05 pcagp documento orientador

15
O PROFESSOR COORDENADOR DE APOIO À GESTÃO PEDAGÓGICA (PCAGP) ORIENTAÇÕES SÃO PAULO MAIO DE 2014 DOCUMENTO ORIENTADOR CGEB Nº 05 DE 2014 COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

Upload: wilson-barbieri

Post on 03-Jul-2015

171 views

Category:

Education


0 download

DESCRIPTION

PCAGP, DOCUMENTO ORIENTADOR

TRANSCRIPT

Page 1: 05 pcagp   documento orientador

ESCOLAS PRIORITÁRIAS

Página 1 de 15

O PROFESSOR COORDENADOR

DE APOIO À GESTÃO

PEDAGÓGICA (PCAGP)

ORIENTAÇÕES

SÃO PAULO

MAIO DE 2014

DOCUMENTO

ORIENTADOR

CGEB

Nº 05 DE 2014

COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

Page 2: 05 pcagp   documento orientador

ESCOLAS PRIORITÁRIAS

Página 2 de 15

Governador

Geraldo Alckmin

Vice-Governador

Guilherme Afif Domingos

Secretário da Educação

Herman Voorwald

Secretária Adjunta

Cleide Eid Bauab Bochixio

Chefe de Gabinete

Fernando Padula Novaes

Coordenadora de Gestão da Educação Básica

Maria Elizabete da Costa

Diretor do Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica

João Freitas da Silva

Diretora do Centro de Projetos Especiais

Rosemary de Oliveira Louback

Organização – Equipe Escolas Prioritárias

Geni Delmiro Galdino Soares

Isaque Mitsuo Kobayashi

Joicy Fernandes Romano

Régia Vidal dos Santos

Selma Denise Gaspar

Diagramação – Assistência Técnica da CGEB

Carolina Bessa Ferreira de Oliveira

Page 3: 05 pcagp   documento orientador

ESCOLAS PRIORITÁRIAS

Página 3 de 15

Page 4: 05 pcagp   documento orientador

ESCOLAS PRIORITÁRIAS

Página 4 de 15

Sumário

Introdução ...................................................................................................... 5

1. O Plano de Ação Participativo (PAP) ........................................................ 9

2. A Avaliação da Aprendizagem em Processo (AAP) ....................................12

3. Otimização de recursos e materiais didáticos ...........................................13

Considerações finais ......................................................................................14

Referências ....................................................................................................15

Page 5: 05 pcagp   documento orientador

ESCOLAS PRIORITÁRIAS

Página 5 de 15

Introdução

Considerando o compromisso de reduzir a desigualdade de desempenho

educacional existente em Unidades Escolares que apresentam condições operacionais

adversas e a necessidade de estabelecer mecanismos de apoio à gestão pedagógica nas

escolas que se encontram no rol das Escolas Prioritárias a Secretaria de Estado da

Educação, por meio da Resolução SE nº 03/2013, de 19/01/2013, cria a função de PCAGP

– Professor Coordenador de Apoio à Gestão Pedagógica.

O exercício desse profissional tem por objetivo auxiliar na organização

escolar, sendo que sua atuação deve estar centrada no desenvolvimento do processo de

ensino e aprendizagem e norteada pelo Currículo Oficial, ou seja, pautada na necessidade

de reflexão e busca de soluções acerca dos procedimentos didático-pedagógicos que

consideram as potencialidades dos alunos e o alcance de bons resultados relacionados à

construção de conhecimentos e de valores.

Cabe lembrar que a democratização dos processos de gestão escolar

estabelecidos na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

(LDBEN nº 9.394/96) acentua a necessidade de uma gestão pedagógica, nas Unidades

Escolares, movida por ações e esforços protagonizados de forma conjunta e solidária por

seus membros, no sentido de mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes com vistas

à promoção de experiências educacionais positivas e promissoras na formação de seus

alunos.

Portanto, cabe aos gestores afinar suas ações com as Políticas educacionais e

diretrizes desta Secretaria e ao Professor Coordenador de Apoio à Gestão Pedagógica

desenvolver suas competências considerando as atribuições específicas:

coordenar a elaboração, o desenvolvimento, o acompanhamento e a

avaliação da Proposta Pedagógica, juntamente com professores e demais gestores da

Unidade Escolar, em consonância com os princípios de uma gestão democrática

participativa e das disposições curriculares, bem como dos objetivos e metas a serem

atingidos;

Wilson
Realce
Wilson
Realce
Wilson
Realce
Page 6: 05 pcagp   documento orientador

ESCOLAS PRIORITÁRIAS

Página 6 de 15

promover a integração horizontal e vertical do currículo, assegurando

conteúdos e formas de operacionalização articuladas para os dois segmentos do Ensino

Fundamental e para o Ensino Médio;

atuar colaborativamente com o Professor Coordenador do segmento

correspondente aos Anos Iniciais e/ou Finais do Ensino Fundamental e/ou do Ensino

Médio, orientando, acompanhando e intervindo, se necessário, nas atividades

desenvolvidas pela coordenação;

tornar as ações de coordenação pedagógica um espaço dialógico e

colaborativo de práticas gestoras e docentes, que assegurem:

a) a participação proativa de todos os professores, nas horas de trabalho

pedagógico coletivo, promovendo situações de orientação sobre práticas

docentes, de acompanhamento e avaliação das propostas de trabalho

programadas;

b) a vivência de situações de ensino, de aprendizagem e de avaliação

ajustadas aos conteúdos e às necessidades e possibilidades metodológicas

utilizadas pelos professores;

c) a otimização do uso de materiais didáticos, previamente selecionados e

organizados, adequados às diferentes situações de ensino e de aprendizagem

dos alunos;

d) a divulgação e o intercâmbio de práticas docentes bem sucedidas e que

façam uso de recursos tecnológicos e pedagógicos disponibilizados nas

escolas;

e) a participação, juntamente com os demais Professores Coordenadores e

com os professores, na elaboração de atividades de recuperação, capazes de

promover progressivos avanços de aprendizagem.

Wilson
Realce
Wilson
Realce
Wilson
Realce
Wilson
Realce
Page 7: 05 pcagp   documento orientador

ESCOLAS PRIORITÁRIAS

Página 7 de 15

Para compreender melhor as atribuições inerentes à função do PCAGP, vale

ressaltar algumas ações a serem desencadeadas:

Assegurar, e organizar de forma sistemática, espaços de reflexão sobre as

questões pedagógicas com proposições coletivas para a elaboração /revisão

da Proposta Pedagógica;

Verificar coerência entre a Proposta Pedagógica, o Plano de Ação

Participativo (PAP) e o Plano de Gestão;

Analisar se as ações elencadas nos documentos estão sendo desenvolvidas

e se estão de acordo com as necessidades da escola de forma a maximizar

resultados positivos, ou necessitam de revisão;

Assegurar o diálogo entre as disciplinas do mesmo segmento e de

segmentos diferentes (Ensino Fundamental e Ensino Médio);

Trabalhar em prol de um entendimento mais amplo de currículo escolar,

bem como da concepção que o embasa;

Fortalecer os momentos de reflexão coletiva sobre o Currículo oficial,

Proposta Pedagógica e Plano de Ação Participativo;

Fortalecer a concepção de Educação inclusiva na escola;

Proceder à análise qualitativa dos dados das avaliações internas e externas

com vistas à organização de ações articuladas para a melhoria do processo de

ensino e da aprendizagem e aperfeiçoamento das práticas, em especial com

os resultados da Avaliação da Aprendizagem em Processo (AAP) e seus

comentários e recomendações pedagógicas;

Estimular a participação proativa de todos os professores, nas atividades

de Trabalho Pedagógico Coletivo, fortalecendo espaços formativos,

promovendo situações de orientação sobre práticas pedagógicas, de

acompanhamento e avaliação das propostas de trabalho programadas;

Wilson
Realce
Wilson
Realce
Page 8: 05 pcagp   documento orientador

ESCOLAS PRIORITÁRIAS

Página 8 de 15

Propor o uso de recursos e materiais didáticos adequados às diferentes

situações de ensino e de aprendizagem dos alunos;

Acompanhar as atividades de recuperação e a articulação entre os

professores coordenadores e professores, com vista a promover os

progressivos avanços de aprendizagem.

Para que as ações sejam desempenhadas com qualidade e determinem o

alcance de bons resultados faz-se necessária a mobilização dos talentos, no sentido de

garantir que a dinamicidade da realidade não seja um impeditivo para a projeção e

organização de uma rotina escolar, assim como, assegurar que a responsabilidade por

“fazer o melhor, em caráter transformador” seja compartilhada por todos.

Para tanto, o Plano de Ação Participativo (PAP) tem se mostrado uma

importante ferramenta ao envolver a equipe gestora da Escola, em conjunto com a

comunidade escolar, na análise e identificação de problemas críticos e na proposição de

ações dentro de sua governabilidade para superá-los.

Wilson
Realce
Wilson
Realce
Page 9: 05 pcagp   documento orientador

ESCOLAS PRIORITÁRIAS

Página 9 de 15

1. O Plano de Ação Participativo (PAP)

O PAP é uma ferramenta de planejamento estratégico, construída para todas

as escolas, sobretudo para as escolas prioritárias, de forma a conferir a organização e

celeridade necessária ao cumprimento das metas previstas no Programa Educação

Compromisso – São Paulo, conforme previsto em seu Pilar 2 - Aprimorar as ações e a

gestão pedagógica da Rede com foco no resultado dos alunos. Além desse principal

objetivo, o PAP tem contribuído também para:

Mobilizar e aproximar a comunidade escolar do dia a dia da Escola,

aumentando sua participação;

Proporcionar a revisita à Proposta Pedagógica da Escola, por parte dos

gestores e professores, norteando o trabalho educacional;

Identificar problemas, formular ações e acompanhar sua execução.

Com o envolvimento da equipe escolar, o PAP poderá contribuir para a

concretização das mudanças diagnosticadas como necessárias pela própria Escola.

Essa é uma tarefa a ser desempenhada pelo PCAGP, que deve contar com

estreito apoio da Direção da Escola e da Supervisão de Ensino.

Sem pretender abordar todas as possibilidades de acompanhamento do PAP,

ressalta-se atenção e reflexão por parte do PCAGP, sobre três focos básicos:

1. O PAP no dia a dia da Escola;

2. Execução das ações planejadas no PAP;

3. Mudanças na realidade escolar: avaliação dos resultados desejados e das

metas estabelecidas.

Page 10: 05 pcagp   documento orientador

ESCOLAS PRIORITÁRIAS

Página 10 de 15

Cabe ressaltar, que um bom Plano de Ação é flexível e está sujeito a

modificações, assim, os aspectos contemplados podem ser alterados a qualquer tempo e

devem ser fruto de reflexão e decisão do coletivo da Escola. Portanto, o replanejamento

do PAP deverá ser o momento de engajar segmentos da comunidade escolar, os quais

podem trazer novas contribuições e ideias importantes para a solução de problemas

específicos.

Além disso, o replanejamento do PAP é também uma oportunidade para

acompanhar se as metas propostas e seus respectivos prazos são alcançáveis e

relevantes, bem como se as ações estão atacando as causas dos problemas identificados.

Caso perceba-se que o responsável pela ação não consegue viabilizá-la, por qualquer

razão que seja, surge uma boa oportunidade para que se promova um diálogo voltado a

pôr em prática a ação identificada como necessária pela própria comunidade.

A forte mobilização da comunidade escolar para a elaboração e execução do

PAP contribui para aumentar o vínculo e o sentimento de pertencimento à Escola por

pais, mães, alunos, professores e funcionários. A comunidade sentirá a Escola como

sendo sua na medida em que participa do diagnóstico de seus problemas e também seja

corresponsabilizada pela manutenção dos espaços, pela disciplina interna, pelo

desempenho de cada aluno, entre outros.

Este reconhecimento da Escola pela comunidade, obtido por meio da

participação, é essencial para a mitigação de eventuais conflitos e passo certeiro para a

melhoria da qualidade de ensino.

A forma como se dá a elaboração do PAP, assim como o seu replanejamento,

impacta suas etapas posteriores. O PAP pode ser um instrumento interessante para

incluir os diversos segmentos da Escola nos processos de reflexão, de diagnóstico, de

identificação e priorização de problemas, de formulação de indicadores relevantes, de

estabelecimento de metas bem qualificadas e, especialmente, de elaboração de ações

eficientes na superação de seus problemas. Incluir a comunidade escolar na execução

daquilo que foi planejado também é um caminho para aumentar sua participação em

todas as etapas.

Page 11: 05 pcagp   documento orientador

ESCOLAS PRIORITÁRIAS

Página 11 de 15

O PCAGP tem papel fundamental nessa ação, deve realizar intervenções

necessárias e oferecer apoio à implementação das ações que a Escola elencou como

prioridades e incrementar a qualidade e a eficácia do trabalho com vistas aos resultados

desejados e às metas estabelecidas.

Nesse sentido, deverá o PCAGP promover, em conjunto com a equipe gestora

da Escola, a análise qualitativa dos dados das avaliações internas e externas com vistas à

organização de ações articuladas para a melhoria do ensino e da aprendizagem e

aperfeiçoamento das práticas.

Page 12: 05 pcagp   documento orientador

ESCOLAS PRIORITÁRIAS

Página 12 de 15

2. A Avaliação da Aprendizagem em Processo (AAP)

A Avaliação da Aprendizagem em Processo - AAP é instrumento orientador

do trabalho de recuperação da aprendizagem, visa proporcionar intervenções mais

rápidas e pontuais, a tempo de melhorar o aprendizado do aluno no mesmo semestre

letivo. É um recurso avaliador que garante o acompanhamento multidisciplinar por todos

os professores, de forma permanente e individualizada, assegurando a reorientação

didática e metodológica às reais necessidades de aprendizagem dos alunos. Cabe ao

PCAGP viabilizar a utilização dos resultados da Avaliação da Aprendizagem em Processo

(AAP) e seus comentários e recomendações pedagógicas, com todos os professores da

escola.

Com base nos resultados do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do

Estado de São Paulo (SARESP), os educadores passam a contar com informações sobre as

dificuldades apresentadas pelos alunos e podem buscar melhores estratégias de ensino. A

partir desses resultados as equipes das escolas devem aprimorar seus projetos

pedagógicos e refletir acerca dos caminhos para enfrentar os problemas identificados nas

avaliações, com o objetivo de aprimorar a aprendizagem dos alunos.

Cabe também ao PCAGP apoiar os gestores e a Escola a priorizar focos

problemáticos e suas respectivas ações, identificando conjuntamente as atividades que

terão maior impacto positivo no processo de ensino e aprendizagem.

Os Supervisores de Ensino e os Professores Coordenadores do Núcleo

Pedagógico deverão apoiar os gestores e a Escola quanto a reflexão e ação relacionada

aos focos problemáticos, identificando, orientando e monitorando conjuntamente as

atividades de forma a maximizar o impacto positivo no processo de ensino e

aprendizagem pela adoção da óptica proativa.

Para isso, sugere-se como ferramenta a Matriz GUT, sigla utilizada para resumir as

palavras Gravidade, Urgência e Tendência – clique aqui para acessar o “Roteiro de

acompanhamento do PAP para a Supervisão de Ensino”.

Wilson
Realce
Wilson
Realce
Wilson
Realce
Page 13: 05 pcagp   documento orientador

ESCOLAS PRIORITÁRIAS

Página 13 de 15

3. Otimização de recursos e materiais didáticos

Com relação à otimização do uso de recursos e de materiais didáticos

adequados às diferentes situações de ensino e de aprendizagem dos alunos, destacamos

a importância da adesão, por parte das Escolas Prioritárias, aos Programas e Projetos da

SEE/SP, que preveem recursos a serem empregados na melhoria da qualidade de ensino.

Caberá à Unidade Escolar utilizar esses recursos, a fim de superar os entraves

e alcançar melhores resultados, identificando e organizando propostas pedagógicas

contemporâneas voltadas ao aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem e

que estejam em consonância com a sua realidade.

A atividade de acompanhamento pedagógico, a ser executada pelo PCAGP, é

de fundamental importância por ter o objetivo de garantir a implementação de

Programas e Projetos de intervenção, como apoio às escolas consideradas prioritárias.

Page 14: 05 pcagp   documento orientador

ESCOLAS PRIORITÁRIAS

Página 14 de 15

Considerações finais

Tendo em vista a reorganização da Secretaria da Educação proposta pelo

Decreto nº 57.141/2011, as Diretorias de Ensino passaram a ter um papel fundamental na

descentralização das ações da Pasta.

Com isto, solicita-se que as Diretorias de Ensino contemplem em seus Planos

de Formação Continuada ações específicas de formação continuada voltadas ao PCAGP.

Essas ações formativas e de acompanhamento devem contemplar o processo crítico-

reflexivo que poderá ajudar na construção e na ressignificação dos processos identitários

e profissionais desses educadores.

Neste contexto, a CGEB está construindo indicadores para avaliar a função do

PCAGP e seu impacto na melhoria dos resultados de desempenho dos alunos.

Os desafios são crescentes, fazendo-se necessária uma atuação criativa e

efetiva, no sentido de promover processos de organização, coordenação e mobilização

com perspectivas promissoras de transformação das instituições e das práticas

educacionais. Nessa tarefa, temos contado com o compromisso de todos com o que há de

mais importante no espaço escolar: nossos alunos. E a cada dia nos unimos na busca de

novas soluções.

Mais do que nosso dever de educadores, é preciso garantir o direito de

sucesso aos nossos alunos, não só no processo de alfabetização e letramento, mas

também na oferta de melhor ensino e mais aprendizagem nos Anos Finais do Ensino

Fundamental e no Ensino Médio, para que a formação para o exercício pleno da cidadania

seja realidade.

Page 15: 05 pcagp   documento orientador

ESCOLAS PRIORITÁRIAS

Página 15 de 15

Referências

GROCHOSKA, Márcia Andréia. A auto-avaliação institucional como estratégia de gestão

da escola de educação básica. Disponível em:

http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/84/docs/artigo_autoavaliacao_1.pdf.

Acesso em abril de 2014.

SÃO PAULO. Governo do Estado: Secretaria da Educação. Introdução ao Plano de Ação

Participativo. 2012. Disponível em:

http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/84/docs/0_INTRODUCAO_PAP_2012.

pdf . Acesso em abril de 2014.

_________. Plano de Ação Participativo para as Escolas 2012: Fundamentação Teórica.

Disponível em:

http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/84/docs/PAP_OT_Fundamentacao_Te

orica.pdf. Acesso em abril de 2014.

_________. Roteiro de Acompanhamento do PAP para a Supervisão de Ensino. 2012.

Disponível em:

http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/84/docs/PAP_Roteiro_Acompanhame

nto_Supervisor_20120724.pdf. Acesso em abril de 2014.

_________. Tutorial do Plano de Ação Participativo para as escolas 2012: volume 2 –

apoio ao diagnóstico e à formulação de ações. Disponível em:

http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/84/docs/pap_volume_2.pdf. Acesso

em abril de 2014.

_________. Documento Orientador CGEB nº 02 de 2014: Plano de Ação Escolas

Prioritárias 2014. Disponível na “Biblioteca” da CGEB em:

http://www.intranet.educacao.sp.gov.br. Acesso em abril de 2014.