03 plano nacional de formação de treinadores . proposta de referenciais de formação...

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1 de 63 Henrique Frazão Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior Referenciais de Formação Especifica: para treinadores de kitesurf Proposta Henrique Manuel Pereira de Oliveira Frazão

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  • 1 de 63 Henrique Frazo

    Instituto Politcnico de Santarm Escola Superior de Desporto de Rio Maior

    Referenciais de Formao Especifica:

    para treinadores de kitesurf Proposta

    Henrique Manuel Pereira de Oliveira Frazo

  • 2 de 63 Henrique Frazo

    NDICE

    NDICE ............................................................................................................................... 2

    INTRODUO .................................................................................................................... 3

    1. ENQUADRAMENTO TERICO ............................................................................... 5

    2. REFERENCIAIS DE FORMAO ESPECIFIFICA PARA TREINADORES DE KITESURF 8

    2.1. PROPOSTA PARA OS REFERENCIAIS DE FORMAO ESPECIFIFICA PARA

    TREINADORES DE KITESURF NVEL I ................................................................................. 8

    2.2. PROPOSTA PARA OS REFERENCIAIS DE FORMAO ESPECIFIFICA PARA

    TREINADORES DE KITESURF NVEL II .............................................................................. 21

    2.3. PROPOSTA PARA OS REFERENCIAIS DE FORMAO ESPECIFIFICA PARA

    TREINADORES DE KITESURF NVEL III ............................................................................. 43

  • 3 de 63 Henrique Frazo

    INTRODUO

    A elaborao deste trabalho surge no mbito da nossa candidatura ao ttulo de

    especialista e focar a temtica do Plano de Formao Nacional de Treinadores, mais

    especificamente uma proposta para os Referenciais de Formao Especifica para os

    Treinadores de Kitesurf.

    O presente trabalho pretende, para alm de espelhar uma das nossas intervenes

    tcnico-profissionais, pretende tambm, constituir uma reflexo sobre o tema,

    resultante do cruzamento da informao proveniente da investigao e da literatura

    existente, com a influncia decorrente da nossa experiencia enquanto pedagogo e

    formador, tendo como objetivos:

    (1) Possibilitar um breve enquadramento com a modalidade

    (2) Apresentar uma proposta para os Referenciais de Formao Especifica para os

    Treinadores de Kitesurf.

    O trabalho levado a cabo com o grupo de formadores da FPV, respeito ao Kitesurf e

    permite nos neste momento avanar com uma proposta que julgamos ser a mais

    adequada uma vez que se coaduna com os Guidelines internacionais, mas tambm

    com os Referenciais de Formao Especifica da modalidade de Vela.

    Mais do que classificar exerccios, manobras e expor receiturios de exerccios ou

    definir objetivos especficos e pormenorizados por etapas de formao e/ou escales

    etrios, respeitando as fases ou estgios de desenvolvimento dos atletas,

    pretendemos contribuir para a reflexo e consequente perceo da importncia de

    articular devidamente os contedos, sua sequncia e complementaridade, isto , da

    sua correta operacionalizao, visando o ensino do kitesurf devidamente estruturado,

    atravs dos seus Treinadores

    .

  • 4 de 63 Henrique Frazo

    A estrutura deste trabalho simples e composta por um breve enquadramento

    temtico, seguido pela exposio da nossa proposta para os Referenciais de Formao

    Especifica dos Treinadores de Kitesurf.

  • 5 de 63 Henrique Frazo

    1. ENQUADRAMENTO TERICO

    So muitas as dvidas relativamente origem do Kite, porm pensa-se que ter

    surgido na China, no sculo XII, com o objetivo de auxiliar os barcos no transporte de

    materiais pesados.

    Verifica-se depois um perodo de tempo at ao Sculo XIX, no qual no se registou

    evoluo na tipologia da modalidade

    Em 1826, o ingls George Peacock, considerado por muitos o pai do kite de trao,

    conseguiu a patente do primeiro Kite que permitia fazer um percurso a barlavento.

    Assim surgiu o primeiro kite controlvel com mais de uma linha. Desta forma o kite era

    controlado pelo piloto, que puxando alternadamente as linhas de controlo podia

    modificar o seu comportamento. O inventor tinha a inteno de o utilizar como

    alternativa utilizao dos cavalos de trao. Este objetivo, foi conseguido com uma

    carroa movida por um Kite com um sistema de quatro linhas, em Bristol na Inglaterra.

    No incio do sculo XX, em 1901, o piloto de aviao Samuel Franklin Cody realizou a

    travessia do canal da Mancha puxado por um Kite.

    Na dcada de 80, assistiu-se a vrias tentativas de combinar Kites com qualquer

    coisa que deslizasse ou rolasse na terra ou do mar, como, canoas, patins, patins de

    gelo, esquis aquticos, entre outros.

    Na dcada de 80, foi o trabalho de duas famlias, uma americana e uma francesa (os

    Roeselers e os Legaignouxs, respetivamente), que mais contriburam para que o

    kitesurf chegasse forma atual.

    Em 1995, j com kites mais evoludos o Havaiano Manu Bertin, viajou at Frana e

    iniciou a prtica com este tipo de Kites, combinando-os com a utilizao de pranchas

    de surf com footstraps

    Este conjunto de material permitiu, pela primeira vez, a navegao contra o vento o

    que, consequentemente, trouxe uma enorme evoluo na modalidade (Coutinho,

    2010).

  • 6 de 63 Henrique Frazo

    Em Setembro de 1998 realizou-se a primeira competio Internacional de Kitesurf,

    realizada em Maui, tendo o americano Marcus Flash Austin sido o primeiro campeo

    mundial da modalidade. J em 1999 teve incio o primeiro circuito Mundial de kitesurf,

    organizado pela Kiteboard Pro World Tour (KPWT) (http://www.kiteboardpro.com/)

    No ano de 2006, mobilizou-se um grupo de atletas que no concordava com as

    diretrizes da KPWT criou uma nova associao internacional, denominada de

    Professional Kiteboard Association (PKRA) que, desde 2006, passou a organizar,

    paralelamente KPWT, um circuito Mundial de Kitesurf

    O circuito organizado pela PKRA tem, progressivamente, vindo a tornar-se mais forte,

    estando atualmente o circuito mundial mais competitivo, com melhor nvel tcnico e

    com prmios monetrios mais elevados. O campeonato KPWT perdeu expresso a

    nvel mundial sendo atualmente considerado um campeonato mundial de segunda

    diviso. Sendo assim, atualmente, decorrem em simultneo dois circuitos mundiais de

    kitesurf, o campeonato PKRA e o campeonato KPWT. (Coutinho, 2010).

    Em Portugal, Joo Carlos Ribeiro, um dos pioneiros da modalidade em Portugal,

    datado de 1998, na praia do Guincho. Posteriormente neste local foi formado primeiro

    grupo da modalidade, conhecido por "Os Amigos do Guincho".

    Em Portugal, o relato mais antigo, de conhecimento pblico, sobre o kite remonta ao

    princpio do sculo XX. Nesta altura, a informao referia que tinha sido realizada uma

    travessia do rio Tejo em barcaa tracionada por papagaio.

    Em 1998 surgiu a primeira revista sobre a modalidade, chamava-se Buggy e Kite

    Report, a primeira revista Portuguesa destinada unicamente ao kite. Esta revista foi

    editada por Joo Carlos Ribeiro durante dois anos, num total de 8 nmeros.

    A Lagoa de Albufeira e da Costa da Caparica, em 1998, so indicadas como locais

    onde se iniciou a verdadeira prtica de kitesurf na gua com material apropriado.

    (Coutinho, 2010).

    Em 2002 surge a primeira Associao Portuguesa de kitesurf (APKITE). Esta foi criada

    em Lisboa por um grupo de praticantes, sendo que o primeiro campeonato Nacional

    de kitesurf organizado por ela foi no vero de 2003

  • 7 de 63 Henrique Frazo

    A partir de Maio de 2008, verifica-se uma importante mudana conseguida atravs do

    empenho da direo da APKite. Foi possvel evoluir de Associao Portuguesa de Kite

    para Federao Portuguesa de Kite - Associao Promotora do Desporto, passando-

    se de uma mera associao de praticantes para uma associao.

    Com a existncia da APD, o Kite passou a ser reconhecido pelo IDP como entidade

    reguladora da modalidade e, consequentemente, pelas entidades oficiais que tutelam

    o nosso desporto, como as Autoridades Martimas e as Capitanias, passo essencial

    para desenvolver, com bases slidas, o Kite em Portugal. (Coutinho, 2010)

    Mas j em 2012, o kitesurf passa para a tutela da Federao Portuguesa de Vela d-

    se incio a um trabalho conjunto com APKite e so realizados em 2012, cursos de

    formao complementar que permitem a estes tcnicos receber a cdula profissional

    de nvel I.

    Atualmente esto filiados na Federao seis clubes: Clube Nortada Aventura; Guincho

    Kite; Clube de Kitesurf da Costa da Caparica; Kite Sports Portugal Club; Wind Spirit

    Kites e Expokite. De referir ainda que desde 2002 j se filiaram na FP-Kite APD cerca

    de 600 praticantes de Kitesurf.

  • 8 de 63 Henrique Frazo

    2. REFERENCIAIS DE FORMAO ESPECIFIFICA PARA

    TREINADORES DE KITESURF

    2.1. PROPOSTA PARA OS REFERENCIAIS DE FORMAO ESPECIFIFICA PARA TREINADORES DE KITESURF NVEL I

    FEDERAO PORTUGUESA DE VELA

    CURSO DE TREINADOR DE KITESURF GRAU 1 - VERSO 1.1

    TEMAS / MATRIAS

    3 Horas TEORIA DA NAVEGAO

    1- Reviso dos conceitos elementares de fsica

    1.1 - Noo de referencial

    1.2 - Velocidade

    1.3 - Massa

    1.4 - Fora

    1.4.1 - Decomposio de foras

    1.4.2 - Soma de foras

    1.4.3 - Fora resultante

    1.4.4- Momentos de uma fora em relao a um eixo

    1.5 - As leis de Newton

    2 - Noes de Aerodinmica e hidrodinmica

    2.1 - Vento real e vento aparente

    2.1.1- Diferena e influncia no kite e asa

    2.2 - Fundamentos aerodinmicos e hidrodinmica

    2.2.1 - Viscosidade e massa volmica

    2.2.2 - Escoamento laminar e turbulento

    2.2.3 - ngulo de ataque

    2.2.4 - Diferena entre o aeorofoil e o hydrofoil

    2.2.5 - Diferena de presso entre barlavento e sotavento

    2.2.5.1 - O princpio de Bernoulli

    3 - Foras envolvidas numa asa e prancha

    3.1 - Equao de fora aerodinmica

    3.2 - Foras de Sustentao e Arrastamento

    3.3 - Centro velico e centro de deriva

    3.4 - Diagrama de foras envolvidas na navegao

    3.5 - Aplicao prtica das foras nas vrias mareaes

  • 9 de 63 Henrique Frazo

    3.5.1 - bolina

    3.5.2 - Ao largo

    3.5.3 - popa

    2 Horas SEGURANA

    1 - As responsabilidades de um treinador de kitesurf

    1.1 - Responsabilidades legais gerais decorrentes da

    atividade de Treinador de Kitesurf

    1.1.1 - Cdula de treinador de desporto - Treinador de Kitesurf

    1.1.2 - Carta de navegador de recreio

    1.1.3 - Seguro (de responsabilidade civil do treinador)

    1.2 - Responsabilidades quanto segurana e

    integridade fsica dos alunos

    1.3 - Responsabilidades Clube / Escola de Vela

    1.3.1 - Manuteno e conservao de materiais, instalaes e equipamentos

    1.3.2 - Meios disponveis e planos de segurana e emergncia

    1.3.3 - Seguros (seguro desportivo)

    1.3.4 - Outras

    2 - A Segurana em terra

    2.1 - Estudo das condies meteorolgicas e outros fatores

    2.1.1 - Intensidade e direo do vento

    2.1.2 - Ondulao

    2.1.3 - Temperatura

    2.1.4 - Precipitao

    2.1.5 - Mars

    2.1.6 - Nascimento e ocaso do sol

    2.2 - O conhecimento das caratersticas do grupo de kitesurfistas

    2.2.1 - Competncias j adquiridas na atividade de fazer Kitesurf e grau de autonomia

    2.2.2 - Desenvoltura na natao

    2.2.3 - Informao mdica relevante

    2.2.4 - Informaes pessoais relevantes

    2.3 - A preparao da asa, prancha e equipamento pessoal

    2.3.1 - Verificao do estado geral da asa e prancha

    2.3.1.1 - Estado de conservao de linhas, sistemas de ejeo, cabos,

    tecido da asa, mordedores e fixaes

    2.3.1.2 - Sistemas de flutuao

    2.3.1.3 - Buracos ou rasges na asa

    2.3.1.4 - Presena de sistemas de ejeo ativos e passivos

    2.3.2 - Preparao e organizao da asa e linhas

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    2.4 - A preparao das embarcaes de apoio

    2.4.1 - Verificao de estado geral e funcionamento da embarcao

    2.4.1.1 - Presso

    2.4.1.2 - Nvel de combustvel

    2.4.1.3 - Funcionamento do motor

    2.4.1.4 - Outros

    2.4.2 - Verificao da palamenta obrigatria e material suplente

    2.5 - Vesturio adequado

    2.5.1 - Importncia do equipamento adequado na aprendizagem e segurana dos alunos

    2.5.2 - Vesturio adequado - Alunos

    2.5.3 - Vesturio adequado - Treinadores

    2.6 - Clculo de risco das sesses

    2.7 - Checklist de segurana

    3 - A segurana no mar

    3.1 - Rotinas de segurana e plano de contingncia

    em situaes de emergncia

    3.1.1 - Definio de ponto de concentrao

    3.1.2 - Combinao de sinais visuais e / ou auditivos

    3.1.3 - Verificao permanente da existncia de fatores de risco

    3.1.4 - Auxlio e apoio em terra

    3.2 - Assistncia / Salvamento aos velejadores

    3.2.1 - Verificao da integridade fsica do atleta

    3.2.2 - Transmisso de calma e confiana

    3.2.3 - Identificao de fatores que possam colocar risco

    3.2.4 - Colocao da embarcao em relao ao atleta / barco a resgatar

    3.2.5 - Estimulao de autonomia do atleta na resoluo de problemas

    3.3 - A Segurana do treinador

    3.3.1 - Auxiliar de flutuao

    3.3.2 - Quick Release

    3.3.3 - Verificao de estado geral da embarcao de apoio

    3.3.4 - Meio de comunicao para terra

    3.4 - Os reboques

    3.4.2 - Verificao de estado geral e comprimento das boas e cabos de reboque

    3.4.3 - Abordagem aos atletas a rebocar

    3.4.4 - Instruo especfica aos atletas

    3.5 - Segurana entre barco de apoio e atletas

    3.5.1 - Colocao do barco de apoio em relao aos atletas

    3.5.2 - Distncias de segurana

  • 11 de 63 Henrique Frazo

    5 Horas METODOLOGIA DO ENSINO DO KITESURF E ORGANIZAO DA ATIVIDADE

    1 - Enquadramento da especificidade da Modalidade Kitesurf

    1.1 - Classificao e caraterizao da atividade "Kitesurf"

    1.2 - A especificidade do meio em que se desenrola a atividade: Potencialidades e limitaes

    1.3 - As motivaes para aprender Kitesurf

    2 - A dinmica do Processo de ensino-aprendizagem da Kitesurf

    2.1 - Condies gerais de sucesso de um programa de ensino de kitesurf

    2.1.1 - Binmio: Treinador motivado para ensinar / aluno recetivo aprendizagem

    2.1.2 - Empatia para com os alunos

    2.1.3 - Comunicao eficaz entre treinador e aluno

    2.1.4 - Estabelecimento de objetivos desafiantes mas atingveis

    2.1.5 - Material adequado aprendizagem

    2.1.6 - Grau de preparao das sesses / cursos

    2.2. - O papel determinante do treinador no sucesso do ensino de kitesurf

    2.2.1 - Na interao com os alunos

    2.2.1.1 - Comunicao

    2.2.1.1.1 - Ouve

    2.2.1.1.2 - Questiona

    2.2.1.1.3 - Responde

    2.2.1.1.4 - Fornece Feedback

    2.2.1.2 - Ajuda

    2.2.1.2.1 - Demonstra interesse pelo desenvolvimento do aluno

    2.2.1.2.2 - Identifica necessidades e ajuda ativamente o atingir dos objetivos propostos

    2.2.1.3 - Influncia

    2.2.1.3.1 - Promove a autoconfiana

    2.2.1.3.3 - Estimula a autonomia

    2.2.2 - Importncia dada ao desenvolvimento de capacidades profissionais

    2.2.2.1 - Desenvolvimento das vrias formas de comunicao

    2.2.2.2 - Desenvolvimento tcnico pedaggico

    2.2.2.3 - Profissionalismo

    2.3 - Pressupostos para facilitao da aprendizagem da modalidade

    2.3.1 - Aprendizagem com forte componente prtica, assegurando:

    2.3.1.1 - Promoo de sesses estruturadas e com encadeamento entre si

    2.3.1.2 - Reviso e discusso da sesso

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    2.3.1.3 - Utilizao oportuna do feedback pedaggico

    2.3.1.4 - Avaliaes regulares do processo ensino-aprendizagem

    2.3.1.5 - Encorajamento de alunos a aplicar o que j aprenderam em sesses seguintes

    2.3.2 - Selecionar material adequado conforme caratersticas dos alunos

    2.3.2.1 - Idade / peso

    2.3.2.2 - Etapa em que se encontra

    2.3.2.3 - Grau de experincia e competncias adquiridas

    2.3.2.4 - Autonomia

    2.4 - As diferentes formas de aprender

    2.4.1 - Aluno visual

    2.4.1.1 - Caractersticas gerais

    2.4.1.2 - Aspetos a ter em conta para o planeamento e gesto do ensino

    2.4.2 - Aluno auditivo

    2.4.2.1 - Caractersticas gerais

    2.4.2.2 - Aspetos a ter em conta para o planeamento e gesto do ensino

    2.4.3 - Aluno cinestsico

    2.4.3.1 - Caractersticas gerais

    2.4.3.2 - Aspetos a ter em conta para o planeamento e gesto do ensino

    2.5 - Estratgias de reforo da aprendizagem.

    2.5.1 - No sobrecarregar de informao

    2.5.2 - Manter informao curta e objetiva

    2.5.3 - Tornar a informao memorvel

    2.5.4 - Diversificar mtodos de ensino

    2.5.5 - Focar no que os alunos devem fazer e no sobre o que no devem fazer

    2.5.6 - Utilizar demonstraes sempre que possvel e tantas vezes quanto necessrio

    2.6 - O ensino de kitesurf com crianas vs. ensino de adultos.

    2.6.1 - Diferenciao entre aprendizagem em crianas e adultos

    2.6.2 - Estratgias a utilizar com crianas VS adultas

    2.7 - Barreiras na aprendizagem da do kitesurf.

    2.7.1 - Medo

    2.7.2 - Desconforto (fome, sede, frio,)

    2.7.3 - Falta de confiana

    2.7.4 - Ensino inapropriado

    2.7.5 - Material desadequado ou em ms condies

    2.7.6 - Pouca empatia com o treinador

    2.7.7 - Aprender por obrigao ou presses familiares

  • 13 de 63 Henrique Frazo

    3- A comunicao;

    3.1 - Os elementos de uma comunicao eficaz

    2.1.1 - Clara

    2.1.2 - Concisa

    2.1.3 - Correta

    2.1.4 - Completa

    2.1.5 - Cortesia / Correo

    2.1.6 - Construtiva

    3.2- Estratgias para comunicao eficaz;

    3.2.1- Estratgias gerais

    3.2.1.1 - Garantir a ateno dos alunos

    3.2.1.2 - Explorar vrias formas de comunicao verbal e no-verbal

    3.2.1.3 - Explicaes claras com frequentes recursos a demonstraes

    3.2.1.4 - Utilizao de meios auxiliares de comunicao

    3.2.1.5 - Utilizao de questionamento

    3.2.2 - Estratgias especficas para utilizar na gua (no mar)

    3.2.2.1 - Posicionamento treinador - alunos

    3.2.2.2 - Projeo de voz e/ou auxiliares

    3.2.2.3 - Dar preferncia a sinais visuais / sonoros no-verbais

    3.2.2.4 - Combinao de sinais de "entendido" e "no entendido"

    3.2.2.5 - Evitar gritos

    3.3- As dificuldades de comunicao e estratgias de superao;

    3.3.1 - Caraterizao das principais dificuldades de comunicao num programa de ensino de kitesurf

    3.3.1.1 - Perceo de aluno diferente da do treinador

    3.3.1.2 - Aluno no ouvir a mensagem toda

    3.3.1.3 - Falta de conhecimentos do aluno ou treinador para o que est a ser ensinado

    3.3.1.4 - Dificuldades de expresso do treinador

    3.3.1.5 - Falta de motivao do aluno

    3.3.1.6 - Choque de personalidades

    3.3.2 - Estratgias de superao

    3.3.2.1 - Identificao de dificuldade de comunicao

    3.3.2.2 - Alterar e adaptar estratgias conforme necessrio

    3.3.2.3 - Assegurar compreenso

    3.4- A preparao das palestras inicial e final (Briefing e Debriefing)

    3.4.1 - A dinmica do processo de ensino e treino de kitesurf

    3.4.1.1 - Inter relao entre: Planear - Praticar - Rever

    3.4.1.2 - O briefing e Debriefing como momentos fundamentais no processo ensino-aprendizagem

    3.4.2 - Preparao do briefing de ensino de kitesurf

  • 14 de 63 Henrique Frazo

    3.4.2.1 - Tarefa (s) a executar e respetiva durao

    3.4.2.2 - Como realizar a tarefa

    3.4.2.3 - Preparar material para demonstraes

    3.4.2.4 - rea onde vai decorrer a sesso e limites para a navegao

    3.4.2.5 - Precaues acerca de perigos locais

    3.4.2.6 - Emergncias

    3.4.2.7 - Reviso de combinao de sinais

    3.4.2.8 - Preparao de questionamento

    3.4.2.9 - Durao do briefing

    3.4.3 - Preparao do debriefing no ensino de kitesurf

    3.4.3.1 - Informao de progressos

    3.4.3.2 - Aspetos a melhorar

    3.4.3.3 - Rever / reforar aspetos chave

    3.4.3.4 - Assegurar compreenso

    3.4.3.5 - Durao do debriefing

    3.4.4 - Estratgia a utilizar no debriefing

    3.4.4.1 - Elogiar o que foi bem conseguido

    3.4.4.2 - Mencionar o que no foi bem efetuado, apontando caminhos

    3.4.4.3 - Terminar com um aspeto positivo e terminar em ambiente positivo

    4- As etapas de Desenvolvimento do atleta na Escola de kitesurf - D.V.L.P. - F.P.V.

    4.1- Estudo das etapas: Incio ativo; aprendizagem e desenvolvimento exploratrio;

    4.1.1 - Objetivos gerais

    4.1.2 - Princpios metodolgicos

    4.1.3 - Embarcaes a utilizar

    5 - A progresso metodolgica no ensino de kitesurf (EM CONSTRUO)

    5.1 - Premissas para o desenvolvimento de um processo de

    ensino-aprendizagem numa escola de kitesurf

    5.1.1 - Tipo de organizao de ensino: Cursos / mdulos / etapas

    5.1.1.1 - Cursos / mdulos

    5.1.1.2 - Etapas

    5.1.2 - Recursos disponveis

    5.1.2.1 - Materiais

    5.1.2.2 - Humanos

    5.2- A sequncia e estruturao de contedos na aprendizagem da modalidade

    5.3- As progresses pedaggicas;

    5.3.1 - Exemplos de exerccios / atividades de ensino

    5.4- O planeamento da atividade na etapa de aprendizagem

    5.5- O planeamento da atividade na etapa de desenvolvimento

  • 15 de 63 Henrique Frazo

    exploratrio

    5.6 - A microestrutura de uma sesso de aprendizagem de kitesurf

    5.6.1 - A preparao de uma sesso de ensino de kitesurf,

    tendo em conta a diviso em: Parte Inicial, Parte Fundamental e Parte final

    5.6.2 - Exemplo de ficha de sesso

    2 Horas A ORGANIZAO DA ESCOLA DE KITESURF

    1- A caraterizao da Escola de Vela F.P.V.

    1.1 - A importncia do processo de certificao / reconhecimento de escolas de kitesurf em Portugal

    1.2- Suporte legal e anlise do regulamento especfico de Escolas de kitesurf F.P.V.

    1.3 - Requisitos para uma escola de kitesurf reconhecida pela F.P.V.

    1.4 - Requisitos para uma escola de kitesurf certificada pela F.P.V.

    1.5 - Procedimentos e documentao para processo de

    reconhecimento / certificao de escolas de kitesurf

    2 - O funcionamento da Escola de kitesurf reconhecida / Certificada

    2.1 - Organizao geral e gesto de uma escola de kitesurf reconhecida / certificada

    2.2 - Organizao pedaggica de uma escola de kitesurf reconhecida / certificada

    2.3 - O processo de certificao de competncias de kitesurfistas em Portugal

    3 - Escolas de kitesurf adultos vs. Escola de kitesurf para jovens

    3.1 - As diferenas a nvel de organizao geral e formato de ensino

    3.2 - As diferenas a nvel de organizao pedaggica

    3.3 - A certificao de (?) velejadores em Escolas de kitesurf de adultos

    3 horas ATIVIDADES LDICO-DESPORTIVAS EM ESCOLA DE KITESURF

    1- A importncia das atividades ldico-desportivas em treino de jovens

    1.1- A importncia da literacia motora em treino de Jovens

    1.2 - Identificao e caraterizao das fases sensveis de desenvolvimento das qualidades fsicas,

    segundo o conceito LTAD

    1.3 - Capacidades fsicas a estimular nas etapas de incio ativo,

    aprendizagem e desenvolvimento exploratrio.

    2- Metodologia de desenvolvimento das qualidades fsicas nas Escolas de kitesurf

    2.1 - A filosofia dos 3 Fs - FUN - FITNESS - FUNDAMENTALS - (Diverso, aptido fsica e fundamentos)

    2.2 - A utilizao do jogo como instrumento potenciador do desenvolvimento das

    qualidades fsicas das crianas e Jovens

  • 16 de 63 Henrique Frazo

    2.2.1 - Jogos cooperativos

    2.2.1.1 - Conceito e caractersticas

    2.2.1.2 - Objetivos

    2.2.1.3 - Formas de dinamizao

    2.2.2 - Jogos competitivos

    2.2.2.1 - Conceito e caractersticas

    2.2.2.2 - Objetivos

    2.2.2.3 - Formas de dinamizao

    2.2.3 - Equilbrio entre Jogos cooperativos e jogos competitivos

    2.2.4 - Metodologia de animao dos jogos

    2.2.4.1 - A seleo dos jogos conforme os objetivos e caratersticas do grupo

    2.2.4.2 - Manipulao das variveis do jogo

    2.2.5- Exemplos de vrios jogos a dinamizar em ambiente de Escola de kitesurf

    2 horas METEOROLOGIA NUTICA

    1- Introduo meteorologia

    1.1- Introduo

    1.1.1 -Definio de Meteorologia

    1.1.2 - Aparelhos de medio utilizados

    1.1.3 - reas da meteorologia

    1.1.3.1 - Meteorologia de escala global

    1.1.3.2 - Meteorologia sinptica

    1.1.3.3 - Meteorologia de meso escala

    1.1.3.4 - Meteorologia de microescala

    1.2 - Teoria geral

    1.2.1 - Circulao Geral da Atmosfera

    1.2.2 - Massas de ar

    1.2.3- Estabilidade

    1.3 - Modelos Meteorolgicos

    1.3.1 - O que so

    1.3.2 - Modelo GFS

    1.3.3 - Modelo WRF

    1.3.4 - Modelo NAM

    1.4 - A carta meteorolgica

    2- A importncia do estudo da meteorologia

    2.1 - Na segurana

    2.1.1 - Ventos fortes

    2.1.2 - Rajadas

    2.1.3 - Trovoadas

    2.1.4 - Nevoeiro

  • 17 de 63 Henrique Frazo

    2.1.5 - "Windchill"

    2.2 - No ensino de kitesurf

    2.2.1 - Na escolha de exerccios / atividades

    2.2.2 - Local da sesso

    2.2.3 - Na durao da sesso

    3 - O Vento - Introduo

    3.1 - A origem do vento

    3.2 - Os vrios tipos de Vento

    3.2.1 - Vento Gradiente

    3.2.2 - A Brisa Martima ("Sea Breeze")

    3.3.3 - Outros Ventos

    3 - As nuvens - Introduo

    4.1 - A sua origem

    4.2 - Caracterizao dos tipos de nuvens

    4.2.1 - Nuvens altas

    4.2.2 - Nuvens mdias

    4.2.3 - Nuvens baixas

    4 - As previses meteorolgicas

    5.1 - Onde consultar

    5.2 - Como consultar

    2 horas KITESURFADAPTADO I

    1 - O kitesurf adaptado em Portugal

    1.1 - Historial de kitesurf adaptado em Portugal

    1.1.1 - Clubes Pioneiros

    1.1.2 - Atividades desenvolvidas

    1.1.2.1 - O kitesurf adaptado de lazer

    1.1.2.2 - O kitesurf adaptado de competio

    1.1.2.3 - O kitesurf Paralmpico

    1.1.3 - Clubes com atividade permanente

    1.1.4 - Projetos de referncia de kitesurf adaptado em Portugal

    2- Caraterizao das embarcaes de kitesurf adaptado

    2.1 - Classes paralmpicas

    2.1.1 - Classes existentes

    2.1.1.1 - Caraterizao geral e adaptaes especficas

    2.2 - Classes no paralmpicas

    2.2.1 - Principais classes existentes

    2.2.1.1 - Caraterizao geral e adaptaes especficas

    2.3 - Embarcaes tradicionais adaptadas

    2.3.1 - Exemplos de embarcaes tradicionais adaptadas

    2.3.1.1 - Adaptaes especficas possveis

  • 18 de 63 Henrique Frazo

    2.4 - Embarcaes mais utilizadas em Portugal

    3 - Adaptar Clubes e Treinadores para o kitesurf adaptado

    3.1. - Adaptar o clube ao kitesurf Adaptado

    3.1.1 - Acesso ao clube

    3.1.2 - Acesso gua

    3.1.3 - Acesso s reas sociais

    3.1.4 - Infraestruturas de apoio

    3.2 - Adaptaes ao treino

    3.2.1 - Deslocao dos atletas em terra (cadeira de rodas, andarilho, etc.)

    3.2.2 - Transferncias para as embarcaes e ajudas

    3.3.3 - Tempos de permanncia na gua

    3.3. - Aspetos especficos de comunicao

    3.3.1 - Comunicao Treinador - Atleta (velejador com deficincia)

    3.3.2 - Comunicao Atleta (velejador com deficincia) - equipa

    3.3.3 - Materiais de apoio

    3.3.3.1 - Tabelas de comunicao

    3.3.3.2 - Software especfico

    4 horas

    T TCNICAS DE NAVEGAO NO KITESURF

    1- Kitesurf - Categoria Wave

    1- Potencialidades e limitaes dos diferentes materiais de construo

    1.1 - As vrias opes de materiais e equipamentos possveis de utilizar em Escola de kitesurf

    1.1.1 - Prancha Unidirecional

    1.1.2 - Prancha bidirecional

    1.2 - Potencialidades e limitaes da utilizao de asas e pranchas no ensino do kitesurf

    1.3 - Pr-requisitos para iniciar aprendizagem com prancha de wave

    1.3.1 - Grau de autonomia

    1.3.2 - Tcnicas e manobras bsicas

    1.3.3 - Conhecimentos gerais de kitesurf e marinharia

    1.3.4 - Competncias de segurana

    1.4 - Preparar uma prancha de wave - Aspetos especficos

    1.4.1 - Colocar finos e footstraps

    1.4.2 - Preparar asa

    1.4.3 - preparar prancha

    1.4.4 - Preparar sistemas de afinao bsicos

    1.5 - Tcnicas especficas

    1.5.1 - Entradas e sadas da gua

    1.5.1.1 - Descrio das manobras

    1.5.1.2 - Pontos-chave de ensino

  • 19 de 63 Henrique Frazo

    1.5.2 - Virar de bordo (prancha unidirecional)

    1.5.2.1 - Descrio da manobra

    1.5.2.2 - Pontos-chave de ensino

    1.5.3 - Cambar (prancha unidirecional)

    1.5.3.1 - Descrio da manobra

    1.5.3.2 - Pontos-chave de ensino

    1.5.4 - Aspetos gerais de conduo

    1.5.4.1 - Descrio nas vrias mareaes

    1.5.4.2 - Pontos-chave de ensino

    1.5.5 - Trabalho com asas para wave

    1.5.5.1 - Noes gerais de mareao

    1.5.5.3 - Pontos-chave de ensino

    1.6 - Consideraes especficas de segurana

    1.6.1 - Rcios treinadores - embarcaes (N de barcos por cada treinador)

    1.6.2 - Roupa adequada

    1.6.3 - Tcnica de relanamento de asa na gua

    1.6.3.1 - Descrio da manobra

    1.6.3.2 - Pontos-chave de ensino

    2-Kitesurf - Categoria Race

    2.1 - Potencialidades e limitaes dos diferentes materiais e rigs

    2.1 - Potencialidades e limitaes da utilizao de prancha de race no ensino de kitesurf

    2.2 - Pr-requisitos para iniciar aprendizagem com pranchas de Race

    2.2.1 - Grau de autonomia

    2.2.2 - Tcnicas e manobras bsicas

    2.2.2 - Conhecimentos gerais de kitesurf e marinharia

    2.2.3 - Competncias de segurana

    2.3 - Preparar uma prancha de Race - Aspetos especficos

    2.3.2 - Montar / afinar asa e prancha

    2.3.3 - Lidar com asas de Race

    2.3.3Montar prancha e asa

    2.4 - Tcnicas especficas

    2.4.1 - Entradas e sadas da gua

    2.4.1.1 - Descrio das manobras

    2.4.1.2 - Pontos-chave de ensino

    2.4.3 - Cambar

    2.4.3.1 - Descrio da manobra

    2.4.3.2 - Pontos-chave de ensino

    2.4.4 - Aspetos gerais de conduo

    2.4.4.1 - Descrio nas vrias mareaes

    2.4.4.2 - Pontos-chave de ensino

  • 20 de 63 Henrique Frazo

    2.5 - Consideraes especficas de segurana

    2.5.1 - Rcios treinadores - atletas (N de atletas por cada treinador)

    2.5.2 - Roupa e material de segurana adequado

    2.5.3 - Resgates

    2.5.4 - Tcnica de relanar a asa na gua

    2.5.4.1 - Descrio da manobra

    2.5.4.2 - Pontos-chave de ensino

    3- 2-Kitesurf - Categoria Freestyle

    2.1 - Potencialidades e limitaes da utilizao de prancha de Freestyle no ensino de kitesurf

    2.2 - Pr-requisitos para iniciar aprendizagem com pranchas de Freestyle

    2.2.1 - Grau de autonomia

    2.2.2 - Tcnicas e manobras bsicas

    2.2.2 - Conhecimentos gerais de kitesurf e marinharia

    2.2.3 - Competncias de segurana

    2.3 - Preparar uma prancha de Freestyle - Aspetos especficos

    2.3.2 - Montar / afinar asa e prancha

    2.3.3 - Lidar com asas de Freestyle

    2.3.3 Montar prancha e asa

    2.4 - Tcnicas especficas

    2.4.1 - Entradas e sadas da gua

    2.4.1.1 - Descrio das manobras

    2.4.1.2 - Pontos-chave de ensino

    2.4.3 - Manobras e truques

    2.4.3.1 - Descrio das manobras

    2.4.3.2 - Pontos-chave de ensino

    2.4.4 - Aspetos gerais de conduo

    2.4.4.1 - Descrio nas vrias mareaes

    2.4.4.2 - Pontos-chave de ensino

    2.5 - Consideraes especficas de segurana

    2.5.1 - Rcios treinadores - atletas (N de atletas por cada treinador)

    2.5.2 - Roupa e material de segurana adequado

    2.5.3 - Resgates

    2.5.4 - Tcnica de relanar a asa na gua

    2.5.4.1 - Descrio da manobra

    2.5.4.2 - Pontos-chave de ensino

    3.5 - Tcnicas especficas

    3.5.1 - Transporte do material (asa e prancha)

    3.5.1.1 - Descrio da manobra

    3.5.1.2 - Pontos-chave de ensino

    3.5.2 - Entrar e sair de gua

  • 21 de 63 Henrique Frazo

    3.5.2.1 - Descrio das manobras

    3.5.2.2 - Pontos-chave de ensino

    2.2. PROPOSTA PARA OS REFERENCIAIS DE FORMAO ESPECIFIFICA PARA TREINADORES DE KITESURF NVEL II

    FEDERAO PORTUGUESA DE VELA

    CURSO DE TREINADOR DE KITESURF GRAU 2 - VERSO 1.0

    TEMAS / MATRIAS

    PLANEAMENTO, ORGANIZAO E GESTO DE UMA EQUIPA DE COMPETIO 3 Horas

    1- Introduo a conceitos base

    1.1 - Conceito de organizao

    1.2- Conceito de gesto

    1.3 - Conceito de planeamento

    2 - O ponto de partida: Anlise da Situao Desportiva

    2.1 - A anlise da situao desportiva de uma seco /clube

    2.1.1 - Objetivos

    2.1.2 - A anlise da situao desportiva enquanto elemento desencadeador do processo de planeamento de um treinador

    2.2 - O processo de levantamento da situao desportiva por parte de um treinador

    2.2.1 - Relao entre as diversas categorias de recursos humanos

    2.2.1.1 - A pirmide da organizao

    2.2.1.1.1 - Vrtice estratgico

    2.2.1.1.2 - Tecnoestrutura

    2.2.1.1.3 - Linha hierrquica

    2.2.1.1.4 - Logstica

    2.2.1.1.5 - Centro operacional

    2.2.1.2 - O organigrama

    2.2.1.3 - Orgnica do clube e/ou seco de Kitesurf

    2.2.2 - Instalaes e recursos materiais

    2.2.2.1 - Gerais do clube

    2.2.2.2 - Afetas seco de Kitesurf

    2.2.3 - Relao entre os praticantes e as instalaes/material disponvel

    2.2.3.1 - Verificao da qualidade / rentabilidade das instalaes

  • 22 de 63 Henrique Frazo

    em relao aos praticantes

    2.2.3.2 - Adequao do material disponvel atividade da seco / clube

    2.2.4 - Relao entre os indicadores financeiros e praticantes

    2.2.4.1 - Investimento feito na seco, por classe

    2.2.4.2 - Relao receitas / despesas

    2.2.5 - Existncia de diferentes realidades

    2.2.5.1 - Dinmica na organizao de atividades

    2.2.5.2 - Classes existentes

    2.2.5.3 - Escales de formao

    2.2.5.4 - Existncia de alto rendimento

    2.2.6 - Cultura, vocao e misso de uma organizao

    3 - O planeamento

    3.1 - Tipos de planeamento

    3.1.1 - Planeamento a curto prazo ou operacional

    3.1.2 - Planeamento a mdio prazo

    3.1.3 - Planeamento a longo prazo ou estratgico

    3.2 - Enquadramento do treinador nos vrios formatos de planeamento

    3.2.1 - O plano desportivo

    3.2.2 - Os programas desportivos

    3.2.3 - Os projetos desportivos

    3.3 - Condies para o sucesso do planeamento

    3.4 - A elaborao de um projeto: a lgica do processo

    3.4.1 - Levantamento de questes iniciais orientadoras

    3.4.1.1 - O qu? - (Objeto)

    3.4.1.2 - Para Qu? - (objetivos)

    3.4.1.3 - Para quem? - (Destinatrios)

    3.4.1.4 - Com quem? - (Envolvidos)

    3.4.1.5 - Quando? - (tempo)

    3.4.1.6 - Como? - (mtodo)

    3.4.1.6.1 - Afetao de recursos

    3.4.1.6.1.1 - Humanos

    3.4.1.6.1.2 - Materiais

    3.4.1.6.1.3 - Financeiros

    3.5 - A apresentao e implementao de um projeto

    3.5.1 - A dinmica da equipa

    3.5.1.1 - A definio de objetivos

    3.5.1.2 - Dinmica esperada

    3.5.1.3 - O regulamento interno da equipa

    3.5.2 - Os pais

    3.5.2.1 - Apresentao do projeto aos pais

    3.5.2.2 - O envolvimento dos pais no projeto

  • 23 de 63 Henrique Frazo

    3.5.2.3 - Os sistemas de comunicao com os pais

    3.5.2.4 - O manual para os pais

    3.5.3 - Apresentao direo

    3.5.3.1 - Requisitos para uma apresentao eficaz

    3.5.3.1.1 - Quanto forma

    3.5.3.1.2 - Quanto ao contedo

    MICROMETEOROLOGIA 4 Horas

    1 - A importncia do estudo da micro meteorologia

    1.1- Na ttica e estratgia de regata

    1.2 - Conhecimento cientfico vs. conhecimento emprico

    2. Factos bsicos de Meteorologia

    2.1 - Definio de Vento

    2.2 - "Windchill"

    2.3 - Presso atmosfrica

    2.4- Fatores que influenciam a direo e intensidade do vento

    2.4.1 - Gradiente de Presso

    2.4.2 - O Efeito de Coriolis

    2.4.3 - Fora centrfuga

    2.4.4 - Atrito

    2.4.5 - Gravidade

    2.5 - Buys Ballot Law

    2.6 - Movimentos verticais

    2.7 - A Circulao Geral da Atmosfera

    3. A Carta Meteorolgica

    3.1 - Anlise da Carta Meteorolgica

    3.2 - Conceito de massas de ar

    3.3 - Classificao de massas de ar

    3.2.1 - Massas de ar Estvel

    3.2.2 - Massas de ar Instvel

    3.2.3 - Massa de ar Polar Continental Frio

    3.2.4 - Massa de ar Polar Continental Quente

    3.2.5 - Massa de ar Polar Martimo Frio

    3.2.6 - Massa de ar Polar Martimo Quente

    3.2.7 - Massa de ar Tropical Martima

    3.2.8 - Massa de ar Tropical Continental

    4. Caracterizao dos tipos de ventos e a sua influncia num campo de regatas

    4.1 - Vento Gradiente

    4.2 - Brisa Martima ou "Sea Breeze"

    4.3 - Ventos Catabticos e Anabticos

    4.4. - Frentes

  • 24 de 63 Henrique Frazo

    4.5 - Influncias de terra no vento

    5 - As nuvens

    5.1 - Classificao das nuvens

    5.2 - As nuvens associadas s frentes

    5.3 - A mensagem das nuvens

    5 - O estudo e anlise do Vento

    6.1 - O briefing de Meteorologia

    6.2 - Padres de vento

    TEORIA DA NAVEGAO II 4 Horas

    1 - Princpios aprofundados de Aerodinmica

    1.1 - Profundidade, ponto de profundidade mxima (camber, draft e chord)

    1.2 - ngulo de entrada e ngulo de sada

    1.2.1 - Upwash e downwash

    1.3 - Wind shear e twist

    1.4 - Relao de aspeto (aspect ratio)

    1.5 - Slot effect

    1.6 - Efeito de extremidade

    1.7 - Escoamento laminar Vs. Escoamento turbulento: As referncias visuais

    1.7.1 - As fitinhas (tell tales)

    1.7.2 - As fitas de valuma

    1.8 - VMG e ngulo de abatimento

    2 - Princpios aprofundados de hidrodinmica

    2.1 - rea molhada e linha de gua

    2.2 - Formas de cascos e caratersticas associadas

    2.3 - Formas de quilhas e patilhes

    3 - Princpios de mecnica aplicados ao Kitesurf

    3.1 - Binrio de foras

    3.1.1 - Centro de gravidade de uma embarcao

    3.1.2 - Righting moment e equilbrio transversal

    3.1.3 - Equilbrio Longitudinal

    3.3 - Centro velico e centro de deriva

    3.3.1 - Centro velico e centro de deriva - a influncia recproca

    3.3.2 - Manipulao do CV e CD: Alteraes no comportamento da prancha e asa

    3.4 - Representao das foras envolvidas numa embarcao Vela

    4 - Princpios de conceo das asas

    4.1 - Evoluo dos materiais

    4.2 - O que se procura no material para uma asa

    4.3 - Tipos de materiais mais comuns

    4.4 - Tipos de cortes de asa

  • 25 de 63 Henrique Frazo

    4.4.1 - Asas de tubos

    4.4.1 - Asas de Foilles

    4.4.1 - Asas Hibridas, Bow e C

    4.5 - Asas grandes

    4.6 - Asas pequenas

    4.7 - Asas de Race, wave e freestlyle

    TTICA E ESTRATGIA DE REGATA 6 Horas

    1 - Princpios estruturantes de ttica e estratgia de regata

    1.1. - Definio de ttica, estratgia e ao ttica

    1.1.1 - As diferenas entre ttica e estratgia de regata e momentos de aplicao numa competio de kitesurf

    1.2 - A inteno, na gnese da ao ttica

    1.2.1 - Recolha de informaes

    1.2.2 - Estabelecimento de um projeto ttico

    1.2.3 - Ao ttica

    1.3 - A procura de uma coerncia ligada aos nveis de prtica

    1.3.1 - A pirmide de competncias de um atleta de competio

    2 - A estratgia de regata - Os elementos estratgicos de uma regata de kitesurf

    2.1 - O estudo das caratersticas de vento local

    2.1.1 - Caraterizao dos vrios sistemas de vento

    2.1.1.1 - Vento Oscilante

    2.1.1.2 - Vento com salto persistente

    2.1.1.3 - Vento "Wind bend" ou "geographic shift"

    2.1.2 - Informaes de conhecimento local

    2.1.2.1 - Comportamento dos ventos dominantes

    2.1.2.2 - A influncia do relevo no vento

    2.1.3 - Anlise da previso meteorolgica

    2.1.3.1 - Carta meteorolgica VS Info de sites de previso meteorolgica

    2.1.3.2 - Grau de confiana da previso meteorolgica

    2.1.4 - Registo e anlise das caratersticas dos Ventos

    2.1.4.1 - Medio da direo e variaes do vento atravs da agulha magntica

    2.1.4.2 - Medio da intensidade de vento atravs do anemmetro

    2.1.4.3 - A importncia da observao dos padres de vento

    2.1.4.3.1 - As refregas

    2.1.4.3.2 - As diferenas de presso

    2.1.4.3.3 - Potenciais vantagens ou perigos do relevo junto ao campo de regatas

    2.1.4.3.4 - Salto de vento positivo e salto de vento negativo

  • 26 de 63 Henrique Frazo

    2.2 - O estudo das caratersticas hidrogrficas

    2.2.1 - Sistema aberto Vs. Sistema fechado

    2.2.1 - Anlise de vagas

    2.2.1.1 - Direo e perodo da vaga

    2.2.1.2 - Potencialidades e riscos das vagas

    2.2.2 - Correntes locais

    2.2.2.1 - Circulao de gua local

    2.2.2.2 - Orientao em relao ao vento dominante

    2.2.2.3 - Profundidade da rea onde decorre a competio

    2.2.2.4 - Relevo prximo

    2.2.3 - Anlise de uma tabela de mars

    2.2.3.1 - Amplitude de mar e fase da lua

    2.2.3.2 - Hora de mudana de mar

    2.2.4 - Influncias provveis da corrente nas vrias fases de regata

    2.2.5 - Tcnicas de medio de corrente

    2.2.5.1 - Direo

    2.2.5.2 - Velocidade

    3 - A ttica de regata de kitesurf

    3.1 - Princpios tticos em relao ao percurso e/ou espao "regata"

    3.1.1 - No percorrer caminho desnecessrio

    3.1.1.1 - Noo de quadro

    3.1.1.2.1 - Layline bolina

    3.1.1.2.2 - Corredor central

    3.1.1.2.3 - Layline popa

    3.1.1.3 - Largada: lado favorvel

    3.1.1.3.1 - Largada da CR

    3.1.1.3.2 - Largada do meio da linha

    3.1.1.3.3 - Largada "pin end"

    3.1.1.3 - Procurar as trajetrias mais rpidas

    3.1.1.3.1 - Noo de perda na viragem de bordo

    3.1.1.3.2 - Rotaes de vento no definitivas

    3.1.1.3.2.1 - Os "degraus de escada"

    3.1.1.4 - As rondagens de baliza: Trajetrias optimais

    3.1.2 - Calcular os riscos importantes

    3.1.2.1 - Noo de afastamento

    3.1.2.2 - Ao de controlo

    3.1.2.2.1 - Controlo sobre um adversrio

    3.1.2.2.2 - Controlo sobre um grupo

    3.1.2.2.3 - Controlo sobre a frota

    3.1.3 - A agulha magntica na ao ttica

    3.1.3.1 - Reviso geral do princpio de funcionamento

    3.1.3.2 - Os diferentes tipos de agulhas

  • 27 de 63 Henrique Frazo

    3.1.3.3 - Colocao da agulha no barco

    3.1.3.4 - Utilizaes

    3.1.3.4.1 - Determinao da direo do vento

    3.1.3.4.1.1 - Parado

    3.1.3.4.1.2 - Com seguimento

    3.1.3.4.2 - Na linha de largada

    3.1.3.4.2.1 - Anlise quanto a existncia de lado favorecido

    3.1.3.4.3 - Navegao bolina

    3.1.3.4.3.1 - Leitura direta na linha de f (leitura objetiva de salto de vento)

    3.1.3.4.3.2 - Determinao de valores mdios em cada amura

    3.1.3.4.3.3 - Determinao das variaes de vento

    3.1.3.4.4 - Determinao da ttica a adotar aps a rondagem da baliza de barlavento

    3.1.3.4.4.1 - Informao recolhida na aproximao baliza de barlavento

    3.1.3.4.4.2 - Determinao de saltos de vento a navegar popa

    3.1.3.4.5 - Determinao da ttica a adotar aps a rondagem da baliza de sotavento

    3.1.3.4.5.1 - Comparao com dados registados na 1 bolina

    3.1.4 - Registo de dados da informao recolhida

    3.1.4.1 - Estratgias de registo na embarcao

    3.2 - Princpios tticos em relao aos adversrios / criao de uma relao de foras favorvel

    3.2.1 - Perturbar a progresso de um adversrio

    3.2.1.1 - A posio sem alternativa

    3.2.1.2 - Utilizar a "sombra"

    3.2.1.2.1 - bolina

    3.2.1.2.2 - Ao Largo

    3.2.1.2.3 - Popa

    3.2.2 - Impedir um adversrio de ultrapassar

    3.2.2.1 - Marcao cerrada

    3.2.2.2 - Luffing Match

    3.2.2.3 - "fechar a porta"

    3.2.3 - Ganhar vantagem (ultrapassar)

    3.2.3.1 - Posio favorvel a sotavento

    3.2.3.2 - Rondagem de baliza

    3.2.3.3 - Ultrapassar a um largo

    3.2.4 - Utilizao das rotaes de vento com a finalidade de nos colocarmos em relao a um adversrio prximo

  • 28 de 63 Henrique Frazo

    3.2.3.1 - Para conservar uma vantagem

    3.2.3.2 - Para ganhar vantagem

    3.2.5 - Impor um caminho ao adversrio

    3.2.5.1 - Obrig-lo a virar

    3.2.5.2 - Impedi-lo de virar

    DESENVOLVIMENTO DAS QUALIDADES FSICAS DO KITESURFISTA 3 hor Teo / 6 hor Prt

    1- Crescimento e maturao - Relevncia para o treino de crianas e jovens

    pp37rfg 1.1 - Delimitao conceptual de crescimento e maturao

    1.1.1 - Diferenas entre rapazes e raparigas

    1.2 - Idade Biolgica VS Idade cronolgica; mtodos de determinao

    1.3 - Adaptao e treinabilidade

    1.4 - Identificao e caraterizao dos perodos crticos de desenvolvimento

    (fases sensveis) das qualidades fsicas

    1.5 - Integrao do conceito LTAD no kitesurf

    1.5.1 - Enquadramento do plano de desenvolvimento do atleta a longo prazo (DVLP - FPV)

    1.5.2 - Fatores a ter em conta na estimulao das capacidades fsicas na etapa de pr-competio,

    competio e especializao

    2 - Protocolo de avaliao da condio fsica de jovens atletas

    2.1 - Protocolo de avaliao adaptado para a Vela - CAR JAMOR - Fase Talentos

    2.1.1 - Caraterizao e filosofia do protocolo de avaliao

    2.1.2 - Adaptaes especificidade do kitesurf

    2.1.3 - A interpretao de valores / tabelas de referncia e normativas

    2.2 - Aplicao do protocolo de avaliao adaptado para o kitesurf - CAR JAMOR - Fase Talentos

    2.2.1 - Dados antropomtricos e avaliao da composio corporal

    2.2.1.1 - Objetivos

    2.2.1.2 - Protocolos de avaliao / recolha de dados

    2.2.1.3 - Tratamento de dados e interpretao de resultados

    2.2.2 - Teste de aptido cardiorrespiratria

    2.2.2.1 - Objetivos

    2.2.2.2 - Protocolo de aplicao de testes "vai e vem" e "milha"

    2.2.2.3 - Tratamento de dados e interpretao de resultados

    2.2.3 - Testes de aptido muscular

    2.2.3.1 - Testes de flexibilidade superior e inferior

    2.2.3.1.1 - Objetivos

    2.2.3.1.2 - Protocolo de aplicao de testes "senta e alcana" e "flexibilidade de ombros"

  • 29 de 63 Henrique Frazo

    2.2.3.1.3 - Tratamento de dados e interpretao de resultados

    2.2.3.2 - Testes de fora e resistncia muscular

    2.2.3.2.1 - Objetivos

    2.2.3.2.2 - Protocolo de testes "abdominais - modificado"; "extenses de braos"; "handgrip" e "Hiking"

    2.2.3.2.3 - Tratamento de dados e interpretao de resultados

    3 - Princpios orientadores para a conceo de planos de desenvolvimento das qualidades fsicas de um atleta de kitesurf

    3.1 - O conceito de "atleta de kitesurf"

    3.1.1 - A importncia do trabalho das qualidades fsicas de um atleta de competio

    3.1.1.1 - No rendimento desportivo

    3.1.1.2 - No desenvolvimento harmonioso do atleta

    3.1.1.3 - Na aquisio de hbitos de vida saudveis

    3.2 - Princpios para a conceo de um plano de desenvolvimento de qualidades fsicas de jovens

    3.2.1 - Integrao harmoniosa e interao entre os programas de treino de fora, resistncia e flexibilidade

    3.2.2 - Filosofia do programa de treino - Incluso sistemtica no dia-a-dia

    3.2.3 - Promoo e motivao para o treino de qualidades fsicas

    3.2.4 - Programa de treino enquanto meio educativo para conhecimento do prprio corpo

    3.2.5 - Programa de treino como mtodo de preveno de leses

    3.3 - A especificidade do treino de jovens - Reviso de princpios gerais de treino

    das qualidades fsicas para jovens em contexto de clube

    3.3.1 - Treino de resistncia

    3.3.1.1- Reviso de princpios gerais de progresso e dinmica da carga

    3.3.1.2 - Orientaes bsicas de aprendizagem tcnica

    3.3.1.3 - Materiais a utilizar

    3.3.1.3.1 - Cardiofrequencmetro e GPS

    3.3.1.3.2 - Passadeiras e ergmetros

    3.3.1.3.3 - Outros

    3.3.2 - Treino de flexibilidade

    3.3.2.1 - Reviso de princpios gerais de progresso e dinmica da carga

    3.3.2.2 - Orientaes bsicas de aprendizagem tcnica

    3.3.2.3- Materiais a utilizar

    3.3.3 - Treino de fora

    3.3.3.1 - Reviso de princpios gerais de progresso e dinmica da carga

    3.3.3.1.1 - Recomendaes para crianas e jovens

  • 30 de 63 Henrique Frazo

    3.3.3.2 - Orientaes bsicas de aprendizagem tcnica

    3.3.3.3 - Materiais a utilizar

    3.3.3.3.1 - Elsticos

    3.3.3.3.2 - Bolas suas

    3.3.3.3.3 - Peso corporal

    3.3.3.3.4 - Pesos livres

    3.3.3.3.5 - Outros

    3.3.4 - Integrao das capacidades coordenativas no treino das qualidades fsicas

    3.3.4.1 - Introduo ao conceito de "treino funcional" no contexto do kitesurf

    3.3.4.2 - Orientaes bsicas de aprendizagem tcnica

    3.3.4.3 - Anlise de circuitos e simuladores

    3.3.5 - Periodizao do treino das qualidades fsicas

    3.3.5.1 - Definio de prioridades ao longo da poca desportiva do praticante de kitesurf (atleta)

    3.3.5.2 - Periodizao do treino das qualidades fsicas VS periodizao dos fatores especficos do treino de kitesurf

    4 - Exemplos de exerccios para o treino das qualidades fsicas de atletas de kitesurf (Parte prtica)

    4.1 - Anlise de exerccios de treino das qualidades fsicas

    4.2 - Aplicao de protocolo de avaliao das qualidades fsicas - CAR JAMOR - FASE TALENTOS

    A PREPARAO DA EMBARCAO: AFINAO ESTTICA E DINMICA 3 Horas

    1- A importncia da preparao de uma asa e prancha no rendimento desportivo do kitesurf

    1.1 - A embarcao competitiva enquanto fator facilitador de sucesso na prestao de um atleta

    1.2 - Referncias para a maximizao da eficincia e competitividade de uma embarcao

    1.2.1 - Integridade estrutural da asa, apndices e respetivos sistemas de afinao

    1.2.2 - Controlos da afinao esttica

    1.2.3 - Controlos da afinao dinmica

    1.2.4 - Anlise e registo detalhado de afinaes (logbook)

    1.2.5 - Conhecimento especfico da classe

    1.2.5.1 - Regras da classe

    1.2.5.2 - Tcnicas de navegao em funo das caratersticas da classe

    2- Avaliao e medio de asa e prancha

    2.1 - Avaliao do estado de conservao dos equipamentos

    2.1.1 - Pontos de referncia de observao

    2.1.1.1 - Prancha

    2.1.1.1.1 - Peso

  • 31 de 63 Henrique Frazo

    2.1.1.1.2 - Juno das vrias partes

    2.1.1.1.3 - Estado de conservao e estanquicidade da prancha

    2.1.1.1.4 - Rigidez geral

    2.1.1.1.4 - Zona das quilhas

    2.1.1.1.4.1 - Folgas

    2.1.1.1.4.2 - Footstraps

    2.1.1.2 - Asa

    2.1.1.2.1 - Linhas

    2.1.1.2.2 - Oxidao

    2.1.1.2.3 - Barra

    2.1.1.2.4 - sistemas ativos e passivos de libertao

    2.1.1.2.5 - Estado geral do tecido

    2.1.1.2.6 - Costuras

    2.1.1.2.7 - Janelas

    2.1.1.2.8 - Punhos e olhais

    2.1.1.3 - Equipamento pessoal

    2.1.1.3.1 - Fato

    2.2 - Medio de prancha

    2.2.1 - A importncia da uniformizao de protocolos de medio

    2.2.1.1 - Enquanto registo comparvel e fivel

    2.2.1.2 - Enquanto protocolo replicvel do registo da performance da embarcao

    2.2.2 - Material a utilizar

    2.2.2.1 - Craveira (paqumetro)

    2.2.2.2 - Fita mtrica / esquadro

    2.2.2.3 - Tensimetro

    2.2.2.4 - Nvel

    2.2.3 - Principais protocolos de medio

    2.2.3.5.1 - Comprimento

    2.2.3.5.2 - Abertura

    2.2.3.5.3 - Simetria

    2.2.3.6.3 - Comprimentos dos brandais

    3 - Principais controlos da afinao esttica

    3.1 - Afinao de linhas e asa

    3.1.1 - Objetivos

    3.1.2 - Manipulao face s condies de vento / mar

    3.2 - Afinao de quilhas

    3.2.1 - Variveis

    3.2.1.1 - Comprimento

    3.2.1.2 - Angulo

    3.2.2 - Objetivos

  • 32 de 63 Henrique Frazo

    3.2.3 - Manipulao face s condies de vento / mar

    4 - Principais controlos da afinao dinmica

    4.1 - Cabo De-power

    4.2.1 - Objetivos

    4.2.2 - Manipulao face s condies de vento / mar

    4.2 - Terminais de linha

    4.2.1 - Objetivos

    4.2.2 - Manipulao face s condies de vento / mar

    4.3 - Angulo de ataque

    4.3.1 - Objetivos

    4.3.2 - Manipulao face s condies de vento / mar

    5 - As "marcas" fundamentais e referncias

    5.1 - A importncia das "marcas" no kitesurf

    5.1.1 - Enquanto referncia para alteraes rpidas e fiveis de afinaes

    5.1.2 - Enquanto mtodo de reproduo de afinaes em bordos diferentes

    5.2 - As "marcas"

    5.2.1 - linhas

    5.2.3 - Terminais de linha

    5.2.4 - Briddles

    5.2.5 - Pr-linhas

    REGRAS DE REGATA 4 Horas

    1 - Regras de Regatade kitesurf e sua constituio

    1.1 - Compreender a forma como o livro de regras da ISAF est organizado

    1.1.1 - As Partes

    1.1.2 - Os Apndices

    1.1.3 - Os Sinais de Regata

    1.1.4 - As Definies

    2 - Documentos principais e Arbitragem

    2.2 - Anncio de Regata

    2.3 - Instrues de Regata

    2.4 - Comisso de Regata - Oficial de Regata

    2.5 - Comisso de Protesto - Juiz

    3 - Princpios bsicos e regras fundamentais

    3.1 - Princpios Bsicos

    3.1.1 - Desportivismo

    3.1.2 - Responsabilidade ambiental

    3.2 - Regras Fundamentais

    3.2.1 - Segurana

    3.2.2 - Navegao Leal

  • 33 de 63 Henrique Frazo

    3.3 - Antidopagem

    4 - Regras de Direito a Rumo

    4.1 - Direito a Rumo

    4.2 - Restries Gerais ao Direito a Rumo

    4.3 - Nas balizas e obstculos

    4.4 - Outras regras

    5- Conduo da regata

    5.1 - Regras de largada

    5.2 - Efetuar o percurso

    5.3 - Regras de gesto de regata

    6- Regra 42 - Propulso

    6.1 - Regra bsica

    6.2 - Aes proibidas

    6.3 - Excees

    6.4 - Apndice P - penalizao na gua - bandeira amarela

    7 - Efetuar uma penalizao

    7.1 - Cumprir uma penalizao

    7.1.1 - Penalizao de uma volta

    7.1.2 - Penalizao de duas voltas

    8 - Protestos

    8.1 - Direito a protestar

    8.1.1 - Requisitos para um protesto - informar o protestado - validade

    8.1.2 - Boletim de protesto - como preencher

    8.2 - Tempo limite

    8.2.1 - Audincias

    8.2.2 - recomendaes para audincias

    8.3 - Tempo para preparar as audincias

    8.3.1 - Direito a estar presente - observadores

    8.3.2 - Parte interessada

    8.4 - Testemunhos

    8.4.1 - Reabertura

    8.4.2 - Danos

    8.5 - Pedido de Reparao

    8.5.1 -Requisitos para um Pedido de Reparao

    8.5.2 - Decises de reparao

    9 - Conduta Imprpria Grave - Regra 69

    9.1 - A obrigao de no cometer atos de conduta imprpria

    9.1.1 - Atuao de uma Comisso de Protestos

    9.1.2 - Atuao da FPV e ISAF

    10 - Apelaes

  • 34 de 63 Henrique Frazo

    10.1 - Como apelar

    10.2 - Decises de um apelo

    KITESURF ADAPTADO II 2 Horas

    1- Noes gerais de elegibilidade e classificao funcional na Vela adaptada

    1.1 - Finalidades do sistema de classificao

    1.2 - Funes a navegar - bases para avaliao

    1.3 - Ranking de limitaes funcionais

    1.4 - Elegibilidade para a competio

    1.4.1 - Critrios do IPC

    1.4.2 - Critrios da IFDS

    2 - Classe e estado de IFDS

    2.1 - Classe

    2.1.1 - Incapacidade Mnima (MD)

    2.1.2 - Pontos de 1 a 7 (barcos de 3)

    2.1.3 - TPA ou TPB

    2.1.4 - SPA / SPB / SPC / SPD

    2.2 - Estados da classe

    2.2.1 - Novo estado (N)

    2.2.2 - Estado de Reviso (R)

    2.2.3 - Estado confirmado (C)

    2.3 - A lista mestra

    3 - Procedimentos da classificao

    3.1 - Dispositivos pessoais de assistncia

    3.2 - Documentao mdica

    3.3 - Responsabilidade dos atletas na avaliao da classificao

    3.4 - Apresentao do atleta para a avaliao da classificao

    3.5 - Mtodo da avaliao

    3.5.1 - Marca de nvel

    3.5.2 - Teste anatmico funcional

    3.5.3 - Teste funcional de cais

    3.5.4 - Teste funcional a navegar

    3.6 - Incapacidade Visual

    3.6.1 - Classificao da viso e elegibilidade

    3.7 - Atribuio de uma classe e estado de classificao

    4 - Regras especficas para classes de kitesurf adaptado

    4.1 - Classes paralmpicas

    4.2 - Classes no paralmpicas

    METODOLOGIA ESPECFICA DO TREINO DE KITESURF 5 Horas

    1- tica

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    1.1 - Os valores do Desporto

    1.1.2 - O valor formativo do desporto

    1.1.2 - O respeito pelos adversrios (entre atletas)

    1.1.3 - O respeito pelos parceiros de treino (entre atletas)

    1.2 - A atuao e o papel do treinador

    1.2.1 - Responsabilidades do treinador

    1.2.1.1 - De natureza social

    1.2.1.1.1 - Desenvolvimento global do indivduo

    1.2.1.1.2 - Formao cvica e tica

    1.2.1.2 - No sistema desportivo (mais e melhores atletas)

    1.2.1.2.1 - Mais e melhores atletas

    1.2.1.3 - Face aos praticantes

    1.2.1.3.1 - O respeito pela carreira desportiva do kitesurfista

    1.2.1.3.2 - Colaborar na conciliao da carreira desportiva com a acadmica

    1.2.1.3.3 - O relacionamento com os demais kitesurfistas

    1.2.2 - Cdigo de conduta do treinador

    1.2.2.1 - O treinador enquanto exemplo

    1.2.2.2 - Respeitar e fazer respeitar as regras

    1.2.2.3 - O relacionamento com os velejadores

    1.2.2.4 - O relacionamento com os demais treinadores

    1.2.2.5 - O relacionamento com os demais agentes desportivos (dirigentes, rbitros, comunicao social, )

    1.3 - O relacionamento do treinador com os pais

    1.3.1 - Contactos formais com os pais

    1.3.1.1 - Reunies peridicas

    1.3.1.2 - Apresentao dos valores orientadores do clube ou equipa

    1.3.1.3 - O papel dos pais no projeto do clube ou equipa

    1.3.1.4 - O manual para os pais

    1.3.2 - Contactos informais com os pais

    1.3.2.1 - Proporcionar contactos individuais com os pais

    1.3.2.2 - Articulao de estratgias com os pais

    2 - A comunicao do treinador de kitesurf

    2.1 - Reviso de elementos de uma comunicao eficaz

    2.1.1 - Clara

    2.1.2 - Concisa

    2.1.3 - Correta

    2.1.4 - Completa

    2.1.5 - Cortesia / Correo

    2.1.6 - Construtiva

    2.2 - Os elementos de uma apresentao eficaz

  • 36 de 63 Henrique Frazo

    2.2.1 - O contedo

    2.2.2 - As palavras

    2.2.3 - A dinmica vocal

    2.2.4 - A dinmica postural

    2.2.5 - A estruturao

    2.2.5.1 - A Incio

    2.2.5.2 - O meio

    2.2.5.3 - O final

    2.2.6 - As questes que asseguram a compreenso

    2.3 - Os meios auxiliares de comunicao

    2.2.1 - Quadros e marcadores (praticar desenhos grandes e claros)

    2.2.2 - Barcos magnticos e outros

    2.2.3 - vdeo

    2.2.4 - Projetores (Data show)

    2.4 - O briefing e debriefing em equipas de competio

    2.4.1 - A dinmica do briefing, tarefa e debriefing

    2.4.2 - O Briefing

    2.4.2.1 - A tarefa

    2.4.2.2 - Indicadores de sucesso na tarefa

    2.4.2.2 - Os sinais visuais e sonoros para comunicar

    2.4.2.3 - Procedimentos em caso de emergncia

    2.4.2.4 - Certificar de que tudo foi entendido

    2.4.3 - O Debriefing

    2.4.3.1 - O registo da informao pelo treinador

    2.4.3.2 - A tcnica sandwich

    2.4.3.2.1 - Elogiar o que foi bem conseguido

    2.4.3.3.2 - Mencionar o que no foi bem efetuado, apontando caminhos

    2.4.3.3.3 - Terminar com um aspeto positivo e terminar o ambiente positivo

    2.4.3.3 - Elogios em grupo e algumas criticas em particular

    2.5 - Os briefings e debriefings em diferentes momentos do ano

    2.5.1 - No incio da poca

    2.5.2 - Antes, durante e aps as competies

    2.5.3 - No final da poca

    3 - O exerccio e a sesso de treino

    3.1 - O exerccio de treino de kitesurf

    3.1.1 - Princpios orientadores para a conceo e eficincia do exerccio de treino de kitesurf

    3.1.1.1 - Selecionar corretamente o exerccio de treino

    3.1.1.2 - Correlacionar a lgica interna da modalidade com o exerccio de treino

    3.1.1.3 - Ajustar os nveis de complexidade e a dificuldade

  • 37 de 63 Henrique Frazo

    capacidade dos atletas

    3.1.1.4 - Repetir sistematicamente o exerccio de treino

    3.1.1.5 - Corrigir corretamente o exerccio de treino

    3.1.1.6 - Motivar corretamente para o exerccio de treino

    3.1.1.7 - Adaptar s condies de mar e vento

    3.1.2 - A construo do exerccio

    3.1.2.1 - As fases da construo do exerccio

    3.1.2.1.1 - O objetivo

    3.1.2.1.2 - O contedo

    3.1.2.1.3 - A forma

    3.1.2.1.4 - O nvel de performance (critrios de xito)

    3.1.3 - A interveno durante o exerccio

    3.1.3.1 - Simples e clara

    3.1.3.2 - individualizada

    3.1.3.3 - Mais ou menos diretiva

    3.1.4 - A ficha de construo do exerccio

    3.1.4.1 - A representao grfica

    3.1.5 - A classificao dos exerccios de treino de Vela

    3.1.5.1 - Presso

    3.1.5.2 - Expresso

    3.1.6 - As componentes estruturais do exerccio de treino

    3.1.6.1 - No plano fisiolgico

    3.1.6.1.1 - A durao

    3.1.6.1.2 - A intensidade

    3.1.6.1.3 - A relao entre intensidade e volume

    3.1.6.1.4 - A densidade

    3.1.6.1.5 - A frequncia

    3.1.6.2 - No plano tcnico-ttico

    3.1.6.2.1 - O nmero de velejadores

    3.1.6.2.2 - O espao

    3.1.6.2.3 - O tempo

    3.1.6.3 - A complexidade

    3.1.6.3.1 - No domnio da velocidade de execuo

    3.1.3.6.2 - No domnio do esforo

    3.2 - A sesso de treino de kitesurf

    3.2.1 - Os tipos de sesso de treino

    3.2.1.1 - Sesses de treino para conhecer atletas

    3.2.1.2 - Sesses de treino de aprendizagem

    3.2.1.3 - Sesses de treino de controlo (verificao)

    3.2.1.4 - Sesses de treino misto

    3.2.2 - A estrutura da sesso de treino de kitesurf

  • 38 de 63 Henrique Frazo

    3.2.2.1 - Parte de introduo da sesso de treino

    3.2.2.2 - Parte preparatria da sesso de treino

    3.2.2.2.1 - O aquecimento (em terra e no mar)

    3.2.2.3 - Parte principal da sesso de treino

    3.2.2.4 - Parte final da sesso de treino

    3.2.2.4.1 - Alongamentos e recuperao ativa

    4 - A classificao dos fatores especficos do treino de kitesurf - Modelo hexagonal F.P.V.

    4.1 - Conhecimento da asa e da prancha

    4.1.1. - Teoria da navegao ao vento

    4.1.2 - A afinao esttica e dinmica

    4.1.3 - Regras da Classe

    4.1.4 - Manuteno

    4.1.5 - Exerccios ou atividades de treino especficas

    4.2 - Tcnica

    4.2.2 - Conduo

    4.2.2.1 - Conduo da prancha

    4.2.2.1.1 - Transmisso de energia: Aes do corpo

    4.2.2.1.2 - Aes especficas com ondas

    4.2.2.2 - Equilbrio Transversal e longitudinal

    4.2.2.3 - Exerccios ou atividades de treino especficas

    4.2.3 - Manobras

    4.2.3.1 - Viragens e cambadelas

    4.2.3.2 - Rondagens

    4.2.3.3 - Penalizaes

    4.2.3.4 - Situaes de recurso

    4.2.3.5 - Exerccios ou atividades de treino especficas

    4.2.4 -