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1 FACILITAÇÃO DE COMÉRCIO NO BRASIL Câmara de Comércio Exterior - CAMEX Montevidéu (Uruguai), 9 de agosto de 2011

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Page 1: 1 FACILITAÇÃO DE COMÉRCIO NO BRASIL Câmara de Comércio Exterior - CAMEX Montevidéu (Uruguai), 9 de agosto de 2011

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FACILITAÇÃO DE COMÉRCIO NO BRASIL

Câmara de Comércio Exterior - CAMEX

Montevidéu (Uruguai), 9 de agosto de 2011

Page 2: 1 FACILITAÇÃO DE COMÉRCIO NO BRASIL Câmara de Comércio Exterior - CAMEX Montevidéu (Uruguai), 9 de agosto de 2011

1.1. Retirada do produto da área de elaboração ou vendaRetirada do produto da área de elaboração ou venda2.2. Separação, embalagem e marcaçãoSeparação, embalagem e marcação3.3. Consolidação do lote para exportaçãoConsolidação do lote para exportação4.4. Licença e despacho aduaneiro de exportaçãoLicença e despacho aduaneiro de exportação5.5. Documentação para o transporte e apólices de seguroDocumentação para o transporte e apólices de seguro6.6. Transporte interior até o terminal de embarqueTransporte interior até o terminal de embarque7.7. Manuseio, empilhamento e armazenagemManuseio, empilhamento e armazenagem8.8. Transferência (armazenagem ao costado do veículo)Transferência (armazenagem ao costado do veículo)9.9. Estivagem (colocação e arrumação dentro do veículo)Estivagem (colocação e arrumação dentro do veículo)10.10. Transporte InternacionalTransporte Internacional11.11. Desestivagem (retirada de dentro do veículo)Desestivagem (retirada de dentro do veículo)12.12. Movimentação do costado até a área de armazenagemMovimentação do costado até a área de armazenagem13.13. Conferência, marcação, separação e empilhamentoConferência, marcação, separação e empilhamento14.14. Licença e despacho aduaneiro de importaçãoLicença e despacho aduaneiro de importação15.15. Identificação, desempilhamento e entregaIdentificação, desempilhamento e entrega16.16. Transporte interior até o centro de distribuiçãoTransporte interior até o centro de distribuição17.17. Desconsolidação do loteDesconsolidação do lote18.18. Distribuição física e entrega localDistribuição física e entrega local

PROCESSO LOGÍSTICO (COMÉRCIO EXTERIOR)

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PROCESSO LOGÍSTICO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO

Além da grande quantidade de tarefas inerentes ao Além da grande quantidade de tarefas inerentes ao comércio internacional de qualquer país, o Brasil comércio internacional de qualquer país, o Brasil possui muitos intervenientes no seu processo possui muitos intervenientes no seu processo logístico de comércio exterior.logístico de comércio exterior.

Total de 27 intervenientes diretos de âmbito federal, Total de 27 intervenientes diretos de âmbito federal, bem como as fazendas estaduais, em tratamento bem como as fazendas estaduais, em tratamento administrativo ou operacional às cargas e/ou administrativo ou operacional às cargas e/ou mercadorias transacionadas com o exterior.mercadorias transacionadas com o exterior.

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INTERVENIENTES GOVERNAMENTAIS NO PROCESSO LOGÍSTICO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO

TRATAMENTO CARGA (LOGÍSTICA FÍSICA SEM ANUÊNCIA DE MERCADORIA)TRATAMENTO CARGA (LOGÍSTICA FÍSICA SEM ANUÊNCIA DE MERCADORIA)

1.1. Ministério da Defesa / Comando da Aeronáutica (autoridade aérea)Ministério da Defesa / Comando da Aeronáutica (autoridade aérea)

2.2. Secretaria de Aviação Civil (política de transporte aéreo civil)Secretaria de Aviação Civil (política de transporte aéreo civil)

3.3. Secretaria de Aviação Civil / Infraero (administração aeroportuária)Secretaria de Aviação Civil / Infraero (administração aeroportuária)

4.4. Ministério da Defesa / Comando da Marinha (autoridade marítima)Ministério da Defesa / Comando da Marinha (autoridade marítima)

5.5. Ministério dos Transportes (política de transporte aquaviário e terrestre)Ministério dos Transportes (política de transporte aquaviário e terrestre)

6.6. Ministério do Trabalho e Emprego (fiscalização do trabalho portuário)Ministério do Trabalho e Emprego (fiscalização do trabalho portuário)

7.7. Secretaria Especial de Portos - SEP (política portuária)Secretaria Especial de Portos - SEP (política portuária)

8.8. Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ (regulação)Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ (regulação)

9.9. Agência Nacional de Transporte Terrestres - ANTT (regulação)Agência Nacional de Transporte Terrestres - ANTT (regulação)

10.10. Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC (regulação)Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC (regulação)

TRATAMENTO CARGA E MERCADORIA (LOGÍSTICA FÍSICA E DOCUMENTAL)TRATAMENTO CARGA E MERCADORIA (LOGÍSTICA FÍSICA E DOCUMENTAL)

11.11. Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB (controle aduaneiro)Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB (controle aduaneiro)

12.12. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA (vigilância agropecuária)Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA (vigilância agropecuária)

13.13. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA (vigilância sanitária)Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA (vigilância sanitária)

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INTERVENIENTES GOVERNAMENTAIS NO PROCESSO LOGÍSTICO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO

TRATAMENTO MERCADORIA (ANUÊNCIA SEM PRESENÇA FÍSICA)TRATAMENTO MERCADORIA (ANUÊNCIA SEM PRESENÇA FÍSICA)

14.14. Ministério da Justiça / Depto da Polícia Federal – DPF (entorpecentes)Ministério da Justiça / Depto da Polícia Federal – DPF (entorpecentes)

15.15. MDIC / Secretaria de Comércio Exterior - SECEX (administração do comércio)MDIC / Secretaria de Comércio Exterior - SECEX (administração do comércio)

16.16. MDIC / Inst. Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - InmetroMDIC / Inst. Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro

17.17. MDIC / Superintendência da Zona Franca de Manaus - SuframaMDIC / Superintendência da Zona Franca de Manaus - Suframa

18.18. Ministério da Ciência e Tecnologia (bens sensíveis)Ministério da Ciência e Tecnologia (bens sensíveis)

19.19. Min. da Ciência e Tecnologia / Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNENMin. da Ciência e Tecnologia / Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN

20.20. Min. da Ciência e Tecnologia / Conselho Nac. Des. Científico e Tecnológico - CNPqMin. da Ciência e Tecnologia / Conselho Nac. Des. Científico e Tecnológico - CNPq

21.21. Ministério das Comunicações / Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECTMinistério das Comunicações / Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT

22.22. Agência Nacional do Cinema - ANCINEAgência Nacional do Cinema - ANCINE

23.23. Ministério da Defesa e Ministério da Defesa / Comando do Exército (material bélico)Ministério da Defesa e Ministério da Defesa / Comando do Exército (material bélico)

24.24. Ministério do Meio Ambiente / Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Ministério do Meio Ambiente / Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais e Renováveis - IBAMANaturais e Renováveis - IBAMA

25.25. Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEELAgência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL

26.26. Agência Nacional de Petróleo - ANPAgência Nacional de Petróleo - ANP

27.27. Min. Minas e Energia / Depto Nac. de Produção Mineral - DNPM (diamantes, amianto)Min. Minas e Energia / Depto Nac. de Produção Mineral - DNPM (diamantes, amianto)

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CONSEQUÊNCIAS DA MULTIPLICIDADEDE TAREFAS E DE INTERVENIENTES

Legislação dispersa e defasada

Repetitividade e incompatibilidade de exigências

Intervenção não-coordenada dos órgãos de controle

Logística onerosa e insuficiente

MAIORES CUSTOS E TEMPOS PERDA DE COMPETITIVIDADE

Procedimentos administrativos complexos e burocratizados

Sequenciamento inadequado das operações

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CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR – CAMEX(Decreto nº 4.732, de 10/06/2003)

Integra o Conselho de Governo e objetiva a formulação, adoção, Integra o Conselho de Governo e objetiva a formulação, adoção, implementação e a coordenação de políticas e ativi-dades implementação e a coordenação de políticas e ativi-dades relativas ao comércio exterior de bens e serviços (art. 1º).relativas ao comércio exterior de bens e serviços (art. 1º).

Composição da CAMEX (arts 4º e 5º):Composição da CAMEX (arts 4º e 5º):

• Conselho de Ministros (MDIC, Casa Civil, MRE, MF, MAPA, Conselho de Ministros (MDIC, Casa Civil, MRE, MF, MAPA, MPOG e MDA): órgão de deliberação superior e finalMPOG e MDA): órgão de deliberação superior e final

• Comitê Executivo de Gestão - GECEX: núcleo executivo Comitê Executivo de Gestão - GECEX: núcleo executivo colegiado que avalia impacto, supervisiona e determina colegiado que avalia impacto, supervisiona e determina aperfeiçoamentos de comércio exterior, incluídos os aperfeiçoamentos de comércio exterior, incluídos os relativos à relativos à movimentação de cargasmovimentação de cargas

• Conselho Consultivo do Setor Privado - CONEXConselho Consultivo do Setor Privado - CONEX

• Comitê de Financiamento Comitê de Financiamento e Garantia das Exportaçõese Garantia das Exportações - COFIG - COFIG

• Secretaria-ExecutivaSecretaria-Executiva

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CAMEX – CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICAPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

Conselho de Governo

CAMEX CAMEX Conselho de Ministros

GECEXGECEX COFIGCOFIGCONEXCONEX

SecretariaSecretariaExecutivaExecutiva

GTFACGTFAC GTDCGTDC GTAR 08/08GTAR 08/08 GTI-LETECGTI-LETEC GTCOPGTCOP GC MERCOSUL UEGC MERCOSUL UE

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ASPECTOS IMPORTANTES SOBRE FACILITAÇÃOASPECTOS IMPORTANTES SOBRE FACILITAÇÃO

A CAMEX será previamente consultada sobre matérias relevantes A CAMEX será previamente consultada sobre matérias relevantes relacionadas ao comércio exterior, ainda que consistam em atos de outros relacionadas ao comércio exterior, ainda que consistam em atos de outros órgãos federais, em especial propostas de projetos de lei de iniciativa do órgãos federais, em especial propostas de projetos de lei de iniciativa do Poder Executivo, de decreto ou de portaria ministerial (art. 1º, § 1º).Poder Executivo, de decreto ou de portaria ministerial (art. 1º, § 1º).

Compete à CAMEX: opinar sobre política de frete e transportes Compete à CAMEX: opinar sobre política de frete e transportes internacionais, portuários, aeroportuários e de fronteiras (art. 2º, inciso XI); e internacionais, portuários, aeroportuários e de fronteiras (art. 2º, inciso XI); e orientar políticas de incentivo à melhoria dos serviços portuários, orientar políticas de incentivo à melhoria dos serviços portuários, aeroportuários, de transporte e de turismo (art. 2º, inc. XII).aeroportuários, de transporte e de turismo (art. 2º, inc. XII).

A instituição, ou alteração, por parte dos órgãos da Administração Federal, A instituição, ou alteração, por parte dos órgãos da Administração Federal, de exigência administrativa, registro, controle direto e indireto sobre de exigência administrativa, registro, controle direto e indireto sobre operações de comércio exterior, fica sujeita à prévia aprovação da CAMEX operações de comércio exterior, fica sujeita à prévia aprovação da CAMEX (art. 3º). (art. 3º).

CAMEX - CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR(Decreto nº 4.732, de 10/06/2003)

CAMEX coordena a atuação dos órgãos envolvidos com CAMEX coordena a atuação dos órgãos envolvidos com registros e anuências ou controles em operações de registros e anuências ou controles em operações de exportação e importação, em prol da facilitação do comércio.exportação e importação, em prol da facilitação do comércio.

Page 10: 1 FACILITAÇÃO DE COMÉRCIO NO BRASIL Câmara de Comércio Exterior - CAMEX Montevidéu (Uruguai), 9 de agosto de 2011

Resolução CAMEX nº 70, de 11/12/2007, estabeleceu Resolução CAMEX nº 70, de 11/12/2007, estabeleceu consulta à CAMEX para implementação de controle e, consulta à CAMEX para implementação de controle e, dentre outras medidas, determinou:dentre outras medidas, determinou:

uniformidade de rotinas, sistemas, horários ...uniformidade de rotinas, sistemas, horários ...

aperfeiçoamento de critérios de gestão de riscoaperfeiçoamento de critérios de gestão de risco

racionalização de procedimentos (controles posteriores e racionalização de procedimentos (controles posteriores e fora da área primária, dispensas p/casos de menor risco...)fora da área primária, dispensas p/casos de menor risco...)

prioridade para meios eletrônicosprioridade para meios eletrônicos

articulação e compartilhamento de sistemasarticulação e compartilhamento de sistemas

divulgação de atos normativos de forma sumáriadivulgação de atos normativos de forma sumária

treinamento e capacitação de agentes públicostreinamento e capacitação de agentes públicos

Serão considerados inválidos os atos praticados em Serão considerados inválidos os atos praticados em desconformidade com a presente Resolução (art. 3º)desconformidade com a presente Resolução (art. 3º)

FACILITAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR

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GTFAC – Grupo Técnico de Facilitação de ComércioGTFAC – Grupo Técnico de Facilitação de Comércio

(Resolução CAMEX nº 16, de 20 de março de 2008)(Resolução CAMEX nº 16, de 20 de março de 2008)

Competência: assessorar o Conselho de Ministros na formulação e implementação das políticas para a racionalização, harmonização e facilitação do comércio exterior brasileiro (art. 2º, III, “a” do Decreto).

Exemplo:

• Resolução CAMEX nº 21, de 7 de abril de 2011, que dispõe sobre as cláusulas contratuais relativas ao escoamento de mercadorias, do exportador para o importador, estabelecendo que nas exportações e importações brasileiras serão aceitas quaisquer condições de venda praticadas no comércio internacional, desde que compatíveis com o ordenamento jurídico nacional.

Harmoniza entendimento acerca das condições de venda Harmoniza entendimento acerca das condições de venda previstas no SISCOMEX e confere maior segurança jurídica, previstas no SISCOMEX e confere maior segurança jurídica, tanto para operadores como para agentes governamentais.tanto para operadores como para agentes governamentais.

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FACILITAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR

Objetivos do GTFAC:Objetivos do GTFAC: melhorar a coordenação dos órgãos de governo intervenientes no melhorar a coordenação dos órgãos de governo intervenientes no

comércio exteriorcomércio exterior

Enfoque individual => Objetivo global com atributos básicos para todosEnfoque individual => Objetivo global com atributos básicos para todos

modernizar a gestão dos processos (tecnologia de informação)modernizar a gestão dos processos (tecnologia de informação)

aumentar a eficácia dos procedimentos de controle (análise de risco), aumentar a eficácia dos procedimentos de controle (análise de risco), em sintonia com padrões e melhores práticas internacionaisem sintonia com padrões e melhores práticas internacionais

reduzir barreiras, bem como tempos e custos de transaçãoreduzir barreiras, bem como tempos e custos de transação

ampliar acesso de pequenas e médias empresas ao mercado externoampliar acesso de pequenas e médias empresas ao mercado externo

incrementar a segurança da cadeia logísticaincrementar a segurança da cadeia logística

Hoje há maior compreensão da importânciaHoje há maior compreensão da importânciae necessidade das medidas descritas acima.e necessidade das medidas descritas acima.

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Reavaliação permanente das listas de produtos sob anuência Reavaliação permanente das listas de produtos sob anuência (eliminação ou consolidação de registros, autorizações e destaques) (eliminação ou consolidação de registros, autorizações e destaques) => Variações de 2007 a 2010: Quantidade de NCM (+ 2%) e => Variações de 2007 a 2010: Quantidade de NCM (+ 2%) e Anuências de Exportação (- 29,0%) e de Importação (+1,4%).Anuências de Exportação (- 29,0%) e de Importação (+1,4%).

Redução ao mínimo necessário das anuências em trânsito aduaneiro.Redução ao mínimo necessário das anuências em trânsito aduaneiro.

Formulação de novas ferramentas de gestão em sistemas Formulação de novas ferramentas de gestão em sistemas informatizados informatizados (exemplo: módulo de licenciamento instantâneo)(exemplo: módulo de licenciamento instantâneo)..

Mais acesso à informação para todos os intervenientes para realização Mais acesso à informação para todos os intervenientes para realização de análises de risco de análises de risco (arquivos eletrônicos – (arquivos eletrônicos – dataware housedataware house))..

Melhores rotinas de atendimento dos órgãos de controle do comércio Melhores rotinas de atendimento dos órgãos de controle do comércio exterior exterior (conscientização e aperfeiçoamento dos mecanismos)(conscientização e aperfeiçoamento dos mecanismos)..

Análise de propostas de adesão a Acordos e Convenções Análise de propostas de adesão a Acordos e Convenções Internacionais Internacionais (Istambul, Viena, Quioto, Roterdã, Mercosul, Aladi, (Istambul, Viena, Quioto, Roterdã, Mercosul, Aladi, OMC, etc.)OMC, etc.)..

PRINCIPAIS AÇÕES DO GTFAC

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Criar portal eletrônico único de normas e informações de comércio exterior.

Alocar recursos financeiros, materiais e humanos para desenvolvimento de sistemas e controles documental e físico das operações.

Aperfeiçoar o SISCOMEX ou desenvolver sistema eletrônico único de registro e controle (simultâneo, com troca permanente de informações e gestão de risco).

Implantar atuação coordenada dos órgãos intervenientes, uniformizando e padronizando rotinas, horários de atendimento, documentos (preferencialmente eletrônicos), mensagens eletrônicas e outros procedimentos.

Priorizar verificações documentais e físicas fora dos recintos primários (portos, aeroportos e fronteiras), descongestionando essas áreas.

Implementar e aperfeiçoar mecanismos de gestão de risco (liberação diferenciada de operações, como o OEA - Operador Econômico Autorizado).

Treinar e capacitar de modo conjunto agentes públicos, visando integração e harmonização de procedimentos.

Estabelecer metas de desempenho temporais, quantitativas e qualitativas para as ações executadas, conferindo publicidade aos dados apurados.

PRINCIPAIS DESAFIOS DO GTFAC

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CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR

Secretaria-ExecutivaEsplanada dos Ministérios

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Bloco “J”, 7º andar, sala 700

Brasília – DF, CEP: 70053-900

Telefones: + 55 61 2027-7050 / 2027-7090

Fax: + 55 61 2027-7049

[email protected]