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MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
PESSOAL
ICA 35-1
PADRONIZAÇÃO DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS
2013
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL
PESSOAL
ICA 35-1
PADRONIZAÇÃO DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS
2013
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL
PORTARIA DIRAP Nº 1731/DIR, DE 25 DE MARÇO DE 2013.
Protocolo COMAER nº 67410.005907/2013-37
Aprova a reedição da Instrução do
Comando da Aeronáutica (ICA 35-1)
“Padronização de Processos
Administrativos”.
O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso das
atribuições que lhe confere o Art. 4º, do Regulamento da Diretoria de Administração do
Pessoal, aprovado pela Portaria nº 1123/GC3, de 19 de novembro de 2012, resolve:
Art. 1º Aprovar a reedição da Instrução do Comando da Aeronáutica
(ICA 35-1) “Padronização de Processos Administrativos”.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Boletim
do Comando da Aeronáutica.
Art. 3º Revoga-se a Portaria DIRAP nº 4846/DIR, de 5 de outubro de
2007 que aprovou a ICA 35-1 “Padronização de Processos Administrativos”.
Maj Brig Ar LUIZ FERNANDO DUTRA BASTOS
Diretor de Administração do Pessoal
(Republicada por haver saído com incorreção no BCA nº 61, de 1º de abril de 2013.)
(Publicado no BCA nº 087, de 8 de maio de 2013.)
ICA 35-1/2013
SUMÁRIO
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ................................................................................................... 11
1.1 FINALIDADE .................................................................................................................................... 11
1.2 CONCEITUAÇÃO ............................................................................................................................. 11
1.3 CONSIDERAÇÕES GERAIS ............................................................................................................ 17
1.4 ÂMBITO ............................................................................................................................................. 18
2 CADASTRAMENTO INICIAL ........................................................................................................ 19
2.1 ORIENTAÇÕES ................................................................................................................................. 19
2.2 BOLETINS E SEUS ADITAMENTOS ............................................................................................. 19
2.3 APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................. 20
2.4 REINCLUSÃO NO SERVIÇO ATIVO ............................................................................................. 21
2.5 EXCLUSÃO DO SERVIÇO ATIVO POR FORÇA DE DECISÃO JUDICIAL ............................... 21
3 MATRÍCULA EM ESTÁGIOS/CURSOS DE FORMAÇÃO OU ESPECIALIZAÇÃO ............ 23
3.1 INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS .................................................................................................... 23
4 MOVIMENTAÇÃO ........................................................................................................................... 25
4.1 LANÇAMENTO DE DADOS NO SIGPES ....................................................................................... 25
4.2 TRÂNSITO ......................................................................................................................................... 25
4.3 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS .................................................................................................. 25
5 DISCIPLINA ...................................................................................................................................... 26
5.1 CONSELHO DE DISCIPLINA .......................................................................................................... 26
5.2 PUNIÇÕES ......................................................................................................................................... 26
5.3 ELOGIOS ........................................................................................................................................... 27
6 PROMOÇÕES / PROGRESSÃO FUNCIONAL ............................................................................ 28
6.1 PROMOÇÃO DE GRADUADOS ...................................................................................................... 28
6.2 INTERPOSIÇÃO DE RECURSOS NA CPG ..................................................................................... 29
6.3 INCLUSÃO DE CABOS NO EAGTS ............................................................................................... 30
7 MEDALHA MILITAR ...................................................................................................................... 31
7.1 ENCAMINHAMENTO DE OFÍCIO-PROPOSTA ............................................................................ 31
7.2 PERÍODOS CONSIDERADOS ......................................................................................................... 31
7.3 PUNIÇÃO ........................................................................................................................................... 31
7.4 MILITARES COM PUNIÇÃO ........................................................................................................... 31
7.5 PARECER DO COMANDANTE, CHEFE OU DIRETOR DE OM ................................................. 31
7.6 TÉRMINO DE DECÊNIO ANTERIOR ............................................................................................. 32
7.7 RETIFICAÇÃO .................................................................................................................................. 32
7.8 PERÍODOS DE LICENÇA................................................................................................................. 32
7.9 REMESSA À OM ............................................................................................................................... 32
7.10ENTREGA DE MEDALHA .............................................................................................................. 32
7.11MILITARES SOB LIMINAR ............................................................................................................ 32
8 CARTAS PATENTES ....................................................................................................................... 33
8.1 EXPEDIÇÃO DE CARTAS PATENTES .......................................................................................... 33
8.2 APOSTILA DE CARTAS PATENTES ............................................................................................. 33
8.3 CONCESSÃO DE 2ª VIA DE CARTA PATENTE ........................................................................... 34
9 REGISTRO DE CERTIFICADOS ou DIPLOMAS E USO DE CONDECORAÇÕES .............. 35
9.1 REGISTROS ....................................................................................................................................... 35
9.2 USO DE CONDECORAÇÕES .......................................................................................................... 36
10 BOLETIM ........................................................................................................................................... 37
10.1 DEFINIÇÃO .................................................................................................................................... 37
10.2 DIVISÃO DO BOLETIM ................................................................................................................ 37
ICA 35-1/2013
10.3 ADITAMENTO A BOLETIM INTERNO ...................................................................................... 38
10.4 BOLETIM INTERNO DE INFORMAÇÕES PESSOAIS ............................................................... 39
11 HISTÓRICO ....................................................................................................................................... 40
11.1 ALTERAÇÕES ................................................................................................................................ 40
11.2 REGISTRO DE ALTERAÇÕES ..................................................................................................... 40
11.3 FOLHAS DE ALTERAÇÕES ......................................................................................................... 40
11.4 RETIFICAÇÃO DE DADOS PESSOAIS ....................................................................................... 42
12 LICENÇAS ......................................................................................................................................... 44
12.1 LICENÇA PARA ACOMPANHAR CÔNJUGE OU COMPANHEIRO E LICENÇA PARA
TRATAR DE INTERESSE PARTICULAR .................................................................................... 44
12.2 INFORMAÇÕES À DIRAP ............................................................................................................. 44
12.3 LICENÇA ESPECIAL ..................................................................................................................... 44
13 SITUAÇÕES ESPECIAIS ................................................................................................................. 46
13.1 ADIÇÃO E VINCULAÇÃO ............................................................................................................ 46
13.2 MILITAR CANDIDATO A CARGO ELETIVO DE NATUREZA POLÍTICA............................. 49
13.3 AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO .................................................................................... 51
14 ASSUNTOS DE JUSTIÇA MILITAR, COMUM CRIMINAL E DE CONSELHOS DE JUSTIFICAÇÃO E DE DISCIPLINA ............................................................................................. 53
14.1 REMESSA DE INFORMAÇÃO À DIRAP ..................................................................................... 53
14.2 SENTENÇA CONDENATÓRIA À PENA RESTRITIVA DE LIBERDADE COM TRÂNSITO
EM JULGADO ................................................................................................................................ 55
14.3 OBSERVAÇÕES ............................................................................................................................. 55
14.4 MILITAR SOB RESTRIÇÕES LEGAIS ......................................................................................... 56
15 PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO DE OFICIAIS (QOCON E QCOA), DE SARGENTOS, DE CABOS E DE TAIFEIROS .............................................................................. 57
15.1 ATRIBUIÇÃO ................................................................................................................................. 57
15.2 PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO DE OFICIAIS DO QOCON E DO QCOA ........... 57
15.3 PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO DE SARGENTOS, CABOS E TAIFEIROS ........ 58
15.4 CANCELAMENTO DO PEDIDO DE PRORROGAÇÃO ............................................................. 59
15.5 RECURSO AO INDEFERIMENTO DO PEDIDO DE PRORROGAÇÃO .................................... 60
15.6 ORIENTAÇÕES GERAIS ............................................................................................................... 60
15.7 PREENCHIMENTO DO REQUERIMENTO DE PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO 61
15.8 PREENCHIMENTO DO 2º DESPACHO DO REQUERIMENTO DE OFICIAIS DO QOCON ... 63
16 INATIVIDADE ................................................................................................................................... 65
16.1 LICENCIAMENTO DO SERVIÇO ATIVO ................................................................................... 65
16.2 NOMEAÇÃO EM CARGO OU EMPREGO PÚBLICO CIVIL TEMPORÁRIO NÃO ELETIVO66
16.3 MILITARES QUE PRESTAM CONCURSOS EXTERNOS AO COMAER ................................. 67
16.4 DEMISSÃO DO SERVIÇO ATIVO ................................................................................................ 68
16.5 QUOTA COMPULSÓRIA............................................................................................................... 71
16.6 RESERVA REMUNERADA ........................................................................................................... 71
16.7 TRANSFERÊNCIA PARA A RESERVA REMUNERADA A PEDIDO ....................................... 72
16.8 TRANSFERÊNCIA PARA A RESERVA REMUNERADA EX OFFICIO ................................... 76
16.9 REFORMA ....................................................................................................................................... 78
16.10 CONSEQUÊNCIA DE CONSELHO DE JUSTIFICAÇÃO............................................................ 80
16.11 CONDENAÇÃO EM CONSELHO DE DISCIPLINA E/OU CONDENAÇÃO À PENA
RESTRITIVA DE LIBERDADE ..................................................................................................... 82
16.12 EXCLUSÃO DO SERVIÇO A BEM DA DISCIPLINA OU CONDENAÇÃO A PENA
RESTRITIVA DE LIBERDADE SUPERIOR A DOIS ANOS, APÓS O TRÂNSITO EM
JULGADO. ....................................................................................................................................... 83
16.13 DESLIGAMENTO ........................................................................................................................... 83
16.14 FALECIMENTO .............................................................................................................................. 84
17 DISPOSIÇÕES FINAIS ..................................................................................................................... 86
ICA 35-1/2013
REFERÊNCIAS ................................................................................................................................. 87
Anexo A – Ficha de cadastramento inicial ...................................................................................... 93
Anexo B – Mensagem telegráfica para a remessa de informações obrigatórias à DIRAP (SECPG) .......................................................................................................................... 94
Anexo C – Recurso contra o ato de não inclusão em quadro de acesso (QAA/QAM) ................ 95
Anexo D – Recurso contra o ato de não prorrogação de tempo de serviço de graduado ............ 96
Anexo E - Recurso contra o ato de não seleção para o curso/concurso/estágio ........................... 97
Anexo F - Ofício para proposta de Medalha Militar .................................................................... 98
Anexo G - Apostila de carta patente de oficial superior ................................................................ 99
Anexo H - Apostila de carta patente de oficial subalterno e intermediário ............................... 100
Anexo I – Folha de Alterações ...................................................................................................... 101
Anexo J - Requerimento de solicitação de retificação de data de nascimento .......................... 102
Anexo K - Despacho de requerimento de retificação de data de nascimento ............................ 103
Anexo L - Mensagem telegráfica de mudança de residência de militar na reserva remunerada ........................................................................................................................................ 104
Anexo M - Requerimento de solicitação de averbação de tempo de serviço .............................. 105
Anexo N – Despacho de encaminhamento de requerimento de solicitação de averbação de tempo de serviço ........................................................................................................... 106
Anexo O – Requerimento de solicitação de licenciamento do serviço ativo (QCOA/CFRA).... 107
Anexo P - Despacho de requerimento de licenciamento do serviço ativo de militares do QCOA/CFRA ................................................................................................................ 108
Anexo Q - Requerimento para prorrogação de tempo de serviço .............................................. 109
Anexo S - Despacho de Encaminhamento do Requerimento para prorrogação de tempo de serviço ............................................................................................................................ 111
Anexo T - Modelo de requerimento de demissão do serviço ativo ............................................. 112
Anexo U - Despacho de requerimento de demissão do serviço ativo .......................................... 113
Anexo V - Modelo de declaração de bens ..................................................................................... 114
Anexo W - Relatório de Cômputo de Tempo de Serviço e instruções de preenchimento ......... 115
Anexo X - Mensagem telegráfica comunicando início de processo de transferência para a reserva remunerada, reforma ou demissão. ............................................................... 119
Anexo Y - Ofício de encaminhamento de processo de demissão do serviço ativo ex officio ..... 120
Anexo Z - Requerimento de inclusão voluntária na quota compulsória ................................... 121
Anexo AA - Despacho de requerimento de inclusão voluntária na quota compulsória ........... 122
Anexo BB - Requerimento de transferência para a reserva remunerada................................. 123
Anexo CC - Despacho de processo de transferência para a reserva remunerada .................... 124
Anexo DD - Informação sobre a regularidade da declaração de beneficiários ......................... 125
Anexo EE - Declaração de dependentes ....................................................................................... 126
Anexo FF - Declaração de residência .......................................................................................... 127
Anexo GG - Ofício de encaminhamento de processo de transferência para a reserva remunerada ex officio ................................................................................................ 128
Anexo HH - Ofício de encaminhamento de processo de reforma por incapacidade física definitiva ..................................................................................................................... 129
Anexo II - Ofício de reforma de militar submetido a conselho de justificação ou de disciplina .
..................................................................................................................................... 130
Anexo JJ (FRENTE) - Modelo de Ficha para Cadastramento na Reserva (Ficha CR) ............ 131
Anexo KK - Modelo do Boletim Interno ........................................................................................ 133
Anexo LL - Modelo de Boletim Externo ........................................................................................ 134
Anexo MM - Modelo de Aditamento ao Boletim ........................................................................... 135
ÍNDICE ............................................................................................................................................. 136
ICA 35-1/2013
PREFÁCIO
O advento dos novos sistemas computacionais, como o Sistema Informatizado de
Gestão Arquivística de Documentos da Aeronáutica (SIGADAER), contribuiu para a
mudança de procedimentos em diversos setores do Comando da Aeronáutica. De igual
modo, ocorreram mudanças também na Administração do Pessoal alavancadas pelo
aperfeiçoamento do Sistema de Informações Gerenciais de Pessoal. Dessa forma, houve a
necessidade de se realizarem modificações nos procedimentos administrativos
padronizados pela ICA 35-1, adequando-a aos reclamos de novos tempos que pedem
maior agilidade e precisão nos processos.
A reedição desta Instrução tem por objetivo substituir a ICA 35-1 “Padronização
de Processos Administrativos” aprovada pela Portaria DIRAP nº 4846/DIR, de 05 de
outubro de 2007, ajustando-se os procedimentos administrativos das Organizações da
Aeronáutica às facilidades apresentadas pelas novas ferramentas de trabalho colocadas ao
dispor do público interno.
ICA 35-1/2013
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
A presente Instrução tem por finalidade disciplinar os prazos, a elaboração, a
tramitação e a execução dos processos administrativos a serem encaminhados à Diretoria de
Administração do Pessoal, bem como instruir quanto à atualização do Sistema de Informações
Gerenciais de Pessoal (SIGPES), no que diz respeito às diversas atividades a cargo de cada
Organização Militar (OM), os quais deverão ser observados por todas as OM do Comando da
Aeronáutica.
1.2 CONCEITUAÇÃO
1.2.1 ACESSO
Na hierarquia militar, fundamentado principalmente no valor moral e
profissional, é seletivo, gradual e sucessivo e será feito mediante promoções de conformidade
com a legislação e regulamentação de promoções de oficiais e de praças, de modo a obter-se
um fluxo regular e equilibrado de carreira para os militares.
1.2.2 ADAPTAÇÃO
Modalidade de ensino da fase de Formação do Ensino Aeronáutico, que tem
por finalidade qualificar e habilitar profissionais, já formados, para o exercício de cargos e
funções próprios de especialidades de interesse do Comando da Aeronáutica.
1.2.3 ADIÇÃO / ADIDO
Ato administrativo pelo qual a Aeronáutica vincula militares a uma
organização do COMAER, de acordo com normas específicas.
1.2.4 ADITAMENTO
Acréscimo de informação a um documento com a finalidade de
complementação ou esclarecimento.
1.2.5 AGREGAÇÃO
Situação na qual o militar da ativa deixa de ocupar vaga na escala hierárquica
de seu Corpo, Quadro, Arma ou Serviço, nela permanecendo sem número.
1.2.6 APERFEIÇOAMENTO
Modalidade de ensino da fase da Pós-Formação do Ensino Aeronáutico, que
tem por finalidade qualificar e habilitar oficiais subalternos e intermediários e sargentos, bem
como os civis assemelhados para o exercício de cargos e funções que requeiram
conhecimentos, habilidades e atitudes aprofundadas, dentro de cada nível educacional.
ICA 35-1/2013 12/139
1.2.7 APOSTILA / APOSTILAMENTO
Aditamento a documento no qual são registrados atos legais emanados de
autoridade competente, referentes ao seu titular, para fim de atualização ou retificação.
1.2.8 APRESENTAÇÃO
Ato formal cumprido pelo militar para comunicar a sua OM qualquer alteração
de sua situação administrativa prevista em regulamento, ordem ou norma (Art. 214 RISAER -
RCA 34-1). Para fins de Serviço Militar, é o ato formal cumprido pelos brasileiros nos Órgãos
de Serviço Militar (OSM), quando em situação de Alistamento, Seleção, Incorporação,
Exercício de Apresentação da Reserva (EXAR) ou regularização de situação militar.
1.2.9 APTIDÃO FÍSICA MILITAR
Expressão do estado de sanidade física, mental e de condicionamento físico,
que habilita o militar ao exercício das atividades funcionais, inerentes ao posto/graduação e à
especialidade.
1.2.10 AVALIAÇÃO
Ato de formular um juízo de valor sobre objetos, fatos ou pessoas, com base
em critério(s) definido(s), visando a uma tomada de decisão.
1.2.11 AVERBAÇÃO
Ato administrativo pelo qual a DIRAP torna público em BCA que o militar
possui tempo de serviço público ou privado, anterior a sua incorporação ou reincorporação no
COMAER, formalizando a sua contagem para os fins legais.
1.2.12 CADASTRAMENTO INICIAL
Lançamento no SIGPES das informações pessoais referentes ao militar
incorporado ou matriculado em OM no COMAER.
1.2.13 CARGO OU EMPREGO PÚBLICO CIVIL TEMPORÁRIO
Aquele em que não é exigido concurso público, podendo o seu titular ser
exonerado a qualquer tempo.
1.2.14 CARTA PATENTE
Diploma conferido ao oficial por ocasião da sua promoção ou nomeação aos
respectivos postos iniciais de cada círculo hierárquico.
1.2.15 CERTIFICADO DE RESERVISTA
Documento comprovante de inclusão do brasileiro na Reserva do Exército, da
Marinha ou da Aeronáutica (Art. 164 do Dec. n° 57.654, de 20 jan. 1966 – RLSM).
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1.2.16 COMPORTAMENTO MILITAR
É a classificação que resulta da avaliação do comportamento do graduado, à
luz do Regulamento Disciplinar da Aeronáutica (RDAER), observado pelo cumprimento das
normas e regulamentos vigentes.
1.2.17 CONCEITO
É o resultado da análise dos atributos inerentes ao exercício da função militar,
de seu caráter e de sua conduta como militar e cidadão, à luz dos deveres e obrigações
expressos no Estatuto dos Militares.
1.2.18 CONSCRITO
Brasileiro que compõe a classe chamada para a seleção, tendo em vista a
prestação do Serviço Militar Inicial.
1.2.19 CONSELHO DE DISCIPLINA
Processo administrativo disciplinar pelo qual a Administração Militar julga a
incapacidade do Guarda-Marinha, do Aspirante-a-Oficial e das praças das Forças Armadas
com estabilidade assegurada, para permanecerem na ativa, criando-lhes, ao mesmo tempo,
condições para que se defendam.
1.2.20 CONSELHO DE JUSTIFICAÇÃO
Processo especial destinado a julgar a incapacidade do oficial das Forças
Armadas - militar de carreira - para permanecer na ativa, criando-lhe, ao mesmo tempo,
condições para que se justifique.
1.2.21 CONVOCADO
Brasileiro chamado para a prestação do Serviço Militar, quer inicial, quer sob
outra forma ou fase.
1.2.22 DESIGNAÇÃO
Ação ou efeito de designar militar ou servidor civil para fins específicos,
declarados no próprio ato.
1.2.23 DESLIGAMENTO
Ato pelo qual o militar é desvinculado completamente de uma OM para seguir
destino.
1.2.24 ELOGIO
É o reconhecimento de ações praticadas pelo pessoal militar da Aeronáutica, às
quais deva ser conferido o destaque por meio da concessão de citações meritórias, conforme
estabelecido na Portaria nº 441/GC3, de 20 de julho de 2000.
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1.2.25 EX OFFICIO
Termo usado, por força de lei, nos atos administrativos que independem de
motivação por parte dos militares, devendo ser providenciados por Órgão Público
competente.
1.2.26 FICHA DE CADASTRAMENTO NA RESERVA
Impresso padronizado destinado a colher dados dos militares que irão integrar
a Reserva da Aeronáutica, bem como a fornecer o perfil de cada elemento para fim de
Mobilização.
1.2.27 FICHA DE PUNIÇÃO DE GRADUADOS (FPU)
Documento eletrônico padronizado que contém a transcrição da punição
imposta ao graduado e o relato explicativo que a contextualiza.
1.2.28 FICHA DE TRANSCRIÇÃO DE ELOGIO (FTE)
Documento eletrônico padronizado que contém a transcrição do elogio
concedido.
1.2.29 GRADUAÇÃO
Grau hierárquico da praça conferido pela autoridade militar competente.
1.2.30 GRADUADO
Praça da ativa, integrante do Corpo do Pessoal Graduado da Aeronáutica, à
exceção da praça especial.
1.2.31 INCORPORAÇÃO
Ato de inclusão do convocado ou voluntário em Organização Militar, bem
como em certos órgãos de formação de reserva.
1.2.32 INTERSTÍCIO
Período mínimo de efetivo serviço, contado a partir da data do ato de
promoção, necessário para o militar adquirir conhecimentos e experiência imprescindíveis ao
exercício das funções atribuídas ao posto/graduação imediatamente superior. Não gera direito
a promoção.
1.2.33 LICENÇA ESPECIAL
Afastamento total do serviço, relativo a cada decênio de tempo de efetivo
serviço prestado até 29 de dezembro de 2000.
1.2.34 LICENÇA PARA ACOMPANHAR CÔNJUGE OU COMPANHEIRO
Autorização para o afastamento total do serviço, concedida a militar com mais
de dez anos de efetivo serviço que a requeira para acompanhar cônjuge ou companheiro que,
sendo servidor público da União, ou militar das Forças Armadas, for, ex officio, exercer
ICA 35-1/2013 15/139
atividade em órgão público federal situado em outra localidade do território nacional ou no
exterior, diverso da localização da Organização do militar requerente.
1.2.35 LICENÇA PARA TRATAR DE INTERESSE PARTICULAR
Autorização para o afastamento total do serviço concedida ao militar com mais
de dez anos de efetivo serviço, mediante requerimento.
1.2.36 LICENCIAMENTO
Ato de exclusão do oficial temporário ou da praça do serviço ativo de uma
Força Armada, após o término do Serviço Militar, prestado em caráter obrigatório ou
voluntário, com sua inclusão na Reserva.
1.2.37 MATRÍCULA
Ato de admissão do convocado ou voluntário em Organização Militar de
Formação - Escola, Centro ou Curso de Formação de militar da ativa ou da reserva.
1.2.38 MEDALHA MILITAR
Medalha criada pelo Decreto nº 4.238, de 15 de novembro de 1901, destinada a
recompensar os bons serviços prestados pelos oficiais e praças, em serviço ativo.
1.2.39 MOBILIZAÇÃO
Conjunto de atividades planejadas, orientadas e empreendidas pelo Estado,
complementando a Logística Nacional, destinadas a capacitar o País a realizar ações
estratégicas, no campo da Defesa Nacional, diante de agressão estrangeira.
1.2.40 MOVIMENTAÇÃO
Termo genérico que abrange toda transferência, classificação, nomeação,
designação ou qualquer outro ato administrativo que implique o afastamento do militar de
uma OM com destino a outra Organização (art. 176 do RISAER).
1.2.41 NÚMERO DE ORDEM (Nr Ord)
É um número gerado, automaticamente, pelo banco de dados do SIGPES,
atribuído à pessoa cadastrada, por ocasião de seu ingresso no Comando da Aeronáutica.
1.2.42 PERÍODO
Termo correspondente ao lapso temporal no qual deverá constar,
necessariamente, a data de início e outra de término.
1.2.43 PLANO DE CONCESSÃO DE LESP
Documento que visa a atender ao requerimento do militar que adquiriu tal
direito até 29 de dezembro de 2000.
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1.2.44 POST MORTEM
Ato que visa expressar o reconhecimento da Pátria ao militar falecido no
cumprimento do dever ou em consequência disto, sob condições específicas.
1.2.45 PROMOÇÃO
Ato administrativo que tem como finalidade básica o preenchimento seletivo
das vagas pertinentes ao grau hierárquico superior, com base nos efetivos fixados em lei para
os diferentes quadros.
1.2.46 PUNIÇÃO
Ato de sanção administrativa que se impõe a militar por falta cometida.
1.2.47 QUADRO DE ACESSO - OFICIAIS
São relações de oficiais de cada quadro, organizadas por postos, para as
promoções por antiguidade (Quadro de Acesso por Antiguidade), por merecimento (Quadro
de Acesso por Merecimento) e por escolha (Quadro de Acesso por Escolha), previstas,
respectivamente, nos artigos 5º, 6º e 7º da LPOAFA. Praças – São relações de graduados em
condições de serem promovidos, organizadas separadamente por graduação e quadro, para as
promoções por antiguidade e por merecimento, previstas no artigo 37 do REPROGAER.
1.2.48 QUOTA COMPULSÓRIA
Número fixado de vagas obrigatórias para a promoção a um determinado posto
ou graduação durante o ano base, conforme disposto no art. 61, da Lei no 6.880 de 9 de
dezembro de 1980.
1.2.49 RECRUTAMENTO
Conjunto de procedimentos que visa a atrair candidatos potencialmente
qualificados e capazes para ocupar cargos dentro do Comando da Aeronáutica.
1.2.50 RESERVA
Contingente de cidadãos que cumpriram os requisitos legais do Serviço Militar
ou que dele foi dispensado, mantendo-se, porém, sujeito a incorporar-se às fileiras, caso
exijam as circunstâncias.
1.2.51 RETIFICAÇÃO
Ato pelo qual a OM competente promove, mediante publicação em boletim, a
alteração de qualquer ato anteriormente publicado.
1.2.52 REVERSÃO
Ato pelo qual o militar agregado retorna ao respectivo Corpo, Quadro, Arma
ou Serviço tão logo cesse o motivo que determinou sua agregação, voltando a ocupar o lugar
que lhe competir na respectiva escala numérica, na primeira vaga que ocorrer.
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1.2.53 SERVIÇO ATIVO
Militar no desempenho de cargo, comissão, encargo, incumbência ou missão,
serviço ou atividade militar ou considerada de natureza militar.
1.2.54 SIGADAER
Sistema Informatizado de Gestão Arquivística de Documentos da Aeronáutica,
destinado à redação, trâmite, expedição e recebimento de documentos no ambito do
COMAER.
1.2.55 SIGPES
Sistema de Informações Gerenciais de Pessoal, destinado a produzir
informações, a partir de um único banco de dados de pessoal, relativas ao efetivo militar e
civil, ativos, inativos ou pensionistas do Comando da Aeronáutica.
1.2.56 TEMPO DE EFETIVO SERVIÇO
É o espaço de tempo computado dia a dia entre a data de ingresso e a data-
limite estabelecida para a contagem ou a data do desligamento em conseqüência da exclusão
do serviço ativo, mesmo que tal espaço de tempo seja parcelado.
1.2.57 TEMPO DE SERVIÇO
Lapso computável, na forma da legislação em vigor e para o fim a que se
destinar, descontando-se as devidas interrupções.
1.2.58 VINCULAÇÃO
Situação a que passa o militar junto a determinada OM pagadora de pessoal,
para fins de percepção de proventos na inatividade, ao ser desligado do número de adidos de
uma OM por ter sido transferido para a reserva remunerada.
1.2.59 VOLUNTÁRIO
Brasileiro que se apresenta, por vontade própria, para a prestação do Serviço
Militar, seja inicial ou não. A sua aceitação e as condições a que fica obrigado são fixadas
pelo Ministério da Defesa.
1.3 CONSIDERAÇÕES GERAIS
1.3.1 As informações prestadas à DIRAP não deverão tratar de assuntos distintos no mesmo
documento.
1.3.2 Todos os documentos remetidos à DIRAP deverão conter, obrigatoriamente, o número
de ordem dos militares e o número SIAPE dos civis envolvidos.
1.3.3 A ICA 30-6 disciplina as emissões de Certidões de Tempo de Serviço Militar, de
Serviço de Guerra e de Inteiro Teor, no âmbito do COMAER.
ICA 35-1/2013 18/139
1.3.4 A ICA 13-1 “Identificação de Pessoal” disciplina as atividades de identificação de
pessoal no âmbito do Comando da Aeronáutica.
1.3.5 É compulsória a verificação DIÁRIA da tela “Pendências das OM” no SIGPES e a
atualização imediata das informações no sistema pelo setor de pessoal de todas as
Organizações Militares.
1.3.5.1 É obrigatória a atualização individual dos dados cadastrais constantes do SIGPES,
pelos militares.
1.3.6 O acesso às informações do SIGPES para consultas, inserções ou atualizações é
permitido aos usuários de acordo com as funções e atividades desempenhadas.
1.3.7 Todos os processos remetidos à DIRAP deverão estar rigorosamente de acordo com o
previsto na ICA 10-1, Correspondência e Atos Oficiais do Comando da Aeronáutica, ICAER.
O capítulo 8 “Numeração de Protocolo e Organização de Processo da ICA 10-1 requer
especial cuidado, devendo ser seguido à risca, de forma a evitar prejuizos à Administração e
aos interessados no caso de devolução dos processos à OM de Origem.
1.4 ÂMBITO
Esta Instrução, de observância obrigatória, aplica-se a todas as Organizações
Militares do Comando da Aeronáutica.
ICA 35-1/2013 19/139
2 CADASTRAMENTO INICIAL
2.1 ORIENTAÇÕES
2.1.1 O cadastramento inicial de cada militar na Aeronáutica, em função de sua incorporação
e/ou matrícula, é feito por meio de um aplicativo, do SIGPES, denominado Módulo Serviço
Militar.
2.1.2 O correto preenchimento dos campos do referido aplicativo é de vital importância, haja
vista ser esta a única forma de inclusão dos novos militares da ativa no Sistema de Pagamento
de Pessoal, a partir da geração de um Nr Ord, bem como constituir a base para emissão de sua
identificação.
2.1.3 O preenchimento dos dados relativos ao cadastramento do incorporado ou matriculado
no Módulo Serviço Militar será realizado pelo Órgão do Serviço Militar (SERMOB ou
SMOB), a quem cabe a responsabilidade pela conferência e exatidão das informações
prestadas, no que concerne à consistência, à correção dos dados e ao prazo final para a
digitação, em conformidade com a Tabela de Eventos Anual, elaborada pela Divisão do
Serviço Militar.
2.1.4 Compete, ainda, ao SERMOB/SMOB a atribuição relativa ao preenchimento da Ficha
de Cadastramento Inicial (Anexo A) que servirá de base para a inserção dos dados no Módulo
Serviço Militar e a confirmação, por parte do incorporado ou matriculado sobre os dados que
serão inseridos no SIGPES.
2.1.5 O militar que usar do artifício da omissão de informações, com a finalidade de obter
direitos ou vantagens que atentem contra a Administração ou ao Serviço Militar, fica passível
de incidir nas penas previstas no art. 312 do Código Penal Militar (Falsidade Ideológica). Ex.:
Deixar de informar tempo de serviço anterior, que venha a implicar estabilidade, à revelia da
Administração.
2.1.6 As Fichas de Cadastramento Inicial deverão ser arquivadas no SERMOB/SMOB,
responsável pelo cadastramento do incorporado/matriculado no SIGPES.
2.1.7 A eliminação da Ficha de Cadastramento Inicial dos oficiais temporários e dos soldados
ocorrerá com, no mínimo, cinco anos após o seu licenciamento e desligamento das fileiras do
COMAER, em conformidade com o que estabelecem a ICA 214-3 – Avaliação de
Documentos de Arquivo e a NSMA 214-1 – Protocolo e Arquivo.
2.1.8 A eliminação da Ficha de Cadastramento Inicial dos alunos e cadetes, bem como dos
oficiais de carreira ocorrerá conforme análise, avaliação e seleção realizada, em cada OM,
pelas Subcomissões Permanentes de Avaliação de Documentos do Comando da Aeronáutica
(SPADAER).
2.2 BOLETINS E SEUS ADITAMENTOS
2.2.1 As Organizações Militares de Formação deverão remeter à DIRAP (DSM e DPM), via
e-mail, exemplar digitalizado dos respectivos boletins (internos ou externos) de publicação
das seguintes matérias:
ICA 35-1/2013 20/139
a) Incorporação, em caráter obrigatório ou voluntário, dos convocados
médicos, farmacêuticos, dentistas e veterinários para inclusão no Quadro de
Oficiais Convocados, enviado pelos Comandos Aéreos Regionais
(COMAR);
b) Incorporação dos voluntários para inclusão no Quadro de Oficiais
Convocados, enviado pelos COMAR;
c) Convocação posterior dos médicos, farmacêuticos, dentistas e veterinários,
enviados pelos COMAR;
d) Incorporação dos conscritos para a prestação do Serviço Militar, enviado
pelas Organizações Militares de Formação.
2.2.2 As Organizações Militares responsáveis pela formação dos conscritos incorporados para
a prestação do Serviço Militar deverão lançar no SIGPES o grau final obtido no Curso de
Formação de Soldados (CFSD).
2.2.3 Cada COMAR ou OM de realização do Estágio de Adaptação e Serviço (EAS) e do
Estágio de Adaptação Técnico (EAT), ministrado para a inclusão dos médicos, farmacêuticos,
dentistas e veterinários no Quadro de Oficiais Convocados, deverá remeter à DIRAP a relação
nominal dos Aspirantes-a-Oficial, com suas respectivas especialidades, indicando as OM em
que deverão ser classificados ao término da Primeira Fase do EAS e do EAT.
2.2.4 Cada COMAR deverá providenciar a inserção das médias finais dos Aspirantes-a-
Oficial, ao término da Primeira fase do EAS e do EAT, no SIGPES, tela “Cadastrar Média de
Curso para Militares (Oficiais)” e remeter à DIRAP exemplar digitalizado do boletim de
publicação da conclusão da Primeira fase do EAS e do EAT.
2.3 APRESENTAÇÃO
2.3.1 As apresentações de militar por transferência, classificação, designação, nomeação,
matrícula em escola ou curso, transferência para a inatividade remunerada ou não e reinclusão
no serviço ativo, deverão, obrigatoriamente, ser lançadas na tela “Permitir Apresentação ou
Desligamento” do SIGPES pelo setor responsável na OM do militar.
2.3.2 Quando a apresentação for referente a oficial-general ou oficial superior, o GABAER e
a SECPROM deverão ser informados via mensagem telegráfica coletiva.
2.3.3 Cabe ao Órgão do Serviço Militar (SERMOB/SMOB) da jurisdição do COMAR ao qual
o militar passará à situação de adido para fim de mobilização, de justiça e de disciplina e/ou à
OM pagadora de inativos a que ficará vinculado, para fim de percepção de proventos,
comunicar a sua apresentação por ter sido transferido para a reserva remunerada, por meio de
mensagem telegráfica coletiva, constando os seguintes dados:
a) Quanto aos destinatários:
- prioridade KK;
- COMAR da área de origem;
- COMAR da área de destino, quando for o caso;
- DIRAP – DSM; e
- OM pagadora de destino, quando for o caso.
ICA 35-1/2013 21/139
b) Quanto ao texto:
- posto/graduação;
- quadro/especialidade;
- nome completo;
- endereço completo onde fixará residência;
- COMAR de adição;
- OM de vinculação, para fim de percepção de proventos, quando for o caso;
- unidade expedidora da mensagem telegráfica;
- Nr Ordem; e
- número do CPF.
2.3.4 A DIRAP deverá ser informada, quando a apresentação ocorrer por inclusão ou
reinclusão no serviço ativo por força de decisão judicial. Deverão constar os seguintes dados:
nome, posto/graduação, quadro, especialidade, Nr Ord, tipo de ação, número do processo,
Vara Federal ou Juízo, Estado, boletim interno da reinclusão, bem como, nos casos
específicos, a data da cassação da referida decisão judicial e da solução final do processo, com
o respectivo resultado.
2.4 REINCLUSÃO NO SERVIÇO ATIVO
2.4.1 A informação de reinclusão no serviço ativo deverá ser lançada pelas OM na tela de
reinclusão de militar no SIGPES, via PHP. Para tal, a OM deverá solicitar ao SIGPES o perfil
WEB 70 – Operador de Reinclusão de Militar.
2.4.2 Quando da reinclusão do militar, o sistema o passará de inativo para ativo, direcionando
para a tela de movimentação do SIGPES, onde deverão ser lançados os dados referentes à
inclusão e a OM na qual o militar está sendo reincluído.
2.4.3 A reinclusão de militar inativo, designado para o serviço ativo, será lançada no SIGPES
pelo órgão responsável pelo ato da reinclusão.
2.4.4 A reinclusão no serviço ativo por força de decisão judicial será feita pela última OM à
qual o militar pertenceu enquanto na ativa. Caso o processo judicial estabeleça outra OM
diferente da qual o militar pertenceu, deverá ser informado à DIRAP, que providenciará a
nova classificação.
2.4.5 O militar que for classificado, por força de decisão judicial ou por interesse da
Administração, em OM diferente da qual pertencia, terá sua reinclusão feita pela OM onde
está sendo classificado.
2.5 EXCLUSÃO DO SERVIÇO ATIVO POR FORÇA DE DECISÃO JUDICIAL
2.5.1 A informação de exclusão do serviço ativo por força de decisão judicial deverá ser
lançada pelas OM na tela “Passagem para Inatividade” e na tela “Permitir Apresentação ou
Desligamento” do SIGPES.
ICA 35-1/2013 22/139
2.5.2 As OM deverão informar à DIRAP (Assessoria Jurídica) as exclusões por decisão
judicial tão logo tomem conhecimento, preferencialmente via fac-símile ou email
([email protected]), encaminhando cópias das respectivas ordens judiciais para o devido
acompanhamento das decisões que impliquem edição de atos administrativos de competência
da DIRAP.
ICA 35-1/2013 23/139
3 MATRÍCULA EM ESTÁGIOS/CURSOS DE FORMAÇÃO OU ESPECIALIZAÇÃO
3.1 INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS
3.1.1 Os estabelecimentos de ensino e as Organizações do Comando da Aeronáutica que
realizarem estágios/cursos de formação deverão remeter à DIRAP via e-mail
([email protected]), o boletim de matrícula nos diferentes estágios/cursos de formação.
Na conclusão dos referidos estágios/cursos de formação, deverá ser observado o mesmo
sistema de comunicação, a fim de informar à DIRAP os graus obtidos pelos formandos, suas
especialidades e a classificação final, além do Nr Ord
3.1.2 Os estabelecimentos de ensino e as Organizações do Comando da Aeronáutica que
realizem estágios/cursos de formação deverão lançar no SIGPES os códigos dos alunos
matriculados/promovidos a cada série, na tela “Promoções”, bem como a mudança de
quadro/especialidade na tela “Mudança de Quadro de Ativos”, quando aplicável.
3.1.3 Ao término do estágio/curso de formação, os códigos correspondentes deverão ser
atualizados no SIGPES pelos órgãos responsáveis por atos de nomeação ou promoção.
3.1.4 No caso de a matrícula ocorrer por força de decisão judicial, os Estabelecimentos de
Ensino e as Organizações do Comando da Aeronáutica que realizem estágios/cursos de
formação deverão informar tal situação à DIRAP tão logo tomem conhecimento,
preferencialmente via fac-símile ou email ([email protected]), encaminhando cópias das
respectivas ordens judiciais para o devido acompanhamento das decisões que impliquem
edição de atos administrativos de competência da DIRAP.
3.1.5 Os Comandos Aéreos Regionais deverão publicar em boletim externo a conclusão,
promoção e classificação por término de Curso de Especialização de Soldados (CESD) e fazer
o devido lançamento no SIGPES. Deverão também lançar as especialidades dos soldados
concludentes do CESD.
3.1.6 Quando se tratar de matrícula de militares em curso/estágio, a OM responsável pela
publicação da ordem de matrícula deverá fazer constar o posto/graduação,
quadro/especialidade, Nr Ord e a respectiva OM.
3.1.7 O item de incorporação ou matrícula publicado em boletim das Organizações Militares
que realizarem curso/estágio de formação para ingresso na Força deverá conter:
a) Para candidatos de outra Força ou origem civil:
- posto/graduação (se aplicável);
- especialidade (se aplicável);
- nome;
- nome do pai;
- nome da mãe;
ICA 35-1/2013 24/139
- naturalidade;
- endereço;
- data de nascimento;
- número do CPF; e
- tempo de serviço militar anterior, caso possua, e Força Armada em que o
prestou.
b) Para candidatos do COMAER:
- posto/graduação;
- especialidade a ser cursada;
- nome;
- Nr Ord; e
- OM de Origem.
3.1.8 Os Comandos Aéreos Regionais deverão coordenar, junto às OM designadas para
matrícula/incorporação, os locais de realização do CESD e seus respectivos números de
matriculados.
ICA 35-1/2013 25/139
4 MOVIMENTAÇÃO
4.1 LANÇAMENTO DE DADOS NO SIGPES
4.1.1 Todas as movimentações de militar deverão, obrigatoriamente, ser lançadas na tela
“Permitir Movimentação de Militares” no SIGPES, pelo órgão responsável pelo ato.
4.1.2 Quando se tratar de movimentação por designação para missão ou curso, a OM
responsável pelo ato deverá lançar tanto na tela de movimentação quanto na tela “Teste de
Designação” no SIGPES, devendo, para isso, solicitar o perfil adequado.
4.2 TRÂNSITO
O militar em trânsito fica vinculado, para todos os fins administrativos, à
Organização Militar de origem até a sua apresentação na Organização Militar de destino.
4.3 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS
A ICA 30-4 estabelece critérios e padroniza procedimentos para movimentação
do pessoal militar da Aeronáutica.
ICA 35-1/2013 26/139
5 DISCIPLINA
5.1 CONSELHO DE DISCIPLINA
5.1.1 O graduado, com estabilidade adquirida, que for considerado inabilitado para o Quadro
de Acesso por Antiguidade, em caráter provisório, a juízo da CPG, por ser incapaz de atender
a qualquer dos requisitos estabelecidos no art.15, incisos II e III, do REPROGAER, será
submetido a Conselho de Disciplina nos termos do Decreto no 71.500, de 5 de dezembro de
1972, conforme dispõe o art. 45, § 1º do REPROGAER, aprovado pelo Decreto no 881, de 23
de julho de 1993, com nova redação dada pelo Decreto no 2.166, de 27 de fevereiro de 1997.
5.1.2 A DIRAP enviará à OM ofício contendo “Parte Acusatória” para a instauração do
Conselho de Disciplina, iniciando-se o processo por meio de Portaria da autoridade nomeante,
após a incidência do graduado em um dos motivos previstos no art. 2o do Decreto n
o 71.500,
de 1972, conforme dispõe a ICA 111-4 (Conselho de Disciplina no âmbito do Comando da
Aeronáutica).
5.1.3 Após dez dias da data em que o acusado tiver tomado conhecimento formal da Solução,
devido ao prazo que lhe é concedido para recurso, deverão ser encaminhados à DIRAP, com
trâmite urgente, os seguintes documentos:
c) Ofício contendo cópias do Relatório dos membros do Conselho e da
Solução da autoridade nomeante, quando o graduado for considerado
inocente, nos termos do inciso I, ou quando o mesmo for considerado
culpado, nos termos do inciso II, sem impetrar recurso, ambos do art. 13 do
Decreto no 71.500, de 1972; e
d) Mensagem telegráfica ou mensagem direta informando a Solução da
autoridade nomeante, nos seguintes casos:
- quando o graduado for considerado culpado nos termos do art. 13, inciso
II, do Decreto no 71.500, de 1972, tendo impetrado recurso; e
- incidir nos casos previstos no art. 13, inciso III ou IV, todos do Decreto nº
71.500, de 1972.
5.2 PUNIÇÕES
5.2.1 A Ficha de Punição de Graduados (FPU) é o documento eletrônico padronizado que
contém a transcrição da punição imposta ao graduado e o relato explicativo que a
contextualiza. É um dos elementos para que a Secretaria da Comissão de Promoções de
Graduados (SECPG) possa realizar análise de mérito do militar. A sua emissão é obrigatória e
serve para dar subsídios ao julgamento da CPG.
5.2.2 Desse modo, simultaneamente à publicação das punições em boletim da OM, os Órgãos
de Pessoal devem cadastrar as punições no Sistema de Punições e Elogios (SPE) do SIGPES e
enviar, com urgência, para a SECPG, com o comportamento militar atualizado e os demais
campos das fichas devidamente preenchidos. Para tal, devem acessar o site do SIGPES
http://www.sigpes.intraer, via PHP, e seguir o manual de orientação aos usuários SPE,
disponibilizado para consulta no próprio sistema, “campo apoio, DOWNLOAD, opção
MANUAIS/DOCUMENTOS”.
ICA 35-1/2013 27/139
5.2.3 É obrigatório constar, no campo “relato explicativo do motivo da punição”, o seu
detalhamento (Quem? Com quem? Quando? Onde? O que? Como? Por quê? Para que?) e
outras circunstâncias consideradas importantes que tenham servido para o julgamento do ato e
determinação do tipo e gradação da punição, identificando claramente os atos e fatos no
contexto da ocorrência. Esse relato não deve simplesmente repetir o que consta no texto da
punição, mas conter o que foi preponderante para o julgamento.
5.2.4 As anulações de punição deverão ser imediatamente comunicadas à SECPG, via
mensagem telegráfica, ofício ou mensagem direta, se possível OSTENSIVA, substituindo-se
o nome do militar pelo seu respectivo número de ordem.
5.3 ELOGIOS
5.3.1 Ficha de Transcrição de Elogio (FTE) é o documento eletrônico padronizado que
contém a transcrição do elogio concedido. A FTE deve conter os elogios atribuídos aos
suboficiais, sargentos, cabos e taifeiros conforme os critérios estabelecidos, para concessão de
citações meritórias a militares e Organizações da Aeronáutica, na Portaria n° 441/GC3, de 20
de julho de 2000.
5.3.2 Simultaneamente com a publicação dos elogios em boletim interno das OM, os Órgãos
de Pessoal devem cadastrar os elogios no SPE do SIGPES e enviar à SECPG. Para tal, devem
acessar o site do SIGPES http://www.sigpes.intraer, via PHP, e seguir o manual de orientação
aos usuários do SPE, disponibilizado para consulta no próprio sistema, “campo apoio,
DOWNLOAD, opção MANUAIS/DOCUMENTOS”.
ICA 35-1/2013 28/139
6 PROMOÇÕES / PROGRESSÃO FUNCIONAL
6.1 PROMOÇÃO DE GRADUADOS
A DIRAP/CPG publica no Boletim do Comando da Aeronáutica a Faixa de
Cogitação. Com base nessa publicação, todas as OM devem informar à DIRAP/SECPG, até
sessenta dias antes das datas das promoções, via mensagem telegráfica ou mensagem direta, o
Nr Ord dos graduados cogitados de seus efetivos, como também do efetivo das unidades
apoiadas que incidam nas situações discriminadas abaixo, de forma a possibilitar a elaboração
dos Quadros de Acesso, conforme o Anexo B.
6.1.1 QUANTO AOS IMPEDIMENTOS ELENCADOS NO REPROGRAER
Incidirem em quaisquer das situações previstas nos arts. 44 e 45 do
Regulamento de Promoções de Graduados da Aeronáutica (REPROGAER), aprovado pelo
Decreto nº 881, de 23 de julho de 1993.
6.1.2 QUANTO AO INTERSTÍCIO
Incidirem em quaisquer das situações previstas no art. 137, § 4º, da Lei nº
6.880, de 9 de dezembro de 1980 (Estatuto dos Militares), observado o que disciplina o
Regulamento Interno dos Serviços da Aeronáutica – RISAER (RCA 34-1) sobre afastamentos
temporários do serviço (licenças, férias, dispensas e outros afastamentos).
6.1.3 QUANTO À APTIDÃO FÍSICA
6.1.3.1 Estado de sanidade física e mental
6.1.3.1.1 Não possuam Inspeção de Saúde válida até a data da cogitação para promoção.
6.1.3.1.2 Constatada a existência de graduados sob sua responsabilidade, incluídos na faixa
de cogitação, cujas datas de validade das inspeções vençam antes da data da promoção, a OM
deverá encaminhá-los à JRS/JES para revalidação, com antecedência suficiente para cumprir o
prazo determinado na ICA 160-1 “Instruções Reguladoras das Inspeções de Saúde” (IRIS).
6.1.3.2 Estado de condicionamento físico
Não tiverem realizado o Teste de Avaliação do Condicionamento Físico, de
acordo com o previsto na NSCA 54-1 (Organização e Funcionamento do Sistema de
Educação Física e Desportos da Aeronáutica).
6.1.4 QUANTO AO COMPORTAMENTO MILITAR
Classificados no “mau” ou “insuficiente” comportamento militar, na forma e
condições previstas no art. 40 do Regulamento Disciplinar da Aeronáutica, aprovado pelo
Decreto nº 76.322, de 22 de setembro de 1975, com as alterações introduzidas pelo Decreto nº
96.013, de 6 de maio de 1988.
6.1.5 QUANTO AO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS (CAS)
Os Primeiros-Sargentos que não tenham concluído, com aproveitamento, o
CAS até a data da promoção, com a finalidade de atender ao previsto no art. 23, parágrafo
ICA 35-1/2013 29/139
único do Regulamento para o Corpo do Pessoal Graduado da Aeronáutica (RCPGAER),
aprovado pelo Decreto nº 3.690, de 19 de dezembro de 2000.
6.1.6 QUANTO AO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO À GRADUAÇÃO DE TERCEIRO
SARGENTO DO QUADRO ESPECIAL DE SARGENTOS (EAGTS DO QESA)
Cabos que não concluírem com aproveitamento o EAGTS de acordo com o
previsto na ICA 39-21 (Instrução Reguladora do Quadro Especial de Sargentos).
6.1.7 QUANTO AO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO À GRADUAÇÃO DE SARGENTO DE
TAIFA (EAGST)
Taifeiros que não concluírem com aproveitamento o EAGST, atendendo ao
previsto na ICA 39-19 (Instrução Reguladora do Quadro de Taifeiros).
6.1.8 QUANTO À AVALIAÇÃO DOS CONCEITOS PROFISSIONAL, MORAL E DO
COMPORTAMENTO MILITAR
Não forem selecionados para ingresso nos Quadros de Acesso para promoção
pelos critérios de merecimento e antiguidade, vinculada ao parecer desfavorável emitido pela
Comissão de Promoções de Graduados (CPG). A análise é realizada com base na consulta aos
registros em seu Banco de Dados sobre a avaliação de desempenho ao longo da vida do
graduado, de acordo com o preconizado na ICA 39-17 (Avaliação de Desempenho de
Graduados), nas punições disciplinares recebidas, nos envolvimentos com Justiça Penal
Militar e Penal Comum, e na existência de citações meritórias ou demeritórias encaminhadas
à SECPG.
6.2 INTERPOSIÇÃO DE RECURSOS NA CPG
6.2.1 O graduado que se julgar prejudicado por qualquer ato administrativo da Comissão de
Promoções de Graduados poderá interpor recurso, mediante requerimento ao Diretor de
Administração do Pessoal, conforme modelos dos Anexo C, Anexo D e Anexo E, obedecidas
às instruções preconizadas na ICA 10-1 (Correspondência e Atos Oficiais do Comando da
Aeronáutica - ICAER), para pleitear a modificação do citado ato ou mesmo para solicitar o
reconhecimento de direito que entenda lhe ter sido negado.
6.2.2 Os seguintes eventos possuem previsão de interposição de recurso à CPG em virtude de
parecer por ela emitido: prorrogação do tempo de serviço, inclusão em quadros de acesso,
inscrição/matrícula em curso ou estágio de carreira (CAS, EAGTS, EAGST), inscrição para
concurso ao CFOAV, CFOINT, CFOINF, CFOE, EAOF, EAOT, EIAC, CAMAR, CAFAR,
CADAR, EAOEAR, CFS “A” e EAGS “A” e outros de interesse do COMAER que venham a
ser estabelecidos após a efetivação desta ICA.
6.2.3 Os recursos referentes à promoção, à composição de Quadros de Acesso, à Quota
Compulsória e à inabilitação para o acesso em caráter provisório a juízo da CPG devem dar
entrada na OM até quinze dias corridos, a contar da data em que o graduado tiver tomado
ciência formal da publicação do ato.
6.2.4 Nos casos de inabilitação para inscrição/matrícula em concursos, cursos e estágios, os
recursos devem ser interpostos, mediante requerimento, nos prazos estabelecidos nos editais
ICA 35-1/2013 30/139
e, nos demais casos, dar entrada na OM até 120 dias corridos, contados a partir da data em
que o graduado tiver tomado ciência formal da publicação do ato ou fato motivador.
6.2.5 No despacho de encaminhamento do recurso é fundamental que o Comandante, Chefe
ou Diretor da OM não se limite a declarar-se "favorável" ou "desfavorável" ao pleiteado ou,
simplesmente, submeter à apreciação da DIRAP. Nesse despacho, o Comandante, Chefe ou
Diretor da OM deve circunstanciar o seu parecer, traçando o perfil do graduado sob os
aspectos profissional e moral e, ainda, abordar criticamente os aspectos que foram relevantes
para a anterior denegação da CPG.
6.2.6 Quando o requerimento for firmado por procurador, a procuração deve ser anexada de
acordo com a ICAER.
6.2.7 Os militares que firmarem procurações deverão informar ao seu representante legal que
o recurso, por meio de requerimento, a ser por ele apresentado, deverá ser feito na OM do
militar, para que possa ser cumprido o previsto na ICAER.
6.2.8 Todo requerimento deve, obrigatoriamente, dar entrada na OM onde o interessado servir
ou estiver vinculado para fins de percepção de Proventos ou de Pensão Militar. Deve,
também, sair da organização de origem devidamente instruído, com todas as informações e
documentos necessários à sua apreciação e decisão, sendo encaminhado, via cadeia de
comando, por meio de 1º Despacho de Encaminhamento, para que possa ser cumprido o
previsto na ICAER.
6.2.9 No caso de requerente sem vínculo com o COMAER (militar da reserva não-
remunerada), o requerimento dará entrada na sede do respectivo Comando Aéreo Regional
(COMAR). Não residindo o requerente em localidade sede de COMAR, dará entrada na OM
da Aeronáutica mais próxima ou efetuará a remessa postal, devidamente registrada, para o
COMAR da área, para que possa ser cumprido o previsto na ICAER.
6.3 INCLUSÃO DE CABOS NO EAGTS
6.3.1 As OM deverão remeter diretamente à DIRAP, até o primeiro dia útil do mês de outubro
de cada ano, os requerimentos de cabos do seu efetivo, cogitados para inclusão no EAGTS,
conforme previsto no item 2.2.3, alínea “b”, da Instrução Reguladora do Quadro Especial de
Sargentos, aprovada pela Portaria GABAER n° 1.057/GC3, de 7 de novembro de 2006.
6.3.2 Deverão constar do despacho à DIRAP as informações listadas nas alíneas “d”, “e”, “f”,
“g” e “h”, do item 2.2.3, da Instrução acima referenciada.
6.3.3 O cabo denunciado em processo crime, enquanto a sentença final não houver transitado
em julgado, poderá concorrer à vaga e realizar o EAGTS. Porém, sua promoção a terceiro-
sargento estará condicionada ao cumprimento dos requisitos essenciais para compor o quadro
de acesso previsto nos art. 15 e 44 do REPROGAER, de acordo com o item 2.2.3.1, da ICA
39-21 (Instrução Reguladora do Quadro Especial de Sargentos).
6.3.4 A seleção dos cabos cogitados para a realização do EAGTS será realizada pela CPG, de
acordo com o que prescreve o item 2.2.4, da ICA 39-21 (Instrução Reguladora do Quadro
Especial de Sargentos).
ICA 35-1/2013 31/139
7 MEDALHA MILITAR
7.1 ENCAMINHAMENTO DE OFÍCIO-PROPOSTA
7.1.1 Para fim de concessão de Medalha Militar, as OM deverão encaminhar à DIRAP os
“Ofícios-Proposta” (Anexo F), conforme Instruções específicas, tão logo os militares
completem dez, vinte, trinta ou quarenta anos de serviço. Quando se tratar de oficial general,
o processo será iniciado pela DIRAP.
7.1.2 Quando se tratar de duas ou mais medalhas referentes ao mesmo militar, os “Ofícios-
Proposta” deverão ser encaminhados, separadamente, com o respectivo número de protocolo,
a fim de facilitar o andamento de cada processo.
7.1.3 Com o objetivo de evitar duplicidade de pedido, o setor responsável pela confecção dos
“Ofícios-Proposta” deverá se certificar de que os militares ainda não possuem a referida
medalha, por intermédio de apresentação de suas folhas de alterações para conferência.
7.2 PERÍODOS CONSIDERADOS
As OM deverão considerar as datas de praça e os períodos anteriores em outra
Força Singular, pois esses constituem tempos de efetivo serviço.
7.3 PUNIÇÃO
7.3.1 Para fim de concessão de Medalha Militar, os dias de detenção não deverão ser
descontados do decênio, nem transformados em dias de prisão.
7.3.2 Os dias de prisão, e somente esses, serão descontados do decênio, mesmo que tenham
sido cancelados.
7.4 MILITARES COM PUNIÇÃO
7.4.1 As OM que, após análise minuciosa das punições sofridas pelo militar, as considerarem
desabonadoras só deverão encaminhar o “Ofício-Proposta” à DIRAP após o seu
cancelamento, de acordo com o art. 5º, inciso VIII, das referidas Instruções, dispensando o
envio da cópia autêntica da punição, já que o referido cancelamento foi publicado em boletim
interno da OM.
7.4.2 Antes da concessão da Medalha, caso o militar tenha sido punido após o decênio
considerado, e a punição seja relevante ou grave o suficiente para influenciar no mérito da
concessão, as OM deverão encaminhar, também, cópias das mesmas à DIRAP, ainda que o
“Ofício-Proposta” já tenha sido remetido.
7.5 PARECER DO COMANDANTE, CHEFE OU DIRETOR DE OM
7.5.1 De acordo com as Instruções para Concessão de Medalha Militar, o atestado de mérito é
de exclusiva responsabilidade do Comandante, Chefe ou Diretor da OM, que deverá
preencher a lacuna nele existente com as expressões “POSSUI” ou “NÃO POSSUI”.
ICA 35-1/2013 32/139
7.5.2 Caso o Comandante, Chefe ou Diretor da OM julgue que o militar, embora preencha as
condições de tempo de serviço e as relativas às punições, não possua o mérito necessário,
deverá encaminhar, anexo ao Ofício-Proposta, um documento expondo as razões da negativa
de habilitação.
7.6 TÉRMINO DE DECÊNIO ANTERIOR
No Ofício-Proposta para concessão da medalha de prata e subsequentes, o
cômputo do decênio terá inicio na data de término do decênio constante da Portaria DIRAP
que concedeu a medalha anterior.
7.7 RETIFICAÇÃO
As retificações que se fizerem necessárias nas concessões deverão ser
solicitadas à DIRAP, via mensagem telegráfica ou mensagem direta (retificações das datas de
decênio, nome, especialidade), informando os motivos da solicitação após a publicação.
Encaminhar o diploma para apostilamento da retificação, via ofício.
7.8 PERÍODOS DE LICENÇA
A licença especial e a licença à gestante são períodos computáveis para a
concessão da Medalha Militar, visto serem tempo de efetivo serviço, de acordo com as
Instruções para Concessão da Medalha Militar e com o art. 136, § 3º, do Estatuto dos
Militares.
7.9 REMESSA À OM
As Medalhas Militares, bem como seus diplomas, serão remetidos aos
COMAR para distribuição às OM localizadas em sua área de jurisdição.
7.10 ENTREGA DE MEDALHA
As Medalhas Militares serão entregues, de preferência, na data de aniversário
da OM, no Dia da Infantaria da Aeronáutica (11 de dezembro), no Dia do Serviço de Saúde da
Aeronáutica (2 de dezembro) ou, ainda, no Dia da Engenharia da Aeronáutica (28 de
outubro), conforme Portaria nº 338/GC3, de 22 de março de 2005.
7.11 MILITARES SOB LIMINAR
Não será concedida a Medalha Militar aos militares que se encontrarem no
serviço ativo por força de decisão judicial (liminar), até que obtenham decisão favorável no
mérito da questão judicial, com a devida certidão de trânsito em julgado.
ICA 35-1/2013 33/139
8 CARTAS PATENTES
8.1 EXPEDIÇÃO DE CARTAS PATENTES
De acordo com as instruções aprovadas pela Portaria nº 696/GC3, de 17 de
setembro de 2012, compete à DIRAP a expedição de cartas patentes até o posto de Capitão;
ao COMGEP, do posto de Major até o posto de Coronel e, ao GABAER, a dos Oficiais-
Generais.
8.1.1 REMESSA À OM
As cartas patentes serão remetidas aos COMAR para distribuição às OM
localizadas em sua área de jurisdição. Exceção feita aos componentes do QOCon, cujas cartas
patentes serão remetidas diretamente às OM do interessado.
8.2 APOSTILA DE CARTAS PATENTES
8.2.1 Compete ao Comandante, Chefe ou Diretor de Organização Militar efetuar o
apostilamento nas cartas patentes de Oficiais de sua OM (Anexo G e Anexo H), de acordo
com as instruções constantes na Portaria citada no item 8.1, vedada a delegação de
competência.
8.2.2 A apostila das cartas patentes dos Comandantes, Chefes ou Diretores de Organizações
Militares será processada pelo Órgão imediatamente superior.
8.2.3 As cartas patentes serão apostiladas nos seguintes casos:
a) promoções;
b) passagem para a reserva remunerada;
c) demissão ou licenciamento;
d) alterações de situação na inatividade;
e) mudança de quadro;
f) retificação de nome em razão de cumprimento de decisão judicial ou por
matrimônio;
g) correção de grafia de nome, por ato administrativo; e
h) reforma.
8.2.4 PROCESSAMENTO DAS APOSTILAS EM CARTAS PATENTES
8.2.4.1 Compete à Organização Militar:
a) nos casos previstos no item 8.2.2, letras “a” a “g”, solicitar a carta patente
ao oficial, efetuar o apostilamento, devolvê-la; e
b) no caso previsto na letra “h”, e somente nesse caso, solicitar ao interessado a
carta patente e anexá-la ao processo de reforma para encaminhamento à
DIRAP.
ICA 35-1/2013 34/139
8.2.4.2 Compete à DIRAP:
a) no caso previsto no item 8.2.3, letra “h”, efetuar o apostilamento, anexando
cópia autenticada da carta patente ao processo de reforma para
encaminhamento ao Tribunal de Contas da União; e
b) devolver a carta patente original à OM onde o militar ficará vinculado para
fim de recebimento de vencimentos.
8.3 CONCESSÃO DE 2ª VIA DE CARTA PATENTE
8.3.1 A 2ª via de carta patente será concedida mediante requerimento, feito por oficial da
ativa, reserva ou reformado, à autoridade que a outorgou (DIRAP,COMGEP ou GABAER),
cabendo indenização de 1% do soldo de Segundo Tenente, de acordo com as instruções
constantes na Portaria citada no item 8.1.
8.3.2 Após a concessão da 2ª via da carta patente, a mesma será encaminhada à OM a que
pertença, ou esteja vinculado o oficial, que efetuará os apostilamentos necessários e a
entregará, mediante recibo, ao interessado.
8.3.3 Não cabe indenização quando o extravio for decorrente de acidente de aviação ou
sinistro em dependências da Aeronáutica, devidamente comprovados.
ICA 35-1/2013 35/139
9 REGISTRO DE CERTIFICADOS OU DIPLOMAS E USO DE CONDECORAÇÕES
9.1 REGISTROS
9.1.1 Compete à Organização Militar o registro dos certificados de conclusão de curso ou
diplomas conferidos a militar da Aeronáutica. São documentos passíveis de registro:
a) diplomas de condecorações estrangeiras concedidos por Governos de
Nações Amigas, para premiar serviços de natureza essencialmente militar;
b) diplomas de condecorações de caráter internacional para premiar serviços de
natureza essencialmente militar, concedidos por organizações mundiais ou
continentais de que participe o Brasil ou, em nome delas, por Governo de
Nação Amiga;
c) diplomas de condecorações nacionais concedidos pela Presidência da
República, Comandos Militares ou Ministérios Civis, quando publicadas no
Diário Oficial da União, mediante transcrição em boletim interno ostensivo
da OM;
d) diplomas de condecorações nacionais, concedidos pelos Governos Estaduais
e Forças Auxiliares, bem como os Títulos de Cidadão do Estado ou
Municípios, conferidos pelas respectivas Assembleias Legislativas ou
Câmaras Municipais, quando comprovados por publicações oficiais; e
e) diplomas ou certificados de cursos:
- de nível superior, de extensão, pós-graduação, MBA, mestrado, doutorado,
e pós-doutorado conferidos por estabelecimentos de ensino nacionais ou
pertencentes a países estrangeiros, reconhecidos pelo Ministério da
Educação; e
- de cursos e congressos realizados em cumprimento ao Plano de Missões
(PLAMENS-BR e PLAMENS-EXT), estabelecido pelo Departamento de
Ensino da Aeronáutica e do Plano de Missões Técnicas (PLAMTAX),
determinado pelo Gabinete do Comando da Aeronáutica.
9.1.2 Os documentos, ou cópia dos mesmos, constantes das letras “a” e “b” do item anterior,
quando não redigidos na língua portuguesa, deverão estar acompanhados da respectiva
tradução, feita por tradutor juramentado ou pelo interessado. Neste último caso, os termos da
tradução deverão ser reconhecidos como expressão da verdade pelo Comandante, Chefe ou
Diretor da OM a que pertence o interessado.
9.1.3 Os diplomas de participação em congressos científicos e/ou técnicos, bem como os
certificados de palestras, simpósios e encontros também terão registro.
9.1.4 Não serão registrados os diplomas de condecorações comemorativas de organizações
civis.
9.1.5 Processamento do registro de diplomas ou certificados relativos a condecorações, a
realização de cursos e a participação em congressos.
a) ao interessado compete:
- lançar no SIGPES todos os dados dos cursos realizados;
ICA 35-1/2013 36/139
- entregar no Setor de Pessoal de sua OM o original ou a cópia do diploma
ou do certificado, reconhecido pelo Ministério da Educação; e
- juntar ao documento a tradução, quando for o caso, de acordo com o item
9.1.2.
b) à Organização Militar compete:
- publicar em boletim interno ostensivo o registro de diplomas de
condecorações e diplomas ou certificados de cursos;
- homologar no SIGPES os dados lançados pelo militar;
- anotar no verso do original ou cópia do documento o número e a data do
boletim interno ostensivo da OM que publicou o registro; e
- devolver o original ou cópia do documento ao interessado, mediante
recibo.
9.2 USO DE CONDECORAÇÕES
9.2.1 Quando se tratar de diploma ou certificado constante da letra “a” ou “b” do item 9.1.1, o
militar deverá requerer ao Diretor de Administração do Pessoal autorização para uso em seu
uniforme, de acordo com o item X, do art. 5º, da Portaria COMGEP nº 164/5EM, de 9 de
setembro de 2010.
9.2.2 Quando se tratar de diploma ou certificado constante da letra “e” do item 9.1.1, o militar
deverá requerer ao Diretor de Administração do Pessoal autorização para uso em seu
uniforme, de acordo com a subdelegação de competência, item IX do art. 5º, da Portaria
COMGEP nº 164/5EM, de 9 de setembro de 2010.
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10 BOLETIM
10.1 DEFINIÇÃO
10.1.1 É o documento no qual são publicados e transcritos os fatos, as ordens e as atribuições
da Organização. Os boletins são editados nos dias de expediente e podem ser diários ou não,
de acordo com as necessidades da Organização.
10.1.2 Quanto à divulgação, os boletins serão internos ou externos.
10.1.3 Os boletins interno e externo seguem as mesmas normas na confeção, diferindo
apenas nos assuntos publicados (Anexos KK e LL).
10.1.4 Os boletins serão classificados em ostensivos, de informações pessoais, reservados,
secretos e ultrassecretos.
10.1.5 O Boletim do Comando da Aeronáutica (BCA) segue uma formalística própria
estabelecida na ICA 6-2, que define os procedimentos gerais para a elaboração, organização,
edição e distribuição do mesmo.
10.2 DIVISÃO DO BOLETIM
10.2.1 O boletim é dividido em quatro partes:
c) Primeira Parte - Serviços Diários e Instrução, onde constarão os assuntos
referentes a serviços de escala, instrução aérea e terrestre e uso de uniforme;
d) Segunda Parte - Pessoal, destinada às matérias relativas ao pessoal, com
exceção do previsto no boletim interno de informações pessoais;
e) Terceira Parte - Assuntos Gerais e de Administração, contém aqueles
relacionados à prestação de contas, balancetes, carga e descarga de material,
ordem-do-dia, legislação, sindicâncias e outros similares. Os documentos
que digam respeito à legislação poderão ser transcritos integralmente, se
considerados relevantes e de interesse geral, ou apenas citados; e
f) Quarta Parte - Justiça e Disciplina, reservada às punições disciplinares e
classificação de comportamento, instauração de IPM, homologação de
relatório de IPM, designação e dispensa de encarregado e escrivão de IPM,
conselho de disciplina e de justificação, sorteio para juiz de tribunal militar,
recompensas, louvores e demais assuntos correspondentes. Nas publicações
das recompensas, deverão constar, obrigatoriamente, nome, posto e cargo da
autoridade que as concedeu.
10.2.2 As partes que compõem o boletim são subdivididas com algarismos romanos e
recebem títulos. Os itens que compõem o boletim são numerados e recebem o nome e o
número do motivo. As divisões de itens são designadas por letras minúsculas
respectivamente.
10.2.3 Os boletins são elaborados nos moldes padronizados pelo SIGPES.
ICA 35-1/2013 38/139
10.2.4 Os títulos dos itens de boletim, referentes ao pessoal militar e civil, obedecem aos
motivos constantes na tabela de itens padrões do SIGPES.
10.2.5 Os boletins deverão receber numeração crescente e independente para cada grau de
sigilo dentro do ano civil.
10.2.6 As páginas dos diversos boletins recebem numeração crescente em cada edição dos
mesmos.
10.2.7 O original do boletim é impresso somente no anverso da folha e assinado pelo
comandante na última página. As demais páginas recebem a rubrica do comandante na
margem direita da parte inferior da folha.
10.2.8 Podem ser tiradas cópias autenticadas do boletim assinado.
10.2.9 A autenticação das cópias é feita pelo Chefe da Divisão / Seção de Pessoal da OM, que
assina todas as páginas no canto inferior esquerdo, em seguida à expressão: “CONFERE
COM O ORIGINAL”.
10.2.10 Na última página, além dessa expressão, constarão, abaixo da assinatura, o nome,
posto e cargo de quem autenticou.
Exemplo:
CONFERE COM O ORIGINAL
MARIANA FERNANDES 1º Ten Int
Ch da Seção de Pessoal
10.2.11 O boletim interno da OM deverá ter sua leitura obrigatória para o pessoal ou
disponibilizado no site intranet da Unidade.
10.2.12 A distribuição do boletim pode ser efetuada por meios eletrônicos, para fins de
agilização de procedimentos, desde que haja observância dos cuidados necessários quanto à
integridade das informações.
10.2.13 Poderá ser obtido, periodicamente, dos boletins internos, um Extrato de Alterações
Financeiras de Pessoal (EAFP), no qual constarão todos os assuntos de ordem financeira.
10.2.14 Cada militar e servidor civil poderá extrair no Sistema de Administração de Recursos
Humanos (Dados Pessoais - SARH) do SIGPES as suas matérias atinentes ao boletim interno
de informações pessoais.
10.3 ADITAMENTO A BOLETIM INTERNO
10.3.1 Sempre que necessário, serão expedidos Aditamentos como complemento ao boletim.
Esses aditamentos obedecerão aos mesmos critérios utilizados para a confecção do boletim,
inclusive quanto ao grau de sigilo, assinatura e autenticação, como exemplificado no Anexo
KK.
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10.3.2 O boletim que receber Aditamento fará, obrigatoriamente, referência a este por meio
de um item especificando o assunto a ser tratado. O Aditamento só poderá conter matérias
referentes ao título citado.
Exemplo:
ADITAMENTO A BOLETIM – EMISSÃO
Será emitido um aditamento ao presente boletim, versando sobre (especificar o
assunto a ser tratado).
10.4 BOLETIM INTERNO DE INFORMAÇÕES PESSOAIS
10.4.1 Os boletins internos de informações pessoais são editados de acordo com a demanda
das necessidades da Organização.
10.4.2 O boletim interno de informações pessoais, de natureza ostensiva, de caráter restrito e
composto de parte única, é destinado às matérias relacionadas à pessoa natural identificada ou
identificável, relativa à intimidade, vida privada, honra e imagem. O rol exemplificativo das
matérias usuais atinentes ao boletim interno de informações pessoais é composto de:
a) alterações de dados cadastrais, tais como: endereço, telefone e dados
bancários;
b) movimentação a bem da disciplina;
c) exclusão a bem da disciplina;
d) demissão;
e) comportamento militar;
f) dados cadastrais de servidor;
g) solução de processo administrativo disciplinar;
h) punições;
i) inclusão e exclusão de beneficiários;
j) declaração de casamento;
k) declaração de divórcio;
l) declaração de união estável;
m)inspeção de saúde;
n) concessão de pensão alimentícia;
o) não inclusão em quadro de acesso;
p) negação de Medalha Militar; e
q) reforma por motivo de saúde.
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11 HISTÓRICO
É o registro, em ordem cronológica, das alterações ocorridas com o militar ou
com o servidor civil, publicadas no Boletim Interno da Organização Militar.
11.1 ALTERAÇÕES
Para efeito desta ICA, são todos os assuntos publicados em boletim referentes
ao militar ou ao servidor civil.
11.2 REGISTRO DE ALTERAÇÕES
11.2.1 O registro das alterações é gerado, automaticamente, pelo SIGPES, quando da
publicação do boletim interno e de informações pessoais da OM.
11.2.2 O registro de alterações é de responsabilidade do setor de pessoal de cada OM.
11.2.3 A OM faz o registro de alterações do pessoal do seu efetivo, daqueles que lhe
estiverem adidos e também dos que lhe forem atribuídos.
11.2.4 O ato de cancelamento de punição é transcrito nas folhas de alterações.
11.3 FOLHAS DE ALTERAÇÕES
11.3.1 As folhas de alterações são extraidas dos boletins e impressas conforme modelo do
SIGPES.
11.3.2 As folhas de alterações são carimbadas com o sinete da OM, na cor azul, e assinadas
pelo Comandante, Diretor ou Chefe.
11.3.3 O Comandante, Diretor ou Chefe pode delegar autorização a outro oficial, mediante
publicação em boletim, para assinar as folhas de alterações dos militares e civis sobre os quais
esse oficial tenha precedência hierárquica.
11.3.4 As folhas de alterações de servidores civis podem ser assinadas pelo Chefe do Setor de
Pessoal Civil da OM.
11.3.5 As folhas de alterações do Comandante, Diretor ou Chefe são assinadas pelo segundo
mais antigo na cadeia de comando da respectiva OM.
11.3.6 Em todas as páginas em que forem impressas, as alterações deverão conter:
a) numeração da página, na margem superior direita;
b) local e data; e
c) assinatura do Comandante, Diretor ou Chefe ou Oficial/Servidor Civil
autorizado.
11.3.7 As folhas de alterações são de acesso restrito e deverão ser impressas, semestralmente,
no início dos meses de julho e janeiro em duas vias: a primeira será entregue ao militar ou
ICA 35-1/2013 41/139
civil, mediante recibo, e a segunda via será arquivada na OM, podendo ser armazenada em
mídia digital. O prazo de guarda das mesmas obedecerá a legislação específica em vigor.
11.3.8 O militar ou civil quando for movimentado, receberá as folhas de alterações do
semestre até a data de seu desligamento da OM.
11.3.9 No caso de militar adido, será impressa uma via a mais, destinada à OM a que ele
efetivamente pertença.
11.3.10 Os capelães militares terão uma via de suas folhas de alterações encaminhada ao
Serviço de Assistência Religiosa da Aeronáutica.
11.3.11 No caso de anulação de punições deverão ser adotados os seguintes procedimentos:
a) as folhas de alterações até o ano de 2001 que as contiverem serão
substituídas por novas pela OM do militar, sendo a primeira via entregue ao
mesmo, mediante recibo, a segunda encaminhada à DIRAP e a terceira
destinada ao arquivo da OM;
b) as folhas de alterações a partir do ano de 2002, confeccionadas no período
de transição do Sistema de Confecção de Boletim (SISBOL) para o SIGPES,
terão que ser substituídas por novas pela OM do militar e enviadas ao banco
de dados do SIGPES. Deverá ser impressa uma via das novas folhas para o
militar, mediante recibo, e uma segunda via para arquivamento na OM;
c) as folhas de alterações a partir do ano de 2002, geradas automaticamente
pelo SIGPES, terão os itens que mencionarem as punições retiradas das
folhas de alterações mediante encaminhamento à DIRAP, por meio de
Ofício, da cópia do boletim da OM que publicou a anulação. Após a referida
exclusão desses itens, deverá ser impressa uma via das novas folhas que
serão entregues para o militar, mediante recibo, e uma segunda via para o
arquivo da OM; e
d) quando a anulação de punição ocorrer após a movimentação do militar, a
OM a que ele passou a pertencer providenciará a substituição das folhas que
continham a punição por novas, observando-se os procedimentos
mencionados nos itens anteriores. Deverá ser encaminhada uma via à OM
que registrou a punição, para a devida substituição.
11.3.12 O militar ou servidor civil que tiver as folhas de alterações extraviadas, no todo ou
em parte, pode obter cópia, requerendo ao Diretor de Administração do Pessoal, mediante a
indenização correspondente.
11.3.13 O Cadete, Aluno, Cabo, Soldado ou Taifeiro excluído do serviço ativo deve requerer
cópia de seu histórico militar ao Comandante, Diretor ou Chefe da última OM em que serviu.
11.3.14 As folhas de alterações que forem encaminhadas à DIRAP, referentes a períodos até
o ano de 2001, deverão ser impressas em papel, na cor preta, de forma legível, separadas por
semestre, conforme modelo constante do Anexo I, a fim de permitir a microfilmagem.
11.3.15 O Cabo, Soldado ou Taifeiro, que ingressou na FAB em data anterior a 2 de janeiro
de 2002, se vier a atingir o oficialato ou a graduação de Aspirante-a-Oficial ou Sargento,
deverá ter o histórico reconstituído, pela OM em que for classificado, desde a data de inclusão
até o 2° semestre de 2001.
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11.3.15.1 O Histórico citado no item anterior deverá, obrigatoriamente, ser encaminhado à
DIRAP, via ofício, num prazo máximo de 60 dias, contados a partir da data de apresentação
do militar, obedecendo ao modelo de formulário constante do Anexo I.
11.3.16 As Organizações Militares ao receberem folhas de alterações, certidão de tempo de
serviço ou certificado de reservista comprovando tempo de efetivo serviço (art. 136, Lei n°
6.880, de 9 de dezembro de 1980 - Estatuto dos Militares), anteriormente prestado pelo
militar em outra Força Armada, deverão:
a) publicar em boletim interno, obrigatoriamente, o nome da Força e da
Organização Militar onde o serviço foi prestado, o posto ou a graduação e as
datas de inclusão, com o respectivo motivo (incorporação, nomeação, ou
matrícula) e de desligamento do serviço ativo; e
b) enviar documento à DIRAP, solicitando a inclusão no banco de dados do
SIGPES dessa nova data de praça. Caso haja algum impedimento para
efetuar esse processamento, a DIRAP comunicará o fato à OM solicitante.
11.4 RETIFICAÇÃO DE DADOS PESSOAIS
11.4.1 O nome do militar ou genitores, constante do item de incorporação ou matrícula
publicada no boletim interno da OM do militar e reproduzido em suas alterações, só poderá
ser alterado ou retificado se solicitado por meio de requerimento do interessado, tendo como
anexo a cópia da certidão de nascimento ou casamento do militar, contendo a modificação
legal, e autenticada na forma da legislação em vigor. Esse requerimento deverá ser dirigido ao
Comandante, Chefe ou Diretor da OM a que pertença ou esteja adido, devendo o despacho
decisório ser publicado em boletim interno da OM. Em seguida, o setor competente deverá
efetuar a correção na tela “Alterações Cadastrais de Militares da Ativa” do SIGPES.
11.4.2 As retificações referentes a militar inativo e a pensionista, serão concedidas pela OM
pagadora, que deverá efetuar a correção na tela “Recadastramento de Inativos e Pensionistas”
do SIGPES.
11.4.3 Se verificado que a incorreção dos dados pessoais, exceto data de nascimento, data de
praça e número da Identidade do Comando da Aeronáutica, foi causada por evidente equívoco
no lançamento no sistema, o setor de pessoal da OM deverá efetuar a retificação na tela do
SIGPES, tão logo comprove a incorreção, ao ser apresentada pelo militar ou pensionista, a
certidão de nascimento ou casamento com os dados corretos, não sendo necessária a
solicitação por requerimento.
11.4.4 A data de nascimento constante no item de incorporação ou matrícula, publicada no
boletim da OM e reproduzido no histórico do militar, se ultrapassados cinco anos, somente
poderá ser retificada em cumprimento à decisão judicial, conforme Lei nº 2.929, de 27 de
outubro de 1956, combinada com a Lei nº 9.837, de 23 de setembro de 1999, e Portaria nº
1.374/GM3, de 20 de novembro de 1957, devendo nesse caso, ser anexado ao requerimento
previsto no Anexo J, cópia da certidão de nascimento ou casamento já retificada, ou então,
cópia autenticada da sentença correspondente.
11.4.5 No caso de incorreção da data de nascimento por evidente equívoco ocorrido no
lançamento no sistema, basta que o setor de pessoal da OM encaminhe à DIRAP, por
qualquer meio, cópia da certidão de nascimento ou casamento e da identidade do Comando da
Aeronáutica do interessado.
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11.4.6 As cópias autenticadas de que tratam os itens anteriores poderão ser processadas na
própria OM, de acordo com o Decreto no 83.936, de 1979.
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12 LICENÇAS
12.1 LICENÇA PARA ACOMPANHAR CÔNJUGE OU COMPANHEIRO E LICENÇA
PARA TRATAR DE INTERESSE PARTICULAR
Depois de deferidos os requerimentos de licença para acompanhar cônjuge ou
companheiro(a), ou licença para tratar de interesse particular, o período pretendido pelo
militar, para gozo da referida licença, deverá ser lançado na tela “Permitir o Cadastramento
dos Outros Afastamentos” no SIGPES, pelo órgão responsável pela concessão da respectiva
licença. A OM responsável pelo militar deverá lançar no SIGPES a apresentação por início,
interrupção ou término da licença, referenciando no campo “observações” o boletim interno
que a publicou.
12.2 INFORMAÇÕES À DIRAP
A DIRAP deverá ser informada pelas OM na ocorrência das seguintes
situações:
a) quando o militar de seu efetivo entrar em licença para acompanhar cônjuge
ou companheiro(a), licença para tratar de interesse particular, licença para
tratamento de saúde própria ou de dependente e que incidam nos prazos
previstos nos art. 69-A e 82 do Estatuto dos Militares e art. 267 do RISAER,
para fins de agregação;
b) quando cessarem os fatos geradores das licenças, para que seja realizada a
reversão do militar ao seu respectivo quadro; e
c) quando a licença para tratamento de saúde própria ou de dependente for
prorrogada até ultrapassar o prazo previsto no art. 106 (reforma ex officio),
inciso III, do Estatuto dos Militares. Neste caso, a OM deverá iniciar
imediatamente o processo de transferência para a inatividade.
12.3 LICENÇA ESPECIAL
Os responsáveis pelos Órgãos de Pessoal deverão ter pleno conhecimento da
legislação básica que regula a concessão da Licença Especial (LESP):
a) Medida Provisória no 2.215-10, de 2001;
b) Portaria no 572/GC6, de 19 de julho de 2001;
c) Portaria no 838/GC3, de 31 de outubro de 2001;
d) Portaria no 149/GC6, de 18 de fevereiro de 2003; e
e) Portaria no 1.270/GC3, de 3 de novembro de 2005 (RISAER).
12.3.1 CÔMPUTO DO DECÊNIO
Especial atenção deverá ser dada ao cômputo do decênio de efetivo serviço
prestado, mesmo que haja interrupção, conforme o entendimento do art. 136 do Estatuto dos
Militares, Parecer COJAER nº 122, de 5 de agosto de 2003, Aviso Interno nº 05/GC6/10, de
27 de maio de 2004 e Item nº 142/1PM3, de 16 de junho de 2004, publicado no BCA nº 114,
de 21 JUN 2004.
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12.3.2 PROCEDIMENTOS NO SIGPES EM RELAÇÃO À LESP
12.3.2.1 As OM deverão elaborar o Plano de LESP, conforme o art. 257 do RISAER e incluí-
lo na tela “Permitir o Cadastramento dos Períodos de LESP dos Militares” no SIGPES,
fazendo constar no campo “observações” o termo de opção relativo aos períodos de licença,
número e data do boletim interno que publicou o plano.
12.3.2.2 O Comandante, Chefe ou Diretor poderá alterar o plano de sua OM em datas,
períodos e/ou nomes (no caso de exclusão, é necessário que o militar ainda não tenha se
apresentado para início de licença e, no caso de inclusão, que ainda não tenha se iniciado o
período).
12.3.2.3 Ocorrendo alteração na data de início e/ou término de LESP, independente do
número de dias de antecipação ou adiamento com relação ao plano, as OM deverão lançar no
SIGPES as referidas alterações e as apresentações por início e interrupção ou término,
referenciando no campo “observações” o boletim interno que a publicou.
12.3.2.4 A interrupção de LESP se dará mediante a apresentação do militar em sua OM. O
militar que interromper, voluntariamente, a LESP, deverá observar o art. 258 do RISAER e,
quando desejar gozar período idêntico ao interrompido, isto é, de dois ou três meses, deverá
solicitar a sua inclusão no plano, por escrito, ao Comandante, Chefe ou Diretor da OM, nas
épocas previstas no art. 256 do RISAER e seus parágrafos.
12.3.2.5 Ao militar que constar do Plano de LESP, e for movimentado, é assegurado o direito
de gozo de Licença Especial, no período concedido.
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13 SITUAÇÕES ESPECIAIS
13.1 ADIÇÃO E VINCULAÇÃO
13.1.1 MILITARES DA RESERVA
13.1.1.1 Como consequência da passagem para a inatividade, o militar, se transferido para a
Reserva Remunerada, ficará adido ao COMAR da área de localização do domicílio declarado
para fins de mobilização, justiça e disciplina, e vinculado, em princípio, à OM pagadora de
inativos, mais próxima do referido domicílio, independente do COMAR de adição, para
percepção de proventos, em conformidade com o Sistema de Assistência aos Inativos e
Pensionistas da Aeronáutica (SAIPAR).
13.1.1.2 Se transferido para a reserva não remunerada, ficará vinculado ao Órgão do Serviço
Militar (OSM) da localidade de domicílio declarado para fins de mobilização e controle da
reserva.
13.1.1.3 Militares até o posto de Major-Brigadeiro passarão à situação de adidos ao COMAR
da área de localização do domicílio declarado para fins de mobilização, justiça e disciplina, e
vinculados, em princípio, à OM pagadora de inativos, mais próxima do referido domicílio,
independente do COMAR de adição, para percepção de proventos.
13.1.1.4 Tenentes-Brigadeiros passarão somente à situação de vinculados, em princípio, à OM
pagadora de inativos mais próxima do referido domicílio.
13.1.1.5 Para que se possibilite o controle e a administração eficientes, o componente da
reserva que se domiciliar no exterior deverá declarar vínculo residencial no Brasil para fins de
mobilização.
13.1.1.6 Militares, até o posto de Major-Brigadeiro, transferidos para a reserva remunerada,
que se domiciliarem no exterior, mencionarão vínculo residencial no Brasil, em complemento
à declaração de residência que compõe o processo de inatividade, ficando adidos ao COMAR
da jurisdição da localidade do vínculo declarado e tendo como ligação a Repartição Consular
Brasileira no domicílio.
13.1.1.7 Os Tenentes-Brigadeiros, transferidos para a reserva remunerada, que se
domiciliarem no exterior, mencionarão vínculo residencial no Brasil, em complemento à
declaração de residência que compõe o processo de inatividade, ficando vinculados ao
COMAR da jurisdição do endereço declarado e tendo como ligação a Repartição Consular
Brasileira no domicílio.
13.1.1.8 As normas de vinculação para a percepção de proventos será definida pela Diretoria
de Intendência (DIRINT).
13.1.1.9 Para efeito de vínculo residencial de militares reservistas, domiciliados no exterior,
que alegarem impossibilidade de determinação de vínculo no Brasil, será considerado o
endereço da última OM de serviço ativo.
13.1.1.10 Para efeito de vínculo residencial de dispensados de incorporação em situação
especial, domiciliados no exterior, será considerado o endereço da SMOB de vinculação no
Brasil.
ICA 35-1/2013 47/139
13.1.1.11 As fichas de mobilização referentes a componentes da reserva domiciliados no
exterior serão arquivadas na SMOB de vínculo residencial no Brasil.
13.1.1.12 A Divisão do Serviço Militar (DSM) ao receber a ficha para cadastramento na
reserva e/ou a mensagem telegráfica coletiva de apresentação (item 2.3.3), providenciará a
publicação da adição e/ou vinculação do militar no Boletim do Comando da Aeronáutica.
13.1.2 TRANSFERÊNCIA DE ADIÇÃO E/OU DE VINCULAÇÃO DE MILITARES DA
RESERVA
13.1.2.1 A transferência de adição e/ou vinculação de militar da reserva remunerada ocorrerá
quando da mudança do domicílio, expressamente declarada junto à SMOB, acarretando a
adição e/ou vinculação ao COMAR da jurisdição do novo domicílio para fins de mobilização,
justiça e disciplina, e a vinculação, em princípio, à OM pagadora de inativos, mais próxima
do referido domicílio, independente do COMAR de adição, para percepção de proventos,
observados os itens 13.1.1.3 e 13.1.1.4.
13.1.2.2 Tratando-se de mudança de domicílio de militar da reserva remunerada, a SMOB
informará aos órgãos sistêmicos competentes, por meio de mensagem telegráfica coletiva
(Anexo L), no qual constará:
a) quanto aos destinatários:
- prioridade KK
- COMAR de origem;
- COMAR de destino, para transferências que impliquem mudança de área
de jurisdição;
- DIRAP-DSM ;
- OM pagadora de inativos, de origem; e
- OM pagadora de inativos da localidade do domicílio declarado.
b) quanto ao texto:
- posto ou graduação do militar;
- quadro/especialidade;
- nome completo;
-Nr Ord;
- endereço completo de domicílio declarado;
- especificação do COMAR ao qual o militar passará a ficar adido ou
vinculado; e
- especificação da OM à qual se dará a vinculação para fins de percepção de
proventos.
13.1.2.3 As SMOB comunicarão à DSM, para as providências de atualização do SIGPES, as
mudanças de domicílios de oficiais R/2 (reserva não remunerada).
13.1.2.4 Em razão da mensagem telegráfica recebida das SMOB, a DSM providenciará a
publicação da transferência de adição e/ou vinculação em BCA. As Seções Mobilizadoras de
ICA 35-1/2013 48/139
destino atualizarão seus cadastros, bem como adotarão as providências consequentes à
mudança de adição e/ou vinculação, referentes à remessa das respectivas fichas de
mobilização e fichas alfabéticas para a SMOB de destino.
13.1.3 MILITARES REFORMADOS
13.1.3.1 Na passagem da situação de reserva para reforma, o militar continuará adido ou
vinculado a determinado COMAR, para fins de justiça e disciplina, e vinculado à determinada
Unidade Pagadora de Pessoal, para fins de percepção de proventos.
13.1.3.2 No caso de reforma por incapacidade física de militar da ativa, a Divisão de
Histórico, Inatividade e Identificação da DIRAP providenciará a publicação, em Boletim do
Comando da Aeronáutica, da adição e vinculação do militar.
13.1.3.3 Militares até o posto de Major-Brigadeiro continuarão adidos ao COMAR da área de
localização do domicílio declarado, para fins de justiça e disciplina, e vinculado, em
princípio, à Unidade Pagadora de Pessoal mais próxima daquele local, para fins de percepção
de proventos.
13.1.3.4 Tenentes-Brigadeiros continuarão vinculados ao COMAR da área de localização do
domicílio declarado, ou à Unidade Pagadora de Pessoal mais próxima daquele local, para fins
de percepção de proventos.
13.1.3.5 Para que se possibilite o controle e a administração eficientes, o militar reformado
que se domiciliar no exterior deverá declarar vínculo residencial no Brasil, para fins de
percepção de proventos.
13.1.4 TRANSFERÊNCIA DE ADIÇÃO E/OU VINCULAÇÃO DE MILITARES
REFORMADOS
13.1.4.1 A transferência de adição e/ou de vinculação de militares reformados ocorrerá
quando da mudança de domicílio, expressamente declarada junto às Unidades Pagadoras de
Pessoal, acarretando a adição e/ou vinculação ao COMAR da jurisdição do novo domicílio,
para fins de justiça e disciplina, e a vinculação, para fins de percepção de proventos, em
princípio, à Unidade Pagadora de Pessoal mais próxima daquele local.
13.1.4.2 Tratando-se de mudança de domicílio, a Unidade Pagadora de Pessoal de origem
informará sistemicamente a consequente transferência de adição e/ou de vinculação aos
órgãos competentes, por meio de mensagem telegráfica coletiva, que constará:
a) como destinatários:
- COMAR de origem;
- COMAR de destino, para transferências que impliquem mudança de área
de jurisdição DIRAP – DHI;
- SDPP; e
- Unidade Pagadora de Pessoal na localidade do domicílio declarado.
b) como texto:
- posto ou graduação do militar;
- quadro/especialidade;
ICA 35-1/2013 49/139
- nome completo;
- Nr Ord;
- endereço completo do domicílio declarado;
- especificação do COMAR ao qual o militar passará a ficar adido ou
vinculado, de acordo com o estabelecido nos itens 13.1.1.2 e 13.1.1.7; e
- especificação da Unidade Pagadora de Pessoal à qual se dará a vinculação
para fins de percepção de proventos.
13.1.4.3 Em razão da mensagem telegráfica recebida da Unidade Pagadora de Pessoal de
origem, a Divisão de Histórico, Inatividade e Identificação da DIRAP providenciará a
publicação do evento no Boletim do Comando da Aeronáutica. Os demais órgãos envolvidos
atualizarão seus cadastros, bem como adotarão as providências em consequência da mudança
de adição e/ou vinculação.
13.2 MILITAR CANDIDATO A CARGO ELETIVO DE NATUREZA POLÍTICA
Orientações e procedimentos para os militares e para a Administração quanto à
situação do militar a cargo eletivo de natureza política, a partir do registro de sua candidatura
pela Justiça Eleitoral.
13.2.1 LEGISLAÇÃO BÁSICA:
a) Constituição da República Federativa do Brasil de 1988;
b) Lei Complementar nº 64/90;
c) Lei nº 9.096/95;
d) Lei nº 6.880/80 (Estatuto dos Militares);
e) Resoluções TSE nº 18.019/92, nº 20.614/2000, nº 20.615/2000 e nº
21.787/2004;
f) Acórdão TSE nº 11.314/90; e
g) Portaria nº 463/GC6, de 19 ABR 2004.
13.2.2 MILITAR COM MENOS DE DEZ ANOS DE SERVIÇO:
13.2.2.1 De acordo com o art. 14, § 8º, inciso I, da Constituição Federal, ao se candidatar, o
militar deverá pedir demissão, se for Oficial, e licenciamento, se Graduado;
13.2.2.2 O afastamento para candidatura a cargo eletivo de Oficiais do Quadro de Oficiais
Temporários (QCOA e QOCon) será feito por licenciamento, a pedido (art. 121, § 1º, alínea
”a” do Estatuto dos Militares);
13.2.2.3 O graduado, ao pedir o licenciamento com vistas a candidatar-se a pleito eleitoral,
terá o seu pedido atendido desde que haja o cumprimento das exigências elencadas no art.
121, § 1°, alínea "b", do Estatuto dos Militares;
13.2.2.4 A demissão ou o licenciamento do militar, em conformidade com o art. 14, § 8º,
inciso I, da Constituição Federal, será efetivado, tão logo a OM do militar tome conhecimento
da candidatura mediante apresentação de documentação comprobatória do referido registro
ICA 35-1/2013 50/139
homologado pela Justiça Eleitoral, ou por qualquer outro meio oficial oriundo da Justiça
Eleitoral.
13.2.3 MILITAR COM MAIS DE DEZ ANOS DE SERVIÇO:
13.2.3.1 O militar será agregado ao seu quadro, três meses antes do pleito, pela autoridade
competente (art. 14, § 8°, inciso II, da Constituição Federal), sem perda de vencimentos e
vantagens, a partir da data do registro formal da candidatura homologado pela Justiça
Eleitoral, segundo estabelece a legislação eleitoral vigente. Para isso, a DIRAP deverá ser
oficialmente informada pela OM do militar, tão logo possua documentação comprobatória do
referido registro, ou qualquer outro meio oficial oriundo da Justiça Eleitoral;
13.2.3.2 Caso não haja tempo hábil para apresentação da homologação pela Justiça Eleitoral,
a DIRAP procederá à agregação do militar, em caráter excepcional, mediante informação pela
OM, do registro da candidatura em convenção partidária;
13.2.3.3 A OM do militar agregado, enquadrado no inciso anterior, tão logo tenha
conhecimento de que o registro da sua candidatura não foi homologado pela justiça eleitoral,
informará à DIRAP para que seja revogada tal agregação, devendo o militar apresentar-se
pronto para o serviço, no prazo de cinco dias úteis;
13.2.3.4 O militar permanecerá agregado até o resultado oficial do pleito.
13.2.3.5 Se eleito:
a) deverá se apresentar na OM, portando documento legal da Justiça Eleitoral,
comprovando ter sido eleito;
b) continuará agregado até a data de diplomação (Acórdão TSE 11.314, de 30
de AGO de 1990) quando será dado início ao processo de transferência ex officio para reserva remunerada, conforme determinação do art. 14, § 8º,
inciso II, da Constituição Federal, e nos termos do Estatuto dos Militares. O
seu desligamento deverá ocorrer no prazo de 45 dias, conforme previsto no
art. 95, § 1º e 2º do Estatuto dos Militares, ou até o dia anterior ao da posse
no cargo eletivo, considerando o que ocorrer primeiro, em função da
proibição de acúmulo de cargos públicos previstos no art. 37, inciso XVI, da
Constituição Federal; e
c) a OM do militar eleito deverá observar os procedimentos previstos para a
administração de próprios nacionais residenciais.
13.2.3.6 Se não eleito:
a) a OM do militar, tão logo tome conhecimento de que o militar não tenha
sido eleito, informará à DIRAP para que se proceda a sua reversão ao
respectivo quadro, devendo o militar apresentar-se, pronto para o serviço, no
prazo de cinco dias úteis, a contar da publicação da sua reversão em BCA;
b) no caso de recontagem de votos, a OM notificará à DIRAP, e o militar
continuará agregado e à disposição da Justiça Eleitoral até que se oficialize
o resultado do pleito, quando então a OM do militar, tão logo tenha
conhecimento formal desse fato, informará à DIRAP, que adotará as
medidas necessárias, conforme o caso; e
ICA 35-1/2013 51/139
c) o militar na situação de Suplente só terá direito à transferência para a
inatividade, se tomar posse no cargo eletivo para o qual se candidatou.
13.2.4 PRESCRIÇÕES DIVERSAS:
13.2.4.1 O militar inativo designado para a prestação de tarefa por tempo certo (TTC), caso
pretenda se candidatar a cargo eletivo em pleito eleitoral, deverá ser dispensado, ex officio,
por interesse da Administração, de acordo com o art. 10, inciso II, alínea “b” da Portaria nº
463/GC6, de 19 de ABRIL de 2004;
13.2.4.2 Todos os fatos relativos à candidatura de militares deverão ser informados pela OM
do militar, com urgência, à DIRAP.
13.3 AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO
13.3.1 A averbação de tempo de serviço será concedida pela DIRAP, conforme legislação em
vigor, desde que solicitada por meio de requerimento do interessado confeccionado conforme
Anexo M, e acompanhada da certidão de tempo de serviço original.
13.3.2 Atualmente, a confirmação da emissão de uma certidão do INSS somente pode ser
feita pelo próprio contribuinte, por intermédio da CADSENHA, que somente a ele é
fornecida. Para evitar atraso no processamento da averbação, devido à necessidade de
confecção de ofício solicitando tal confirmação, é aconselhável que seja anexado ao processo
cópia da certidão retirada diretamente desse site.
13.3.3 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA COMPOR O PROCESSO
O processo de Averbação de Tempo de Serviço deverá conter os seguintes
documentos:
a) Termo de Autuação do Processo – Modelo do SIGADAER;
b) requerimento do interessado (Anexo M);
c) certidão de tempo de serviço original e sem rasura;
d) comprovação de período acadêmico (se for o caso);
e) despacho da OM de origem (Anexo N); e
f) documento ratificando a emissão da certidão.
13.3.4 Se o tempo a ser averbado for de serviço público, a certidão de tempo de serviço
deverá ser expedida pelo próprio órgão público onde o militar trabalhou. Se o tempo de
serviço foi prestado à iniciativa privada ou serviço rural, a certidão de tempo de serviço
poderá ser requerida no posto do INSS mais próximo da residência do militar. As certidões de
tempo de serviço deverão conter:
a) o fim a que se destina (para prova junto ao COMAER);
b) a qualificação do servidor (matrícula, categoria funcional ou cargo);
c) o período trabalhado;
d) o total de tempo bruto trabalhado;
e) o tempo líquido convertido em anos, meses e dias; e
ICA 35-1/2013 52/139
f) o registro legível (impresso) do nome e matrícula dos servidores que a
assinam, local e data.
13.3.5 Quando a averbação de tempo de serviço for solicitada por oficiais de qualquer um
dos quadros que dependa de conclusão de curso universitário em estabelecimento de ensino
superior, reconhecido oficialmente, para o ingresso no Comando da Aeronáutica, observar-se-
á a não superposição entre o período correspondente ao tempo a ser averbado e o período de
curso superior (Art. 143 do Estatuto dos Militares). Para esse fim, a OM do requerente deverá
providenciar informação acerca do início e término do período (datas de matrícula e
conclusão do curso) no despacho de encaminhamento.
13.3.6 Quando o tempo de serviço a ser averbado for comprovado mediante Termo de
Justificação Judicial, o interessado deverá obter, perante o órgão competente, a expedição de
certidão correspondente ao tempo de serviço mencionado no referido termo, sem a qual a
averbação não será processada no COMAER.
13.3.7 Serão deferidos os seguintes acréscimos de tempo de serviço prestados pelo militar
anteriormente à sua inclusão ou reinclusão no Comando da Aeronáutica:
a) no serviço público federal, estadual ou municipal, incluído o tempo de
serviço prestado à Polícia Militar, Corpo de Bombeiros etc.;
b) em escola pública profissional, desde que comprovada a retribuição
pecuniária à conta do orçamento, especificadamente em favor do
interessado, admitindo-se, como tal, o recebimento de alimentação,
fardamento, material escolar e parcela de renda auferida com a execução de
encomendas para terceiros;
c) em órgãos de formação da reserva da Marinha, Exército e Aeronáutica
(Núcleo de Formação de Oficiais da Reserva da Marinha, Curso de
Formação de Reservista dos Colégios Militares, CPOR e Tiros de Guerra); e
d) tempo de serviço prestado a empresas da iniciativa privada, incluído o
tempo de serviço rural, ambos mediante comprovação expedida pelo INSS.
13.3.8 Para o tempo de efetivo serviço militar, de que trata o art. 136 da Lei nº 6.880, de
1980, prestado aos Comandos do Exército e da Marinha, não é necessário solicitar averbação,
devendo o interessado e a OM proceder conforme previsto no item “Folhas de Alterações” .
13.3.9 Não é necessário solicitar averbação do tempo de serviço prestado em localidade
especial categoria “A” e do tempo adquirido até 29 DEZ 2000, referente a férias não gozadas,
licença especial não gozada (quando for o caso) e período acadêmico. Esses tempos serão
computados automaticamente no momento da contagem do tempo de serviço.
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14 ASSUNTOS DE JUSTIÇA MILITAR, COMUM CRIMINAL E DE CONSELHOS DE JUSTIFICAÇÃO E DE DISCIPLINA
Trata este capítulo das informações que deverão ser prestadas à DIRAP, pelas
OM do COMAER, sobre o envolvimento de militares da ativa, exceto soldados, em
procedimentos investigatórios, judiciais-criminais ou em conselhos de disciplina e de
justificação.
14.1 REMESSA DE INFORMAÇÃO À DIRAP
14.1.1 As Organizações Militares deverão informar à DIRAP, via mensagem telegráfica ou
mensagem direta, o envolvimento de militares do seu efetivo em procedimentos
investigatórios, judiciais-criminais ou em conselhos de disciplina e de justificação,
identificando-os apenas com o número de ordem, no prazo máximo de três dias úteis,
impreterivelmente, a contar da data do conhecimento desse envolvimento. As mensagens
devem conter as informações de acordo com os casos abaixo:
14.1.1.1 Inquérito Policial
a) identificação do Órgão Policial;
b) número do Inquérito Policial (IP);
c) data da portaria policial que instaurou o inquérito;
d) data da autuação/prisão em flagrante delito ou a data da prisão preventiva;
e) data da entrega do militar ao COMAER;
f) enquadramento do crime ou contravenção; e
g) fato gerador do crime.
14.1.1.2 Inquérito Policial Militar (IPM):
a) número e data da portaria que instaurou o IPM;
b) identificação da OM que instaurou o IPM;
c) posto e nome do oficial encarregado;
d) data da autuação/prisão em flagrante delito ou data da prisão preventiva,
quando for o caso;
e) enquadramento legal do crime; e
f) fato gerador do crime.
14.1.1.3 Instauração do Processo Judicial:
a) identificação da Vara Criminal para IP;
b) Identificação da Auditoria Militar/CJM para IPM;
c) número do processo;
d) data de suspensão do processo (Lei nº 9.099, de 1995);
e) período de suspensão do processo (Lei nº 9.099, de 1995);
f) data de oferecimento da denúncia; e
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g) data do recebimento da denúncia.
14.1.1.4 Julgamento:
a) data da sentença proferida;
b) pena imposta;
c) prazo de suspensão condicional da pena ("SURSIS");
d) data da audiência de leitura de sentença (audiência admonitória);
e) data do trânsito em julgado; e
f) data e prazo da suspensão condicional do processo, data da sentença que
decretar a extinção da punibilidade pelo cumprimento das condições
impostas e data do trânsito em julgado dessa sentença.
14.1.1.5 Extinção da Punibilidade:
a) motivo; e
b) data da sentença ou acórdão que decretou a extinção da punibilidade.
14.1.1.6 Arquivamento do Processo:
a) motivo; e
b) data do trânsito em julgado (no caso de sentença).
14.1.1.7 Recurso:
a) espécie (apelação, embargos, etc.);
b) impetrante;
c) data do acórdão;
d) decisão proferida;
e) data da extinção de punibilidade;
f) motivo da extinção de punibilidade; e
g) data do trânsito em julgado do acórdão.
14.1.1.8 Conselho de Disciplina e Conselho de Justificação:
a) data da instauração;
b) enquadramento pelo Decreto nº 71.500, de 1972 (para praças especiais ou
graduados) ou pela Lei nº 5.836, de 1972 (para oficiais);
c) data da prorrogação, se for o caso;
d) cópia da solução da autoridade nomeante;
e) data da remessa dos autos, ou recurso, quando houver, ao COMGEP, no
caso da solução por exclusão a bem da disciplina ou reforma (se praças
especiais ou graduados);
f) cópia do relatório do Conselho;
g) solução dada pelo Exmo. Sr. Comandante da Aeronáutica (se oficiais);
ICA 35-1/2013 55/139
h) decisão final proferida pelo Superior Tribunal Militar (se oficiais); e
i) quando, durante a realização do Conselho de Disciplina ou Conselho de
Justificação, for constatado crime:
− data da remessa dos autos à Auditoria Militar;
− enquadramento legal do crime;
− sentença proferida pela Auditoria Militar;
− data da sentença;
− data do trânsito em julgado;
− data da remessa dos autos para o Superior Tribunal Militar (STM), se for
o caso;
− decisão proferida pelo STM (acórdão); e
− data do trânsito em julgado do acórdão.
14.1.1.9 Deserção
a) data da deserção;
b) auditoria para a qual foi remetido o Termo de Deserção; e
c) enquadramento legal.
14.2 SENTENÇA CONDENATÓRIA À PENA RESTRITIVA DE LIBERDADE COM
TRÂNSITO EM JULGADO
14.2.1 Se a pena restritiva de liberdade for superior a dois anos e o militar for oficial ou
graduado com estabilidade assegurada, deverá ser remetida, pela OM do militar, a informação
ao Exmo. Sr. Comandante da Aeronáutica, via cadeia de comando, contendo:
a) cópia da sentença;
b) cópia do trânsito em julgado; e
c) se houver recurso, cópia do acórdão e cópia do trânsito em julgado.
14.2.2 Se a pena restritiva de liberdade for de até dois anos e o militar for condenado por
crime de natureza dolosa, deverá ser submetido a conselho de justificação (se Oficial),
conforme previsto na Lei nº 5.836, de 5 de dezembro de 1972, ou a conselho de disciplina (se
Graduado com estabilidade assegurada), de acordo com o Decreto no 71.500, de 5 de
dezembro de 1972.
14.3 OBSERVAÇÕES
14.3.1 Somente os envolvimentos em procedimentos investigatórios ou judiciais-criminais,
referentes aos soldados desertores deverão ser informados à DIRAP.
14.3.2 São algumas das restrições legais que atingem os militares envolvidos em
procedimentos investigatórios, judiciais-criminais ou em conselhos de disciplina e de
justificação:
ICA 35-1/2013 56/139
a) não constar de qualquer Quadro de Acesso com vista a promoções
(REPROA e RCPGAER);
b) não ser transferido para a reserva remunerada a pedido (Lei nº 6.880, de
1980); e
c) não poder ser movimentado de sede, se responder a processo, salvo por
motivo relevante, com anuência do Juízo competente.
14.3.3 Ao tomar conhecimento da prisão em flagrante de militar, a OM deverá providenciar a
remessa à DIRAP da cópia do Auto de Prisão em Flagrante (APF) e demais dados do
processo, que sirvam de subsídios aos registros de antecedentes do militar.
14.3.4 Para o fiel cumprimento do item 14.1 e subitens desta ICA, as OM deverão,
constantemente, oficiar aos órgãos judiciais competentes, requisitando toda e qualquer
documentação relativa ao andamento processual do militar envolvido com a Justiça Militar ou
Comum Criminal.
14.4 MILITAR SOB RESTRIÇÕES LEGAIS
14.4.1 Serão listadas, a seguir, algumas situações que levarão o militar a ficar sob restrições
legais.
14.4.2 Oficial (art. 35 da Lei nº 5.821, de 1972 - Lei de Promoções de Oficiais das Forças
Armadas):
a) denunciado em processo crime (alínea “d”);
b) respondendo a conselho de justificação (alínea “e”);
c) na situação de desertor (alínea “o”);
d) preso preventivamente, em virtude de Inquérito Policial Militar instaurado
(alínea “f”);
e) condenado, enquanto durar a pena (alínea “g”); e
f) flagrante delito (alínea “c”).
14.4.3 Graduado (art. 44 do Decreto no 881/93 - Regulamento de Promoções de Graduados da
Aeronáutica):
a) denunciado em processo crime (inciso X);
b) respondendo a conselho de disciplina (inciso IX);
c) na situação de desertor (inciso III);
d) preso preventivamente, em virtude de Inquérito Policial Militar instaurado
(inciso XI); e
e) condenado, enquanto durar a pena (inciso XII).
ICA 35-1/2013 57/139
15 PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO DE OFICIAIS (QOCON E QCOA), DE SARGENTOS, DE CABOS E DE TAIFEIROS
15.1 ATRIBUIÇÃO
Incumbe ao Diretor de Administração do Pessoal, ou à autoridade delegada, a
concessão das prorrogações de tempo de serviço dos militares citados neste capítulo.
15.2 PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO DE OFICIAIS DO QOCON E DO QCOA
15.2.1 Poderão ser concedidas mediante requerimento previsto no Anexo Q, observando-se as
disposições gerais e instruções (itens 15.7.1 e 15.7.2), dos interessados ao Diretor de
Administração do Pessoal, por períodos de um ano, até oito anos de tempo total de efetivo
serviço e, em caráter excepcional, até nove anos, que deverá ser solicitada no mesmo tipo de
formulário. Os interessados deverão requerer em sua OM, no mínimo, seis meses antes do
término do período vigente.
15.2.2 Os que não desejarem renovar o tempo de serviço deverão se pronunciar, no mínimo,
seis meses antes do término da prorrogação, por meio de parte ao seu Comandante, Chefe ou
Diretor, que informará, coletivamente, via mensagem telegráfica: à DIRAP, SECPROM,
COMAR e DIRSA (QOCon MFDV); à DIRAP, SECPROM e COMAR (QOCon Tec); e à
DIRAP e SECPROM (QCOA).
15.2.3 A OM comporá o processo e o remeterá ao seu respectivo COMAR, no mínimo, cinco
meses antes do término da prorrogação para o QOCon, para emissão de parecer. No caso do
QCOA, a OM deverá encaminhar o processo diretamente à DIRAP, no mínimo, quatro meses
antes do término da prorrogação.
15.2.4 Os COMAR, após emissão dos pareceres nos requerimentos dos oficiais do QOCon,
encaminharão os processos à DIRAP, no mínimo, quatro meses antes do término da
prorrogação em curso.
15.2.5 Da relação nominal fornecida pela DIRAP, a SECPROM encaminhará à DIRSA, até
85 dias antes do término da prorrogação, os nomes dos oficiais do QOCon MFDV com os
registros quanto aos conceitos moral e profissional e, encaminhará à DIRAP, até 70 dias antes
do término da prorrogação, a relação dos oficiais do QOCon Tec e do QCOA, que contenham
registros demeritórios.
15.2.6 A DIRSA emitirá parecer, em função da verificação da existência de registros quanto
aos conceitos moral e profissional pela SECPROM, da necessidade do serviço e da renovação
dos quadros, e remeterá à DIRAP a relação citada no item anterior, com os respectivos
pareceres e informações da SECPROM, até 70 dias antes do término da prorrogação dos
militares do QOCon MFDV, para processamento dos requerimentos.
ICA 35-1/2013 58/139
15.2.7 Cronograma de eventos relativos à prorrogação de tempo de serviço de oficiais do
QOCon e do QCOA:
EVENTOS PRAZOS
Entrada dos requerimentos na OM 6 meses antes do término da prorrogação –
QCOA e QOCon
Entrada dos processos no COMAR
respectivo.
5 meses antes do término da prorrogação –
QOCon
Entrada dos processos na DIRAP 4 meses antes do término da prorrogação –
QCOA e QOCon
Entrada na SECPROM do ofício da DIRAP
encaminhando as relações dos requerentes
Até 15 JAN – QCOA
Até 100 dias antes do término da prorrogação
– QOCon
Entrada na DIRSA do ofício com as
informações da SECPROM, encaminhando
as relações dos requerentes (QOCon MFDV)
Até 85 dias antes do término da prorrogação –
QOCon MFDV
Entrada na DIRAP do ofício com as
informações da SECPROM, encaminhando
as relações dos requerentes (QCOA e QOCon
Tec)
Até 70 dias antes do término da prorrogação -
QCOA e QOCon Tec
Entrada na DIRAP do ofício encaminhando
as relações dos requerentes (QOCon MFDV)
Até 70 dias antes do término da prorrogação –
QOCon MFDV
Publicação, pela DIRAP, dos despachos
finais em Boletim do Comando da
Aeronáutica
Até a data do término da prorrogação –
QCOA e QOCon
15.3 PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO DE SARGENTOS, CABOS E
TAIFEIROS
15.3.1 As prorrogações de tempo de serviço dos militares que foram incluídos no Quadro de
Cabos da Aeronáutica (QCB), a partir de 12 de julho de 2010, serão concedidas por períodos
sucessivos de dois anos, exceto a prorrogação que implique ultrapassar o limite máximo de
oito anos de efetivo serviço, quando então deverão ser concedidas por períodos inferiores
(Portaria no 467/GC3, de 12 de julho de 2010, publicada no aditamento ao BCA n
o 127, de 12
de julho de 2010).
15.3.2 As demais prorrogações de tempo de serviço serão concedidas por períodos sucessivos
de dois anos, exceto a prorrogação que implique estabilidade, quando, então, a concessão do
ICA 35-1/2013 59/139
período de dois anos poderá ser fracionada em meses pela DIRAP (CPG), visando a uma
melhor avaliação da praça antes de adquirir tal direito (art. 50, inciso IV, alínea “a”, da Lei no
6.880, de 9 de dezembro de 1980).
15.3.3 Poderão ser concedidas mediante requerimento previsto no Anexo Q, observando-se as
disposições gerais e instruções (itens 15.7.1 e 15.7.2), dos interessados ao Diretor de
Administração do Pessoal. Deverão protocolar os requerimentos em sua OM, no mínimo, seis
meses antes do término do período vigente, devendo ser encaminhados à DIRAP, cinco meses
antes do término da prorrogação em curso.
15.3.4 Os que não desejarem renovar o tempo de serviço deverão se pronunciar por meio de
parte, no mínimo, seis meses antes do término da prorrogação de tempo de serviço, ao seu
Comandante, Chefe ou Diretor de Organização Militar, que informará, via mensagem
telegráfica ou mensagem direta, à DIRAP.
15.3.5 Cronograma de eventos relativos à prorrogação de tempo de serviço de sargentos,
cabos e taifeiros:
EVENTOS PRAZOS
Entrada dos requerimentos na OM (Setor de
Pessoal Militar)
6 meses antes do término da prorrogação
vigente
Entrada dos requerimentos na DIRAP 5 meses antes do término da prorrogação
vigente
Envio à DPM, pela SECPG, dos respectivos
pareceres
No mínimo, 3 meses antes do término da
prorrogação vigente
Publicação dos despachos em Boletim do
Comando da Aeronáutica
Até a data do término da prorrogação vigente
15.4 CANCELAMENTO DO PEDIDO DE PRORROGAÇÃO
15.4.1 O cancelamento do pedido de prorrogação de tempo de serviço dos militares do
QOCon e do QCOA deverá ser formulado, por meio de requerimento do interessado ao
Diretor de Administração do Pessoal, devendo o processo dar entrada na DIRAP até
cinquenta dias antes do término da prorrogação de tempo de serviço vigente. Apenas os
requerimentos dos oficiais pertencentes ao QOCon deverão ser encaminhados à DIRAP, via
respectivo COMAR.
15.4.2 Quando se tratar de graduados (sargentos, cabos e taifeiros), o cancelamento do pedido
de prorrogação de tempo de serviço deverá ser formulado, por meio de requerimento do
interessado ao Diretor de Administração do Pessoal, devendo o processo dar entrada na
DIRAP até cinquenta dias antes do término da prorrogação de tempo de serviço vigente.
ICA 35-1/2013 60/139
15.4.3 No caso dos militares que requererem cancelamento do pedido de prorrogação de
tempo de serviço, as Organizações Militares deverão comunicar imediatamente, via
mensagem telegráfica, os nomes desses militares:
a) à DIRAP, COMAR e SECPROM, coletivamente, em se tratando de oficiais
do QOCon Tec;
b) à DIRAP, COMAR, SECPROM e DIRSA, coletivamente, em se tratando de
oficiais do QOCon (MFDV);
c) à DIRAP e SECPROM, coletivamente, em se tratando de oficiais do
QCOA; e
d) à DIRAP, em se tratando de sargentos, cabos e taifeiros.
15.4.4 As OM deverão adotar os procedimentos necessários a fim de que os requerimentos de
cancelamento do pedido de prorrogação de tempo de serviço dos oficiais do QCOA e do
QOCon e dos graduados dêem entrada no Setor de Pessoal em tempo hábil, para que seja
cumprido o prazo estabelecido nos itens 15.4.1 e 15.4.2.
15.4.5 O deferimento do pedido de cancelamento da prorrogação de tempo de serviço
acarretará, consequentemente, o licenciamento ex officio do serviço ativo, a contar da data
imediatamente posterior ao término do tempo de serviço. Para tanto, as OM deverão excluir o
militar do serviço ativo, utilizando a tela “Passagem para a Inatividade” no SIGPES.
15.5 RECURSO AO INDEFERIMENTO DO PEDIDO DE PRORROGAÇÃO
15.5.1 O militar que tiver indeferido o pedido de prorrogação de tempo de serviço poderá
solicitar reconsideração de ato ao Diretor de Administração do Pessoal, ou autoridade
delegada, até 120 dias após a primeira comunicação oficial.
15.5.2 O processo deverá conter fatos novos ou documentos que auxiliem o julgamento do
recurso.
15.5.3 Caso seja negada a reconsideração do ato que indeferiu a prorrogação, o militar poderá
interpor recurso contra o ato do Diretor de Administração do Pessoal ao COMGEP e,
posteriormente, ao Exmo. Sr. Comandante da Aeronáutica.
15.5.4 A solicitação de reconsideração de ato não tem efeito suspensivo sobre o
licenciamento, ou seja, mesmo que tenha recorrido, o militar deverá ser licenciado e desligado
do estado efetivo de sua OM ao término de sua prorrogação.
15.6 ORIENTAÇÕES GERAIS
15.6.1 Os requerimentos de prorrogação e os documentos necessários, quando houver,
somente deverão ser encaminhados com a respectiva capa de processo, a fim de facilitar o
manuseio e evitar o extravio de documentos (ICA 10-1).
15.6.2 Os processos que estiverem em desacordo com o Anexo Q da presente Instrução,
omitindo dados ou esclarecimentos, serão devolvidos à OM de origem, para complemento ou
correção, e deverão ser restituídos à DIRAP, em caráter de urgência. A fim de evitar essa
situação, as OM deverão observar o fiel cumprimento das instruções emitidas no item 15.7.1 e
15.7.2.
ICA 35-1/2013 61/139
15.6.3 Os despachos publicados em Boletim do Comando da Aeronáutica deverão ser
transcritos em boletim interno da OM a que pertence o militar e constar em suas folhas de
alterações.
15.6.4 A Organização Militar deverá publicar em boletim interno a declaração da
estabilidade de sargentos, cabos (desde que não abrangidos pelo disposto na Portaria
467/GC3, de 12 JUL 2010) e taifeiros.
15.6.4.1 Os sargentos, cabos e taifeiros que se encontrarem no serviço ativo por força de
decisão judicial provisória serão considerados estáveis caso sobrevenha decisão final que lhes
seja favorável, cabendo à Organização Militar publicar a declaração de estabilidade desses
militares somente após a informação do trânsito em julgado da referida decisão.
15.6.5 Caberá ao Setor de Pessoal de cada OM emitir normas internas para que os militares
de seu efetivo cumpram os prazos para a entrada dos requerimentos, dando-lhes total
assessoramento quanto à forma de preenchimento do requerimento e encaminhando-os à
inspeção de saúde (letras “D” e “E”, do item 2.1, das IRIS - ICA 160-1) e, posteriormente, ao
Teste de Avaliação do Condicionamento Físico (ICA 54-1).
15.6.6 A Organização Militar que encaminhar requerimento fora dos prazos previstos nesta
Instrução deverá formalizar a justificativa pelo atraso no processo, para apreciação do Diretor
de Administração do Pessoal, ou autoridade delegada.
15.6.7 As autoridades competentes, conforme o disposto no item 16.1.2, deverão,
obrigatoriamente, tomar conhecimento, por meio do BCA, dos despachos exarados nos
processos de prorrogação de tempo de serviço, providenciando, inclusive, o licenciamento dos
respectivos militares no caso de indeferimento.
15.6.8 O indeferimento do pedido de prorrogação acarretará, consequentemente, o
licenciamento ex officio do serviço ativo, a contar da data imediatamente posterior ao término
da prorrogação vigente.
15.6.9 As Escolas de Formação (EEAR, CIAAR e AFA) deverão encaminhar à DIRAP, em
caráter de urgência, o processo de prorrogação do sargento, cabo ou taifeiro, quando for o
caso, com a prorrogação vencida e que não tenha concluído o Curso de Formação, expondo
o(s) motivo(s) da exclusão do referido curso.
15.6.10 O Requerimento e o 1º Despacho de Encaminhamento, relativos à prorrogação de
militar prestando serviço em outra OM, deverão ser confeccionados pela OM na qual foi
designado para prestar serviço.
15.7 PREENCHIMENTO DO REQUERIMENTO DE PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE
SERVIÇO
O Setor de Pessoal das Organizações Militares deverá seguir, com rigor, a
formatação e o preenchimento do modelo de requerimento específico citado neste capítulo,
podendo ser reproduzido e devendo ser preenchido conforme as instruções abaixo.
15.7.1 INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO ANEXO Q:
a) campo 1 (NOME DO REQUERENTE) - preencher com o nome completo,
sem abreviações;
ICA 35-1/2013 62/139
b) campo 2 (PT/GD) - preencher com a sigla correspondente ao posto ou
graduação do requerente;
c) campo 3 (QUADRO/ESPEC)- preencher com a sigla do quadro, se oficial,
ou especialidade, se graduado;
d) campo 4 (SIGLA DA OM) - preencher com a sigla da Organização Militar
da qual o militar é efetivo;
e) campo 5 (A CONTAR DE) - preencher com a data imediata ao término da
prorrogação em curso;
Ex.: término da prorrogação em curso - 01 JAN 2011.
Requer prorrogação A CONTAR DE 02 JAN 2011.
f) campo 6 (ENVOLVIMENTO COM A JUSTIÇA MILITAR OU COMUM
CRIMINAL) – o requerente deverá preencher sim ou não; e
g) campo 7 (PRAÇA ANTERIOR) – preencher sim ou não, considerando
apenas o serviço prestado nas Forças Armadas, anterior à última data de
inclusão no COMAER.
15.7.2 INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO 1° DESPACHO (ANEXO R):
a) parágrafo primeiro:
- campo “A” (Nr Ord) - preencher com o número de ordem do requerente;
- campo “B” (DATA DE PRAÇA ATUAL) - preencher com a data em que
o requerente ingressou na Aeronáutica como militar e não interrompeu o
tempo de serviço com o licenciamento do serviço ativo;
Ex.: militar que tenha servido no período de 01 JUL 1987 a 30 JUN 1991,
como soldado na Aeronáutica e, posteriormente, em 01 MAR 1992,
matriculado na EEAR como aluno. A data de inclusão no COMAER será
01 MAR 1992. O período servido como soldado entrará no campo "D"
(PRAÇAS ANTERIORES);
- campo “C” (DATA PREV PARA ESTABILIDADE) - preencher com a
data prevista de estabilidade do graduado, computada de acordo com a
legislação em vigor, observando-se tempos anteriores computáveis (Nos
requerimentos dos oficiais e dos militares que ingressaram no quadro de
cabos após 12 JUL 2010, obrigatoriamente, preencher o termo “NÃO SE
APLICA”);
- campo “D” (PRAÇAS ANTERIORES) - preencher com as datas de
inclusão e exclusão do militar, relativas somente ao serviço prestado nas
Forças Armadas, anterior à última data de inclusão no COMAER,
constante do campo "C", especificando, no campo "ORIGEM", a Força
Armada em que prestou serviço, ou seja, Marinha, Exército ou
Aeronáutica. Não colocar o tempo de serviço público prestado em outras
entidades. Caso não haja informação a declarar, obrigatoriamente, este
campo deverá ser preenchido com a expressão “NADA CONSTA”;
- campo “E” (AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO) –
Conforme a ICA 54-1, neste campo deverá ser informado se o graduado
está apto ou não apto. Na hipótese de o graduado estar impossibilitado de
ICA 35-1/2013 63/139
realizar o teste de avaliação do condicionamento físico, deverá ser
observado o previsto no item 6 e seguintes da mesma publicação;
Obs.: Este campo não se aplica aos oficiais. Deixar o espaço em branco.
- campo “F” (INSPEÇÃO DE SAÚDE) – neste campo deverá ser
informado o resultado da inspeção de saúde a que o requerente fora
submetido (letras “D” e “E”, do item 2.1, das IRIS – ICA 160-1);
- campo “G” (ENVOLVIMENTO COM A JUSTIÇA) - neste campo
deverá ser informado se o militar se encontra ou não envolvido com a
Justiça Militar ou Justiça Comum Criminal, relatando sumariamente o
envolvimento com a explanação do fato delituoso;
- campo “H” (AVALIAÇÃO DO REQUERENTE) - o item
“Comportamento militar” deverá ser preenchido com o atual conceito do
requerente em forma numérica ou por extenso, conforme exemplo (5-
excelente, 4-ótimo, 3-bom, 2-insuficiente, 1-mau);
Obs.: Somente para graduados. Nos requerimentos dos oficiais, deixar o
espaço em branco.
- o item “Possui conceito moral” deverá conter a informação se o
requerente possui ou não boa conduta civil, conforme previsto nos
processos de avaliação de oficiais e graduados (ICA 36-4 e ICA 39-17,
respectivamente);
- o item "Recomendo à prorrogação" deverá conter a informação se o
requerente merece ter o seu tempo de serviço prorrogado. Em ambos os
casos, sim ou não, a justificativa deverá ser formulada no item
“Considerações do oficial avaliador”; e
- o item “Considerações do oficial avaliador” deverá informar a conduta do
militar conforme os procedimentos previstos nos processos de avaliação
de oficiais e graduados, sendo obrigatório seu preenchimento por parte do
oficial avaliador. Deverá constar a assinatura, o carimbo ou o nome
completo, de forma legível, do oficial avaliador, com o respectivo posto.
b) parágrafo segundo:
- preencher com o parecer do Comandante, Chefe ou Diretor da OM do
requerente;
- se o parecer for desfavorável, deverão ser relatados os motivos que
ensejaram tal parecer; e
- deverá constar a assinatura, o carimbo ou o nome completo, de forma
legível, do Comandante, Chefe ou Diretor da OM.
15.8 PREENCHIMENTO DO 2º DESPACHO DO REQUERIMENTO DE OFICIAIS DO
QOCON
15.8.1 Destinado, exclusivamente, ao respectivo COMAR, para emissão de parecer e
encaminhamento à DIRAP:
a) preencher com o parecer do Comandante do COMAR da jurisdição na qual
a OM do requerente se encontra; e
ICA 35-1/2013 64/139
b) deverá constar a assinatura, o carimbo ou o nome completo, de forma
legível, do Comandante do COMAR ou Chefe do Estado-Maior do
COMAR, se houver delegação de competência, informando o número do
boletim que a publicou.
15.8.2 Caso o oficial do QOCon pertença ao efetivo do COMAR, o parecer deverá ser
emitido no 1o Despacho.
ICA 35-1/2013 65/139
16 INATIVIDADE
16.1 LICENCIAMENTO DO SERVIÇO ATIVO
O licenciamento do serviço ativo efetua-se a pedido ou ex officio, conforme
dispõe a legislação em vigor.
16.1.1 PROCEDIMENTOS NO SIGPES
As OM deverão atualizar a tela “Passagem para a Inatividade” e a tela
“Permitir Apresentação ou Desligamento”, após publicação de todos os atos de licenciamento
de sua competência. Não há necessidade de remessa de mensagem telegráfica ou mensagem
direta à DIRAP (exceto no caso de licenciamento por decisão judicial).
16.1.2 COMPETÊNCIAS
16.1.2.1 Comando Aéreo Regional
a) Licenciamento de oficiais QOCon MFDV e QOCon Tec (a pedido e ex officio).
b) Amparo - art. 121, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980; e Portaria
COMGEP nº 41/5EM, de 12 de maio de 2008.
16.1.2.2 Diretor de Administração do Pessoal
a) Licenciamento a pedido e ex officio de militares do Corpo Feminino da
Reserva da Aeronáutica (CFRA) e do Quadro Complementar de Oficiais da
Aeronáutica (QCOA).
b) Amparo - art. 121, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980; e Portaria
COMGEP nº 41/5EM, de 12 de maio de 2008.
16.1.2.3 Comandante, Diretor ou Chefe de Organização Militar.
a) Licenciamento a pedido e ex officio de graduados.
b) Amparo - art. 32, do Decreto nº 3.690, de 19 de dezembro de 2000
(RCPGAER); art. 121, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980; e
art.146, do Decreto nº 57.654, de 20 de janeiro de 1966.
16.1.3 O processo de Licenciamento de Competência da DIRAP deverá conter os seguintes
documentos:
16.1.3.1 A Pedido:
a) Termo de Autuação do Processo – Modelo do SIGADAER;
b) Requerimento do interessado (Anexo O); e
c) despacho do Comandante, Chefe ou Diretor da Organização Militar (Anexo
P).
ICA 35-1/2013 66/139
16.1.3.2 Ex Officio:
16.1.3.2.1 Apenas para os militares do QCOA e do CFRA aprovados em concurso público,
conforme previsto no item 16.3:
a) ofício do Comandante, Chefe ou Diretor do militar, encaminhando um
documento comprobatório da posse ou admissão no cargo para o qual o
militar prestou concurso público.
16.1.3.2.2 Os oficiais do QCOA que não solicitarem prorrogação de tempo de serviço, ou que
tiverem o seu pedido de prorrogação indeferido, serão licenciados pela DIRAP, não
necessitando de envio de qualquer documento por parte da OM.
16.1.4 ORIENTAÇÕES FINAIS
16.1.4.1 Os licenciamentos de competência dos Comandantes, Chefes ou Diretores de OM
deverão ser iniciados e finalizados nas respectivas Organizações Militares.
16.1.4.2 Tendo em vista a Informação n° 002 – 07/COJAER/2009, a DIRAP orienta os
Comandantes, Chefes e Diretores para que, quando procederem ao licenciamento de militares
por conclusão de tempo de serviço, executem o consequente desligamento exatamente na
mesma data em que ocorreu o término do tempo de serviço do militar.
16.2 NOMEAÇÃO EM CARGO OU EMPREGO PÚBLICO CIVIL TEMPORÁRIO NÃO
ELETIVO
16.2.1 COMPETÊNCIAS
São autoridades competentes para designar militar para cargo público civil
temporário, não eletivo:
a) Presidente da República, se oficial; e
b) Comandante da Aeronáutica, se graduado.
16.2.2 Qualquer ato de designação para o referido cargo, que não for precedido das
autorizações mencionadas no item 16.2.1, pode ser considerado nulo, por contrariar o disposto
no art. 98, § 3o do Estatuto dos Militares.
16.2.3 Após a publicação da nomeação em Diário Oficial, a DIRAP providenciará a
agregação do militar, até o posto de coronel, inclusive.
16.2.4 Uma vez satisfeitos os trâmites estipulados nos itens anteriores, o militar deverá ser
excluído do estado efetivo da OM para assumir o cargo, ficando adido, de acordo com a
Portaria no 944/GC1, de 12 de dezembro de 2001, para fins administrativos, cabendo à OM à
qual esteja adido, tomar as medidas de caráter financeiro, em face da opção de vencimentos
apresentada, de acordo com o art. 98, § 4o, alínea “a”, do Estatuto dos Militares.
16.2.5 No caso de o militar ultrapassar dois anos agregado para o exercício do cargo, a OM
iniciará o processo de transferência para a reserva remunerada, previsto no art. 98, inciso XV,
do Estatuto dos Militares, informando, via mensagem telegráfica ou mensagem direta, à
DIRAP, substituindo-se o nome do militar pelo seu número de ordem.
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16.3 MILITARES QUE PRESTAM CONCURSOS EXTERNOS AO COMAER
16.3.1 PROCEDIMENTOS PARA MILITARES QUE PRESTAREM CONCURSO PARA
CARGO OU EMPREGO PÚBLICO CIVIL PERMANENTE
16.3.1.1 Os militares em atividade, aprovados em concurso para cargo ou emprego público
civil permanente, serão, a contar da data da posse ou admissão, independentemente da
existência de curso de formação:
a) licenciados ex officio, se pertencentes ao QCOA/QOCon ou se graduados,
ainda que não tenham cumprido o tempo a que se obrigaram (art. 121, § 3º,
alínea “b” e art. 122, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, com a
redação dada pela Lei nº 9.297, de 25 de julho de 1996; Informação nº
293/COJAER/2006 e Estudo Preparatório nº 294/COJAER/2006); e
b) demitidos ex officio, se oficiais de carreira (art. 117, da Lei nº 6.880, de 9 de
dezembro de 1980, com a redação dada pela Lei nº 9.297, de 25 de julho de
1996).
16.3.1.2 O disposto no item anterior não se aplica aos oficiais pertencentes ao QOCon e aos
soldados, quando ambos estiverem cumprindo o Serviço Militar Inicial (Lei nº 4.375, de 17 de
agosto de 1964 e Decreto nº 57.654, de 20 de janeiro de 1966).
16.3.1.3 Para fim de controle, o militar deverá apresentar comprovante de inscrição, com o
respectivo edital, ao Setor de Pessoal de sua Unidade, a quem competirá providenciar a
publicação do informado em boletim interno (Aviso nº 1/GC1/16, de 22 de setembro de
1999).
16.3.1.4 No concurso público, cujo edital preveja, em uma de suas fases, a realização de curso
de formação como requisito para a aprovação final, implicando o afastamento do militar, os
Comandantes, Chefes ou Diretores de OM, ao tomarem conhecimento oficial da convocação
para o curso de formação, deverão:
a) antes do curso de formação:
- publicar em boletim interno o resultado da 1ª fase do concurso;
- excluir o militar do estado efetivo da OM, passando-o à situação de adido,
a contar da data prevista para o início do curso de formação,
permanecendo nessa situação até o seu término ou desligamento por
qualquer outro motivo, de acordo com o art. 208, inciso IV, do RISAER; e
- regularizar a situação do militar quanto à remuneração, observada a
proibição legal de acumulação de vencimentos.
b) após a conclusão do curso de formação:
- se aprovado, excluir o militar do número de adidos e reincluí-lo no estado
efetivo da OM. Posteriormente, informar à autoridade competente que
deverá demitir ex officio ou licenciar ex officio, conforme o caso, a contar
da data da posse no cargo ou admissão no emprego público; e
- se reprovado, excluir o militar do número de adidos e reincluí-lo no efetivo
da OM, a contar da data do desligamento do referido curso.
ICA 35-1/2013 68/139
16.3.2 PROCEDIMENTOS PARA MILITARES QUE PRESTAREM CONCURSO PARA
OUTRA FORÇA SINGULAR OU AUXILIAR
16.3.2.1 Para os militares candidatos a ingresso em outra Força Singular, na Polícia Militar ou
no Corpo de Bombeiros Militar, os Comandantes, Chefes ou Diretores de OM deverão:
a) publicar em boletim interno o resultado do concurso;
b) providenciar ofício solicitando à Força Singular, à Polícia Militar ou ao
Corpo de Bombeiros Militar, que informe a data de matrícula ou ingresso,
com o fim de proceder ao licenciamento / demissão e desligamento do
militar naquela data;
c) o militar deverá ser licenciado ou demitido, observadas as competências
previstas nesta ICA no item 16.1.2 e 16.4, e desligado do serviço ativo na
data de sua matrícula ou ingresso; e
d) os militares com término de reengajamento (conclusão de tempo de serviço)
em data que anteceda a matrícula, ou ingresso, deverão ser licenciados por
término de tempo de serviço, de acordo com a legislação em vigor.
16.3.2.2 Ex: Soldado com término de tempo em 31 JAN 2013, aprovado em concurso para a
Polícia Militar em 10 JAN 2013, com data prevista de matrícula em 10 MAIO 2013, deverá
ser licenciado normalmente, ou seja, licenciado e desligado a contar de 01 FEV 2013.
16.4 DEMISSÃO DO SERVIÇO ATIVO
16.4.1 DEMISSÃO A PEDIDO
A composição do processo é iniciada na OM com a solicitação do oficial, por
meio de requerimento ao Exmo. Sr. Comandante da Aeronáutica e confeccionado conforme
Anexo T, devendo seguir, além das instruções e prazos previstos nesta ICA, as da Portaria nº
6/GC6, de 06 JAN 2012, publicada no BCA nº 12, de 17 JAN 2012.
16.4.1.1 Documentação necessária para compor o processo
16.4.1.1.1 Na elaboração do processo, a OM responsável pela autuação deverá observar
rigorosamente a ordem da documentação disposta abaixo para a composição do mesmo:
a) Termo de Autuação do Processo – Modelo do SIGADAER;
b) requerimento do interessado (Anexo T);
c) despacho do Comandante, Chefe ou Diretor de OM (Anexo U);
d) cópia autenticada da ata de inspeção de saúde para fim da letra “e”, do item
2.1, das IRIS;
e) declaração de bens (Anexo V);
f) relatório de cômputo de tempo de serviço (Anexo W);
g) planilhas de custo dos cursos ou estágios;
h) GRU quitada; e
i) termo de compromisso.
ICA 35-1/2013 69/139
16.4.1.1.2 Os documentos previstos nas letras “g”, “h” e “i”, deverão ser anexados ao
processo, caso o militar esteja enquadrado no que prescreve a Portaria nº 6/GC6, de 06 JAN
2012, do GABAER.
16.4.1.1.3 Após encaminhar à DIRAP o processo de demissão a pedido, a OM deverá remeter,
em documento separado, o complemento das alterações e a Ficha de Cadastramento na
Reserva.
16.4.1.1.4 As cópias autenticadas de que trata o item anterior poderão ser processadas na
própria OM, de acordo com o Decreto no 83.936, de 1979.
16.4.1.1.5 Ao receber o requerimento confeccionado conforme previsto, o setor de pessoal da
OM deverá conferir os dados cadastrais do militar e confrontar com o banco de dados do
SIGPES, assim como verificar a existência de tempo de serviço averbado e de licença para
tratar de interesse particular, opção para licença especial e existência de outras datas de praça.
Caso haja alguma discrepância entre esse ou entre qualquer outro dado conferido e o banco de
dados, o setor do pessoal deverá efetuar a correção, se for da sua competência, caso contrário,
deverá entrar em contato telefônico com a Subdivisão de Processamento da Inatividade, da
Divisão de Histórico Inatividade e Identificação da DIRAP.
16.4.1.1.6 A OM deverá enviar mensagem telegráfica ou mensagem direta, conforme previsto
no Anexo X, ao GABAER, SECPROM, COMGEP, DIRAP e Comando-Geral ou
Departamento de sua cadeia de Comando. Essa mensagem deverá informar que foi iniciado o
processo de demissão a pedido do militar, o número do Relatório de Cômputo de Tempo de
Serviço (RCTS) e a data em que foi enviado eletronicamente à DIRAP.
16.4.1.1.7 Caso o militar ocupe PNR, a OM deverá comunicar à Prefeitura de Aeronáutica que
o mesmo está sendo transferido para a inatividade.
16.4.1.1.8 Estando o processo completo e com todos os documentos previstos, deverá ser
encaminhado à DIRAP, por meio de despacho, confeccionado conforme previsto no Anexo U,
imediatamente após a remessa da mensagem telegráfica, não devendo, de forma alguma,
ultrapassar trinta dias, contados a partir do envio à DIRAP da mensagem telegráfica.
16.4.1.1.9 Após a publicação da demissão do serviço ativo no DOU, a OM deverá desligar o
militar impreterivelmente até quarenta e cinco dias, de acordo com o § 1º, art. 95 da Lei nº
6.880, de 1980, contados a partir da primeira publicação oficial, devendo lançar imediatamente
essa data de desligamento na tela “Permitir Apresentação ou Desligamento” do banco de dados
do SIGPES e simultaneamente comunicando o ato através de Mensagem Telegráfica ou
Mensagem Direta à DIRAP, informando a data do desligamento e o boletim interno da OM que
publicou o referido ato.
16.4.2 DEMISSÃO EX OFFICIO
16.4.2.1 Ocorrerá sempre que o oficial passar a exercer cargo público permanente e estranho à
sua carreira.
16.4.2.2 A composição do processo é iniciada na OM, quando o militar apresenta o termo de
posse por passar a exercer cargo ou emprego público permanente e estranho à sua carreira,
devendo seguir, além das instruções e prazos previstos nesta ICA, as da Portaria nº 6/GC6, de
06 JAN 2012, publicada no BCA nº 12, de 17 JAN 2012.
16.4.2.3 Deve também, ser iniciado quando a OM toma conhecimento, por qualquer meio
oficial, da posse do militar.
ICA 35-1/2013 70/139
16.4.2.4 Documentação necessária para compor o processo
16.4.2.4.1 Na elaboração do processo, a OM responsável pela autuação deverá observar
rigorosamente a ordem da documentação disposta abaixo para a composição do mesmo:
a) Termo de Autuação do Processo – Modelo do SIGADAER;
b) ofício do Comandante, Chefe ou Diretor de Organização Militar (Anexo Y);
c) termo de posse ou admissão no cargo ou emprego público constando a data
em que passou a exercê-lo;
d) cópia autenticada da ata de inspeção de saúde para fim da letra “e”, do item
2.1, das IRIS;
e) declaração de bens (Anexo V);
f) relatório de cômputo de tempo de serviço (Anexo W).
g) planilhas de custo dos cursos ou estágios;
h) GRU quitada; e
i) termo de compromisso.
16.4.2.4.2 Os documentos previstos nas letras “g”, “h” e “i”, deverão ser anexados ao
processo, caso o militar esteja enquadrado no que prescreve a Portaria nº 6/GC6, de 06 JAN
2012, do GABAER.
16.4.2.4.3 Após encaminhar à DIRAP o processo de demissão ex officio, a OM deverá
remeter, em documento separado, o complemento das alterações e a Ficha de Cadastramento
na Reserva.
16.4.2.4.4 As cópias autenticadas de que trata o item anterior poderão ser processadas na
própria OM, de acordo com o Decreto no 83.936, de 1979.
16.4.2.4.5 Ao tomar conhecimento de que o militar passou a exercer cargo ou emprego público
permanente, com a apresentação do termo de posse, o setor de pessoal da OM deverá conferir
os dados cadastrais do militar e confrontar com o banco de dados do SIGPES, assim como
verificar a existência de tempo de serviço averbado e de licença para tratar de interesse
particular, opção para licença especial e existência de outras datas de praça. Caso haja alguma
discrepância entre esse ou entre qualquer outro dado conferido e o banco de dados, o setor de
pessoal deverá efetuar a correção, se for de sua competência, caso contrário, deverá entrar em
contato telefônico com a Subdivisão de Processamento da Inatividade, da Divisão de Histórico,
Inatividade e Identificação e, depois de corrigida eventual discrepância, iniciar a confecção do
relatório de cômputo de tempo de serviço e enviá-lo eletronicamente à DIRAP, via SIGPES.
16.4.2.4.6 A OM deverá enviar mensagem telegráfica ou mensagem direta, conforme previsto
no Anexo X, ao GABAER, SECPROM, COMGEP, DIRAP e Comando-Geral ou
Departamento de sua cadeia de Comando. Essa mensagem deverá informar que foi iniciado o
processo de demissão ex officio do militar, o número do relatório de cômputo de tempo de
serviço (RCTS) e a data em que ele foi enviado eletronicamente à DIRAP.
16.4.2.4.7 Caso o militar ocupe PNR, a OM deverá comunicar à Prefeitura de Aeronáutica que
o mesmo está sendo transferido para a inatividade.
16.4.2.4.8 Estando o processo completo e com todos os documentos previstos, deverá ser
encaminhado à DIRAP, por meio de ofício, confeccionado conforme previsto no Anexo Y, não
devendo, de forma alguma, ultrapassar trinta dias, contados a partir do envio da mensagem
telegráfica.
ICA 35-1/2013 71/139
16.4.2.4.9 Após a publicação da demissão do serviço ativo ex officio no DOU, a OM deverá
desligar o militar na data que entrar em exercício no serviço público, devendo lançar
imediatamente essa data de desligamento no banco de dados do SIGPES, e simultaneamente
comunicando o ato através de Mensagem Telegráfica ou Mensagem Direta à DIRAP,
informando a data do desligamento e o boletim interno da OM que publicou o referido ato.
16.5 QUOTA COMPULSÓRIA
16.5.1 É da competência do Exmo. Sr. Comandante da Aeronáutica, e, quando concedida,
implicará a transferência para a reserva remunerada.
16.5.2 O oficial deverá requerer ao Exmo. Sr. Comandante da Aeronáutica até 31 OUT do
ano base considerado, desde que tenha completado vinte anos, ou mais, de efetivo serviço,
devendo informar, se for o caso, se está quite com indenização devida à Fazenda Nacional por
curso ou estágio realizado, na forma da legislação específica, conforme previsto no Anexo Z.
16.5.3 Ao receber o requerimento do militar solicitando inclusão na quota compulsória,
efetuado dentro do prazo previsto, a OM deverá verificar se o requerente completou vinte
anos de efetivo serviço, calculados conforme art. 136 da Lei no 6.880, de 1980. Em seguida,
deverá comunicar a entrada do requerimento, via mensagem telegráfica ou mensagem direta,
ao GABAER, SECPROM, COMGEP e DIRAP, no prazo máximo de 48 horas após a data do
recebimento.
16.5.4 O processo deverá ser encaminhado à DIRAP, por meio de despacho, confeccionado
conforme previsto no Anexo AA.
16.6 RESERVA REMUNERADA
16.6.1 A transferência para a reserva remunerada é o ato pelo qual o militar ingressa na
situação de inatividade, percebendo remuneração da União, e fica sujeito à prestação de
serviço na ativa, mediante convocação ou mobilização.
16.6.2 São autoridades competentes para conceder transferência para a reserva remunerada,
de acordo com a legislação em vigor:
a) Presidente da República, quando se tratar de oficiais-generais;
b) Diretor de Administração do Pessoal, quando se tratar de oficiais superiores,
intermediários e subalternos; e
c) Vice-Diretor de Administração do Pessoal, quando se tratar de graduados.
16.6.3 Quando um militar manifestar vontade de requerer transferência para a reserva
remunerada, o setor de pessoal militar deverá alertá-lo para que analise as vantagens e
desvantagens dessa decisão e, somente a requeira quando tiver plena convicção do seu desejo,
evitando, assim, arrependimento e tentativa de desistência, pois a Administração não está
amparada por qualquer dispositivo para anular o ato de transferência para reserva remunerada,
excetuando aquele que esteja eivado de incorreção ou vício.
16.6.4 Deverão, também, ser mostradas ao militar as vantagens que poderão advir, se for
alcançado o previsto no art. 10 (incisos I e II e Parágrafo único) do Decreto no 4.307, de 18 de
julho de 2002:
ICA 35-1/2013 72/139
“Art. 10. O adicional de permanência é a parcela remuneratória devida ao
militar, mensalmente, incidente sobre o soldo do posto ou da graduação, referente ao período
em que continuar ou tenha continuado em serviço, após ter completado o tempo mínimo de
permanência no serviço ativo, nos seguintes percentuais e situações:
I - cinco por cento: militar que, em atividade, a partir de 29 DEZ 2000, tenha
completado ou venha a completar setecentos e vinte dias a mais que o tempo requerido para a
transferência para a inatividade remunerada; e
II - cinco por cento a cada promoção: militar que, tendo satisfeito o requisito
do inciso I deste artigo, venha a ser promovido em atividade ao posto ou graduação superior.
Parágrafo único. “Os percentuais previstos neste artigo são acumuláveis entre
si.”
16.7 TRANSFERÊNCIA PARA A RESERVA REMUNERADA A PEDIDO
16.7.1 A composição do processo é iniciada na OM com a solicitação do militar, feita por
meio de requerimento previsto no Anexo BB, à autoridade competente, desde que conte com,
no mínimo, trinta anos de serviço, devendo seguir além das instruções e prazos previstos nesta
ICA, as da Portaria nº 6/GC6, de 06 JAN 2012, publicada no BCA nº 12, de 17 JAN 2012.
16.7.2 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA COMPOR O PROCESSO
16.7.2.1 Na elaboração do processo, a OM responsável pela autuação deverá observar
rigorosamente a ordem da documentação disposta abaixo para a composição do mesmo:
a) Termo de Autuação do Processo – Modelo do SIGADAER;
b) requerimento do interessado encaminhado ao Presidente da República, em
se tratando de solicitação de oficiais-generais, e ao Diretor de
Administração do Pessoal nos demais casos, (Anexo BB);
c) despacho da OM de origem, dirigido ao GABAER quando se tratar de
oficial-general e a DIRAP nos demais casos (Anexo CC);
d) cópia autenticada da ata de inspeção de saúde para fins da letra “e”, do item
2.1, das IRIS;
e) declaração de bens (Anexo V);
f) informação sobre a declaração de beneficiários (Anexo DD);
g) declaração de dependentes (Anexo EE);
h) declaração de residência (Anexo FF);
i) relatório de cômputo de tempo de serviço (Anexo W);
j) cópia autenticada do contracheque do mês anterior ao da entrada do
requerimento;
k) cópia autenticada do CPF do militar e de seus beneficiários (inclusive de
filhos menores, se cadastrados);
l) cópia autenticada da certidão de nascimento ou casamento do militar;
m)cópia autenticada da carteira de identidade do militar;
ICA 35-1/2013 73/139
n) cópia autenticada da decisão judicial que motivou a passagem para a
inatividade (certidão de trânsito em julgado), se for o caso;
o) planilhas de custo dos cursos ou estágios;
p) GRU quitada; e
q) termo de compromisso.
16.7.2.2 Os documentos previstos nas letras “o”, “p” e “q”, deverão ser anexados ao processo,
caso o militar esteja enquadrado no que prescreve a Portaria nº 6/GC6, de 06 JAN 2012, do
GABAER.
16.7.3 A autenticação das cópias de que trata o item anterior poderá ser feita na própria OM,
de acordo com o Decreto no 83.936, de 1979.
16.7.4 Após encaminhar o processo de reserva remunerada a pedido ao GABAER, quando se
tratar de oficial-general, e à DIRAP, nos demais casos, a OM deverá remeter em documentos
separados, o histórico militar completo de cabos, taifeiros e, também, de sargentos QTA e
QESA, caso não tenha ocorrido quando da promoção a 3º sargento, assim como a Ficha de
Cadastramento na Reserva (Anexo JJ).
16.7.5 Ao receber o requerimento solicitando transferência para a reserva remunerada, o setor
de pessoal da OM deverá conferir os dados cadastrais do militar e confrontar com o banco de
dados do SIGPES, assim como verificar a existência de tempo de serviço averbado e de
licença para tratar de interesse particular, opção para licença especial e existência de outras
datas de praça. Caso haja alguma discrepância entre esse ou entre qualquer outro dado
conferido e o banco de dados, o setor de pessoal deverá efetuar a correção, se for de sua
competência. Caso contrário, deverá entrar em contato telefônico com a Subdivisão de
Processamento da Inatividade, da Divisão de Histórico, Inatividade e Identificação e, depois
de corrigida eventual discrepância, iniciar a confecção do relatório de cômputo de tempo de
serviço e enviá-lo eletronicamente à DIRAP, via SIGPES
16.7.6 ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO RCTS
16.7.6.1 Para preencher o RCTS, deverão ser observados os seguintes passos:
a) acessar o site: www.sigpes.intraer;
b) clicar em SIGPES-VIA ORACLE;
c) escolher a opção OPERAÇÃO; e
d) ir para a tela CÔMPUTO DE TEMPO DE SERVIÇO.
16.7.6.2 Na tela CÔMPUTO DE TEMPO DE SERVIÇO, digitar o Nr Ord ou nome do
militar. O sistema irá automaticamente preencher os campos referentes a dados cadastrais: Nr
Ord ou nome do militar, nome de guerra, sexo, tipo (ativo ou inativo), RC, posto/graduação,
quadro, especialidade, organização, data de nascimento e data de praça. Em seguida, o usuário
deverá preencher os campos referentes a “informações sobre o cômputo”, conforme a seguir:
a) Cômputo:
- Número: numeração do cômputo feita segundo o controle da OM (campo
de preenchimento obrigatório);
- OM: OM de origem do cômputo (o programa preenche automaticamente);
ICA 35-1/2013 74/139
- Setor: sigla que identifica a seção de pessoal (o programa preenche
automaticamente);
- Ano: ano corrente (o programa preenche automaticamente);
- Data cômputo/desligamento: data que está sendo utilizada como referência
para o término da contagem de tempo de serviço. Ex: na RR a pedido,
colocar a data do requerimento do militar (campo de preenchimento
obrigatório);
- Data Promoção: data da última promoção (o programa preenche
automaticamente, mas pode ser alterada, caso haja incorreção);
- Número Processo: número dado pelo protocolo da OM que identifica o
processo do militar (campo de preenchimento obrigatório); e
- Tipo Processo: identificação do tipo de processo. Ex: RR a pedido, RR ex officio, Reforma, Demissão a pedido, etc.
b) Compensação Orgânica:
- Categoria: categoria da compensação orgânica (vôo, controle de tráfego
aéreo, plano de saltos de pára-quedas, raios-X);
- Quotas: número de quotas que o militar realizou até o máximo de 10; e
- Pt: posto ou graduação que o militar ocupava quando realizou a última
quota.
c) Curso de carreira:
- curso de carreira que o militar realizou para ocupar o atual
posto/graduação. Ex: CFS, CAS, EAOF, CCEM, CPEA, EAGTS, etc;
- elaborado por: preenchimento automático com o Nr Ord do usuário que
está confeccionando o RCTS;
- chefia: preencher com o Nr Ord do oficial que irá assinar o RCTS;
- status do cômputo: ao iniciar o RCTS este campo será preenchido
automaticamente com “Em confecção pela OM”;
- visualizar cômputo: mostra o RCTS na tela para conferência ou impressão;
e
- outras informações: espaço reservado para adicionar qualquer informação
relevante sobre a contagem de tempo de serviço.
16.7.6.3 Na tela “dados para digitação”, o usuário deverá preencher conforme a seguir:
a) curso acadêmico até 29 DEZ 2000: somente para os oficiais de carreira
possuidores de curso universitário, reconhecido oficialmente, os quais, ao
ingressarem na Aeronáutica, tiveram como requisito essencial para o seu
aproveitamento a conclusão desse curso;
b) Dt. Início: data de início do curso;
c) Dt. Fim: data do término do curso; e
d) Anos - Meses - Dias: preenchimento de anos, meses e dias, devendo
obedecer à regra de que: cada período de 5 anos de efetivo serviço até 29
DEZ 2000, deverá ser convertido em um ano.
ICA 35-1/2013 75/139
16.7.6.4 Licença especial até 29 DEZ 2000:
a) Opc: letra que o militar escolheu no termo de opção (A, B ou C);
b) Nr Boletim: número do boletim interno da OM que publicou o termo de
opção;
c) Dt. Boletim - data do boletim, citado no item anterior, no formato (DD
MM AAAA);
d) OM Boletim: OM responsável pelo termo de opção;
e) Decênios: são preenchidos automaticamente, levando em consideração a
última data de praça. Caso o militar possua outros períodos de efetivo
serviço, esse cálculo deverá ser manual e de acordo com as orientações
contidas no BCA no 179, de 22 SET 2004;
f) Pecúnia: preencher com a quantidade de meses, caso tenha optado pela
pecúnia;
g) Meses Gozados: preencher com os meses de LESP gozados pelo militar; e
h) Meses não Gozados: preencher com os meses de LESP optados para gozo, e
não gozados pelo militar.
16.7.6.5 Férias não gozadas até 29 DEZ 2000:
a) Ano: preencher com os anos (ou ano) que se referem às férias não gozadas;
b) Dias: preencher com os dias não gozados, relacionados ao ano mencionado;
e
c) Total: (Anos, Meses, Dias): o programa preenche automaticamente.
16.7.6.6 Períodos de guarnição especial:
a) Localidade: deverá ser informada a localidade, classificada como categoria
“A”, onde serviu o militar;
b) Dt. Início: data de início é a que se refere à apresentação do militar na
mencionada localidade;
c) Dt. Fim: data fim é a que se refere ao desligamento do militar da
mencionada localidade; e
d) Anos, Meses, Dias e Total: o programa preenche automaticamente.
16.7.7 Para conferir os dados que foram digitados, clicar nas abas “Cômputo até 29 DEZ
2000”, “Cômputo Total”, “Averbação” e “Guarnição Especial”. Após conferir os dados, clicar
no ícone que contém um disquete, na barra de ferramentas, na parte superior da tela (salvar).
Após salvar, o cômputo estará pronto e poderá ser impresso acionando-se o botão “visualizar
relatório”, sendo que, nesse ponto, o cômputo ainda poderá ser alterado pela OM, exceto o
campo número do cômputo.
16.7.8 Quando o cômputo estiver todo conferido e a OM desejar liberá-lo para a DIRAP,
deverá imprimir uma cópia em papel, que será assinada e anexada ao processo. Em seguida,
“clicar” no botão “enviar cômputo para a DIRAP. Após esse momento, o cômputo não poderá
mais ser alterado pela OM.
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16.7.9 Para visualizar e imprimir o cômputo, basta entrar na tela correspondente e digitar o Nr
Ord ou o nome do militar e, em seguida, clicar no botão “visualizar relatório”.
16.7.10 Para ver todos os cômputos, tanto os processados pela OM como os modificados pela
DIRAP, entrar em “operação”, “relatórios”, tela “consulta cômputo do militar”, e digitar o Nr
Ord ou nome, e o programa apresentará uma lista com todos os cômputos desse militar. Caso
queira visualizar e/ou imprimir, dar “duplo clique” no número do cômputo desejado.
16.7.11 A OM deverá enviar mensagem telegráfica ou mensagem direta, conforme previsto
no Anexo X, ao GABAER, SECPROM, COMGEP, DIRAP e Comando-Geral ou
Departamento, quando se tratar de oficial, e à DIRAP e Comando-Geral ou Departamento,
quando se tratar de graduado. Essa mensagem deverá informar que foi iniciado o processo de
transferência para a reserva remunerada a pedido do militar, de acordo com o art. 97 da Lei nº
6.880, de 1980, o número do RCTS e a data em que ele foi enviado eletronicamente à DIRAP,
ficando esta responsável por informar ao GABAER, quando previamente requisitada, acerca
do tempo de serviço dos oficiais-generais, cujos requerimentos estejam sob apreciação
daquele Gabinete.
16.7.12 Caso o militar ocupe PNR, a OM deverá comunicar à Prefeitura de Aeronáutica que o
mesmo está sendo transferido para a inatividade.
16.7.13 Estando o processo completo e com todos os documentos previstos, deverá ser
encaminhado ao GABAER, quando se referir a oficial-general, ou à DIRAP, nos demais
casos, por meio de despacho confeccionado conforme previsto no Anexo CC, não devendo,
de forma alguma, ultrapassar trinta dias, contados a partir do envio da mensagem telegráfica.
16.7.14 Após a publicação da reserva remunerada no DOU, quando se tratar de oficial, e no
BCA, quando se tratar de graduado, a OM deverá desligar o militar impreterivelmente até
quarenta e cinco dias, conforme prevê o § 1º, art. 95, da Lei nº 6.880, de 1980, contados a
partir da primeira publicação oficial, devendo lançar imediatamente essa data de desligamento
na tela “Permitir Apresentação ou Desligamento” do banco de dados do SIGPES.
16.7.15 Se a data de desligamento não for lançada no banco de dados em até sete dias, depois
de completados quarenta e cinco dias da data da publicação do ato de transferência para a
reserva remunerada, a DIRAP o desligará na data-limite, de acordo com a legislação
referenciada no item anterior.
16.7.16 Após a assinatura do ato de inatividade do oficial-general, o GABAER anexará ao
processo cópia desse ato e o encaminhará à DIRAP, onde será anexado o RCTS final e
encaminhado à DIRINT-SDIP para confecção do título de proventos na inatividade.
16.8 TRANSFERÊNCIA PARA A RESERVA REMUNERADA EX OFFICIO
16.8.1 A composição do processo é iniciada na OM, com as seguintes motivações:
a) Com a mensagem telegráfica ou mensagem direta da CPO ou da DIRAP
informando que o militar incidiu num dos incisos de I a X do Art. 98 da Lei
nº 6.880, de 1980; e
b) Com a verificação na própria OM que o militar incidiu num dos incisos de
XI a XVI do Art. 98 da Lei nº 6.880, de 1980.
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16.8.2 As OM devem promover o controle de seu efetivo, elaborando por sua própria
iniciativa, em tempo hábil e independente de comunicação prévia, o processo de reserva a ser
encaminhado à DIRAP ou, ainda, prestando-lhe de imediato as informações que impliquem
em modificação que venha interferir na incidência de um dos casos acima previstos.
16.8.3 Documentação necessária para compor o processo
Na elaboração do processo, a OM responsável pela autuação deverá observar
rigorosamente a ordem da documentação disposta abaixo para a composição do mesmo:
a) Termo de Autuação do Processo – Modelo do SIGADAER;
b) ofício do Comandante, Chefe ou Diretor de Organização Militar dirigido à
DIRAP (Anexo GG);
c) cópia autenticada da ata de inspeção de saúde para fim da letra “e”, do item
2.1, das IRIS;
d) declaração de bens (Anexo V);
e) informação sobre a declaração de beneficiários (Anexo DD);
f) declaração de dependentes (Anexo EE);
g) declaração de residência (Anexo FF);
h) relatório de cômputo de tempo de serviço (Anexo W);
i) cópia autenticada do contracheque do mês anterior ao da entrada do
processo;
j) cópia autenticada do CPF do militar e de seus beneficiários (inclusive de
filhos menores, se cadastrados);
k) cópia autenticada da certidão de nascimento ou casamento do militar; e
l) cópia autenticada da carteira de identidade do militar.
16.8.4 A autenticação das cópias de que trata o item anterior poderá ser feita na própria OM,
de acordo com o Decreto no 83.936, de 1979.
16.8.5 Após encaminhar à DIRAP o processo de reserva remunerada ex officio, a OM deverá
remeter em documento separado, o histórico militar completo de cabos, taifeiros e, também,
sargentos QTA e QESA, caso não tenha ocorrido quando da promoção a 3º sargento, assim
como a Ficha de Cadastramento na Reserva (Anexo JJ).
16.8.6 Ao receber a comunicação de uma das ocorrências previstas nos itens acima, o setor de
pessoal da OM deverá conferir os dados cadastrais do militar e confrontar com o banco de
dados do SIGPES, assim como verificar a existência de tempo de serviço averbado e de
licença para tratar de interesse particular, opção para licença especial e existência de outras
datas de praça. Caso haja alguma discrepância entre esse ou entre qualquer outro dado
conferido e o banco de dados, o setor de pessoal deverá efetuar a correção, se for de sua
competência. Caso contrário, deverá entrar em contato telefônico com a Subdivisão de
Processamento da Inatividade, da Divisão de Histórico, Inatividade e Identificação e, depois
de corrigida eventual discrepância, iniciar a confecção do relatório de cômputo de tempo de
serviço e enviá-lo eletronicamente à DIRAP, via SIGPES.
ICA 35-1/2013 78/139
16.8.7 A OM deverá enviar mensagem telegráfica ou mensagem direta, conforme previsto no
Anexo X, ao GABAER, SECPROM, COMGEP, DIRAP e Comando-Geral ou Departamento,
quando se tratar de oficial, e à DIRAP e Comando-Geral ou Departamento, quando se tratar
de graduado. Essa mensagem deverá informar que foi iniciado o processo de transferência
para a reserva remunerada ex officio, o item do art. 98 da Lei nº 6.880, 09 DEZ 1980 em que o
militar incidiu, o número do RCTS e a data em que ele foi enviado eletronicamente à DIRAP.
16.8.8 Caso o militar ocupe PNR, a OM deverá comunicar à Prefeitura de Aeronáutica que o
mesmo está sendo transferido para a inatividade.
16.8.9 Estando o processo completo e com todos os documentos previstos, deverá ser
encaminhado ao GABAER, quando se referir a oficial-general, ou à DIRAP, nos demais
casos, por meio de ofício confeccionado conforme previsto no Anexo GG, não devendo, de
forma alguma, ultrapassar trinta dias, contados a partir do envio da mensagem telegráfica.
16.8.10 Após a publicação da reserva remunerada no DOU, quando se tratar de oficial, e no
BCA, quando se tratar de graduado, a OM deverá desligar o militar impreterivelmente até
quarenta e cinco dias, conforme prevê o § 1º, art. 95, da Lei nº 6.880, de 1980, contados a
partir da primeira publicação oficial. Quando o militar incidir no inciso XVI do art. 98 da Lei
nº 6880, de 1980, isto é, for diplomado em cargo eletivo, será desligado conforme acima, ou,
então, na data da posse no cargo eletivo, o que ocorrer primeiro. Se o militar for diplomado
como suplente em cargo eletivo e vier a entrar em exercício, deverá ser desligado nessa data.
Em qualquer das situações acima, lançar imediatamente essa data de desligamento na tela
“Permitir Apresentação ou Desligamento” do banco de dados do SIGPES, e simultaneamente
comunicar o ato através de Mensagem Telegráfica ou Mensagem Direta à DIRAP,
informando a data do desligamento e o boletim interno da OM que publicou o referido ato.
16.8.11 Após a assinatura do ato de inatividade do oficial-general, o GABAER anexará ao
processo cópia desse ato e o encaminhará à DIRAP, onde será anexado o RCTS final e
encaminhado à DIRINT-SDIP para confecção do título de proventos na inatividade.
16.9 REFORMA
A composição do processo é iniciada na OM com a mensagem da DIRAP,
informando que o militar teve a sua incapacidade física definitiva homologada pela Junta
Superior de Saúde.
16.9.1 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA COMPOR O PROCESSO DE
REFORMA
Na elaboração do processo, a OM responsável pela autuação deverá observar
rigorosamente a ordem da documentação disposta abaixo para a composição do mesmo:
a) Termo de Autuação do Porcesso – Modelo do SIGADAER;
b) ofício do Comandante, Diretor ou Chefe de Organização Militar dirigido ao
GABAER, quando se tratar de oficial-general, e à DIRAP, nos demais casos
(Anexo HH);
c) declaração de bens (Anexo V);
d) informação sobre a declaração de beneficiários (Anexo DD);
e) declaração de dependentes (Anexo EE);
ICA 35-1/2013 79/139
f) declaração de residência (Anexo FF);
g) relatório de cômputo de tempo de serviço (Anexo W);
h) cópia autenticada do contracheque do mês anterior ao da entrada do
processo;
i) cópia autenticada do CPF do militar e de seus beneficiários (inclusive de
filhos menores, se cadastrados);
j) cópia autenticada da certidão de nascimento ou casamento do militar;
k) carta patente, quando se tratar de oficiais;
l) cópia autenticada da carteira de identidade do militar; e
m)cópia autenticada da decisão judicial que motivou a passagem para a
inatividade (certidão de trânsito em julgado), se for o caso.
16.9.2 A autenticação das cópias de que trata o item anterior poderá ser feita na própria OM,
de acordo com o Decreto no 83.936, de 1979.
16.9.3 Após encaminhar ao GABAER, quando se tratar de oficial-general e à DIRAP, nos
demais casos, o processo de reforma por incapacidade física definitiva, a OM deverá remeter
em documentos separados, o histórico militar completo de cabos, taifeiros e, também de
sargentos QTA e QESA, caso não tenha ocorrido quando da promoção a 3º sargento, assim
como Ficha de Cadastramento na Reserva
16.9.4 Se o militar estiver impossibilitado de assinar os documentos que compõem o
processo, estes deverão ser assinados por um procurador, nomeado e constituído através de
instrumento público.
16.9.5 Ao tomar conhecimento que a JSS do Comando da Aeronáutica homologou a
incapacidade física definitiva do militar, o setor de pessoal da OM deverá conferir os dados
cadastrais do militar e confrontar com o banco de dados do SIGPES, assim como verificar a
existência de tempo de serviço averbado e de licença para tratar de interesse particular, opção
para licença especial e existência de outras datas de praça. Caso haja alguma discrepância
entre esses ou entre qualquer outro dado conferido e o banco de dados, o setor de pessoal
deverá efetuar a correção, se for de sua competência. Caso contrário, deverá entrar em contato
telefônico com a Subdivisão de Processamento da Inatividade, da Divisão de Histórico,
Inatividade e Identificação e, depois de corrigida eventual discrepância, iniciar a confecção do
relatório de cômputo de tempo de serviço e enviá-lo eletronicamente à DIRAP, via SIGPES.
16.9.6 A OM deverá enviar mensagem, conforme previsto no Anexo X, ao GABAER
SECPROM, COMGEP, DIRAP e Comando-Geral ou Departamento de sua cadeia de
Comando, quando se tratar de oficial, e à DIRAP e Comando-Geral ou Departamento de sua
cadeia de Comando, quando se tratar de graduado. Essa mensagem deverá informar que foi
iniciado o processo de reforma do militar, o número do RCTS e a data em que ele foi enviado
eletronicamente à DIRAP.
16.9.7 Caso o militar ocupe PNR, a OM deverá comunicar à Prefeitura de Aeronáutica que o
mesmo está sendo transferido para a inatividade.
16.9.8 Estando o processo completo e com todos os documentos previstos, deverá ser
encaminhado ao GABAER, quando se tratar de oficial-general e à DIRAP, nos demais casos,
ICA 35-1/2013 80/139
por meio de ofício confeccionado conforme previsto no Anexo HH, não devendo, de forma
alguma, ultrapassar trinta dias, contados a partir do envio da mensagem telegráfica.
16.9.9 Após a publicação da reforma por incapacidade física definitiva no DOU, quando se
tratar de oficial, e no BCA, quando se tratar de graduado, a OM deverá desligar o militar
impreterivelmente, em até quarenta e cinco dias, de acordo com o § 1o, art 95, da Lei n
o 6.880,
de 1980, contados a partir da primeira publicação oficial. Quando o militar incidir no inciso
XVI do art 98 da Lei nº 6.880, de 1980, isto é, for diplomado em cargo eletivo, será desligado
conforme acima, ou então, na data da posse no cargo eletivo e vier a entrar em exercício,
deverá ser desligado nessa data. Em qualquer das situações acima, lançar imediatamente essa
data de desligamento na tela “Permitir Apresentação ou Desligamento” do banco de dados do
SIGPES.
16.9.10 Quando o militar for incapacitado por alienação mental e ainda não possuir curador,
as declarações deverão ser assinadas por um de seus dependentes ou responsáveis, dentre os
citados nos incisos 2º e 3º do art 50 da Lei nº 6.880, de 1980.
16.9.11 Quando se tratar de militar que não possua declaração de beneficiários, o mesmo
deverá fazê-la de acordo com a letra “b” do art 1º da Lei nº 3.765, de 04 de maio de 1960.
16.9.12 Após a assinatura do ato de inatividade do oficial-general, o GABAER anexará ao
processo cópia deste ato e o encaminhará à DIRAP, onde será anexado o RCTS final e
encaminhado à DIRINT-SDIP para confecção do título de proventos na inatividade.
16.10 CONSEQUÊNCIA DE CONSELHO DE JUSTIFICAÇÃO.
16.10.1 REFORMA EX OFFICIO DE OFICIAL SUBMETIDO A CONSELHO DE
JUSTIFICAÇÃO
A composição do processo é iniciada com a mensagem do GABAER à DIRAP
e à OM informando que o STM decidiu pela reforma ex officio de um oficial submetido a
Conselho de Justificação.
16.10.2 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA COMPOR O PROCESSO
16.10.2.1 Na elaboração do processo, a OM responsável pela autuação deverá observar
rigorosamente a ordem da documentação disposta abaixo para a composição do mesmo:
a) Termo de Autuação do Processo – Modelo do SIGADAER;
b) ofício do Comandante, Chefe ou Diretor de Organização Militar (Anexo II);
c) cópia autenticada da ata de inspeção de saúde;
d) declaração de bens (Anexo V);
e) informação sobre a declaração de beneficiários (Anexo DD);
f) declaração de dependentes (Anexo EE);
g) declaração de residência (Anexo FF);
h) relatório de cômputo de tempo de serviço (Anexo W);
i) cópia autenticada do contracheque do mês anterior ao da entrada do
processo;
ICA 35-1/2013 81/139
j) cópia autenticada do CPF do militar e de seus beneficiários (inclusive filhos
menores, se cadastrados);
k) cópia autenticada da certidão de nascimento ou casamento do militar; e
l) cópia autenticada da carteira de identidade do militar.
16.10.2.2 A autenticação das cópias de que trata o item anterior poderá ser feita na própria
OM, de acordo com o Decreto nº 83.936, de 1979.
16.10.2.3 Após encaminhar à DIRAP o processo de reforma ex officio de oficial submetido a
conselho de justificação, a OM deverá remeter em documento separado, o complemento das
alterações.
16.10.2.4 Ao receber a mensagem telegráfica prevista no item 16.10.1, o setor de pessoal da
OM deverá conferir os dados cadastrais do militar e confrontar com o banco de dados do
SIGPES, assim como verificar a existência de tempo de serviço averbado e de licença para
tratar de interesse particular, opção para licença especial e existência de outras datas de praça.
Caso haja alguma discrepância entre esses ou entre qualquer outro dado conferido e o banco
de dados, o setor de pessoal deverá efetuar a correção, se for da sua competência. Caso
contrário, entrar em contato telefônico com a Subdivisão de Processamento da Inatividade, da
Divisão de Histórico, Inatividade e Identificação da DIRAP e, somente depois de corrigida a
discrepância, deverá iniciar a confecção do RCTS e enviá-lo à DIRAP, via SIGPES.
16.10.2.5 A OM deverá enviar mensagem, conforme previsto no Anexo X, à SECPROM,
COMGEP, DIRAP e Comando-Geral ou Departamento. Essa mensagem deverá informar que
foi iniciado o processo de reforma do militar, o número do RCTS e a data que foi enviado
eletronicamente à DIRAP.
16.10.2.6 Caso o militar ocupe PNR, a OM deverá comunicar à Prefeitura de Aeronáutica que
o mesmo está sendo transferido para a inatividade.
16.10.2.7 Estando o processo completo e com todos os documentos previstos no item 16.10.2,
deverá ser encaminhado à DIRAP, por meio de ofício confeccionado conforme previsto no
Anexo II não devendo, de forma alguma, ultrapassar trinta dias, contados a partir do envio da
mensagem telegráfica.
16.10.2.8 Após a publicação da reforma ex officio no DOU, a OM deverá desligar o militar,
impreterivelmente, em até quarenta e cinco dias, de acordo com o art. 95, § 1o, da Lei nº
6.880, de 1980, contados a partir da primeira publicação oficial, devendo lançar
imediatamente essa data de desligamento no banco de dados do SIGPES.
16.10.3 PERDA DO POSTO E DA PATENTE COM DEMISSÃO EX OFFICIO
Quando o STM decidir pela perda do posto e da patente de um oficial
submetido a conselho de justificação, o mesmo será demitido ex officio, e sua OM deverá
compor o processo de pensão militar, conforme previsto na ICA 47-2, Habilitação à Pensão
Militar.
ICA 35-1/2013 82/139
16.11 CONDENAÇÃO EM CONSELHO DE DISCIPLINA E/OU CONDENAÇÃO À
PENA RESTRITIVA DE LIBERDADE
16.11.1 REFORMA EX OFFICIO DE PRAÇA SUBMETIDA A CONSELHO DE
DISCIPLINA
A composição do processo é iniciada com a mensagem do GABAER à DIRAP
e à OM informando que o Comandante da Aeronáutica ou a autoridade por ele nomeada
decidiu pela reforma ex officio de uma praça submetida a conselho de disciplina.
16.11.2 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA COMPOR O PROCESSO
16.11.2.1 Na elaboração do processo, a OM responsável pela autuação deverá observar
rigorosamente a ordem da documentação disposta abaixo para a composição do mesmo:
a) Termo de Autuação do Processo – Modelo do SIGADAER;
b) ofício do Comandante, Chefe ou Diretor de Organização Militar (Anexo II).
c) cópia autenticada da ata de inspeção de saúde;
d) declaração de bens (Anexo V);
e) informação sobre a declaração de beneficiários (Anexo DD);
f) declaração de dependentes (Anexo EE);
g) declaração de residência (Anexo FF);
h) relatório de cômputo de tempo de serviço (Anexo W);
i) cópia autenticada do contracheque do mês anterior ao da entrada do
processo;
j) cópia autenticada do CPF do militar e de seus beneficiários (inclusive filhos
menores, se cadastrados);
k) cópia autenticada da certidão de nascimento ou casamento do militar; e
l) cópia autenticada da carteira de identidade do militar.
16.11.2.2 A autenticação das cópias de que trata o item anterior poderá ser feita na própria
OM, de acordo com o Decreto no 83.936, de 1979.
16.11.2.3 Após encaminhar à DIRAP o processo de reforma ex officio de praça submetida a
conselho de disciplina, a OM deverá remeter em documento separado, o histórico militar
completo de cabos, taifeiros e, também, sargentos QTA e QESA, caso não tenha ocorrido
quando da promoção a 3º sargento.
16.11.2.4 A autenticação das cópias de que trata o item anterior poderá ser feita na própria
OM, de acordo com o Decreto no 83.936, de 1979.
16.11.2.5 Ao receber a mensagem prevista no item 16.11.1, o setor de pessoal da OM deverá
conferir os dados cadastrais do militar e confrontar com o banco de dados do SIGPES, assim
como verificar a existência de tempo de serviço averbado e de licença para tratar de interesse
particular, opção para licença especial e existência de outras datas de praça. Caso haja alguma
discrepância entre esses ou entre qualquer outro dado conferido e o banco de dados, o setor de
pessoal deverá efetuar a correção, se for da sua competência. Caso contrário, entrar em
ICA 35-1/2013 83/139
contato telefônico com a Subdivisão de Processamento da Inatividade, da Divisão de
Histórico, Inatividade e Identificação e, somente depois de corrigida a discrepância, iniciar a
confecção do RCTS e enviá-lo eletronicamente à DIRAP, via SIGPES.
16.11.2.6 A OM deverá enviar mensagem, conforme previsto no Anexo X, ao COMGEP,
DIRAP e Comando-Geral ou Departamento ao qual estiver subordinado. Essa mensagem
deverá informar que foi iniciado o processo de reforma do militar, o número do RCTS e a
data que foi enviado eletronicamente à DIRAP.
16.11.2.7 Caso o militar ocupe PNR, a OM deverá comunicar à Prefeitura de Aeronáutica que
o mesmo está sendo transferido para a inatividade.
16.11.2.8 Estando o processo completo e com todos os documentos previstos no item 16.11.2,
deverá ser encaminhado à DIRAP, por meio de ofício confeccionado conforme previsto no
Anexo II, não devendo, de forma alguma, ultrapassar trinta dias, contados a partir do envio da
mensagem telegráfica.
16.11.2.9 Após a publicação da reforma ex officio no BCA, a OM deverá desligar o militar
impreterivelmente até quarenta e cinco dias, de acordo com o art. 95, § 1o, da Lei nº 6.880, de
1980, contados a partir da primeira publicação oficial, devendo lançar imediatamente essa
data de desligamento na tela “Permitir Apresentação ou Desligamento” do banco de dados do
SIGPES.
16.12 EXCLUSÃO DO SERVIÇO A BEM DA DISCIPLINA OU CONDENAÇÃO A PENA
RESTRITIVA DE LIBERDADE SUPERIOR A DOIS ANOS, APÓS O TRÂNSITO EM
JULGADO.
Quando o Comandante da Aeronáutica ou a autoridade por ele nomeada decidir
pela exclusão do serviço, a bem da disciplina, de um praça submetido a conselho de disciplina
ou condenado a pena restritiva de liberdade individual superior a dois anos, a sua OM deverá
compor o processo de pensão militar conforme previsto na ICA 47-2, Habilitação à Pensão
Militar.
16.13 DESLIGAMENTO
16.13.1 A OM à qual o militar pertença, deverá efetuar o seu desligamento por transferência,
classificação, designação, matrícula em escola, curso e/ou estágio, licenciamento do serviço
ativo, transferência para a reserva remunerada, dispensa do serviço ativo, reforma, demissão e
falecimento, atualizando a tela “Permitir Apresentação ou Desligamento” do banco de dados
do SIGPES.
16.13.2 Deverão ser obedecidos os prazos previstos no art. 95 do Estatuto dos Militares e no
art. 201 do RISAER. Os demais casos implicam desligamento tão logo concluído o processo
administrativo.
16.13.3 Nos casos de transferência para a reserva remunerada e reforma, a OM, após lançar a
data do desligamento do serviço ativo na tela “Permitir Apresentação ou Desligamento” do
banco de dados do SIGPES, deverá comunicar esta data à DIRAP e DIRINT, coletivamente,
via mensagem telegráfica ou mensagem direta OSTENSIVA em, no máximo, 48 horas.
ICA 35-1/2013 84/139
16.13.4 Quando o desligamento for referente a oficial-general ou oficial superior, a
comunicação deverá ser feita, coletivamente, ao GABAER, SECPROM, DIRAP e DIRINT.
16.13.5 O militar, ao se transferir para a reserva remunerada, terá o prazo de 60 dias, a contar
da data do desligamento do número de adidos de sua OM, para apresentar-se à OM da
Aeronáutica responsável pelo pagamento de sua remuneração na inatividade - OM de destino,
bem como na Seção Mobilizadora mais próxima, conforme estabelece a IMA 33-19, de 6 de
junho de 2008.
16.13.6 A OM de procedência deverá, ainda, encaminhar para a OM de destino ou para a OM
pagadora de inativos a que o militar ficar vinculado, por meio de ofício, a primeira via da
declaração de beneficiários, juntamente com as primeiras vias do termo de renúncia aos
benefícios previstos na Lei nº 3.765, de 1960, até 29 DEZ 2000 e do termo de opção de
utilização da licença especial, se existir, de acordo com o previsto na ICA 47-4.
16.14 FALECIMENTO
16.14.1 As OM deverão atualizar a tela “Passagem para a inatividade” e a tela “Permitir
Apresentação ou Desligamento”, após publicação do respectivo ato de falecimento do militar
da ativa em boletim interno. Nas citadas informações, não há necessidade de remessa de
mensagem rádio à DIRAP.
16.14.2 No caso de falecimento de militares contratados para prestação de tarefa por tempo
certo ou designados para o serviço ativo, deverá ser comunicado à DIRAP, por meio de
mensagem telegráfica ou mensagem direta OSTENSIVA, de acordo com o estabelecido nos
art. 232, 233 e Parágrafo único do RISAER. Este procedimento deverá ser adotado pelas OM
às quais estejam vinculados.
16.14.3 A comunicação do falecimento de militar da reserva remunerada ou reformado será
efetuada pela Unidade a que este estiver vinculado, em caráter de urgência, à DIRAP e ao
COMAR da área, por meio de mensagem telegráfica coletiva.
16.14.4 Cada COMAR deverá informar ao seu respectivo SERMOB, os casos de falecimento
de militar da reserva, para atualização dos fichários dos reservistas.
16.14.5 As SMOB e os SERMOB deverão observar, rigorosamente, o disposto nos arts. 253 e
254 do Decreto no 57.654, de 20 de janeiro de 1966 - Regulamento da Lei do Serviço Militar.
16.14.6 Na mensagem telegráfica, deverão constar os seguintes dados:
a) posto/graduação;
b) quadro/especialidade;
c) nome completo;
d) filiação;
e) data de nascimento;
f) data de falecimento; e
g) Nr Ord.
ICA 35-1/2013 85/139
16.14.7 A mensagem telegráfica deverá ser enviada tão logo a unidade responsável tome
conhecimento oficial do falecimento, independente de qualquer outro ato administrativo.
ICA 35-1/2013 86/139
17 DISPOSIÇÕES FINAIS
17.1 Esta Instrução substitui a ICA 35-1 “Padronização de Processos Administrativos”,
aprovada pela Portaria DIRAP nº 4846/DIR, de 5 de outubro de 2007, publicada no Boletim do
Comando da Aeronáutica nº 194 de 09 de outubro de 2007.
17.2 Os casos não previstos nesta ICA serão submetidos à apreciação do Diretor de
Administração do Pessoal.
ICA 35-1/2013 87/139
REFERÊNCIAS BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.
Portaria nº 5/CPADAER, de 13 de janeiro de 2011. Aprova a edição da Instrução do
Comando da Aeronáutica que dispõe sobre a “Avaliação de Documentos de Arquivo” (ICA
214-3). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, RJ, n. 9, 13 jan. 2011.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.
Portaria COMGEP nº 864/5EM, de 23 de novembro de 2011. Aprova a edição da norma de
sistema que disciplina o processo de confecção, controle e numeração de publicações oficiais
do Comando da Aeronáutica (NSCA 5-1). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de
Janeiro, RJ, n. 225, 29 nov. 2011.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.
Portaria COMGEP nº 89/5EM, de 07 de junho de 2010. Aprova a reedição da Instrução que
dispõe sobre Correspondência e Atos Oficiais do Comando da Aeronáutica (ICA 10-1).
Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, RJ, n. 106, 9 jun. 2010.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.
Portaria nº 4/GC3, de 05 de janeiro de 2012. Aprova a edição da Instrução que dispõe sobre
Organização, Edição, Distribuição e Controle do Boletim do Comando da Aeronáutica (ICA
6-2). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, RJ, n. 8, 11 jan. 2012.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Portaria COMGEP nº
41/5EM, de 23 de abril de 2009. Aprova a reedição da ICA 33-1, que dispõe sobre a
Convocação, Seleção e Incorporação de Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários
para a prestação do Serviço Militar Inicial na Aeronáutica e convocações posteriores (ICA 33-
1). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, RJ, n.77, 29 abr. 2009.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Portaria nº 1057/GC3, de 07
de novembro de 2006. Aprova a edição da ICA 39-21 “Instrução Reguladora do Quadro
Especial de Sargentos” (ICA 39-21). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro,
RJ, n. 209, 13 nov. 2006.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Portaria COMGEP nº
337/2EM, de 02 de abril de 2012 Aprova a Reedição da ICA 30-4 “Instrução sobre
Movimentação de Pessoal Militar da Aeronáutica”(ICA 30-4). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, RJ, n. 66, 04 abr. 2012.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Intendência. Portaria DIRINT nº 32/SDIP,
de 13 de maio de 2010. Aprova a reedição da Instrução que disciplina os procedimentos e
rotinas para a elaboração, atualização e validação anual da Declaração de Beneficiários dos
militares do Comando da Aeronáutica (ICA 47-4). Boletim do Comando da Aeronáutica,
Rio de Janeiro, RJ, n. 92, 18 maio 2010.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Intendência. Portaria nº 023/DIRINT, de 25
de agosto de 2005. Aprova a reedição da Instrução que disciplina os procedimentos e rotinas
para a habilitação à Pensão Militar no Comando da Aeronáutica (ICA 47-2). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, RJ, n. 164, set. 2005.
ICA 35-1/2013 88/139
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Gabinete do Comando. Portaria nº 235/GC3, de 04 de
abril de 2007. Aprova a edição da Instrução que dispõe sobre “Conselho de Disciplina no
Âmbito do Comando da Aeronáutica” e dá outras providências (ICA 111-4). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, RJ, n. 10 abr. 2007.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Portaria COMGEP nº
19/5EM, de 18 de março de 2009. Aprova a 1ª Modificação da ICA 39-17 “Avaliação de
Desempenho de Graduados” (ICA 39-17). ). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de
Janeiro, RJ, n. 56, 25 mar. 2009.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comissão de Promoção de Oficiais. Portaria CPO nº
5/SAP, de 14 de fevereiro de 2013. Aprova a reedição da ICA 36-4, que dispõe sobre a
Avaliação de Desempenho de Oficiais da Aeronáutica (ICA 36-4). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, RJ, n. 26 fev. 2013.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Portaria
DEPENS Nº 29/DE-6, de 19 de janeiro de 2011. Aprova a reedição da Instrução do Comando
da Aeronáutica Teste de Avaliação do Condicionamento Físico no Comando da Aeronáutica
(ICA 54-1). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, RJ, n. 21, 31 jan. 2011.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Gabinete do Comando. Portaria n° 85/GC3, de 18 de
janeiro de 2013. Aprova a reedição da ICA 39-19 “Instrução Reguladora do Quadro de
Taifeiros” (ICA 39-19). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, RJ, n. 18, 25
jan. 2013.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Gabinete do Comando. Portaria n° 703/GC3, de 18 de
dezembro de 2003. Instrução Reguladora das Inspeções de Saúde (IRIS) (ICA 160-1).
Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, RJ, n. 1, 15 jan. 2003.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Ensino da Aeronáutica. Portaria
DEPENS nº 44/DE-6, de 31 de janeiro de 2006 Aprova a edição da Norma de Sistema do
Comando da Aeronáutica “Organização e o Funcionamento do Sistema de Educação Física e
Desportos da Aeronáutica (NSCA 54-1)” Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de
Janeiro, RJ, n. 35, 20 fev. 2006.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Portaria nº 1.270/GC3, de
03 de novembro de 2005. Aprova a edição do RCA 34-1 “Regulamento Interno dos Serviços
da Aeronáutica - RISAER” (ICA 34-1). Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de
Janeiro, RJ, n. 209, 08 nov. 2005.
BRASIL. Ministério da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.
Portaria COMGEP Nº 1, de 25 de Janeiro de 1993. Aprova a Norma disciplinando os
Protocolos e Arquivos do Ministério da Aeronáutica (NSMA 214-1) e dá outras providências.
(NSMA 214-1). Boletim Externo Ostensivo do Comando Geral do Pessoal, Rio de Janeiro,
RJ, n. 1, 25 jan. 1993.
BRASIL. Ministério da Aeronáutica. Consultoria Jurídica Adjunta do Ministério da
Aeronáutica. Portaria nº 183/COJAER, de 12 de fevereiro de 1980 Aprova Instruções
ICA 35-1/2013 89/139
Padronizadoras de Inquérito Policial Militar (IMA 111-1). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 14 fev. 1980.
BRASIL. Decreto nº 57.654, de 20 de janeiro de 1966. Regulamenta a Lei do Serviço Militar.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 31 jan. 1966.
BRASIL. Decreto nº 71.500, de 05 de dezembro de 1972. Dispõe sobre o Conselho de
Disciplina e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 15 dez. 1972.
BRASIL. Decreto nº 76.322, de 22 de setembro de 1975. Aprova o Regulamento Disciplinar
da Aeronáutica (RDAER). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília,
DF, 23 set. 1975.
BRASIL. Decreto nº 83.936, de 06 de setembro de 1979. Simplifica exigências de
documentos e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 10 set. 1979.
BRASIL. Decreto nº 85.866, de 01 de abril de 1981. Aprova o Regulamento para o Quadro de
Oficiais Temporários do Ministério da Aeronáutica e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 02 abr. 1981.
BRASIL. Decreto nº 86.325, de 01 de setembro de 1981. Regulamenta a Lei nº 6.924, de 29
de junho de 1981, que cria no Ministério da Aeronáutica o Corpo Feminino da Reserva da
Aeronáutica e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 02 set. 1981.
BRASIL. Decreto nº 96.013, de 06 de maio de 1988. Altera dispositivos do Regulamento
Disciplinar da Aeronáutica (RDAER). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 09 maio 1988.
BRASIL. Decreto nº 881, de 23 de julho de 1993. Aprova o Regulamento de Promoções de
Graduados da Aeronáutica. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília,
DF, 24 jul. 1993.
BRASIL. Decreto nº 1.145, de 20 de maio de 1994. Dispõe sobre os Quadros do Corpo de
Oficiais da Ativa da Aeronáutica. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 maio 1994.
BRASIL. Decreto nº 1.367, de 12 de janeiro de 1995. Altera dispositivo do Regulamento para
o Quadro de Oficiais Temporários do Ministério da Aeronáutica, aprovado pelo Decreto nº
85.866, de 1º de abril de 1981. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília,
DF, 13 jan. 1995.
BRASIL. Decreto nº 2.166, de 27 de fevereiro de 1997. Dá nova redação aos arts. 32, 44 e 45
do Regulamento de Promoções de Graduados da Aeronáutica - REPROGAER, aprovado pelo
Decreto nº 881, de 23 de julho de 1993. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 28 fev. 1997.
ICA 35-1/2013 90/139
BRASIL. Decreto nº 3.690, de 19 de dezembro de 2000. Aprova o Regulamento do Corpo do
Pessoal Graduado da Aeronáutica, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 dez. 2000.
BRASIL. Decreto nº 4.307, de 18 de julho de 2002. Regulamenta a Medida Provisória nº
2.215-10, de 31 de agosto de 2001, que dispõe sobre a reestruturação da remuneração dos
militares das Forças Armadas, altera as Leis nº 3.765, de 4 de maio de 1960, e nº 6.880, de 9
de dezembro de 1980, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 17 jul. 2002.
BRASIL. Lei nº 9.297, de 25 de julho de 1996. Nova redação a dispositivos da Lei n° 6.880,
de 9 de dezembro de 1980, que dispõe sobre o Estatuto dos Militares. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 29 jul. 1996.
BRASIL. Lei nº 9.837, de 23 de setembro de 1999. Nova redação a dispositivo da Lei nº
2.929, de 27 de outubro de 1956, que disciplina o processo de alteração ou retificação de
idade dos oficiais das Forças Armadas. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 24 set. 1999.
BRASIL. Lei nº 2.929, de 27 de outubro de 1956. Disciplina o processo de alteração ou
retificação de idade dos Oficiais das Forças Armadas e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 29 out. 1956.
BRASIL. Lei nº 3.765, de 04 de maio de 1960. Dispõe sobre as Pensões Militares. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 04 maio 1960.
BRASIL. Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964. Lei do Serviço Militar. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 03 set. 1964.
BRASIL. Lei nº 5.821, de 10 de novembro de 1972. Dispõe sobre as promoções dos oficiais
da ativa das Forças Armadas e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 10 nov. 1972.
BRASIL. Lei nº 5.836, de 05 de dezembro de 1972. Dispõe sobre o Conselho de Justificação
e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF,
19 dez. 1972.
BRASIL. Lei nº 6.880, de 09 de dezembro de 1980. Dispõe sobre o Estatuto dos Militares.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11 dez. 1980.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995. Dispõe sobre os
Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 27 set. 1995.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº 11.447, de 05 de janeiro de 2007. Altera os arts. 67, 70,
82 e 137 e acrescenta o art. 69-A à Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980 - Estatuto dos
Militares, tratando sobre licença para acompanhar cônjuge ou companheiro(a). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 08 jan. 2007.
ICA 35-1/2013 91/139
BRASIL. Medida Provisória nº 2.131, de 28 de dezembro de 2000. Dispõe sobre a
reestruturação da remuneração dos militares das forças armadas, altera as Leis nº 3.765, de 4
de maio de 1960, e nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 01 set. 2001. Atualmente, a
citada Medida Provisória encontra-se com o número 2.215-10, de 31 de agosto de 2001.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Gabinete do Comando. Portaria nº 441/GC3, de 20 de
julho de 2000. Estabelece critérios para a concessão de citações meritórias a militares e
Organizações da Aeronáutica, Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília,
DF, 21 jul. 2000.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Gabinete do Comando. Portaria nº 572/GC6, de 19 de
julho de 2001. Regula no âmbito do Comando da Aeronáutica a aplicação do art. 33 da
Medida Provisória nº 2.188-7, de 28 de junho de 2001, quanto à opção pela utilização dos
períodos de Licença Especial adquiridos e não gozados até 29 de dezembro de 2000. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 jul. 2001.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Gabinete do Comando. Portaria nº 149/GC6, de 18 de
fevereiro de 2003. Estabelece prazo e cria instrumentos para retificação voluntária de opção,
efetuada de acordo com a Portaria nº 572/GC6, de 19 de julho de 2001, quanto à utilização
dos períodos de Licença Especial adquiridos e não gozados até 29 de dezembro de 2000,
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 21 fev. 2003.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Portaria nº 463/GC6 de 19
de abril de 2004. Regulamenta a prestação de tarefa por tempo certo. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 abr. 2004.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Gabinete do Comando. Portaria GABAER n°
1.057/GC3, de 07 de novembro de 2006. Aprova a Instrução Reguladora do Quadro Especial
de Sargentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 09
nov.2006.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Portaria COMGEP nº
41/5EM, de 12 de maio de 2008. Delegação de competência. Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, RJ, n. 91, 15 maio 2008.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Gabinete do Comando. Portaria nº 467/GC3, de 12 de
julho de 2010. Fixa limite máximo de permanência no serviço ativo para os militares que
venham a ingressar no Quadro de Cabos da Aeronáutica (QCB) e dá outras providências.
Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, RJ, n. 123, 02 jul. 2008.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Gabinete do Comando. Portaria no GABAER 838/GC3,
de 31 de outubro de 2001. Instrução Licença Especial. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 15 nov. 2001.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando Geral do Pessoal. Portaria COMGEP nº
164/5EM, de 09 de setembro de 2010. Delegação e Subdelegação de Competência. Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, RJ, n. 171, 14 set. 2010.
ICA 35-1/2013 92/139
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Gabinete do Comando. Portaria GABAER nº 6/GC6, de
06 de janeiro de 2012. Indenização aos cofres públicos. Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de Janeiro, RJ, n. 12, 17 jan. 2012.
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Gabinete do Comando. Portaria GABAER nº 696/GC3,
de 17 de setembro de 2012. Instruções para lavratura de Carta Patente, expedição, registro,
apostila, cassação e fornecimento de 2ª Via. Boletim do Comando da Aeronáutica, Rio de
Janeiro, RJ, n. 182, 21 set. 2012.
BRASIL. Ministério da Aeronáutica. Gabinete do Ministro. Portaria nº 1.374/GM3, de 20 de
novembro de 1957. Estabelece o Processo para retificação de idade de praças. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 22 nov. 1957.
BRASIL. Ministério da Aeronáutica. Gabinete do Ministro. Portaria nº 818/GM3, de 02 de
dezembro de 1991. Disciplina a inclusão voluntária em Quota Compulsória. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 03 dez. 1991.
BRASIL. Ministério da Aeronáutica. Gabinete do Ministro. Portaria nº 1.048/GM3, de 30 de
dezembro de 1992. Alteração de dispositivos do RISAER, normas de provimento de cargo
militar e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 31 dez. 1992.
BRASIL. Ministério da Aeronáutica. Gabinete do Ministro. Portaria nº 517/GM3, de 31 de
julho de 1997. Instruções para Lavratura, Expedição, Registro, Apostila, Cassação e
Fornecimento de 2ª via de Carta Patente. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 01 ago. 1997.
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Anexo A – Ficha de cadastramento inicial
COMANDO DA AERONÁUTICA (Grande Comando)
(Organização Militar)
FICHA DE CADASTRAMENTO INICIAL
1. Nome completo:
FILIAÇÃO 2. Nome do pai:
3. Nome da mãe:
DADOS GERAIS
4. Identidade: 5. Órgão Expedidor: Cor ou Raça:
6. CPF: 7. Sexo: MASC (____) FEM (____) 8. Data de nascimento: ____/____/_____
9. Estado civil: 10. Natural de: 11. UF:
ENDEREÇO 12. Rua:
13. Bairro: 14. Cidade:
15. Estado: 16. CEP:
17. Telefone: 18. Celular: 19. E-mail:
20. Curso (matrícula):
21. Especialidade (caso haja):
22. Situação anterior à matrícula: Civil ( ) Militar ( )
PREENCHER NO CASO DE JÁ TER SIDO MILITAR
23. Nr Ordem: ________________________ (Aeronáutica) 24. Força Armada:___________________________
25. Posto/Graduação: ______________________ 26. Quadro: ________________________________
27. Tempo de Serviço Público como militar, anterior à data de apresentação para o referido Curso de Formação/Estágio
de Adaptação:
_______ anos _______ meses _______ dias.
Data de inclusão ______/______/______ Data do desligamento ______/______/______
Cargo que ocupava _________________________________________________________________________
Complemento _____________________________________________________________________________
TEMPO DE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL, ESTADUAL OU MUNICIPAL
28. Tempo de Serviço Público Federal, Estadual, Municipal, anterior à data de apresentação para o referido Curso de
Formação/Estágio de Adaptação:
_______ anos _______ meses _______ dias
Data de Inclusão ______/______/______ Data da exclusão ______/______/______
Cargo que ocupava _________________________________________________________________________
Complemento _____________________________________________________________________________
DECLARAÇÃO
29. Declaro sob pena de contrariar o disposto no art. 312 do Código Penal Militar (Falsidade Ideológica), e ficar sujeito
às restrições nele cominadas, que não exerço cargo, emprego ou função na Administração Pública direta, indireta ou
fundacional, no âmbito Federal, Estadual ou Municipal, e que, em caso de alteração, comunicarei minha Unidade
imediatamente.
(localidade),___de___________ de 20____.
Assinatura do Declarante
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Anexo B – Mensagem telegráfica para a remessa de informações obrigatórias à DIRAP (SECPG)
Graduados que incidirem em quaisquer dos impedimentos estabelecidos no art. 44 e
45 do REPROGAER, contendo, se for o caso, a descrição detalhada do fato gerador de envolvimento
com a justiça penal comum e/ou militar.
OBS: É importante que as OM insiram no texto da mensagem telegráfica os NOMES de todas as
UNIDADES APOIADAS ADMINISTRATIVAMENTE. As OM deverão comunicar de imediato,
via mensagem telegráfica, qualquer alteração nas informações anteriormente prestadas.
MODELO 1 (Todos os militares estão em condições)
KK DIRAP ________ /EP/________ - info vex (vsa) todos gd desta om e ______________________ ,
___________e ___________(unidades apoiadas administrativamente, bem como adidos -
citando todas), cogitados para as promoções de _____________, satisfazem as condições
regulamentares. om.
MODELO 2 (Alguns militares não estão em condições)
KK DIRAP
_______/EP/ _______ - INFO VEX QUE, COM EXCEÇÃO DOS GD A SEGUIR
RELACIONADOS, TODOS OS DEMAIS GD DESTA OM E
______________________________________________________________ ,___________
E _____________________________________________________________ (UNIDADES
APOIADAS ADMINISTRATIVAMENTE, BEM COMO ADIDOS – (CITANDO TODAS),
COGITADOS PARA AS PROMOÇÕES DE_____, SATISFAZEM AS CONDIÇÕES
REGULAMENTARES:
- NR ORD, (GD/ESP/NOME COMPLETO) VTD INSPSAU;
- NR ORD, (GD/ESP) (CITAR INCISO DO ART. 44 do REPROGAER)
- NR ORD, (GD/ESP) VTD (INSUF OU MAU CPTO MIL);
- NR ORD, (GD/ESP) VTD PARÁGRAFO 1° DO ART 16 do REPROGAER;
- NR ORD, (GD/ESP) VTD PARÁGRAFO ÚNICO ART 23 RCPGAER
- NR ORD, (GD/ESP) VTD NÃO CONCLUSÃO (CITAR ESTÁGIO);
- NR ORD, (GD/ESP) VTD LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE DE PESSOA
DA FAMÍLIA NO PERÍODO DE A ;
- NR ORD, (GD/ESP) VTD LICENÇA INTERESSE PARTICULAR NO PERÍODO DE
_____ A_____ ;
- NR ORD, (GD/ESP) VTD TER PASSADO COMO DESERTOR NO PERÍODO DE
A ;
- NR ORD, (GD/ESP) VTD CUMPRIMENTO DE PENA DE SUSPENSÃO DO
EXERCÍCIO DA GRADUAÇÃO, POR SENTENÇA TRANSITADA EM JULGADO, NO
PERÍODO DE A ;
- NR ORD, (GD/ESP), VTD CUMPRIMENTO DE PENA RESTRITIVA DE LIBERDADE,
POR SENTENÇA TRANSITADA EM JULGADO, NO PERÍODO DE __ A __ ; e
- NR ORD, (GD/ESP) VTD LICENÇA PARA ACOMPANHAR CONJUGE OU
COMPANHEIRO (A) NO PERÍODO DE ____ A ____.
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Anexo C – Recurso contra o ato de não inclusão em quadro de acesso (QAA/QAM)
MINISTÉRIO DA DEFESA – COMANDO DA AERONÁUTICA
REQUERIMENTO EXTERNO
Protocolo COMAER nº 00000.000000/0000-00 Localidade e data.
Do Graduação Quadro/ Especialidade Nome Completo
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal
Assunto: Inclusão em QAA e/ ou QAM.
Anexo(s):
1. NOME COMPLETO, (graduação, quadro e especialidade), servindo na (nome da
OM), tendo tomado conhecimento em / / , por meio da Mensagem Telegráfica no
/SECPG/ , onde consta a sua não inclusão em Quadro de Acesso por (Antiguidade
e/ou Merecimento) à graduação de Primeiro-Sargento, vem respeitosamente, de conformidade com os
artigos 54 e 55 do REPROGAER, aprovado pelo Decreto no 881, de 23 JUL 1993, requerer a V. Exa. a
sua inclusão no referido Quadro de Acesso.
2. Apresenta, a seguir, as razões pelas quais recorre a V. Exa. contra a sua não inclusão
para compor o (QAA/QAM):
a) fornecer explicações sobre os fatos demeritórios que provocaram sua inabilitação ao
Quadro de Acesso;
b) discriminar as funções exercidas que julgar relevantes;
c) relacionar fatos relativos ao desempenho das funções exercidas e que, a seu juízo,
não sejam do conhecimento da CPG;
d) enfatizar destaques em missões que lhe foram confiadas; e
e) juntar os documentos que julgar pertinentes, exceto declarações que versem sobre
avaliação de desempenho, sendo desnecessário anexar cópias das folhas de alterações ou de citações
de elogios recebidos.
3. Em face das razões acima apresentadas, este recorrente reitera a V. Exa., por se julgar
em igualdade de condições com seus pares, a inclusão do seu nome para compor o Quadro de Acesso
por Antiguidade e/ou Merecimento à graduação de Primeiro-Sargento.
4. É a xxx vez que requer.
Nome Completo Graduação Quadro/ Especialidade
96/139 ICA 35-1/2013
Anexo D – Recurso contra o ato de não prorrogação de tempo de serviço de graduado
MINISTÉRIO DA DEFESA – COMANDO DA AERONÁUTICA
REQUERIMENTO EXTERNO
Protocolo COMAER nº 00000.000000/0000-00 Localidade e data.
Do Graduação Quadro/ Especialidade Nome Completo
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal
Assunto: Prorrogação de Tempo de Serviço.
Anexo(s):
1. NOME COMPLETO, (graduação, quadro e especialidade), servindo na (nome da
OM), tendo tomado conhecimento em / / , por meio da mensagem telegráfica no
______/SECPG/______, onde consta o indeferimento no seu pedido de Prorrogação de Tempo de
Serviço, vem respeitosamente, de conformidade com o art. 51, parágrafo 1°, da Lei no 6.880, de 1980
(Estatuto dos Militares), requerer a V. Exa. a sua Prorrogação de Tempo de Serviço.
2. Apresenta, a seguir, as razões pelas quais recorre a V. Exa. contra a sua não
Prorrogação de Tempo de Serviço:
a) fornecer explicações sobre os fatos demeritórios que provocaram sua inabilitação
para Prorrogação de Tempo de Serviço;
b) discriminar as funções exercidas que julgar relevantes;
c) relacionar fatos relativos ao desempenho das funções exercidas e que, a seu juízo,
não sejam do conhecimento da CPG;
d) enfatizar destaques em missões que lhe foram confiadas; e
e) juntar os documentos que julgar pertinentes, exceto declarações que versem sobre
avaliação de desempenho, sendo desnecessário anexar cópias das folhas de alterações ou de citações
de elogios recebidos.
3. Em face das razões acima apresentadas, este recorrente reitera a V. Exa., por se julgar
merecedor da Prorrogação de Tempo de Serviço.
4. É a XXX vez que requer.
Nome Completo Graduação Quadro/ Especialidade
ICA 35-1/2013 97/139
Anexo E - Recurso contra o ato de não seleção para o curso/concurso/estágio
MINISTÉRIO DA DEFESA – COMANDO DA AERONÁUTICA
REQUERIMENTO EXTERNO
Protocolo COMAER nº 00000.000000/0000-00 Localidade e data.
Do Graduação Quadro / Especialidade Nome Completo
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal
Assunto: Seleção para o Curso/Concurso/Estágio (CAS, CFOE, EAOF e outros).
Anexo(s):
1. NOME COMPLETO, (graduação, quadro e especialidade), servindo na (nome da OM),
tendo tomado conhecimento em______ /_____ /_____ , através da Mensagem Telegráfica no
_____/SECPG/_____, onde consta a sua não seleção para matrícula/inscrição no
Curso/Concurso/Estágio, vem respeitosamente, de conformidade com o art. 51, parágrafo 1°, letra "b",
da Lei no 6.880, de 1980 (Estatuto dos Militares), requerer a V. Exa. a modificação do ato e,
consequentemente, a sua seleção para o (CAS, CFOE, EAOF e outros) 1.
2. Apresenta, a seguir, as razões pelas quais recorre a V. Exa. contra a sua não seleção
para matrícula/inscrição no Curso/Concurso/Estágio de ........................... :
a) fornecer explicações sobre os fatos demeritórios que provocaram sua inabilitação para a realização
do Curso/Concurso/Estágio;
b) discriminar as funções exercidas que julgar relevantes;
c) relacionar fatos relativos ao desempenho das funções exercidas e que, a seu juízo, não sejam do
conhecimento da CPG;
d) enfatizar destaques em missões que lhe foram confiadas; e
e) juntar os documentos que julgar pertinentes, exceto declarações que versem sobre avaliação de
desempenho, sendo desnecessário anexar cópias das folhas de alterações ou de citações de elogios
recebidos.
3. Em face das razões acima apresentadas, este recorrente reitera a V. Exa., por se julgar
em igualdade de condições com seus pares, a sua seleção para o (CAS, CFOE, EAOF e outros).
4. É a XXX vez que requer.
Nome Completo Graduação Quadro/ Especialidade
1 Observar os prazos estabelecidos nos editais dos respectivos concursos e estágios.
98/139 ICA 35-1/2013
Anexo F - Ofício para proposta de Medalha Militar
MINISTÉRIO DA DEFESACOMANDO DA AERONÁUTICA
Nome da OM por extenso
Of. Nº / Localidade e data.
Protocolo COMAER nº 00000.000000/0000-00
Do Comandante / Diretor ou Chefe Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal
Assunto: Proposta para concessão de Medalha Militar.
Anexo: (...) Cópias de Punições
(...) Documentos relativos ao Parecer Negativo à Concessão.
Informo a V. Exa. os dados necessários à concessão da Medalha Militar de _______________________
____ , ao __________________________________ Nr Ord ______________________ .
(nome completo/posto/quadro)
Cmt/Dir/Ch da (OM)
Datas de Praça
1ª________ a ________
2ª________ a_________
3ª________ a _________
CERTIDÃO DE TEMPO COMPUTÁVEL Término do decênio anterior:
Término do decênio considerado:
PERÍODO NÃO COMPUTADO DURANTE O DECÊNIO CONSIDERADO
-Passado em comissão de natureza civil...................................
-Passado em licença para tratar de interesse particular.............
-Motivo de Saúde: LTS, hospitalização, dispensa médica........
-Em cumprimento de prisão......................................................
SOMA
ano mês dia
CERTIDÃO DE PUNIÇÕES
CERTIFICO que o militar, durante o decênio, ( ) sofreu ( ) não sofreu punição disciplinar.
Punições canceladas pelo Bol. , de / / Unidade
ELOGIOS
-Recebeu, no decênio considerado Elogio(s) Individual(ais).
ATESTADO DE MÉRITO
- Atesto que o militar (possui ou não possui) os méritos exigidos.
ICA 35-1/2013 99/139
Anexo G - Apostila de carta patente de oficial superior
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
A P O S T I L A
Por Decreto no ___ de (data), publicado no Diário Oficial da União de (data), o
Presidente da República resolve: (transcrever na íntegra o ato publicado) o (posto, quadro e nome). a)
(nome da autoridade que assinou o ato). Localidade e data.
(nome completo, posto e quadro)
Cmt/Ch/Dir da (OM)
100/139 ICA 35-1/2013
Anexo H - Apostila de carta patente de oficial subalterno e intermediário
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
A P O S T I L A
Pela Portaria no ___ de (data), publicada no Diário Oficial da União de (data), o
Comandante da Aeronáutica, de acordo com (citar respectivo enquadramento na legislação) resolve:
(transcrever na íntegra o ato publicado) o (posto, quadro e nome). a) (nome da autoridade que assinou o ato). Localidade e data.
Cmt/Ch/Dir da (OM)
ICA 35-1/2013 101/139
Anexo I – Folha de Alterações
MINISTÉRIO DA DEFESA Fl ...... de ...... COMANDO DA AERONÁUTICA
(Nome da OM)
ALTERAÇÕES ... SEMESTRE DE 20 ......
POSTO OU NÚMERO DE
GRADUAÇÃO ORDEM
NOME
Localidade e data.
(Assinatura da Autoridade Responsável)
102/139 ICA 35-1/2013
Anexo J - Requerimento de solicitação de retificação de data de nascimento
MINISTÉRIO DA DEFESA – COMANDO DA AERONÁUTICA
REQUERIMENTO EXTERNO
Protocolo COMAER nº 00000.000000/0000-00 Localidade e data.
Do (posto/graduação, especialidade, nome completo)
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal
Assunto: Retificação de data de nascimento.
Anexos: A - Uma cópia autenticada da certidão de nascimento ou casamento; e
B - Uma cópia do documento de identidade militar.
1. (nome completo, posto/graduação, especialidade), do efetivo do(a) , vem
requerer a V. Exa. retificação da sua data de nascimento, conforme cópia de certidão anexa, de (data
que consta nos registros da FAB), para: (data a ser considerada).
2. É a primeira vez que requer.
(nome completo, posto/graduação, especialidade)
ICA 35-1/2013 103/139
Anexo K - Despacho de requerimento de retificação de data de nascimento
MINISTÉRIO DA DEFESA – COMANDO DA AERONÁUTICA - OM
(Proc no 00000.000000/0000-00 Ref Req. do (posto/graduação, especialidade, nome completo),
datado de ).-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
1° DESPACHO
No / Localidade e data.
Do Comandante
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal
1. Trata o presente expediente de requerimento de retificação de data de nascimento,
referente ao (posto/graduação, especialidade, nome completo).
2. Encaminho a V. Exa., com as seguintes informações:
a) sobre o requerente:
- nascido em .../.../... (data constante nos registros da FAB); - é praça de ... (se houver mais de uma praça, informar o período); e
- CPF no ... Nr Ord ... ;
b) sobre o amparo:
- encontra-se amparado pela legislação em vigor;
c) sobre o que requer:
- este Comando é de parecer ... ao que requer.
(nome completo, posto e quadro)
Cmt/Ch/Dir da (OM)
104/139 ICA 35-1/2013
Anexo L - Mensagem telegráfica de mudança de residência de militar na reserva remunerada
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO
AÉREO
MENSAGEM TELEGRÁFICA
CONTROLE
NR ARQ RUBRICA
PRIORIDADE
KK
DESTINATARIO (S)
COMAR 2 – COMAR 3 – DIRAP – PIPAR
GRUPO DATA-HORA DE
ACEITAÇÃO REMETENTE
BAFZ
INDICATIVO DA REFERÊNCIA TEXTO
/SMOB23/ - INFORMO A VEX (VSA) QUE O SO SAD R/1 FULANO DE
TAL, NR ORD 9999999, FIXOU RESIDÊNCIA NA RUA A. NR 99, BAIRRO B, RIO DE
JANEIRO – RJ, CEP 99999 – 999. SOLICITO (VEX) TRANSFERÊNCIA DE ADIÇÃO
PARA O COMAR 3 COM FINALIDADE DE MOBILIZAÇÃO, JUSTIÇA E DISCIPLINA E
VINCULAÇÃO NA PIPAR COM FINALIDADE DE PERCEPÇÃO PROVENTOS.
PROTOCOLO COMAER 00000.000000/0000-00
QUITAÇÃO
ICA 35-1/2013 105/139
Anexo M - Requerimento de solicitação de averbação de tempo de serviço
MINISTÉRIO DA DEFESA – COMANDO DA AERONÁUTICA
REQUERIMENTO EXTERNO
Protocolo COMAER nº 00000.000000/0000-00 Localidade e data.
Do posto/graduação, especialidade, nome completo.
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal
Assunto: Averbação de Tempo de Serviço.
Anexo: Uma Certidão Original de Tempo de Serviço
1. (nome completo, posto/graduação, especialidade), do efetivo do(a) .................., vem
requerer a V. Exa. averbação de tempo de serviço (privado ou público), conforme certidão anexa
expedida pelo(a) (nome do Órgão), situado na (endereço completo), de acordo com (citar legislação em vigor).
2. É a primeira vez que requer.
(nome completo, posto/graduação, especialidade)
106/139 ICA 35-1/2013
Anexo N – Despacho de encaminhamento de requerimento de solicitação de averbação de tempo de serviço
MINISTÉRIO DA DEFESA – COMANDO DA AERONÁUTICA – OM
(Proc no 00000.000000/0000-00 Ref Req. do (posto/graduação, especialidade, nome completo),
datado de ).-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
1° DESPACHO
No / Localidade e data.
Do Comandante
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal
1. Trata o presente expediente de requerimento de averbação de tempo de serviço,
referente ao (posto/graduação, especialidade, nome completo).
2. Encaminho a V. Exa. com as seguintes informações:
a) sobre o requerente:
- nascido em .../.../...;
- é praça de ... (se houver mais de uma praça, informar o período); e
- CPF no ... Nr Ord ... ;
- realizou curso acadêmico de medicina/farmácia/ engenharia..., no período de ... a
... (informação obrigatória nos casos de oficiais deste Comando que ingressaram
até 29 de dezembro de 1995 em um dos quadros, cuja admissão dependia de
conclusão de curso universitário. Deverá ser informado o período em que o oficial
realizou o referido curso – datas de matrícula e conclusão).
b) sobre o amparo:
- encontra-se amparado no
c) sobre o que requer:
- este Comando é de parecer XXXXXXXXX ao que requer.
(nome completo, posto e quadro)
Cmt da (OM)
ICA 35-1/2013 107/139
Anexo O – Requerimento de solicitação de licenciamento do serviço ativo (QCOA/CFRA)
MINISTÉRIO DA DEFESA – COMANDO DA AERONÁUTICA
REQUERIMENTO EXTERNO
Protocolo COMAER nº 00000.000000/0000-00 Localidade e data.
Do POSTO QUADRO NOME COMPLETO
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal
Assunto: Licenciamento do Serviço Ativo da Aeronáutica.
1. NOME COMPLETO POSTO QUADRO, do efetivo do(a)..., tendo servido mais da
metade do tempo a que se obrigou e não mais desejando permanecer nas fileiras da Aeronáutica,
solicita a V. Exa. licenciamento do serviço ativo, de acordo com a legislação em vigor.
2. É a primeira vez que requer.
(nome completo, posto e quadro)
108/139 ICA 35-1/2013
Anexo P - Despacho de requerimento de licenciamento do serviço ativo de militares do QCOA/CFRA
MINISTÉRIO DA DEFESA – COMANDO DA AERONÁUTICA – OM
(Proc no 00000.000000/0000-00 Ref Req. do (posto/graduação, especialidade, nome completo),
datado de ).-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
1° DESPACHO
No ________ / ______ Localidade e data.
Do Comandante
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal
1. Trata o presente processo de solicitação de Licenciamento do Serviço Ativo do
POSTO/QUADRO/NOME COMPLETO, do efetivo da(o) OM.
2. Encaminho a V. Exa. informando:
a) sobre o requerente:
- nascido em .../.../...;
- é praça de
- Nr Ord ... ;
- nada consta perante a Justiça (caso contrário, resumir situação);
- completou em .../.../... mais da metade do tempo a que se obrigou a servir
(Orientação DIRAP, BCA 91/16 MAIO 2006); e
- foi julgado (apto/incapaz) em inspeção de saúde para o fim da letra “e”, do item
2.1, das IRIS (ICA 160-1).
b) sobre o amparo:
- encontra-se amparado no ...
c) sobre o que requer:
- este Comando é de parecer ......................................... ao que requer, tendo em
vista que (justificar).
(nome completo, posto e quadro)
Cmt/Ch/Dir da OM
ICA 35-1/2013 109/139
Anexo Q - Requerimento para prorrogação de tempo de serviço
MINISTÉRIO DA DEFESA – COMANDO DA AERONÁUTICA
REQUERIMENTO EXTERNO
Protocolo COMAER nº 000000.000000/0000-00 Localidade e data.
Localidade e data.
___________________________ ASSINATURA DO REQUERENTE
É a primeira vez que requer.
REQUER A V. EXA. PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO
4. SIGLA DA OM
Declaro, sob pena de contrariar o disposto no art. 312 do Código Penal Militar (FALSIDADE
IDEOLÓGICA), e ficar sujeito às restrições nele contidas, que NÃO exerço cargo, emprego
ou função na Administração Pública Direta, Indireta ou Fundacional, no âmbito Federal,
Estadual ou Municipal, e que, em caso de alteração, comunicarei minha Unidade
imediatamente.
7. PRAÇA ANTERIOR:
( ) SIM ( ) NÃO
6. ENVOLVIMENTO COM A JUSTIÇA MILITAR OU COMUM CRIMINAL:
( ) SIM ( ) NÃO
2. PT/GD 3. QUADRO/ESPEC.
5. A CONTAR DE:
1. NOME DO REQUERENTE
110/139 ICA 35-1/2013
Anexo R - Despacho de Encaminhamento do Requerimento para prorrogação de tempo de Serviço
MINISTÉRIO DA DEFESA – COMANDO DA AERONÁUTICA – NOME DA OM
(Proc nº 00000.000000/0000-00 Ref Req do(a) ........., de .....).-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-..-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
1o DESPACHO Nº /XXX/ Localidade e data.
Do
Ao
1. Encaminho o presente requerimento a V. Exa., informando o seguinte sobre o requerente:
Parecer do Comandante/Diretor/Chefe: ( ) APTO
( ) NÃO APTO
Encontra-se envolvido com a Justiça militar ou comum criminal ? ( ) SIM ( ) NÃO
Relato sumário do fato delituoso:
Parecer da JRS: ( ) APTO
( ) INCAPAZ
Comportamento militar: ( ) Possui conceito moral ? ( ) SIM ( ) NÃO
Recomendo à prorrogação ? ( ) SIM ( ) NÃO
Considerações do oficial avaliador:
__________________________________________
Nome completo e Assinatura do oficial avaliador
2. Sobre o que requer, este Comando é de parecer: ( ) FAVORÁVEL ( ) DESFAVORÁVELObs.:
________________________________________________
Nome Completo e Assinatura do Cmt
DATA INCLUSÃO
DATA INCLUSÃO
D - PRAÇAS ANTERIORES
C - DATA PREV. PARA ESTABILIDADE B - DATA DE PRAÇA ATUAL A – Nr Ord
DATA EXCLUSÃO ORIGEM
ORIGEM DATA EXCLUSÃO
E - AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO F - INSPEÇÃO DE SAÚDE (Letras “D” e “E”, do item 2.1, das IRIS – ICA 160-1)
H - AVALIAÇÃO DO REQUERENTE
G - ENVOLVIMENTO COM A JUSTIÇA
ICA 35-1/2013 111/139
Anexo S - Despacho de Encaminhamento do Requerimento para prorrogação de tempo de serviço
MINISTÉRIO DA DEFESA – COMANDO DA AERONÁUTICA – NOME DA OM
(Proc nº 00000.000000/000-00 Ref Req do(a) ........., de .....).-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
SOMENTE PARA OFICIAIS DO QOCON
2º DESPACHO Nº /A1/ Localidade e data.
Do Comandante do _____ Comando Aéreo Regional
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal
Encaminho o presente requerimento a V. Exa., informando que este Comando é de parecer:
( ) FAVORÁVEL ( ) DESFAVORÁVEL
Obs.:
______________________________________
Nome Completo e Assinatura do Cmt. COMAR
112/139 ICA 35-1/2013
Anexo T - Modelo de requerimento de demissão do serviço ativo
MINISTÉRIO DA DEFESA – COMANDO DA AERONÁUTICA
REQUERIMENTO EXTERNO
Protocolo COMAER nº 00000.000000-0000-00 Localidade e data.
Do POSTO QUADRO NOME COMPLETO
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal
Assunto: Demissão do Serviço Ativo da Aeronáutica.
1. (nome completo, posto, especialidade), do efetivo do(a)..., não mais desejando
permanecer nas fileiras da Aeronáutica, solicita a V. Exa. demissão do serviço ativo, de acordo com
a legislação em vigor.
2. É a primeira vez que requer.
(nome completo, posto, especialidade)
ICA 35-1/2013 113/139
Anexo U - Despacho de requerimento de demissão do serviço ativo
MINISTÉRIO DA DEFESA – COMANDO DA AERONÁUTICA – OM
(Proc no 00000.000000-0000-00 Ref Req do (posto, especialidade, nome completo), datado de ).-.-
1° DESPACHO
No / Localidade e data.
Do Comandante
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal
Anexo: (relacionar os documentos previstos em 16.8.1.1)
1. Trata o presente expediente do processo de demissão do serviço ativo do (posto,
especialidade, nome completo).
2. Sobre o assunto, encaminho-o a V. Exa., com as seguintes informações:
a) sobre o requerente:
- nascido em .../.../...;
- é praça de
- declarado Aspirante em ... e 2o Tenente em ... (quando se tratar de Oficiais do
Quadro de Médicos, Dentistas, Farmacêuticos ou Engenheiros, informar a data de
nomeação a 1o Tenente);
- nada consta perante a Justiça (caso contrário, resumir situação);
- não realizou cursos ou estágios no exterior por conta da União (caso positivo,
resumir situação); e
- CPF no ... , Nr Ord...;
b) sobre o amparo:
- encontra-se amparado (fazer o enquadramento de acordo com o Estatuto dos
Militares);
c) sobre o que requer:
- este Comando é de parecer ..................................... ao atendimento.
(nome completo, posto e quadro)
Cmt/Ch/Dir da (OM)
114/139 ICA 35-1/2013
Anexo V - Modelo de declaração de bens
DECLARAÇÃO DE BENS
Declaro, para o fim de instruir o meu processo de (transferência para a reserva
remunerada, demissão ou reforma), que possuo os seguintes bens (ou não possuo bens).
Localidade e data.
(nome completo, posto/graduação e especialidade)
ICA 35-1/2013 115/139
Anexo W - Relatório de Cômputo de Tempo de Serviço e instruções de preenchimento
OM
RELATÓRIO DE CÔMPUTO DE TEMPO DE SERVIÇO PARA A INATIVIDADE (RCTS) Nº / /
I – DADOS CADASTRAIS
Processo nº: Tipo:
Nome: Posto/Grad./Esp:
Curso: Nº de Ordem;
Data de Nascimento Promoção: Data da Última promoção:
Compensação Orgânica: CATEGORIA: -- QUOTAS POSTO/GRAD DA ÚLTIMA QUOTA:
--
II – DADOS PARA O ADICIONAL DE TEMPO DE SERVIÇO NA INATIVIDADE ATÉ 29/12/2000
A – Efetivo Serviço {Data(s) de Praça}:
1ª praça: de ---- / ---- / ------ a ---- / ---- / ------ ( )
2ª praça: de ---- / ---- / ------ a ---- / ---- / ------ ( )
3ª praça: de ---- / ---- / ------ a ---- / ---- / ------ ( )
B – Serviço Público averbado (TOTAL): especificar períodos na letra “T”.
C – Curso acadêmico – Período(s):
de ------ / ------- / ------- a ------ / ------- / ------- e de ------- / ------- / ------- a ------- / ------- / -------
D – Aluno de Órgão de Formação da Reserva averbado:
Bol. Ext. DIRAP / BCA nº ----- ----- / -----
E – Licença Especial:
Termo de Opção – Bol. Int. Nº _______, de _______ / _______ / _______
Decênios:
---- / ---- / ------
Pecúnia:
---- meses.
Gozados:
---- meses.
Não gozados:
---- meses
(Para contagem em dobro).
F – Férias não Gozadas: ------ ( ) ------ ( ) ------ ( ) ------ ( )
------ ( ) ----- ( ) ------ ( ) ------ ( ) ------ ( ) ------ ( )
------ ( ) ------ ( ) ------ ( ) ------ ( ) ------ ( ) ------ ( )
G – Outras: (especificar) -
TOTAL 1 = (A + B + C + D + E + F + G)
III – DADOS PARA A INATIVIDADE E PARA O ADICIONAL DE PERMANÊNCIA
H – Total dos anos de serviço para o Adicional de Tempo de Serviço (TOTAL 1):
I – Tempo de efetivo serviço de 30/12/2000 ou após, até a data considerada:
de ------ / ------ / -------- a ------ / ------ / --------.
J – Serviço Público averbado prestado após 30/12/2000 (TOTAL):
Especificar período(s) na letra “T”.
116/139 ICA 35-1/2013
Continuação do Anexo W – Continuação do modelo de Relatório de Cômputo de Tempo de Serviço e instruções de preenchimento
K – Aluno de Órgão de Formação da Reserva após 30/12/2000 averbado:
Bol. Ext. DIRAP / BCA nº -------- / --------.
L – Guarnição especial Categoria A (TOTAL):
Especificar localidade(s) e períodos na letra “V”.
M – Serviço Privado Averbado (TOTAL):
Especificar períodos na letra “U”.
N – Outras: (especificar) -
TOTAL 2 = (H + I + J + L + M + N + O)
O – Total dos Anos de Serviço para o Adicional de Tempo de Serviço (TOTAL 1).
P – Acrescentar o Tempo de Serviço Privado até 29/12/2000.
Q – Acrescentar o Tempo de Guarnição Especial (Categoria A) até 29/12/2000.
TOTAL 3 = (P + Q + R)
IV – INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
R – Período(s) de Serviço Público:
de---- / ---- / ------ a ---- / ---- / ------ : Bol. Ext. DIRAP / BCA nº _____/_____
de---- / ---- / ------ a ---- / ---- / ------ : Bol. Ext. DIRAP / BCA nº _____/_____
S – Período(s) de Serviço Privado:
de---- / ---- / ------ a ---- / ---- / ------ : Bol. Ext. DIRAP / BCA nº _____/_____
de---- / ---- / ------ a ---- / ---- / ------ : Bol. Ext. DIRAP / BCA nº _____/_____
de---- / ---- / ------ a ---- / ---- / ------ : Bol. Ext. DIRAP / BCA nº _____/_____
de---- / ---- / ------ a ---- / ---- / ------ : Bol. Ext. DIRAP / BCA nº _____/_____
de---- / ---- / ------ a ---- / ---- / ------ : Bol. Ext. DIRAP / BCA nº _____/_____
de---- / ---- / ------ a ---- / ---- / ------ : Bol. Ext. DIRAP / BCA nº _____/_____
de---- / ---- / ------ a ---- / ---- / ------ : Bol. Ext. DIRAP / BCA nº _____/_____
T – Período(s) de Guarnição Especial:
Localidade _______________________________________ de -------/ -------/ ------- a -------/ -------/ -------
Localidade _______________________________________ de -------/ -------/ ------- a -------/ -------/ -------
U – Outras informações:
Data: ---------- / ---------- / ----------
Elaborado por:
____________________
Rubrica
Data: -------- / -------- / -------
Revisado por:
___________________
Rubrica
---------------------------------------------------
---------------------------------------------------
(NOME/POSTO)
______________________________Assinatura do Chefe
ICA 35-1/2013 117/139
Continuação do Anexo W - Modelo do Relatório de Cômputo de Tempo de Serviço e instruções de preenchimento
ESCLARECIMENTOS PARA PREENCHIMENTO DO RCTS - INATIVIDADE
I - DADOS CADASTRAIS
TIPO - Especificar a finalidade do relatório. Ex: Reserva a pedido, ex officio, reforma,
etc.
CURSO - Mencionar somente o curso que gerar maior adicional de habilitação.
COMPENSAÇÃO ORGÂNICA - Registrar a categoria da atividade especial (vôo, salto
de pára-quedas, raio-x, tráfego aéreo), n° de quotas, posto ou graduação de realização da
última quota.
Obs.:
1) Em caso de mais de uma atividade, lançar as demais na letra "X" das Informações
Complementares; e
2) Para o tripulante não orgânico, lançar na letra "X" das Informações Complementares
os anos de realização das quotas, posto ou graduação da última quota e o total de horas
voadas.
Ex.: ANOS: 70, 71, 72 POSTO/GRAD DA ÚLTIMA QUOTA: SUBOFICIAL TOTAL
DE HORAS VOADAS: 40:45 h.
II - DADOS PARA O ADICIONAL DE TEMPO DE SERVIÇO NA INATIVIDADE ATÉ
29 12 2000
A - Efetivo Serviço. Lançar as datas de praça anteriores mencionando a Força em que foi
prestado o serviço (Marinha, Exército ou Aeronáutica) e, por fim, a última na Aeronáutica.
C - Curso Acadêmico - Utilizar os dois espaços destinados a períodos apenas se houve
interrupção no curso acadêmico necessário ao ingresso no corpo, quadro ou serviço.
E - Licença Especial - DECÊNIOS: Lançar o ano do início da contagem e após, os anos em
que foram completados os decênios. Em caso de interrupção de contagem por qualquer
motivo, o decênio deverá ser reiniciado a partir do momento em que cessou o motivo da
interrupção e, neste caso, lançar o ano em que foi completado o referido decênio. Ex.:
63/73/89/99. Neste caso, lançar na letra "X" o motivo e o período de interrupção: Interrupção
por gozo de licença para tratar de interesse particular no período de 01/02/1978 a 31/01/1979.
F - Férias não Gozadas - Lançar o ano a que se referem com dois dígitos e, entre parênteses, o
número de dias não gozados.
Ex.: 8 7 (30) 8 9 (17) 9 1 (23)
Obs: Não serão consideradas como férias não gozadas aquelas que, nos assentamentos do
militar, conste qualquer apresentação seja por entrar ou por retornar das mesmas, só podendo
ser contado em dobro o período de férias não gozadas sobre as quais não conste qualquer
apresentação e cujos prazos de gozo já se expiraram. Com relação às férias interrompidas, o
período residual não gozado será considerado a partir da data da interrupção constante das
alterações do militar. Em ambos os casos, serão contados em dobro para todos os fins,
inclusive para completar 30 anos.
118/139 ICA 35-1/2013
Continuação do Anexo W - Modelo do Relatório de Cômputo de Tempo de Serviço e instruções de preenchimento
III - DADOS PARA A INATIVIDADE E PARA O ADICIONAL DE PERMANÊNCIA
I - Tempo de efetivo serviço de 30/12/2000 ou após, até a data considerada: de / / a / / . -
Lançar de 30/12/2000 à data considerada para o cálculo. Se a inclusão do militar ocorreu em
data posterior a 30/12/2000, lançar a data de inclusão na Aeronáutica e a data considerada para
o cálculo.
OBSERVAÇÕES:
1) O Relatório é numerado: pelo número seqüencial da OM, pelo setor da OM responsável
por sua elaboração e ano.
Ex: 37/SPM/2002.
2) Todas as datas devem ser lançadas com dia, mês e ano, respectivamente, com dois, dois e
quatro dígitos.
Ex: 03/05/2002.
3) Eventuais dúvidas quanto ao preenchimento do RCTS devem ser esclarecidas com a
Divisão de Histórico, Inatividade e Identificação da DIRAP.
ICA 35-1/2013 119/139
Anexo X - Mensagem telegráfica comunicando início de processo de transferência para a reserva remunerada, reforma ou demissão.
COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO
AÉREO
MENSAGEM TELEGRÁFICA
CONTROLE
HORA RUBRICA
Maj Brig Ar Diretor de Administração do Pessoal
PRIORIDADE
SS DD
GG KK
DESTINATARIO (S)
COMAR 2 – COMAR 3 – DIRAP – PIPAR
GRUPO DATA-HORA DE
ACEITAÇÃO
REMETENTE
BAFZ
INDICAÇÃO DE REFERÊNCIA TEXTO
- INFO VEX INICIADO PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA PARA A
RESERVA (A PEDIDO/EX OFFICIO/DE REFORMA/DE DEMISSÃO DO SERVIÇO
ATIVO) DO (posto/graduação, especialidade, nome completo) NR ORD, DE ACORDO
COM (ART. 96 E 97/ART. 98, INCISOS I a XIII, XV ou XVI/ART. 104, INCISO I
ou II/ART. 115, INCISO I ou II, DA LEI Nº 6.880, DE 1980), ENVIADO À DIRAP
O RCTS Nº (informar o número do cômputo gerado no banco de dados do SIGPES).
PROTOCOLO COMAER 00000.000000/0000-00
QUITAÇÃO
120/139 ICA 35-1/2013
Anexo Y - Ofício de encaminhamento de processo de demissão do serviço ativo ex officio
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
OM
Of. no / Localidade e data.
Protocolo COMAER nº 00000.000000/0000-00
Do Comandante / Diretor ou Chefe
Ao Exmo. Sr Diretor de Administração do Pessoal
Assunto: Demissão do Serviço Ativo ex officio.
Anexo: (relacionar os documentos previstos em 16.4.2.4)
1. Encaminho a V. Exa. os documentos constantes do anexo, referentes ao (posto,
especialidade, nome completo), para o fim de demissão ex officio, informando o seguinte:
a) nascido em ... ;
b) é praça de ... ;
c) CPF no ... Nr Ord...
d) situação perante a justiça militar, justiça penal comum e informação se está
respondendo a IPM (resumir situação, apenas para tomada de decisão); e
e) não realizou cursos ou estágios no Brasil ou no exterior por conta da União (caso positivo, citar o curso, localidade e período).
(nome completo, posto e quadro)
Cmt/Ch/Dir da (OM)
ICA 35-1/2013 121/139
Anexo Z - Requerimento de inclusão voluntária na quota compulsória
MINISTÉRIO DA DEFESA – COMANDO DA AERONÁUTICA
REQUERIMENTO EXTERNO
Protocolo COMAER nº 00000.000000/0000-00 Localidade e data.
Do (posto, especialidade, nome completo)
Ao Exmo. Sr. Comandante da Aeronáutica
Assunto: Inclusão na Quota Compulsória.
1. (nome completo, posto, especialidade), do efetivo do(a)..., requer a V. Exa. inclusão
voluntária na quota compulsória, referente ao ano de ,declarando (estar de acordo com a
indenização devida à Fazenda Nacional por curso ou estágio realizado no exterior, com mais de seis
meses de duração) ou então, declarando (não ter realizado curso ou estágio no exterior com duração
com mais de seis meses de duração).
2. É a primeira vez que requer.
(nome completo, posto, especialidade)
122/139 ICA 35-1/2013
Anexo AA - Despacho de requerimento de inclusão voluntária na quota compulsória
MINISTÉRIO DA DEFESA - COMANDO DA AERONÁUTICA - OM
(Proc no 00000.000000/0000-00 Ref Req do (posto, especialidade, nome completo), datado de ).-.-.-.
1° DESPACHO
No / Localidade e data.
Do Comandante
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal
1. Trata o presente expediente do processo de inclusão voluntária na quota compulsória
do (posto, especialidade, nome completo).
2. Encaminho-o a V. Exa., informando o seguinte:
a) sobre o requerente:
- nascido em .../.../...;
- é praça de
- CPF no..., Nr Ord... ;
- nada consta perante a Justiça (caso contrário, resumir situação); - não realizou cursos ou estágios no exterior por conta da União com mais de seis
meses de duração (caso positivo informar nome do curso ou estágio realizado, país, período de realização do curso ou estágio e data de apresentação pronto para o serviço após regresso ao Brasil); - o militar está de acordo com a indenização devida a Fazenda Nacional pelo curso
ou estágio realizado (caso seja positiva a informação do item anterior);
- possuía em .../.../... , data de entrada do requerimento, ... anos, ... meses e ... dias
de efetivo serviço; e
- contará em 31 de dezembro do corrente ano ... anos, ... meses e ... dias de efetivo
serviço.
b) sobre o amparo:
- encontra-se amparado no art. 97, § 1°, da Lei n° 6.880, de 09 DEZ 1980;
c) sobre o que requer:
- este Comando é de parecer ... ao que requer. (devendo justificar o seu posicionamento).
(nome completo, posto e quadro)
Cmt/Ch/Dir da (OM)
ICA 35-1/2013 123/139
Anexo BB - Requerimento de transferência para a reserva remunerada.
MINISTÉRIO DA DEFESA – COMANDO DA AERONÁUTICA
REQUERIMENTO EXTERNO
Protocolo COMAER nº 00000.000000/0000-00 Localidade e data.
Do (posto/graduação, especialidade, nome completo)
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração de Pessoal
Assunto: Transferência para a Reserva Remunerada.
1. (nome completo, posto/graduação, especialidade), do efetivo do(a) ,
contando mais de trinta anos de serviço, solicita a V. Exa. transferência para a Reserva Remunerada,
de acordo com a legislação em vigor.
2. É a primeira vez que requer.
(nome completo, posto/graduação, especialidade)
124/139 ICA 35-1/2013
Anexo CC - Despacho de processo de transferência para a reserva remunerada
MINISTÉRIO DA DEFESA - COMANDO DA AERONÁUTICA - OM
(Proc no 00000.000000/0000-00 Ref Req do posto/graduação, especialidade, nome completo, datado
de ....... ).-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
1° DESPACHO
No / Localidade e data.
Do Comandante
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal
1. Trata o presente processo de solicitação de transferência para a reserva remunerada do
(posto ou graduação, especialidade e nome completo).
2. Encaminho-o a V. Exa. com as seguintes informações:
a) sobre o requerente:
- nascido em .../.../...;
- CPF no , Nr Ord .......... ;
- nada consta perante a Justiça (caso contrário, resumir situação); e
- não realizou cursos ou estágios no exterior por conta da União nos últimos três
anos (caso positivo, resumir situação); - realizou curso acadêmico de medicina/farmácia/ engenharia..., no período de ___
... a ___ (informação obrigatória nos casos de oficiais deste Comando que
ingressaram até 29 de dezembro de 1995 em um dos quadros, cuja admissão
dependia de conclusão de curso universitário. Deverá ser informado o período em
que o oficial realizou o referido curso – datas de matrícula e conclusão).
b) sobre o amparo:
- encontra-se amparado nos artigos 96 e 97 da Lei no 6.880, de 09 DEZ 1980;
c) sobre o que requer:
- este Comando é de parecer ................................................ ao atendimento.
(nome completo, posto e quadro)
Cmt/Ch/Dir da (OM)
ICA 35-1/2013 125/139
Anexo DD - Informação sobre a regularidade da declaração de beneficiários
INFORMAÇÃO SOBRE A DECLARAÇÃO DE BENEFICIÁRIOS
Informo, para o fim de instruir o meu processo de (transferência para a reserva remunerada, demissão ou reforma), que minha Declaração de Beneficiários se encontra em ordem e
em dia.
Localidade e data.
(nome completo, posto/graduação e especialidade)
126/139 ICA 35-1/2013
Anexo EE - Declaração de dependentes
DECLARAÇÃO DE DEPENDENTES
Declaro, para o fim de instruir o meu processo de (transferência para a reserva remunerada, demissão ou reforma), que possuo os seguintes dependentes (ou não possuo dependentes).
Localidade e data.
(nome completo, posto/graduação e especialidade)
ICA 35-1/2013 127/139
Anexo FF - Declaração de residência
DECLARAÇÃO DE RESIDÊNCIA
Declaro, para o fim de instruir o meu processo de transferência para a Reserva
Remunerada (ou Reforma), que fixarei residência (ou resido) na (discriminar o endereço com nome da rua, CEP, telefone, bairro, cidade, estado e outros dados que possam facilitar a localização) e me vincularei à(ao) ........... para fins de percepção de proventos.
Localidade e data.
(nome completo, posto/graduação e especialidade)
128/139 ICA 35-1/2013
Anexo GG - Ofício de encaminhamento de processo de transferência para a reserva remunerada ex officio
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
OM
Of. no / Localidade e data.
Protocolo COMAER nº 00000.000000/0000-00
Do Comandante / Diretor ou Chefe
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal
Assunto: Transferência para a Reserva Remunerada ex officio.
Anexo: (relacionar os documentos previstos em 16.8.3)
1. Encaminho a V. Exa. o processo de transferência para a Reserva Remunerada ex officio do (posto ou graduação) FULANO DE TAL, tendo em vista ter incidido no art. 98, incisos I a
XIII, XV e XVI, da Lei no 6.880, de 09 DEZ 1980, informando o seguinte:
a) nascido em
b) CPF no ... , Nr Ord
c) foi diplomado em (dia, mês, ano) (se o militar incidir no inciso XVI da Lei no
6.880, de 1980); e
d) realizou curso acadêmico de medicina/farmácia/ engenharia..., no período de ... a ...
(informação obrigatória nos casos de oficiais deste Comando que ingressaram até 29 de dezembro de
1995 em um dos quadros, cuja admissão dependia de conclusão de curso universitário. Deverá ser
informado o período em que o oficial realizou o referido curso – datas de matrícula e conclusão).
(nome completo, posto e quadro)
Cmt/Dir/Ch da (OM)
ICA 35-1/2013 129/139
Anexo HH - Ofício de encaminhamento de processo de reforma por incapacidade física definitiva
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
OM
Of. no / Localidade e data.
Protocolo COMAER nº 00000.000000/0000-00
Do Comandante / Diretor ou Chefe
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal
Assunto: Reforma por Incapacidade Física Definitiva.
Anexo: (relacionar os documentos previstos em 16.9.1)
1. Encaminho a V. Exa. os documentos constantes do anexo, referentes ao (posto /
graduação, especialidade e nome completo), para o fim de reforma, em virtude de ter sido homologada
pela Junta Superior de Saúde a sua incapacidade física definitiva, informando o seguinte:
a) nascido em ................................... ;
b) é praça de ................................... ;
c) CPF no................................... , Nr Ord .............. ; e
d) está enquadrado no (informar inciso, parágrafo e artigo da Lei no 6.880, de 1980).
e) realizou curso acadêmico de medicina/farmácia/ engenharia..., no período de ... a ...
(informação obrigatória nos casos de oficiais deste Comando que ingressaram até 29 de dezembro de
1995 em um dos quadros, cuja admissão dependia de conclusão de curso universitário. Deverá ser
informado o período em que o oficial realizou o referido curso – datas de matrícula e conclusão).
(nome completo, posto e quadro)
Cmt/Dir/Ch da (OM)
130/139 ICA 35-1/2013
Anexo II - Ofício de reforma de militar submetido a conselho de justificação ou de disciplina
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
OM
Of. no / Localidade e data.
Protocolo COMAER nº 00000.000000/0000-00
Do Comandante / Diretor ou Chefe
Ao Exmo. Sr. Diretor de Administração do Pessoal
Assunto: Reforma de Militar Submetido a Conselho de Justificação/Disciplina.
Anexo: (relacionar os documentos previstos em 16.10.2 ou 16.11.2)
1. Encaminho a V. Exa. os documentos constantes do anexo, referentes ao (posto /
graduação, especialidade e nome completo), submetido a Conselho de Justificação (ou Disciplina) para que seja providenciada a sua reforma, informando o seguinte:
a) nascido em ... ;
b) é praça de ... ; e
c) CPF no Nr Ord...
d) realizou curso acadêmico de medicina/farmácia/ engenharia..., no período de ... a ...
(informação obrigatória nos casos de oficiais deste Comando que ingressaram até 29 de dezembro de
1995 em um dos quadros, cuja admissão dependia de conclusão de curso universitário. Deverá ser
informado o período em que o oficial realizou o referido curso – datas de matrícula e conclusão).
(nome completo, posto e quadro)
Cmt/Dir/Ch da (OM)
ICA 35-1/2013 131/139
Anexo JJ (FRENTE) - Modelo de Ficha para Cadastramento na Reserva (Ficha CR)
COMANDO DA AERONÁUTICA (OM)
FICHA PARA CADASTRAMENTO NA RESERVA
(Instruções para preenchimento no verso)
1 – Dados pessoaisNome completo: ................................................................................. Classe: ...............
Posto ou graduação: .................... Quadro: ...................... Especialidade: .....................
Data de nascimento: ........./......../19........ Naturalidade: ..................................................
(Município e Estado)
Filiação: ........................................................................................................................ e
(pai)
..........................................................................................................................................
(mãe)
No de Ordem: ........................... Ident. mil. n
o:......................... CPF:............................
PIS/PASEP: ..........................................
2 – Sinais Característicos Altura: ..................... Cútis: ..................... Cabelos: .................. Olhos: .........................
Sinais particulares: ......................................................... Tipo sangüíneo: .....................
3 – Serviço ativo na FAB Inclusão: ............./.........../........... OM/Bol (n
o/data): ..........................................
Exclusão: ............/.........../........... Bol. (no/data): .................................................
Motivo da exclusão:..........................................................................................................
Licenciamento: ........../.........../........... Bol.(no/data): .................................................
Desligamento: .........../.........../........... Bol.(no/data): .................................................
Última promoção: .........../.........../........... Bol.(no/data): .................................................
Cursos/estágios: ...............................................................................................................
..........................................................................................................................................
Total de tempo de serviço, por extenso: ..........................................................................
(anos, meses e dias)
4 – Cursos/estágios de caráter civil ..........................................................................................................................................
..........................................................................................................................................
..........................................................................................................................................
132/139 ICA 35-1/2013
Continuação do Anexo JJ - Modelo de Ficha para Cadastramento na Reserva (Ficha CR)
5 – Atividade aérea nos últimos cinco anos de serviço ativo Aeronave OM Período Missão Qualif. Oper. Horas de vôo
................. ............... ......./........ .............. ....................... ......................
................. ............... ......./........ .............. ....................... ......................
................. ............... ......./........ .............. ....................... ......................
6 – Funções exercidas nos últimos cinco anos Função Período Unidade ................................ ............................................. ............................................
................................ ............................................. ............................................
................................ ............................................. ............................................
7 – Domicílio logo após inclusão na Reserva .........................................................................................................................................
(rua, av., travessa, etc.) (no)
.........................................................................................................................................
(complemento: bloco, casa, quadra, etc.) (bairro) (Município) (Estado)
............................ Telefone:(0xx...)........................
(CEP)
7.1 – Vínculo residencial no Brasil (se domicílio no exterior) ...........................................................................................................................................
(rua, av., travessa, etc.) (no)
........................................................................................................................................
(complemento: bloco, casa, quadra, etc.) (bairro) (Município) (Estado)
....................................... Telefone: (0xx...)..................................
(CEP)
.................................................................................
(localidade e data)
.................................................................................
(assinatura do cadastrando)
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO
1- Nos itens cujos dados não forem conhecidos, utilizar por convenção: (XXX).
2- No item “Total de tempo de serviço”, observar o previsto no Estatuto dos Militares e
na ICA 35-1.
3- No item 7.1, na impossibilidade de se determinar vínculo residencial no Brasil,
considerar a localidade-sede da última OM de serviço ativo, conforme item 13.1.1.9,
da ICA 35-1.
ICA 35-1/2013 133/139
Anexo KK - Modelo do Boletim Interno
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL
Rio de Janeiro, 23 de abril de 2013
BOLETIM INTERNO Nº 75
Para conhecimento do pessoal desta OM e devida execução, publico o seguinte:
PRIMEIRA PARTE SERVIÇOS DIARIOS E INTRUÇÃO
I – UNIFORME DO DIA Sem alteração
I – UNIFORME DO DIA Sem alteração
II – ESCALA DE SERVIÇO Sem alteração
III – INSTRUÇÃO Sem alteração
SEGUNDA PARTE PESSOAL
I – MILITAR DA ATIVA Sem alteração
II – MILITAR DA RESERVA E REFORMADO Sem alteração
III – CIVIL Sem alteração
IV – CIVIL APOSENTADO Sem alteração
III – PENSIONISTA Sem alteração
TERCEIRA PARTE ASSUNTOS GERAIS E DE ADMINISTRAÇÃO
Sem alteração
QUARTA PARTE ASSUNTOS GERAIS E DE ADMINISTRAÇÃO
Sem alteração
Maj Brig Ar LUIZ FERNANDO DUTRA BASTOS
Dir da DIRAP
Fl 1
134/139 ICA 35-1/2013
Anexo LL - Modelo do Boletim Externo
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
SEGUNDO COMANDO AÉREO REGIONAL
Recife, 30 de abril de 2013
BOLETIM EXTERNO Nº 12
Para conhecimento do pessoal da área deste Comando Aéreo e devida execução, publico o
seguinte:
PRIMEIRA PARTE
SERVIÇOS DIÁRIOS E INTRUÇÃO Sem alteração
SEGUNDA PARTE PESSOAL
I – MILITAR DA ATIVA 1 – CFC 2013 – CONCLUSÃO
Concluiram com aproveitamento o Curso de Formação de Cabos da Aeronáutica do ano de
2013 (CFC 2013), em 12 de abril de 2013, .............. os militares abaixo relacionados:
Nome Nº de Ordem Esp OM Destino Média Final
01 FULANO DE TAL 999999-9 SAD BARF 9,25
02 BELTRANO DE TAL 999999-9 BMA PAMARF 9,21
II – MILITAR DA RESERVA E REFORMADO Sem alteração
III – CIVIL Sem alteração
IV – CIVIL APOSENTADO Sem alteração
III – PENSIONISTA Sem alteração
TERCEIRA PARTE ASSUNTOS GERAIS E DE ADMINISTRAÇÃO
Sem alteração
QUARTA PARTE ASSUNTOS GERAIS E DE ADMINISTRAÇÃO
Sem alteração
Maj Brig Ar LUIZ FERNANDO DUTRA BASTOS
COMANDANTE DO SEGUNDO COMANDO AÉREO REGIONAL
Fl 1
ICA 35-1/2013 135/139
Anexo MM - Modelo de Aditamento ao Boletim
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL
Rio de Janeiro, 23 de abril de 2013
BOLETIM INTERNO Nº 75
Para conhecimento do pessoal desta OM e devida execução, publico o seguinte:
PRIMEIRA PARTE SERVIÇOS DIARIOS E INTRUÇÃO
Sem alteração
SEGUNDA PARTE PESSOAL
Sem alteração
TERCEIRA PARTE ASSUNTOS GERAIS E DE ADMINISTRAÇÃO
I – NUMERÁRIO
a) 0000006/00000007 – Maj Av – (Nome) DIRAP SPM {HF}
0000016/00000017 – Cap Int – (Nome) DIRAP SPM {HF}
0000026/00000027 – SO SAD – (Nome) DIRAP SPM {HF}
0000036/00000037 – 3S BMA – (Nome) DIRAP SPM {HF}
Seja[m] descontado[s] em seus vencimentos o valor correspondente a seis porcento de
seu[s] respectivo[s] soldos[s], referente a concessão de Vale-transporte do mês de maio de
2013.
[Item nº 132/SPM]
QUARTA PARTE ASSUNTOS GERAIS E DE ADMINISTRAÇÃO
Sem alteração
Maj Brig Ar LUIZ FERNANDO DUTRA BASTOS
Dir da DIRAP
Fl 1
136/139 ICA 35-1/2013
ÍNDICE
Acesso, 11, 16 Adaptação, 11, 29 Adição, 11, 21, 46, 47, 48, 49, 104 Adido, 11 Aditamento, 11, 38 Agregação, 11 Alterações, 31, 33, 39, 40, 41, 42, 45, 61, 69, 70, 81, 95, 96, 97, 101, 117
Folhas de, 31, 40, 41, 42, 52, 61, 95, 96, 97
Anulação, 41 Aperfeiçoamento, 11 Apostila, 12, 33 Apostilamento, 12 Apresentação, 12, 20, 21, 65, 69, 76, 78, 80, 83, 84 Aptidão física militar, 12 Avaliação, 12, 29, 62, 63 Averbação, 12, 51
De tempo de serviço, 51, 52, 105, 106
Boletim, 16, 20, 21, 23, 26, 27, 31, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 44, 45, 61, 64, 67, 68, 69, 71, 75, 78, 84 Do comando da aeronáutica, 3, 28, 47, 48, 49, 58, 59, 61
Interno de informações pessoais, 37, 38, 39
Cadastramento inicial, 12, 19, 93 Capelães, 41 Cargo
Eletivo, 49, 50, 51, 78, 80
Público civil temporário, 66
Carta patente, 12, 34 Certificado de reservista, 12, 42 Certificados, 35, 36 Comissão de promoção de graduados, 26, 29 Comportamento militar, 13, 28, 29 Cômputo de tempo de serviço, 68, 69, 70, 72, 73, 77, 79, 80, 82, 115, 116, 117, 118 Conceito, 13
Moral, 29, 57, 63
Profissional, 29, 57
Condecorações, 35, 36 Condicionamento físico, 12, 28, 61, 62, 63
Teste de avaliação do, 28, 61, 63
Conscrito, 13 Conscritos, 20 Conselho de disciplina, 13, 26, 82 Conselho de justificação, 13, 80 Convocado, 13 Curso
De aperfeiçoamento de sargentos, 28
De especialização de soldados, 23
ICA 35-1/2013 137/139
De formação, 15, 20, 23, 52, 61, 67, 93
De formação de reservista, 52
De formação de soldados, 20
Dados pessoais, 38 Demissão, 33, 39, 49, 68, 69, 70, 71, 74, 81, 83, 112, 113, 114, 119, 120, 125, 126
A pedido, 68, 72, 74, 119
Demissão ex officio, 69, 70, 81 Deserção, 55 Designação, 13 Desligamento, 13, 20, 21, 65, 69, 76, 78, 80, 83, 84 Diplomas, 32, 35, 36 Disciplina, 17, 18, 20, 26, 28, 37, 39, 46, 47, 48, 53, 54, 55, 56, 82, 83, 104, 130 Elogio, 13, 14 Emprego público civil temporário, 12, 66 Estabelecimento de ensino, 52 Estado de sanidade física e mental, 28 Estágio de adaptação
E serviço, 20
Técnico, 20
Ex officio, 14, 44, 50, 51, 60, 61, 65, 67, 69, 70, 71, 74, 76, 77, 78, 80, 81, 82, 83, 117, 119, 120, 128
Exclusão do serviço, 17, 21, 83 Faixa de cogitação, 28 Ficha de cadastramento inicial, 19, 93 Ficha de cadastramento na reserva, 14 Ficha de punição de graduados, 14 Ficha de transcrição de elogio, 14, 27 Fpu, 14, 26 Graduação, 14, 29, 101 Graduado, 14 Inabilitação, 29, 95, 96, 97 Incorporação, 14 Inquérito policial militar, 53, 56 Inspeção de saúde, 28, 39, 61, 63, 68, 70, 72, 77, 80, 82, 108 Instauração, 26, 37, 53, 54 Interposição, 29 Interstício, 14, 28 Julgamento, 26, 27, 54, 60 Justiça
Comum criminal, 63
Militar, 56, 63
Licença à gestante, 32 Licença especial, 14, 32, 44, 45, 52, 69, 70, 73, 75, 77, 79, 81, 82, 84, 115, 117 Licença para acompanhar cônjuge ou companheiro, 14, 44 Licença para tratar de interesse particular, 15, 44, 69, 70, 73, 77, 79, 81, 82, 117
Licenciamento, 15, 19, 33, 49, 60, 61, 62, 65, 66, 68, 83, 107, 108 Matrícula, 15, 19, 20, 23, 24, 29, 42, 51, 52, 68, 83, 93, 97, 106, 124, 128, 129, 130 Medalha militar, 15, 31, 32, 39, 98 Mensagem telegráfica, 20, 21, 26, 27, 28, 32, 47, 48, 49, 53, 57, 59, 60, 65, 66, 69, 70, 71,
76, 78, 80, 81, 83, 84, 85, 94, 95, 96, 97, 104, 119
138/139 ICA 35-1/2013
Missão, 17, 25 Mobilização, 14, 15, 20, 46, 47, 48, 71, 104 Módulo serviço militar, 19 Movimentação, 15, 21, 25, 39, 41 Número de ordem, 15 Órgão do serviço militar, 19, 20, 46 Pena restritiva de liberdade, 55, 82, 83 Período, 15 Plano de concessão, 15 Plano de concessão de lesp, 15 Post mortem, 16 Processo judicial, 21, 53 Progressão funcional, 28 Promoção, 12, 14, 16, 23, 28, 29, 30, 72, 73, 74, 77, 79, 82, 115 Promovidos, 16, 23 Punibilidade, 54 Punição, 14, 16, 26, 27, 31, 40, 41 Quadro complementar de oficiais, 65 Quadro de acesso, 16, 26, 30, 39, 56, 95 Quadro de oficiais convocados, 20 Quota compulsária, 29, 121 Quota compulsória, 16, 71, 121, 122 Rcts, 69, 70, 73, 74, 76, 78, 79, 80, 81, 83, 115, 117, 118, 119 Recrutamento, 16 Recurso, 26, 29, 30, 54, 55, 60, 95, 96, 97 Reforma, 33, 34, 39, 44, 48, 54, 74, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 114, 117, 119, 125, 126, 127, 129,
130 Reformados, 48 Reinclusão no serviço ativo, 20, 21 Reserva, 16, 46, 71, 72, 76, 119
Remunerada, 17, 20, 33, 46, 47, 50, 56, 66, 71, 73, 76, 77, 78, 83, 84, 104, 114, 119, 123,
124, 125, 126, 128
Reserva remunerada, 46, 123, 128 A pedido, 73
Ex officio, 76
Reserva remunerada ex officio, 128 Retificação, 12, 16, 32, 33, 42, 102, 103 Reversão, 16, 44, 50 Sentença condenatória, 55 Serviço ativo, 15, 17, 20, 21, 32, 41, 42, 46, 60, 61, 62, 65, 68, 69, 71, 72, 83, 84, 107, 108,
112, 113, 119, 120 Sigpes, 11, 12, 15, 17, 18, 19, 20, 21, 23, 25, 26, 27, 35, 36, 37, 38, 40, 41, 42, 44, 45, 47, 60,
65, 69, 70, 71, 73, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 119 Tempo de efetivo serviço, 14, 17, 32, 42, 52, 115, 118 Tempo de serviço, 12, 17, 19, 24, 29, 32, 42, 51, 52, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 66, 68, 69, 70,
73, 74, 76, 77, 79, 81, 82, 93, 96, 105, 109, 110, 111, 115, 116, 117 Prorrogação de, 57, 58, 59, 60, 61, 66, 96, 109, 110, 111
Transferência, 15, 20, 44, 47, 48, 50, 51, 66, 71, 72, 73, 76, 78, 83, 104, 114, 119, 123, 124, 125, 126, 127, 128
Trânsito, 25, 32, 54, 55, 61, 73, 79, 83