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PROJETO PEDAGÓGICO

2010

PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SULSECRETARIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA PEDAGÓGICAE.M.E.F. VÍTOR MEIRELLES

SUMÁRIO

1. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLAR.............................................................................. 1 1.1. NOME DA UNIDADE ESCOLAR.............................................................................. 1 1.2. LOCALIZAÇÃO........................................................................................................... 1 1.3. HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR................................................................... 1 1.4. HISTÓRIA DO PATRONO......................................................................................... 2 1.5. PERFIL DA COMUNIDADE ..................................................................................... 3 2. VISÃO ESTRATÉGICA........................................................................................................ 3 2.1. VALORES..................................................................................................................... 3 2.2. VISÃO DE FUTURO................................................................................................... 3 2.3. MISSÃO........................................................................................................................ 3 2.4. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS................................................................................ 3 3. DIMENSÃO PEDAGÓGICA.............................................................................................. 4 3.1. CONCEPÇÕES NORTEADORAS: FILOSÓFICAS E PEDAGÓGICAS............ 4 3.2. DESEMPENHO ACADÊMICO................................................................................. 5 3.2.1. DISCIPLINAS COM ALTAS TAXAS DE REPROVAÇÃO........................ 5 3.2.2. DISTORÇÃO IDADE/ANO............................................................................. 5 3.3. ANÁLISE DOS CRITÉRIOS DE EFICÁCIA ESCOLAR..................................... 5 3.3.1. REQUISITOS E CARACTERÍSTICAS CRÍTICOS.................................... 6 3.3.2. REQUISITOS E CARACTERÍSTICAS QUE SERÃO PRIORIZADOS....7 3.4. CURRÍCULO ESCOLAR.......................................................................................... 8 3.4.1. MATRIZ CURRICULAR................................................................................. 8 3.4.2. ADEQUAÇÃO CURRICULAR PARA ALUNOS DEFICIENTES............. 8 3.4.3. OBJETIVOS POR ÁREA DE CONHECIMENTO....................................... 8 3.4.4. METODOLOGIA DE TRABALHO............................................................... 11 3.4.5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO........................................................................... 13 3.4.6. PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO DE APRENDIZAGEM........................ 15 3.4.7. DINÂMICA DO CONSELHO DE CLASSE.................................................. 15 3.5. PROJETOS................................................................................................................ 16 3.5.1. PROJETO DE INCENTIVO À LEITURA................................................... 16 3.5.1. HORÁRIO DAS AULAS DE LEITURA................................................ 18 3.5.2. PLANEJAMENTO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO............................................................................................. 20 3.5.3. PROJETO HINO NACIONAL....................................................................... 21 3.5.4. PROJETO RECREIO MONITORADO........................................................ 22 3.5.5. PROJETO ALUNO MONITOR DE BIBLIOTECA.................................... 24 3.5.6. PROJETO REFORÇO DE APRENDIZAGEM............................................ 25 3.6. PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO......................... 27 3.6.1. TEMAS A SEREM ESTUDADOS NAS REUNIÕES PEDAGÓGICAS.... 27 3.6.2.CRONOGRAMA DE REUNIÃO DE ESTUDOS E PLANEJAMENTO DE PROFESSORES EM HORA ATIVIDADE............................................. 28 3.6.3. PROPOSTA DE TRABALHO COM PAIS E COMUNIDADE.................. 28 3.7. PLANOS DE AÇÃO................................................................................................ 29 3.7.1. DIRETOR....................................................................................................... 29 3.7.2. ADMINISTRADORA.................................................................................... 30 3.7.3. SUPERVISORA/ORIENTADORA (PRÉ I AO 2º ANO).......................... 31 3.7.4. SUPERVISORA/ORIENTADORA (3º AO 5º ANO)................................. 33 3.7.5. AUXILIAR DE BIBLIOTECA.................................................................... 34 3.7.6. SECRETÁRIA............................................................................................... 36 3.7.7. BOLSISTAS .................................................................................................. 37 3.7.8. MERENDEIRAS E SERVENTES............................................................... 38 4. DIMENSÃO ADMINISTRATIVA........................................................................... 39 4.1. DEPENDÊNCIAS............................................................................................. 40 4.2. QUADRO FUNCIONAL EFETIVO............................................................... 40 4.3. QUADRO FUNCIONAL DE 2010................................................................... 40 4.4. ORGANOGRAMA............................................................................................. 42

4.5. NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO OFERECIDO.............................. 42 4.6. QUADRO DE MATRÍCULA............................................................................ 43 4.7. ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES.................................................. 43 4.8. CALENDÁRIO ANUAL.................................................................................... 46 4.9. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA....................................... 47 5. DIMENSÃO FINANCEIRA.................................................................................... 47 5.1. PREVISÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS................................................ 47 6. PLANO DE SUPORTE ESTRATÉGICO / PLANO DE AÇÃO.......................... 48 6.1. ESTRATÉGIAS E METAS................................................................................ 48 6.2. PLANO DE AÇÃO.............................................................................................. 49 7. DIMENSÃO JURÍDICA........................................................................................... 53 8. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL........................................................................... 67 8.1. AVALIAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR....................................................... 67 8.2. AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS.......................... 70 8.2.1. MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES........................... 70 8.2.2. MODELO DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL ADMINISTRATIVO... 71 8.3. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO... 74 9. BIBLIOGRAFIA............................................................................................

1 – CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

1.1. NOME DA UNIDADE ESCOLAR

1.2. LOCALIZAÇÃO

A Escola Municipal de Ensino Fundamental “Vítor Meirelles” localiza-se na Rua Domingos Anacleto Garcia, nº 1500, Bairro Três Rios do Norte, em Jaraguá do Sul- SC – CEP:89266-300 – Telefone/Fax:276-0591 – e-mail: [email protected] - Código: 42091829, foi fundada em 1953 conforme consta no Decreto nº10/28/08/1959.A entidade mantenedora é a Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul.

1.3. HISTÓRICO DA ESCOLA

A Escola Municipal de Ensino Fundamental “ Vítor Meirelles” integra o Sistema Municipal de Educação, criado pela Lei Complementar nº 2.561/99 e é autorizada a funcionar pela Portaria nº 19 de 09/09/1936 da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul e da Portaria 40 de 06/06/1939 que alterou o nome da escola de Itapocu Hansa para Vítor Meirelles.

A história da E.M.E.F. “Vítor Meirelles” situada no bairro Três Rios do Norte, município de Jaraguá do Sul, teve início em 1936.

Nesta época, uma área de terra de 2500m² foi doada, verbalmente, pela viúva Rosa Lázzaris, para a construção da escola. No mesmo ano, foram iniciadas as primeiras reuniões para a construção do prédio, tendo como idealizador o senhor Rodolfo Marchi.

No ano de 1937, a escola funcionou junto a um rancho cedido pelo Sr. José Pinheiro, no qual fabricavam farinha. Os primeiros professores foram Alberto Tomelin (ex-religioso marista) e José Floriani. Ambos atuavam, na comunidade, por preferência.

Os trabalhos de construção do prédio tiveram início e término no ano de 1938, tendo como carpinteiros (Alfredo Bekendorf, Alfonso Strücker, Henrique Reiner, Carlos Bekendorf), pedreiro ( Vergílio Lázzaris) e ajudantes de pedreiro ( Alfredo Gütz, Érico Gütz, Adolfo Gütz, Francisco Lux, Alex Lafin, Domingos Anacleto Garcia, Sizino Garcia, João Garcia, Constante Anversi).

Em 1938, atuou como professor o Sr. Vitório Floriani, também ex-religioso Marista. No ano de 1939, o terreno e a obra foram cedidos à Prefeitura Municipal, que daí em diante, assumiu a manutenção da escola através da Portaria nº 40 de 06/06/1939 que deu à escola a denominação de Vítor Meirelles, sendo o Sr. Leônidas Cabral Herbster, o prefeito municipal.

Na data de 02/02/1939, assume a escola, a professora Alice Silveira. Mais tarde, Alice Murara assumiu, atuando até junho de 1944, quando assumiu a professora regente de Ensino Primário, Paulina Nascimento , que após seu casamento com Vergílio Lázzaris, em 1950, passou a chamar-se Paulina Nascimento Lázzaris.

No ano de 1952, a escola passou por reforma e ampliação com finalidade de servir também como moradia da professora Paulina e família.

Em 1957, através do decreto nº 03/57 da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, a escola municipal Vítor Meirelles é desdobrada assumindo como professor auxiliar o Sr. Dolcídio Menel (da comunidade), que mais tarde foi substituído pelo Sr. Francisco Solamon.

A senhora Paulina Nascimento Lázzaris atuou como regente de ensino até o ano de 1966, quando se afastou para atuar como professora junto à escola estadual Rio da Luz I, onde se aposentou em maio de 1968.

Com a saída da senhora Paulina em 1966, assumiu a escola Vítor Meirelles, a professora Elvira Zapelini Aldrovandi, que se aposentou em 15/12/1988. Mais tarde, com a saída do Sr. Francisco Solamon, assume a professora Maria Terezinha Garcia, residente na comunidade.

O patrono da escola é Vítor Meirelles, um pintor brasileiro que nasceu em Desterro (hoje Florianópolis), Santa Catarina, em 1832 e morreu, em 1903.

Foi um dos dois grandes pintores voltados para o registro dos eventos marcantes da história oficial do Brasil. Estudou pintura no Rio de Janeiro e, depois, em Florença, Roma e Paris. Para pintar a Primeira Missa

mailto:[email protected]

no Brasil, o pintor apoiou-se no conteúdo da carta de Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal. Uma das preocupações foi enaltecer a convivência supostamente pacífica entre brancos e índios.

A bandeira da escola possui as seguintes partes com os respectivos significados:• O nome da escola contornando o círculo amarelo significa a interminável caminhada escolar

para o aperfeiçoamento pessoal.• A flâmula vermelha com o nome do patrono (Vítor Meirelles) significa o destaque ao grande

mérito desse pintor catarinense.• As três estrelas azuis significam os três rios que perpassam o bairro (daí o nome do bairro

Três Rios do Norte).• O círculo amarelo significa o valor da escola na nossa vida e a busca constante do

conhecimento para crescermos como cidadãos do mundo.• As letras pretas no centro do círculo amarelo significam as letras iniciais do nome do patrono

da escola: Vítor Meirelles.• O número 1936 representa o ano de fundação da escola.

1.4. HISTÓRICO DO PATRONO

Nasceu em 18/08/1832, em Desterro (atual Florianópolis,SC). É filho de Antônio Meirelles de Lima e Maria da Conceição Prazeres. Tinha um irmão chamado Virgílio. Os pais eram comerciantes, de recursos financeiros médios.

Vítor Meirelles de Lima gostava de ir à escola todos os dias, respeitava sempre os seus mestres e demonstrava grande ansiedade em aprender. Na escola, sentia prazer em desenhar bonecos e paisagens. Seus pais, ao perceberem seu gosto, procuraram um professor para orientá-lo na vocação artística.

Para tanto, encontraram o senhor Dom Marciano Moreno, um engenheiro argentino, que com muito prazer e eficiência ensinou os primeiros rudimentos do desenho geométrico a Vítor Meirelles.

Aos 14 anos, fez uma bela pintura em aquarela, representando sua terra natal, que foi apreciada pelo Conselheiro do Império, Jerônimo Francisco Coelho, quando visitou Desterro, em missão de governo. Ele ofereceu a Vítor Meirelles, tintas e pincéis, solicitando que desenhasse uma vista da cidade e copiasse uma litografia qualquer.

Quando retornou ao Rio de Janeiro, mostrou os desenhos ao Diretor da Academia Imperial das Belas Artes, Félix Émile Taunay, que apreciou os trabalhos e incentivou o Conselheiro do Império a custear os estudos de Vítor Meirelles, juntamente com outros amigos na corte.

Vítor Meirelles matriculou-se na Academia Imperial das Belas Artes, em 03/05/1847, com quase 15 anos. Nesta escola, continuou sendo assíduo, a respeitar os professores e motivado em aprender.

Em 1848, recebeu uma medalha pelas exímias qualidades apresentadas, durante o seu percurso escolar. Com o passar do tempo, passou a custear seus próprios estudos, realizando desenhos de retratos e panoramas, bem como pergaminhos.

Em 1852, com vinte anos, prepara a tela de São João Batista no cárcere e concorre ao VII Prêmio de Viagem a Europa, conquistando-o.

Aos vinte e um anos, em 1853, inicia seus estudos na Europa e devido às suas qualidades de estudante, continua recebendo auxílio financeiro da Academia Imperial das Belas Artes para a realização de seus estudos.

No período de 1859/1860, acatando a sugestão do ex-diretor da Academia Imperial das Belas Artes, Manoel de Araújo Porto-alegre, inicia a obra A primeira missa no Brasil, após grande estudo histórico. Esta obra levou quase dois anos para ser concluída e foi realizada em Paris. Ela mede 2m60cm x 3m 56cm e foi feita à óleo sobre tela. Está, atualmente, exposta no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro.

A realização desta obra ressalta Vítor Meirelles como um dos grandes artistas plásticos do século XIX.

Vítor Meirelles retornou ao Brasil em 18/08/1861, com vinte e nove anos e foi recebido como um vitorioso tanto no Rio de Janeiro como em Desterro.

Com o propósito de transmitir aos seus compatriotas tudo o que aprendeu nos centros culturais mais avançados do mundo, torna-se professor da Academia Imperial das Belas Artes, em 21/09/1861.Ele era um apaixonado pela arte, dedicando-se intensamente ao trabalho e ao ensino da mesma.

Vítor Meirelles pintou outras obras ainda: Moema, Passagem de Humaitá, Combate Naval de Riachuelo, Batalha dos Guararapes, Juramento da Princesa Isabel, Retrato de D. Pedro II, Uma rua da cidade de Desterro, Panoramas da Cidade do Rio de Janeiro entre outras. A maioria das suas obras se encontra no Museu Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro) e no Museu Vítor Meirelles (Florianópolis).

Vítor Meirelles morreu em 22 de fevereiro de 1903, com 71 anos, no Rio de Janeiro, onde está sepultado.

1.5. PERFIL DA COMUNIDADE

A E.M.E.F. Vítor Meirelles possui 673 alunos regularmente matriculados de pré-escola I ao 5º ano. Conta com 11 professores efetivos e 17 admitidos em caráter temporário, 12 funcionários de outras categorias funcionais (diretor, supervisora, administradora, orientadora (professora de apoio pedagógico)), merendeiras, serventes, secretária e auxiliar de biblioteca), 04 estagiários/Educação Especial, 03 bolsistas.

Os índices de reprovação dos últimos anos giram em torno dos , conforme se pode observar no quadro abaixo:

Ano Número de reprovados Total de alunos %2001 33 553 5,95

2002 26 502 5,17

2003 27 510 5,29

2004 37 527 7,02

2005 27 557 4,84

2006 35 557 6,28

2007 * 15 650 2,30

2008 12 641 2,10

2009 28 694 3,22* A partir desse ano, a escola passou a atender somente alunos do Pré-escolar I ao 5º ano.

Todos os professores são devidamente habilitados com o ensino superior (Pedagogia) e a maioria com especialização em alguma área educacional. O diretor, a supervisora, a orientadora (professora de apoio pedagógico) , a administradora possuem nível superior e especializações. O auxiliar de biblioteca está cursando o ensino superior.

A entidade mantenedora da escola é a Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, que repassa bimestralmente a Descentralização Financeira para a escola. A forma de indicação do diretor segue as diretrizes elaboradas pela Secretaria Municipal de Educação, que variam conforme a gestão eleita. Quase todos os funcionários da escola são contratados pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura e pagos pela Prefeitura Municipal. Duas merendeiras são contratadas e uma é efetiva e uma servente é contratada pela BACK. Também, há quatro estagiários que nos auxiliam no atendimento a alunos portadores de necessidades especiais, que são contratados pela Secretaria Municipal de Educação.

A escola organiza-se dentro de uma hierarquia em que as funções a serem executadas são especificadas claramente a todos os funcionários e cada qual é responsável pelo seu trabalho específico e pelo bom andamento do trabalho educativo da escola como um todo. Não existem funções mais ou menos importantes, todas são necessárias e de grande responsabilidade para a escola. A todos cabe executar suas tarefas com seriedade, responsabilidade e comprometimento.Todos os segmentos da escola são envolvidos no planejamento e execução das diversas atividades desenvolvidas. Em reuniões de planejamento sempre são levados esboços para serem analisados pelos participantes e modificados conforme as sugestões do grupo. Sempre há um ponto de partida concreto sobre o qual se trabalha para o aperfeiçoamento.

As tomadas de decisões seguem o seguinte processo:

Tipo Envolvidos Processo

Pedagógica Direção, Supervisão, Administração, Orientadora/ Apoio Pedagógico, Professores e Aux.Bib.

Reuniões

Administrativa Direção, Supervisão, Administração e Secretaria Reuniões

Financeira Direção, Administração e A.P.P. Reuniões bimestrais

Tipo Envolvidos Processo

Jurídica Direção e Secretaria Municipal de Educação Reuniões

2. VISÃO ESTRATÉGICA

2.1. VALORES

Os valores de nossa escola são:

• Excelência – Buscamos a qualidade em tudo o que é realizado na escola.• Participação – Trabalhamos em equipe com responsabilidade e seriedade.• Respeito – Respeitamos a dignidade e os direitos de todos os integrantes da escola.• Exercício da cidadania – Estimulamos o exercício consciente da cidadania e a realização

de aprendizagens significativas por todos os integrantes da escola.

2.2. VISÃO DE FUTURO

Nossa escola contribuirá para a melhoria da qualidade de vida da comunidade.

2.3. MISSÃO

Nossa escola tem por missão proporcionar um ambiente de aprendizagem, mediante respeitosa convivência, buscando melhorar as condições de vida da comunidade.

2.4. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Nossos objetivos estratégicos são:1. Melhorar as práticas pedagógicas da escola.2. Melhorar o gerenciamento da escola.3. Aumentar o índice geral de aprovação dos alunos.

3. DIMENSÃO PEDAGÓGICA

3.1. CONCEPÇÕES NORTEADORAS: FILOSÓFICAS E PEDAGÓGICAS

Em consonância com os princípios orientadores da Proposta Curricular do Ensino Fundamental – 1º ao 9º ano – do Município de Jaraguá do Sul: educação inclusiva e diversidade, educação multicultural e complexidade e educação integral, a E.M.E.F. Vítor Meirelles volta seus objetivos para a formação de cidadãos críticos-reflexivos conhecedores de seus direitos, deveres e responsabilidades que, com os conhecimentos adquiridos, sejam capazes de ampliar sua visão de mundo e melhorar sua participação no ambiente sociopolítico e cultural, nos quais estão inseridos.

O trabalho pedagógico será desenvolvido buscando fazer com que o aluno seja capaz de aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser, através da utilização de metodologia que estimule e desenvolva as inteligências e competências em sala de aula e fora dela.

A formação de sujeitos fará parte do processo educativo desenvolvido na escola e estimulará o exercício da autonomia, através das interações que os sujeitos sejam capazes de realizar na escola, na família, na comunidade e na sociedade. Portanto, as práticas pedagógicas desenvolvidas na escola deverão culminar na formação do aluno como um sujeito com capacidade e autonomia intelectual e competências para saber e ter discernimento sobre as informações e os conhecimentos que o professor, a escola e o meio lhe oferecem e proporcionam.

3.2. DESEMPENHO ACADÊMICO

3.2.1. DISCIPLINAS COM ALTAS TAXAS DE REPROVAÇÃO

DISCIPLINAS ANO TURMA TURNO TAXA DE REPROVAÇÃO

Matemática 5º 1 matutino 15,00%Português 5º 1 matutino 9,00%Português 5º 2 matutino 9,00%

Matemática 5º 2 matutino 15,00%Fonte: Dados do Rendimento Bimestral do ano de 2009.

3.2.2. DISTORÇÃO IDADE/ANO

Ano MatrículaFinal (A)

Até 8 anos

Até 9 anos

Até 10 anos

Até 11 anos

Até 12 anos

Mais de 12 anos

Total de alunos com idade superior ao ano respectivo

Taxa de Distorção(B/A) x 100

1º 50 - - - - - - - -2º 130 15 - - - - - 15 11,533º 106 - 10 4 - - - 14 13,24º 106 - - 19 3 - - 22 16,925º 130 - - - 18 3 1 22 16,92

Total 522 - - - - - - 73 13,36Fonte: Matrículas 2009

3.3. ANÁLISE DOS CRITÉRIOS DE EFICÁCIA ESCOLAR

CRITÉRIOS

Pontuação Ensino Aprendizagem

Clima Escolar

Pais e Comunidade

Gestão dePessoas

Gestão deProcessos

Infra-estrutura

Resultado Total

(1) Total máximo de pontos no critério

285 240 55 115 130 30 40 895

(1) Total de pontos no critério

249 203 32 77 76 21 28 665

(2) / (1) x 100

87,36% 84,58% 50,10% 66,95% 59,40% 70,00% 70,00% 74,30%

Fonte: Ano letivo de 2009.

3.3.1. REQUISITOS E CARACTERÍSTICAS CRÍTICOS

CRITÉRIOS DE EFICÁCIA ESCOLAR REQUISITOS CARACTERÍSTICAS

Ensino e Aprendizagem 1.1.Currículo organizado e articulado.

1.2. Proteção do tempo de aprendizagem.

1.5. Deveres de casa frequentes e consistentes.1.6. Disponibilidade e utilização de recursos didático-pedagógicos.1.7. Avaliação contínua do rendimento dos alunos.

1.1.j) A equipe escolar reúne-se para revisar o currículo a partir da avaliação, do monitoramento e da prática de cada professor.

1.2.f) A transição entre atividades desenvolvidas em sala de aula é rápida.1.5.b) Os alunos fazem o dever de casa regularmente.1.6.e) Os alunos possuem caderno, papel, lápis, borracha, etc..1.7.f) A equipe escolar utiliza essas informações para fazer revisões da forma como o currículo está organizado, articulado e é trabalhado na escola.1.7.h) Os alunos têm clareza dos conteúdos e do grau de expectativa da aprendizagem que se espera deles na

Clima Escolar 2.3. Comunicação regular entre a equipe escolar, pais e comunidade.

2.8. Compromisso e preocupação da equipe escolar com os alunos e com a escola.

2.3.c) Os pais entram em contato com o diretor por iniciativa própria.2.3.g) Toda a equipe escolar trabalha de forma cooperativa e harmoniosa.2.8.d) O absenteísmo e a falta de pontualidade dos professores são vistos como um problema na escola.

Pais e comunidade 3.4. Envolvimento dos pais na aprendizagem.

3.4.b) Os pais acompanham os deveres de casa dos filhos.3.4.c) Há evidência de leitura, conversações e brincadeiras dirigidas no lar.

Gestão de Pessoas 4.1. Gestão do pessoal docente e não docente.

4.3. Experiência apropriada.

4.1.f) Os colaboradores são valorizados por meio de mecanismos de profissionalização e responsabilização.4.1.h) A escola acompanha o nível de satisfação,participação e bem-estar dos colaboradores.4.3..b) O desempenho do professor dentro da sala de aula é avaliado.

Gestão de Processos 5.3. Planejamento de ações.

5.4. Objetivos claros.

5.5. Rotina organizada.

5.3.a) A escola define conjuntamente seus objetivos, metas e estratégias e planos de ação para alcançá-los.5.3.c) O Currículo Escolar é discutido e definido por toda a equipe escolar com validação do Conselho ou do Colegiado.5.4.e) A escola estabelece metas de excelência.5.5.g) As informações circulam de maneira rápida entre setores e colaboradores.

Infra-estrutura 6.1. Instalações adequadas da 6.1.a) O prédio e o pátio escolar são

escola. bem conservados e têm aparência atrativa.6.1.b) Os banheiros são limpos e mantidos em condições adequadas de uso.6.1.f) Os alunos têm consciência de sua participação na conservação do patrimônio escolar.

Resultados 7.1. Desempenho acadêmico dos alunos.7.2. Desempenho da escola.

7.1.e) A distorção idade/série tem diminuído constantemente a cada ano.7.2.a) Há evidências de que todas as metas estabelecidas nos planos de ação da escola são integralmente cumpridas.

3.3.2. REQUISITOS E CARACTERÍSTICAS QUE SERÃO PRIORIZADOS

CRITÉRIOS DE EFICÁCIA ESCOLAR

REQUISITOS CARACTERÍSTICAS

Ensino e aprendizagem 1.Disponibilidade e utilização de recursos didáticos-pedagógicos.

2.Deveres de casa frequentes e consistentes.

1.1.Os alunos possuem caderno, papel, lápis, borracha etc..1.2. Os alunos podem identificar seus livros-texto e descrever seu conteúdo.2.1.Os alunos fazem os deveres de casa regularmente.2.2. Os alunos são ativamente engajados nas atividades de sala de aula.

Resultados 1.Desempenho acadêmico dos alunos.

2.Desempenho da escola.

1.1. A distorção idade/série tem diminuído consistentemente a cada ano.1.2. A média de aprovação dos alunos, em Português e Matemática, tem aumentado a cada ano e situa-se atualmente, em patamares de excelência.2.1. Há evidências de que todas as metas estabelecidas nos planos de ação da escola são integralmente cumpridas.2.2. Há evidências de tendência de melhoria na qualidade dos processos de gestão e serviços da escola.

Pais e Comunidade 1.Apoio material da comunidade.

2.Comunicação frequente entre corpo docente e pais.

1.1 A comunidade contribui voluntariamente com a escola, para garantir a manutenção e melhoria das condições de atendimento aos alunos e funcionários.2.1 Os pais comparecem e participam das reuniões para as quais são convidados.

3.4. CURRÍCULO ESCOLAR 3.4.1. MATRIZ CURRICULAR

COMPONENTES CURRICULARES 1º 2º 3º 4º 5ºPortuguês 5 5 5 5 5História 2 2 1 1 1Geografia 1 1 1 1 1Inglês - - 1 1 1Matemática 5 5 5 5 5Ciências e Programas de Saúde 2 2 2 2 2Artes 1 1 1 1 1Educação Física 3 3 3 3 3Ensino Religioso 1 1 1 1 1CARGA HORÁRIA 20 20 20 20 20

COMPONENTE CURRICULAR PRÉ-ESCOLARMovimento (aulas de Educação Física + parque) 3 + 5 = 8

Música

Artes Visuais

Linguagem oral e escrita

Natureza e sociedade

Matemática

CARGA HORÁRIA 20

A Educação Infantil desenvolve, diariamente, atividades tais como: roda da conversa, observação do tempo, calendário, contação de histórias, audição de músicas, desenho livre, brincadeiras que envolvem movimento, pseudoleitura, produção de texto coletivo, faz de conta, contagens diversas, organização do espaço, construção de regras, atividades individuais e em grupo.

3.4.2. ADEQUAÇÃO CURRICULAR PARA OS ALUNOS DEFICIENTES

A escola realiza a adequação curricular conforme as orientações recebidas da representante do CDA responsável pelo acompanhamento do trabalho das professoras e o bom senso daqueles que lidam diariamente com os deficientes. Todos os alunos, que possuem laudo, são avaliados descritivamente.

3.4.3. OBJETIVOS POR ÁREA DE CONHECIMENTOS 3.4.3.1. ARTES

Compreender a arte como conhecimento, expressão, comunicação e representação artística de diferentes culturas e épocas, vivenciando as linguagens artísticas (visual, musical e c~enica), a fim de desenvolver a educação artística/estética mediante diálogo, reflexão e crítica, estudando a arte popular e erudita – local, estadual, nacional e internacional – com propostas contemporâneas de ensino, articuladas às demais áreas do conhecimento.

3.4.3.2. CIÊNCIAS

O ensino de Ciências, entendido como um dos instrumentos culturais que pode contribuir para a formação de um sujeito interrogante, investigativo e participativo no contexto escolar, deve encorajar o aluno

à pesquisa e promover as redes de intercâmbio interdisciplinares, minimizando a separação entre teoria e prática (ideais e realidade) tendo em vista a efetivação de um presente e um futuro viável aos homens e ao planeta. O aluno deverá ser capaz de:

• Identificar as relações entre conhecimento cotidiano e conhecimento científico, compreendendo a natureza como um todo dinâmico, sendo o ser humano parte integrante e agente de transformação do mundo em que vive.

• Apropriar-se de diferentes saberes e conhecimentos por meio de reflexão, do diálogo e da problematização de questões do cotidiano, desenvolvendo atitudes de melhoria da qualidade de vida.

• Perceber os conhecimentos biológicos como interpretações sobre o funcionamento e as transformações dos sistemas vivos, construídas ao longo da história e dependentes do contexto social em que foram produzidas.

• Caracterizar a diversidade da vida, sua distribuição nos diferentes ambientes compreendendo os mecanismos que favoreceram a grande diversificação dos seres vivos e reconhecendo os desequilíbrios ambientais intensificados pela intervenção humana.

• Reconhecer que os seres vivos em seu ecossistema mantêm entre si múltiplas relações de convivência.

• Distinguir diferentes espécies de seres vivos, agrupando-os de acordo com suas características morfo-fisiológicas.

• Interagir com o meio ambiente, com todas as formas de vida, por meio de uma postura ética, de respeito ao outro e à natureza.

• Identificar diferentes explicações sobre a origem da vida e os processos evolutivos confrontando concepções religiosas, mitológicas e científicas.

• Registar o caminho das substâncias do meio externo para o interior das células e vice-versa, descrevendo os mecanismos básicos das funções vitais e do processo de reprodução.

• Compreender que as alterações genéticas, que ocorrem nos seres vivos, são decorrentes da ação natural e humana.

• Sensibilizar-se em relação à sexualidade em todos os seus aspectos, respeitando a cultura e promovendo a melhoria das relações interpessoais.

• Conhecer e valorizar o próprio corpo com adoção de hábitos de higiene, alimentação e atividade física, compreendendo que o termo saúde engloba o indivíduo, o ambiente e a sociedade.

• Compreender a tecnologia como instrumento para suprir as necessidades humanas, identificando as relações entre o conhecimento científico e sua evolução histórica.

• Compreender a importância da sustentabilidade da natureza, por meio de pesquisas e de reflexões, usando a tecnologia como instrumento para o exercício da cidadania.

• Desenvolver o senso crítico sobre as informações que recebemos de outros contextos de aprendizagem, estabelecendo relações entre ciência e tecnologia dentro de uma perspectiva histórica associada a seus aspectos sociais, econômicos e políticos.

• Desenvolver pesquisas e o senso crítico relacionados à preservação da biodiversdidade, para ouso sustentável dos recursos naturais.

• Compreender a interdependência existente entre os elementos bióticos e abióticos, desenvolvendo uma postura crítica e consciente em relação às questões ambientais.

• Valorizar os diferentes saberes populares e as diversas áreas do conhecimento científico.• Comparar os riscos e benefícios das práticas do conhecimento tecno-científico em relação ao

ser humano e ao ambiente.• Participar de atividades que estimulam a confiança e a auto-estima, percebendo-se co-

responsável pelas construção das relações socioafetivas.

3.4.3.3. EDUCAÇÃO FÍSICA

Proporcionar, pela cultura corporal de movimento e pelas diversas manifestações corporais, a construção e reconstrução do saber, viabilizando assim, o desenvolvimento da consciência crítica, da autonomia, de atitudes de solidariedade, de respeito e de aceitação às diferenças físicas, psíquicas, étnicas, religiosas, sociais, culturais e de gênero. Promover a aprendizagem e o desenvolvimento de variadas habilidades motoras, afetivas, cognitivas e sociais, incentivando à cidadania, a socialização, a cooperação e a

manutenção da saúde.

3.4.3.4. ENSINO RELIGIOSO

Compreender as formas que exprimem o Transcendente na superação da finitude humana e que determinam, subjacentemente, o processo histórico da humanidade, valorizando o pluralismo e a diversidade cultural presente na sociedade brasileira.

3.4.3.5. GEOGRAFIA

A Geografia nos anos iniciais do Ensino Fundamental tem como objetivo principal propiciar aos alunos aprender a pensar o espaço, em especial, o espaço vivido, percebido e concebido em sua cotidianidade.

Para que esse aprendizado se concretize, a criança precisa saber analisar os fenômenos espaciais nas escalas local e regional, reconhecer o espaço como produto de relações dinâmicas entre a sociedade e a natureza e ter noções sobre a linguagem cartográfica.

3.4.3.6. HISTÓRIA

O ensino de História atende à necessidade de desenvolver competências intelectuais e vivenciais no alunado, estimulando sua formação como cidadãos conscientes de que precisam construir valores, comportamentos e atitudes que os levem a compreender melhor suas realidades e nelas intervir quando necessário. Os objetivos mais específicos consistem em:

• identificar o próprio grupo de convívio com outros tempos, espaços e relações que se estabelecem entre o aluno e a família, a escola, a comunidade, o município, o Estado, o País e o mundo;

• reconhecer que o conhecimento histórico é parte de um conhecimento interdisciplinar;• compreender as características da sociedade atual, identificando as relações sociais,

religiosas, culturais e econômicas, os regimes políticos e as questões ambientais, comparando-as com as características de outros tempos, espaços e lugares;

• construir uma ideia clara dos acontecimentos e de sua sucessão no tempo;• localizar os acontecimentos no tempo e relacioná-los segundo critérios de anterioridade,

posterioridade e simultaneidade;• questionar a realidade atual, identificando os principais problemas e apresentando

propostas de solução, considerando seus próprios limites e possibilidades.• Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar as diferenças entre as pessoas, os grupos e

os povos, considerando-as um elemento importante da vida democrática.• Desenvolver atitudes de solidariedade e compromisso socioambiental, valorizando a justiça

e os direitos e deveres fundamentais do ser humano para o exercício da cidadania;• valorizar, praticar e difundir a paz como forma de solução de conflitos;• desenvolver a competência leitora, aprendendo a observar, interpretar e emitir opiniões

sobre diferentes gêneros discursivos, contínuos ou descontínuos.

3.4.3.7. LÍNGUA INGLESA

Ao longo dos sete anos do Ensino Fundamental, nos quais se ensina a disciplina de Língua Inglesa nas unidades escolares da Rede Municipal de Ensino de Jaraguá do Sul – SC, ou seja do 3º ao 9º ano, espera-se que o aluno seja capaz de:

• apropriar-se de um vocabulário, articulado às estruturas básicas da língua inglesa, a partir de palavras relacionadas à sua realidade imediata:

• expressar-se oralmente através de jogos, músicas, dramatizações, com atenção especial à pronúncia e à comunicação;

• construir conhecimento sistêmico sobre a organização textual e sobre como e quando utilizar a linguagem nas situações de comunicação, tendo como base os conhecimentos da língua materna;

• vivenciar uma experiência de comunicação humana, pelo uso de uma língua

estrangeira, no que se refere a novas maneiras de se expressar e de ver o mundo, refletindo sobre seus costumes ou maneiras de agir e interagir e as visões de seu próprio papel como cidadão de seu país e do mundo;

• reconhecer que o aprendizado de uma ou mais línguas lhe possibilita o acesso a bens culturais da humanidade construídos em outras partes do mundo;

• ler e valorizar a leitura como fonte de informação e prazer, utilizando-a como meio de acesso ao mundo do trabalho e dos estudos avançados;

• identificar no universo que o cerca as línguas estrangeiras que cooperam nos sistemas de comunicação, percebendo-se como parte integrante de um mundo plurilíngue e compreendendo o papel hegemônico que algumas línguas desempenham em determinado momento histórico.

3.4.3.8. LÍNGUA PORTUGUESA

Possibilitar aos alunos a aprendizagem progressiva da competência em relação à linguagem, desenvolvendo as habilidades de comunicação e expressão, através da seleção de conteúdos com base no eixo ação/reflexão/ação, para que possam exercer sua cidadania de maneira crítica, responsável e construtiva.

3.4.3.8.1. PARÂMETROS PARA O TRABALHO COM TIPOS DE LETRAS

ANO TIPO DE LETRA PERÍODO ATIVIDADEJARDIM SCRIPT MAIÚSCULA ANO TODO LEITURA E ESCRITA

1º ANO SCRIPT MAIÚSCULA ANO TODO LEITURA E ESCRITA

2º ANO SCRIPT MAIÚSCULA ATÉ JULHO LEITURA E ESCRITA

SCRIPT MINÚSCULA ATÉ DEZEMBRO LEITURA E ESCRITA

CURSIVA A PARTIR DE NOVEMBRO ESCRITA (caderno de caligrafia)

3º ANO SCRIPT MAIÚSCULA E MINÚSCULA (revisão)

FEVEREIRO, MARÇO E ABRIL

LEITURA E ESCRITA

CURSIVA A PARTIR DE MAIO LEITURA E ESCRITA (caderno de caligrafia)

4º ANO SCRIPT MAIÚSCULA E MINÚSCULA, CURSIVA

(revisão)

ANO TODO LEITURA E ESCRITA (caderno de caligrafia em casos específicos)

5º ANO SCRIPT MAIÚSCULA E MINÚSCULA, CURSIVA

(revisão)

ANO TODO LEITURA E ESCRITA (caderno de caligrafia em casos específicos)

3.4.3.9. MATEMÁTICA

Possibilitar ao aluno a identificação de conceitos e conhecimentos matemáticos como meios para compreender, interpretar e transformar o mundo, estimulando-lhe o interesse, a curiosidade, o raciocínio, a capacidade de resolver problemas e de se expressar matematicamente, utilizando-se de instrumentos tecnológicos com o propósito de ampliar os conceitos, desenvolvendo auto-estima e segurança na busca de soluções pertinentes a problemas do cotidiano.

3.4.4. METODOLOGIA DE TRABALHO

A conquista dos objetivos propostos para a Educação Infantil e o Ensino Fundamental

depende de uma prática educativa que tenha como eixo a formação do cidadão autônomo e participativo.

Os alunos constroem significados a partir de múltiplas e complexas interações. Cada aluno é sujeito de seu processo de aprendizagem, enquanto o professor é o mediador na interação dos alunos com os objetos de conhecimento; o processo de aprendizagem compreende também a interação dos alunos entre si, essencial à socialização.

A metodologia a ser desenvolvida no trabalho pedagógico da escola enfoca, principalmente, a intervenção do professor na criação de situações de aprendizagem coerentes com essa concepção.

O ensino não pode estar limitado ao estabelecimento de um padrão de intervenção homogêneo e idêntico para todos os alunos. A prática educativa é muito complexa, pois o contexto de sala de aula traz questões de ordem afetiva, emocional, cognitiva, física e de relação pessoal.

A metodologia desenvolvida pelos professores de nossa escola se pauta na autonomia, diversidade, interação, cooperação e organização do tempo e do espaço.

Ao se abordar a autonomia, busca-se que o aluno seja capaz de posicionar-se, elaborar projetos pessoais e participar cooperativamente de projetos coletivos, ter discernimento, organizar-se em função de metas eleitas, governar-se, participar da gestão de ações coletivas, estabelecer critérios e eleger princípios éticos.

Ao se focar o respeito à diversidade, busca-se que o aluno seja capaz de estar atento à diversidade e o professor seja capaz de entender que as diferenças não são obstáculos para o cumprimento da ação educativa; podem e devem ser fator de enriquecimento. O trabalho com agrupamentos produtivos é um meio de respeitar e gerenciar a diversidade.

Ao se trabalhar com a interação e cooperação, busca-se que o aluno aprenda a assumir a palavra enunciada e a conviver em grupo de maneira produtiva e cooperativa. O convívio escolar pretendido depende do estabelecimento de regras e normas de funcionamento e de comportamento que sejam coerentes com os objetivos definidos no projeto pedagógico.

Ao se enfocar a organização do tempo e do espaço, busca-se que o aluno possa progressivamente,controlar a realização de suas atividades e assumir a responsabilidade pela decoração, ordem e limpeza da classe.

É importante ressaltar que o espaço de aprendizagem não se restringe à escola, por isso passeios e viagens de estudo são programadas para o desenvolvimento do trabalho pedagógico.

A qualidade da atuação da escola não pode depender somente da vontade de um ou de outro professor. É necessária a participação conjunta dos profissionais para a tomada de decisões sobre aspectos da prática didática bem como da sua execução.

A qualidade da intervenção do professor sobre o aluno ou grupos de alunos, os materiais didáticos, horários, espaço, organização e estruturas das classes, a seleção de conteúdos e a proposição de atividades concorrem para que o caminho seja percorrido com sucesso.

Para se alcançar todos os objetivos propostas nas diversas áreas do conhecimento, os professores proporão aos alunos a realização de atividades :

• em grupo, que envolvam a realização de pesquisas ou participação em jogos didáticos;• de resolução de problemas;• de produção de texto oral e/ou escrito;• de manifestação de opinião sobre assuntos diversos;• de descrição de objetos e/ou seu funcionamento;• de relato de fatos, histórias e acontecimentos;• de saraus literários (declamação de poesias, leitura compartilhada, dramatizações...);• de participação em homenagens cívicas, viagens de estudo ou passeios culturais;• de assistência a peças teatrais;• de utilização de material concreto para o aprendizado matemático (material dourado,

jogos pedagógicos...);• de participação em gincanas e/ou circuitos recreativos;• de apresentações culturais;• de utilização dos recursos oportunizados pelos computadores do Ambiente de Tecnologia

Educacional.

3.4.5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

3.4.5.1. ADEQUAÇÃO PARA ALUNOS DEFICIENTES

Os alunos deficientes serão avaliados mediante o acompanhamento e o registro descritivo de seu desenvolvimento independente do ano que cursem. Serão registrados seus avanços e aquilo que eles são capazes de fazer sozinhos e/ou com a ajuda dos colegas de turma ou do estagiário da Educação Especial que o acompanha ou do professor, assim como aspectos concernentes à sua socialização.

A frequência da avaliação seguirá os padrões da trimestralidade ou bimestralidade, conforme o ano em que o deficiente estuda. As informações registradas serão fruto das observações feitas pelo professor regente e o estagiário que atuam diretamente com o aluno.

Os pais dos alunos deficientes receberão os resultados da avaliação na mesma forma que os pais dos demais alunos.

3.4.5.2. INSTRUMENTOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação do processo de ensino e de aprendizagem será, na forma regimental, norteada pelo Projeto Pedagógico de cada Unidade Escolar, a cargo dos estabelecimentos de ensino, observando a avaliação da aprendizagem e a apuração da assiduidade do aluno.

A avaliação do processo de ensino e de aprendizagem deverá: I - reorientar o planejamento da ação pedagógica, possibilitando o aperfeiçoamento do processo de ensino e de aprendizagem; II - ser um processo contínuo, dialógico e inclusivo, que respeite as características individuais e sócio-culturais dos sujeitos envolvidos; III - ser investigadora, diagnosticadora e emancipadora, concebendo a educação como a construção histórica, singular e coletiva dos sujeitos; IV - reorientar o processo de apropriação e construção do conhecimento do aluno; V - reorientar as ações dos profissionais, previstas no Projeto Pedagógico da Unidade Escolar; VI - orientar os ajustes às condições físicas e materiais que subsidiam o processo de ensino e de aprendizagem.

Na avaliação, como processo inclusivo, o professor deverá promover ações educacionais diversificadas e inovadoras que permitam o desenvolvimento da aprendizagem de todos os alunos.

A avaliação deverá ser assumida, pela comunidade escolar, como uma tarefa coletiva e cooperativa em favor da aprendizagem dos alunos como indivíduos e não como obrigação burocrática e isolada do processo educativo.

A avaliação, na Educação Infantil, será realizada mediante o acompanhamento e o registro do desenvolvimento da criança, tomando como referência os objetivos estabelecidos para essa etapa da educação, sem fins de promoção, mesmo para acesso no Ensino Fundamental.

O registro da avaliação do aluno será descritivo e será divulgado trimestralmente. Os instrumentos utilizados para avaliar a aprendizagem deverão ser diversificados: provas orais, escritas e/ou práticas, exercícios escritos, entrevistas orais acompanhadas ou não de exercícios práticos, relatórios, projetos, autoavaliação, portfólios, produções de textos, pesquisa, trabalhos em grupo, trabalhos individuais, atividades desenvolvidas no Ambiente de Tecnologia Educacional, redações, produção de maquetes e outros.

Os critérios de avaliação e os valores das questões deverão ser informados aos alunos pelo professor, preferencialmente, por escrito. No Ensino Fundamental de nove anos, não haverá retenção do 1º para o 2º ano, etapa primordial da alfabetização, pois o cuidado na sequência do processo de desenvolvimento e aprendizagem desse aluno implica o conhecimento e atenção às suas características etárias, sociais e psicológicas. Os resultados da avaliação processual do desempenho do aluno no 1º e no 2º ano do Ensino Fundamental serão registrados de forma descritiva, expressos e

divulgados ao término de cada trimestre letivo. Ainda não temos construído um trabalho em relação à realização da autoavaliação do aluno.

O desempenho dos alunos, em todas as atividades escolares, observando os objetivos próprios da alfabetização, serão analisados no Conselho de Classe por todos os profissionais envolvidos no processo de ensino e de aprendizagem.

A partir do 3º ano, o resultado das avaliações será expresso por notas de um a dez e obedecerá aos seguintes critérios:I - ao final de cada bimestre, o Professor atribuirá a média dos resultados obtidos nas diversas formas de avaliação, previstas e estabelecidas coletivamente no Projeto Pedagógico e no Plano Escolar Anual da Unidade Escolar;II - a média bimestral será calculada pela média aritmética, não podendo ser fracionada aquém ou além de 0,5 (zero vírgula cinco).

As frações intermediárias da média bimestral serão arredondadas pelo Professor, conforme o estabelecido abaixo:I - parte decimal igual ou menor que 0,24 arredondar para o inteiro menor;II - parte decimal igual ou superior a 0,25 arredondar para o meio acima;III - parte decimal igual ou menor que 0,74 arredondar para o meio menor;IV - parte decimal igual ou superior a 0,75 arredondar para o inteiro acima.

Na avaliação do aproveitamento escolar de cada área de conhecimento, o aluno será considerado aprovado se, no final do ano letivo, obtiver média anual igual ou superior a 7,0 (sete), em cada uma delas, tendo frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) sobre o total de horas letivas de efetivo trabalho escolar.

Caso o aluno tenha média inferior a 7,0 (sete), o Conselho de Classe encaminhará o aluno para a avaliação final.

Será considerado aprovado o aluno com aproveitamento inferior a 7,0 (sete) e que, submetido à prova final, alcance média 5,0 (cinco) em cada área de conhecimento. Para obtenção da média final dos alunos sujeitos às avaliações finais, adotar-se-á a seguinte fórmula em cada área de conhecimento: MF = (MB x 7) + (AF x 3) = 5 10

Onde a média dos quatro bimestres multiplicada por 7 (sete), somada à nota da avaliação final multiplicada por 3 (três), dividida por 10 (dez), será igual à média final.

Será considerado reprovado o aluno que não conseguir atingir a média 5,0 (cinco) em qualquer área do conhecimento, após terem sido proporcionadas atividades de recuperação, avaliação final e avaliação do Conselho de Classe.

O registro das avaliações dos alunos com laudo de deficiência mental devem ser descritivos e de acordo com as adequações realizadas para a necessidade do aluno.

3.4.5.3. REGISTRO DA AVALIAÇÃO

As informações coletadas através do processo de avaliação serão registradas no diário de classe e nos boletins (3º, 4º e 5º anos) ou pareceres descritivos (pré-escola I ao 2 º ano) que serão, posteriormente, entregues aos pais ou responsáveis pelos alunos.

3.4.5.4. DINÂMICA DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O resultado da avaliação da aprendizagem dos alunos começará a ser divulgado e analisado durante a realização do Conselho de Classe preventivo, que será realizado bimestralmente, durante o ano letivo, conforme o calendário escolar. Após a realização do Conselho de Classe, serão tomadas providências para corrigir possíveis distorções e problemas. Finalmente, após o término do bimestre

ou trimestre do processo educativo e avaliativo, os pais ou responsáveis receberão os boletins ou pareceres descritivos contendo a avaliação da aprendizagem do aluno. Durante a realização de plantões pedagógicos, os resultados da avaliação da aprendizagem serão repassados aos pais ou responsáveis. 3.4.6. PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM

3.4.6.1. PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO PARA ALUNOS REPROVADOS E APROVADOS POR CONSELHO DE CLASSE

Para 2010, a escola pretende conseguir junto à Secretaria Municipal de Educação, a contratação de uma professora para realizar o trabalho de alfabetização dos alunos que ainda encontram dificuldade nessa área. Para os casos de alunos com defasagem idade/ano, a proposta de recuperação seguirá os seguintes passos:

conversa com pais; levantamento de dados sobre os alunos e as causas da repetência; levantamento das defasagens apresentadas pelos alunos (supervisão/orientação/professor); organização de agrupamentos produtivos; propostas de atividades paralelas (caderno de reforço); atendimento especial feito pelo professor (agrupamentos produtivos em sala de aula); encaminhamento para atendimento especializado, quando possível.

3.4.6.2. PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO PARA ALUNOS COM PROBLEMAS DE ALFABETIZAÇÃO

Os alunos com problemas de alfabetização serão atendidos preferencialmente pelo professor regente, através da realização de atividades diversificadas e de reforço com agrupamentos produtivos. Além desse atendimento, o aluno que apresentar problema grave de alfabetização será colocado na turma do Projeto de Alfabetização para receber atendimento especial.

3.4.6.3. PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO PARALELA

A recuperação paralela acontecerá de forma concomitante ao processo de ensino e de aprendizagem no cotidiano da Unidade Escolar. Entende-se por recuperação de estudos, o processo didático-pedagógico que visa oferecer novas oportunidades de aprendizagem ao aluno, superando dificuldades encontradas ao longo do processo de ensino e de aprendizagem.

A recuperação será oferecida de forma paralela ao período letivo, sempre que for diagnosticada insuficiência durante o processo regular de construção de conhecimento.

O resultado obtido após estudos de recuperação, em que o aluno tenha superado as dificuldades, substituirá as notas anteriores referentes aos mesmos objetivos, prevalecendo a maior nota entre a atividade desenvolvida e sua recuperação.

Todas as atividades desenvolvidas, visando à recuperação da aprendizagem dos alunos, deverão ser devidamente registradas no Diário de Classe.

Quando o professor sentir a necessidade de oferecer recuperação paralela poderá organizar agrupamentos produtivos e combinar com outro professor do mesmo ano para fazer um revezamento de atendimento aos alunos ou desenvolver trabalho pedagógico diferenciado com os agrupamentos produtivos da sala.

3.4.7. DINÂMICA DO CONSELHO DE CLASSE

Dentre as atividades avaliativas que são dinamizadas na escola, está o Conselho de Classe. A

sua importância é grande, considerando que se trata essencialmente de um trabalho de parcerias, quando há uma parada bimestral para se refletir sobre o processo de ensino e de aprendizagem desenvolvido, na qual os professores, especialistas e o diretor estarão envolvidos e conscientes de que os debates deverão buscar a melhoria do mesmo. Os objetivos do Conselho de Classe serão os seguintes:

Oportunizar troca de ideias sobre manejos que facilitem a compreensão do ensino e manutenção da disciplina em sala.

Debater o aproveitamento global e individual das turmas, analisando especificamente as causas de baixo e alto rendimento de cada aluno e levantar propostas para a solução dos problemas.

Aperfeiçoar o trabalho diário do professor com o aluno, através dos subsídios fornecidos pela supervisora, orientadora e diretora da escola.

Proporcionar a reflexão e a autoavaliação do trabalho pedagógico desenvolvido pelo professor.

A supervisora, o diretor e o apoio pedagógico planejarão os dias para a realização realização do Conselho de Classe e elaborarão um cronograma para a realização do mesmo.

Para o dia do Conselho de Classe, o professor regente ou o representante da turma trará informações relevantes sobre ela, anotadas em registros pessoais.

Por ocasião da realização do Conselho de Classe, inicialmente será realizado um estudo de texto relacionado à Educação envolvendo todos os professores presentes na escola, no dia. Depois, numa segunda etapa, os regentes das turmas repassam aos professores que atuam no mesmo ano , as informações sobre a turma e cada aluno da mesma, para juntos decidirem as melhores formas de manter ou melhorar a dinâmica escolar vivenciada.

Nos dias subsequentes ao Conselho de Classe, os regentes ou representantes deverão repassar às turmas o que foi discutido e é pertinente aos alunos saberem. Caso seja solicitado, será realizado o agendamento de reuniões com os pais dos alunos que obtiverem rendimento inferior a 7,0 (sete), envolvendo alunos, professores, diretor, supervisora e apoio pedagógico.

Todas as decisões e encaminhamentos serão registrados em livro ata específico.

3.5. PROJETOS

3.5.1. PROJETO DE INCENTIVO À LEITURA 3.5.1.1. META

Envolver todos os professores, funcionários e alunos no universo da leitura.

3.5.1.2. JUSTIFICATIVA

O trabalho com leitura tem como finalidade a formação de leitores competentes e, consequentemente, a formação de escritores, pois a possibilidade de produzir textos eficazes tem sua origem na prática da leitura. A leitura, por um lado, nos fornece matéria-prima para a escrita: o que escrever. Por outro, contribui para a constituição de modelos: como escrever.

A leitura na escola tem sido, fundamentalmente, um objeto de ensino. Para que possa também constituir objeto de aprendizagem, é necessário que faça sentido para o aluno. É necessário trabalhar com a diversidade de textos e de combinações entre eles. Significa trabalhar com a diversidade de objetivos e modalidades que caracterizam a leitura (resolver um problema prático, informar-se, divertir-se, estudar, escrever e revisar o próprio texto) e com as diferentes formas de leitura em função de diferentes objetivos e gêneros: ler buscando informações relevantes, ou significado implícito nas entrelinhas, ou dados para a solução de um problema.

Se o objetivo é formar cidadãos capazes de compreender os diferentes textos com os quais se defrontam, é preciso organizar o trabalho educativo para que experimentem e aprendam isso na escola. Principalmente quando os alunos não têm contato sistemático com bons materiais de leitura e com adultos leitores, quando não participam de práticas onde é indispensável ler, a escola deve oferecer materiais de qualidade, modelos de bons leitores e práticas de leitura eficazes. Essa pode ser a única oportunidade de esses alunos interagirem significativamente com textos cuja finalidade não seja apenas a resolução de pequenos problemas do cotidiano. É preciso, portanto, oferecer-lhes os textos do mundo: não se formam bons leitores solicitando aos alunos que leiam apenas durante as atividades na sala de aula, apenas o livro didático, apenas o que o professor pede.

Por isso, acreditamos que a contação de histórias seja um excelente meio para a formação de leitores competentes, para o estímulo ao hábito da leitura e a dinamização da mesma. Utilizaremos esse recurso para oportunizar aos alunos experiências de leitura diferentes das habituais, aproveitando os recursos humanos de nossa escola e de outras escolas que se dispuserem a nos ajudar.

3.5.1.3. OBJETIVO GERAL

• Oportunizar aos alunos, professores e funcionários experiências de leitura diferentes das habituais.

3.5.1.4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• oportunizar aos alunos e funcionários prática de leitura constante;• oportunizar aos alunos e funcionários a interação com a diversidade de textos;• dinamizar as aulas de leitura;• estimular o hábito da leitura nos alunos e funcionários;• estimular a formação de leitores competentes;• ampliar a visão de mundo dos alunos e dos funcionários;• inserir o leitor na cultura letrada;

3.5.1.5.METODOLOGIA

• CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS E ESTÍMULO À LEITURA – PRÉ I AO 5º ANO

Ações Ações Ações mensaisRealizar o empréstimo de livros para os alunos semanalmente.

Coletar sugestões de títulos a serem adquiridos junto aos funcionários e alunos para ampliar o acervo bibliográfico da biblioteca.

Adquirir acervo bibliográfico (equipe gestora, A.P.P. e Aux. de Biblioteca).

Realizar o empréstimo de livros diversos para funcionários.

Realizar visita à biblioteca (aula de leitura) coordenada pelos professores e auxiliar de biblioteca.

Realizar a contação de histórias para as diversas turmas da escola.

Divulgar os títulos comprados para a ampliação do acervo bibliográfico.

Estimular alunos e funcionários à realização de leituras.

Realizar o levantamento de títulos a serem adquiridos para a ampliação do acervo bibliográfico da biblioteca da escola.

Ações Ações Ações mensaisRealizar exposição temporária sobre o patrono da escola (Vítor Meirelles) em espaço perto da biblioteca.

Realizar trabalho de divulgação da biografia do patrono da escola, em especial com as turmas dos 4º anos.

Realizar com as turmas trabalhos de exploração dos conteúdos trabalhados sobre o patrono Vítor Meirelles.

Organizar o “Cantinho da Leitura” (mural informativo) com textos de assuntos relacionados à educação e a novidades culturais.

Encaminhar via mural, textos diversos para a leitura de funcionários.

Realizar saraus literários com temas diversos e cronograma pré-estabelecido.

Promover o Concurso de Declamação de Poesias da escola.

Comemorar a Semana do Aniversário de Vítor Meirelles, com visita à exposição temporária e realização de trabalhos sobre a mesma.

Repassar à A.P.P. A importância de continuar aplicando sistematicamente verbas para a aquisição de livros para a ampliação do acervo da biblioteca escolar.

Operacionalizar a realização de contação de histórias por pessoas da escola e convidadas de outras instituições.

Elencar junto aos professores, na reunião pedagógica, as melhores datas para a realização da contação de histórias.

Oportunizar aos funcionários palestras, nas reuniões pedagógicas, sobre assuntos referentes à leitura.

3.5.1.6.PÚBLICO ALVO

Todos os funcionários da escola e alunos do Pré I ao 5º ano dos períodos matutino e vespertino.

3.5.1.7. AVALIAÇÃO

Será realizada pelo professor de cada turma, durante o ano letivo, através da observação do desempenho dos alunos nas atividades de leitura propostas por ele e nas reuniões pedagógicas.

3.5.1.8. ELABORAÇÃO

auxiliar de biblioteca (Leandro); diretor (Anézio); administradora (Rosa Maria); apoio pedagógico (Burges); supervisora (Jeana Danielly).

3.5.1.9. HORÁRIO DAS AULAS DE LEITURA

MATUTINO

AULA 2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA1ª * * 4º.2 - Isolete *2ª 3º.2 - Inês Pré I.2 - Ivonete SERVIÇO 4º.1 - Marlise Pré II.2 - Martinês

3ª 2º.2 - Simone Projeto - Eluiza ADMIN. 5º.1 - Mariana 1º.4 - LeniraRECREIO INTERNO

4ª 2º.1 - Clereci Pré II.1 - Sandra5ª 3º.1 - Elisabete 1º.1 - Joyce 5º.2 - Teresinha Pré I.1 - Haline

VESPERTINO

AULA 2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA1ª Projeto Edimara * 4º.3 - Isolete Pré I.4 - Simone2ª 3º.4 - Inês 1º.2 - Lenira SERVIÇO 5º.3 - Ionice Pré II.4 - Martinês3ª 3º. 3 - Elisabete Pré II.5 Eluiza ADMIN. 5º.4 - Mariana Pré I.3 - HalineRECREIO INTERNO

4ª 2º.3 - Clereci 1º.3 - Joyce 4º.4 - Marlise Pré II.3 - Sandra5ª * * * *

• Horário para preparação (abertura e fechamento das salas).

PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DO ARTICULADOR DA LEITURA PARA 2010

Mês Ação Responsável EnvolvidosFevereiro

a dezembro

Realizar o empréstimo de livros para os alunos, professores e funcionários semanalmente e realizar visita à biblioteca com os alunos (aula de leitura).

Professores e Auxiliar de Biblioteca

Alunos, auxiliar de biblioteca, professores e funcionários.

Fevereiro a

dezembro

Coletar sugestões de títulos a serem adquiridos junto aos funcionários e alunos para ampliar o acervo bibliográfico da biblioteca.

Equipe gestora e auxiliar de biblioteca

Alunos, auxiliar de biblioteca, professores e funcionários.

Fevereiro a

dezembro

Adquirir novo acervo bibliográfico. Equipe gestora, A.P.P. e Auxiliar de Biblioteca.

Equipe gestora, A.P.P. e Aux. de Biblioteca.

Fevereiro a

dezembro

Estimular a realização de contação de histórias por parte de professores, funcionários e equipe gestora. Operacionalizar a realização de contação de histórias por pessoas da escola e convidadas de outras instituições.

Equipe gestora, professores e funcionários.

Equipe gestora, professores, funcionários e alunos.

Fevereiro a

dezembro

Divulgar os títulos comprados para a ampliação do acervo bibliográfico.


Alunos, professores e demais funcionários.

Março aagosto

Realizar exposição temporária sobre o patrono da escola (Vítor Meirelles) em espaço próximo à biblioteca. Realizar com as turmas trabalhos de exploração dos conteúdos trabalhados sobre o patrono Vítor Meirelles.


Alunos, professores e demais funcionários.

Fevereiro a

dezembro

Encaminhar via mural, textos diversos para a leitura de funcionários.


Professores e funcionários

agosto Comemorar a Semana do Aniversário de Vítor Meirelles, com visita à exposição temporária e realização de trabalhos sobre a mesma.

Equipe gestora, auxiliar de biblioteca e professores

Alunos

Fevereiro a

dezembro

Repassar à A.P.P. a importância de continuar aplicando sistematicamente verbas para a aquisição de livros para a ampliação do acervo da biblioteca escolar.



Primeiro ou

segundo semestre

Preparar o novo layout da biblioteca, criando nosso cantinho da leitura.

Auxiliar de biblioteca, equipe gestora.

Auxiliar de biblioteca, equipe gestora e A.P.P.

Fevereiro a

dezembro

Realização dos saraus literários com a participação de toda a comunidade escolar.

Equipe gestora Comunidade escolar’

Fevereiro a

dezembro

Realizar os empréstimos dos “Acervos Complementares” junto às turmas de primeiros e segundos anos prioritariamente, e posteriormente estender às demais turmas.

Auxiliar de biblioteca Auxiliar de biblioteca e professores

Fevereiro a

dezembro

Preparar as aulas de leitura na biblioteca direcionando-as de acordo com a orientação dos professores.

Auxiliar de biblioteca Auxiliar de biblioteca e professores

Fevereiro a

dezembro

Participar e apoiar a programação escolar referente à teatros, peças, saraus, apresentações, projetos de incentivo à leitura, concursos e outras atividades que envolvam direta ou indiretamente a leitura, promovido tanto por alunos como por funcionários.

Auxiliar de biblioteca Comunidade escolar

Fevereiro a

dezembro

Dinamizar as aulas de leitura permitindo que alunos levem bons livros e posteriormente contem a historinha lida aos amigos na biblioteca.

Auxiliar de biblioteca Auxiliar de biblioteca e alunos

Novembro Atividade surpresa da biblioteca para fechamento do ano.

Auxiliar de biblioteca Auxiliar de biblioteca e equipe gestora

3.5.2. PLANEJAMENTO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO -TICs

Mês Ação Responsável EnvolvidosPara o ano Firmar parceria articulador-professores-administração

escolar, para desenvolvimento dos trabalhos no ATE de maneira produtiva. Trazer estagiários que possam atender o ATE com exclusividade e destreza.

Administração Escolar

Administração Escolar

Para o ano Incentivar todos os professores, especialmente aqueles com maior dificuldade de se adequar à informatização, a freqüentar regularmente o ATE com suas turmas, fornecendo apoio e direcionamento para a aplicação de suas aulas, delineando o resultado que eles podem ter de acordo com nossas possibilidades físicas.

Articulador Todas a comunidade escolar

Primeiro semestre

Introdução ao reconhecimento dos componentes dos computadores. Desenvolvimento da coordenação motora com o mouse utilizando softwares gráficos e sites educativos. Ligar e desligar corretamente os computadores.*

Articulador Pré, Primeiros e Segundos anos

Primeiro semestre

Apoio ao ensino para os alunos do Pré ao 2ª ano, fortalecendo conhecimentos adquiridos em sala, utilizando editores de texto e editores gráficos.

Articulador-Professores

Pré aos Segundos anos

Primeiro semestre

Continuidade ao processo de reconhecimento dos componentes do ATE, compreensão do que é a Internet e primeiras aplicações práticas de softwares de produção textual e gráfica. Ligar e desligar corretamente os computadores.

Articulador Terceiros, quartos e quintos anos

Primeiro semestre

Aprofundamento no uso e manipulação da internet. Edição de textos copiados da internet e salvamento de arquivos.

Articulador/Professores

Quartos e Quintos anos

Maio, junho e julho

Trabalhos focados em planos de aulas pré-definidos pelos professores, sob supervisão do articulador

Professores Todas as turmas

Maio, junho e julho

Trabalhos práticos ainda focados no desenvolvimento motor, controle do mouse, abrir e fechar programas, reconhecimento de ícones e navegação dentro do

ArticuladorProfessores

Pré, Primeiros e Segundos anos

Linux e navegador de internet.*Maio, junho e julho

Produção de textos, uso do teclado e botões de mouse, reconhecimento de ícones e navegação dentro do Linux e navegador de internet. Navegação na internet, uso de ferramentas de busca. Apresentação de alguns serviços proporcionados pela internet, vídeos, áudio, e-mail e jogos.


Terceiros, quartos e quintos anos

Agosto Avaliação dos conhecimentos obtidos durante o primeiro semestre

Professores Todas as turmas

Segundo semestre

Continuação das práticas iniciadas no primeiro semestre, visando dar aos alunos do Pré aos 2ºs anos segurança e consolidação de conhecimentos para uso independente e inteligente da informática.



Segundo semestre

Continuação das práticas iniciadas no primeiro semestre, visando a segurança e consolidação de conhecimentos para uso independente e inteligente da informática.



Outubro, novembro, dezembro

Edição de textos copiados da internet. Edição de imagens simples. Manuseio e salvamento de arquivos.

Articulador Terceiros, quartos e quintos anos

Dezembro Avaliação dos conhecimentos adquiridos, especialmente firmeza e domínio no uso do mouse e capacidade de iniciar navegação na internet e manuseio dos recursos básicos do sistema operacional Linux.*



Dezembro Avaliação dos trabalhos realizados durante o ano com as turmas, e exposição em slideshow das imagens e desenhos salvos.



*O mesmo programa das séries iniciais poderá ser aplicado aos alunos das demais séries, de maneira individual, caso seja necessário.

3.5.2.1. HORÁRIO DE USO DO A.T.E

O Ambiente de Tecnologia Educacional da escola pode ser utilizado pelos alunos das 29 turmas com seus respectivos professores, nos períodos matutino e vespertino, de 2ª a 6ª feira, mediante pré-agendamento.

3.5.3.HINO NACIONAL

3.5.3.1. JustificativaNa escola, os conteúdos a serem trabalhados devem englobar três áreas: atitudes, procedimentos

e conceitos. Sendo assim, trabalhar com os alunos de jardim ao 5º ano, o canto do Hino Nacional, mostrando sua importância e a necessidade de respeito aos símbolos de nossa Pátria é contribuir para a formação do cidadão.

Conforme o ano em que o aluno estuda, receberá informações sobre os símbolos nacionais (bandeira e hino nacionais) e a explicação do porquê é importante cantar o Hino Nacional, além de informações sobre como se comportar enquanto canta ou ouve o mesmo.

3.5.3.2.Objetivos

Trabalhar com os alunos os conceitos de símbolos da Pátria. Explicar aos alunos quais são os símbolos da Pátria. Oportunizar aos alunos o contato com o Hino Nacional. Explicar aos alunos por que é importante cantar o Hino Nacional Orientar os alunos sobre como proceder quando escuta ou canta o Hino Nacional.

3.5.3.3. Público Alvo

• Alunos de jardim ao 5º ano.• Professores das turmas envolvidas

3.5.3.4.Cronograma

A supervisora elabora anualmente o cronograma de forma que todas as turmas participem.

Conteúdos atitudinais, procedimentais e conceituais trabalhados

Pré I ao 5º ano Bandeira Nacional

O Brasil é o nosso céu, o nosso solo, o nosso mar, o povo brasileiro, o nosso lar, os nossos antepassados, a nossa língua, os nossos costumes, culturas e muito mais.

Todos esses valores são representados e lembrados pela bandeira nacional. Normalmente, a bandeira nacional permanece hasteada das 8h às 18h. Se ficar exposta durante a noite, terá de ser bem iluminada.

Por que e como cantar o hino?

É um símbolo da nossa Pátria, o Brasil. O Hino Nacional valoriza o nosso passado, a independência, o céu brasileiro, a grandeza territorial e a bandeira Nacional. Ele nos faz sentir que somos um povo, que temos pela frente um país a construir com garra e amor. O Hino Nacional não é uma música qualquer, é a música que representa o Brasil. Sendo assim, todos devem ter atitude de respeito (de pé e em posição de sentido), quando canta ou ouve o Hino Nacional. Caso se esteja de boné na cabeça, deve-se retirá-lo em sinal de respeito.

3.5.3.5.Elaboração

Administradora: Rosa Maria Sarti Diretor: Anézio Beltrame Supervisora: Jeana D. Miskieviz Apoio Pedagógico: Burges D. Floriani Professora: Marlise de Fátima Moretti

3.5.3.6.Execução

Supervisora Apoio Pedagógico Professores Alunos

3.5.4. PROJETO RECREIO MONITORADO (POR TODOS OS FUNCIONÁRIOS)

3.5.4.1.JUSTIFICATIVA

O recreio escolar não só aparece na literatura universal, como faz parte das boas e más lembranças de todos os que já freqüentaram escola. Momento de glória ou de horror, oportunidade de conquistar fama ou de passar vergonha, o período do recreio, mesmo quando tranqüilo ou até

monótono, tem muita importância na formação da personalidade dos alunos.O recreio pode se transformar em excelente oportunidade para o educador conhecer melhor

o educando, assim como para exercer a sua função educativa.O recreio tem muita importância na formação da personalidade do aluno.

A escola trabalha com conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais, pois é muito importante conjugar o aprender a aprender e o aprender a viver com os outros. Por isso, o recreio também é um momento em que os professores podem e devem desenvolver seu papel educativo.

Na legislação, o recreio e os intervalos de aula são horas de trabalho efetivo escolar, conforme conceituou o CNE, no Parecer CEB nº05/97 e a jornada obrigatória de quatro horas de trabalho no Ensino Fundamental não corresponde exclusivamente às atividades realizadas na tradicional sala de aula, por isso cabe aos professores monitorá-los.

Também implantamos o projeto com o objetivo de diminuir o número de acidentes e brigas que ocorriam durante o recreio.

3.5.4.2.ENVOLVIDOS

alunos de pré-escolar I ao 5º ano professores de pré-escolar I ao 5º ano diretor supervisora administradora apoio pedagógico serventes

Escala de monitoramento de recreio

Dia da Semana Matutino Vespertino2ª feira3ª feira4ª feira5ª feira6ª feira

3.5.4.3. METODOLOGIA

• apresentação, pela diretora, da legislação pertinente ao assunto (para esclarecer a quem cabe realizar o monitoramento do recreio);

• definição da realização de monitoramento do recreio pelo professor , por rodízio, uma vez por semana;

• adesão livre ao dia que o professor prefere atuar;• elaboração da escala;• exposição da escala na Sala de Funcionários;

organização de caixa com materiais diversos para que os alunos brinquem, após comerem a merenda (cordas, jogos diversos, gibis etc...).

• realização do monitoramento propriamente dito.

3.5.4.4.PÚBLICO ALVO

• alunos do pré-escolar I ao 5º ano dos períodos matutino e vespertino.

3.5.4.5.AVALIAÇÃO

Será realizada durante o processo, mediante o acompanhamento da escala.

3.5.5. PROJETO ALUNO MONITOR DE BIBLIOTECA


A E.M.E.F. “Vítor Meirelles” conta com 673 alunos regularmente matriculados e com 29 turmas para serem atendidas pelo Auxiliar de Biblioteca, além da pesquisa feita por alunos do Ensino Médio. Por mais que ela se esforce e realize suas atividades com competência, não consegue atender a todos satisfatoriamente. Necessita da presença de alunos monitores para auxiliá-la na realização de tarefas que podem ser delegadas a eles, tais como: organizar livros nas prateleiras, limpar estantes, registrar empréstimos e devoluções de livros, colocação de capa e restauração de livros.


Estimular os alunos a desempenhar a função de monitor junto ao Auxiliar de Biblioteca, que se encontra sobrecarregado devido ao grande número de alunos, turmas e professores a serem atendidos.

3.5.5.3. OBJETIVOS

Proporcionar aos alunos a utilização de seu tempo livre com atividades produtivas. Estimular a realização de trabalho voluntário por parte dos alunos. Valorizar o educando, destacando a importância de sua atuação para diminuir as dificuldades

enfrentadas pela Auxiliar de Biblioteca. Demonstrar a importância do exercício da cidadania no segmento escolar. Fortalecer a auto-estima do aluno, proporcionando a formação de um cidadão participativo e

envolvido nas necessidades da escola. Oferecer apoio à Auxiliar de Biblioteca no desenvolvimento de suas atividades.

3.5.5.4. ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO

Para o desenvolvimento deste projeto estão previstas as seguintes etapas:

Estabelecimento de critérios para a seleção dos alunos que demonstrarem interesse. Levantamento do nome dos interessados. Cadastramento dos alunos monitores. Elaboração das equipes de trabalho e cronograma de atuação. Elaboração dos crachás de identificação dos alunos.

3.5.5.5. CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DOS ALUNOS MONITORES

Ser aluno da escola . Ter autorização dos pais para atuar como aluno monitor da biblioteca, fora de seu horário

de aulas (horário extraclasse). Ser bem comportado e ajudar a cumprir as normas de convivência da escola. Manter bom desempenho escolar.

Possuir características tais como: responsabilidade, iniciativa, liderança, dinamismo, paciência, tolerância, assiduidade e pontualidade.

3.5.5.6. FUNÇÕES ESPECÍFICAS DOS ALUNOS MONITORES DE BIBLIOTECA

Organizar os livros nas prateleiras. Organizar mesas e cadeiras da Biblioteca. Cuidar dos livros, revistas e gibis na hora da leitura com as turmas. Quando necessário, acompanhar até na Secretaria, o aluno que for tirar fotocópia de livros. Organizar os livros sobre as mesas, antes das aulas de leitura.

OBERVAÇÃO:

• O aluno poderá desistir da atividade, quando esta não mais lhe interessar.• A escala de atuação será elaborada, respeitando-se o horário de aula do aluno. A

atuação do aluno monitor de biblioteca ocorrerá nos seguintes períodos e horários.

MATUTINO VESPERTINO

7h30min às 11h30min 12h40min às 16h40min

O desempenho da função de aluno monitor da biblioteca não dá o direito do aluno tomar decisões a respeito de empréstimo de livros ou materiais da biblioteca e nem de atuar como aluno monitor do Ambiente de Tecnologia. O aluno só pode exercer a atividade mediante a apresentação da autorização dos pais preenchida e devidamente assinada por eles. As mesmas ficam arquivadas na escola.

3.5.5.7. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

O acompanhamento do aluno monitor de biblioteca será feito pelo Auxiliar de Biblioteca, em conjunto com a Direção e Administração.

O acompanhamento e avaliação poderão ser feitos, através de: Observação direta da prática cotidiana. Conversa informal com os alunos.

3.5.5.8. PÚBLICO ALVO

alunos do 5º ano da E.M.E.F. “Vítor Meirelles”; alunos da E.M.E.F. “Prof. Francisco Solamon” (pré-selecionados).

PROJETO ELABORADO POR:

Rosa Maria Sarti - AdministradoraLeandro Velloso Albuquerque – Auxiliar de BibliotecaMarlise de Fátima Moretti – Professora

3.5.6. PROJETO REFORÇO DE APRENDIZAGEM


Ao nos depararmos com o aumento do percentual do índice de reprovação de alunos de nossa escola *; bem como ao nos reunirmos, semanalmente, com cada professor das turmas, nos deparamos com a informação que por mais que os professores, em sala, façam um trabalho diferenciado com os aluno com dificuldades, ainda assim não está surtindo o efeito desejado.

Desta maneira pensou-se em separar uma série de atividades para estes alunos e ajudá-los de uma maneira diferenciada a adquirirem esta base da alfabetização/cálculos numéricos, destacando desde o conhecimento das próprias letras do alfabeto, as quais muitos não identificam, bem como se observa alguns que não sabem dizer nem a data do seu próprio nascimento, ou ainda escrever seu nome completo.

Deparando-se com este contexto de aprendizagem, no qual nossos alunos estão inseridos, percebe-se que precisamos mais do que apenas o reforço do professora através de atividades diferenciadas, e sim de uma alfabetizadora, que possa oferecer maior tempo voltado a esses alunos, podendo assim realizar um trabalho efetivo e contundente.

Solicitamos a contratação de uma professora alfabetizadora, onde fará atendimentos aos alunos através do Projeto de Reforço de Aprendizagem, onde a metodologia de trabalho será: o aluno continua matriculado na sua turma, porém recebe aulas de reforço, no mesmo horário em que frequenta às aulas, com a referida alfabetizadora.

*Em 2008 – 2,10%, em 2009 – 3,22%, aumento de 53,33% (Dados da SEMED, repassados pela secretaria da escola através do Programa Série).

O Projeto Pedagógico de nosso escola destaca a formação dos alunos para viver o cotidiano, assim como se preocupa com a formação de um cidadão com sucesso, na escolha da profissão, bem como sua vivência social; tem-se conhecimento de que a falta de estrutura de aprendizagem, isto é, a defasagem idade/série, ou mesmo a perda dos conteúdos essenciais, fará com que o aluno torne-se um sujeito com dificuldades em socializar-se na comunidade, que enfrentará barreiras diversas na contratação de trabalho, consequentemente expondo-o a situações de risco , as quais prejudicam a sociedade jaraguaense em geral, ou mesmo a falta de fixação de residência, por falta de estabilidade de trabalho e/ou a falta da conquista do mesmo.

Desta maneira frisamos o que aborda a (PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA, 1998):

[...] decide-se que homem se quer formar, para construir qual modelo de sociedade.

Consequentemente, escolhe-se o que ensinar; pela segunda (que não está deslocada da

concepção de homem), escolhe-se a maneira de compreender e provocar a relação do

ser humano com o conhecimento.

Para a Proposta Curricular de Santa Catarina, o ser humano é entendido como social

e histórico. No seu âmbito teórico, isto significa ser resultado de um processo

histórico conduzido pelo próprio homem [...] (grifo do autor)

Então colocamo-nos a refletir sobre qual é o homem, o cidadão que queremos formar? Aquele que ficará mudando de cidade, tal e qual seus pais, por falta de alfabetização/aprendizagem dos conteúdos necessários, ou aquele cidadão que conseguiu concluir seus estudos, que conclui seus objetivos, obteve êxito, sucesso na profissão e na vida que foi oportunizado a escolher.

A nossa preocupação não se limita apenas no futuro de nossos alunos, mas também no índice de reprovação que queremos diminuir de um ano para outro.Referente a esta defasagem aborda-se o (PLANO NACIONAL DA EDUCAÇÃO, 2001):

O atraso no percurso escolar resultante da repetência e da evasão sinaliza da necessidade de

políticas educacionais destinadas à correção das distorções idade-série. A expressiva

presença de jovens com mais de 14 anos no ensino fundamental demanda a criação de

condições próprias para a aprendizagem dessa faixa etária, adequadas à sua maneira de usar

o espaço, o tempo, os recursos didáticos e às formas peculiares com que a juventude tem de

conviver. (grifo nosso)


Proporcionar um ambiente de aprendizagem, para os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem em relação à alfabetização e problemas de defasagem idade/série com a intervenção de uma professora alfabetizadora.

3.5.6.3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

São: resgatar os conteúdos essenciais da aprendizagem; diminuir o índice de reprovação dos alunos da escola; oportunizar a aprendizagem dos conteúdos de forma diferenciada, abordando a ludicidade e a psicomotricidade na sua aplicação; resgatar as defasagens na alfabetização e diminuir a defasagem idade/série.

3.5.6.4. PÚBLICO ALVO

Serão atendidos no projeto, alunos que apresentam defasagem de alfabetização, que foram aprovados por Conselho de Classe e que tenham defasagem idade/série. Os alunos serão atendidos nos respectivos horários em que estudam, isto é, cerca de 20(vinte) alunos no período matutino e outros 20, no período vespertino.

3.5.6.5. AVALIAÇÃO

Destacamos que no final do ano letivo, será aplicado, com os referidos alunos, um teste para verificarmos se estão aptos a frequentarem o próximo ano curricular.

3.6. PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO

3.6.1. TEMAS A SEREM ESTUDADOS NAS REUNIÕES PEDAGÓGICAS/CONSELHOS

DATA DIA DA SEMANA PERÍODO TEMA24/03/10 4ª FEIRA MAT./VESP. Funcionário também Educa.05/04/10 2ª FEIRA MAT./VESP. Relacionado à Educação.21/05/10 6º FEIRA MATUTINO Qual a melhor maneira de punir as crianças?18/06/10 6ª FEIRA MAT./VESP. Relacionado à Educação.26/08/10 5ª FEIRA VESPERTINO Relacionado à Educação.31/08/10 3ª FEIRA MAT./VESP. Relacionado à Educação.10/11/10 5ª FEIRA MATUTINO Relacionado à Educação.

3.6.2. PROPOSTA DE VIABILIZAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DOS PROFESSORES EM CURSOS, CONGRESSOS E PALESTRAS

Os funcionários sempre serão estimulados a participar das capacitações, cursos de formação e palestras promovidos pela SEMED, que forem gratuitos, pois a A.P.P. tem como norma não financiar a participação de funcionários em cursos pagos, pois sua arrecadação é pequena para o atendimento de todas as necessidades da escola (conforme o registro em ata). 3.6.3. CRONOGRAMA DE REUNIÃO DE ESTUDOS E PLANEJAMENTO DE PROFESSORES EM HORA ATIVIDADE 3.6.3.1.REUNIÃO COM SUPERVISORA/ORIENTADORA/APOIO PEDAGÓGICO

PERÍODO MATUTINO

HORÁRIO 2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA7:30 às 8:15 - PRÉ II. 2 PRÉ II .1 - 5º ano 1 e 28:15 às 9:00 Inglês 1º ano 1 PRÉ I. 1 - PRÉ I. 29:00 às 9:45 PRÉ I.1 2º ano 1 e 2 - - -

10:00 às 10:45 - Ed. Física - - 3º ano 1 e 210:45 às 11:30 - - - - 4º ano 1 e 2

PERÍODO VESPERTINO

HORÁRIO 2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA12:40 às 13:25 - PRÉ II.4 - - 4º ano 3 e 413:25 às 14:10 - PRÉ I.4 - - 5º ano 3 e 414:10 às 14:55 - 2º ano 3 - PRÉ II. 5 PRÉ II .315:10 às15:55 Ed. Física PRÉ I.3 - - 3º ano 3 e 415:55 às 16:40 Ed. Física 1º ano 2 e 3 - - Ens. Religioso

3.6.4. PROPOSTA DE TRABALHO COM PAIS E COMUNIDADE LOCAL

A Unidade Escolar desenvolverá trabalho com os pais nas seguintes ocasiões:

Nº Evento Data Atividade Observação01 Assembleia de Pais / Reuniões

por ano20/03/10 Palestra feita pelo diretor da escola

sobre assuntos relacionados à escola (Assembleia).Palestra feita pelo professor regente aos pais dos alunos de suas turmas.

02 Reuniões com pais / Plantões pedagógicos

15/05/10(sábado)17/07/10(sábado)

Entrega de boletins feita pelos professores.

03 Concurso de Declamação 07/05/10 Realização de homenagem às mães.

04 Reuniões com diretor, Sempre Conversa sobre o rendimento e

Nº Evento Data Atividade Observaçãosupervisora, apoio pedagógico e professores.

que necessário

comportamento dos alunos.

05 Página da escola na internet Divulgação de informações sobre a escola, o Regimento Escolar e os trabalhos pedagógicos realizados por professores e alunos. Oferta de um canal de comunicação entre a escola e a comunidade.

6 Organização de mutirões (reforma e pintura do parque, limpeza de canteiros...)

Finais de semana

Realização de serviços gerais de manutenção do prédio escolar.

3.7. PLANOS DE AÇÃO 3.7.1. PLANO DE AÇÃO DO DIRETOR

Metas Ações

1. Desenvolver ações de articulação. garantir que a Unidade Escolar cumpra sua função

social de socialização e construção do conhecimento; coordenar com a comunidade escolar a construção do

Projeto Pedagógico da Unidade Escolar e do Plano Escolar Anual e participar da elaboração do seu plano curricular e do planejamento de outras atividades escolares;

encorajar a transformação da Unidade Escolar em centro de integração e desenvolvimento comunitário, aprimorando-a como agente de seu próprio desenvolvimento em estreita colaboração com os órgãos do Poder Público e outras entidades;

promover a integração e o bom relacionamento humano entre os membros da comunidade escolar e a distribuição de tarefas entre eles, fazendo-os sentir a importância do seu trabalho para o êxito da Unidade Escolar;representar a Unidade Escolar, responsabilizando-se pelo seu bom funcionamento perante a comunidade escolar, os órgãos de Poder Público e da Comunidade em geral;

definir, claramente, as responsabilidades e certificar-se de que cada elemento da comunidade escolar esteja seguro da natureza da extensão de sua responsabilidade no ensino do Município e dos planos comuns de trabalho da Unidade Escolar;

promover a aproximação e cooperação entre pais e elementos componentes das equipes técnico-administrativa e pedagógica, de modo a interessar os membros da comunidade pelas atividades escolares e a Unidade Escolar pelas atividades comunitárias;

reforçar a importância da ação integrada do Orientador Educacional, Supervisor e do Administrador Escolar para que se fortaleça o espírito de cada profissional, na tarefa educativa comum;

contribuir para que a organização das turmas e do horário escolar leve em conta as condições materiais de vida dos alunos, harmonizando trabalho-estudo;

2. Zelar pelo bom funcionamento da unidade escolar. zelar pelo fiel cumprimento do horário escolar de modo a impedir atraso ou interrupção das atividades docentes e administrativas;

3. Desenvolver ações de acompanhamento pedagógico.

supervisionar o funcionamento das instituições docentes e discentes, objetivando o equilíbrio entre a atuação destas e as demais atividades escolares, estimulando aqueles que as orientam solidarizando-os no esforço comum destinado a alcançar os objetivos da Unidade Escolar;

4. Desenvolver ações para a formação dos funcionários.

estimular e propiciar, pelos meios possíveis, o aperfeiçoamento e atualização de todo o pessoal da Unidade Escolar, dando especial atenção aos novos profissionais;

coordenar a avaliação dos resultados da Unidade Escolar, buscando a identificação de causas dos resultados insatisfatórios e de alternativas para combater essas causa;

convocar e coordenar reuniões de natureza administrativa e/ou pedagógica bem como promover as comemorações de datas cívicas e o cumprimento dos deveres sociais;

ser porta-voz das determinações dos órgãos superiores para o pessoal da Unidade Escolar e intérprete das suas necessidades, aspirações junto àqueles órgãos;...

5. Desenvolver ações para a manutenção do prédio escolar bem como de seus equipamentos.

cuidar para que o prédio escolar e suas instalações sejam mantidos em condições, providenciando, diretamente ou junto aos órgãos competentes a execução imediata dos reparos necessários à sua conservação, bem como propor reformas, ampliações e provimento de material necessário ao seu bom funcionamento;

prever atividades a serem desenvolvidas pelas diversas organizações coletivas.

6. Desenvolver ações no sentido do cumprimento das legislações vigentes.

aplicar penalidades disciplinares conforme a legislação em vigor e segundo as disposições do Regime Escolar;

cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento Escolar;

tomar providências de caráter urgente nos casos omissos ao Regimento Escolar e exercer as demais funções decorrentes do cargo;

7. Prever atividades a serem desenvolvidas pelas diversas organizações coletivas. 3.7.2. PLANO DE AÇÃO DA ADMINISTRADORA

Metas Ações

1. Desenvolver ações de articulação e atendimento de necessidades.

realizar a distribuição de horários de trabalho de serventes, merendeiras e agente de serviços gerais;

acompanhar o trabalho de serventes, merendeiras e agente de serviços gerais;

realizar o levantamento das necessidades para aquisição de materiais didáticos, de expediente, de limpeza, de primeiros socorros, de manutenção do espaço físico e de equipamentos;

atender a vendedores, representantes e cobradores; realizar o controle de entrega de materiais de limpeza e

equipamentos para serventes e merendeiras; realizar o controle de frequência dos bolsistas; receber e controlar o recebimento da contribuição

espontânea paga pelas famílias da comunidade escolar. elaborar e digitar correspondências diversas; participar do planejamento e organização dos diversos

eventos promovidos pela Unidade Escolar; participar de reunião da A.P.P., sempre que solicitado: cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento

Escolar.

2. Desenvolver ações de controle e de organização; realizar o controle da utilização do fax e do telefone; registrar as atas das reuniões realizadas com

serventes, merendeiras e agente de serviços gerais; organizar e controlar a distribuição e empréstimo dos

diversos materiais (de expediente e de limpeza e equipamentos);

realizar trabalho de conscientização, junto ao corpo discente, sobre a importância de zelar pelo patrimônio público (evitando depredar a escola) e por seu próprio bem estar físico;

realizar trabalho de conscientização de pais e alunos sobre a importância do pagamento da contribuição espontânea;

organizar o espaço físico da Sala de Administração e dos diversos materiais e equipamentos contidos nela;

atender ao público; participar na elaboração do Projeto Pedagógico e

Plano Escolar Anual da Unidade Escolar; realizar pagamentos diversos em bancos e lojas; realizar pesquisa de preços (produtos, serviços,

viagens de estudo...); realizar o trabalho de conscientização de funcionários

e alunos sobre a importância de se evitar o desperdício (luz, água, telefone, materiais de expediente e de limpeza);

3. Desenvolver ações de prestação de contas. elaborar bimestralmente o balancete da A.P.P.; elaborar bimestralmente a prestação de contas da

Descentralização Financeira; elaborar anualmente a prestação de contas do PDDE

(Programa Dinheiro Direto na Escola); manter atualizado o controle de patrimônio;

3.7.3. PLANO DE AÇÃO DA SUPERVISORA / ORIENTADORA – PRÉ I AO 2º ANO

Metas Ações

1. Desenvolver ações de articulação. promover a articulação e integração entre a escola,

família e comunidade;

participar, juntamente com a comunidade escolar, da elaboração do Projeto Pedagógico, do Plano Escolar Anual e do Regimento Escolar;

estimular e oportunizar a participação dos Professores na construção do Projeto Pedagógico da Unidade Escolar;

atuar de forma articulada com todos os profissionais da Unidade Escolar;

elaborar anualmente o Plano de Ação específico da sua área;

participar da definição das propostas educacionais, em conformidade com a legislação educacional;

2. Desenvolver ações de acompanhamento do processo educativo.

coordenar, em conjunto com o Orientador Educacional e com o Diretor, as reuniões pedagógicas;

orientar e acompanhar a elaboração do planejamento curricular e dos planos de ensino;

assessorar os Professores Regentes de turma; organizar, juntamente com o Orientador Educacional,

a escala de horário de atendimento dos Professores aos pais e/ou responsáveis dos alunos;

incentivar o processo de formação continuada dos Professores;

assessorar os Professores que atuam com os alunos com necessidades educacionais especiais com ou sem deficiências, no desenvolvimento do currículo, com a flexibilidade necessária às condições dos mesmos em consonância com a legislação educacional;

estudar com os Professores a viabilidade de métodos e técnicas;

assessorar os Professores na utilização dos recursos tecnológicos a fim de enriquecer o trabalho pedagógico;

assessorar, analisar e acompanhar o desenvolvimento do currículo quanto à adequação dos conteúdos, da metodologia de ensino e dos instrumentos de avaliação, visando à aprendizagem dos alunos;

participar do Conselho de Classe e concretizar as medidas tomadas no que lhe couber;

avaliar o processo de ensino e de aprendizagem, analisando o rendimento dos alunos;

elencar, juntamente com o Orientador Educacional, alunos com dificuldades de aprendizagem, elaborando projeto de recuperação de estudos juntamente com os Professores e realizando o devido acompanhamento;

orientar e acompanhar o Professor quanto ao preenchimento correto dos Diários de Classe e planejamento pedagógico;

3. Desenvolver ações de aperfeiçoamento profissional e necessárias para o bom funcionamento da escola.

participar de congressos, seminários, palestras e conhecer outras realidades educativas objetivando manter-se atualizado;

participar cooperativamente das programações e realizações da Unidade Escolar;

participar, quando solicitado, do planejamento, coordenação e execução de programas promovidos pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura;

acompanhar e avaliar os estagiários em Supervisão

Escolar; executar outras tarefas correlatas às acima descritas, de

acordo com a solicitação dos superiores; realizar a coleta mensal das assinaturas nos relatórios

do ponto dos funcionários. realizar a distribuição das folhas de pagamento dos

funcionários; cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento

Escolar.

3.7.4. PLANO DE AÇÃO DO APOIO PEDAGÓGICO (SUPERVISORA/ORIENTADORA) – 3º AO 5º ANO

Metas Ações


participar com a comunidade escolar da construção do Projeto Pedagógico, do Plano Escolar Anual e do Regimento Escolar;

promover a articulação e integração entre a escola, família e comunidade;

atuar de forma articulada com todos os profissionais da Unidade Escolar;

planejar e implantar o serviço de Orientação Educacional na Unidade Escolar;

diagnosticar, junto à comunidade escolar, o contexto sócio-econômico e cultural em que o aluno vive;

contribuir, juntamente com o Supervisor Escolar, para que a organização das turmas e do horário escolar considere as condições de vida dos alunos;

promover a participação dos pais e/ou responsáveis e alunos na construção do Projeto Pedagógico da Unidade Escolar;

participar da elaboração do planejamento curricular, objetivando que a realidade do aluno seja o ponto de partida e o redirecionador permanente do currículo;’

contribuir para que aconteça a articulação entre a teoria e a prática pedagógica;

2. Desenvolver ações de acompanhamento do processo educativo.

garantir, juntamente com o Diretor, o acesso e a permanência de todos os alunos na Unidade Escolar;

fazer os encaminhamentos necessários junto ao Conselho Tutelar para que os alunos que, dentro da escola, não tenham respeitados os direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente possam ser atendidos;

mediar eventuais situações de conflito entre alunos e Professores, ou pais e Professores, de forma a resgatar as relações que primam pela qualidade na educação;

estimular e promover iniciativas de participação e democratização das relações na Unidade Escolar;

propiciar e estimular a integração e a inclusão social; resgatar o civismo, juntamente com os profissionais e

os alunos da Unidade Escolar, contribuindo na promoção de homenagens cívicas;

contribuir para o desenvolvimento da auto-estima do aluno, visando à aprendizagem, bem como à construção de sua identidade pessoal e social;

influir para que todos os profissionais da Unidade

Escolar se comprometam com o atendimento às reais necessidades dos alunos, especialmente àqueles que apresentam necessidades educacionais especiais com ou sem deficiências;

sistematizar as informações necessárias sobre o desenvolvimento bio-psico-social do aluno;

encaminhar os alunos a outros especialistas, quando necessário, e acompanhar esse processo;

contribuir para que a avaliação enfoque o processo pedagógico como um todo, visando ao (re) planejamento em benefício da aprendizagem dos alunos;

promover a participação dos pais e/ou responsáveis e alunos no Conselho de Classe;

participar, cooperativamente, das reuniões pedagógicas;

coordenar, juntamente com o Diretor e o Supervisor Escolar, o Conselho de Classe em seu planejamento, execução, avaliação e encaminhamentos;

coordenar o processo de informação profissional; acompanhar e avaliar os estagiários em Orientação

Educacional;


participar cooperativamente das programações e realizações da Unidade Escolar;

participar, quando solicitado, do planejamento, coordenação e execução de programas promovidos pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura;

participar de congressos, seminários, palestras e conhecer outras realidades educativas objetivando manter-se atualizado;

executar outras tarefas correlatas as acima descritas, de acordo com a solicitação dos superiores;

cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento Escolar.

3.7.5. PLANO DE AÇÃO DO AUXILIAR DE BIBLIOTECA

Metas Ações

1.Manter o acervo da biblioteca organizado.

Fazer o registro dos livros, consertá-los quando necessário e realizar o descarte dos inutilizáveis ou desatualizados;

Registrar empréstimos e devoluções para os alunos e professores;

Confeccionar tabela de cores visível a todos, bem como etiquetas nas estantes e explicar sua utilização;

Finalizar a colocação das etiquetas nos livros de literatura;

Solicitar, a direção e A.P.P., aquisição de estantes para fitas, CD e DVD;

Enumerar e catalogar as fitas de vídeo, CD e DVD que pertencem ao acervo;

Conservar adequadamente as fitas de vídeo, CD e DVD que pertencem ao acervo;

Solicitar, juntamente com a direção e A.P.P., a

aquisição de suportes (bibliocantos) para os livros nas prateleiras;

Organizar o acervo de modo que os usuários consigam encontrar com facilidade os materiais que desejam.

2.Dinamizar a leitura.

Realizar a troca de livro, na biblioteca, com todas as turmas (utilizar cronograma);

Confeccionar cartazes de incentivo à leitura, afixá-los na biblioteca e nos corredores;

Na hora do lanche disponibilizar, aos alunos, gibis e revistas para a leitura;

Disponibilizar aos alunos, histórias curtas para a leitura na hora do lanche. (fichas de leitura);

Divulgar as novas aquisições (usar expositor); Solicitar a compra de novos livros com indicações dos

professores e equipe gestora; Organizar caixa de livros de literatura, revistas e gibis

que são utilizados em sala de aula de Pré I ao 5º ano e renová-los mensalmente.

Realizar o empréstimo de livros para os alunos, professores e funcionários semanalmente e realizar visita à biblioteca com os alunos (aula de leitura).

Preparar as aulas de leitura na biblioteca, direcionando-as de acordo com a orientação dos professores.

3. Promover Campanhas de doação de livros/gibis, aquisição e conservação dos mesmos.

Em parceria com professores e diretora realizar a reciclagem de papel e papelão na escola;

Expor a proposta aos alunos e mandar bilhetes para as famílias;

Cobrar multas de atraso na devolução de livros, para aquisição de livros e gibis.

4. Auxiliar no treinamento dos monitores da biblioteca.

Juntamente com diretora e professores convidar os alunos dos 5º anos para auxiliarem no atendimento da biblioteca;

Treinar e acompanhar o trabalho dos monitores.

5. Auxiliar no atendimento do ATE e demais recursos tecnológicos.

Sempre que possível auxiliar alunos, professores e demais funcionários na utilização dos recursos tecnológicos (utilizar cronograma);

Divulgar outros recursos: Vídeo, CD, DVD, retroprojetor, aparelho de som, multimídia...

6. Organizar pastas com recortes de jornais e revistas e mantê-la atualizada.

Diariamente recortar dos jornais e revistas matérias solicitadas pelos professores ou relacionadas às disciplinas oferecidas pela escola.

7. Realizar contação de histórias. Iniciar a contação de história, mensalmente, somente para uma turma.

8. Participar de capacitações e encontros dos auxiliares de biblioteca.

Participar de todos os encontros e capacitações realizadas e oferecidos pela SEMEC, bem como buscar outras capacitações.

9. Reorganizar a biblioteca tornando-a funcional e atrativa.

Solicitar sugestões, de todos os usuários da biblioteca, para repensar a utilização de cartazes, a compra de acervos, a dinamização da leitura e as regras de utilização da biblioteca.

10. Informatizar a biblioteca. Através de Programa de informatização oferecido pela

SEMEC, iniciar o registro do acervo da biblioteca e dar continuidade.

11. Participar de eventos da escola. Participar e apoiar a programação escolar referente a

teatros, peças, saraus, apresentações, projetos de incentivo à leitura, concursos de declamação, momento tri-legal da biblioteca e outras atividades que envolvam direta ou indiretamente a leitura, promovidas por alunos ou funcionários.

12. Adquirir novo acervo bibliográfico e continuar a manutenção do que já existe.

Adquirir novo acervo bibliográfico. Divulgar os títulos comprados para a ampliação do

acervo bibliográfico. Repassar à A.P.P. A importância de continuar

aplicando sistematicamente verbas para a aquisição de livros para a ampliação do acervo da biblioteca escolar.

3.7.6. PLANO DE AÇÃO DA SECRETÁRIA

Metas Ações


participar juntamente com a comunidade escolar da construção do projeto Político-Pedagógico da Unidade Escolar;

participar das reuniões pedagógicas da Unidade Escolar;

organizar de forma eficiente o arquivo da Secretaria, a fim de poder atender com urgência qualquer pedido de informação ou documentação do interessado, da Direção ou das autoridades do ensino;

redigir e expedir toda a correspondência oficial da Unidade Escolar, submetendo-a a revisão e assinatura da diretora;

redigir e subscrever os editais de chamadas de matrículas;

elaborar relatórios oficiais, encaminhando-os aos órgãos competentes;

manter atualizado o acervo de leis, regulamentos (internos e externos), circulares, instruções e despachos que dizem respeito aos interesses da comunidade escolar;

assinar, juntamente com a diretora, os documentos escolares que forem expedidos, inclusive os certificados de conclusão;

repassar ao Setor de Administração da escola as verbas referentes às cobranças efetuadas pelo setor;

2. Desenvolver ações de acompanhamento do processo educativo, de controle e organização.

abrir os e-mail diariamente e repassá –los ao setor competente (Direção, Administração, Supervisão, Apoio Pedagógico, Biblioteca ou Secretaria);

atualizar todo mês o Quadro de Funcionários;

realizar anualmente o censo escolar;

digitar e encaminhar os formulários do APOIA;

coletar os dados do relógio do ponto e encaminhar para o setor competente;

fazer o movimento bimestral, o backup e a extração de dados cada final de bimestre,encaminhando-os ao setor competente;

digitar e encaminhar aos especialistas os avisos de comunicação escola-família;

atualizar o anti-vírus do computador da secretaria;

comunicar aos professores, através de listas no mural das Sala de Funcionários, a admissão ou transferência de alunos;

manter atualizadas as informações/ dados dos alunos no Sistema Série;

exercer outras funções que lhe forem atribuídas pela Diretora;


exercer outras funções que lhe forem atribuídas pela Diretora;

cobrar a documentação faltante dos alunos;

cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento Escolar.

3.7.7. PLANO DE AÇÃO DO BOLSISTA

Aos bolsistas caberá a realização das seguintes tarefas:

1.realizar o controle da entrada e saída do público na escola (cuidando para que o portão de entrada permaneça fechado durante o tempo de funcionamento da escola);2.recepcionar o público, encaminhando-o aos respectivos setores procurados;3. realizar atividades diversas solicitadas pela equipe gestora ou professores (recortar cartões, cortar avisos, separar e distribuir bilhetes, pintar, passar matrizes mo mimeógrafo, entregar bilhetes ou outros materiais, organizar materiais..);4. acompanhar alunos (com problemas) até a casa, quando solicitado pela equipe gestora;5. realizar compras no mercado;6. entregar materiais e/ou correspondências no Centro de Educação Infantil, Posto de Saúde, Escolas (municipal e estadual), CRAS ou casas comerciais da comunidade;7. participar com a comunidade escolar da construção do Projeto Pedagógico, do Plano Escolar Anual e do Regimento escolar;8. cumprir e fazer cumprir as normas do Regimento Escolar;9. trajar-se adequadamente para a realização das atividades na escola;10. expor e recolher diariamente as bandeiras (Brasil, Santa Catarina, Jaraguá do Sul e Escola);11. realizar todas as tarefas solicitadas pela direção da escola.

3.7.8. PLANO DE AÇÃO DOS SERVENTES E DAS MERENDEIRAS

Às merendeiras caberá a realização das seguintes tarefas:

1. garantir ao aluno a oferta de uma boa alimentação e de qualidade;2. participar com a comunidade escolar da construção do Projeto Pedagógico, do Plano Escolar Anual e do Regimento Escolar;3. manter o espaço físico utilizado para preparar e servir a merenda sempre limpo, assim como todos os utensílios necessários para tanto;4. cumprir com a carga horária estabelecida;5. utilizar diariamente o uniforme;6. cumprir com as normas da vigilância sanitária;7. conferir os produtos na hora da entrega (quantidade e qualidade);8. conferir a validade dos produtos entregues e organizar o estoque;9. cumprir e fazer cumprir as normas do Regimento Escolar;10. fazer a coleta de amostras, após cada refeição;11. conferir o número de refeições servidas e anotar em cronograma específico;12. entregar, mensalmente, na secretaria, a relação com o número de alunos e de refeições servidas no mês;13. limpar mesas e bancos do refeitório antes e após os recreios;14. fazer café três vezes ao dia, ou sempre que solicitado.

Aos serventes caberá a realização das seguintes tarefas:

1. participar com a comunidade escolar da construção do Projeto Pedagógico, do Plano Escolar Anual e do Regimento Escolar;2. executar trabalhos de limpeza, varrendo, lavando, espanando, aspirando, polindo e encerando dependências, móveis, utensílios e instalações municipais, a fim de manter a higiene e a boa aparência da Unidade Escolar;3. limpar banheiros com produtos adequados (sabão, detergente e/ou outros produtos), recolher os papéis dos cestos, reabastecer os banheiros com papel higiênico e toalhas de papel, mantendo-os, desta forma, em perfeita higiene e condições de uso;4. abrir as janelas dos recintos, diariamente,visando arejar os ambientes;5. cuidar da limpeza e da remoção de lixo dos vários setores da escola, bem como de outros locais determinados pelos superiores, passando desinfetante e acondicionando o lixo em recipiente apropriado para evitar contaminação;6. auxiliar na remoção e/ou arrumação de móveis e utensílios, com o objetivo de agilizar os serviços das dependências e/ou adequar o “layout”;7. exercer o autocontrole em cada operação/tarefa, observando os parâmetros de qualidade e segurança estabelecidos, avaliando-os e registrando, se necessário, os resultados obtidos, bem como ler e interpretar normas, procedimentos e especificações, desenhos, instrumentos de medição e/ou orientações gerais a respeito das atividades a serem desenvolvidas;8. efetuar a solicitação, junto aos responsáveis, de materiais de limpeza e armazená-los em locais apropriados;9. evitar desperdícios de produtos de limpeza e de todos os recursos consumíveis sem descuidar-se da qualidade dos serviços;10. cuidar da guarda e manutenção dos instrumentos de trabalho, materiais e produtos de desinfecção utilizados, a fim de mantê-los em perfeito estado de uso;11. utilizar os equipamentos de proteção individual ou coletivo (EPI), solicitando sua reposição ou manutenção, visando manter sua segurança, higiene e a boa imagem da municipalidade;12. participar cooperativamente das programações e realizações da Unidade Escolar;13. participar, quando solicitado, do planejamento, coordenação e execução de programas promovidos pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura;14. participar de cursos e palestras relativas a sua área de trabalho;15.executar outras tarefas correlatas as acima descritas, de acordo com a solicitação dos superiores;16. cumprir e fazer cumprir as normas do Regimento Escolar.

4. DIMENSÃO ADMINISTRATIVA

4.1. DEPENDÊNCIAS

DEPENDÊNCIAS QUANTIDADE CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO O QUE ESTÁ INADEQUADO

Diretoria 1 adequadoSecretaria 1 adequadoSala de Professores 1 adequadoSala de Coordenação Pedagógica

1 adequado

Sala de Orientação Educacional

1 adequado

Biblioteca 1 adequadoSala de TV e vídeo 1 inadequado Está sendo usada por uma

turma de 4º ano, pois a demanda de salas para atender o pré-escolar aumentou demais.

Sala de Informática 1 adequadoSala Projeto Multimídia

1 adequado

Laboratório 0 -Auditório 0 -Sala de Aula 15 adequadoAlmoxarifado 3 adequadoDepósito de material de limpeza

1 adequado

Despensa 1 adequadoRefeitório 1 adequadoRecreio coberto 2 adequadoQuadra de esportes descoberta

- -

Quadra de esportes coberta

1 adequado

Circulações internas 5 adequadoCozinha 2 adequadoÁrea de serviço 1 adequadoSanitários dos funcionários

2 adequado

Sanitários dos alunos 4 adequado Para os alunos de 2º ao 5º ano.

Vestiário dos alunos - -

Sanitários dos portadores de necessidades especiais

2 -

4.2. QUADRO FUNCIONAL EFETIVO

Nº Função Nome Habilitação Efet./ A.C.T01 Administradora Rosa Maria Sarti Letras/Pedagogia/Pós efetiva02 Supervisora Jeana Danielly Miskievicz Séries Iniciais e

Supervisão Esc./Pósestágio probatório

03 Professora Hilda Maria Correia Ensino Religioso efetiva04 Professora Ionice Lessa Normal Superior efetiva05 Professora Marlise de Fátima Moretti Pedagogia efetiva06 Professora Martinês do Carmo Moretti Pedagogia efetiva07 Professora Nadia Demarchi Pedagogia/Pós efetiva08 Professora Patrícia Giselia E. Hilleshein Letras / Licenciatura efetiva09 Professora Rosane Vieira Pedagogia/Pós efetiva10 Professora Sandra R.D. Guilherme Pedagogia/Pós efetiva11 Professora Tânia M. S. Bolduan Ed. Física efetiva12 Auxiliar de Biblioteca Leandro V. Albuquerque Ens. Médio estágio

probatório13 Merendeira Catarina de Lara Pereira Ens.Fundamental efetiva14 Servente Cezarina Terezinha da Silva Ens.Médio (inc.) efetiva15 Servente Sirlene M. Izidoro Ens.Fundamental efetiva16 Servente Eliane Ap.R. Ribeiro Ens. Fundamental estágio

probatório17 Servente Vanilde Hilleshein Ens. Fundamental efetiva18 Servente Paulo V. G. dos Santos Ens. Fundamental estágio

probatório

4.3. QUADRO FUNCIONAL DE 2010

Nº Função Nome Habilitação Efet./ A.C.T01 Diretor Anézio Beltrame Pedagogia / Orientação

Educacionalefetivo

02 Administradora Rosa Maria Sarti Letras/Pedagogia/Pós efetiva03 Supervisora Jeana Danielly Miskievicz Pedagogia / Supervisão

Escolar e Séries Iniciaisestágio probatório

04 Apoio Pedagógico Burges Demk Floriani Pedagogia / Educação Especial e Séries Iniciais

A.C.T

03 Secretária Daniele efetiva04 Auxiliar de Biblioteca Leandro V. Albuquerque Design e Gerência

(superior incompleto)estágio probatório

05 Professora 5º.2 Aline Golin dos Santos A.C.T.06 Professora Educ. Física Claudia Richeter Tubbs efetiva07 Professor Educ. Física Carlos Raphael Herbst A.C.T.08 Professora 2º 1 e 3 Clereci Alves Pereira Pedagogia A.C.T.09 Professora Projeto Edimar Ribeiro

10 Professora 3º.1 e 3 Elizabete Ruthes Davet Educação Especial A.C.T.11 Professora Proj. e Pré II Eluiza Ap. Rocha Pedagogia / Educação

Infantil e Séries IniciaisA.C.T

12 Professora Pré I Haline Inocente Jeremias Pedagogia / Educação Infantil e Séries Iniciais

A.C.T.

13 Professora Ens. Religioso Hilda Maria Correa Lic. sem vencimentos

14 Professora 5º.3 Ionice Lessa Normal Superior efetiva15 Professora 3º.2 e 4 Inês Simeoni Gerola Pedagogia A.C.T.16 Professora 4º.2 e 3 Isolete Schiochet Pedagogia / Educação

Infantil e Séries IniciaisA.C.T.

17 Professora Pré 2 Ivonete Zvecht da Silva A.C.T.18 Professor Ed. Física Jonilton Naender Kuntze Educação Física A.C.T.19 Professora 1º.1 e 3 Joyce Motowski Pedagogia A.C.T.20 Professora 1º.2 e 4 Lenira F. T. da Rosa Pedagogia/Pós A.C.T.21 Professora 5º. 1 e 4 Mariana Ap. R. Lenchullh Pedagogia / Séries Iniciais

e Educação Infantilefetiva

22 Professora 4º.1 e 4 Marlise de Fátima Moretti Pedagogia / Séries Iniciais e Educação Infantil

efetiva

23 Professora 4º.2 e 3 Martinês do Carmo Moretti Pedagogia / Séries Iniciais e Educação Infantil

efetiva

24 Professora Proj Multimídia

Nadia Demarchi Pedagógia/Pós efetiva

25 Professora de Líng. Ingl. Patricia G. Eger Hilleshein Letras Licenciatura efetiva26 Professora Pré I Rosane Vieira Alflen Pedagogia/Pós Lic. Maternidade +

lic. prêmio27 Professora Pré II Sandra R. D. Guilherme Pedagogia / Séries Iniciais

e Educação Infantilefetiva

28 Professora 2º.2 e Pré I Simone Freiberg Normal Superior / Séries Iniciais

A.C.T.

29 Professora Ed. Física Tânia M. S. Bolduan Ed. Física/Pós efetiva30 Professora 5º.2 Teresinha Ap. Marinoso Pedagogia/Pós A.C.T.31 Professor Ens. Religioso Valmor Tremea Ciências da Religião A.C.T.32 Servente Daiana Melchioretti Ensino Médio BACK33 Merendeira Catarina de Lara Pereira Ens.Fundamental efetiva34 Merendeira Rosimeri Pauli Gorges Ensino Médio A.C.T.35 Merendeira Salete Miranda Ensino Médio A.C.T.36 Servente Cezarina Terezinha da Silva Ens.Médio (inc.) efetiva37 Servente Sirlene M. Izidoro Ens.Fundamental efetiva38 Servente Paulo V. G. dos Santos Ens. Fundamental estágio probatório39 Servente Eliane Ap.R. Ribeiro Ens. Fundamental estágio probatório40 Servente Vanilde Hillessheim Ens. Fund. (incompleto) efetiva41 Bolsista Franciele Wesoski Ens.Médio(cursando) A.C.T42 Bolsista Camila Letícia da Silva Ens.Médio(cursando) A.C.T43 Bolsista Marniê Dorneles Mendes Ens.Médio(cursando) A.C.T44 Estagiária Fabíola Regina dos Santos Ens. Sup. (cursando) A.C.T45 Estagiária Lidiane Maria Correa Ens. Sup. (cursando) A.C.T46 Estagiária Jacob Eliseu Taques Junior Ens. Sup. (cursando) A.C.T.47 Estagiária Beatriz Higino Adriano Ens. Sup. (cursando) A.C.T.48 Estagiária Giseli Ap. Borges Nicolini Pedagogia (cursando) A.C.T.49 Supervisora Jeana Danielly Miskievicz Séries Inic.e Sup. Esc./Pós estágio probatório50 Servente Eliane Ap. R. Ribeiro Ens. Fundamental estágio probatório52 Prof.Inglês Patrícia G. E. Hilleshein Letras/Pós estágio probatório

4.4. ORGANOGRAMA

4.5. NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO OFERECIDOS

Alunos

Pais

Representantesda

Comunidade

Professores Gestores

Funcionários

A Educação Infantil atenderá os requisitos legais emanados pela legislação educacional pertinente a este nível de ensino e pela Resolução nº 1/2001 do Conselho Municipal de Educação/COMED.A Educação Infantil tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físicos, psicológicos, intelectuais e sociais, complementando a ação da família e da comunidade. Dadas às particularidades do desenvolvimento da criança de zero a cinco anos, a Educação Infantil cumpre duas funções indissociáveis: educar e cuidar.

A Educação Infantil tem por objetivos produzir condições que garantam à criança o pleno exercício de seus direitos como sujeito ativo e em processo de desenvolvimento, através:I – da expressão e da formação da sua identidade sócio-político-cultural;II – da elaboração e apropriação da sua autonomia;III – da garantia do seu bem-estar e de sua saúde;IV – da garantia de livre expressão, da manifestação de sua criação e de seu imaginário;V – do movimento, do contato com a natureza e da expressão corporal em espaços amplos;VI – da brincadeira, da teatralidade, da musicalidade, da poesia, da historicidade e das artes plásticas;VII – da atenção individual enquanto ser social;VIII – da ampliação de suas experiências e de seus conhecimentos sobre a realidade local e universal.

O Ensino Fundamental terá como objetivo, de acordo com a Lei do Sistema Municipal de Educação, a formação básica do cidadão, mediante:I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.

Além dos objetivos próprios do Ensino Fundamental, conforme o Parecer nº05/03 – COMED, a alfabetização deverá::I – desenvolver integralmente a criança em seus aspectos físicos, psicológicos, intelectuais e sociais, complementando a ação da família e da comunidade;II – promover a ampliação de suas experiências e conhecimentos, estimulando o seu interesse pelo processo de transformação da natureza e pela convivência em sociedade;III – oportunizar a aprendizagem através das relações, do movimento, do brincar e da pesquisa;IV – desenvolver atividades significativas que possibilitem o exercício da cidadania;V – promover uma alfabetização que garanta a apropriação da cultura letrada e a formação do leitor/escritor;VI – encorajar a exploração de uma grande variedade de ideias matemáticas relativas a números, medidas, geometria e noções de estatística;VII – privilegiar a metodologia de projetos, estimulando a curiosidade infantil e incentivando a investigação científica;VIII – incentivar o trabalho de grupo buscando desenvolver a cooperação, a solidariedade e o respeito à diversidade;

4.6. QUADRO DE MATRÍCULAS

ANO Nº DE TURMAS POR TURNO MATRÍCULAM V Total

Pré-escola I 2 2 78Pré-escola II 2 3 1031º ano 2 2 812º ano 2 1 543º ano 2 2 1194º ano 2 2 1105º ano 2 2 123PARCIAL TURMAS 14 14

TOTAL TURMAS 28TOTAL ALUNOS 668

4.7. ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES (2009 - 2011)

DIRETOR: Anézio Beltrame

PRESIDENTE: Nadir da SilvaVICE-PRESIDENTE: Valdeci da Rocha

1º SECRETÁRIO: Everson Gruchoski2º SECRETÁRIA: Jeana Danielli Miskievicz

CONSELHO FISCAL

EFETIVOS:

Suely Batista GomesVanilde BlunkSalete Miranda

SUPLENTES:

Rosa Maria SartiAvenilda MüllerAdemar SouzaAntônio Alves da Cruz

4.7.1. PARÂMETROS DE CONDUTA ESTIPULADOS PELA A.P.P.

A A.P.P. em diversas reuniões realizadas durante vários anos, determinou parâmetros para auxiliar na melhor gerência dos seus recursos e para o bom funcionamento da unidade escolar, conforme o abaixo relacionado:

• Ata nº 009/2001: A A.P.P. exige que seja regulamentado o uso da quadra de esportes (empréstimo para jogos e eventos). Deve acontecer o registro do empréstimo.

• Ata nº 009/2001: A A.P.P. não paga combustível para funcionários.• Ata nº 009/2001: A A.P.P. não cobrirá gastos com água mineral para professores consumirem, pois os

alunos consomem a água distribuída pelo SAMAE e a escola possui o filtro para a entrada da água.• Ata nº 007/2003: A A.P.P., por motivo de segurança, estipulou que todos os eventos promovidos por

ela devem ser realizados no período diurno.• Ata nº 001/2004: A A.P.P. estabeleceu que as dependências da escola poderão ser emprestadas para

preferencialmente para entidades para a realização de eventos desde que as solicitações e autorizações estejam devidamente registradas.

• Ata nº 001/2004: A A.P.P. determinou que não serão emprestados equipamentos da escola a particulares (funcionários ou não).

• Ata nº 003/ 2004: A A.P.P. não financiará a participação de alunos carentes em jogos escolares ou outras competições. Deverão ser procurados patrocinadores para tanto.

• Ata nº 005/2004: Não poderá ser feita troca de dinheiro para funcionários.• Ata nº 006/2005: A A.P.P. presenteará os funcionários que se aposentarem apenas com uma placa de

metal com mensagem gravada.• Ata nº 008/2005: A A.P.P. solicitará o pagamento de contribuição para a manutenção da quadra para

quem utilizá-la, tendo preço diferenciado para a hora diurna e a noturna (uso da energia elétrica).A equipe que utilizar a quadra deverá ter um representante que assine o termo de responsabilidade pelo uso da quadra.

• Ata nº 008/2005: A A.P.P. não libera o uso do pátio interno da escola para estacionamento de carros de funcionários.

• Ata nº 008/2005: A A.P.P. da escola não se responsabiliza por perdas, danos ou furtos ocorridos nas dependências da escola.

• Ata nº 010/2005: A A.P.P. não fará doação para lanches e ou confraternizações para professores ou outros funcionários em eventos promovidos pela Secretaria Municipal de Educação ou outras entidades.

• Ata nº 013/2006: Os funcionários deverão contribuir juntamente com a A.P.P. para o gás utilizado pelos mesmos para o preparo de lanches ou almoços, assim como com o detergente utilizado para lavar a louça do café e do almoço.

Além das normas acima mencionadas, foram ratificadas as seguintes na Ata nº 014/2010, pois não foi possível localizar os livros atas em que haviam sido registradas:

• A A.P.P. não contribuirá financeiramente com a participação de funcionários (serventes, merendeiras, auxiliar de biblioteca, supervisora, orientadora, administradora, diretor, secretária, bolsistas ou estagiários) em cursos se aperfeiçoamento promovidos ou não pela SEMED.

• O datashow da escola não será emprestado para ser utilizado fora das dependências da escola, nem para a Secretaria Municipal de Educação.

• O datashow, a mesa de som e a tela não serão emprestados. • A A.P.P. da escola não fornecerá café, açúcar ou leite para o consumo dos funcionários na hora do

intervalo ou em outras ocasiões.• O empréstimo da quadra de esportes só se efetivará mediante o pagamento de uma contribuição de R$

15,00 a hora, no período diurno e R$ 20,00 a hora, no período noturno. Não será fornecida a bola para os jogadores. Haverá reajustes periódicos dos valores, conforme a necessidade.

• A A.P.P. não pagará viagens de estudo, nem apresentações teatrais para as turmas que estudam na escola.

• É proibida a comercialização de fotos, livros ou coleções de livros ou quaisquer outros tipos de materiais diretamente aos alunos.

• A A.P.P. não se responsabilizará por consertos do microondas comprado e utilizado pelos funcionários da escola.

• A A.P.P. não fornecerá presentes ou lembranças para pais, mães ou funcionários, em homenagens.

4.8.CALENDÁRIO ANUAL

4.9. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

PERÍODO MATUTINOPré-escola I ao 5º ano 7h30min às 11h30min

PERÍODO VESPERTINOPré-escola I ao 5º ano 12h40min às 16h40min

5. DIMENSÃO FINANCEIRA

5.1. PREVISÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS

FONTE TOTAL R$

Estaduais/Municipais

SEMED 55.150,68Subtotal -

% total geral 80,05 %

Federais MEC -PDDE 8.391,80PME -

Outras -Subtotal -

% total geral 12,18 %Outras A.P.P. 5.351,52

Subtotal -% total geral 7,76%

Total Geral 68.894,00% Total Geral 100%

Fonte: Previsão orçamentária 2010.

GASTOS COM

FONTE TOTAL R$ Aperfeiçoamento de pessoal

Materiais instrucionais Manutenção Outros

Estaduais/Municipais

SEMED 55.150,68 - 14.103,34 41.047,34 -Subtotal 55.150,68 - 14.103,34 41.047,34 -

% total geral 80,05 - 25,57 74,42 -

Federais MEC - - - - -PDDE 8.391,80 - 4.195,90 4.195,90 -PME - - - - -

Outras - - - - -Subtotal 8.391,00 - 4.195,90 4.195,90 -

% total geral 12,18 - 50 50 -Outras A.P.P. 5.351,52 - 3.500,00 1.851,52 -

Subtotal 5.351,52 - 5,04 2,68 -% total geral 5.351,52 - - - -

Total Geral 68.894,00 - 21.799,24 47.094,42 -% Total Geral 100 - 31,64 68,35 -

Fonte: Controle Contábil/Processo de Prestação de Contas

6. PLANO DE SUPORTE ESTRATÉGICO / PLANO DE AÇÃO

6.1. ESTRATÉGIAS E METAS

Objetivos Estratégicos Estratégias Metas

1.Melhorar o desempenho dos alunos da escola.

1.1.Aumentar a taxa de aprovação nos anos e disciplinas críticas.

1.2. Reduzir a distorção idade-série.

1.3. Melhorar o desempenho dos alunos nas disciplinas e anos críticos.

1.1.1. Reduzir em 1% o índice de reprovação.

1.1.2. Estimular os professores a realizar trabalho pedagógico diferenciado junto aos alunos com dificuldades de aprendizagem.

1.1.2.Diminuir o número de alunos com defasagem idade/série.

1.1.3. Oferecer projeto de resgate da alfabetização.

2. Melhorar as práticas pedagógicas da escola.

2.1. Acompanhar de perto a elaboração do Plano de Curso e do Plano de Aula de todos os professores.

2.1.1 Realizar a leitura dos Planos de Curso e Plano de Aula de todos professores periodicamente.

3. Melhorar o gerenciamento da escola

3.1.Articular melhor o planejamento das atividades.

3.2. Melhorar e fortalecer a

3.1.1. Realizar reuniões sistemáticas de planejamento.

3.2.1. Fazer com que os membros

atuação da A.P.P. da A.P.P. se envolvam mais nas questões concernentes à escola.

3.2.2. Conscientizar os membros da A.P.P. sobre a necessidade de atuar significativamente.

6.2. PLANO DE AÇÃO

Nº AÇÕES PERÍODO RESPONSÁVEL RESULTADOESPERADO

INDICADOR

CUSTO QUEMFINANCIA

1 Dinamizar as Reuniões Pedagógicas.

Março JunhoAgostoNovembro

Os funcionários agrupados por categorias.

Elevar a auto-estima e partilhar talentos e experiências.

Atas das reuniões pedagó-gicas

Mínimo possível

A.P.P / PMJS

2 Ofertar formação continuada aos funcionários.

MarçoMaioAgostoOutubro

O diretor e os especialistas.

Utilizar um período das Reuniões Pedagógicas para a realização de estudos.

Atas das reuniões pedagó-gicas

Mínimo possível

A.P.P / PMJS

3 Dar continuidade ao Projeto Hino Nacional.

Março a Dezembro

DireçãoSupervisãoProfessoresAlunos

Elaborar o cronograma e a dinâmica para o canto semanal do Hino Nacional. Realizar semanalmente o canto do Hino Nacional

ProjetoCrono-grama de execu-ção

Mínimo possível

A.P.P / PMJS

4 Adquirir livros para ampliar o acervo bibliográfico da Biblioteca e jogos didáticos-pedagógicos.

Março a dezembro

Equipe gestoraAux.Bib.Patrocinadores

Para melhorar o processo de ensino-aprendizagem e maximizar o uso do acervo.

Notas fiscais

21799,24 A.P.P.PMJSPDDE

5 Promover atividades recreativas na Festa Junina Interna e na Semana da Criança.

MaioJunhoOutubro

DireçãoProfessores de Educação Física e demais professoresAlunosEspecialistasA.P.P

Integrar alunos e professores.

Planejamento ecrono-grama de execu-ção

500 A.P.PPMJSCOMUNIDADE

6 Estimular a participação dos pais na Assembleia de Pais.

Março DireçãoFuncionáriosDemais participantes

Aumentar o número de presenças na Assembleia dos Pais e estimular a participação

Ata da reunião

Mínimo possível

A.P.P.PMJS

comunitária na resolução dos problemas da escola.

7 Definir teórica e concretamente as diversas funções existentes na escola.

Março adezembro

DireçãoFuncionários

Para o funcionário ter clareza de sua missão educativa e para o bom andamento do processo escolar.

Projeto Pedagó-gico

Mínimo possível

A.P.PPMJS

8 Realizar reuniões por ano para a entrega de boletins.

Março a dezembro

DireçãoEspecialistasProfessoresAlunos

Conversar com alunos e pais sobre o processo pedagógico vivenciado para melhorar sua qualidade.

Contro-le de en-trega de boletins e parece-res desc.

Mínimo possível

A.P.PPMJS

9 Manter o Projeto Aluno Monitor de Biblioteca.

Fevereiro a dezembro

DireçãoSupervisãoAux.Bib.,Pais ou responsáveis

Melhorar o atendimento prestado no Ambiente de Tecnologia e da Biblioteca.

Projeto Mínimo possível

A.P.PPMJS

10 Melhorar o nível de ensino e aprendizagem da escola. Baixar o índice de reprovação.Auxiliar o professor no trabalho pedagógico. Estimular o aluno a melhorar seu desempenho. Partilhar sucessos.


DireçãoSupervisãoOrientaçãoApoio Ped.

Planejar ações em conjunto nos Conselhos de Classe. Buscar soluções para os problemas em conjunto. Aperfeiçoar o Projeto Aluno Bom de Escola. Acompanhar o trabalho pedagógico desenvolvido pelos professores.

Atas de reuniõesped. e Conse-lhos de Classe

Mínimo possível

A.P.P.PMJS

11 Promover e/ou oportunizar a participação em eventos culturais para enriquecimento do currículo escolar: Concurso de Declamação, Saraus Literários e Viagens de Estudo.


DireçãoAdministraçãoSupervisãoOrientaçãoApoio ped.Professores

Enriquecer o currículo escolar e oportunizar o desenvolvimento integral do aluno.

Fotos Mínimo possível

A.P.P.ComunidadePMJS

12 Realizar o Planejamento Anual da A.P.P.

Fevereiro e março

DireçãoA.P.P

Racionalizar as ações a serem desenvolvidas, estabelecer as prioridades

PlanoAnual

Mínimo possível

A.P.P.PMJS

e fazer uma previsão orçamentária.

13 Adquirir materiais de higiene e limpeza de acordo com as necessidades e disponibilidade de verba.


AdministraçãoDireção

Manter o ambiente escolar limpo, agradável e estimular o zelo pelo mesmo.

Notas fiscais

12000 A.P.PPMJS

14 Promover encontros para a elaboração do Projeto Pedagógico 2010.

Fevereiro e março

DireçãoSupervisãoApoio Pedag.AdministraçãoProfessoresFuncionários

Planejar e definir as metas e ações para o Projeto Pedagógico e Plano Escolar Anual 2010.

ProjetoPed.2010

Mínimo possível

A.P.P.PMJS

15 Zelar pela qualidade, limpeza e higiene da merenda escolar.


Direção AdministraçãoMerendeiras

Manter um padrão de qualidade da merenda.

Notas fiscais

3000 A.P.P.

16 Otimizar a Autonomia da Gestão Financeira concedida às Unidades Escolares.

Março a Dezembro

DireçãoA.P.PAdministração

Administrar bem os recursos de acordo com as normas legais e zelar pela correta aplicação dos mesmos.

Presta-ção decontasA.P.P.Desc.

Mínimo possível

A.P.P.PMJS

17 Renovar assinaturas de revistas.

Março a dezembro

DireçãoAdministraçãoSupervisãoAux. BibliotecaProfessoresA.P.P.

Auxiliar no trabalho pedagógico a ser desenvolvido e ampliar o acervo da Biblioteca Escolar.

RevistasNotas fiscais

500 A.P.P.PMJS

18 Comprar periodicamente livros de literatura infanto-juvenil para ampliar o acervo da biblioteca escolar.

Março a dezembro

DireçãoAdministraçãoSupervisãoAux. BibliotecaProfessoresA.P.P.

Auxiliar no trabalho pedagógico a ser desenvolvido e ampliar o acervo da Biblioteca Escolar.

Notas fiscais

5000 A.P.PPMJS

19 Comprar brinquedos pedagógicos para as turmas de Pré I, II, 1º e 2ª anos.

Março a dezembro

DireçãoAdministraçãoProfessoresA.P.P.

Auxiliar no trabalho pedagógico a ser desenvolvido.

Notas fiscais

7000 A.P.P.PMJS

20 Adquirir materiais esportivos.

Junho a dezembro

DireçãoAdministraçãoProfessoresA.P.P.

Ampliar a oferta de materiais esportivos para as aulas de Ed. Física.

Notas fiscais

3000 A.P.P.P.MJS

21 Adquirir equipamentos e materiais diversos.

Sempre que necessário e possível.

DireçãoAdministraçãoProfessores

Melhorar a qualidade de ensino.

Notas fiscais

21799 A.P.P.PMJS

A.P.P.22 Investir na CDTECA e

DVDTECA da escola.Sempre que necessário

DireçãoAdministraçãoSupervisãoOrientaçãoProfessoresA.P.P.


Notas fiscais

150 A.P.P.PMJS

23 Estabelecer parcerias para realizar melhorias na escola.

Sempre que necessário

DireçãoAdministraçãoSupervisãoProfessoresA.P.P.


Ofíciosdesolicita-ção

Mínimo possível

24 Realizar a manutenção dos equipamentos da escola.


DireçãoAdministraçãoSupervisãoProfessoresA.P.P.


Notas fiscais

3000 A.P.P.

25 Contratar serviço para limpeza da caixa d’água .

anualmente AdministraçãoA.P.P.

Cuidar da qualidade da água utilizada na escola.

Notas fiscais

350 A.P.P.

26 Realizar a reinstalação e manutenção dos bebedouros.

anualmente AdministraçãoA.P.P.

Cuidar dos equipamentos utilizados na escola.

Notas fiscais

300 A.P.P.

27 Realizar campanha para conscientizar os funcionários sobre a importância de reduzir os gastos com tarifas de telefone, água e luz.


DireçãoAdministraçãoA.P.P.

Zelar para evitar desperdícios.

Presta-ção decontasA.P.P.Desc.

Mínimo possível

A.P.P.

28 Realizar reuniões de planejamento segundo um cronograma pré-estabelecido.

2ª feira no período matutino

DireçãoAdministraçãoSupervisãoOrientação

Melhorar os resultados obtidos.

Regis-tros do cadernodo dire-tor

Mínimo possível

A.P.P

29 Realizar a reforma do telhado do bloco 3 da escola.

O mais rápido possível

SEMEDA.P.P.Direção

Consertar os buracos e infiltrações que causam as goteiras.

Notas fiscaisOrça-mentos

42000 A.P.P.

30 Refazer a impermeabilização do piso (mosaico) de todas as dependências da escola.

Assim que for possível

DireçãoAdministraçãoA.P.P.

Realizar a manutenção do espaço físico.

Notas fiscais

Orçamento a ser realizado.

A.P.P.

31 Comprar carradas de brita para fazer a manutenção do espaço físico.

março DireçãoAdministraçãoA.P.P.

Manter o espaço físico.

Notas fiscais

1000 A.P.P.

32 Solicitar a elaboração do Plano de Curso e Plano de Aulas e realizar o acompanhamento dos mesmos.

março DireçãoSupervisão

Garantir a qualidade do ensino.

Planos de cur-so e deaulas

Mínimo possível

A.P.P.

33 Realizar campanhas educativas ( piolho, cachorros etc...).

Fevereiro a março

DireçãoSupervisãoAdministraçãoOrientaçãoA.P.P.

Garantir o direito à saúde dos alunos e funcionários.

Bilhetescartazeseducati-vos

Mínimo possível

A.P.P.

34 Divulgar e fazer cumprir o Regimento Escolar.

Fevereiro a março

DireçãoSupervisãoAdministraçãoOrientaçãoAux. Bibl.

Garantir o bom andamento do trabalho pedagógico e

Regi-mentoEscolar

Mínimo possível

A.P.P.

SecretáriaA.P.P.

melhorar a qualidade do ensino.

35 Desenvolver parceria com o dentista do Posto de Saúde.

Março a abril

Direção Garantir o direito à saúde dos alunos.

Formulários pre-enchi-dos pelodentista

Mínimo possível

A.P.P.

36 Ampliar constantemente o acervo da biblioteca escolar.

Março a dezembro

DireçãoSupervisãoAdministraçãoAux. Bib.A.P.P.


Notasfiscais

8000 A.P.P.

37 Diminuir o índice de reprovação.


DireçãoSupervisãoOrientaçãoProfessores

Garantir o sucesso dos alunos.

Índice de repro-vação anual

Mínimopossível

A.P.P.

38 Reelaborar o projeto de incentivo à leitura da escola.


DireçãoSupervisãoOrientaçãoProfessoresAux. Bibl.

Realizar trabalho sistemático em relação ao desenvolvimento do hábito da leitura.

Projeto Mínimo possível

A.P.P.

39 Realizar a pintura externa e interna da escola


A.P.P.Direção AdministraçãoParcerias

Melhorar o estado do espaço físico escolar.

Orça-mentoNotasfiscais

11.761,25(material)16.000,00(mão-de-obra)

A.P.P.PMJSParceiros

7. DIMENSÃO JURÍDICA

A unidade escolar ministrará o ensino de acordo com as diretrizes emanadas pela Constituição Federal de 1988, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – nº9394/96, pelo Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei Federal nº 8.069/90, pela Lei do Sistema Municipal de Educação – nº 2.561/99 e por pareceres e resoluções pertinentes. Reger-se-á por meio do seu Regimento Escolar e, no que couber, pelo Estatuto do Magistério e do Servidor Público e leis complementares.

A seguir, transcreveremos os direitos e deveres de funcionários, professores, alunos e pais conforme o Regimento Escolar (elaborado pela escola e aprovado pelo Setor Jurídico da Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul, em 2006):

SEÇÃO I – DO DIRETOR

Art.17 – A Direção é responsável pela coordenação do trabalho coletivo, tendo como funções a articulação, a proposição, a mediação, a operacionalização e o acompanhamento do pensar e do fazer -pedagógico-administrativo-jurídico e financeiro da comunidade escolar, a partir das deliberações e encaminhamentos do Projeto Pedagógico, do Plano Escolar Anual e do Regimento Escolar da Unidade Escolar e de acordo com as diretrizes da política educacional da Secretaria Municipal de Educação e Cultura e da legislação educacional vigente.

Art.18 - Ao Diretor caberá a realização das seguintes atribuições:I - garantir que a Unidade Escolar cumpra sua função social de promover a apropriação e construção do conhecimento por parte dos alunos, preparando-os para exercer a cidadania e o trabalho no contexto de uma sociedade complexa;II – elaborar anualmente o Plano de Ação específico da sua área;III - coordenar a construção do Projeto Pedagógico, do Plano Escolar Anual, do Regimento Escolar e do planejamento dos demais eventos e promoções da Unidade Escolar;

IV – convocar e coordenar reuniões de natureza administrativa e/ou pedagógica bem como as comemorações de datas cívicas e fazer cumprir os deveres sociais;V – promover, periodicamente, a avaliação da Unidade Escolar, buscando a identificação de causas dos resultados insatisfatórios e de alternativas para superá-las;VI - cumprir e fazer cumprir as disposições legais, relativas à organização didática, administrativa e disciplinar da Unidade Escolar;VII - conhecer a legislação educacional e manter-se atualizado quanto às normas emitidas pelos órgãos competentes;VIII - promover a integração e o bom relacionamento humano entre os membros da comunidade escolar, fazendo-os sentir a importância do seu trabalho para o êxito da Unidade Escolar, dando especial atenção aos novos profissionais da equipe;IX – supervisionar e colaborar com o funcionamento das entidades (Associação de Pais e Professores – APP, Grêmio Estudantil, Clube de Mães e outras que forem criadas), objetivando o equilíbrio entre a atuação destas e as demais atividades escolares;X - promover a aproximação e cooperação entre pais e/ou responsáveis e profissionais da Unidade Escolar de modo a integrá-los nas atividades escolares;XI - reforçar a importância da ação integrada dos Especialistas em Educação Escolar (Administrador Escolar, Orientador Educacional e Supervisor Escolar) para que se fortaleça o espírito de equipe, na tarefa educativa comum;XII - definir, claramente, as responsabilidades dos profissionais da Unidade Escolar, avaliando-os periodicamente por meio de comissão;XIII - zelar pelo fiel cumprimento do horário e do calendário escolar, de modo a impedir atraso ou interrupção das atividades docentes e administrativas;XIV - garantir que a organização das turmas e do horário escolar seja realizada considerando as reais necessidades dos alunos;XV - cuidar para que o prédio escolar e suas instalações sejam mantidos em boas condições, providenciando, diretamente junto aos órgãos competentes, a execução imediata dos reparos necessários a sua conservação, bem como propor reformas, ampliações e provimento de material necessário ao seu bom funcionamento;XVI - administrar os recursos financeiros, em conjunto com o Administrador Escolar e a Associação de Pais e Professores - APP, respeitando a legislação vigente;XVII - representar a Unidade Escolar, responsabilizando-se pelo seu bom funcionamento, perante a comunidade escolar, aos órgãos do Poder Público e à comunidade em geral;XVIII - ser porta-voz das orientações e determinações dos órgãos superiores para a comunidade escolar e intérprete de suas necessidades e aspirações junto àqueles órgãos;XIX - estimular e propiciar, na medida do possível, o aperfeiçoamento e atualização de todos os profissionais da Unidade Escolar, desde que não acarrete prejuízo aos alunos; XX - ter postura ética com as pessoas da comunidade escolar;XXI- incentivar o desporto e o lazer no âmbito da comunidade escolar;XXII - participar de congressos, seminários, palestras e conhecer outras realidades educativas, objetivando manter-se atualizado;XXIII - participar, quando solicitado, do planejamento, coordenação e execução de programas promovidos pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura;XXIV – executar outras tarefas correlatas às acima descritas, de acordo com a solicitação dos superiores.

CAPÍTULO II – DOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS

SEÇÃO I – DO SECRETÁRIO DA UNIDADE ESCOLAR

Art.19 – A secretaria é o órgão administrativo encarregado da execução dos trabalhos pertinentes à escrituração, correspondência e ao arquivo da Unidade Escolar.

Art.20 - Ao Secretário da Unidade Escolar caberá a realização das seguintes atribuições:I – participar, cooperativamente da construção do Projeto Pedagógico, do Plano Escolar Anual, e do Regimento Escolar;II - elaborar anualmente o Plano de Ação específico da sua área;III – manter em dia a escrituração da Unidade Escolar, correspondência, protocolo, dossiê e arquivos passivos e ativos;

IV - executar a escrituração da Unidade Escolar, efetuando matrículas, transferências, digitação e impressão de diários de classe, boletins e históricos, mantendo organizada toda a documentação;V – redigir e expedir a correspondência da Unidade Escolar, submetendo-a a assinatura do Diretor;VI – manter atualizada a ficha cadastral dos alunos e profissionais da Unidade Escolar;VII – manter atualizados os dados dos alunos no programa informatizado realizando periodicamente backup de segurança;VIII – organizar e divulgar o período de matrícula pelos meios definidos pela Unidade Escolar;IX – repassar para os Professores e Especialistas em Educação Escolar as matrículas novas e transferências efetuadas no decorrer do ano letivo e demais documentos solicitados sobre a vida escolar do aluno;X – responder e encaminhar, anualmente, o Censo Escolar e arquivar cópia do documento da Unidade Escolar;XI – organizar e manter atualizados regulamentos, leis, circulares e outros documentos que interessem para a Unidade Escolar;XII – encaminhar à Secretaria Municipal de Educação e Cultura os documentos solicitados com exatidão, sem rasuras e nos prazos solicitados, protocolando-os em livro específico com a assinatura do receptor;XIII – participar das reuniões e outras atividades da Unidade Escolar nas quais for necessário, elaborando atas e demais registro;XIV – expedir Históricos Escolares e guias de transferência, assinando juntamente com o Diretor, cumprido as formalidades legais;XV - participar cooperativamente das programações e realizações da Unidade Escolar;XVI - participar, quando solicitado, do planejamento, coordenação e execução de programas promovidos pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura;XVII - participar de congressos, seminários, palestras e conhecer outras realidades educativas, objetivando manter-se atualizado no contexto de secretaria escolar;XVIII – executar outras tarefas correlatas as acima descritas, de acordo com a solicitação dos superiores.

SEÇÃO II – DA MERENDEIRA

Art.21 – À Merendeira caberá a realização das atribuições inerentes ao manipulador de alimentos, sempre e a qualquer tempo, regulamentadas pelos órgãos competentes – Secretarias de Saúde, Vigilância Sanitária (municipais, estaduais e/ou federais) – os quais estabelecem critérios e padrões de identidade e qualidade, boas práticas de elaboração e serviços na área de alimentos e/ou produção de refeições: Decreto nº 31.455, de 20/02/87, que regulamenta os artigos 30 e 31 da Lei nº 6.320 de 20/12/83, que dispõe sobre alimentos e bebidas.

Art.22 – À Merendeira caberá também a realização das seguintes atribuições:I - participar com a comunidade escolar da construção do Projeto Pedagógico, do Plano Escolar Anual e do Regimento Escolar;II - manter a higienização pessoal, do local de trabalho, dos equipamentos, dos utensílios, e dos alimentos antes, durante e após o preparo da alimentação escolar e da sua distribuição, observando as orientações e exigências da legislação pertinentes a manipuladores de alimentos;III - preparar adequadamente refeições, doces e lanches, seguindo as instruções contidas no cardápio e as condutas inerentes ao preparo dos alimentos, garantindo qualidade sensorial, nutricional e microbiológica;IV - organizar o local das refeições, antes da merenda ser servida, bem como todos os utensílios e equipamentos necessários ao atendimento de todos os alunos durante a alimentação escolar;V - zelar pela organização da cozinha e do depósito e pelo controle de qualidade dos alimentos, desde o recebimento, acondicionamento, controle de estocagem até o preparo e a distribuição;VI - receber e/ou auxiliar no recebimento dos alimentos, observando data de validade e qualidade, armazenando de forma adequada, zelando por sua conservação, garantindo uma estocagem racional, ordenada e evitando perdas;VII - exercer o autocontrole em cada operação/tarefa, observando os parâmetros de qualidade e segurança estabelecidos, avaliando-os e registrando, se necessário, os resultados obtidos, bem como ler e interpretar normas, procedimentos e especificações, desenhos, instrumentos de medição e/ou orientações gerais a respeito das atividades a serem desenvolvidas;VIII - efetuar a solicitação, com antecedência, de gás, alimentos e utensílios;IX – realizar prestação de contas de materiais e utensílios utilizados no preparo da merenda;X - utilizar os equipamentos de proteção individual ou coletivo (EPI) e uniforme, solicitando sua reposição ou

manutenção, visando manter sua segurança, higiene e a boa imagem da municipalidade;XI - participar, quando solicitado, do planejamento, coordenação e execução de programas promovidos pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura;XII - participar de cursos, palestras e treinamentos no âmbito da alimentação escolar e infantil;XIII - executar outras tarefas correlatas às acima descritas, de acordo com a solicitação dos superiores.

SEÇÃO III – DO SERVENTE

Art.23 – Ao Servente caberá a realização das seguintes atribuições:I - participar com a comunidade escolar da construção do Projeto Pedagógico, do Plano Escolar Anual e do Regimento Escolar;II - executar trabalhos de limpeza, varrendo, lavando, espanando, aspirando, polindo e encerando dependências, móveis, utensílios e instalações municipais, a fim de manter a higiene e a boa aparência da Unidade Escolar;III - limpar banheiros com produtos adequados (sabão, detergente e/ou outros produtos), recolher os papéis dos cestos, reabastecer os banheiros com papel higiênico e toalhas de papel, mantendo-os, desta forma, em perfeita higiene e condições de uso;IV - abrir as janelas dos recintos, diariamente,visando arejar os ambientes;V - cuidar da limpeza e da remoção de lixo do ambulatório odontológico, bem como em outros locais determinados pelos superiores, passando desinfetante e acondicionando o lixo em recipiente apropriado para evitar contaminação;VI - auxiliar na remoção e/ou arrumação de móveis e utensílios, com o objetivo de agilizar os serviços das dependências e/ou adequar o “layout”;VII – exercer o autocontrole em cada operação/tarefa, observando os parâmetros de qualidade e segurança estabelecidos, avaliando-os e registrando, se necessário, os resultados obtidos, bem como ler e interpretar normas, procedimentos e especificações, desenhos, instrumentos de medição e/ou orientações gerais a respeito das atividades a serem desenvolvidas;VIII - efetuar a solicitação, junto aos responsáveis, de materiais de limpeza e armazená-los em locais apropriados;IX – evitar desperdícios de produtos de limpeza e de todos os recursos consumíveis sem descuidar-se da qualidade dos serviços;X - cuidar da guarda e manutenção dos instrumentos de trabalho, materiais e produtos de desinfecção utilizados, a fim de mantê-los em perfeito estado de uso;XI - utilizar os equipamentos de proteção individual ou coletivo (EPI), solicitando sua reposição ou manutenção, visando manter sua segurança, higiene e a boa imagem da municipalidade;XII - participar cooperativamente das programações e realizações da Unidade Escolar;XIII - participar, quando solicitado, do planejamento, coordenação e execução de programas promovidos pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura;XIV - participar de cursos e palestras relativas a sua área de trabalho;XV - executar outras tarefas correlatas as acima descritas, de acordo com a solicitação dos superiores.

SEÇÃO IV – DO ZELADOR

Art.24 – Ao Zelador caberá a realização das seguintes atribuições:I - participar com a comunidade escolar da construção do Projeto Pedagógico, do Plano Escolar Anual e do Regimento Escolar;II - controlar a movimentação da portaria, fiscalizando a entrada e a saída da comunidade escolar, bem como controlar o acesso às dependências da Unidade Escolar;III - controlar a entrada e a saída de visitantes, prestando informações e encaminhando-os aos locais ou às pessoas aos quais se destinam;IV - executar periodicamente rondas internas, verificando eventuais ocorrências (lâmpadas acesas desnecessariamente, máquinas, computadores, impressoras, ar condicionado entre outros) nos diversos setores e dependências da Unidade Escolar, quando solicitado pelos superiores, com a finalidade de inspecionar alguma irregularidade e/ou situações anormais;V - acionar superiores em casos de emergência, tendo de localizar os envolvidos, quando da ocorrência de sinistros na Unidade Escolar;VI - auxiliar no atendimento de emergências, localizando e/ou comunicando aos responsáveis envolvidos e

tomar providências cabíveis em situações excepcionais;VII - recepcionar veículos de transporte, orientando os motoristas quanto aos procedimentos e encaminhando-os para os locais de descarga;VIII - manter-se uniformizado em seu posto de trabalho e utilizar os equipamentos de proteção individual (EPI), solicitando reposição ou manutenção, a fim de manter sua segurança;IX - exercer o autocontrole em cada operação/tarefa, observando os parâmetros de qualidade e segurança estabelecidos, avaliando-os e registrando, se necessário, os resultados obtidos, bem como ler e interpretar normas, procedimentos e especificações, desenhos, instrumentos de medição e/ou orientações gerais a respeito das atividades a serem desenvolvidas;X - realizar manutenções, reparos e limpeza nas máquinas, equipamentos e no local de trabalho, visando mantê-los em perfeito funcionamento e utilização, conforme escala pré-definida;XI - participar cooperativamente das programações e realizações da Unidade Escolar;XII - participar, quando solicitado, do planejamento, coordenação e execução de programas promovidos pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura;XIII - participar de cursos e palestras relativos a sua área de trabalho;XIV - executar outras tarefas correlatas às acima descritas, de acordo com a solicitação dos superiores.

SEÇÃO V – DO JARDINEIRO

Art.25 – Ao Jardineiro caberá a realização das seguintes atribuições:I - participar com a comunidade escolar da construção do Projeto Pedagógico, do Plano Escolar Anual e do Regimento Escolar;II - executar serviços de jardinagem na Unidade Escolar, efetuando manutenção, capinando, varrendo, virando terra, adubando, estercando, plantando árvores, podando gramas e cortando beiradas com máquina costal, visando impedir o crescimento em excesso das ervas daninhas;III - utilizar os equipamentos de proteção individual ou coletivo (EPI) e uniforme, solicitando sua reposição ou manutenção, visando manter sua segurança e a boa imagem da municipalidade.IV - exercer o autocontrole em cada operação/tarefa, observando os parâmetros de qualidade e segurança estabelecidos, avaliando-os e registrando, se necessário, os resultados obtidos, bem como ler e interpretar normas, procedimentos e especificações, desenhos, instrumentos de medição e/ou orientações gerais a respeito das atividades a serem desenvolvidas;V - realizar pequenas manutenções, reparos e limpeza nas máquinas, equipamentos e no local de trabalho, visando mantê-los em perfeito funcionamento e utilização;VI - auxiliar no plantio e manutenção da horta escolar;VII - participar cooperativamente das programações e realizações da Unidade Escolar;VIII - participar, quando solicitado, do planejamento, coordenação e execução de programas promovidos pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura;IX - participar de cursos e palestras relativos a sua área de trabalho;X - executar outras tarefas correlatas às acima descritas, de acordo com a solicitação dos superiores.

CAPÍTULO III – DOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS

SEÇÃO I – DO ADMINISTRADOR ESCOLAR

Art.26 - Ao Administrador Escolar caberá a realização das seguintes atribuições:I – participar, com a comunidade escolar, da construção do Projeto Pedagógico e do Plano Escolar Anual e acompanhar sua execução; visando ao melhor uso dos recursos físicos e materiais, bem como a sua permanente manutenção e reposição;II – diagnosticar, junto à comunidade escolar as suas reais necessidades e recursos disponíveis;III - elaborar anualmente o Plano de Ação específico da sua área;IV – participar, cooperativamente, da construção do Regimento Escolar;V - solicitar e administrar junto à Direção e Associação de Pais e Professores - APP, todos os recursos necessários à viabilização do Projeto Pedagógico da Unidade Escolar;VI – oportunizar e supervisionar para que a limpeza e a higiene sejam uma constante no ambiente escolar;VII – aplicar recursos da descentralização financeira, em conformidade com a lei, principalmente no pagamento de taxas de água, luz, telefone, manutenção de equipamentos, compra de material de higiene e limpeza, didático e de expediente;

VIII – realizar prestação de contas referentes ao repasse financeiro da autonomia de gestão e recursos da Associação de Pais e Professores – APP e demais repasses de recursos, elaborando processo de encaminhamento de primeira via de notas fiscais, extratos bancários e pareceres fiscais aos órgãos competentes no prazo estipulado;IX - organizar recursos humanos, físicos e materiais disponíveis na Unidade Escolar;X – elaborar e expor o quadro de horário do trabalho administrativo e serviços gerais;XI - discutir com a comunidade escolar a qualidade, quantidade, preparo, distribuição e aceitação da merenda escolar, tomando providências para que sejam atendidas as necessidades do aluno;XII – providenciar a compra de ingredientes para a merenda, caso haja necessidade;XIII – supervisionar o acondicionamento correto dos alimentos da merenda escolar, observando o prazo de validade;XIV – organizar e manter atualizado o estoque de produtos de limpeza (almoxarifado), materiais de expedientes e materiais didáticos, controlando saídas e entradas;XV – realizar o levantamento anual do patrimônio escolar, conferindo e solicitando entradas e baixas, com a finalidade de promover transferências do acervo do patrimônio;XVI - participar de congressos, seminários, palestras e conhecer outras realidades educativas objetivando manter-se atualizado;XVII – participar cooperativamente das programações e realizações da Unidade Escolar;XVIII - participar, quando solicitado, do planejamento, coordenação e execução de programas promovidos pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura;XIX - acompanhar e avaliar os estagiários em administração escolar;XX - executar outras tarefas correlatas às acima descritas, de acordo com a solicitação dos superiores.

SEÇÃO II – DO SUPERVISOR ESCOLAR

Art.27 – Ao Supervisor Escolar caberá a realização das seguintes atribuições:I - promover a articulação e integração entre a escola, família e comunidade;II – participar, juntamente com a comunidade escolar, da elaboração do Projeto Pedagógico, do Plano Escolar Anual e do Regimento Escolar;III – estimular e oportunizar a participação de todos os Professores na construção do Projeto Pedagógico da Unidade Escolar;IV – atuar de forma articulada com todos os profissionais da Unidade Escolar;V - elaborar anualmente o Plano de Ação específico da sua área;VI - participar da definição das propostas educacionais, em conformidade com a legislação educacional;VII – coordenar, em conjunto com o Orientador Educacional e com o Diretor, as reuniões pedagógicas;VIII - orientar e acompanhar a elaboração do planejamento curricular e dos planos de ensino; IX– assessorar os Professores Regentes de turma;X – organizar, juntamente com o Orientador Educacional, a escala de horário de atendimento dos Professores aos pais e/ou responsáveis dos alunos;XI – incentivar o processo de formação continuada dos Professores;XII – assessorar os Professores que atuam com os alunos com necessidades educacionais especiais com ou sem deficiências, no desenvolvimento do currículo, com a flexibilidade necessária às condições dos mesmos em consonância com a legislação educacional;XIII - estudar com os Professores a viabilidade de métodos e técnicas pedagógicas a serem utilizadas para a melhoria do processo de ensino e de aprendizagem;XIV - assessorar os Professores na utilização dos recursos tecnológicos a fim de enriquecer o trabalho pedagógico;XV - assessorar, analisar e acompanhar o desenvolvimento do currículo quanto à adequação dos conteúdos, da metodologia de ensino e dos instrumentos de avaliação, visando à aprendizagem dos alunos;XVI – participar do Conselho de Classe e concretizar as medidas tomadas no que lhe couber;XVII - avaliar o processo de ensino e de aprendizagem, analisando o rendimento dos alunos;XVIII – elencar, juntamente com o Orientador Educacional, alunos com dificuldades de aprendizagem, elaborando projeto de recuperação de estudos juntamente com os Professores e realizando o devido acompanhamento;XIX - orientar e acompanhar o Professor quanto ao preenchimento correto dos Diários de Classe e planejamento pedagógico;XX – participar de congressos, seminários, palestras e conhecer outras realidades educativas objetivando

manter-se atualizado;XXI - participar cooperativamente das programações e realizações da Unidade Escolar;XXII - participar, quando solicitado, do planejamento, coordenação e execução de programas promovidos pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura;XXIII - acompanhar e avaliar os estagiários em Supervisão Escolar;XXIV - executar outras tarefas correlatas às acima descritas, de acordo com a solicitação dos superiores.

SEÇÃO III – DO ORIENTADOR EDUCACIONAL

Art.28 – Ao Orientador Educacional caberá a realização das seguintes atribuições:I - participar com a comunidade escolar da construção do Projeto Pedagógico, do Plano Escolar Anual e do Regimento Escolar;II - promover a articulação e integração entre a escola, família e comunidade;III - atuar de forma articulada com todos os profissionais da Unidade Escolar;IV - planejar e implantar o serviço de Orientação Educacional na Unidade Escolar;V – diagnosticar, junto à comunidade escolar, o contexto sócio-econômico e cultural em que o aluno vive;VI – contribuir, juntamente com o Supervisor Escolar, para que a organização das turmas e do horário escolar considere as condições de vida dos alunos;VII - promover a participação dos pais e/ou responsáveis e alunos na construção do Projeto Pedagógico da Unidade Escolar;VIII - elaborar anualmente o Plano de Ação específico da sua área;IX - participar da elaboração do planejamento curricular, objetivando que a realidade do aluno seja o ponto de partida e o redirecionador permanente do currículo;’X - contribuir para que aconteça a articulação entre a teoria e a prática pedagógica;XI – garantir, juntamente com o Diretor, o acesso e a permanência de todos os alunos na Unidade Escolar;XII – fazer os encaminhamentos necessários junto ao Conselho Tutelar para que os alunos que, dentro da escola, não tenham respeitados os direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente possam ser atendidos;XIII – mediar eventuais situações de conflito entre alunos e Professores, ou pais e Professores, de forma a resgatar as relações que primam pela qualidade na educação;XIV - estimular e promover iniciativas de participação e democratização das relações na Unidade Escolar;XV – propiciar e estimular a integração e a inclusão social;XVI - resgatar o civismo, juntamente com os profissionais e os alunos da Unidade Escolar, contribuindo na promoção de homenagens cívicas;XVII - contribuir para o desenvolvimento da auto-estima do aluno, visando à aprendizagem, bem como à construção de sua identidade pessoal e social;XVIII - influir para que todos os profissionais da Unidade Escolar se comprometam com o atendimento às reais necessidades dos alunos, especialmente àqueles que apresentam necessidades educacionais especiais com ou sem deficiências;XIX - sistematizar as informações necessárias sobre o desenvolvimento bio-psico-social do aluno;XX - encaminhar os alunos a outros especialistas, quando necessário, e acompanhar esse processo;XXI - contribuir para que a avaliação enfoque o processo pedagógico como um todo, visando ao (re) planejamento em benefício da aprendizagem dos alunos;XXII - promover a participação dos pais e/ou responsáveis e alunos no Conselho de Classe;XXIII - participar, cooperativamente, das reuniões pedagógicas;XXIV – coordenar, juntamente com o Diretor e o Supervisor Escolar, o Conselho de Classe em seu planejamento, execução, avaliação e encaminhamentos;XXV - coordenar o processo de informação profissional;XXVI - acompanhar e avaliar os estagiários em Orientação Educacional;XXVII - participar cooperativamente das programações e realizações da Unidade Escolar;XXVIII – participar, quando solicitado, do planejamento, coordenação e execução de programas promovidos pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura;XXIX - participar de congressos, seminários, palestras e conhecer outras realidades educativas objetivando manter-se atualizado;XXX - executar outras tarefas correlatas as acima descritas, de acordo com a solicitação dos superiores.

SEÇÃO IV – DO AUXILIAR DE BIBLIOTECA

Art.29 – Ao Auxiliar de Biblioteca caberá a realização das seguintes atribuições:I - participar com a comunidade escolar da construção do Projeto Pedagógico, do Plano Escolar Anual e do Regimento Escolar;II - elaborar anualmente o Plano de Ação específico da sua área;III - auxiliar os usuários da Biblioteca Escolar, esclarecendo dúvidas e localizando os livros solicitados, a fim de agilizar o atendimento;IV - compilar ou digitar fichas de inscrição dos usuários da Biblioteca, registrando os livros retirados por empréstimo; anotando seus títulos, autores, códigos de referência, identidade do usuário, data prevista para a entrega e outros dados pertinentes, garantindo, dessa forma, a devolução dos mesmos e também com a finalidade de obter os dados para levantamento estatístico;V - atualizar os fichários da Biblioteca, completando-os e ordenando as fichas de consulta, bem como conferir os livros devolvidos, repondo-os na estante, posicionando-os nas prateleiras de acordo com o sistema de classificação adotado pela Biblioteca, assegurando a localização dos livros e periódicos;VI - restaurar os livros danificados, conservando o acervo da Biblioteca e colocando-os novamente a serviço dos solicitantes;VII – dar baixa, no Livro de Registros, dos livros inservíveis;VIII - organizar e realizar o controle do Banco do Livro (livros didáticos doados pelo MEC);IX – receber, registrar e direcionar os periódicos (jornais e revistas) que a Escola mantém assinatura; X – orientar todos os usuários da biblioteca quanto à conservação dos livros, objetivando mantê-los em perfeito estado de consulta;XI - elaborar e executar anualmente com o Supervisor Escolar, Orientador Educacional e Professores os projetos de pesquisa e incentivo à leitura;XII – auxiliar na busca de materiais didáticos (livros gravados em fitas cassetes ou em Braille) e ledores voluntários para atender o aluno com necessidades educacionais especiais;XIII – auxiliar no estudo individual ou em grupo dos alunos na Biblioteca, em período extraclasse;XIV- divulgar periodicamente, no âmbito escolar a atualização do acervo;XV - colaborar no desenvolvimento do trabalho no Ambiente de Tecnologia Educacional;XVI - otimizar o espaço físico e acervo da Biblioteca Escolar, tornando-a atrativa e funcional;XVII - participar cooperativamente das programações e realizações da Unidade Escolar;XVIII - participar, quando solicitado, do planejamento, coordenação e execução de programas promovidos pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura;XIX – organizar o acervo bibliográfico conforme o Manual de Organização das Bibliotecas Escolares Municipais – 1999.XX - participar de congressos, seminários, palestras e capacitações, objetivando manter-se atualizado no contexto educativo;XXI - executar outras tarefas correlatas às acima descritas, de acordo com a solicitação dos superiores.

CAPÍTULO IV – DA DOCÊNCIA

SEÇÃO I – DO PROFESSOR

Art.30 – Ao Professor caberá a realização das seguintes atribuições:I – participar, cooperativamente da construção do Projeto Pedagógico, do Plano Escolar Anual e do Regimento Escolar;II – elaborar, executar e avaliar o planejamento das atividades, áreas de estudo ou disciplinas, replanejadas sempre que for necessário, em consonância com a realidade dos alunos e da Unidade Escolar como um todo, visando à construção do conhecimento por parte do mesmo;III – zelar pela aprendizagem de todos os alunos, considerando suas diferenças culturais, sociais, cognitivas e religiosas;IV – utilizar estratégias adequadas, variando os métodos e as técnicas de acordo com as necessidades e interesses dos alunos, contribuindo assim, para o aprimoramento da qualidade de ensino e o sucesso dos alunos;V - utilizar os recursos tecnológicos para aprimorar o trabalho pedagógico a ser desenvolvido junto aos alunos;VI - proceder às adequações curriculares, sob orientação da Equipe de Educação Inclusiva, utilizando-se de

diferentes recursos didáticos, atendendo os alunos com necessidades educacionais especiais com ou sem deficiência comprovadas clinicamente;VII – proceder à observação contínua dos alunos, identificando necessidades e carências que interfiram na aprendizagem, encaminhando-os ao serviço de Orientação Educacional e/ou Supervisão Escolar;VIII - promover atividades pedagógicas de recuperação paralela com alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem;IX - avaliar o processo de aprendizagem dos alunos de acordo com o Projeto Pedagógico da Unidade Escolar;X – entregar na secretaria, na data prevista, os resultados das avaliações da aprendizagem e o registro da frequência dos alunos;XI – informar aos serviços de Orientação Educacional e Supervisão Escolar os casos de infrequência do aluno sem justificativa, até cinco dias letivos consecutivos ou até sete dias letivos alternados no período de um mês;XII - manter os pais e/ou responsáveis permanentemente atualizados sobre a vida escolar do aluno, objetivando também, esclarecer a natureza das dificuldades, bem como sugerindo estratégias para superá-las, efetivando a integração família – escola;XIII – repor as aulas que não foram ministradas, mas previstas no calendário escolar, visando ao cumprimento da carga horária, dos dias letivos e dos objetivos previstos;XIV – responsabilizar-se pelo transporte, correta utilização e conservação dos equipamentos e instrumentos usados em laboratórios, oficinas e demais ambientes da Unidade Escolar enquanto estiver sob sua responsabilidade ;XV – participar das reuniões pedagógicas, do Conselho de Classe e demais reuniões e auxiliar sempre que solicitado, na preparação dos documentos a serem utilizados nas reuniões;XVI - elaborar, executar e avaliar projetos que resultem em ações efetivas na melhoria do processo educativo;XVII - participar de reuniões de estudo, encontros, cursos, seminários e outros momentos de formação conhecendo outras realidades educativas, tendo em vista o seu constante aperfeiçoamento e melhoria da qualidade de ensino;XVIII – utilizar a hora atividade para preparação e avaliação do trabalho didático, para colaboração com a administração da escola, para participação em reuniões pedagógicas, para articulação com a comunidade, para aperfeiçoamento profissional e também para participar de momentos de assessoria pedagógica que favoreçam ou viabilizem a eficácia da aprendizagem dos alunos com necessidades educacionais especiais com ou sem deficiência de acordo com a Proposta Pedagógica da Unidade Escolar;XIX- desenvolver suas atividades de maneira integrada com os demais profissionais da Unidade Escolar;XX - participar cooperativamente das programações e realizações da Unidade Escolar;XXI - participar, quando solicitado, do planejamento, coordenação e execução de programas promovidos pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura;XXII - executar outras tarefas correlatas as acima descritas, de acordo com a solicitação dos superiores.

SUBSEÇÃO I – DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL

Art.31 – Caberá ao Professor de Educação Infantil as atribuições previstas no Título III, Capítulo IV, Seção I do Professor e as descritas aqui:I - estimular o desenvolvimento das capacidades fundamentais da criança, nos aspectos cognitivos, físicos, afetivos e sociais, respeitando as diferenças individuais e as necessidades educacionais especiais, objetivando desenvolver a criatividade, a criticidade, a autonomia e a responsabilidade, para conviver em uma sociedade em constante mudança;II – desenvolver atividades lúdicas como componente importante na função cognitiva, emocional e social da criança, possibilitando a incorporação de valores, para a assimilação de novos conhecimentos, estimulando a criatividade, estabelecendo vínculos sociais com seus semelhantes e aprendendo a viver em sociedade;III - enfatizar a pesquisa, baseando-se na curiosidade da criança e na sua capacidade de pensar na busca de resolução de problemas;IV - oportunizar à criança atividades significativas em contato com objetos sócio-culturais (livros, brinquedos, filmes, músicas, espetáculos, pinturas, vestimentas, etc.) os mais variados e interessantes possíveis;V - garantir um ambiente seguro, aconchegante e estimulante, observando a disposição dos móveis das salas de aula;VI - estimular as crianças para que possam assumir a tarefa de organização e arrumação dos materiais e brinquedos utilizados;VII – orientar as crianças sobre a utilização de talheres, pratos e copos, visando a uma postura adequada como

também dar ênfase ao valor nutritivo e à importância de uma alimentação saudável;VIII – estimular a construção dos hábitos de higiene com a criança, que deverão ser valorizados e compreendidos pelos Professores como educativos e importantes para sua saúde;IX - avaliar o desenvolvimento e o conhecimento da criança durante as atividades diárias, com registro individual para subsidiar o instrumento avaliativo;X - garantir que as crianças tenham direito à atenção individual, ao contato com a natureza, ao movimento em espaços amplos, à proteção, ao afeto e amizade, à liberdade de expressar seus sentimentos, desenvolvendo sua identidade cultural, étnica e religiosa.

DA ORGANIZAÇÃO DAS RELAÇÕES

Art.164 – Todos os participantes da comunidade escolar usufruem direitos e deveres e estão sujeitos à legislação vigente e às determinações deste Regimento.

CAPÍTULO I - DOS PROFISSIONAIS

Art.165 – – Além dos direitos assegurados pela legislação vigente, os profissionais da Unidade Escolar têm os seguintes direitos:I - dispor de condições satisfatórias para execução de um trabalho eficaz;II - participar cooperativamente das atividades promovidas na escola;III - ser tratado com urbanidade e respeito;IV - associar-se livremente a entidades de classe;V - ter acesso à material bibliográfico e outros recursos para a melhoria do desempenho profissional e ampliação de seu conhecimento;VI -ter oportunidade de frequentar cursos de atualização e aperfeiçoamento que visem a melhoria do desempenho e do aprimoramento profissional, desde que não acarrete prejuízo ao aluno;VII - dispor de espaço físico proporcionalmente adequado (iluminação, ventilação e mobiliário) para o desenvolvimento dos trabalhos;VIII -dispor de materiais de limpeza e didáticos não prejudiciais à saúde;IX - dispor de adequações necessárias para o bom desempenho das funções ( microfone, giz, tampão para ouvidos);X - dispor de assessoria (orientação e acompanhamento) para trabalhar com alunos com deficiências; XI - ter o posicionamento pedagógico respeitado (desde que promova o aprendizado do aluno, tenha referências e método definido, esteja de acordo com os valores aceitos pela sociedade e alcance os resultados propostos);XII - utilizar as horas atividades para preparar e avaliar trabalho didático, colaborar com a administração da escola, participar de reuniões pedagógicas e de articulação com a comunidade e para aperfeiçoar-se profissionalmente, de acordo com a proposta pedagógica da escola.

Art. 166 – Constituem deveres dos profissionais da Unidade Escolar:I - ser assíduo ao trabalho e pontual;II - exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo de acordo com a Proposta Pedagógica e Administrativa da Unidade Escolar;III - ser leal à instituição que servir;IV - observar as normas legais e regulamentares;V - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestadamente ilegais;VI - levar ao conhecimento da autoridade superior as irregularidades de que tiver ciência em razão do cargo;VII - guardar sigilo sobre assuntos da Unidade Escolar;VIII - zelar pela economia de material e conservação do patrimônio da Unidade Escolar;IX - manter conduta compatível com a moralidade administrativa;X - aperfeiçoar-se continuamente;XI - participar cooperativamente das atividades recreativas e extraclasse previstas e planejadas antecipadamente;XII - manter comportamento edificante e formativo;XIII - opinar e sugerir medidas vocacionais ao aperfeiçoamento das atividades do Magistério;XIV - incentivar hábitos de ordem e asseio nos educandos, zelando pela limpeza do ambiente, pela economia e conservação dos materiais;

XV - manter atitude favorável à linha educacional da Unidade Escolar, nos aspectos filosóficos, sociais e psicológicos, em qualquer situação;XVI - tratar com respeito as pessoas;XVII - registrar o próprio ponto;XVIII - cumprir com a legislação (Estatutos do Funcionário Público Municipal e do Magistério Público entre outros);XIX - auxiliar na cobrança do uso do uniforme por parte dos alunos;XX - auxiliar o diretor a zelar ela incolumidade dos alunos da Unidade Escolar;XXI - conhecer o Regimento Escolar e auxiliar no exercício das normas estabelecidas por ele;XXII -participar de reuniões pedagógicas e administrativas, assembleias gerais e diversos eventos promovidos pela Unidade Escolar;XXIII - acatar a solicitação de presença de alunos na direção;XXIV - comunicar à direção, quando houver necessidade de ausentar-se do trabalho;XXV - orientar os educandos no sentido do seu desenvolvimento integral;XXVI - participar cooperativamente do planejamento, execução e avaliação das atividades pedagógicas da escola;XXVII - elaborar, executar e avaliar o plano de ensino;XXVIII - participar dos períodos de planejamento da Unidade escolar;XXIX - observar rigorosamente os horários de início e término das aulas;XXX - proceder aos registros da observação do comportamento dos alunos, do preenchimento de pareceres descritivos; assim como elaborar relatórios e apresentar nos prazos estipulados pela escola;XXXI - proceder e manter em dia a escrituração que lhe couber;XXXII- promover avaliação criteriosa do aproveitamento dos alunos, aplicando, nos diferentes momentos, as diversas formas de avaliação;XXXIII - analisar com os alunos o resultado dos trabalhos, teste, provas, pesquisas e outras atividades, visando à participação, à criatividade e à formação de uma consciência crítica solidamente fundamentada;XXXIV - planejar adequadamente o trabalho junto aos alunos, no que se refere a objetivos, conteúdos, estratégias, atividades, técnicas e avaliação, observando as linhas mestras estabelecidas juntamente com a Secretaria Municipal de educação;XXXV - apresentar na Unidade Escolar, atestado médico ou odontológico inferior a um dia e/ou comprovante de entrega de atestado na Saúde Ocupacional, em até 48h, após o afastamento do trabalho;XXXVI - cumprir a determinação da vigilância sanitária de não transitar pela cozinha da Unidade Escolar ou frequentá-la;XXXVII - manter-se informado, lendo os avisos fixados nos murais da Unidade Escolar;XXXVIII - indenizar os prejuízos quando causados danos materiais ao estabelecimento, alunos e demais funcionários, mediante avaliação de uma comissão (sem danos financeiros ao funcionário, quando comprovado o uso adequado);XXXIX - cumprir a proibição de comercialização de produtos na Unidade Escolar;XL - cumprir com o pagamento de taxas telefônicas, de fotocópias, impressões, multas de biblioteca entre outras;XLI - repassar à direção qualquer brinde ou comissão recebida particularmente em nome da Unidade escolar;XLII - conferir a folha de pagamento mensalmente;XLIII - usar o celular somente em intervalos (recreios);XLIV - usar adequadamente as dependências da escola, zelando pela limpeza dos banheiros;XLV - cumprir a escala do lanche e o pagamento do almoço, quando houver adesão;XLVI - respeitar os horários pré-determinados para as bolsistas realizarem compras;XLVII - devolver os pratos e talheres na cozinha da Unidade escolar, quando se servir de merenda;XLVIII - cumprir as determinações da direção para a comemoração de aniversários de alunos;XLIX - auxiliar no monitoramento de recreios;L - observar o prazo de entrega de documentos solicitados, preenchendo-os legível e corretamente;LI - quando faltar a reuniões, manter-se informado sobre os assuntos tratados em reuniões pedagógicas e administrativas, assembleias gerais ou outros eventos, lendo as atas das mesmas;LII- comparecer ao local de trabalho sem a companhia dos filhos; exceto em eventos ou atividades recreativas (em feriados, finais de semana e dias em que o Centro de Educação Infantil ou Creche não atende), ficando o mesmo sob a responsabilidade do funcionário;LIII - participar de viagens de estudo, quando solicitado pela direção;LIV - cooperar para a manutenção de bom ambiente de trabalho e de convivência harmoniosa;

LV -participar da dinâmica de abertura de todas as reuniões pedagógicas e administrativas;LVI - comunicar quando esquecer o cartão de registro do ponto;LVII- apresentar comprovante de trabalho em outras Unidades Escolares em eventos promovidos no sábado ou reuniões pedagógicas e administrativas;LVIII - participar de momentos de formação continuada oferecidos pela Unidade Escolar;LIX - agendar com antecedência TV + vídeo, TV + computador, aparelhos de som, retroprojetor + tela e máquina digital.LX - zelar pelas chaves de armário pessoal, de sala de aula e das portas das salas de aula;LXI - solicitar permissão ao Setor de Administração para a realização de compras;LXII - solicitar materiais no Setor de Administração com uma semana de antecedência;LXIII - fazer pequenos curativos;LXIV - trancar as salas de aula no horário do recreio e da Educação Física;

Art. 167 – É vetado aos profissionais da Unidade Escolar:I - faltar com respeito à pessoa do aluno e demais componentes da comunidade escolar;II - usar bebidas alcoólicas dentro da unidade escolar, bem como comparecer às atividades escolares sob seu efeito;III - fumar no recinto escolar;IV - usar ou permitir o uso de drogas que provoquem dependência.

CAPÍTULO II - DOS DISCENTES

Art.168 – São direitos de todos os alunos regularmente matriculados nesta Unidade Escolar:I - ter acesso, permanência e terminalidade no Ensino Fundamental;II - receber adequada orientação para realizar as suas atividades escolares e sanar suas dificuldades;III - frequentar, além das aulas regulares, as atividades destinadas a trabalhos complementares e de recuperação, quando for o caso;IV - organizar-se através de Grêmio Estudantil e mediante a autorização do diretor, em departamentos estudantis de caráter técnico, literário, artístico, desportivo, recreativo e científico;V - encontrar na Unidade Escolar, ambiente favorável a sua educação e formação pessoal, que zele por sua integridade física e moral e que tenha as dependências adequadas às suas necessidades;VI - ser atendido pelos profissionais da Unidade Escolar;VII - defender-se por si ou por seus responsáveis, quando sofrer penalidades ou agressões de qualquer gravidade;VIII - ser respeitado pelos professores, demais funcionários e colegas;IX - receber suas tarefas e trabalhos escolares devidamente corrigidos e avaliados, requerendo, quando necessário, revisão de provas;X - receber atendimento em serviço de apoio especializado no contra turno, desde que seja comprovada a condição de aluno com necessidades educacionais especiais com ou sem deficiência;XI - receber atendimento pedagógico diferenciado , quando se tratar de aluna gestante na forma desse regimento;XII - receber quatro horas de atendimento pedagógico diário;XIII - exercer liberdade de expressão, diálogo e postura crítica dentro das regras de civilidade;XIV - aproveitar os diferentes espaços para discussão das questões ligadas à escola e à transformação curricular;XV - realizar provas em outras datas ou entregar trabalhos atrasados , quando faltar por motivo justificado ou por atestado médico.

Art.169 – São deveres dos alunos:I - cumprir com seus deveres e obrigações escolares;II - cumprir as normas do Regimento Escolar,III - comparecer pontualmente às aulas e demais atividades escolares;IV - manter-se atento às aulas, cumprindo as tarefas que lhe forem atribuídas pelos professores;V - tratar com respeito os colegas e funcionários da Unidade Escolar;VI - apresentar-se com asseio, trajando o uniforme da escola (camiseta totalmente branca, camiseta totalmente branca com o emblema da escola e calça, bermuda ou saia azul marinho);VII - respeitar o patrimônio escolar, primando por sua preservação;

VIII - usar adequadamente todas as dependências da escola (banheiros, sala de aula, refeitório, quadra de esportes, biblioteca entre outros);IX - manter em ordem todos os seus materiais, respeitando todos os pertences de seus colegas ou funcionários da escola;X - apresentar, no recinto da escola ou fora dela, conduta compatível com a disciplina e a boa ordem do ensino;XI - ser honesto na realização de provas, trabalhos individuais ou de grupo e demais atividades discentes;XII - atender os sinais para o início das aulas e em caso de atraso, o mesmo deverá ser justificado junto ao Setor de Orientação Escolar;XIII - comparecer à escola uniformizado com os materiais didáticos e de Educação Física, conforme a orientação dos professores;XIV - indenizar os prejuízos, quando causados danos materiais ao estabelecimento, a colegas, professores, demais funcionários e equipamentos (conforme análise de comissão);XV - atender às determinações feitas pela orientação, administração e direção;XVI - negociar com os professores datas de entrega de trabalhos, quando não forem entregues na data inicialmente solicitada;XVII - entregar as autorizações, devidamente assinadas por pais ou responsáveis, para participar em eventos ou projetos extraclasse;XVIII - conviver harmonicamente com colegas e todos os funcionários da Unidade Escolar, respeitando-os;XIX - cumprir com o pagamento de taxas telefônicas, de fotocópias, impressões, multas e outras;XX - não consumir balas, chicletes ou outras guloseimas na Unidade Escolar;XXI - não trazer para a escola jogos, celulares, brinquedos, objetos cortantes, joias, bijuterias, discman, walkman, aparelho de som, CDs, armas de qualquer tipo (revolver, faca, facão, espingarda etc...) ou outros objetos que possam causar transtornos ao bom andamento das atividades;XXII - não usar boné na sala de aula;XXIII - evitar o desperdício de merenda, materiais de expediente (folhas, cartolinas, papel craft, canetões, cola etc) e papel higiênico;XXIV - utilizar os bebedouros adequadamente no início ou no final das aulas ou no horário do recreio;XXV - deslocar-se andando pelas dependências da Unidade Escolar;XXVI - retornar imediatamente à sala de aula, após o horário de recreio ou aula de educação Física;XXVII - permanecer em sala de aula, quando bate o sinal para a troca de aulas;XXVIII - participar das aulas de leitura, da aplicação de flúor e da escovação;XXIX - trazer diariamente para a escola a agenda ou caderno de avisos;XXX - usar o horário do recreio exclusivamente para comer a merenda e ir ao banheiro;XXXI - não permanecer em sala de aula durante a aula de Educação Física, sem acompanhamento do professor;XXXII - apresentar-se na Unidade Escolar com a devida autorização (assinada pelos pais ou responsáveis) e uniformizado, quando realizar pesquisa ou participar de projetos extraclasse;XXXIII - assinar o livro de registro e pegar o respectivo crachá com a bolsista, assim que chega a Unidade Escolar, para realizar pesquisa ou participar de projeto em horário extraclasse;XXXIV - evitar comportamentos inadequados (brigas, tumultos, algazarras, gritos, vaias, assobios, brincadeiras agressivas, “ficar” e namorar);XXXV - não invadir a Unidade Escolar em qualquer horário do dia;XXXVI - participar de viagens de estudo;XXXVII - usar corretamente os livros didáticos recebidos no início do ano letivo (inclusive quando pede transferência da escola);XXXVIII - devolver sempre os livros e demais materiais emprestados da biblioteca da Unidade escolar.XXXIX - não trazer para a escola guloseimas (chips, balas, chicletes e outros);XL - não transitar pela escola sem camisa;XLI - não sentar em cima das mesas e carteiras;XLII - usar, na aula de Educação Física, camiseta branca ou com o emblema da escola e shorts, bermuda ou calça azul marinho.

CAPÍTULO III - DOS PAIS E/OU RESPONSÁVEIS

Art.170 – Compete aos pais ou responsáveis:

I - participar de processo de eleição dos membros da Associação de Pais e Professores e suas respectivas assembleias;II - colaborar na elaboração, execução, avaliação e reelaboração do Projeto Pedagógico da Unidade escolar;III – auxiliar no cumprimento do Regimento Escolar;IV - comprometer-se com o processo de aprendizagem, com a assiduidade do filho, bem como da realização de acompanhamento das tarefas escolares;V - cooperar na conservação de todos os espaços físicos da Unidade escolar, assim como dos materiais e equipamentos existentes nela;VI - indenizar o prejuízo resultante de dano material à Unidade escolar ou aos objetos de propriedade de colegas, funcionários ou vizinhos, provocado por seu filho;VII - comparecer a reuniões pedagógicas, assembleias gerais ou quando convocado pelo diretor;VIII - tomar conhecimento do rendimento escolar e de problemas ou dificuldades de seu filho, auxiliando a escola na busca de soluções;IX - matricular e manter na escola os filhos na faixa etária dos 6 aos 14 anos de idade;X - informar, no ato da matrícula, sobre possíveis problemas de saúde do filho, a necessidade de uso de medicamentos, atestados médicos e restrições por parte do filho;XI - ler diariamente a agenda ou caderno de aviso para manter-se informado sobre avisos mandados pela escola;XII - registrar por escrito, na agenda ou caderno de avisos do filho, a solicitação de dispensa do mesmo das aulas (médico, dentista, viagem...);XIII - providenciar os meios necessários para o filho frequentar a escola (material, uniforme...) e sanar suas necessidades básicas;XIV - zelar para que o filho cumpra as normas do Regimento Escolar;XV - desenvolver parceria com a Unidade Escolar no desenvolvimento do processo educativo, assumindo suas responsabilidades;XVI - encaminhar à Unidade Escolar os atestados médicos que comprovem a falta do filho para ir ao médico ou ao dentista, assim como o impedimento do filho às aulas de educação Física;XVII - encaminhar para a escola a receita médica e o remédio, quando houver a necessidade de medicar o filho;XVIII - conhecer o Regimento Escolar;XIX - entregar na Unidade Escolar todos os documentos solicitados nos prazos dados;XX - atender prontamente (comparecendo em 24h) o chamado da direção, orientação, administração ou professores;XXI - comparecer pessoalmente para fazer a matrícula dos filhos, trazendo todos os documentos necessários, inclusive a foto solicitada;XXII - contribuir para a melhoria do processo de ensino e de aprendizagem desenvolvido na escola ( doação de dinheiro, produtos de limpeza, trabalho voluntário...);XXIII - assinar o Termo de Responsabilidade (uso dos livros didáticos doados pela FAE) e orientar o filho para o uso correto do mesmo e a importância da sua conservação;XXIV - educar os filhos para a responsabilidade (uso do livro didático, devolução de livro emprestado na biblioteca, cumprimento de prazos para a entrega de trabalhos, realização de tarefas, incentivo à leitura, cumprimento de horários, entre outros...);XXV - orientar o filho para a importância da participação da aplicação do flúor que tem por objetivo diminuir as cáries e economizar gastos com tratamentos dentários;XXVI - ler e assinar os bilhetes enviados (pesquisas, avisos, autorizações...);XXVII - orientar os filhos para não levarem para a escola objetos de valor (carteiras, celular, relógios, joias), bolas, brinquedos ou qualquer tipo de armas (revólver, faca, facão, espingarda, etc).

CAPÍTULO IV – DAS MEDIDAS DISCIPLINARES E EDUCATIVAS

SEÇÃO I – DOS PROFISSIONAIS

Art.171 - As penalidades aplicáveis aos docentes e demais profissionais serão as previstas nos Estatutos dos Servidores Públicos Municipais, Magistério Público Municipal e Leis Complementares, bem como nos dispositivos deste Regimento:

• advertência verbal;

• advertência escrita (com registro em livro específico);• encaminhamento à Secretaria Municipal de Educação e Cultura para análise do caso.

§ único – A aplicação de penalidades aos infratores dos dispositivos deste Regimento deverá ser comunicada aos órgãos superiores.

SEÇÃO II – DOS DISCENTES

Art.172 – Os alunos cujas atitudes configurarem o não cumprimento das normas estabelecidas neste Regimento receberão atenção especial da Direção, do Orientador Educacional e/ou do Supervisor Escolar, do Professor e demais integrantes da Unidade Escolar, no sentido de promover sua educação recorrendo-se, inclusive, à colaboração da família.

§ único – A aplicação da medida educativa será decorrência da prática repetitiva de faltas e da gravidade das mesmas.

Art.173 – O não cumprimento por parte dos alunos das normas deste Regimento Escolar acarretará as seguintes penalidades:I - advertência verbal feita por funcionários, supervisão, orientação e direção (3 vezes) – registro em ficha;II - advertência escrita feita pela direção (1 vez) – o aluno somente entra para assistir aulas com a presença dos pais;III – afastamento de aulas de até três dias (com cumprimento de atividades na escola e acompanhamento do orientador) – 1 dia: falta leve / 2 dias: falta moderada / 3 dias: falta grave);IV - encaminhamento de relatório ao Conselho Tutelar e envolvimento da Secretaria Municipal de Educação com reunião na Unidade Escolar;V - denúncia ao Ministério Público com solicitação de transferência com auxílio do Conselho Tutelar.

Art.174 – Serão vetadas medidas educativas que atentarem contra a dignidade pessoal, contra a saúde física e psicológica ou que prejudicarem o processo formativo do aluno.

Art.175 - As maneiras de ressarcir danos ao patrimônio escolar causados por alunos serão as seguintes:I - pagamento em dinheiro do valor necessário;II - pagamento com a doação de produtos de limpeza dentro do prazo de validade;III - pagamento com a doação de peças de uniforme;

IV - pagamento com a doação de livros ou revistas em bom estado de conservação;V - pagamento com doação de jogos educativos e bolas;VI - realização de tarefas educativas com acompanhamento de um adulto na Unidade Escolar.

Art.176 – A maneira de ressarcir danos a profissionais da Unidade Escolar, vizinhos e outros alunos será o pagamento em dinheiro do dano causado.

Art.177 – O não cumprimento por parte dos pais ou responsáveis das normas deste Regimento Escolar acarretará as seguintes penalidades:

após três convocações da direção não atendidas, encaminhamento de relatório ao Conselho Tutelar; continuidade da negligência, após a intervenção do Conselho Tutelar, encaminhamento para a

Promotoria da 4ª vara da Infância e da Adolescência.

8. AVALIAÇAO INSTITUCIONAL

8.1. AVALIAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

A sociedade brasileira está reconhecendo a importância da educação como um dos fatores básicos para solucionar os desafios da desigualdade social e da competitividade econômica. Da formação de pessoal qualificado e empreendedor depende o sucesso das políticas de desenvolvimento econômico, tecnológico e social do país. A qualidade da educação em todos os níveis é hoje um diferencial das nações.

Para a escola desempenhar o papel que a sociedade espera dela, enfatizam-se, hoje, os

princípios da autonomia. A autonomia permite que a escola assuma sua própria gestão com liberdade para encontrar a melhor sintonia com a comunidade que atende de modo a desenvolver a relevância social e econômica da educação que oferece. De outro lado, a autonomia das escolas liberou os órgãos educacionais de suas antigas funções administrativas, substituindo-as pelas funções de avaliação da qualidade e de assessoramento às redes de ensino.

A contrapartida da autonomia é a transparência. Ela vem associada à necessidade de avaliação não só do aprendizado dos alunos, mas também dos professores e da escola como um todo. Somente dessa maneira pode-se:

1) prestar contas à sociedade que, afinal, é quem paga a educação que recebe:2) realimentar o processo educativo que a escola desenvolve, revelando erros e acertos que

servem para redirecionar práticas e reformular as estratégias que devem levar aos objetivos visados. A avaliação deve ser entendida como: 1) um processo contínuo de aperfeiçoamento do ensino; 2) uma ferramenta para o planejamento e gestão compartilhada da escola; 3) um processo sistemático de prestação de contas à sociedade. Avaliar significa acompanhar mais de perto, aumentando as interações entre a equipe para aprimorar as ações da escola como um todo. E também verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e atendidas com os resultados esperados. É este o contraponto entre o pretendido e o realizado que dá sentido à avaliação. A escola de ensino fundamental pública tem necessidade de auto-avaliar-se e de ser avaliada externamente devido ao caráter público de suas ações. Como seu custeio e resultados afetam toda a sociedade, ela deve ser avaliada em termos de sua eficácia social e da eficiência de seu funcionamento. A avaliação institucional, interna e externa, são também maneiras de estimular a melhoria do desempenho e de evitar que a rotina descaracterize os objetivos fundamentais. A avaliação institucional preocupa-se essencialmente com os resultados das ações educativas da escola, em particular, os relativos a ensinar e aprender. Deve ser um processo contínuo e aberto, no qual os setores da escola – pedagógicos e administrativos – reflitam sobre seus modos de atuação e os resultados de suas atividades em busca da melhoria da escola como um todo. Além de valer-se da racionalidade dos meios, usando aferições quantitativas e indicadores clássicos, a avaliação institucional abrange dimensões qualitativas, inclusive, aquelas vinculadas ao Projeto Pedagógico da Escola. Ao se avaliar não se espera eliminar todas as discordâncias, dúvidas e contradições características do cotidiano escolar. No entanto, a avaliação deve contribuir para revelar e estimular a identidade própria de cada escola, preservando também a pluralidade de opiniões que é constitutiva de qualquer escola. Tendo em vista a descentralização dos procedimentos e a tomada de decisão colegiada inerente aos princípios da autonomia da escola, uma avaliação institucional das atividades da escola deve ser desenvolvida tendo em vista alguns princípios básicos: 1) aceitação ou conscientização da necessidade da avaliação por todos os segmentos envolvidos, dos executores aos beneficiários; 2) reconhecimento da legitimidade e pertinência dos critérios a serem adotados; 3) envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade escolar, interna e externa, na execução e na implementação da melhoria do desempenho escolar, tanto administrativo (gestão), quanto pedagógico (ensino). A avaliação institucional da escola tem por objetivo rever e aperfeiçoar o Projeto Pedagógico da escola, promovendo a melhoria da qualidade, pertinência e relevância das atividades desenvolvidas na área pedagógica e na administrativa. Além desse objetivo geral, existem os específicos: 1) alimentar o interesse de se auto-avaliar como meio de conhecer melhor e garantir a qualidade da gestão, bem como, de prestar contas à sociedade e de verificar a consonância dos resultados da escola comas demandas sociais, tanto as que se relacionam à satisfação pessoal dos alunos, egressos, suas famílias e equipes da escola, quanto as que se relacionam ao mundo do trabalho; 2) conhecer melhor como as tarefas pedagógicas e administrativas estão sendo realizadas e articuladas em benefício da função principal de educar; 3) (re)estabelecer compromissos com a sociedade, explicitando as diretrizes do Projeto Pedagógico e os fundamentos de um programa sistêmico e participativo de avaliação. Este programa deve permitir o constante reordenamento, consolidação e/ou reformulação das ações escolares, mediante diferentes formas de divulgação dos resultados da avaliação e das ações dela decorrentes;

4) estudar, propor, implementar mudanças no cotidiano das atividades pedagógicas e administrativas, contribuindo para a formulação de Projetos Pedagógicos cada vez mais socialmente relevantes e legitimados.

Para atingir os objetivos visados, a avaliação institucional deve se caracterizar por levar em consideração os diversos aspectos inter-relacionados das atividades-fim (pedagógicas) e das atividades de apoio (técnico-administrativas), além de buscar a participação dos membros das comunidades interna e externa da escola e inspirar uma atitude permanente de observação, reflexão, crítica e aperfeiçoamento dos objetivos e prioridades da escola.

É fundamental entender que a avaliação institucional não deve estar vinculada a mecanismos de punição ou premiação. Ao contrário, a avaliação institucional deve prestar-se para auxiliar na identificação e formulação de políticas, ações e medidas institucionais que impliquem atendimento específico ou subsídios adicionais para aperfeiçoamento de insuficiências encontradas.

Além dessas características que lhe oferecem legitimidade política, a avaliação institucional precisa ser legitimada sob a perspectiva técnica. A legitimidade técnica do processo depende da metodologia (além de construir indicadores adequados, pode utilizar-se de procedimentos quantitativos e qualitativos e oferecer modelos analíticos e interpretativos apropriados aos objetivos do processo avaliativo) e da fidedignidade da informação (a existência do clima de confiança e de uma base de dados confiáveis).

Não existe em termos de ensino fundamental, base de informações institucionais e estatísticas úteis para a gestão escolar das escolas das redes municipais e estaduais de ensino, por isso a tarefa de implementar a avaliação institucional na escola passará por várias tentativas de erros e acertos, até se chegar à forma mais adequada.

O processo de avaliação institucional passa por etapas, tais como:1) Sensibilizar – realizar diversas reuniões e encontros, objetivando sensibilizar

professores, alunos, funcionários e membros da comunidade usuária para as vantagens e perigos da avaliação, convidar especialistas em avaliação institucional para dar início ao processo de sensibilização e fornecer textos para a discussão do assunto e aprofundar o conhecimento sobre a avaliação institucional.

2) Diagnosticar – é o ponto de partida e necessita da existência de um conjunto comparável de informações que permitam o diagnóstico da situação em estudo. Os dados serão correlacionados de forma a gerar indicadores e inferências para a avaliação interna e externa.

Ao se tratar da avaliação interna, é necessário considerar três conjuntos de elementos: 1) Condições – corpo docente, corpo discente, corpo técnico-admnistrativo, infra-estrutura, perspectivas utilizadas na definição e organização do currículo e perspectivas domercado de trabalho e perfil profissional para este nível de escolaridade. 2) Processos – interdisciplinaridade, institucionalização, qualificação do corpo docente e sua adequação às diferentes atividades no ano (domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, identificação precoce das dificuldades de aprendizagem, uso de avaliação para diagnóstico, relevância de conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil); integração entre os professores do ano e da escola com a comunidade.

3) Resultados – capacitação dos alunos concluintes como cidadãos, em termos gerais, e como indivíduos produtivos (trabalhadores, empreendedores) em atividades que exigem o nível de escolaridade (ensino fundamental); análise comparativa com os mesmos anos de outras escolas e entre os mesmos anos da escola.

Ao se considerar a avaliação da disciplina lecionada, deve-se considerar os objetivos da disciplina, o plano de curso (ou ensino), fontes de consultas/bibliografia por parte dos alunos e dos professores, assim como os procedimentos didáticos, métodos e equipamentos utilizados. Os instrumentos de avaliação, os conteúdos das avaliações e as atividades práticas também não podem ser esquecidos. Além deles, também precisam ser consideradas as condições técnicas: pessoal qualificado e infra-estrutura disponíveis para o desenvolvimento das disciplinas.

Também não podemos esquecer a avaliação do desempenho docente, observando o desempenho didático-pedagógico, o interesse e participação do professor nas demais questões da escola e aspectos éticos.

Quanto à avaliação do aluno, sabe-se que o desempenho dele é expresso pelo seu rendimento escolar, inclusive nos anos anteriores e por sua participação nas diversas atividades escolares (esportivas, culturais, etc.). Devemos também considerar os problemas que interferem na aprendizagem escolar (ligados à violência, ao ambiente escolar e familiar, ao uso de drogas), além dos físicos e cognitivo.

Em relação a avaliação do pessoal técnico-administrativo, seu desempenho é expresso pela

compreensão do valor das atividades de apoio para a concretização do ensino de boa qualidade, pelo cuidado relativo à documentação escolar, espaço físico e por sua motivação no trabalho. Já avaliação da gestão escolar, focará a competência do colegiado em deliberar em conjunto, estar atento aos aspectos administrativos e pedagógicos e mostrar a capacidade em realizar a integração escola/comunidade

A avaliação externa introduz um componente novo e estimulante no âmbito da escola. Ela requer os avaliadores externos e da comunidade da escola, capacidade de discriminação, disponibilidade para o diálogo e sentido de participação. Ela tem o papel de complementar e validar a avaliação interna. Seu ponto de partida é o relatório da auto-avaliação e ela contempla os mesmos aspectos da avaliação interna, sempre em uma perspectiva complementar.

Precisamos ter uma escola ágil, que preze a si mesma e seja capaz de se questionar, uma escola com ambições, que projete um futuro para si, que aspire a excelência e esteja disposta a reconhecer e aprender com seus erros; uma escola capaz de conviver com mudanças e de suspeitar de longas calmarias, porque aprendeu que a mudança é a regra e a estabilidade, a exceção. O que espera é que todos – professores, alunos, funcionários, membros da comunidade externa – se identifiquem com o trabalho que realizam. Quando esta identificação existe, a escola deixa de girar no mesmo lugar, repetindo as mesmas rotinas ano após ano, porque energias positivas são liberadas e a escola ganha vitalidade, sinergia e rumo.

Os instrumentos para a realização da avaliação interna e externa da escola estão em processo de construção.

AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS Partindo do pressuposto de que a avaliação do desempenho docente deve estar voltada para a melhoria da qualidade da educação, a mesma segue os princípios da avaliação formativa, com caráter processual e criterial. A avaliação dos professores e demais funcionários buscará os pontos fortes e as fraquezas a fim de criar condições para potencializar aqueles e superar estas, melhorando o serviço prestado pela instituição.

8.2.1. MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES

Critérios S QS AV R1. Elabora e executa o planejamento das aulas, de acordo com a realidade da escola/classe.

2. Avalia e replaneja as aulas, se necessário.

3.Entrega o plano de curso (adequado à U.E.) em dia e o utiliza durante o ano letivo.

4. Zela pela aprendizagem de todos os alunos, considerando suas diferenças culturais, sociais, cognitivas e religiosas.

5. Demonstra domínio de conteúdo.

6. Providencia previamente os materiais necessários para as aulas.

7. Durante as aulas, concentra-se nas atividades de ensino.

8.Utiliza estratégias variadas (trabalhos em grupo, visitas de estudos, rodas de conversa, experiências...).

9. Utiliza recursos variados para otimizar suas aulas (DVD, aparelho de som, filmagem, microfone, mapas, jogos, materiais concretos, vídeos educativos, power point...).

10. Faz adequação curricular e avaliação descritiva de acordo com a orientação da coordenação pedagógica da U.E. e dos profissionais da Educação Especial (CDA,SAED, AMA...) que atendem o aluno com deficiência.

11. Usa tom de voz e vocabulário adequado à faixa etária em que leciona.

12. Usa linguagem respeitosa com os alunos.

13. Utiliza diferentes instrumentos de avaliação (apresentação oral de pesquisas, prova, autoavaliação...).

14. Apresenta previamente os critérios de avaliação aos alunos.

15. Analisa com os alunos os resultados da avaliação, recuperando as aprendizagens sempre que o desempenho dos alunos é inferior ao esperado.

16. A maioria dos seus alunos apresenta bom desempenho escolar.

17. Utiliza a hora atividade para realizar atividades pertinentes ao trabalho.

18. Auxilia na substituição de professores.

19. Utiliza pedagogicamente o Ambiente de Tecnologia Educacional com seus alunos.

20. Executa as orientações do diretor e da equipe de especialistas.

21. Respeita as decisões do grupo de trabalho.

22. Responsabiliza-se pela correta utilização e conservação dos equipamentos e instrumentos da escola.

23. Reorganiza e deixa limpo o ambiente utilizado em sala de aula.

24. Agenda a utilização de equipamentos e ambientes utilizados em sua aula.

25. Mostra firmeza com os alunos em relação às regras de funcionamento das aulas e da escola.

26. Resolve sozinho as situações conflituosas de sua aula.

27. Atende bem aos pais que vêm à escola.

28. Utiliza a agenda ou caderno do aluno como instrumento de comunicação com os pais, alertando-os dos débitos dos alunos.

29. Relaciona-se bem com os colegas de trabalho.

30. Matem bom relacionamento com os alunos.

31. Realiza registro de ocorrências dos alunos na pasta/ficha específica.

32. Participa de encontros e cursos de formação continuada sempre que lhe é dada oportunidade.

33. Aplica em suas aulas o que aprendeu nos encontros e cursos de formação de que participou.

34. Colabora com a escola em eventos e atividades culturais e esportivas que envolvem os alunos.

35.Cumpre prazos de entrega dos resultados bimestrais da avaliação (notas ou avaliação descritiva) e de documentos (atestado, plano de curso, diário etc).

36. Entrega os diários de classe corretamente preenchidos e sem rasuras.

37. É assíduo e pontual (entrada e saída e início e término das aulas).

38. Veste-se adequadamente à função que exerce.

39. Respeita o regimento interno da escola (celular, cigarro, monitoramento do recreio etc).

40. Faz comentários éticos e construtivos sobre a comunidade escolar, zelando pelo bom nome da mesma.Legenda: S=Sempre, QS=Quase sempre, AV=Às vezes, R=raramente

8.2.2. MODELO DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL ADMINISTRATIVO

8.2.2.1. SECRETÁRIA

1. Elabora e apresenta o plano de ação específico de sua área. S QS AV R2. Mantem em dia a escrituração da Unidade Escolar, correspondência, protocolo, dossiê e arquivos passivo e ativo.

3. Executa a escrituração da Unidade Escolar, mantendo organizada toda a documentação.

4. Redige e expede a correspondência da U.E., submetendo-a a assinatura do diretor.

5. Repassa para os professores e especialistas os dados sobre matrículas novas e alunos transferidos durante o ano letivo e demais documentos solicitados sobre a vida escolar do aluno

6.Preenche e encaminha anualmente o Censo Escolar, mantendo cópia na U.E.

7. Encaminha à Secretaria de Educação a documentação solicitada devidamente preenchida e em dia.

8. Participa das reuniões e outras atividades da U.E., nas quais se for necessário, elaborando atas e demais registros.

9. Participa, quando solicitado, do planejamento, de reuniões, coordenação e execução de programas promovidos pela Secretaria de educação.

10. Expede Históricos Escolares e documentação de transferência, assinando juntamente com o diretor, cumprindo as formalidades legais.

11. Participa cooperativamente das programações da U.E.

12. Atende ao telefone, pais, alunos, funcionários e comunidade, verificando as necessidades, transmitindo e anotando recados, dirimindo as dúvidas e/ou encaminhando aos devidos responsáveis.

13. Segue as orientações da Secretaria de Educação quanto ao uso de programas, formulários e outros sistemas.

14. É ágil no cumprimento de suas funções.

15. É pontual e assíduo.Legenda: S=Sempre, QS=Quase sempre, AV=Às vezes, R=raramente

8.2.2.2. AUXILIAR DE BIBLIOTECA

1.Orienta os usuários, esclarecendo dúvidas e localizando livros solicitados, a fim de agilizar o atendimento.

S QS AV R

2. Lê os livros do acervo para indicá-los aos alunos, incentivando-os a ler.

3. Sugere aos professores títulos pertinentes aos temas/conteúdos desenvolvidos nas aulas.

4. Auxilia os professores na busca por material didático e de pesquisa.

5. Registra os livros retirados da biblioteca por empréstimo, garantindo dados suficientes para a futura recuperação dos mesmos.

6. Registra os livros adquiridos ou recebidos por doação de acordo com as orientações específicas.

7. Realiza registro dos livros no SGE Biblioteca.

8. Organiza o acervo bibliográfico conforme o manual de Organização das Bibliotecas Escolares Municipais.

9. Restaura peças e/ou livros deteriorados, conservando o acervo e colocando-o a serviço dos solicitantes.

10. Efetua o registro da baixa dos livros retirados do acervo.

11. Organiza e realiza o controle do Banco do Livro (livros didáticos _ PNLD)

12. Orienta os usuários da biblioteca e A.T.E. quanto ao comportamento, uso e preservação dos livros e ambiente.

13. Elabora e executa, juntamente com especialistas e professores, os projetos de pesquisa e incentivo à leitura.

14. Realiza leitura compartilhada e contação de histórias.

15. Busca ou elabora materiais para atender os alunos com necessidades especiais.

16. Divulga os novos títulos adquiridos pela biblioteca escolar.

17. Colabora no desenvolvimento do trabalho no Ambiente de Tecnologia Educacional.

18. Otimiza o espaço físico e acervo da biblioteca, tornando-a atrativa e funcional.

19.Participa cooperativamente das programações e realizações da U.E.

20. Participa de cursos de formação continuada objetivando manter-se atualizado.

21. É ágil no cumprimento de suas funções.

22. É pontual e assíduo.Legenda: S=Sempre, QS=Quase sempre, AV=Às vezes, R=raramente

8.2.2.3.ESPECIALISTAS

8.2.2.3.1. SUPERVISORA/ORIENTADORA/APOIO PEDAGÓGICO

1.Contribui com sugestões de atividades e metodologias que enriqueçam o planejamento dos professores, visando a aprendizagem do aluno.

S QS AV R

2.Promove momentos de estudo e reflexão nas reuniões pedagógicas e conselhos de classe.

3. Estabelece diálogo claro com os pais dos alunos, especialmente dos que apresentam dificuldade de aprendizagem ou problemas comportamentais, buscando parceria para alcançar melhorias.

4. Orienta e toma atitudes coerentes em relação a alunos atendidos por ele.

5. Media eventuais situações de conflito entre alunos e professores ou pais e professores.

6. Trabalha em sintonia com os demais membros da equipe gestora.

7. Assessora os professores que atuam com os alunos com necessidades especiais.

8. Mantem registro do desempenho (Conselho de Classe) e ocorrências diárias dos alunos.

9. Preocupa-se com os alunos que apresentam dificuldade de aprendizagem e disciplina, fazendo os possíveis encaminhamentos e ações de recuperação da aprendizagem.

10. Faz os encaminhamentos necessários junto ao Conselho Tutelar.

11. Acompanha o planejamento periodicamente (semanal ou diário) dos professores.

12. Registra as orientações dadas aos professores.

13. Consegue a colaboração de todos os funcionários para o desenvolvimento de atividades diversificadas.

14. Analisa os instrumentos de avaliação (provas, trabalhos...) elaborados pelos professores antes da sua aplicação.

15. Quando um professor falta, o especialista/apoio pedagógico...a) … o substitui e ministra a aula planejada pelo professor;

b) … aproveita a aula para trabalhar atividades/dinâmicas sobre temas transversais ou orientação educacional;

c) … solicita que os professores em aula-atividade substituam o professor ausente, negociando estas aulas.

16. É pontual e assíduo.

17. Mantem bom relacionamento com funcionários e professores.

18. Participa cooperativamente das programações e realizações da U.E.

19. Prioriza o atendimento aos alunos, pais e professores em detrimento a funções burocráticas.Legenda: S=Sempre, QS=Quase sempre, AV=Às vezes, R=raramente

8.2.2.3.2. ADMINISTRADORA

1.Divulga o horário de trabalho de serventes e merendeiras. S QS AV R

2. Realiza o levantamento das necessidades para a aquisição de materiais didáticos, de expediente, de limpeza, de primeiros socorros, de manutenção do espaço físico e de equipamentos.

3. Atende a representantes, vendedores e cobradores.

4. Realiza o controle de entrega de materiais de limpeza e equipamentos a serventes e merendeiras.

5. Realiza as compras por telefone ou pessoalmente.

6. Realiza o controle de frequência de bolsistas e estagiários.

7. Recebe e controla o recebimento da contribuição espontânea paga pelas famílias da comunidade escolar.

8. Elabora e digita correspondências diversas.

9. Participa do planejamento e organização dos diversos eventos promovidos pela U.E.

10. Realiza o empréstimo da quadra e o registro do mesmo.

11. Participa de reunião da A.P.P. quando chamado.

12. Cumpre e faz cumprir as disposições do Regimento Escolar.

13. Substitui professores ausentes, quando o diretor solicita.

14. Realiza o controle de utilização do fax e do telefone.

14. Elabora bimestralmente o balancete da A.P.P. e do Descentralizado.

15. Entrega nos prazos determinados as prestações de contas da A.P.P. e do Descentralizado.

16. Organiza e controla a distribuição e empréstimo de materiais.

17. Atende ao público pessoalmente e por telefone.

18. Organiza o espaço físico da Administração.

19. Participa na elaboração do Projeto Pedagógico e Plano Escolar Anual da U.E.

20. Realiza pagamentos diversos em bancos e lojas.

21. Realiza pesquisa de preços.

22. Realiza trabalho de conscientização de funcionários e alunos sobre a importância de se evitar desperdício (água, luz, telefone, materiais de expediente e limpeza).

23. Elabora anualmente a prestação de contas do P.D.D.E.

24. Entrega no prazo estipulado a prestação de contas do P.D.D.E.

25. Expõe as prestações de conta em mural.

26. Auxilia na elaboração de atas diversas.

27. É pontual e assíduo.

28. Mantem bom relacionamento com os funcionários e professores.Legenda: S=Sempre, QS=Quase sempre, AV=Às vezes, R=raramente

8.3.MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

9. BIBLIOGRAFIA

1) Proposta Curricular do Ensino Fundamental: 1º ao 9º ano / Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul

2) Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental – Brasília: MEC/SEF, 1998 – 3 volumes

3) Regimento Escolar da E.M.E.F. Vítor Meirelles.

4) Victor Meirelles de Lima 1832-1903 -Autores: Ângelo de Proença Rosa, Donato Mello Júnior, Elza Ramos Peixoto e Sara Regina Silveira de Souza - Edições Pinakotheke – Rio de Janeiro 1982.

5) BOTH, Ivo José. Da verificação à avaliação da aprendizagem: processos antagônicos. Ponta Grossa: cadernos da PROCAD, n.3,1992.

6) ENSAIO: avaliação e políticas públicas em Educação, v.3, no 8, Rio de Janeiro: Fundação CESGRANRIO, 1995.

7) SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO. ANAIS. RJ: CESGRANRIO, outubro, 1995.

8) SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL: UMA REFLEXÃO CRÍTICA.ANAIS. RJ: CESGRANRIO, outubro, 1993.

9) http.//www.race.nuca.ie.ufrj.br/ceae/m2/texto3.htm

1 – caracterizaÇÃo da escolaemefvitormeirelles.pbworks.com/f/projeto pedagÓgico 2010.pdf ·...

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