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1 1 ESTRUTURA DO TEXTO A estrutura de uma tese está dividida em três elementos: 1.1 Elementos de pré-texto 1.2 Elementos de texto Capa Lombada Errata Folha de rosto Ficha catalográfica Termo de aprovação Folha de identificação Dedicatória Agradecimentos Listas Resumo 1.3 Elementos de pós-texto Anexos Referências Abstract Apêndice Glossário Bibliografia consultada Element de pó Elementos 1.1 Elementos de pré-texto Introdução e objetivos Revisão da Literatura Material e Método Resultados Discussão Conclusões SÃO PAULO 1999 Contracapa Bibliografia consultada Glossário Apêndice Abstract 8 REFERÊNCIAS 7 ANEXOS 6 CONCLUSÕES 5 DISCUSSÃO 4 RESULTADOS Contra capa 3 MATERIAL E MÉTODO 2 REVISÃO DA LITERATURA 1 INTRODUÇÃO Resumo Lista de Abreviaturas e Símbolos Agradecimentos Dedicatória Termo de Aprovação Folha de Identificação Ficha Catalográfica (verso follha rosto) Folha de Rosto Errata Errat aNOME COMPLETO TÍTULO:Subtítulo Tese apresentada à Univerdade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina , para Obtenção do Grau de Mestre em..................................... São Paulo 2000 Elementos de texto Elementos de texto Elementos de Pré-texto

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1 1 ESTRUTURA DO TEXTO

A estrutura de uma tese está dividida em três elementos: 1.1 Elementos de pré-texto 1.2 E lementos de texto Capa Lombada Errata Folha de rosto Ficha catalográfica Termo de aprovação Folha de identificação Dedicatória Agradecimentos Listas Resumo 1.3 Elementos de pós-texto Anexos Referências Abstract Apêndice Glossário Bibliografia consultada Element

de pó

Elementos

1.1 Elementos de pré-texto

Introdução e objetivos Revisão da Literatura Material e Método Resultados Discussão Conclusões

SÃO PAULO 1999

Contracapa

Bibliografia consultada

Glossário

Apêndice

Abstract

8 REFERÊNCIAS 7 ANEXOS

6 CONCLUSÕES

5 DISCUSSÃO 4 RESULTADOS

Contra capa

3 MATERIAL E MÉTODO

2 REVISÃO DA LITERATURA

1 INTRODUÇÃO

Resumo

Lista de Abreviaturas e Símbolos

Agradecimentos

Dedicatória

Termo de Aprovação

Folha de Identificação

Ficha Catalográfica (verso follha rosto)

Folha de Rosto

Errata

Errat aNOME COMPLETO TÍTULO:Subtítulo Tese apresentada à Univerdade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina , para Obtenção do Grau de Mestre em..................................... São Paulo 2000

Elementos de texto

Elementos de texto

Elementos de Pré-texto

2 1.1.1 Capa Parte externa do trabalho usada como proteção física Deve conter os elementos mais representativos da folha de rosto: • Nome completo do autor sem abreviaturas • Título do trabalho e subtítulo se houver. • Apresentação da tese à Instituição: Universidade Federal de São

Paulo – Escola Paulista de Medicina. • Grau acadêmico: usar de acordo com a denominação do

Programa de Pós-graduação. • Local (cidade) de realização do trabalho • Ano de realização do trabalho 1.1.2 Lombad

a Deve conter o nome do autor, o título do trabalho, local e ano de realização impressos na posição vertical, de cima para baixo. Exemplo: Nome do Autor Título da tese Local-Ano Obs: Não abreviar o sobrenome do autor. Se houver necessidade, abreviar o segundo prenome.

O título, quando muito extenso, pode ser abreviado, seguido de reticências, desde que mantenha o

sentido do texto.

1.1.3 Errata

NOME COMPLETO DO AUTOR TÍTULO: Subtítulo Tese apresentada à Universidade

Federal de Sào paulo – Escola Paulista de Medicina, para obtenção do título de Mestre ou Douutor em Ciência..

São Paulo 200...

3 Lista de erros cometidos no decorrer do texto e que não foram corrigidos na impressão final. As correções devem ser inseridas antes da folha de rosto, em forma de retalho de papel avulso ou encartado . Exemplo: Errata : Na folha.......onde se lê.......................... leia-se...............

1.1.4 Folha de rosto Deve conter todos os elementos essenciais para a identificação da tese • Nome completo do autor (sem abreviaturas).

• Título do Trabalho: deve ser claro e preciso afim de melhor identificar o seu

conteúdo e possibilitar a pronta recuperação da informação. • Subtítulo: quando da sua existência, deve ser evidente a sua subordinação ao

título do trabalho, devendo ser indicado após dois pontos. • Grau acadêmico: Mestre, Doutor (de acordo com a nomenclatura do programa

de Pós-graduação) • Instituição: Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina

• Nome do orientador: (por extenso e indicação do seu título universitário). • Nome do Co-orientador: (por extenso e indicação do seu título universitário). • Local: (cidade) da realização do trabalho.

• Ano de realização do trabalho.

Exemplo:

NOME COMPLETO DO AUTOR TÍTULO: Subtítulo Tese apresentada à Universidade Federal de Sào Paulo – Escola Paulista de Medicina, para obten ção do Grau de Meste em.......... Orientador: Prof. Dr. Co-orientador: Prof. Dr. São Paulo 2000

4 1.1.5 Ficha catalográfica O verso da folha de rosto é o local obrigatoriamente destinado à ficha catalográfica que deverá ser preparada de acordo com as instruções da Biblioteca Central. Instruções para preparação da ficha catalográfica

Amaral, Denise Tokechi Tornozelo e retro-pé. Estudo comparativo dos métodos de diagnóstico por imagem: tomografia computadorizada, ressonância magnética e ultra- sonografia com peças anatômicas/ Denise Tokechi Amaral. --São Paulo, 1998. viii, 174f. Tese (Mestrado) - Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Programa de Pós-graduação em Radiologia Clínica. Título em inglês: Foot and hindfoot. Comparative study of imaging methods: x-ray computed tomography, nuclear magnetic ressonance and ultrasonography with anatomic pieces. 1.Tornozelo- anatomia e histologia. 2.Tornozelo- ultra-sonografia. 3. Tomografia computadorizada por raios-x. 4. Imagem por ressonância magnética 5. Ultra-sonografia Descrição da ficha Catalográfica

A ficha catalográfica traz as informações fundamentais do documento, tais como: Autor, Título, Local, Assunto, número de folhas etc... Deve aparecer no verso da folha de rosto, contida num retângulo de aproximadamente 12,5 x 7,5 cm., e impressa abaixo da metade inferior da página . É fundamental que as margens e espaços sejam mantidos. Iniciar a ficha catalográfica 3 espaços da borda superiorda ficha e 4 espaços da borda lateral esquerda, na seguinte ordem: 1° PARÁGRAFO - NOME DO AUTOR - Iniciar pelo sobrenome, seguido do nome e prenomes por extenso. 2º PARÁGRAFO - TÍTULO DA TESE - Iniciar na 4a. letra abaixo do autor, e negritado. Subtítulo (se houver) deve vir após o título precedido de dois pontos e sem negrito. As linhas de continuação devem estar na direção da primeira letra. Após título repetir o nome, prenome e sobrenome do autor precedidos de barra inclinada. Nota: Entre o sobrenome do autor e o local de publicação há dois traços. Local, seguido do ano de realização, separados por vírgula. Se houver editora comercial,colocar entre o local e o ano de publicação. 3º PARÁGRAFO - Iniciar na 4a. letra do nome do autor; o total de folhas do pré-texto em algarismos romanos com letras minúsculas, e separados por vírgula do número total de folhas. 4º PARÁGRAFO - Iniciar na 4a. letra do nome do autor o grau pretendido com a tese: Tese (Mestrado) ou (Doutorado) ou (Livre Docência) seguido do nome da Instituição na qual a tese está sendo apresentada, e nome do progama de Pós-graduação. As linhas de continuação devem ser na direção da primeira letra. 5º PARÁGRAFO - Iniciar na 4a. letra do nome do autor o título da tese em inglês. As linhas de continuação devem estar na direção da primeira letra. 6º PARÁGRAFO -Iniciar na 4a. letra do nome do autor as palavras-chaves que indiquem o assunto principal da tese, extraídas do DeCS (Descritores em Ciências da Saúde) tradução do MeSH (Medical Subject Headings) da National Library of Medicine. Os assuntos deverão ser numerados

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sequencialmente e de acordo com a relevância no texto. As linhas de continuação devem estar na direção da primeira letra. Limite de descritores por ficha - 5 Para esclarecimentos dirigir-se à Biblioteca Central da UNIFESP.

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1.1.6 Termo de aprovação Obs : Esta folha é obrigatória.

1.1.7 Folha de Identificação Obs: Esta folha é obrigatória para identificação da Instituição e do(s) Programa(s) de Pós-graduação,

onde foi realizado o trabalho de pesquisa.

1.1.8 Dedicatória

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA

DEPARTAMENTO DE ....... Chefe do Departamento: Coordenador do Curso de Pós-graduação

iv

NOME COMPLETO

TÍTULO: Subtítulo

Presidente da banca: Prof. Dr.........................

BANCA EXAMINADORA

Prof. Dr. Prof. Dr.

Prof. Dr.

Aprovada em:......./....../2000 iii

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Folha opcional na qual o autor dedica o seu trabalho ou presta uma homenagem a uma pessoa, instituição ou entidade. 1.1.9 Agradecimentos Devem ser destinados a pessoas ou instituições que contribuíram de maneira relevante na elaboração do trabalho. Os agradecimentos devem ser redigidos de maneira breve e direta e não são obrigatórios. Obs. Para os trabalhos de pesquisa que receberam apoio financeiro de alguma instituição (FAPESP, CAPES, FINEP, CNPq), os agradecimentos à Instituição financiadora deverão ser feitos em folha separada e são obrigatórios. 1.1.10 Sumário (NBR 6027/80) Parte que indica a numeração progressiva, o título e a página inicial de cada uma das principais secções e subsecções do trabalho, na ordem em que aparecem no texto. O sumário deve receber numeração em algarismos arábicos, denominado indicativo, o qual não deverá ultrapassar o máximo de 6 (seis ) algarismos.

• Deve conter uma única margem, • Estar rigorosamente escrito conforme aparece no texto

As partes do trabalho ( Dedicatória, Agradecimentos...) que não são consideradas capítulos, não recebem numeração progressiva, porém devem constar do sumário (ver capítulo de Paginação). Obs :O uso de epígrafes é optativo Quando utilizada deve aparecer em folha única, após os Agradecimentos, com a página numerada na sequência das folhas de pré-texto. optativo. Deve ser incluído o nome do autor e o ano da publicação.

Exemplo:

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SUMÁRIO Dedicatória................................................................................................iv Agradecimentos...........................................................................................v Listas..........................................................................................................vi Resumo.......................................................................................................vii 1 INTRODUÇÃO.............................. ..........................................................1 1.1 Objetivos.................................... ...........................................................3 2 REVISÃO DA LITERATURA..... ................................................................4 . 3 MATERIAL E MÉTODO.............................................................................25 3.1 Métodos de indução da pancreatite aguda...............................................28 . 3.2 Métodos de determinação do espaço......................................................31 3.3 Avaliação do volume de hemácias...........................................................33 3.3.1 Técnicas de marcação de hemácias....................................................34 3.3.2 Determinação do volume de hemácias.................................................39 4 RESULTADOS........................................................................................40 5 DISCUSSÃO..........................................................................................52 6 CONCLUSÕES.......................................................................................71 7 ANEXOS...............................................................................................73 8 REFERÊNCIAS .............................................. .....................................85 Abstract Apêndice Bibliografia Consultada iv

1.1.11 Listas Listas são opcionais, e servem para enumerar figuras, tabelas, abreviaturas e símbolos que apareçam no texto. A relação deve ser feita de acordo com a ordem de ocorrência no texto e com a indicação da folha onde está localizada. As listas podem ser individualizadas para cada tipo de figura ou sob sob a denominação geral de Lista de Figuras. Devem conter o número da figura, a legenda e a página onde é encontrada. 1.1.11.1 Lista de figuras Serve para relacionar gráficos, lâminas, fotografias etc., onde deverá constar o número e o título da figura, e a página onde está localizada. A numeração das figuras deverá ser feita em algarismos arábicos, obedecendo a ordem de apresentação no texto. 1.1.11.2 Lista de Tabelas Serve para relacionar as tabelas ou quadros que constam do trabalho, citando-se número, título e a folha onde estão localizados. Obs: As listas devem ser elaboradas quando houver pelo menos 5 (cinco) figuras ou tabelas.

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1.1.11.3 Lista de Abreviaturas e Símbolos E‘ composta das abreviaturas e símbolos utilizados no texto, e dos seus respectivos significados, referindo-se a abreviaturas e símbolos padronizados na nomenclatura internacional. Exemplo:

Lista de Abreviaturas e Símbolos

A Absorção

AC Actinio

ADP Adenosina-difosfato

AMP Adenosina-monofosfato

Ba Bário

Be Baume

bibl. bibliografia

C Carbono

Cal. Caloria (pequena caloria-

grama)

cv cavalo de força

D Coeficiente de difusão

(cm2/s)

d densidade

DMM dose mínima mortal

E leste

ECG Eletrocardiograma

EEG Electroencefalograma

F flúor

FAD flavinadesina-dinucleotido

v

fonte:

Obs: Abreviaturas como RM (ressonância magnética), TC (tomografia computadorizada), US (ultra-som) , Rx (raios-x), Rn (recém-nascido), Ca (câncer), Tb (tuberculose), PTQ (prótese total do quadril) e mais outras definidas pelo próprio autor, são consideradas abreviaturas de texto, portanto devem ser indicadas, na primeira vez que aparecem no texto, na forma por extenso, seguida da abreviatura que o autor irá adotar no decorrer da descrição. As listas devem estar situadas antes do resumo. 1.1.12 Resumo (NBR 6028/80) É o item que tem por objetivo fornecer uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do trabalho. Para sua composição deve-se levar em consideração os seguintes aspectos: • ser redigido pelo próprio autor; • ressaltar o objetivo, o método , resultados e as conclusões do trabalho;

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• dar preferência ao uso da terceira pessoa do singular e do verbo na voz

ativa; • usar frases concisas e objetivas; evitando o uso de frases negativas,

símbolos, fórmulas, equações e frases que não sejam do uso corrente; • fazer uso dos descritores ou palavras-chaves selecionadas; • ter até 500 palavras; • não usar abreviaturas; • formar um só parágrafo • anteceder o texto, em folha única, em português; no final do trabalho, após

as referências; é obrigatório resumo em inglês.

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1.2 Elementos de texto 1.2.1 Introdução Nesta parte o autor deverá: • definir claramente o assunto

• situá-lo em relação a outros já publicados, apresentando o estado em que se

encontra a investigação. • esclarecer o ponto de vista sob o qual o tema será apresentado.

• justificar a escolha do tema e dos métodos abordados, avaliando também a

importância da pesquisa feita. • relacionar com outras pesquisas da mesma área.

• estabelecer o objetivo ou finalidade do trabalho, que:

• deve ser claro, preciso e coerente. • constar de um item dentro da introdução, porém com destaque.

• quanto à apresentação, deve ser numerado seqüencialmente em

algarismos arábicos. Exemplo: 1 INTRODUÇÃO 1.1 Objetivos: Obs: A Introdução deve ter no máximo 2 (duas) páginas. 1.2.2 Revisão da literatura A revisão da literatura consiste na apresentação de citações da literatura, consideradas relevantes para o trabalho, que serviram de base para a investigação e que forneçam subsídios para a sua discussão. Tem como objetivo sintetizar de forma clara, as várias idéias arroladas em trabalhos e pesquisas anteriores, que serviram de base à investigação que está sendo realizada, situando assim a evolução do assunto. Nem todos os artigos extraídos da literatura, na pesquisa bibliográfica, deverão ser citados na revisão da literatura. O autor deverá analisar o conteúdo de cada artigo e a relação com o seu tema, seu objetivo e sua casuística e metodologia, dividindo assim a literatura em três categorias de

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trabalhos: primários ou de primeira linha , que possuem temática, objetivo e metodologia iguais à sua pesquisa, e que serão imprescindívieis na proposiçao dos objetivos e na discussão; os secundários ou de segunda linha , que apesar da identidade temática, o objetivo e a metodologia são diferentes, mas que deverão ser utilizados na revisão da literatura para demonstrar outros enfoques estudados, e o interesse científico pelo tema; e os terciários ou de terceira linha que constituem a literatura básica que dará os subsídios e o conhecimento teórico necessário para a exposição do tema na Introdução As citações deverão ser feitas sempre pelo sistema numérico de citação (ver também capítulo 2). Exemplo: “A formação em medicina implica em triangulação entre conhecimentos, habilidades e atitudes....” (2) . Estudos demonstram que pacientes submetidos à revisão de artroplastia total de quadril, com soltura asséptica.... (3-7) . 1.2.3 Material e Método É a parte na qual o autor descreve como realizou a sua investigação, o objeto de seu trabalho e a metodologia empregada. Deve conter informações suficientes para que outros investigadores possam avaliar as observações e repetir o método empregado, ou seja, o autor deve informar claramente como, quando e em que condições os procedimentos foram realizados e quais os passos que foram seguidos. Entretanto processos e técnicas já descritos na literatura devem ser referidos apenas por citações, que podem constar inclusive em notas de rodapé. Somente técnicas e/ou equipamentos novos devem ser descritos com detalhe. Em relação a "Material", devem ser descritos detalhadamente os objetos utilizados na investigação, como por exemplo: • animais, plantas, microrganismos, indicando-se a espécie, sua designação

cientifica, se necessário: gênero, raça, cepa, etc.... • drogas, produtos químicos ou biológicos, utilizando-se nomes científicos e

não comerciais. • idade, sexo, peso, origem do ser, dietas ( são fatores que poderão influenciar

no resultado, portanto deverão ser apresentados). A metodologia deverá permitir a repetição dos ensaios por outros pesquisadores. O autor deverá demonstrar nesta parte a sua capacidade de síntese e clareza.

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Obs: Nas pesquisas médicas que indicam seres humanos, o vocábulo "Material" deverá ser substituído pela expressão "Casuística".*

1.2.4 Resultados Este capítulo refere-se à apresentação em ordem lógica dos resultados obtidos, sem interpretação pessoal do autor. Os resultados devem ser apresentados de forma objetiva, precisa e lógica, utilizando-se tabelas, gráficos, figuras, etc...., sem necessidade de descrevê-las. 1.2.5 Discussão E‘ a comparação entre os dados obtidos pelo autor e os encontrados na literatura. Os resultados da pesquisa deverão ser analisados e confrontados com os já apresentados na literatura, avaliando e criticando a exatidão dos dados obtidos e a concordância ou não com outros autores. Para maior facilidade de exposição pode ser acompanhada de gráficos e tabelas, que forneçam subsídios às conclusões. E’ o item mais livre na descrição, e deve evidenciar os conhecimentos e a experiência do autor. 1.2.6 Conclusões • Resultam da análise crítica do trabalho decorrente da discussão • Devem ser fundamentadas nos resultados, contendo deduções lógicas que

correspondam aos objetivos do tema proposto, e às expectativas propostas pelo autor na Introdução do trabalho.

• Devem ser breves, exatas e acompanhar a evolução do texto. • Podem ser positivas e negativas. • Podem apresentar propostas que visem contribuir para soluções dos

problemas detectados ou sugerir outros. • Devem ser numeradas sequencialmente em algarismos arábicos. • Moraes JM. Redação do artigo. In: Moraes JM. Elaboração da pesquisa científica. São Paulo: Álamo, 1985. p.100.

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65 6 CONCLUSÕES 1. 2. 3. 4. 5.

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1.3 Elementos de pós-texto São localizados após o texto e sua paginação deve ser contÍnua ao texto, exceto o abstract, o apêndice, o glossário e bibliografia consultada. 1.3.1 Anexos Parte integrante do texto, tem por finalidade apresentar dados relevantes e indispensáveis à sua compreensão. São constituídos de figuras, gráficos, tabelas, ilustrações etc... Fazem parte do sumário e têm numeração progressiva própria. Os anexos devem ser ordenados conforme se sucedem no texto e sua identificação deve ser feita em letras maiúsculas. Ex. • No texto: Para estudo do tempo de recuperação da função do nervo facial, foram considerados 34 casos (ANEXO 1). • No capítulo:

75 7 ANEXOS ANEXO 1:

Obs: Os anexos deverão estar sempre antes das referências e deles deve constar o material

ilustrativo do texto que não foi inserido no local onde citado.

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1.3.2 Referências "Referência é um conjunto de elementos que permitem a identificação, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em diversos tipos de materiais" (ABNT, 1989). Não podem constar da lista de referências trabalhos não citados no texto . As referências devem ser ordenadas de acordo com o sistema de chamada utilizado no texto. No sistema de citação numérica , as referências deverão ser organizadas numa única ordem numérica. Exemplo de texto: A literatura relata casos de transformação maligna do TCG quando é realizada a curetagem sem outro procedimento complementar (1-4). • Ordem das Referências : 1. Schajowicz F, Mandolfo S. Tumores de células gigantes de los huesos. Rev Orthop 1951; 21: 3-34. 2. Ferry AM. Giant cell tumor: surgery in the long bones. Clin Orthop 1968; 26:57- 64. 3. Huvos AG. Tumor gigantocelular de hueso. In: Huvos AG. Bone tumors. Diagnosis, treatment and prognosis. Philadelphia:Saunders, 1979: 249-73. 4. Schajowicz F. Tumor de células gigantes (osteoclastoma). In: Schajowicz

F. Tumores y lesiones pseudotumorales de huesos y articulaciones. Buenos Ayres: Panamericana, 1982: 215-52. 1.3.3 Abstract • Versão do resumo em português para o inglês.

• Deve ter, como no resumo, um único parágrafo. • A página não deve ser numerada

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1.3.4 Apêndice São suportes elucidativos e ilustrativos, porém não são essenciais para a compreensão do texto. Suas páginas também não são numeradas. 1.3.5 Glossário É um vocabulário onde se relacionam palavras ou expressões de pouco uso na literatura ou ainda de uso regional, referentes a uma determinada especialidade Seu uso é opcional. 1.3.6 Bibliografia Consultada Na última página o autor deve mencionar as fontes de referências e normas usadas para padronização da tese.

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2 CITAÇÕES NO

TEXTO 2.1 Citação de autores Citação é a menção no texto de uma informação extraída de um documento ou um canal de informação, com o objetivo de inserir a pesquisa na temática pertinente, dar crédito à pesquisa além de fornecer o embasamento para argumentação da própria pesquisa. 2.1.1 Sistema numérico No sistema numérico, também proposto por editores de periódicos científicos internacionais e por eles denominado “Vancouver Style”, as citações são indicadas numericamente na sequência que aparecem no texto. Os números aparecem sobrepostos ou em expoente ou sobrescrito, entre parênteses seguindo a sequência numérica das citações. Uma citação não pode ser numerada duas ou mais vêzes. Seu número é único. Exemplo: As glândulas externas ou prostáticas propriamente ditas definem a zona periférica, e as internas ou periuretrais definem a zona central (1-2). Uma terceira zona pode ainda ser identificada, a de transição, que compreende de 5% a 10% da glândula e cujos ductos desembocam na uretra, próximos aos da zona central (3). • Com mais de uma citação As citações são indicadas no meio ou no final do texto, citando-se o número de cada uma das referências; Se forem sequenciais, deverão ser separadas por hifem; se forem aleatórias, deverão ser separadas por vírgula. Exemplos: O papel dos entonococos é polêmico (1-5) embora se saiba que E. coli e B. fragilis contribuam... Diversos estudos sugerem que um escore de mais de 10 pontos representa uma doença grave (3,7,10,25).

Obs. As referências são organizadas numericamente.

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• Vantagens do sistema numérico Nesse sistema a leitura do texto não é interrompida pela citação dos autores, tornando-o mais claro e simples, os parágrafos tornam-se mais condensados e é o padrão aceito por periódicos nacionais e internacionais da área biomédica o que facilita a transcrição da tese para publicação do artigo. 2.2 Métodos de citação de autores 2.2.1 Citação direta É a transcrição literal do texto de um autor e deve sempre aparecer entre aspas. Exemplo: “O diagnóstico funcional e topográfico eletrofisiológico é a primeira e a mais importante investigação para diferenciar uma paralisia central de uma periférica”

(23). 2.2.2 Citação indireta É redigida pelo autor do trabalho que comenta idéias ou conceitos de outro autor na forma de paráfrase, ou seja, as informações são discorridas com suas palavras, mas respeitando as ideias do autor original. Exemplo: Estudos verificaram que após um seguimento médio de oito anos e meio, a osteolise estava presente em apenas dois (6,9%) dos casos e que os demais componentes femorais permaneciam estáveis (7). 2.2.3 Citação de citação Refere-se à citação de um autor/trabalho, ao qual se teve acesso apenas através da citação de um outro autor. Esse recurso só deve ser utilizado na impossibilidade total de obtenção do documento original, devido sua antiguidade, ou de trabalhos cujo idioma não seja de fácil acesso. A citação, quando no texto, é feita pelo nome do autor original, a data de publicação do trabalho, seguido da expressão citado por, entre parênteses, na sequinte seqüência: • sobrenome do autor da citação original • data do trabalho citado • número da referência que contém essa citação.

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Exemplo : Conforme descrito por Schirmer 1* em 1903, o teste é feito utilizando-se.... (56) . Obs: Este tipo de citação só deve ser utilizado na impossibilidade total de obtenção do documento original ou ou trabalhos cujo idioma não seja de fácil acesso. A referência a essa citação deve ser feita em notas de rodapé não fazendo parte do capítulo de referências

2.2.4 Comunicação pessoal Comunicação pessoal pode ser citada no texto, porém não faz parte da lista de referências, e são indicadas em notas de rodapé.** 2.3 Citação de figuras, tabelas, quadros etc . As figuras e tabelas deverão ser utilizadas para complementar ou elucidar o texto, devendo portanto figurar junto ao texto onde são mencionadas, porém sem causar-lhe interrupção. 2.3.1 Figuras As figuras de gráficos, desenhos, fotografias e lâminas, devem ser numeradas consecutivamente, em algarismos arábicos, em geral sem distinção entre os tipos de figuras, porém, dependendo do material, pode-se utilizar numeração para cada tipo*** Devem apresentar legendas de forma clara, descritas abaixo das figuras, fora da moldura, indicando-se a abreviatura "fig....", seguindo-se o numero de ordem. Exemplo: Apresentação no texto: A fig. 1 apresenta o gráfico demonstrativo... O gráfico demonstrativo ...(fig. 1). Apresentação na legenda da tabela: Fig. 1 - Gráfico demonstrativo....

* Shirmer O. Studien zur psycholgie de tranenabsondenung und tranenabfuhr graetes. (1903) apud Gointer J, Fisch W. Schirmer’s test: its normal value and clinical significance. Orl 1976; 38:1-10. ** Comunicação pessoal *** Rey L. Como redigir trabalhos científicos. 2 ed. São Paulo:Edgar Bluchter, 1995.

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Obs: Se o material utilizado (figura, gráfico, desenho, tabela, ilustração, etc.) for reproduzido de outro documento, será necessária autorização prévia do autor ou a indicação precisa da fonte, para trabalhos da literatura estrangeira. 2.3.2 Tabelas As Tabelas devem ser apresentadas de acordo com as normas de apresentação tabular do IBGE (1989 ). • devem ser auto-explicativas, dispensando consultas ao texto ou outras

tabelas. • numeradas consecutivamente, em algarismos arábicos, precedidos da

expressão TAB. • não devem traçar as linhas verticais externas; estas configuram quadros e

não tabelas. • o traçado das linhas superiores, inferiores e a que divide o cabeçalho do

conteúdo e o conteúdo da totalização, é duplo. • devem conter título na parte superior, em caixa alta, sem ponto final,

alinhado pelo limite esquerdo da tabela, após a indicação do número da tabela.

• na parte inferior da tabela, no mesmo alinhamento do título, devem constar a

legenda, equações e fórmulas, e a fonte de onde foram obtidas as informações (quando não forem do próprio autor).

• Quando a tabela ocupa mais de uma página deve-se indicar no rodapé, à

margem direita da tabela a palavra “continua” e na página seguinte, antes do cabeçalho da tabela, à margem esquerda, “continuação” e “conclusão” na página que encerrar a tabela.

TAB. 1 - DISTRIBUIÇÃO DOS TIPOS DE SEIO ESFENOIDAL PELOS SEXOS Tipo de Sexos Seio Masculino Feminino Total N % N % N % Pré-selar 5 3,87 10 5,92 15 5,03 Semi-selar 35 27,13 32 18,93 67 22,48 Selar 55 42,64 70 41,42 125 41,95 Pós-selar 34 26,36 57 33,73 91 30,54 TOTAL 129 100,00 169 100,00 298 100,00 Fonte:Guerrero AL (1999) (7)

Legenda:

N = número X2 = 4,119 N.S.

22

Obs. Sempre que os dados forem submetidos à análise estatística, deverão ser apresentados em forma de tabelas, e o teste e/ou fórmula aplicada para análise deverão estar apresentados logo abaixo da tabela. Se a tabela foi retirada de outro trabalho, deverá constar a fonte original, citando: autor, data de publicação e o número da referência na sequência do texto. 2.3.3 Quadros • referem-se à mera apresentação de dados, sem análise estatística. • diferentes das tabelas, os quadros apresentam-se com traçados laterais,

fechando-os. Exemplo: QUADRO 1 - DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO, TEMPO DE EVOLUÇÃ O DA OTITE ATÉ O DESENVOLVIMENTO E LOCALIZAÇÃO DO ABSCESSO ENCEFÁLICO OTGÊNICO Caso

Diagnóstico etiológico Tempo de evolução (anos)

Localização do abscesso

01 OMC Colesteatoma 7 Cerebelar D

02

OMC Colesteatoma 13 Cerebelar E

03

OMC Colesteatoma 3 Cerebelar D

04

OMC Colesteatoma 9 Cerebelar E

05

OMC Colesteatoma 3 Temporal E

06

OMC Colesteatoma 20 Temporal E

07

OMC Colesteatoma 10 Têmporo-parietal D

08

OMC Colesteatoma 8 Cerebelar D

09

OMC Colesteatoma 7 Têmporo-parietal E

10

OMC Colesteatoma 3 meses Temporal D

11

OMA de repetição - Têmporo-parietal E

12

OMC Colesteatoma 15 Têmporo-parietal D

13

OMC Colesteatoma 40 Temporal E

14

OMC Colesteatoma 8 Temporal E

Fonte: Penidio N de O (1992) (8)

Legenda: OMA - otite média aguda Mediana = 8 anos OMC - otite média crônica

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D - direito E - esquerdo

Obs: Toda abreviatura utilizada em quadro, tabela ou figura, deverá conter legenda explicativa.

24

3 Elementos que compõem as referências 3.1 Autores 3.1.1 Autor pessoal Nas referências, os autores são citados pelo sobrenome, em letras minúsculas, seguido pelas iniciais do nome e prenome. São considerados autores, os editores, organizadores, compiladores etc., quando constarem na folha de rosto como seus principais responsáveis. No caso, acrescentar a denominação, após o nome. Oliveira HCO. Cavalheiros E, editor. Schumar LM, compiler. Rubin E, Farber JL, editors. Neves OLP, organizador. Fazer a entrada com mais de um sobrenome, quando este for unido por hífen ou quando for constituído de duas ou mais palavras que formem uma expressão. Menna-Barreto LS. Castelo Branco O. 3.1.1.1 Nomes espanhóis Nomes espanhóis ou hispano-americanos, o sobrenome paterno antecede o materno e por ele se faz a entrada. Perez Fontana V. Gutierrez Vasques JM. 3.1.1.2 Nomes com prefixos Para nomes que possuem prefixo, fazer a entrada pelo mesmo quando identificados por esta parte do nome. Mac Donald J. L’Etore T. Le Beau J. Du Bois EF. O’Conner RP. Von Brand T. 3.1.1.3 Nomes árabes Nos nomes árabes, quando os prefixos e suas variantes (el, ibn, abdal, abd-el, abdoul, abu, aboul ou a partícula el sozinha) precedem os sobrenomes, devem permanecer ligados a esses por um hífen: Ali Abdal Aziz usa-se Abdal-Aziz A. Youssef Aboul-el-Ezz usa-se Aboul-el-Ezz Y. Hedieh Khalil el Agouz usa-se El Agouz HK.

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Quando a partícula sen ou das precede um sobrenome indiano, a entrada se faz por eles Sen Gupta PC. Das Gupta KP. 3.1.1.4 Nomes orientais Faça a entrada para nomes de origem chinesa pelo primeiro elemento do nome. Lim Yauw Tjin usa-se Lim YT. Oei Tjong Bo usa-se Oei TB. 3.1.1.5 Nomes com grau de parentesco • nomes brasileiros: acrescente o grau de parentesco ao final do sobrenome Medeiros Neto G. Netto FR. Pereira Filho T. Rodrigues Júnior JL. Vasconcelos Sobrinho KM. Obs: A designação Neto indica grau de parentesco e Netto indica sobrenome.

• nomes de língua inglesa: acrescente o grau de parentesco após a inicial do

prenome Davis, R Jr. 3.1.1.6 Nomes do autor repetido Um mesmo autor em vários trabalhos, seqüencialmente referenciados, deve ser listado pelo último sobrenome, seguido dos nomes e prenomes, para cada referência. 1 Fletcher, GH. Cancer of uterine cervix. AJR Am J Roentgenol 1971; 111:225- 42. 2 Fletcher, GH. Textbook of radiotherapy. 3rd ed. Philadelphia: Lea & Febiger; 1980. 3.1.1.7 Autor corporativo: Organizações e entidades nacionais e

internacionais Um organismo ou entidade é considerado autor quando assume integral responsabilidade por um trabalho. World Helth Organization. Breastfeeding. Universidade Federal de São Paulo. Quando o organismo ou entidade é órgão administrativo de um país, federação, estado, cidade, etc., seu nome deve ser precedido pelo nome da respectiva unidade geográfica:

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São Paulo (Estado). Secretaria da Saúde. Brasil. Ministério da Saúde. Associações, institutos, firmas, etc., entrar pelo nome oficial , seguido do nome da localidade onde estiverem estabelecidas, a não ser que já faça parte do nome: Sociedade Brasileira de Nefrologia Colégio Interamericano de Endoscopia Colégio Brasileiro de Radiologia 3.2 Títulos 3.2.1Transcrição do título do trabalho Os títulos devem ser transcritos exatamente como se encontram na folha principal do documento referenciado, devendo-se usar:

• a mesma apresentação em todas referências, sem negrito, itálico ou grifo

• letra maiúscula

apenas para a inicial da primeira palavra do título do trabalho

3.2.2 Entradas na referência pelo título da publica ção São utilizados para obras anônimas ou aquelas caracterizadas pelo título. Exemplo: Cecil textbook of medicine. 3.2.3 Títulos de Eventos Os eventos como um todo, tais como congressos, simpósios, etc., devem ser referenciados pelo título do evento. 1º Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia; 1998; São Paulo. 3.2.4 Título traduzido Trabalhos traduzidos, Indica-se o nome do tradutor, logo após o título traduzido. Exemplo: Rubin E, Farber JL, editors. Patologia. Trad. De Gelman A et al. Rio de Janeiro:Interlivros;

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1988. Bauer SB. O estudo urodinâmico deve ser realizado em qualquer paciente com válvula da uretra posterior? Trad. de Lúcia Maria Costa Monteiro. Urodinâmica 1998;1:17. 3.2.5 Título de periódico Os títulos de periódicos devem ser abreviados e impressos sem negrito, itálico ou grifo, devendo-se usar a mesma apresentação em todas referências. Não devem ser pontuados. Am J Med Ann Intern Med Br J Cardiol R Bras Cardiol R Bras Ortop Para abreviatura dos títulos de periódicos internacionais, deve-se usar: • List of journals indexed in Index Medicus. Washington (U.S): Dept. of Health,

Education, and Welfare, Public Health Service; 1999. (baseada na ISO 4).

Para os periódicos nacionais não indexados no Index Medicus utiliza-se: • Lista de periódicos indexados no Lilacs. São Paulo: Bireme; 1997. Se um título não for encontrado nessas listas, a abreviatura do título deverá ser feita utilizando a Norma Internacional ISO-4: • International Serials Data System (ISDS) & Internatonal Organization for

Standatization – Liste d'abreviations de mots des titres de publications on serie: conforme a ISO 4-1984. Paris: ISDS Internationali Centre; 985. 215p.

3.3 Edições A edição, em qualquer língua que se apresente, deve sempre ser mencionada seguida da abreviatura " ed. ", exceto quando se tratar da 1ª edição, que não deve ser indicada. Deve-se indicar revisões e outros dados relativos à edição desde que seja mencionada no documento. Exemplos: 2

ª ed. (literatura latino-americana) 2

ª ed. rev. Aum. (literatura latino americana com edição revista e aumentada) 2nd ed. (literatura internacional) 3rd ed. 20th ed. 3.4 Notas tipográficas

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Formadas pelo local de publicação, editora e data. Philadelphia:WB Saunders; 1998. São Paulo:Artes Médicas; 1998. 3.4.1 Local de Publicação O nome do local (cidade), deve ser mencionado conforme figura na publicação. No caso de haver mais de um local, mencione somente a que aparecer em primeiro lugar. Para os homônimos de cidades, indica-se entre parênteses, o estado ou país Albany (NY) Cambrige (Mass) Cambridge (UK) Quando a cidade não aparece na publicação, mas pode ser identificada, indica-se na referência, entre colchetes. Obs: Não sendo possível determinar o local, indica-se , entre colchetes [S.l.] (sine locus).

[Barcelona]: Marcel; 1998. [S.l.]: Três Marias; 1989. 3.4.2 Editora A editora deve ser referenciada como é conhecida; separada do local de publicação por dois pontos. Não deve ser mencionada na referência elementos que designem a natureza jurídica ou comercial da editora, tais como Livraria, Editora, Ltda., S.A., etc.) Quando uma edição é compartilhada por duas ou mais editoras indica-se a primeira editora. Exemplos: São Paulo: Icone; 1995. São Paulo: Kosmos; 1996. Phildadelphia: WB Saunders; 1998. Na falta do editor pode-se mencionar o impressor. Na falta de editor e impressor indica-se: São Paulo: [s.n.]; 1999. 3.4.3 Datas de publicação Indica-se sempre o ano de publicação em algarismos arábicos, separado da editora por ponto e vírgula.

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São Paulo: Kosmos; 1996. São Paulo: Kosmos;1998. Quando não for possível a identificação da data de publicação, indica-se: São Paulo: Kosmos; [s.d.]. 3.5 Descrição física 3.5.1 Paginação Para artigo e/ou capítulo ou partes de um documento, transcreve-se as páginas iniciais e finais.

879 p. (livro todo) p. 85-7 (capítulos ou partes de livros) 486-97 (artigos de periódicos) 486-508 (artigos de periódicos)

Quando a paginação não for contínua , deve-se utilizar a primeira e a última página, seguida da expressão "passim". Exemplo: Paginas consultadas: 1, 17 e 19. Indicar para: Br J Surg 1999; 5:1-19, passim. (artigos de revista) Phildelphia: WB Saunders; 1997. p.1-19. (livros) 3.5.2 Indicação de volume 3.5.2.1 indicação do volume para livros e/ou capít ulos ou partes

São Paulo:Sarvier; 1999. v. 1. São Paulo:Sarvier; 1999. 2v. 3.5.2.2 indicação de volume para periódicos O volume é indicado após a data de publicação, e separado desta por um ponto e vírgula. Exemplo: 1999; 12: 139-42. volume

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3.5.3 Indicação de fascículos para periódicos Obs : Os fascículos de um periódico somente são indicados Obs: O número do fascículo de um periódicos é indicado somente quando o periódico não possuir paginação contínua ao longo do volume/ano; ou quando um periódico em suporte eletrônico on line, não possuir indicação de páginas.

Exemplo: Ars Curandi 1997; 30(2):12-9. Rev Bras Ortop [periódico em CD ROM] 1998;33(2). 3.6 Séries A indicação da série na referência é opcional

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4 Exemplos de referências 4.1 Livros e monografias • Impressos McMinn RMH. Last’s anatomy:regional and applied. 8th ed. Edinburg:Churchill Livingstone; 1980. May M. The facial nerve. New York:Thieme; 1986. Marcondes E, coordenador. Pediatria básica. 8ª ed. São Paulo:Sarvier; 1991. 2v. Rubin E, Farber JL, editores. Patologia. Traduzido por: Gelman A et al. Rio de Janeiro:Interlivros; 1988.

• Em suporte eletrônico Junqueira LC, Carneiro J , Kelly RO. Histology textbook: the complet text of basic histology. [monograph on CD ROM] 8th.ed. Version 3.0 [S.l.]: Keyboard; 1995. Prado FC , Ramos J , Ribeiro do Valle J. Atualização terapêutica: manual prático de diagnóstico e tratamento.[monografia em CD ROM]. São Paulo: Artes Médicas; 1996. Rockwood CA , Green DP, Heckman JD, Bucholz RW , Wilkins KE, Beaty JH. Fractures: adults and children.[monograph on CD ROM] 4nd.ed. New York: Lippincott-Raven; 1996. Castiel LD. Moléculas, moléstias, metáforas: o senso dos humores. [monografia on line] Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública; [s.d]. Disponível em: <URL : http://www.ensp.fiocruz.br/publi/li_cast/indice.html> [citado 1999 Jan 5] Lun D , Hansen JES. Nucleic acids in HIV-1-gene therapy: approaches and results. [monograph on line] Hvidrove: Denmark: Laboratory for Infectious Diseases; 1995. Available from < URL: http://inet.uni-c.dk/~mamocell/antisens.htm> [cited 1999 Jan 21] Martin W , Scardino PT. My prostate and me: dealing with prostate cancer. [monograph on line ] Houston: Addison Books; 1994. Available from < URL: http://www.wmartin.com/prostate >. [cited 1999 Jan 29] 4.2 Capítulos ou partes de livros • Impressos

Stoller DW, Ferkel RD, Beltran S. The ankle and the foot. In: Stoller DW. Mri, arthroscopy, and surgical anatomy of the joints. Philadelphia:Lippincott; 1998. p . 527-648.

Sternberger LA. The unlabelld antibody peroxidase antiperoxidase (PAP) method. In: Sternberger LA, editor. Immunocytochemistry. 2nd ed. New York: Wiley; 1979. p. 104-9.

• Em suporte eletrônico

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Chandler RW. Principles of internal fixation: fundamental biomechanical and surgical principles. In: Rockwood CA , Green DP, Heckman JD, Bucholz CA , Wilkins KE, Beaty JH. Fractures: adults and children. [monograph on CD ROM] 4nd.ed. New York: Lippincott-Raven; 1996. cap. 3. Proença NG , Guimarães MM. Psoríase. In: Prado FC , Ramos J , Ribeiro do Valle J. Atualização terapêutica: manual prático de diagnóstico e tratamento [monografia em CD ROM]. São Paulo: Artes Médicas; 1996. Castiel LD. Crime e castigo: risco e prevenção do HIV/AIDS. In: Castiel LD. Moléculas, moléstias, metáforas: o senso dos humores. [monografia on line]. Rio de Janeiro:Escola Nacional de Saúde Pública; [s.d.]. Disponível em:<URL: http://www.ensp.fiocruz.br/publi/li _cast/cap4. html> [ citado 1999 Jan 5] Floyd K. Emergency stress relief tactics. In: Floyd K. Stress SOS for nurses: strategies for staying save when your job makes you crazy. [monograph on line] Atlanta: Vista Journal; 1998. Available from <URL: http://www.vistajournals.com/Tips.htm> [ cited 1999 Jan 5] Hidróxido de alumínio. Marcas comerciais: Aldrox; Pepsamar. In: BRP-Guia do Paciente. Guia de remédios em linguagem clara. [ on line] 3ª ed. São Paulo: BRP Consultoria; 1998. Disponível em: <URL: http://www.uol.com.br/bibliot/paciente/ hidrox01 .htm> [ citado 1999 Fev 1] Martin W , Scardino P. Darkness. In: Martin W , Scardino P. Darkness. My prostate and me: dealing with prostate cancer.[monograph on line] Houston: Addison Books; 1994. Available from <URL: http://www.wmartin.com/prostate/Ch3.html> [cited 1999 Jan 29] Tichenor WS. Persistent sinusitis after surgery. In: Tichenor WS. Sinusitis: treatment plan that works for asthma and allergies too. [monograph on line] New York: Health On the Net Foundation; 1996. Available from <URL: http://www.sinuses.com/postsurg.htm> [ cited 1999 May 27] 4.3 Artigos de periódicos • Impressos Liste até seis autores. Para trabalhos com mais de seis autores, liste os seis primeiros, seguidos da expressão et al. Cohen NL. Retrosigmoid approach for acoustic tumor removal. Otolaryngol Clin North Am 1992;25:295-310. Ahrendt AS, Pitt HA. A history of the biloenteric anastomosis. Arch Surg 1990;125:1493-1500. Böcker D, Block M, Isbruch F, Wietholt D, Hammel D, Borgreffe M, et al. Do patients with na implantabledefribillator live longer? J Am Coll Cardiol 1993;21:1638-44.

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• Em suporte eletrônico Na referência de artigos de periódicos em suporte eletrônico, é necessário indicar o

número do fascículo, se não houver indicação de páginas no suporte eletrônico. Motta CMS, Beltrão EIC, Amorim RVS, Carvalho JR LB. Entamoeba histolytica and Entamoeba dispar in the Northeast Brazil. Rev Inst Med Trop São Paulo [periódico on line]1997; 39(6). Disponível em <URL: http://www.scielo.br/cgi-bin/fbpe/fbtext?pid=S0036-4665(97)03900612> [ cited 1998 Ago 27] Nesrallah LJ. Correçao de fistulas vesico-vaginais pela técnica de repartição vesical. Urologia On line [periódico on line] 1998; 5(4).Disponível em:<URL:http://www.epm.br/cirurgia/uronline/ ed0798/fistulas.htm> [citado 1998 Dez 8] Weinblatt ME , Kremer JM , Bankhurst AD , Bulpitt KJ , Fleischmann RM, Fox RI , et al A trial of etanercept a recombinant tumor necrosis factor receptor: FC fusion protein, in patients with rheumatoid arthritis receiving methotrexate. N Engl J Med [serial on line] 1999; 340 (4). Available from: <URL: http://www.nejm.org/content/1999/0340/0004/0253.asp> [cited 1999 Jan 27]. Chagas JCM, Szejnfeld VL, Jorgetti V, Carvalho AB de, Puerta EB, Freitas AA de, et al A densitometria e a biópsia óssea em pacientes com escoliose idiopática do adolescente. Rev Bras Ortop [periódico em CD ROM] 1998;33(2). Theakston RDG, Kamiguti AS. Viper envenoming: evaluation of treatment by restoration of haemostasis and venom clearance. J Venom Anim Toxins [serial on line] 1998; 4(2). Available from :< URL: http://www.scielo. br//cgi-bin/fbpe/fbtext?pid=S0104-7930(98)00400202> [cited 1998 Jul 12] Windows 98: o melhor caminho para atualização. PC World [serial on line] 1998; 75. Available from: < URL: http://www.idg.com.br/abre.htm> [ cited 1998 Set 10] 4.3.1 Características comuns em periódicos 4.3.1.1 Artigos sem indicação de autor IFCC: the theory of refernce values. Part 1. J. Clin Chem Clin Biochem 1979;17:337, 1979. O segredo de correr na raia certa. Rev ABO Nac 1999;2:12-5. Pesquisa e desenvolvimento de produtos e materiais na área de higiene oral. Rev ABO Nac 1994;2:4-12. 4.3.1.2 Organização ou Sociedade como autor The Cardiac Society of Australia and New Zeland. Clinical exercise stress testing safety and performance guidlines. Med J Aust 1996;164:182-284. Organización Panamericana de la Salud. Prevención y control del dengue clásico y hemorrágico en Centroamérica. Bol Oficina Sanit Panam [periodico en CD-ROM] 1966;121:368-72.

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4.3.1.3 Título do periódico

AJR Am J Roentgenol Braz J Med BMJ F Méd JAMA São Paulo Med J Rev Hosp São Paulo

• Obs: As abreviaturas dos títulos dos periódicos não são pontuadas. Para uma listagem completa de

títulos de periódicos internacionais consultar: List of journals indexed in Index Medicus. Washington (U.S): Dept. of Health, Education, and Welfare, Public Health Service; 1999. (baseada na ISO 4); e para os periódicos latino americano, consultar: Lista de periódicos indexados no Lilacs. São Paulo: Bireme; 1997

4.3.1.4 Edição traduzida Hirsch DD, Pantely GA. Angiogênese terapêutica. Apenas o fator (es) báscio, por favor. Am Col Cardiol 1997;3:608. (edição brasileira). 4.3.1.5 Título com série Jones DM. Disruption of memory for lip-read lists by irrelevant speech: further support for the changing state hypothesis. Q J Exp Psychol [A] 1994;47:143-60. Clark JM, Haynor DR. Anatomy of the abductor muscles of the hip as studied by computed tomography. J. Bone. Joint Surg. [A] 1985;67:406-12.

4.3.1.6 Título em duas línguas

Usar sempre o título na primeira língua que aparece no periódico

São Paulo Med J

4.3.1.7 Data de publicação incerta A data ou ano de publicação deverá ser expressa sempre em algarismos arábicos. Caso nenhuma data (publicação, copyright, etc.) possa ser identificada, deve registrar entre colchetes, uma data aproximada. Esta regra serve para qualquer tipo de material referenciado. [199?] data provável [197- ] década certa [197-?] decáda provável [18---] século certo 4.3.1.8 Fascículo sem indicação de volume Indicar sempre o volume em números arábicos.

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Graf R. Hip sonography: how reliable? Sector scanning versus linear scanning? Dynamic versus static examination. Clin Orthop 1992; (218):18-21. 4.3.1.9 Ano como indicação de volume Giannin D. Quando o animal é o homem. Rev Folha São Paulo 1998;6:26, 29 mar.1998. 4.3.1.10 Volume em algarismos romanos

Volume XXXVI – referenciá-lo em números arábicos

Bourguignon O. Nouveau point de vie sur la psychose; psychose, mort et famile. Psychiatr d’enfant 1993;36:89-150. 4.3.1.11 Volume com suplementos Shen, HM; Zhang, QF. Risk assessment of nickel carcinogenicity and occupational lung cancer. Envirom Health Perspect 1994;102(1, suppl 1):275-82. 4.3.1.12 Volume com parte Osben,T; Nacitarhan, S; Tuncer, N. Plasma and urine sialic acid in non-insulin dependent diabetes mellitus. Ann. Clin. Biochem 1995;32(Pt3):303-6.. 4.3.1.13 Fascículo como suplemento Moy AB, Sheldon R, Lindsley K, Shasby S, Shasby DM. Contripetal tension and endothelial retraction. Chest 1994;105 (3 Suppl):107-8. 4.3.1.14 Fascículo dividido em partes Carr ME Jr, Zekert SL. Abnormal ciot retraction, altered fibrin structure, and normal platelet function in multiple myeloma. Am J Physiol 1994;266(3, Pt2):195-201. 4.3.1.15 Sem volume ou fascículo Browell DA, Lenard TW. Immunologic status of the cancer patient and the effects of blood transfusion on antitumor. Curr Opin Gen Surg 1993:325-33. 4.3.1.16 Paginação • em números arábicos

1-9 12-9 134-45 189-204

• em números romanos

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Fisher GA, Sikic BL. Drug resistance in clinical oncology and hematology. Introduction. Hematol Oncol Clin North Am 1995;9(2):xi-xii. Barbosa ET. Critérios para solicitação de exames complementares do aparelho cardiovascular. Arq Bras Cardiol 1997;68(1):i-ix. 4.3.2 Tipos especiais de artigos publicados em peri ódicos 4.3.2.1 Cartas Tomaiuolo NG. Paraprofessionals and reference [letter]. Bull Med Libr Assoc 1991;79:98. Talwar S, Downie PF, Zaman S, Poole-Wilson PA. Left ventricular dysfunction among elderly patients is general practice. .[letter]. BMJ [serial on line] 1999; 318. Avaliable from < URL: http://www.bmj.com/cgi/content/full/318/7196/1483> [cited 1999 Jun 23] 4.3.2.2 Resumos Clement, J; De Bock , R. Hematological complications of hantavirus nephropathy (HVN) . [abstract]. Kidney Int 1992;42:1285. Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte, 5. Rev Bras Ciênc Esporte 1987;9:3-30. [resumos] 4.3.2.3 Comentários Cheng TO. Thromboembolism after cardioversion for atrial fibrillation [letter,comment]. [commented on Ann Intern Med 1997;126:616-20.] Ann Intern Med 1997;127:1039; discussion p.1039-40, 1997. 4.3.2.3 Artigo contendo retratação Rosen SD, King JC, Nixon PG. Hyperventilation in patients who have sustained myocardial infarction after a work injury [retraction of Rosen SD, King JC, Nixon PG. In: J. R. Soc. Med. 1994;87:268-71]. J R Soc Med 1997;90:416. 4.3.2.4 Artigo retratado Rosen SD, King JC, Nixon PG. Hyperventilation in patients who have sustained myocardial infarction after a work injury [rectraction by Rosen SD, King JC, Nixon PG. In: J R Soc Med 1997;90:416]. J R Soc Med 1994;87:268-71. 4.3.2.5 Erratas Hamlin JA, Kahn AM. Herniography in symptomatic patients following inguinal hernia repair [ published erratum in West J Med 1995;162:278]. West J Med 1995;162:28-31. 4.3.2.6 Discussão

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Mussurakin S. Financial support for research in radiology: a survey of original investigastion published in the AJR and Radiology. AJR Am J Roentgenol 1994;163:973-79; discussion p. 981-2. 4.3.2.7 Editoriais Green LV. Taxes and the tobbaco wars [editorial] Can Med Assoc J 1997;56:205-6. Leão LEV. Cirurgia do enfisema pulmonar:aguardando evidências [editorial]. R Assoc Med Bras 1998;44:1-3. Packer AL , Antonio I , Beraquet VL. Rumo à publicação eletrônica. [editorial] Ciênc Inform ( Brasília), [periódico on line] 1998; 27(2).Disponivel em: <URL:http://www.ibict. br/cionline> [citado 1999 Mar 2]

4.3.2.8 Artigos no prelo Imbroisi MA, Canalini AF. Alterações clínicas e urodinâmicas em pacientes portadores de doença de Parkinson (D.P.) J Bras Urol. No prelo 1999 4.3.2.9 Artigos citados por outros autores - apud Codman EA. Epyphyseal chondromatous giant cell tumor s the upper end of the humerus. apud Moser RP, Madewellm JE. Radiol Clin North Am 1987;25:1049.

Obs: Referências de trabalhos citados por outros autores, deverão ser apresentadas em notas de rodapé.

4.4 Dissertações e Teses • Impressas Mizobuchi RR. Estudo ultra-sonográfico da espessura da patela, do índice de Instssal-Salvati e do ângulo do sulco femoral em joelhos de crianças de 0 a 24 mêses de idade [tese]. São Paulo:Universidade Federal de São Paulo; 1997. • Em suporte eletrônico Farah ME. Descolamento e aderência da retina. [tese em CD ROM] São Paulo:Universidade Federal de São Paulo; 1998. Lourenço LG. Relação entre a contagem de microdensidade vasal tumoral e o prognóstico do adenocarcinoma gástrico operado. [tese on line] São Paulo: Universidade Federal de São Paulo; 1999. Disponível em: < URL: http://www.epm.br/cirurgia/gastro/laercio> [citado 1999 Jun 10].

4.5 Eventos • Impressos 1º Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia;1998; São Paulo. 10º Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias;1998; Fortaleza, 25-30 out.

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• Em suporte eletrônico 10º Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias. [CD ROM] Fortaleza, 25-30 out. 1998. Anais. Fortaleza: Tec Treina; 1998. 3º Congresso Regional de Informação em Ciências da Saúde. Interligações da tecnologia da Informação: o elo futuro. [on line ] Rio de Janeiro; 1996. Disponível em: < URL: http://www.bireme.br/cgi-bin/crics3/> [citado 1999 Jan 26] 4.5.1 Trabalhos apresentados em Eventos • Impressos Silva JH. Preparo intestinal transoperatório. In: Anais do 45º Congresso Brasileiro de Atualização em Coloproctologia; 1995; São Paulo:Sociedade Brasileira de Coloproctologia; 1995. p. 27-9. As ciências do esporte na nova república [resumo]. Rev Bras Ciênc Esporte 1985;5:3.[Apresentado no 4º Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte;1985; Poços de Caldas]. Bertolami MC, Faludi AA, Batlouni M. Avaliação dos efeitos de produto de leite fermentado na hipercolesterolemia primária. [resumo 60]. Rev SOCESP 1998;8 (4 Supl. B):15.[Apresentado no 19º Congresso da Sociedade Brasileira de Cardiologia do Estado de São Paulo – SOCESP; 1998; Campos do Jordão, SP]. Mioni G, Vallone C, Franzon R, Messa P. Hypercloremic acidosis and base balance in renal transplant. [abstract]. . Kidney Int 1993;44:1397. [Presented at 34º Congress of the Italian Society of Nephrology;1993 May 18-22; Pisa, Italy]. Minna JD. Recent advances for potential clinical importance in the biology of lung cancer. In: Proceedings of the Annual Meeting of the American Medical Association for Cancer Research;1984; Toronto, Sep 6-10. Toronto:AMA; 1984;25:293-4. • Em suporte eletrônico

Gomes SLR. Novos modos de conhecer: os recursos da Internet para uso das Bibliotecas Universitárias. [CD ROM] In: 10º Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias, Fortaleza, 25-30 out. 1998. Anais. Fortaleza: Tec Treina; 1998. Barata RB. Epidemiologia no século XXI: perspectivas para o Brasil. In: 4º Congresso Brasileiro de Epidemiologia. [on line] Rio de Janeiro, 1 a 5 ago. 1998. Anais eletrônicos. Rio de Janeiro: ABRASCO; 1998. Disponível em :<URL: http://www.abrasco.com.br/epirio98/> [citado 1999 Jan 17] 4.6 Dicionários

• Impressos Stedman: a medical dictionary. 20th ed. Batimore:Williams & Wilkins; 1995. Dorland’s illustrated medical dctionary. 24th ed. Philadlephia:WB Saunders; 1965. Ferreira, ABH. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. 2ed. Rio de

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Janeiro:Nova Fronteira; 1986. • Em suporte eletrônico Dicionário da lingua portuguesa. [on line]. Lisboa: Priberam Informática, 1998. Disponível em URL:http://www.priberam.pt/dlpo. [citado 1999 Maio 18] Saúde In: Dicionário da lingua portuguesa. [on line]. Lisboa: Priberam Informática; 1998. Disponível em: <URL: http://www.priberam.pt/dlpo.> [citado 1999 Maio 18] 4.7 Guias, Normas e Manuais e Informes Técnicos • Impressos Guia prático de radioproteção no manuseio de radioisótopos Núcleo de Proteção Radiológica da UNIFESP. Medeiros, Regina Bitelli, coordenadora. São Paulo:UNIFESP/EPM; 1998. 33p. The Merck Manual of Geriatrics. 2nd ed. Whitehouse Station, NJ: The Merck & Sharp; 1995. Organizacion Mundial de la Salud. Nuevas tendencias y metodos de assistencia maternoinfantil en los servicios de la salud. Ginebra:OMS; 1976. 106p. (Séries de Informes Técnicos, 600). Grigoleto T, Lordello AR. Determinação espectográfica de disprósio, dopante de sulfato de cálcio utilizado como material dosimétrico. São Paulo:IPEN; 1984. 19p. [IPEN-Pun-61]. Nambi KS. Termoluminescence:its understanding and applications. São Paulo:IEA; 1977. 79p. [Inf. IEA 54] • Em suporte eletrônico BRP-Guia de remédios. [ on line] 3.ed. São Paulo: BRP Consultoria; 1999. Disponível em <URL:http://www.uol.com.br/remedios> [citado 1999 Fev 1].

The Merck Manual of Geriatrics. [ on line] 2nd.ed. Whitehouse Station, NJ: Merck; 1995. Available from < URL: http://www.merck.com> [cited 1999 Fev 2] 4.8 Trabalhos Apostilados Da Rosa LAR. Termuluminescencia de sua aplicações à monitoracão individual. Rio de Janeiro:Comissão Nacional de Energia Nuclear; 1990. 37p. [Apostilado]. 4.9 Publicações Oficiais Diretrizes básicas de radioproteção. Rio de Janeiro:Comissão Nacional de Energia Nuclear; 1998. [Publicado no Diário oficial da união, 01 de agosto de 1998]. CNEN-NE-3.01 4.10 Enciclopédias • Impressas Encyclopedie Médico Chirurgicale Paris: Masson;1998

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LaTaste J, Bismuth H. Gastrectomies totales. In: Encyclopedie Médico-Chirurgicale. Techniques chirurgicales. Appareil digestif: stomac. Paris:Techniques; 1989. t.2, 37020, p.1-6. • Em suporte eletrônico ABC sua enciclopédia virtual. [ on line] [S.l.]: Funk & Wagnalls;1993. Available from: <URL:http://www.winbr.com/abc/welcome.htm>. [ citado 1999 Mar 2] The Concise Columbia Eletronic Encyclopedia.[ on line] 3nd.ed. Columbia: University Press; 1994. Available from: <URL: http://www.encyclopedia.com>. [ cited 1999 Fev 1] Burns.In: Medical Encyclopedia. [on line] Austin: DrKoop; 1998. Available from: < URL: http://www.drkoop.com/adam/mhc/top/000030.htm>. [cited 1999 Fev 22] Rodrigues G. Dengue. In: ABC sua Enciclopédia virtual.[on line] [S.l.]: Funk & Wagnalls; 1993. Available from: <URL: http://www.winbr.com/abc/welcome.htm>. [citado 1999 Mar 2] Day Care Center. In: The Concise Columbia Electronic Encyclopedia. [on line]. 3nd.ed. Columbia: University Press; 1994. Available from: <URL: <http://www.encyclopedia.com>. [cited 1999 Fev 1] History of Medicine: infectious diseases and chemotherapy. In: Encyclopaedia Brittanica Online. [on line] [S.l.]: Encyclopaedia Britannica; 1999. Available from: <URL. http://www.eb.com:180/bol/tpic?eu=119073&sctn=6#s_top>. [cited 1999 Mar 18] Water and eletrolyte disorders. In: The Merck Manual of Geriatrics. [ on line] 2nd.ed. Whitehouse Station, NJ: Merck; 1995. Available from: < URL: http://www.merck.com/ pubs/mm_geriatrics/3x.htm> [cited 1999 Fev 2] 4.11 Artigos de Jornal • Impressos Mourão RRF. A crise da pesquisa cientifica. Folha de São Paulo, 30 out. 1989, p.A-3. • Em suporte eletrônico Boccia S. Crescimento da Aids está seguindo a rota do tráfego de drogas no Brasil. O Globo [periódico on line] Rio de Janeiro; 8 dez. 1998. Disponível em <URL: http://www.oglobo.com.br> [citado 1998 Dez 10] Novo remédio ajuda a deixar o hábito de fumar em 120 dias. O Globo [periódico on line]. Rio de Janeiro; 17 maio 1999. Disponível em <URL: http://www.oglobo.com.br> [ citado 1999 Maio 17] 4.12 Patentes Farnham AG. Polyphenols. EUA Pat. 3.281.478, 25 oct., 966 (1). *extraído da publicação: Referências bibliográficas em ciências biomedicas. p.6

4. 13 Bases de dados, programas de computador e con juntos de programas

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• Em suporte eletrônico ENDNOTE : bibliographies made easy. [computer program] Version 3.0 Bekerley (CA): Niles;1998. 4.14 Arquivos • Em suporte eletrônico Fernandes FJ. Tese.doc. São Paulo: 1998. 1 arquivo (605 bytes) . Disquete 3 ½ pol. Word for Windows 7.0. 4.15 E-mail Braga MER. Comunicação da disponibilidade do Catalogo Eletronico de Livros e Teses da UNIFESP/EPM via Internet. <[email protected]>. [Mensagem pessoal]. E.mail para Edna Terezinha Rother ([email protected]). [citado 1998 Nov 24] Obs: Data contida no documento capturado. Se a data não estiver indicada no proprio documento, informar a data em que o documento foi remetido pelo computador que o armazena. Caso trate de resposta de terceiros, dar entrada pelo nome do autor da mensagem original ou do autor do comentário. Quando tratar-se de mensagem-resposta o assunto deve vir precedido de RE (reply).

4.16 Mensagem eletronica via lista de discussão Almeida C. Lista Site-1. Brasília: IBICT; 1999. Disponível em: [email protected]. [citado 1999 Fev 12] 4.17 FAQ (Frequently Asked Questions) American Memory. Library of Congress. Frequently asked questions about the American Memory Historical collections. 1. What are the American Historical Collections? [ on line] Washington, D.C.: Library of Congress; 1999. Available from < URL: http://memory.loc.gov/ ammem/helpdesk/amfaq.html#1>. [cited 1999 Mar 22] Argus Clearinghouse. Frequently Asked Questions. [ on line ] [s.d.]:Argus; [s.d.]. Available from: <URL: http://www.clearinghouse.net/faq.html> [cited 1998 Apr 22 ] Health on the Net Foundation.. Section 1. Optics of the eye and general information. 1.4. What is astigmatism? In: Health on the Net Foundation Vision and Eye Care FAQ. [on line] Geneva:How;[s.d.]. Available from: < URL: http://www.hon.ch/Library/Theme/ VisionFaq/section1.html#1.4> [cited 1999 Fev. 4] 4.18 Fitas de vídeo Encyclopaedia Britannica do Brasil. Primeiros socorros: queimaduras e envenenamento. [videocassete] São Paulo: Encyclopaedia Britânica do Brasil; [s.d.]. 30 min. VHS, son. color. Universidade Federal de São Paulo. O banho do recém-nascido. [videocassete] São Paulo: Disciplina de Enfermagem Pediátrica; [s.d.] 30 min. VHS, son. color 4.19 FTP (File Transfer Protocol)

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WINISIS. Current directory is/Winisis- cds.zip. [ on line ] Available from: <ftp://ftp.bireme.br/winisis/>. [cited 1999 Fev 12] Obs.: a) caso o ftp seja anônimo, acrescenta-se es ta informação antes do endereço . 4.20 Homepage UNIFESP/EPM. [on line] Coordenação do Departamento de Informática em Saúde; desenvolvido pela Universidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicina. Apresenta textos sobre a Universidade e sua estrutura acadêmica.São Paulo:1999. Disponível em: < URL: http://www.epm.br> [citado 1999 Jun 21] 4.21 Imagens on-line Crohn’s disease.[on line]. London:South Bank University; [s.d.]. Available from: <URL:http://www.sbu.ac.uk/~dirt/museum/468-861.htm #diagnosis> [cited 1999 Jan 6] 4.22 Lista de Discussão na íntegra CDS-ISIS <[email protected]>. Discussion list. UNESCO. Last update 12 aug. 1997. <[email protected]> [cited 1999 Fev 18] Obs :Tratando-se de mensagem resposta o assunto deve vir precedido de Re (Reply). Obs.: caso trate-se de resposta de terceiros, a entrada dar-se-á pelo nome da mensagem original ou do autor da mensagem. Quando se tratar de mensagem-resposta, o assunto deve vir precedido de Re (Reply).

4.23 PDQ National Cancer Institute. PDQ- Treatment- Health Professionals. Lung Cancer Information. Library Professional Information. Advanced malignant mesothelioma (stages II, III and IV).[on line]. Bethesda:NCT; [s.d.]. Available from: < URL: http://www.meds.com/pdq/ mesothelioma_pro.html#8> [cited 1999 Feb 18] 4.24 Site Portofolio of British Nursing web sites: Directory links to major nursing sites, including the World’s busiest.[on line] London: British Nursing; 1999. Available from: <URL: http://www.british-nursing.com> [cited 1999 Feb 19]

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5 Ordem das referências

No sistema numérico de citação no texto, as referências dos documentos deverão ser numeradas e ordenadas seguindo a mesma sequência numérica de citação no texto. Um documento tem um único número nas referências, porém pode ser utilizado diversas vezes no corpo do trabalho, sempre com o mesmo número designado na primeira citação do texto. Exemplo: 1. Fletcher, GH. Cancer of uterine cervix. AJR Am J Roentgenol 1971; 111:225- 42, 1971. 2. Szejnfeld VL , Atra E. Osteoporose. In: Prado FC , Ramos J , Ribeiro do Valle J. Atualização terapêutica: manual prático de diagnóstico e tratamento.[monografia em CD ROM]. São Paulo: Artes Médicas; 1996. 3. Fletcher, GH. Textbook of radiotherapy. 3rd ed. Philadelphia: Lea & Febiger; 1980. 5. Braga MER. Comunicação da disponibilidade do Catalogo Eletronico de Livros e Teses

da UNIFESP/EPM via Internet. <[email protected]>. [Mensagem pessoal]. E.mail para Edna Terezinha Rother ([email protected]). [citado 1998 Nov 24] 6. CDS-ISIS <[email protected]>. Discussion list. UNESCO. Last update 12 aug. 1997. <[email protected]> [1999 Fev 18] Obs: Referências citadas por outros autores (apud), não fazem parte da lista de referências; devem ser indicadas em notas de rodapé. Apenas o autor consultado deverá fazer parte da lista final.

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6 APRESENTAÇÃO FÍSICA DOS ORIGINAIS

3.1 Paginação As folhas devem ser numeradas seqüencialmente, em algarismos arábicos, com início na INTRODUÇÃO e paginadas até as REFERÊNCIAS. Obs: A folha de Introdução é considerada para paginação, porém não é numerada, inicia-se a numeração na página 2. Os números devem estar localizados no canto superior direito da folha, sem o traço anterior e posterior ao número. 3.2 Folhas preliminares As folhas preliminares, consideradas da folha de rosto até o resumo devem ser numeradas em algarismos romanos, minúsculos, centrados na parte inferior da folha, sendo que a folha de rosto é contada no verso e anverso, porém não é numerada, de modo que a numeração das folhas preliminares se iniciem na terceira folha. 6.3 Margens dos texto margem esquerda 3,0 cm margem direita 2,0 cm margem superior 2,5 cm margem inferior 2,5 cm Área de texto: 16,5 x 22,5 cm 6.4 Capítulos/Seções Cada capítulo/ seção deverá ser iniciado em nova folha, obedecendo a margem superior. O item principal do capítulo deverá ser indicado na margem direita do texto, em caixa alta e negrito. Os subitens dentro de cada capítulo, deverão inciar na margem esquerda do texto, em caixa baixa e negrito. 6.5 Parágrafos e espaçamentos

Os parágrafos deverão ser tabulados em 3 na régua de tabulação do processador de texto.

Entre os parágrafos deverá ser usado espaço duplo e no texto, entre as linhas, espaço simples.

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6.6 Tipo e tamanho da letra A letra sugerida para uso, no corpo do trabalho, é a de tamanho 12 utilizando a fonte Arial, por ser de excelente apresentação para textos. Para os itens principais, ou partes do trabalho, sugere-se letra tamanho 13 e em negrito e para os sub-itens, letra tamanho 12 e em negrito. 6.7 Tamanho da folha Deverá ser usado papel Formato “Letter” Medida: 216mm x 279mm 6.8 Lombada ou dorso É’ o dorso do trabalho encadernado. A impressão na lombada deve ser feita de cima para baixo, constando: nome do autor, título do trabalho, local e ano de realização. Exemplo: Nome do Autor Título da tese Local-Ano 6. 9 Capa

A capa sugerida é a de percalux, na cor verde musgo e gravação em dourado, com letras tamanho 13. Deve conter os elementos no formato descrito no item 1.1.

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Gabarito para formatação do texto: Folha: 216mm x 279 mm MS: 2,5 cm MD 2,0cm 1 CAPÍTULO

( fonte arial, 13, negrito, maiúscula) espaço duplo entre capítulo e seção ME: 3,0 cm 1.1 Seção ( fonte arial, 12, negrito, minúscula)

espaço duplo entre seção e parágrafo

Texto: o texto deverá iniciar com um parágrafo, em 3 na régua do

processador de texto, utilizando espaço simples entre linhas e duplo entre parágrafos e subseções. As subseções, tal como a seções iniciam-se sempre à primeira mar- gem do texto ou seja 3,5cm da margem do papel ou em 2 na régua do processador de texto.

espaço duplo entre seção e parágrafo

1.1.1 Subseção (fonte arial, 12, negrito, minúscula)

O texto deverá ser escrito em letra arial, 12.

MI: 2,5cm.

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7 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA Andrade MTD. Regras de citação em textos de saúde pública. São Paulo, Faculdade de Saúde Pública, da Universidade de São Paulo, 1988. (Série Orientação Bibliográfica). Associação Brasileira de Normas Técnicas. Apresentação de citações em documentos: NBR-10520. Rio de Janeiro, 1988. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Referências bibliográficas:NB 66 . Rio de Janeiro, 1988. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Referências bibliográficas: NB 6023. Rio de Janeiro, 1988. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Resumos. NBR-6028. Rio de Janeiro, 1988. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Sumário: NBR-6027. Rio de Janeiro, 1988. Associação Paulista de Bibliotecários.Grupo de Bibliotecários biomédicos. Referências bibliográficas em ciências biomédicas. São Paulo, 1971. Braga GM, Figueiredo LM. Fontes de informação em ciências biomédicas. Rio de Janeiro, , Centro de biblioteconomia, 1968. Conselho Nacional de Estatística. Normas de apresentação tabular. R Bras Estat 1963;24:42-48. Estivil A, Urbano C. Cómo citar recursos eletrónicos [on line].España, Escola Universitária Jordi Rubió I Balaguer de Biblioteconomia i Documentació, 1997. Version 1.0. Disponible en : <URL: http://wwwub.es/biblio/citae-e.htm>.[citado 1999 Nov 20]. Ferreira AMC. Dicionário de “Internetês”. Lyon, France: 1995. Versão em HTML por Pedro Coutinho. Disponível em: <URL: http://www.public.iastate.edu/~pedro/pt_all/pt_internet.html>[citado 1999 Maio 8]. Gingras FP. Comment citer des sources sur internet dans un travail scientifique. Ottawa (Ontário) Canadá: Université D’Otawa; [s.d] Available from: URL:http://www.uottawa.ca/~fgingras/text/citation.html. [cited 1999 Set 10]. Goldenberg S, Azevedo JLMC de, Población D, Afino TPM. Referências bibliográficas: manual adotado no curso de pós-graduação do Departamento de Técnica Operátória da Escola Paulista de Medicina. São Paulo, 1990. (Diretrizes para a produção científica, 1). Herani MLG. Normas para apresentação de dissertações e teses. São Paulo:Bireme, 1990: 46p. IBGE. Normas técnicas para apresentação tabular da estatística brasileira , revistas e atualizadas. O Trimestre (Belém) 1979; 2:1-19.

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International Committee of Anatomical Nomenclature. Nômina anatômica. 2nd ed. Amsterdam: Exerpta Médica, 1961. International Serials Data System . International Organization Standartization. Liste d’abreviations de mots des titres de publicacions en série: conforme à ISO 4-1984/. List of serial title word abreviations: in accordance with ISO 4-1984. Paris:ISDS/ISO, 1985. 215p. Morais JN. Elaboração da pesquisa científica. São Paulo: Álamo, 1985. Moura GAC de Citações e referências a documentos eletrônicos. Recife; [s.d] Disponível em: URL:http:www.elogica.com.br/users/gmoura/refere.html. [citado 1999 Set 15] Rey, L. Como redigir trabalhos científicos: para publicação revista médicas e biológicas. 2ª ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1995. Tong J, Philip B. Citation style guides for Internet and eletronic sources. University of Alberta;[s.d.] Available from: URL:http://www.library.ualberta.ca/library.htm/help/pathfinders/style>[cited 1999 Set 27] UNESCO. Normas de deben alicarse en materia de publicaciónes científicas. UNESCO/NS/177, 1962. UNESCO. Guía para la redaccion de artículos científicos desti nados a la publicación. B. UNESCO Bibl., v.23, p. 70-5, 1969 Universidade Federal do Paraná. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2ª ed. Curitiba: Ed. da UFPR, 1992. Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Biblioteca CIR. Guia de apresentação de teses. São Paulo: A Biblioteca; 1998. Walker, JR APA-style citations of electronic sources [on line] Ver. 1.0. Tampa, Fla.: University of South Florida, 1996. Version 1.0 Available from:< URL: http://www.cas.usf.edu/english/walker/apa.html> [cited March 1999 19] Walker, JR MLA-style citations of electronic sources [on line]. Tampa, Fla.: University of South Florida, 1996. Version 1.1. Available from: URL: http://www.cas.usf.edu/english/walker/mla.html> [cited Jul 27 1999]

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8 GLOSSÁRIO

@ Arroba símbolo separador do nome do usuário e do domínio de acesso no correio eletrônico CD-ROM Acrônimo de Compact-Disc-Read-Only-Memory – memória somente para leitura em CD) meio de armazenamento caracterizado pela alta capacidade (aproximadamente 600 megabytes) e pelo uso de técnicas de laser em vez de eletromagnetismo para leitura de dados.

Correio eletrônico – E-mail - carta electronica.

É o endereço do usuário na Internet, para troca de mensagens entre usuários através de computadores em rede. É formado por duas partes – o user ID (Identificador) e o Domain Suffix (Identificação do servidor), separados pelo sinal @. As letras são todas escritas em minúsculas. FAQ (Frequently Asked Questions) É um arquivo contendo documento com questões e respostas frequentemente feitas pelos usuários sobre determinado assunto, com um texto que pretende responder as questões colocadas frequentemente feita pelos utilizadores. Destinado geralmente para leigos e iniciantes. Também chamado de FAQL – Frequently Asked Questions List.

FTP Acrônimo de File Transfer Protocol – Protocolo de Transferência remota de arquivos é o serviço básico de transferência /cópia de arquivos entre computadores na rede. Com a devida permissão é possível copiar arquivos de um computador a distância para o seu computador ou transferir um arquivo de um computador para outro computador remoto.

HIPERTEXTO Texto que contém vínculos com outros documentos de texto.

HOME PAGE

Pagina base do WWW de uma instituicao ou particular. A pagina base e' uma especie ponto de partida para a procura de informacao relativa a essa pessoa ou instituicao.

HTML (HiperText Markup Language) É a linguagem padrão para escrever páginas de documentos Web (WWW)., que possibilita preparar documentos com gráficos e links para outros documentos para visualização em sistemas que utilizam Web.

HTTP - Hypertext Transport Protocol

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E' o protocolo que permite que os autores de hipertextos incluam comandos que permitem saltos para recursos e outros documetos disponíveis em sistemas remotos, de forma transparente para o usuário.

LISTA DE DISCUSSÃO Serviço que permite o intercâmbio de mensagem entre vários usuários interessados em debater sobre temas específicos. Seu funcionamento é semelhante ao do correio eletrônico.

MAILING LIST

Uma lista de assinantes que se correspondem por correio eletrônico. Quando um dos assinantes escreve uma carta para um determinado endereço eletrônico (de gestão da lista) todos os outros a recebem, o que permite que se constituam grupos (privados) de discussão através de correio eletrônico.

ONLINE Por oposição a off line, on line significa "estar em linha", estar ligado em determinado momento `a rede ou a um outro computador. Para alguém, na Internet, "estar online", e' necessário que nesse momento essa pessoa esteja a usar a Internet e que tenha, portanto, efetuado o login num determinado computador da rede. PDQ (Physican Data Query) É uma base da National Cancer Institute que contem as mais recentes informações sobre cancer nos aspectos de tratamento, prevenção, genética, cuidados, ensaios clínicos e mapeamentos. PROGRAMAS DE COMPUTADOR Programa: seqüência lógica de instruções que um computador pode executar para obter um resultado específico. URL (Uniform Resource Locator) Localizador Uniformizado de Recursos. Protocolo da WWW que permite aos navegadores endereçarem muitos tipos diferentes de recursos. Pretende uniformizar a maneira de designar a localizacao de um determinado tipo de informacao na Internet

WWW - Sigla de World-Wide-Web Também conhecida como Web, é uma meta rede baseada em hipertextos que integra diversos serviços Internet, através de uma interface que possibilita o acesso a informação multimídia. É o serviço de informações Internet que possui capacidade multimídia, ou seja, uma interface gráfica que conjuga som, imagem e texto, por isso é conhecido como "a Internet gráfica".