09.02 o fluido vital ii 20 jan 2015

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Estudos Dirigidos O Fluido Vital Voltamos com o nosso assunto...

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Estudos DirigidosO Fluido Vital

Voltamos com o nosso assunto...

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Capítulo 3A Oração Coletiva

FIM

‒ Estamos nas esferas espirituais vizinhas da Terra, e o Sol que nos ilumina, neste momento, é o mesmo que nos vivificava o corpo

físico. Aqui, entretanto, nossa percepção visual é muito mais rica. A estrela que o Senhor acendeu para os nossos trabalhos terrestres é mais preciosa e bela do que a supomos quando no círculo carnal.

Nosso Sol é a divina matriz da vida, e a claridade que irradia provém do Autor da Criação.

Matriz = Lugar onde alguma coisa nasce ou se gera; Fonte, manancial.

André Luiz, resgatado, pergunta logo ao chegar em Nosso Lar:– Amigos, por quem sois, explicai-me em que novo mundo me encontro...De que estrela me vem, agora, esta luz confortadora e brilhante?

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Capítulo 1.Ouvindo Elucidações.

Sabemos que o Sol opera por meio deradiações, nutrindo, maternalmente, avida a milhões de quilômetros. Sem nosreferirmos às condições da matéria emque nos movimentamos, lembremo-nosde que, em nosso sistema, as existênciasmais rudimentares, desde os cumesiluminados aos recôncavos das trevas,estão sujeitas à sua influenciação.

Ministro FlácusFIM

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“Um símile perfeito do corpo somático foi-se formando diante de nós,ensejando-nos acompanhar a constituição espiritual da senhora desen-carnada. Apresentava as mesmas características da organização fisioló-gica, inclusive no aspecto de desgaste e de sofrimento. Algumas emana-ções continuavam sendo liberadas pelo corpo, que ainda retinham o Es-pírito junto ao invólucro material.”

“– Trata-se do fluido vital que se vai exteriorizando e desaparece a poucoe pouco, facultando a decomposição cadavérica. Quando se trata de Espíritossensualistas, perversos, utilitaristas, cujos interesses sempre estiveram vinculados à matéria,essas energias continuam atando o desencarnado aos despojos orgânicos, pelo perispírito,o que lhe dá a impressão de que a morte não ocorreu. Noutros casos, como este, a diluiçãodá-se lentamente até a total liberação, não produzindo danos de natureza alguma no ser de-sencarnado...”

Um pouco sobre o Fluido Vital...

“Os restantes fluidos que uniam o corpo ao Espírito foram destrinçados delicadamente eagora, o restante que se evaporava dos despojos carnais, não mantinham amarra algumcom o ser propriamente dito.”

Páginas 91 a 93.

FIM

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“No leito, uma senhora,prematuramente envelhecida,aguardava a morte.Na fisionomia,os fenômenos deextinção do tônus vitaleram visíveis.”

Capítulo 6

“(...), a irmãque nos merecia tanto carinho,prendia-se ainda ao corpoatravés de fios muito frágeis.”

FIM

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Agora observem o trecho a seguir do livro “Nosso Lar”, quanto a absorção de

princípios vitais da atmosfera como parte da alimentação daquela colônia.

Estudos DirigidosO Fluido Vital

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“(...) Disseram-me que, a pedido da Governadoria,vieram duzentos instrutores de uma esfera muitoelevada, a fim de espalharem novos conhecimentos,relativos à ciência da respiração e da absorção deprincípios vitais da atmosfera. (...)”

Relata Lísias:

Em outro trecho Lísias também relata:

“(...) Por mais de seis meses, os serviços de alimentação,em "Nosso Lar", foram reduzidos à inalação de princípiosvitais da atmosfera, através da respiração, e água misturadaa elementos solares, elétricos e magnéticos. (...)”

Capítulo 9.Problema de Alimentação.

FIM

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Aterrados, entrávamos então a bramir em coro, furiosamente, quais mal-tas de chacais danados, para que nos retirassem dali, restituindo-nos à liberdade! As mais violentas manifestações de terror seguiam-se então; e tudo quanto o leitor imaginar possa, dentro da confusão de cenas paté-ticas inventadas pela fobia do Horror, ficará muito aquém da expressãoreal por nós vivida nessas horas criadas pelos nossos próprios pensamen-tos distanciados da Luz e do Amor de Deus!

O Vale dos Suicidas Como se fantásticos espelhos perseguissem obsessoramente nossas fa-culdades, lá se reproduzia a visão macabra:

— o corpo a se decompor sob o ataque dos vibriões esfaimados; a faina detestável da podridão a seguir o curso natural da destruição orgânica, levando em roldão nossas carnes, nossas vísceras, nosso sangue pervertido pelo fétido, nosso corpo enfim, que se sumia para sempre no banquete asqueroso de milhões de vermes vorazes, nosso corpo, que era carco-mido lentamente, sob nossas vistas estupefatas!... que morria, era bem verdade, enquanto nós, seus donos, nosso Ego sensível, pensante, inteligente, que dele se utilizara apenas co-mo de um vestuário transitório, continuava vivo, sensível, pensante, inteligente, desapon-tado e pávido, desafiando a possibilidade de também morrer!

CONTINUA

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— Vivos, nós, em espírito, diante do corpo putrefato, sentíamos a cor-rupção atingir-nos!... Doíam em nossa configuração astral as picadasmonstruosas dos vermes! Enfurecia-nos até à demência a martirizanterepercussão que levava nosso perispírito, ainda animalizado e providode abundantes forças vitais, a refletir o que se passava com seu antigoenvoltório limoso, tal o eco de um rumor a reproduzir-se de quebradaem quebrada da montanha, ao longo de todo o vale...

O Vale dos Suicidas

FIM

E — ó tétrica magia que ultrapassava todo o poder que tivéssemos derefletir e compreender! — ó castigo irremovível, punindo o renegadoque ousou insultar a Natureza destruindo prematuramente o que só elaera competente para decidir e realizar:

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Nas peripécias que o suicida entra a curtir depois do desbarato que pre-maturamente o levou ao túmulo, o Vale Sinistro apenas representa umestágio temporário, sendo ele para lá encaminhado por movimento deimpulsão natural, com o qual se afina, até que se desfaçam as pesadascadeias que o atrelam ao corpo físico-terreno, destruído antes da ocasiãoprevista pela lei natural. Será preciso que se desagreguem dele as pode-rosas camadas de fluidos vitais que lhe revestiam a organização física,adaptadas por afinidades especiais da Grande Mãe Natureza à organiza-ção astral, ou seja, ao perispírito, as quais nele se aglomeram em reser-vas suficientes para o compromisso da existência completa; que se arre-feçam, enfim, as mesmas afinidades, labor que na individualidade de umsuicida será acompanhado das mais aflitivas dificuldades, de morosidadeimpressionante, para, só então, obter possibilidade vibratória que lhefaculte alívio e progresso (2).

O Vale dos Suicidas

De outro modo, tal seja a feição do seu caráter, tais os deméritos e grau de responsabili-dades gerais — tal será o agravo da situação, tal a intensidade dos padecimentos a expe-rimentar, pois, nestes casos, não serão apenas as conseqüências decepcionantes do suicídioque lhe afligirão a alma, mas também o reverso dos atos pecaminosos anteriormente come-tidos.

CONTINUA(2) Próximo slide

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O Vale dos Suicidas

(2) As impressões e sensações penosas, oriundas do corpo carnal, queacompanham o Espírito ainda materializado, chamaremos repercussõesmagnéticas, em virtude do magnetismo animal, existente em todos osseres vivos, e suas afinidades com o perispírito. Trata-se de fenômenoidêntico ao que faz a um homem que teve o braço ou a perna amputados

sentir coceiras na palma da mão que já não existe com ele, ou na sola dopé, igualmente inexistente. Conhecemos em certo hospital um pobre ope-rário que teve ambas as pernas amputadas senti-las tão vivamente con-sigo, assim como os pés, que, esquecido de que já não os possuía, procu-rou levantar-se, levando, porém, estrondosa queda e ferindo-se. Taisfenômenos são fáceis de observar.

FIM

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O Vale dos Suicidas

Periodicamente, singular caravana visitava esse antro de sombras.

Era como a inspeção de alguma associação caridosa, assistência proteto-ra de instituição humanitária, cujos abnegados fins não se poderiam pôr em dúvida.

Vinha à procura daqueles dentre nós cujos fluidos vitais, arrefecidos pela desintegração completa da matéria, permitissem locomoção para as ca-madas do Invisível intermediário, ou de transição.

FIM

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Capítulo 7.Socorro Espiritual.

Daí a poucos instantes, penetramos na residência confortável. A velhinha,aflita, conduziu-nos a uma alcova espaçosa, onde o filho, chefe da casa,repousava metido em alvos lençóis, dando-me a impressão característicadum moribundo.

Antônio parecia próximo dos setenta anos e exibia todos os sinais do arte-rioesclerótico adiantado.

O quadro era agora profundamente educativo para mim, que entrara numcírculo valioso de observações novas.

Identificava perfeitamente o estado pré-agônico, em todas as suas expres-sões físico-espirituais. A alma confusa, inconsciente, movimentava-se comdificuldade, quase que totalmente exteriorizada, junto do corpo imóvel, arespirar dificilmente.

Enquanto Alexandre se inclinava paternalmente sobre ele, observei que estávamos diante deuma trombose perigosíssima, por localizar-se numa das artérias que irrigam o córtex motor docérebro. A apoplexia não se fizera esperar. Mais alguns instantes e a vítima estaria desencar-nada.

Alexandre, que centralizara todas as atenções no enfermo, tocou-lhe o cérebro perispiritual efalou com autoridade serena:– Antônio, mantenha-se vigilante! Nosso auxílio pede a sua cooperação!

O moribundo, desligado parcialmente do corpo, abriu os olhos fora do invólucrode carne, dando a entender vagas noções de consciência, e o instrutor prosseguiu:

A Doação de Fluidos

CONTINUA

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Capítulo 7.Socorro Espiritual.

– Você foi acidentado pelos próprios pensamentos em conflito injustificá-vel. Suas preocupações excessivas criaram-lhe elementos de desorgani-zação cerebral. Intensifique o desejo de retomar as células físicas, enquan-to nos preparamos a fim de ajudá-lo. Este momento é decisivo para assuas necessidades.

O interpelado não respondeu, mas observei que Antônio compreendera aadvertência, no imo das forças da consciência, colocando-se em boa posi-ção para colaborar em favor de si mesmo.

Em seguida, o orientador iniciou complicadas operações magnéticas, nocorpo inanimado, ministrando energias novas à espinha dorsal. Decorridosalguns instantes, colocou a destra ao longo do fígado e, mais tarde, demo-rando-a no cérebro físico, bem à altura da zona motora, chamou-me e disse: – André, man-tenha-se em prece, cooperando conosco. Convocarei alguns irmãos em serviço, nesta noite,para auxiliar-nos.E acentuou, após meditar por alguns segundos: – o grupo do Irmão Francisco não pode estar longe.

Dito isto, Alexandre assumiu atitude de profunda concentração de pensamento.

Não passou mais dum minuto e pequena expedição de oito entidades, quatro companheiros equatro irmãs, penetrou o recinto doméstico, em religioso silêncio.

Saudamo-nos todos, ligeiramente, e o instrutor dirigiu-se, atencioso, à entidade queguardava atribuições de chefia.

CONTINUA

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Capítulo 7.Socorro Espiritual.

– Francisco, precisamos aqui das emanações de algum dos nossos amigosencarnados, cujo veículo material esteja agora em repouso equilibrado.

E ao passo que o novo irmão observava, cuidadoso, o agonizante, Alexan-dre acrescentava:

– Conforme observa, estamos diante dum caso gravíssimo. É preciso mui-to critério na escolha do doador de fluidos.

O dirigente dos socorristas pensou um momento e obtemperou:

– Temos um companheiro que nos atenderá razoavelmente. Trata-se deAfonso. Enquanto vou buscá-lo, nosso grupo auxiliará sua ação curativa,emitindo forças de colaboração magnética, através da prece.

Francisco ausentou-se imediatamente.

(...) Atendendo a sinal afetuoso do orientador, aproximei-me, observando o doente de maisperto, mantendo-me embora na íntima atitude de oração.

– Antônio é viúvo faz vinte anos – explicou Alexandre – e está nas vésperas de vir ter conosco,no plano espiritual. Nosso amigo, porém, necessita de mais alguns dias na esfera da Crosta pa-ra deixar alguns problemas sérios devidamente solucionados. O Senhor nos concederá a satis-fação de colaborar no reerguimento provisório de suas forças.

Não decorreu muito tempo e Francisco voltava seguido de alguém. Tratava-se do companheiroencarnado a que Alexandre se referira.

Não houve oportunidade para saudações.CONTINUA

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Capítulo 7.Socorro Espiritual.

O orientador, tomando- lhe a destra, conduziu-o imediatamente à cabe-ceira do moribundo, dizendo-lhe com autoridade afetuosa:

– Afonso, não temos um segundo a perder. Coloque ambas as mãos nafronte do enfermo e conserve-se em oração.

O interpelado não pestanejou. Dando-me a impressão dum veterano emsemelhantes serviços de assistência, parecia sumamente despreocupadode todos nós, fixando-se tão somente na obrigação a cumprir.

Foi então que vi Alexandre funcionar como verdadeiro magnetizador. Re-cordando meus antigos trabalhos médicos nos casos extremos de trans-fusão de sangue, via-lhe perfeitamente o esforço de transferir vigorososfluidos de Afonso para o organismo de Antônio, já moribundo.

Na qualidade de discípulo, acentuando minhas faculdades de análise, junto de preciosa li-ção, observei que o semblante do enfermo transformava-se gradualmente. À medida queo instrutor movimentava as mãos sobre o cérebro de Antônio, este revelava sinais crescen-tes de melhoras. Verificava, sob forte assombro, que a sua forma perispiritual reunia-sedevagarzinho à forma física, integrando-se, harmoniosamente, uma com a outra, como seestivessem, de novo, em processo de reajustamento, célula por célula.

CONTINUA

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Capítulo 7.Socorro Espiritual.

– Justina, o coágulo acaba de ser reabsorvido e conseguimos socorrera artéria com os nossos recursos, mas Antônio terá, no máximo, cincomeses a mais, de permanência na Terra. Se você pleiteou o auxílio deagora para ajudá-lo a resolver negócios urgentes, não perca as oportu-nidades, porque os reparos deste instante não perdurarão por mais decento e cinqüenta dias.

Depois de um quarto de hora, segundo meu cálculo de tempo, estavafinda a laboriosa intervenção magnética e Alexandre, chamando a ve-lhinha, acentuou:

FIM

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Técnica da Sobrevida

Capítulo 5

O Dr. Froebel explicou a técnica da sobrevida, numa síntese muitobem urdida, com a intenção de esclarecer-nos, principalmente amim que sou leigo em assuntos médicos.

– Iremos retirar o tônus vital – começou por elucidar – que degeneraem Argos (paciente, desdobrado no plano espiritual, com tuber-culose pulmonar), predispondo-o à desencarnação e o faremos serabsorvido pelo pulmotor (aparelho) onde já depositamos regularquantidade de maaprana* ou energia superior e de vitalidadeextraída dos vegetais terrestres. Na parte superior interna etransparente da máquina serão misturadas, sob a ação de umapequena bomba encarregada de fazer a oxigenação da substânciafluídica.

Fez um intervalo, enquanto apontou o aparelho e o setor onde se daria o processo refe-rido.

* Maaprana – Energia proveniente de Brama (força criadora ativa no universo).

Logo depois, deu prosseguimento:

– Providenciaremos um doador encarnado (em desdobramento) que, consultado emencontro conosco, em reunião especializada, prontificou-se a cooperar. Isso porque, nocaso em tela, faz-se necessário, também, o fluido humano e, como sói acontecer nostrabalhos de transfusão de sangue, em que a identidade de tipos é condição indispensávelpara os resultados que se almejam, aqui encontramos algo semelhante...

CONTINUA

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Capítulo 5

Enquanto isso ocorria, uma outra mesa foi localizada ao lado dopaciente adormecido sob os cuidados do Irmão Bernardo.

Todos nos dirigimos ao local e acompanhamos o médico, que passoua ser ajudado pelo Dr. Arnaldo e duas enfermeiras prestativas que jáse encontravam no posto.

Foram introduzidos dois cateteres no braço direito de Argos, que seligavam ao pulmotor. Vimos, de imediato, que saía uma substânciapardo-acinzentada para o interior da máquina. O médico fechou pe-quena válvula, interrompendo o fluxo. Um outro cateter foi ligado doaparelho ao braço esquerdo do enfermo por onde deveria retomar aenergia purificada.

Imediatamente vimos uma das enfermeiras fazer uma terceira ligação; desta vez era umcateter que se fixava à artéria do braço esquerdo de Venceslau, que deveria doar deter-minada dose de tônus vital.

Era um momento comovedor e de elevação espiritual significativa.

A um sinal do chefe cirúrgico, foram abertas as pequenas válvulas.

CONTINUA

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Vimos a energia de Argos, que já se encontrava em grande parte docateter, penetrar o depósito de maaprana e clorofila, ao mesmo tem-po em que do médium Venceslau o tono vital chegava à parteinferior do pulmotor, que uma pequena bomba impelia para cima demodo a confundir-se com a substância em renovação e fosse trans-ferida para o paciente pelo cateter do braço esquerdo.

Capítulo 5

A operação transcorreu num prazo de trinta minutos aproximada-mente.

Desde o primeiro momento da transfusão de força vital, o EspíritoArgos começou a dar sinais de menos desconforto. Normalizou-se-lhe a respiração e, ao terminar, já apresentava a face com o róseo dasaúde em retorno.

– Acreditamos – explicou o cirurgião – que ele disporá de energia para o quinquênio, apro-ximadamente, quando, segundo as suas conquistas, poderá receber nova dose ou terinterrompida a estada no domicílio carnal...

Retirados os cateteres, Venceslau recebeu passes de revigoramento aplicados por Bernar-do, que lhe recomendou repousasse para o refazimento necessário, fazendo-o adormercer.

Argos ficou na Clínica (do plano espiritual) até as 6:00 h da manhã mais ou menos, sendoentão recambiado ao corpo.

FIM

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Estudos DirigidosO Fluido Vital

Vamos voltar para o livro Missionários da Luz e saber sobre os

vampiros!

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Capítulo 11.Intercessão.

– Podemos seguir adiante. O pobre irmão, semi-inconsciente, permaneceimantado a um grupo perigoso de vampiros, em lugarejo próximo.

Vampiros...

O instrutor pôs-se a caminho; segui-o, passo a passo, em silêncio, apesarde minha intensa curiosidade.

Em pouco tempo, distanciando-nos dos núcleos suburbanos, encontra-mo-nos nas vizinhanças de grande matadouro.

Minha surpresa não tinha limites, porque observei a atitude de vigilânciaassumida pelo meu orientador, que penetrou firmemente a larga porta deentrada. Pelas vibrações ambientes, reconheci que o lugar era dos mais desagradáveis queconhecera, até então, em minha nova fase de esforço espiritual. Seguindo Alexandre de muitoperto, via numerosos grupos de entidades francamente inferiores que se alojavam aqui e ali.Diante do local em que se processava a matança dos bovinos, percebi um quadro estarrecedor.Grande número de desencarnados, em lastimáveis condições, atiravam-se aos borbotões desangue vivo, como se procurassem beber o líquido em sede devoradora...

Alexandre percebera o assombro doloroso que se apossara de mim e esclareceu-me com se-renidade:

– Está observando, André? Estes infelizes irmãos que nos não podem ver, pela deplorávelsituação de embrutecimento e inferioridade, estão sugando as forças do plasmasanguíneo dos animais. São famintos que causam piedade. CONTINUA

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Capítulo 11.Intercessão.

Poucas vezes, em toda a vida, eu experimentara tamanha repugnância. Ascenas mais tristes das zonas inferiores que, até ali, pudera observar, nãome haviam impressionado com tamanho amargor.

Desencarnados à procura de alimentos daquela espécie? Matadouro cheiode entidades perversas? Que significava tudo aquilo? Lembrei meus redu-zidos estudos de História, remontando-me à época em que as geraçõesprimitivas ofereciam aos supostos deuses o sangue de touros e cabritos.Estaria ali, naquele quadro horripilante, a representação antiga dos sacri-fícios em altares de pedra? Deixei que as primeiras impressões me incan-descessem o cérebro, a ponto de sentir, como noutro tempo, que minhasidéias vagueavam em turbilhão.

Alexandre, contudo, solícito como sempre, acercou-se mais carinhosamente de mim eexplicou:

– Porque tamanha sensação de pavor, meu amigo? Saia de si mesmo, quebre a concha da in-terpretação pessoal e venha para o campo largo da justificação. Não visitamos, nós ambos, naesfera da Crosta, os açougues mais diversos? Lembro-me de que em meu antigo lar terrestrehavia sempre grande contentamento familiar pela matança dos porcos. A carcaça de carne egordura significava abundância da cozinha e conforto do estômago.

“Com o mesmo direito, acercam-se os desencarnados, tão inferiores quanto já o fomos, dosanimais mortos, cujo sangue fumegante lhes oferece vigorosos elementos vitais.Sem dúvida, o quadro é lastimável; não nos compete, porém, lavrar ascondenações.”

CONTINUA

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Capítulo 11.Intercessão.

“Cada coisa, cada ser, cada alma, permanece no processo evolutivo quelhe é próprio. E se já passamos pelas estações inferiores, compreendendocomo é difícil a melhoria no plano de elevação, devemos guardar a dispo-sição legítima de auxiliar sempre, mobilizando as melhores possibilidadesao nosso alcance, a serviço do próximo.”

A advertência fora utilíssima. As palavras do instrutor caíram-me n’almaa preceito, retificando-me a atitude mental. Encarei sereno o quadro sobmeus olhos e, notando que me reequilibrara, Alexandre mostrou-me umaentidade de aspecto lamentável, semelhante a um autômato, a vaguearem torno dos demais. Depois de fixar-lhe os olhos quase sem expressão,reparei que a sua vestimenta permanecia ensangüentada.

– É o suicida que procuramos – exclamou o instrutor, claramente.

– Quê? – perguntei, espantado – porque precisariam dele os vampiros?

– Semelhantes infelizes – elucidou Alexandre – abusam de recém-desencarnados sem qual-quer defesa, como este pobre Raul, nos primeiros dias que se sucedem à morte física, sub-traindo-lhes as forças vitais, depois de lhes explorarem o corpo grosseiro...

Impressionado com o seu olhar inexpressivo, solicitei os esclarecimentos do orientador, cujapalavra amiga não se fez esperar:

– O pobrezinho permanece temporariamente desmemoriado. O estado dele, depoisde tão prolongada sucção de energias vitais, é de lamentável inconsciência. FIM

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Estudos DirigidosO Fluido Vital

Vamos ver em outro livro sobre este

assunto de vampiros.

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Capítulo 13Doloroso Transe

Vampiros...

Uma visão do plano espiritual, entrando em uma casa onde se prati-

cava abortos...

Achávamo-nos rodeados de verdadeira súcia de vampiros da mais vil es-tirpe.

Há muito não percebíamos entidades em condições tão lastimáveis.

Sustentava Adelaide, solicitando-lhe manter o pensamento elevado em prece constante, a fim de não se permitir afetar pelo ambiente.

Empregamos a denominação de vampiro para espíritos bastante inferiorizados que se comprazem em se suster das vibrações hauridas de matérias vivas como os remanescentes vitais dos corpos recém-mortos e, principalmente, do sangue, seja de origem animal ou humana, onde os elementos de vitalidade se concentram de modo significativo.

Obviamente que não podem degustar e deglutir estas substâncias, como o fariam se esti-vessem encarnados, mas são capazes de absorver pela olfação os ricos eflúvios energéticos que emanam delas.

CONTINUA

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Capítulo 13Doloroso Transe

São espíritos estropiados, almas em frangalhos com terríveis expressões draconianas desenhadas em suas faces, porém sem os caninos agudos e as vestes típicas que conhecemos dos vampiros que entretecem o ima-ginário humano.

De fato, esta é uma triste realidade do Mundo Espiritual em que vive-mos.

(...) esses espíritos se reúnem em qualquer local onde se pratique a mortandade de animais e abunde o sangue, como nos matadouros. Ou-tros ainda habitam necrotérios, velórios e cemitérios onde absorvem os restos vitais de cadáveres.

Naturalmente que não está todo ser humano sujeito a essa vil depredação vibratória, mas somente aqueles que não guindam na vida a devida reserva moral a fim de resguardá-los da maldade alheia.

Obviamente os encontraremos também nas casas clandestinas de aborto criminoso, onde absorvem os restos vitais dos fetos assassinados e do sangue que habitualmente promana daquelas que infelizmente se dispõem ao grave delito.

CONTINUA

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Todos os espíritos que se nutrem das emanações da carne são classifica-dos no Mundo Espiritual em que vivemos como vampiros.

Capítulo 13Doloroso Transe

Em qualquer panorama em que se manifestem, experimentam graves transformações perispirituais. Naturalmente que, depois da morte, não se metamorfoseiam em morcegos, como entretecido na lenda dos encarna-dos, mas promovem regressões em suas feições, desenhando em seus pe-rispíritos deformações animalescas, misto de homem e fera, em variados contornos, compatíveis com suas posições mentais e com as vibrações in-feriores que haurem de seus irmãos menores.

Por isso, a fantasia humana, na verdade, não se distanciou da realidade, ao lhes delinear as assustadoras imagens, presentes em seus romances dantescos ou películas de terror.

Quando o homem santificar-se, purificando o seu ambiente planetário, se tais espíritospersistirem na vil prática, aqui não poderão mais reencarnar e serão levados para outrosplanos da vida universal, a fim de prosseguirem a evolução junto a rebanhos humanosprimitivos, capazes de lhes tolerar as criminosas atitudes e nefandos apetites.

Não estávamos, assim, rodeados de verdadeiros Dráculas, saídos de um filme de terror ou dos contos do famoso novelista inglês, mas sim de espíritos infelizes, teriomórficos (que

têm forma de animal), bestificados e mutilados, verdadeiros loucos, distanciadosda realidade divina em que fomos criados. CONTINUA

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Capítulo 13Doloroso Transe

Não podiam, na verdade, infligir-nos dano algum e nos infundiam mais pesar do que pavor.

Não se assustem os homens, nutrindo em suas imaginações o temor da morte com o receio de se entregarem a essas terríveis criaturas.

Entretanto, urgem a prática constante do bem e o exercício de uma vida moralmente elevada, a fim de nos resguardarmos contra esta dura reali-dade da vida espiritual.

A verdadeira proteção contra tais ataques não advém do uso de armas ou de escudos especiais, mas sim da prática constante do bem.

Por obra do Senhor, achávamo-nos munidos destas defesas, não por méritos que ainda não detínhamos, mas por trajarmos já a armadura do bem sincero.

FIM

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Apenas para reforçar a esse nosso estudo, vimos que o fluido vital físico é na verdade absorvido pelo duplo etérico. E iremos ver

mais adiante como isso é realizado.

Estudos DirigidosO Fluido Vital

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Mas antes de terminar vamos voltar com esta imagem ao lado. Falamos antes sobre a aura, e falamos agora

sobre o fluido vital.

Estudos DirigidosO Fluido Vital

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Podemos já imaginar que nosso corpo possui um campo energético (aura), porém bastante sutil para os

nossos sentidos físicos.

Estudos DirigidosO Fluido Vital

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André Luiz em seu livro “Mecanismos da Mediunidade”

chega a comparar este nosso campo a um dínamo e também a um

gerador de energia.

Estudos DirigidosO Fluido Vital

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Vamos ver agora o conceito básico do que seria o dínamo

e o gerador para a física.

Estudos DirigidosO Fluido Vital

Dínamo é um aparelho que gera corrente contínua, convertendo energia

mecânica em energia elétrica, através de indução eletromagnética.

Gerador é um dispositivo utilizado para a conversão da energia mecânica, química ou outra forma de energia em energia elétrica.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Observem que André Luiz também nos diz que este nosso campo, ou a nossa aura, é formado de energia, e que se utiliza desta energia para converter em outras modalidades, de energia,

como a do pensamento, por exemplo.

Estudos DirigidosO Fluido Vital

Dínamo é um aparelho que gera corrente contínua, convertendo energia

mecânica em energia elétrica, através de indução eletromagnética.

Gerador é um dispositivo utilizado para a conversão da energia mecânica, química ou outra forma de energia em energia elétrica.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Vejam o que ele nos diz...

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“Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformadore coletor, ao mesmo tempo, com capacida-de de assimilar correntes contínuas de força

e exteriorizá-las simultaneamente.”

Cap. 5Corrente elétricae corrente mental

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Durante os nossos estudos abordaremos sobre este assunto, principalmente sobre o

funcionamento deste campo áurico.

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E já que falamos do livro Mecanismos da Mediunidade, daremos uma dica. Pedimos

para que antes de estudá-lo reveja um pouco sobre física e química básica. Com isso será mais fácil compreender este magnífico livro.

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Para finalizar, vamos ver um pouco sobre a

importância da água.

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Capítulo 10No Bosque das Águas

Conhecendo-a mais intimamente, sabemosque a água é veículo dos mais poderosos paraos fluidos de qualquer natureza. Aqui (NossoLar), ela é empregada sobretudo comoalimento e remédio.

A Água

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(...) a água, como fluido criador, absorve, em cada lar, as características mentais de seus moradores.

A água, no mundo, meu amigo, não somente carreia os resíduos dos corpos, mas também as

expressões de nossa vida mental.

Será nociva nas mãos perversas, útil nas mãos generosas e, quando em movimento, sua

corrente não só espalhará bênção de vida, mas constituirá igualmente um veículo da

Providência Divina, absorvendo amarguras, ódios e ansiedades dos homens, lavando-lhesa casa material e purificando-lhes a atmosfera

íntima.

Capítulo 10No Bosque das Águas

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Estudos Dirigidos

Vamos dar uma pausa por aqui.

http://vivenciasespiritualismo.net/index.htmLuiz Antonio Brasil

Périclis [email protected]