071_regimedidaticopedagogico

Upload: deyvison-medrado

Post on 06-Jul-2015

228 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZNIA Coordenadoria do curso de engenharia florestal

REGIME DIDTICO E PROCEDIMENTO METODOLGICO

Ano: 2006

O Curso da Engenharia Florestal da Universidade Federal Rural da Amaznia UFRA em Santarm / PA abrange uma seqncia de disciplinas e atividades ordenadas por matrculas semestrais, em uma seriao composta por disciplinas semestrais lotadas em Institutos. As disciplinas do curso esto distribudas nos Institutos: ICA (Instituto de Cincias Agrrias), ISPA (Instituto de Sade e Produo Animal) e ISARH (Instituto Scio-Ambiental e de Recursos Hdricos). Nos Institutos, com atribuies administrativas prprias contidas no Regimento da UFRA, esto lotados os professores que ministram as aulas no curso. O curso em regime seriado, com tempo integral, possuindo carga horria de 5066h (986h Cclo Bsico, 3400h Cclo Profissional e 680h Estgios Curricular Obrigatrio), composta por aulas tericas e prticas, enfatizando a formao ecltica do futuro profissional. No ltimo semestre (10) do curso o aluno realiza Estgio Curricular Obrigatrio, junto a empresas do setor produtivo, interagindo o estudante com o mercado de trabalho futuro. A metodologia do ensino envolve recursos de exposio didtica tradicionais, com aulas expositivas tericas e aulas prticas de campo e de laboratrio, estudos de casos, trabalhos em sala de aula e extra sala de aula e seminrios. Inclui ainda mecanismos que garantem a articulao da vida estudantil, com a realidade do mercado do trabalho e os avanos tecnolgicos tais como visitas tcnicas e estgios curriculares, oportunidades em que os acadmicos vivenciam sua futura formao. O Curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal Rural da Amaznia UFRA em Santarm, possui estrutura fsica prpria de apoio s suas atividades didticas e de pesquisa, e convnios com organizaes governamentais e no governamentais. O Ncleo de Santarm dispe de uma rea total de 350 ha, e uma rea experimental de floresta com 75 mil ha, alm de veculos, mquinas,

edificaes e estruturas adequadas para a realizao de aulas prticas de campo ede laboratrios, aulas tericas e para o desenvolvimento dos trabalhos de pesquisas de seu corpo docente.

2

8. ESTRUTURA CURRICULARCURRCULO PLENO DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL CICLO BSICO 986 Horas1. CICLO BSICO Bloco A (459 Horas) COD. Disciplinas G0215 G0501 G0516 G0504 G0505 G0111 G1101 Microbiologia Agrometeorologia Matemtica Desenho Estatstica Zoologia Educao Fsica I CH 68 68 85 51 68 68 51 ICA ICA ICA ICA ICA ISPA SCF Instituto COD. Disciplinas G1004 Qumica G1001 Bioqumica G0204 Ecologia Bsica G0201 Botnica G0813 Introduo s Cincias Florestais G0510 Fsica G1102 Educao Fsica II 102 51 ICA SCF CH 102 102 51 68 51 ISARH ISARH ISARH ICA ISARH

1 e 2 SEMESTRESBloco B (527 Horas) Instituto

2. CICLO PROFISSIONAL CD. DISCIPLINAS 3o. Semestre G0331 G0314 G0213 G0217 G1007 G0520 G0209 G0307 G0308 G0703 G0522 G0211 G0304 Proteo Florestal Florestamento E Reflorestamento Gentica Sistemtica Vegetal Anatomia da Madeira Processamento De Dados Fisiologia Vegetal Dendrologia Dendrometria Gnese, Morf. E Classificao Do Solo Topografia Fitopatologia Florestal Biometria Florestal 3

CH (510 Horas) 102 102 102 68 85 51 102 68 68 102 102

Instituto ICA ICA ICA ICA ICA ICA ICA ICA ICA ICA ICA ICA

Pr-Requiisito

Agrometeorologia Botnica Botnica e Bioqumica Botnica xxxxxxxxxx Botnica E Bioqumica Sistemtica Vegetal Estatstica Qumica Desenho Fisiologia Vegetal Estatstica

ISARH Botnica

4o. Semestre (442 Horas)

5o. Semestre (493 Horas) 85 102

G0205 G1010 G0706 G0512

Ecologia Florestal Propriedades Da Madeira Nutrio Mineral De Plantas Fotogrametria E Foto interpretao ELETIVA 6o. Semestre (493 Horas)

68 68 51 68 51 102 85 85 51 68 51 51 7o. Semestre (493 Horas) 51 68 85 119 85 85 68 136 119 85 68 51 4

ISARH ICA ICA ICA

Ecologia Bsica Anatomia da Madeira Fisiologia Vegetal e Gnese Topografia e Gnese

G0207 G0325 G0333 G0508 G0701 G0303

Entomologia Florestal Melhoramento Florestal Regenerao Natural e Sistemas Silviculturais Estrutura da Madeira e Construes Rurais Fertilidade E Fertilizao Do Solo Arborizao E Paisagismo ELETIVA

ICA ICA ICA ICA ICA ICA

Zoologia Biometria Florestal Ecologia Florestal Propriedade da Madeira Nutrio Mineral dePlanta

xxxxxxxxxx

G0301 Agrosilvicultura G0323 Manejo De Florestas Plantadas G0318 Inventrio Florestal G0324 Mecanizao E Explorao Florestal G0338 Silvicultura Tropical G0805 G1008 G1009 G1011 G0809 G0818 Antropologia e Sociologia Rural Fito-Energia Industrializao E Utilizao Da Madeira Secagem E Preservao Da Madeira Economia Florestal Poltica E Legislao Florestal Eletiva

ICA ICA ICA ICA ICA ISARH ICA ICA ICA ISARH ISARH

xxxxxxxxFlorestamento e Reflorestamento

Dendrometria Dendrometria Melhoramento Florestal xxxxx Prop. da Madeira Propriedades da MadeiraProp. da Madeira / Fitopat. Florestal

8o. Semestre (527 Horas)

xxxxxx xxxxx

9o. Semestre (442 Horas) G0319 G0320 G0321 G0816 G0812 Manejo De reas Silvestres Manejo De Bacias Hidrogrficas Manejo De Florestas Nativas Planejamento E Administrao Florestal Extenso Rural Eletiva DISCIPLINAS - Eletivas G0305 Classificao de Madeiras Serradas de Folhosas G0306 Comercializao de Produtos Florestais G0309 Doenas das Principais Espcies Florestais G0310 Educao Ambiental G0311 Elaborao e Avaliao de Projetos Florestais G0312 Extrao de Produtos Florestais G0315 Gaseificao de Madeira e Carvo Vegetal G0316 Hidrologia Florestal G0322 Manejo e Conservao de Fauna G0326 Nutrio de Essncias Florestais G0327 Planejamento de Experimentos Florestais G0328 Planejamento de Projet. de Inventrios Florestais G0329 Polpa e Papel G0332 Qualidade da Madeira G0334 Relaes Dasomtricas G0336 Sensoriamento Remoto p/Fins Florestais G0339 Sucesso Florestal G0340 Tcnica de Anlise de Dados G0341 Tcnicas de Propagao Vegetativa G0342 Fundamentos da Econometria 5 51 51 51 51 51 51 51 51 ICA ICA ICA ICA Propriedades da Madeira Propriedades da Madeira DendrometriaFotogrametria interpretao e Foto

68 68 68 119 68 51

ICA ICA ICA ICA ICA

xxxxx xxxxx Inventrio Florestal Economia Florestal Antropologia e Sociologia Rural

51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51 51

ICA

Industrializ. e Utiliz. Madeira

ISARH Economia Florestal ICA ICA ICA ICA ICA ICA ICA ICA ICA ICA Fitopatologia Florestal xxxxx Inventario Florestal Mecanizao e Explorao Florestal Fitoenergia xxxxx xxxxx Fisiologia Vegetal Estatstica Dendrometria

ISARH Ecologia Florestal ICA ICA Estatstica Fisiologia Vegetal

ISARH Economia Florestal

G0513 Hidrulica Agrcola G0806 Associativismo Legislao e Colonizao Agrria G0343 Recuperao de reas Degradadas G1020 Painis de Madeira

51 51 51 51 51

ICA ISARH ISARH ICA ICA

Fsica Xxxxx Poltica Florestal xxxxx Industrializao e Utilizao da Madeira

6

9. EMENTAS, CONTEDO PROGRAMTICO E LITERATURAS

MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL INSTITUTO DE CINCIAS AGRRIAS DISCILINA: AGROMETEOROLOGIA CARGA HORRIA SEMESTRAL: 102 HORAS CDIGO: G0501 ANO DA LTIMA REVISO: 2000 COORDENADOR DA COMISSO DE DISCIPLINA: Paulo Jorge de Oliveira Ponte de Souza EMENTA DA DISCIPLINA3

Meteorologia Bsica. Climatologia Aplicada. OBJETIVOS DA DISCIPLINA3

1. OBJETIVO GERAL: a) Interferncia dos elementos de clima na natureza; b) Saber instalar e manter uma estao meteorolgica ; c) Programar plantios e colheitas; d) Controlar a umidade medidores de precipitao, evaporao e evapotranspirao; e) Elaborar e analisar o balano hdrico de uma regio, para fins agronmicos; f) Classificar os vrios tipos de clima; g) Conhecer os princpios bsicos de um zoneamento agroclimtico; h) Aplicar o conhecimento adquirido na extenso rural. CONTEDO PROGRAMTICO AULAS TERICAS: I. IMPORTNCIA DA AGROMETEOROLOGIA 1) Meteorologia como Cincia a) Importncia nas atividades agrrias e humanas; b) Aplicao na agricultura e pecuria; c) Fatores microclimticos e enesoclimticos.

7

II. RELAES TERRA - SOL 1) Sol como fonte de energia, o globo terrestre a) Equador, Latitude e Longitude b) Declinao solar, ngulo horrio local, tringulo de posio, durao do dia; c) Meridiano verdadeiro, estaes do ano. Carga Horria: 2 (duas) Horas III. ATMOSFERA 1) Diviso da atmosfera 2) Composio do ar atmosfrico 3) Pureza do ar atmosfrico Carga Horria: 2 (duas) Horas

IV. RADIAO SOLAR 1) Origem. Formas. Espectro solar. Constante solar a) Radiao em Ondas Curtas. Absoro. Difuso e Reflexo (albedo); b) Radiao em Ondas Longas. Contra Radiao. Radio Lquida e seu emprego balano de energia; c) Transferncia de calor para atmosfera e perfil do solo. Carga Horria: 7 (sete) Horas. . V. TEMPERATURA 1) Importncia da temperatura no desenvolvimento dos seres vivos a) Fatores determinados da temperatura. Equao geral do balano de energia, a emisso terrestre; b) Mancha diria do fluxo de calor no solo; c) Aquecimento e perfil da temperatura do ar e do solo; d) Inverso da temperatura prximo do solo; e) Efeitos das temperaturas extremas; f) Energia mnima e ponto de compensao; g) Unidades trmicas de crescimento. Carga Horria: 6 (seis) Horas. VI. UMIDADE DO AR 1) Definio e importncia da umidade do ar a) Formao e prognstico no estudo de condensao, sublimao, orvalho e neblina; b) Emprego do grfico psicomtrico c) Controle da umidade do ar nas incidncias de pragas e doenas nas culturas e em condies de armazenagens; d) Equilbrio higroscpico de sementes. Carga Horria: 6 (seis) Horas.CONTEDO PROGRAMTICO (Continuao)

CICLO HIDROLGICO 1) Defiinio 2) Importncia na Agricultura a) A trajetria da gua no solo; b) Evaporao c) Evapotranspirao potencial e real; d) Mtodos de Penman Thornthwaite, Razo de Bowen e 8

mtodos simplificados; e) Balano hdrico; f) Recursos hdricos. VIII. ESTAES METEOROLGICAS 1) Importncia das medidas dos fenmenos meteorolgicos 2) Definio a) Tipos. Densidade b) Estaes meteorolgicas. Escolha do local c) Montagem. Identificao Carga Horria: 2 (duas) horas. IX. VENTO 1. Definio a) Movimento do ar junto ao solo; b) Brisas c) Efeitos do vento d) Quebra-ventos e seus efeitos sobre o microclima. Carga Horria: 3 (trs) horas CLASSIFICAO CLIMTICA 2) Definio a) Consideraes sobre alguns mtodos b) As classificaes de Koeppen e de Thornthwaite Carga Horria: 4 (quatro) horas XI. ZONEAMENTO AGROCLIMTICO 1) Contedo 3) Finalidade 2) DefinioCarga Horria: 2 (duas) horas

X.

1) Contedo

BIBLIOGRAFIA 1. CAMARGO, A. P. de Apontamentos de Agrometeorologia 2. OMETTO, J. C. Bioclimatologia Vegetal. 3. BRADW, B. Natureza e Propriedades dos Solos 4. WINTER, E. G. . A gua, o Solo e a Planta 5. GEIGER, R. Manual de Microclimatologia 6. MONTEITH, H.L. Vegetation and Hydrology 7. MONTEITH, H.L. Vegetation and the atmosphere 8. REICHARDT, Klaus. A gua na Produo Agrcola 9. SLATVER, R.O. O e J. C. Hroy. Practrical micro-Climatology 10. ROSENBERG, Norman J. Microclimate: The Biological Enviroment 11. MOTA, F.S. Meteorologia Agrcola

9

MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL INSTITUTO DE CINCIAS AGRRIAS DISCILINA: AGROSILVICULTURA CARGA HORRIA SEMESTRAL: 51 HORAS CDIGO: G0301 ANO DA LTIMA REVISO: 2000 COORDENADOR DA COMISSO DE DISCIPLINA: LEONILDE DOS SANTOS ROSA EMENTA DA DISCIPLINA3

Tipos de Sistema. Suas Aplicaes na frica. Na Amrica Latina. Espcies Amaznicas Recomendadas para o Sistema. Consequncias para o Pequeno Proprietrio. OBJETIVOS DA DISCIPLINA3

1. OBJETIVO GERAL: Reabilitao e otimizao na utilizao racional dos solos tropicais, por pequenos e mdios agricultores. CONTEDO PROGRAMTICO AULAS TERICAS: I. AGROSILVICULTURA 1. DEFINIO 2. VISUALIZAO PRELIMINAR 3. VANTAGENS DOS SISTEMAS AGROFLORESTAIS 3.1 Ergomtrico 3.2 Scio-Econmico 3.3 Ecolgico INTEGRAO DO SISTEMA AGROFLORESTAL NO CONTEXTO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO RURAL 1. PARMETROS DE BASE 2. MECANISMOS DE APOIO 10

II.

III. ESPCIES AMAZNICAS RECOMENDADAS PARA OS SISTEMAS 1. LAVOURAS BRANCAS 1.1 Milho 1.2 Feijo 1.3 Mandioca 1.4 Outras 2. CULTIVOS PERENES 2.1 Cacau, seringueira e caf 2.2 Aai, pupunha e buruti 2.3 Outras fruteiras tropicais 2.4 Leguminosas 2.5 Plantas medicinais IV. SISTEMAS AGROFLORESTAIS 1. SISTEMA SILVOAGRCOLA 1.1 rvores associadas com cultivos anuais a) Agricultura migratria b) Taungya c) Alley cropping 1.2 rvores em associao com cultivos perenes a) rvores de valor comercial nos cultivos perenes b) rvores como produtoras de sombras e/ou melhoria da fertilidade do solo. 2. SISTEMA SILVOPASTORIL 2.1 Pastagem ou produo de forragem em plantaes florestais 2.2 rvores madeireiras ou fruteiras em pastagens 2.3 rvores de sombra e/ou melhoradas de solos em pastagens 2.4 rvores e arbustos produtores de forragem 3. SISTEMAS AGROSILVOPASTORIL 4. OUTROS SISTEMAS AGROFLORESTAIS V. DIAGNSTICOS DA PRODUO DE PEQUENOS AGRICULTORES

11

MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL

INSTITUTO DE CINCIAS AGRRIAS DISCILINA: ANATOMIA DA MADEIRA CARGA HORRIA SEMESTRAL: 85 HORAS CDIGO: G1007 ANO DA LTIMA REVISO: 2000 COORDENADOR DA COMISSO DE DISCIPLINA: Maria Rohane de Lima EMENTA DA DISCIPLINA3

Introduo. Estruturas Macroscpicas do Tronco. Propriedades Organotipicas. Estudo Macroscpico. Estudo Microscpico. Observao de outros caracteres. Relao das Estruturas Anatmicas da Madeira com suas propriedades. Microtecnia Prtica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA3

1. OBJETIVO GERAL: a) Identificar espcies florestais, atravs da anlise macro e microscpica do lenho; b) Proporcionar subsdios para pesquisas em Ecologia, Ontogenia,Filogenia, Taxonomia e outras reas ligadas Botnica. c) Base para tecnologia prevendo o comportamento da madeira, em funo da organizaco e formao de sua estrutura anatmica. CONTEDO PROGRAMTICO AULAS TERICAS: I. INTRODUO 1. Conceito 2. Objetivos 3. Importncia ESTRUTURAS MACROSCPICAS DO TRONCO 1. Casca 2. Cernes 3. Alburno 4. Raios 5. Anis de Crescimento 6. Lenho Juvenil e Lenho Adulto (Conferas) 12

II.

III. PROPRIEDADES ORGANOLPTICAS 1. Cor 2. Odor 3. Sabor 4. Gr 5. Textura 6. Brilho IV. ESTUDO MACROSCPICO 1. Equipamento Necessrio 2. Normas Utilizadas (COPANT) 3. Planos de Corte 3.1 Seco Transversal 3.2 Seco Longitudinal Tangencial 3.3 Seco Longitudinal Radial 4. Descrio dos Elementos Anatmicos 4.1 Conferas a) Traqueides b) Fibrotraqueides c) Canais resinferos d) Raios 4.2 Folhosas a) Vasos b) Parenquima Axial c) Parenquima Radial d) Massa Fibrosa e) Canais Secretores Intercelulares 5. Identificao Macroscpica 5.1 Metodologia e Material Empregado 5.2 Utilizao de Chave Anatmica 5.3 Comparao com Material de Xiloteca 5.4 Comparao com Macrofotografias V. ESTUDO MICROSCPICO 1. Normas Utilizadas (COPANT) 2. Equipamento Necessrio 2.1 Micrtomo e Acessrios 2.2 Microscpio e Acessrios CONTEDO PROGRAMTICO (Continuao) AULAS TERICAS: 3. Descrio das Estruturas Anatmicas 3.1 Comferas a) Traqueides e Fibrotraqueides b) Parenquima Radial (e/ou Axial) c) Pontuaes d) Torus e) Canais Resinferos 3.2 Folhosas a) Seco Transversal Poros Disposio, orientao e forma Quantidade por mm2 13

Dimetro Contedo Placas de perfurao Presena ou ausncia de tilos, crassulas, trabculas, espassamentos, cristais, etc. Parenquima Axial Classificao e subdivises Parenquima Radial Tipos de raios Tipos de clulas b) Seco Longitudinal Tangencial Vasos Tipos de pontuaes Quantidade de pontuaes Dimetro das pontuaes Parenquima Axial Nmero de clulas por altura, comprimento, etc. Parenquima Radial Tipos de estratificao Quantidade por mm2 Classificao de Kribbs Contedo celular Pontuaes 4. Identificao e Mensurao do Material Macerado 4.1 Fibras e Fibrotraqueides Tipos Comprimento da clula Dimetro da clula Espessura da parede celular Espessura do lmem Elementos de Vaso Comprimento Apndices terminais Pontuaes Placas de perfurao CONTEDO PROGRAMTICO (Continuao) AULAS TERICAS Elementos de Traqueides Comprimento da clula Largura da parede celular Pontuaes VI. OBSERVAO DE OUTROS CARACTERES 1. Formao de Anis 2. Canais Intercelulares 3. Incluses Orgnicas e Minerais 4. Estruturas Namalas 5. Floema Incluso 6. Crssulas 7. Mculas Medulares 14

VII. MICROTECNIA 1. Equipamentos Necessrios 1.1 Micrtomo e acessrios (tipos) 1.2 Afiador de navalhas (tipos) 1.3 Autoclave de Chamberlandt 1.4 Estufas (tipos) 2. Preparaodo Material para Microtomia 2.1 Confeco dos Corpos de Prova 2.2 Cozimento dos Corpos de Prova 2.3 Confeco dos Corpos Histolgicos 2.4 Clarificao dos Cortes 2.5 Lavagem dos Cortes 2.6 desidratao 2.7 Colorao 2.8 Montagem e Listagem de Lminas 3. Tratamento Prvio para Madeiras Excessivamente Moles 3.1 Incluso em Parafina 3.2 Aplicao de Formol 4. Macerao do Material Lenhoso 4.1 Com gua Oxigenada e cido Actico 4.2 Com cido Ntrico a 50% 4.3 Lavagem 4.4 Colorao 4.5 Montagem e Listagem de Lminas CONTEDO PROGRAMTICO (Continuao) AULAS PRTICAS I. MACROSCOPIA 1. Observaes dos caracteres Macroscpicos 2. Identificao Macroscpica 2.1 Uso de Chaves 2.2 Uso de Macrofotografias 2.3 Visita Xilotecas II. MICROSCOPIA 1. Observaes dos Caracteres Microscpicos 2. Identificao Microscpica 2.1 Uso de Chaves 2.2 Uso de Bibliografias e Microfotografias 2.3 Projeo de Slides III. MICROTECNIA 1. Afiao de Navalhas 2. Preparo dos Corpos de Prova 3. Confeco de Cortes Histolgicos 3.1 Classificao dos Cortes 3.2 Lavagem dos Cortes 3.3 Colorao 3.4 Montagem 4. Preparao da bateria 4.1Preparao de lcool 15

4.2 Preparao de Corantes 4.3 Preparao de lcool-Xilol 5. Macerao com cido Actico e gua Oxigenada 5.1 Lavagem 5.2 Colorao 5.3 Montagem e Lutagem de Lminas de carter provisrio 6. Macerao com cido Ntrico a 10% 6.1 Lavagem 6.2 Colorao 6.3 Montagem e Listagem de Lminas de carter permanente

16

MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL INSTITUTO DE CINCIAS AGRRIAS DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA RURAL CARGA HORRIA SEMESTRAL: 85 HORAS CDIGO: ASR-070 ANO DA LTIMA REVISO: 2000 COORDENADOR DA COMISSO DE DISCIPLINA: Manoel

Malheiros

TourinhoEMENTA DA DISCIPLINA3

As Cincias Sociais como campo de conhecimento. A antropologia no quadro das Cincias. Natureza e Cultura. as diferentes formas de organizao social. Elementos de Sociologia Geral. Abordagem sociolgica do Fenmeno Rural- Urbano. Abordagem Histrica do Capitalismo. A Questo Agrria no Brasil. A Questo Agrria na Amaznia. Movimentos Sociais

OBJETIVOS DA DISCIPLINA3

1. OBJETIVO GERAL: a) familiarizar o aluno das Cincias Agrrias com os fundamentos tericos e mtodos de investigao prprios das cincias Sociais; b) oferecer elementos conceituais para a reflexo e anlise crtica da situao do meio rural brasileiro, examinando em seus temas destacados, sob o enfoque histrico e sociolgico, em vincunlao com a sociedade global; c) propiciar treinamento em interpretao e discusso de textos, atravs de atividades desenvolvidas em sala de aula CONTEDO PROGRAMTICO AULAS TERICA: I. A Sociologia como Cincia Social 1) Da Filosofia Social s Cincias Sociais 2) Os precursores da Sociologia 3) As cincias Sociais nos tempos atuais 17

II. 1) 2) 3) III. 1) 2) IV. 1) 2) 3) V. 1) 2) VI. 1) 2) 3) 4) VII. 1) 2) 3) VIII. 1) 2) IX.

Elementos de Sociologia Geral Algumas correntes tericas Os conceitos de sociologia e comunidade As classes sociais A abordagem sociolgica do Fenmeno Rural-urbano A dualidade na relao campo-cidade Os fundamentos de definio do rural como campo de estudo da Sociologia Abordagem Histrica do Capitalismo As condies histricas do surgimento e expanso do Capitalismo As vrias interpretaes tericas O caso brasileiro visto sob a tica das classes sociais Agricultura e Capitalismo A questo da agricultura na acumulao capitalista Transformaes da agricultura nos diferentes momentos da vida econmica brasileira A Questo Agrria no Brasil A estrutura fundiria A renda fundiria As relaes de trabalho no campo brasileiro As diferentes propostas de Reforma Agrria A Questo Agrria na Amaznia A ocupao da terra As migraes internas A colonizao espontnea e dirigida Movimentos Sociais Interpretaes sobre movimentos sociais no campo brasileiro O Messianismo A importncia da Sociologia rural para o profissional das Cincias Agrrias

AULAS PRTICAS: I. A Questo Agrria no Brasil e na Amaznia 1) A estrutura fundiria e seus antecedentes histricos 2) O Plano Nacional de Reforma Agrria e suas interpretaes 3) As migraes internas 4) Os trabalhadores rurais: contribuio da antropologia para a caracterizao do trabalhador 5) As pesquisas regionais 6) Movimentos sociais camponeses 7) A pequena agricultura 8) Cooperativismo BIBLIOGRAFIA UNIDADE I MARTINS, Carlos B. - O que Sociologia. So Paulo: Ed. Brasiliense, 1982 DEMO, Pedro - Sociologia: Uma introduo crtica. So Paulo: Atlas, 1983. GALLIANO - Introduo Sociologia. So Paulo: Herbra, 1981. UNIDADE II 18

CATANI, A Mendes - O que Capitalismo. So Paulo: Ed. Brasiliense, 1982. DOBB, Maurice - A evoluo do Capitalismo. R.J. Sahar, 1981 OLIVEIRA, Francisco de - A Economia da Dependncia Imperfeita. R.J. Graal, 1977. UNIDADE III SORJ, Bernardo - Estado e Classes Sociais na Agricultura Brasileira. R.J. Sahar, 1980. SINGER, Paul (Org.) - Capital e trabalho no campo. So Paulo: Hucitec, 1977. OLIVEIRA, Francisco - Agricultura e Crescimento Econmico Brasileiro. Cadernos CEBRAP, n__. 1978. MARTINS, Jos de Souza - Capitalismo e Tradicionalismo. So Paulo: Ed. Pioneira. 1975. UNIDADE IV SILVA, Jos Graziano da - O que Questo Agrria. So Paulo; Ed. Brasiliense, 1982. MARTINS Jos de Souza - Expropriao e Violncia: a questo poltica no campo. So Paulo: Hucitec. HEBETTE, J. E Acevedo, R. - Colonizao : Para quem?. Belm: NAEA/UFPa. 1979. JANNI, Otvio - A luta pela Terra. Petrpolis- RJ: Vozes, 1979. PEREIRA de Queiroz, Maria Izaura - O Messianismo no Brasil e no Mundo. So Paulo: Ed. USP. 1965. MARTINS, Jos de Souza - Os camponeses e a poltica no Brasil. Ed. Vozes. 1981

19

MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL

INSTITUTO DE CINCIAS AGRRIAS DISCILINA: ARBORIZAO E PAISAGISMO CARGA HORRIA SEMESTRAL: 51 HORAS CDIGO: G0303 ANO DA LTIMA REVISO: 2000 COORDENADOR DA COMISSO DE DISCIPLINA: JOS WANDERLEI MASCARENHAS EMENTA DA DISCIPLINA3

Seleo de Espcies para Arborizao Urbana, Rodoviria, Ornamental . Tratos Culturais. Jardinocultura. Planejamento de reas para Arborizao. OBJETIVOS DA DISCIPLINA3

1. OBJETIVO GERAL: a) Despertar o interesse pela arborizao, atravs de conhecimentos tericos e prticos, reconhecendo a necessidade de criao de reas adequadas conservao de recursos naturais, bem como para recreao e lazer em contato com o pblico, em termos de educao do meio ambiente. CONTEDO PROGRAMTICO AULAS TERICAS: I. PLANEJAMENTO DE REAS VERDES URBANAS 1. Histrico 2. Conceitos de Arborizao 3. Terminologia 4. Planejamento de reas Verdes Urbanas Propriamente Ditas

II. PLANEJAMENTO DE ARBORIZAO DE RUAS 1. Princpios e Tcnicas de Seleo de Espcies 2. Tratos Culturais no Cuidado e Manuteno de rvores 3. Arborizao Rodoviria 20

III. JARDINOCULTURA (Gramagem - Plantas Ornamentais) 1. Escolha das Espcies 2. Preparo do Terreno 3. Mtodos de Preparao 4. Manuteno 5. O Uso da Jardinagem na Composio da Paisagem IV. CONCEITOS BSICOS EM PAISAGISMO 1. Princpios de Composio Paisagstica 2. Fatores que Influenciam na Composio 3. Elementos da Composio V. PROJETOS PAISAGSTICOS 1. Elementos de Composio de Projeto (Elaborao) 2. Desenvolvimento Prtico do Projeto (Execuo) VI. EDUCAO AMBIENTAL 1. Manuteno Prtica de Arborizao Formada 2. Ao Prtica Comunitria (Programao do Verde) 3. Legislao Geral 4. Interpretao Paisagstica de Arborizao Formada 5. Execuo de Podas em rvores Ornamentai

21

MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL INSTITUTO DE4 CINCIAS AGRRIAS DISCILINA: BIOMETRIA FLORESTAL CARGA HORRIA SEMESTRAL: 102 HORAS CDIGO: G0304 ANO DA LTIMA REVISO: 2000 COORDENADOR DA COMISSO DE DISCIPLINA: Lia Cunha de Oliveira EMENTA DA DISCIPLINA3

Consideraes sobre a experimentao florestal. Definies e princpios bsicos da experimentao. Anlise de varincia e suas condicionantes. Transformao de dados. Comparaes de mdios. Contrastes ortogonais. Anlise de regresso e correlao. Delineamento inteiramente casualizado. Delineamento inteiramente casualizado com sub-amostras. Delineamento com blocos ao acaso. Delineamento com blocos ao acaso com sub-amostras. Delineamento em quadrado latino. Experimentos fatoriais. Experimentos em parcelas subdivididas. Noes sobre anlise de covarincia. O uso da regresso na anlise de varincia.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA3

1. OBJETIVO GERAL: a) Planejar, implantar, mensurar, analisar e concluir sobre dados oriundos de experimentos florestais.

CONTEDO PROGRAMTICO AULAS TERICAS: I. INTRODUO 1. CONSIDERAES GERAIS SOBRE A PESQUISA CIENTFICA 2. CONCEITOS E DEFINIES 2.1 Interpretao 2.2 Desvio Padro 3. SIMULAES ENTRE, ERRO PADRO, COEFICIENTE DE VARIAO E TAMANHO DA AMOSTRA E NMERO DE REPETIES 22

4. FONTES DE VARIAES E CONTROLE DE VARIAES EXTERNAS AOS EXPERIMENTOS (Fatores Controlveis e Incontrolveis) 5. OBJETIVO DO EXPERIMENTO 6. ANLISE DE VARINCIA, TESTE F. 6.1 Condicionantes (Curva Normal) II. DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS 1. COMPLETAMENTE AO ACASO COM O MESMO N DE REPETIES 2. COMPLETAMENTE AO ACASO COM N DIFERENTES DE REPETIES 3. COMPLETAMENTE AO ACASO COM SUB-AMOSTRAGEM 4. BLOCOS AO ACASO 5. ESTUDO DE TENDNCIAS - Uso de Regresso P. GOMES - 235 p. 6. BLOCOS AO ACASO COM SUB-AMOSTRAGEM 7. QUADRADO LATINO 8. COMPLETAMENTE AO ACASO E BLOCOS AO ACASO EM PARCELAS SUBDIVIDIDAS 9. ANLISE DE EXPERIMENTOS FATORIAIS 10. NOES DE ANLISE DE COVARINCIA III. TESTES DE SIGNIFICNCIA - DMS 1. DIFERENA MNIMA SIGNIFICANTE - DMS 2. TESTE TUKEY 3. TESTE DUNCAN 4. STUDENT NEWS KEYS - SNK 5. TESTE DUNNET 6. TESTE SCHEFFE IV. NOES SOBRE ANLISE DE COVARINCIA V. PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS AULAS PRTICAS Laboratrios sobre aplicaes. Delineamentos Experimentais

23

MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL

INSTITUTO DE CINCIAS AGRRIAS DISCILINA: BIOQUMICA CARGA HORRIA SEMESTRAL: 102 HORAS CDIGO: G1001 ANO DA LTIMA REVISO: 2000 COORDENADOR DA COMISSO DE DISCIPLINA: IRENICE DOS SANTOS VIEIRA OBJETIVOS DA DISCIPLINA3

1.OBJETIVO GERAL: a) Fornecer aos alunos explicaes a nvel molecular dos processos vitais relacionados bioqumica celular, capacitando-os a realizar alguns mtodos aplicados que serviro de subsdios a determinadas disciplinas do curso profissional. CONTEDO PROGRAMTICO AULAS TERICAS: CARGA HORRIA: 50 Horas

I. INTRODUO AO ESTUDO DA BIOQUMICA 1. A Bioqumica no mundo atual. Importncia, diviso e objetivos da Bioqumica 2. Biomolculas e Clulas. Organizao molecular, Biomolculas Primordiais e Organizao Esatrutural das Clulas. II. BIOQUMICA 1. Estudo dos Monossacardeos: Propriedades e funes. 2. Estudo dos Polissacardeos: Propriedades e funes. 3. Estudo dos Oligossacardeos: Propriedades e funes. 4. Estudo dos Lipdeos Simples: Propriedades e funes. 5. Estudo dos Lipdeos Compostos: Propriedades e funes. 6. Estudo dos Protdeos: Estudo dos Aminocidos, Peptdeos, Protenas simples, Protenas Conjugadas, Propriedades e funes 7. Estudo dos Alcalides: Origem e funes. 8. Estudo dos cidos Nuclicos: Composio, Funo, Estrutura, funes e propriedades do RNA e DNA. III. BIOENERGTICOS 1. Termodinmica Bsica. Composto de Alta Energia. Aclopamento de Reaes. Determinao de Energia Livre e Energia Livre padro de Reaes. 24

IV. FATORES BITIPOS 1. Estudo de Enzimas: Propriedades, Cintica Qumica, Classificao, Inibio Enzimtica. 2. Estudo das Vitaminas: Generalidades, Classificao, Vitaminas Lipossolveis, Vitaminas Hidrossolveis, estrutura e funes. V. BIOQUMICA DINMICA 1. Metabolismo Anaerbico dos Carboidratos: Fermentao Alcolica Glidlise, Balano Energtico. 2. Metabolismo Aerbico dos Carboidratos: Mobilizao da Acetil CoA. Ciclo de Krebs. Balano Energtico. 3. Transporte, Eltrons e Fosforilao Oxidativa. 4. Metabolismo de Lipdeos: Oxidao de cidos Graxos-B-oxidao, Balano Energtico, Metabolismo de Fosfolipdeos e Esterides. 5. Metabolismo dos Protdeos; Vias Gerais do Metabolismo Proteico, Metabolismo de Aminocidos. 6. Integrao e Regulao Metablica. AULAS PRTICAS: 1. 2. 3. 4. 5. 6. CARGA HORRIA: 40 Horas

Comprovao das Propriedades Qumicas dos Acares. Hidrlise do Amido Reaes de Caracterizao de Lipdeos Reao de Caracterizao de Protenas Pesquisa Qualitativa dos constituintes do Leite. Determinao de Vitaminas BIBLIOGRAFIA

1. BENNET, Frieden, Tpicos Modernos de Bioqumica, Ed. Edgard Blucher Ltda, 1971. 2. CONN, Eric; STUFF, E. Introduo Bioqumica, Traduo da 3 Edio Americana, Editora Edgard Blucher Ltda 3. LEHNINGER, Albert Lester, 1917, Bioqumica, traduo da 2 Edio Americana, Ed. Edgard Blucher Ltda. 1976, vol. 1,2,3 e 4. 3. VILLELA, Gilberto, G. : BACILA, Metri; TASTA-LDE: Henrique, Tcnicas Experimentos de Bioqumica, Editora Ao Livro Tcnico Ltda., 1976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BALDWIN. Ernest . A Natureza da Bioqumica, Ed. Ao Livro Tcnico ltda. , Rio de Janeiro, 1972. 2. CANTAROW, A; SCHEPARTZ, B. Bioqumica, Livraria Atheneu S/ So Paulo, 1969. 3. CUCLASURE, David F. Nutrio e Metabolismo, Equilbrio Hdrico e Eletroltico. Ed. Edgard Blucher Ltda, 1973. 4. HARPER, Harol, Manual de Qumica Fisiolgica, Ed. Atheneu S/ So Paulo, 1971. 25

5. KARLSON, Peter. Bioqumica, 1 Edio Brasileira, Ed. Guanabara, Koogan S/A, 1972. 6. MC. GILVERY R. W. Bioqumica, Ed. Guanabara, Koogan S/A, 1970 7. RAW. Isaias; COLLI, Walter. Fundamentos da Bioqmica Partes 1 e 2 Ed. So Paulo Livraria Editora Ltda, 1972. 8. NIEMEYER, herman H. Bioqumica, Buenos Aires, Argentina, 1970. 9. WHITE, Abrahan; HANDLER, Philip; SMITH, Emil L. Princpios de Bioqumica. Ed. Guanabara, Koogan S/A. Rio de Janeiro, 5 Edio , 1976.

26

MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL

INSTITUTO DE CINCIAS AGRRIAS DISCILINA: BOTNICA CARGA HORRIA SEMESTRAL: 68 HORAS CDIGO: G0201 ANO DA LTIMA REVISO: 2000 COORDENADOR DA COMISSO DE DISCIPLINA: HELCIO HERTZ G. DE OLIVEIRA

EMENTA DA DISCIPLINA3

Citologia. Morfologia. Histologia. Anatomia. Embriologia Geral e Reproduo.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA3

1. OBJETIVO GERAL: a) Identificar as estruturas citolgicas, morfolgicas e anatmicas dos fanergamos, suas modificaes e adaptaes, bem como compreender e aplicar os fenmenos que regem a reproduo, com vistas ao cultivo e melhoramento das plantas.

CONTEDO PROGRAMTICO AULAS TERICAS: I. CITOLOGIA 1) Clula Vegetal: Conceito, clula viva e elementos constituintes; 2) Membrana Plasmtica: Conceito, constituio, composio, qumica; 3) Citoplasma: Conceito, estrutura, propriedades, composio; 4) Estudo das Organelas Celulares: Retculo endoplasmtico,Complexo de Golgi (Dictiossoma), Lisossoma (Esferossoma), Condrioma,Mestidoma, Centro Celular, Ribossoma e Vcuolos; 27

5) Cromossomos: Conceitos fundamentais; 6) Ncleo: Propriedades, constituio; 7) Origem da Clula e seus Componentes: II. ORGANOLOGIA 1) Raiz: Conceito, morfologia, classificao, adaptao e aproveitamento econmico; 2) Caule: Conceito, morfologia, classificao, adaptao e aproveitamento econmico; 3) Folha: Conceito, morfologia, classificao, filotaxia, modificaes, aproveitamento econmico; 4) Flor: Conceito, morfologia, classificao, propriedades, diagrama floral, frmula floral; 5) Inflorescncia: Conceito, classificao, caracteres gerais; 6) Fruto: Conceito, classificao e aproveitamento econmico. III. HISTOLOGIA 1) Tecidos Vegetais: Conceito, caractersticas, propriedades dos tecidos e classificao. IV. ANATOMIA 1) Morfologia Interna dos rgos Vegetativos dos Fanergamos: Estrutura primria e secundria da raiz e caule, estrutura foliar; 2) Morfologia Interna dos rgos Reprodutivos dos Fanergamos: Estrutura de microesporfilos e gros de plen, estrtura de macroesporfilos e vulos. V. REPRODUO 1) Reproduo Sexuada em Fanergamos: Metagnese, Sexualidade em plantas, mecanismo de reproduo, polinizao, geminao do plen, fecundao, desenvolvimento do embrio, transformao do vulo em semente, transformao do ovrio em fruto, fatores que impedem a autopolinizao; 2) Formao dos Embries por Apomixia: Partenocarnia, apogamia, embriogenia adventcia, pseudogamia. CONTEDO PROGRAMTICO (Continuao) AULAS PRTICAS 1. Tcnicas Microscpicas: Microscpios, cuidados, manejo, nomenclatura fator microscpico, medidas no plano horizontal; 2. Preparao Histolgica para o estudo anatmico, lminas provisrias, semeio, corte a mo livre, maceraco de madeira, diafanizao de folhas, descutilizao, moldagem de epiderme; 3. Dessecao e descrio do material botnico, atravs da frmula e diagrama floral; 4. Prtica de morfologia dos rgos vegetativos e reprodutivos dos fanergamos (realia); 5. Observaes prticas do movimento citoplasmtico, fases da diviso mittica, abertura e fechamento dos estomatos, extrao de clorofila e identificao dos seus componentes. 28

BIBLIOGRAFIA 1. Botnica, Morfologia Externa das Plantas (Organografia). FERRI,M.G. 2. Botnica, Morfologia Interna das Plantas (Anatomia). FERRI, M.G. 3. Estudo Prtico de Botnica Geral. SCHULTZ, Alaric R. 4. Tratado Elementar de Botnica. RUIZ, Niete Y. Laries. 5. Tratado de Botnica. NEGIR, GOLA Y CAPPELLETTI. 6. Tratado de Botnica. STRASBURGER. 7. Anatomia das Plantas com Sementes. ESA, Katherine 8. Fitologia. BRAND Harold. 9. Botnica. BUCKUP, Ludwiz. 10. Dicionrio de Botnica. P. Font Quer. 11. Glossrio Ilustrado de Botnica. FERRI; MENEZES e SCANAVACA. 12. Atlas de Botnica. MORENDINI 13. Botnica Bsica. CRONQUIST, Arthur. 14. Biologia Vegetal. AMABIS, M. 15. Biologia. CESAR e CEZAR. 16. Biologia. Pessack, m. 17. Citologia. PERDOSOLI. 18. Biologia Vegetal. RAVEN, Evert-Curtis 19. Plant Anatomy. FAHN, A .

29

MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL INSTITUTO DE CINCIAS AGRRIAS DISCILINA: DENDROLOGIA CARGA HORRIA SEMESTRAL: 68 HORAS CDIGO: G0307 ANO DA LTIMA REVISO: 2000 COORDENADOR DA COMISSO DE DISCIPLINA: Gracialda Costa ferreira EMENTA DA DISCIPLINA3

Conceito. Histrico e Evoluo da Dendrologia. Fenologia Florestal. Distribuio Geogrfica das Unidades Sistemticas e suas Causas. reas de Distribuio das Espcies. Caractersticas Identificadoras das Principais Famlias de Interesse Econmico. Fichas Dendrolgicas e Arboreto.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA3

1. OBJETIVO GERAL: a) Propiciar aos alunos conhecimentos sobre as espcies florestais, no que diz respeito s suas caractersticas macromorfolgicas e botnicas, bem como sua nomenclatura e reas de ocorrncia. CONTEDO PROGRAMTICO AULAS TERICAS: I. ARQUITETURA DA FLORESTA 1. A RVORE a) Definio b) Morfologia da rvore c) Dinmica da ramificao d) Ortotropia e Plagiotropia e) Abciso

II. REA DE DISTRIBUIO DAS ESPCIES 1. FITOGEOGRAFIA BRASILEIRA a) Flora 2. ZONEAMENTO FLORSTICO 30

3. REAS DE DISTRIBUIO CONTINENTAL DAS PRINCIPAIS ESPCIES TROPICAIS DE VALOR ECONMICO 4. DIASPOROLOGIA DAS ESPCIES FLORESTAIS a) Processo b) Estratgia III. FENOLOGIA FLORESTAL 1. CONCEITO 2. HISTRICO DA FENOLOGIA FLORESTAL 3. OS FITOFENMENOS FLORESTAIS E OS FATORES QUE DETERMINAM A PERIODICIDADE DOS MESMOS 4. FLORESCIMENTO NAS ANGIOPERMAS E GINOSPERMAS a) Estgios 5. IMPORTNCIA DOS DADOS FENOLGICOS DE UMA DETERMINADA REGIO OU ZONA 6. PARQUES FENOLGICOS PARA COLETA DE DADOS a) Modelos b) Uso IV. BIOLOGIA FLORAL (Biologia da Polinizao) 1. MORFOLOGIA FLORAL a) Estrutura 2. NECTRIO a) Guia do Nectrio 3. VETORES DE POLINIZAO 4. TIPOS DE FLORES 5. SNDROMES DE POLINIZAO 6. DETERMINAO DO AGENTE POLINIZADOR 7. DISPERSO DO PLEN a) Estudo CONTEDO PROGRAMTICO (Continuao) AULAS TERICAS: V. ARBORETOS E PARQUES 1. CONCEITO 2. FINALIDADES 3. IMPLANTAODE UM ARBORETO a) Numero de rvores b) Nmero de espcies c) Espaamento a serem adotados VI. CARACTERSTICAS IDENTIFICADORAS DAS PRINCIPAIS FAMLIAS DE INTERESSE ECONMICO 1. CARACTERSTICAS DE a) Flor b) Fruto 2. CARACTERES INTERNOS DA CASCA a) Estrutura b) Colorao c) Odor d) Exsudao 31

VII. FICHA DENDROLGICA 1. FINALIDADES DAS FICHAS DENDROLGICAS 2. MODELO DE FICHAS DENDROLGICAS a) De carter botnico b) De carter tecnolgico c) De carter prtico AULAS PRTICAS: Desenvolvimento de aulas prticas nos seguintes locais: Museu Paraense Emlio Goeldi Bosque Rodrigues Alves reas Adjacentes da FCAP rea de Plantios da Serraria Velha CPATU/EMBRAPA rea do Km. 15 - CPATU/EMBRAPA rea Ecolgica do Guam - (Mocambo) CPATU/EMBRAPA Laboratrio de Dendrologia (Sementes e Frutos) FCAP BIBLIOGRAFIA 1. LOUREIRO, A . A . & SILVA, M. F. Catlogo das Madeiras da Amaznia. Belm/PA, SUDAM, 1968, 2 Vols. 2. RAMALHO, R.S., Dendrologia. Viosa, Escola Superior de Florestas, 1975. 123 p. 3. RIZZINI, C.T., rvores e Madeiras teis do Brasil. Manual de Dendrologia Brasileira. So Paulo, Ed: Edgard Blucher, 1978. 304 p. 4. LOUREIRO, A .A . & SILVA, M.F. - ALENCAR, J. C. Essncias Madeireiras da Amaznia, INPA, Vol. I e II. 1979. 5. SILVA M. F. , LISBOA, P. L. B. - LISBOA, R. C. L. , Nomes Vulgares de Plantas Amaznicas. INPA - 1977.

32

MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL INSTITUTO DE CINCIAS AGRRIAS DISCILINA: DENDROMETRIA CARGA HORRIA SEMESTRAL: 68 HORAS CDIGO: G0308 ANO DA LTIMA REVISO: 2000 COORDENADOR DA COMISSO DE DISCIPLINA: Rosngela de Jesus Souza

EMENTA DA DISCIPLINA3

Importncia. Instrumentos Medidores de Dimetro e Altura. rea Basal da rvore e do Povoamento Florestal. Cubagem de rvores Isoladas, do Povoamento e de seus Produtos. Forma dos Fustes das rvores - Relascopia - Estudo do Crescimento: Anlise de Tronco - Regresso Linear e Mltipla Correlao. Avaliao da Biomassa.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA3

1. OBJETIVO GERAL: a) Administrar conhecimentos sobre o conjunto de tcnicas de mensurao das variveis dendromtricas, tais como: Dimetro, Altura e Volume; b) Fornecer conhecimentos sobre o crescimento e a forma das rvores no povoamento florestal; c) Empregar tcnicas de ajustes de modelos matemticos e, estudar as relaes existentes entre as principais variveis dendromtricas. CONTEDO PROGRAMTICO AULAS TERICAS: I. II. IMPORTNCIA, CONCEITOS E OBJETIVOS TIPOS DE MEDIDAS 1. MEDIDAS DIRETAS 2. MEDIDAS INDIRETAS 3. MEDIDAS ESTIMATIVAS

III. INSTRUMENTOS MEDIDORES 1. DE DIMETRO 33

a) Suta b) Fita de dimetro c) Fita mtrica d) Vara de Biltmore e) Pentaprisma f) Garfo de dimetro, etc. 2. DE ALTURA a) Prancheta dendromtrica b) Hipsmetro de Christen c) Tringulo issceles d) Clinmetro de Abney e) Hipsmetro de Blume-Leiss f) Hipsmetro de Haga g) Hipsmetro de Suunto IV. REA 1. REA TRANSVERSAL DA RVORE 2. REA BASAL 3. REA SOBRE MAPAS 4. REA SOB O MTODO GRFICO V. CUBAGEM 1. CUBAGEM DE RVORES EM P 2. CUBAGEM DE TORAS PARA FINS COMERCIAIS 3. CUBAGEM RIGOROSA DE TORAS 4. CUBAGEM DE MADEIRA EMPILHADA 5. CUBAGEM DE PRODUTOS SERRADOS VI. RELASCOPIA 1. USO DO RELASCPIO DE BITTERLICH a) Medio de distncias b) Medio de rea basal do povoamento c) Medio de dimetro de diferentes alturas do fuste d) Medio de altura VII. ESTUDO DA FORMA DAS RVORES 1. FATORES DE FORMA 2. QUOCIENTE DE FORMA CONTEDO PROGRAMTICO (Continuao) AULAS TERICAS VIII. ESTUDO DO CRESCIMENTO 1. INCREMENTO DAS VARIVEIS: Altura, Dimetro, rea Basal, Volume 1.1. Incremento mdio anual 1.2. Incremento peridico 1.3. Incremento corrente anual IX. REGRESSO 1. REGRESSO LINEAR 2. REGRESSO MLTIPLA 3. CORRELAO 4. SELEO DE EQUAES 34

X. RELAO ENTRE AS PRINCIPAIS VARIVEIS DENDROMTRICAS 1. RELAO HIPSOMTRICA 2. DISTRIBUIO DIAMTRICA 3. TABELAS DE VOLUME 4. RELAO VOLUME COM CASCA E SEM CASCA BIBLIOGRAFIA 1. ALEIXO DA SILVA, J. A. & PAULA NETO, F.: Princpios Bsicos de Dendrometria. UFRP - Curso de Engenharia Florestal, 1979. 185 p. 2. ALVES DA SILVA,J. : Biometria e Estatstica Florestal. Santa Maria-RS. UFSM. Centro de Cincias Agrrias, Departamento de Engenharia Agrcola e Florestal. 1975, 233p. 3. CAMPOS, J.C.C., Dendrometria. Viosa, UFV., CEAPUL, 1975. 64 p. leira. So Paulo, Ed: Edgard Blucher, 1978. 304 p. 4. DILJEWIJN, F. J. V., Curso de Dendrometria. Curitiba - UFPR. Centro de Cincias Agrrias. 1968, 87 p. 5. LOETSCH, F. et all, Forest Inventory. Munique, BLV, Volume II. 1973, 469 p.

35

MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL

INSTITUTO DE CINCIAS AGRRIAS DISCILINA: DESENHO CARGA HORRIA SEMESTRAL: 51 ORAS CDIGO: G0504 ANO DA LTIMA REVISO: 2000 COORDENADOR DA COMISSO DE DISCIPLINA: Altevir lobato de Melo EMENTA DA DISCIPLINA3

Representao e dimenso. Convenes e normalizao. Utilizao de elementos grficos na interpretao e soluo de problemas. OBJETIVOS DA DISCIPLINA3

1. OBJETIVO GERAL: a) Conhecer as principais Normas pr-estabelecidas pela ABNT, relativas ao desenho tcnico; b) Conhecer os tipos de projees e perspectivas paralelas, executando-as tecnicamente na representao de figuras espaciais, utilizveis no desenho tcnico; c) Execuo de desenho topogrfico planimtrico; d) Execuo do desenho de construes para fins rurais e) Desenvolver o raciocnio lgico. CONTEDO PROGRAMTICO AULAS TERICAS: 1. PARTE BSICA 1. Introduo 1.1. Normas regulamentares de desenho tcnico Padronizao e formato de papel, dobragem, legenda Letreiro tcnico Estudo de escalas: escalas grficas e numricas Instrumentos de desenho e utilizao 36

2. Projeo Ortogonal 2.1. Vistas de peas, vistas seccionadas, contagem de visitas. 3. Perspectiva 3.1. Perspectiva axonomtrica isomtrica 3.2. Perspectiva cavaleira 3.3. Noes de perspectiva cnica II. DESENHO TOPOGRFICO 1. Desenho de poligonais por medidas angulares/lineares e por coordenadas 2. Clculo grfico de reas poligonais. Clculo de reas com planmetro 3. Clculo pelo mtodo de pesagem 4. Reduo e ampliao de mapas e plantas topogrficas pelos mtodos das quadrculas, ponto de convergncia e com pantgrafo 5. Interpolao grfica de coordenadas geogrficas. III. DESENHO ARQUITETNICO 1. Desenho de Construes Rurais 1.1. Planta Baixa 1.2. Cortes 1.3. Fachadas 1.4. Cobertura 1.5. Locao e orientao 1.6. Tesouras de madeira 2. Anlise e Projeto de Instalaes Zootcnicas 2.1. Estbulo 2.2. Avirio 2.3. PocilgaCONTEDO PROGRAMTICO (Continuao)

AULAS PRTICAS: 1. Utilizao de instrumentos de Desenho Tcnico 2. Desenho de poligonais topogrficas e clculo da rea com planmetro e mtodo grfico. 3. Reduo de uma planta topogrfica com pantgrafo e pelo mtodo do ponto de convergncia. 4. Execuo de vistas de peas e de perspectivas (axonomtrica e cavaleira). 5. Desenho arquitetnico completo de Construes Rurais, para fins Zootcnicos6. Desenho de tesouras de madeira. 7. Levantamento trena de algumas construes. Determinao da orientao cardeal com bssola. 8. Determinao dos desenhos de algumas construes levantadas.

37

BIBLIOGRAFIA 1. FERLINI, Paulo de Barros. Normas para Desenho Tcnico.Editora Globo. 2. XAVIER, Natlia e Outros. Desenho Tcnico Bsico. Editora TICA 3. FRENCH, Tomas. Desenho Tcnico. Editora Globo. Editora Campos, 1976. 4. FONSECA , Romulo Soares. Elementos de Desenho Topogrfico. Editora McGraw- Hill. 5. CARNEIRO, Orlando. Construes Rurais. Editora NOBEL 6. PEREIRA, Milton F. Construes Rurais. Editora NOBEL

38

MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL

INSTITUTO DE CINCIAS AGRRIAS DISCILINA: ECOLOGIA BSICA CARGA HORRIA SEMESTRAL: 51 HORAS CDIGO: G0204 ANO DA LTIMA REVISO: 2000 COORDENADOR DA COMISSO DE DISCIPLINA: Luiz Gonzaga da Silva Costa EMENTA DA DISCIPLINA3

Importncia e subdivises da Ecologia. Fatores ecolgicos. Fatores abiticos. Conceitos de dinmica das populaes. Tipos de ecossistemas. Transferncia de energia. Biosfera e seu equilbrio. Efeitos e tecnologia sobre o equilbrio ecolgico. Poluio. OBJETIVOS DA DISCIPLINA3

1. OBJETIVO GERAL: Transmitir conhecimentos bsicos da Ecologia, procurando dar mais nfase ao meio ambiente amaznico. CONTEDO PROGRAMTICO AULAS TERICAS: I. IMPORTNCIA E SUBDIVISES DA ECOLOGIA 1. Histrico 2. Conceitos Bsicos 3. Subdivises II. FATORES ECOLGICOS E ABITICOS 1. Lei do mnimo 2. Lei da tolerncia 3. Fator limitante e indicador ecolgico 4. Fatores abiticos do solo 5. Fatores climticos 6. Fatores abiticos da gua 7. Fatores bioticos III. TIPOS DE ECOSSISTEMAS 1. Generalidades 39

a) Conceito b) Estrutura c) Evoluo d) Grandes subdivises da Biosfera 2. Ciclos biogeoqumicos 3. Fluxo de energia a) Nveis trpicos b) Pirmides ecolgicas c) Cadeia e teia alimentar 4. Grandes ecossistemas 5. Fitogeografia do Brasil 6. Flores (Tropical e temperada) 7. Taiga 8. Tundra 9. Campos 10. Desertos 11. Ecossistemas aquticos 12. Vegetao complexa IV. EFEITOS DA TECNOLOGIA SOBRE O EQULBRIO ECOLGICO 1. Transformao dos ecossistemas naturais em agroecossistemas 2. Impactos dos grandes projetos na Amaznia 3. Ecologia aplicada (Luta biolgica e noes de luta integrada) V. CONCEITO DAS DINMICAS DAS POPULAES E CRESCIMENTO 1. Atributos de uma populao 2. Oscilao e flutuao 3. Tabela de vida AULAS PRTICAS: 1. 2. 3. 4. 5. 6. Fatores climticos (Estao Climatolgica da FCAP) Ecossistema de floresta tropical (Mocambo-EMBRAPA) Ecossistema aqutico (Rio Guam) Produtividade primria do Fitoplancton (Laboratrio de Limnologia da FCAP) Impacto dos grandes projetos e ecossistemas de mangue (Ilha do Outeiro) Ecossistema de Vrzea (FCAP) BIBLIOGRAFIA 1. BRANCO. S.M. Ecologia para o Segundo Grau, CETESB, S. Paulo, 179 p. 1978. 2. COLINVAUX. P.W. Introduction to Ecology, Wiley, New York, 621 p. 3. CLARK. G.L. Elementos da Ecologia, 4a. Edio, Trad. Miguel Fust, 637 p. Omega Barcelona (Biblioteca da FCAP). 1971. 4. FERRI. M.G. Ecologia: Temas e Problemas Brasileiros, EDUSP/Itatiaia, S. Paulo, 187 p. 1974 (Biblioteca da FCAP). 5. GOLLEY. F.B.: Mc GINNIS, J.T.: CLEMENTS, R.G.; CHILD. G.I. e DUEVER. M.J. Ciclagem de Minerais em um Ecossistema de Floresta Tropical mida. Trad. Eurpedes Malaveita, EPUEEDUSP, S. Paulo, 256 p. 1978. 6. GOOLLAND. R.J.A . A Selva Amaznica: Do Inferno Verde ao Deserto Vermelho, EDUSP/Itatiaia, S. Paulo, 156 p. 1975. 7. Glossrio da Ecologia Brasileira, INPA, Manaus/AM, 96 p. 1975. 8. HUECK. K. As Florestas da Amrica do Sul, traduo Hans Reichardt EDUSP/Polgono, S. Paulo, 446 p. 1972 (Biblioteca da FCAP). 9. MARGALEF. R. Ecologia. Omega, Barcelona, 951 p. 1974. 40

10. MOTA.F.S. Metodologia Agrcola, Nobel/S. Paulo, 376 p. 1976. Biblioteca/FCAP. 11. MEADOWS. D.H. Limites de Crescimento. Perspectivas, S. Paulo 203 p. 1973. 12. MEAGERS. B.J. Amaznia: Iluso de um Paraso. Traduo Maria Yeda Linhares, Civilizao, Rio de Janeiro, 207 p. 1977. 13. ODUM. E.P. Ecologia. Trad. Kurt G. Hell, Pioneira/EDUSP, S. Paulo, 201 p. 1969. (Biblioteca da FCAP). 14. Ecologia. 3a. Edio, Traduo para o espanhol Carlos Gerhard Ottemazelde Interamericano, Mxico, 639 p. 1973. 15. RUSCHI, A . Agroecologia. Horizonte Editora, Braslia, DF. 140 p. 1978. 16. SILVEIRA NETO. S.: NAKANO, O .: BARBIN, D.: VILLA NOVA, N.A . Manual de Ecologia dos Insetos. Ceres, S. Paulo, 419 p. 1976, Biblioteca da FCAP. 17. TAYLOR, C.A . Introduo Silvicultura Tropical. Trad. Helldio do Amaral Melo, Blucher, S. Paulo. 201 p. 1969 (Biblioteca da FCAP). 18. DAJOZ, R. Ecologia Geral, 2 Ed.Trad. Francisco M. Guimares. EDUSP/Vozes S. Paulo. 472 p. 1973.

41

MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL ENGENHARIA FLORESTAL

INSTITUTO DE CINCIAS AGRRIAS DISCILINA: ECOLOGIA FLORESTAL CARGA HORRIA SEMESTRAL: 68 HORAS CDIGO: G0205 ANO DA LTIMA REVISO: 2000 COORDENADOR DA COMISSO DE DISCIPLINA: Luiz Gonzaga da Silva Costa EMENTA DA DISCIPLINA3

Princpios bsicos de zoneamento ecolgico. O nicho ecolgico. Diversidade das espcies. Conceito de timo ecolgico e fisiolgico. Importncia da luz na floresta. O ciclo de nutrientes na floresta. A sucesso ecolgica. Anlise de vegetao. Banco de sementes. OBJETIVOS DA DISCIPLINA3

1. OBJETIVO GERAL: a) Fornecer aos discentes, informaes de interesse das interrelaes entre organismos e seu meio ambiente. CONTEDO PROGRAMTICO AULAS TERICAS: CONSIDERAES GERAIS 1. Introduo Ecologia Florestal II. O ECOSSISTEMA FLORESTAL 1. A luz, temperatura e umidade na floresta 2. Ciclagem de nutrientes na floresta 3. O nicho ecolgico 4. O conceito de timo ecolgico e fisiolgico III. DINMICA DAS POPULAES 1. Caractersticas das populaes 2. A atuao das populaes 2.1 Ganhos e perdas 2.2 Flutuao e regulao 42 I.

3. Dinmica de populaes de plantas 4. Periodicidade das populaes tropicais IV. PRINCPIOS BSICOS DE ZONEAMENTO ECOLGICO 1. Classificao das zonas de vida de Holdridge 2. Sistema de classificao climtica de Koppen 3. Sistema de classificao do Projeto RADAM V. ALELOPATIA 1. Efeitos alelopticos 2. O papel da alelopatia na floresta VI. ECOSSISTEMA JOVEM X ECOSSISTEMA ADULTO 1. Diferenas estruturais VII. VEGETAO SECUNDRIA X VEGETAO PRIMRIA 1. Estudo comparativo VIII. BANCO DE SEMENTES 1. Disperso de sementes 2. A dormncia de sementes 3. O banco de sementes no solo IX. SUCESSO VEGETAL 1. Sucesso e teoria ecolgica 2. Causas de variao no padro de sucesso secundria 3. Casualidade e sucesso 4. Mtodos de descrio de associaes 5. Estudo de sucesso nos trpicos X. ANLISE DE VEGETAO 1. Caracteres analticos quantitativos 2. Caracteres analticos qualitativos 3. Medidas de grau de agregao 4. Sistemas de levantamentos de vegetao 4.1 Transects 4.2 Amostragem por Point Quarter XI. COMPONENTES DA VARIAO DAS ESPCIES FLORESTAIS 1. A teoria sinttica da evoluo 2. Darwin Lamarck 3. Variabilidade e diversidade florestal 4. Mecanismos de isolamento

CONTEDO PROGRAMTICO (Continuao) AULAS TERICAS XII. RELAO FLORA/FAUNA 1. A coevoluo de plantas e herbvoros 2. Os problemas das plantas como alimento para os animais 3. Relao evolucionria entre florescimento das plantas e os animais XIII. CONSERVAO GENTICA DAS ESPCIES FLORESTAIS 1. Populao base 2. Teste de procedncia 3. Teste de prognie XIV. DIVERSIDADE DE ESPCIES ANIMAIS EM FLORESTAS TROPICAIS 1. Stios de estudos tropicais conhecidos XV. ABUNDNCIA DE ENERGIA E ELEMENTOS QUMICOS 1. O valor energtico da floresta tropical 43

2. Elementos qumicos XVI. PRODUO DE MADEIRA E TAXAS DE CONVERSO DAS FLORESTAS TROPICAIS 1. Floresta nativa 1. Floresta implantada XVII. ADAPTAES DE ESPCIES ARBREAS TROPICAIS AO ESTRESSE HDRICO 1. Consideraes sobre o estresse hdrico em plantas 2. Avaliao de aridez ambiental XVIII. A CONSERVAO DAS FLORESTAS TRPICAIS 1. Conceitos de ecodesenvolvimento 2. Situaes presentes e perspectivas XIX. CARACTERIZAO AMBIENTAL DA AMAZNIA 1. Solo 2. Clima 3. Vegetao 4. Hidrologia XX. CARACTERSITICAS ECOLGICAS DA EXPLORAO FLORESTAL NA AMAZNIA 1. Histrico 2. Relatos de casos XXI. RECUPERAO DE REAS DEGRADADAS 1. Os grandes projetos 2. Os desmatamentos na Amaznia 3. As tcnicas de recuperao de reas XXII. POLUIO 1. A floresta como fonte 2. Reservatrios

BIBLIOGRAFIA 1. BOUGHEY, A .S. Ecology of Populations. London, Mac Millan, 1968. 2. BROWER, J.E. & ZAR, J.H. Field and Laboratory Methods for General Ecology. Dubuque, Wm. C. Brown, 1977. 194 p. 3. CLARKE, G.L. Elementos da Ecologia. 4a. Edio. Barcelona, Omega. 1971, 637 p. 4. DORST, J. Antes que a Natureza Morra. So Paulo, Edgar Blucher. EDUSP. 1973. 394 p. 5. FARNWORTH, E.G. & COLLEY, F.B. Fragile Ecosystems. Berlim Springer verlag, 1973. 258 p. 6. GOLLEY, F.B. et alli. Ciclagem de Minerais em um Ecossistema de Floresta Tropical mida. So Paulo, EPU/EDUSP, 1978. 256 p. 7. GOODLAND, R.J.A . & IRWIN, H.S. A Selva Amaznica: do Inferno Verde ao Deserto Vermelho. So Paulo. Itatiaia, EDUSP, 1975 8. EWUSIE, J.Y. Elements of Tropical Ecology. Heinemann. E. Books Ltda. London, 44

1980. 202 p. 9. EDWARDS,P.J. & WRATTEN, S.D. Ecologia das Interaes entre Insetos e Plantas. EPU/EDUSP, 1981. 69 p. 10. EDWARDS, K.J.R. A Evoluo na Biologia Moderna. EPU/EDUSP, 1980. 11. FORD, E.B. Gentica e Adaptao. EPU/EDUSP, 1980, 67 p. 12. SOLOMON M.G. Dinmica de Populaes. EPU/EDUSP, 1980, 76 P. 13. STERN, K. & ROCHE, L. Genetics of Forest Ecosystems. Springer Verlag, New York, 1974. 318 p. 14. WEST, D. C. & SHUGART, H. H. & BOYKIN, D.B. Forest Succession Concepts and Application. Springer Verlag, New York. 1981. 15. HOLDRIDG, L. R. Ecologia Baseada en Zonas de Vida. San Jos - IICA, 1978. 216 P.16. HUECK, K. As Florestas da Amrica do Sul. So Paulo. Polgono EDUSP. 1972, 466 p.

17. KRAMER, P. J. & KOZLOWSKI, T. T.

Fisiologia das rvores. Lisboa

18. LARCHER, W. Physiological Plant Ecology. Berlim, Springer Verlag. 1975, 252 p.

45

MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL ENGENHARIA FLORESTAL

INSTITUTO DE CINCIAS AGRRIAS DISCIPLINA: ECONOMIA FLORESTAL CARGA HORRIA SEMESTRAL: 85 HORAS CDIGO: G0809 ANO DA LTIMA REVISO: 2000 COORDENADOR DA COMISSO DE DISCIPLINA: Edir Santana Pereira de Queiroz Filho EMENTA DA DISCIPLINA3

Introduo. Teoria Econmica. Avaliao Florestal. Economia de produtos Florestais OBJETIVOS DA DISCIPLINA3

1. OBJETIVO GERAL: a) Estudar os princpios bsicos da Cincia Econmica, visando a avaliao de Florestas naturais e artificiais e o comrcio de madeiras e produtos florestais.

AULAS TERICAS: I. 1)

CONTEDO PROGRAMTICO

INTRODUO Evoluo da Cincia Econmica i) Origem da Cincia Econmica ii) Princpios Tericos Fundamentais iii) Fase Atual da Cincia Econmica a) Resoluo Keynesiana b) O Socialismo e sua Evoluo c) A Economia Humanista II. TEORIA ECONMICA 1) Microeconomia i) Conceitos Bsicos ii) Teoria Elementar da Demanda iii) Teoria Elementar da Oferta 46

2)

3) 4) 5) III. 1) 2) 3) 4) IV. 1) 2) 3) V. 1) 2) 3)

Teoria Elementar de Mercado a) Equilbrio de Mercado b) Concorrncia Perfeita c) Formas de Mercado Macroeconomia i) Conceitos Bsicos ii) Renda e Produto iii) A Oferta Agregada, o Desemprego e Nvel Geral de Preos iv) Investimento Nacional e Privado a) Poupana b) Investimento Gastos do Governo Introduo a Teoria Monetria Noes Sobre o Problema da Inflao AVALIAO FLORESTAL Conceitos e Objetivos Valor de uma Mata Nativa Valor de um Povoamento Florestal Valor de um Empreendimento Florestal CUSTOS NA EMPRESA FLORESTAL Conceito Classificao de Custos a) Custos Fixos b) Custos Variveis Contabilidade de Custos na Empresa Florestal ECONOMIA DE PRODUTOS FLORESTAIS Conceito de Produtos Florestais Poltica de Comercializao de Produtos Florestais Mercado de Produtos Florestais i) Local ii) Regional iii) Internacional

iv)

47

MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL ENGENHARIA FLORESTAL INSTITUTO DE CINCIAS AGRRIAS DISCILINA: ENTOMOLOGIA FLORESTAL CARGA HORRIA SEMESTRAL: 102 HORAS CDIGO: G0207 ANO DA LTIMA REVISO: 2000 COORDENADOR DA COMISSO DE DISCIPLINA: Paulo Roberto da Silva Farias EMENTA DA DISCIPLINA3

Morfologia e Sistemtica dos Insetos. Equipamentos de Coleta. Pragas Florestais. Mtodos de Controle. Mtodos de Aplicao de Inseticidas. Toxicologia. OBJETIVOS DA DISCIPLINA3

1. OBJETIVO GERAL: a) Fornecer conhecimentos bsicos sobre os insetos teis e nocivos s essncias florestais, no tocante a sua importncia econmica, hbitos, ciclo de vida, nveis populacionais possveis de causarem danos econmicos e, meios de minimizar ou evitar esses danos. CONTEDO PROGRAMTICO AULAS TERICAS I. POSIO SISTEMTICA, DADOS BIOLGICOS E NVEIS DE DANOS DAS PRINCIPAIS PRAGAS FLORESTAIS 1. PRAGAS GERAIS: - Cupins, formigas, gafanhotos, paquinhas e outros. 2. PRAGAS DAS PRINCIPAIS ESSNCIAS FLORESTAIS E ESPCIES UTILIZADAS EM REFLORESTAMENTO: - Andiroba, canela de cheiro, cacau, castanha do Brasil, castanhola, cedro, cumar, eucalipto, ficus, gmelina, mangueira, pinus, mogno, palheteira, palmceas, seringueira.

48

II. CONTROLE S PRAGAS 1.MTODOS - Mtodos legislativos; mtodos mecnicos; mtodos culturais; mtodos de controle fsico (armadilhas luminosas); mtodos de controle biolgico e mtodos qumicos. 2. CLASSIFICAO DOS INSETICIDAS - Clorados, clorofosforados, fosforados no sistmicos, fosforados sistmicos, carbamatos, piretrides, fumigantes, inseticidas-acaricidas e leos minerais. Formulaes, compatibilidade dos inseticidas, clculo para emprego de inseticidas. 3. MTODOS DE APLICAO DOS INSETICIDAS - Polvilhamento, granulados, via lquida: pulverizao, atomizao e nebulizao. Aplicadores de inseticidas, polvilhadeiras, pulverizadores, atomizadores, nebulizadores e mtodos de controle integrado. 4. TOXICOLOGIA - Consideraes gerais sobre a toxicidade dos inseticidas. Sintomatologia dos inseticidas. Toxicidade dos inseticidas em relao ao homem e animais. Toxicidade dos inseticidas s plantas. Resistncia dos insetos aos inseticidas. Medidas de proteo ao uso dos inseticidas. Resduos de inseticidas. CONTEDO PROGRAMTICO (Continuao) AULAS PRTICAS 1. PRAGAS GERAIS Abertura de cupinzeiro e sauveiro para observao das castas e aspectos biolgicos. Aplicao de sauvicidas (P, lquido, gs e isca). 2. PRAGAS DAS PRINCIPAIS ESSNCIAS FLORESTAIS E ESPCIES UTILIZADAS EM REFLORESTAMENTO Andiroba, angico vermelho, canela de cheiro, cacau, castanha do Brasil, castanhola, cedro, cumar, mogno, palheteira, palmceas, pinus, eucalipto, ficus, gmelina, e seringueira. Reconhecimento prtico das mais importantes e observao dos danos no campo ou em laboratrio: atravs de exemplares de museu, cartazes, slides e bibliografia. 3. CONTROLE S PRAGAS Manuseio de manuais de inseticidas e embalagens de defensivos agrcolas, para reconhecimento do princpio ativo, toxicidade e pragas combatidas mesmos. Manuseio de polvilhadeiras, pulverizadores, atomizadores e nebulizadores, no combate s pragas florestais. PERIDICOS (Consultados) Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz- Piracicaba, SP. Anais da Sociedade Entomolgica do Brasil - Jaboticabal, SP. Arquivos do Instituto Biolgico - So Paulo, SP. Arquivos do Museu Nacional - Rio de Janeiro, RJ. Boletim da Faculdade de Cincias Agrrias do Par - Belm, PA. Boletim do Campo - Blemco - Rio de Janeiro, RJ. Bragantia - Campinas, SP. Brasil Florestal - Paran. Cacau Atualidades - Itabuna, BA. Ecossistemas - Espirito Santo do Pinhal, ES. Journal of Economic Entomology - College Park. 49

O Agronmico - Campinas, SP. O Biolgico - So Paulo, SP O Solo - Piracicaba, SP. Revista Florestal - Paran Revista Theobroma - Itabuna, BA.

BIBLIOGRAFIA 1. ALMEIDA, N.F.; PIEDADE, J.R. & SOUZA, D.A . Qumica dos Pesticidas. So Paulo, Fundao de Pesquisa do Instituto Biolgico de So Paulo, 1962. 325 p. 2. ASSOCIAO DOS ENGENHEIROS AGRNOMOS DO ESTADO DE SO PAULO. Uso Adequado de Defensivos Agrcolas e Receiturio Agronmico. Jaboticabal, Delegacia Regional de Jaboticabal,1980. 143 p. 3. ASTOLFI, E.; ALMEIDA, N.F. & LANDONI, J.H. Tratamento das Intoxicaes Agudas. 2a. Edio, So Paulo, ANDEF, 1978. 16 p. 4. BAYER DO BRASIL. Diviso de Defensivos. Manual de Produtos. Receiturio Agronmico. So Paulo, s.d. 111 p. 5. CAVERO, E. S.; GUERRA, M. S. & SILVEIRA, C.P.D. Manual de Inseticidas e Acaricidas. Aspectos Toxicolgicos, Pelotas, RS, Editora Almara, 1976. 351 p. 6. D ARAUJO E SILVA, A . G. et alli. Quarto Catlogo dos Insetos que Vivem nas Plantas do Brasil, seus Parasitos e Predadores. Rio de Janeiro, Ministrio da Agricultura, Departamento de Defesa Sanitria Vegetal. Laboratrio Central de Patologia Vegetal, 1967. 4 v. 7. GALLO, D. et alli. Manual de Entomologia Agrcola, So Paulo, CERES, 1978. 531 p. 8. GALVO, M.D. Manual de Fiscalizao do Comrcio de Defensivos Agrcolas. s.1, Ministrio da Agricultura. Secretaria Nacional de Defesa Agropecuria. Secretaria de Defesa Sanitria Vegetal. Diviso de Produtos Fitossanitrios. 1979. 122 p. 9. ____________, Normas para o Registro de Defensivos Agrcolas. Braslia, Ministrio da Agricultura. Secretaria Nacional de Defesa Agropecuria. Secretaria de Defesa Sanitria Vegetal. Diviso de Produtos Fitossanitrios. 1980.77p. 10. ___________, Preveno de Acidentes no Uso de Defensivos.s.1.,Ministrio da Agricultura. Departamento Nacional de Produo Vegetal. Diviso de Defesa Sanitria Vegetal. Seo de Produtos Fitossanitrios, s.d. 74 p. 11. ___________, PIRES, E.A . Catlogo dos Defensivos Agrcolas. S.1. Ministrio Departamento Nacional da Produo Vegetal. Diviso de Defesa Fitossanitria. Seo de Produtos Fitossanitrios, s.d. 427 p. 12. LARA, F.M. Princpios de Resistncia de Plantas a Insetos. Piracicaba, LIVROCERES, 1979. 207 p. 13. LARINI, L. Toxicologia dos Inseticidas. So Paulo, Sarvier, 1979. 172 p. 14. MARICONI, F.A .M. As Savas. So Paulo, CERES, 1970. 167 p. 15. _________, Inseticidas e seu Emprego no Combate s Pragas. Defensivos. 5a. Edio. So Paulo, NOBAL. 1981. 305 P. 16. _________, Inseticidas e seu Emprego no Combate s Pragas; Pragas das Plantas Cultivadas e dos Produtos Armazenados. 3a. Ed. So Paulo. NOBEL, 1976. 466 p. 50

MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL ENGENHARIA FLORESTAL

INSTITUTO DE CINCIAS AGRRIAS DISCILINA: ESTATSTICA CARGA HORRIA SEMESTRAL: 68 HORAS CDIGO: G0505 ANO DA LTIMA REVISO: 2000 COORDENADOR DA COMISSO DE DISCIPLINA: Orlando Bordalo Junior EMENTA DA DISCIPLINA3

- Estatstica Descritiva: Introduo e tcnicas de descrio grfica, caractersticas numricas de uma distribuio de freqncias. - Ponto amostral e espao amostral - Tipos de variveis aleatrias. - Probabilidade -Funes acumuladas. -Esperana matemtica Varincia e convarincia - Distribuio normal Estimao e testes de hipteses - Distribuio normal Distribuio binomial Poisson-t-X2 e F: aplicaes. OBJETIVOS DA DISCIPLINA3

1. OBJETIVO GERAL: a) Transmitir aos alunos de Engenharia Florestal, os conhecimentos bsicos de Estatstica, a fim de que possam compreender os trabalhos cientficos ou divulgao de resultados que apresentem aplicao dos mtodos estatsticos mais comuns. CONTEDO PROGRAMTICO AULAS TERICAS: I. INTRODUO 1. Consideraes Gerais 2. Sntese Histrica 3. Conceituao 4. Diviso 5. Limitaes 51

. II. ESTATSTICA DESCRITIVA 1. Consideraes Gerais 2. Sries Estatsticas 3. Distribuio de Freqncia 4. Medidas de Posio 4.1. Mdia Aritmtica 4.2. Propriedade da Mdia Aritmtica 4.3. Mediana 4.4. Moda 5. Medidas de Disperso 5.1. Amplitude Total 5.2. Varincia 5.3. Desvio Padro 5.4. Erro Padro da Mdia 5.5. Coeficiente de Variao III. ESTATSTICA GRFICA 1. Diagramas a) Linha, setores b) Coluna c) Barras 2. Cartogramas 3. Pictogramas IV. POPULAO E AMOSTRA 1. Caractersticas 2. Tcnicas de Amostragem a) Aleatria simples b) Estratificada c) Sistemtica V. PROBABILIDADE 1. Consideraes Gerais 2. Modelos Matemticos 2.1. Determinsticos 2.2. Probabilsticos 3. Espao Amostral, Eventos e Eventos mutuamente exclusivos 4. Espao de Probabilidade 4.1. Finito 4.2. Infinito 4.3. Equiprovveis CONTEDO PROGRAMTICO (Continuao) AULAS TERICAS: 5. Probabilidade Condicional 6. Eventos Independentes 7. Variveis Aleatrias 7.1. Discretas 7.2. Contnuas 8. Distribuio de Probabilidade 52

8.1. Binominal 8.2. Poisson 8.3. Normal 9. Teste de Significncia 9.1. Erro I e Erro II 9.2. Nvel de uma Mdia 9.3. Teste de uma Mdia 9.4. Teste da Diferena de duas Mdias 9.5. Teste de uma Varincia 9.6. Teste para Igualdade de duas Varincias 9.7. Teste VI. REGRESSO 1. Consideraes Gerais 2. Noo de Funo 3. Ajustamento de Curvas 4. Regresso Linear Simples 4.1. Notao 4.2. Modelo Matemtico 4.3. Determinao das Estimativas dos Parmetros 4.4. Representao Grfica das Estimativa VII. CORRELAO 1. Correlao Linear Simples 1.1. Coeficiente de Determinao 1.2. Coeficiente de Correlao 1.3. A Covarincia entre X e Y 1.4. Teste de Significncia para Coeficiente de Correlao AULAS PRTICAS: 1. Aplicao de Medidas Estatsticas 2. Aplicao de Probabilidade 3. Aplicao de Regresso e Correlao

BIBLIOGRAFIA 1. BERQUO, Elza S., J.N.P. de Souza e SABINA L.D. Gotlieb, Bioestatstica. E.P.U. So Paulo-SP., 1980. 2. GARRET, H. A Estatstica na Psicologia e na Educao. 5a. Edio. Fundo de Cultura S. A . Rio de Janeiro, 1958. 3. GRANER, E. A . Estatstica. 2a. Edio. Melhoramentos, So Paulo, 1966 . 4. HOEL, P. G. Estatstica Elementar. Fundo de Cultura. Rio de Janeiro, 1963. 5. HOFFMANN, R. e VIEIRA, Snia. Anlise de Regresso. Hucitec - EDUSP, 53

So Paulo, 1977. 6. PIMENTEL GOMES, F. Iniciao Estatstica. 2a. Edio. Livraria Nobel S.A . So Paulo, 1968. 7. SILVA LEME, R. A . Curso de Estatstica - Elementar. 3a. Edio. Ao Livro Tcnico S.A . Rio de Janeiro, 1967. 8. SPIEGEL, M. R. Estatstica. 2a. Edio. McGraw - Hill do Brasil, Ltda. Rio de Janeiro, 1969. 9. LIPS SCHULTZ, S. Probabilidade. 10. COSTA, F. C. Introduo Ilustrada Estatstica. 2a. Edio, Harbra Ltda. So Paulo - SP, 1992. 11. VIEIRA, S. Hoffmann R. Elementos de Estatstica. Atlas 2a. Edio. So Paulo -SP. , 1990. 12. CRESPO, A . A . Estatstica Fcil. 13a. Edio, Saraiva. So Paulo-SP. 1995.

54

MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL ENGENHARIA FLORESTAL

INSTITUTO DE CINCIAS AGRRIAS DISCILINA: ESTRUTURA DA MADEIRA E CONSTRUES RURAIS CARGA HORRIA SEMESTRAL: 51 HORAS CDIGO: G0508 ANO DA LTIMA REVISO: 2000 COORDENADOR DA COMISSO DE DISCIPLINA: Jos Albuquerque EMENTA DA DISCIPLINA3

Introduo. Noes sobre resistncia dos materiais. Cargas nas estruturas. Clculo dos esforos. Estruturas isostticas. Aplicao. Construes de madeira (pontes, torres, cercados, casas de vegetao e galpes). OBJETIVOS DA DISCIPLINA3

1. OBJETIVO GERAL: a) Dominar a tecnologia das construes de madeira para fins rurais; b) Projetar racionalmente, construes rurais de madeira, necessrias ao desempenho das atividades de Engenheiro Florestal. CONTEDO PROGRAMTICO AULAS TERICAS: CARGA HORRIA: 40 Horas

I. TPICOS SOBRE RESISTNCIA DOS MATERIAIS 1) Informao Preliminar 2) Trao e compresso 3) Coeficincia de Resistncia 4) Tenso Admissvel 5) Determinao dos esforos de corte e momentos fletores em vigas 6) Diagrama de esforos de corte e momentos fletores 7) Exemplos prticos de clculo de vigas 8) Deflexes e flexas 9) Flambagem 55

10) Esforo combinado de flambagem e flexo II. ESTRUTURA DA MADEIRA 1) Ligao de peas estruturais de madeira, atravs de conectores metlicos (jacars), tarugos de madeira, pregos, parafusos e colagem 2) Vigas treliadas planas tipo Howe, vigas armadas tipo Fink 3) Vigas contnuas de madeira 4) Clculo de pilares de madeira com carga axial III. CONSTRUES RURAIS 1) Classificao dos terrenos para construo 2) Marcao de obras 3) Projeto de Galpes com estrutura de madeira 4) Projeto de pontes simples de madeira 5) Projeto de trapiche de madeira 6) Projeto de estruturas elevadas de madeira (torres) 7) Oramento de construes de madeira AULAS PRTICAS: 1) Visualizao de uma ponte de madeira 2) Visualizao de um trapiche de madeira 3) Visualizao de um galpo com estrutura de madeira 4) Projeto e clculo da estrutura de um galpo de madeira 5) Projeto e clculo de uma ponte simples de madeira para 24 toneladas de carga BIBLIOGRAFIA 1. PETRUCCI, Eldio G.R. Materiais de Construo, Ed. Globo. 2. PFEIL, Walter. Estrutura da Madeira. Ed. Livros Tcnicos. 3. CARNEIRO, Orlando. Construes Rurais. Ed. Nobel. 4. PEREIRA, Milton F. Construes Rurais. Ed. Nobel. 5. ERLIJMAN, Maurcio. Construes Rurais. Ed. Salvat. 6. PIANCA. Joo Baptista. Manual do Construtor. Ed. Globo.

56

MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL ENGENHARIA FLORESTAL

INSTITUTO DE CINCIAS AGRRIAS DISCIPLINA: EXTENSO RURAL CARGA HORRIA SEMESTRAL: 68 HORAS CDIGO: G0812 ANO DA LTIMA REVISO: 2000 COORDENADOR DA COMISSO DE DISCIPLINA: Jos Itabirici de Souza e Silva Jnior EMENTA DA DISCIPLINA3

Questo Social. Herana Histrica. O papel e o processo de trabalho da extenso rural. poca do surgimento da extenso rural no Par. Organizao rural: Ao comunitria. Desenvolvimento de comunidade. Noes de cooperativismo. Noes de sindicalismo. Crdito rural. Noes sobre elaborao, anlise e avaliao de projetos florestais. Avaliaes de propriedades rurais. Metodologia extensionista. Comunicaes sociais. OBJETIVOS DA DISCIPLINA3

1. OBJETIVO GERAL: a) Sensibilizar os alunos de Cincias Agrrias para o trabalho junto s populaes rurais. b) Informar sobre as tcnicas e mtodos de trabalho extensionista. c) Refletir sobre o papel poltico que o tcnico em Cincias Agrrias dever ter junto s populaes rurais d) Discutir as Normas de Crdito Rural e sua adaptao realidade.

CONTEDO PROGRAMTICO

AULAS TERICAS:I. QUESTO SOCIAL: HERANA HISTRICA

II. O PAPEL E O PROCESSO DE TRABALHO DA EXTENSO RURAL 1) Histrico 2) Programa de Ao Integrada 57

III. MODELO ECONMICO E POLTICAS AGRCOLAS NA POCA DO SURGIMENTO DA EXTENSO RURAL DO PAR 1) Abordagem Inicial da Extenso Rural no Par - Dcadas de 60/70 2) Mudanas na Abordagem aps surgimento dos Projetos de Impacto Programas Especiais - 70/80 3) Retomada Metodolgica - 80 at nossos dias 4) Comportamento da Populao perante essas abordagens. IV. ORGANIZAO RURAL: O PROCESSO DE CONVIVNCIA 1) Fundamentao Bsica 2) Princpios Operacionais 3) Seleo e Delimitao da Comunidade 4) Organizao de Grupos 5) Lideranas 6) Comisses Comunitrias V. METODOLOGIA EXTENSIONISTA 1) Mtodos, sua importncia , sua eficincia 2) Meios: jornais, rdio, circulares, etc. 3) Tcnicasde Entrevista, aconselhamento, reunies, palestras, visitas, dinmica de grupo VI. COMUNICAO SOCIAL 1) Trs elementos para a Comunicao: Emissor, Canal e Receptor 2) Importncia da Comunicao Social para o extensionista 3) O Extensionista Comunicador 4) Modelos: Difusionista e Participativo VII. AO COMUNITRIA 1) Relaes Comunitrias 2) Agentes Comunitrios 3) Comisses Comunitrias 4) Conselho de Desenvolvimento

CONTEDO PROGRAMTICO (continuao) AULAS TERICAS: VIII. NOES DE COOPERATIVISMO 1) Legislao Cooperativista 2) Tipos e Operacionalizao das Cooperativas na Amaznia e no Estado IX. NOES DE SINDICALISMO 1) Importncia 2) Os Movimentos Sindicais no Brasil, Amaznia e Estado do Par IX. CRDITO RURAL 1) Conceitos e Objetivos 2) Sistema Nacional de Crdito Rural 3) Carteira de Crdito Rural 58

4) Postos Avanados de Crdito Rural 5) Modalidades de Crdito Rural 6) Beneficirios 7) Projetos e Planos 8) Formalizao de Operaes 9) Garantias 10) Despesas, Condues de Crditos 11) Operaes de Crditos: Custeio, Investimento, Comercializao 12) Recursos para o Crdito Rural 13) Assistncia Tcnica, Cadastro Rural, Proposta de Crdito Rural.

X. NOES SOBRE ELABORAO, ANLISE E AVALIAO DE

PROJETOS AGROPECURIOS, AVALIAO DE PROPRIEDADES RURAIS.

XII. MOVIMENTOS SOCIAIS URBANOS E RURAIS AULAS PRTICAS : Dia De Campo - Mtodo extensionista que consiste numa viagem de estudos ao Interior do Estado

59

MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL ENGENHARIA FLORESTAL

INSTITUTO DE CINCIAS AGRRIAS DISCILINA: FERTILIDADE E FERTILIZAO DO SOLO CARGA HORRIA SEMESTRAL: 68 HORAS CDIGO: G0323 ANO DA LTIMA REVISO: 2000 COORDENADOR DA COMISSO DE DISCIPLINA: George Rodrigues da Silva

EMENTA DA DISCIPLINA3

O Comportamento organo-mineral do solo. O comportamento dos nutrientes no solo. Acidez do solo e calagem. Matria orgnica. A queimada e os seus efeitos nas propriedades qumicas e biolgicas do solo. Os nutrientes no ecossistema florestal da Amaznia. A fertilidade em relao aos sistemas de utilizao do solo. Avaliao da fertilidade do solo. Adubos e adubao orgnica e mineral.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA3

1. OBJETIVO GERAL: a) Avaliar a fertilidade e promover a fertilizao econmica e ecolgica dos solos. CONTEDO PROGRAMTICO AULAS TERICAS: I. INTRODUO 1. Importncia da Fertilidade do Solo nas Cincias Agrrias 2. Os elementos utilizados pelas plantas 3. Breve reviso sobre alguns tpicos da Qumica do Solo (Cargas, troca inica, soma das bases e percentagem de saturao em bases)

II. MATRIA ORGNICA NO SOLO, ADUBOS E ADUBAO ORGNICA 1.Importncia da matria orgnica. Fases de acmulo, equilbrio e destruio da matria orgnica. Fontes de matria orgnica. Processo de transformao 60

da matria orgnica. Ciclo do carbono. Relao C/N. Contedo da matria orgnica no solo. 2. Adubos e adubao orgnica: origem e classificao. Principais adubos: restos de cultura, adubos verdes, tortas oleaginosas, vinhaa, turfa, farinhas de sangue, carne, ossos e peixe, couro modo, estercos e composto orgnico. 3. O papel das minhocas na melhoria das caractersticas do solo. III. O NITROGNIO NO SOLO, ADUBOS E ADUBAO NITROGENADA 1. Formas e contedo do N no solo. Efeito da queimada nas caractersticas do solo. Transformaes do nitrognio no solo: mineralizao, humificao, amonificao, nitrificao, mobilizao, fixao e desnitrificao. 2. Adubos e adubao nitrogenada: Fabricao e uso de adubos. Principais adubos e suas transformaes no solo. IV. ACIDEZ DO SOLO E CALAGEM 1. Origem da acidez. Tipos de acidez do solo. 2. Mtodos de determinao das necessidades de calagem. Qualidade dos corretivos. poca e modo de aplicao. Tipos de corretivos da acidez do solo. V. FSFORO NO SOLO, ADUBOS E ADUBAO ORGNICA 1. Formas e contedo do P no solo. Caractersticas do P inorgnico. Insolubilizao do P no solo. Equilbrio. Fatores que definem a disponibilidade do Fsforo. 2. Adubos e adubao fosfatada: tipos, fabricao e transformaes no solo. VI. CLCIO, MAGNSIO E ENXOFRE NO SOLO, ADUBOS E ADUBAO 1. Formas e contedo no solo. Disponibilidade. Adies e perdas. Ciclo do Ca, M e S. 2. Adubos contendo clcio, magnsio e enxofre. Adubao. VII. O POTSSIO NO SOLO, ADUBOS E ADUBAO POTSSICA 1. Formas, contedo e distribuio. Disponibilidade e absoro: Fontes e fatores. Adies e perdas. O ciclo do potssio. VIII. OS MICRONUTRIENTES 1. Equilbrio de fase inorgnica dos micronutrientes no solo. Contedo e formas. Correo das deficincias de micronutrientes. CONTEDO PROGRAMTICO (Continuao) AULAS TERICAS: IX. AVALIAO DA FERTILIDADE DO SOLO 1. Leis que regem a fertilidade do solo. 2. Mtodos qumicos e biolgicos de avaliao da fertilidade do solo. X. PRINCPIOS GERAIS DA ADUBAO 1. Adubao de restituio. 2. Princpios fundamentais da aplicao de fertilizantes. 3. Adubao em diferentes culturas da regio. 4. Causas de fracasso nas adubaes. 5. Anlise econmica. 61

BIBLIOGRAFIA 1. ANDA. Manual de adubao. 2a. Edio. So Paulo, 1975, p. 346. 2. COELHO, F.S. & VERLENCIA, F. Fertilidade do Solo. 2a. Edio. Instituto Campineiro de Ensino Agrcola, Campinas, S. Paulo, 1973, p. 384. 3. CAMARGO, P.N. & SILVA, O . Manual de Adubao Foliar. Ed. Herba Ltda.. So Paulo, 1975, p.258. 4. FASSENDER, H.W. Qumica de Suelos com enfasis in Suelos de Amrica Latina. Instituto Interamericano de Cincias Agrcolas (IICA). Tuerrialba, 1978. p. 398. 5. GOMES, R.P. Adubos e Adubao, Editora Liv. NOBEL S.A ., S. Paulo, 1979, p.187. 6. MALAVOLTA, E. Manual de Qumica Agrcola - Adubos e Adubaes. 3a. Editora CERES Ltda., So Paulo, 1981. 7. MALAVOLTA, E. Manual de Qumica Agrcola - Nutrio de Plantas e Fertilidade do Solo. Vol. 1, Editora CERS Ltda., So Paulo, 1976. 8. MALAVOLTA, E. HAAG, H.P. MELO, F.A .F. de. BRASIL SOBRINHO. M.O .C. Nutrio Mineral e Adubao de Plantas Cultivadas. Pioneira, Editora So Pulo, 1974. 9. MALAVOLTA, E. ABC da Adubao, 4a. Edio Agron., CERES, S. Paulo, 1978. p. 255. 10. MELO,F.A .F. de; BRASIL SOBR, M.O .C. do; ARZOLA, S.;COBRA NETTO, A; SILVEIRA, R.I. Fertilidade - Fertilizantes e Fertilizao do Solo. Vol. 1 Editora Luiz de Queiroz Ltda. Piracicaba, So Paulo. 1976. 11. MILLAR, C. E. et alli. Edafologia - Fundamentos de la Ciencia del Suelo. 3A. Edio. Mxico, 1963, p. 612. 12. MONIZ, A . C. (Ed.) Elementos de Pedalogia. Polgono, Ed. Universidade de So Paulo, SP., 1972. 13. THOMPSON, L.M. El Suelo y su Fertilidad. Ed. Revert, S.A ., 3a. Edio. Barcelona, 1966. 14. TIBAU, A . O . Matria Orgnica e Fertilidade do Solo. Liv. NOBEL, Editora., So Paulo, 1978, p. 168. 15. VANRAIJ, B. Avaliao da Fertilidade do Solo. Instituto da Potassa & Fosfato, Piracicaba, So Paulo, 1981. P.124.

62

MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL ENGENHARIA FLORESTAL INSTITUTO DE CINCIAS AGRRIAS DISCILINA: FISIOLOGIA VEGETAL CARGA HORRIA SEMESTRAL: 102 HORAS CDIGO: G0209 ANO DA LTIMA REVISO: 2000 COORDENADOR DA COMISSO DE DISCIPLINA: Raimundo Lzaro Moraes Cunha EMENTA DA DISCIPLINA3

Importncia. Relao Solo-gua-Planta. Conceitos. Movimento da gua. Absoro e Translocao de Nutrientes. Fotossntese: Aspectos Fsicos, Biofsicos e Bioqumicos. Respirao. Dinmica e Desenvolvimento: Fotoperiodismo, Fitohormnios. Anlise Quantitativa do Crescimento. OBJETIVOS DA DISCIPLINA3

1. OBJETIVO GERAL: a) Fornecer bases fisiolgicas da produtividade vegetal, ao nvel de fatores endgenos e exgenos, relacionados com o crescimento e desenvolvimento. CONTEDO PROGRAMTICO

AULAS TERICAS: I.

INTRODUO 1. ASPECTOS GERAIS DA FISIOLOGIA VEGETAL 2. DEFINIO a) Crescimento b) Desenvolvimento c) Produtividade vegetal 3. NALISE GLOBAL DOS FATORES PRIMRIOS ENVOLVIDOS COM A PRODUTIVIDADE VEGETAL a) gua b) Nutrientes c) O2, CO2 d) Luz 63

e) Calor f) Fatores endgenos Morfologia foliar Razes Hormnios II. RELAO GUA-PLANTA 1. A GUA NO SISTEMA SOLO-PLANTA-ATMOSFERA a) Caractersticas que tornam a gua, meio fundamental para a manifestao de todos ao fenmenos fsicos, qumicos e biolgicos b) Estrutura da molcula da H2O c) Ciclo hidrolgico da H2O d) Propriedades da gua e) gua no solo f) Estudo dos potenciais da gua Potencial total de gua ( w) Princpio termodinmico Medida do potencial de gua ( w) Componentes do potencial de gua Osmtico Gravitacional Presso Outros potenciais Potenciais de gua no sistema solo-planta-atmosfera Movimento da gua no sistema solo-planta-atmosfera 2. CONCEITOS FSICO-QUMICOS RELACIONADOS COM O MOVIMENTO DA GUA a) Difuso b) Osmose c) Embebio 3. A CLULA VEGETAL ADULTA E RELAES HDRICAS NAS CLULAS VEGETAIS Plasmlise Deplasmlise Turgescncia CONTEDO PROGRAMTICO (Continuao) AULAS TERICAS: 4. TRANSPIRAO a) Definio b) Tipos c) Mecanismos da transpirao d) Demonstrao da transpirao e) Fatores que influenciam a transpirao f) Importncia da transpirao 5. GUTAO OU SUDAO a) Definio b) Estruturas anatmicas responsveis c) Condies de ocorrncia d) Mecanismos e) Tipos de hidatdios 6. FISIOLOGIA DOS ESTMATOS 64

a) Definio b) Funes c) Localizao e anatomia dos estmatos d) Tipos de estmatos e) Mecanismos de abertura e fechamento dos estmatos f) Fatores que afetam a abertura e o fechamento dos estmatos 7. MOVIMENTO DE GUA NAS PLANTAS a) Absoro b) Transporte (Fluxo de massa) c) Fatores que influenciam na absoro de gua pela planta III. FISIOLOGIA DA NUTRIO 1. ABSORO E TRANSPORTE DE SOLUTOS INORGNICOS (IONS) a) Introduo b) Composio do vegetal c) Elementos nutritivos d) Fornecimento de nutrientes e) Termos importantes Absoro Transporte Redistribuio f) Processos de absoro de nutrientes Passivo Ativo g) Fatores que afetam a absoro de ions h) Transporte e redistribuio de nutrientes minerais 2. TRANSLOCAO DE SOLUTOS ORGNICOS a) Introduo b) Transporte no floema c) Conceitos de fonte e dreno d) Mecanismos de transporte no floema e) CONTEDO PROGRAMTICO (Continuao AULAS TERICAS 3. ASPECTOS GERAIS DE NUTRIO MINERAL a) Introduo b) Critrios de essencialidades c) Elementos essenciais (Macro e Micronutrientes) d) Principais sintomas de deficincia 4. ASSIMILAO DO NITROGNIO PELAS PLANTAS a) Introduo b) Reduo assimilatria c) Formao e distribuio dos aminocidos IV. FOTOSSNTESE 1. INTRODUO a) Ciclo do CO2 b) Aspectos Bifsicos Espectro eletromagntico Teoria quntica aparelho fotossinttico 65

Pigmentos Unidade fotossinttica 2. PROCESSOS FOTOSSINTTICOS a) Processo difusivo b) Processo fotoqumico (Fluxo de Eletrons) c) Processo bioqumico (C3, C4 e CAM) 3. NO FATORES EXTERNOS, INTERNOS, GENTICOS E OUTROS QUE INFLUENCIAM NO PROCESSO FOTOSSINTTICO 4. EFICINCIA FOTOSSINTTICA V. RESPIRAO E FOTORRESPIRAO 1. INTRODUO 2. VIAS BIOQUMICAS DOS PROCESSOS 3. RELAO FOTOSSNTESE X RESPIRAO E SIGNIFICADO FISIOL GICO VI. DINMICA DO DESENVOLVIMENTO 1. ESTRUTURA 2. CONCEITOS 3. MODO DE AO E PAPEL FISIOLGICO DE Auxinas Giberilinas Citocininas Fitocromo Etileno cido abscisico 4. FOTOPERIODISMO 5. SENESCNCIA E ABSCISO 6. GERMINAO E DORMNCIA (Aspectos fisiolgicos) 7. FITOALEXINAS: Produo e modo de ao

CONTEDO PROGRAMTICO (Continuao) AULAS TERICAS VII. NALISE QUANTITATIVA DO CRESCIMENTO 1. PARMETROS PRIMRIOS a) Volume b) Altura c) Peso da matria fresca d) Peso da matria seca e) rea foliar f) Espessura foliar 2. PARMETROS DERIVADOS a) Taxa de crescimento relativo (R w) b) Taxa assimilatria lquida (E A) c) Razo de rea foliar (F A) d) rea foliar especfica (S A) e) Razo de peso foliar (F w) f) ndice de rea foliar (L A) g) Durao de rea foliar (D A) 3. ESTIMATIVA DA EFICINCIA DA CONVERSO DE ENERGIA SOLAR ( ) 66

4. NDICE DE COLHEITA AULAS PRTICAS: 1. Determinao do teor relativo de gua, em folhas de algumas espcies vegetais. 2. Relaes energticas da embebio 3. Plasmlise e efeito de substncias txicas sobre a permeabilidade das membranas celulares. 4. Determinao do potencial osmtico de tecidos vegatais pelo mtodo plasmoltico. 5. Determinao do potencial hdrico de tecidos vegetais pelo mtodo densimtrico ou SCHARDAKOW 6. Sudao ou Gutao. 7. Exsudao da seiva do floema. 8. Construo de um modelo, da hiptese do fluxo por presso de MUNCK 9. Recuperao de turgescncia em ramos cortados. 10. Demonstrao da transpirao pelo mtodo do Potmetro 11. Separao de pigmentos de cloroplastos por cromatografia em papel 12. Determinao do espectro de absoro dos pigmentos dos cloroplastdeos. 13. Demonstrao da respirao pelo mtodo indicador. 14. Efeito da qualidade da luz na germinao de sementes fotoblasticas. 15. Efeito da auxina sobre o crescimento direcional de plantas. 16. Efeito de 2.4.D no alongamento de razes. 17. Induo de razes adventcias em estacas. 18. Determinao da rea foliar, ndice de rea foliar, taxa de crescimento relativo, razo de rea foliar e ndice de colheita.

BIBLIOGRAFIA 1. AWAD, M. & CASTRO, P.R.C. Introduo Fisiologia Vegetal. So Paulo. Ed. NOBEL S.A ., 1983. 177 p. 2. EPSTEIN, E. Nutrio Mineral das Plantas: Princpios e Perspectivas. Traduo e Notas de E. Malavolta. So Paulo, Ed. USP, 1975. 341 p. 3. FERRI, M.G. Fisiologia Vegetal. Vol. 1 Texto de vrios autores. So Paulo. Ed. E.P.U./EDUSP, 1979. 350 p. 4. FERRI. M.G. Fisiologia Vegetal. Vol. 2. Texto de vrios autores. So Paulo. Ed. E.P.U./EDUSP, 1979, 392 p. 5. GALSTON, A .W. & DAVIES, P.J. Mecanismo de Controle no.Desenvolvimento Vegetal. Traduo Marico Seguro. So Paulo, Ed. Blucher, Ed. Da USP. 1972. 171 p. 6. HALL, D.O .& K.K. Fotossntese. Traduo e Notas de Antonio Lamberti, So Paulo; EPU/EDUSP, 1980 (Temas de Biologia, Vol.10) 89 p. 7. KENDRICK, R.E. & FRANKLAND, B. Fitocromo e Crescimento Vegetal. Traduo Gil Martins Felippe. So Paulo; EPU/EDUSP, 1981. (Temas de Biologia, Vol. 25). 76 p. 8. KLAR, A . E. A gua no Sistema Solo-Planta-Atmosfera. So Paulo, Ed. NOBEL S/A, 1984. 408 p. 9. LABOURIAU, L.G. A Germinao das Sementes. Secretaria. Geral da OEA Prog. Reg. Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico. Washington, D.C.1983. (Coleo de Monografias Cientficas - Srie de Biologia, No. 24). 174 p. 67

10. NOBEL, P.S. Introdution to Biophsical Plant Physiology. Ed. W.H. Freeman and Company, San Francisco, 1973. 488 p. 11. RADFORD, P.J. Growth Analysis Formulas. Their use And Abuse. CROP. Sci., 7 : 171-175, 1967. 12. REICHARDT, K. A gua na Produo Agrcola. Ed. MCGRAW-HILL do Brasil Ltda., So Paulo, 1978. 155 p. 13. RICHARDS. F.J. The Quantitative Analysis of Growth. In: STEWARD F.C. (Ed.). PLANT PHYSIOLOGY: A TREATISE. New York, Academic Press, 1969. 3-76 p. 14. STREET, H.E. & OPIK, H. Fisiologia das Angiopermas: Crescimento e Desenvolvimento, traduzido por KURT Guenther Hell. S. Paulo, Polgono, Ed da USP, 1974. 332 p. 15. SUTCLIFFE, J.F. As Plantas e a gua. Traduo de Hstia Ettedo Tenfuss Maciel, So Paulo; EPU/EDUSP, 1980 (Temas de Biologia; V. 23). 1 16. WAREING, P.F. & HILLIPS, I.D.J. Growth and Diferentiatrion in Plants. Third Edition, Pergamon Press Bnew York, 1981. 343 p. 17. WHATLEY, J.M. & WHATLEY, F.R. A Luz e a Vida das Plantas. Traduo de Gil Martins Felipe, So Paulo EPU/EDUSP, 1982. (Temas de Biologia, V.30). 101 p. 18. WILKINS, M.B. Advanced Plant Physiology. Pitman Publishing, London, 1984. 514 p.

68

MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL ENGENHARIA FLORESTAL

INSTITUTO DE CINCIAS AGRRIAS DISCILINA: FITOENERGIA CARGA HORRIA SEMESTRAL: 68 HORAS CDIGO: G0313 ANO DA LTIMA REVISO: 2000 COORDENADOR DA COMISSO DE DISCIPLINA: Sueo Numazawa

EMENTA DA DISCIPLINA3

Introduo. Extrativos de Essncias Florestais. Floresta como Recurso Energtico. Gerao de Energia Primria e Secundria. Estudos sobre Gaseificao da Madeira ou Carvo Vegetal. Hidrlise ou Sacarificao da Madeira. Planejamento de Implantao de Indstria de Carvo, lcool e outros.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA3

1. OBJETIVO GERAL: Fornecer conhecimentos sobre as Propriedades do Carvo Vegetal, Tcnicas de Carbonizao da Madeira e Tipos de Matria Prima, a fim de subsidiar a elaborao de projetos tcnico-econmicos.

AULAS TERICAS:

CONTEDO PROGRAMTICO

I. CONSIDERAES GERAIS II. TEORIA DE CARBONIZAO DA MADEIRA III. CINTICA DA DESTILAO DE MADEIRA 1.Modelo de KANURY & BLACK SHEAR 2.Modelo de DOAT & PETROF 3.Modelo de HOLMES 4.Modelo de BEALL IV. PRODUTOS DA DESTILAO DA MADEIRA 1. Produto Slido - Carvo 2. Produtos Gasosos: 69

a) Gases condensveis b) Gases incondensveis V. FONTES DE MATRIA PRIMA 1. Florestas Nativas 2. Florestas Plantadas 3. Resduos de Explorao Florestal e de Indstrias VI. ASPECTOS TCNICOS DA PRODUO DE CARVO VEGETAL 1. Preparo de Lenha a) Corte de lenha b) Secagem de lenha 2. Carvoejamento a) Carvoaria b) Tipos de fornos c) Ciclo de carbonizao d) Cuidados e manuteno do forno VII. PROPRIEDADES DO CARVO VEGETAL 1. Rendimento em Carvo a) Volumtrico b) Gravimtrico 2. Densidade do Carvo a) Densidade aparente b) Densidade a granel 3. Constituintes Qumicos a) Elementos qumicos - C, H e O b) Compostos qumicos - Umidade, Materiais Volteis, Cinzas e Carbono fixo. 4. Poder Calorfico do Carvo a) Poder calorfico superior b) Poder calorfico inferior 5. Friabilidade - Teste de Tamboreamento VIII. FATORES QUE INFLUENCIAM NAS PROPRIEDADES DO CARVO 1. Temperatura de Carbonizao 2. Tempo de Carbonizao 3. Densidade da Madeira 4. Umidade da Madeira 5. Constituintes Qumicos da Madeira IX. ELABORAO DE PROJETOS TCNICOS DE PRODUO DE CARVO VEGETAL X. NOES SOBRE GASEIFICAO DE MADEIRA E CARVO VEGETAL

XI. NOES SOBRE RECUPERAO DE ALCATRO CONTEDO PROGRAMTICO (Continuao) AULAS PRTICAS: 1. Aulas em Laboratrio a) Carbonizao de madeira em forno eltrico b) Estudos das caractersticas do Carvo Vegetal 2. Exerccios prticos em classe 3. Carbonizao de madeira em forno de alvenaria. 70

MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA COORDENADORIA DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL ENGENHARIA FLORESTAL

INSTITUTO DE CINCIAS AGRARIAS DISCILINA: FITOPATOLOGIA FLORESTAL CARGA HORRIA SEMESTRAL: 85 HORAS CDIGO: G0211 ANO DA LTIMA REVISO: 2000 COORDENADOR DA COMISSO DE DISCIPLINA: Adlia Benedita Coelho dos Santos EMENTA DA DISCIPLINA3

Introduo Fitopatologia. Ciclo de Vida dos Patgenos. Sintomatologia. Etiologia. Epidemiologia. Patologia de Sementes. Resistncia de Plantas Doenas. Mtodos Gerais de Controle. Fungicidas. OBJETIVOS DA DISCIPLINA3

1. OBJETIVO GERAL: a) Fornecer conhecimentos para a diagnose, sintomatologia e tcnicas fitopatolgicas, no sentido de se estabelecer medidas de controle, eficientes e econmicas. CONTEDO PROGRAMTICO AULAS TERICAS: I.II. HISTRIA DA FITOPATOLOGIA IMPORTNCIA DAS DOENAS DE PLANTAS A NATUREZA DA DOENA SINTOMATOLOGIA E DIAGNOSE CICLO DAS RELAES PATGENO - HOSPEDEIRO MECANISMOS DE ATAQUE DOS PATGENOS

III.IV. V. VI.

71

VII. MECANISMOS DE DEFESA DO HOSPEDEIRO VIII. PRINCPIOS GERAIS DE CONTROLE IX. X. PATOLOGIA DE SEMENTES PRINCIPAIS DOENAS

1. Doena do Acap (Vouacapoua - americana) a) Mancha parda (Septoria vouacapouae) 2. Doenas do Cacau (Phytophthora palmivora a) Podrido parda (Phytophora palmivora) b) Vassoura de bruxa (Crinipellis perniciosa) c) Morte sbita (Ceratocystis fimbriata) d) Podrido de frutos (Botryodiplodia theobromae 3. Doena da Castanha do Brasil (Bertolletia excelsa) a) Mancha parda (Cercospora bertolletiae) 4. Doena de Dend (Ellaies guianensis) a) Anel vermelho do dend (Rhadinaphelenchus cocophilus) 5. Doenas do Eucalipto (Eucalyptus sp) a) Damping-pff (Rhizoctonia, Cylindrocladium, Pythium, Fusarium, Phytophthora, etc...) b) Podrides de raiz (Pythium, Phytophthora, Cylindrocladium, etc...) c) Estrangulamento da haste (Cylindrocladium scoparium) d) Ferrugem (Puccinia psidii) e) Mofo cinzento (Botrytis cinerea) f) Cancro do eucalipto (Diaporthe cubensis) g) Doena rosada (Corticium salmonicolor) h) Mancha da folha (Cylindrocladium crotalarie) 6. Doena do Ip (Tabebuia sp) a) Mancha da folha (Corynespora cassiicola) 7. Doenas da mangueira (Mangifera indica) a) Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) b) Oidio (Oidium mangiferae) c) Mancha ou seca (Ceratocystis fimbriata)

CONTEDO PROGRAMTICO (Continuao) AULAS TERICAS 8. Doenas do Pinus (Pinus sp) a) Damping-off) Rhizoctoni, Cylindrocladium, Fusarium, etc) b) Podrides de raiz (Cylindrocladium clavatum) c) Queima de acculas (Cylindrocladium pteridis) d) Podrides de razes (Armillaria mellea) 9. Doenas da Seringueira (Hevea sp) a) Mal das folhas (Mycrocyclus ulei) b) Oidio (Oidium heveae) c) Antracnose maculada (Elisinos heveae) d) Mancha aureolada (Thanatephorus cucumeris) e) Podrides de razes (Fomes sp) f) Antracnose (Glomerella cingulata) g) Requeima (Phytophthora palmivora) 72

h) Rubelose (Corticium salmonicolor) i) Crosta preta (Phylachora huberi) 10. Doenas de Viveiro a) Causadas por fungos b) Causadas por bactrias c) Causadas por nematides 11. Micorrizas a) Endomicorrizas b) Ectomicorrizas 12. Agentes Biolgic