06/08/2011 - saude - .jornal semanário

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DIVULGAÇÃO Sábado, 06 de agosto de 2011 & aúde Beleza S Páginas 4 e 5 Presente em todas as fases da vida a comunicação é fundamental para o desenvolvimento do ser humano. Através dela são estabelecidos vínculos afetivos e sociais, sendo assim é importante estar atento as alterações sonoras e auditivas

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Jornal Semanário - Edição 2744 - 06/08/2011 - Bento Gonçalves

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DIVULGAÇÃO

Sábado, 06 de agosto de 2011&aúde BelezaS

Páginas 4 e 5

Presente em todas as fases da vida a comunicação

é fundamental para o desenvolvimento

do ser humano. Através dela são

estabelecidos vínculos afetivos e sociais, sendo

assim é importante estar atento as

alterações sonoras e auditivas

DIVULGAÇÃO

EspecialidadeCRM - XXXX

Edição: Maikeli Alves [email protected]ção: Noeli [email protected] Gráfico: Maiara Alvarez

Caderno

Este caderno faz parte da ediçãode sábado, 6 de agosto de 2011,do Jornal Semanário

SEDEWolsir A. Antonini, 451 - Bairro FenavinhoBento Gonçalves, RS54. 3455.4500

Direção: Henrique Alfredo [email protected]

&aúde BelezaS

Sábado, 6 de agosto de 20112 &aúde BelezaS

É na estação mais fria do ano, por nos expormos menos ao sol e ao calor excessivo, que se encontra o melhor período para tratarmos de manchas, lin-has de expressão, irregularidades cutâneas, estrias, acne, enfim todos os tratamentos fotossen-sibilizantes.

Dentre os tratamentos ideais para serem feitos no inverno, estão a Luz Pulsada - que pode ser utilizada para tratar manchas, estimular colágeno (rejuvenesci-mento) e para depilação defini-

Sinta sua pele viva em todos os poros

tiva. Outro recurso que se destaca é a utilização de ácidos em suas diferentes características, funções e concentrações, pois, atualmente, existem ácidos que tornam o peeling pouco incômodo para o paciente, podendo esse continuar sua rotina de vida normalmente.

Dependendo do tipo de ácido utilizado, podemos ter um efeito de esfoliação, clareamento ou revitalização cutânea (rejuvene-cimento). A carboxiterapia para o tratamento de estrias, também é preferencialmente utilizada no inverno, sendo que tem mostrado um dos melhores resultados na amenização desse desvio estético.

Para agregarmos resultados, podemos utilizar tratamentos combinados, dependendo de cada caso, como por exemplo, Luz Pul-sada e ácidos para manchas, Car-

boxiterapia e ácidos para estrias, dentre várias outras combinações.

Limpezas de pele tem indi-cação para serem feitas periodica-mente durante todo o ano, mas é nessa época que devemos dar mais atenção à nossa pele da face, pois com o frio a tendência é que ela fique mais ressecada, opaca e fina. Uma boa limpeza seguida de um tratamento com cosméticos adequados, pode revitalizar a sua pele e serve também como precursor de outros tratamentos faciais.

Bruna De Bacco Fisioterapeuta da equipe ÁbileCrefito: 6137-LTT/F3452-9676

DIVULGAÇÃO

Os autocuidados são medi-das que, quando adotadas pelos portadores de determinada do-ença, facilitam seu tratamento, auxiliando na avaliação médica e prevenindo o surgimento de suas complicações.

O tratamento do Diabetes en-volve ações conjuntas como uma alimentação saudável, a prática pla-nejada de exercícios físicos e o uso adequado dos medicamentos. Isso garante às pessoas diabéticas a nor-malidade do nível de açúcar do sangue. Monitorar essas quantida-des é a melhor maneira de avaliar os resultados do tratamento.

Como realizar os testes?

Se você possui um monitor

Autocuidados em diabetesEspecialidadeCRM - XXXX

Sábado, 6 de agosto de 2011 3&aúde BelezaS

portátil (glicosímetro), tenha todo o material à mão.

1. Lave as mãos e seque-as bem, evitando utilizar álcool.

2. Aqueça as mãos.3. Perfure o dedo sempre na

lateral, pois é mais confortável. Obtenha a gota de sangue com a palma da mão virada para baixo.

4. Coloque a gota de sangue na tira reagente.

5. Espere pelo resultado.Registre-o em um diário, le-

vando-o sempre nas consultas médicas.

Fonte: Farmacêutica Christiane Gernhardt - CRF-RS 6473.

Sábado, 6 de agosto de 20114 &aúde BelezaS

Perdendo o medo de falar em públicoO medo de falar em público é a maior

causa da dificuldade que as pessoas têm para se apresentar diante de uma plateia, mas não é o maior defeito de quem se apresenta em público. Lógico que o medo acaba acarretando inúmeros problemas de comunicação. Por causa dele algumas pessoas falam baixo ou alto demais, ficam artificiais, agressivas, desarticuladas, aceleram a fala, ou diminuem até permanecer numa irritante monotonia, o nervosismo e a insegurança podem, ainda, desenvolver a gagueira e a substituição de fonemas.

Enfim, o maior defeito de quem fala em público é não saber ordenar o pensamento. As pessoas, na sua imensa maioria, não sabem iniciar, desenvolver e concluir uma apresentação. Em determinadas situações entram diretamente no assunto central sem

A dificuldAde nA fAlA

Em sua grande maioria a ga-gueira é registrada desde a in-fância, assim o tratamento deve ser feito com fonoaudiólogos desde essa fase, período que aparecem os primeiros sinais da disfluência, como repetições e bloqueios. Quanto mais cedo

A fala envolve os aparelhos respiratório e digestivo. Quando um desses sis-temas é afetado, podem surgir distúrbios da fala, passíveis de correção através de tratamento especializado.

As alterações mais comuns são: Deglutição atípica - pressionamento atípico da língua ou interposição anterior ou lateral do órgão nos dentes; Dislalia - troca das letras, fala enrolada, omissão de fonemas (sapato/ apato, palhaço/paiaço), distorção (papagaio/ papaigaio), inversão (televisão/tevelisão). Os pais e professores devem estar atentos, pois no período de alfabetização a criança pode transferir as trocas da fala para a leitura e escrita.

Superando a gagueira

conquistar convenientemente a plateia, isto é, antes de conquistar a atenção, a torcida e a docilidade das pessoas.

Em outros momentos esforçam-se para conquistar os ouvintes quando estes já estão devidamente preparados para ouvir, correndo o risco de desinteressá-los. Muitos passam de uma etapa para outra sem nenhum critério. No momento de encerrar voltam para o início, em seguida repetem os argumentos que já haviam sido criteriosamente expostos, que começam a enfraquecer pelo excesso de repetição.

Esse é um problema muito grave, pois sem saber como concatenar o raciocínio, dificultarão não apenas o entendimento dos ouvintes, como também sua própria exposição. A sequência é extremamente simples e pode ser assimilada e aplicada apenas com um mínimo de estudo e observação.

for tratada, maiores são as chan-ces de superação da gagueira.

O indivíduo com gagueira sempre foi motivo de chacota e piada. Mais do que um pro-blema emocional, a gagueira é uma doença reconhecida pela Organização Mundial de Saúde

FOTOS DIVULGAÇÃO

(OMS) e que, se for detectada e tratada, pode ajudar a mudar es-sa realidade.

Estima-se que 1% da popu-lação mundial sofra desse trans-torno. No Brasil, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Fluência (IBF), ela afeta 5% dos habitantes, o equivalente a 9,5 milhões de pessoas.

Não existe uma causa defini-da para a gagueira, mas fatores como hereditariedade e ambien-te em que se vive, podem con-tribuir para o desenvolvimento do problema. No entanto o fa-tor emocional é agravante para quem tem predisposição genéti-ca para a gagueira, mas sozinho não causa o problema.

Especial Fonoaudiologia

Sábado, 6 de agosto de 2011 5&aúde BelezaS

A vida com o uso do aparelho auditivo

Benefícios e dificuldades do equipamento- Melhor discriminação de fala: o uso de aparelhos proporciona sensível melhora na compreensão da fala, segurança e mais qualidade no relacionamento com os outros.- Melhor percepção sonora: os sons se tornam mais perceptíveis, sendo possível reconhecê-los em diversos tipos de ambientes sonoros.- Maior atenção aos sons e às pessoas: o usuário se torna uma pessoa mais atenta aos sons e começa a fazer parte de conversas.- Melhor localização (uso bilateral): o aparelho proporciona uma melhor localização sonora. O usuário é capaz de se localizar melhor no espaço.- Mudança de comportamento: as pessoas com perda auditiva tendem naturalmente a se isolar do mundo devido à dificuldade auditiva que possuem. O aparelho proporciona melhor relacionamento com as pessoas, já que os pacientes se tornam capazes, na maioria dos casos, de conversar em níveis normais com os outros, facilitando a comunicação- Adaptação ao uso do molde: o uso inicial poderá causar incômodo. Caso isto se torne frequente, o paciente deve procurar o profissional responsável.- Ruídos ambientais: os primeiros sons que são

percebidos durante o uso de aparelhos auditivos são os ruídos ambientais.- Dificuldades para usar o telefone: os aparelhos possibilitam o uso do telefone, sendo que cada aparelho possui uma forma adequada.- Problemas com o grau de expectativa: de acordo com o grau e tipo de perda auditiva é esperada uma performance diferente. Quanto maior a perda auditiva, maior poderá ser a dificuldade inicial com o uso do aparelho, sendo o inverso também verdadeiro.

Vale salientar que o uso o aparelho proporciona-rá ao seu usuário uma me-lhor situação auditiva que sua falta.

A deficiência auditiva popularmente co-nhecida como surdez, é a incapacidade par-cial ou total de audição, podendo ser iden-tificada desde o nascimento ou causada posteriormente por inúmeras causas, den-tre as quais doenças.

Na busca de ampliar ou de manter a vida social, muitas pessoas buscam nos aparelhos auditivos a recuperação de sua audição, sendo importante a participação de fonoaudiólogo especializado para a realização da reabilitação.

O fonoaudiólogo tem condições de ga-rantir o diagnóstico precoce da perda audi-tiva e por fim indicar o uso mais apropria-do do aparelho. No caso de pessoas mais jovens, o profissional pode prevenir a difi-culdade do entendimento da fala e mantém a boa comunicação para o desenvolvimento emocional e intelectual do individuo.

Somente o fonoaudiólogo especializado pode tirar o molde do ouvido e indicar o apa-

relho auditivo mais adequado para atender as ca-racterísticas individuais de cada pessoa. Durante a consulta o profissional deve levar em conta o estilo de vida, as atividades diárias e a expecta-tiva de cada um.

É importante que alguns aspectos sejam conside-rados a respeito da adaptação ao uso de aparelhos, uma vez que se trata de um dispositivo eletrônico que au-xilia a melhora do desempenho au-ditivo, e que exi-ge atenção tanto do usuário quan-to do profissional responsável pelo equipamento.

Especial Fonoaudiologia

EspecialidadeCRM - XXXX

Sábado, 6 de agosto de 20116 &aúde BelezaS

O RONCO PODE TRAZER DOENÇASFoi-se o tempo em que o roncar produzia apenas

descontentamento e até crises conjugais. Foi-se o tempo também em que roncar era curioso, moti-vo apenas de chacota dos filhos e da esposa. Hoje o ronco – mesmo que não venha acompanhado da temível apnéia do sono – pode causar problemas de saúde.

Sabe-se hoje que muitos personagens célebres de nossa história, como Dom Pedro II eram famo-sos roncadores, e este também além de roncar, era portador de hipertensão arterial e diabete melli-tus, hoje doenças que podem guardar relação com ronco.

Um roncador pode emitir, facilmente, sons que chegam até 80 decibéis. Para se ter uma ideia, uma conversa normal gira em torno de 60. No entanto, a verdadeira face deste problema talvez seja a de um sinal de alerta, de um fator de risco e de um indicador do estado neuromuscular do organismo.

O ronco iniciado de uma hora para outra em geral é indicador de que o individuo em questão ganhou peso, engordou demais. O fenômeno central para o surgimento do ronco consiste na garganta flácida. O tono dos músculos da região se reduz, levando pro-gressivamente ao contato das paredes que gera vi-bração e o ruído característico.

Fatores anatômicos como obesidade, queixo pe-queno, mordida estreita, céu da boca (palato) em formato de ogiva, amígdalas e adenoides aumen-tadas, ou seja, tudo que estreite a passagem do ar e facilite o contato entre as paredes da garganta, propiciará o ronco.

O ronco pode ser um sonoro sinal da doença. Es-timativas apontam que sete em cada cem pessoas têm o distúrbio em grau acentuado e outras 20 em cada cem apresentam sintomas mais leves. E uma das suas causas mais frequentes, além da obesidade, é a respiração bucal, que também pode estar as-sociada a cessações com intervalo de respiração, a chamada apnéia. Ambos problemas costumam apa-recer com mais intensidade por volta dos 40 anos, sobretudo nos homens, e com uns quilos a mais. Isto porque, a partir dessa faixa etária, a musculatura da faringe fica mais flácida.

Quando o indivíduo se deita, então, esse tubo se estreita e, com a ajuda de possíveis amontoa-dos de gordura na região da garganta, interrompe o caminho do ar. Esse estreitamento provoca uma vibração, o ronco, seguida de uma parada silenciosa da respiração. A faringe se fecha por no mínimo 10 segundos e, em casos graves, pode ficar assim até por um minuto.

Respirar pela boca pode causar alterações fisio-lógicas e efeitos bioquímicos nocivos, acarretando o avanço progressivo de doenças crônicas, como apneias obstrutivas e diabetes tipo 2.

O ronco pode estar ligado a diversos outros pro-blemas de saúde:

AUMENTO DA SONOLÊNCIA DIURNA - Ou-tro fator está ligado à sonolência diurna, que é o resultado de uma noite mal dormida. Além de acar-retar má qualidade de vida, pacientes que roncam

Eduardo [email protected]

Pneumologista e Geriatra

não atingem um sono profundo, e acabam não des-cansando.

DISFUNÇÃO ERÉTIL - O corpo do roncador, por não descansar bem, acaba perdendo energia e so-frendo mais cansaço. Essas condições podem levar a problemas de ereção.

APNÉIA DO SONO - Quando o ronco vem acompanhado de paradas respiratórias durante o sono, sonolência diurna excessiva e até problemas como pressão alta e batimento cardíaco irregular, é hora de procurar um médico. Apnéia significa pausa respiratória. ”O que chamamos de apnéia do sono é a ocorrência de no mínimo cinco paradas respiratórias por hora de sono, acompanhadas de sintomatolo-gias como ronco e sonolência excessiva. O ronco é a tradução sonora indicando que há uma diminuição ou estreitamento da via aérea durante a passagem do ar. Se esse estreitamento torna-se severo, então ocorre o fechamento ou colapso da faringe, resul-tando na apnéia. Dormindo, o apnéico não percebe, mas para de respirar. A apnéia do sono é uma doença crônica e está classificada entre as que mais matam no mundo, por causa do aumento do risco de aciden-te Vascular Cerebral (AVC) e infarto; o aumento do risco de acidentes de trânsito, em razão da sonolên-cia excessiva provocada pelas noites mal dormidas; e as paradas respiratórias e até cardíacas durante o sono. O problema é que poucas pessoas conhecem a doença, e até entre a classe médica o tema é pouco difundido. A explicação pode estar no fato de que a síndrome só passou a ser descrita nas revistas médi-cas especializadas a partir da década de 80. Com os poucos anos de estudos aprofundados sobre a do-ença, ainda há muito a se desenvolver na área: as es-tatísticas são genéricas, o tratamento clínico é caro, não existe especialidade médica em sono, ainda não há medicamento de comprovada eficácia, os servi-ços públicos não oferecem ambulatórios específicos, nem o aparelho mais indicado para o tratamento da doença é distribuído de forma gratuita - assuntos a serem tratados com mais detalhes.

GENGIVITE - No caso de problemas com a gengi-vite o ronco do paciente deixa a boca seca, causan-do a diminuição de saliva. Esse é um dos fatores para a proliferação de bactérias, o que contribui para o aparecimento de doenças bucais, e provoca o au-mento da resistência à insulina, dificultando o con-trole do açúcar no sangue.

HIPERTENSÃO ARTERIAL - Problemas cardí-acos podem ser apresentados com grau do ronco. Principalmente quando existe a dificuldade para a passagem do ar e diminui a oxigenação do organismo. Isso faz com que a pressão arterial fique mais alta, aumentando assim os riscos de infarto.

DIABETE MELLITUS TIPO II – Também conhecida como não-insulino dependente parece estar corre-lacionada com a presença de ronco. Muitos estudos nesse campo estão sendo feitos para averiguar essa possibilidade.

ENFIM, RONCAR NÃO É SINAL DE SAÚDE, DEVE SER INVESTIGADO. CONVERSE COM SEU MÉDICO.

DIVULGAÇÃO

Sábado, 6 de agosto de 2011 7&aúde BelezaS

Sua fome excessiva acontece por carências nutricionais, into-xicações por agrotóxicos, pesti-cidas, metais tóxicos, corantes, conservantes e adoçantes, ou seja, tudo que encontramos especial-mente em alimentos diet, light, em caixa, lata ou saco, sem es-quecer das crianças com pirulitos, balas, refrigerantes, salgadinhos, entre outros. Todos eles tem em comum a presença de toxinas com capacidade de desequilibrar seu metabolismo, lentificando-o, além de alterar a produção dos seus neurotransmissores, os quais lhe geram ansiedade, depressão e desequilibram seus hormônios.

Ao tentar controlar a fome e ansiedade com medicamentos an-siolíticos, não devemos esquecer que eles apresentam como efeito colateral exatamente a retenção de

Por que você tem fome excessiva?

gordura. Portanto, e não há como tratar gordura de forma separada da sua saúde, pois essas manifes-tações clínicas são, normalmente, acompanhadas de um quadro de intoxicação orgânica.

Antes de sabermos quantas ca-lorias tem X alimento, temos sim de nos perguntar: Que qualidade nutricional tem este alimento X? Pois, se for nutricionalmente po-bre, mas rico em conservante, corante, acidulante, metais pesa-dos e/ou de transição, ou seja, rico em toxinas, ele causará mais fome, ansiedade, depressão, Sín-drome do pânico, alergias, asma, e outros problemas, pois favorece a deposição de gordura no fígado, dificultando ou impedindo você de reduzir a barriga, apesar de momentaneamente reduzir seu peso na balança.

Se a quantidade calórica diária não suprir seu metabolismo ba-sal, o resultado será ainda pior, com perda de massa muscular e água, o que acarretará em um metabolismo mais lento, favo-recendo o efeito sanfona e, cada vez mais, dificultando sua capaci-dade de emagrecer, além de gerar mais fome, até que você consuma aquilo que está lhe faltando, “nu-tricionalmente falando”.

O efeito sanfona é causado por intoxicação orgânica, podendo a gordura ser vista como defesa do organismo, estocando toxinas de modo a neutralizá-las. Tam-bém, seu metabolismo fará com que estas toxinas represadas difi-cultem a queima desta gordura, para que elas não sejam liberadas. O resultado será cada vez mais a dificuldade em emagrecer, mais

fome e mais doenças.À medida que o efeito sanfona

acontece seu corpo vai se des-nutrindo, o metabolismo basal diminui, você vai se intoxicando e aumentando o estado de infla-mação orgânica, a qual lhe cau-sará, dependendo de aspectos individuais, diabete, depressão, reumatismos, infartos, isquemias cerebrais, fibromialgias, ou a do-ença do rótulo, além de engordar cada vez mais e perder massa muscular. Nesta última situação, você terá mais peso para sus-tentar com menos músculo e o resultado será as artroses do joe-lho, quadris, coluna e até mesmo nos pés. Para piorar o quadro, seu corpo terá necessidade maior de micronutrientes para compensar o excesso de toxinas presentes. O

reflexo disto será a maior reten-ção de líquidos, desequilíbrios na digestão, imunológicos, hormo-nais, enxaquecas, envelhecimento precoce, etc.

Por tudo isto entenda que tra-tamento estético deve ser visto como um tratamento de saúde, pois sua melhora estética será o reflexo do melhor equilíbrio or-gânico. Não esqueça que muitas alterações estéticas podem ser tra-tadas de forma satisfatória e sem cirurgia, sem corte, sem cicatriz, sem anestesia, sem lhe afastar do trabalho.

Dr. Cezar de Moura CREMERS 225473055 2510

DIVULGAÇÃO

Conforme a idade de cada homem, eles devem ter alguns cuidados com a sua saúde e pro-curar orientação médica sempre que necessário.

Todas as idades

É necessária uma avaliação dos riscos do estilo de vida - Fumo: Quando possível; Nutrição: De dois em dois anos; Álcool: A cada três ou quatro anos; Ati-vidade física: De dois em dois anos; Exame dermatológico em caso de pele sensível: Quando possível.

A partir dos 18 anos

Altura e peso (Índice de massa corporal), Medida da cintura e Pressão arterial: De dois em dois anos; Avaliação da depressão: Quando possível.

A partir dos 40

Riso de diabete: De três em

O que os homens devem fazer pela sua saúde

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três anos.

A partir dos 45

Nível de colesterol: De cinco em cinco anos; Risco de AVC (e outros fatores de risco): Todo ano; Avaliação de risco de infarto ou AVC: De dois em dois anos.

A partir dos 50

Nível de proteína na urina e

Risco de osteoporose: Todo ano; Exame de sangue oculto nas fe-zes para verificação de câncer intestinal: De dois em dois anos; Risco de câncer de próstata: Quando necessário.

A partir dos 65

Visão e audição e Fator de ris-co de quedas: Todo ano.

Fonte: Revista Seleções