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1. APRESENTAÇÃO DO COMITÊ: Conselho de Segurança das Nações Unidas Origem Segundo os princípios da ONU, o recurso às forças armadas por um Estado fica resguardado apenas em caso de legítima defesa (e mesmo assim por um período delimitado) ou quando autorizado pela própria Organização, por meio do Conselho de Segurança. Deste modo, o Conselho surgiu como uma peça fundamental do sistema de segurança coletiva estabelecido pela ONU, com a intenção de reduzir a fragilidade manifestada anteriormente pela Liga das Nações (ou Sociedade das Nações). Localização A Sede do Conselho de Segurança está localizada em Nova York (EUA). Vínculo com a ONU O Conselho de Segurança é o órgão mais poderoso dentro do sistema das Nações Unidas, com um alcance que se estende das recomendações ao Secretário-Geral, passando pela apreciação de questões procedimentais, pela aprovação de sansões econômicas e até mesmo pelo envio de forças militares. Estrutura Ele é formado por 15 membros: cinco permanentes, que possuem o direito a veto – Estados Unidos, Rússia, Reino Unido, França e China – e dez membros não-permanentes, eleitos pela Assembleia Geral por dois anos. Este é o único órgão da ONU que tem poder decisório, isto é, todos os membros das Nações Unidas devem aceitar e cumprir as decisões do Conselho. As reuniões do Conselho são dirigidas por um presidente com cargo rotativo, definido a cada mês conforme a ordem alfabética Regras Nas reuniões do Conselho de Segurança da ONU, todos os países que o compõem possuem direito a voz e voto. Todavia apenas os membros permanentes têm direito a veto. Isso significa que, para a aprovação de qualquer resolução, além de nove votos favoráveis, é necessária uma unanimidade entre o conselho permanente Objetivos Manter a paz e a segurança internacional. Determinar a criação, continuação e encerramento das Missões de Paz, de acordo com os Capítulos VI, VII e VIII da Carta. Investigar toda situação que possa vir a se transformar em um conflito internacional. Recomendar métodos de diálogo entre os países. Elaborar planos de regulamentação de armamentos. Determinar se existe uma ameaça para a paz.

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Page 1: 1. APRESENTAÇÃO DO COMITÊ: Conselho de Segurança das ... · 1. APRESENTAÇÃO DO COMITÊ: Conselho de Segurança das Nações Unidas Origem Segundo os princípios da ONU, o recurso

1. APRESENTAÇÃO DO COMITÊ: Conselho de Segurança das Nações Unidas

Origem

Segundo os princípios da ONU, o recurso às forças armadas por um Estado

fica resguardado apenas em caso de legítima defesa (e mesmo assim por

um período delimitado) ou quando autorizado pela própria Organização, por

meio do Conselho de Segurança. Deste modo, o Conselho surgiu como uma

peça fundamental do sistema de segurança coletiva estabelecido pela ONU,

com a intenção de reduzir a fragilidade manifestada anteriormente pela Liga

das Nações (ou Sociedade das Nações).

Localização

A Sede do Conselho de Segurança está localizada em Nova York (EUA).

Vínculo com a ONU

O Conselho de Segurança é o órgão mais poderoso dentro do sistema das Nações Unidas, com um

alcance que se estende das recomendações ao Secretário-Geral, passando pela apreciação de questões

procedimentais, pela aprovação de sansões econômicas e até mesmo pelo envio de forças militares.

Estrutura

Ele é formado por 15 membros: cinco permanentes, que possuem o direito a veto – Estados Unidos,

Rússia, Reino Unido, França e China – e dez membros não-permanentes, eleitos pela Assembleia Geral

por dois anos. Este é o único órgão da ONU que tem poder decisório, isto é, todos os membros das Nações

Unidas devem aceitar e cumprir as decisões do Conselho. As reuniões do Conselho são dirigidas por um

presidente com cargo rotativo, definido a cada mês conforme a ordem alfabética

Regras

Nas reuniões do Conselho de Segurança da ONU, todos os países que o compõem possuem direito a voz

e voto. Todavia apenas os membros permanentes têm direito a veto. Isso significa que, para a aprovação

de qualquer resolução, além de nove votos favoráveis, é necessária uma unanimidade entre o conselho

permanente

Objetivos

Manter a paz e a segurança internacional.

Determinar a criação, continuação e encerramento das Missões de Paz, de acordo com os

Capítulos VI, VII e VIII da Carta.

Investigar toda situação que possa vir a se transformar em um conflito internacional.

Recomendar métodos de diálogo entre os países.

Elaborar planos de regulamentação de armamentos.

Determinar se existe uma ameaça para a paz.

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Solicitar aos países que apliquem sanções econômicas e outras medidas para impedir ou deter

alguma agressão.

Recomendar o ingresso de novos membros na ONU.

Recomendar para a Assembleia Geral a eleição de um novo Secretário-Geral.

2. APRESENTAÇÃO DO TEMA: Conflito hídrico: Egito vs Etiópia

O Rio Nilo é o mais longo do planeta com a extensão de mais de 7 mil quilômetros, e é fato que muitos

países africanos são dependentes do rio para o seu comércio e, até mesmo, para sua sobrevivência.

Desde 1959, Egito e Sudão monopolizavam parte da corrente, porém países como Etiópia, Quênia e

Uganda sofriam uma grave escassez de água e alimento devido ao controle obtido pelos dois países. Os

mesmos desprivilegiados sofriam várias ameaças de guerra contra o Egito e Sudão.

É importante ressaltar que, antes da Primavera Árabe, o Egito era uma grande potência africana militar,

entretanto após a retirada do governo militar o país ficou extremamente desestabilizado e impossibilitado

de impedir a construção de uma barragem que possibilitaria o acesso dos países desamparados pela falta

da água.

A Etiópia começou a construção em 2011 da barragem Renascença que vem a ser a maior da África.

Porém com a construção dessa barragem parte do fluxo de água na nascente será diminuída ameaçando,

diretamente, a economia e a sobrevivência do Egito e do Sudão.

Egito Etiópia

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3. DOSSIÊS

3.1 Estados Unidos da América

Os Estados Unidos da América são a maior potência mundial, após o

fim da Segunda Guerra Mundial, passando a exercer influência em

todo o mundo, tanto em nível econômico, como militar, tecnológico e

cultural. O Sistema de Governo é a República Federal

Presidencialista, a moeda é o Dólar Americano. Localizado na

América do Norte, o país faz fronteira com o Canadá e com o México.

A capital é Washington, com população de 321.773.631 (dados de

2015). Cerca de 80% dos habitantes usa o Inglês no seu cotidiano,

mas não é a língua oficial dos EUA, fala-se também espanhol, francês e havaiano. Os Estados Unidos

possuem a maior economia do mundo, totalizando um PIB de US$ 14,20 trilhões. O país exerce um papel

fundamental na economia mundial, uma vez que é o maior parceiro econômico da maioria dos países, ou

seja, é o maior comprador do mundo. Sua economia é uma das mais abertas, havendo pouquíssimas

intervenções do Estado sobre esta.

Conflito Hídrico

Os resultados do estudo acabam de ser publicados na revista Global Environment Change. A análise

publicada na revista Global Environment Change sugere que os riscos de conflito devem aumentar nos

próximos 15 a 30 anos em quatro regiões principais: Oriente Médio, Ásia Central, a bacia Ganges-

Brahmaputra-Meghna e as bacias Orange e Limpopo no sul da África.

Além disso, o rio Nilo na África, grande parte do sul da Ásia, dos Balcãs no sudeste da Europa e do norte

da América do Sul também são áreas onde novas barragens estão em construção e os países vizinhos

enfrentam demanda crescente pelo recurso. Se dois países concordaram com o fluxo e distribuição de

água, geralmente não há conflito, segundo Eric Sproles, hidrologista da Universidade Estadual de Oregon,

nos EUA, e coautor do estudo. “Tal é o caso da bacia do rio Columbia entre os Estados Unidos e o Canadá,

cujo tratado é reconhecido como um dos acordos mais resilientes e avançados do mundo”.

3.2 China

A China é o país mais populoso do mundo. Nesse território vivem

aproximadamente 1,3 bilhões de pessoas. Está localizado a leste do

continente asiático, possui um extenso território. O PIB da China vem

crescendo vertiginosamente, em médias que se aproximam aos 9%

anuais. Atualmente, o PIB chinês é o segundo maior do planeta. A China

tem uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU, além

de ser uma das nações do mundo a possuir armas nucleares de destruição em massa. No território chinês,

ainda há muitos problemas de estruturas sociais ineficientes, problemas nas áreas de educação, saúde,

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moradia e segurança, além de um relativamente baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), que

segundo dados mais recentes, ficou em 0,719. Apesar de ser um dos maiores países do mundo em termos

de área territorial, a China enfrenta um problema em relação aos seus recursos naturais, pois é ocupada

por grandes e extensos desertos, além de áreas montanhosas e muito acidentadas. Mesmo assim, técnicas

agrícolas de irrigação e plantio (como o terraceamento), além de uma ampla distribuição fundiária,

possibilitam uma acentuada produção agrícola, bem como a contenção da população majoritariamente no

campo.

Posicionamento em relação ao tema

Atravessando o planalto do Tibete, cinco grandes rios — Indus, Brahmaputra, Irrawaddy, Salween e

Mekong — carregam a água das geleiras dos Himalaias e das monções que abastece 1,3 bilhão de

pessoas em vários países do Sudeste da Ásia. Agora, no entanto este fornecimento está ameaçado pelos

planos da China e de outros países da região de construir usinas, barragens e desvios em seu curso, o que

pode gerar o primeiro grande conflito mundial em torno deste recurso cada vez mais escasso. A luta pelo

controle desta verdadeira “caixa d'água” continental teve seu primeiro contragolpe desferido pela Índia,

onde a Suprema Corte do país ordenou no mês passado o início dos trabalhos para a construção de canais

que vão interligar os principais rios indianos. No centro do projeto está uma estrutura de 400 quilômetros de

extensão que vai desviar a água do Brahmaputra para o Ganges, visando a irrigar terras cultiváveis

sedentas a cerca de mil quilômetros ao Sul.

A decisão indiana é uma reação aos planos chineses de construir barragens e desviar o Brahmaputra, um

dos últimos grandes rios do mundo ainda sem modificações no seu trajeto pelo homem, mais acima no seu

curso, no Tibete. No Cânion de Tsangpo, o governo da China pretende levantar duas gigantescas

hidrelétricas, cada uma gerando mais do dobro da energia da usina de Três Gargantas, no Yangtsé,

atualmente a maior do mundo. Além disso, ainda mais alto no curso do Brahmaputra, os chineses querem

criar um desvio que levaria até 40% de seu fluxo para as planícies do Norte do país.

3.3 Brasil

O Brasil é um país localizado no subcontinente da América do Sul. No Brasil

vivem cerca de 190.755.799 habitantes, apesar de ser considerado um país

populoso, é pouco povoado. A economia brasileira cresceu de forma

significativa, hoje o país é considerado emergente, além de ser grande

produtor agrícola e ao mesmo tempo industrializado, com um parque industrial

diversificado. Diversas estimativas colocam o país como potências para o

futuro, tendo em vista o grande potencial que possui. O produto interno bruto

é de 3,1 trilhões de reais, o IDH – Índice de Desenvolvimento Humano é alto, 0,699.

Posicionamento em relação ao tema

Os impactos da falta de água no Brasil são variados. Muitos analistas, em razão das chuvas abaixo da

média no início de 2015, apontam cenários caóticos caso medidas urgentes não sejam tomadas. Além

disso, vale lembrar que outras regiões brasileiras, além do Sudeste, vêm passando pelo mesmo problema,

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o que gera certa preocupação em torno da produção de energia, que, por ser em maior parte fornecida por

hidrelétricas, depende muito da disponibilidade de água no país.

As disputas por recursos hídricos no Brasil atingiram um novo recorde histórico em 2013, segundo dados

preliminares do levantamento anual feito pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), obtidos com

exclusividade pela BBC Brasil. Foram identificados 93 conflitos por água em 19 Estados, o maior desde

2002, quando eles passaram a ser monitorados pelo órgão, que é ligado à Igreja Católica. Isso representa

um conflito hídrico a cada quatro dias.

No ano passado, houve um aumento de 17% no número de disputas em relação a 2012. Foi o segundo ano

seguido de intensificação dos conflitos. Em 2012, houve 79 conflitos, um aumento de 16% em relação a

2011. A Bahia foi o Estado que mais teve disputas deste tipo, num total de 21. Em segundo lugar, ficou o

Rio de Janeiro, com sete disputas. O Nordeste foi a região mais conflitante, com 37 casos registrados,

seguido pelo Norte do país, com 27 casos. De acordo com a CPT, muitas destas disputas ocorrem para

evitar a apropriação de recursos hídricos por empresas, como mineradoras e fazendas, ou para impedir a

construção de barragens ou açudes.

Além da investida na Amazônia, com a construção de duas grandes hidrelétricas, a de Belo Monte e a

Tapajós, o cerrado e a Mata Atlântica também têm sofrido com mais conflitos por causa de disputas de

territórios entre comunidades pobres e grandes empresas de mineração e agricultores.

Muitas das disputas também ocorrem por ações de resistência, em geral coletivas, para garantir a

preservação da fonte de água.

3.4 União Africana

É conhecida pelo nome de União Africana (UA) a instituição que tem

como finalidade promover a paz, cooperação e desenvolvimento entre os

países do continente africano. Atualmente, todos os países independentes

da África são membros de pleno direito da UA, exceto pelo Marrocos,

devido à anexação considerada ilegítima do Saara Ocidental. Outros três

países, Guiné-Bissau, República Centro-Africana e Madagascar,

encontram-se atualmente suspensos devido a golpes de estado que

minaram as garantias democráticas locais. O Haiti é membro observador da instituição desde 2012.

Os principais órgãos de administração da União Africana são:

Assembleia - É o principal órgão da UA, composta pelos chefes de estado e de governo ou

representantes devidamente credenciados.

Conselho Executivo - Composto por ministros ou autoridades designadas pelos governos dos

estados-membros. O Conselho Executivo é responsável perante a Assembleia.

Conselho de Paz e Segurança (CPS) – responsável por lidar com eventuais conflitos que surjam

nos países-membros.

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Parlamento Pan-Africano - em processo de ratificação, o Parlamento Pan-Africano busca a plena

participação política e social dos povos africanos, autodeterminação e integração econômica do

continente.

ECOSOCC - Conselho Econômico, Social e Cultural, órgão consultivo composto por diferentes

grupos sociais e profissionais.

Comissão - é o órgão de gestão do dia-a-dia da UA, responsável por representar a organização e

defender seus interesses.

Merecem ser citados ainda o Tribunal de Justiça; os Comités Técnicos Especializados; as Instituições

Financeiras, compostas pelo Banco Central Africano, o Fundo Monetário Africano e o Banco Africano de

Investimento. Criada a 11 de julho de 2000, a União Africana substituiu a antiga Organização da Unidade

Africana (OUA), fundada a 25 de maio de 1963. O projeto foi lançado pelo ex-líder líbio Muammar Gaddafi

na cidade de Sirte, em 1999, como forma de revitalizar a OUA, tendo como modelo organizações como

União Europeia e Nafta (Acordo de Livre Comércio da América do Norte, em português). Esta reforma da

organização incluiu também uma mudança de foco. Antes, a OUA se concentrou bastante no apoio aos

movimentos de libertação contra o colonialismo e o apartheid. Ultrapassadas tais questões, surgiram novos

objetivos, como o fim da estabilidade política, o desenvolvimento e a unidade continental. Desse modo, a

ideia logo conseguiu apoio entre a maioria dos líderes africanos, e já em julho de 2000, em Lomé, capital

de Togo, foi adotado o Ato Constitutivo da União Africana (UA). Em 2002, é realizada a Cimeira de Durban

(África do Sul) onde ocorreu a sessão inaugural da Conferência dos Chefes de Estado e do Governo da

UA. Assim como a organização anterior, ficou estabelecido que a UA teria sua sede em Adis Abeba, capital

da Etiópia.

3.5 Tanzânia

Situada na região denominada África Subsaariana, a Tanzânia possui

fronteiras com o Quênia, Ruanda, Uganda e Burundi, República

Democrática do Congo, Zâmbia, Malauí e Moçambique. A economia

nacional é pouco desenvolvida, sendo a agricultura a principal fonte de

receitas, correspondendo a 85% das exportações. Aproximadamente

80% dos habitantes desempenham atividades no campo. O setor

industrial atua nos seguintes segmentos: alimentício, mineração (com

destaque para o ouro), petroquímico, têxtil, madeireiro, fertilizantes, etc. A população enfrenta diversos

problemas socioeconômicos, conforme dados divulgados em 2010 pela Organização das Nações Unidas

(ONU), o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Tanzânia é de apenas 0,398. Entre os fatores

responsáveis por essa média estão: baixa expectativa de vida (51,6 anos); elevada taxa de mortalidade

infantil (62 para cada mil nascidos vivos); mais da metade dos tanzanianos vivem abaixo da linha de

pobreza (com menos de 1,25 dólar por dia); aproximadamente 28% dos habitantes são analfabetos e 35%,

subnutridos.

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Posicionamento em relação ao tema

A Etiópia e cinco outros países da bacia do Nilo – Burundi, Quênia, Ruanda, Tanzânia e Uganda – já assinaram

um acordo que na prática acaba com o poder de veto do Egito, baseado em tratados da era colonial, sobre

projetos de barragens no Nilo, fonte de praticamente toda a água do Egito.

3.6 França

A França se localiza na Europa Ocidental, com clima mediterrânico no Sul e

temperado oceânico no restante do território; nas regiões Norte e este há a

presença de planícies e colinas baixas; e regiões montanhosas no Sul

(presença de Pirineus) e no Leste (presença de Alpes). Seus principais

problemas ambientais são a poluição do ar nos grandes centros urbanos, a

poluição das águas e alguns registros de chuvas ácidas.

Posicionamento em relação ao tema

Durante o conflito argelino de oito anos pela independência contra o domínio francês, o presidente egípcio

Gamal Abdel foi um forte defensor do movimento de resistência e forneceu ajuda militar significativa à

Frente de Liberação Nacional (FLN). Isso provocou uma crescente irritação dos franceses contra Nasser,

que, além da nacionalização do Canal de Suez por Nasser, levou-os a unirem-se ao Reino Unido e Israel

em um ataque ao Egito durante a Crise de Suez de 1956.

3.7 Reino Unido

O Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte é um país insular localizado

no continente europeu, mais precisamente na parte norte do continente, sendo

separado da França pelo Canal da Mancha, dentro do Oceano Atlântico.

A soberania do reino está sob comando da Rainha Elizabeth II, detendo poder

dos quatro principados: Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte

(este último localizado na ilha vizinha à Grã-Bretanha, dividindo-a com a

República da Irlanda), além de países submissos ao reino, como Canadá e

Austrália, sem falar nos territórios ultramarinos no oceano.

Atualmente o país é uma das potências econômicas do mundo, porém séculos atrás o Reino Unido foi o

grande desbravador dos oceanos, mantendo ligações comerciais que transformaram o lugar na nação mais

poderosa até a Grande Guerra.

Posicionamento em relação ao tema

O Império Britânico decidiu-se por ocupar o Egito, em 1882, então submetido ao Império Otomano, por

duas razões: uma de ordem estratégica e a outra econômica. A estratégica é que lá fora construído o Canal

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de Suez, inaugurado em 1869, importante passagem que ligava os oceanos orientais ao mar Mediterrâneo,

a motivação econômica era que o Egito era o maior produtor de algodão do mundo, matéria-prima

fundamental para a indústria têxtil inglesa, a mais moderna da época. Esta dupla importância do Egito

explica por que a Grã-Bretanha se manteve por lá por 72 anos, até que o movimento Nasserista pôs um fim

a seu domínio.

3.8 Egito

O Egito é um país localizado no extremo norte da África,

pertencente à região da África Mediterrânea. Esse país faz divisa

com a Líbia, a oeste; Sudão, ao sul; e Israel, a nordeste. É banhado

pelo Mar Vermelho a leste e pelo Mar Mediterrâneo ao norte. A

religião predominante no território egípcio é o Islamismo, mas existe

uma pequena porcentagem de praticantes de uma ramificação do

Cristianismo.

Por ser o único grande rio do país, o Rio Nilo é de fundamental

importância para a economia do Egito, que utiliza de suas águas para irrigação e abastecimento. Apesar de

ser um país predominantemente agrário – 80% da população é composta por camponeses –, a principal

atividade do Egito não é a agricultura, e sim o turismo, que atrai milhares de estrangeiros, principalmente,

para as famosas pirâmides e o litoral do Mar Mediterrâneo.

A religião predominante no território egípcio é o Islamismo, mas existe uma pequena porcentagem de

praticantes de uma ramificação do Cristianismo.

Posicionamento em ralação ao tema

A importância do Nilo para o Egito pode aferir-se pelo fato de mais de 90% dos seus 98,5 milhões de

habitantes viverem nas zonas ribeirinhas. As tensões entre o Egito e a Etiópia têm igualmente raízes na

história. Os dois países foram adversários em diferentes momentos; por outro lado, o Egito herdou a

grande maioria dos direitos de utilização da água do Nilo por um tratado assinado no início do século XX

entre Addis Abeba e Londres, que era então o poder colonial no Cairo, impondo condições gravosas aos

etíopes.

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3.9 Sudão

O Sudão é o maior país do continente africano e ele apresenta

inúmeros problemas sociais. Seu território é banhado pelo Mar

Vermelho e possui fronteiras ao norte com o Egito. Desde a

conquista da independência, em 1956, o país enfrenta uma guerra

civil envolvendo o governo muçulmano e guerrilheiros cristãos. Esse

confronto entre diferentes grupos religiosos provocou a morte de

mais de 2 milhões de habitantes, além de 3 milhões de refugiados.

Os conflitos em Darfur foram considerados a pior crise humanitária

do século XXI, havendo relatos de estupros, assassinatos, roubos, entre outras atitudes perversas

envolvendo grupos étnicos diferentes.

O Sudão também é acusado pelos Estados Unidos de financiar grupos terroristas islâmicos e, em 1998,

uma suposta fábrica de armas químicas foi bombardeada por tropas estadunidenses. A agricultura é

desenvolvida nas regiões próximas à bacia hidrográfica do Rio Nilo, que garante a irrigação das plantações.

Essa atividade é responsável por absorver 80% da força de trabalho nacional e corresponde a 40% do

Produto Interno Bruto (PIB). A economia do país tem sido impulsionada pela grande riqueza do solo, na

qual há a exploração de petróleo, gás natural, ouro, urânio, cobre, níquel, chumbo, etc.

Posicionamento em relação ao tema

O Cairo, dependente do Nilo para sua água, tem se oposto à intenção da Etiópia de construir a grande

hidrelétrica de Renaissance, que para os egípcios poderia reduzir o fluxo de água que desce da Etiópia e

passa pelo Sudão para chegar a seus reservatórios.

3.10 Rússia

A Rússia possui a maior extensão territorial do mundo, com 17.075.400

Km2, ela faz parte de dois continentes, o Leste Europeu e Norte da Ásia.

Por ser um país continental, o clima é temperado e não sofre tanta

influência da maritimidade, o inverno é bastante rigoroso e ao norte, o clima

é polar. A população totaliza 140,8 milhões de habitantes, a densidade

demográfica é de 8,2 habitantes por quilômetro quadrado. A maioria da

população, cerca de 78%, reside na parte europeia do país. A federação

Russa é formada por 21 Repúblicas com variadas etnias, a república mais

importante é a Rússia.

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3.11 Etiópia

Sobre o país

A Etiópia está localizada no continente africano, na região denominada

“Chifre da África”, com uma população de aproximadamente 92 milhões

de pessoas e um Produto Interno Bruto (PIB) de aproximadamente 43

bilhões de dólares, segundo o Banco Mundial. A Etiópia apresenta uma

economia centrada majoritariamente no setor primário, com destaque

para a agricultura. A Etiópia apresenta vários problemas sociais, conforme

dados divulgados em 2010 pela Organização das Nações Unidas (ONU),

o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do país é um dos menores do

mundo: 0,328. Metade dos etíopes sofre de subnutrição crônica e o índice

de analfabetismo é de 64%.

Situação do conflito hídrico: Egito vs Etiópia

Há um grande risco de uma guerra entre Egito e Etiópia por causa da Grande Barragem Renascença da

Etiópia, que ameaça restringir o acesso egípcio ao Nilo, fornecedor de 98% da água potável consumida no

país. Com as previsões de que a população do Egito duplique para 150 milhões até 2050, a barragem

poderia levar a uma "grande tensão" entre a Etiópia e o Egito, já que a represa reduziria a capacidade da

hidroelétrica egípcia de Aswan em 40%.

Medidas de combate do conflito hídrico: Egito vs Etiópia

Atualmente, são várias as nações a montante, inclusive Etiópia e Uganda, que planejam a construção de

hidrelétricas. Contudo, se esses países agirem lentamente e encherem os reservatórios ao longo de um

período de 5 a 15 anos, as autoridades egípcias admitem que as hidrelétricas não afetarão o consumo do

seu país de maneira significativa. Quando as tensões políticas se abrandarem, os nove países da bacia do

Nilo poderão encontrar “soluções criativas” para administrar o fluxo do rio de maneira eficiente. “Há água

suficiente para todos”, afirmou disse Diaa el-Quosy, um especialista que estudou nos Estados Unidos,

assessor do ministro da Irrigação do Egito.

3.12 Uganda

Sobre o país

Uganda está situado na porção central do continente africano, com uma

população de 32.709.865 habitantes e um Produto Interno Bruto (PIB) de

aproximadamente 14,5 bilhões de dólares.

Os ugandenses enfrentam vários problemas de ordem socioeconômica. Os

serviços de saneamento ambiental são proporcionados à minoria da

Fonte: GBN News

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população, fato que reflete nas altas taxas de mortalidade infantil e na baixa expectativa de vida: 50 anos.

Outro fator social negativo se refere ao elevado índice de analfabetismo – 27% dos habitantes com idade

superior a 15 anos são analfabetos. O país também registra altas taxas de desemprego, e a maioria da

população vive abaixo da linha de pobreza. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,422 (baixo). A

economia nacional é pouco desenvolvida, sendo a agricultura a principal fonte de receitas.

Situação do conflito hídrico na Uganda

O Nilo é o rio mais longo do planeta, e o fato de cruzar um continente onde a escassez hídrica é notória

provoca disputas pelo controle de suas águas. Desde 1959, o Egito e o Sudão monopolizam o acesso às

águas do rio por meio de um acordo. Mas nos últimos anos, países, como Etiópia, Quênia, Uganda,

Tanzânia, Ruanda e Burundi, passaram a exigir a partilha igualitária do Rio Nilo.

A controvérsia aumentou a partir de 2011, quando a Etiópia começou a construção da hidrelétrica Grande

Renascença, que será a maior barragem da África. Como a hidrelétrica depende do desvio das águas do

Nilo Azul, um dos afluentes do Rio Nilo, alguns países são contra o projeto. O Sudão e o Egito temem que

o fluxo das águas do Nilo para seus territórios fique comprometido.

Medidas de combate do conflito hídrico na Uganda

1. Usar os recursos hídricos do rio Nilo de forma sustentável e equitativa de forma a garantir a

prosperidade, segurança e a paz de todos envolvidos com a bacia;

2. Assegurar eficiência no gerenciamento dos recursos hídricos e uso ótimo de suas águas;

3.13 Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura

(FAO)

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO)

lidera os esforços internacionais de erradicação da fome e da insegurança

alimentar. A FAO atua como um fórum neutro, onde todos os países,

desenvolvidos e em desenvolvimento, se reúnem em pé de igualdade para

negociar acordos, debater políticas e impulsionar iniciativas estratégicas.

Atualmente a FAO tem 191 países-membros, mais a Comunidade Europeia. A FAO também é fonte de

conhecimento e informação,

Um compromisso

A FAO trabalha no combate à fome e à pobreza, promove o desenvolvimento agrícola, a melhoria da

nutrição, a busca da segurança alimentar e o acesso de todas as pessoas, em todos os momentos, aos

alimentos necessários para uma vida ativa e saudável.

Linhas de ação da FAO

Assistência Técnica aos Países em Desenvolvimento e Cooperação Sul-Sul: Apoia os países em

desenvolvimento com a formulação e execução de políticas e projetos de assistência técnica em apoio de

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programas nas áreas agrícola, alimentar, de desenvolvimento rural, florestal e pesqueira e para a

cooperação Sul-Sul.

Informação ao alcance de todos: A FAO funciona como uma rede de conhecimentos. Usa a excelência

de seu staff – agrônomos, engenheiros florestais e outros profissionais – para coletar, analisar e disseminar

informações. Também publica newsletters e livros, distribui revistas e cria material em mídia eletrônica.

Assessoramento aos governos: A FAO divide sua experiência com os países membros prestando

assessoria sobre política e planejamento agrícola, desenvolvendo legislações e criando estratégias

nacionais.

3.14 Agência Global de Segurança Hídrica

A indústria é parte importante no desenvolvimento de soluções para garantir a segurança hídrica. Por um

lado, as empresas usam a água de forma cada vez mais eficiente nos processos produtivos e, por outro,

desenvolvem tecnologias e produtos que consomem menos esse recurso. A afirmação é de Davi

Bomtempo, gerente-executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Confederação Nacional da Indústria

(CNI), durante o Rio Water and Business.

Segundo Bomtempo, a questão hídrica está cada vez mais presente na tomada de decisão de gestores

empresariais. “Independentemente dos impactos da mudança climática sobre a questão hídrica, a escassez

de recursos financeiros e a existência de áreas deficitárias na implementação da gestão dos recursos

hídricos desafiam a adoção de medidas de adaptação em todos os setores”, disse.

Prioridade

Entre as medidas destacadas está o reuso de água que, de acordo com Bomtempo, depende do aumento

da disponibilidade de saneamento básico. Segundo ele, a falta de saneamento contribui para a insegurança

hídrica tanto na quantidade quanto na qualidade da água. “Isso compromete os ecossistemas e o

desenvolvimento econômico”, destacou. “O saneamento básico precisa ser uma prioridade nacional e as

políticas públicas devem contemplar todos os segmentos que atuam na atividade”.

A opinião foi compartilhada por Fernanda Arimura, representante da Rede Brasil do Pacto Global. Segundo

ela, 80% do esgoto no mundo voltam para o meio ambiente sem tratamento. “Enquanto isso, em Israel,

90% da água da irrigação é de reuso. Um exemplo que deve nos inspirar”, afirmou. “Acredito na

conscientização das pessoas e no uso de tecnologias para melhorarmos essa eficiência”.

Para Ana Carolina Szklo, diretora de Desenvolvimento Institucional do CEBDS, é fundamental que as

empresas atuem coletivamente, em parceria com o poder público, na busca de soluções para melhorar a

gestão hídrica.

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4. DOCUMENTOS RELEVANTES SOBRE A TEMÁTICA

As informações para a compreensão do cenário da questão hídrica na região do rio Nilo estão em diversos

lugares que vocês deverão buscar, como em sites de organismo internacionais e nacionais, além de ONGs

e agências de informações internacionais que discutem a questão hídrica mundial e suas implicações.

São alguns deles:

https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2002/020322_secaml.shtml

http://www.pbmc.coppe.ufrj.br/pt/noticias/932-onu-estima-5-bilhoes-vivendo-em-risco-de-escassez-

hidrica-ate-2050

https://nacoesunidas.org/tema/ods6/

https://guiadoestudante.abril.com.br/blog/atualidades-vestibular/4-disputas-por-fontes-de-agua-que-ja-

sao-realidade/

http://envolverde.cartacapital.com.br/terramerica-egito-diante-da-batalha-da-agua-2/

https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/as-principais-causas-fome-na-africa.htm

https://nacoesunidas.org/fao-257-milhoes-de-pessoas-passam-fome-na-africa/

https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/10/1535315-barragem-na-etiopia-traz-consigo-esperanca-e-

preocupacao.shtml

Busque também os tratados que estabelecem o poder do Egito sobre as águas do Nilo desde séculos

passados.

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5. QUESTÕES RELEVANTES SOBRE O TEMA

Que motivos levaram as diversas nações que estão ao redor no Nilo a deixar as suas águas serem

controladas pelo Egito?

Quais os projetos de redução de gastos de água o governo egípcio desenvolve para promover um

gasto sustentável das águas do Nilo?

Quais os interesses internacionais envolvidos na manutenção do poder das águas do Nilo pelo Egito?

Até que ponto o Egito tem interesse em atacar seus vizinhos para controlar o Nilo, ou essa é uma boa

disputa para uma conquista “imperialista” do Egito na região?

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6. Sites Consultados

https://alunosonline.uol.com.br/geografia/etiopia.html

https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/etiopia.htm

https://operamundi.uol.com.br/samuel/40007/guerras-hidricas-estudos-relacionam-escassez-de-agua-a-

onda-de-revoltas-civis-no-oriente-medio

https://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,egito-e-seus-sedentos-vizinhos-disputam-o-

nilo,620146

https://brasilescola.uol.com.br/geografia/uganda.htm

https://guiadoestudante.abril.com.br/blog/atualidades-vestibular/4-disputas-por-fontes-de-agua-que-ja-sao-

realidade/

http://tubarao.arcelormittal.com/pdf/galeria-midia/relatorios-publicacoes/livro-solucao-conflitos-pelo-uso-

agua.pdf

https://nacoesunidas.org/agencia/fao/

https://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/asia-corre-risco-de-ver-deflagrada-uma-guerra-da-agua

https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/03/140327_conflitos_agua_aumentam_rb

https://nacoesunidas.org/conheca/como-funciona/conselho-de-seguranca/

https://brasilescola.uol.com.br/geografia/conselho-seguranca-onu.htm

https://www.nacionalnet.com.br/wp-content/uploads/2015/05/guia-de-estudos-csnu-ucr%c3%a2nia-.pdf

links:

https://www.google.com.br/amp/s/www.dn.pt/mundo/interior/amp/a-barragem-da-discordia-entre-os-

governos-do-egito-e-da-etiopia-9062773.html

https://www.google.com.br/amp/s/m.brasilescola.uol.com.br/amp/geografia/sudao.htm

https://forumdesustentabilidade.com.br/disputa-pelas-aguas-do-rio-nilo/

https://www.google.com.br/amp/s/alunosonline.uol.com.br/amp/geografia/egito.html

https://www.google.com.br/amp/s/www.terra.com.br/amp/noticias/educacao/historia/britanicos-dominaram-

egito-por-sete-decadas,8008c3b8fa1ea310vgncld200000bbcceb0arcrd.html

https://www.google.com.br/amp/s/m.brasilescola.uol.com.br/amp/geografia/russia.htm

https://www.geografiaopinativa.com.br/2014/01/geografia-do-reino-unido-relevo.html

https://cebds.org/aquasfera/seguranca-hidrica/

www.brasilescola.com.br

www.todamatéria.com.br

www.mundoeducação.com.br

www.infoescola.com

www.g1.globo.com/mundo/noticia

Observação: Todo esse material foi elaborado pelos alunos, tendo como fonte de pesquisa sites da

internet.