080811 - teoria da conspiração - elementais-os espíritos da natureza

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    Teoria da Conspirao

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    Incio Marcelo Del Debbio Enciclopdia de Mitologia Cursos Mapas Astrolgicos e Sigilos Pessoais Bibliografia

    Elementais, os Espritos da Natureza

    deldebbio| 10 de agosto de 2008

    Na literatura ocultista, a mais compreensvel e lcida exposio sobre a pneumatologia oculta - ramodedicado as substncias espirituais encontra-se no trabalho de Philippus Aureolus Paracelsus deParacelso, prncipe do alquimistas e dos filsofos Hermticos, verdadeiro mestre do Segredo Real -A Pedra Filosofal e o Elixir da Vida. Paracelso acreditava que cada um dos quatro elementosprimrios conhecidos dos antigos terra, fogo, ar e gua, era constitudo de um dois princpios: umsutil, vaporoso e metafsico; outro, de substncia corporal grosseira e material.

    O Ar possui dois aspectos: sua natureza tangvel, atmosfrica, e sua natureza intangvel, osubstratum, a essncia viva voltil que pode ser denominado Ar Espiritual ou, ainda, Esprito do Ar.O Fogo visvel e invisvel, discernvel e indiscernvel: espiritual, flama etrea manifestando-se

    atravs da chama material, substancial. Seguindo a mesma analogia, a gua , ao mesmo tempo, umfluido denso e uma potncia essencial de natureza fludica. Tambm a terra um Ser fixo, terreno,imvel, em um plano inferior da realidade; em plano superior, a terra possui um Esprito rarefeito,mvel, virtual.

    O termo elemento tem sido, ento, aplicado aos aspectos inferiores, fsicos dos quatro princpiosprimrios. O termo elemental, aplicado s essncias invisveis, constituio espiritual que, defato, anima os quatro elementos. Minerais, plantas, animais e homens vivem e experimentam,normalmente, a realidade mais grosseira, meramente fsica, tangvel dos quatro elementos e dasvrias combinaes destes elementos constroem seus organismos fsicos.

    Henry Drummond, em Natural Law in the Spiritual World, descreve o seguinte processo: Seanalisarmos o ponto material no qual comea a Vida, encontraremos uma estrutura clara, umasubstncia gelatinosa, albuminosa de albumina:protena de alto valor biolgico presente na clara doovo, no leite e no sangue, como clara de ovo. Esta substncia elementar na formao da vida feitade carbono, hidrognio, oxignio e nitrognio.

    o protoplasma; no apenas a unidade estrutural fundamental para o surgimento da vida em todos oscorpos de todos os viventes, mas tambm, a substncia que os constitui em si mesmo. SegundoHuxley, Protoplasma, simples ou nucleado, a forma bsica de toda a vida. a argila do vaso. Oelemento ao qual os antigos denominavam, genericamente, GUA, a moderna cincia chama deHidrognio; o AR, tornou-se Oxignio; o FOGO, Nitrognio e a TERRA, Carbono.

    Assim como a Natureza visvel habitada por um infinito nmero de criaturas vivas, de acordo comParacelso, tambm o Invisvel, contraparte espiritual da Natureza Visvel composto de tnues

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    princpios dos elementos visveis habitado por seres peculiares chamados Elementais ou Espritosda Natureza. Paracelso divide estes seres em quatro grupos: gnomos ondinas silfos esalamandras. Paracelso assegura que so entidades viventes.

    Em suas formas, muitas lembram seres humanos. Seus mundos so distintos do mundo humano,ainda que coexistentes. O homem no percebe a dimenso existencial destes seres porque seussentidos, sua percepo fsica insuficiente ou no adequada percepo da realidade metafsica alm ou, ainda, outra, que no a realidade fsica.

    Povos antigos, como os Gregos, Egpcios, Chineses, Indianos, acreditaram na existncia de stiros,duendes, fadas, demnios. Seus mares eram povoados de sereias; os rios e fontes abrigavam ninfas;fadas no ar; Lares e Penates no fogo, faunos, drades e hamadrades* na terra. Espritos da Naturezaeram tidos em alta conta e rituais propiciatrios eram oferecidos a eles. Ocasionalmente, comoresultado de condies atmosfricas ou pela sensibilidade especial de um devoto, podiam tornar-sevisveis. Vrios estudiosos acham que muitos dos deuses pagos foram/eram Elementais.

    Os gregos davam o nome de dmon a alguns desses elementais, especialmente de ordens superiores;estes, eram venerados. Provavelmente, o mais famoso desses dmons o misterioso espritoinstrutor de Scrates, ao qual o grande filsofo se referiu com freqncia. Aqueles que estudam aconstituio invisvel do homem acreditam que o dmon de Scrates e/ou o anjo de Jacob Bhemeforam, no eram elementais; antes, foram reflexos da natureza divina ou Eu Superior dos prpriosfilsofos.

    A idia de que entidades, seres invisveis envolvam e interpenetrem o mundo coexistindo com osseres vivos e inteligentes, pode parecer ridcula para a mente prosaica da contemporaneidade. Aindaassim, essa doutrina,da existncia dos Elementais, aceita por alguns notveis intelectos do mundo.Os silfos de Facius Cardin, o filsofo de Milo; a salamandra observada por Benvenuto Cellini; oPan de Santo Antnio; e o Pequeno Homem Vermelho, possivelmente um gnomo, de NapoleoBonaparte; so figuras que tm seu lugar nas pginas da Histria.

    A Literatura tambm tem perpetuado a idia e a crena nos Espritos da Natureza. EmSheakesppeare, o malgno Puck, personagem de Sonho de uma noite de vero; os Elementais dopoema rosacruciano de Pope, The rape of the lock; as misteriosas criaturas do Zanoni de LordLytton. O folclore e a mitologia de todos os povos possuem suas lendas sobre estas figurinhas queassombram velhos castelos, guardam tesouros nas profundezas da terra e constroem suas casasembaixo das grandes razes das rvores e das orelhas de sapo* que brotam largas s margens doslagos. As fadas, que encantam as crianas, j seduziram mentes notveis que acreditaram em suaexistncia e ainda est aberta a questo sobre a crenas de Plato, Scrates e Jmblico nestascriaturas mgicas.

    Paracelso, descrevendo as substncias constituintes dos corpos dos elementais, distinguiu duasqualidades de matria carnal: a primeira aquela que todos os seres humanos herdaram de Ado.Essa visvel, a carne corprea humana. A segunda qualidade de matria carnal no procede deAdo; mais tnue e no est sujeita s limitaes da forma. O corpos dos elementais so feitos deuma carne trans-substancial. Paracelso diz que existe enorme diferena entre os corpos humanos e oscorpos dos Espritos da Natureza; tanto quanto diferem a matria e o esprito.

    Ainda, segundo Paracelso, os Elementais no so espritos porque eles tm carne, sangue e ossos;vivem e se reproduzem; eles falam, agem, dormem, acordam e, conseqentemente no podem serchamados, propriamente, espritos. Estes seres ocupam um lugar entre Homens e Espritos, sosemelhantes a ambos; lembram homens e mulheres em sua organizao e forma e lembram espritos

    na rapidez de sua locomoo - Philosophia Occulta, traduzido por Franz Hartman.

    O ocultista chama essas criaturas de composita, referindo-se composio, mistura de esprito e

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    matria. Paracelso faz analogia com a mistura de cores para explicar sua idia. A mistura de azul evermelho resulta em violeta ou roxo; o violeta no nem azul nem vermelho. uma outra cor. Nocaso dos Espritos da Natureza, eles combinam esprito e matria resultando em um Ser que no nem esprito nem matria. So compostos de uma substncia que pode ser chamada matriaespiritual ou o ether dos ocultistas e dos filsofos.

    Paracelso explica, ainda, que enquanto o homem constitudo de diferentes corpos inter-agentes,cada um pertencente a um plano da Natureza, esprito, alma, mente, corpo o Elemental possuiapenas um princpio ou corpo, o corpo etrico, feito de ter, no qual ele vive. O ter ou ether, emocultismo, uma essncia espiritual; nos quatro Elementos, o ether a essncia. Existem muitosethers assim como h distintas famlias de Espritos da Natureza dos Elementos.

    As famlias existem em completo isolamento em seu prprio elemento sem intercurso com oshabitantes de outros ethers; mas, tal como o Homem possui, dentro de seus prprios centros deconscincia, sensibilidade para perceber manifestaes e impulsos de todos os outros quatro ethers, possvel, para qualquer Reino Elemental comunicar-se com o Homem em condies apropriadas.

    Os Espritos da Natureza no podem ser destrudos por elementos fsicos, como o fogo material, aterra, o ar, a gua, isto porque sua existncia se mantm e se caracteriza por um nvel de vibraosuperior quela vibrao prpria das substncia terrenas. Sendo compostos por somente umelemento, o ether no qual funcionam, eles no tm ou no so espritos imortais. Ao morrer, seu Sersimplesmente desintegra-se e retorna ou reabsorvido no todo do Elemento no qual o Ser havia,originariamente, tomado uma forma individualizada. Nenhuma conscincia individual sobreviveporque no havia ali conscincia nem veculo para abrigar uma.

    Sendo feito de uma s substncia, o ether, os Elementais no sofrem a frico e no sofrem deconflito, atrito, dialtica entre veculos; por isso, em termos prticos, os Elementais sofrem poucodesgaste do corpo ao longo do tempo; suas funes biolgicas tm poucas possibilidades de danos asofrer; por isso, vivem muito, alcanam idades avanadas. Os que vivem menos so aquelescompostos de ether da terra; os mais longevos so os Elementais do Ar.

    A mdia de vida destes Seres est situada entre 300 e 1000 anos. Apesar destas diferenas, Paracelsoafirma que os Elementais vivem em condies ambientais semelhantes quelas experimentadas nomundo fsico e esto sujeitos a adoecer. Em geral, so considerados incapazes de desenvolvimentoespiritual mas, muitos deles, parecem ter demonstrado um elevado carter moral.

    Observaes GeraisMuitos antigos, diferentes de Paracelso, partilharam a opinio de que havia querelas, batalhas entreos Reinos Elementais e reconheciam essas batalhas nos fenmenos mais violentos da Natureza, queseriam o resultado dos conflitos entre os Elementais. Quando um relmpago incidia em uma rocha,partindo-a, acreditavam que Salamandras estavam atacando Gnomos. Como os elementais nopodem atacar um ao outro no plano de sua essncia etrica peculiar [em seus ambientes], isso,devido ao fato de que no existe correspondncia vibratria entre os quatro ethers dos quais cada umdos Reinos composto, eles tm de atacar indiretamente a um denominador comum: a substnciamaterial do universo fsico, [essa substncia, fundamento atmico-molecular do ar bem como dapedra/terra, gua, fogo/luz/calor], sobre a qual eles [os elementais] podem exercer certo poder.

    As guerras tambm acontecem entre elementais do mesmo elemento, como Gnomos contra Gnomos.Os pensadores antigos, poder-se-ia dizer, at primitivos, explicaram fenmenos da Naturezaaparentemente inexplicveis e/ou incontrolveis, individualizando e personalizando as forasnaturais, atribuindo a estas foras humores, temperamento, emoes semelhantes quelas que

    assolam a alma humana.

    O quatro signos fixos do Zodaco eram assinalados pelos quatro Reinos Elementais [tal como os

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    pontos cardeais]: aos Gnomos, corresponde o signo de Touro; s Ondinas, a natureza de Escorpio;s Salamandras, a constituio de Leo; os Silfos, receptores da emanaes de Aqurio.

    A doutrina crist dos primeiros apstolos, evangelistas e Papas, reuniu todas as entidades Elementaissob o ttulo, genrico, demon demnios. Essa denominao errnea tem conseqncias de longoalcance, associando para sempre, no ocidente, a palavra demon idia de coisa do mal. No entanto,os Espritos da Natureza, essencialmente, no so malvolos; no mais ou menos do que os minerais,as plantas, os animais. Muitos dos primeiros padres da Igreja asseguraram ter encontrado e travadodebates com Elementais.

    J foi estabelecido que os Espritos da Natureza no so imortais; no obstante, alguns filsofosafirmam que, em casos isolados, a imortalidade pode ser conferida a um elemental por um AdeptoIniciado que domine certos princpios sutis do mundo invisvel. Tal como a desintegrao dos corposacontece no mundo fsico, processo anlogo ocorre no mundo etrico. Em condies normais, namorte, um Esprito da natureza simplesmente retorna, reabsorvido na primria essncia da qual umdia emergiu individualizado.

    Qualquer que seja o desenvolvimento evolucionrio do Ser ele pertence unicamente conscincia daessncia primria da qual o ser foi originado. Desprovidos de componentes humanos, veculoespiritual e veculo material, os Espritos da Natureza so sub-humanos no aspecto da intelignciaracional mas, por suas funes, limitadas a um elemento, resulta que se especializam emdeterminado tipo de inteligncia superior humana no que diz respeito ao Elemento que habita.

    Os Espritos Elementais

    Sobre os ethers nos quais vivem os Espritos da Natureza, escreve Paracelso: Eles habitam osquatros elementos:

    1. Nymph (Ninfas), na gua;

    2. Silfos, no ar;

    3. Pygmies (Anes), da terra;

    4. Salamandras, no fogo.

    So tambm chamados respectivamente: Ondinas, Silvestres, Gnomos e Vulcanos. Cada espciesomente pode habitar [se mover] no Elemento ao qual pertence e nenhum pode subsistir fora doElemento apropriado. O Elemento est, para o Elemental, como a atmosfera est para o Homem;

    como a gua para os peixes e nenhum deles sobrevive em elemento pertencente a outra classe. Para oSer Elemental o Elemento no qual ele vive transparente, invisvel e respirvel, como a atmosferapara ns mesmos - Philophia Occulta, traduzido por Franz Hartman.

    preciso ateno para no confundir os Espritos da Natureza com as verdadeiras hordas vivas nosevolvendo nos mundos invisveis. Enquanto os Elementais so compostos somente de substnciaetherica, os anjos, arcanjos e outras entidades superiores e transcendentais possuem organismoscompostos, constitudos de uma natureza espiritual e uma estrutura de veculos que expressam o Serdestas entidades, diferente daquele Ser dos Homens, porque no inclui o corpo fsico e suaslimitaes.

    A filosofia oculta dos Espritos da Natureza considerada um conhecimento de origem Oriental,mais especificamente Bramnica e, portanto, indiana ou hindusta. Paracelso assegura que seuprprio conhecimento sobre os Elementais veio do Oriente; ele os adquiriu durante suas viagens embusca de conhecimento. Egpcios e Gregos obtiveram suas informaes da mesma fonte. Os quatro

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    tipos principais de Espritos da Natureza podem, agora, ser estudados separadamente, de acordo comos ensinamentos de Paracelso, Abb de Villars e alguns outros poucos autores, entre os poucos quetratam deste tema.

    por http://mortesubita.org/monstruario/criptozoologia-teorica/elementais-os-espiritos-da-natureza/view

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    16 repostas

    E o duplo-etrico feito do qu ?

    Kk| 11 de agosto de 2008

    E o duplo-etrico feito do qu ?

    Marcelo como fao para ver/sentir os elementais?? ATT

    Alexandre| 11 de agosto de 2008

    Marcelo como fao para ver/sentir os elementais??ATT

    Tio DD Dvida: um dia vc disse que viu uma salamndra

    Eduardo| 11 de agosto de 2008

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  • 8/14/2019 080811 - Teoria da Conspirao - Elementais-os espritos da Natureza

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    Tio DD

    Dvida: um dia vc disse que viu uma salamndra de fogo subiu em vc num ritual wicca (se no meengano0. pois bem, sei que o homem tem o dom da visualizao, mas gostaria de saber uma coisa:

    - Faz de conta que eu (que no possua prtica inicitica) estivesse junto com voc nesse ritual, e

    ouvesse a invocao dessa salamndra. eu tambm veria a mesma, ou s aps um treino?agradecido

    saci-perer iara boitat curupira . . . ^^

    thahy| 11 de agosto de 2008

    saci-pereriaraboitatcurupira . . . ^^

    muito interessante esse site^^ pena ser apenas inicitica. por favor remeta

    mu| 11 de agosto de 2008

    muito interessante esse site^^pena ser apenas inicitica. por favor remeta um e-mail posteriormente. h algumas pessoas comquem acredito que voc gostar de conhecer.abrao e parabns pela divulgao aos Umanos.

    S fazendo uma ligao com aquele seu texto do Harry

    Gabi| 14 de agosto de 2008

    S fazendo uma ligao com aquele seu texto do Harry Potter (no sedentrio): l em Hogwartstambm tem uma esttua do Paraselso!

    Ol, tio! quanto ao filme/livros "As Cronicas de Spiderwick".. Da pra

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    LH"| 19 de agosto de 2008

    Ol, tio!

    quanto ao filme/livros As Cronicas de Spiderwick.. Da pra notar relaoes das criaturas com osseres elementais O autor, Holly Black, tinha algum conhecimento sobre os elementais?

    Tenho aura vibratorie e pode ouvir vozez de pesoas vives

    Robi| 21 de agosto de 2008

    Tenho aura vibratorie e pode ouvir vozez de pesoas vives e mortes ,todos com pensamentos ,e muitocansativo,enao sei e uma doena ao pode ser um inimigo roubou a minha aura .Tenho conhecimento

    de trabalho em mundo espiritual e de Hartman .Tudo meu trabalho foi para ajudar e para descobrirdoenas escondidas .Trabalei em este medium de muito tempo.Tenho 57 anos nao foi doent , e agoraa minha luta e com um espirito malefico qual quer limpar memoria e mente .Nao pode utilizar oscinco elementos porque feshou todo .Em cada dia preciza utilizar pensamentos de frequenciadiferende, vontade,conciencia de uma formula nova cada dia.Moru em Faro Portugal ,rua BelchiorVieira n 6 Faro 8000 ,tel ,968476745.Contacte-me para um conselho.Um abrao paravosses.Obrigado.

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    [...] - Os Templrios e o Baphomet - a Guerra dos Roses - Dharma, a base da Vida humana -Pirmides parte III - a Cmara do Rei - Mantras de Defesa Psquica - Thelema e o nmero 11 -Grandes Iniciados Melquisedec - Pirmides pirmides parte II - Os Quatro Grandes Pilares doConhecimento - Elementais, os Espritos da Natureza [...]

    Tio, No colgio diziam que, segundo as descobertas da cincia, a

    chain| 10 de outubro de 2008

    Tio,

    No colgio diziam que, segundo as descobertas da cincia, a atmosfera primordial era composta porH2O, H2, CH4 e NH3. Agora vc fala que o protoplasma, substncia elementar na formao da vida,

    formado de carbono, hidrognio, oxignio e nitrognio Coincidncia, ou eu viajei? Explica?Obrigada!

    oie adoro saber, sobre os elementaissss!

    vanessa| 27 de outubro de 2008

    oie adoro saber, sobre os elementaissss!

    [...] Prtica - Magia e Mistrio no Tibete - Mantras

    The Corporation | Sedentrio & Hiperativo| 26 de novembro de 2008

    [...] Prtica - Magia e Mistrio no Tibete - Mantras de Defesa Psquica - Thelema e o nmero 11 -Elementais: Os Espritos da natureza - Os Sete Nveis - Teoria da Magia II Sistemas Mgicos -Teoria da Magia parte I - [...]

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