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aWÍ tf*/ )4'&m. -^ - »-^aA&^f-r* .;- E OFFÍCINAS "^ Rua do Ouvidor, 162 Endereço irlrgraphico: LANTERNA ftrilaeçSo: TELEPHONES Norte 3.792; Administração t Norte 3.792 ,'_\mm^mmmmmm .; ^B*,*.^^^^^^^^^mmmamm^a^^ammamm.amãmm\ \m\ma\-^âm\\ WarnAr l - DL^flML'* ,^^^flB^'o^l^^.**' ^B \m\ '^"?:"^L\ m^^^^mm mm\'^Lmmm^^^^Ê mm ^^^m mmT^am\\m\\\\^ ^^m^a\ mmm\'^\W W*^" mW Wj ' ¦'"^^.^^^ t-Io^I I -; W ¦ æ'-;' .^aaW I ' II II ' II I ^p^^^^^^ |lII II ' Âm ^r^a a\: £gME£TR£. . -»•" - - - AXHO. . . -- ¦• *S •» * XTJafEitO AVULSO toa MT» ififeããfl •MHOOO •*» vi ¦ ¦ ¦'¦ -;*H^ ^.Tdersef^rrr.^" JORNAL MA NOITE Mm •an Director: COSTA 1SG0 :$i # i suecessão presidencial 0 Sr. Wencesláo Braz é a eiitcntc" Minas—S. Paulo << r..„ iiav-rá ainda sobre candidaturas prcsiden- "'-> Muita coisa. melhor coisas novas. '\ rriirdra novidr.de transpirou do próprio Pa- :'i Cftte*e e revela o profundo aborrecimento ""c..*" Presidente da Republica pela irriquieticc dc . noiticos fine andam querendo.mexer desde ii casa de marimbondos que c o problema da ', presidencial no Brasil." Temos informa- J<> nessoa que nos -níerecê todo o credito a '•;:;. o Declarou, de facto. o Sr.- Wencesláo '.o-vr nos iornaes os mexericos das cândida- •me isso que se quer fazer agora é um absur- obra antipatfiotica' Teria se queixado -jsraz. .; uras 1V- l'prcsi<kntc da Republica, de qiie essa*gente ';„;,';,(.!iticos...) «ao se lembra de que o candvdd- rebenta sempre, no Çrasil,, a;XCeuHantç.vdas^ -.ramisi ¦ris do momento. O problema da -sue" lencial, no nosso Paiz, é um' problcr- "% ni!uVczaV'piíi'amcr.tc occasional. No Brasil lia jiartidos, «ãb ha programmas, nao ha ii ao ide? me no ['residente é sempre o nome que expri- " momento o resultado da combinação dos Estados. Não passa disso. - Para que 1 u-i;. interrogado S. Ex. essa pressa, que so redundar em .prejuízo para a .administração, •'nrcis^a de «ma atmosphera de calma para •n tão grave momento da vida do Paiz? |'c'on! esse pensamento que. ha tempos atras, cortinou S. Ex., por carta, coin o Sr. DelpWi-m iv-eir-' a ida do'Sr. Antônio Carlos a S.'.-Paulo i«n de propor ao Sr. Conselheiro Rodrigues Al- ' -ma combinação: manterem-se .os dois gran- '•'tados," officialmentè, alheios ao problema 'um determinado lapso de tempo..".. \ntonio Carlos fc« até S. Paulo. Andou ou tres dias em confabulações.-. Aqui itm um jornal consegufm descobrir o Attribuiram-sc ao itinerante O álcool e o amor aoser^WZ!^? VIÇO do crime A VOZ DA ESTATÍSTICA durante O Sr- i •por doi ¦uo Rio i jiiovcl dessa viajem. iriis estapafúrdios propósitos. Mas ninguém . 0'i.riu a verdade. hoje é que fica detini- r vnciite esclarecida a missão do /«7ac*t7r da maio- riiila Câmara que. por. signál, se desempenhou... «íérfiilamente <la sua missão.... D* facto- trouxe da Pauhcea o geitoso leader a 'emiraiiça da palavra do Conselheiro: S. Paulo iãú acecitaria combinação alguma a respeito. Ua- ria oara traz em todas as tentativas Mas a coisa transpirou, de certo modo, en- tre os políticos de responsabilidade c o Rio Crantle quiz saber que diabo era aquillo. En- l-io partiu para o Rio Grande o Sr. Soares dos •--.ntos- que passou.. . por S... Paulo. Nada ttndo conseguido, o Sr. Rivadavia tomou o irem e fez sua entrada triumphal no palácio dos Campos Eiyscos. assim a politica si- tuacionista do Rio Grande ficou conhccedpra (hi combinação, tendo declarado S. Paulo «iue, estando de accordo com Minas, o Rio Grande que fizesse a mesma coisa... A phase mais recente dos acontecimentos registra, porém, a "rentrée" do Sr. Nilo Pe- çanha no scenario, facto esse que está deter- .ninando os profundos desgostos do Sr. Wcn- i esláo, a que alludimos ás primeiras linhas .lestas notas. Na verdade, o Sr. Nilo come-, cou a mexer; de certo modo c seiü a autori- /ação do Sr. Delfim Moreira, o Sr. Sallcs -'ambem. O Sr. Nilo foi visto varias vezes ai- moçando com o Sr. Bernardo Monteiro na re- sitlcncia do Ministro José Bezerra, em Copa- cabana. Hábil, o presidente do E. fto kío não queria dar.golpes cm falso, e por isso ápro- \ citou-se da ingenuidade^-d^^gfci^Bcrnard^o Monteiro, qn«i sabia ser^wni'3f1«ifWcio de ta-vóz do Presidente da Republica, para te- cer os seus páosinhos. Mas a. trindade. Nilo, Bernardo, Bezerra, hão encontrou boa vonta- «le por parte dc S. Paulo, que guarda do sue- cessor do Sr. Botelho, ho Estado^ do Rio, uma magna antiga: a de ter .posto fora do Mi- nislerio da Agricultura o Sr. Cândido Rodri- gues. E mais: mostrou-se S. Paulo tambem aniuado por haver S. Ex., ainda quando pre- sidente, impulsionado a politica do Sr. Ro- dolpho Miranda, facto esse que provocou cm S. Paulo uma grande rcacção. Quanto ao Rio Grande do Sul, o Sr. "Nilo Pcçanha nem tentou sondar, ppis elle pro- prio que guarda rancor da bancada daquelle Estado pela altitude dos seus membros cm relação ao cumprimento da ordem de "habeas- corpus" em favor da sua posse no governo do Estado do Rio. Depois disso, o Sr. Nilo recuou; o Sr. Be- ^.erra sumiu-se cada vez mais nos seus quar- tos do Hotel Metrópole e o Sr. Salles escor- regou para Capim Branco, donde, por signal, | acaba de regressar. SSi I IlilÉWII | mk u ;'r«-\W ¦ •¦¦•¦-sSIII ^HBL" ' ^^fcl''-*"">" '^^1^li I I rCvsliI +Hl' ¦'*¦¦•¦ -\' '-'*'- ^**!.tBH I f.\ jr?mI mj-. ^.».*NL -;— Sr*~ *:W] æB.J-y:^/;.:>7;-,?'iai¦ ,||M::i^I æK^i*w39I m--:' ImI BiBW ¦' ''*"'"''4'mmmBTl ,B' -' -fB B^lB Uf&aMamtgewQAfrj^mmmw' ^mmsm ,.-""'. '.--.. <•'--í.?-.jvv.s-^ í*fy.;?iíMlr/í.-i.' if~..j«.'.**&a- »*— ' rio Paraná 4Umá' palestra com o enge- nhèiro Firmo Dutra Demos ante-íioatcm tima noticia com o titulo "Um escândalo, em perspectiva**, sobre a ponte que | deve ser cóllocada sobre o rio Paraná, ligando o 1 Estado de S. Paulo ao de Matto Grosso. Como :í nessa noticia havia alguns. pontos, que nos pare- * . „'dam obscuros ou dignos de esclarecimento, fo- I nrecisão, fomos ao Gabinete dc Identificação c niOS procurar o engenheiro Dr. Firmo Dutra. !„-iJU^e ^ rir Wprmptn Lima. oue exerce o g g. nos <ieu as informações eircumstanciadas Dr. Hcrmeto Lima A criminalidade, no Rio, cresce ou diminue? Para que essa pergunta fosse respondida - com procurámos o Dr. Hermeto Lima,,qtie .. cargo de chefe da secção a qual estão aftectos os serv-'iÇos dessa natureza. :'>,t , T„ Não se pôde af firmar que o Kio tic ja- neiró.sèjá uma: cidade" de criminosos. *"Cspo?f^V nos o Dr. Hermeto, pois os crimes de hofincimo c de latrocinior que- sãò os mais- revoltantes, saa. íelativahicnte muito poucos; estes não chegam *J 20 por ' anno e aquclles, não attmgem a ioo c têm sempre por movei ^ amor ou a explosão do ódio, oceasionado pelo abuso do álcool. Os ermes que offerecem maior- numero de. au- tores são os que o nosio Código Perral classifica sob o título de "Crimes contra ..a segurança tie pessoa c vida",'estando ahi comprehendidas as aggressões dc toda a espécie."„,&<£ Os "Crimes contra a honra'* tendem quasi sempre a augmentar di anno para anno; 1015 deram-se 206 casos.. . Os crimes contra a" propriedade sao relatua- mente poucos cm compa-ação; com os cias grau- des capitães européas..'- - Em resumo: o Rio de Janeiro seria um seio de-Abrahão e a pol:cia nada. teria a f azer. se o, abuso do álcool não predominasse por to ti os os recantos da. cidade._ ;.i:,,VA-**n_" Rio-bebe-se dc mais: No meu AvrogPr bre "O alcoolismo no Rio.de Janeiro . i»°s^ que a nossa cidade consome diariamente ?&?m litros de álcool por. dia. na importância de^rets T20:539$500, assun distribuídos :• Litros 2 :t#£tZ&MíMt Paraty .... ••••_* Cerveja dc alta íerraentacuo *• de baixa fermentação Vinhos .....'.•••• Outras bebidr.s . ». *, m ~ 71.58» 120.000 18:000 .17-895 1.783 Importância 35:7S«lSooo 48 iooo^ooo i8:oóo?boo. J7:S95$ooo 8<>4?500- 3130 trO '¦"** ^^ -V^1 ¦ i*r*i*\ rr "*n "i .J>-^7n ^-,riT " ¦:.•.*£'.'¦ "''." ^^amm) ^Êtm^U Wm%^s8dÊL~. IlIPlilssIBBl^H^' :¦,.-.*-.- immmmmlAamwMA---'':'' ¦ f| *^Sç^Bmm\- ¦ 'í-í^bIBBÉá^*?^* aamK*^ '^^^^^^BB^^ ÍkIÍBHP?>t'"'a ^S^S^BBBV:i-:^BlBBi-i-ÃÃ-:': amaBB ^^BB^--.*JP ' *• ji-^BBr^^^^^^S ^"¦q^lBhK^^^^^I^^^ ~ _^BBBJB^?v'%-'^<^^%^ sii'iB Ifò' - _2 ^^lit- ¦ v^B^Sâ^ ¦ ¦ 'lÃmmmmmm^^S?^^SSÊm^ymmmms^tJ-' ' ^'mmmf^BRS.^"-'-- 2I^HV|*k :-' Ál^ÊaMWÈm&ÊÈi %%%WÊÊíòsk "i^fi ' ~ < ammml^ammmm^^^^^^^. '. - «Ç engenheiro Firmo Dutra nuc pedimos, mostrando-nos todos os documentos ofíiciaes que confirmam a veracidade das mes- mas. Disse-nos o Dr. Firmo Dutra -vT Este caso da ponte do Paraná precisa ficar inteiramente elucidado de uma vez por to- das. afim de «?ue não continuem a •apparccer -"-- ticias destituídas de todo fundamento. Todos no- os t9oa «aopisio*9u Diagrammà dos crimea veri üoadoS ãc J2^ã ^^"^ ííür!*4»*»X^..,- " a, ..,».-•¦¦ ¦•< " Morre-se, "..¦a"; -^\. *«^'*'J' ^*<%^-^A no Riok por íalta de assistência O que se na Sala do i- LANTERNA O CRIME DA Um repórter da Lanterna difigiu-sc hon- "^^ tem pela nianliã á ala esquerda do Quartel Ge- *^' ueral, onde funeciona o Ministério da Guerra, c dc furtou? tranquillamente, sem ser inipediíb, um velho canhão abandonado. Para. o transporte dessa carga, forem necessários ..vários carregadores c um ' caminhão, o que indica que elle não podia ser feito j ás oceultns.; Do gabinete do Ministro logo saltou, promptinha i pnra a publicidade, uma das suas notas habituacs, j com que o Sr. General Earia ainda conquistará, bre-' vemente, uuia cadeira na Academia dc Letras. Diz a nota que o canhão c velho e que, apezar do nenhum efieito moral do furto, vão ser tomadas pro- videncias no sentido dc se verificar o facto e agir o Ministério "na punição, do autor do mesmo".| Certo, não prevendemos estabelecer nenhvima cosi- ¦ •corrtncia ás notas do Sr. General Faria; mas ntirn » por isso nos julgamos dispensados_dc fabricar tam- j bem a nossa, cm resposta á do digno militar. Primeiro que tudo, não quiz a í.a«íír»ta furtar tim canhão novo. Se esse fosse o seu intuito, talvez não o encontrasse naquelle quaa-tel. •Quiz, isso sim, dc- inoastrar, por um lado, que não lia a menor preoc- cupação pelo material bellico do Exercito, ainda quan. do este possua o valor intrinseco de ferro velho (o q*ic não é pouco), c, por outro lado, provar «orno a falta dc fiscalização militar, mesmo na parte externa duma praça de guerra, è um dos caractcrish- cos da patriótica administração do illustrobr. Oc- «eral Faria.. Os que leram a reportagem da Lanterna r^io se espantaram com a falta propriamente de policiamento «ias ruas do Rio de Janeiro, onde, num percurso de perto de dois kilometros, um canhão pôde ser trans- portado por um paisano, cm carroça de paisanos. O que mais admirou não foi, assim, que o canhão viesse ter á Lattícrno, mas que pudesse sair da calçada do quartel em que se achava, sob as vistas da respectiva sentineila.. _ ._ E esse facto -Sendo objecto, como vae.ser, dum m- querito «IHtar, dá-se a Lo»terna por muito bem sa- tisfeita cm depor-perante a autoridade competente porque assim poderemos solicitar que, ?»«-fJ*; mente com o nosso crime, seja tambem julgado o dos responsáveis pela vigilância dos -as«"?m^J,an« defesa que a Nação paga para serem utilizados pelo Exercitou^ .. . _,_,^''.-" Edu' Chaves chega a S. Paulo S. PAULO, 12 - (A. A.) - Çheg£« gj»; tem a esta capital o «yiadpr paulwtet>r..fcd» Chaves, que regressa da Unha de frente fran «eza. onde serviu durante alguns meses. NA BOLÍVIA ll^^^^^i WÈMB^^^^iaWB mmmp^^^EWSaw^^Ê^^amr<-'<-Vs£wÍISB ai I IBfeíSiEíãSEéfÇv»1 ¦' w*fç'aU> .:. .-J^K:^Cá2«h*i^SK""?r" :* I lB^L-*?\Jt£"*--^*--lbTÍ£-^^fSj 'mmamm^^ià^llm^^S^ÊI^mamam^^^^m^mmmam^'•¦ ¦B ^r^T^-tiolMB-.;.',.;apgjiglBr^ '^B -~i- '¦'I mmmmmammmaruWSmr^0m7ía\L:i ^^ ^m^m^.WTy^mm^MT'' '^li mamwWf^waW^^mWw^^^maB BMâHBfei----^-'-¦ ¦í?-i*3&ifr>-xr.'..-^¦¦•ll*^*x;--*j£fâ&i:m Wmmm W ¦ m*^^àWÈ mn*mW£ã:AA!^--;~-Mmí-\- -.w ¦-émmr- I ¦BBl^^^^^^^^^ÍBate:^*?P?*.^aB^^^^»^l<¦-" ;**^^- ¦ ----íií' *'í=tBP''>' I mwmm^^^^i^^Ms^^i^&a^t^-- ''^"WÊmml^SMmSèa&S^^Wfar^^'^'^¦'¦¦ «•í1*.-' f ¦¦ ¦¦ •¦ BB 'i 1 li 1 ml *l 1 1 1 '"*^BBa '^BBABB BW T^BBL-1 ÍV--¦; ¦ Ji, fl Ifl HÉ^.,>>-'-''>#i •••'•.'i^^flKl fc-^Kit" ¦ ';v •'•BI ¦B EBfêâa-' ..:ã<«L^rB KlBS^Bl'-•'¦'¦ ,V",BI l| WPv'"^ V:^i +BW^ " *^:^;-iM|l 1I6#'*^^ÍS +||íkí 11 I B '' mtzàt&Zafã 0W'M m\ |a*BaBW æ^mm WÊjSmmr^^ 'S '^H BP'*!bW*"^^PJt^B &Lam\Wrc~s!amm fl vB^' •. W* .^m%mmjm^Mg^^m^BBa ^mar ' •**-***^fllm\ ¦ <fc So^-^BBy.tflBC^ill^Oi^BBB |l:.'^^'l:y' I •'•""•'" "•: ^:11:^*^flfl^*B^-^*^^- 1 "íí E*oi deántc disto continuou o ur. rir-- utra que cm maio do anno passado resolvi reviver a questão da ponte «olrre o rio á, solicitando do Ministério da Viação as ijm doloroso aspecto da Sala do Banco. de cii arlatanismo c morre por falta de remedfo em"=tempo opportnno.-_ Urge criar em cada bairro um posto de as sistaicia medica * .*l™m*™*t™^Tna~cã7 um acto humanitário e rendoso para -V"-1^0' n*. "A Assistência Municipal é. sem duvida, a mais perfeita das nossas instituições de socco"° c?al, mãS;cstá;adstrícta aos casos £°™"*an«£ de acciderité c, a popula.pio do Rio requer com urgência úm instituto que lhe forneça, tuna assis temia medica e pharmaceutica era mais larga cs- cais.-" w TJma visita matinal á sala do banco da Santa CaS segmda duma excursão pelas diversas poV- v *L.r ,c«rtt*iacôcs de soccorro mcdKo c con- fahoriÕs graSrdafpharmacias, dará «ma -dea^^ ^ __ _ _ _._ _ U_._ ^ufficientemcnte expressiva da m?Va'',ía<Ien-ilY"parte das sommas que tem gasfo çom a immigra- deve^er attribuida âr falta de assistcnc» medica^;nãQ & sómente ju?to c.hama.no, è tam- uu - r.„«,.rrt d,* nc-,soas <iue,^<;m rcndoso c lucrativo para o paiz. Mas quando olharão para esta chaga os nossos E^ícco?remCSrPSra de"rnedico e'remédio, c com o vagar Que a 5 -médicos; receitando aq acaso c sem Fallecimento do ministro da Justiça e InstrueçSo Publica IA PAZ. ia (A. A.) .—. Falleceu boa- tem, á noite, o Mmistro «da Ji^tiça e InSt^- cção Publica, do actual gabinete, Sr. L.»xa &a-r linas Vegâ. NOTA *^- O Sr. Salinas Vega «ra -10» mais conceituados pubüeistas d* ««Sf»* 5*°* demo, o^Uko. diplomata, y^^^f °. fu"-' f,°s^ à* èada enfermo, perdem um tem- dcvnd°^lw tornaní nullo, quando nâo nocivo, o jh> precioso, tornamnui^, 4 ^ Jrrcmedia- «fiS»J^adfdo pobrei^enfermo. Sc a isto tencia medica fornecida ao povo.- - neoois deste exame, pôde-se dwer, sem receio iP^r-mfe w •K Pilo menos, da mortalidade de-r ^k ^ cíasles liobrcs é devida sómente a SHÍ,Cdt^mefkoí renSio em t^po òpportuno. í-w S deixando de lado. qualquer «pe- r.uc têm viajado por Matto Grosso, desde o Mi- -•listro Calogeras. até aos commandantcs das mti- -nas expedições militares podem francamente ai- firmar a necessidade absolutamente palpitante da construcçao da mesma ponte. Imagine-se querjO Governo federal construiu, gastando cerca oe -.0 mil contos, uma cstr.tda de ferro que c a mais vital das necessidades dc Matto Grosso cm suas relações com ò resto do paiz c deixou ate agojra, por uma despesa menor de 3-000 contos, desva- lorisada essa admirável via-ferrea pelo estrangu- lamento existente no tío Paraná. >o ponto em, que a estrada passando de S. Paulo para Matto Grosso corta «sse grande rio, tom elle largura não menor de um kilometro. Pois bem, a sua 4 travessia é feita por meio de rebocadores ,quc •-J-- arrastam lanchôes nos quaes são mstalladas cm- I co linínis que comportam outros tantos».wagons. Í Kesumo : a estrada apenas pode transportar dia- #t«-riam*nte de um para outro lado o maxrmo cie 13 wagons ou cerca de 300 toneladas,-"Isso mes- mo vjjeito a todas as contingências do mao tem- so enchente 011 vasante do rio e accidenlcs va- -Tos de navegação. Tendo sido construída sobre- tudo visando a zona pastoril de Matto'Grosso c a conseqüente exportação do pado, ate hoje a «a- pura-Corumbá, apezar da modicidadç dc suas ta- riías ainda não conseguiu, pela falta da ponte do Paraná,. transportar uma -só cabeça de gado Iara S. Paulo. Esta simples observação, que en- volve ioda a -vida econômica c financeira do Estado, todos os. proventos que o paiz deveria naturalmente exigir dc uma via-ferrea que atra- vessa uma das regiões mais progressivas c pro- . thictoras, .tudo está prejudicado unicamente por essa falta vital... Foi deante disto continuou o Dr. nr- rmo Dutra ' fazer 'providencias qúe se impunham para chegar á !v_onvicç5o dc ser ou não utilizada a superstruetu- ia mctallica que ha cerca de cinco annos im- portara a Companhia Noroeste para aqueile íim. A ponte consiste em 12 vãos de 50 metros, pesan- c'o 1.071 toneladas c uma viga dc 35» metros com o peso de 1.676 toneladas, dando um total de 2.747 toneladas para toda a viga.. Os cálculos para determinação dos cocfficicn- tes dc segurança necessários a uma obra dc tal -vulto foram confiados pelo meu antecessor En- Igenheiro Carlos Eulcr. . ao Engenheiro Hugo Spccht c cm òfficto dirigido ao mesriío- Engenhei- ro Euler dizia uni dos seus ajudantes : "Os rc- surtadea obtidos mostram que o superstruetura oue está cm Barra Funda não c«-irrcrá perigo linmcdiato com o nosso trem typo mas tambem qne não se acha nas condições que se devem exi- grr paia obras dessa natureza.' (Desejando fazer sua verificação completa, chamei mais uma vçã o Errgeuhci-ro Specht, que, ahás, gosava justa òjarfiançã do meu antecessor e o resultado, tendo tomado por base o trem Jypo actual da Estrada, foi que a ponte importa- da pela Noroeste* "poderia ser construída. I\ão me satisfiz com essf resultado o, em of ficio de jãs. de niaio do anno passado, dirigido ao Sr. Ministro da Viação. -dando a minha opinião, pe- dia a *S. Ex. que ouvis-i-e o seu consultor te- cknico ou otttra qualquer autoridade rro assttm- pto, afim de resaívar a «nrinha responsabilidade e propuz ainda cm caso de dtivida, sobre a resis; tencia da pon*, que 011 se modificasse a situação dos apoios para -cs vãos de 100 c 150 metros, nnicos, sobre os quaes havia duvida, ou que, no futuro, quando o"; trem typo a adoptar fosse muito mais pesado que o actual. se reforçasse a mesma" viga, como se faz commummente, em toda parte c ainda ha pouco se fez na Allema- ¦Ww..«- .•-- t naa, tendo mesmo neste sentido íccebido a Di- n-ânuirá a cifra assombrosa que* as classes pobre» I ,^tor;a <]a Estrada suggcstao de uma grande fornecem ao obituario. assim cessará o charx J oea. «trissa. —- "": «o Sr. Ministro da \1acS0 resolveu ouvir o Glub dc Engenharia c~o parecer da.commissão nomeada, não corroborou as opiniões que çu havia emittido, como aconselhou a construcçao iãvnediata da ponte. " Eii» a conclusão do parecer: "A superstruetura m^tall:ca da ponte sobre o rio Paraná satisfaz as condições do trafego actual «Ja E. de F. Itapnra a Corumbá, conz-indo a sua ¦èonstrucção imutçdiàto, para facilitar o desenvol-, «TiSníento" econômico de vasU e rica rcgiãa do paiz, ^envolvimento que está sendo sacrificado dc modo notável -pela ausência da ponte, necessária a completa eff"teacia dc «.xtensa rêdc ferro-viarux «¦ Este parecer foi lido e approvado. na sessão do Club de Engenharia, de 2 de dezembro do —;—1_ Assignado por Sampaio Corrêa, 0 impfosobre o jogo A opinião do Sr. Luiz Do«^ mingues A lembrança do Scnaqor Erko Coelho pro- pondo que, como recurso para. equilíbrio or- çanientario. se taxasse o "jogo do- bicho , fómeceumos a opportvmidade de pavirnon- tein, Monroe, nma interessante opinião. Trata-se do Sr. Luiz Domingnes que, no debate sobre as leis dc meios, tomou attitude contra o critério da Commissão de Finanças e repellin todas as medidas que aggravam a tributação._ . S. Ex. entende que a regulamentação qo jogo, sendo a sua legalização, é dc facto nm mal. Mas um mal inevitável, porque o vicio do jogo é, por sua vez, indestructivel. Nessa situação, mais vale que o Estado tire delle o proveito que elle pôde produair. Não lhe pa- rece, pois, condemnavel a adopção de qual- quer imposto alcançando as varias raodalid»- des dos jogos de azar.. Simplesmente* ponde- rava o Deputado maranhense, nada disso evi- tara o "déficit".'£.£¦¦ . ²V. Ex. crê, então, na possibilidade do equilíbrio" orçamentário? ²Não creio e penso bem que ninguém, a senso frio, meditando severamente as circum- stancias, pensará nisso. Pois se- nunca, den- tro de condições normaes do mundo, realiza- mos esse equilíbrio, podel-o-iamos obter acaso neste momento de tão aguda crise universal? Certo esse equilíbrio representaria sempre, cm todo trabalho orçamentário, um ideal para que deveremos tender, mas - inartingivel, creia* O trabalho da Câmara c o trabalho do Senado .resultarão, pois, inteiramente infruti- Jeros? ²Por certo. O único recurso, para o cqu.i- librio entre a despesa, que se não pódc mais comprimir, e a receita, elevada ao máximo pos- sivej, é a emissão de papel moeda ou de apo- üces. Fora disso não ha salvação, dentro das circumstancias actuaes. ²Mas, isso é o desanimo. ²Não. E' a previsão, a minha previsão pelo menos. De resto, não sou um desanima- do. Creio bem no resurgimento nacional. Tudo demonstra, aliás, que esse resurgimento se está, embora lentamente, processando no mysterioso laboratório do trabalho econômico nacional. O paiz signaes inconfundíveis de que não estão esgotadas as suas forças. E precisamente o que nos asphyxia é o fisco. Olhe, num meu discurso sobre orçamento contei o caso do homem dc Turyassu'. •Caso simples, commum. corriqueiro. Mas doloroso. Era eu Governador do Maranhão e estava em Turyassu' quando vi que um pobre lavrador tinha a sua mercadoria apprehendida por falta de pagamento dos respectivos unpos- tos. Indaguei do caso. Era estupendo. A rner- cadoria fora avaliada em 500 reis e a sornma dc impostos a pagar ao Município, ao Esta- do e á União andava cm 000 réis. De modo que o produetor entregava todo o seu produ- ctO c ainda ficava a dever 400 réisl Eis ahi o regimen tributário em que vive- mosfclQ. Estado fiscal é o terror, o inimiiro, o confisco. ²V. Ex. recapitula, portanto, as suas observações, rcaffirmando-sc radicalmente con- trarió a qualquer approvação de taxas sobre o trabalho?.. ' - ²Perfeitamente. Aconselharei até o con- trabando contra o exagero das taxas aduanei- Una data histórica, (ie f en a jrspositi Aprisio, como demagogos, doâ IrmãosAndradm A 12 de noveãibro de 1823. t»r ordem do Ga\ verno Imperial, eram presos* nesta c»dade do Ki« de Janeiro, como dçmagogos c coasp«ra*wr--^ °9' ma ^^BB mmléV Am .V '*' Àammi is^^í--v"' ¦¦¦"-áslMO I Admittir-se-ia, sim, o imposto sobre o jogo. Mas esse é absolutamente infrutífero. da ponte do Paraná não é senão a única solução que tem o governo para valorizar a Itapura- Uòrtihba. no caso de seu arrendamento, talvez conveniente ao? interesses -financeiros do mo- mento que atravessamos é a sesruinte: O Estado de Matto Grosso exporta annualmcnte cerca de -mil rezes pelos portos "do Talrrado, Antônio Prado e Quinze de Novembro, no Rio Paraná e esse gado é tocado a desde Campo Grande, O Sr. Anto*io Carlos, neto, que, noventa e tres annof depois, está longe de ser »*» demagogo-... h-mãos Andrada, José Bomfacio de Andrada e Silva Martim Francisco Ribeiro dc Andrada e Antônio Carlos Ribeiro de Andrada, que ia- ram em seguida deportados.- O interessante é que esse acto significava^per- feitamente uma ironia, singnlarisskna, do desti- no, pois, havia justamente um anno e um dia, auc José Bonifácio de Andrada e Sirva, coma Ministro do Império, expedira o aviso qne abai- xo transcrevemos em sua OTthographia criminai aos Presidentes , de Câmaras das Provincia-\ mandando abrir ^rigorosa devassa o perseguir implacavelmente os demagogos e ©onspiradorci contra a segurança do "Tèrono. Eis o curioso documento: "Tendo-ee felizmente descoberto P*k> leal Povo c Tropa desta Corte, e pelos Procuradores Ge- racs das Províncias no dia 30 de Outubro, unw facção oceulta e tenebrosa de furiosos demago- gos e anarchistás, contra quem se está devassando judicialmente, os quaes para se exaU*rem ao» mai* lucrativos empregos do Estado, sobre ruinas do Thesouro Imperial, e da felicidade do Brasil, ousavam temerários com o maior macaia- velismo ealumnisr a índubitavcl ConsUtncionan- dade do Nosso Augusto Imperador e dos seus ma"s fieis Ministros incutindo nos ^«dadaos m- cautos mal fundados receios do velho Despotis- mo. que nunca mais tornará; ao mesmo tempo que com a maior perfídia se serviam das mais baixas e nojentas adulações para . pretenderem üludir a vigilância dc S. M. Imperial e do ^o- verno: E constando ter sido um dos prévios chi- dados dos solapados demagogos ganhar partida- rios cm todas as Províncias, para o que espalha- vam, emissários- que abusassem do zelo que dias devem ter pela sua Liberdade. Con- stítucional. Liberdade, que Sua Majcstada -Imperial tantas vezes Jurara e que tanto Teni Promovido com todas as Suas 1*orcas, come c patente ao Mundo inteiro. Tendo ja o Mesmo •V S. conhecido os traidores, e seus perversos e manho?os desígnios, <^>m que se propunham ptan- ¦¦':.'} Âquidauana. Rio Pardo, etc, percorrendo mais tar e disseminar desordens, sustos e anaretua. de soo léguas para chegar ao sul de Minas ou a abalando egualmentc a reputação do l*overr.o o Barretos, onde è vendido. Se existisse a ponte, ! rompendo assim o sagradojélo. que deve _ unir sobre o Rio Paraná, seriam os vagões da Itapu- (todas as Províncias deste graamoso l™**"0 3a ra-Corumbá, que os levariam a Osasco ou a seu centro natural e commum, un-ao, aonae ju- qualquer outro ponto de S. Paulo, auferindo a Estrada uma receita annual superior a 1.500 contos../- Ora, neste momento, a renda Itapura-\.o- rumbá é'apenas de 1.200 contos para este anno, 5. n,ia u._ .....^....,.„-,-;.,. de modo oue com aqueile simples auxilio, hber- | todo 0 esmero e actividade quaesquer ramm« tar-sc-ia õ Thesouro Naciorial do ônus do çõcs destc infernal partido, indagando quaes custeio c conservação da mesma Estrada, que :am seU3 agentes e emssarios, por meio da « absorve 2.700- contos. Oxalá que sobre a ponte rig0roia Devassa; e logo que estejam saine do Rio Paraná sejam pedidas informações de j mente illustrados a este respeito, tomem r quaiquer natureza, porque essas serão dadas | diatamente com cautella c. energia todas «*Jna*?" inunediatamente. com 03 documentos offi- qucr providencias, que exigir a paz e socego «<• mente lhe pódc provir forc^ prospendade c glo- ria. Manda pela Secretara do Estado dos Ne- -rocios do Império que os Governos, ç Câmara» das Províncias, a que esta. for expedida, cuidem sem perda de tempo em vigiar c descobrir com ciacs!. Violentos temporãos em Campinas CAMPINAS, 12 (A. A.) Passou por esta. cidade uni violenlo temporal, que fez ai- t;iins estragos nas plantações. Lant meras „a Santa Casa, ás o horas da .'""£'•? „„:.., r:. A vida da população e, poiSj uma P£^°**¦,". queza, sobretudo para os paizes ."^.^5; como o Brasil. E esta riqueza esta totalmer.^ abandonada ao acaso da «prte e <>o*» «^«j^* res Ha muitas riquezas nacionaes abandonauas, mis esm não está abandonada: é desperdiçada e esbanjada perdulariamente. 'Este nao e. s6 nm oeccado contra a humanidade e contra a civih-;a- cão: é umpeccado contra o progresüo e. prospe- ridade da nação. XJrge, pois. disseminar por todos os bairros postos de assistência medica e pnar- rnaecutica gratuita, onde os pobres encontrem, sem humilhações e fornecidos com probidade, os -soecorros necessários á sua saúde. assim ^1- latanismo medico c pharmaceutico - que "hoie ex- piora a população. Basta, pára isto, que o Estado destine á defesa da sua população uma pequena O Conselho Municipal vae realizar sessõcs_ noctur- nas para temar conheãmento das reclamações que *• «e tem feito contra o orçamento para o anno vm- philantropos e os nossos estadistas?/.. mam Mota ASSUNÇÃO. sé» O rapto dodahlião Jc« «ete seu aspecto puramente cconomico^e *JS& ^hlndõnfem qüc se acha a popuUiçao ^^^^^^mHormyayel prejuízo ' ;ão mais posifava rt- íca esta verdade esteve ! uai.- Basta ver o empe- izimados pela guerra pio- >hres mutilados que voi- tamJ,'das'bajathas: aí-m de os tomarem, aptos,a pobre don^'^^pUü<ão c â mais positiva ri nacay- £* ?y*. ..^-__ _,», .-«.vtnrtp estevi à Es SSSa dós^pós^rmnca^ta verdade &??«*££ jHgi;-**a* "¦' qualquer irabalBc, jara s^"^™10?* Suai homem, «c^ou.-preciaso Por ¦ES?«Li V:**dácàâi indivíduo ¦"¦aW^I**^ '•¦ fc-.'~ riqueza, qne preço •"^'114 wãÍTE^radó cada'indivíduo que attínge.os Sam? 2£Sttea^í«rel!a »da catando pel» mj!^^^"^,:-'-*''•".?.'''..' -*<•>*•" ''.^í * i.''. -'**"**¦'£¦-'"?'" -"» ¦?&.>.'•'' ;-•¦--.':$?A&-ís-*£&&0i&S^~. '•*¦¦-.- :ii :-¦ Kl^í^'''*'^'*^;?"!!^^^'' '"víiS íi'~'-'r" -:I ^l^c--:'51-/'v;âiii^^^^-;5f,V^'.. -C*v'i' i »T>"-V.*'í.^^3)r*Jj^^BBfâreBSS||«Í^^'-.':'.-. ji" :, -.;.-=.? lir?*'-*''^ I ">^B5^m?i.'S -'»::-5:-i-"ií'ás;"'*'-.-. í ¦ -*í" »-' 'A'Zj^4sm^^^mh:rv¦«¦" -S^V^&^gfcit I '-"' I ' 'IJWr^^y'' *--' ^^.y^iv&sH -^" ^^^^m^m^A!s^^m^^^aWm^^?i ¦ m% " * 'gam^WêaoWriir^a^T ~a^SmT99&£zfJt^ÊÊmMm *mmfmjt^-i' K ' -' \^^ r~ *k*^^ E ^^^^^^^^^fe Ztm ~^m\.íf^^mui e ^^i^^^W^^^Jammmm: V^^Ê^^^/^^^^^^^^^tmm^ : rsa] ^m.' I í~-*r* ¦M?r*f,^5_?!"^v/^•'^BJRí "**^ÍBmv *l W >" v^a^ESeSc^**-' -li—• v " ***À ~^^Êmmr mtQ£SJ28f?&aW^ ¦O*,;.; '• :Jíit^^^^3*ã^^!$''í™^tj_ 1 l-.TtcflDjJtjMs^Ssa&^iy0m^am^mmmm\rr^r''-. 'M anno passado. -.-—-.. - . . que foi o -relator. Carlos Sampaio Jprge «e Lossio, eu não teria nccsissidade dc justificar-me perante a opinião dos meus collegas dc classej tal ^autoridade da«quelles tres eminentes engenheiros. Vejamos agora a parte que se-refere ao ureço de-.acquisição da mesma ponte^ Em expo- K>"'' æ.•¦¦¦;-.¦ ^¦WgHaS^^^^^f. 1 j„, bj" -t&z&QjSmXs^oíM. ^--^í - ,"''*-?' a'"""¦'¦»¦''-... "''.'¦—¦¦¦" ¦¦ .*¦ -'" ""'-¦ :,-"'";:i"'¦ '¦¦"' '**'¦.->¦'£ _:¦. amS^' j*' lí''^F^i'vUmwmmmmu^L. ^a'felKqãwS||^Hmt^^^T^^K' " :" f _üí- sição. dirigida ao'"Ministério da Viação, a 28 de novembro de 1914Í avaliava o Engenheiro Carlos Euler. em 792:coo$ooo as sommas a ser credita- da* 4* compararia" Noroeste, como valor dos vãos disso metros; sem: incluir,-portãirtq, a viga pnn- daál de 330; tnetfosi Quando propuz ao Mims- tario da Viação resolver-se definitivamente esse cào, cheguei. á conclusão de que m toda a ponte, isaí ê, os 12 vãos de 50 metros e mais a viga prm- cifcl de 3S>," deveriam valer, cm seu estado mi- íCiaV 70/"-í|jat)Í4.r-*Como. porém, este material de :arJa\-a ém'Êh*eníãvel estado de-abandono e fal- ftatfdo, uatüfalnneate, afefumas oeças e outras erti .mio esfoáoi$jt$opuz uma reducção de çp "!% n- caado, portamW. toda a ponte por 638:201^24, oaantía esta, que -representa menos da terça par- te daquella a que allude a reportagem d'.-l Loar _Acuo I^^f^ ^ra^o^deâureStí*^^ uWa« -Moraacã^que serviri mais que, ;5es^O»regrgra .agora, iiao debata «^a^B M ç^f^rSostrar «oe a eoostroeçaoi " '.-¦:•: ¦« Se dc dia, á luz meridiana, elles csfolam o con- tribuinte. imaginem deliberando á noite, íllumiaados pela Light: * a -> Aborrecido com o-facto de ter A Lanterna çarre- gado nm canhão do Quartel General, cora o fim «te chamar a attcn«-ão para o desleixo com aue à tra- tado o nosso material bellico, o Sr. Ministro cia Guerra resolveu prohibir a entrada Uo nosso repor- ter naquclla repartição.,-,•,_ Ora essa! O que S. Ex. devia ter prohibido era, não a çntrada do repórter, mas a saiua... dos ca- nhões. A BESTA DE CARGA Em toda a parte reforca-sc o alimento do cavallo cansado; «*> brasileira tira-se-lhe a ração. _ (Palavras do senador Alfredo EHis). -"Besta dc carjraf* era todo tempo è o nome Oue sempre coube ao pobre Zc-Povmho, Que em labutar continuo se consome coihendo da vida o fei e o espinho. Emo/janto, cm tomo, 03 gu«ílris «ia haulc-gom-.ns Têm t>até de foie aras e archaico vinho, A pobre besta, a cambalear dc fome, Dc albarda 33 costas, segue o seu cs-ainha. * Se a carga é muita, augmenta-se-lhe a cr.r^a; E a ração de fareilo se resume Até que se a elimine de uma vez Se um dia a morte o passo não lhe embarga. TaJvez que a pobre besta se acostume Como o cavallo celebre do íp<*V*— O a --9" Neste processo" sobre cs roubalheiras do governo passado o " Sogra" tem rapito ente dizer 1..,, Não cretas: aquillo acaba em Carnaval,,_. Sim, cm gra ..» Província e a salvação do Estado, isto debaixo da mais rigorosa resoonsabilidade ao Imperador c •* Wcde todo o seu justo procedimento darão immcdiata conta pela competente Secretaria de Estado, para subir tudo a Augusta -§5»^f.^ S. Majestade Imperial. Palácio do Rio de neíro, em 11 de novembro dc 1822. Josc Bom- facio dc Andrada c Silva. 1 Uma festa patriótica Vs 2 horas da tarde, dc hoje. perante granítí í numero dc famílias c das autoridades "i-marcs,, realizou-se a entreza da bandeira ao batalhão dc alumnos do Gymnasio Brasileiro, no Vidiçil. a=.-- shn como a inauguração da lmha de t.ro ü mesmo estabelecimento.- _ Depois d«sa solcnnidadc, o batalhão cscofcr executou vários exerckios mditares e de gy- mnastica sueca, sendo servida, mais tarde, uir.i lauta mesa de doces aos presentes, que se reti- rara-n muito bem impressionados de tudo o que. puderam observar dc ordem c asscio no estabe- lecimento. Chegou boje o cônsul argentino A bordo do "Pampa", hoje entrado de Bac nos Aires, chegou a esta capital, o i>r. baguier; Cônsul Geral" da" Republica Argentina. O Sr. Sagnier desde lia muito exerce ess?* funeções. tendo, ultimamente, ido a caprul do paiz visinho. tratar de questões particulares. \manha, S. S. assumirá as foneçoos. que nu seu impedimento, eram exercidas pelo i* S«rcrc- tario da Legação. o Sr. Dr. Corrca Luna. ___^—^——» <¦¦ ¦ —"* O Sr. Pi-esidente da Republica O Sr. Dr. Wencesláo Braz cons-ervou-sc, boja recolhido aos seus aposentos. S. Ex. não recebeu pessoa alguma. ~i;í. %L Não cretas: «íui.u jm™ «.m ^.-..^-.-.., Carnaval, mas com Li»gaa as 00- -'¦ •''>•''' '*/ "* - £¦" --'"' O furto do canhSo.".' L"-"-_. Homem, aquiüo é da zona: o Quartel nca perío da rua Senador Furtado e do jardim da praça da Republica que pertence ã repartição da Sr. Jullo «ría^.^^ ^^ ^ E ^^ ^ ^ ^ Empresa de l F*r%is Constantes e Bons. PIP^PAFl Um interessante estudo de direito S. PAULO. 12 (A. A.) O Jornal âà Commercio, publica hoje. um interessante enudo, feito pelo Dr. Adalberto Garcia Luz. Juiz da í" Vara de Orphãos. Ausentes c Provedoria. a pro- posito de um inventario para partilha de bens em vida dos ascendentes, requerida por nm casal des- ta cap;tal. Sendo omissa a legislação pátria, cm vigor, to- bre o caso. o Juiz recorre á origem, histórica des* se rnsrtuto. ao direito romano, aos códigos civis, das nações cultas e aos julgados dos tribunaes. Com taes sabfsdios deve o julgador permittir S partilha "inter-liberos'*, uma vez que os pr«uc- cessores maiores a ella dêem o seu consenumen- to. O caso è detalhadamente estmlado pdo Dr- Adalberto Garcia Luz. O Sr. Felippe Sclunidt tele- grapha ao Dr. Altibo Arantes S. PAULO. 12 (A. "A.) Ó CoroneK Felippe Schmidt, Governador de Santa Cat&a-. rfna. telegraphon ao Dr. Altino Arantes. Pre-J sidente do Estado, commuarcando-fèe aue re^ lassorniu o governo^ ¦ ¦>"» aB : EB üSdiÊk^^^-^-

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Page 1: JORNAL MA NOITE Director: COSTA 1SG0 :$i O álcool e o …memoria.bn.br/pdf/211702/per211702_1916_00014.pdf · ,B' -' -fB B^lB Uf&aMamtgewQAfrj^mmmw' ^mmsm,.-""'. '.--

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Rua do Ouvidor, 162Endereço irlrgraphico: LANTERNA

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TELEPHONESNorte 3.792; Administração t

Norte 3.792

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JORNAL MA NOITE Mm•an Director: COSTA 1SG0 :$i

#

i suecessão presidencial0 Sr. Wencesláo Braz é a

eiitcntc" Minas—S. Paulo<<

r..„ iiav-rá ainda sobre candidaturas prcsiden-"'-> Muita coisa. O» melhor — coisas novas.'\ rriirdra novidr.de transpirou do próprio Pa-:'i

Cftte*e e revela o profundo aborrecimento""c..*" Presidente da Republica pela irriquieticc dc

. noiticos fine andam querendo.mexer desdeii casa de marimbondos que c o problema da',

presidencial no Brasil." Temos informa-J<> nessoa que nos -níerecê todo o credito a

'•;:;. o Declarou, de facto. o Sr.- Wencesláo'.o-vr

nos iornaes os mexericos das cândida-•me isso que se quer fazer agora é um absur-

obra antipatfiotica' Teria se queixado-jsraz..; uras1V- l'prcsi<kntc da Republica, de qiie essa*gente';„;,';,(.!iticos...) «ao se lembra de que o candvdd-

rebenta sempre, no Çrasil,, a;XCeuHantç.vdas^-.ramisi ¦ris do momento. O problema da -sue"

lencial, no nosso Paiz, é um' problcr-"% ni!uVczaV'piíi'amcr.tc occasional. No Brasil

lia jiartidos, «ãb ha programmas, nao haii aoide?me no

['residente é sempre o nome que expri-" momento o resultado da combinação dos

Estados. Não passa disso. - Para que1 u-i;. interrogado S. Ex. — essa pressa, que so

redundar em .prejuízo para a .administração,•'nrcis^a de «ma atmosphera de calma para

•n tão grave momento da vida do Paiz?|'c'on! esse pensamento que. ha tempos atras,

cortinou S. Ex., por carta, coin o Sr. DelpWi-miv-eir-' a ida do'Sr. Antônio Carlos a S.'.-Pauloi«n de propor ao Sr. Conselheiro Rodrigues Al-'

-ma combinação: manterem-se .os dois gran-'•'tados," officialmentè, alheios ao problema'um

determinado lapso de tempo.."..\ntonio Carlos fc« até S. Paulo. Andou

ou tres dias em confabulações.-. Aquiitm um só jornal consegufm descobrir o

Attribuiram-sc ao itinerante

O álcool e o amor aoser^WZ!^?VIÇO do crime

A VOZ DA ESTATÍSTICA

duranteO Sr- i

•por lá doi¦uo Rio ijiiovcl dessa viajem.

iriis estapafúrdios propósitos. Mas ninguém. 0'i.riu a verdade. Só hoje é que fica detini-

r vnciite esclarecida a missão do /«7ac*t7r da maio-riiila Câmara que. por. signál, se desempenhou...«íérfiilamente <la sua missão. ...

D* facto- trouxe da Pauhcea o geitoso leader a'emiraiiça da palavra do Conselheiro: S. Pauloiãú acecitaria combinação alguma a respeito. Ua-ria oara traz em todas as tentativas

Mas a coisa transpirou, de certo modo, en-tre os políticos de responsabilidade c o RioCrantle quiz saber que diabo era aquillo. En-l-io partiu para o Rio Grande o Sr. Soares dos•--.ntos- que passou.. . por S... Paulo. Nadattndo conseguido, o Sr. Rivadavia tomou oirem e fez sua entrada triumphal no paláciodos Campos Eiyscos. Só assim a politica si-tuacionista do Rio Grande ficou conhccedpra(hi combinação, tendo declarado S. Paulo«iue, estando de accordo com Minas, o RioGrande que fizesse a mesma coisa...

A phase mais recente dos acontecimentosregistra, porém, a "rentrée" do Sr. Nilo Pe-çanha no scenario, facto esse que está deter-.ninando os profundos desgostos do Sr. Wcn-i esláo, a que alludimos ás primeiras linhas.lestas notas. Na verdade, o Sr. Nilo come-,cou a mexer; de certo modo c seiü a autori-/ação do Sr. Delfim Moreira, o Sr. Sallcs-'ambem. O Sr. Nilo foi visto varias vezes ai-moçando com o Sr. Bernardo Monteiro na re-sitlcncia do Ministro José Bezerra, em Copa-cabana. Hábil, o presidente do E. fto kío nãoqueria dar.golpes cm falso, e por isso ápro-\ citou-se da ingenuidade^-d^^gfci^Bcrnard^oMonteiro, qn«i sabia ser^wni'3f1«ifWcio deta-vóz do Presidente da Republica, para te-cer os seus páosinhos. Mas a. trindade. Nilo,Bernardo, Bezerra, hão encontrou boa vonta-«le por parte dc S. Paulo, que guarda do sue-cessor do Sr. Botelho, ho Estado^ do Rio,uma magna antiga: a de ter .posto fora do Mi-nislerio da Agricultura o Sr. Cândido Rodri-gues. E mais: mostrou-se S. Paulo tambemaniuado por haver S. Ex., ainda quando pre-sidente, impulsionado a má politica do Sr. Ro-dolpho Miranda, facto esse que provocou cmS. Paulo uma grande rcacção.

Quanto ao Rio Grande do Sul, o Sr. "NiloPcçanha nem tentou sondar, ppis 'é elle pro-prio que guarda rancor da bancada daquelleEstado pela altitude dos seus membros cmrelação ao cumprimento da ordem de "habeas-corpus" em favor da sua posse no governo doEstado do Rio.

Depois disso, o Sr. Nilo recuou; o Sr. Be-^.erra sumiu-se cada vez mais nos seus quar-tos do Hotel Metrópole e o Sr. Salles escor-regou para Capim Branco, donde, por signal, |acaba de regressar.

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'.--.. <•'--í.?-.jvv.s-^ í*fy.;?iíMlr/í.-i.' if~..j«.'.**&a- »*— '

rio Paraná4Umá' palestra com o enge-

nhèiro Firmo DutraDemos ante-íioatcm tima noticia com o titulo

"Um escândalo, em perspectiva**, sobre a ponte que| deve ser cóllocada sobre o rio Paraná, ligando o

1 Estado de S. Paulo ao de Matto Grosso. Comoí nessa noticia havia alguns. pontos, que nos pare-

* . „' dam obscuros ou dignos de esclarecimento, fo-I nrecisão, fomos ao Gabinete dc Identificação c niOS procurar o engenheiro Dr. Firmo Dutra.!„ -iJU^e ^ rir Wprmptn Lima. oue exerce o g g. nos <ieu as informações eircumstanciadas

Dr. Hcrmeto Lima

A criminalidade, no Rio, cresce ou diminue?Para que essa pergunta fosse respondida - com

procurámos o Dr. Hermeto Lima,,qtie ..cargo de chefe da secção a qual estão aftectosos serv-'iÇos dessa natureza. :' >,t , T„— Não se pôde af firmar que o Kio tic ja-neiró.sèjá uma: cidade" de criminosos. *"Cspo?f^Vnos o Dr. Hermeto, pois os crimes de hofincimoc de latrocinior que- sãò os mais- revoltantes, saa.íelativahicnte muito poucos; estes não chegam *J20 por

' anno e aquclles, não attmgem a ioo ctêm sempre por movei ^ amor ou a explosãodo ódio, oceasionado pelo abuso do álcool.

Os ermes que offerecem maior- numero de. au-tores são os que o nosio Código Perral classificasob o título de "Crimes contra ..a segurança tiepessoa c vida",'estando ahi comprehendidas asaggressões dc toda a espécie." „,&<£

Os "Crimes contra a honra'* tendem quasisempre a augmentar di anno para anno;1015 deram-se 206 casos. . .

Os crimes contra a" propriedade sao relatua-mente poucos cm compa-ação; com os cias grau-des capitães européas. .' - -

Em resumo: o Rio de Janeiro seria um seiode-Abrahão e a pol:cia nada. teria a f azer. se o,abuso do álcool não predominasse por to ti os osrecantos da. cidade. _ ;.i:,,VA-**n_"

Nó Rio-bebe-se dc mais: No meu AvrogPrbre "O alcoolismo no Rio.de Janeiro . i»°s^que a nossa cidade consome diariamente ?&?mlitros de álcool por. dia. na importância de^retsT20:539$500, assun distribuídos :•

Litros

2 :t#£tZ&MíMt

Paraty .... ••••_*Cerveja dc alta íerraentacuo

*• de baixa fermentaçãoVinhos .....'.••••Outras bebidr.s . ». *, m ~

71.58»120.00018:000

.17-8951.783

Importância35:7S«lSooo48 iooo^oooi8:oóo?boo.J7:S95$ooo

8<>4?500-

3130

trO '¦"** ^^ -V^1 ¦ i*r*i*\ rr "*n "i .J>-^7n ^-,ri T

" ¦:.•.*£'.'¦ "''."^^amm) ^Êtm^U Wm%^s8dÊL~.

IlIPlilssIB Bl^H^':¦,.-.*-.- immm mmlAamwMA---'':'' ¦f| *^Sç^B mm\-¦ 'í-í^bI BBÉá^*?^*

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ÍkIÍB HP?>t'"' a^S^S^B BBV:i-:^Bl BBi-i-ÃÃ-:':

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ji-^B Br^^^^^^S^"¦q^l BhK^^^^^I^^^

~ _^BBBJ B^?v'%-'^<^^%^

sii'iB Ifò' - _2 *¦ ^^lit- ¦ v^B^Sâ^¦ ¦ 'lÃmmm mmm^^S?^^SSÊm^ymmmms^tJ-' ' ^'mmmf^BRS.^"-'--I^HV|*k :-' Ál^ÊaMWÈm&ÊÈi%%% WÊÊíòsk "i^fi ' ~ < ammml^ammmm^^^^^^^.

'. - «Ç engenheiro Firmo Dutra

nuc pedimos, mostrando-nos todos os documentosofíiciaes que confirmam a veracidade das mes-mas. Disse-nos o Dr. Firmo Dutra -vT

— Este caso da ponte do r» Paraná precisaficar inteiramente elucidado de uma vez por to-das. afim de «?ue não continuem a •apparccer -"--

ticias destituídas de todo fundamento. Todosno-os

t9oa «aop isio *9uDiagrammà dos crimea veri üoadoS ãc J2^ã ^^"^ííür!*4»*»X^..,- "

a, ..,».-•¦¦ ¦•< "

Morre-se,"..¦a"; -^\. *«^'*'J' ^*<%^-^A

no Riok poríalta de assistência

O que se vè na Sala do

i-LANTERNAO CRIME DAUm repórter da Lanterna difigiu-sc hon-"^^

tem pela nianliã á ala esquerda do Quartel Ge-*^' ueral, onde funeciona o Ministério da Guerra,

c dc lá furtou? tranquillamente, sem ser inipediíb, umvelho canhão abandonado. Para. o transporte dessacarga, forem necessários ..vários carregadores c um '

caminhão, o que indica que elle não podia ser feito jás oceultns. ;

Do gabinete do Ministro logo saltou, promptinha ipnra a publicidade, uma das suas notas habituacs, jcom que o Sr. General Earia ainda conquistará, bre-'vemente, uuia cadeira na Academia dc Letras.

Diz a nota que o canhão c velho e que, apezar donenhum efieito moral do furto, vão ser tomadas pro-videncias no sentido dc se verificar o facto e agiro Ministério "na punição, do autor do mesmo". |

Certo, não prevendemos estabelecer nenhvima cosi- ¦•corrtncia ás notas do Sr. General Faria; mas ntirn »por isso nos julgamos dispensados_dc fabricar tam- jbem a nossa, cm resposta á do digno militar.

Primeiro que tudo, não quiz a í.a«íír»ta furtar timcanhão novo. Se esse fosse o seu intuito, talvez nãoo encontrasse naquelle quaa-tel. •Quiz, isso sim, dc-inoastrar, por um lado, que não lia a menor preoc-cupação pelo material bellico do Exercito, ainda quan.do este só possua o valor intrinseco de ferro velho

(o q*ic já não é pouco), c, por outro lado, provar«orno a falta dc fiscalização militar, mesmo na parte

externa duma praça de guerra, è um dos caractcrish-

cos da patriótica administração do illustrobr. Oc-

«eral Faria. .Os que leram a reportagem da Lanterna r^io se

espantaram com a falta propriamente de policiamento«ias ruas do Rio de Janeiro, onde, num percurso de

perto de dois kilometros, um canhão pôde ser trans-

portado por um paisano, cm carroça de paisanos. O

que mais admirou não foi, assim, que o canhão viesse

ter á Lattícrno, mas que pudesse sair da calçada do

quartel em que se achava, sob as vistas da respectivasentineila. . _ ._

E esse facto -Sendo objecto, como vae.ser, dum m-

querito «IHtar, dá-se a Lo»terna por muito bem sa-

tisfeita cm depor-perante a autoridade competente

porque só assim poderemos solicitar que, ?»«-fJ*;mente com o nosso crime, seja tambem julgado o

dos responsáveis pela vigilância dos -as«"?m^J,an«defesa que a Nação paga para serem utilizados peloExercitou ^ .. . _,_,^ ''.-"

Edu' Chaves chega a S. PauloS. PAULO, 12 - (A. A.) -

Çheg£« gj»;tem a esta capital o «yiadpr paulwtet>r..fcd»Chaves, que regressa da Unha de frente fran«eza. onde serviu durante alguns meses.

NA BOLÍVIA

ll^^^^^i WÈM B^^^^i aWBmmmp^^^EWSaw^^Ê^^am r<-'<-Vs£wÍIS B ai IIBfeíSiEíãSEéfÇv»1 ¦' w*fç'a U> .:. .-J^K:^Cá2«h*i^S K""?r" :* IlB^L-*?\Jt£"*--^*--lbTÍ£-^^ fSj 'mmamm^^ià^llm^^S^ÊI^mamam^^^^m^mmmam^ '•¦¦B ^r^T^-tiolM B-.;.',.;apgjigl Br^ '^B -~i- '¦'I

mmmmmammmaruWSmr^0m7ía\L:i ^^ ^m^m^.WTy^mm^MT'' '^li

mamwWf^waW^^mWw^^^maB BMâHBfei----^-'-¦ ¦í?-i*3&ifr>-xr.'..-^¦¦•ll*^*x;--*j£fâ&i:mWmmm W ¦ m*^^àWÈ mn*mW£ã:AA!^--;~-Mmí-\- -¦ -.w ¦-émmr- I¦BBl^^^^^^^^^ÍBate:^*?P?*.^aB^^^^»^l<¦-" ;**^^- ¦ ----íií' *'í=tBP''>' Imwmm^^^^i^^Ms^^i^&a^t^-- • ''^"WÊmml^SMmSèa&S^^Wfar^^'^'^¦'¦¦ «•í1*.-' f ¦¦ ¦¦ •¦

BB 'i 1 li 1 ml *l 1 1 1 '"* ^BBa '^BBABB BW T^BB -1 ÍV-- ¦; ¦ Ji, flIfl HÉ^.,>>-'-''>#i •••'•.'i^^flKl fc-^Kit" ¦ '; v •'•BI¦B EBfêâa-' ..:ã <«L^rB Kl BS^Bl'- •'¦'¦ ,V",BIl| WPv'"^ V:^i BW^ " *^:^;-iM|l

1I6#'*^^ÍS ||íkí 11I B '' mtzàt&Zafã W'M m\|a*Ba BW ^mm WÊjS mmr^^ 'S '^H BP'*! bW*"^^PJt^B &Lam\Wrc~s!am mfl vB ^' •. W* .^m%mmjm^Mg ^^m^BB a ^mar ' •**-***^fll m\ ¦ • <fc So^-^BBy.tflBC^ill^Oi^B BB

|l:.'^^'l:y' I •'•""•'" "•: • ^:11:^*^flfl^*B^-^*^^-

1"íí

E*oi deántc disto — continuou o ur. rir--utra que cm maio do anno passado resolvireviver a questão da ponte «olrre o rio

á, solicitando do Ministério da Viação as

ijm doloroso aspecto da Sala do Banco.

de ciiarlatanismo c morre por falta deremedfo em"=tempo opportnno. •-_ Urge criar em cada bairro um posto de as

sistaicia medica * .*l™m*™*t™^Tna~cã7um acto humanitário e rendoso para -V"-1^0' n*."A

Assistência Municipal é. sem duvida, a maisperfeita das nossas instituições de socco"° *°c?al, mãS;cstá;adstrícta aos casos

£°™"*an«£de acciderité c, a popula.pio do Rio requer comurgência úm instituto que lhe forneça, tuna assistemia medica e pharmaceutica era mais larga cs-cais. -" w

TJma visita matinal á sala do banco da SantaCaS segmda duma excursão pelas diversas poV-

v *L.r ,c«rtt*iacôcs de soccorro mcdKo c con-

fahoriÕs graSrdafpharmacias, dará «ma -dea ^^ ^ __ _ _ _._ _ _._^ufficientemcnte expressiva da m?Va'',ía<Ien-ilY" parte das sommas que tem gasfo çom a immigra-deve^er attribuida âr falta de assistcnc» medica ^; nãQ & sómente ju?to c.hama.no, è tam-uu - r.„«,.rrt d,* nc-,soas <iue, ^<;m rcndoso c lucrativo para o paiz.

Mas quando olharão para esta chaga os nossosE^ícco?remCSrPSra de"rnedico e'remédio, c

com o vagar Que a5 -médicos; receitando aq acaso c sem

Fallecimento do ministroda Justiça e InstrueçSo

PublicaIA PAZ. ia — (A. A.) .—. Falleceu boa-

tem, á noite, o Mmistro «da Ji^tiça e InSt^-cção Publica, do actual gabinete, Sr. L.»xa &a-rlinas Vegâ.

NOTA *^- O Sr. Salinas Vega «ra ?« -10»mais conceituados pubüeistas d* ««Sf»* 5*°*demo, o^Uko. diplomata, y^^^f

°. fu"-'

f,°s^ à* èada enfermo, perdem um tem-dcvnd°^lw tornaní nullo, quando nâo nocivo, ojh> precioso, tornamnui^, 4 ^ Jrrcmedia-«fiS»J^adfdo pobrei^enfermo. Sc a isto

tencia medica fornecida ao povo. - -neoois deste exame, pôde-se dwer, sem receio

iP^r-mfe w •K Pilo menos, da mortalidadede-r ^k ^ cíasles liobrcs é devida sómente a

SHÍ,Cdt^mefkoí renSio em t^po òpportuno.í-w S deixando de lado. qualquer «pe-

r.uc têm viajado por Matto Grosso, desde o Mi--•listro Calogeras. até aos commandantcs das mti--nas expedições militares podem francamente ai-firmar a necessidade absolutamente palpitante daconstrucçao da mesma ponte. Imagine-se querjOGoverno federal construiu, gastando cerca oe -.0mil contos, uma cstr.tda de ferro que c a maisvital das necessidades dc Matto Grosso cm suasrelações com ò resto do paiz c deixou ate agojra,por uma despesa menor de 3-000 contos, desva-lorisada essa admirável via-ferrea pelo estrangu-lamento existente no tío Paraná. >o ponto em,que a estrada passando de S. Paulo para MattoGrosso corta «sse grande rio, tom elle larguranão menor de um kilometro. Pois bem, a sua

4 travessia é feita por meio de rebocadores ,quc•-J-- arrastam lanchôes nos quaes são mstalladas cm-

I co linínis que comportam outros tantos».wagons.Í Kesumo : a estrada apenas pode transportar dia-#t«-riam*nte de um para outro lado o maxrmo cie

13 wagons ou cerca de 300 toneladas,-"Isso mes-mo vjjeito a todas as contingências do mao tem-so enchente 011 vasante do rio e accidenlcs va--Tos de navegação. Tendo sido construída sobre-tudo visando a zona pastoril de Matto'Grosso ca conseqüente exportação do pado, ate hoje a «a-pura-Corumbá, apezar da modicidadç dc suas ta-riías ainda não conseguiu, pela falta da pontedo Paraná,. transportar uma -só cabeça de gadoIara S. Paulo. Esta simples observação, que en-volve ioda a -vida econômica c financeira doEstado, todos os. proventos que o paiz deverianaturalmente exigir dc uma via-ferrea que atra-vessa uma das regiões mais progressivas c pro-

. thictoras, .tudo está prejudicado unicamente poressa falta vital...

Foi deante disto — continuou o Dr. nr-rmo Dutra' fazer'providencias

qúe se impunham para chegar á!v_onvicç5o dc ser ou não utilizada a superstruetu-ia mctallica que ha cerca de cinco annos im-portara a Companhia Noroeste para aqueile íim.A ponte consiste em 12 vãos de 50 metros, pesan-c'o 1.071 toneladas c uma viga dc 35» metroscom o peso de 1.676 toneladas, dando um totalde 2.747 toneladas para toda a viga. .

Os cálculos para determinação dos cocfficicn-tes dc segurança necessários a uma obra dc tal

-vulto foram confiados pelo meu antecessor En-Igenheiro Carlos Eulcr. . ao Engenheiro HugoSpccht c cm òfficto dirigido ao mesriío- Engenhei-ro Euler dizia uni dos seus ajudantes : "Os rc-surtadea obtidos mostram que o superstrueturaoue está cm Barra Funda não c«-irrcrá perigolinmcdiato com o nosso trem typo mas tambemqne não se acha nas condições que se devem exi-grr paia obras dessa natureza.'

(Desejando fazer sua verificação completa,chamei mais uma vçã o Errgeuhci-ro Specht, que,ahás, gosava justa òjarfiançã do meu antecessore o resultado, tendo tomado por base o tremJypo actual da Estrada, foi que a ponte importa-da pela Noroeste* "poderia ser construída. I\ãome satisfiz com essf resultado o, em of ficio dejãs. de niaio do anno passado, dirigido ao Sr.Ministro da Viação. -dando a minha opinião, pe-dia a *S. Ex. que ouvis-i-e o seu consultor te-cknico ou otttra qualquer autoridade rro assttm-pto, afim de resaívar a «nrinha responsabilidadee propuz ainda cm caso de dtivida, sobre a resis;tencia da pon*, que 011 se modificasse a situaçãodos apoios para -cs vãos de 100 c 150 metros,nnicos, sobre os quaes havia duvida, ou que, nofuturo, quando o"; trem typo a adoptar fossemuito mais pesado que o actual. se reforçasse amesma" viga, como se faz commummente, emtoda parte c ainda ha pouco se fez na Allema-

¦Ww..«- .•-- t naa, tendo mesmo neste sentido íccebido a Di-n-ânuirá a cifra assombrosa que* as classes pobre» I ,^tor;a <]a Estrada suggcstao de uma grandefornecem ao obituario. Só assim cessará o charx J oea. «trissa. —- "": «o Sr. Ministro da \1acS0 resolveu ouvir o

Glub dc Engenharia c~o parecer da.commissãonomeada, não só corroborou as opiniões que çuhavia emittido, como aconselhou a construcçaoiãvnediata da ponte." Eii» a conclusão do parecer:"A superstruetura m^tall:ca da ponte sobre orio Paraná satisfaz as condições do trafego actual«Ja E. de F. Itapnra a Corumbá, conz-indo a sua

¦èonstrucção imutçdiàto, para facilitar o desenvol-,«TiSníento" econômico de vasU e rica rcgiãa do paiz,^envolvimento que está sendo sacrificado dcmodo notável -pela ausência da ponte, necessáriaa completa eff"teacia dc «.xtensa rêdc ferro-viarux

«¦ Este parecer foi lido e approvado. na sessãodo Club de Engenharia, de 2 de dezembro do

—;—1_ Assignado por Sampaio Corrêa,

0 impfosobre o jogoA opinião do Sr. Luiz Do«^

minguesA lembrança do Scnaqor Erko Coelho pro-

pondo que, como recurso para. equilíbrio or-çanientario. se taxasse o "jogo do- bicho ,fómeceumos a opportvmidade de pavirnon-tein, nõ Monroe, nma interessante opinião.

Trata-se do Sr. Luiz Domingnes que, nodebate sobre as leis dc meios, tomou attitudecontra o critério da Commissão de Finançase repellin todas as medidas que aggravam atributação. _ .

S. Ex. entende que a regulamentação qojogo, sendo a sua legalização, é dc facto nmmal. Mas um mal inevitável, porque o viciodo jogo é, por sua vez, indestructivel. Nessasituação, mais vale que o Estado tire delle oproveito que elle pôde produair. Não lhe pa-rece, pois, condemnavel a adopção de qual-quer imposto alcançando as varias raodalid»-des dos jogos de azar.. Simplesmente* ponde-rava o Deputado maranhense, nada disso evi-tara o "déficit". '£.£¦¦ .

V. Ex. crê, então, na possibilidade doequilíbrio" orçamentário?

Não creio e penso bem que ninguém, asenso frio, meditando severamente as circum-stancias, pensará nisso. Pois se- nunca, den-tro de condições normaes do mundo, realiza-mos esse equilíbrio, podel-o-iamos obter acasoneste momento de tão aguda crise universal?

Certo esse equilíbrio representaria sempre,cm todo trabalho orçamentário, um ideal paraque deveremos tender, mas - inartingivel, creia*

O trabalho da Câmara c o trabalho doSenado .resultarão, pois, inteiramente infruti-Jeros?

Por certo. O único recurso, para o cqu.i-librio entre a despesa, que se não pódc maiscomprimir, e a receita, elevada ao máximo pos-sivej, é a emissão de papel moeda ou de apo-üces. Fora disso não ha salvação, dentro dascircumstancias actuaes.

Mas, isso é o desanimo.Não. E' a previsão, a minha previsão

pelo menos. De resto, não sou um desanima-do. Creio bem no resurgimento nacional.Tudo demonstra, aliás, que esse resurgimento;á se está, embora lentamente, processando nomysterioso laboratório do trabalho econômiconacional. O paiz dá signaes inconfundíveis deque não estão esgotadas as suas forças. Eprecisamente o que nos asphyxia é o fisco.Olhe, num meu discurso sobre orçamentocontei o caso do homem dc Turyassu'.

•Caso simples, commum. corriqueiro. Masdoloroso. Era eu Governador do Maranhão eestava em Turyassu' quando vi que um pobrelavrador tinha a sua mercadoria apprehendidapor falta de pagamento dos respectivos unpos-tos. Indaguei do caso. Era estupendo. A rner-cadoria fora avaliada em 500 reis e a sornmadc impostos a pagar ao Município, ao Esta-do e á União andava cm 000 réis. De modoque o produetor entregava todo o seu produ-ctO c ainda ficava a dever 400 réisl

Eis ahi o regimen tributário em que vive-mosfclQ. Estado fiscal é o terror, o inimiiro, oconfisco.

V. Ex. recapitula, portanto, as suasobservações, rcaffirmando-sc radicalmente con-trarió a qualquer approvação de taxas sobre otrabalho? .. ' -Perfeitamente. Aconselharei até o con-trabando contra o exagero das taxas aduanei-

Una data histórica, (ief en a jrspositi

Aprisio, como demagogos, doâIrmãosAndradm

A 12 de noveãibro de 1823. t»r ordem do Ga\verno Imperial, eram presos* nesta c»dade do Ki«de Janeiro, como dçmagogos c coasp«ra*wr--^ °9'

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Admittir-se-ia, sim, o imposto sobre o jogo.Mas esse é absolutamente infrutífero.

da ponte do Paraná não é senão a única soluçãoque tem o governo para valorizar a Itapura-Uòrtihba. no caso de seu arrendamento, talvezconveniente ao? interesses -financeiros do mo-mento que atravessamos é a sesruinte: O Estadode Matto Grosso exporta annualmcnte cerca dea» -mil rezes pelos portos "do Talrrado, AntônioPrado e Quinze de Novembro, no Rio Paraná eesse gado é tocado a pé desde Campo Grande,

O Sr. Anto*io Carlos, neto, que, noventa e tres annofdepois, está longe de ser »*» demagogo-...

h-mãos Andrada, — José Bomfacio de Andradae Silva Martim Francisco Ribeiro dc Andradae Antônio Carlos Ribeiro de Andrada, que ia-ram em seguida deportados. -

O interessante é que esse acto significava^per-feitamente uma ironia, singnlarisskna, do desti-no, pois, havia justamente um anno e um dia,auc José Bonifácio de Andrada e Sirva, comaMinistro do Império, expedira o aviso qne abai-xo transcrevemos em sua OTthographia criminaiaos Presidentes , de Câmaras das Provincia-\mandando abrir ^rigorosa devassa o perseguirimplacavelmente os demagogos e ©onspiradorcicontra a segurança do "Tèrono.

Eis o curioso documento:"Tendo-ee felizmente descoberto P*k> leal Povoc Tropa desta Corte, e pelos Procuradores Ge-racs das Províncias no dia 30 de Outubro, unwfacção oceulta e tenebrosa de furiosos demago-gos e anarchistás, contra quem se está devassandojudicialmente, os quaes para se exaU*rem ao»mai* lucrativos empregos do Estado, sobre a»ruinas do Thesouro Imperial, e da felicidade doBrasil, ousavam temerários com o maior macaia-velismo ealumnisr a índubitavcl ConsUtncionan-dade do Nosso Augusto Imperador e dos seusma"s fieis Ministros incutindo nos ^«dadaos m-cautos mal fundados receios do velho Despotis-mo. que nunca mais tornará; ao mesmo tempoque com a maior perfídia se serviam das maisbaixas e nojentas adulações para . pretenderemüludir a vigilância dc S. M. Imperial e do ^o-verno: E constando ter sido um dos prévios chi-dados dos solapados demagogos ganhar partida-rios cm todas as Províncias, para o que espalha-vam, emissários- „ que abusassem do zelo quedias devem ter pela sua Liberdade. Con-stítucional. Liberdade, que Sua Majcstada-Imperial tantas vezes Jurara e que tanto TeniPromovido com todas as Suas 1*orcas, comec patente ao Mundo inteiro. Tendo ja o Mesmo•V S. conhecido os traidores, e seus perversos emanho?os desígnios, <^>m que se propunham ptan-

¦¦':.'}

Âquidauana. Rio Pardo, etc, percorrendo mais tar e disseminar desordens, sustos e anaretua.de soo léguas para chegar ao sul de Minas ou a abalando egualmentc a reputação do l*overr.o oBarretos, onde è vendido. Se existisse a ponte, ! rompendo assim o sagradojélo. que deve _ unirsobre o Rio Paraná, seriam os vagões da Itapu- (todas as Províncias deste graamoso l™**"0 3ara-Corumbá, que os levariam a Osasco ou a seu centro natural e commum, un-ao, aonae ju-qualquer outro ponto de S. Paulo, auferindo aEstrada uma receita annual superior a 1.500contos. ./-

Ora, neste momento, a renda Itapura-\.o-rumbá é'apenas de 1.200 contos para este anno, 5. n, ia u._ .....^ ... .,.„-,-;.,.de modo oue com aqueile simples auxilio, hber- | todo 0 esmero e actividade quaesquer ramm«tar-sc-ia õ Thesouro Naciorial do ônus do çõcs destc infernal partido, indagando quaescusteio c conservação da mesma Estrada, que :am seU3 agentes e emssarios, por meio da «absorve 2.700- contos. Oxalá que sobre a ponte rig0roia Devassa; e logo que estejam sainedo Rio Paraná sejam pedidas informações de j mente illustrados a este respeito, tomem rquaiquer natureza, porque essas serão dadas | diatamente com cautella c. energia todas «*Jna*?"inunediatamente. com 03 documentos offi- qucr providencias, que exigir a paz e socego «<•

mente lhe pódc provir forc^ prospendade c glo-ria. Manda pela Secretara do Estado dos Ne--rocios do Império que os Governos, ç Câmara»das Províncias, a que esta. for expedida, cuidemsem perda de tempo em vigiar c descobrir com

ciacs!.

Violentos temporãos emCampinas

CAMPINAS, 12 — (A. A.) — Passou poresta. cidade uni violenlo temporal, que fez ai-t;iins estragos nas plantações.

Lantmeras„a Santa Casa, ás o horas da .'""£'•? „„:.., r:.A vida da população e, poiSj uma P£^°**¦,".queza, sobretudo para os paizes ."^.^5;como o Brasil. E esta riqueza esta totalmer.^abandonada ao acaso da «prte e <>o*» «^«j^*res Ha muitas riquezas nacionaes abandonauas,mis esm não está só abandonada: é desperdiçadae esbanjada perdulariamente. 'Este nao e. s6 nmoeccado contra a humanidade e contra a civih-;a-cão: é umpeccado contra o progresüo e. prospe-ridade da nação. XJrge, pois. disseminar por todosos bairros postos de assistência medica e pnar-rnaecutica gratuita, onde os pobres encontrem,sem humilhações e fornecidos com probidade, os-soecorros necessários á sua saúde. Sô assim ^1-

latanismo medico c pharmaceutico - que "hoie ex-piora a população. Basta, pára isto, que o Estadodestine á defesa da sua população uma pequena

O Conselho Municipal vae realizar sessõcs_ noctur-nas para temar conheãmento das reclamações que*• «e tem feito contra o orçamento para o anno vm-

philantropos e os nossos estadistas?/..

mamMota ASSUNÇÃO.sé»

O rapto dodahlião

Jc« «ete seu aspecto puramente cconomico^e*JS& ^hlndõnfem qüc se acha a popuUiçao^^^^^^mHormyayel prejuízo' ;ão cá mais posifava rt-

íca esta verdade esteve! uai.- Basta ver o empe-izimados pela guerra pio->hres mutilados que voi-

tamJ,'das'bajathas: aí-m de os tomarem, aptos,a

pobre don^'^^pUü<ão c â mais positiva rinacay- £* ?y*. ..^-__ _,», .-«.vtnrtp estevià EsSSSa dós^pós^rmnca^ta verdade

&??«*££ jHgi;-**a* "¦'qualquer irabalBc, jara s^"^™10?*Suai homem, sé «c^ou.-preciaso Por¦ES?«Li .« V:**dácàâi indivíduo

¦"¦aW^I**^ '•¦ fc-.'~

riqueza,qne preço

•"^'114 wãÍTE^radó cada'indivíduo que attínge.os

Sam? 2£Sttea^í«rel!a »da catando pel»

mj!^^^"^,:-'-*''•".?.'''..' -*<•>*•" ''.^í * i.''. -'**"**¦'£¦-'"?'" -"»

¦?&.>.'•'' ;-•¦--.':$?A&-ís-*£&&0i&S^~. '•*¦¦-.- :ii :-¦Kl^í^'''*'^'*^;?"!!^^^'' '"víiS íi'~'-'r" -:I^l^c--:'51-/'v;âiii^^^^-;5f,V^'.. -C*v'i' i»T>"-V.*'í.^^3)r*Jj^^BBfâreBSS||«Í^^'-.':'.-. ji" :, -.;.-=.?aí lir?*'-*''^ I ">^B5^m?i.'S -'»::-5:-i-"ií'ás;"'*'-.-. í ¦ -*í"»-' 'A'Zj^4sm^^^mh:rv¦«¦" -S^V^&^gfcit

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I ' 'IJWr^^y'' *--' ^^.y^iv&sH -^"

^^^^m^m^A!s^^m^^^aWm^^?i ¦m% " * 'gam^WêaoWriir^a^T ~a^SmT99&£zfJt^ÊÊmMm *mmfmjt^-i' •K ' -' \^^ r~ *k*^^ E ^^^^^^^^^fe Ztm ~^m\.íf^^mui e

tÜ ^^i^^^W^^^Jammmm:V^^Ê^^^/^^^^^^^^^tmm^ : rsa] ^m.' Ií~-*r* ¦M?r*f,^5_?!"^v/^•'^BJRí "**^ÍB mv *lW >" v^a^ESeSc^**-' -li—• v " ***À ~^^Ê mmr !¦

mtQ£SJ28f?&aW^¦O*,;.; '• :Jíit^^^^3*ã^^!$''í™ ^tj_ 1

l-.TtcflDjJtjMs^Ssa&^iy0m^am^mmmm\rr^r''-. 'M

anno passado. -.-—-. — . - . .que foi o -relator. Carlos Sampaio -ç Jprge «eLossio, eu não teria nccsissidade dc justificar-meperante a opinião dos meus collegas dc classej tal^autoridade da«quelles tres eminentes engenheiros.— Vejamos agora a parte que se-refere ao

ureço de-.acquisição da mesma ponte^ Em expo-

K>"'' .•¦¦¦;-.¦ ^¦WgHaS^^^^^f. 1 j„, bj" -t&z&QjSmXs^oíM. ^--^í - ,"''*- ' '""" ¦'¦»¦''-... "''.'¦—¦¦¦" ¦¦ .*¦ -'" ""'-¦ :,-"'";:i"'¦ '¦¦"' '**'¦.->¦'£

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amS^' j*' lí''^F^i'vUmwmmmmu ^L.

^a'felKqãwS|| ^Hmt^^^T^^K' " :" f _üí-

sição. dirigida ao'"Ministério da Viação, a 28 denovembro de 1914Í avaliava o Engenheiro CarlosEuler. em 792:coo$ooo as sommas a ser credita-da* 4* compararia" Noroeste, como valor dos vãosdisso metros; sem: incluir,-portãirtq, a viga pnn-daál de 330; tnetfosi Quando propuz ao Mims-tario da Viação resolver-se definitivamente essecào, cheguei. á conclusão de que m toda a ponte,isaí ê, os 12 vãos de 50 metros e mais a viga prm-cifcl de 3S>," deveriam valer, cm seu estado mi-

íCiaV 70/"-í|jat)Í4.r-*Como. porém, este material de:arJa\-a ém'Êh*eníãvel estado de-abandono e fal-ftatfdo, uatüfalnneate, afefumas oeças e outras erti.mio esfoáoi$jt$opuz uma reducção de çp

"!% n-caado, portamW. toda a ponte por 638:201^24,oaantía esta, que -representa menos da terça par-te daquella a que allude a reportagem d'.-l Loar

_Acuo I^^f^ ^ra^o^deâureStí*^^ uWa« -Moraacã^que serviri mais que,;5es^O»regrgra .agora, iiao debata «^a^B

M ç^f^rSostrar «oe a eoostroeçaoi•

" '.- ¦:• :

¦«

Se dc dia, á luz meridiana, elles já csfolam o con-tribuinte. imaginem deliberando á noite, íllumiaadospela Light:

*a ->

Aborrecido com o-facto de ter A Lanterna çarre-gado nm canhão do Quartel General, cora o fim «techamar a attcn«-ão para o desleixo com aue à tra-tado o nosso material bellico, o Sr. Ministro ciaGuerra resolveu prohibir a entrada Uo nosso repor-ter naquclla repartição. ,-,•,_

Ora essa! O que S. Ex. devia ter prohibido era,não a çntrada do repórter, mas a saiua... dos ca-nhões.

A BESTA DE CARGAEm toda a parte reforca-sc o

alimento do cavallo cansado; «*>brasileira tira-se-lhe a ração. _

(Palavras do senador AlfredoEHis).

-"Besta dc carjraf* era todo tempo è o nomeOue sempre coube ao pobre Zc-Povmho,Que em labutar continuo se consomeSó coihendo da vida o fei e o espinho.

Emo/janto, cm tomo, 03 gu«ílris «ia haulc-gom-.nsTêm t>até de foie aras e archaico vinho,A pobre besta, a cambalear dc fome,Dc albarda 33 costas, segue o seu cs-ainha.

* Se a carga é muita, augmenta-se-lhe a cr.r^a;E a ração de fareilo se resumeAté que se a elimine de uma vez

Se um dia a morte o passo não lhe embarga.TaJvez que a pobre besta se acostumeComo o cavallo celebre do íp<*V*—

Oa --9"

Neste processo" sobre cs roubalheiras do governopassado o " Sogra" tem rapito ente dizer 1.., ,

Não cretas: aquillo acaba em Carnaval,,_.— Sim, cm

gra ..»

Província e a salvação do Estado, isto debaixo damais rigorosa resoonsabilidade ao Imperador c •*Wcde todo o seu justo procedimento darãoimmcdiata conta pela competente Secretaria deEstado, para subir tudo a Augusta -§5»^f.^S. Majestade Imperial. Palácio do Rio de J»neíro, em 11 de novembro dc 1822. Josc Bom-facio dc Andrada c Silva.

1 —

Uma festa patrióticaVs 2 horas da tarde, dc hoje. perante granítí „

í numero dc famílias c das autoridades "i-marcs,,realizou-se a entreza da bandeira ao batalhão dcalumnos do Gymnasio Brasileiro, no Vidiçil. a=.--shn como a inauguração da lmha de t.ro ümesmo estabelecimento. - _

Depois d«sa solcnnidadc, o batalhão cscofcrexecutou vários exerckios mditares e de gy-mnastica sueca, sendo servida, mais tarde, uir.ilauta mesa de doces aos presentes, que se reti-rara-n muito bem impressionados de tudo o que.puderam observar dc ordem c asscio no estabe-lecimento.

Chegou boje o cônsul argentinoA bordo do "Pampa", hoje entrado de Bac

nos Aires, chegou a esta capital, o i>r. baguier;Cônsul Geral" da" Republica Argentina.

O Sr. Sagnier desde lia muito exerce ess?*funeções. tendo, ultimamente, ido a caprul dopaiz visinho. tratar de questões particulares.

\manha, S. S. assumirá as foneçoos. que nuseu impedimento, eram exercidas pelo i* S«rcrc-tario da Legação. o Sr. Dr. Corrca Luna.___^—^—— » <¦¦ ¦ —"*

O Sr. Pi-esidente da RepublicaO Sr. Dr. Wencesláo Braz cons-ervou-sc, boja

recolhido aos seus aposentos.S. Ex. não recebeu pessoa alguma.

~i;í.

%L

Não cretas: «íui.u jm™ «.m ^.-..^-.-..,Carnaval, mas com Li»gaa as 00-

-'¦ •' '>•''' '*/ "* - £¦" --'"'

O furto do canhSo. ".' L"-"-_.— Homem, aquiüo é da zona: o Quartel nca períoda rua Senador Furtado e do jardim da praça daRepublica que pertence ã repartição da Sr. Jullo«ría^.^^

^^ ^ E ^^ ^ ^ ^ Empresa del F*r%is Constantes e Bons.

PIP^PAFl

Um interessante estudo de direitoS. PAULO. 12 — (A. A.) — O Jornal âà

Commercio, publica hoje. um interessante enudo,feito pelo Dr. Adalberto Garcia Luz. Juiz da í"Vara de Orphãos. Ausentes c Provedoria. a pro-posito de um inventario para partilha de bens emvida dos ascendentes, requerida por nm casal des-ta cap;tal.

Sendo omissa a legislação pátria, cm vigor, to-bre o caso. o Juiz recorre á origem, histórica des*se rnsrtuto. ao direito romano, aos códigos civis,das nações cultas e aos julgados dos tribunaes.Com taes sabfsdios deve o julgador permittir Spartilha

"inter-liberos'*, uma vez que os pr«uc-cessores maiores a ella dêem o seu consenumen-to. O caso è detalhadamente estmlado pdo Dr-Adalberto Garcia Luz.

O Sr. Felippe Sclunidt tele-grapha ao Dr. Altibo Arantes

S. PAULO. 12 — (A. "A.) — Ó CoroneK

Felippe Schmidt, Governador de Santa Cat&a-.rfna. telegraphon ao Dr. Altino Arantes. Pre-Jsidente do Estado, commuarcando-fèe aue re^

lassorniu o governo^

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"Uni ulegramma de Buenos Aires diz que oMinistro da Agricultura, da Argentina, mandoujjiocedcr a uma investigação sobre a quantidade<•<¦ -r o existente nos diversos mercados dopaiz. afim; de ador.tar medidas opportunas para ga-rantir as necessidades internas.

..Müi o vio aout uc preço, o mercado está abar-rotado de trigo <-• o Prefeito Municipal não cogi-ta <le medidas que façam, cessar o accordo es-candaloso dos moinhos c que asphyxia as classespobres.

As conferências havidas entre a Prefeitura, ea. Sociedade dos Padeiros, até hoje, não produ-ziram os desejados effeitos, parece-nos, porem,que não é só junto aos padeiros qne a Prefeituratieve agir.

A medida tomada pelo Ministro da Agricul-tura. da Argenuna. dc caracter preventivo, deviaser 'i>or lios imitada c com mais razão, por não-tscr o Brasil um pa.z que produza trigo.

O acerescimo do preço do pão. artigo dc pri-Jneira necessidade, é enorme, -e cumpre tomar me-«lidas cm tal sentido para acabar com a situaçãouffüctiva em que vivem as classes menos favore-tidas da fortuna.

D DIA NA CUEBRAA X.ANTERNA •Domingo, tò de No^mbro dé' :ÍPffi

As manobrasUma apologia .aos volun-

•Pelas leis vigentes que ragem os Correios daRepublica, moldadas na lei geral, os cargos dechefes de serviço não pódem ser exercidos porpessoas officialmente tidas como commerciantes,inaximé sabendo-se que a -esses é facultado con-tratar com a Un.ão serviços necessários ás re-partições publicas. •

lAs-rm isendo. somos 'identificados de que oDirector Geral dos «Correios tem exonerado agen-tes do Correio, só porque elles são commercian-tos. reconhecendo na funeção particular incom-fpatfbilidáde para a funeção pubhca.

Ora. recebemos informações documentadas deque o actual administrador dos Correios de Per-namhuco é commerciante na Capital daquelle Es-tádo do Norte, fazendo parte da firma commer-ciai Othon. M-endes & Cia., conforme se verificado respectivo registro na Associação Commercial.

Se o Sr. Ministro da Viação sabe desse caso,fporque não toma a providencia que elle exige ?iA justiça deve «er a mesma para todo*.

•Alguns membros da bancada do Districto Fe-deral, na Câmara, estiveram ante-hontem no Pa-lacio do Cattete afim de conferenciar com o Pre-sid ente da Republica sobre o problema da rc-organização do Conselho. Sabe-se qne nessa pa-lcstra o Sr. Deputado Octacilio Camará não sou-l»e ou talvez não pôde manter a attitude de aca-tamento c de respeito a que. evidentemente, pela«elevação do sen car^o, tem direito o Chefe daNação. Kmquanto que a diplomacia -suave do Sr.-Pereira -Braga e a melíflua tactica do Sr. Nica-nor do Nascimento se -encontraram muito á von-tade deante do Presidente, o Sr. Camará. de ha-bitos nviis rudes do que os seus coilegas, e tal-vez menos affeito ás geitosas -exigências da poii-tica, foi logo ás do cabo, assumindo uma attitu-de in«[«rrtiticnte que, certo, não podia ter pro-•porcionadü um grande prazer ao Sr. \\<m-ccsKio.

O tom com que houve por bem falar o Sr.Octacilio, ao que parece, traduziu a hypothese deuma ameaça, pois que o Sr. Presidente da Rc-•publica clicgott a indagar si, no caso de insistirpelo projecto do Senado, ficavam todos aquellescontra S. Ex. Alii o Sr. Octacilio tergiversou,ílí força c reconhecer que tergiversou em boahora. Porque já o velho proloquio reza que nãoé com vinagre que se apanham moscas... A' po-iitica do D"stricto assiste —• c disso não ha amenor duvida — toda a razão de pugnar por umdireito que é mais do que uni occas:onal interes-se político de meia dúzia de Deputados;( é umdireito que envolve a autonomia do Districto Fe-

A SITUAÇÃO NA GRÉCIAA nova altitude dos alliados, exigindo qne a

Grécia lhes entregue todo o seu material de guer-ra, teve como primeiro resultado exasperar a Al-Icvianlia. Esta vê_ que, definitivamente, a Grécialhe escapa. O ultimatum enviado é a maior provado seu medo e da sua raiva.

Os recentes acontecimentos c a energia do go-vento francês mostram que a Ententc proseguctio seu fito principal de proteger os seus exerci-tos c a sua marinha das traições qne soffrcra emterritório grego, graças á falsa neutralidade dogabinete Skouloudis.

Os artigos dos jornaes jrancczcs são unanime--mente interpretados pita imprensa gounarista comouma prova do despeito profundo da Ententc, porver a Grécia continuar na sua altitude, apesar daentrada em linha da Romania. Ora, actualmente,os alliados, lendo á frente a França collocaram ocaso grego num plano bem nitido: para elles, ogoverno do Rei Consbantúio é letra morta: o es-sen ciai c proteger os revolucionários, chefiadospor Venizclos, reduzir á impotência os germano-philos c encontrar no exercito de rebeldes umapoio valoroso. Foi esse sem duvida o motivo daultima nota enviada ao Ministério grego pelocommandante da esquadra francesa surta no Py-reu. O Ministro da Ailemanha em Athcnas en-tregou ao sr. Zalacostas, Ministro do Exterior,outra nota dizendo que o governo allemão coiisi-deraria a Grécia fora da neutralidade se cedesse omaterial dc guerra pedido pelos alliados.

Eis, pois. a Grécia entre a cruz e a caldeirinha.Cederá ou não ? Sc não ceder pacificamente, cede-rã á força, pois os alliaaos apossar-sc-ão tranquil-lamente de tudo que quiserem no território grego.Para isso é que se fortificaram nos pontos estra-tegicos principaes do paiz e até mesmo nas colinasaue dominam Athcnas.

A ultima nota da Entenle â talvez a mais inso-lente que tenha sido até hoje enviada a uma naçãoqualquer. Mas a Grccii. pela sua attitude rcvol-taitte. só merece ser tratada assim.

Os servios continuam a progredirLONDRES. 12. (U. A.) — Os servios, que es-

tão avançando em todos os pontos de sua linha defrente, oecuparam hontem a povoação de Polog,derrotando ahi fortes tropas búlgaras.

Os allemães repellidos emMarajowka

LONDRES, ia. (A. A.) — Os russos reciiaa^_-ram os furiosos ataques levados a efrfeito pelosallemães. para se apodetar-am das o.lturas dc Má-rajowka.

Os russos fizeram alguns prisioneiros, infligiu-do ao inimigo graves perdas.

PALCOS & CIIMASÍa transformação dos saMes de cinema

mmmU,miaml__-**ISSP!W" I

Tivemos hoje noticias da actriz, Palmyra Bastosque. conforme dissemos, adoeceu gravatnente emParis. ,- -

Palmyra Bastos fora a Paris reformar. o seuguarda-roupa c tendo estado na Hespanha ali apa-nhou uma infecção intestinal de caracter tjphico,de tal violência que chegou a Paris em estado dêinspirar cuidados, acamando logo.

Tratando-se de moléstia contagiosa, no dia immc-diato recolheu-se á Casa de Saúde, de onde saiuha dias, bastante debilitada.

Palmyra Bastos é esperada até 16 do corrente emLisboa, onde vae convalescer.

A súbita enfermidade da primeira actriz portu-gueza de opereta vae prejudicar a estação de in-verno de Lisboa, em que csU devia trabalhar si-mulxaneanientc no Nacional e no Avenida. Tantoassim que prevendo não ser possível Palmyra estarde todo restabelecida no inicio da estação, ouvimosque o emprezario Galhardo havia telephonado ãactriz Etelvina Serra rccommendando-ibe qne se-guisse urgentemente para Lisboa, afim de tomarcm--a dr>s primeiros papeis femininos no Avenida.Cinema Star pela companhia

VitaleA Companhia Vitale levou, hontem, á scena,

em "premiére" no Palace Theatrè, a opereta deJean Gilbert "Cinema Star".deu-se um facto interessante, devido exclusivamente ao titulo que a empresa da Vitale poz noartaz. Cinema Star era, para a maioria do pu-blico qne hontem enchia o Palace, uma operetainteiramente nova. O engano verificou-se logono primeiro acto, pois, a quasi totalidade da pia-téa que lá estava já conhecia a peça, que aqui foirepresentada cm duas temporadas pela

"tronpe"de Palmyra Bastos, como aliás já hontem -ha-viámos escripto. Entretanto a decepção do publi-co em nada prejudicou o exito da representação,pois a Companhia Vitale caprichou na marcação,no desempenho e na "mise-cn-ãcéne", muito cm-hora montasse a opereta apressadamente, o quedeu logar a que a orchestra se apresentasse comalguns claros e pouco unisona. Em linhas geraespóde-üe dizer, que a opereta agradou, graças aosesforços de Pina Gioana. de Pompeo Pompei, deBertini e de Maria Luiza.

O tenor Ciprandi honrem andou infeliz; nocoro das odaliscas, a voz faltou-lhe por completo,prejudicando-o.

Alguns números da opereta foram bisados, notadamente a serenata :"Alta noite, quando a lua sorrir"...

Para terminar dois ligeiros reparos: o primei-ro com Pompeo Pompei, que foi absolutamenteinfeliz uo recurso do calão urucubaca, para, for-çãr a platéa a rir. E' lamentável que um artistadistineto como Pompeo, procure forçar o risodas ulatéas por essa fôrma.

O segundo reparo é com o ponto que tomouparte activa ua representação. Afora isso, o exi-to da representação foi completo saindo o pu-

O avanço dos russo-romenos noDobrudja

¦LONDRES. 12. (IA. A.) — Os russos-romenoscontinuam a avançar na Dobrudja. tendo, depois ' blico satisfeitodos suecessos da tarde de hontem, pelos quaesoecuparam as aldeias de Topol c Gisclar. se ano- O CartaX áfe hojCderado. á noite, do monte Prurtzüc, fazendo muitos prisioneiros.

deral. representando a vontade do Presidente um6erio goipt oa própria Constituição. Mas. não I Jiul, foi destruída, pela infanteria c artilheria íi

Os búlgaros abandonam a regiãode Cuka

LONDRES. 12. (A. A.) — Os búlgaros aban-donaram a região em que estavam fortificados, nosul de Cuka, deixando ahi toda a sua artilheria degrosso calibre.

Uma divisão de tropas bávarasdestruida

LONDRES, 12. (A. A.) — Communicam de,

THEATROSCARLOS COMES — "De capote e lenço".S. JOSÉ* — ".-V ré-Jt-a solta".RECREIO — "Simotic".REPUBLICA — "A

princeza dos dollars".LYRICO — "Fan-fan Ia Tultpe".

CINEMASAVENIDA — "Escravo dc Lucifer".PALAIS — "Quanto

pôde o coração de umamulher (drama) ;

"Amor de Messalina" (drama).IDEAL — "As duas fidalgas" (drama); "A

cegueira do ciúme" (drama).ODEON — "A cruz de brilhantes (drama);

Sr. Staffa Já começou acumprir a nova lei

municipalSabbado atrazado, assignou o Prefeito um de-

creio que «em sido «üversaniente recebido pelosproprietários de empresas cinanátographicas. Es-se decrea> estabelece regras para a concessão de

"Ikcnças para o funcionamento de cirneiTias, f«

exigências sobre o cumprimento dos deveres daSaúde Publica e da Hygiene, e trata das commo-didades dos espectadores, não peraittmdo, po*exemplo, as filas de cadeiras muito approxi-madas.

Assignado no dia 3 «este mez, foi immedíata-mente escudado pelo «conhecido empresário J. -R»Staffa que dias depois começou a fazer remode-lamentos no cinema que possue na Avenida Cen-trai, afim de cumprir á risca as exigências doacto do Sr. Prefeito.

A esse respeito fomos entrevistar o Sr. J. R.Staffa. O conhecido empresário recebeu-nos apreparar suas valises, pois hoje partirá para SãoPaulo, onde pretende demorar-se até depois deamanhã. Disse-nos elle :

Recebi com sympathia a nova lei «municipal. qne estatue melhoramentos nas casas cinemato-graphicas. Cumpril-a-ei sem restrkções, pois a

Com está opereta actl° l°uvavel- Entretanto, não posso deixar de• "A notar que tem uma talha importante. E* que não

estabelece classes de cinematographo. Nós, em-•presarios do centro da cidade, poderemos per-icitamciite .'azer frente a todas as exigências dalei. O mesmo, porém, não se pode dizer dos pe-quenos cinemas que lutam com a exiguidade depublico e que têm tabellas de 500 réis por cadei-ra de i* classe e 300 réis por entrada de 2* classe.A esses cinematographos a lei devia ter concedi-do medidas dc excepção. Aquillo que sem sacri-ficios pôde ser adoptado pelas grandes casas deexhibição irá anniquillar os estabelecimentos desegunda ordem.' — O Sr. Staffa acha então que a nova lei éperfeitamente justa para os cinemas do centro dacidade ? perguntámos.

Acho, sim. l>epots de ter gasto centenas decontos com os meus estabelecimentos, depois deter tido uma despesa fabulosa com a transforma-ção do Trianon, não vacillei cm mandar começaros melhoramentos exigidos pelo decreto manici-pai. Nas minhas casas de diversões não haverámais fila-» de cadeiras sem distancia tal quepossa passar uma pessoa entre uma fila e outrasem incommodar aos demais espectadores que es-tiverem sentados. Será estabelecida para todas ascadeiras um_ certa dimensão e, o que é mais, umdeterminado afastamento entre uma c outra.' Deresto, .na sara do Parisiense onde havia o Tria-•non, a disposição da platéa é tal qual exige a novaIti da Preteitura.

O Sr; Staffa levou-nos até ao logar das obrasque esta realizando no seu estabelecimento c cm-quanto nol-as mostrava, ia dizendo :A minha promptidão em acceitar a lei muni-cipal desencadeou contra mim a cólera dos ou-tros empresários cincmatographicos que resolve-tam prohibir aos seus freguezes a compra dosmeus films. Os outros empresários querem verse se arranjam dc maneira a fugir ás obrigaçõesque lhes sao nnpostas pelo decreto falado. Eunao. Tenho dinheiro para cumpril-as, cumpro-as.Acho que sao justas. O cinema dá e dará sempreum lucro fabuloso. Sendo distinguidos pelo grand« favor publico, não sei porque não faremos to-dos os nossos esforços para cuidar do bem-estardesse publico nos nossos crabclecimcntos ! E' esseo meu ponto de vista.

do Exercito REGISTRO SOCIAI

Roma aue // Mcssaggcro d'z que. «a ultima der- | "A mocidade do coração" (comedia) ; "Gaumont

rota soffrida pelos austro-allemães no valle do | Journal"

tscrá certamente debaixo de gritos que o Prcsi«lente da Republica queira reconhecer o erro cm,<livc quer persistir. O Sr. Wencesláo Braz nãoé homem para andar esticando cordas, c tudo in-dica que, por benv S. Ex. acabará concordandoem dar ao Conselho Municipal uma organização.mais df accordo com a vs.-encia do regimen que éa representação, e com a base das instituições de-nioc^-iticas. que repousa no respeito á soberaniaUó voto.

Com gcito tudo se arranja.

geira dos romenos, a n" divisão das tropas ba-varas, perdendo os atacantes 25 canhões, 45 me-tralhadoras e 100.000 baias, que foram apprehen-didas pelos romenos.

Os russo-romenos oecupam Topole Gisdar

PATHE' — "As aventuras de Elaine'ma); "Reflexos do passado" (drama);curas do passado" (drama).

Diversas3F—'

(dra-"Lou-

Qm^üCS*9tt9&»fr%^9++mm*990+m*C9'm»mM*PROCUREM

| BANKIVA iASSALTOS NOS SUBÚRBIOS

D. Rosa Maria de Castro, residente á rua Ma-nocl Lucas, sem numero, procurou hoje as auto-ridades policiaes do 23o districto, a quetu se quer-xou de are fora roubada em uma corrente dc ou-ro, dois anneis e duas abotoadurns, também dcouro, c vários outros objectos, tudo no valor *de

oOO$. approx*.madaamcnte.— O Sr. Ângelo . de Campos, residente á rua

Amalia n. 231, na estação de Qnititino Bocayuva,queixou-se ao 20° districto. que os ladrões carre-garaiu todo encanamento de chumbo de sua casa.

A policia promeltcti providenciar... no livro dequeixas.~~

MORDIDO POR UM CÃOJTYDROPHOBO

O menor "Francisco de Campos, dc nove annos,

filho de Maria da Conceição, residente á rua Ca-rofina Machado, na estatuo de Deodoro. hoje, foimordido, em varias partes do, corpo por um cãoSydropliobo

1'rancisco foi medicado no Instituto Pastem*.¦ ¦ "f*»» ¦

Encontro de vcliiculosXa rua Arehias Cordeiro, no TMcycr deu-se

hoje uni encontro dc velvculos. motivado exelusi-vãmente pela impericia de um carroceiro.

O carroceiro "Manoel Joaquim da Costa, ao

- ;»ussar por aquella rua conduzindo a carroça nu-mero r.0.43, fazendo uma manobra mal feita, foicom o seu vchkulo de encontro ao bonde linhaCascsdura, n. 507, resultando sairem ambos ava-riadus.

A policia do 19" dirtnct_q_ prenden o carroceiro.

Dr. Nicoláõ Ciancio - m£ p £ ^.-•eis dr>.s = era «Jeantc. — Telephone Central. 5.735.

—¦»»-—**»¦—' ¦

O "Qoincas Baixinho da Prainha" (oiroubar e saiu roubado

Depois dc esgotar uma hora de observação,Joaquim Antônio Passos, o conhecido ladrãoQmneas Caixinhv da FrabtJta, atirou-tse a umapeça de fazenda da Alfaiataria de A. Dourado,á rua Uruguayaha «. 168, afastando-se em se-giiida «oríiaíeiramente.

MiA sabia cBe que, á distancia., «ra guarda ei-vil observara o seu "passe",

para ,captural-ocom o TOubo n»s mãos. *«E, assim, talvez pela primeira vez, o famige-

lado larapio foi roubar c saiu roubado.No xadrez do 3" districto o Quincas amarga

« sua desdita.

LONDRES, 1.official de Bukarest confirma a occttpacão feita•pelos russo-romenos-das ald-ias de Topol c Giç-dar, na margem direita do Danúbio.j mm—¦ ¦

Hip! Hip! Hurrah!

mmnmmHANSEATICA!

Produetos norte-americanos

Entrou hoje o "Edlmburg-Castfe"• ^^^$9% ás 1°. horas da manhã o cruzadormglez Ediinburg Castle" que vem abastecer-sc

1 jVCrCS C írazer a corrcspc.ndenc:a para o con-

ABRUNHOSA '—¦• Cal«a o'mundo elegante;

107 — Assembléa.

UM EXERCÍCIO DE TIRODez minutos de pânico.

Alta noite, a rua dos -Arcos alarmou-se-«Na casa .«de comutodos «.. 35 dessa rua, ondehaviam sido disparados vários tiros de revólver,gritava-se por soecorro, soltavani-so trapreca-ç6es. faria-«e «ra reboliço dos -diabos. Cuardascivis, soückoc. invadiram a casa. emquauto popu-lares, cm maoir*. estacionavam i «porta, fazendoos mais desencontrados commentarios.•Lá destro continuava a algazarra.

; Afinal tai rara oresos. ««ra caminho da Dele-irada do «T Districto Policia!, os «warialieiroscontratada Reynatdo 'Mendes e José Volga.

Qae tem lurfdo?-ík policia apurou qi« 'Reyaaldo «e Volga. de-eeh dc r-njikMai HbaçOes, lia viam resolvido fazer

ftea cxerckto de tiro no quarto <sn que habitara,M dtoda cmn. poodo-o em pohwosa.•forMB recoftidos «o xadrez.

Foram hontem entregues a Prefeitura as plan-tas de um ' novo theatro que será construído na

I Praça Onze de Junho. O nome do novo theatro(A. A.) — Um radiogramma será escolhido^ em um concurso popular, como

ha tempos se fez com o theatro Republica.Sóbc á scena na próxima semana, no thea-.

tro S. José, a revista dc Cândido dc Castro e-Oduroaldo Vianna "Dá cá o pé?, musicada pelomaestro Fclippe Duarte.

Consta que a "troupe*" dirigida pelo actor.Eduardo Leite, dará uma pequena série de espe-ctaculos no Phenix.

Realiza-se boje, no theatro Lyrico, o espe-Communica-nns o Sr. L. C. Gonvs de Lacer- ctaculo organizado em beneficio da Cruz Verme-

da, que, de sociedade com os Srs. Manoel T\Toro- j -n:i Italiana. A Companhia Vitale representaránha e Roberto vVcnieck, obteve a representação a opereta "Fan-fan Ia Tulipc".jmra o Brasil de vários produetos dos Estados Haverá além disso um interessante intermédioUnidos, dentre os quaes se destacam annilinas, cm que tomarão parte Pina Gioana, Maria Luizafarinha de trigo e outras; gommas para fabrica- c Bertini^que recitará o monólogo patriótico "IIção de tecidos; bronze; tecidos; cobre; aço e supcrsttte .

Está trabalhando actualmente cm Manáos oprestidigjtador Richards.

Victima de um derrameraento cerebral, acha-segravemente enfermo em Campos c recolhido á San-ta Casa. enfermaria Mãe dos Homens, leito n. aoo actor Francisco Mesquita, que daqui fora para'aquella cidade na Companhia RomuaMo FigueiredoFrancisco Mesquita fez parte da Companhia doTheatro Pequeno, que trabalhou aqui no Rio, noKecreio e depois no Palace.

Estava em scena, representando a conhecida rc-vista dc Álvaro Pcres, "O Pauzinho", quando foiaccomettido da perigosa doença que o levou 5Santa Casa.A Simone, que encheu o Recreio na matmée,vae attrahir naturalmente grande concorrência paraas sessões da noite.

Crcmilda de Oliveira, Azevedo e Ferreira quê fa-2cm, respectivamente, os papeis creados na ComedicFrançatsc por Pierar, Gran'» e Raver, comprehend<-rain

seus produeto-; couros; carvão; óleos e lubrifi-cantes; etc. etc. e varias espécies dc comesti-veis e bebidas.

¦ «»<•»> ¦

EM BAGE'

Suspeita da existência de jazidasde carvão

BAGE', 12 (A. A.) — Vários engenheiros cs-tão procedendo a sondagens nos campos situadoscm Santa Rosa, neste municipio, onde ha indíciosde existirem jazidas dc carvão.

Estatística demograplio-sani-taria de "Porto Alegre

PORTO ALEGRE, 12 (A. A.) — Neste Es-tado foram registrados em 1914, 11.956 casamen-tés, 53.329 nascimentos e 21.064 óbitos, havendo1.349 nati-mortos; cm 1915, registraram-se 11.826casamentos. 63.349 nascimentos, e 21.839 óbitos,havendo 1.259 nati-mortos.

O contrato do serviço telephonicoA Liga do Commercio enviou ao Sr. Prcsi-¦dente da Republica, acompanhada de um officio,

a" copia da- Representação que dirigiu ao Conse-lho Municipal. Nessa representação cila salientao facto da Companhia concessionária, tendo ain-da 12 annos dc prazo, solicitar a prorogação doseu contrato ate 1970» não tendo a Prefeitura, pe-Ias cláusulas nclle estipuladas, direito á reversãoao n?,esmo tempo, que diz ser «preferível nada fa-zer-se e aguardar a terminação do praso. pois,nessa oceasião, é bem possível que ura contratopossa ser feito com maiores vantagens para apopulação, e a Prefeitura. Acompanha essa re-presentação o parecer elaborado por uma com-missão dc Directores da Liga.

Inspecção do Correio de GoyazGOYAZ, 12 (A. A.) — O Inspector dos Cor-

rcios, ultimamente chegado, já iniciou os traba-ihos de inspecção da respectiva administração.

perfeitamente as suas personagens e representam abclla peça dc Bneux com a vida e calor que% ?a rc-cloriaJ-oasgra 3 P atéa q,,C B5° sc c"»sa de S?

TCZ,£",e7ra'Star é ° pra,,° delicioso que o Palace-tbeatre oíferecc ao apurado gosto dos seus frequeu-tadores. Dispondo de enredo interessante c repletodc números dç excellcnte musica, a opereta de Gil-bert tem os elementos precisos para sc manter emscena durante muito tempo. Hoje. á noite, a applaud;da companhia Vnale dá-no3 no Lyrico. em favor daCruz Vermelha italiana Fan Fan Ia Tulipa, de Luiz

r,.~ Princesa dos Dollars, eis o programma do Rcpu-blica para hoje e programma para agradar aos maisexigentes, t|iH;r em se tratando de harmonia, quer sereferindo a luxo de montagem e qualidade dos in-terpretes.Assim, augurar uma grande enchente para o Rcpu-blica nao e coisa que dè lugar a titulo de adivinhomas ta© somente fazer justiça ao publico que se'encaminha sempre para o que bem vale a oena1 ser visto.

Faitima Miris, aproveitando a demora do pa-que te que a ha de levar a Buenos Aires, vae sc ;x-hibindo-com suecesso no Phenix, deante de umaassistência numerosa e escolhida.Hoje a rival dc Frcgoli organizou um prtxrrmmade primo carteio, o que importa dizer que o Phenix

vae ficar á cunha.A empresa Paschoal Segrcto. que tem a louvável

preoccnpacão de divertir os seus "habitues" dando-lhes sempre variado programma. representa hoje noS. José nas sessõesda noite A' rédea solta.

Um domingo cheio para os frequeu tadores do cie-gante theatrinho do Rocio.

A companhia do Éden Theatro, dc Lisboa, queaqui faz as delicias do publico carioca no CarlosGomes, dará hoje a engracadissima revista Dc Capotee Lenço, em que pintam o sete o Henrique Alves,o Carlos Leal, c Marjjarida Vcllozo. emfim todoacuelle pessoal cndiabrãdo nue tomou oonta do alegretheatro da rua do Espirito Santo.

Muna-se cedo de bilhetes avtem nttizcr apanhar bõacollocação..—O Duque Casimiro, dc Zieber, que vae amanhã á

scena. no Republica, segundo nos dizem, dispõe de«scenas sentimentacs no enredo e na musica, por vc-

zes artrahcnte.

tarios paulistasS. PAWX>. 12. (A. A.) - Vm Ͱ"gͫ*

capital, referindo-se ás manobras 00 Exercito,

publica as seguintes linhas: .P -As noticias publicadas a resperto ^o

«ato

brilhante que coroou a* manobra» do *««"?•

devem t« sido Vm» ^^^^_£ÊSouaatos acompanham com onnho o mj» "*"»">nacionalista e apreciam, ro reu J»»^*^ d£papel preponderante que, para a regeneração ao

SracteVTcrear o habito da dúapiwa entre cs

moços, está reservado á caserna. Mmntm. -»E* certo, porém, que a nmguem «i«caf«K>u _ o

pormenor interessante de que os. ^^»«

oaulistas alcançaram um verdadeiro tnnn£to.Reconhecem-na. jroeiamaiat-ao, «em ^"^i;nem <Sscrepaacias, todos os que aoornpanharamos seus exercícios, desde o General que comman-dou. até aos jornalistas que assistiram as «naao-bras dos paulistas aa Villa Militar c nos acam-pamentos. _„„^_

Para «elles novos louros, taes louros, entre-tanto, custaram-lhes muito* «racrificios e toma-ram-os credores da nossa mais profunda «*ati-dão. Não dksvemo», pois, limharTnos a consa-grar-Ihes, no intimo do nosso peito, ura bra-vo"l, repassado de enternecido sentimento tra-terna!, mas silencioso, pdos notaos queridosconterrâneos. Precisamos patentear-lhes, commais veiieniencia. a nossa admiração e onosso reconhecimento; é mister coo^onsar essamocidade guapa, pelo sincero amor a Patnapelo seu exemplo salutar, que ha de produzir,sem duvida, bons fruetos e que terá. talvez» amais benéfica «repercussão mesmo na «da pu-büca do paiz. Esses rapazes abandonaram todasas commodidades, todos os confortos, para cutn-prir o seu dever, servindo a Pátria e têm direitoa uma prova, ttma grande prova da nossa es-tias*..

Deram provas de uma energia fora do com-mtrm, aluada a uma força de vontade, uma dis-ciplina exemplares. Numa palavra, os -' novosbandeirantes" honraram S. Paoh\ ratificandoaos olhos do 'Exercito c no conceito «naniltiedos cariocas, o bom nome da nossa terra, con-quistando-o. .

O ensejo de pagarmos essa divida de gratidão,logo se nos depara com o regresso dos volun-tarios aos seus lares paulistas e devemos fazer-lhes uma recepção que fique memorável entreas que aqui se têm feito aquelles qne a tem me-recado, cuja lembrança os bravos voluntáriospossam guardar sempre, immorredoaraniente, aolado das mais beUas recordações da sua «mocida-de e dos seus vinte dias de caserna... Compreque assim seja e certamente assim será, porqueo povo paulista não -desmente a sua justa fama."

1 <iw ¦

Dr. Lacerda Guimarães/qS*£urgentes á noite. Teleph. 5955. Constituição, 6.

¦¦» »15 DE NOVEMBRO

A Associação Christã de Moços, com o intuitode alimentar os verdadeiros sentimentos dc pa-triotismo nos corações da nossa mocidade. resol-veu dedicar-lhes uma festa nesta grandiosa data.•A festa será levada a effeito no grande salão dcgymnastica, ás 201Í2 horas cm ponto, na suasede. árua da Quitanda n. 47- O orador officialserá o illustrc Deputado Sr. Dr. João Galeão Car-valhal. A banda dc musica do Corpo de Mart-nheiros Nacionaes gentilmente cedida, far-se-á ou-vir. com bellos trechos de «musica. As famíliassão especialmente convidadas.

-——.»_»<_»?»_¦

As façanhas de" Noca da Praia"No logar chamado Sapê, para os lados de

Madurefira, redueto perigoso, habitado cm suamaioria por gente da pcor espécie, é bastante co-nhecido o desordeiro Isautino Silva, vulgo"Noca da Praia".

Hoje, "Noca da Praia", que já conta oito cn-tradas na Detenção, fez mais uma bravata. Ar-mado de navalha, aggrediu, sem o menor moti-vo, o operário Pedro Nolasco dos Santos, bran-co. de 40 annos .quando, pacatamente, se -dirigiapara sua morada, á rua Wencesláo, naqnella lo-calidade.

Nolasco, que Tccebeu um extenso ferimento namão direita, foi medicado pela Assistência.

A policia do 23° Districto abriu inquérito arespeito do facto c anda no encalço do desordei-ro que fugiu !ogo após o dei teto.

¦ — ¦

•Faz anãos boje:A seaboriu Dcmct-Odes de lAmotim, ahaua

da Escola Normal: d. Itesa Pofcy. capota deTíTJocê Poley. cotutractor areUKMo «desta capital •'o sr. FrancUc© Bueno P«_es Leme, i» official ^Directoria de Obr« PrAbca»: o aeww Ray, fifti_nho do sr. José «Franciseo Corrêa, runcciosario d»Central do Brazü; a menina Cecília, filha-do caai-t5o Antônio Vfllda. ronedonane.da Iaspectoria dosServiço» de Prophylaxia; d. Adelaide Augusu da.Silva Caatilho e Amarim, esposa doaosso «>üegade impr«JMa capitão Vicente e Amorna.

Faz annos hoje, o acadêmico de direito Le.vino do Amaral.

Passa hoje a data natalida da senhoritaRosita Nery. füka do coronel Pclipfe Nery

— Faz annos hoje a sennonta Bolses, tuha dacapitão Alberto Ribeiro de Carvalho, fnacrionarioda Prefeitura. ' -'-.- '

O dr. Asrolpho Rezende, jurista e advogad-no foro dmtm cafützL completa boje mais ma asei.versario natalicio. .^^

Faz annos boje o mesmo "Kohifnn

Sant'-Anua filho da major Manoel Poeira de Sant "Anca,funecionario da Câmara «ios Deputados.

Amanhã o pessoal da portaria da Câmarados .Deputados, festejará o anniversario do sr. Ea-gênio «Caetano da Silva, porteiro daqueUa casa doCongresso.

•Foi levada boje â pia baptismal na matriz deK. Senhora da Lnz. Estação do Rocha, a galanteXancv. dilecta filhinba do estimado capitão JoséCorrêa Teixeira e d. Amélia Corrêa Teixeira.

¦Foram padrinhos o sr. Diogo de R. Pereira daCunha e sua esposa d. "eugenia Niemeycr dc BivnPereira da Cunha.

As directorias do Centro Paulista « do Grêmiodas Senhoras Paulistas, offerecem um chá aos seusconvidados e associados, no dia 15 do corrente, das4 ãs 7 horas da tarde, em commcmoração ao an-niversario da Proclamação «ia Republica.

tnfermtosTeta sido muito visitado no Sospital Central

de Marinha, onde sc adia em tratamento, devido auma intervenção cirúrgica, o sr. capitão-teneste Eu-gênio da Rosa tRibeiro.

O Instituto Moderno dc Educação e «Ensin*para solennisar o encerramento do seu quarto annolectivo c entrega dos diplomas aos seus «primeiro;nonnalistas e bacbarelandos, realisa cm Kiciheroynos dias 13, >S c 19 do corrente uma festa escolas^honrada com a presença do presidente do Estadodo Rio. que será o caranyrrpho da turma dos ba-charelandos.

Dois lodroes "estrilam" ao serempresos

Dois molecotes, conhecidos ladrões de amos-trás. -andavam a roubar diversas casas commer-câaes da rua do Rosário, largo da '9é e adjaccn-cias.

Um guarda civil, dc n. 45"*. poz-se a observai-os, até que conseguiu assistir a um dos fur-tos.

Tncontinenli. <^ civil deu voz de prisão aosdois meliantes, sendo pelos mesmos aggrcdido.

(Em auxilio do collcsa correu o guarda nume-ro 738. que. com o ojitro, conseguiu tornar cífc-ctiva a prisão.

Audaciosamente os dois larápios voltaram adesattender os seus detentores, provocandogrande escândalo na praça Gonçalves Dias.

Um dos guardas correu á caixa de avisos echamou a "Viuva Aleprre", que compareceu cmooucos minutos no loca].

Mesmo depois dc sesruros pelos soldados, osdois Rajos

**cstrilaram", sendo por isso aggrcdi-dos por populares, que não puderam suffocar atndijrnação.

Os dois ladrões desordeiros foram autuadosno 3o Districto c devem ter seguido hoje para aDetenção.

Falleceu na Beneficência Portugucza o sr. Eva-rísto dc Almeida Querido, filho do sr. Abel A. Que-rido. Os seus companheiros de trabalho far-se-ão1 representar no enterro, enviando ramilhctes de fio-res naturaes.————— 1 mumarn 1

Kassa hoje o 25o anniversario de casamento d\sr. Francisco da Silva Cabral, antigo funecionario\ir~ 0;m~'o Official.

ViajantesA bordo do vapor "Jtassuct"" seguiu hoje pari

o Rio -Grande do Sul. o coronel Egjrdio Tallone, quevai cm commissão do Ministério da Guerra.O dr. Lauro Muller. Ministro das Relações

Exteriores, fez-se representar, hontem, no embarquedo sr. coronel IvgyJio Talonc, que «partiu para «»sul, a bordo do "Itassacc**, onde vae assumir ccommando da 5* brigada de artilharia, pelo dr.Carlos Maximiano de Figueiredo.

Vindo dc Bello Horizonte, acha-se nesta ca-pitai, o dr. Estevão Pinto, presidente do Banco H>-pothccario de -Minas Geraes.

R<Jg^-es5on dc Vassouras, o »dr. Octavio Tar-quinio de Souza, administrador dos Correios dsS!stado do Rio, que fora aquella cidade inspeccionaros serviços postaes daquelle município.

—Chegou hontem de «Caxambú, o sr. eonunenda-dor Vasco Ortigão, que foi recebido na gare daCentral por muitos coücgas e amigos, e por umacommissão da Liga do «Commercio, composta do?membro do conselho, srs. Antônio Camacho Filho.Pedro de S. Queiroz, Antônio de S. Macedo c dr.Álvaro Maia. director da secretaria da Liga.Pelo nocturno Mineiro, partiu hontem paraBello Horizonte, onde vae assumir ás suas fnnc-ções de administrador dos Correios do Estado dcMinas, o sr. Valle Júnior.

Ao seu eÇnbarque compareceu crescido nu-mero de amigos e representantes daquelle Estadoafim de levar-lhe as homenagens de que' se tornai:merecedor. .-«

A' família do sr. Valle Júnior, que também se-guia igual destino, foram offcrtados varias flore*pelas senhoras de suas relações. *

Falleolntentos

smMMWm fe^lil^Ja JE__t__aJ_MMí^M £ò() ri Wt^Êk

Mpresa UnemR. STAFFAmm

Os clubs de mercadorias,, mediantesorteio, protestam

Os negociantes autorizados para a venda demercadorias mediante sorteios, endereçaram aoSr. Pandiá Calogeras, Ministro da Fazenda, a sc-guinle reclamação:"Os abaixo firmados, negociantes desta praça econcessionários de clubs para a venda de merca-dorias med:ante sorteios, mui respeitosamente pe-dem a V". Ex. se digne ordenar que secjam sub-mcttidos ás disposições legaes os negociantes queactualmente, sob pretexto dc bonificação, disrri-buem a seus freguezes cartões ou valf-s numera-dos oromettendo premios de grande valor, sor-teaveis ou pela Loteria Federal ou por meio decsphcras. m

Isso torna-?e uma concorrência desleal e ruiro-sa Dará os que satüsfazem todas as exigências rc-prulamentares. po^ que os distribuidores de brin-des apenas pagam imposto determinado pela Pre-feitura. Assim, os peticionarios. certos da justiçado exposto, esperam que V. Ex. sc digne obviaressa situação. — Eding Clcrt & C. c outros."

RESERVA NAVALA bandeira nacional oíferecida â a* reserva na-vai. Díla Casa Leitão, e que tem de servir a 19 denovembro no acto do Jvrameato da Bandeira,aciia-se cm exposição numa das vitrhics daquelleestabelecimento.

y® A LANTERNA~*^ ^:intcrI,,a «Iumina ns boas cansas. E'asslin qne olli Hlunrina r. "Escola RemimT^Á ^*„T dc Sc^"«^'*o n. 67. Aprend.o serás independente.

REVINE

Fallecimento em Campinas-CAMPINAS, 12 (A. A.) — Falleceu hontem,

nesta cidade, a Sra. Atina Justina Antunes. -Afallecida que era aqui mnito estimada, contavacem annos de edade.

—»-K>~»_» ¦ ¦

O regresso ão Dr. AffonsoCaniarjço ao Paraná

SANTOS, 12 — (A. A.) — O trem condu-zindo o Dr. Affonso Camargo chegou a esta«ridade, hontem. ás 12 horas e 7 minutos datprde, sendo S. Ex. recebido na estação da"Ingleza"

pelas autoridades tocaes. Após oscumprimentos de boas vindas, o Dr. Affonso^amargo dirigiu-se. de automóvel, para o Par-que Balneário, onde a Câmara Municipal lheoffereceu um lauto almoço. ^

Saudou o presidente do Estado *do Paíranáo Dr. Beimiro Ribeiro, Prefeito, falando tam-bem os Drs. Cândido Motta. Leopoldo deFrieitas. Leoncio Corrêa e Serxedello Corrêa,resporidendo a todos o Dr. Affonso Camargo-

O paquete * Sírio ** zarpou ás 4 i\2 horas da

tarde, levando o Dr. Atfonso Camargo e suacomitiva para Paranaguá, sendo o seu cinbar-que muito concorrido.

¦¦¦ "' ¦

que, a começar da pro-xima semana, lançaráá corrente de locaçãoTRES PROGRAMAS com-postos de finíssimos la-vores em films d'arte;acerescendo que, parafacilitar a organissçãode QUATRO PROGRASIMAS, jáforam enviadas instru-cções precisas á suacasa de Paris.

Uma eleição em Govaz.. GOYAZ. ra (A. A.) i^- Noticias recebidas dePedro Affonso dísem que ».«taram -ali r.009 «lei-tores, na chapa _pessoal par», proceder

forma

Para flngúr actividadeUma "fita* da~p~oTicia do I* dis-trictoVi?coande íi1mTC|,Gcrn,ano Fücs- «*id«»te à ruaSt&S*"8 n* "«i tinha P°** habitorâo degM^nd-

Cni Um hot*<*™™ te rua Ba-quando ™?U,"a ? SUa cabca de fazendas.bairro

acontcc,a fi«»" até tarde por esseSegunda-feira ultima, Fucs ali deixou a caiN-^T

merca.do^- no valor t ¦ t^' F«£ pc?o ^TS qUand° ío5 b-Sí_fS_bc•V.a«-S Pcio dono da casa nu. iia. '___ j_la-ou rãn ,.da„casa: .?.l,c' a,iis. scm'pre de-«-la.ou nao se responsabilizar•-«ixa havia sido roubada.

_ Immediatamentc. dirigiu-5Cque a

ST

amparará esta empresaos golpes audaciososque o trust formado porestabelecimentos con-generes pretendia des-fechar sobre o mercadocinematographico ojgjRS» ^í-?t_f=Spaiz,pretendendo,pela! S^.a„ « „„mcMe tosecunda ou terceira ^^Lmf3^^^ Joây^2,aeambarcal-o,paraimpôr-lhe condições.

por ella.

-, ,1, .... .... Fucs á Delega-címn / ?lstrlcto- O"** apresentou quebea

nad"T^íntueV°a^rXd?0ri-qUe ^ ^SCSSlôilipenciasüf de n*° Pr<**^.car **

StI«íaaSc0d^Si.lead0- 5- ."ch3ufícur- Tolo daSe£-ri££• ír?

a? iaflvlduo -^^noel Martin,SK

valor de 50Ç000 por sete. e sa-uenao que J-ucs havia sido -.,-.-.•., ^^

Com os exhibidores que tenham adoptado números de palco po-dera esta empresa entrar em contrato para programmas de variedadescujo brilhantismo está garantido pelos contratos já celebrados com osSS^^^SSSãív{grandes centros da Europa e JRepublica Argentina.oceder i apuração.. : >- :< f, ^

- restituiu.i^ues. acreditando mesmo nas diligenciai daPolicia do i6« districto. levou essa parte do

nego0 íoTeial ^^ * * &S£

'a

.^/^ do .l6* Districto. porém, que atéa,l^'nt^ ^S"** o« negligencia, nada tinhahSS™3

S°b,rc ° ^^ fez l°So estardalhaçoimormanao algnns jornaes de que tinha appreheud.do todo o roubo e prendido o ladrão.A j°mo se Te» no entanto, nada disso é ver-

Sentindo-se prejudicado com essa '•fita" dapohcia. pois que as mercadorias que lhe foram'oubadas lhe tiuham sido entregues á coasi^aaçao. Germano Fucs nos procurou afim deque puzessemos as coisas nos seus' devidos

. E lá se Queimou ã**fita.Vo> Policia ,«3c> iiyj _____-_____j9__3_«___w¦

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IQue fará o rei Constan-jno? Resistirá á ultima«itejcia do^ aluados ?

H **recia eiti plenaanarchia

P\K1S 12. (A LANTERNA). — Chegam deAthenas ás noticias mais alarmantes a respeito daamarão »a Creciá. Sabe-se, por vias indirectos,

Vonfirmação dc ter a AUcinanUa enviado ao ga-»'i--cte grego uma nota enérgica sobre a cessão,.,.'' r-ati-rir.es dc guerra gregos aos alliados Em<£loi-;ca Thasos. Lemnos. Chio, bamos e Mytiie-nr -i revohiçlo ganha terreno todos os dias. Nar-rrti c i^as Cycladcs o povo, amotinado, temcomtncttido as maores tropelias. O governo pro-visorio do Ep'ro proclamou a mobilizarão geralyas forças militares. .: .';,.,

Athenas c o Peloponeso estão isolados, por cau-^a dos acontecimentos revolucionários de Pboccaf Acarnanía. .

Os muros dc Atiicnas estão cobertos dc procla-màçõcs revolucionárias. Os distúrbios são cada

i-cz mais numerosos. A ' kConsta que o Rei Constantino nao respondera a

nota dos alliados, deixando que estes ajam damorena que entenderem. Espera-sç um novo

dMcnibarque de forças alliadas cm Athenas.

Uni jornalista inglez entrevistaVenizelos

LONDRES. i2. (A L/ANTERNA). - Um«correspondente do Teleçraph entrevistou, cm ba-íònica, o chefe do movimento revolucionário gre-ern Venizelos. ,

Tendo-lhe perguntado o jornalista wg^ez o quepensava da nova «nota da Entente e das suas con-"couencias. respondeu Venizelos:'

__ Núo posso responder írrrmediatamenie. Devopnocrar ainda um pouco. A única solução paraa crise «rega c a entrada immcdfiata do meu paüzei.i L-f.erra.*\S- os alliados forera victonosos. como creio.firmemente, arriscai-uo:-çmos a unia paz ¦ repa-«adora concluída entre elles e a Bulgária, a qualipodcria permittir a retcisão dos territórios gre-^os que oecuparam com o consentimento da

'"Em caso de conquista completa da Bulgária

meios alliados. porque haveriam os servios dc nosklevolvcr as regiões da Macedonia grega, aue .nem«estes nem os alliados tomaram, que abandonamossem resistência mas que elles reconquistaram dos

U_ E sé a Grécia -não participar á guerra ? per-

Contou o correspondente. ._ Se os bulgaros-allemãcs fossem victonosos,

¦perderíamos toda a Maccdonia. Todos conhecemas garantias esciíptas da A-llemanha e da Bulea-ria, aue a"'irmaram que não occttpanam nemKavalla. nc-m Drama, nem Ser.es...

-— K Salonka ? perguntou o correspondente?— \s potências alliadas poderão dizer que. o

nútiniatum de 21 dc junho annutfára as garantiasanteriores á integridade da Grccia... Quem ae-fenderá a causa dos aluados na conferência. «efi.-x- ? OiKin pensará sem vergonha na ínactivida-ide da Grécia, quando a metade do mundo sc batiarpcla civ:li/acão ?

0 estado sanitário deS. Paulo

0 anniversario da proclamaqão daflepublica, em S. Paulo

O impaludismo, o trachôma, aankylostomiase e a lepra

são os peiores fia gel-los do Estado

Inaugura-se no dia 3 de dezembro próximo, nacapital paulista, o Congresso Medico e nesta çi-dade está o Dr. Fernando V«z, como Delegadodo mesmo, reunindo adhesões dos collegas e con-vidando-os a concorrerem com trabalhos sobre asciencia medica, para maior brilhantismo do cer-tamen. «

O estado sanitário de S. Paulo tem preoecupa-do vivamente a attenção de todos os cbnicosdaquella região, c o próprio Governo paulista im-pressionado com o desenvolvimento crescente decertas doenças que ali vão dizimando a popula-ção, procura, agora, empregar estorços para tor-uar mais salubre aquclle fértil solo.

•Para isso convidou para chefiar a campanha-prophylatica que ora vae ter inicio,.o Dr. ArthurÍSeiva, de nome já laureado, e que acaba de vol-tar dc importante missão do sul do continente.

Sabedores do que se projecta fazer procurámosouvir a opinião de um medico qne tivesse percor-rido aquelle interior nos misteres da sua proíis-?ão, e escolhemos o Dr. Belmiro Valverde, oraestabelecido com consultório nesta- cidade paranosso informante, e que nos disse :

"O estado sanitário de S. Paulo, se não emáo, também não é bom. O impaludismo dc-«vasta o interior, principalmente nas margens dosrios, destruindo centenas de vidas que poderiamser úteis á prosperidade daqüelle solo se os go-vemos cuidassem do saneamento indispensável,{buscando meios de evitar a dif fusão do mal.Pana combatel-o, felizmente, agora, o Governopaulista contratou os serviços profissionaes donotável Dr. Arthur Neiva, coisa aliás que namais tempo devera ter feito.

Sobre a maneira de contagio desta doença naoha -necessidade de csplauação, porque o publicobem a conhece.

Mas, além dessa, não existem outras doen-ças endêmicas, em S. Paulo ?

— O trachôma, por exemplo, grave e conta-giosa, que, também, faz centenares de victimas, eá qual paga o maior tribunto a colônia italiana,lia famílias inteiras de italianos, em S. Paulo,em que elle, não tratado, produz casos de ceguei-ra. O .Governo paulista tem mantido por variasvezes uma cómmissâo para a guerra anti-trachô-

•u.atosa, obtendo com isso regular resultado. Ul-timamente, por economia, essa cómmissâo foi ex--tineta dando em resultado o alastramento extra-ordinário da doença.

Outro grande mal quc affligc aquelle Estado ea ankylostomiase. Para esse, também o Governopaulista tem urgente obrigação de voltar as suasvistas, porque muito pouco tem feito.

E de que provém essa moléstia ?De vermes que podem penetrar no organis-

trio, pelo tubo digestivo, ou como demonstrouLoos, pela pelle, que c a forma mais commum deinfestação.

Como pela pelle ?Facilmente. Os ovos do ankyslostomo

são eliminados pelas fezes para depois setransformarem em larvas. Ora, acontece queno Brasil os nossos matutos fazem as suas

À GUERRANa frente italiana

'ROMA, 12. (A LANTERNA) — Diz o ulti-mo commumcado do GeneraHssimo Cadorna:

Oontinúa nas Enhas de frente a acção mter-mittente da artilheria, apezar do «máo tempo quereina cm todo o theatro da guerra.

Nas operações do sector do Carso, nas proxi-midades da cota 291. a sueste do Monte Pecki-ka, foi encontrada uma outra bateria abandona-da pelo inimigo, aíém de grande quantidade demunições de guerra.

O numero de peças apprehendidas durante aultima offensiva sobe ao todo a 20, das quaes,13 são de grande calibre.

Os aviadores inimigos lançaram, algumas lK>m-bas nas proximidades de Moníaícone, fazendouma morte e vários feridos.

0 M SPORTIYOtüRF

A ultima carta pastoral do cardealMercier

PARIS, 12. (<A DA.-\"i'ÊK.N«A) — O CardealMercier, Arcebispo de 'Maünes, dirigiu nova pas-toral ao clero e aos fieis.

Nesse jdocumento, depois de exprimir o seuprofundo pezar pelo estado miserável a que es-tão reduzidas as populações belgas, Mercier ex-horta o povo a ter paciência e resignação e ain.piorar a Deus pelo triumpho das armas dosaluados, pela libertação da Art/nenia,, da Polôniac da Bélgica.

•A pastoral termina com uaia commoventc in-vocação aos fieis, que incita a se conservaremsempre unidos, pacientes, confiantes mo «futuro efirmes no amor á Pátria.

Os novos impostos na Itália(ROMA, 12. CA La.sI.ERNA) — Na sua ul-

ttma reunião, o Conselho de Ministros, acolhemdo as propostas dos Ministros do T-hesou.ro, daFazenda e da Justiça, approvon uma série dereformas econômicas e tributarias, para cuja ap-olicaçãO serão promulgados immcdiatamentc dc-cr-etos especiaes.

São conhecidas as linhas geraes dessas refor-mas. que obedecem ao critério seguido até hojepelo governo, de augmentar a renda ordinária,na proporção directa das responsabilidades de-correntes dos empréstimos de guerra, de modo aficar estabelecido o equi.ibrio orçamentário. -

Os novos impostos suggeridos darão um ren-dimonto total d-e duzentos milhões de liras.

A primeira tributação creada é attinente aoaugmento das taxas sobre os grandes proventosdá guerra, limitando os lucros excessivos dc ai-mgiimas ind.ustrias."vão se pôde ninda saber si essas taxas sc es-tenderão á -agricultura.

Vem em -seguida um imposto s-obre os milita-res não combatentes.

Os objectos de luxo, como perfumarias, cs-sencias, sabões finos, etc, tiveram os seus im-nostos auginentados.

As cantbiaes comm-erciaes também foram ag-gravadas na tributação.

Egualmente sofifreraim acerescimo os impostossobre as cartas de jogo, carruagens de luxo.

Poi creada uma tributação sobre os vapores,tendo sido modificadas algumas tarifas postac-sc telegraphicas.

A morte do príncipe da BavieraLONDRES. 12. (A LANTERNW) — Parece

confirmada a noticia da morte do Príncipe Hen-rique da Baviera.

Sua mãe, a Princeza Thereza de Licchtcms

i°a"3*

Le

Realizou o Derby Club, boje, a sua 21' corri-da da temporada. Bôa «concorrência e animaçãorcguiar. . « . w

O "iMcetíng* começou com duas poules «ma-gni ficas para os azaristas: a dupla de Djmarmtee Espoleta, que ratekra, no f pareô, 155*99°» eá de Velninba-Majestic, no z", qi* ««* 103ÇK».

O terceiro pareô foi ganho oor Zelle, a coalu-ca filha de Une MaHe. que boje se deixou demanhas e venceu de ponta a ponta, sob a dire-cção de R. Cruz.

O "Grande Prêmio" teve xsxa campo muito re-duzido, devido á direcção da maior parte dps pa-relhíeiros inscriptos.¦ 'Passemos á descripção das corridas:

at parco 6 DE MAIRÇO — 1500 «netros —Prêmios: i:ooo$ooo e 200Ç000.

DíOTADÜsRA, 4 a.. R. G. doSuL por Foxy Flycn c Ortiga, doSr. R. Bandeira, A. Olmos 50 k..

Espoleta, D. Vaz, 50 k.Dynasnite, A. Fernandez, 53 k. .. . ... . .

•Correram mais: Diamante (C. Ferreira);VoÇá (A. Vaz); e Herodes (A. Aionso).

Ganho por corpo e meio; terceiro a um corpo.Rateio: Dictadura, GS&oo; dupla (13) i55?90o.Tieanpo: 103".Movimento de apostas: 4:648$ooo.Dada a saída em regulares condições, pulou na

ponta Diamante, seguido de Dynamite, Dictadu-ra è os demais, em um bolo. Na altura do por-

o; d ^'-.maraty. Dynamite assumiu a yanguar-da i abrindo luz de vários corpos. Parecia assims«3.ih«-„ ..a. carreira a u«na ae Cata., auru', quan-

I do 'Dictadura, avançando, na entrada da recta,} conseguiu passar ? a^i a ponta, que manteve,

com algum esforço, até o vencedor, apezar daatropelada pisai de Espoleta, que bateu Dynanm-te por um corpo.

2» pareô — 2 DE AGOSTO — 1609 metros—Prêmios: 1:20o$ooo e 240^000.

VBi.HiINiHA, 4 a., Inglaterra,por Unclc Mac c Grey Hair, do Sr.6. Alexandre, Zabala, 52 k. . . . 1"

M<a<jestic E. Rodriguez, 51 2*AJ-egre, D. Vaz. ?¦? 3°

Correram mais: Buenos Aires (Le Mcner)Idyl. (D. Ferreira) c Rcvisor (J. Salgado).

Ganho por meio corpo; terceiro a egualdistancia.

Rateios: Velhinha, 2G$too; dupla {24),io3$ioo.

Tempo, 108. i|5".Movimento dc apostas: 7:530$ooo.Boa saída. Majestic tomou a ponta, seguido

de Velhinha, Idyl,' Alegre, Revisor c BuenosAires. Até o Itamaraty. a ordem ficou inalte-rada, quando Idyl ficou e Alegre avançou.Na entrada da recta travou-se luta renhida en-tre Velhinha, Majestic e Alegre, decidida ameio corpo, no poste de chegada.

3o pareô — VELOCIDADE — 1.500 metros-— Prêmios: 1:000$ c 2oo$ooo.

Correram: Histórico (Cláudio Ferreira, 47k.)', Pirque (F. Barroso, 51 k.). Jagunço (W.Oliveira, 50 k.). Pistachio (D. Vaz. 51 *«-).Zelle (R. Cruz, 50 k.), Torito (D. Ferreira. 51k.). Boulevard (A. Vaz, 45 k.). e Francia (A.Olmos, 51 k.)

ZELLE, 5 a. Inglaterra, porUclc Mac e Red S. Marc II, doSr. J. M. Machado, R. Cruz,50 K.•¦•••••••••••• *

Pirque, F. Barroso, 51 k- 2oJagunço, \V. Oliveira, 51 k. ..... . 3

no crusil OS no&SOS ihululus initiii as auu.^ '.jua niat, a 1 «iiiitu iiii-iciii ¦uu i,ii_^iii«_iii;>defecções nos campos onde os ovos facilmen-. tein, seguiu para a frente da linha de batalha,t - -. « • -., « »•'»¦«<• n «— •-.-» í. t*» fim r> 1T C C «-C «TI /»C TTl rt ç» fim Af* /*/\ rv/l«t S ¦» IV tf\ fi A 1 T*/it* An fílVlrt t\i ri Aír»-

S. PAULO, 12 — (A.. A.) — Como nosunnos anteriores a parada com que a Força Pu-blrca do Estado commcmorará a datada Procla-inação da Republica, terá logar no prado daMouca. "" , - i"No dia 15 de novembro, formara uma brigadaraixta, isto c, toda a tropa disponível da guarni-tão desta Capital, sob o conmiando do Tenente-Coronel Domingos Quirino Ferreira, e que ás pn-meiras horas da manhã, sc achará reunida no pra-do d:i Moóca. ... .

l\'s 7 horas c meia, os Drs. Altino Arantes,(presidente do Estado c Eloy Chaves. Secretarioda Justça c Segurança Publica, passarão revistaA tropa. Recebel-os-á, á entrada do campo nuli-lttar, o Commandante Geral Coronel AntônioBaptista da Luz, acompanhado do seu Estado•Maior; a banda dc musica tocará o Hymno Na-

çional c as tropas prestarão a continência dasòrdenanças.

A tropa guardará a scgtunle disposição: a m-[anteria formará a 6o passos* da raia. occnpando a

primeira linha, sendo a formação era linha de co-tuinn.is por companhias; á direita, o i° batalhão»ob o cotmnando do Tencntc-Coronel Pedro Dias(le Campos; ao centro o 2o batalliãò sob o Con\-liando do Tenentc-Corond Arthur da Graça Mar-fms; á esquerda o 3o batalhão (mixto), Com-handado pelo Tcnente-Coronel Pedro Franciscokibeiro; na retaguarda o corpo-escola sob o tom-mando do Major José Espíndola de Magalhães.As metralhadoras e o trem de combate, em co-Ktmnas por secções, estarão á esquerda da bnha,tom 30 passos de intervallo, sob o Commando doVenente-Coronel Chrysantho Guin>arãcs. A cavai-bria sob o Commando do Tenente-Coronel Anto-oio dc Carvalho Sobrinho, formara em batalha, a

jio qi-assos e a 50 passos da primeira formara ategunda linha. ¦ .. , _ . , „

Após a revista, os Srs. Presidente do Estado cSecretario da JusjSça oecuparão a tribuna °}tic™'nue abrange a parte central das archibar.cadas, deonde. com os demais representantes do-governo,assistirão ás manobras. .

A tropa, então, guardará a seguinte disposição,que c a preliminar dos exercícios: a cavallana«retrocederá 100 passos, com a escola c a columnac'.a esquerda e irão postar-se do lado noroeste doprado. aRjiardando a hora do desfile ;a banda deemusica irá collocar-se a io passos, á esquerda dotoir.mandante da brigada; as bandeiras postar-<sc-ão á direita, com o mesmo intervallo; a «uan-teria abrirá 40 passos dc distancia entre as com-tpanhiasi passando cm seguida para a linha de co-lu-mna por secções, a 10 passos de distancia. De-rpois ao compasso da musica, serão executadosexercícios de gvinnasíica sueca, com e sem arma,t «rima de baíoncta. etc Isto feito, reunix-se-á dcaiovo a tropa cm linha de columt.as por comM,"Sas

para a execução dc manejo de armas .apôjo qual no fundo se-ptepararao para o

^fúg*,. asso accelerado. O corpo de cavallaria. temi-

SSS os exercício, da í-ifanteruS^™W?^_|gJ'atlui de batalha ate á frente

^^__5k°_g^nnresentandd o seu estandarte- Os clarins rompe

Ství,S batida, fazendo a tropa as conti-

^v^exeSems. de maravillioso cffeito. serão

executados em seguida, pela .tropa, montadaA'* ir horas deverá toda a brigada catar d.

voL\o\hu°5cl c desfilar ^«g^gSjgmela rua do Carmo, largo do Palácio, nu ijuaize u

Sembro. largo de S. Bento, rua Florencio de

*%%? ÉSllaRaSS^elegado Auxiliar na«Smda T rerça-f eíra. r.a (Repartição «-entrai de

iSíÍ íaràTdistribuiç^de^SOO^convnes, «g

te se transformam nas larvas. Esses mesmosmatutos, que geralmente andam descalços, pi-sando no local onde as larvas se encontram,cilas sc lhes introduzem na pelle dos pés.Dahi o ankylostomo passa á via sangüínea,desta aos bronchios e pulmões^ seguindo de-pois á trachèa e pharynge, para por ultitúo

afim de conduzir o cadáver do filho para Mo-r.aco.

Bombardeio aéreo dos allemães-, „ r .,!*;„,« PARIS. 12. (A LANTERNA). — Numa só

pois a trachea e pharynge, para por ultimo fli os avi„clores alk.niües bombardearam as oi-se localizar no duedeno onde vive c onde se da(Jes dc Nan,y ^ 1<un.ville> ca-asai:do a»guns da-

mnos. tanto pessoaes, como materiaes.A cidade aberta de Amiens não foi respeitada

por a-qu>el!cs aviadores, que fizeram r.ove victimas,ferindo 27 civis.

Policia, tara a uísinwivw "•••':•'" ;^^:„, Odarão ingresso nas arclubancadas cjagai O

Sarado da Moóca, no exercício geral da tropa.

EM PORTUGAL.

Eallecimento do consc-lheiro Veiga Beirão

LISBOA. 12 (A. A.) - FaUeceu hoje, nesta

capital, o Conselheiro Veiga Bcirao.*~Õ~Õo"nselheíro

Veiga Beirão milhou no^ ParÜ-

«o Progressista sob a chefia do *an^"ia ™J^

cido Conselheiro José Luciano de. Castro, tenaosido Aliuistro de Estado por varias vezes. Foi

Deputado "c P»r do reino, no tempo da Monar-

chia e tia Republica, parece-nos, nao occupon «ar-

po nenhum nem esteve tão ponco nunca em c\i-

Politko dos mais atacados pela imprensa de seu»aiz. serviu do assumpto aos carioaturistaaSo tempo, Bordallo e outros, que o celebri-

am <ra aasfeas c Mini do Amtomo Mmna, A„ Í*m*FA+»X ?C~* ? "**** outros

;fagi5afeoa 'òo

reproduz.Em S. Paulo a ankylostomiase é uma praga.

. — E a moléstia de Chagas?Ainda não foi demonstrada,-com absolu-

ta' certeza, a existência, em grande proporção,dessa moléstia no Estado de S. Paulo. Entre-tanto, os insectos transmissores :— os barbei-ros — têm sido encontrados em varias zonasdo Estado. Nos "Annaes Paulistas de Medi-cina c Cirurgia" foi publicado um. mappa de-monstrativo da distribuição dos triatomas emtodo o Estado.

Sabendo-se, como Chagas o demonstrou, quealguns animaes são repositórios dos "tripano-

v0mas »de Cruzzi", produetores da doença,como o tatu* especialmente, e existindo esseanimal no interior de S. Paulo em profusão,é natural, pois, quc havendo insectos transmis-sores c animal repositório a doença possa des-envolver-se com todas as suas graves conse-quencias para o indivíduo e para a raça.

Ha, porém, quem insista em dizer que aJepra em S. Paulo é o peor flagello.

Effectivamente- a lepra assume em SãoPaulo proporções assustadoras. Os leprososfazem do seu mal uma -verdadeira profissão,porque andam a cavallo. percorrendo villas ccidades, esmolando. Especialmente as sextas-feiras, encontram-se pelos logarejos do inte-rior, nas estradas, verdadeiras caravanas delupiosos que saem de suas barracas, armadasnas proximidades das cidades, para baterema* ruas explorando a caridade publica, baoquadros tristes c desoladores que se apresen-tam aos olhos do publico. Homens, mulherese creanças completamente transformados ecaindo aos pedaços, causando ao mesmo tempo

pena c repugnância.E o Governo de S. Paulo que tem feito

para evitar a propagação deste mal?Nada absolutamente. Alias tem sido este

o procedimento de todos os governos do Bra-sil. E' incrível mas é a verdade. .

Os únicos quc procuraram combater a lepraneste paiz de fôrma efficiente foram os Vícc-Reis do Brasil colonial, especialmente o Con-de da Cunha. Em S. Paulo não se tem toma-do medida alguma prophylatica. Talvez sup-ponha o governo paulista que creando bospi-taes dc lazar'03 esteja fazendo obra de prophy-iam, No enitanto c uma illusão.

O Hospital serve" apenas de ponto de re-pouso aos leprosos. Quando estes estão commanifestações graves da doença recolhem-se;>.os b.ospitaes. aproveitando-se dos cuidadoslivgienicos, do repouso, da boa alimentação,dêsinfecção das ukeras. Conseguida uma ligei-ra «melhora para a sua saude, voltam novamen-te ú vida nômade anterior, proseguindo nasua obra de disseminação da asquerosa enfer-nridade. Emquanto não sc fizer o isolamentoobri^torio dos leprosos em colônias agrícolas,nada* sc conseguirá na prophylaxia desta «mo-.1cstia- . T,

Teusando dessa •maneira e que o Tarana to-

mou a deanteira no problema do saneamentocontra a lepra, nomeando o Dr. Souza Arau-jo para combatel-a 110 Estado. O Paraná jaadquirin as ilhas Teixeira para fundar as co-

toniás de lázaros. . .Mas então c «moléstia contagiosa?Sem duvida. O seu germen produetor e

o bacillo de Hansen, que se transmitte portrultiplos vehiculos, entre os quaes tem sido-randemente incriminados o perceveio, a pul-Ia o mosquito, as moscas e as rpnpas._.e — E «So esses os únicos males de S Paulo?

_ De importância são. A tuberculose no

interior não attinge proporções A varíola e

epidemien, -mas pouco atormenta A febre am-

rella não ha. O estado sanitário dc S. Iaulo

c. como já disse acima: ¦¦

Não ê bom, nem mao: c regular.

Tempo, 09 4Í5".Rateios: Zelle, 85$5oo; dupla (13). 245500Movimento de apostas, n:7i6$ooo.Zelle tomou a ponta, logo após a saida. con-

servando-a até o vencedor, para vencer firmepor tres corpos, sobre Pirque. que manteve o-segundo, a dois corpos de Jagunço. Os de-mais chegaram na seguinte ordem: Francia.Boulevard. Torito. Pistachio e Histórico.

(Continúa na Segunda edição)

mm f esí uTiiesO MANDATO DO CONSELHO

A Koticia 1

Está sendo discutido o caso de prorogaçlo jdemandato do Conselho actnaL Appareeem, ««»>«£podiam deixar dc apparecer entre nos, pomos nevista subalternos e insinuações de ©adem pessoai.Entretanto, a questão é simples. .....k.

Quanto á capacidade do Congresso para «tabe-lccer a prorogação. isto é. quanto a legalidade <Umedida, só pôde ter duvidas sobre ella quefn^ porpraser quizer ted-as. A situação «m-genens aoDistricto. por ser a sédc do governo federal. Iascom que o Congresso tenha por assim diaer o «ca-racter de poder constituinte permanente da or«a-nisação municipal da capital da Republica. OCon-gresso. qüc votou a lei estabelecendo a. duração aomandato pôde votar a lei de emergência prorogasv-do-o Isso não affeeta em suas origens a auton-dade do mandante; é bem claro que se .0 Congres-so votasse a reforma do Distncto na intercorren-cia do exercício do mandato, determinando que *eprocedesse a novas eleições dc accordo com a exe-cução da lei, essas novas eleições, antecipando otermo do mandato conferido, nio «criam çassaç»usurpadora, pois quc os mandantes _ constituiriamnovos procuradores. Menor ustirpação *ena, aeusurpaçlo honvesse. a dilatação do prazo dc man-dato dos mesmos procuradores.

Quanto á conveniência, para que ella «seja ven-ficada nâo é preciso dizer senão quc a razão roaisimmediata da prorogaçao é a da votação dos orça-mentos. Outra conveniência, a da reforma dos pro-cessos de constituição do Conselho, c também m-discutiveL Esta segunda razão obriga a prorogaçaomais dilatada, até abril, para não privar o Ihstn-cto da coexistência do ramo legislativo nos seuspoderes; a primeira importaria na necessidade deuma prorogaçao apenas até dezembro. Não ha, ea-tretanto, motivo para discutir o prazo, pois qne apartir de dezembro o Conselho só pode funccionarpor meio de convocação, e fica jniz da necessida-dc desta convocaçãa o Prefeito, que funccionartoda immediata confiança do Sr. Presidente da Ke-publica, não a fará sem a acqniesccncia expressado chefe do Estado. *

^¦** ¦

Oi lilríe qaasi IpchadoNo lar^o de Santo Ctaristo

hoove um conflicto pavoroso

QUEIXOU-SE DE SEU PR06EMTORA senhorita Juventina escreve-nos

Da Senhorita Juventina Patáa, de que nos tc-«nos ©ocupado, recebemos a seguinte carta:

"A* «lustrada redacção d'A Lanterna. —Agradecendo a vossa noticia sobre a entrevistacora quc fui honrada, de um dos vossos dignosrepresentantes, resta-me pedir-vos unicamenterectificação na parte que se refere á pensão ondeme achava hospedada, em companhia dc meupae. irmãos e Maria José, amiga de eneu paerua Júlio Cezar n. 66; pois é aquella pensão defamília distinetissima e não de propriedade deMaria José, conforme, por equivoco, foi pubh-cado. ¦**

¦De lá, effectivamente, é que -sai com MariaJosé, pela madrugada de ante-hontem, para ir•mos ao encontro de meu pae. em Boin-Jardhronde elle já se achava a nossa espera, c resolv-da ponte das barcas, retroceder c apresentar-meá policia.

Quanto ao mais. da vossa noticia, é tudo verdadeiro; e agradeço o quanto cm minlia defitendes publicado. — De V. S., etc. — Juvcntina Paula."

• mamm *

aos ladrão, na manhã de boje. ptaen polvoro.sa o largo de Setor» Chrâto dos Müagres.

Audacioso, t> amigo do alheio, às $ horas damanha, à Jnx do soL arrambon a porta do predia>n. 6 da raa da Aicrica. «harntaisa-e barbearsado Sr. Antônio Martins, para penetrar no a-terior c fazer nma "colheita" de todo, qac acon-õicioaoa cm grande sacco, cigarros, charutos, etc

Ji estava protnpto para baser cm retirada, qnan-do appareccu á porta do negocio o menor Ar-ciando Martins de Mello, empregado da charu-türia.

O menino teve dtn-idas em acreditar tratar-sede um ladrão c por isso correu ao encontro dedois guardas noctnrnos, aos quaes referiu o qnececorria na casa de sen patrão.

Os guardas, ns. 14 c 17, de nomes ClementeAntônio Lopes e João Cfaúdinq^ de Oliveira, cor-r eram ao local e deram ordem de prisão ao me-liante. quando elle ganhava a rna, carregando oprodueto da pilhagem.

A apparição dos noctnrnos irritou o larapio,que sacou dc uma faca « investiu contra cllcs.Houve avanço e recuo, indo ladrão c guardasparar no largo de «Santo Christo dos Milagres.

Anraidos pelo tumulto qne se estabeleceu, po-palares accorreraxn, estabelecendo-se grande con-flicto. ouvindo-se disparos dc vazios tiros, c bra-dos de fgmcha 1 lyncha !

Os guardas 14 e 17a custo conseguiram impe*dir que os populares levassem a effcho a reso-loção de justiçar o ladrão na praça publica, nãoimpedindo, porém, que o mesmo fosse attingidopor bala, na nádega esquerda.

Praças de policia e guardas chis correram tam-bem ao largo de Santo Christo, conseguindo res-labcleccr a ordem.

O larapio c o roubo foram conduzidos á dele-gacta do 8* districto, onde o cormnissario Fa-ria, fez lavrar auto de prisão contra elle, que éo conhecido ladrão e escruachante Henrique Tor-res. hespanhol. de 40 annos, casado c residente .no albergue noctnrno do Cáes do Porto.

O ferimento recebido foi pensado por um me-dico da Assistência.

O ladrão foi removido para a enfermaria daCasa de Detenção.

-3». ¦ - mm

% WÈ

FOOTBALL

O terrível jugo germânico sobrea Bélgica

LONDRES, iz (A LAX 1 ERNA). — Sio as maisdesoladoras as notícias quc chegam da Bélgica sobre asituação do povo dat;uelle paiz, agora escravisado aojr.jco allemão.

Por ordem do governo s^rmanico, continuam a serenviados para a AUemanha todos os homens e mtilhe-res validos, afim de aproveitarem os seus trabalhosnas officinas c campos-do interior.

Os velhos, os doentes e as creanças são deixadosao desamparo.

O acto de deshumanidade da AUemanha está pro-vocando a maior indignação cm toda a Belçica, comouos centros. civilizados das outras nações, quc profli-gam o selvagem attentado.

As operações no OrientePARIS. 12 (A LANTERNA). — Refere um com-

municado «obre as tritimas operações no Oriente:Os servies. que assumiram uma vigorosa offensiva

ao norte dc Skochivin. na margem esquerda do Cerna,conseguiram expulsar os búlgaros das posições fortifi-cadas que ali oecupavam.

Já sobe a quinhentos o numero de prisioneiros fc:-tos naquella região, incluidos dez ofíieiacs.

Os servios apprehemk-ram ao inimigo muitas pe<rasde artilheria. .. .„ ,

Está empenhado violento duello de artilharia- na alaesquerda servia. ...

Os alliados «repclhram ataques inimigos-cm vanospontos.

Na frente do SommePARIS. 12. (A LANTERNA) — O communica-

do officia! de hontem. á noite, traz as Seguintesinformações: ,

Os francezes reconquistaram a maior parte aaaldeia dc Saillisel, onde o inimigo ainda resistetenazmente, na parte leste.

Vários aeroplanos inglczes arremessaram, ame-hontem, pc^n manhã, uma tonelada de projectis so-bre as fundições dc aço dc FolWuigen, a noroestedc Sarrcbrtick. .....

Num combate aerco, foram ah abatidos trçs ap-parelhos inimigos. £

Aviões francezes. secundando n r.cçao dos acro-planos inglczes, lançaram hontem. á noite. .1.600kilogTammas de bombas, nas referidas usinas.

A AUemanha quer seduzir aPolônia...

NOVA YORK. 12. (A LANTERNA) — Ségun-do noticias procedentes <le Bcriim. o governadorallemão de Varsovia acaba de lançar uma procla-mação, cxhortando os polacos a consumirem umexercito com elementos nacionaes, íifim de lutaremao lado dos austro-allcmães. . -4.

Fez mudança do amante... paralogar ignorado

O trabalhador de padaria Manoel Viclorlno dcAraújo, hoje, ao regressar ú sua residência, á ruaS- José. em Madureira de volta do trabalho, tevettma triste decepção: encontrou a casa completa-mente vasia; sua amante fugiu, levando todos osmoveis e roupas. . . . . , .„

Vkúorir.o apresentou queixa u policia <«o 23tc!"strtcto contra a ingrata Maria.

• ,i «— ¦

. Queimou-se com água fervenieO mcr.or Gilberto, de quatro annos. filho de

Joaquim Martins, hoje. :ta residência de seu? pães,á rua Soares Pereira 11. 15. na estação d:! Pieda-de, foi \íctima de um cecidente, recebendo quci-snaduras de água fervente no thorax c nos braços.

Gilberto foi medicado pela AssistênciaA polcia do 20o districto soube do facto.

NA ILHA DO BOM JESUS

Teriu de morte o sargento

presidencial

•XOVA YORK, 12. (A. A.) — Na reeor.tagemtíos votos da eleição presidencial, o Sr. Wilsonsahiu trsnnphantc cm Ncwhampshirc. New México«¦ North Dakota. elevando-se o numero dc clcí-tores que suf tragaram o seu nome a 276.'

O resultado do escrutínio em Minnesota conti-nu'a ainda duvidoso. .aiao> ¦

EM OLINDAUm protesto contra a

falta d'aguaOLINDA, 12 — (A. A.) — Terá logar hoje,

aqui, um novo comício popular dc protestocontra a falta dc água. que ultimamente setem feito sentir em toda a cidade.

SY»IPTOMAS DE LOUCURA'A polícia do 1.2* Districto fez remover para a

PoKcía Central, onde -ficou cm observação, oSr. Francisco Força, de nacionalidade italiana,morador ú rua Monte Alegre n. 11. por aprcáca-

n.

No campo do S. Christovão. teve logar hoje um«aicot-.tro entre o S. Christovão c o America, cor-rendo o jogo muito animado.

O America venceu o 2" team por um score dc** *

No -encontro entre o Mangueira e o Boqueirão,este entregou os pontos ao antagonista.

v^m^jtíanato Infantil^

BOTAFOGO X FLAMENGO

Realisou-se, hoje. no campo do Botafogo con-forme estava annunciado. o encontro entre os>"tcams" infantis do Botafogo e Flamengo, vcnli-cando-sc o seguinte resultado:

Primeiros "teams :Botafogo — oFlamengo — 5- . „*>. „Segundos "tcams :Botafogo — o.--,,o —

_• tSÊàmààdéMmMth l *

Rápido, o" subalterno avançou para o sargento,TomeiO Intimo UO O. UnrÈOWOVma j armado de punhal, fazendo-lhc um profundo feri-

mento no peito.O inferior caiu, banhado cm sangue.Outras praças perseguiram o marinheiro, quc

fugiu, .sendo depois, preso c apresentado ao of-ficai dc dia. Major Francisco Gomes da Sil-vrira. .... ,

O sargento, cujo nome é Ilernani, foi mternaüono Hospital do Asylo. .

O Sub-lnspector Joaquim -Miranda, foi avisadodo oceorrido, e partin cm lancha para o local,tomando as necessárias providencias.

A VASOS ESPECIAES^MÓVEIS

íMAíiALH.vKS MACHADO & C.—O Rua d ps Andradas 19 c 21 í=-—¦

Os maiores armazéns desta capital

O marinheiro asylado Luiz Antônio Pereira,8. hoje, no Asylo da Ilha do Bom Jesus, apu-

nhalou um sargento do mc;mo estabelecimento,por um motivo fútil.

A' tarde o marinheiro fez encostar á rampa umbote e, naturalmente, o sargento indagou o quepretenda ir fazer o subalterno.

O marinheiro respondeu bruscamente, sendo rc-t prehcndido nelo sargento

Beber... todos bebem,quem bebe

mas sõ bebe bem

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AC.O joio quc devia realizar-se. hoje. pela manhã,

entre as valentes equipes dos "tcams" azul c ver-dc foi suspenso pela directoria cm virtude Uocampo ainda estar muito molhado pelas chuvas ciehontem-

DESASTRE NA GÁVEA

Um almoço ú missão anglo-franceza

LISBOA. 12 (A LANTERXA) — O Dr. Ber-r.ardino -Machado, Presidente da Republica, o.te-recerá amanhã uni almoço aos membros da mis-s-âo militar anglo-franccza. .

Nesse almoço tomarão parte os 'Ministros daInglaterra e da França. Srs. Carncgic c Daesch-ncr; Mini.-tros êc Estado c ahas patentes do Lx-creito c d.i Armada.

¦ 1 «aw» «-

t OS riiOXIMOS EXAMES^Podemos aífirmar scr absolutamente incxsctoclie qualquer dos examinadores nomeados para as«*?!•¦ as orpranizadns pelo Conselho Superior deEnsino tculu filhos a serem examinados nos in-«r.ttutos -onde vão íur.ccionar.

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tfiS-OUVIDOR

EM JABOATÃOCoinmcmoraçno do 15 do No-

vemljroJABOATÃO, i^ — (A. A.) — Preparam-

se aqui gandes festas para comn-.cmorar a datada proclair.ação da Republica.

Qual foi a çaTffg^1l£JgSalS>la capa f

n.ia.5 interessantes meninas, uma loura e outraDuas 1"K"~^tul" ._ axmos dc edade. respe-

^™^e cSl£ qe

Diva AÍ^s Moreira, filhas

^¦^eSuÍAntonio^Coelho.Moreira., estabd^

ddo fluído Rosário n. i<3, ^fJÍ^?S

^•loa» .galantes.nvenina^^ .,,- -'--.

Um filho do negociante Laportem estado grave

A curva da Gávea foi hoje theatro dc ura lamen-jtavel accidectc <sae a todos qtjantos a assistiram :"deixou

presa da maior consternação.Seriam ia horas, mais ou menos, quando, cm j

carreira vertiginosa, «pela estrada da. Gávea passiva •uni niotocyclo, montado pelo sr. «Francisco La>>ort. j

Ao fazer a virege no local áciir.a indicado, o jsr. Laport que se equilibrava- mal. foi cuspido do «-sellim" e atirado á distancia.- 'i"

Na queda recebeu o moço graves contusões nocraneo c ficou estirado na estrada: ' '

.-Pouco depois, ama ambulância da Assistência,

que havia ido a -sbecorro de outro enfermo, aopassar ç>elo local do desastre, vendo, cahido o sr.Laport, «prestou-lhe sòccorrcs, fazendo-o. removerdenoispara a estrada da Tijuca n. 1.303. rcsidenc-.ada" família Laport, onde elle ficou em tratamento.

A policia do 21o districto, até á tarde, ignorava |o accidente. - T^—*

. Morre, em Paris, o Sr. NaquetHARIS, 1*. (A LANTERNA). - Acaba de

'aüecer nesta capital, o Sr. Ahredo Josepnkaauct qne em 1876, ao Parlamer-to, apresentouo primeiro projecto de 1* sobre o «hvorcio, quesó obteve approvação no Senado em iSíi4-

O" extineto, formado <-m mevüciua. abandonou acarreira, para se dodkar á política, que tambémdeixou, em 1889 quando se viu envolvido no es-candalo do Panamá, conseguindo escapar do nu-doso processo. . , .. .^,*

O Sr. Naquet; deixa Tanas obras sc>bre ch^iiCTíe sociologia. 'yi •• ...'>', x'~';.;"'.

MUm DE HOJE

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aHaSa^Í^"'--:-"'---:-»--- ? .íl....'-

Foram abatidos no Matadouro de Santa Cruz. para jo consumo desta Capitat. 507 rezes. 31 porcos. 16 car- ineiros c -6 vitelias;" semio de Durisch & C, 9 rezes; |de Cândido -Espíndola de Melio, 44 rezes, 2 «porcos c \2 carneiros: dc Arthur Mendes & C. 61. rezes; de;Lima & Filhos. 40 rezes. 1 porce^ e 6 viteEas: deFrancisco Vieira Goulart. 6-r -rezes, 24 porcos e 18vilella?; de João Pimenta dc Abreu. 17 rezes; deOliveira Irmãos & C 04 rezes e 10 porcas: da CVope-rativa dos RetaBiistas, x-s rezes- de Portinho <r C.25 rezes; de Augusto Maia da Motta, 40 rezes, 14 -car-neiros e 5 i«dtcos de Basilio iava»es, 12 vitelhis; deFernandes «S: Marcondes. 7 f^rcos; dc F. P. de Oh-veira •& C. 38 rezes; de Edgard de Azevedo & C,32 rezes: dc Alexandre Vezuito Sobrinho, 2 porcos,e de Sobreira *¦ C, 33 rezes.

Foram rejeitados, 30 rezej, z porcos c 9 yiíeílas.Vendidas

"em Síiata Crnz, 27 -rezes.

Venderam-se em S. Diogo 45<> rezes, 49 porcos, 16carneiros e =7 viteilas. .

Vigoraram os segtuates preços: -rezes, oe ?r&o a$Soo; Tíorcos, de 1S000 a i$=oo; carneiro?, de i$6ooa i$Soo, c vitctlas. de Ç>jso a i$ooo.

O stc?cic existente em Santa Cruz. c o seguinte:Durisch * C,, 100 rezes; Cândido -E^>indola de Mello,204 rezes: Arthur Mendes & C. 745 rezes; Lima &Filhos. 24S rezes; Francisco Vieira Goulart. 433 rc- 1zes; João Pimenta de Abreu, m rezes; Oliveira Ir-mão & C. 437 rezes-: Cooocrativa dos Rcíalhis;=s 8j-rezes; Portinho *¦ C. zi rezes; Augusto Maria da3jo»t3, 364 rezes; Basilio Tavares. 1 rez; F. P. deOliveira & C. 146 reze&; Edgard de Azevedo. 03 rc-zes; KorfcfertQ Kertz. " rezes, e dc iobretra. & C,perfazendo nm total de 3-120 rezes.

O trem chegou com 23 minutos de atrazo.. No Matadouro da Penha foram abatidas 16 rezes.

JPara cs Armazéns Frigorificos do Cáes do Porto,^aram abatidas «m-Sant» Crua. afim de serem expor-tSdai 42r~rcies, sendo 1 rtieitada.

OS' CAPITALISTAS DE CATUMBYUma historia complicada

A policia do 9" dinricto foi procurada boje.pelo ancião Francisco Delenil. morador á rua doChichorro u. 15. cm Catumby. quc s? qurixou dehavsr sido roubado. ím sua residência naquanta de cinco contos c tanto.

O Sr. Dclcnil mora em companhia da «cnhoraJoséphína Fournier c tem como creada AgucdaMaria da Conceição. .. .

«Scicx.tcs do facto. as autoridade» do 9 dtstri-cto dirigiram-se á casa citada, afim, de iuciar a*diligencias necessárias.

Ahi, porém, não só se verificou não haver omenor indicio dc roubo, como ainda encontrou apolicia, na gaveta de um movei, a quantia de .-•-3:6659:00. que fazia parte da quantia quc o Sr.Delenil diz ter desapparecido. . . /

Apezar do resultado negativo dessa primeira di-Hgencla, o Dr. Sylvestre Machado, respectivo de-legado, ordenou quc fo?scm feitas outras, até que :fique completamente elucidado •« estranho caso. 1

.A creada Agueda. dc quem aliás o Sr. Deíerul j

não desconfia absolutamente, -ouvida sobre o caso .nada -esclareceu. j

. . r-ntan 11

Tira os cabcEos supérfluos do rosto collo <braços. Encontra se nas casas: Bazin, Hermannyc Cirio.

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Soldados feridos numdesastre

S. PAULO, ia — (A. A.) — Tres interio-les do Exercito, quando trabalhavam hontem,pela manhã, nas obras de construcçâo do novoquartel, cairam de um andaime, ficando feridos.

o»Um delegado do governo

portuguez em viagemS. PAULO, 12 — (A. A.) — Seguiu no

r.octurno para essa capital, onde embarcarano paquete

"Drina". com destino a Lisboa, oSr. Simões Coelho. Delegado Cotnmerctal doGoverno Portuguez._. mmn* —

Gêneros estragados nos boteisMar.cel Tcnorio de Albuquerque c Antônio Au-

custo Bertão, ckaufjcurs. vieram hoje á nossa \redacção. trazendo um pedaço de toucinho com-pletamente deteriorado e declarando-nos tel-o re- jcebido num caldo que mes íoi servido no restau-rante da nra Sachet n. 10, onde heje almoçaram.

Declararam mais os reclamantes que não c a «piimmra vez que tal lhes suecede c que. por nosso j Beber... todosintermedie», vinham pedir da Repartição de Hy- j quem bebegiene una* prudência pari o tasô *~^''i

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SUFFRAG30Slos.

IliJfm

:.Kçaanv-se amanhã as seguintes missas: D. Anto-Cia Galdina dos Passos -Macedo, ás o horâ's, cmS. Francisco de Paula; Miguel Meircltcs Vizcu, às

hors.% na Candelária; Coronel João dc Iiarcel-ás 9 horas, na capeila de S. Domingos, era

Ntcmeròy; Fábio dc Oliveira Castos, ás 9 ija, cmS. Francisco dc Paula; Lino Casal J. Martincz,á9 9 hor.-is. cm S. Francisco de Paula; Eürydfce'gomes de Paiva, ás o 1(2. em S. Francisco dePaula; Del tina Rosa I-Jliot. ás 9 horas, na Matrizdc S. Chnstovão-; Salvador Pcdemonte, ás 8 1I2.S*n j§j Ff'»ne»sco d<* pa«la, c Leopoldina Angelina

-Wjda SA'!v;i Av,,a. .¦**» 0 1I2. cm S- Francisco dc Pau-• a; Arrjeiniru Ribeiro da Silva, âs o horas, na Ma-- tris d3 Engenho Novo; Olympio Pinto'de Carva-Mio. ás- 9 horas, na Egreja da V. O. Terceira daImmaculada Conceição; Arlinda Macedo de Arau-

jo, as 8 noras, na Egrt-ja do Carmo; i° TenenteCarlos babino da Rocha, ás 10 hora,«=, na Egreja«ia Cruz do3 Militares; Maria Emili.i da SilvaLc:U-, ás n horas, na Caihcdr.il; Augusto Torres

*í*e A'v**rcnga. ás 9 horas, rui Egreja do Sacramen-**fo: José Martins Pompeu, ás 9 horas, na Egrejadc N. S. da Lana dos Mercado resj Joaquim Gon-çalvcs de Souza, ás 9 hora?, na Egreja dc SantoAntônio dos Pobres; Roberto Buzzone, ás 9 hora-!,na Matriz do Sacramento; Mercedes Varela Ruth-.dgr. ás 8 horas, na Egreja de San t* An na; Fábiotlc Oliveira, ás 9 i',2 horas, na Egreja de S. Fran-cisco dc Paula, Alfredo ¦: Gouví-a Varella, ás 10íior.is, 110 altar mór da Egreja dc S. Francisco dcPaula.

Na SantafoPdTS: .*

Sama. CaSa' ^e,-pda manhã/

«.^Jf* enfermaria deu entrada Henrique Tor-a * _? *° annos.'""casada, eorpinteifo, natural defiespantia, residente na;.Gaes-do Porto (numeroignorado, por apresentar ferimento na coxa esquer-da cm virtude de-ter »sido . aggrcdido a faca numcontlicto na rua da America.

7- Nai7« enfermaria falleceu Joaquim de OH-veira, filho dc Gabriel dc. Oliveira e Maria Rosa.com 30 annos, solteiro, natural' dc Portugal, carro-cciro. residente á rua Bõm-Pastor n. 28 cm con-seqüência dc vários ferimentos nas costcllas, porter sido victima de um automóvel na rua do Esta-

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ío dc sua

^;..t.,.....u„-=t (jara Csse um com o advogNoredino Alves .da Silva, com escriptorio«o de b. Francisco 36, visto o prepostoagencia nada resolver comtnigo.

M. C. dc Araújo

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r-ra se habilitar ao GRANDE CONCURSO cJ-Ulã MUNDO DE OURO ~

as:*** •h\ bolsas de nm coo nm ww

lOUlUIUTULIUSCo:n

Transformismoscenarios trans^iarentes

AmanhãO Marroeiro

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A' rédea solta¦?— !—— _

Em ensaies — DA' CA' O PE*.

e LençoAmanhã:

2 — SESSÕES -- 2De Capote e Lenço

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M.-hn. ,...=« n,\;r;n;:r'v,-,^;^b-S«| g^^^J»^ «^ on aviso, tra-preciso quc acompanhe meu '

PRIMEIRA PARTE

trJ^rJXl^l"QUr ° í'^m0 SC «K«ltW» » dois OUvozS c^fn^da":'51^13' ? ÍnfeJÍ2 »°U^^ «-

~D™:-e. al5*'*nat desjrraçn, não é verdade? Traz-rne a noticia de aljnima fatalidade?.:. meupae?... que lhe si.cccdcu ?...^«^í» Soçcguc, qticrkJa Helena strp?lico-lhc! res-pondeu i.uciaao, socegije!E meu pae?... repetiu a filha de Jt-.-ia Tor-&$?38 dott?!.rccmo dc "nsusti:i* Alldc«

"Sim.Gra\trmentc enfermo?Tenho esse receio...

XVI

íçava osenhora.

primo.,

serene... declarou a Sra. Ge-nas raaos. *V5o

"?'*l'-^;-*"*frBaíí»ím de «efunda classe.O vapor íftpitou.O comboio poz-sc em andamento.

g.. ™ -' *

^Helcnil f Martha haviam ficado junto da Sra. Ge-^,»-wiJÍL**,tI?,?as aJ«daa«« formando um smpo.n.,^^^ f*?avaai, « risan. A*s ve«s paravampara assistir ás brincadeiras das jovens,aa i

tca,po P333*1*»**» «om nma rapidez cxtntordi.Voltariam^ ao collegio ás sete horas.aervir-se-ia então o jantar.O estômago das jovens ó infatigavcl como as

>« Einquantp o mancebo sé* approjtiraa\-a de Boissy--a«aint-U«svr, onde; devia chegar no cabo de uma I¦5?í'i*>/c*,*Í"****0~!*-í?"'* Hc'«*«a Tordier que dewámos n.is nerna,com Manha de Roncerar. cm meia daí >i»« TT,«.I,o I « pernas.

«omnanheira» «™"~3ZlJ «Ui*?° Ü*^;^"8* í°ven.s 1 Haviam reservado provisões para nma merendajoras e meia.í .-.- -,» aoraa e um oua.rto conduiam essa re-

5?* í^. p»t0Tv.3 .d? fiítt do *e<»'o querem que se£*Ka ^'««ío d 'alma),

«. «Uava a filha da co^doces * sabia» phrases da mestra,xcclleates ra«5es. que Martha apresen-'

LUCIANO E HELENA

Oh! os meus presentimentosl os-meus prc<cr.ti-mi-utos! proferiu Helena com desespero c dór"Jcpois, sem transição, acerescentoa:

ãc]T-> VC!a bas<*ar-me «ara me condurir .-.té janto

— Nao. minha çrima... confessott Luciano! ape-nas compareço aqui para lhe participar o mie deveconhecer e o que lhe oceultam decerto.• — I-alou ao meu pobre pae?_ O mancebo meneou a cabeça dc uma fôrma nega-

iitaeDe-

Q H, BmUH^a? *u**'o ào leito de . -t , cHe.caa parecia atacada <ic ddiHoOs soluços suffocavr.m-n'a ou*no-

^O scu rosto alterado exprimia «m horrível dcscS-

¦j-r~ Minha fiihvijrno: asarrando-lh~>T.al... Socegue """ ""**"* ->ao CX3Scrc o

X7n P^orrc^nir^r" ^^ 3 ^«e-sc porque aàmi f.^'3,"^S»"»*'' « **»¦que me encontre ao scu ladome impedirá dc ir receberJleu pae... meu r»e,

A dona do collejjío,rouviria., .,, r,,-3v.ras precoden

--'•fc* forçosoAiagijcm no muúdo

*cs, franziu o sobr'olho- ci

Minha boa Helena,

n,io insista mais.:r> ° sca n'"J*no suspiro .i>cscjo estar pcr:o delie..'.•indo as palavras preceden-: as suas meigas feiçõesvera

dc me escutar eQde me ner^eoSSa° °^ a C°hibira

? So!da'Jo obed^A fnha de Jacques^To^e^repe-tiu so!„„^. Jg?»«5, ~ ?«

^tomaram tnnacxpre^sãõ^evera5 SaaS EaCÍ8:*S ÍCÍÇ<3ís

I barj;o creio qne teria sido preferível -!«»/»,- «» ^ -tranajjedfc as ordens da íra. Torfiê? C C "a0

, "*r 'i'1! exclamou Luciano. acaso é

"nos.íi-.! ^.-a ienhora, tão bondosa como e nio J^!f^ i ^,Co r,« ha dc crueldade neslTrçcV-^ dc cSír^leaa para junto dc seu w' rL, j "?' He"

a Sra. Tordier não sSe^fiM,™1?*» Sabe ««tcraal, emquanto que o mW*t»W í^ma

'-e,rnura ««-rio. ama-a com 5da a alrna^ a%r«J£-° ^°a!ra-querida Helena didciíicar-lhe-ja csSi^

auamentos. "v-i^ os ue.radeiros mo-

Sem pjr de pane a serenidade, a S-a rw«^proferiu: » -1 •»*» vjsrvignot

Experimento por Helena ninaverdadeira affciçâo. acredk^^afíii^m.t1*soffnmcntos. considero a morte d?^TM(. c„^tuna perda irreparável nam -ru .-' ?zc cotaa DçSs quc «f^S^n^^^S^fe?*^

das_S eanf^S^ dsJ'- o segurou-Lhe nunatrêmula. sraWoSaéHn!;Cna**- dJss*= « «a..A. Joven apenas reraSSÍ* *3ue DO* **n=aça...diwincto. ^ "*s rCsPondeu com um murmúrio in-

parecia soffocada.

Sen? «"-^cáSÊ?

s^/0* ««í«o» Li,

? nó* J-;_ "**c» -iicícna.

Como havia de ve.'-o?... tornou. Sua"ao me consentiu que entrasse era saa casa

— Md m»*m:í~ 'u'"w repetiu soluçandoV ;25a i*?c. morrc... Quero ver meu ra-*»¦ sra. Gevit»not continuou:

a^I *-°™P*-ebcndo perfeitamentedo>a creança, e compartilho-a.

seja e impossível 'a sua dôr, boa-

comtudo o que de-

,-, -,. .., . - *-'cccdã. mas "como

?°..?1 «"/roeçoes que recebo. Col-lugar,Krrã*^

dC?°ÍS * ^ô ProcederiTda0interrogue a sua conse.en-

mesma

• a com critério.

^Af^vrxi rnvrai s&ts

^««Whcinuvpreparâado^^ às o«f^ h^iSoííP ^ UOna d° COHe8Í°- Sr^Servaise^cV! A^Seí Si

úlaApcüar das doce.gear das e;a

luarto condaiam essa re-,.;.;»„.. -, -.—— —.longe, destacando-se comnitidez no horizonte luminoso, o vulto de am ho-niem. Avançava quasi a correr pela avenida, ar.?ro-^"«•do-se com prodigiosa rapidez,

vulto *rtl1* Que* *m P™»**™ losar. descobria o

Olhem, disse rindo, aqacUe indivíduo parece;..va afastar oa presentiaíeato* sombria nnVf .JT U-Ilím' «sse rindo, aquelle indivíduomcnuvam a sua amiga. c«a aáo ^S^!; Sr^SfiS•pebab^a|6r;Ôa, Cfc*u4 ^ ailium ractoctnio lhe abalava a .convicção de ones*s a amettçada de uma cruel desgraça.

?,;--- o em»amo buscou dominar-se. afim de não affli-'a^r devera» « gentil menina de Roneera*.^S»^tf Flu vasar *°K * CUP°*» das grande*•arvores cuja folhagem era tão espessa quc as fle-^^^i25 "y* do sol nao conseguiam âtrayessal-a. -da reíeicfto as cdaatada*

i^°* \ír!ha,«a da directora, da* ajudantes e de He»u»agi1toCam"S* ao ooato ^e Martha indicava com

De subito a menina Tordier cmpailiJcceu o pòr-se a tremer «orno varas verdes.c?w* de^ reconhecer o vulto. ""ÍT j Luciano..^ E' mea primo... balbuciou.Odes4»naador tanbem vira Helena.

s o smagtte affhur-íhe de trepei ao cotarão, con-

— fmpossivel?.., repetiu,balde lhe. suppíiqaer que me permhtissc* apLrò"rímar SS." *" In*P°sf *«i *dc todo.sumçntç um tninuío de meu tio... Poz-me fora do I PrTrJvf--^"5*1 a dezxar-me panir para Pa-is'domiaho cem uma inacreditável brutalidade Prc-«»d<* «»«"•»«- --- .tsforcei-me de lhe fazer comprehender oue o iogarda querida Helena era á cabeceira do leito de seu?a^,1Ue^ - cmm?na ««a obrigação mandando-aenamar, pois a pnata tinha o direito dc recolheras ultimas paavras, de receber Tos derradeiros beijesdo moribundo!... Nada qmz om-irl Offereci-rr.'-para me apresentar aqui no collegio e leval-a emminha compunhia até á residência do seu progen™«etorquiu-me da maneira mais ultrajante tor

A directora do collegio falav;A^2*f

ba:xo'í "i^cabeça e não respondeu.MSS ?gi SS 9tí£ -^" ~9-Não

-;- iv i 'ãmdi

os^ihoV.11"2^-* °-ntra mão'"'ou o mancebo

moribundo?01156^-" lo^ d» l^dc ^^

»^^ffica",S2oe^%e^responsável pelas srras accõesT ^ hT;-» J^ .-s! Souhouver (ainda < ue a Sa

" resoíucao Ih^Ü^

<,BeCxuel\ «Sn «,;-i j._. rcsoiuçao Jne pareçapareçaTord,"cr!Íe ^^^1 ***

'*«<£~&TdzTrí

-.... ili,Jrl,i,iil-mc ua maneira mais :i*tr.-.j.-,ntê*~- f Z^t tKmsn5*«i*-;i*nc-ia instrucções e eu ^lori^l0quc eu sem duynla alguma enlouquecera ao wppòr f rAaâ if^C°ndU2ll>a Piris- 0u »«Ooa^âJournalque me confiaria a filha... Em seguida aff'rmou f S?, P°5 mna á*5 aunhaa ajudantes M«mapenas cila é quem dava ordelsTm c=s? e f d^^*-** Em.pruneiro lugar nada"

"orava „«n3o acceuava as minhas liçSes-nea, os Seus ?„^r^C eStCJa pcrdido seia «»edio; depois fcon!. Apezar de tado subi para o cotn»u£ co»o J? ZZ***™? aCaba dc «PÔ'' » Snf Tofe

x, n-f*13. Pres«aS». aí^ <íe prevenü-a.!?» S -tJZJ*1 âsr*ltc>: *** <J««r lições nem Con^«I« T^t*0*^1 í15**; Dt;t-,•• «artaáudeou a me! **—¦ 01"a™ ** *"«-'»-- '*SiVJrlS-.ÍSSSS!!*,?0-: «ma Comoção

qceqneconselhos!,e eis-me na

maisfad! de comprehender do que dc descrever" m7.Íx^J-L1 f^Í.nfcIÍX ?2e*> ÍVS» P0^ a^emSíiõ de"xal-o morrer sem lhe falar, sem o beijar' Oh!

tZZ.ig^lJ^-^J***: *****

ni«iio^i mjst*uzrr>±-.-»- »¦--vontades e foyVrn^^Tacam^s^a^r

"Vi .*?-,.™-=a «Fwr.ua mc^ríisiasso1^- A^ aíre*^rei a censurar seu primo pelodin»Mdo-s, i directem aat*^ anfenado" aa.T-ShEÍ?,íi*t,*-v De**«-> «&¦¦•a. -w «na^ao aa melhores imcaçôes.^. Sen, ^g.

EeSg de%ueaSS^nhleÍÍn°S'*-* -N3° ..Pode™. «íno-íd^J- - a sna ""O «obre nós.. O

«çT. 5SSSS P?d5ífmeLuan!anfavor ^^ "^Qual, Sr. Gobert? ,a**01"-.»Qae me autorisc a coav-mt. ^-.com tmnha prima Helena í£>™ h. OTl *a5ta.n«*

tão. simples suplicai Koso-lhe que dcíiraA Sra. Gvvignot não hesi;oa.

c conveacidfSe* «a? ^ «Cheiro, pronunciou,

desobed<„ & von?aíe d0efs^C°-^.<*ae = prilfa.... .-.-^j - ,.. .. ^ revoltecom Hele-

sco.-.--ir?» -^. ~"V«; ue sei.Tp?° cnt»-e nós dois. *"""' ¦''«-"•ena, seria

co£ qÍaj5-^»« Tord-com pavor.

nun-a^- ,'21 COI**P»"ornisso ?«• tn lUe ea**»*»amo*

dierin^S^-o ««irf cff„:0.^- 1^^:^0«c fiz a sua m^i^ uma pergumcer.

* *'"*'' "£?<*'.'*> d«estc?

bra..*Já inícrrogetíii* «iue mc

• a«n m£a iecão 0^eacIa - - • »*iaE_que lhe (eT^'^SU^^i P^^rt.

contra a minha, anürisS ^e^fale'na, emquanto vou •regresso ao collegio.— Agradeço-lhe a" confiançavigiar os preparativos para o

^A' «WS1 ° n,3ncc!Jo com vivacid*dc.

SJZt™™ rfto^»1J,?. dirigindo, <jue deposita em

* "npossivcl esdare-«e expro.

s »^f^:-?idt.-ss- ~. •NttBca, — sci-o. es 2ui^"-e peT j-i:aquelle cfui ;^^.-Ire •

'.ou convencido __

•« do scu lado !... a sua vontade... tem_*

"Adorada nciiia coaa»i,..i-abjrsmo que se ovará eSre^í a »«»-"«a>dura d^

rertíoe-me se !he faU ,?„futuro. '-.:.--? ?"_?"* ,a'o da. . „ >v.j .,..,.. nossa dita. do nos*<>». «o presente lügub^ "cS,?*? *S0r* « f«a ^e?« tanto_. esn^r^r .,",,* c°-*>índo amo-a tanto io-«o— qye o ¦«—r-

nasnh

R muito-se a menina decommovida, Assistira ã

onceray a qualscena precedente:T •XSah£ .eonim;SO. boa Manha.

po-nV^piTV seôsaos^rim^ *«*«»-* -

:iv1irT^rp^^8 >n**SSS laWt^.rtSS

os atas bellos sonhos" - --.---Ças «louquece-me 3 n:,al1*1* meigas esperant**Descuipe-me a"si<

perigo quc ameaça

conheci »",T,«a5ta^a Ccf^- »« desde quf«*,;££ _s??..mae tomar,"

Se seu

de^mTJi1 ° aos« casamento^ e «Q„, «m»; sena— Ah continuou Luciano,- -a tio r^V^ j££c So° ^

,, í'^*(ví!^\i-.-y... .- WfwPWS^pwBflsí ..]#latl;Éii'^^lAivi¦ —¦-' -*^

,"- *„ ásâ,;,.:-,!^ I I ^