026 módulo 1 aula ufpe normas abnt

61
CONVERSANDO COM AS NORMAS: UM DIÁLOGO POSSÍVEL! APRESENTANDO UM MEIO FACILITADOR PARA A FORMATAÇÃO DOS TRABALHOS ACADÊMICOS (TESES, DISSERTAÇÕES, ARTIGOS E TCC’s) MÓDULO UM HELENA AZEVEDO BIBLIOTECÁRIA CRB4 1737

Upload: frederico-melo-lacerda

Post on 17-Nov-2015

29 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

Aula normas da ABNT

TRANSCRIPT

  • CONVERSANDO COM AS NORMAS: UM DILOGO POSSVEL!

    APRESENTANDO UM MEIO FACILITADORPARA A FORMATAO DOS TRABALHOS ACADMICOS (TESES, DISSERTAES, ARTIGOS E TCCs)

    MDULO UM

    HELENA AZEVEDOBIBLIOTECRIACRB4 1737

  • ESTA UMA COLETNEA DE NORMAS DA ABNT, QUE BUSCA AUXILIAR NA FORMATAO E ESCRITA DOS TRABALHOS ACADMICOS E TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO (TCC)

  • Este trabalho tem a inteno de abordar sobre questes que envolvem a Metodologia Cientfica.

    Trata-se de um manual para consulta por parte dos acadmicos.

    Qualquer aprofundamento terico ou prtico dever ser buscado nas normas constantes nas REFERNCIAS, no final deste manual.

    Nossa inteno foi apenas facilitar a busca dos acadmicos no que diz respeito aos trabalhos de pesquisa acadmica.

  • Normas da ABNT utilizadasNBR 6022 Artigo cientfico (2003)NBR 6023 Referncias (2002)NBR 6024 Numerao progressiva (2003)NBR 6027 Sumrios (2003)NBR 6028 Resumos (1990)NBR 10520 Citaes (2002) NBR 14724 Apresentao de trabalhos (2011)

  • NORMALIZAR OU NORMATIZAR? NORMALIZAO:

    o ato ou efeito de normalizar, uniformizar e padronizar. o processo de aplicao das normas, com o intuito de facilitar o acesso a qualquer atividade especfica, atingindo o desenvolvimento ordenado e com a cooperao de todos os envolvidos.

    NORMATIZAO:

    o ato de criar normas. a atividade que visa elaborar normas tcnicas, atravs do consenso entre produtores, consumidores e entidades governamentais.

  • VANTAGENS DA NORMALIZAOFacilidade no intercmbio de informaes;Favorecer o controle bibliogrfico universal;Rapidez na referenciao;Velocidade nos levantamentos bibliogrficos;Seleo de textos atravs de resumos;Facilidade no registro em processosautomatizados;Soluo de problemas de editorao;Economia de espao.

  • OBJETIVOS DA NORMALIZAOGarantir a veracidade e segurana das informaes;Proteger os direitos autorais de cada autor;Facilitar a circulao de informaes em diversas fontes de informao (primrias, secundrias ou tercirias);Evitar duplicidade de fontes, permitindo uma padronizao;Agilizar e otimizar a elaborao de publicaes, as mais diversas.

  • OBJETIVOS DA NORMALIZAOAtravs dela, o usurio estar capacitado para a organizao e elaborao das referncias dos:impressos, eletrnicos; na elaborao de resumos e citaes;na apresentao de trabalhos acadmicos; e artigos de peridicos.

  • DIFERENA ENTRE TERMOS:Alguns autores citam BIBLIOGRAFIA em vez de mencionar REFERNCIA.No entanto a BIBLIOGRAFIA difere da lista de REFERNCIAS por se tratar de um levantamento bibliogrfico sobre um tema, incluindo documentos no consultados, tendo por objetivo possibilitar ao leitor condio de maior aprofundamento no assunto; Enquanto REFERNCIAS, uma lista de todas as fontes efetivamente utilizadas para elaborao de um trabalho acadmico (quaisquer que sejam os suportes).

  • MONOGRAFIA

    A monografia um estudo cientfico de uma questo bem determinada e limitada, realizado com profundidade e de forma exaustiva.

    um estudo mais aprofundado que um trabalho de graduao como citado acima, sua estrutura dividida em captulos.

    Geralmente so utilizados em cursos de ps-graduao e tambm fica a critrio da instituio sua apresentao a uma banca. .

  • FORMATAO

    Todos os tipos de trabalhos acadmicos devem seguir a seguinte formatao:

    1 Papel formato A-4 (210 X 297 mm) branco2 Margens de:3,0 cm na parte superior;2,0 cm na inferior;3,0 cm no lado esquerdo;2,0 cm no lado direito;3 Corpo da letra: 12;5 Espao entrelinhas: 1,5;6 Fonte Arial ou Times New Roman.7 Podendo ser impressa no anverso e verso 8 Impresso na cor preta (com exceo das ilustraes)

  • ESPACEJAMENTOEspao 1,5 Para o texto e para separar as referncias entre si.Espao simples - Citaes longas, notas de rodap, referncias, legendas das ilustraes e tabelas, ficha catalogrfica, a natureza do trabalho (o objetivo, o nome da instituio a que submetida e a rea de concentrao).Dois Espaos 1,5 - Para separar os ttulos das subsees do texto que os precede e que os sucede.

  • REFERNCIAS

    So as informaes dos compiladas dos documentos consultados para a elaborao do projeto um item obrigatrio.

    Nela normalmente constam os documentos e qualquer fonte de informao consultados no levantamento de literatura.

  • ESTRUTURA DE UM TRABALHO (monografias)ELEMENTOS PR-TEXTUAIS

    Capa *Lombada *Folha de rosto *ErrataFolha de aprovao *Dedicatria, Agradecimento e EpgrafeResumo na lngua verncula *Resumo em lngua estrangeira *Lista de ilustraes, tabelasLista de abreviaturas, siglas, smbolosSumrio *

    * Obrigatrios

  • ESTRUTURA DE UM TRABALHO (monografias)

    Elementos textuais

    INTRODUO *

    DESENVOLVIMENTO (que poder assumir o ttulo que melhor o apresente) *

    CONCLUSO (tem sido utilizado atualmente o termo: CONSIDERAES FINAIS) * * Obrigatrios

  • ESTRUTURA DE UM TRABALHO (monografias)

    Elementos Ps-textuais

    REFERNCIAS *

    GLOSSRIO

    APNDICES E ANEXOS

    NDICES *Obrigatrio

  • MODELO DE ESTRUTURA DE UM TRABALHO COMPLETO:

  • ELEMENTOS DA ESTRUTURA DE UM TRABALHO ACADMICO:

  • CAPA

    DEVE CONTER

    - Instituio onde o trabalho foi executado (opcional);- Nome do autor;- Ttulo (e subttulo, se houver) do trabalho;- Se houver mais de um volume, a especificao do respectivo volume;- Cidade e ano de concluso do trabalho.

    OBSERVAO: A ABNT no determina a disposio destes dados na folha.

  • FOLHA DE ROSTO:DEVE CONTER

    As mesmas informaes da Capa. As informaes essenciais da origem do trabalho.Local e ano da apresentao do trabalho.

  • FOLHA DE APROVAO:DEVE CONTER

    Nome do autor;Ttulo (e subttulo, se houver) do trabalho;Natureza;Objetivos;Nome da instituio;rea de concentrao;Data da aprovao;Nome, titulao, assinatura dos componentes da banca e as instituies a que fazem parte.

  • DEDICATRIA AGRADECIMENTOS

  • DEDICATRIA (opcional)

    Tem a finalidade de se dedicar o trabalho a algum, como uma homenagem de gratido especial. Este item no sofre intervenes de terceiros e de ordem pessoal.

    AGRADECIMENTOS (opcional)

    a revelao de gratido queles que contriburam na elaborao do trabalho. Este item no sofre intervenes de terceiros e de ordem pessoal.

  • Resumo na lngua verncula e em lngua estrangeiraRESUMOBusca-se discutir a importncia que a cultura assume frente preservao das manifestaes culturais de uma comunidade em seu aspecto de diversidade cultural, e atravs dos Pontos de Cultura na perspectiva da poltica justificar a execuo de aes e diretrizes que possibilitem a prtica de um programa que privilegie a cultura e sua preservao na cidade de Garanhuns. O presente projeto de pesquisa tem o objetivo de entender a aplicabilidade das polticas pblicas culturais e contribuir atravs dos resultados encontrados na visibilidade da realidade local, trazendo consideraes que digam respeito construo de polticas pblicas culturais, em mbito Estadual e Municipal, que privilegiem a preservao das manifestaes culturais de uma comunidade quilombola Usina de Revitalizao Ngo do Timb, situada no distrito de Iratama, Municpio de Garanhuns/PE, localizada no agreste meridional do Estado de Pernambuco. Tal comunidade est vinculada Fundao do Patrimnio Histrico e Artstico de Pernambuco FUNDARPE e oriundo do Programa Mais Cultura do Ministrio da Cultura MINC em parceria com os governos estaduais e municipais, estimulando aes voltadas para a cultura de raiz e para o fortalecimento das manifestaes populares dentro dos seus territrios de origem; e de que forma contribuem para o resgate das manifestaes culturais da comunidade, estudando as razes dela e para compreenso da maneira como as polticas culturais atuam, em especial nessa para entender de que forma elas podem atuar na sua preservao. O presente trabalho ser construdo utilizando a metodologia do estudo de caso, de abordagem qualitativa e empregando os procedimentos de coleta de dados atravs de entrevistas estruturadas, sendo feita a anlise do material levantado pautada no levantamento bibliogrfico existente na rea, com temas que fazem uma relao estreita com o universo da pesquisa. Busca-se, ao final da pesquisa, contribuir com discusses a respeito da execuo de polticas pblicas, no entendimento do universo informacional potencial e no intuito de fortalecimento da conservao das expresses culturais, da sua memria; seus pontos positivos e negativos para com a finalidade de atingir esta preservao.Palavras-chave: Polticas Pblicas. Cultura. Memria. Manifestaes Culturais. Comunidade Quilombola Ngo do Timb. FUNDARPE.

    ABSTRACTIt is intended to understand the importance that culture plays towards the preservation of the community's cultural manifestations in its cultural diversity aspect, andthrough the cultural points in a political perspective to justify the implementation of actions and guidelines to allow the execution of a program that favours theculture and its preservation in the city of Garanhuns. This research project aims to understand the applicability of cultural public policies and contribute through the results found out on the visibility of the local reality with considerations that are relatedto the setting up of public (state and county) cultural policies, which privilege the preservation ofcultural manifestations of a quilombola community -Revitalization Plant Ngo do Timb, located at the district ofIratama, inside the Municipality of Garanhuns/PE, situated onthe southern wild country of the state of Pernambuco.Such community is linked to the Foundation for the Historical and Artistic Heritage of Pernambuco - FUNDARPE, and it is originated from the More Culture Programme, afforded by the Ministry of Culture- MINC in partnership with the state governments, stimulatingMunicipal actions for the root culture and to the strengthening of folk manisfestationswithin their original territories, and how theycontribute to a revival of cultural manifestations inside the community, studying its roots, and, especially that, to understand how cultural policies work, and particularly to understand how they can function in cultural preservation. Such a study will be set up using the methodology of case study, and a qualitative approach using the procedures of data collection through semi-structured interviews, being done a analysis of the collected material using the bibliographical survey basis that exists in this field with themes that make aclose relationship with the research universe.The aim is, at the end of this study, to contribute for discussions about theexecution of public policy grounded in democratic basis, with the intention of strengthening thepreservation of cultural events, their memory;and the pros and cons of this safeguard.Keywords: Public Policies. Culture. Memory. Cultural manifestations. Quilombola Community Ngo doTimb. FUNDARPE.

  • RESUMO (NBR 6028/2003) CRTICO (resenha): redigido por especialistas com anlise crtica de um documento;

    INDICATIVO: pontos principais do documento, no apresentando dados; no dispensa consulta documento;

    INFORMATIVO: informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e concluses do documento, dispensa consulta documento.

    *

  • RESUMO (NBR 6028/2003) 150 a 500 palavras - trabalhos acadmicos e relatrios tcnico-cientifcos; 100 a 250 palavras - artigos de peridicos; 50 a 100 palavras - a indicaes breves;

    NO APLICVEL RESENHA.

    *

  • RESUMO (NBR 6028/2003) As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expresso: Palavras-chave, separadas por um PONTO (.);

    A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do documento, deve-se indicar a informao sobre a categoria do tratamento (memria, estudo de caso, anlise da situao etc.).

    *

  • RESUMO em Lngua Estrangeira

    Traduo, para o ingls, espanhol ou francs, do resumo em lngua portuguesa. um item obrigatrio em caso de dissertaes e teses. Para concluso de curso depende da Instituio (opcional para TCC).

    RESUMO em Lngua Portuguesa

    Texto que represente um resumo conciso do trabalho (e no tpicos) . No deve ultrapassar 500 palavras. um item obrigatrio.

  • EPGRAFe (opcional)

    a citao de uma frase de algum autor que expresse, de forma consistente, o contedo do trabalho. A localizao fica a critrio da esttica do autor do trabalho. Deve vir acompanhada do nome do autor da frase. Podem estar localizadas tambm nas folhas de abertura das sees primrias. um item opcional.

  • EPGRAFE

  • LISTA DE ILUSTRAES um item opcional, at 5 itens. Mais itens, indica-se sua incluso.Apresentada na ordem em que aparece no trabalho, com o nome da ilustrao e a pgina onde se encontra. Caso haja mais de um tipo pode ser apresentado separadamente (fotografias, grficos, tabelas etc.). LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLASSo opcionais. So utilizadas, se necessrias, para dar ao leitor as melhores condies de entendimento do trabalho, apresentadas no texto, em ordem alfabtica.

  • LISTA DE ILUSTRAES LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

  • LISTA DE SMBOLOS

    So opcionais, smbolos e/ou grandezas; obedecem s mesmas regras das Listas de Elementos Grficos.SUMRIO"Enumerao das principais divises, sees e outras partes de um documento, na mesma ordem em que a matria nele se sucede" (NBR 6027).O ttulo de cada seo deve ser digitado com o mesmo tipo de letra em que aparece no corpo do texto. A indicao das pginas localiza-se direita de cada seo.Diviso de um Sumrio

    1 SEO PRIMRIA1.1 Seo Secundria1.1.1 Seo Terciria1.1.1.1 Seo Quaternria1.1.1.1.1 Seo Qinria

  • LISTA DE SMBOLOS SUMRIO

  • ELEMENTOS PS-TEXTUAIS

  • REFERNCIAS

    De acordo com a NBR 6023/2002

  • APNDICE (s) elemento ps-textual Documentos PRODUZIDOS PELO AUTOR

    APNDICE A (ex.): Distribuio dos equipamentos utilizados na automao dos servios, 1999.

    APNDICE B (ex.): Modelos de cadeiras a serem utilizadas no novo layout, 1999.

  • ANEXO (s) elemento ps-textual Documentos que NO FORAM produzidos pelo autor:

    ANEXO A (ex.): Relao das empresas txteis de Santa Catarina, 2001.

    ANEXO B (ex.): Relao das escolas publicas municipais de Blumenau, 2002.

  • CITAO (NBR 10520/2002) FINALIDADE E DEFINIOEspecificar as caractersticas exigveis para apresentao de citaes em documentos.

    Meno, no texto, de uma informao extrada de outra fonte.

  • POR QU UTILIZAR CITAO?Dar credibilidade/fundamentao ao trabalho cientfico;

    Fornecer informaes a respeito dos trabalhos desenvolvidos na rea de pesquisa;

    Fornecer exemplos de pontos de vista que corroborem ou no sobre o assunto de sua pesquisa.

  • CITAESa) DIRETAS: Transcrio TEXTUAL dos conceitos do autor consultado. Transcrio FIEL, ipsis litteris, reproduo EXATA do original.Respeitando-se at eventuais incoerncias, erros de ortografia e/ou concordncia.

    Poder ser colocada a expresso [sic] imediatamente aps o erro (significa: estava assim mesmo no original).

  • Citaes curtas, com at trs linhas: devem ser inseridas no texto entre aspas duplas seguida do sobrenome do autor e nmero de pgina entre parnteses.

    Lopes e Batista (2000, p. 32), confirmam os argumentos anteriores ao declararem que: [] a mudana de rumo das atividades realizadas preocupante.

    Muitos estudantes e professores pensam que esto fazendo pesquisa quando na verdade esto apenas [...] fazendo um relatrio com algumas notas de rodap. (MCGREGOR, 1999, p. 1).

    autoresano e pgina autorano e pgina

  • Citaes com mais de trs linhas: devem ser destacadas com um recuo de 4 cm, com fonte menor do que a utilizada no texto, sem aspas e com espacejamento simples

    Margem4cmO comportamento dos cientistas muda a medida que ele avana em seu projeto de pesquisa e que certos padres de comportamento esto associados e so afetados pelos diversos estgios da pesquisa. De modo direto ou indireto o comportamento afetado pela tarefa desempenhada nos estgios de pesquisa, pela informao procurada [...] e, pela habilidade do pesquisador em perceber a relevncia da informao para o tpico ou questo da pesquisa (SILVA et al. 1998, p. 34).CITAO DIRETA

  • CITAO INDIRETA - PARFRASETranscrio livre do texto do autor consultado. Consiste em um resumo ou parfrase de um trecho de determinada obra. Poder ser necessria quando se tratar de texto muito longo, do qual se querem extrair apenas algumas ideias bsicas, fundamentais.

    NO USE ASPAS NAS CITAES INDIRETAS E O NMERO DE PGINA OPCIONAL.

  • Toda cincia utiliza inmeras tcnicas na obteno de seus propsitos, quaisquer que sejam os mtodos ou procedimentos empregados (MARCONI; LAKATOS, 2007).

    Davenport e Prusak (1998) destacam que um dos fatores de sucesso pode depender de saber a diferena entre dado, informao e conhecimento.CITAO INDIRETA

    EXEMPLOS:

  • CITAO DE CITAOCitao de citao (apud): Transcrio direta ou indireta de um texto em que no se teve acesso ao original.

    citar um autor que foi citado, por outro autor, no documento que se tem em mos

    (No bem aceito pela maioria dos orientadores e pela academia. Deve-se, sempre que possvel, obter o documento primrio).

  • Leedy (1988 apud RICHARDSON, 1991, p. 417) compartilha deste ponto de vista ao afirmar [...] os estudantes esto enganados quando acreditam que eles esto fazendo pesquisa, quando de fato eles esto apenas transferindo informao factual [...].

    Nas REFERNCIAS:

    RICHARDSON, Jean. Even high school students can do real research. Catholic Library world, p. 414-418, may/jun. 1991.

    CITAO DE CITAO

  • Devido aos ESTUDOS BIBLIOMTRICOS, aconselhvel usar o nome do autor citado por extenso, evitando abreviaturas.

    RICHARDSON, Jean. Even high school students can do real research. Catholic Library world, p. 414-418, may./jun. 1991

  • Quando houver coincidncia nos sobrenomes, colocam-se os prenomes por extenso.

    (BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, Cssio, 1965)(BARBOSA, O., 1959) (BARBOSA, Celso, 1965)

    As citaes de um mesmo autor, publicados num mesmo ano, so distinguidas pelo acrscimo de letras minsculas, aps a data e sem espacejamento: (REESIDE, 1927a) (REESIDE, 1927b)

    *

  • Citaes indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente com as suas datas separadas por vrgula:(DREYFUSS, 1989, 1991, 1995)Citaes indiretas de diversos documentos de vrios autores, mencionados simultaneamente, devem ser separadas por ponto-e-vrgula em ordem alfabtica:Ela polariza e encaminha, sob a forma de demanda coletiva, as necessidades de todos (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997).

  • CITAES INDIRETASUm autor: Segundo Moraes (1993)Dois autores: Segundo Moraes e Souza (1997)Trs autores: Dudziak, Gabriel e Villela (2000)Mais de trs autores:

    Belkin, et al. (1982, p. 76)Entrada pelo ttulo: O desenvolvimento... (1998)Entidade: Comisso das comunidades europias (2002)

  • CITAES INDIRETAS

    Um autor: (MORAES, 1993).Dois autores: (MORAES; SOUZA, 1997)Trs autores: (DUDZIAK; GABRIEL; VILLELA, 2000)Mais de trs autores: (BELKIN, et al., 1982)Entrada pelo ttulo: (O DESENVOLVIMENTO..., 1998)Entidades: (COMISSO DAS COMUNIDADES EUROPIAS, 2002).

  • CITAES DIRETAS COM MENOS DE TRS LINHAS

    Estas citaes devero ser apresentadas da seguinte forma:A citao deve ser inserida na frase, sem recuo, dentro do pargrafo.O sobrenome do autor deve ser indicado com a primeira letra em maiscula seguida de minsculas.O tamanho de letra deve ser o mesmo do texto.O texto da citao deve ser destacado entre aspas duplas.

    Exemplo:Conforme Machado (1998, p. 380), As cidades brasileiras, na sua maioria, foram aumentando dia a dia. O fenmeno da urbanizao no se processou de modo a respeitar a qualidade de vida dos recm-chegados cidade..

  • SUPRESSES, INTERPOLAES, COMENTRIOS, NFASE OU DESTAQUES:SUPRESSES:

    Ao realizar-se uma citao direta poder ocorrer de que no se deseja utilizar determinadas palavras ou frases, assim realiza-se uma supresso, CUJA INDICAO DEVER SER POR MEIO DE RETICNCIAS DENTRO DE COLCHETES [...], estejam elas no incio, no meio ou no fim do pargrafo e/ou frases, conforme exemplo a seguir:Segundo Bottomore (1987, p. 72) assinala: [...] a Sociologia, embora no pretenda ser mais a cincia capaz de incluir toda a sociedade [...] pretende ser sinptica.Ou[...] o primeiro ponto, e o mais simples, que o historiador freqentemente fornece o material usado pelo socilogo. [...] certo que o socilogo deve, por vezes, ser seu prprio historiador[...]. (BOTTOMORE, 1987, p. 85).

  • INTERPOLAES, ACRSCIMOS, EXPLICAES OU COMENTRIOS

    Interpolaes, comentrios prprios, acrscimos, explicaes, devero ser indicados entre colchetes [...], conforme exemplos a seguir:A igreja luterana de Domingos Martins [o mais antigo templo protestante do Brasil, com torre] foi fundada no ano de 1866 (ANDRADE, 1998, p. 28).OuOs aquiescentes [os que sempre concordam com tudo], em sua histria passada, tiveram de evitar dizer no s para agradar. Como suas razes so semelhantes, costuma serem difceis dois aquiescentes se ajudarem mutuamente (CLOUD, p. 155).

  • INDICAO DE TRADUO DA CITAO PELO AUTOR A era da informao tem trazido tona muitas preocupaes quanto democratizao da informao [...] (SENGE, 2000, p.35, traduo nossa).

    Sistemas de chamada utilizados na norma:

    Sistema autor-data (utilizado preferencialmente);

    Sistema numrico.

  • NFASE OU DESTAQUE:As nfases ou destaques so realizados utilizando-se grifo, em negrito ou itlico, e podero ocorrer nas citaes diretas, devendo-se destac-los indicando esta alterao com a expresso: grifo nosso entre colchetes, aps a chamada da citao, ou grifo do autor, caso o destaque j faa parte da obra consultada.Exemplos:[...] para que no tenha lugar a produo de degenerados, quer physicos quer Moraes, misrias verdadeira ameaas sociedade. (SOUTO, 1916, p.46) [grifo nosso].Ou[...]Desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que, aparecendo o classicismo como manifestao de passado colonial [...] (CANDIDO, 1993, v.2, p.12). [grifo do autor].

  • Localizao das Citaes:a) No textoA citao vem logo aps o texto, conforme nos exemplos acima.

    b) Em nota de rodapNo rodap da pgina onde aparece a citao. Neste caso coloca-se um nmero ou um asterisco sobrescrito que dever ser repetido no rodap da pgina. Esta regra depende da orientao.

    c) No final de cada parte ou captuloAs citaes aparecem em forma de notas no final do captulo. Devem ser numeradas em ordem crescente. Esta regra depende da orientao.

    d) No final do trabalhoTodas as citaes aparecem no final do trabalho listadas em ordem numrica crescente, no todo ou por captulo. Esta regra varia conforme a orientao.

  • ILUSTRAES

    A ABNT chama de ilustraes as tabelas e as figuras que eventualmente, podero ser utilizadas em um Trabalho Cientfico para ilustr-lo e complet-lo. As ilustraes podem figurar no corpo do trabalho ou anexadas no seu final.Quando forem utilizadas no corpo do trabalho, devero constituir-se num auxiliar para o esclarecimento e apoio das ideias que esto sendo apresentadas. Devem ser um elemento a mais e no uma mera repetio do que foi dito.

  • As ilustraes devem estar inseridas o mais prximo possvel do texto a que se referem e importante que sejam observadas as condies mnimas necessrias para que, posteriormente, seja possvel a obteno de cpias do trabalho.

    Em vista, disto, tambm importante que quaisquer ilustraes obedeam s dimenses do trabalho e as margens estabelecidas para o Trabalho Cientfico; quando isso no for possvel, isto , quando forem utilizados outros formatos de papel (plantas, desenhos tcnicos, mapas, etc.) estes devero ser dobrados de forma que resultem no formato A4 (NBR 5339).

  • Quando as ilustraes forem localizadas no anexo, devem ser auto-implicativas, isto , elas prprias devero conter os dados e informaes de modo que no obriguem o leitor a consultar o texto constantemente.

    Caso sejam utilizadas ilustraes de outros documentos, necessria a prvia autorizao do autor, bem como a indicao da respectiva fonte.

    *

    *

    **