02. o estado na teoria política moderna

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VISÃO NEGATIVA

PRINCIPAIS DEFENSORES:

• Engels, Marx, Lenin,

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O ESTADO NA TEORIA POLÍTICA MODERNA

Cada momento histórico e o correspondente modo de produção faz surgir um determinado tipo de estado.


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A VISÃO NEGATIVA SOBRE O ESTADO

ENGELS: "A força de coesão da sociedade civilizada é o Estado”

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ENGELS: “Em todos os períodos típicos, é exclusivamente o Estado da classe

dominante”.


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ENGELS: o Estado de qualquer modo,

é uma máquina destinada a

reprimir a classe oprimida e explorada"


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MARX E ENGELS reconhecem ao Estado, pois, somente um

fim: a opressão de uma classe sobre outra.


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O ESTADO NA TEORIA POLÍTICA MODERNATeoria Marxista:

O Estado é, de um ponto de vista mais geral e abstrato, umaestrutura de poder que concentra, resume e põe em movimento a força política da classe dominante.


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Teoria Marxista:

Qual é a relação do Estado com a

Sociedade burguesa?

É preciso ser examinada!


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Lembrete!A teoria economicista – ou marxista – é conhecida

como a “visão negativa sobre o Estado”. Para os adeptos desta teoria, o Estado é um poder que

mantém o conflito de classes nos limites ordeiros. Por meio destes conflitos haverá uma rotatividade

no poder, o que culminará com a extinção das classes sociais e do Estado.


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Conceito de Marx: Alienação: “a alienação se manifesta a partir do momento que o objeto fabricado se torna alheio ao sujeito criador, ou seja, ao criar algo fora de si, o funcionário se nega no objeto criado”. Karl Marx


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A Teoria Marxista prevê o desaparecimento do Estado – por

isso a sua visão negativa.


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Se o Estado é instrumento para proteger os interesses da classe dominante e não havendo mais classes sociais após a

revolução proletária, não há mais razão da existência de um aparato como o Estado, que,

em uma sociedade harmonizada, extinguir-se-á naturalmente.


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O ESTADO NA TEORIA POLÍTICA MODERNAQUAL É A FUNÇÃO E O FUTURO DA NAÇÃO-

ESTADO?


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O ESTADO NA TEORIA POLÍTICA MODERNAQUAL É O SIGNIFICADO HISTÓRICO DE UM

ESTADO OPERÁRIO SEM DEMOCRACIA OPERÁRIA?


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O ESTADO NA TEORIA POLÍTICA MODERNACOMO ALCANÇAR UMA REVOLUÇÃO

SOCIALISTA NOS PAÍSES CAPITALISTAS AVANÇADOS?


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COMO ATACAR E ABOLIR SISTEMAS ESTABELECIDOS DE PRIVILÉGIO E OPRESSÃO

BUROCRÁTICOS?


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Refletindo:

As definições de Estado são muitas vezes conflitantes.

Por um lado, o Estado pode ser visto como um instituição criada pela sociedade para a realização

do bem comum. Por outro lado, pode ser entendido como um

instrumento do qual um grupo ou classe social se serve para dominar outros grupos ou classes.


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No modelo contratualista – também chamado de “visão positiva sobre o Estado” –, o Estado é

baseado em um consenso.


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Contratualistas são pensadores que desenvolveram teorias que tentavam explicar os caminhos que

levam as pessoas a formar Estados e/ou manter a ordem social


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Thomas Hobbes (1651), John Locke (1689) e Jean Jacques Rousseau (1762), são os mais famosos

filósofos do contratualismo.


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Para os contratualista, o Estado é uma criação artificial, um acordo firmado entre a maioria ou a

totalidade dos indivíduos que querem atingir determinadas demandas.


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Pelo contrato, dá-se a passagem do Estado de Natureza para o Estado Civil.


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O que foi o Absolutismo?

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SÃO CARACTERÍSTICAS DO ABSOLUTISMO

• Centralização do poder nas mãos do rei • Aliança entre rei e burguesia Mercantilismo

O mercantilismo é um conjunto de regras criado para regulamentar a economia mercantil

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Absolutismo

Momento em que o poder dos reis atingiu seu ponto máximo. Ocorreu entre os séculos XVII e XVIII, na Europa.

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Absolutismo

Absolutista -> Absoluto, sem limitações, sem restrições, total.

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Absolutismo

O Absolutismo na França 1643/1715 – Luís XIV, o

“Rei Sol”, o centro do universo, o “mais

importante do mundo”. “ O Estado sou eu ” – frase que define a extensão do

poder do monarca, ou seja, ele se considerava a

própria França.

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AbsolutismoO governo de Luís XIV

Não reconhecia nenhuma autoridade

acima da sua “ Ordens Régias” – decretos,

ordens Polícia política – para fiscalizar quem

falasse mal do rei. Os presos políticos eram

mandados para a Bastilha. Funcionários

que o auxiliavam.

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HOBBES / MAQUIAVEL / JACQUES BOSSUET

Os teóricos do absolutismo foram filósofos que

defenderam a centralização do poder dos reis como

sendo a melhor forma de se governar um país.

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HOBBES / MAQUIAVEL / JACQUES BOSSUET

O absolutismo tinha de ser justificado, para que as

pessoas aceitassem um tipo de Estado tão autoritário.

Muitos filósofos desenvolveram teorias para

justificar o poder absolutista

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Nicolau Maquiavel Filósofo italiano escreveu O Príncipe, livro considerado um manual para os reis absolutistas. Para ele os fins justificam os meios

ABSOLUTISTAS

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• Jacques Bossuet (1627/1704) Bispo e teólogo francês. Em seu livro A política inspirada nas Sagradas Escrituras , ele desenvolveu a teoria do direito divino dos reis , segundo a qual o poder do soberano expressa a vontade de Deus. Sendo sagrado, desobedecer o rei é o mesmo que cometer um pecado.

ABSOLUTISTAS

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• Jacques Bossuet Justificava o poder dos reis pela vontade de Deus: o rei era escolhido por Deus para governar. Suas ideias deram origem à TEORIA DO DIREITO DIVINO DOS REIS.

ABSOLUTISTAS

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. Thomas Hobbes (1588/1679) Filósofo

inglês. Defendia a ideia de que o homem era

mau e egoísta. Para Hobbes, só um Estado absolutista seria capaz

de impedir a destruição da humanidade, como

afirmou em sua principal obra, O Leviatã.

ABSOLUTISTAS

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Para Thomas Hobbes Hobbes, o homem era

incapaz de viver em sociedade sem leis e sem justiça. Sua frase

mais famosa é “o homem é lobo do próprio homem”.

ABSOLUTISTAS

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Thomas Hobbes Hobbes afirmava que o rei deveria impor sua autoridade para poder manter a ordem social, mesmo que tivesse que impor a força.

ABSOLUTISTAS

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O ESTADO NA TEORIA POLÍTICA MODERNAHOBBES:

A pessoa artificial do ESTADO, uma vez instituída retém o poder de cada uma das

pessoas naturais que concordarem em submeter suas múltiplas vontade a uma única vontade que surge com a função suprema de garantir uma vida pacífica e confortável para

cada um dos que o constituíram. www.hernandoadvogado.blogspot.com

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Para por fim à guerra de todos contra todos, própria do estado de natureza, os homens despojam-se do que possuem de direitos e

possibilidades em troca de receberem a segurança


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O único caminho para erigir um poder comum que alcance defender os homens das agressões

estrangeiras e das injúrias recíprocas – assegurando-se assim a que possam alimentar-se e viver satisfeitos com sua própria indústria e com os frutos da terra – reside em conferir todos os seus poderes e toda a sua força a um homem ou a uma assembleia de homens para que represente a sua

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