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p*~ &> /mÍt>ACÇAO, ADMINISTRADO 1 E OFFICINHtfS Rua do Ouvidor, 162 "Endereço lelegraphko: LANTERNA TELEPHONES: Kcdacção: Norte 3-79-2 Norte 3.792, c Qfficina \d mini st ração Norte 37. li, flfrMl « W*« H ASSIGNATÜRAS SEMESTRE. „"«*.««* i6$f Toda correspondência, rclatira a ass^gnaturU 6 publicações, deve ser dirigida a Álvaro AfStSS pção. gerente. JORNAL O A NOITE ^ Director: COSTA MJEGO 0<i' •,icr ;m programma c o V uma KlO J vae ler <; ;-aiba que jornal re< granuua tmi artigo. Em regra, o nrtigo-progratnma é formalidade que abeira a banalidade juir !,:(•, <it preferiria tjiic a Lanterna tivesse nenhum programma... Seria, porém, incumpYehcnsivel <jiie este j«.íhial appnreecssc mudo. Assim, o que se ipcnas o indispensável para que se elle surgiu. Certo, eu poderia redigir-vos uma plata- forma. Mas a:; aspirações da Lanterna são tão pequenas que, entre o enuncial-as desse modo solenne. e o pratieal-ns á boa moda iornaÜ íi<a, com simplicidade e modéstia, haveria um contraste immediato. As idéas anmmeíadas encontram sempre um embara- ço falai: é «pie o publico í|ne as espera as fa/, ineoiíi -cientemente, maiores c mais bo- nilas <lo que cilas realmente são. A diffieiddade, poí.-i, que mais me alemo- riza nesta empresa <• a espectativa. No tem- po em «pie os nossos avós faziam jornalis- mo, a espectativa dum jornal era uma coisa .singela e ingênua. Discutia-se o redactor do artigo de fundo, peça condimentada com alguma literatura, e appareciam discretas previ iVs -iibrc <> folhetim. Não havia mais nada. Ifoje, <> aununcio de estardalhaço, o cartaz alto e vistoso, a allusão habilmente insinuada, tiulo, emfim, que compõe o sys- tema da irresistível propaganda americana, envenenou o espirito da multidão, a qual, feminina não pelo nome como pelos seus caprichos, tem, em matéria de imprensa, exigências imprevistas. . . Calculae, portanto, a extensão do meu Receio, todas ah vezes que aos olhos se m*. deparava, no canto dum andaime, no muro descascado duma casa em minas, o grande Q odio em França contra o casal Caillaux O ex presidente do conselho e sua esposa apupados em Vichy Os orçamentas iiíi 1817 E AS ECONOMIAS? A Hespanha quebrará a neutralidade? O iropreyisto alliadismo do sr. Maura ¦? .y &!0&m, "^zsszs "A Sra. Caiüaa.i Na ordem do dia de sua sessão de hoje, -a Câmara approvou a redacção final do proje- cto, que orça a receita e fixa a despesa, para o exercício de 1917. A receita acha-se computada em 116.310:204$444, ouro, e 318.967:ooo$0O0, papel; a despesa está determinada em 98.070:350^993, ouro, e 396.161:27&?500. Esses algarismos suggerem rápidos con- f frontos, (jue desprezam commentarios. A proposta governamental enviada ao Congresso orçava a receita em 118.365:204$444, otiro, e 328.88o:ooo$ooo, papel, fixando íis despesas do seguinte mo? do: - - Ministério da Interior, I3:U45$6S3> ouro, c 43.985:8o5$458, papel; Exterior, ¦2.544 :73ó$ooo, ouro, e 1 . 174 :6oo?ooo-, pa-s, pel; Marinha, 250 :ooo!^oocí, ouro, H\ 37.863:8348268, papel; Guerra, 5o:ooo$oooJ ouro, e 65.405:997^289, papel; 1'iação, 23.125:408$! 62, ouro. e 125.481 :8S2$33I-. papel; sígricultura, 03.6So$352, ouro, e 15.451 :i(')OÍ?6io, papel; fazenda» 71.702:6988796, ouro, e 115.025:328870^, papel. A commissão de Finanças da Câmara, apoiada por esta, depois dos vários turnos do projecto, fez, ile conformidade com a ^¦'^tH* 'a1^ " '"'V ABL*.,'^^^^^. 0 furto do archivo da Câmara Interessantes revelações de Paiva, o i Alfarrabista » «s. '' lia o ti- de (pie ped;.i.o de papel impresso, onde se tnlo desictjornal, com a promessa feria um órgão independente... Prco"ccupa-mc, alarmando-mc, a idea de pie se haja creado a respeito <la Lanterna qualquer espectativa; mas o (pie vos digo com a mão na consciência é que o cartaz jião mentia. A independência e a sincerida- de serão «>s principaes mandamentos da nos.--a lei interna, dentro das quatro paredes desja casa. Duas palavras poderiam, assim, resumir o nosso prograr/ma. Político e Deputado, nem por o ser sub- ordinarei a Lanterna ás regras de quaes- .qivr partidos. Os partidos podem represen- tar " as i-fficientes, alinhadas pára a con- quista duma idéa. Neste caso, a opinião deve T'\speital--os. Mas oi<Unariamente elles se transionrjam em ajumaücntos paça TK explosão riu conflicto europeu comei- dindo com a ab-oKieão, pelo jury de Paris, da Sra. Caillaux, a assassina <lo director do Figaro, fez com que a attenção do publi- co não se voltasse para o famoso casal, que então preoecupava a França inteira. ?das isso não impediu que continuasse a ser grande o odio popular contra o ex-Pre- sideute do Conselho e sua esposa.| modificações nos orçamentos da despesa.:- Os últimos jornaes parisienses trazem ^Ministério da Interior 13.6455683. ouro, e noticia de uma formidável manifestação de j 44 -75- :'-53^MO, papel; E.i-tenor 2.309:736$ooo, ouro, e 988:6008000, papel; Marinha, 180:0008000, ouro. i; redacção final hoje approvada. as seguintes desagrado .•> fOgn rifpie, sua i 10- ! r|tie que lhes foi feita em Vichy, ¦ acabavam de installar-se, e onde se achavam egualnicnte o Sr. Jorge _ Prestai, o de Gastão Calmette, e o menino f filho do director do Figaro. Cuma tarde de domingo, Caillaux e senhora passeavam no parque, quando iam reconhecidos por_!!••« "rau-cunte, gritou : I.á vae Caillçiux! Kste viu-se inimcdiatamentc rodeado por uma centena de pessoas, das quaes cerca de metade era composta de. soldados liceneca- dos. A manifestação de desagrado foi tão grande que Caillaux procurou esconder-se. No momento em que fugia, mu soldado que se apoiava num par de muletas brandiu j ouro, e .426:5088578, papel; Guerra, 50:0008000, O Sr. Maura O Sr. Maura, o antigo leader do partido conservador hespanhol, acaba de presidir a uma reunião de seus correligionários, em numero approximado de seis mil, represen- tando todas as regiões da Hespanha, por elle especialmente convocada. Essa reunião tornou-se notável, em vista ,do discurso do sr. Maura relativo á situa- ção do seu paiz, cm face do conflicto curo- peu. Acha elle que a Hespanha não pôde abandonar a neutralidade. Entretanto, as condições actuaes do conflicto tornam, a seu ver, também impossível um isolamento absoluto: O paiz não pode esperar o desenlace da eu-{ouro. e 64.252:2588779, papel, AgrieuUura,\ ,guerra para se decidir em favor dum ou do 151.6808352. ouro* e 15.173:4868000 papel;'outro dos dois grupos de belligerantes, col- FiaçãOj ^1.812:5998162, ouro, e ..Iocando-se, então, commodamente, c sem 119.7777438$y7papel; Fazendaperigos, ao lado do vencedor. Ao contrario, 73.652 :í*988796, < at r< >, e 114. 789 :<jir>78872, papel. <) orçamento vigente foi assim computado: receito. 96. 1N7 :4í><>S666. ouro, e. 334.951:0008000, papel. As despesas tive- rara, por .Ministério, esta fixação: Inte- rior, 21:5658200, ouro, e 44.804.7168377,Jí papei: Exterior, 2.522:7368000. ouro, C [.143:6008000, papel; Marinha, 180:00081 pape Liiie uma destas e com ella applicou-lhe 35.066:9498818, uma vi- ! 50:0008000, ouro. e 64.814:0318410, papeis^ gorosa pancada.\ Agricultura, 101:6808352, ouro e...[F ¦ O Fiqaro, referindo-se a esse facto, diz í4'-234:309871o, papel; Fiação, ... ¦ tm»*Biàtè^^&&&6 c !20.606:57184^; oís tomaraníTetivameUte ouro c convém desde logo que elle se una ás na- fões oceidentaes. a que o ligam os laços nao da raça como do próprio interesse. Não se trata, entretanto, insistiu o sr. Maura de quebrar a neutralidade. : Todavia, acerescentou, para que essa íiov^a orientação bons resultados, seria reciso que a Hespanha obtivesse a certeza e que a França e a Inglaterra modificarão artitude até aqui mantida a seu respeito, |6-que lhes tirou uma boa parte das sym- patinas da opinião hespanhola- De resto, I cabe ao governo agir, afim de tornar fecun- da a politita que as circumstaucias impõem ... \ Hoje, inesperadamente, encontramos o Paiva. Lembram-se? Haverá dois mezes, mais ou menos, os jornaes deram noticia de que o archivo da Cadeia Velha estava sendo esvaziado, pra- ticando-se dentro, á luz do dia, volumo- sos furtos, talvez com a cumplicidade dos funecionarios do próprio archivo, e, como acontece sempre, na ignorância .da policia. Não tardou que o autor do crime fosse apontado á execração publica: o autor era o continuo da Câmara, Francisco Rodrigues de Paiva, por alcunha o Alfarrabista Bra- sileiro. O publico conhece os pormenores do fa- cto: uma bella manhã, passando pela rua da Misericórdia, um guarda civil deu com uma carroça que se enchia de livros, ao fundo do edificio; desconfiado, interrogou o carroceiro; o carroceiro declarou que os livros deviam ser conduzidos para a resi- dencia do Alfarrabista; seguiram-se os actos clássicos da busca e apprehensão; Paiva foi detido, abriu-se inquérito, remet- tendo-se tudo para o Juizo Federal. A attenção publica, sempre inquieta e oscillante, uma vez entregue o caso á jus- tiça, deixou-o de parte. Sabia-se que o pro- motor pronunciara o aceusado, mas que o juiz desclassificara a pronuncia; de nad-ji mais se sabia. Entretanto, o caso do Alfar- rabista Brasileiro é mais interessante do que a principio se suppoz. Francisco Rodrigues de Paiva jem uma historia-curiosa que pôde ser aqui contada. Moço, aos dezoito annos, com a cabeça cheia de sonhos, vciu estudar preparatórios para o Rio de Janeiro. Aqui chegando, não , *" 1 TJ-Jjffi BS!k-..""-2; ***** gozo e nS^fÉfa• «, AA««,*^,. J;<m^K *u*s *QÈ?^ **&&S^' ?onst.tuem-s7 em conluios de applthel e>^ ^ que seWgmava pois omarain] c n e ^ o«n, ( pu , ^ ?n;^ mostrou-se v,vx - ¦ d, ¦ . É,r^ , .^,;,,•t...,,.,' .a..,,, c„ parte na mamlestaçao de desagrado cerca ./ 0.421 .ooo^oyc*. ouro, c i-4o-'j •'--J -w-« )0-0 jtí voltar ao poder, tento solicitado a ( \ i-,nao em grêmios políticos; accpmmouam-se, .i,.,. 1 ,._„„]`',\ s*- T -t ,„ ., Ä,.' , ,,ím„, iw„->„, .-/.ms* de três mil pessoas, que permaneceram por papel.Cooperação do esforço de todos os seus\ \ - ,..a^^'s^J^n^JlÍB2' ri,Z '""'to tempoP em tumulto cm 1 rente da Cenm^mmdo^^xi.i., rio orçamento vi ^:orfep^nanos, „Csse seimdõT'+ J uma quadrilha, em vez d< se ostentarem j viUa <[o r«cfeito# ondc Q casa] se rcfllJíiara, í ccnlc com, simultaneamente, as da proposta iV((1^sc caicuiar a profunda impressão] ^ " £¦*>.'¦¦¦ como uma legião. .\iu, os partidos elesme recém e ninguém saberia acceitar-lhes a tu- íi-la, quando <1<> próprio conimerc o dos j seus hoineus se não pôde um verdadeira- mente homem orgulhar. A propósito, conviria talve' citar o caso | de Rochefort. A analogia é tanto mais se- duetora quanto ha entre este jornal c o do grande jornalista france/, a circumstancia c esta, ai de mim! de ambos pos- Suirem o mesmo nome. Rochefort. antes de ter jornal, era, como se sabe, redactor do Figaro. A vivacidade do seu cstylò interessou, o que foi um bem: mas a s na posição forçou-o ao trato do mundo político, o que foi um mal. (> instin- cto do proprietário da ainda hoje fes- tejada gazeta parisiense descobria cm lio- eheíort duas personalidades: a do jor- nalista que se lançara na política c a do po- litícó que dominara, depois, o jornalista, annullando-o. Não tendo interesse para o pufmco essa nietomorphosc, foi elle obriga- do a deixar a sua tenda. Entretanto, o jornalista Rochefort não fora absorvido pelo político Rochefort. /.<: Laulerne, de cujas columnas e'!e despejou os mais accesos dardos sobre o império de Napoleão íll, e, posteriormente, L• Iniransi- ffCHt, demonstraram que o espirito do an- tigo redactor do Ligara não estava conta- minado da peçonha dos mãos partidos e. ainda, «pie o que parecera unci absorpção da política na pefsoa do jornalista não era mais que uma funeção da própria fun- cção... Possa esta nova Lanterna, qtlasi meio se- culo depois, reproduzir o exemplo de Ko- chefort no seu obscuro director, fazendo com que elle continue a ser, quando muito, um jarnalista político ç nunca um político jor- nalista. Costa REGO. Çub foi fazer a Berlim o Hindeiibui e onde ficou até á noite. A multidão era tal, acerescenta o Figaro, que Caillaux tclephonou para Paris, pondo ao corrente do facto o Ministro do Interior e pedindo-lhe o qual foi concedii da inicial do actual projecto da lei de meios rcuiiarmerta. o 0 caso do Tta mpr !quc estas declarações provocaram na lies- com as constantes da redacção fmal hoje tpanii:ij sobretudo entre os mauristas. que, ivada, verificam-se as; altera- |como cC palie, sempre foram, em sua j maioria, gcrmanophilos. A altitude, agora, do sr. Maura, será um appr< Ções, evidentemente Na receita ouro, a j tal offerecia um augm uitissimo interessantes; 'overnamen 15 de novembro do mesmo anno. Alguns annos mais, um pouco desilludido da Re- publica, mas mantendo sempre no Disírictò o^seus eleitores, a pedido do Senador Azc- redo, fez a eleição do Dr. José Antônio Mur- tinho para a Câmara. .Assíduo fiequenta.i.<e da Câmara, pr«t«a* deu Paiva, cm 94. v.y è>gar na Secretaria daqueda casa do Congrego. Presidia a G»- mara Artlmr Rio-, de quem Paiva eR grande .amigo. ^À^s sucedeu que. estaudí- Artlmr Rio.> siisfentállô por Grycer», ei^e, caindo, ar:a--tou na queda as pretençõe.s dd .llfarrabista. Seguem-se novas lutas, aòva e.-pera, ate que em 1906 é notneado. emfim, com a creação do corj>o respectivo, revisor do /•':." 1.- UffU-ial. lim 19JO, porém, Jc reforma 8abino Barroso,' foi o -k»gl Paiva ardentemente cobiçado por uni de candidatos de oceasião. Era ljp>< da Câmara o Deputado Estacío H^Kn que, chamando Papía, offereceu-iI%^Íáii troca do logar do Diário, um logar de àesi, vente, sem trabalho. «— Não, doutor, respondeu Paiva, orgulho ; não subi ainda as escadas de V. B demonstrando contorsões de estômago." E afastou-se, soberbo. O Dr. Estac Coimbra, porém, tinha resolvido desgosta* o Alfarrabista. Mandou-o novamente cha- mar no anno seguinte, dizmdo: (í— Amigo e Sr. Paiva, a Mesa da Gr, mara deç,ia vez precisa do seu logar.1* Então, não houve remédio. Consultar Carlos PeLxoto, Ruy Barbosa c outros m gos, mas entregou o logar, recebendo, h troca, a nomeação para o cargo de ontil!5 Que havia de fazer? Era pobre, tinliír^* milia a sustentar; concordou. Dahi por dèante. ccntitiuoti "com *™ afinco o seu tommercio de Hvros. volumes precisos de Annaes e Ia íuranjaudo aqui um, atola*o' conhecido, muito procurado po" te era uc>>a agencia para às suas tconomias^ O 54lferràbhta rativa, fez un con» tun =•' _i Fu: vros à? **,a ra^cr «ser ,:, oá:\v4Xtos n^ocian* caí -a- Então, indaganio M.as.Jião tis ar^ff^jjl A b sol ti t nu* v. mim, devo dizer-lhe * i que ti" que, 22. \ / / -/.v.// Psooeoo COMO <> f l A IS. 0"N'I"* V <> POI JO D.AIUNDO T V V Communicam de Berlim, o Maré- do grande esta- fe 4| Xondres. 30. (A. A.) Amesterdam que chegou a chal von Hindenburg, chefe dotsnaior altemãó. »- Segundo esse despacho, o Marechal 'von IliiuU-Uburg, foi á capital do império confe- itneiar com o Kaiser sobre a situação niili- tar tia Alletnanha, Di-SC a>|tii grande importância a essa vin- da repentina de Hindeiibürg a Berlim, pen- Sendo alguns jornaes que o motivo da sua vi- sita ao Kaiser foi o desenvolvimento da caiu- panha no Oriente, onde estão empenhadas contra os russo-romenos numerosas tropas teu- to-austro-bitlgaras, sob o commando dos gene- Jff!,cs Falkenhayn e von Mackenscn. Despachos posteriores, porém, vindos da *Ajo*laiida, dizem que a causa da conferência <í<) Marechal com o Kaiser, prende-se á hrus- éSFoffensiva franecra no sector de Verdim, i^eoin suecesso ;mra as armas Republica. Um jornal de Amsferdani. cõmmentando a j^^^eada a Berlmi do Marechal von llsiulen- •jtrtsrjí- <!•;* que vae chegar a hora do novo che- ie grande estado-nndor alleuiâo aconselhar -^S^Âlíeaia-.ih.i o abandono systematico de \*er- tftól|s'-Jf^itauí!o p exercho <!o Kronprin^ para s^fe1" proximidades de Meu, por tr:u da fron- *í4*ifa, repetindo a«siirt i^ situaçüo do general Fídkenhavii, ex-chefe <1>-» estado-maior, qu^ Sobre o caso do Theatro Pequeno ouvimos hoje Luiz [•'diuundo, nm dos .^ii^s d*reetort-s «pie, a propósito, nos disse o seguinte: Quando o Sr. Djahna Moreira arrendou 0 Phenix, não foi para explorar, ali, empresas theatraes, mas. tão somente com o intento de roposta •nto tio S, sobre a do orçamento, c a Câmara reduziu esse augmento D 22.177:373S77S, sobre a do orçamento vi t.i diminuia-a, em relação ao orçamento fluente, de 6.071 contos. A Câmara, de mãos «bulas com a sua c«»inmi».são de Finanças, elevou, porém, essa reducção a importai de 15.9S4 contos. Xos orçamentos de despesas, .->ão egual-! mente notáveis as modificações. Assim, na j verba ouro do Ministério do Interior, o ur-i eamento cm vigor fixou-a em 21.. 5<^S-íot>. 1 proposta governamental reduziu-a a...... !;:'«45$o83 e a Câmara tolerou essa reciu ção : na verba papel, fixada no orçamento j actual em 44.804716S377, a proposta te- cou-a a 45-9S5:ík>5$45S e a Câmara redu-j ziu-a a 44.752:C»53St)40. fazendo, pois, uma apparentc economia de 52:oo2$437- Xa verba ouro d |ülpc mente sobre a política dos seus par- lida rios 011 terá significação extensiva ú po- litica internacional da Hespanha? Em ou- trás palavras, o sr. Maura estará especulan- ão ou prophetizando? O Pana Alfarrabista ;. t papel a 15.173 .-.jSóSooo. com um augmento •'1 ! pois, sobre a lei, de 939:17C$290. j Relativamente ao orçamento da Fazenda, cujas verbas 110 orçamento cm vigor foram fixadas em 70.421 :o6b$09$, ouro. c- 124.595 :S83$442, papel, a proposta estahe- iecia a fixação, respectivamente, de-.. 71 .70J :• >f)KS79" e 115.025 :32S$702 c a Ca- mara resolveu elevar a verba .ouro D 73.052 :C:k)cs$7<;'>, com um acere: cimo, sobre a ) actual archivtsta, penetrei no "arou*- vo apenas duas \czcs, durante o dia, á vis- Ia de todos os empregados. Em seguida, Paiva narrou-nos as perse' tardou em fazer relações com o seu padn- qiliçõcs de que foi victiTna na Câmara por nho, Deputado Barão de Anadta, cm cuja , parte úo Director da Secretaria, Dr. Rodo!- companhia começou a freqüentar a Câmara. , pho pcm.;ra. pajva attribue as persegui- A Câmara, os oradores da Monarclna, a ções a0 facío de ter ^áo nm]„0t j1:, muit0i política, enthusiasmaram no. Apaixonou-se, j aimos do Dr> Tobias, Presidente da Cama- foi político, fez-sc chefe de um grande ra (Jc Rio yOVOj assassinado cm Minas pela grupo de eleitores no Distncto 1-ederal. Li- gando-se, pouco tempo depois, pelo casa- mento, á importante família Duque Estra- da, teve que comprimir os seus ardores pa- trioticos, que eram todos pela sdéa do advento da Republica; teve que os compri- i mir visto como a notável família se consti- í tuia toda de fervorosos adeptos do Impera- ¦ dor. Não podendo dar expansão aos seu ei de meios cm_ vigência de 3 ¦ 231 .^Sí^S, ideacs pot:tjcoç, tomou-se Paiva, por essa : uma diminuição de 9.805:9r5S57o.I-<s8 ) de um violento amor jKn- Do que fica acima exposto, so unia verba. Jd uanto ,Uz rc:peito a Colleccão. Fez- tosse a maior c: aperce bemo disso fundar um C asmo tpie jogo de tudo o lirasü. Infelizmente, nos quando, apoz o primeiro nu cesso do Theatro Pequeno, elle, por interme- ¦ dio <le um dos seus secretários, veio nos pro- pôr uma sociedade enl seus ignóbeis planos, ! sociedade essa que, aperar de vantajosissima j para nós, com toda dignidade rcpellimos. lisse | facto oceorreu durante a primeira semana des- j te mez. No dia 2$ ultimo, com toda semeeri- monia impoz-nos Djalma, que não acceita- vamos o seu indecoroso convite, a evacuar, inunediatamente, o theatro, sem se lembrar mie, entre nós, havia uni contrato que nos fazia estabelecer outros com os nossos ar- tistas. Protestámos, como ora de esperar. Djahna. porém, homem sem escrúpulos, calou-se e, ás 5 da madrugada do dia 25, na nossa ausência, foi ao theatro, tomou as chaves das mãos do \igia, trancou o theatro e... desapparcceu. Não pudemos, assim, dar o espectaculo an- nunciado. Requeremos sem demora ao juiz competem te reconhecesse o nosso contrato e decretasse a sua dissolução. O juiz, reconhecendo o nosso direito, acccifòu o pedido c nomeou-nos Hqui- dantes. Djalma, por sua vez. na qualidade de ar- rendatario, pedia manutenção de posse e, se- nhor de uma sinihção privilegiada, si bem que ephcmera. conseguiu dar ante hontem e huntetu. no Phenix, espectaculos com outra companhia, não tendo, porem, graças ás ener- gícas providencias do Chefe de Policia, a co- ragem precisa para inaugurar, como preíen- dia, no foyer do theatro, os seus jogos de azar. ²Essa, ao que parece, foi a mais brilham te vicroria do Theatro Pequeno nessa compli- cada demanda. ²Sim. A vicroria. final, porém, que des- atfrontará os nossos artistas e a direcção do Theatro Pequeno está por dias. O caso terá «m curso natural, como o de Alexandre Aze- -.edo-Trianon. Apenas, a nossa situação, aqui, é mais nítida. ²D"ahi? ²Ter eHe qsr responder pela< violências que praticou, sunmenendo-se ã acção implaca- vel <". *" "tiça. '"*%^seus no- >.ns H?ortm<*- ' 52:0'». exterior stemente em 2. 5 22 :73U$ooo. rmenton-a para --544 sotireu diminuição sensível : foi a custear as despesas com a ar- a proposta i' 730Ç000 e a mara diminuiu-a para 2.309.73OSÚOO, sesruindo uma economia, egtiàlmentc ; La con ippa j rente, de 213 coutos. Na dotação papel, ora! determinada em 1 .143:6oo$ooo, a proposta generosamente, elevou-a a r. 174:1 emqttanto que a Câmara a reduziu 9S8:6oo$000, com uma economia contos. No orçamento da Marinha, houve as se guintes alterações: a lei orçamentariaj.D p-iim-ira em vigor fixou as verbas 1 c^o:ooo$oot.i e| quc w' al:lcr[. 15.oóè:949$SiS, respectivamente, ouro c pa-j pel ; a proposta governamental elevem na verdade. a destinada reeadação de reiul 3 da Republica... K as economias, as necessárias economias de cujos pruridos de execução estava tão for- te e calorosamente tomada a Câmara dos liados ? Me IL3!ltiril3S CITO SAUDAR. essas j Kem cabeças .míeftKta o estoura e festiwo, enche os near catK*lle* e couro lartT em mil pedaços! G?p,iços, E' verbas a 250 :ooo9ooo, ouro, H 37-S63:834$268, papel, e a Câmara tou-as em iSo:c>oo$(X)0. ouro. e .... 36.426:5(^578, papel, augmeutando, t'arte, essa ultima verba em relação ; çainento vigente, cm 1.359:61887c>o.feQue i Quanto ao orçamento da Guerra, hom eu clarão azul celeste, c ouro! hmt- j Erjfarn-|e aos ares <!-o:s milhões <le braços des-fc t povo inteiro flores lhe c pi.itr.eiro paí mim, a lha 1 riUente coro 'S estitliaç u> i i +* ao orçamento uma pequena economia no projecto meníario. na verba papel, em relação ; em vigor. Esta fixou as despesas desse nisíerio em 50 roooSooo ouro e na carreira de, modéstia á parte, dar-lhe na Üvre imprensa ultra mock mn -na posto quanto *\\7. re-pc: se colleccionador. Colieccionou sei! >sf moc- das, e livros principalmente. Grande cultor ria Historia do Brasil, em breve, conseguiu sobre essa matéria unia colleccão ."5c primei- ra ordem. Percorria os leilões, comprava livros aqui e ali, permutava-os, enriquecia sem cessar as suas collccções. "— Por esse tempo, disse-nos Paiva, de cujos lábios ouvimos toda a historia que es- íamos contando, por esse tempo eu tinha perdido toda a minha fortuna, adquirida na Bolsa. Em 1881 botei pela janella fora, em operações arriscadas, perto de 3 mil con- tos. Piquei jKibre. Comecei a negociar. Vem egualmente dessa época a alcunha, que me ufano hoje de possuir, de Alfarrabista Bra- sUeiro" Em seguida, Paiva nos faz saber que em 89. logo no começo úo anno, montou a sua loja de livros á rua de S. José, que aliás fe- chou pouco tempo depois para acompanhar o fermento da Revolução que estoirou a família do Director. ²De modo que, quando arrcWntou ji aceusação cm cima de mim. o Dr. Rodolpho Ferreira fez uma pressão espantosa, não se lembrando que eu podia, cm publico, per- gmnt^iyhc com que direito elle dera, de presente, os ventiladores da Câmara ao, Dr. Padilha e uma mobília ao continuo Mâcha- do, ha pouco fallecido Mas, em resumo, o seu caso? ²O meu caso é lodo elle um intricada de injustiças. Tanto assim que íui absolvi- do pelo juiz, dependendo a absolvição ape- nas da confirmação da sentença. Isso de possuir livre»-, na minha casa. nada prova Que fiz eu, durante uma existência inteira, senão negociar cm livros? Foi assim que Francisco Rodrigues de Paiva, o Alfarrabista, encerrou as reveia,- sobre a sua vida e sobre o crime que lhe c imputado. *^ ENCERRAMENTO DO CONGP.ESSO ITALIANO EM BUENOS AIRE& Buchos Aires, 30 (A. A.) >— Encerra- 1 Congresso kaitano de Associaçõr; Civis, ame 5 ontem inaugurado nesta capital, para tratar das questões de maior interesse para a colônia italiana desta Republica, du- rante c depois da actual guerra euronca. Esse congresso esteve reunido sob a prest- istro da ítalia, sr. Vktor Co- bianchi. rça-pSeja : lei! De Mi-1 Que l esta lanterna a mensageira saudações-., is sentes de bom gosto hão de ser 00 leitores dVl Lanterna, * * « |_U^ & FORCA .'^?\ o a ver- salão «¥<uk$rn\ em evacuar c França e par 64. S í4 :o31 $4 ro. papel A pro{H^sta do executivo manteve ba ouro, elevando a >íe papel a ! 65.405:ox)/$28o. A Câmara conservou a dotação ouro, reiluzindo, entretanto, a det papel a 64.252t2$^$7jg, com uma economia] sobre a lei de 561:7725631. Na Viação, as modificações são simples- \. mente vultuosas. A lei orçamentaria tio cor-1 lente exercício determinou as seguintes ver-! has : ouro, 11 .coC»:o45$i9<\ pape!.. . ? I20.6oó:57I$jS7. A proposta elevou, essas: verbas a, respectivamente. 23.125:4088162 ei 125.481:8528331. A Câmara limitou, po-f rém. essa elevação a 21.812:5998102, ouro-' e 119.777-743?3Sl, papel, concordando, pois. com um augmento. sobre u orçamento deste anno. de 1 o.8ctf>:5538966- ouro. e éstabele- j no. cendo uma diminuição de 828.8288156. Xa Agricultura, fixou a lei as respectivas*_;f: despesas em 101.^^^8352, ouro. e 14.234:3098710. papel. A proposta governa- T^Como 1 mental reduzia a verba ouro a 63:6808352 e ciHar as prètenções de ?-'•^va a papel a 15.451 :ióo$óio. A Ca-im» < reduziu ainda a verba ouro Dj '8352, fazenda uma economia <le - -X), fturOj elevando, porán, a verl»'j Frontin aggravou do relatório do Sr. Roassouliéres para ao Club de Engenharia. O Club acceifou o aggravo e marcou o dos- aggravo para a próxima segunda-feira. fSerá gravada «ma chapa convuemoraüva no 10 Club. * ¦¥ * O General Caetano de Albu- l/juerquc foi contemplado ti-o son teia da Mundial com 10 contps de rêts. Agora s:m. a coisa í feia! íE o A2ered<>. atrapalhado. ¦Irá diser á bocea cheia Que o General 'stá bcn> cras-jdo. Cm j ckios $ falia 1— Como voluntário: voltmtar.o espci do Campo òo-í K>r motivo de •oldado. ui :ro< como X:i car Thamr.aturg. spantar! »ír :gt< •jal qus f.ihou aos exer- •Vsfoiisos, justificou a sua nolestia. sse el!e ao* Capitão, soa desertor, soa mvoiuuta- pelo Raul ao General lehhura trocadilho! E' de ifjndle trecho "como con- usv candidato grego com Não percebi... '.— O raiidüi.tto grego e-tá se vemío O... Grcyorio Tbaumacurgo.. \<mo que P1F-PAF I £^Uj-s."* ^Sü1 i y 'A despeito da raiva da l.uo. o astro da noite r, agera. a LANTERNA & :.':-"'. \ - -1-\

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p*~

&>

/mÍt>ACÇAO, ADMINISTRADO 1

E OFFICINHtfS

Rua do Ouvidor, 162"Endereço lelegraphko: LANTERNA

TELEPHONES:

Kcdacção: Norte 3-79-2

Norte 3.792, c Qfficina

\d mini st ração

Norte 37.

li, flfrMl « W*« HASSIGNATÜRAS

SEMESTRE. „"«*.««* i6$f

Toda correspondência, rclatira a ass^gnaturU 6

publicações, deve ser dirigida a Álvaro AfStSS

pção. gerente.

JORNAL O A NOITE^

Director: COSTA MJEGO

0<i'•,icr ;m programma c o

Vuma

KlO J

vae ler <;;-aiba que

jornal re<granuua tmi artigo.

Em regra, o nrtigo-progratnma éformalidade que abeira a banalidadejuir !,:(•, <it preferiria tjiic a Lanternativesse nenhum programma...

Seria, porém, incumpYehcnsivel <jiie estej«.íhial appnreecssc mudo. Assim, o que se

ipcnas o indispensável para que seelle surgiu.

Certo, eu poderia redigir-vos uma plata-forma. Mas a:; aspirações da Lanterna sãotão pequenas que, entre o enuncial-as dessemodo solenne. e o pratieal-ns á boa modaiornaÜ íi<a, com simplicidade e modéstia,haveria um contraste immediato. As idéasanmmeíadas encontram sempre um embara-ço falai: é «pie o publico í|ne as espera asfa/, ineoiíi -cientemente, maiores c mais bo-nilas <lo que cilas realmente são.

A diffieiddade, poí.-i, que mais me alemo-riza nesta empresa <• a espectativa. No tem-po em «pie os nossos avós faziam jornalis-mo, a espectativa dum jornal era uma coisa.singela e ingênua. Discutia-se o redactor doartigo de fundo, peça condimentada comalguma literatura, e appareciam discretasprevi iVs -iibrc <> folhetim. Não havia maisnada. Ifoje, <> aununcio de estardalhaço, ocartaz alto e vistoso, a allusão habilmenteinsinuada, tiulo, emfim, que compõe o sys-tema da irresistível propaganda americana,envenenou o espirito da multidão, a qual,feminina não só pelo nome como pelos seuscaprichos, já tem, em matéria de imprensa,exigências imprevistas. . .

Calculae, portanto, a extensão do meuReceio, todas ah vezes que aos olhos se m*.deparava, no canto dum andaime, no murodescascado duma casa em minas, o grande

Q odio em França contra ocasal Caillaux

O ex presidente do conselho esua esposa apupados

em Vichy

Os orçamentas iiíi1817

E AS ECONOMIAS?

A Hespanha quebraráa neutralidade?

O iropreyisto alliadismodo sr. Maura

¦? .y

&!0&m,

"^zsszs

"A Sra. Caiüaa.i

Na ordem do dia de sua sessão de hoje, -aCâmara approvou a redacção final do proje-cto, que orça a receita e fixa a despesa, parao exercício de 1917.

A receita acha-se computada em116.310:204$444, ouro, e 318.967:ooo$0O0,papel; a despesa está determinada em98.070:350^993, ouro, e 396.161:27&?500.

Esses algarismos suggerem rápidos con- ffrontos, (jue desprezam commentarios.

A proposta governamental enviada aoCongresso orçava a receita em118.365:204$444, otiro, e 328.88o:ooo$ooo,papel, fixando íis despesas do seguinte mo?do: - - Ministério da Interior, I3:U45$6S3>ouro, c 43.985:8o5$458, papel; Exterior,¦2.544 :73ó$ooo, ouro, e 1 . 174 :6oo?ooo-, pa-s,pel; Marinha, 250 :ooo!^oocí, ouro, \37.863:8348268, papel; Guerra, 5o:ooo$oooJouro, e 65.405:997^289, papel; 1'iação,23.125:408$! 62, ouro. e 125.481 :8S2$33I-.papel; sígricultura, 03.6So$352, ouro, e15.451 :i(')OÍ?6io, papel; fazenda »71.702:6988796, ouro, e 115.025:328870^,papel.

A commissão de Finanças da Câmara,apoiada por esta, depois dos vários turnosdo projecto, fez, ile conformidade com a

^¦'^tH* 'a1^ " '"'V

ABL*.,' ^^^^^.

0 furto do archivo da CâmaraInteressantes revelações de Paiva, o

i Alfarrabista »

«s. ''

lia o ti-de (pie

ped;.i.o de papel impresso, onde setnlo desictjornal, com a promessaferia um órgão independente...

Prco"ccupa-mc, alarmando-mc, a idea de• pie se haja creado a respeito <la Lanternaqualquer espectativa; mas o (pie vos digocom a mão na consciência é que o cartazjião mentia. A independência e a sincerida-de serão «>s principaes mandamentos danos.--a lei interna, dentro das quatro paredesdesja casa. Duas palavras poderiam, assim,resumir o nosso prograr/ma.

Político e Deputado, nem por o ser sub-ordinarei a Lanterna ás regras de quaes-

.qivr partidos. Os partidos podem represen-tar " as i-fficientes, alinhadas pára a con-quista duma idéa. Neste caso, a opiniãodeve T'\speital--os. Mas oi<Unariamente ellesse transionrjam em ajumaücntos paça

TK explosão riu conflicto europeu comei-dindo com a ab-oKieão, pelo jury de Paris,da Sra. Caillaux, a assassina <lo directordo Figaro, fez com que a attenção do publi-co não se voltasse para o famoso casal, queentão preoecupava a França inteira.

?das isso não impediu que continuasse aser grande o odio popular contra o ex-Pre-sideute do Conselho e sua esposa. | modificações nos orçamentos da despesa.:-

Os últimos jornaes parisienses trazem ^Ministério da Interior 13.6455683. ouro, e

noticia de uma formidável manifestação de j 44 -75- :'-53^MO, papel; E.i-tenor2.309:736$ooo, ouro, e 988:6008000, papel;Marinha, 180:0008000, ouro. i;

redacção final hoje approvada. as seguintes

desagrado

.•>fOgnrifpie,

sua i10- !

r|tie

que lhes foi feita em Vichy,¦ acabavam de installar-se, e onde se

achavam egualnicnte o Sr. Jorge _ Prestai,o de Gastão Calmette, e o menino f

filho do director do Figaro.Cuma tarde de domingo, Caillaux e

senhora passeavam no parque, quandoiam reconhecidos por_!!••«

"rau-cunte,

gritou :— I.á vae Caillçiux!Kste viu-se inimcdiatamentc rodeado por

uma centena de pessoas, das quaes cerca demetade era composta de. soldados liceneca-dos. A manifestação de desagrado foi tãogrande que Caillaux procurou esconder-se.No momento em que fugia, mu soldado quese apoiava num par de muletas brandiu j ouro, e

.426:5088578, papel; Guerra, 50:0008000,

O Sr. Maura

O Sr. Maura, o antigo leader do partidoconservador hespanhol, acaba de presidira uma reunião de seus correligionários, emnumero approximado de seis mil, represen-tando todas as regiões da Hespanha, porelle especialmente convocada.

Essa reunião tornou-se notável, em vista,do discurso do sr. Maura relativo á situa-ção do seu paiz, cm face do conflicto curo-peu. Acha elle que a Hespanha não pôdeabandonar a neutralidade. Entretanto, ascondições actuaes do conflicto tornam, aseu ver, também impossível um isolamentoabsoluto:

O paiz não pode esperar o desenlace daeu-{ouro. e 64.252:2588779, papel, AgrieuUura,\ ,guerra para se decidir em favor dum ou do

151.6808352. ouro* e 15.173:4868000 papel;'outro dos dois grupos de belligerantes, col-FiaçãOj ^1.812:5998162, ouro, e ..Iocando-se, então, commodamente, c sem119.7777438$y7papel; Fazenda • perigos, ao lado do vencedor. Ao contrario,

73.652 :í*988796, < at r< >, e 114. 789 :<jir>78872,papel.

<) orçamento vigente foi assim computado:— receito. 96. 1N7 :4í><>S666. ouro, e.334.951:0008000, papel. As despesas tive-rara, por .Ministério, esta fixação: — Inte-rior, 21:5658200, ouro, e 44.804.7168377,Jípapei: Exterior, 2.522:7368000. ouro, C[.143:6008000, papel; Marinha, 180:00081

pape Liiie

uma destas e com ella applicou-lhe35.066:9498818,

uma vi- ! 50:0008000, ouro. e 64.814:0318410, papeis^gorosa pancada. \ Agricultura, 101:6808352, ouro e... [F

¦ O Fiqaro, referindo-se a esse facto, diz í4'-234:309871o, papel; Fiação, ...

¦ tm»*Biàtè^^&&&6 c !20.606:57184^;oís tomaraníTetivameUte ouro c

convém desde logo que elle se una ás na-fões oceidentaes. a que o ligam os laços naotó da raça como do próprio interesse.

Não se trata, entretanto, — insistiu o sr.Maura — de quebrar a neutralidade.

: Todavia, acerescentou, para que essaíiov^a orientação dê bons resultados, seria

reciso que a Hespanha obtivesse a certezae que a França e a Inglaterra modificarãoartitude até aqui mantida a seu respeito,

|6-que lhes tirou uma boa parte das sym-patinas da opinião hespanhola- De resto,

I cabe ao governo agir, afim de tornar fecun-da a politita que as circumstaucias impõem

... \

Hoje, inesperadamente, encontramos oPaiva. Lembram-se?

Haverá dois mezes, mais ou menos, os

jornaes deram noticia de que o archivo daCadeia Velha estava sendo esvaziado, pra-ticando-se lá dentro, á luz do dia, volumo-sos furtos, talvez com a cumplicidade dosfunecionarios do próprio archivo, e, comoacontece sempre, na ignorância .da policia.Não tardou que o autor do crime fosseapontado á execração publica: o autor erao continuo da Câmara, Francisco Rodriguesde Paiva, por alcunha o Alfarrabista Bra-sileiro.

O publico conhece os pormenores do fa-cto: uma bella manhã, passando pela ruada Misericórdia, um guarda civil deu comuma carroça que se enchia de livros, aofundo do edificio; desconfiado, interrogouo carroceiro; o carroceiro declarou que oslivros deviam ser conduzidos para a resi-dencia do Alfarrabista; seguiram-se osactos clássicos da busca e apprehensão;Paiva foi detido, abriu-se inquérito, remet-tendo-se tudo para o Juizo Federal.

A attenção publica, sempre inquieta eoscillante, uma vez entregue o caso á jus-tiça, deixou-o de parte. Sabia-se que o pro-motor pronunciara o aceusado, mas que o

juiz desclassificara a pronuncia; de nad-jimais se sabia. Entretanto, o caso do Alfar-rabista Brasileiro é mais interessante doque a principio se suppoz.

Francisco Rodrigues de Paiva jem umahistoria-curiosa que pôde ser aqui contada.Moço, aos dezoito annos, com a cabeçacheia de sonhos, vciu estudar preparatóriospara o Rio de Janeiro. Aqui chegando, não

, *" 1 TJ-Jjffi

BS!k-..""-2;

***** gozo e nS^fÉfa• «, AA«« ,*^,. J;<m^K *u*s *QÈ?^ **&&S^ '?onst.tuem-s7 em conluios de applthel e>^ ^ que seWgmava pois omarain] c n e

^ o«n, ( pu ,

^ ?n;^ mostrou-se v,vx - ¦ d,

¦ . É,r^ , .^ ,;,,• t...,,.,' .a..,,, c„ parte na mamlestaçao de desagrado cerca ./ 0.421 .ooo^oyc*. ouro, c i-4o-'j •'--J -w-« )0-0 jtí voltar ao poder, tento solicitado a ( \i-, nao em grêmios políticos; accpmmouam-se, .i, ., . 1 ,._„„] ', \s* - T -t ,„ ., ,.' , ,,ím„, iw„->„, .-/.ms* de três mil pessoas, que permaneceram por papel. Cooperação do esforço de todos os seus\ \- ,..a^^'s^J^n^JlÍB2' ri,Z '""'to tempoP em tumulto cm 1 rente da Cenm^mmdo^^xi.i., rio orçamento vi ^:orfep^nanos, „Csse seimdõT' + J

uma quadrilha, em vez d< se ostentarem j viUa <[o r«cfeito# ondc Q casa] se rcfllJíiara, í ccnlc com, simultaneamente, as da proposta iV((1^sc caicuiar a profunda impressão]

^

" £¦*>.'¦¦¦

como uma legião. .\iu, os partidos elesmerecém e ninguém saberia acceitar-lhes a tu-íi-la, quando <1<> próprio conimerc o dos jseus hoineus se não pôde um verdadeira-mente homem orgulhar.

A propósito, conviria talve' citar o caso |de Rochefort. A analogia é tanto mais se-duetora quanto ha entre este jornal c o dogrande jornalista france/, a circumstancia— c só esta, ai de mim! — de ambos pos-Suirem o mesmo nome.

Rochefort. antes de ter jornal, era, comose sabe, redactor do Figaro. A vivacidadedo seu cstylò interessou, o que foi um bem:mas a s na posição forçou-o ao trato domundo político, o que foi um mal. (> instin-cto do proprietário da ainda hoje fes-tejada gazeta parisiense descobria cm lio-eheíort duas personalidades: a do jor-nalista que se lançara na política c a do po-litícó que dominara, depois, o jornalista,annullando-o. Não tendo interesse para opufmco essa nietomorphosc, foi elle obriga-do a deixar a sua tenda.

Entretanto, o jornalista Rochefort nãofora absorvido pelo político Rochefort. /.<:Laulerne, de cujas columnas e'!e despejouos mais accesos dardos sobre o império deNapoleão íll, e, posteriormente, L• Iniransi-ffCHt, demonstraram que o espirito do an-tigo redactor do Ligara não estava conta-minado da peçonha dos mãos partidos e.ainda, «pie o que parecera unci absorpção dapolítica na pefsoa do jornalista não eramais que uma funeção da própria fun-cção...

Possa esta nova Lanterna, qtlasi meio se-culo depois, reproduzir o exemplo de Ko-chefort no seu obscuro director, fazendo comque elle continue a ser, quando muito, umjarnalista político ç nunca um político jor-nalista.

Costa REGO.

Çub foi fazer a Berlimo Hindeiibui

e onde ficou até á noite.A multidão era tal, acerescenta o Figaro,

que Caillaux tclephonou para Paris, pondoao corrente do facto o Ministro do Interiore pedindo-lhe oqual foi concedii

da

inicial do actual projecto da lei de meios

rcuiiarmerta. o

0 caso do Tta

mpr!quc estas declarações provocaram na lies-

com as constantes da redacção fmal hoje tpanii:ij sobretudo entre os mauristas. que,ivada, verificam-se as ; altera- |como cC palie, sempre foram, em sua

j maioria, gcrmanophilos.A altitude, agora, do sr. Maura, será um

appr<Ções, evidentemente

Na receita ouro, a jtal offerecia um augm

uitissimo interessantes;'overnamen

15 de novembro do mesmo anno. Algunsannos mais, um pouco desilludido da Re-

publica, mas mantendo sempre no Disírictòo^seus eleitores, a pedido do Senador Azc-redo, fez a eleição do Dr. José Antônio Mur-tinho para a Câmara.

.Assíduo fiequenta.i.<e da Câmara, pr«t«a*deu Paiva, cm 94. v.y è>gar na Secretariadaqueda casa do Congrego. Presidia a G»-mara Artlmr Rio-, de quem Paiva eR

grande .amigo. ^À^s sucedeu que. estaudí-Artlmr Rio.> siisfentállô por Grycer», ei^e,caindo, ar:a--tou na queda as pretençõe.s dd.llfarrabista. Seguem-se novas lutas, aòvae.-pera, ate que em 1906 é notneado. emfim,com a creação do corj>o respectivo, revisordo /•':." 1.- UffU-ial. lim 19JO, porém, Jcreforma 8abino Barroso,' foi o -k»glPaiva ardentemente cobiçado por unide candidatos de oceasião. Era ljp><da Câmara o Deputado Estacío H^Knque, chamando Papía, offereceu-iI%^Íáiitroca do logar do Diário, um logar de àesi,vente, sem trabalho.

«— Não, doutor, respondeu Paiva,orgulho ; não subi ainda as escadas de V. Bdemonstrando contorsões de estômago."

E afastou-se, soberbo. O Dr. EstacCoimbra, porém, tinha resolvido desgosta*o Alfarrabista. Mandou-o novamente cha-mar no anno seguinte, dizmdo:

(í— Amigo e Sr. Paiva, a Mesa da Gr,mara deç,ia vez precisa do seu logar.1*

Então, não houve remédio. ConsultarCarlos PeLxoto, Ruy Barbosa c outros mgos, mas entregou o logar, recebendo, htroca, a nomeação para o cargo de ontil!5

Que havia de fazer? Era pobre, tinliír^*milia a sustentar; concordou.

Dahi por dèante. ccntitiuoti "com *™

afinco o seu tommercio de Hvros.volumes precisos de Annaes e dèIa íuranjaudo aqui um, atola*o'conhecido, muito procurado po"te era uc>>a agenciapara às suas tconomias^

O 54lferràbhtarativa, fez uncon» tun =•'

_i Fu:vros à? **,ara^cr • «ser ,:,oá:\v4Xtos n^ocian*caí -a-

Então, indaganioM.as.Jião tis

ar^ff^jjl— A b sol ti t nu* v.

mim, devo dizer-lhe

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que ti"

que,

22. \ / / -/.v.//

PsooeooCOMO <> f

l A IS.0"N'I"* V <> POIJO D.AIUNDO

T V

VCommunicam deBerlim, o Maré-do grande esta-

fe

4|

Xondres. 30. (A. A.) —Amesterdam que chegou achal von Hindenburg, chefedotsnaior altemãó.

»- Segundo esse despacho, o Marechal 'vonIliiuU-Uburg, foi á capital do império confe-itneiar com o Kaiser sobre a situação niili-tar tia Alletnanha,

Di-SC a>|tii grande importância a essa vin-da repentina de Hindeiibürg a Berlim, pen-Sendo alguns jornaes que o motivo da sua vi-sita ao Kaiser foi o desenvolvimento da caiu-panha no Oriente, onde estão empenhadascontra os russo-romenos numerosas tropas teu-to-austro-bitlgaras, sob o commando dos gene-

Jff!,cs Falkenhayn e von Mackenscn.i» Despachos posteriores, porém, vindos da*Ajo*laiida, dizem que a causa da conferência<í<) Marechal com o Kaiser, prende-se á hrus-éSFoffensiva franecra no sector de Verdim,

i^eoin suecesso ;mra as armas dá Republica.Um jornal de Amsferdani. cõmmentando a

j^^^eada a Berlmi do Marechal von llsiulen-•jtrtsrjí- <!•;* que vae chegar a hora do novo che-

ie 4ã grande estado-nndor alleuiâo aconselhar-^S^Âlíeaia-.ih.i o abandono systematico de \*er-tftól|s'-Jf^itauí!o p exercho <!o Kronprin^ para

s^fe1" proximidades de Meu, por tr:u da fron-*í4*ifa, repetindo a«siirt i^ situaçüo do general

Fídkenhavii, ex-chefe <1>-» estado-maior, qu^

Sobre o caso do Theatro Pequeno ouvimoshoje Luiz [•'diuundo, nm dos .^ii^s d*reetort-s«pie, a propósito, nos disse o seguinte:

— Quando o Sr. Djahna Moreira arrendou0 Phenix, não foi para explorar, ali, empresastheatraes, mas. tão somente com o intento de

roposta•nto tio

S, sobre a do orçamento, c aCâmara reduziu esse augmento 22.177:373S77S, sobre a do orçamento vit.i diminuia-a, em relação ao orçamentofluente, de 6.071 contos. A Câmara, de mãos«bulas com a sua c«»inmi».são de Finanças,elevou, porém, essa reducção a importaide 15.9S4 contos.

Xos orçamentos de despesas, .->ão egual-!mente notáveis as modificações. Assim, na jverba ouro do Ministério do Interior, o ur-ieamento cm vigor fixou-a em 21.. 5<^S-íot>.

1 proposta governamental reduziu-a a......!;:'«45$o83 e a Câmara tolerou essa reciução : na verba papel, fixada no orçamento j

actual em 44.804716S377, a proposta te-cou-a a 45-9S5:ík>5$45S e a Câmara redu-jziu-a a 44.752:C»53St)40. fazendo, pois, umaapparentc economia de 52:oo2$437-

Xa verba ouro d

|ülpc mente sobre a política dos seus par-lida rios 011 terá significação extensiva ú po-litica internacional da Hespanha? Em ou-trás palavras, o sr. Maura estará especulan-ão ou prophetizando?

O Pana Alfarrabista

;. t papel a 15.173 .-.jSóSooo. com um augmento•'1 ! pois, sobre a lei, de 939:17C$290.

j Relativamente ao orçamento da Fazenda,cujas verbas 110 orçamento cm vigor foramfixadas em 70.421 :o6b$09$, ouro. c-124.595 :S83$442, papel, a proposta estahe-iecia a fixação, respectivamente, de -..71 .70J :• >f)KS79" e 115.025 :32S$702 c a Ca-mara resolveu elevar a verba .ouro 73.052 :C:k)cs$7<;'>, com um acere: cimo, sobre a

) actual archivtsta, penetrei no "arou*-

vo apenas duas \czcs, durante o dia, á vis-Ia de todos os empregados.

Em seguida, Paiva narrou-nos as perse'tardou em fazer relações com o seu padn- qiliçõcs de que foi victiTna na Câmara pornho, Deputado Barão de Anadta, cm cuja , parte úo Director da Secretaria, Dr. Rodo!-companhia começou a freqüentar a Câmara. , pho pcm.;ra. pajva attribue as persegui-A Câmara, os oradores da Monarclna, a •

ções a0 facío de ter ^áo nm]„0t j1:, muit0ipolítica, enthusiasmaram no. Apaixonou-se, j aimos do Dr> Tobias, Presidente da Cama-foi político, fez-sc chefe de um grande ra (Jc Rio yOVOj assassinado cm Minas pelagrupo de eleitores no Distncto 1-ederal. Li-gando-se, pouco tempo depois, pelo casa-mento, á importante família Duque Estra-da, teve que comprimir os seus ardores pa-trioticos, que eram todos pela sdéa doadvento da Republica; teve que os compri-

i mir visto como a notável família se consti-í tuia toda de fervorosos adeptos do Impera-¦ dor. Não podendo dar expansão aos seu

ei de meios cm_ vigência de 3 ¦ 231 .^Sí^S, ideacs pot:tjcoç, tomou-se Paiva, por essa: uma diminuição de 9.805:9r5S57o. I- <s8 ) de um violento amor jKn-Do que fica acima exposto, so unia verba. Jd uanto ,Uz rc:peito a Colleccão. Fez-

tosse a maior c:

apercebemo disso

fundar um C asmo tpiejogo de tudo o lirasü.

Infelizmente, só nosquando, apoz o primeiro nucesso do Theatro Pequeno, elle, por interme- ¦dio <le um dos seus secretários, veio nos pro-pôr uma sociedade enl seus ignóbeis planos, !sociedade essa que, aperar de vantajosissima jpara nós, com toda dignidade rcpellimos. lisse |facto oceorreu durante a primeira semana des- jte mez. No dia 2$ ultimo, com toda semeeri-monia impoz-nos Djalma, já que não acceita-vamos o seu indecoroso convite, a evacuar,inunediatamente, o theatro, sem se lembrarmie, entre nós, havia uni contrato que nosfazia estabelecer outros com os nossos ar-tistas.

Protestámos, como ora de esperar. Djahna.porém, homem sem escrúpulos, calou-se e, ás5 da madrugada do dia 25, na nossa ausência,foi ao theatro, tomou as chaves das mãos do\igia, trancou o theatro e... desapparcceu.Não pudemos, assim, dar o espectaculo já an-nunciado.

Requeremos sem demora ao juiz competemte reconhecesse o nosso contrato e decretassea sua dissolução. O juiz, reconhecendo o nossodireito, acccifòu o pedido c nomeou-nos Hqui-dantes.

Djalma, por sua vez. na qualidade de ar-rendatario, pedia manutenção de posse e, se-nhor de uma sinihção privilegiada, si bemque ephcmera. conseguiu dar ante hontem ehuntetu. no Phenix, espectaculos com outracompanhia, não tendo, porem, graças ás ener-gícas providencias do Chefe de Policia, a co-ragem precisa para inaugurar, como preíen-dia, no foyer do theatro, os seus jogos deazar.

Essa, ao que parece, foi a mais brilhamte vicroria do Theatro Pequeno nessa compli-cada demanda.

Sim. A vicroria. final, porém, que des-atfrontará os nossos artistas e a direcção doTheatro Pequeno está por dias. O caso terá«m curso natural, como o de Alexandre Aze--.edo-Trianon. Apenas, a nossa situação, aqui,é mais nítida.

D"ahi?Ter eHe qsr responder pela< violências

que praticou, sunmenendo-se ã acção implaca-vel <". *" "tiça. '"* • %^seus no->.ns ?ortm<*-

' 52:0'».exterior

stemente em 2. 5 22 :73U$ooo.rmenton-a para --544

sotireu diminuição sensível : foia custear as despesas com a ar-

a propostai' 730Ç000 e a

mara diminuiu-a para 2.309.73OSÚOO,sesruindo uma economia, egtiàlmentc ;

Lacon

ippa jrente, de 213 coutos. Na dotação papel, ora!determinada em 1 .143:6oo$ooo, a propostagenerosamente, elevou-a a r. 174:1emqttanto que a Câmara a reduziu9S8:6oo$000, com uma economiacontos.

No orçamento da Marinha, houve as seguintes alterações: — a lei orçamentariaj.D p-iim-iraem vigor fixou as verbas 1 c^o:ooo$oot.i e| quc w' al:lcr[.15.oóè:949$SiS, respectivamente, ouro c pa-jpel ; a proposta governamental elevem

na verdade.a destinadareeadação de reiul 3 da Republica...

K as economias, as necessárias economiasde cujos pruridos de execução estava tão for-te e calorosamente tomada a Câmara dos

liados ?

Me IL3!ltiril3SCITO SAUDAR.

essas j Kem cabeças

.míeftKta o estourae festiwo, enche osnear catK*lle* e couro

lartT em mil pedaços!

G?p,iços,

E'verbas a 250 :ooo9ooo, ouro, 37-S63:834$268, papel, e a Câmaratou-as em iSo:c>oo$(X)0. ouro. e ....36.426:5(^578, papel, augmeutando,t'arte, essa ultima verba em relação ;çainento vigente, cm 1.359:61887c>o. feQue i

Quanto ao orçamento da Guerra, hom

eu clarão azul celeste, c ouro!hmt- j Erjfarn-|e aos ares <!-o:s milhões <le braços

des-fct

povo inteiroflores lhe c

pi.itr.eiro paí

mim,a lha 1

riUente coro'S estitliaçu> i i +*

ao orçamentouma pequena economia no projectomeníario. na verba papel, em relação ;em vigor. Esta fixou as despesas dessenisíerio em 50 roooSooo ouro e

na carreirade, modéstia á parte, dar-lhena Üvre imprensa ultra mock

mn-na posto

quanto *\\7. re-pc:se colleccionador. Colieccionou sei! >sf moc-das, e livros principalmente. Grande cultorria Historia do Brasil, em breve, conseguiusobre essa matéria unia colleccão ."5c primei-ra ordem. Percorria os leilões, compravalivros aqui e ali, permutava-os, enriqueciasem cessar as suas collccções.

"— Por esse tempo, disse-nos Paiva, decujos lábios ouvimos toda a historia que es-íamos contando, — por esse tempo eu tinhaperdido toda a minha fortuna, adquirida naBolsa. Em 1881 botei pela janella fora, emoperações arriscadas, perto de 3 mil con-tos. Piquei jKibre. Comecei a negociar. Vemegualmente dessa época a alcunha, que meufano hoje de possuir, de Alfarrabista Bra-sUeiro"

Em seguida, Paiva nos faz saber que em89. logo no começo úo anno, montou a sualoja de livros á rua de S. José, que aliás fe-chou pouco tempo depois para acompanharo fermento da Revolução que estoirou a

família do Director.De modo que, quando arrcWntou ji

aceusação cm cima de mim. o Dr. RodolphoFerreira fez uma pressão espantosa, não selembrando que eu podia, cm publico, per-gmnt^iyhc com que direito elle dera, depresente, os ventiladores da Câmara ao, Dr.Padilha e uma mobília ao continuo Mâcha-do, ha pouco fallecido

Mas, em resumo, o seu caso?O meu caso é lodo elle um intricada

de injustiças. Tanto assim que íui absolvi-do pelo juiz, dependendo a absolvição ape-nas da confirmação da sentença. Isso depossuir livre»-, na minha casa. nada provaQue fiz eu, durante uma existência inteira,senão negociar cm livros?

Foi assim que Francisco Rodrigues dePaiva, o Alfarrabista, encerrou as reveia,-

sobre a sua vida e sobre o crime quelhe c imputado.

*^

ENCERRAMENTO DO CONGP.ESSOITALIANO EM BUENOS AIRE&

Buchos Aires, 30 — (A. A.) >— Encerra-1 Congresso kaitano de Associaçõr;

Civis, ame 5 ontem inaugurado nesta capital,para tratar das questões de maior interessepara a colônia italiana desta Republica, du-rante c depois da actual guerra euronca.

Esse congresso esteve reunido sob a prest-istro da ítalia, sr. Vktor Co-

bianchi.

rça-pSeja: lei! DeMi-1 Que

l

esta lanterna a mensageirasaudações-., is sentes de bom gostohão de ser 00 leitores dVl Lanterna,

* * «

|_U^ & FORCA .'^?\

oa ver-

salão

«¥<uk$rn\ em evacuar c França e par

64. S í4 :o31 $4 ro. papel •A pro{H^sta do executivo manteve

ba ouro, elevando a >íe papel a !65.405:ox)/$28o. A Câmara conservou adotação ouro, reiluzindo, entretanto, a detpapel a 64.252t2$^$7jg, com uma economia]sobre a lei de 561:7725631.

Na Viação, as modificações são simples- \.mente vultuosas. A lei orçamentaria tio cor-1lente exercício determinou as seguintes ver-!has : ouro, 11 .coC»:o45$i9<\ pape!.. . ?I20.6oó:57I$jS7. A proposta elevou, essas:verbas a, respectivamente. 23.125:4088162 ei125.481:8528331. A Câmara limitou, po-frém. essa elevação a 21.812:5998102, ouro-'e 119.777-743?3Sl, papel, concordando, pois.com um augmento. sobre u orçamento desteanno. de 1 o.8ctf>:5538966- ouro. e éstabele- j no.cendo uma diminuição de 828.8288156.

Xa Agricultura, fixou a lei as respectivas*_;f:despesas em 101.^^^8352, ouro. e 14.234:3098710. papel. A proposta governa- T^Como 1mental reduzia a verba ouro a 63:6808352 e ciHar as prètenções de?-'•^va a papel a 15.451 :ióo$óio. A Ca-im» <

reduziu ainda a verba ouro j'8352, fazenda uma economia <le -

-X), fturOj elevando, porán, a verl»'j

Frontin aggravou do relatório do Sr.Roassouliéres para ao Club de Engenharia.

O Club acceifou o aggravo e marcou o dos-aggravo para a próxima segunda-feira.

fSerá gravada «ma chapa convuemoraüva no10 Club.

* ¦¥ *

O General Caetano de Albu-l/juerquc foi contemplado ti-o sonteia da Mundial com 10 contps derêts.

Agora s:m. a coisa í feia!íE o A2ered<>. atrapalhado.¦Irá diser á bocea cheiaQue o General 'stá bcn> cras-jdo.

Cmj ckios$ falia

1— Comovoluntário:

voltmtar.o espcido Campo òo-íK>r motivo de

•oldado. ui:ro< como

X:i carThamr.aturg.spantar!

Ȓr :gt<

•jal qus f.ihou aos exer-•Vsfoiisos, justificou a suanolestia.sse el!e ao* Capitão, soa

desertor, soa mvoiuuta-

pelo Raul ao Generallehhura trocadilho! E' de

ifjndle trecho "como con-usv candidato grego com

Não percebi...'.— O raiidüi.tto grego e-tá se vemíoO... Grcyorio Tbaumacurgo..

\<mo que

P1F-PAF I

£^Uj -s. "*

• ^Sü1 i

y

'A despeito da raiva da l.uo. o astro da noite r, agera. a LANTERNA

& :.':-"'.\ - -1-\

*'i*»í* -,:'ájjps4t.

?**..* T- A tlNTEHNA - Seg-undaiíefea,3" sS^Lé Outubro de 191*' >

GUERRA

1

Mesmo antes de surgir esle jornal, quere-.iftcw^mnaiíe&íar o .nosso profundo reconhe-Cimento a iodos os collegas que a clle e ápessoa do seu director se referiram, -anteci-pando-lhes o apparecimcnto com palavras de

. earinlio ás quaes -ficaremos sempre capti-Vados.

2 ^L-tcjDÇ, pois, o nosso aperto de mio..

fia, no hairro de Doca do Matto, uoMiycr, uma rua «Ias Mangueiras, hoje Na-zareth, »fp.c-realiza uma das maiores bellezasde toda a nossa capita!. Klia começa na ruaLins de Vasconctíllos-e acaba na rua SartL'An-

/¦ria Mallicus, e do principio ao fim era,|vvae-para poucos annos, arborizada total-

i mente por aquellas lindas terehimhaceas.Dizemos que o era, porque hoje em dia a

rua das Magnueiras já não goza inteira-quente desse raro privilegio, que a tornavaiim estupendo sanatório natural, li' o casoí]ue, aunualmente, são .sempre derrubadasvarias arvores, sem que uma providencia su-

fperior seja tomada para coliibir esse abuso.J) armo .passado, mada menos de seis man-feiras foram deitadas á terra, ora porquesíStiorador da casa próxima não gostava de<orril>rá ora porque o dono do terreno visi-nliO

"queria expol-o bem á moftra, ora por

mira qualqiH.T razão.

- ' . . . .... . ! . ¦—«»»¦¦»—«—•

A NOTA

Os joruacs parisienses "festejaram

com cn-tbusiasmo, hotitem, o anrdvcrsario da batalha<!o Vser. De facto, e.-sc brilhante feito d'ar-mas destaca-se entre os mais importantes do.formidável conflicto europeu.

Recapitulemol-o...Era cm fins de outuhro de 1914. Batidos tio

Marne, cm começo de setembro, os allciuãcstiniram .recua Io até ao Aisne c ahi opposto comas suas trincheiras, uma barreira ao avançodos aluados. A batalha tio Aisne durou trêssemanas. Dcbalde os tedescos tentaram nova-mente romper a frente dos aluados. Não oconseguindo, ensaiaram um movimento envol-vente. Suas Unhas foramse estendendo par.-.oeste. As linhas franco-inglczas também. Em

O projecto abolindo os Seriados está na |ordem do dia da Câmara, das repartições edos empregados do commercio. 12' justo.São os seus melhores dias.

Mas seria conveniente não continuar afazer comparações com 05 feriados dos ou-tros povos para deduzir que somos maispreguiçosos do que elies.

A Inglaterra, que se está citando por ahierradamente, tem o 14 e o 17 de abril, o5 de junho, o 7 de agosto c os 25 e 26 dedezembro. Seis. Mas todos os condadostêm sem. feriados próprios, numa média de12 por condado. E o domingo inglez co-rneça no sabbado ao meio-dia, costume quea .Argentina acaba de adoptar.

A Rússia tem 42 feriados geraes; a Ru-

0 escanJala dos atMdos|0 que se passa fio Os progressos da ParanádiplOBiaticOS e C0nSUlár8S MiniM) (!aS mailO- * permaneroia, rs Ris. da sr. Camargo

bras

* #'

0 CONSULADO D3 PARISâSSALTáDO PSLOS "ÁTTACHÉS"

Ü paquete acosta ao cães, quasi sem passa-geiros, mas carregado de mercadorias. Trazuma correspondência enorme: mu numero exa-çerado de malas postaes, ficadas em portos deFrança e de Portugal dias seguidos, ás vezessemanas, á csj-era dum raro paquete postalpara o Brasil. O nosso reorter sobe as

mania, 26; o Chile, 21 ; a ÍL di

escadas, nesialtaprocura do diplomata brasileiro que chega in-

espanna, 20; o t co?:i;ío de Pari-. O que é que o traz ao KioJapão c a. Argentina, jo; a ltaiia, 17; a

| de Janeiro r Sabe-se apenas que, vindo duma cí-ca. 16. Feriados geraes, para todo ojdade longínqua da Europa, esteve alguns mezes

j paiz, afora os domingos.breve, o frotit ia até Nieuport. Foi qua: do oKais-er deu a ordem de tomai Cala-s a todo! l--~>es dados constam do ''Calendáriocusto, afim de apossar-se da urinei uai base i Contelburo", contendo todos os feriado- de.

todas as cidades do muudo.Somente, entre os nossos 9 feriados ge-

algu; ¦: dispensáveis, como o i.;

:-m Paris, ahi

de concentrarão dos exércitosInglaterra. Os tentos

apossar-se da principal base j

Se jjrS arvores não devem ser arrancadas,

;«7^!0^'r '!%t"n,^em um justo motivo, ava-

iie§se a extensão do delicto quando es-,es ve-getaes tOJ•nan^ a via publica, não apenas deuma grande formosura, mas ainda dota-

;<Ia de um .alto poder hygieuico e thera-fpctríico.

E vem ;à pello falar agora ne&sa rua Xa-zareth, por mais uma razão : é- a de (itie a

^'refeitura está beneficiando o bairro, jálendo melhorado as ruas Maria í.uiza e Er-'inestína, que ficíim ao \áo da rua das Mau-

iíneirasi Cumpre liãoesiM-íecer que a rua dasMangueiras jamafe 'deverá ser calçada a pa-j-allelipipedos ou qualquer outro systema se-íudhaute : seria preciso, então, cortar as rai,-zes--das arvores¦ * ellas fatalmctue perece-riam. O que se íleve fazer, isso sim, é pro-curar niveídí-a, tentando tun siniplee mie-adam.

Será um mrhxm :Jtrrj)erdoavtíI fazer morreraquelías lindas arvores em moine de um i)ro-

:M , grcssq/.que no easo ha de ser jrégaüvo. Pó-,<le-se melhorar .muito a iFua,;*erji Itaar asjdantas. (j> casü anerece .a aücuçáo dos espe-' :eiajistas., -,

lia certas ^praticas qtje rdiiguem sabe bcasí^Kporque é <preiamda se realirani mos 'tempo:

que viriam dasonhavam dominar torla

ícba, assim que pudessem entrar em Ca-lais e dcsFanc isolar a Inglaterra.

t)s adiados comprehenderam o perigo. Erapreciso consen-ar o grande porto fortificado.Havia escassez de soldados. As reservas Eraurcezas estavam quasi Li-das exgoutdas. Os bel-gas, fatigados por tres mezes de combates in-cessantes, tinham necessidade de repouso. En-tretanto, foram elles e os fuzileiros navaesírancezes os encarregados da defesa do Yser.O cana! do Vser era a chave de Calais.

Duzentos ndl .soldados allcmães jogarnnvsecontra a imha trancoia

ra. u na irente que

outubro, e outros inexplicáveis, conto o 14de julho.

Este, além do mais, está errado. Figurano decreto como comniemarativo do. repu-blica, da liberdade e da independência dúspo:'os americanas, quando todo nv.tf.d-> -abeque c!le lembra apenas a tomada da Lias-tilha.

Explica-se. Nos atropelos daqneíle mo-j ineiito politko e em que a i»reocctq>ação

perdeu um tempo ps ectoso arios qtic uâo tiveram epilugo. ra-

í zli'» pela qual se viu coagido a voltar á terraj natal. 1*7 com fria desconfiança que nos re-

cebe. Entretanto, como o sabemos de rnáo hu-mor com o lummraty. e como o conhecemos de!onga data. conseguimos obter algims esclareci-mentos iubre o que que remo-.

O que queremos é bL*m simples: pormenores ,sobre as escandalosas e freqüentes nomeações ide addidos aos consulados e ás legações do Bra- !ril em Paris, Berlim, Londres e Lisboa. Expli- I

Por estranhos acasos, veiu ter a esta reda-cção a carta, que a seguir inserimos, escriptado campo de manobras por um voluntário es-pecial e dirigida á sua Maraâ.

A carta c a seguinte:"Afíaaias, 29 de outubro — Mialia nertdaM.xtnã :

Aqui estamos, emfim, vae para cinco dias, aosol e á chuva, longe uas pessoas queridaí. seb ás

ens de 60 terríveis oi f iria rs cjue twskivamenteuere n :natarr pr«? excesso de ser*içD s "pelade conforto. A marcha zté -o acampamento,

rainhaa l>.a Mama, foi uma coisa trágica. Vo-ênão pôde inmgiiiar o tjue seja uma marcha mili-tax <iae eu só conhecia atra\x-z dos batalhões quepassava»» na Avenida, üi' uma coisa tremenda oaccelerado coaíiano. A geme fica pond» a almajiela boct. Scm~nieaiira :.:.:.:::-..,. Aíamã. pondoa alma :»ela Iroca ! Dcojís, os oificiae*. em lo-gar de nos animar, os tnâos, elles começam 3 rir.E' um desaforo.

Eu não vou contar â Mama tud > quanto spassado c •nimigo. para aão eatrt*tscsi-a

A p>enna:4eacja, no R». do Dr. An^usoCamargo, que aqui veia, como se sabe, as%- Úgnar o accõrdo de fímães euere o seu EÍ*tado e o de Santa Cathariua, tem proporçãonado ao Presidenur do Paraná ensejo paridemonstrar o que vale aquella circmnscripçâc *.da Repubhca, jã pela íerãlidade do seu solo»já como centro prtkluctor.

Banhado pek> segundo rio tio Brasil — oParaná, encerrando cm seu solo as maioresquedas d'agm da America, como as Setet^uedas e a Santa .Maria, representando uniaforça reunida de vinte milhões de casrallos, tenium porto que não jx-rminirá, de fututro, o .accesso aos grandes trausatlanticos.

Aproveitando sua estada nesta capital, o "*Dr. Affonso Camargo está trabalhando juntoao Presidente da Rtípublica para uma concesrsão de melhoramentos do porto de Paraná-jfuá. Concomitantemente, o presidente daParaná acha-se vivamente empenhado na ob-reação de outros melhoramentos que servirãopara a expausão econômica e commcrcial doEstado, como a estrada de ferro de Jaguaria-luva a Jacaréziuho. que poderá dar circulação

! ás riquezas existentes tia rona setentrional.: u> rteraezas cxu.tentes tia ronacomido aqui o pão que o* diabo como ° ^^ o carvão e as madeiras.

anias.-uu... O reüimen c borrivei sab tolos os j A recente lei sobre o mate, decretada pelepontos ..se vista. Imagine, aiaaiã. eu que nunca governo do Estado, vae ser modificada, de ac-

i acordar antes das úez horas da manhã j eõrdo com as indicações suggcridas lia pra-: uma noite angusttosa passada e tíca, sendo nella modificados "os

inconvenien-

de Dixnuale a Vprés. Nunca 03 soldados "nica era imitar e lisongear os Estados Uni-

Ri.

tedescos combateram tão OKaiser, em llruxellas, esperava o resultado dapugna para entrar em Calais á frente ú<"f.

los. pensou-se em feriar o 4 de julho, agrande data americana, para commcniora-

ra-. aa Itticmaac c independência dos favas j que o nosso. Xao ha um

actuaes.

cohimmrs cerradas, gritando à'íic/í Caiais, to-rara <iizimaílas umas apus outras. Combatia-secom agrei pelo joelho: os diques foram rom-fnidos, as inundações provocaram verdadeirashecatombe.; humanas. Em de/, dias de invés-tidas consecutivas, os atacantes perderam ametade dos seus ctíectivos.

Ainda estão recentes na memória de todos,as descripções ofticiaes dessa batalha formida-Evtíl. lòn cerros }K»ntos do Vser. os cadáveres-accumtdavam-se formando verdadeiras pontes. IA agita do canal, dtrrauste dias inteiros, esteve !>^e côr vermelha. Dixmude. conforme as tes-itemnnh.is -ocularcs, era um inferno. A raivaallumã desencadeara-se terrível sobre a linda¦v artística cidalesiuha. Foi lá que os ftt/.i-ileiros nava; , francezes e os soldados belgasse .mostraram mais heróicos.

Dixmude. pizoi xia balallia do V-er. era de-

americanos.4, saiu 14.

No Diário Official, cm vez de ' indecente

dormida no ciuio (no chão AI<em segnida7-^uhV^ l^v^^civíf duVÍ: ^ í ^

l^àfs, ^ caucheadores e ,íos betieficia-Mama. nunca mais caio noutra... A vida militar j

uorca íla nerva mane.r muito boa apenas para o i»oeu Olavo I -^l^í"15* «e ser ainda o maior exportador

i desse produeto. pois só no anno iiassado a ex-portação foi de 55 milhões de kilograaunas,poderá cila ser talvez ceai vezes maior, quando,tiver novos mercados.

Afim de ser obtido esse desideratum, o Es-tado vae juroraover tuna propaganda pratica.

I não só na Europa c na America do Norte,, mameisa. P eu que estou acostumado a tomar j

com° DOS P«í>nos Estados do Brasil.na Eur..-v.-. t, melhor õ o de Paris ' *;m :aiate °,m biscuitos, que horror! No f A exportação de madeiras continua e pre-

augmentadegeraates

10 cou-

camas a s. ex. que, no Rio. ha sempre uma snr-Jlar ao toque íatklict, do dss£S™ S^^- --" '

presa quando se vê partir um menino bonitopara a Europa, com a nomeação de addido aesta ou aquella legação. a este ou agucllc cou- .sulado e um gordo estipeudio em libras cure. \ ™'ac-.

— Onde se aninham, pois as economias do! °s •»orna?;i contaram ara no kjo que cao qai-• remos acceitar o rancho nos primeiras dias. J-oiverdade. Calcule Vocc que o almoço que a genteengole ás pressas, ãs o iioras da manhã, é umacarne secca guirada com batatas, arroz e farinha.

í.tamaraty ? perguntámos aos nossos lnotões.O diplomata zangado com o* ftamaraty eu-

carregou-se de nos responder :— Não ha paiz mais mal representado do j A»«ias Ma? epie carne secea ! que arroz ! que ia-

serviço consular mais

Atas o reste» ficou. ; consularaFoi um erro typograplüco providencial. I «»s ali existe uma praga de addidos formida- roo

n„, ^., ^

[la ra„ic avizuamssmm. xetiuo. ,l *• l , .',, vel o sobre T<rtt^l1lir ôhr« ,!,,„; n lixas que comem. Nos, na... hu. o Renato com o acto de terem os paizes bclh

Antes toc.mo 14 do que 4 de julno. Jonstulo de itr n, S-fdonJnn. JJrl 1 ! vÍS;J ^'Ki?C úc I^^.«llí«r^. o i^rghete o í da Europa considerado esse artigo cot:

E ja que esta, deixemos. A França é. j \j IlS,° !t w™ i,^.ua(icnmmraasecmiih- IMi R.dnro ti.-;3vo, e Ni^w não comeraos. t tiakmlo de gnan1 1, ; f-..,o „.. ., . ,% ..i !a> f''m' peia casa liehreng Sciiiiiidt &¦ Cia,, do. le-nho mesmo noticia <L- une e-^i /¦ >ia 1—11 <iíl.-> ! r\ t> .*».., ,•Lu» c. também, unia pátria nossa. — (,. M. '¦ ko., ,-. „,,.. ; ,!-...,; ,„,.. •.,,.,. ,-« ,• .,;-.;-«, . , ,^ , 1 , siuo q Paraná esta suppriado os mercadt-,j>, e, quasi onet. uma calamidade. O criado • .ojeitaea por todos os rapazes, dsstmctos e de so- »;„ (!,. i,n.:rn q »,„!.,. . -,i^.„„ a .—=»-«>-«»>-*-**" que leecoe as partes e um aúemao. 1: como ! ucviadc qne se encootram «oacani

Cr»í»f> Àr\ Sfll^l-n 0»a«aa ''!nas' sen!Pro css^ partes vão ver se ;ém car- ;!í»; P »rqne ilamã não pôde, nen

H% J 03 ÍBíJTÍO klríMSíl UlS ,lu IírasU l^ atrabiliário ^.U>c, respon-He, ^ ^^ wmo essa-/«ii é úxdeceatÍIOU UJ Ef.UL^-J Wi Ui*4íli\(ltí que "o coruulade uou es Dcsti ACllh>", «> «rn». Mama). Veia a senhora: , ) [t._ ." d- Rossembnrgo e 03 seus -uairo dístin

O £o\vrn<i''loi* resolvei adiai-as eleições esíaduaes ruar-

cadas para hojeiaai ou

Ioterrun

«uie rtin tnrei

f€~

mmm

I ma deusas e a das ntarreduras a•*&&£'<ípet;u|a,ims ;k>garcs .públicos de ;roaior>*o ;Estrada de Iterm, ;por eKjem-os dias verifica-se .esse áaclo mio-

"ra qual é .0 artíxvUncatò dos'os stiburhtos. Ha »gaíe da:rdá, a plataforma. cXcm .nas°ntatri, tle inanliã á iioite

dezenas de pessoas»;!' ijom a itiaior sem-

ftlmertte, vem~a ou da

licio de

-•acdJoüf da ttiberci^-°llúmo, porque : :&t^ ^í»ifecto-ccmfa- J¦WJtem facilmeote 1 '

um at tentado: ao progresso, cm um paieK'ep.'irtição de Mjjpene com

um eompIícadis3Ímo apparolho, permiuirem- jse ainda essas varreduras a secco, <rm seme-lliante local, c numa hora daqudllas.

O rresidente do Estado do Rio de Ja-neiro encontrou a solução para o empecilhodos requerimentos de infunmções, com quecertos .preopinames de curiosidade mais fo-gachosa andam, Tá e ca, arranhando o regi-meu presidencial. Eis o caso: a Assemblca

fluminense, por boca do Sr. llelisario cieSouza, pediu no Sr. Nilo Feçanlm umas tan-tas infortnayões sobre o contrato de lote-rias, e o Sr. Nilo, com a mesma solicitudedo,Sr. Calogeras. .mandou á Casa dos Com-mttns da outra banda um officio capean-do os quatro documentos requeridos, segun-do os dizeres do mesmo "officio

companhe -ro. Mas abre o Sr. Bclisario o eavohtcro c,com «espanto, encontra nos quatro papeis re-mcttidos a metade dos documentos, porqueos papeis não eram mais que dois dedesescriptos em duplicata. (") Deputado pto-testou, ott pediu ¦providencias, que é tudomais ou menos a mesma coisa. Ate ahimuito bem. E nós só temos que louvar,tanto no Presidente Nilo, como ao DeputadoHelisario. Jdas não queremos abandonar ocaso sem dellc tirar uma lição para ogoverno federal, soecorrendo-nos tío conse-lho dum philosopíto que, na presente emer-geucia, ageitaarta os tjuevedos c gravementenos .mandaria conversar com o Sr. Wences-láo Braz. E* o que agora fazemos. Naduplicata dos documentos enviados peloSr. Küo, achará ò chefe de Estado a sola-<;ão, a rolha suave para os requerimentos«coúí que se vae celebrizando uma bôa meiadúzia de Deputados, dentre as.quaes saliemturnos os Srs. Jíedro Moacyr e jMaurtcio deLacerda, inimigos declarados do regimeupresidencial. Quando qualquer dos teimo-sos requcretlores deitar ás mãos do Sr. As-ÍOlpho Dutra um maior numero dos seussubversivos requerimentos, proceda o Sr.Dr. Weucesláo como o Dr. Nilo : esco-lha dos requerimentos aquelie ou aquellesmenos exigentes, faça-os copiar cm duplica-In, perfaça o numero tnmsmittido pela mesaida Câmara c cuvie a esta a duplicata, oumesmo triplicata, se for este o caso, com umofficio em que fique lavrada a iunocenrÜa ebòa vontade <!o poder para o parlamentaris-a em questão. Nós tomamos mesmo a H-crdade de formular m;us praticamente, o

^Épsse conselho. Agarre o governa txs rccjue-Iprimentos do Sr. Augusto de I.ima ou do Sr.-^Fausto Ferraz, que não vão além do matto^fechado c não btcommodam, de creaturas\de Deus, senão ás formigas, e Jogue-os em

duplicata nos braços do Sr. Costa Ribeiroque é o ledor regimental do Monroe, e des-canse; porque, assim, não andará divorcia-do tíu sabedoria das nações, nem do gêniodo Sr. Nilo nas soluções embaraçosas.

rfendida pelo (h-ueral Jacqttes, que dura'rquiuae dias resistiu aos seus inimigos, na ponte j dera<\uc atravessa, o canal. Secundaram^;:» nessa j deputaobra gloriosa o almiraule Ruaarch c- o Gene- ! motivo.¦ral JXIeiáer. j A imprensa 1

Cuyabó, 30 —- (A. A.) — O governo doEstado nenhuma conummicação official tevesobre o Aeccrdam do Supremo Tribunal Fe-

concedendo "hai.eas-corpus'' aos ex-1

j com o1 am

de Londres é uma verdadeiradiçio, como está, de moços que só ta-ai teclam saber falar o mglez.

ipcmos s. ck. o tiiplouiata zangad >líantaraty, c fiztjuos-lh

otos innãio que faltava !

C-.í.l de st»lda<lo ! Ura só

te esta perguntaa

ob o fundatuenio da existência Uo

cal

— J-I em Paris ?. .- Em Pari.-, ? !...

E foi tun longo escoar [ire oque se passa na legação « no cousuladu bras:-caro de Paris. A guerra, a principio, com as

Ou s'amt:sé. buliítoar de verds les

Kinalmeiftc, desesperados, impotentes mas.apenas ptíblic<;ssa capitiü,

t telegram->!ire a dis-

suas surjiresas, e o alarme de ecouonuprovocou, pareceu ir pôr cobro aos

i nos qne Decorriam nas dua? repartiçôt

s quedclei-»ra-i-

05 do.. -o— — n r e,

mne àlauiã não pôde. nem ; aict" u:? Rep^a Argei.tiua.As tlorestas de uiadeiras. algmnas das cha-

naadas de lei, cobrem a metade do territórioparanaense.

Qtianto ás industrias cm geral, a situação ta mais auspiciosa, na opinião do Dr. AffonsoCamargo.

O Estado já tem seis fabricas de phospho-ros, duas fundições bem moldadas, duas ia-bricas de tecidos, vários estabelecimentos delacticinios, achando-se cm via de organização'tuas grandes usinas de assucar, uma fabrica

rfierara homem: o L>idi recebeu um de anilinas, onde será aproveitado o "mangue*'

f ,."',,1r-? ^l*utt' as-ado que cheirata, mama!... j como matéria prima.A cultura do centeio e a <k> trigo estão

em condições muito prosperas.A pecuária melhora dia a dia, pelo aper-

fcaçoam cuto da raça

Então, como iu»s ;diir,eiitamos. perguntará aMan:í: Multo *tn»;des: vau^js comer a Deodoro,• fica a 20 minutos a pé, ou então numa ca->iaha de comedoria que ha aqui uo aca.ivpa-n-rtiv.o.

O iH.ii escreveu á mie tiavi carta anelosa. pe-- qne comer. O Itii.i (laivãu lSucno tam-

O Bibi recebeu unia. penca de latas de nvjrtade!Ia e «ie Ko:abatla. Mas huntem. ã noite, o Silvei-ra Martins í»>i á barraca de Didi e carregou ulagarto. Ficanios zangados com o Silveira Mar-

aqui só \ive a fazer coisas feias. Aindatransmtttidos d:fimiar o ataque, sobrem»'.o por.me os aluados j cussão do "habeas-corptis" impetrado pelo Dr. •di^T) i'faziam diariamente chegar ao 1'l.inírcs nova i ; Pm:!o de Lacerda, dos quat.s se deprehendej cori'-lr

"( i not-1. aqüdle d.> tamanha de um andainie. liri- • ceuteio c de fruetas ctiropéas e tropicaes estátropas, quasi todas africanas, »»s ailemã»-- ] rüo haver o mesmo tribunal tomado conheci-! rm,l. lS |>S

^:",t,rs jri,in

( , saram á t;qi>n.i. t> official mandau recolhe*-o» â . se desenvolvendo consideravcUncrjte.afrouxaram o ataque, desistindo de tornar t-:n [ mento das renuncias dos referidos deputados, j 5(,,rU,,,c l

' ,..„ • r as

,vt, ,a.\lmr «'-'Spesa.? . primeira barraca A "prãnéira barrac»" é aqui A vinha está se incrementando nas colônias

realidade o bello sonho do Kaiser de co-.rr.r ; p-»r não ter sido provada a coacçãr», nem ter ,1' ,< VIl. ,, 1"''3U'lrf metida toi um tlcscont» ; o terror de todas noa. E a prisão «Ior acampa-1 italianas.Victorioso em ..Calais: a chave da Manxh, sido cila, quando etvistisse, exercida por auto-

"mstrl- L Vi ms ^tr %,-- ^

:lo?arfüi | Íj^v-Ün « ^L^^fíJZeTJ^Íh * *

il^""! ° 1>:íra!li *l!1> :i ™^» «» t«xlo o sentido,xidade. I S^ic ^ '

>•l;íigaí, ! ílu-am Vsbií ^' fiberSe **

" «tradas de rodagem, tanto qne foi couside-•f. '¦»—»¦¦ 1» >¦¦ t> , , , iam iimniauto ao hio. A.eun> ejctraiuuueranos postos »m nucrtiaüo. _. ,•,..' . -J v 1 l^Í? a l,r°l.K'-;l,tü ãa redacçao do (Io ccnsulado tiveram a mesma t,orte F- lt>?i i:*1 * " ""** °' '

SEUOABÂS FANTASIAS

í"JSiu tecidos íinos -.uroiiriou para

v«n'ilo.Oháiiens» Skuiüírlalujs, Dois;,

outcn.s aoviunües imiííiíUJtises»~ £PI f«SG«3E?líO

^^S^íâ&i&fS&K-r- ->¦-

111 mm

transmittidas outras noticias,! sobre os pretextos levantados pelos ministros)Pedro Lessa c Sebastião Lacerda, porque não

Í

estava a referida redacçao de accõrdo com oconvencido.

O governo do Estado, firmado uas reni cias dos deputados, as quaes !hv foram ofii-i cialmcnte communicadas peh* 1" secretarioftJaillòf.. C áZ:1 telltíi» O\ío iicti,',..;,^.t— CuiUUl!![cação do Supremo Tribunal Federal, provií! ciou no scutído de serem preenchidas as »',«:.existentes na Assembléa.

EntreUudo, o governo, aesh; 11 do de ter.is termosPribunal 1

d..de, íírr.nc.'.cm v.'.*Mas ei

Emnf fluirrs. só

n verepois da bambo..'nata das centenas de rml

despendidas com os repatriamenlos,íural unia p-. paerta fita de consolação.s.t fita foi de diminuta metragemire co, os "protegidos"' recomeçaram ã.1 Paris, a Londres c a Lisboa. Em Pa-uo cousaiado, pairaram quatro. São

to, correspondeitte du ma

corre" !Ȓ.,...re.'.aaio, o governo

j formações mais positícas subr«J ultimo Accordam

titho div< Supremo

«leral, resolveu não procedercada para boje.

.!..

1 rada conferência,j Grosso.

1V quantos hoje aqui escrevem, tenho!que sou >> menos suspeito das graças da amt-'zade para saudar a í,antcrna, á nascença.

E' que amigo embora, como todos, deCosta Rego. nenhum certamente ainda tan-to lhe soffreu a causticidade da penua. Natenda de que ora se desloca para fundaresta folha, sempre me teve sua sátira emdesabalado supplicto, na vida publica —¦pela maledtceucía alheia — e na particular— pelo rileive dos outros e pela própria in-discreção (a Lanterna <ie ingênua não meentende).

Do primeiro pecendo, m.-> entanto,logo o absolvi, ante o cumulo de aceusa-ções que soffri, sem unia palavra, um ges-to cia piedade sequer de um amigo em defe-sa, e porque a ellas afoitamente me dispu?desde o temerário propósito de governaimu listado na Republica contra a miinituti-ce constitucional dt> paiz.

Demais, se o dever da franqueza me ati-toriza a confissão, sou <le tal fraqueza anteum homem de talento que muitas graças doti:'i Natureza de não ter nascido mulher.

K se bem «pie da outra culpa, pelos seuscffeitos mais afflictivos, só na pena de ta-Hão pudesse eu ter a vingança, também logopor bem vingado me dei, pois tiao estou queda maldade sc-ja o jornalista mais poupado ! "!V

que o político e, pela nossa fortuna e cm j vore;.seu castigo, Costa Rego é unia coisa c ou-tra, ao mesmo tempo.

E é porque, sem iaivo de resentimenlo.aqui lhe trago os votos pela prosperidade desua folha. E tanto mais ardentes quantonão sei de serviço mais profícuo que, ape-zar de parlamentar exímio, pudesse elleprestar a- Pátria c aos patrícios. O jornal.

O Sr. Presidente da Republica recebeo. rj.2 da noite, no palácio do Cattete, o l>r.

Geraií levar a S. Ex. os da-

Procurador! Ethmmdo Muniz C<ia Republica, que vaedos para as informações «pie o Goverao eu-!víará ao Supremo Tribunal Eedend, relativa- :mente ao Caso de Matto Grosso.

_ O Sr. Joaquim Eulaii; iíolha c;irioca.

| O Sr% líencdiott» da Cosi.outra folha carroça.

O t>r. Cícero Peregrino da Sib. Director da lliblíotiuca Xacion:«l.

E o Sr. Severiano de Rezende...j .. •'-'•-Í">C;" atlacfics vão apenas ao consulado nos

íias de uiez. Como elles, ha ainda uns cinco1 ou ^cis. só em Paris. Em Londres, .são cm nu-

mero vguaLCada mu desses attacftrs ganha por mcz,

i-Morao. 30 i.iuuAS r.sri-aiLtXAS, tendo no-»-seu*j esttpendios um pequeno de»c<aiio.

íturico «le Baxros. irmão do príncipe.? O Eu1 r;c»> foi tnurdido por nmi jararaca- Jararaca •'.i um bicho feio. mama! Foi niwia carga. Ao ter: qua -se abaixar, â escalada de um morro, o l£u-I rio sentiu a pica-Jella tio braço. Deu tim pulo,j um geito e bumba ne chão». «.> Major deu ordem1 de ¦» essar o ataque. Corremos todos- Ü Eurico

<:stí»rc;a-sc. Foi carregado. (J irmão, «pie í medeu. injectou-lite na barraca jima atai<ryh de

reunido nesta Capital, o .vritneira Esia«lo en.! kilonictragera nessa especie de \nas de com-i muaicação.

Confiante uo futuro do seu Estado, o D'.j Affonso Camargo declara que, <lota«lo «.«„ dei estradas de ferro de penetração para o corteI e oeste, o Paraná ocrupnrã, dentro «Ie loa de*

cennio, mn l'\,uw de destaque no sejj da cou-

d; i ...-Tão :5j: ra.«1 m

AP»Rt'.\"iP)SA — Calça »» mando elegante.IOT, Asstinbléa.

iM-O-

amt-opht>»ico , saivou o raj>a^.ei todos nós í catnos nmit» consternad»

Imagine d morre cs.-e moço que é filho d- trioboa família!... As manobras teriam que ser in-terromp das, i»ão aclu. Mamar

Ah ! outra tt.vidade: um úu:r,' irmã*» do prínci- Mendes e um dehcwso smo de verão.pc xingou o Major de- im, iK»m= tmún> feio Foi} ° chnia é dos mais precoaixados; e o confortepreso e vae ;...% a forták-M des.ois do dia s onde ' r«:u" !:,,J'5' «fe'«-Ce o brande Hotel Santa Ritas.e diz «pie tem »nic passar quatro wsfzcs. Veja íaz. sobre;uJ(». o fel damielle trechoMama. m- desaiõr» ! ()»mi ,'. #.«, M-»;.,r „•,-, ... t da Serra d» Mar.c<»au>a.rar

íse

»Hic passar quatro «rsp-zes. Vejaa ue desaforo ! Qacrn e csí. Major para se ,

. . irmão do priaciiic * preciso lonincar o corpo c a alma sentmdn( i

rena uea<«mKia<io segurançai;e»r ai(»tj para nos e tal

i. ¦

E

O Senador Antônio Azeredo.dente" do Senado, esteve hoje,

Více-Presi-1 hora. *iiu

Palácio do Ca ti etc.Ahi, o Vice-Presidente do Senado, a essa

hora. encontrou <'!ti conferência com S, F.\. o1 Deputado Antônio Carlos, qne ali >c achavaj t!e*ic ta.^i», estabeleceudo-se então entre o

para , Presidente e os referidos congressistas demo-

o queTi;.-.:'ALii..i:de ['ai-ís >,:'ad.;s víic>'o árduoram-se na

sobre a política de 3.1;

cr,t „

trise

m.-uu'ar.lassesia t-e-

e ainda mais e.é.05 oito ou d»:.-

cubam mais do ¦"tiros da-jueilarnbaKio que tèt

!•;::>. Drotiot atée k a.mus d»

a;i!K:i«i..o c que. k;;?.íddidos ao consulado:'c »::-; ou'ros 1 mpre¦ercrtiçãí) «pie, além1 ("às vezes demo-iho hvras «ia noite)

um iiorror. Honfem .-:nia pena C-> P.urodi;ho

¦ tun ra^iaz tão fia.». iã.>ítzem «pie .os meUiuces voUuitari.»•», o> «|rci/am nem rachado.-;. 52o o* spórtnMm.

íi.imí áudio a fi-sístoncia «to Svlvio V';d;d. d•Oua:, í * Ti*d:au:

«pie

. - IO 1-lcSíi

1- ires diabosna consolação.

,:'t ";", nos seusT' apenas, o q:t maioria i- c ¦¦

rua uhíinauu-nte Tc:

d*> Bacna. Sãoseu I 'gar. òão dã<> ,-> que<Ji'.c.n ter.» -.ofric > ismi;.litpacJle íiiho de i.;. Franc'ordeiro é »l>.kíiit.T. «.>;

cr cm assad».>s ?

rviço <jcde acampamento."

to.-:;i!k» ficou. TiveOfrtta "o. tão inagrinlio jHstinc! » ! Oa s.ític

u.io<E!o-Pau

s..,.; ' a natureza — w perfume tias florestas, a alesria dai passaraãa e a rumor das águas que descem das

montanhas.O ""Santa Rita" está no seio «!a flrtrc«ta. na pas

j -| irjuiqniUa ác natuo isecalares. Compk.-tameni«

i»»iinos.

,-;.t

:sde »> piUiWesci» iioiiicsiuiia «u»e f»e nos -dois kil.wnetros que dista «Ia Es-o grande <¦-ralwltvimesrto rcctàter a cli

t.« que tem necessidade âc repouso a.« t»:- ] '•'•••>

o tr«uis-».jtaçâo. vai»ru:'

,\iIn

na. q::c( } .} cscuii:

í mentinda eta de

ores e cneios

» que soif>. passou amniui paralonu-íis p-i-

t ai

iam

:•-.», I >!.> ü-ram-melio. Sol» 5»rctrX!'» i.a. Pcca-Olie. Man:mi de brincadeira.

;. :«•¦» «. •

: lie man

ESCOLA JMOKMAJLConcurso «Ie admissão

tii- >¦-i i;a i." <i'i iwou de fevereiro; exj-na 2.*. Os candidatos aíumnos do Instituto;:,;;íco "....-» !>t-m prei-oiradoi.jii^Lt Kio Hranro, iüK-iu3L

í;i:ST.AURAXT EKCKOESKu-i t" «lc Marc»». 33

fcctst^crturct l ..•-.-

flEiLLu illiV— n

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O rei Constantino cede. Nicoláo Cia Fido íí-.s

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\ L.idcmsíerírc v:í -•

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flflaye lieis n mU mMniia estião da Prái FonesaDCIS POL3CÍAES FERIDOS

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e b».p:rt>.Ve;::

ria!,acto

par;.ato

líi"

nin gr»

Sr. Parefra Leite ca^dí-á^fo ao goverreD ds

aíío Qros^D ?• TJt,

v.n.1

entrcíanympathla

uneníUO, 1

KÍCgO. !a causa.pro lueto

!«cm qr.c ia-dos a*lh-íos,

espontâneo dr1 con-cqm acia

o movimento revolucionário que se alastroua Grécia, sob .1 orientação cio antigo presi-

ír**^ í«üíUStraçao Fciiugueza» sg for para hem ãe todos.

00!

í>o=,Seeairro ela

Ma

IV»;>e::t; ü'j«r

1 >ivnf|jo;: que rrosso eslaturdi» t!

iiontem. ceíIatra

¦i- í

/.e íou: ru.

dente do Conselho, sr. Venizeíos.A coopcrar;ão militar para o evito

movimento foi iniciada com a partidaSa'mt!ca ãn almirante Coundouriotis, a

quando dirigido por um espirito assim bri-

par*itigo

I ministro da Marinha e pessoa influente nolhante e-um caracter assim altivo, é de Uxlas | \£°

^ ^ C^' ° qUa!as seguranças a mais efticaz da litxirdade

am••jc.

para num e so na liberdade que está a vidado homem e a dignidade de um povo.

Luiz DOâlDÍGOES.

A LANTERNAA I-aiuenoi Hluiuimt ns boas causas E*

assim qire oj ¦ uiio.uun n "Eacobi Hemiií-Kton , vita 7 tle Setembro n. G7. Aprendee serás iiulep nUente.

1companhia realizou antedioiuem. sob acia «Io Dr. Antônio Felemon Gorsçal-

nacional revolucionário uiàtal-

BSE^ B i^3% U.-T-1

os do comi tilado nanneJla cidade.

Esse movimento acaba de receber o apoio jí\o Sr. Leonidas Embericos, director proprieta- )ro da grande companhia de navcgaqão Xatio- jnal Steam Navigatiou Como., que paz á dis-posição dos revolucionários toda a sua íortu- |na. avaliada em cerca de vinte suilhões dejfrancos.

0 primeipj peeíamaniA humilde aspiração cie

brasileiro

drtr

uum

iqncna C

e;dão Urazeredo, ao, pareceMvatninhiíiito do :do Esta

¦raio

1CEfí

;;• um ;das qtl

T". .-?

p«*]irôn

K-

n quem coIo mesmo queias e ha posseaadur A;;^re-l

> La:crto*i

Sr.

Sr.ma-

os c pNesse

"Ri?*

nc.

trem c. < _\ da l/r-jtcdrmia:> .1 ura, accideníc «wcorTÍdíK na

o tirava, den hoje lofjar aitÜcío,/ na cSUiçsa de Praia.j">: resultaram duas *. i-rtímas.•-» r*:rícrítlo trem áqweJ*a esta--vt-xaltados eíititirani a .juFOtc-s-otesto í>í acompanha<Jo pelo,e, miiiiin-!i>-c de pedras-c de. na oceasiâo arranja dos. com--daições. (|ue1>rando mnrtos vi-'dos carros «Ie pas:-a.ç»*tros.

cto tomaram pane - ¦'--:-.:-- oordeiro conhecido ~ Ia .-.•.:•¦ ¦'.-'<sí» <lr, íir.ijà" e Jrtsê «ins San-•a:ti outros do :v».--mo jae*.

•-- 533* jons 0.1-.*» e t» soldado

nipanhia do 1" batalhão rfa Bri*;

ir

O primeiro reclamai te •foaqnim 11 onorato. «;

mia 32 annos oe edade,vJas <ia redaccfto desta

!o. Desteo nome e

10.

Si

icreiofolha

A aviação na MarinhaA Escola de Aviação da MaTtnha conta mais

ílois "Juninos, os segundos tenentes honoráriosJRayimmdo Kiappe Rubim Júnior e ManoelFtuto Ribeiro Espiadüht, 03 quaes já se apre-

o capitão deSentaram ao dircc:or E«orveta Protogvnes Guimar-ões

Estapresideves Torres, secretariado pelos Srs. CoronelAlfredo Eüssario de Carvalho e Martins Costa,o sorteio das apólices da carteira de segurosde vida.

O acto teve grande concorrência de segu-rados.

Foram sorteadas 3S seguintes apólices: naclasse de 10 :oüo$o«x>, cem a quantia de 230$a de n. lao. pertencente ao General CaetanoManoel de Faria e Albuquerque- na classe de50 :oc-o$. com a importância de 2:125$. a de'•• r53< do Dr. Lui- \"an Erven; na classe de.50:000$, com a quantia de 4:048$, a de nu-•«••ro 565, do Sr. Antônio Lopes CardosoFilho.

Após o sorteio, foi servida umn. mesa dedoces e chatnpagne,

Com o sorteio <!e hantem, aítingiram á som-ima de aqt :j;47$5õo os prêmios em dinheirodisiribuMos yeia **A Mundial"^

Paris, 30. (A LANTERNA). — O Maiittlpublica um lelcgmmma úo seu correspondente Iem Salonica informando o numero «ie hor.iei s |já postos em armas pelos revolucionar*

! que se acham na Canta. Esse numero ;de a 4.C00 e representa a totalidade do

•Ja manhã.O serviço apenas começava

rato surgiu á porta da sala:— l>á licença?

ej Podia entrar. Ü primeiro rccJ1* I Entrou e sentou-se para corda

aca. Era do Ceará.

horas

ííoao-

. este i"ia 1 citeiío uesi

que m>yAcbav,

tm

<to ir»-i:»íit;nr.-

am <- ror-

tica- lictvo do exercito grego ali destacado, cem excuisão apenas <le alguns ofíiciaes, qurara fieis ao rei.

Na Macedonia, acha-se constir.iido tcioaaudo o governo provisório, sob a pi

auian:r a :

etu,-.-

C

. ooi e-o ;;:.:¦.iO. is.;»> iespécie a.gema. De

] S. Ex.. estava o Le;de Imbeas-corpus e ¦'ã-

1 pleiteando a mesraas": ba n ai Fe 3 c ral. R es t a

íigua| via S

fime- j tudo 1siden-1

o pc. ctuvui <azer rroe aqm nona Casa, médicos, conada e dorgraça.

>r isso vim, -Sr. redacíor

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acençsfe aoá Assembléaâisso não r»o-Ex.

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F. at BIbixotheca PopularI II H

gan-Kionem de

Atiai estou ia umedicos.

A

cia do sr. Argv-ropoulos, o mesmo acontece;:do no Epiro, onde está o Sr. Constantino i"

tt i^i'- i - - j --. i cst:c 3:a é n**""ís -««-«ria. A Santa Casa iUm batahmo revolnc.otiano, destihmdo nas j qniz acCeitar. apezar da cuia que a Policiaruas de Saíomca, antes de partir para as h- deu. Ando luetando. Xâo nosso trab^Ilnhas de batalha, foi muito aedamado pela mal- Tenho passado forhc e dormido na rua. ÉU i v -« • • brasileiro. Sr. redactor. Disseram-me «meO general Zynil.raKaKis concitou os seus Lanterna ia sanir boje. para reclamar

soldados á luta, numa aüoeução que concluía{M>r estas palavras:'-Parti para as linhas de l.aíaiiia, a.""£m dec&nibater o inimigo que assaltou o ^olo uataí.E' uma honra de que vos deveis orgulhar.''

O mesmo general pediu á tropa que ergues-se vivas calorosos aos aüiatíos, o que foito no meio do maior er-Thu^asrrio.

Mas fui en- Míticavem comida, 1 Supri

Aqui o : corpa

toridaües contra tudo quanto não estivessíreiío... Então, eu vim para A I^zKtermtclamar lambem para mim ura togar na SjCasa. O Senhor redactor quer fazer esse

>r ao pobre brasileiro?Prometiemos. Então, o primeiro teci'A Lanterna desceu traa-<uIIIo as esce

l nossa redacçao.

me | bra

, >,

¦imai para: ía pel > Gma:s que

-r i\zcredo.

a»K>rlisto

a pauta flüminlnsePar Kí.

<»h?C-itado a serv can ici-

a oc tv«-n>Ias <-•> K>ta«io d<>:na corrente, é a mes|na«tcefícüo para n-i gênerosi«'»S Qtic -ofírerain as «e-

re-ntaia-

Pr<- Nltrarsr»

".*> «e

Me

tnascavi

h

,udo, kilo,íucar ni

$6So;isca vir

feuros salgado-

branco crr?4at-,-co de _•"-. kdo, $540;

irèllo. h:'.». S5.20; 'áaomaÜr'S5C0; assucar? franco refta>.-»ucar «ie 2% kilo, $6ÉO'(.*p

ho refaia-lo, kiío, $3&8?&~

'¦te ' Jt-4*J'&S&Jb.£ ¦ftMÁ^^.i^^

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r-.-r.t —_< or- -.1 -¦»-¦ ^*í____S-- *—_~ - - "=** t— •"" fc. t-"-j TT ' MUIE»'/ " -

A _,lo * Sr Wewláo [oi g j fritíl S6na politca oo Para

<'.j

:,os o Sr.mie o Sr.exjcic á rc-'.

Fará conile tal na

:r.tercssc <!.c

O Sr. Lauro Sodré apoiadopelo Presidente

Hoje, na Câmara, obti vemos tio Sr. AntônioCarlos, Icader da maioria e representante do

pensamento político do Presidente da Rcpu-blica, categóricas declarações sobre a acção doSr. Wcnccsláo Braz na questão polltici doPará.

E' certo, dissemos o Sr. Antônio Cnr-los, que o Sr. Presidente da Republica, dentroidas normas í-raçadas pela ^ Constituição, seoppõe a que o Sr. Enéas Martins seja rc-

deito Governador do Pará. Nesse sentido,tem S. Px. procurado influir junto dos re-

presentantes desse listado no Congressocional, aos quacs já fez sentir a :dade á idéa de se renovar o mandai.Governador.

Quer isso dizer, avaucámo-,Presidente é, cm tbeáe, contra as:

No caso presente, responde::(Antônio Carlos, posso assegurarPresidente é contrario até em celeição.' As relações do g^veruo <

OS seus credores estrangeiros sãotureza que o Dr. Wencesláa. no ilacautelar as próprias responsabil:União, não poderia de modo algm,ressar-se do grande problema i>vagita aporá naquelle Estado.

Não poderia dizer-uos qual C-,•candidato do Sr. Prcsiddle?

, O Sr. Antônio Carlos, puxandoum braço para o angulo da sala <

continuou:Neste, como em outros case-, o .

sidente não se preor. _ ,suas com a causa. Assim, nao r.prc^emara <

Br. Wenccsláo canui....Enéas: apoiará aijuelle cujo ;ao do actual Governador.

O nome que surgiu é, como . . vr

0 do Sr. Lauro Sodré. O Sr.apoial-o-á?

Sem a menor reserva, com voz i:rmc, <"> . „' ¦

Antônio Carlos concluiu:.— Perfeitamente. Apoiai" a.

Os direitos dos neutrosdepois da guerra

Ma í

no svti pai

Unifa WTTI TI T\ h IA sessão „ Cara

Uma ligeira palestra com oex-director da Central

A propósito d;avo nroiectadas

de Krc un, o:IHlbllC

i >r.

jicstaçoe..•or do S;illustres

l)r,u e„a

iJC

Paulo5 da

Insticcesso de um aiíemao— SegundoPans, 30. (A LANTERNA)

um communicado ofticial de homem, á noi*te, os allcmães atacaram as posições trance-zas de La Maisonncttc, fazendo uso de hqui-dos inflammaveis.

Os francezes, no cmtanto, por meio de cer-teiros tiros de barragem, secundados por umaviolenta acção de aríilheria, conseguiram an-nuüar os esforços do inintigo, que se viramobr defe-;- nas .|riuchc-n

i moiuev'•¦¦"•"'"•¦mie

ttan< navidi

-nliacm-

o gratuitas,provar, cm

ão da Ave- |sais ou me- i

ia-atia foi ! ia e.

Co:

1!

tei

A luta na frente íraneezaParis, 30. (A LANTERNA) — A luta no

sector iíaudoinont-Douauinont está se aceçn-tuando para acção vigorosa c qttasi exclusivada artiiheria.

Asada.

ttantena se teta conservado nmnol

f Prosetíiniido no :u avanço, a nordeste deÜuetís os iiigi conseguiram tomarallemãcs mais uma trincheira, apezar daunha de frenre ser desesperadaniente ai-

;uki pelo inimigo.íos reconhecimentos procedidos pelos aviõesL-zes, uni delles dcsapparccea, sem se saberauora o paradeiro que teve.

m ri

í|tl! 41

a pagar n:mil como

Aviador aílemão vlcthíiadoa A^cifra!

Londres, SO. :"¦

,1,ao 1i iluminação.

Ministério,concorrência

A LANTERNA; O.viador alicinão lioelke. segundo noticiasintlas de Berlim, foi morto cm combate-

0 general Kirchbaum morre emaiimn

PresidénHa do Sr. Astolpho Dutra, secre-tariado pelos Srs. Costa Ribeiro e Waldorairode Magalhães.

Aberta a sessão com a presença de 63deputados, ibi procedida á leitura do expe-diente, que careceu de importância.

Bm seguida, foi dada a palavra ao Sr. An-

gusto de Lima, que trata do problema da nii-ueração no Brasil. Faz ver que não ha in-comjiatibílidadcs entre o seu projecto, sobre oassumptg, e os dispositivos da Constituição,conforme argumentam os impugaadores dessei'rojecto.

S. F.k. estendeu-se longamente sobre a ma-teria, esgotondo toda a hora destinada ao ex-pedi ente.

Passando-se á ordem do dia, com a preseii-ça de 119 deputados, foram approvadas va-rias redações finais, inclusive a do projectodos orçamentos.

Foi anprovado ainda O requernnento 00 Sr.Maurício- de Lacerda relativo á falsificaçãode bebidas estrangeiras.

Atmunciada a 3" discussão do projecto au-torisando o credito necessário, até o máximode 50:000?. para pagamento de {gratificaçãoaddicional a que tem direito o Dr. LeiteChermont c outros, foi a mesma encerradasem debate c cm seguida approvado esse pro-jecto.

Foi depois approvada, sem debate, a 3* dis-eussão do projecto que autorisa o governo aabrir, por intermédio do Ministério da Guer-ra, o credito especial de S:5oq$89S, para pa-gamento ao major Apolinario Pereira Busta-ir.antc O Sr. João Pernetta requereu c obtc-ve dispensa de interstício para que esse pro-jecto figure na ordem do dia de amanhã.

Foram, em seguida, approvados. sem de-bate, os seguintes projectos: era 3* discussão,relevando a D. Maria Constança da CunhaMoreira a prescripção em que incorreu, para

.0 fim de habilitar-se ao montepio; cm 3* dis-V eussão: autorizando o Governo a abrir, pelo

J3RNÂES VESPERTINOSV ASSISTÊNCIA AO SEKTANEJO

A Republica :Desde a recente viagem pslo interior, do illus-

tre professor Cartos Chasias, que o paiz tem maisou menos a noção úo que soffrem esses brasiíei-ras, íóra -de todos os recursos da seiencb, longedo amparo ofíicia!. stm assistência de espécie ai-

suma. O -mal de Chagas", o "barbeiro", a lepra,o impaludismo, a ankylostúnriase, consomem onosso sertanejo, quebrando-lhe as energias, tornan-

do-o mesmo ã vista tmi typo perfeito de d^rene-rado. Esse gravíssimo problema de salvaguar-darmos a nossa raça, de estendermos a assistênciaque é devida ao nosso sertanejo será, não o duvi-damos, cnidaáo cem cfiieacia pelos nossos L-gi>-ladores.

Certo que o qaajro negro que.actuatmente nosapresentam os illustres jcientistas, quo hoje em-prehenJeram a patriótica tarefa de chamar a at-íenção publica para a desgraça dos ^sertanejos, nãoc absolutamente justo e perfeno. E' evidente quenum pair com a extensão do nosso, haja zonasmais salubres do aue outras, haja paragens peri-gosas e cmde a vida se torna quasi impossivel. ne-ces5Ítando tuna systematica prophylaxia. Em con-iraíte, porém, zonas saluberrimas ha, onde a po-pnlação sadia e robusta apresenta um aspecto in-ttíraraente agradável e animador.

O EVCIDEXTE THMMAlllíüQ

A Tribuna:Francamente, ninguém diria que o Sr. General

Thaumarurgo fosse o homem divertido que se estarevelando «,.*,,

General do Exercito, membro da Sociedade deGeograpma, espintt íbidamc-nte calto, estudioso,homem com um longo passado, onde as boas sttua-ções de destacam a mede, ningueni seria capaz desuppôr que o Sr. Thaumaturgo desse _ tambémpara bobo, mas bobo <le verdade, com sincerida-de. com graça e naturalidade, bobo une se percebe

Ministério da Marinha, o credito especial de

não ser o mesmo fingimento de outros muitos quecomo tal se apresentam-.

E é bem espontâneo nas suas palavras, tão na-tural nas suas attitudes bizarras, ha tanta e!o-quencia na stta mímica, é de tal íórma irresisttv;!k) cômico dos seus tregeitos, que não ha hypocon-dria capaz de cnfrental-o sem se desmanchar emnu vívias.

e i:uíias eE* admirável ! L* irresistível !

¦ ígorosas gargalha'

f \ LANTERNA).fia, durante o recente

forte de Dou-ifiminaram,

,-on;nai

Ia»r:ac:O

noticia aqui publdas tropas francezas- ao

!. foi morto o General Kirchbanm. tjttêpar:.,- saliente nos combates travados

ocasião da grande offensiva contra at- a cidade de Verdun.General Ivirehbaum gosavn de grandecio n-i seio do exereito cermanico.

íAi.

";¦'¦¦¦ ¦:

¦ -: ¦¦'

:

Çt5.JK'V-'i:,-..';:. t-

. . .'¦ -¦¦ V¦¦»-'.'

Como consta insistentementeKÍma visita dos chancellcres sul-auu-

a esta capital, serão combiiuulas

i«n accordo para regular o direito

ções neutras sul-americanas d<q»•ra, de harmonia com o Sr.

íomos hoje procurar S. Hx

te da Avenida Atlântica.O Dr. Lauro Muller acha-se cm mi

ça. Falar com S. Kx. neste momcnio. « j

quasi um problema. Mas tivemos a fehcu

de de alcançal-o no momento em qndispunha a vir á cidade, após o aln

A' nossa pergunta sobre se era vunlaae | tlv

que ia haver o accordo acima referido, oJDr. ).v-r

Lauro Mtüle^rÇ5^0rXleu-no~s:.•** '^s_"!TQo o que se disser presentemente-prematuro. Pasta considerar que a visita

j mç

dos três chanccllercs, argentino, clulcn* c ! —

ttriiguyo, ainda não foi annunciada otíicial

mente. ,, . . ;Entretanto, ja se fala nella como eu-

tn Os jornaes argentinos discutem-na."Sim, mas a data ainda nem toi ma;

t 'perguntámos

a S. Ex. cm que época

julgaria que a mesma tivesse legar. .

O Sr. Lauro Muller não nos soube mfor-

mar. Para ellc, tal visita não se realizara

antes do Congresso argentino ter ratificado

o tratado do A. B. C.Vê, pois, concluiu S. Ex., que, sem ao

menos ter a certeza dessa visita, sem ao me-

nos poder precisar tuna data, me é summa-

mente difficil responder á sua pergunta. Os

direitos das nações neutras std-amencanas;

depois da guerra, não seriam esquecidos—e

claro — caso os chauccUeres sul-americanos

se reunissem para tratar dos assumptos que

interessarem ao continente. O que, porem,não posso affuuuar é :> época das reien Ias

visitas nem tampouco a realização de ura

accordo para regular os direitos das nações

neutras sul-americanas.Pela sobriedade das suas palavras, com-

prehcndemos que o Dr. Lauro Muller nada

mais nos queria dizer. Despedimo-nos de

S. Ex.

\ Santiago, 30. — (A. A.) — Os boatos úc

«ma próxima crise ministerial, que se tem

accentuado de ante-hontem para cá, parece

que impossibilitarão a viagem, neste mo-

mento, do Sr. Tocornal, ministro das Rela-

TÍor*"Sr. Tocornal, ao Brasil.

Santiago, 30. (A LANTERNA) — Nas ro-"das

políticas c diplomáticas, o assumpto dodia e a próxima visita do Ministro do Exte-rior, Sr. Toccenal, ao Brasil.

Segundo noticia La Hacion, o Brasil üze-ra seu convite ao chanceller chileno, antes deter havido um accordo prévio entre o Chilee a Argentina. ¦-t Ao quo se diz, aptirttda do Dr. Tocor-nal ,com destino ao Brasil, será domingo pro-{jtimo, via Argentina. "" /^ .

A comitiva do chanceller chileno scra mm-Io reduziaa.

Momsação ds uni aNanle de ordensdo kaiser

j6.{:6io?ooo, para despesas durante o exerci-cio de 1916: em discussão única, autorizandoa coneeder a Nestor da Silva Castro um annode licença \-om dois terços de diária.

l*oi approvado, em ia discussão, o projectoconsiderando instituição de utilidade publicao Club de Seringueira, com sede em Manáos(

paoure na ordem tio dia de amanhã. Eoi appro

fvado. também, em 2* discussão, o projectoando prohihir* em todo o território da

[ Republica as touradas. brigas de gallo, etc.,entendas dos S

a V.iuo oe rjei lagueii a, ium »cut <-«> ....i..^-.-.--O Sr. líphigenio Salles requereu e obteve dis-nensu de interstício para que esse projecto ft-

A TOI.EK.WCI V XAS ASSEMELHASLEGISLATIVAS

Jornal do Ccmmerçiú;Na vida intima das asserabléas 3ião tary acon-

i;'CQ as discussões se enquadrarem nos di-jpositi-vos repressivos dos regimentos que regulam ostrabalhos parlamentares. Na -Câmara, por exera-j»lo, é muito coníiuum no accesso das disen^suesser impossível a facunJia nacional comportar-senas exigências do resimenío; dahi a necessidadeda tolerância da mesa para tornar elásticas as dis-

reuirneniaes. Nessa tíberaade, foi Que

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BRANDÃOco n. icc.

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eV* mamãe diz o €»etii.Xa «esa lingua inaoccttte:~—Cotqpra aa Caia MunirQue di binquedos t>*a Kenic 1"

A MOBiLIADORASVIGV^SS A P ÊSTAÇÕiS

31. íiomes <le Andrade«. JOSÉ!. TO e 7Q

Depois n"e os Srs. Granado «5* Filho, tlroguis-tas estabelecidos á rua Uraguavana .u. 9^ ^fpalharam pelo mercado as cápsulas roseas dequinoteina para as dores de cabeça nevralgcas cas dores rheumaticas. soíireram guerra de ex-terminio.

Realmente cilas realizam o ideal, porquantoiazem desapparccer o mal sem atacar aos «1e-«mais órgãos, de sorte que i» =vm ^...prego podeser usado sem receio, sendo por isso as cápsula»ro^eas de quinoteina superiores a todos os ijrav-lares. ^

Assim, qr.em tiver dor de cabeça nao percatempo em palíiativos: compre logo as cápsulasroseas de quinoteina. na certeza de que o malnão resis.te á efficaoa do remédio.

E* um preparado indispensável em todas ascasas de família, encontrando-se á venda nu de-l>r»sito geral Granado & Filhos, rua UnjgB%ya>na n. 91-

papeubia e wmwM mm-Especialidade em Cartões de visita c Feli*

citações. Objectos e prezerttesAjXTTONIO 3E3I>ÜIir3?ffO

1G5, Kna «U> Ouviinr, 1 Gr»TELEPHONE NOIiTE Is»4

O Dr. Süvino -Mattos, por ser o cirurgião deu-tista mais popular, de mais conceito em nossomeio social e que da profissão maior numero de,attestados reúne, é digno da nossa rccommen-dação.

posn.%unos, acctual

com

t\.

ré. $n (\ LANTERNA). 'i'cle Herlini, para a<pii transmirtido,

o General Kivpvch von Roden í<>i«ara exercer as funeções de aja-

, ;.¦•;. do Imperadpr <!a Allemauha,

Amyrayô foi G0üü03f'a pelos teipros

?c Waklomiro de Magalhães, as quacs também

se deotanador.

O Sr. soanMaurício <ie i^aceru<t j ^^ ^ Câmara usou da tolerância como umeados Santos, quando Vice-Presi

mi approvadas.Atinunciana a

8 mil

_-...') .pi[;,: Cátrêgestante fi.••.' conta?

Tribunalcia do crm empfí

"¦ t

• pane i-uf.montou em

íu ã Ihesou-:o«i no The-

.'..; materialde Contas.

dito especialados na du-^orios. dor-

ticias ;¦oecupartnrauleinimigo

Fora:

York, 30 ( \pti recebidas.m Amyrayo.

a rjttaí inOi:;

VA t RliNA). N>dizem quedepois deiram sérias

ão áo projecto de-do o dia 11 de junho, o Sr. Pe-

-o Moacvr enviou á mesa xun requerimento,,or e.-cripto. pedindo para que o projecto vol-tásse ã Conimissão de Constituição c Justiça.

I Approvado este requerimento, o Sr. Presi-.lente anhunciou a 2" discussão do projecto au-

türvf-dò ••' abrir. pc":> Ministério da Guerra,o credito espcci'4 de 870:000$, para as des-

• ), -s a fazer-se no niesmo Ministério. O Sr.1

íiínoas it.

feitas numerosas pnsues.

cr.e:t;c'. 1 n<ie;><o.-i vciuos pelo tlepositoler de pouco menosmenos de 11 mil enos 5 a:Despesa >DespesasContas "prompi-o pag£Üup. da linha. . . .

;"i;

cieihtc

F.mMi

nos:r Unaria.J consti

Centrai1 contot;um:!t'io

1 í

loriuan v,

totatemo

Cs romenos iníi?pm uma tí3rroíaaos búlgaros

Londres. 30 — (A. A.) Sabe-se aqui,'

por noticias de Petrogrado. que os búlgarosIsofíreram dos rume-nos uma grande derrota

j em Tirgu-Ziuby. na Pequena Valacchia.Os ruiuenos fizeram muitos prisioneiros, en-

[tre es quacs alguns oiíiciaes.

5 SABBADO, l de Novembro, SABBADO <

5 100:000,000 §ÍEni 23 de Dezembro— (íraude de Natal ^.í I.OOO:OOOiOOO '<

^ Ouereis israrV - Ide ao >SOJNÍHO DE O U1ÍO P

stou nn Central foiAssim, vera o STÍV 1

TotalTudo mais que m tr-

pago pelo nctual governnhor qtte 386 mil contos na Scutrmil na Avenida sommnm 43l n5i! contos que

7i -,!¦ m-ifií (««ítão Ioda-

com ^;Uni rscüo das tropas russas

ottdrcs, 30 — (A. A.) — As tropas ktir-i% que cMão auxiliando os aitslro-allemães

va mnho IwgL dei milhão annunciado... contra a Russ.a. /oram obr.gadas a recuar

PeríSntámos então, jate Tnlia, devido a grande pressão dos tussos.

Viplantp ciioqyo d8 dois apparelhos,num coinféte aéreo

lion-

guntque attribuia o movei dessas accttsàçõcs.

Só posso atu-ibuir a questões de ordem ,rolitica e partidária. Ainda agora, o senhor\iu a série de disparates contra mim msertos

no relatório do 3? delegado auxiliar. Ouanto

ao delegado, c tanto mais estranhavel quantoesse cavalheiro é também tarefeiro da Ccn-traí.

Arregalámos olhos d'e=panto:— Tarefeiro da Centra!?!

Sem mais nem menos. Ouvira terdade de esperar um momento.

O Dr. Frontin levantou-se

pouco depois o seguinte documento epic es-tampamos na integra:

E. F. Ç. B. — Em 10 gc setemoiu de 1012 foiacceita pela D*reetoria a proposta de 1 dessemcz e anno. do Dr. Léon Runssoulisres. repre-sentado por

"seu procurador. Artlutr Eeüci.-suno.

para a construceão, .pelo systema de tarefas, dotrecho situado entre os kUônietrps 3t « 34 doramal de Santa Harbara a Itab:ra

Em requerimento «le

palavra, apresentandoc justificando urna emenda a esse projecto," -ncando a verba de 15 contos para a tun-

dáçãcT ue .tini gabinete nhotogrammetrico._ <

Em seguia foi encerrada es*a discussão e

levantada a sessão-

ÍGlie°*ou o general Car-lo.s de Campos

S. Ex. fala a '*A Lanterna"Chegou hoje ele Matto Grosso, via São

Paulo, o General Carlos de Campos.

Procuramos S. Ex.» «a sua píttoresca vi-

venda da rua de Santa Alexandrina, e, sa-

bendo ao que iamos, S. Ex. nao teve du-

vida de^ por um requinte de gentileza, entre-

çar-sc á nossa disposiçãp.' Não obstante sentir-se fatigado pela via-

"•em S Ex. mostra-se bem disposto.a

_1 Saiu <lc Matto Grosso a 10 do cor-

reatc „ disse-nos o General, e deixei o I

medida capaz de manter as discussões sem o calor ; «re a violência tüo ao Rosto do nosso exaltado tem- f JSperamento. Foi, «raças a esta pratica que a Ca- 5 Avenida I tio Branco 1 .#Smara se viu livre das turbulências demagógicas Galccia (huzelro 1dos opposicionistas intransigentes. Xa penúltima 3Jsessão'ao Conselho Municipal o Sr. Getulk» 4os|S

ara e\itar a violência das discas; ív»Vusou com habilidade da tolerância e felizmente os „tf feitos n:to se fizeram esperar. Todos discutiramc<»m calor mas não houve choque entre a opposi-ção eventual e a maioria, parque para ambas aspartes o Presidente do Conselho teve resignadabenevolência na interpretação do regimento.

OSCiVPl «& >

A casa Mnve- Coulon. declara aos se as f regue-zes que tendo resolvido acabar cornai secçSoartigos confeccionados, faz Boje e am.Tnhã. ura;grande venda de camisas por" preços íasignifrcantes, rua Gonçalves Dias n. 47.

vS de março de 10*3. o

Londres, 30 — (A. A.) — Um telegrammade ílerüm. via Anistcrdam, anmmcia que, emum combate aereò, houve um violento choquede dois annarclhos.

O aviador allemão Boeldic. oue dirigia umdos npparelhos, saltou da "naccile". morrendona qiukla.

Os franozes avaneam em. Hae Hassoole

Dr. t.éon rfous«ou'icres alletrando hão . poderpor si SÓ encetarão serviço da construcção dessetrecho, pediu a transferencia para Duarte Oh-veira <S- C-, transferencia essa acceaa pela Di-rectoria cm 26 de maio de 10*3-

Em requerimento de ó de entubro de mi3,Duarte. Oliveira <* C. pediram desistência datransferencia feita pelo Dr. Koussouhéres. Orequefinvmto f-oi deferido pela Directoria em 12de novembro de 1013. passando o serviço nova-mente para o referido Dr.

"Roussouliéres.

¦

;: .#":.'

De fonte autorisada, colliemos que nao to-marãoparte nos festejos de 15 de novembro,como se esperava, os nainstros das Relações

JiExteriores do Chile e -du Argentina.

O Sr. Bezerra regressouRegressou hoje de sua excursão a Pinhet-

ro, o. Dr. José Bezerra.^ Ministro da Agrt-cultura, gue para atH seguira no sabbado, ánoite.

S. Ex; foi visitar a Escola Superior deiVgridiitura, ali installada,' tendo percorridotodas as suas dependências com o fim deconhecer dà necessidade de melhoramentosque lhe têm sido soltcihváos, para preenchi--mento dos fins a que elia se destina.^

A \"jfíge«i de S. Ex. áquelle estabeleci-inento se prende, butrosím, á deficiência daverba consignada no -orçamento para o íti-

jÉfcro exercício, tendo S. Ex. assim ensejodte verificar se são oü não procedentes asponderações que a respeito lhe foram feitas

aquelles que o dirigem. i

crime de Bemficaíroterk» da Pôltca foi hoje .tutopsiado o

,v«r dé Sfaribel Moreira, rhontem assassinado 4! em Bemfica, íacto qae |4 aõüeiaram os nos-

>s col legas matutinos.A *eausa-moTti$" foi dada osmo «odo pmwni-

O novo ministro Urt/guayo

Em audiência especial e com .as formali-

dàdes do protocollo, o Presidente da Rcpu-blica receberá amanhã, ás 9 horas da noite,no Palácio do Caltete, o Dr. Manoel Ber-nardes, novo enviado extraordinário e Mi-

nistro plenipotenciario da Republica Orien-

tal do Uruguay junto do nosso^paiz.

Londres, 30 — (A. A.) — Depois de fe-

lizcs ataques a nordeste de Hardromor.it e daconquista da pedreira ao sul de Hassouie. osírancêies aópw>3íiníaramrsé mni«o dessas 'bms

rposições alícmãs, iniciando agora o bombar-deio svstcmatico das suas trincheiras.

Os rüfPüos tomaram Llvaschi

(ilKRIU AO PAURK C1CEKOA Noticia (Antônio Torres) :

O J:-rr..il de hoje traz, no seu serviço noticioda 'listado da Parahyba, uma circular de DomrMoysés Coelho, bispo de Cajazciras, a seu clero,recommcndando-lhtí coisas verdadeira e sensata- ^mente truculentas contra o famoso padre Cícero. ;Romãa liapüsta, de Juazeiro, no Coari. O caso é ]interessante. A quantidade de afilhadot (sim, tsenhores, Sfilhados .dmplcsmcroe) e,ae o vemq}padre Cícero tem pelos setxCes è alarmante- buc ,cede que o padre não pôde ir servir de padrinho ;por toda a pane. Esse inc<jnvcjtiente é obviado »por um expediente muito simples: o futuro pa-J•draiho distribue por aquelles sertões procura- ¦çües a granel para que outros sirvam de padri- {nlios cm nome delle- O bispo de Cajazeiras então |avisou ao clero de que, de accordo lá com umas ,tantas leis canonicas. o padre Cícero não podia >ser padrinho de creança nenhuma naquelle bispa-do- I'or que? Por isto. como diz o prelado:"Cumpre dar •com.bate ao funesto fanatismo dçíoaxeiro, que será naturalmente fomentado, si"tolerada

fõr a praxe de admittir como padrinhoo padre Cícero, que se faz representar nessasabusivas procurações." Mais abaixo recommcu-da o mesmo bispo a seus padres que.

"por ocea-sião de baptisar, se recusem, quanto possível fõr,a acceitar o nome de Cícero si. apoz minuciosas

de

doSUCCESSO LEGITIMO

Quem ji.ío conhece es prediletos de Iwllejlostitut Physiopfastitpie de Mmt. Graça, t%©r<*SM»mente fabricados )>or medico e^iecialtsta, deve setademora cjtpcrimental-es: ^s snaravilhosoü -Jesuíta-dos obtidos |»eU>» mesmos, faraó cem t{ssc nu.nc?ciais use outros.

Tratamento geral da pelleURt'Cf'\ '."' v n. 1* A241>AR

WIOVEIéMA(;.\L IIÃKS .MACHADO & C.

—* Itiia <l »s An<lrii(liis lí> i« 21 *-Os maiores armazéns «lesta capital

RE5TAURANT yeERagD&$TRua 1 de Março. 33

Reabertura hoje v

A HDNnULIn nerfeitfmcnte tramiud o. A nao serem informações perceberem que a umea _ razão üc

taüo .xriciu.iuciuv- '4 , orjens ,J0 põrcm ás creanças esse nome. seja a tanauca de-uns 500 homens, que estão sob as oruci.j uo r^

^ ^ ^^^eáosá svmpathia à pessoa doex-Maior Gomes, o Governo nao tem oan- . Ciccr0_- Está bem visto que, se os padres

COMPANHIA DB SEGUROS DBT10AOpera actual mente em se»

guros decida de valor fixo, aprêmio aikiual, semestral.

^^Zs^r^oG^^~s^ PÔr-j^eopai. £r^j^-^-^cSttrimestral ou mensal.que fora exonerado- ... I quando deseja que seu filho -se chame Cicvo, ... - — .

— Não sei a qtte atlnhmr a resolução do com ccrtC7a „ã0 é cm homenagem, ao inimigo de ; fViagniíiCOS SOflSlOS ITienGoverno. Penso, porém, que se baseou na Catilina.. mas í>ura ç simplesmente por

"devoção caoe om H nh^íro

ifesftcão do Supremo Tribunal, qtte não soversücosa- ao padre.cearense o umeo Cícero SaeS em Q.nneirOtiesiaçuu uu ^»i"i'»u ,í. . , I (ie r.,e ^.pe; têm noticia Meu velho Rcnan, 4,u eme eu tivesse garantido fuíticicntc com^ ^ ^^^ ^ nâo exjstM 1^^, para «-1 *yp«jjl« Djn QfílRpn iW

dos armados a combater. de Cajazciras tomarem a peito cumprir rigoroT?m r-uido ro a-sumpto, deixamos ver que «samènte este ultimo dispositivo úo niandanvmto

mauachoumente os opposiciomslas.

— Mas. o general garantiu a todos, nao

C assim r-. Absolutamente. Durante o,tempo_^r. ,,. , H; v. r t ,

res ao Brasil, como Anatole Franco. Fcrri c tan-tos outros. Disseste uma vez que, se podesses. se; «.-•nsuniai f • t% . -\ utc>fosses rico. quizera fazer uma experiência de nd.te!<igr. MUHUlALOllXa IVUll Í)l8origem de uma religião" no Oriente. Ora aqui J __

experiência sem ique ali pennaneci, oífereci garantias a

as partes. Queria mesmo fazer com que to-

dos chegassem a accordo, o que, infelizmen-te. não logrei conseguir.

Mas tantas garantias dei aos opposictonis-tas. que estes abandonaram o Estado, quan-do de lá parti. -

—E a respeito das renuncias, General 1

Houve coacção para obtel-as ? Que eu saiba, não. Posso mesmo lhe

affirmar que ouvi que alguns renunciaram Xnníbal Toíèdo"acompanliàdo dos •deputados es-sPout sua. Outros fizeram a conselho de taduaes Almeida Castro, Aniceto Botelho, Amari

grande despezas. Bastava ir ao norte do pa:z. O J¦padre Cícero é desses tvpos que outr'ora subiam }aos altares; e o povo que o cerca tem a espessu-'ra de superstição-.e ignorância sufficicnte paraser um "r.uck-0 de* religião" que vingaria, se 05nossos tempos não fossem tão desgraçadamentepragmáticos...

O CASO J>li MATTO GIIOSSOA Rua:

CORUMBÁ',* *) — Chegou ás ireze horas noI vapor "Fernandes Vieira", o deputado

Au Carnaval de VenissCumisaria de fino gosto e variado

sortimcnloAl^FAIATAlcIA DEI- ORDESJPreços som compeloncia.

Rua do Ouvidor 11. 136

. Londres. 30 ~ CA. A.) — Um radiogram-1ma eommunica ofíiçialmeníe que os rumenos ¦ --,„ • , ,-. ,,nr h ,:,;,,, r,n>-. c \- , Aln ida, Pvt - -

apoderaram-se de Idvescht, derrotando aht os JJWgJ*.

ura ia para ihe inos. Numerosos-.amigos, pessoas de representação so-

inimigos com grandes perdas. terceira %cz que «nunoa. • • .^f^ Jg_ra^e dal compareceram ao desembarque., notaiido-se_____ I trar que nao houve pres_ao, ba_ta dizer ciue prcscntes'0 vice-presidente coroneí (Escolastico. o

' os membros principaes da Alesa nao renun- ^;recjori0 (j0 partido conservador, todos os _epn-

Em honra dos s s. Schi-midt e Camargo

Estiveram no palácio do Cattete os Srs.Commeudador Gregorio Seabra e MarechalBernardino Bormann, íitte, em nome da Di-rectoria do Aero Club Brasileiro, foram con-

vidar o Presidente da Republica para assis-tir amanhã, das 4 ás 6 horas, no campo dosAffonsos, a tarde de aviação que o mesmoClub realiza em honra dos Srs. Felippe Schi-midt, Governador de Santa Catharina e Af-fonso Camargo, presidente do Paraná.

Pressão do governo aüsrnãoLondres, 30 (A LANTERNA — Noticias

recebidas com procedência de Tíaya annun-ciam que, cm uma das ultimas sessões doReichstag, o Deputado socialista Bernsteíndenunciou que o Governo allemão exerceu

grande pressão sobre alguns estabelecimen-los públicos, compellindo-os a concorrer parao recente empréstimo de guerra.

OJieieite üssípod a anistiaO Presidente da JRepublica sanecionou

hoje a resolução legislativa que extingue a?

ultimas restricções impostas ás amnistias de

1895 e 1898.O decreto respectivo foi referendado pe-

lois ministros do Interior, Guerra e Ma-

rinha.

ciaram. Justamente o ges*o destes era o quemelhor conviria.

V. Ex. pensa que o General Caetano

de Albuquerque permanecerá no Governo ?Não lhe posso dar opinião, porque será

fazer conjecturas. Sei, porque observei, quea população se mostra satisfeita com o "O-

verno, que tem sido respeitador da lei e ho-

nesto. f

— E como se vive Ia, Generai 1^— Difticilmente, meu amigo. Imagine quei

o Estado deve aos funecionarios e os meio_

de subsistência são escassos. A carne é ca-

rissima e péssima. O assucar fabricado a

deficiente para o consum j e h 1 necessidade

de se recorrer á importação pernambucana,

pagãndo-se por um* kilo mil c quinhentosréis- As hortaliças são .quasi destinadas aos

jgapes reacs. Paga-se lá por um repo"

tados presentes nesta cidade, o intendente msmx-i-pai. o presid-nte e'os vereadores da Câmara Mu-nicipal. juires de paz, fuacciouarios públicos decategoria. .

Estüo presentemente aqui oezescis _eputaaos,de\_nlo o» seis restantes clicgar dentro de poucosdias. Ignora-se ainda onde será reunida a Assem-bk-a, dependendo tudo de i__tr_cc_es o.uc traz oGeneral Rarbcik», amanhã esperado aqui.

O resgata das apólices fl__aiii__tsesComeçará amanhã o sorteio semestral pa-

ra o resgate das apólices do empréstimo po-pular do Estado do Rio.

—1 «1 10 ori—

tj_______*___£_^^a e:i3. j 1^3 oparticipa aos seus amigo* e fregue**-* q_eacha sempre prevenida de "flore* p_w .çu_fe|_'-fencommenda' de coroas de íl.rcs ¦__.____.._-«__-'Gonçahes D:as"n. 38^ telephone n. _?s_» -— Cea-traL :.

_.- _=__-_S-»al_SJ_SiW _*" -•*__-B —

TH

â prorogaçao das sessões daAssembléa Flua nense

rK Assembléa Fiuminense, por indicação

do Br. Buarque Nazareth, Icader do gover-no, resolveu prorogar por três dias as ses-

soes da mesma Assembléa, afim de que pos-sam ser votados diversos projectos.

Os Deputados fluminenses não «^

tabsklio na» prorogí"-55' v ^ ""«66

. í. ¦¦:

Licença*y tioonças, Licenças**.Subiu hoje á saneção do Presidente da

Republica a« proposição da* Câmara dosDeputados, approvada peío S.nado, conce-

dendo mais um anno de licença ao serven-tuario vitalício dos x>fficios ú£ contador.

Vtidor e official do protestovle letras de^iMido termo da comarca deJRio Branco,TAcre, Walker Castello BÊpco.

!ho a

AS GAMBIAESPara o cambio regularam as seguintes taxas :

90 dr. a VistaLondres. «„*_•**»* «_.~V. " ilióu 13-16.Paris. .-,.-.:--.--. $720 Sr^5Lisboa- . . . .¦ ••• - • - - — _S02OHespanha. ........-» -—Itália .....«•...».-- ^jSSArgenti-— iS-OO

la^atela de sete mil réis !Diz-se que V. Ex. pensa cm pedir re-

tòrma.. E' exacto ?Não. E' certo que já pensei nisso, mas ^^^_^**

hoje abandonei essa !déa. O paiz atravessa; Libras — «jS^oã a _oSio4uma época de difíiculdades, e não é justo —que lhe attgmente os encargos. Amanhã es-1nero me apresentar ao Governo e receber as!suas ordens.

Estava satisfeita a nossa curiosidade. Dcs-pedimo-nos gratos ás attenções de S. Ex.

O Sr. General Carlos de Campos só ama-rthã se apresentará ás altas autoridades do

Exercito.

Os tel&phoiies do Rio.>*o anno passado _ Liíífh. <ine tem *o- o _ãt

"contr-le" a companhia que expiar* os trtejwsew!do Rio- aprejscnton *o CooseUio Masie^al. uma f*^ê¦j,os\a -para i_o_íitcaç_o do co_lr_to a«_a!. -«ia* »evenee em í^-»?. " -, ,.»'-

Esta propôs—, fui «_cee»ivãmente _s v«ttanus.-_>fHde Justiça • e Obras d_ Cosselae. q_e- aõnu^Re- -a_««7

¦ ra .-.nresení— »m méxéeet:"EaKIu-n-.a a?» .-Cm:in:5w!:rs est_d_v__i a jesçftStedalágbt, o Sr. t>r. Miranda -R—eiro. cx-ít*cai ^Prcíeittíra j-_oto _ Cosnpai—ia Tc!«ç<__«fc_, ^^««Ijs«—ira. r.» nsez de _~io eltiiso, á, _ite«-—*•¦'"_&?Ctnb de Engpnfcaria. o Ibcina "qaai o ;_iet_«T '«j*J::sem- de larifação telejpfcooi— ?*

O Club de Eagct—ária <£$e_ti_ e#sc t_*?ua aléagosio. *endo s*ío csradad» par_c_l3r_is_te o* easelconcreto do Rio de Janeiro. 1

O parecer das Üemi-áswSe- de jt»««ia e Obra*do Cce*etho <pic e«c act_ai_e_te disc—e e teta.já _nar,jtnei«e!ne awrovado tia 1* díseassSo, _pr_-veitau o tr_t~5h_ _do Club de E_eíut~r_. O refe-

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rido parecer esodifica -a pro->csta da Ltgttt e *presenta novas bases para a modííkacão d» cootr».

.to. adopi-cda a taiella de preço» apresetit—t»*?C_) • _Oi_f—« C—b pelo Sr. Or. S__ç_io Cerrfa, cosa p»¦^ j n_cn__ alierações <tu<t -freteedetr. _ca_tel_r o ir.te-

res*e do cons___dí;r.Tive-ios eccasi-o de conversar sobre e*íc asss

pto codí o Sr. Dr. Re$r» Barros, qjae foi, o rep ,seatante da Lígfeçr <\uc dttewtiu a o^se*t_o, do* _l«ç>_o_t* no Club de E,-sçe___ri_. S. 'S. cecit-íoaa palestra «jtie tent cca—osco. reftria-O-c destamandira á modificaÇ-O do contrato qpc a «Mghtdeseia:— O único fun cc.lHaa-io foi o de alterar o sys-tema de t_rif_çã«. :.:.:: de c_os*__tr a maior ge-ntrralisaeáo posJíí—. no uso do tetí^bone. O »y_-tema de tarifar hoje cia visor, _tjr_a_» a» dispo-sj;ô_ .*> _etaal eosurat^ ê Í»ée1\tf»X11\ . m ¦ -

r ">. . ^;:„.__—\

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AOS MM «-MflM • ffMgMMS

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scr/Jo injeto c iníquo, impdJc aquclta ^ncialisa-

% represa installou os seus seniçoji« todo,

pnrelhos. «-nlmn erro, elevandoP ,E n4s «# ¦f"™»'fnswuS» &S& forca éíacs «prot-orçucs. a nossa ]™*1 }j 2.ooo assignan-«onfessar. ser ndnculo o *&*%£**ft n0ssa> bajtantcte» apenas para uma «-pita», corri j de«deaniada, com W>a<£° 8*l?tôò vaSa «rca ha-

principalmente, co.«i «¦«»>'almas c.

^Sr Dr. Rego Barres fttrí^c^^gf I |^-

;^:.tíô^Í»f^:-Q«'>':ft^

»c$aes a pequena v-olgansacao do telephone c

j quão

^ ^^ ^leitoras cM

£»*»*»

Umaidéademulheppor dia¦X-ifiuclie dia chuvoso, deitada no meu sophá

i k?Qcí í/cl » tive uma'idéa. Meus olhos cornam

Lbrc as linhas da interessante chromquetaj

|d«Se matutino. Une ^c.dcj^ncjar^^E disse commiRo rr-^rna: ^ Nao sena b» nnia

secção destas mim ornai do Rio... Une ide?

deíemvic Par four" uma idea de mulher -por

dia "f A./idéas -dc mulher são constantes"¦'•" •• n- —- eu tive

nós. E cxjMica: . ,_¦_ ««,_ outra razão «3c ser._ -E nem é «osmvlI dar-mç outra sàa> K

» cada uma das £a«*

""^o crescentes, á med,

^ ^^sa^aT i^udo mais aífastodas ,¦na. tJUC — -¦«entro; da cidade éreço"8 elevados, rara o.

Iwbitantes das zonas distantes, cia a 1>c-íarecesi do fi^g"^* *£

^££ desse appa-«Hiena gcncrahsaçao. entre nu»,TC^%, Dr Reso Barro*, çonclue 1?^».^.la0rc1órmartprojecuda. são irrfenores ao, «4

acrescentando: é verdadeira a miaha-rfr- Posso demonstrar que <^

interesse em. ado-«IScIuhSo. Nem tâ*g^££úm&* a eíficen-s>tar tarifas que l^S^S,, rastauacfJes. .iia ou Opacidade inaX!^

decu"rc d9 melhor crt-L\ redacçao .dos prej-os^^orr^ ^^ Qra ^

«crio <)uc preí

ffiS S^Ú^Ja^obretúdo se já leram o

Ma/m, 'devem

ter adivinhado qual serão meu

prog.<amma- Tratarei r,1.cnas , de mate. ia nu-IS&àé á mulher. Hoje dirc. algo sobre umamoda via chapéò. ama.nha sobre urría roüe^

depois d^amanhã sobre uma festa elegante cm

sTguida sobre algum costume *>««£^Ag^com o estio a chegar, com as nossas Pg-^Jtransbordar de íamilias que vcranc-.am, nao ?erão d^ certo raros os bons assumplo?.

Porque apezar do frio ^^'^-.f^fe *

bellà estação do inverno, o Rio continua a ser

a capita! co.crnopoHtn, cheia de todos os encaa-*os c de Codos os aítractivos- _^M^uría k-itora scèptica vae pergantar-mc:

_'oi:c encanto-0 ««- -^tract.vos. O ¦

Na véspera de partir para a E^^f 1°°^Cl-udino sem prever o iunebre «pcciaclUÍ.de queb ser testemunha, foi despedir-se do «en velho ca-

aTSP~xim£-rfe'da casa, ouviu berreiro.de cre-L\o aPP™*1.?1*: ;c de Tertulianô, ^ue do-mTna« <SvèfCe^ quando o alarido geral, soltan-

écí^ním tr«n" stridulo e angustíoso esto palavra :

^O^uior^Claudino apressou o passo, c entrou

„,;,„ -.ffljeto em casa do—amigo. » -Havií e fectivamente motu^ para toda, aquela

SSS*í£^f*S4SA fechara os olhos

P2£ co^vSoOSdeab/éda preta, as m^os cruza-

do? sobre o peito, estava colloeado. m«i eanape, l

na <^la de visitas. A' cabeceira, »o»re uma p.

ScS mesa coberta por uma toalha úc rendas

d"af velas de cera substituíam a?s_ dojs lado, dc,,m Ci-ucifixo o bom e o mao laarao. , [

Tenurian^! abraçado ao cadáver, soluçava con-vulsU-ament- c todo o seu corpo tremia como to-

«do PoVtrma^ pilha electrica. Os filhos,, quatrocre°nç£ a mais velha das quacs teria cito annos,,rodeavasn-no aos gritos. V^flíiVcn

deN'a sala havia um continuo iluxo o reflvixo ¦üe

oente que entrava e saia, pessoas da vismhanva,Gorando muito, c indivíduos que passando na rua

ouviam gritar c entravam por mera cuno.idad..

O dortíSW Claudino estava impressionadisskr-O.Cairá'de sopetão no meio dnquelle espectaculo.ommovcdor. e cont-jmplava atônito o caaaver

ijuncro oias ei.con-

Do d» '"t> de^ Nowmhro «m diante este aos sabbados. ás 22 horas.aos sabbados. as 22 noras. :

Deposito g;oi-al doi; charutosRua do Ouvidor, 168, esquina da roo Ura guayana. 9*

5^S«çaria,' fixará o "seu expedkote is ao hora»

ti

Tckphone. Norte. 129.Áccacio Leito

S79«-

Queria merrer com per-manganato de potássio.»

Albertiaa Magalhães, uma doidivanas crea-tura, residente á rua Luiz de Camões n. 9o-deu, dizia ella, para aborrecer a vida...

E no intuito de abrevial-a, que fez a ra-

nariga? Apenas isto: Lançou mão de uma ser

lução de permanganato depoiascio e ingeriu

uma pequena quantidade. Em seguida deitou

a gritar aesesperadamente que "ia morrer .

O guarda civil n. 965» «c ronda .P°r a^uel."

Ias paragens, requisitou a Assistência que, mi-

r.utos depois para alli enviava um auto con-

duzíndo medico, medicamentos, .cniermexros,tcxla uma legião de abnegados, para salvai-a"da morte horrível"... m

E uma lavagem em regra foi dada 110 es-

..„.ia (

que31 ema..

.-,*¦ ¦-"¦-•"• M S^f l^evMebdaíSue a situação;

Para que pousa ver » c>*« ;' ccm a ^ro-dos assignames vac »»»«

%^ bases n3o são.5eçt»dá reforma cm «^gf^iolicitou. será con-S absoJuto. MJ^e-a. ^^" ^^s. ^

«^

5gwJ?W®4ã&»',í-:"«-iha '• 1"K-:-

E cii"responderei a essa pessimista:— O Rio. no verlD. seria a. primeira cidade,

do mundo, se déssemos apreço ás no^as praia*<fáo queremos assmt A culpa e, i^s m^a.

Os cásmbs que deviam exisur "fe*^-^Gopácabana, em Ipanema e no llan.:i^.._e,ainda nas nuvens. De quem e a -^

%lquem c a culpa, se para ir a.Goj>acaton^:^tm que perder uma lu-ra de bonde caTissmro- ..

A leitora «ceptica tergiversara: t^c~csu_ \--,,-v lia nada a lazer. ísunca teremos

crais^undanasl Esqueceu a ultima tentativa,

Í4raPnTrua~da Carioca, muito alegre, £va:ido um

filno pela mão e outro no ventre, arrastarão %-ai-

dosa a sua maternidade feliz. ,Tertulianô; mal que o viu. atirou-sc-h:e no->

braços, inundando-lhe de lagrimas a gola do ,ca"* doutor Claudino estava atordoado, ¦¦¦¦¦¦"•

tomago da victima que, com a "fita", teve

um grande lucro: prevenio, talvez, algumainroxima grippe intestinafl, i?ois «sta com o

estômago e intestinos limpos c... desmic-

ciados. , ..... .,A policia do 4o distncto soube da "fita .

0 Sr. Hosannali quer puniçãopara os ultrajadores da

religiãoO Sr Hosannah de Oliveira, reprçscntan-

te paraense, apresentará ^^^J^Jtda Câmara, um requerimento «fl^»f° f*o Ministro da Justiça teve conhecimento> do

ultrage feito \ religião catholica, pelo Juizcubsntuto <la Capital do Estado do «»».

S. Ex. acha que esse Jmz deve ser pu-111

Esse requerimento inquire, também, do

Ministro da Justiça, quacs as provuienciastomadas pelas autoridades respectivas e quetempo tem ainda esse Juiz para terminar oexercicio do cargo.

UM* XGÇÃO CONTRA A UNIÃOO Dr. José Ascanio Burlamaqui, enge-

nheiro civil, contador da Estrada dc FerroCentral do Brasil, propôz, na audiência dehontem, do Juior da i» Vara Federal, umaacção ordinária para ^[/er seja a Unia-;

AXTIGO. .JJOCÍSRNO.MO. . . .

. • . • •.« •.. •*, feT-n'i|lYf^? ""•

... . .:..,,. . - tz***$ ~

, . . e<a>, . . . <w** - - •

m" *

I ssssis da Ssiri»

Dirtribuc lindosbrindes a todos

Scf5 o^onS? Oalulino l^T^r^^,

os SCus freguezes.- Deposito s ruaGonçal-cn os vidros do pinc-ínce embaciados pelo pran.o, Dias 83> canlo Ouvidor. TdcpU. 007 Norteune" tardou mas veiu discreta, resçrvauamente, ( r-; .-:¦-¦"--,- ^-¦¦¦¦:.¦¦- ¦-¦....-¦ --- -,^^

como um pranto que não era da -:amiha. .— Isto foi uma surpresa... uma dolorosa sur-

•iresa i«ra mim, conse£ruiu dizer com a voz em-1bãreada Pela comi-orão. Parto amanha para aiEriropa, ao Niger/;: vinha despwUr-mecde ti..-, ej

* gar-lhe io0'|o daFederal condemnada 1^r. „erratificação addicionai^obre os 12 contosde ordenados, que percebe naquelle cargo.

Pleitea o autor esses addicionaes a contardc 1 dc abril de 1911, data em que comple-tou dez annos de serviço eífectivo.

delia'..' de dona Xandoca c vejo que... que.

Str* Cm ,

rcs31cnd:i paga por anuo- e W^op^b^ 'ffiS

o Pos\o" de scu^r ^'È Q doal6r CIai:d^ fe2 uma careta medonha

getóé, atA^dmo ^^^,^^^^.1.^5^^ esperar até amanhã para tratar já foi «aíar

do cn:crru, quc , amanlia as dez

,.,,.!:ii vezes. X»»«^fSMp^chi|-B_doã C «aiiao$«*. ^ ^da^xcedeate dáquelle «na*)

„m addiciònal poxlino de 800.

.Como ví. aquellésserviço ií forfait

ssignante:nunca terão

que ip;e£çrirerii o<lc :p:;Kar cijus ac

produetos!TMO G11ANDENBES

«ume*» de residências»muito rediizJáo o

*—•'' , «'c • rT.U

"lobre^ndo^ndo sff co^a«entro da cidade ~ «oDrcJaao

% C0„cU-.ir que é no--^«y^daj.ta^as^ara o, cuc prefe-

^resec ^ mn^fessigna^s^O centro, eo-

a^__á*"-*ç5í,iT!aií*:--'«i^onr^sabe. «^^2^ «^ias. distingue as ca^f>rtd*,;'ee9 o nossa informante:

.le^cS^resWeiciarUr se cogite de casas de

. ^tTnisto "reside outro defeito, c este muito ^rave,

¦%o syatema cm vigor. (-_..-.. cm f;.zcr distin-

forma: ella íjuií então o«onseino, o vwy» -- - trt,,n„ os casos.serviço por V^.^r.-^emiada que sugKcriu a dis-

tPoi o Club dc Ung««««. 1 assiijnantes. ac-Mnccao cníreaa ^ra(ycfraaSSCaS ^-oíosiçao. emittMa^UnnAa como veraaaç"-» n «- narti-

dÉ^^aSi^S-? 4..residência c o du.»»al-os

^Pcíils?™; que a utilização do telephonc

tfortancia econômica g3ei5.r?TSSto cobrar da-utilização feita -pelo particular, J« .

Xz!lre rtà^d^ârtSS *q^ntoP possível

^fJSnoS^rTque não sc diga que «orno. «rrc-

ductJveis

ZZz com wfreito a 1.000 tclcpboncmas e, çlahi*m deante ©asarão por uma " tarifa differencml.toà lâe t>??caJc unidad* decrescente eommo nu-''¦¦S^üdeehkmadas

por atino. E', como ve, uma«ffi «ue atteode. anuito crittfriosanierjtc. á çon-Vencia "de dar mcftor tratamento ao melhorIfKvcomo bem disse o Dr. Sampaio Corrêa._o Club dc Engenharia.

ffídMe dizer que suo cm pequeno numero as«asas de negocio que. Para seu uso proPn* c dire-cfo^ têm nelcssidade de chamar mais dc 10 vexesíor dia: cSas mesmas casas que chamam muitas

¦ Vc«s sHo a» Brandes casas, que realizam muitas

toahtócçScs couiSierclaes c que, portanto, devem pa-Ía7^m proporção ás vantagens ou lucras que au-ÍCHoje.da

Snrnâõ dufce o, grande do Peque-«o nSotíantcé tanfo.paga aquellc <jv.c ç^ede

io-ielcfflhonemas diários, como eute. que acenas se^UUza do tclephone duas ou .três vezeít. por d,a. o

onsQnoljoa diversos typos.Salame,Bisvout.isiIiveri.03.

Vresnnfo.Bacon íumelro,Iiiusuíça,

í Carnes, funu-iras,Iiincuiça cm Irt::.ITèijpnüa em lata,Idngun em latn,Tatés em luta,Oumiuõoa ora IatatPeixes pnl Intn.Mate <"u folha,Mute cliimnião.Mel uo abelhas,Compotas diversas.Marmelada de ^tòarmclp .Fipnda';Ar;»«."í»sada .Pccegftda,Vinho typo Khono.Vinho typo CaárctevVinho divci-as marcas»-qVinho branco c >;»>Or 1 "rio.

DEPOSITO: CASA W»*

tóua 7 tio Setembbo «. 11Telepla. 455, o©xa.t_*_3«X

Rsopa pira Hl

ura teve ura parlo tao íebz... A. partura n.io cs-

perou caco rainutoj.;. 'ütra creança gprda, do-

nita Está Li «m cima, uo =ots-o... nas.de v-el-a.De r.n;nie, uma pontinha d^ iebre que foi au-

gmêhtoivdo, aagmentawjt».'...Mandei chamar o medico..checou já ella «gonisa... a...

E Tertulianô prorompende. v-m sqluçosi aaraçousc de iííívo ao doutor Claudino.

; v:r o delírio...Otr-r.i io

"o .mfdico

Compare o trabalho c V. Ex. escolherá a ROYAi;. ' ^

Compare a apparencia do trabalho — limpo, claro, legível, exacto ealinhado. .

Compare a duração da ROYAL — a longa vida para a qual ella foi ia-bricada^ ella fcú inventada, desenhada e construída, para seruma machina verdadeiramente visível, não com a expectativade ter de ser dentro de dois ou três annos substituída por

No dia seguinte a scena. foi doiorosíssíma. An- outra em parte de pagamento,iiióf

'Sa^^^S^^S&^^^ÒiiU^ os factos. Con heça a ROYAL. Telephone ou escreva á

mScfdo ^decomposto: Km^uen, reconheceria FRED. FIG NER — Casa Edison — Rua do Ouvidor 135,I dona Xaudoca, tão õympatbica, tao graciosa, na- nhfer

Uül a demonstraçãoqueile montão informe dc carne pútrida. paia ODtei um a uemonbUatjUO.

I Eécháram o <aixão. mas Tertuhano.;aKarrou-se ;11c e não p queria deixar sair. zritando: !

Foi

Cora a presença dc 30 Sèiíadores e sob *.presidência-do Sr. Urbano Santos^ á ílf»,horas da tarde, foi aberta a sessão. - ^

O expediente lido constou de um olfi*cio do i° Secretario-da Câmara dos Depu-^tados, communicando a approvação do pro-ijecto que acaba com as reãtricções _da5amnistis.

Não houve pareceres.O Sr. Ribeiro Gonçalves usou da pala^

vra. Começou declarando que o Presidentedaquella casa, o Senado, os tachygraplios ea imprensa, já se estão impacientando com a'insistência do orador na tribuna. Prose- fguindo, diz que a humildade do orador e ovalor auasi nullo da pequenina unidade doPiauhj'^ (não apaiados geraes), provável-mente têm convencido ao Senado e aos queo ouvem de quão desinteressante tem sido oassumpto de que se tem oecupado. O ora-dor, proseguindo, a«alysa detidamente asleis de organização judiciaria do Estado qutrepresenta, principalmente na parte que Cra-ta das substituições e nomeações dos desem-bargadores do Tribunal Superior do Piauhy..

Oorador detem-se, respondendo ao Sr.Addios Neves, negando a existência dos fa-ctos que foram articulados por esse Sena-dor. Nega, egualmente, que em consequen-cia de decisões do actual governador, casa-méritos tivessem sido annullados.

Em seguida, 6 orador,, por longo tempo,examina os aspectos políticos da luta resui-tante das últimos eleições, paru Governadorno Estado do Piauhy. O Sr. Ribeiro Gon-çalves esgotou toda a hora do expediente. •

Foi, em seguida approvada a ordem dodia.

I5iO0OÜ*G00- PAGAMENTO DE PRÊMIO —

Foi pago hoje na casa SOJílIODEOUKOo bilhete n.

£>

Não cphsintb ! não quero que á levem daquiFui preciso arrancal-o á força e empurra!-o i

para lonR-e. Èllè caiu e começou a escabujar no jchão, ssíliándó grandes grit-;»s nervosos*. ' ires se- ;

suicídio 1^5 grandesdori.s caíram taivl»eni com espectaculosos ata-

quês. As creanças berravam. Choravam:todos.

Mc volta do enterro, o doutor Claudino, com-quanto muito atareíado com a viaeceni, não qtiizdeixar de 'íazer u::ia ultima visita a Tertulianô.

tEr.ec :nrou-o num <.ítado I.isiimoso, sentadonuma cadeira da sala d.e jantar, sem daraccòr-do dé íi, rodeado pelos- filhos, o olhar íiy.o ...S'

-rr.ise-ro recemnaccido, oue a ura canto da casamammava soífrégamente mima pre.Ut gorda.

— Tertulianô. adeus. Daqui a meia hora devoestar embarcado. Crê que si pudesse adiava a via-jícm para-Oouee murmurou :

- A deu

fazer-i" -oa;.q>anhra... Adeus r

A casa 11. iO£) da Avenida Rio Branco foi j'hoje. pela manhã, theatro de uma scena ter-)rivcl: j

No 4" andar cíaqüeílè prédio tinha e-íori-1

ptorio o cidadão arncrisaHQ . Albert ^ \VHlardChester, representante no Brasil

~da "Anierican |

r.r.fl Brázilian Engencring CA. o qual, algunsdias a esta parte andava um tanto apptehen-sivo.

Hoje, approveitando-sc de uma òccasião em

que rareavam os transeuntes pelos -corredores

do casarão da Avenida. Albert. saindo do seu"i, com

manobras

premiado com 15!OOt»8;iOO, vendido ei*27 do corrente no balcão desta feliz casa

AVENIDA UIO BRANCM, 1»8_r^<___^"* _¦> T> J_r* _^5

MAIS OUTRO I

m para .íazcr-j" ^Gí.ipanriia... ahíu» -" ~r . . ^.r.. ;, ,.Ü Viuvo lancon-lhe u.n olhar vag-o, um olhar escnptono, dingiu-so ao W. L-. e, alié nada e::primia; saecudiu molle.-ncnte. a mão; J t-m tiro de revolver, varou o cr.-:!eo._— .: a~ «.-Mn.nMn ,-i-.T-<»r->.n ao local os muitosAo estampido, correram

dc

rSo. Oavid >r.variadissiiaa Os

mnr.s. estyloelepante-.

.«mndo essa tabeliã, as ^

de esmerei0; ao

c« dc «pagarem por =ona <omo hoje ^csSe i , ¦

A ÁGUIA pE; uu«recebeu uma colteccgoccojras para '.v.ciimor. c

,t"è c:VPòc A venda a preços escepccpaal-i-.t*r.íc vantajosos. .».--AVBNTAES dc persale- desde: t|-oo

^ESTintNHOS com caka, dçsdç 3|soo

PARA SEN PIORAS0'>3TUME3 dc lir.ho_ brancoVra «nhõVa^^^a w"- -0$000

^i«Psr^:íinhc-e hran=o e Ú«a dc .in-rcrie c sortimento irrconíparavcl. a pre-cos .-«e verdadeiro reclame.^iX^S d= ,nf nzouck, rmuto fmo.de.seivao muito delicado desde. . . i^-oco

-- A.leus ! _ .. , .: negociante.? c agentes dc.^egocios que alliA's iete horas da noite o doutor-Cianuiito; sen- gg^i£gj hcn, conio 0 Cônsul americano

taáo na coberta do N<w, contemp onr o- as- on- t.ncc:itrar o infe'^ homem tomba-daí cíoknaidamcntc iiluminadas uelo Jasr, pen- lS"> '" l-"* , r. j_*lvá uaouclle olhar vago de Tertulianô. naquelle do e.n uma poça <le sangue, empunhandoaJi-:.s terrivêl, e p^dia aos oíos que o seu velho ainda a armei de que te surtira,camarada não houvesse enlouquecido. A morte foi instantânea.

SS^de¦;¦¦¦'-• ¦¦-¦¦*¦..:¦ jJm™1; ~~Y

H^MMC?^

caso e ainda í>eior e a injustiça Jiiaü flaffr^nte«^amorosa, se sc attcmler á arcumsuftcm. decoj^«nte da absurda divisão cm zonas, dc pagar; o 06-^ho negociante mais do que a grande casa do2ho, conunewib; basta attender ao fnoto de f^a-íem ein^eVal " «randes casas no centro da ctda-de i» sona em que a contribuição actual e de375$ apenas, emquanto q«e os «emwuos nejo<?o*«tto .mass disseminados nos arrabaldeít. isto é, nas«na» que ora * tem taxas de =€^?. 350$ c, ato

^ptra0*©-» crande» negociantes installados cm gc-n\vo cemw da cidade, o numero de «a*»»!*-*« diarior

"ódc ser considerado coma «tftd»; ra-

íol selo àqíenls que, empregando o telephone «ní^ um n-oprío. tio semente *>aia as necessidades^ «í cPomaíèrcio. virão fa^ de cxnedir•SMAonemas maior número de veres. Se algum»'SKn^Tetanar Pelo telephone mais dc 10 vezes.T«ue Iko em grande numera as suiis OperaçOes,

!eX plrtanto/iusto, que cllcs caguem «ais do

*°^a ^Pequenos inenociantes. cuiaa casas dc^Se*tíô fS^ni «eSl «os arrabaíSes.- o numç-

a^ado conS^tn«aa: a grande ^m^~¦**&jV^e^ So a«S»«m de 1»; telephc*emas «xpc-

^^ o nesoeiaatc dó centro da cidade, precisa-c2* <L£^**iatk'h<iiè ò Etande commcrcio que

áff^c^td^ne nUlor número de vexes. pagal^íontraS^tSal apenas 175*. »^«" **,•

#eqveB«^oe1ant6 dos bairros, ¦f***§".^gk*Z

^-»«s»rehend*la» cn*re o «lauao tfe =6^$ c o

WESâg&S *oTan«o S &'dn

^ôtesamos *ie ^ (havíamos comi.rehen-iido.S- S:À*ítewS ^r°-Sda. gue «ao eleva an-

^coav:^=uVSo«^toac,:n â^ gjtélonhone cs fregueses c os nao frerr.c.es.

- . " ,. -o - , ¦" . . Avisada do oceorrido a txdicia do i° dis-

Macluuas, no Palácio das Artes, ou na Torre j merto uni bilhete cscripto ein ingei, cuja tra-Eiffei, voltava-lhe ao espirito a lembrança, da-quclla scena desoladora úo_ viuvo.- rodeado pe-les orpíiãosiuhos. e rcperciuia-llie dentro''da almao io.11 daqt.elle adeus pungente c •".•ideíinivcl.

lr.tcressava-se muito por TcrttilianOi Escre-veu-ihc um dia. mas não obteve resposía. P^»brerapa- ! Viveria ainda ? a sua razão teria: resistidoãquellc embate violento ?

Depois de um anno e quatro niezes dc< ausência.O doutor Claudino voltou da Europa, e a sua pri-meira visita foi para Tertulianô, que «morava, ain-da na mesma casa.

IMandçram-nõ entrar para a sala dc jaütar, Ter-tuliano estava sentado muna cadeira, sem daracedrdo dc 3Í, rodeado pelos fiihos. o olhar fixor.o ma;3 pequenito. que estava inuito esperto,trincando no coito da preta gorda.

Tertidi.uto ! balbuçiou o doutor Claudino.O viuvo lançoá-lhe um olhar vago, um olhar

qt:^ nada -exprL-iÁ.i; saecudiu Tnoileme:i£e"-a mão, emurmurou.

Adeus. 'I);p:!», dir-se-ra q".:c ?e fizera^nlatamentc a lu:

es-

o a tn.tiiia

papae e perdoá-iiie^

diicção é a seguinte, e é dirigido a suaposa:

"i:7/t«:

Amo-te querida; r-enco que esiaúnica sabida.

Willard;B-vjija o-; meurnos r°r

A autoridade policial arrecadou ainda docadáver os seguintes objectos:

Um relogio-pulscirn, uma corrente de ouro

prendendo um relógio dc nickel, tuna argollacem chaves, xxm parede botões de punhos eunia bolsa de couro, contendo a quantia dcioÇoco.

Albert Willard Chcster era criado, contava30 annos dc idade e tra cngenb.eiro.

Despedaçou a cabeçia com uma bal*

Hoje, á tarde, a policia do G> districto foiavisada de -que, na casa de rua ChristovaoColombo n. 68, sc havia suicidado umhomem.! Com cffeito, partindo para o local, p

ronímuaruní, - ?K5í^ 3? manobras da 3' divisã° j commis5ario dc serviço apurou tratar-se dc«Exercito, sendo os tbemas todos desenvolvidos- xrfT.f.ife-TMÕri* de"nacid3Sl«Í2íiÇ»ltaliana' conií* ó* brícadá onde estão incorporados 03 vo- iMiaieie rion, uc u«n_»o»Ta«v^«

jnfefc» Çt^j:% .". l ¦.•;•".•?'.. 1!^v2S:?-jS ..i, ; ;, ri* hoie 43 annos, ex-empregado da tampanBta-Stn''-^americana e correspondente, nesta capital,*do jornal La Pátria Dcgli Italiani, que se

publica em Buenos Aires. .Para lc\-ar por deante o seu intento, .Mt-

cliele fez uso de uma pistola Mauser.^Micheie deixou uma carta, dirigida á po-

Iicia, na qual pede .não culpar ninguém desua morte.

Ainda na referida carta pedia elle fosse <entregue á Mme. Marinetti, moradora rvxmesma casa, um bcrloque, que-habitualmen-te usava na corrente do relógio, represen-,laudo Phalus. .

Dos bolsos do morto arrecadou a policia^uma carteira, contendo 255$, alguns papeis,um relógio c corrente. *. .

Micheie Fiori esteve preso, ha dias, naCentral de Policia, por annunciar um pro-cesso "mathematico" para ganhar no "m-

cho" pela certa. «Com guia do commissario Salles, o caos.-

ver do suicida foi removido para o Nccrote-rio da Policia.

¦

' Co

«io «

luútarios especíaès, o lhema do exercicio de hojeconsistiu na "acção dupla dc batalhão ' com du-ração de 3 dias. .

O Sr. General Gabino Eczouro, commandantedesta região urilitar, irá amanhã, a Deodoro, visi-tar os diversos corpos.

£' mrho provável que o ataque simulado entreas forças que estão acampada.-, tenha logar noPT-^AX^DA PAVLISTA EM GEHICIXO;

À bancada paulista esteve, hoje, em Gericmoacampammto da 5* brigada, onde fora visitaros voluntários paulistas. i

BONS PROQUCTOSRIO GRANDENSES

Vinhos (diversos typos). Conservas,Presuntos, Qn^jos, Matte, etc.

Dcpo-ita : O-A-S A. Jt* I^"J-"7 dc Setembro n. 77 — Teleph. 'iõã-C

m ¦ m > m —A organização judiciaria do

DistrictoSob a presidência do Sr. Epitacio Pessoa

c com a presença dos Srs. Guilherme deCampos, Ribeiro Gonçalves e BernardoMonteiro esteve reunida a Commissão dcTustiça c Legislação.

O Sr. Epitacio apresentou emenda; sobreo pro jecto dc organização judiciaria do Dis-tricto Federai.

ATTENQÃC

¦• , >:«»•-.* utP-T.d'. -apenasappareluo ;ç... \.u..... . ,-,r^a «isto e. uni

Liam para o transeunte rme fala- por oè^.,...o),1,-víncs de confessar não «;cr pequeno este mclho-S qu^ée t«:d«r. pela aimhwIcSo; da^respos-

,X muito conheckia: "está em cemtsHmcaçao .ta,Po^^ outro í^io. a reducçáo dos preços uiedios.

?Mt-Uados i as casas dos outros ássiçnaatcs, a nos-«uSui reportando na diminuçâo.dc preço,trará, í"or sem durida^ «otavel melhoria no ser-VÍ<6àvta

uma pergunta a fazer. <\ Empresa.- redu-zirrfo os prlçoa rrédios, terá cm çonscqueaciamnior numero de asaignantes, isto í. virá aprovei-?àr ioda a capacidáte das ipsullaçoes actoaes.P^raue e parTciie. quando o objeouvo pòdc serSçado

-ScT somente pela adopçâo da nova ta-ítftf. o-lavor solicitado de augmento do praso deC°?Toí!>

Rego Barros assim nos respondeu á per-

^--a Precisamente porque a redueção das tarifasé de tal ordem que n5o penuitte amonizar o ca-pitai no praso que nos resta ainda. Sena cniaoorcfcrível ficarmos onde estamos.

De um lado, a rdiucçüo de. Preços, Porque jla

<raacdõ delle hou- i :io s^u espirito -einbrureciao. Er~ucu-sc de m.salto, gritando.

Claudino! e atir&ürtiá «nos braços5db vrihocamarada, exclamando entre lagrimas : -

Ah 1 meu amigo! p^rdi eninha nailitcr !...Sim, já sei. mas já tinhas tempo; de eüar

mais consolado... Que '.nabo ! -Sé horaOnl Já lise vão dczesels me^cs !... -r :

Como dcreseís mezes ? seis dias....;Ora essa ! pois não te lembras que acom-* "" x _ "doca ?

oca.-, nia? ha três .. a filha do major

Soabra, c 4ia seis dias estou viu... n. A vo !E Tertulianô, proromoendo em soluços abra-

çou-st de novo ao doutor Claudüío...

WS5SSSK83ES:'!n^3S?

tPor CAitro lauo, a h.mu«.\jv >-~ »---¦•--. .•r,-ínrir.ilinente no cyso das casas rarucularçs, cot- | r.sr.nei o enterro ac uvna, AanrócS o^ieoiço telephonico ao alcance dc aiaior «u- _ Ml j f.; fala5 da Xandimero È como cada assignaate a mais ropresenta cásei-ms com outra...n.cro. t-, <.w«w j „,!,},i^f«, A,n „s anoarclhos ia

Arthur AZEVEDO.

MANOEL FRANCISCO DE BRITTOImportação ile armarinho, modas e outros artigos

88 — RUA DA ALFÂNDEGA — 88

^jgg^gSSàaiSSm^SBBSSSBaÊÊBBSÊmKãKIO DE JAKKIRO

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Cm

' Sxnte e o pequeno netociante virSo a pagar. iadit-.•¦fc^tewSle. i«o$ Po? anno apenas b-coo cha-

«nados"distrflaiftOMÍpelo» dias úteis). .,, .1$0b£&**J^>&m- dá lo^r^a: wa acereseimomk ia*» ^ *ís* P*« © cenn^ da <i«»de. e a re-InécCes de 6<rft idos e ajoSooo. respectivamente."S6?.

^ elSo insulladoí fór» do .rentro e quecarecem ainda do telephone, cmbo.-a

»coas .T«tueatemcnte se ntiiiscm.ore, :«)*i^^aect*»cartac;dé 'inus lado,_«me oSte^PP^^I»"41Í^#^^l:i^ .c: ecráo,-

R2*»ve«irtM da cidítde expedem..diários; ao contrario ,a «raade

ru ter* <nca«r numero de chamadas por dia*m e; jpWt9Íitifc fw^r^ «Mmos; de ontro lado, qne«aros sefSo ©• ncfoci&ntea subarbanes qs«e terãoüeecssiSade de «xpédir telea têlephQnunas. o quetapto vale d»*r que¦'¦¦» reducçao,'«é íreço para a

at*. SV e .o\'r-áoB«»»V»iiBd*vdVmàis;;-«*tttw; -Assiüi, ao éía ves d« aasmento, ,h» reducção de

recos í e é íat «esmo o que a Smpresa laeseja,•ra melhor sprov*itaí«*ato de sua «iffkientc »n-

wíaltaçjlo, pé!* l^^VnS^aatSo ; waiõr dò telephone,Ifrueas''á dwainaieio dos preços.^ •.•;•-=..:•;•'

<temo perjitnttt»ei»Oí'".«- a-.:*Bi|i!rejta--:-y.wrHeDdia

MATANÇA DE HOJEForam abatidos hoje no matadou.^ de Santa

!ruz, para consumo desta capital. 507 rezes, 59porcos, ar carneiros c 27 -vitcUos, assim dividi-dos:

.Cândido Esp- de Mello 3 porcos; Durisch & C,14 rezes; Atlexandre Vígorito Sobrinho, 2 por-cos; A. Mendes & C-, 64 rezes e 3 carneiros;

C

ActÒ3 do Ministro daGuerra

O Sr. General Ministro da Guerra escorie-rou o capitão Hercules Eduardo Weaver docargo de ajudante do Collegio Militar dc Bar-bacena c concedeu 90 dias de licença ao 2" oi-fkia! do Arsenal de Guerra, José Alfredo daSilva Reis. r

DUe. MATTOSfMAOTCU<RE

Para. «senhoras e «avalheiros. Tresos rcluzidos,para assígnaates. QUrTAJiTX\ =4. -' andar.

Ainda os addicionaesEm audiência dc hoje do Juiz Federal da

I* Vaia, o Dr. José Ascanio Burlamaqui, con-tridor da Estrada de Ferro Central do Brasil,

De outro lado, a vulgarizarão dos tehsphones,como conseqüência da nova tabeliã, dará logar aftccresctmo de despesas de capital,- pois so em no-vos cabos a installar n5o deverá -ser pequena airrcJortancia a despender. ^. ,

fEm resumo. nSo se poderá, cem o praso do actualcontrato, acéejtar autnhuraá mdliffcação de preço,oois o preco que está sendo votado é inferior átabeliã de Londres, Sariii» Bclim c doa EstadosUnidÒS.

' : .. -' :¦ ..y .. ":-'¦'¦' ;i- -.-. - ¦ - .-'¦¦'' .

A Sorte Grandeéd sairá a quem

"cômpTâr naCasa Gancho, rua Rodrigo Silva n. 6.

munEL FERHM fMNBZn '

(7° ANXTVERSAUIO)

IftÜS^''

ij« wethorar o «eu serviço, respondeu-nos o Sr. Dr.

TÕetttorí» 4o •errk* nlo depe*le de iper--to- *ij|L instaUaçêes, pois. qae «*»!•:»»« foram feitas com cuidado • em «be-tedea M^arinciplo* «n^noiiiran teehnicn

i, O s)»eTfriçoames><« 4» mniq^m/é. f-

fctceaMsw

¦^S^illBt^^Smj B>saraHsi «¦ w« »ot>^*

MÊÊ K

t

19 rezes; Oliveira Irmãos & C-. 120 reze3, 14porcos e 5 vitclros: BasiÜo Ta\*are3 10 vitcllos;Cooperativa dos Retalhistas. i rez; Portinho &CX, 22 rezes; Fernandes Moraes, 10, porcos;Augusto da 'Moita, 2S reze^ e 18 carneiros; F. P.de Alvim & C, 5* rezes; Edgard de Azevedo, 39rezes; X»rberto Hertz. 46 rezes; foram rejeita-dos it 1J8 rezes. 2 porcos c 1 carneiro. .Foramvendidas, cmi Santa Cruz. 34 rezes. _

5^o ntatadouro da Penha, foram abatidas xarezes.

- • á .„ - -.. .O "stock existente em, Santa Cruz e o se-

Cândido Esp. de Mello, 24S; Durisch & C-,12&; Alexandre Vígorito Sobrinho, {^aão tenx);A. Mendes &C.W Eima & Filhos. 297; Fran-c:sco V. Goulart. 2Ã2; Sobreira & C-. 193: JoãoPimenta de Abreu. 34; Oliveira Irmãos & C.,361; Braulio Tavares. 49; Cooperativa dos Re-talhistas, 56; Portinho & C. 159; Fernandes

Rosa da Rocha Canozza convida os Marcondes, (não tem); -Augusto da Motta. 359;

O Ministro da Guerra querque os seus funecionarios

sejam eleitoresO Sr. General Caetano de Faria, Ministro

da-Guerra, em circular que enviou ás Reparti-ções e estabeleeintentos do seu Ministério,concedeu aos funecionarios civis e operáriosque nelles trabalham,-3 dias de licença paraque sc possam inscrever no alistamento elei-toral.

Os que sc ^aproveitarem 'dessa concessão de-

verão justificar essas faltas, mediante a apre-sentação do respectivo titulo eleitoral.

propoz unia acção ordinária contra a UniãoFederal para o fim de ser esta condemnadaa-lhe pagar, desde 1 de abril de 1911, a gra-tiíicação annual de um conto c duzentos milréis correspondente a 10 *j° sobre os seus ven-cimentos de I2:ooo$ooo annuaes.

Por parte da União pediu vista dos autoso Dr. Io Procurador da Republica.

BOLSAS para senhora so* na CasaDavid Ferro, á rua Sete deSetembro, 124.

seus parentes e amigos e os ds seasempre lembrado marido, MANOEt,PEREIRA CAN02ZA, para assistir a

missa que, pelo deseanço de taa alma, mandacelebrar hoje, terça-feira, 31 *» corrente, fanmversari© de sen faUecimento, ás 9 horas,na cgteja át Banta Rita, por cajo coapare- -*—*~

jâ agradece pwthoradfc

FR.de Oliveira & C, 102; Edgard.de Azevedo.128; Norbcrto ÍHertz. 63; que dão um total de3.174 rezes.

O trem éhegpu tia hora. •.,.ÍErh 3l Diogo venderam-se: 461 S3Í4 M» rezes,

57 porcos, 20 carneiros e 27 viteHos.Vigoraram os seguintes preços: rezes, de .740

a Soo; í»rcos, 3 1^00; carneiros, V2^000;, víteJ-tos, de í>oo a »íoóã»

emissão Portugueza "rtí-Paíria"Reune-se hoje, em sessão, no edificto do

Centro da Colônia Fortugneza, á.roa SãoJosé n. 29. cm NtctheroY, a Commissão P^Ç-tngueza "Pró-Patria», afim de tratar dcnçrtantes assumptos-

¦^«•^¦^¦^ffi^T^W^i^^W^^^^™^^^^^^ * v*'.**- .

* ' "'1

-: ^HP

|> TA Ti 1 A O vinho do mesn prpf^rido.¦C111—11 1 li Importadores: J. FerreiralllU IIAU & C. Praça Tiradentes 27.

0$ pregos dos tecidos augmentamm Minas

Bcllo Horizonte, 30 — (A. A.)" — Devidoao augmento do imposto de consumo e á cx-cessiva alta do preço do algodão, as principaesfabricas de- tecidos de Minas resolveram elevarde cincoenta por cento os preços dos tecidos.

EelTiiIlicailo m terrenoTeixeira da Motta, residente cm Xictheroy,

alelgando que Antônio da Silv3 Peixoto, mo-radorá rua Santo Christo n. 73, nesta capi-tal, havia se apossado de um terreno de sua•rfoiriedadc, á rua Itapiru', propoz hoje ino'" -o Federal da í* Vara mna acção para""• -».. tk A í. tirrenOi,»•»: c.

' L\cham-se nmitos cidadãos nuc der-ciara apren-

dcV a lir.fcxi.1 aücroã. Qucni está disposto tíeentrar numa sola que está sc formando duasvezes por semana, pelo oreço de ^*ooo

mer.-sshnenie. dirija-so á Caixa Postal n. b;8 —

1 RQFES^^SA.

O CASO DO PAUCE-CLUB ' '

O PKLEGA1K» DO 5" DISTUICTO KXVIAO SEU RELATÓRIO

O Dr. Albuquerque Mello, delegado do

5o districto, enviou hoje, ao Chefe dc Poli-cia, circnmstanciado relatório, acerca doconflicto travado ante-honíent, no Palacc-Cltrb, e do (ptal resultou uma victima.

Xessc relatório a autoridade saliente queá directoria do l<tripot7? cabe a respon^büi-dade da fuga do criminoso, pois com grnadedifticuldade penetrou no interior do c.ub.devido á série de obítaculo* postos a st"a

passagem, para dar tempo a que se evadissc.Em seguida refere o Dr. Albuquerque

Mello que ordenou o fechamento do club, ^não pennitündo nelle a entrada dos scuí'•habitues", até que lhe seja entregue, peladirectoria, a respectiva licença

Apenas a autoridade concedeu que algumartistas que ali costumam ensaiar, coati*"nuem a fazel-o, mas só estes, depois de re-conhecidos pelos guardas postados k cn-tra^3- . , „ i- „ - .

Finalmente, o delegado do 5a di-4nctoaponta as tavolagens existentes no seu dus-tricto e pede para cilas providencias do Chc-íe de Policia.

i«m r — 1 1

Os yankees fiscalizam a arrecadadasem Nicarágua

Managua. 30 (A LANTERNAV. — O g*verní dos Estados Unidos continua a exercer

o protectorado sobre o pjiz. ....Além de outros actos de interferência 01*

recta na política nacional, o governo norte-

americano resolveu assumir ostensivamente*^direcção das repartições íiscaes no interior dc

paiz. ¦ ¦ ¦ ¦ — "S

Morreu a progenitora do Presidentedo Peru

Lit»a, 30 — CA. A.) - ^ccca; «"^3*riüos, a Sra. D. Marianr.a Darreda Pardo.mãe do Presidente da Republica. Dr. JoséPardo.

V*

/

athe; ÂBpto - Awj** - (WbrtawlSippreasS» ia cyrt

IA gninde artista da Comedia Franco»:Mlle. Gabrielle ROBINNE

é a protagonista do grande drama 9e *5"*^ Palhé: ^

Choque (Aortal I.. . «... .r.lk«Mii |

|SPORTSTURF

Seis '-«os em q>'.e collaboram 03 melhoreselementos da arte íraneeza, cujo» nomes são amáxima gara-rfia do dteeurpenho i «*• M*"nBematdídíi Comedia Fr»nc«.»> v*r. Kemm, fcs-cofüer e H. Boac. Mlle. Pascal e afane. Andral.

A famosa fabrica moderna o da moda, a APQX CORfHJKATI.«N. apresenta uma deuetoaa »composiçào^symliolica e muderna.": »

A Joven das Montanhas 5cujos cinco actos sâo outras tantas maravilhas._#

¦¦—¦ggü*"SM^*^M^W^M"^*W*1"^^ 1^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^.

PALCOS & CINEMASA Estação dosta anno

Começou sob os melhores auspícios, esteve porvezes brilhante no seu decurso c parece fatiada anermiuar condignamente, a estação tbcatral deste«nino. '•- .

Visitaram-nos duas celebridades que aquii ara-«ia não tinham vindo : Isadora Duncan e MariaÜJarricatos. aquella notável pela arte. que empre-,,-a na execução dos seus bailados originaes, e estaunia das figurantes na primeira lista de merao-res cantores da actualidad.e.

iAlém desses, Eoram hospedes do Rio •dois «na-estros de justa nomeada: Aimré Meisager, queaios trouxe a sua ultima opera M<Beatncc , de as-.s.imito mystico, c Xavier Léroux, que tambémuios fez conhecer a sua composição Les Cadeauxxle Noel", que vinha sagrada pela critica curopea<• que na verdade é cheia du sentimento c inspira-«ão, casando-se com muita tarmoma a delicadezai!o enredo com 2 suavidade encantadora da par-litura Isto no terreno lyrico. No dramático^ ap-«daudimos por duas vezes- o eminente actor traivtez Lucien Guitry, no "Mercadel", nu- bansonjio "Tribun" c outras peças do seu repertório.

Duas companhias italianas de opereta aqui nze-nam a obrigação: a Vitale, trazendo como novi-dade a "Duqueza de Dal Taharin. , que apenasfeft salva pelo deslumbramento de mise-en-scenc ,c a Caramba que continua a trabalhar com exitocrescente no Republica, que Fátima Mirts deixoulha pouco, cm meio de produetiva temporada.

Das companhias portuguezas que este annoatravessaram o Atlântico uma constituída de ex-<¦dlcut.es figuras (Falmyra, Torres, Ignacio Peixo-(o Etelvina Serra, etc,) pouco suecesso alcançou,o

"que, aliás constituiu uma injustiça do nosso pu-

lilico e outra, organizada com bons elementos, con-¦tinua trabalhando com grande animação no Car-los Gomes. Delia fazem parte Henrique Alves,<itie nós bem desejávamos ver no seu gênero ta-vorito, Carlos Leal, Jayme Silva e ilecUna de

Fala-se que ainda teremos outras novidades nosdois mezes que nos restam,, como Cario Nuozsa-ia, e talvez a Maria Ouerrero, que isss repubJ.--cas do Prata fez uma brilhante "tournée' .

üina boa época, . pois. Já qne nos eícassea al>rata da casa contentcxnns-nos- com •> ^'iro queatos vem de fora.

Fons e Filomcna Lima; Avenida: A PrincesaMagalona, rev.sta em que se destacam, o Gomes,no compadre, Auscnda. Justiua de Magalhães ea nossa conhecida Luiza Sataneita; Colyseu:Trabalhou com suecesso a companhia de opere-tas Caracciolo Scognamiglio. dando Sonhe deValsa Eva, Conde de Luxemburgo, etc. Asprincipaes figuras são o ttnor Santello Grasi, ocom.co Favic e as actrízes Néila Regini, queagradou muito na Franzi, áo Sonha de Valsa eAlba de Rubcis; Éden Tbeatro: Caminha tnum-phalmente o O Novo Mundo, tevista de Er-nesto Rodrigues. João Bastos e Fcdix Eermu-des, Nascimento Fernandes. Estevão Amarante.Irene Gomes e Emnra de Oliveira, são os pr.nci-pães interpretes do Nwo Mundo; Republica:Já cá está o Duque, skctt em 2 quadros, de Mar-cal Vaz. Arthur Rocha c Álvaro Santos, musicade Luz Júnior, em que reappareceram Duque eGaby- O ciou da peça é a canção da hspm-gorda de Pão, cantada pela Angela Pmto.

•?— *A comfànfci?. «Caratába. dá htije, em sé-gunda. recita de assignatura, <a £va, a deliciosaopereta de Franz Lear. que no consenso geral co maior suecesso da homogênea troupe.

E' de esperar, asisfm. que o Republca apa-nbc logo, á noite, uma das enchentes que íicaromemoráveis-

O Torcador é a opereta que figura hojeno cartaz do Palace. Um dos melhores traba-lhos de Bertini. o Torca&ar constituo tambémuma das operetas preferidas do nosso publico ed'ahi o não errar augurando uma casa chutapara o attraeute theatro do Passeio.

A companhia do Éden Theatro. de L«boa,conta por triumphos as suas noites de especta-culo no Carlos Gomes. Hoje teremos ainda O.Amor, a deliciosa revista em que tanto sobresa.-hem Carlos Leal, Henrique Alves, Medina deSouza e as demais figuras da festejada empreza.

>J0 S, José a companhia nacional da-noshoje O Pistolão c a Cabocla de Caxamgá. Isto

Prepara-se xtm MtíTo" com Alegre . "

Hontem pela manhã dk ganhou cm trabalho do5Ioey Guasstt* e na corrida "deitou modéstia naose oollocamío no pareô em que estava Tnscripto.

Acautelem-se, pois, os ingênuos... --Salploon o esbelto potrmho do "S. Brasil sara

hoje sentido depois do trabalho qne deu oa putado DerbyClBb. „ , -

ExpKca-se a feia derroU que saftreubontemo cavano Marvellous, oue a "cathedra jtilpva atorça 'io pareô

**Dr. Erontin," e que perdeu danarelha- do Dr. Tobias 'Machado. \

O valente pupillo'de Américo Azevedo correupreso das palhetas.£' quasi certa a ausemuade í-ampo AJegrena corrida de depois tie amanhã. • .

Parece que o hábil João Chio vac sujeitar arepouso o "crack" do anno passado. •

Hygéa trabalhou no Derby em magra hcascondições, tendo feito 1.500 metros cm 101 , oque para sua turma, em trabalho, e tempo ani-mador. ,

Conta-se assim que e«a não perderíac depois deamanhã, já tendo havido forte jogo em suaspatas. ,., .

«Estão em trato para serem vendidos ao co-ronel Frederico Lundgrcn as éguas. Volupte Chás-:e Sideria, Mauacá, Rust e Dahlia, -do Stud Cam-po Alegre.

A égua Donau esta na ponta dos cascos, sen-do seria competidora no pareô em qu£ csCã.ahs-tada. _,. ...

Com a victoria obtida hontem com bicilia ojockey Domingos Ferreira continua em primeiroagar na lista dos ganhadores, tendo três nonto*

de vantagem sobre iiiirirue Rodriguez, que e osegundo collocado. .

Deu-se hontem um facto curioso, no Derby.Um conhecido "turfruan** jogou no parea"Grande tPremio Internacional", \-inte pomes na

dupla de Pierrot-Suhão, que era a 13 dos program-mas. Comprou os bilhetes, metteu-os no bolso, efoi assistir i carreira. Venceram Sultão e Battery,que tonaram a dnpla 33- E acontece qm-, .ao

í jK-eteiufer rasgar as poules, verifica aquelle cava-Iheiro que se.bavia enganado, comprando exa-ctamente a dupla victorbsa. u . „

. Resultado: um pequeno passeio ao guichetdo pagador, e. como- a poulc havia nateiado 32$()00, o embolso foi de 658S000.

FOOTBALLLamentamos sinceramente que o desfecho do

"match" Fluminense-Flamengo venha scrvndode funda com a qual alguns indivíduos que se

,„,„• .1 rtsiotaj v a w,-.,.;J «,-. .....,.„.,., ..... dizem mârtyrcs do desenvolvimento e morahsa-mier dizei qT o preferido theatro- do Rocio. [ ção do «ort entre nós. procuram com injusto

(

FRAG40S REGISTRO SOCIAL i na Pré Ps»

Serio rezadas amanhã as seguintes mtss» : uo-lotes de Almeida Bulhões, ás 91 {2 hora^jaa tgre-

\ »a ié& Sant Anaa; ib»ccma Beraaüder Utef ara^ JBí9 hwas.ta egreia <*e Saaío v.?ba.> . Sabino &«Sá Guimarães Carva'bo, ás 9 «oras> na egreja doBom Jesus; Agostinho Ro-lctgu-ss Fernandes, as

"9 horas, na ^reja de N. S ao Ampat», eni Cas-ca'Jura: Luiz José 3íontei*oy ã& 9 lume, an cjetc-ja tie S. Francisco de Paula; D. Sara M. Lopesda» Silva, tem acção de ?raças>, ás 9 horas, namatriz de N. S. do Engenho Novo;.Autoiuo^Ft-Kuslreüo de Souza» is 9 hoías, na egTejx de baa-to iAlítonio dos Pobres* Maria Rodrigues Casa^Çtíca; ás 9 tewas, sa egreja òa Imaiaculada Con-

. ceiçãov á rua General Câmara^ Sabino de Sá Gui-marães- Carvalho, ás 9 horas, na egreja do BomJesus do Calvário; Alexandre de Carvalho Paesde ^Andrade, ás 9 horas, na egreja de Bom-suecesso; Dr. -Bento Luiz de Toledo Lisboa, às9 horas, na matriz do Sagrado Coração de Jesus;•üípnio Francisco da Costa, ás 9 ifc* hofas»;^fmatriz do Sacramento; Theodora Epbigenia Fer-naéies, ás 9 horas," na egreja de S. João Baptis-ta r" Margarida Fernandes da Costa, ás 9 horas, naeagrejá da rua Cardoso, Todos os Santos; RaulNarciso Jorge, ás 9 horas, na egreja de Nossa Se-nhora Mãe dos Homens.

Bodmm dopratm

atai f-Tinto

^SBmWm

A 3 <lo mcz vindouro realiza-se no CarlosGomes a festa artística de Carlos Leal, actor<los rnui* queridos de nossa platea, qne o ap-jilaude de^le 1903- , „ „

IA peça eácollúda é a revista 31 . cm- que oestimado cômico tem, um bello papel r;o íaim-j;orado »7.

A festa tem ainda, outros attractivos, comouma conferência por Carlos Leal„ e*^ etc

Estava mareada para os últimos dnts destemiez a inauguração de mais uma casa de çspe-ctaculos em Buenos Ayrcs — o ibeatro- de iaÜVinccsa* — construLlo na calle Su:pacha-

(Ai imuiguraçáo devia ter sido feita par um»«•orfjpauhia de variedades c attracções. contra-tada na -Europa pelo empresário D. Anilrés Cor-dero- , _ '

O Theatro de b» Psincesa tem lotação pataj.ioo pessoas.. .' _.Vem dar um* serie de cspectacnlos no K10n actriz firanceza Susannc Després, <iue se JE^raacompanhar de «eu marido, o director d'v l Oeu-xmr. Lugnan Poe.

/S, 16 do corrente representou-se pela pri-aneira vex no Marcoai de Buenos Ayrcs, umarreglo da nossa' conhecida A Lagartixa, feitopelos escriptores Asensio Más c José Juan Caii-tlcoas e com musica de Berney-

No arreglo. a Lagwtixa intitula-se a senontaCo/»ric7>a, fazendo a iprotagonista uma das«ctrizes -portenhas waís em evidencta. a estreita'

—'Está trabalhando no Palácio Theairo. deS Paulo, com grande exito, a companhia na-cional de revistas c operetas. dirigida pelos acto-res Barboza e Olivera. e de que são pnncipacsfiguras us actrizes Elvira Martins c A, Can-cela. »_

Essa companhia levou ante-hontem, a revrstade costumes, em 3 actos, A Pindaftyba.

.Até ás ultimas informações eram estas asipeças que figuravam iros cartazes dos diversostlicatros lisbonenses: .

Anollo: A' Ultima hora, revista de Simões deCastro c Augusto Veras, defendida por JorgelOeoflHr Arthur Rodrigues. Roldão, Rapha<ela

que" ¦«".«-> vjv,». « .. -

vac ter naa três sessões enchentes a cunna,í) Canário continua a fazer as delicias dos

luibitucs do Recreio.Peça leve e espirituesa, cila ten| rodos os

matadores para agradar c dahi o exito obtxlo.Hoje nas duas sessões teremos o Canário que

está ainda no cartaz. J*o dia 10 do mcz vindouro realiza a sua

festa no Carlos Gomes, o actor Henrique Alves,-da companhia que trabalha naqueUc tlicatro-

O programma consta .da premrére da revistaD* capote e lenço, fazendo Henrique Alvos opapel de Pvjíí/o Alegre, por elle creado em L^s-boa e mais da primeira e uaica representaçãoda tragédia- japoneza env um acto Let San, (do

(.repertório do Theatro Republica, de Lisboa> ede uma conferência auto-biographica. .

O Henrique nos contará ctnno veia parartio tfuxitro. . -fc-i •

No ecran <lo Odeon serão pasmadas nojor as seguinte» petliculas,. de exito garantiam A

Corsária, soberbo trabaJbo *i ãwettc Mawía Ja-cobini e- o- Pequeno Ckauffsnr, linda com^ia o*Nordtsk. Dará além disso mais um interessan-te numero do- Gaunan^AttaatídaAes. com cfsrecente» «««65809 mundiaes,

No Falais consta o-profrauMoa do emporgan-te "ftlm" A Mulher âe CTmtéio, copiado -do dra-ma de Dumas Pilho e da fita de actuabdada.Aos Allicdos. faetendo passar deante dos olho»da assistência, o» formidaveas canhões }de100 m|m. ?4Q m|m e 42° m,;m, cm plena act-v*-"O

programma átt Patliô é t«mado «f» FoxFilm c pelo Patb» Fréres. cora o concurso deduas artistas crmneatesv R»l>inno e a Jone ca-price, esta que- o nosso public» vò peia .primeira

Os "films" int?tulMn-se Choque Morfoí e AJãiv» cVij Montanhas.

Temos no Avenida hoje as 9* o^xo^aventuras<los- Piratas Sociais, tnt:tulado* O MtUtonartodesapparccido- e Dvsntascarand* tun helhaca.

O rrograroma termina con» o drama A cata-lha siUnciosa^ t>:-»„

No Ideal; c popular cinema da empresa I?mto,o programma é hoj« constitu:do dos seguintes"films: Capitão ftegro, de enredo mais arreta-tador èo que Z:gon»r e Protéa- .

No íris exhU>e-se a A culpa alheia, por Ber-tini e Os rornrtiíí* àe ouro-

rancor, iá cm conversa, ja pela imprensa. í-pedrejar distinetos "sportmen" bniçando-lhes aoshombros a culpa exclusiva do triste incidente cde preferencia, aivejando-lhes aclunmiosanvnLe.a educação, a compostura e a nobreza de cara-cter-

'Essa odiosa tarefa, essa propagação contra-sporrivo, ena, entre ".sportmen" e clubs umaprotlueeiue de alcives. e intrigas, alem, de lan-çar a discórdia c a antípathia no' ambientesportivo, cria enter "sportineu-" e. clubs. umasérie de aniroosidades e prevenções, em prejuízodo desenvolvimento e progresso do sport nacio-

De resto, o que se passou no campo do Flu-minensc, passar-se-ia. em -idemicas: circumstan-cias. em qualquer campo de '•foot-ball . dasrnaU dviüsarfao cidades da mundo-

Cfe espectadores, na sua quasi totalKRid-e. nao6e conformando, indignados, conr uma decisãodo "referee". ou por ignoranca da* leis do As-socation" ou de sciencia delia*, iras por umcxaggerado espirito de justiça, invadiram o cam-po — impulso próprio ao animo exaltado -» »m-pedindo a continuação do "match".

Longe de appfaudirmos o gesto desses espe-ctadores, pensamos, entretanto, que bem maiseífkaa do qne procurar incriminar esse ouaquelle indivíduo, essa ou aquclla sociedade. a<^ria estudarmos uma sére de médias preventi-vaSfr raaUriaes. par3 impedir de futuro a rí>pcti-cão <le taea facto? que -por «ua natureza, comonianliwtaíao .)Kychc*ogJca doa grandos agrupa-mentci tendem a reproduzir-se eni imervallos

ak ou menos curtos ou longos.

Nascimentos

Conferonclas

Bapjisados

CONTRA O TYPHO,?

' ''.¦'¦..:¦¦ ¦ -

4C :~»na&:- '"¦'•."

O ESTUDO DAS 8CI»tCUS HATORAESNAIBGÍMTINA

Buenos Aires, 3» — (A; .A-,) ~" No Vf

ximo mcz de Sovembro, terá lugar, em Tu-cuman, a primeira -ass«mbléa. nacional de to-das as pessoas que se dedicam ao estudo dasscieiwrias naturaes. Essa assemblea será pr^sidida pelo profesw>r Aogelo Gallardo, utre-ctor do Museu Nacional.

C

FOLHETIM D1 "A LANTERNA" *

ALMA NEGRA I¦¦i''.'--: ' '-' • ' ' ¦*

'¦'¦ ' .

fiMlizott-se hontem, conforme estava annuncia-do o encontro entre os primeiros o segundos"téams" dos chibs Flamengo e Botefoff>.

A's té hi., deamte de irrands assistência onc cn-clúa por completo as ampfas arelubancadas dania tPaysandu», entraram cm campo as equipesassim constitui tias.

Botafogo ,'.Abreu

Osny — VillaçaPíno — Teasuc — Rohmrlo

Menezes — Aluizio — Carlito — Vadinba^r^

Flamengo j- . .Hyd.arnesAatonico — Ncry

Milton — Sidney — Gatlo _Carregai — Gamercindo — Rici — Riem-er —

Paulo

Dado o "kick-off", para logo se notou- uma cer-ta superioridade do "team" do Botafogo.

Erara passados quinze «rinutos de ncleja. q"and°Muwio conseguindo passar por Nery e Gaito,marca com "*l>oot" rasteiro e bem dirigido, o pritnriro- ponto para o seu team".

O» "ptaj-ers" flamengos esmorecem um pouco.Sua lintak da ataque montcm-se na defesa. UBotafogo, ao contrario, ataca sempre, procurando•ugrrmitar o seu "score" o que consegue ccvtdo a•s-rT "comer"; Marca esse "gola" Rolando comforte sHoot ....

De* doutos depois desse feito, o j*uiz apitipara O descanso regulamentar. No segundo tempoa luta toma proporções gigantescas. .Vim era oBotafogo que se defendia galhardamente, do ata-que impetuoso do Flamengo. Alli era Galk> <m?se desdobrava ém csfiorcos para segurar Aluizio oágil "forward" botafoguense.

Num dessea ataques. Carregai consegue esca-par nela ala direita, dando optimo centro, apro-

A: devastação pelo fogoN^ manhã de hoje, irrom-

; peu um incêndio narua do Núncio

Seriara 8 horas da manhã de hoje, quandoos í transeuntes da rua do Núncio observaramque do pavimento superior da casa n. 68 da-quella rua, se elevava uma espiral de fumo

que, de instante à instante, se ia avolumando,teiiiando incremento.

Chamado o rondante do local, este commu-nicou o facto ao Corpo de Bombeiros que,dentro em pouco, comparecia.

Já então o fogo dominava o pavimento su-perior, transformado agora uuaia fogueiraameaçadora.

Bispostas as bombas, estendidas as man-guetras, foi dado inicio ao ataque que duroucerca de duas horas, quando afinal se retira-ram os bombeiros para o quartel.

A casa em questão era de propriedade deJcsé Antônio de Souza, que a tinha no seguropela quantia de 2o:ooo$ooo, na CompanhiaPrevidente e a arrendara a Sara Plaíinik que,a seu turno, sublocara três quartos a MariaRivack, Sara Terfkine e Annita Resman, a,.ri:neira das quaes residia em um dos quartosdo pavimento superior.

Avisadas do oceorrido, as autoridades do.4° disíricto, representadas

"pek> delegado,_ Dr.Pereira Guimarães, e commissnrio Eugênio Pi-trbelrò, estiveram no !«<*l e ^Wtvcrcav SaraPlatinik e sua* inqtiilioas, afim de deporeirino inquérito aberto para o fim de se apu-rarera as causas do ineciadio, que teve iniciono (pavimento superior.

Entretanto, ao que se presume, Sara ne- ......,..,nhúma responsabilidade len» no sinistro, pois fg»---.---•-•--• -,este oceorreu na sua ausência, quando cila seachava a tomar banho de mar. Os seus mo-reis, que ficaram reduzidos a cinzas, não cs-tavam no seguro.

Calcula-se que os prejuízos montam a cercode To:ooo$oeo.

O ' pavimento superior ficou inteiramente

destruído e o terreno teve grande prejuízo,causado pela água.

EM PORTUGALDesastre num tretri de carga

Uisboo, 30— (A. A.) — Descarrilou estamadrugada, junto á estação de Setü, na hnliaférrea do Porto o Lisboa, %tm trem carregadode., íariuha 4e trigo.-, >

Com o grande choque produzido pela queoade alguns vagões, outros ficaram muito preja-dicados, seudo, por isso, importantes os pre- ^juízos. l5i

Faham pormenores do desastre. ^ áj

Fstem annos liofe: "

O maior dr. Liberato Bittencoart, profeswâm rmntm Militar e Naval; o coronel Dr. Sthvimxiao Mattos, cirur-iâo dentista; o_memnoPaulo, füho do capitão João Rodrigues Terror*.funecionario do Cartório Federal da i* Vara; o

Cesilia M. Mè«« easwa do ma» <¦ nlwpi Ah «girimprensa, Dr. .Nazareth -Menezes. confederação sustenta

l-esteja boje o seu natahao. o major Augusto^ 0 professor VasqiBarbosa Gonçalves, auxiliar do gabinete da, Jfrest-deneta da RcpoWica.

Fasem anãos amanhã : ».«_ ^_a menina XmáSa -Sü*», CA' Be*fa>» fi»» m

*• sargento da Brigada Policial Lino Antomo daSilva. _, ^_ ry_tMlle. Nãr Barbosa MatWwt. ai—iw *<*¦legio da iBimaculadfc Conceição de fio»fo«o e sp-*briaha do &. Luiz. Nogueira Barbosa, director do>"Jornal de Itacua*?-* ... _^Passa hoje a data anmversana da senhoníaDelia Aaewedo, &8m è± Stm~ D. E««ema. Gnàenho Azevedo e áo Dr. Agrlpino Azevedo. Depu-tado Federal pelo Estado do Maranhão.

- — Faz annos hoje o dr. Raul de Leoni Ramoi,filho do Dr. Carolino Leoni Ramos, Ministro doSupremo TribiwaL Fedssal. ,. ...

1 Fea aimo» houteur DL ataria, esposa 00 A*mirante Américo Brasil Silvada.

Porto Alegre, 3° "—

(A*. A.) —^O

Adolpho Vasquez-Gomex, professor «r;Arfcntma de Educaçio iUckajaliila^^cumbido pela ConfederaçSo •Sal:An«r**Pro-Par»..« cuja commissão execouvajt^

'o'"professor Vasquer-Gomez, — jâ eonlw§

xiáB -*mmtt nà% :yka eonicreocias que rca%;zoa no nosso oax, aunom» de Í913 € por WEf^én dhrioons foferencin». no extrartgetro, wNaçio Brasfcira, da qual é admirador -£

começou agora a desempenhar-se da tareg<fc que foi incumbido, em Urugua>^na, aondecnegou vindo de Buenos Aires e das «»»deaaiaeinina» ôe Santa-Fé» :»«a4 * Caa*x***mr~.cuias imprensas lhe teceraín calorosos elogios.

© Dr ¥M0uer^Gomez tenciona também,nesta exwrsâo, completar as suas '"Notas deviagem", sobre o Braril, contmuando assim narevista "El Resumen", .que actnalmcnte dirige.a série de artigos que, cm 1913. pubhcoa

lacerca dos nossos homens e das nossas coisas.

f no Jornal "La Raxon", de Montevideo.

aeaüzou-se hoje o casamento do «nedk»;Dr. Raul Barroso Pacheco, com a seabontaBelmjra Vieira de Freitas, filha do conmtenüx-dor Julo Miguel de Freitas c D. Ameba «f»*de Freitas.

Festejarão amanhã o 26o anniversaw» de sencasamento o Sr. Ignacio G. Coelho, negociantenesta praça e sua esposa D. Lul.na Coelho^

OJU«Y DE HOJE'

O tribunal popular eomlemnofi iaje a Ç^*dias de prisão Ariatidcs de Jesua» que «o <»28 de Setembro do anno passado, na travessado Paço, esquina do Bccco do Cotovelk>._ <ixs-

parou um tiro contra. Alberto Gomes, nao o

attingindo o projectíl. :.O réb foi inunediaramemç posto em moer

dade, visto já ter cumprido a pena.

Atia-se enriquecido o lar do Sr. UoloemarKlaes c «ua esposa D- Izaura de Ohveira Klacs,residentes cm Florianópolis, com o nascimentode um robusto menino que recebeu o nome OeDavies- *-~

oolitieas. afcgoamas. a%uctte cbefe *» Partido^orr^Tes^^éeputaoo federal parrraodentro de poucos dias para Maceió- O primeiroviajará no "Itapuhy-, que zarpa para o norte nodia 4 de novembro. O segundo partira no dia b,a bordo do ""Maranhão",

No Instituto da Ordem dos Advogados. Bra-sileiros, o Dr. Pinto da Rocha, fará, amanha, as8 1 te horas, a sua 3" conferência da serie cujotehma é o seguinte: "Origens e evoluções doTury e seus característicos essenciaes ,

Foi levado boje. ás 3 horas, a pia baprlsmalcia matriz da Candelária, o menino Hamilton. U-lho do Sr. Joio Ziegler c de D. Virgínia Lame-^Serão5

padrinho* a Sra.Marie Ziegler e o Sr.Manoel Ozorio da Sitva Laraeg*

Xlafmntos

Atmopos

-JPekrxecturno de luxo checou l»je a estacapitai o General Carlos Campos, ex-comman-dante da 6a região militar., uj , «._m„«— Os Drs. FernatâSfc. Lrnia e Jos* PanWJ»»

No restaurante da Urca rcaalizou-se hontem,ao me:o dia, um almoço ofíereod© a imprensacarioca pelo7 Srs. Carlos H. Odcrich & C. pxo-•pnetarios da fabrica de conservas da Lacyi «oRio Grande do Sul-

A* mesa. em fôrma, de L posta soíf um carra-nvmchão, sentaram-se cerca desessentajorna ts-tas. Uma orchestra dirigida pe» *nas*a» lmxzPerrone fe*-se ouvir cm ca:daddei; programma»cmquMito foi servido o seguinte ««««V prepara-

»do unicamente com conservas da fabrica 00

Ao" charapagne. faloa o Sr. Ftpdyto Domm-g^quTemrno^ do» Srs. Oderich e Rxst. offe-f^To almoço, respondendo o Sr- Walter Hdl

O Coronel Fridobu© Cardoso agraiieeett «osariiabytriões o «rem escollüdo o morr» da tircaparTnelle boraenagçamn a imprensa carioca ebebeu pela prosperidade da Fabrica do Cahy e

pela feixidade pessoal dos Srs. Carlos ü^nü»c A Rist.

IJ•16

ȃt>i-ri>

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R^w^^^^^^^^w^ i

COLORINATintura ideal garantida, parares-

tituir ao cabello a sua côr,original ppeta ou castanna

O I-OPESé qicm d* • fortuna, mal* ri**

veitaJo magistrairoente pelo "center- forvard fia-m«^igo que. com hábil "headbig". consegue o pn-racSro "goal" para o «eu chib.

O "matcli" tornar-se então empolgante.Muizir., o beroe do dia, pegando a bola uo

rmôo <lo cameo, dribbia toda a defesa flamenga ecom forte "shoof marca o terceiro goal parao rS&afògo.

FalÉavãm onze minutos para terminar a partiu».T^Kloa já tinham como certa a victoria do Bota-°\feV"

o in^lüírciiíc "captain" do Flamengo, vaenara

"a Unha de -.forwards" e com seus comna-

àhefr&s; em oíícnsãva vicorosaA consegue marcardo!3*^'coals" para o seu *"team ,

Ê assim termiaou o " match * co.t, o resultado

* AcjxtOú1'como juiz o Sr. Guilherme Pastor quefoi" imnarcial e enérgico. n

No ** match" *.^os sesundos teams venceu oFl »tnentro pelo» sopre., de 3 *»

Preço 109000, pelo Correio,anais 33000

DEPOSITO GERAL:

ROA 7 M SETEMBRO K. 127R. KANITZ

•— . in "'

CASit SEGDBA

A&darahy-Bangú; "matches" hontem realizados entre o An-

clarahv e Bangu' ver.ccu^em arr.los os "teams oA-.darahy. pelos

"scores" de 5X2 e õ-^t.

GrEanÚB ItMaitos*Causou profunda magoa nas rodas -sportivas

a triste notícia da morte de Orlanlo Mattos.Carrpéão pelo Fluminense cm IGII c^ í>co

FL->menr;o em 1914 e 1015. «c cujo teamactualmente era elemento de destaque, unpoz-seOrbnmo pela rectidão de seii caracter e pc.abondade de seu coração no juízo e na anrzadede todos que o conheciam

Fabrica d<» m*ia» o moveis dev.me. TAI*KXES. OLLAOOS

para cima c debaito da meza,psra forrar salA9, pra*e-

letras, etc.JOGOS E SPOttTS

de todas as qualMades.r.emette-3* a quem ped.r o ca-

talogo do 1016.

Segura Campos & €.loa 7 de Setembro n. 84

RIO DE JANEIRO

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•imples. atrelado a um «cdlcnte cavallo sem elc-| A porta abriu-se e a?parcc=u uma creatura sin-

irancia c conduzido por um cocheiro dç libre cor de guiar

A primeira conduria á casa de ^^a^Sana um íalâo, a terceira á cozinlu e a quarta dava

PRIMEIRA PARTE%\H MMtmmtm^. ^^naaan4^ ÀM^âtm\\\

^sjjjjjj».: ¦¦

IO IMJEXTF.

1

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' ^"or «ais singutere* por ma!s terríveis que se-iam afcrumas das scenas 0»*^^***^^rar, podemos garan»* qne« teM!am'^JSKSe

'fosse necessário par*, convencer os ancredulos,

«itariamos a foa» donde extraunos os -jactos.

B

mri

¦B

A ma t^imry-lfrBoocfier í uma das tnaà anüVÈas entre as»'.árteriaanistoricas de Bans.

-0 magarefe Aafery que lhe deu o nona; obteve aLonra de appareeer oomo beroe numa grande peçaDopular representada wum theatro do beuttvarà do

Be alguns anno» para ei, o tWnfcturrf de Séhas-íonopol d^vide-a ewdaas partes.

m^proSm vclhea «bwidam na citada roa qne etambém velha, estreita e «ntbfla./ :. -: jH «»srraeçoes »aw%gue se vêem silu em pe-queno ntanjw» n»o> BHMtftcasn o a^KçavfKat.

Quasi ao meio da parte que segue do Aowtetwrífli nilnnliiiinil %*é a» jyasm <*)' dos-- Innocentes.

4*) —

existia um immovel <tc três andares, muifo^habeo.i O rex-do-clião achava-se necapado pelo armazém

dum iabrkantc de massas aLmentares. .r J4 condaxireaK» a «sse pavimento os nossos ler-

Ós proprietários do arnorem n3o tinhaai feitoconcessão alguma aos progressos do taxo mod*roo.Era ainda o mesmo que fora havia cincoenta an-nos, eom pinturas enxovalhadas e vidraças despo-üdas pela poeira. .

No momento em qne começa a presente historiauma larga tira de madeira pintada_de j^^*""Trrava-se suspensa por ama-da porta do xbiaiwuccimemo, leado-se nella em ^andes hnras aamreuas:

castanha desembocou do boulevard de SébRstono-pol e parou em frente da casa da qual traçamosora rápido esboço.

Do coupê apeou-tíc um nome.-» de_ csncocr.aannos pouco mais ou menos. No rosto franco «o-tava-se-Hic uma expressão benevolente. Os oinosbrilhavam de intelltRencia. Barbcado de P?ucocom os cabellos grisalhos c um tanto compridos,vestia de preto, usando gravata branca. Na lapçuada sobsecasaca ostetuava fita duma condecoração.

No seu modo de trajar e de andar adivinhava-seoo primeiro xeiance um magistrado ou um medico.

Era um clinico. ... tNüo entrou no armazém porém: durigiu-sc para

uma porta baixa cuja parte •superior se achavajjrnamecrJa de sólidos varões de ferro, collocadiosdic espaço ü- Cipsuro.

Em meio da almofada central da porta estavauma ahlrava de ferro cinxclado. a aldrava cias-sica» a iegendaria antecessora da actual campamna

A presença daquella argola fornecia uma provamnegavel da antigüidade do immovel.

O recomchegado não *e serviu delta. .(Era vez de levantal-a e de fazel-a ca.r sobre,, uma

grossa cabeça de prego, comprimiu com o dedo

A BAVEIA D'OTIROMASSAS AUMESTASES

: roa caosso a a asscxcçtoAntiga tasm Tardier

Jbro* Troubiet,. suecessar

Acabavam de soar nove «oras e mesa da manht.Parece-nos quasi inut» acerescentar que nest«

uma pequena pJaca de metaa circular embutida namadeira e a porta abriu-se em seguida, deixando h-vre a entrada partcular da casa.

O medico internou-se num corredor .estreito esombrio donde se evaporava um forte choro a ba-fio e alcançou uma escada mal dmrnraaoa por

Os degraos de pedra da escada haviam *ido pi-sados petos pés de numeçosas gerações.

O prédio de que acabamos de transpor o limiarnão tinha porteiro, porém isso pouco importava aoefimeo o qoaL «auhecexmo os inquilinos, subiu ateao segando andar, parando ahi. .

Osuma cliapa de cobre segura a madeira da porta-por quatro parafusos lia-se: tototer.

Era este ~© nome do proprietário do immovel

jcmietr

ntudo semelhante desproporção — por muuovcrwcl que se tomasse — perdia Ioda a unportan-

cia ao .lado da corcova monstruosa <\xrz lhe enter-r.iv-i a cabeça entre os hombros salientes.-.

Co4 extraordinária, o rosto des^a mulher Uomaitratada p<la natèrsOj apreseníava uma estra-oíia ou antes uma assustadora belleza.

\ côr duma sallidez mate, os rasgados olhos pre-tos" eom reflexos cnygmaticos, a boca.grossa, sen-Sal/os lábios rôr de magUC; offereciam um nao

> ãt qul de sinistro c evocavam no pensamento a

{imagem dum l'<ampiro. «.„^nrífia na-' \ c-i>etlcira preta, romto basta e compriua. pa^in deveras pesada para a cabeça que coroava.^extravagante «Ratara o .vivo ^^^^descrevemos, ligava, sem duvida aíÇuma- «""?;,importância ao arranj-o da ?ua cabdlora, i°™™£trancas, emfàn um edifício complicado c preten^^sumia-se também nisso a sua nnica garridice;poT^Tcorpo^ magro ^^^^^^dobras dum penteador de ,fa«nda escura, mui

bairro populoso a vida activa e ruidosalogo ao romper da madrugada ar- *—aoite daatn». ¦

f^BA cosiaá. da coniaãtUna, DtMI:""-Pflw f(Pra.m *.,.ipa™ v« *» ^^

pela

dobras ourn f»»»»" — -—: — - ^i„a_ -,r-feito comprado por preço diminuto çm algum arrnazem de confecções cm Irquiuaçao!

— Bons das, nvníia qnenda Ira. loraiv.r...disse o medico tirando o chapeo e sorrindo

•— \h ' é o sr. doutor... Bons dias... re>poa-deu a corcunda com a voz fanhosa e.metailtca quequasi sempre acompanha as gibbos.dades muuoprfÜUSou eu." sou"; aqui «ne tem ás suas ordens.

x—- Mandei-o chamar hontem á noite.—» Sómeme regressei a casa ás três horas da ma-

dragada... Precisei de assistir a um P^o."; P°"rém, como vê. compareço bem cedo-. - Trata-sedo sr. Tordier. não é verdade?...

\i i de quem se ha de tratar, senão delleE* uin homem que sente sempre ou pelo menos

••hado de moveis como a loja dum terro velho..Toda a mobiUa era destemoniea e pertença a

épocas d• «crentes, corntudo a nenhum dos objcctos faltava cstylo. :„,_I1, a-, ha-

Um silencio de morte remava no intcr or. da habitação, illuminada escassamente por estreita» jaIK-Uas com vidraças esverdeadt.s.

A sra. Tordier abriu a porta do corredor eavançando. rci»ct:u:

Siga-ira»-. doutor...O medtco, acompznhou-a quasi.ás spalpadcllas.Xo fim do corredor a malher introduziu-o num

quarto àc cama. com sacadas para a ruaEspessas bambinellas de damasco de Ia. desbo-

tadas pelo uso. intercepía-.am qr.asi de todo a luz.iXífirmar-sc-ia que naquelta iiab.uiçao se mzn-

unha de propc-ito uma obsctrridale ítctíçia..O leito cercado de cortinas cguacs as das janei-

Ias achava-se á direita, entrando. Mergulhado na Isombra lobrigava-se ou antes aoivmliava-sc sobre atela branca-ao travesseiro um ro=to paüido. na»lento com os olhos cavos, erraxJurado por umabarba grisalha. .

O clinco cncammbou-se para a camp.-— Queira abrir as bambinellas, pedia a cor-

ctmda.Esta obedeceu.Os and» de cobre deslizaram rangendo sobre os

varões de ferro checos de ferrugem.As cortinas desuniram-se c dcstaeou-se então

disíinctamente Q doente, Jacques Tordier.Era ufn homem de cfncoeata annos, mas ao quat

com facilidade uns aessenta e cinco on

— Sim. meu exceliente amigo, sou <ru— Entãoisso não vac ?... Que ha de novo ?

Ignoro-o !Como não sabe o que tem ? !

—" Não, doutor.A corcunda encolheu o> hombros fazendo cba*cota. . ,E" forçoso que me diga alguma cossa !..•

Não posso adivinhar tudo. que diabo 1O doente levou a magra não ao peito c de»

clarou :Aqui dentro... arde-me... muito..

Examinemos. . E erguendo um pouco Jacques. o clinico prepa-

rou-se para ausculial-o, afim de estabcicccr o sendiganoíHco.

Julia Tord:er — assim se chamava a corcunda -*seguia com um olhar curioso os seus movimento»t estcdava-Ihc a physiononsia. .»

Por duas vezes notou que o medico franzia J>*obr'olho, prova evidente *iz que não estava satis»feito com o resuhado do s-su exame.

— E* grave... creio... murmurou cormigo,*,E um clarão perpassou pelos seus olhos enjr

muatico».

Sfflaar£5íarsr,diSS «"i» i^rn «fr^-_,_ -!T^__1-» -__»^J1 *,;, Wdnrá. «Oxalá desta vix a

andares, apenas residiam dois locatários.Troobiet. o dono dos armazéns do xez-do»ccao,

vivia ao primeiro pavânento. ^Tordier oecupava o segundo. >No terceiro, — uma espécie de trapeura -- Híor-

miam a nnica ereada dn aronrietario e a do seu

Í*H « aaaov «u%iraorat aasaa» ao interior da

3 doença cão ofícreça

O sr. Tordier é eífemiaado

v..'̂ ^^: » '-Jp » . -'*-""

.--» Oxalá "desta

gravidade. ^.*-.— Quem sabe !-.como uma menina.

— Emfim. vareios exammal-o». •*•--Siga-me. doutor... ^

O clinico e a corcunda haviam troraJo as pa»-rraa precedente» atravessando uma ante-sala bas-£me Vasta, tão^ pouco, clara coma a_e«adav enndac.

X* ante-sal» descabnaa«e quão» aorta»v — * — Afc

"i^3JfÍ!MS&

dariamsetenta.

Apreseníava a-i faces descarnadas bem como ocorpo. A pelle dum tom de velho marfim, coüava-se-lhe aos os-os. Apenas se lhe dutinguiam aspuDÜla* ao -fundo das orbitas.

Os braços estendidos sobre o cobertor termina-vam por mãos compridas, diaphana-s incolores. —verdadeiras mãos de esqueleto.

De vagar, com custo, o enfermo levantou a ca-beca e f"tou o recemchegado.

Esse olhar vago parecia nada fer. .E' o ar. Reynier, o doutor... proferiu a cor-

coada com voz de matraca e -duma maneira brutal.t Wlbocioa Jasoaes, * o. senhor...

II"A

RECK1TA

Come de orJinario com appcúic ? pergoatou dosúbito o doutor ao enfermo.

Foi a corcunda quem respondeu com vivacidade : -Devora como um lobo ! Graças a Deus, não

é o alimento que falta cm nossa casa !O doente tartamudeou cm voz tio fraca que

quasi se não ouvia :Ha já muitos dias que não como...Sente peso na cabeça ?Sempre.

E não tem calor no peito?Parece que ine arde —Espcctorou sangue ?

A sra. Tordier replicou de novo :Muito pouco, doutor...Bem. cural-o-ernas, meu caro JárquCS...

O clinico agarrou rta <não do enfermo c tosrtaa-do-lhe o pulso proseguiu :

Que edade conta ao certo ?Completo ôccoeata annos uo dia io do me*

próximo. ^.Cincocnta anãos ! Está na força da vida !Ora © amigo ainda hade viver durante largo tem-po, porém, com uma condição....

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Easprera OLIVEiKA * C.»GRANDE COMPANHIA __ — —_ _ ITALIANA DK OPERRTAI_ CARAMBA SCOGNAMICHUfp —Dírestor artsszico — Ia». ENBJCO

VAUE. Direcçiu ar^ «:al 4.maesuo BELLEZ/A

Hoje - A's 8 3^4 - Hoje2* lécira d* i -K,-r-* --- — Estrssi da

..-.::; MARIA IVANI3I_ — A OPERETA

EVABRO —. Matiaíe és í t^s

DIA 1 DE NOVEMBRO, par «Xacompanhia

nante farçaA Cabocla de Caxangá

Brilhante desempenho de toda acompanhia

O* e*pect»cuk« comecata pela ea-1iúcão de " fiims" c^aeasatographíco*.

tyrO IWsi*do Calvário

CHR^TO. AiesanéVe Am?e-Jo>.

_ _ DISTRIBUIÇÃO — —Eva MARIA IVAN1SI — Giffay.

STEPI CSILtAGOcia*:c? r*Í4-JÍ»«rt. WALTER GRANT.DííoLc-io. Ctw. EXRICO VALE,

Deslumbrantissima

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^^maiSÊm?

Amanhã — "Preraiêre" da resjaaa))de 'é<«tBffi«a porta«uea«a — A RS-DBA SOLTA. .

A ootavei peça —de Henry Brietrx. orota»

Em e-í*ai'v«SIMONE.

CREMILDA DOI IVEIRA

montagemc ^-ütiLaJa o . r,i-Ka» .

da eoaaaashiaa assou sa i->-.

AMANHA--PREÇO»

EVA asusta, fts

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