadual Barbosa Ferraz – EFM

Travessa Nestor Carlos Cunha, nº 62

Município da Escola: Andirá-PR

Núcleo Regional de Educação: Jacarezinho-PR

Professor Orientador: Dr.(a): Marisa Noda

Instituição de Ensino Superior: Universidade Estadual do Norte do

Paraná – UENP

Relação Interdisciplinar: Disciplinas afins

Resumo: Esta produção didático pedagógico, tem

como objetivo principal contribuir com

atividades de análise de imagens e fazer

com que essas experiências em sala de

aula criem situações que façam os

alunos interagir, trocar informações e

indagar, formando um ambiente de

aprendizagem mais prazerosa,

significativa. Trazer sugestões de

metodologias para os professores

trabalharem com os alunos do 6ºano do

ensino fundamental. A implementação

deste material visa despertar uma

motivação nos alunos, efetivando a

aprendizagem. Acredita-se que este

trabalho poderá propor aos alunos

formas diferentes de compreender a

disciplina de história.

Palavras-chave: Imagem, Metodologia, Aprendizagem.

Formato do Material Didático: Unidade Didática

Público: Alunos do 6ºano

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2- APRESENTAÇÃO:

A presente Unidade Didática é uma produção pedagógica exigida pelo

Programa de Desenvolvimento da Educação Pública do Paraná – PDE, e tem

como objetivo subsidiar os alunos do Colégio Estadual Barbosa Ferraz – EFM e

EJA, para com atividades com o uso de imagens, aqui destacando a

Mesopotâmia e o Egito Antigo. O uso de imagens sempre foi uma inquietação

de como elaborar questões sobre o seu melhor aproveitamento, leitura crítica e

uso como fonte histórica por parte dos alunos. A presença das imagens na sala

de aula desperta maior interesse dos estudantes.

Pretende-se colaborar com uma reflexão a respeito do uso da imagem,

como a maior parte das informações que absorvemos vem pelo sentido da visão.

Seja observando um objeto ou lendo um texto, via de regra, são os olhos que

nos conectam ao mundo exterior e nos permitem assimilar novos

conhecimentos. Por isso, os estímulos visuais são tão importantes na sala de

aula, eles não apenas despertam o interesse e a curiosidade dos alunos, mas

podem ajudar os estudantes a reterem melhor o conteúdo.

Quando enxergamos o que estamos aprendendo, nos tornamos mais

ativos no processo de ensino e, quanto mais participamos, mais fácil será ativar

a memória posteriormente.

Veja as principais dicas para lidar com estímulos visuais:

- Imagens coloridas retém a atenção humana por mais de 2 segundos, enquanto

imagens em preto e branco nos prendem por apenas dois terços de um segundo.

Imagens facilitam a organização de ideias complexas.

Imagens com pessoas, lugares e objetos (ao invés de linhas ou formas abstratas)

se comunicam melhor com nossa mente.

- Imagens que apresentem informações já conhecidas ao lado de informações

novas facilitam as conexões cerebrais dos alunos.

As imagens devem ser claras: figuras desfocadas ou com pouca definição

causam desagrado e afastam o estudante.

As imagens possuem propriedades comunicativas que, se forem bem

utilizadas, podem trazer grandes benefícios para professores e alunos. Por isso,

é de grande importância que saibamos lidar com elas, por isso aqui se propõem

um trabalho com imagens do livro didático do aluno, onde o professor irá fazer

uma adaptação das mesmas inserindo textos e atividades, com a intenção de

contribuir para o ensino aprendizagem.

Assim, elas representam um importante elemento da atividade

sociocultural humana, principalmente por constituir um sistema de significações

específicas que possibilita a reflexão, ação e expressão do homem em relação

a si próprio, aos demais indivíduos e ao meio em que vive. As DCE/H orientam

sobre o uso das imagens:

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• Identificação: identificar o tema, a natureza da imagem, a

data, o autor, a função da imagem e o contexto;

• Leitura: observar a construção da imagem – o enquadramento,

o ponto de vista, os planos. Distinguir os personagens, os

lugares e outros elementos contidos na imagem;

• Explicação: explicitar a atuação do autor de acordo com o

suporte e contexto de produção da imagem;

• Interpretação: compreender a perspectiva da imagem, o valor

do testemunho sobre a época e os símbolos apresentados.

(PARANÁ, 2008, p. 81-82)

Entender que a História é uma disciplina que permite a utilização de

diversas linguagens é um desafio para os professores. Assim para Maria

Auxiliadora Schmidt e Marlene Cainelli alertam: Esses profissionais tiveram de,

além de compreender a natureza das novas linguagens e incorporá-las,

perceberem-nas legitimadas como fonte para o estudo e a reconstrução do

passado. (SCHMIDT, CAINELLI, 2009, p.109)

Por isso, ao analisar uma imagem, devemos perceber seus silêncios e

decifrar seus códigos, visto que a mesma não reproduz a realidade, mas a

reconstrói a partir de uma linguagem própria.

Essas imagens, com suas especificidades, são produzidas

diferentemente, sendo algumas delas criadas como material didático e outras,

posteriormente, transformadas em recursos didáticos, como é o caso de filmes

de ficção ou fotos. (BITTENCOURT-2005.p.360)

O uso recorrente do cinema, da fotografia, da televisão, entre outros,

possibilita o trabalho em sala de aula com o sujeito histórico em ação através do

gesto e da voz. Bittencourt (2005) lembra que:

No campo educacional existem, na atualidade, pesquisas com

maior preocupação quanto ao tratamento cognitivo da

informação transmitida pela imagem [...]. Os aspectos relevantes

que pesquisadores têm destacado concentram-se na forma de

recepção da imagem e nas possibilidades didáticas para a

renovação dos métodos de ensino para as diversas disciplinas

escolares.

Assim a investigação se dará exclusivamente pela análise de

imagens [...]. A intenção maior é identificar como o aluno

apreende as imagens e suas representações. As imagens

tecnológicas são real ou representações do real?

(BITTENCOURT, 2005, p.364-5)

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Como as novas tecnologias oferece ao professor a possibilidade de ampliar

o leque de apresentações de imagens, tornando a aula mais atrativa. Segundo

Maria Auxiliadora Schmidt: A implantação de sistemas integrados de TV nas

escolas, facilitando o trabalhos com filmes, além da implantação progressiva da

informatização. (SCHMIDT, 2005. p.225)

Levando em conta que a imagem não é a representação do real, mas sim

criar uma nova crítica que possa contribuir com a aprendizagem em sala de aula.

Bittencourt (2005) sugere que:

Toda imagem é histórica. O marco de sua produção e o momento

da sua execução estão decalcados nas superfícies da foto, do

quadro, da escultura, da fachada do edifício. A história embrenha

as imagens, nas opções realizadas por quem escolhe uma

expressão e um conteúdo, compondo através de signos de

natureza não verbal, objetos de civilização, significados de

cultura. (BITTENCOURT, 2005, p.384)

Sabendo trabalhar corretamente com as imagens, portanto, o professor

pode tirar vantagem de como vão auxiliar na aprendizagem dos alunos em sala

de aula. Bittencourt (2005) afirma que:

Diferentes imagens completaram e integraram as aulas,

transformando o projeto em importante prática de ensino que

merece ser compartilhada por todos os que acreditam nas

contribuições que a História pode oferecer na formação

intelectual de nossos alunos. Ele é exemplar também como um

trabalho comprometido com as questões de discriminação e

preconceitos presentes em nossa sociedade nos dias atuais.

(BITTENCOURT, 2005, p.387)

A seleção das imagens tem o objetivo de introduzir a problemática de

estudo aos conteúdos. Bittencourt (2005) fundamenta que:

Pela observação das imagens, iniciar a analise interna:

a) Do conteúdo e da forma;

Descrição da cena, dos personagens e dos objetivos mais

significativos;

Identificação do conteúdo das imagens e informações históricas;

Identificação dos dois momentos em que as cenas ocorrem;

Identificação das diferenças entre técnicas de produção das

imagens;

b) Análise externa:

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Identificação da autoria das imagens;

Por que e para quem foram feitas. (BITTENCOURT, 2005,

p.386)

As imagens tem como intuito principal a comunicação. Dessa forma,

entender as mensagens e funções que as elas transmitem, auxilia na

determinação do melhor modo de utilizá-las de forma didática. Bittencourt (2005)

aconselha que:

Quando se propõe aos alunos uma observação das ilustrações

dos livros, essa atividade pode se constituir um dos meios de se

despertar a curiosidade sobre os aspectos pouco destacados no

ensino e na forma de leitura do livro. Os próprios exercícios e

questionários dos livros, propostos para a execução de tarefas

pedagógicas, dificilmente incluem atividades sobre as imagens.

(BITTENCOURT, 2005, p.86)

Estimular e direcionar a leitura de imagens nos livros didáticos de

história também pode trazer benefícios que vão além da disciplina, auxiliando o

aluno, permitindo que ele desenvolva habilidades para analisá-las. Bittencourt

(2005) coloca que:

Dessa forma, para introduzir o aluno na leitura de imagens dos

livros didáticos, é importante inicialmente buscar separar a

ilustração do texto, isolando-a para iniciar uma observação

“impressionista”, sem interferências iniciais da interpretação do

professor ou das legendas escritas. Trata-se de um momento

em que o observador fará uma leitura geral da ilustração,

deixando fluir as relações que estabelece entre o que está vendo

e as outras imagens. (BITTENCOURT, 2005, p.86)

Propomos o uso de imagens nas aulas de História como fonte histórica

que leve o aluno à reflexão sobre hábitos e costumes da época estudada,

observado as diferenças e semelhanças. Segundo Bittencourt (2005):

As comparações de ilustrações reproduzidas em momentos

diferentes são necessárias para que os alunos possam

estabelecer relações históricas entre as permanências e

mudanças e para relativizar o papel que determinados

personagens tendem a desempenhar na História.

(BITTENCOURT, 2005, p.88)

O trabalho com imagens é algo concreto no processo de ensino

aprendizagem tem a função de estimular os envolvidos. Assim Bittencourt (2005)

afirma que:

Fazer os alunos refletirem sobre as imagens que lhes são postas

diante dos olhos é uma das tarefas urgentes da escola e cabe

ao professor criar as oportunidades, em toda as circunstâncias,

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sem esperar a socialização de suportes tecnológicos mais

sofisticados para as diferentes escolas e condições de trabalho

que enfrenta, considerando a manutenção das enormes

diferenças sociais, culturais e econômicas pela política vigente.

(BITTENCOURT, 2005, p.89)

A finalidade da produção didática é trabalhar com as imagens dos

conteúdos selecionados: Mesopotâmia (painel mesopotâmico datado de 2500 a.

C, representando diferentes cenas de uma guerra; detalhe de uma placa de

argila com uma inscrição cuneiforme mesopotâmica; a estrutura das sociedades

mesopotâmicas; relevo mesopotâmico datado de 630 a. C representando

agricultores trabalhando em plantação de palmeiras). Egito Antigo (Pintura

representando agricultores egípcios trabalhando no cultivo de trigo, as margens

do rio Nilo; fotografia que retrata as grandes pirâmides egípcias; papiro do livro

dos mortos que retratam o julgamento do coração de um escriba de nome

Hanufer; o processo de mumificação no Egito Antigo). Lembrando que essas

imagens compõem o livro didático do aluno, intitulado: Vontade de Saber

História, 6º ano. Assim, de acordo com as imagens selecionadas para o trabalho

em sala de aula, poderá se analisar a problemática necessária para se buscar

uma aprendizagem significativa dos conteúdos, envolvendo os alunos a

buscarem novas interpretações.

3- MATERIAL DIDÁTICO:

Imagens;

Livro didático;

TV;

Pendrive;

Quadro;

Giz.

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4- CONTEXTUALIZANDO OS CONTEÚDOS:

MESOPOTÂMIA

A região da Mesopotâmia ficava entre os rios Tigre e Eufrates, onde,

atualmente, encontra-se o Iraque. Os rios foram fatores importantes para o

surgimento da agricultura na região, que colaborou para o processo civilizatório.

Além da agricultura, as obras hidráulicas (como criação de canais) levavam água

até locais onde os rios não chegavam.

Não tinha separação entre poder político e religioso. A sociedade era

dividida em classes sociais. A nobreza ocupava os principais cargos do Estado

e tinham terras. Os camponeses pagavam dois impostos: tinham que fazer parte

da produção (alimentos e artesanato) e trabalhar gratuitamente para o Estado

(construindo canais, muralhas, estradas, templos, etc.). As mulheres ficavam

encarregadas pelo trabalho doméstico. O número de escravos era relativamente

pequeno.

A região foi povoada pelos sumérios, babilônios, assírios, caldeus, etc.

Por volta de 3500 a.C, os sumérios ocuparam a parte sul. Existiam polis

(ou cidade-Estado), e a principal era Ur (surgiu em meados de 2000 a.C.). A

necessidade de guardar registros (atos do rei, leis, o resultado da cobrança de

impostos, etc.) que estimulou a invenção da escrita, por volta de 3100 a.C. A

escrita foi inventada para que o Estado tivesse maior poder.

A cidade-Estado babilônica era rica e forte, encontrava-se numa região

onde os rios Tigre e Eufrates ficavam bem próximos. Era um local de comércio,

e o Estado cobrava impostos sobre os comerciantes. O rei Hamurabi venceu

inúmeras guerras contra os sumérios. Esse rei é bastante conhecido pelo o seu

código. O Código de Hamurabi (1750 a.C.) era um conjunto de leis estabelecidas

para todos os habitantes da Babilônia. Seu princípio era o do “olho por olho,

dente por dente”. Esse código é conhecido pelo rigor, mas por nossos padrões

atuais de justiça continha ideias sensatas, como o pagamento de indenizações.

Em 910 a.C., os assírios formaram um império. Eram temidos por causa da

sua violência contra os prisioneiros de guerra. Aterrorizar as pessoas era um

modo de garantir que elas pagassem os tributos ao Estado assírio. Esse povo

criou bibliotecas e a escrita cuneiforme, que é fonte de estudos até hoje.

Os caldeus, povo dominado pelos assírios, revoltaram-se e dominaram a

Mesopotâmia. Criaram os Jardins Suspensos da Babilônia. A morte no rei caldeu

Nabucodonosor foi a única coisa que faltava para que os persas, chefiado pelo

rei Ciro, dominassem a região.

EGITO

O Egito surgiu no meio do deserto há mais de 5 mil anos. A famosa frase

dita por Heródoto sintetiza como foi possível uma civilização surgir em um lugar

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inabitável: “O Egito é uma dádiva do Nilo”. Com as cheias regulares do rio Nilo,

a terra das margens se tornou fértil, possibilitando a prática da agricultura. Além

do Nilo, o próprio deserto funcionou como uma defesa contra ataques inimigos.

Os reis eram chamados faraós, que eram donos de terras e controlavam

o comércio. Os faraós tinham amplos poderes e eram considerados filhos de

deuses. Os templos religiosos eram administrados por funcionários do Estado.

Os principais cargos do Estado eram dados para os nobres. Os camponeses e

artesãos eram responsáveis pela maior parte do trabalho. Um cargo importante

era o de escriba.

Escribas eram das poucas pessoas que sabiam ler e escrever. Era um

cargo importante para a sociedade da época. Cuidavam da contabilidade real e

registravam os feitos dos faraós.

A grande maioria da população morava em aldeias. O povo tinha que pagar

tributos (alimentos, artesanato e trabalho gratuito) e ainda podiam ser

maltratados pelos coletores de impostos. Alguns historiadores chamam corveia

real essa obrigação de pagar impostos com trabalho para o Estado.

Os escravos que existiam eram provenientes de guerras. Na sociedade

egípcia houve inúmeras revoltas sociais envolvendo trabalhadores livres e

escravos.

A história do Egito Antigo pode ser dividida em três períodos:

Antigo Império (3100 a.C. a 2040 a.C.) – nesse período ocorreram as

construções das grandes pirâmides. Os faraós não tinham controle entre

todos os nobres, o que enfraquecia o poder.

Médio Império (2040 a.C. a 1640 a.C.) – os faraós restauraram o poder.

Esse período se encerrou quando os egípcios foram invadidos pelos

hicsos, que tinham arma de bronze (as armas egípcias eram de madeira,

cobre e bronze rudimentar). Os hicsos absorveram a cultura egípcia.

Novo Império (1550 a.C. a 1070 a.C.) – os hicsos foram expulsos do Egito,

e com isso, os egípcios tinham adquirido carruagens de guerras e armas

d bronze. O costume de levantar pirâmides tinha sido abandonado. Mas

os egípcios continuavam a fazer monumentos espetaculares como as

esculturas gigantescas da família do faraó no Vale dos Reis.

A religião era muito importante para a sociedade. O Egito era politeísta, ou

seja, existia a crença em muitos deuses. O mais antigo e venerado era Rá, o

deus Sol. Além disso, a atividade de embalsamar os cadáveres era um ato de

garantir a vida após a morte. Embalsamar evitava que os corpos entrassem em

decomposição. Enrolando em panos, formavam-se as múmias, que eram

guardadas em sarcófagos.

Os persas dominaram o Egito no final do Novo Império.

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4.1- ATIVIDADES PROPOSTAS:

TÍTULO: Relevo mesopotâmico datado de 630 a. C representando

agricultores trabalhando em plantação de palmeiras.

CARGA HORÁRIA: 2 aulas

OBJETIVO: Reconhecer a importância da agricultura para a sobrevivência dos

povos mesopotâmicos.

JUSTIFICATIVA: A agricultura tem um papel muito importante no

desenvolvimento do estado mesopotâmico. O sistema de servidão coletiva

destinava sua atenção para administração da agricultura, além de organizar

obras públicas objetivando a melhoria na produção agrícola.

Vontade de Saber História, 6º. PELLIGRINI, Marcos Cesar. São Paulo: FTD, 2012

Na área rural, os mesopotâmicos plantavam principalmente trigo e cevada. O

gergelim e a palmeira eram cultivados para a extração de óleo usado na

alimentação e na iluminação. A atividade pecuária também era muito

importante. Eles criavam porcos, carneiros e cabritos para a produção de carne,

lã, leite e seus derivados. Outros animais, como bois e jumentos, serviam para

o transporte e para puxar o arado. Os cavalos e os camelos eram utilizados

principalmente no transporte.

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4.2-TÍTULO: A estrutura das sociedades mesopotâmicas.

CARGA HORÁRIA: 2 aulas

OBJETIVO: Caracterizar as sociedades mesopotâmicas.

JUSTIFICATIVA: A sociedade mesopotâmica era hierarquizada. No topo estava

o rei, que, originalmente, era o líder da comunidade e seu comandante militar

em caso de guerra. Por meio de arrecadação de impostos e da guerra, o rei foi

se fortalecendo e impôs sua vontade à população.

ATIVIDADES:

OBSERVE A IMAGEM ACIMA E RESPONDA O QUE SE PEDE.

1- Qual o produto em destaque na imagem e para que servia?

2-O que se pode saber sobre os mesopotâmicos a partir desse relevo?

3-O que é um relevo?

4-Escreva um pequeno texto sobre a pecuária dos mesopotâmicos.

Vontade de Saber História, 6º. PELLIGRINI, Marcos Cesar. São Paulo: FTD, 2012

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4.3-TÍTULO: Detalhe de uma placa de argila com uma inscrição cuneiforme

mesopotâmica.

CARGA HORÁRIA: 4 aulas

OBJETIVO: Reconhecer que os mesopotâmicos inventaram a escrita

cuneiforme, um dos mais antigos sistemas de escrita.

JUSTIFICATIVA: A escrita possibilitou à humanidade armazenar ideias e

experiências e transmiti-las ás novas gerações. Acredita-se que a escrita surgiu

da necessidade de se resolverem problemas práticos, como controlar a

arrecadação e os gastos dos templos e palácios.

ATIVIDADES:

1-Pesquise na imagem acima e escreva a que classe pertence cada membro da

sociedade mesopotâmica.

_____________ ___________ ___________ ____________ ___________ __________

2-Como as pessoas se transformavam em escravos na Mesopotâmia?

______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

Fonte: Vontade de Saber História, 6º. PELLIGRINI, Marcos Cesar. São Paulo: FTD, 2012

Page 13: 1- FICHA DE IDENTIFICAÇÃO - PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA · o leque de apresentações de imagens, tornando a aula mais atrativa. Segundo Maria Auxiliadora Schmidt: A implantação

4.4-TÍTULO: Painel mesopotâmico datado de 2500 a. C, representando

diferentes cenas de uma guerra.

CARGA HORÁRIA: 2 aulas

OBJETIVO: Entender que os mesopotâmicos eram belicosos, possuíam

equipamentos de guerra, capturavam prisioneiros.

JUSTIFICATIVA: A rivalidade pelas terras mais férteis e a cobiça dos povos

vizinhos foi o principal motivo de guerras entre os povos mesopotâmicos, as

condições geográficas da Mesopotâmia não ofereciam proteção natural, o que

ocasionou várias ondas de ataques.

http://historia7keditfundamental.jimdo.com/un-2-as-primeiras-cidades/painel-6-primeiras-

cidades-e-primeiros-imp%C3%A9rios/

USANDO A ESCRITA CUNEIFORME DOS MESOPOTÂMICOS, ESCREVA:

1-O seu nome:___________________________________________________

2- O nome do seu melhor amigo:____________________________________

3- O nome da sua escola:__________________________________________

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Fonte: Vontade de Saber História, 6º. PELLIGRINI, Marcos Cesar. São Paulo: FTD, 2012

O painel acima mostra soldado lutando em carros de guerra, puxados por

animais e levando prisioneiros para o rei. As vestes desses personagens

caracterizam o contexto de guerra. Há pessoas caídas no chão, provavelmente

feridas. Esses elementos indicam que os mesopotâmicos eram povos

belicosos.

Atividades:

1-Relacione cada letra destacada à sua descrição correta.

- Figura central de maior tamanho, junto ao seu carro de combate e seus

generais. ( )

- Soldados com elmo e espadas curtas combatiam a pé. ( )

- Inimigos presos. ( )

-Inimigos pisoteados pelos carros de combate. ( )

-Carro de guerra puxado por onagros e levando dois homens. ( )

- Chefe nu sendo conduzido ao rei. ( )

2- Observando o estandarte acima, qual a característica do povo

mesopotâmico?

___________________________________________________________

F

D A

C

E

B

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4.5-TÍTULO: Pintura representando agricultores egípcios trabalhando no

cultivo de trigo, as margens do rio Nilo.

CARGA HORÁRIA: 2 aulas

OBJETIVO: Reconhecer a importância do rio Nilo para os egípcios, assim com

a importância da organização coletiva do trabalho.

JUSTIFICATIVA: A agricultura no Antigo Egito dependia da irrigação com

aproveitamento e controle do fenômeno natural das cheias anuais do Nilo. Tal

atividade é bastante conhecida, pois diversas cenas que a representam nos

foram deixadas nas pinturas e relevos murais das tumbas. Os camponeses

formavam a maioria absoluta da população e, portanto, a base da mão-de-obra

para essa tarefa.

Fonte: Vontade de Saber História, 6º. PELLIGRINI, Marcos Cesar. São Paulo: FTD, 2012

A agricultura era a principal atividade econômica do Antigo Egito. A produção era

diversificada: plantavam alface, cebola, alho, trigo, cevada, uva, tâmara, papiro,

linho, algodão. Os egípcios complementavam sua alimentação com pesca,

realizada com arpões, redes e anzóis. Eles faziam pão, vinho, cerveja, tecidos,

cordas, esteiras, sandálias e folhas, que utilizavam como papel para escrever.

Também fabricavam tijolos, utensílios de argila e cerâmica, além de objetos de

couro. Utilizavam ouro, cobre, bronze, madeira, marfim e pedras preciosas para

fazer armas, joias e móveis.

ATIVIDADES: LEIA O TEXTO E OBSERVE A IMAGEM E RESPONDA.

1-Que produto os egípcios estão colhendo?

2-Para plantar este produto eles dependiam de qual rio?

3-Qual parte da sociedade está trabalhando nesta colheita?

4-Cite outros produtos cultivados pelos egípcios?

5-O que os egípcios fabricavam com seus produtos?

6-Escreva um pequeno texto sobre os Felás?

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4.6-TÍTULO: Papiro do livro dos mortos que retratam o julgamento do

coração de um escriba de nome Hanufer.

CARGA HORÁRIA: 10 aulas

OBJETIVO: Entender e explicar o papel da religião na sociedade egípcia.

JUSTIFICATIVA: Depois da morte o destino das pessoas comuns não estava

assegurado de forma categórica. A vida no além-túmulo era cheia de perigos

que podiam ser vencidos, principalmente, por meios mágicos. Embora a

grandiosidade dos funerais e do túmulo fosse um símbolo de status, o fato deles

realçarem o prestígio do falecido durante a vida era um aspecto secundário. O

defunto podia continuar vivendo dentro e ao redor do túmulo, ou podia viajar para

o outro mundo.

Fonte: Vontade de Saber História, 6º. PELLIGRINI, Marcos Cesar. São Paulo:

FTD, 2012

As cenas que vemos acima estão pintadas em um papiro do Livro dos mortos e

retratam o julgamento do coração de um escriba de nome Hanufer. No canto

superior esquerdo, Hanufer está ajoelhado, em sinal de veneração, diante de 14

figuras: os juízes da morte. Abaixo, ele é levado pela mão por Anúbis (deus dos

mortos) até a balança da justiça. Lá, o seu coração é colocado num dos pratos e,

no outro, é posta a pena da verdade e da justiça. O coração devia ser mais leve que

a pena para que a pessoa fosse absolvida.

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Para reforçar a aprendizagem, os alunos assistiram um fragmento do filme:

Deuses do Egito, onde relata o julgamento de Osíris. O vídeo está disponível

em: https://www.youtube.com/watch?v=lOenCD1sQ88

4.7-TÍTULO: Fotografia que retrata as grandes pirâmides egípcias.

CARGA HORÁRIA: 4 aulas

OBJETIVO: Entender a finalidade da construção das pirâmides, analisar os

desejos dos Faraós e discutir o processo de construção das pirâmides.

JUSTIFICATIVA: As pirâmides são edificações grandiosas arquitetadas em

pedra, sua sustentação é retangular e possui quatro lados triangulares que

afluem em direção ao seu ponto mais alto. Existe a crença de que as pirâmides

do Egito Antigo seriam monumentos funerários, apesar de alguns profissionais

especializados defenderem a ideia de que se tratava de sepulcros suntuosos

também utilizados como lugar de adoração a Deus.

ATIVIDADES:

1-Proponha aos alunos, divididos em grupos, a realização de uma pesquisa sobre os

deuses do Egito, abaixo indicados. Cada grupo ficará com um deles.

a) Rá b) Osíris c) Isis d) Hórus e) Anúbis f) Set g) Nephthis h) Hathor

Depois, os alunos deverão montar uma apresentação com os dados e imagens da

pesquisa.

2-Esse aspecto da religião do Antigo Egito é semelhante a alguma religião atual?

3-Diante deste tribunal julgava-se o coração da pessoa para ser absolvido, como

deveria ser esta pessoa? Escreva um pequeno texto.

Fonte: Vontade de Saber História, 6º. PELLIGRINI, Marcos Cesar. São Paulo: FTD, 2012

Os túmulos dos faraós e da família eram as pirâmides. Construídas com grande

blocos de pedra, tinham seu interior decorados com pinturas, moveis, armas e

joias. Quanto maior e mais luxuosa fosse a pirâmide, maior o poder do faraó que

mandara construí-la. Alguns deles passaram toda a vida organizando a

construção de seus futuros túmulos. Ordenavam seus auxiliares e escravos que

colocassem dentro das pirâmides alimentos, animais de estimação, roupas e

objetos pessoais, acreditando que precisariam de tudo na vida após a morte.

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ATIVIDADES:

1-Para que serviam as pirâmides?

2-Quem mandava construí-las?

3-O que representava, quanto a grandiosidade das pirâmides?

4-Explique a frase: Ordenavam seus auxiliares e escravos que colocassem dentro das

pirâmides alimentos, animais de estimação, roupas e objetos pessoais, acreditando

que precisariam de tudo na vida após a morte.

http://www.historiaeimagem.com.br/

Imagens dentro do túmulo de Djehutihotep, descoberto na Era Vitoriana,

descrevem uma cena de escravos transportando uma estátua colossal do

governante do Império Médio; e nela, há um homem na frente do trenó

derramando líquido na areia. Você pode vê-lo na imagem acima, à direita do

pé da estátua. Tudo se resume ao atrito. Os antigos egípcios transportavam

sua carga rochosa através das areias do deserto: dezenas de escravos

colocavam as pedras em grandes “trenós”, e as transportavam até o local de

construção. Na verdade, os trenós eram basicamente grandes superfícies

planas com bordas viradas para cima. Quando você tenta puxar um trenó

desses com uma carga de 2,5 toneladas, ele tende a afundar na areia à frente

dele, criando uma elevação que precisa ser removida regularmente antes que

possa se tornar um obstáculo ainda maior. A areia molhada, no entanto, não

faz isso. Em areia com a quantidade certa de umidade, formam-se pontes

capilares – micro gotas de água que fazem os grãos de areia se ligarem uns

aos outros -, o que dobra a rigidez relativa do material. Isso impede que a areia

forme elevações na frente do trenó, e reduz pela metade a força necessária

para arrastar o trenó.

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1-

ATIVIDADES:

1- Leia o texto acima e responda:

- Sobre o que o texto fala?

- Qual a sua opinião sobre esse assunto?

- Que argumento usa para explicar o método utilizado?

- Você concorda com este método? Por quê?

http://pt.hellokids.com/c_27151/desenhos-para-colorir/paginas-para-colorir-

paises/paginas-para-colorir-sobre-o-egito/desenho-da-piramides-de-gize-para-colorir

Faça um roteiro em seu caderno sobre as pirâmides de acordo com as

informações:

1- A finalidade com as pirâmides foram construídas;

2-As camadas sociais que as construíram;

3-O material usado em sua construção;

4-O tipo de conhecimento que o processo de construção exigia;

5-Como era o interior das pirâmides;

6-As pirâmides hoje.

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4.8-TÍTULO: O processo de mumificação no Egito Antigo;

CARGA HORÁRIA: 6 aulas

OBJETIVO: Entender que o processo de mumificação atendia a crenças

religiosas e à esperança de uma vida eterna, na qual o morto poderia gozar as

delícias do paraíso celestial.

JUSTIFICATIVA: Os egípcios acreditavam que, após a morte, a alma embarcava

numa viagem pelo submundo, onde seria julgada pelo deus Osíris. Uma

sentença positiva lhe daria a oportunidade de ser recolocada junto ao corpo para

então viver a redenção prometida. Desde 4000 a.C., os egípcios se

preocupavam em levar uma vida cotidiana regrada, com a esperança de serem

considerados bons no julgamento de Osíris. A mumificação era feita para que o

corpo se mantivesse tal qual fora em vida, de modo a facilitar o seu

reconhecimento pela alma. Por isso as técnicas para esse fim eram tão

avançadas.

Fonte: Vontade de Saber História, 6º. PELLIGRINI, Marcos Cesar. São Paulo: FTD, 2012

O Bá,

frequentemente

representado como

um ser híbrido com

corpo de ave, cabeça

humana e mãos e

braços humanos,

sobrevoando o

túmulo ou o corpo

do defunto.

2

6 1 5

4

3

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RESPOSTA ESPERADA.

Etapa 1: Lavagem de purificação

Etapa 2: Retirada dos órgãos

Etapa 3: Depósito dos órgãos em vasos canopos

Etapa 4: Imersão do corpo em sal (natrão)

Etapa 5: Colocação das faixas

Etapa 6: Deus Bá

http://www.historiadigital.org/atividades/atividade-etapas-da-

mumificacao-egipcia/

ETAPA 6:___

___________

___________

___________

_

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5.0- CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Espera-se que a produção didática pedagógica apresentada forneça a

possibilidade de aprendizagem e de mudança, trabalhar com imagens do livro

didático do aluno é tentar mostrar os acontecimentos da época numa perspectiva

que possamos nos colocar numa posição de críticos, contribuindo para a

formulação do pensamento histórico. Isso acaba transformando o mundo antigo

em algo próximo do cotidiano dos alunos. Assim, essas atividades foram

construídas com a pretensão de alcançar uma aprendizagem solida tornar a

história antiga mais viva e próxima dos alunos de 6ºano e buscar discutir as

atividades de maneira que desenvolva a formação crítica, fortalecendo a

cidadania no tempo presente.

Pretende-se com este material provocar discussões, esclarecer dúvidas e

fomentar mais investigações que contribuam para a formação de cidadãos

conscientes.

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6.0-REFERENCIAS:

BITTENCOURT, Circe Maria F. Ensino de História: fundamentos e métodos.

São Paulo: Cortez, 2005.

_________________________________. O Saber Histórico na Sala de Aula.

São Paulo: Contexto, 2005.

KUEZER, Acácia (Org.) Ensino Médio: construindo uma proposta para os

que vivem do trabalho. São Paulo: Cortez, 2005.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Educação

Básica. Diretrizes Curriculares da Educação Básica – História. Curitiba:

SEED, 2008.

PELLIGRINI, Marcos Cesar. Vontade de Saber História, 6º, 7º,8º e 9º. São

Paulo: FTD, 2012

SCHMIDT, Maria Auxiliadora. Construindo a relação conteúdo método no

ensino de História no Ensino Médio. In: KUEZER, Acácia (org.) Ensino Médio:

construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo:

Cortez,2005. p.p 203-230.

SCHMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar história. São

Paulo: Scipione, 2004. (Pensamento e ação no magistério)

http://www.infoescola.com/historia/piramides-do-egito/

http://www.historiaeimagem.com.br/

http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/mesopotamia-evolucao-

economica-politica-e-militar.htm

http://www.ensinarhistoriajoelza.com.br/estandarte-de-ur/

http://www.fascinioegito.sh06.com/agricola.htm

http://professor-josimar.blogspot.com.br/2009/05/o-processo-de-mumificacao

egipcia.html