07 a 09 de outubro fortaleza - ce. painel: integração, cooperação técnica e ação integrada....
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07 a 09 de outubroFortaleza - CE
Painel: Integração, Cooperação Técnica e Ação Integrada.
Sueli BedêSecretária Municipal da Fazenda
PREFEITURA DE SÃO LUÍSDiretora da ABRASF
Tema: A Importância do Relacionamento Institucional
entre as Administrações Tributárias.
Fortaleza-CE, 09.out.2013
A IMPORTÂNCIA DA COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA AS ADMINITRAÇÕES TRIBUTÁRIAS
Melhoria dosMelhoria dosserviçosserviços
TroTroca de experiências
AutoAutoreflexãoreflexão
A IMPORTÂNCIA DA COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA AS ADMINITRAÇÕES TRIBUTÁRIAS
Objetivo: Competência para:-inscrição em dívida ativa;-cobrança administrativa e judicial; -parcelamento da dívida.
Vigência:
Ano seguinte ao da adesão.
Convênio com a PGFN e a RFB
Assinaturas:
DESBUROCRATIZAÇÃOPrefeito / PGFN / RFB
A IMPORTÂNCIA DA COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA AS ADMINITRAÇÕES TRIBUTÁRIAS
Total de Adesões:
98% 2%
Municípios Adesões
Convênio com a PGFN Municípios que aderiram
77,8%22,2%
Estados Adesões
Convênio com a PGFN Estados que aderiram
Convênio com a PGFN e a RFB
A IMPORTÂNCIA DA COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA AS ADMINITRAÇÕES TRIBUTÁRIAS
A IMPORTÂNCIA DA COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA AS ADMINITRAÇÕES TRIBUTÁRIAS
Criação se deve à visita de Criação se deve à visita de autoridades tributárias, em 1965,autoridades tributárias, em 1965,
aos USAFórum Permanente e aos USAFórum Permanente e Comitê Gestor Comitê Gestor
A IMPORTÂNCIA DA COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA AS ADMINITRAÇÕES TRIBUTÁRIAS
19651965
A IMPORTÂNCIA DA COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA AS ADMINITRAÇÕES TRIBUTÁRIAS
1967
Foi aprovado o Estatuto Social do CIAT(Centro Interamericano
de Administradores).
19651965
A IMPORTÂNCIA DA COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA AS ADMINITRAÇÕES TRIBUTÁRIAS
19651965
19671967
1997
O CIAT passou a ser O CIAT passou a ser chamado de Centro chamado de Centro Interamericano deInteramericano de
Administração Administração Tributária.Tributária.
Fonte:
Análise das capitais- IDHM -
5.565 5.565 municípiosmunicípios..
OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS E A NECESSIDADE DA COOPERAÇÃO TÉCNICA
3 Dimensões:3 Dimensões:
1.1.Longevidade Longevidade - indicadores de - indicadores de saúdesaúde2.2.Acesso ao conhecimento Acesso ao conhecimento - indicadores da - indicadores da educaçãoeducação3.3.Padrão de vidaPadrão de vida - indicadores de - indicadores de rendarenda
Análise das capitais- IDHM -
Metodologia:
Análise de 180 indicadores 180 indicadores socioeconômicos dos censos do IBGE de 1991, 2000 e 2010.
OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS E A NECESSIDADE DA COOPERAÇÃO TÉCNICA
5.565 5.565 municípiosmunicípios..
Análise das capitais- IDHM -
OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS E A NECESSIDADE DA COOPERAÇÃO TÉCNICA
Estado Cidades %
São Paulo 23 53
Santa Catarina 11 26
Espírito Santo 2 5
Minas Gerais 2 5
Paraná 2 5
Distriro Federal 1 2
Rio de Janeiro 1 2
Rio Grande so Sul 1 2
Total 43 100
IDHM muito alto (Índice 0,8 até 1,00) Evidenciação por Estado
Análise das capitais- IDHM -
OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS E A NECESSIDADE DA COOPERAÇÃO TÉCNICA
Estado Cidades %
Pará 8 25
Amazonas 7 22
Piauí 6 19
Maranhão 4 13
Alagoas 2 6
Roraima 2 6
Acre 1 3
Bahia 1 3
Pernambuco 1 3
Total 32 100
IDHM muito baixo (Índice 0 até 0,499) Evidenciação por Estado
DEPENDÊNCIA FINANCEIRA DAS CAPITAIS
Belém Porto VelhoCampo Grande RecifeCuiabá Rio BrancoCuritiba Rio de JaneiroDistrito Federal SalvadorFortaleza São LuísJoão Pessoa São PauloPorto Alegre Terezina
Participação de 16 capitais
Fonte: Pesquisa junto às capitais.
Fonte: Pesquisa junto às capitais.
DEPENDÊNCIA FINANCEIRA DAS CAPITAIS
Ref.: ago/2013Participação Quant. Capitais %
10 a 20% 1 620 a 30% 1 630 a 40% 6 3840 a 50% 5 3150 a 60% 1 660 a 70% 2 13
Total 16 100
Receitas Próprias em Relação à Receita Total
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA BRASIL CANADÁ
Início: 1996
Objetivo: capacitação de auditores da Receita Federal. 1998: visita ao Canadá com a participação dos Secretários de Fazenda, da ESAF, da secretaria da Receita Federal e da Secretaria Executiva do Ministério de Fazenda.
Experiência-piloto: 10 estados brasileiros, em 2001.
AlagoasAmapáBahiaCearáMinas Gerais
Mato GrossoPernambucoRio Grande do SulSanta CatarinaSão Paulo
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA BRASIL CANADÁ
Início do projeto: 2001 Valor do Projeto
Ministério da Fazenda
APFF e Cida
Duração: 03 anos
: 3.599.598,00
: 49,24%
: 50,76%
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA BRASIL CANADÁ
Meta: Melhorar as relações e as comunicações entre as administrações fiscais e a sociedade.
Divisão do
Projeto:
1. Atendimento a Clientes;2. Educação Fiscal;3. Auditoria Informatizada; e4. Fortalecimento da Participação da Sociedade Civil nas Questões de Ordem Fiscal.
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA BRASIL CANADÁ
Cenário: Fisco X Sociedade •Interação inexistente do Fisco com a sociedade no planejamento e execução de ações fiscais;
•Excessiva burocratização;
•Aumento constante da carga tributária; e
•Comprometimento da confiabilidade das ações fiscais em virtude de tributação calcada em tributos indiretos com o contribuinte não sabendo quanto paga e o não recebimento do retorno por parte do Estado de seus pagamentos.
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA BRASIL CANADÁ
Objetivo da cooperação: Participação da sociedade civil na administração fiscal no Brasil. Mudança de cultura:
Relacionamento pautado por valores
Participação Participação da sociedadeda sociedade
TransparênciaTransparência Democratização Democratização das informaçõesdas informações
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA BRASIL CANADÁ
Resultados do Pacto nos Estados participantes
Alagoas Amapá
Bahia
CearáMato GrossoPernambuco
Rio Grande do Sul
A SEFAZ e a sociedadeFórum permanente de debatesFórum permanente da classe contábil e administração fiscal e Fórum de integração sociedade fiscoFórum permanente fisco sociedadePacto permanente por Mato GrossoFórum permanente da sociedade civilFórum permanente da receita estadual e CRC
1. Criação de fóruns permanentes para debate com a sociedade
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA BRASIL CANADÁ
Resultados do Pacto nos Estados participantes:
1. Criação de fóruns permanentes para debate com a sociedade
2. Realização de seminários nacionais em todos os estados
3. Realização de seminário internacional em Santa Catarina e São Paulo
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA BRASIL CANADÁ
Resultados do Pacto nos Estados participantes:
4. Implantação e aprimoramento da Educação Fiscal
5. Melhoria no atendimento à população
6. Aumento de serviços no Portal da Internet
7. Criação do Conselho de Defesa do Consumidor em São Paulo
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA BRASIL CANADÁ
Foco: Estados participantes
Distribuídas: 100 Recepcionadas: 020 20%
Duração da execução do projeto:
São Paulo - 02 anos Mato Grosso - 03 anos
Declaração de serviços e compromissos: Mato Grosso
realizou e até hoje continua no Portal.
PESQUISA REALIZADA - AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA BRASIL CANADÁ
Houve melhoria no atendimento
PESQUISA REALIZADA - AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
Otimização na qualidade das Informações
prestadas
Já haviam participado de
programas como PNAF
Treinamento adequado
aos fiscais e servidores
Aumento dos Serviços,
via Internet
Aumento na
arrecadação
Ambos afirmam que:
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA BRASIL CANADÁ
Conclusão dos participantes:
O projeto oportunizou a modernização da administração fiscal estadual
havendo melhoria da eficácia e da eficiência dos serviços públicos
ofertados.
PESQUISA REALIZADA - AVALIAÇÃO DE RESULTADOS
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA BRASIL CANADÁ
R E F L E X Ã O
““Um país não muda pela sua Um país não muda pela sua economia, sua política e nem economia, sua política e nem
mesmo sua ciência, muda sim pela mesmo sua ciência, muda sim pela sua cultura. sua cultura.
A democratização se constrói a A democratização se constrói a partir partir
da da democratização das informações, democratização das informações, do conhecimentodo conhecimento, da , da formulação de formulação de
debates dos caminhos debates dos caminhos e dos e dos processosprocessos
de mudançade mudança“.“.
Painel: Integração, Cooperação Técnica e Ação Integrada.
Sueli BedêSecretária Municipal da Fazenda
PREFEITURA DE SÃO LUÍSDiretora da ABRASF
Tema: A Importância do Relacionamento Institucional entre
as Administrações Tributárias.