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1. Definições
2. Faturamento e tributação
3. Procedimentos de Acesso
4. Itens de projeto
5. Inversores
6. Medição
7. Situação atual
• Microgeração distribuída: Central geradora com potência instalada de até 100 kW conectada ao sistema de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras;
• Minigeração distribuída: Central geradora com potência instalada entre 100 kW e 1 MW conectada ao sistema de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras.
Apenas sistemas que utilizam fontes renováveis!
• Potência instalada deve ser inferior à carga instalada (grupo B) ou à demanda contratada (grupo A). – Deve ser haver compatibilidade entre o padrão de instalação
(monofásico, bifásico, etc) e a potência instalada.
– O consumidor pode solicitar aumento de demanda, ficando sujeito às condições de participação financeira previstas na Resolução Normativa ANEEL nº 414/2010
• Deve ser cobrado no, mínimo, valor referente à disponibilidade (grupo B) ou à demanda contratada (grupo A).
• Sistema de compensação de energia elétrica: “sistema no qual a energia ativa injetada por unidade consumidora com microgeração distribuída ou minigeração distribuída é cedida, por meio de empréstimo gratuito, à distribuidora local e posteriormente compensada com o consumo de energia elétrica ativa dessa mesma unidade consumidora ou de outra unidade consumidora de mesma titularidade da unidade consumidora onde os créditos foram gerados, desde que possua o mesmo Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou Cadastro de Pessoa Jurídica (CNPJ)”.
• É cobrada a diferença entre energia consumida e energia injetada.
• Caso a energia injetada seja maior do que a energia consumida, são acumulados créditos de energia (em kWh) para os meses seguintes e é cobrada a taxa de disponibilidade.
• Créditos não utilizados tem validade de 36 meses.
• A base de tributação da fatura de energia é toda a energia entregue à unidade consumidora pela distribuidora, independente do saldo (energia consumida – energia injetada) verificado no período de faturamento.
• Estado de Santa Catarina ainda não aderiu ao convênio ICMS 16/2015 (CONFAZ).
• Etapas definidas pelo PRODIST (Módulo 3 – Seção 3.7)
1. Solicitação de Acesso
2. Parecer de Acesso: 30 dias (60 dias, se minigeração com necessidade de obras)
3. Solicitação de Vistoria: sem prazo
4.Vistoria: 30 dias
5. Relatório de Vistoria: 15 dias
6. Aprovação do ponto de conexão: 7 dias
Prazo total: 82 dias (112 dias, se minigerador)
• Formulário de Solicitação de Acesso
• ART (incluir códigos B050x – dependendo da fonte)
• Memorial Descritivo
– Deve incluir especificação dos equipamentos utilizados (DPS, condutores, disjuntores, eletrodutos, inversores, módulos, etc.) e memorial de cálculo do dimensionamento dos equipamentos.
• Diagrama unifilar
– Diagrama unifilar das instalações, desde a conexão com a rede de distribuição até o sistema de geração.
• Não é obrigatória a instalação de um dispositivo de seccionamento visível (DSV) para “microgeradores que se conectam a rede através de inversores”.
– Dispensado após o Despacho ANEEL nº 720/2014, de 25/03/2014.
• Prever um DPS no padrão de entrada, entre o disjuntor e o medidor
• A Portaria INMETRO 357/2014 está suspensa até 01/03/2016. Até lá, serão aceitos os inversores que possuam os seguintes certificados:
– IEC 62116
– IEC 61727
– 61000-3-2
– 61000-3-3 (In<16 A),61000-3-11 (16 A < In < 75 A) ou 61000-3-5 (In >75)
Solicitações de acesso feitas após 01/03/2015 devem possuir inversores registrados no INMETRO
• Inversores já certificados no INMETRO
Fabricante Modelo Número Registro Validade
B&B Power SF1600TL 1902/2015 31/03/2019
B&B Power SF3000TL 1941/2015 01/04/2019
B&B Power SF5000TL 1945/2015 01/04/2019
PHB PHB3000-SS 150/2015 08/01/2019
PHB PHB1500-SS 150/2015 08/01/2019
PHB PHB4600-SS 150/2015 08/01/2019
DURALUXE DS1500TL 3093/2015 14/05/2019
DURALUXE DS2000TL 3093/2015 14/05/2019
DURALUXE DS2800TL 3093/2015 14/05/2019
Solar Energy SE-TL3KB 3126/2015 18/05/2019
Solar Energy SE-TL3KA 3543/2015 11/06/2019
Solar Energy SE-TL2K 3543/2015 11/06/2019
• Em UCs com sistemas de micro/minigeração, é utilizado apenas um inversor bidirecional.
• O medidor é fornecido pela Celesc, sendo cobrada do consumidor a diferença entre o medidor bidirecional e o medidor existente.
Valores (ref. Março/2015)
– Medidor grupo B monofásico: R$ 67,20
– Medidor grupo B polifásico: R$ 388,32
– Medidor grupo A: R$ 900,00
• A topologia de medição prevista para UCs com microgeração não é capaz de medir a energia gerada pelo sistema de geração, apenas a energia injetada na rede.
• Sistemas de microgeração participantes do PEE devem ser capazes de medir a energia gerada pelo sistema de geração, seja através do próprio inversor ou através de um sistema de medição adicional.
Fonte Brasil Celesc
UFV 589 66
Eólico 42 0
UTE 3 2
Híbrido 5 1
Hidráulica 1 1
Total 640 70
Thiago de Oliveira Cassel Departamento de Operação do Sistema Elétrico
Divisão de Estudos de Operação [email protected]