02 classificação oxi-gás thermit

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Classificação Oxi gas

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  • PROCESSOS DE SOLDAGEM

    Classificao dos processos,

    1

  • 2

    CLASSIFICAO PROCESSOS DE SOLDAGEM

    POR FONTE DE ENERGIA THERMICA

  • 3

    Classificao

    Energia mecnica

    Energia radiante

    Energia qumica

    Energia eltrica

  • 4

    Classificao

  • 5

    Classificao

  • 6

    Classificao

  • 7 7

    Classificao

    Energia qumica

    Soldagem/ Brasagem com chama OX-GS (OFW)

    Soldagem aluminotrmica (TW)

    Energia eltrica

    Soldagem com Eletrodos Revestidos (SMAW)

    MIG/ MAG (GMAW)

    TIG e Plasma (GTAW e PAW)

    Soldagem por Resistncia (RSW)

    Soldagem com arco submerso (SAW)

  • Classificao

    Energia radiante

    Soldagem LASER e Soldagem (LBW)

    Soldagem por feixe de eltrons (EBW)

    Energias mecnica

    Unio de chapas a frio

    Soldagem por exploso

  • Classificao

    Energias mecnica Soldagem por exploso

  • Classificao

    Energias mecnica Soldagem por exploso

  • Classificao

    Energias mecnica Unio de chapas a frio

  • Classificao

    Energias mecnica Unio de chapas a frio

  • Classificao

    Energias mecnica Unio de chapas a frio

  • Classificao

    Energias mecnica Unio de chapas a frio

  • 15 15

    SOLDAGEM OXI-GS

  • 16 16

    Soldagem com chama oxi-gs

    SOLDAGEM COM CHAMA OXI-GS

    A soldagem oxi-gs (Oxifuel Welding, OFW) compreende um grupo

    de processos de soldagem que utilizam o calor produzido por uma

    chama de combustvel gasoso e oxignio para fundir o metal de base

    e, se usado, o metal de adio

    Calor e metal de adio so separados

  • 17 17 17

    Soldagem com chama oxi-gs

  • 18 18 18

    Soldagem com chama oxi-gs

  • 19 19

    Soldagem com chama oxi-gs

  • 20 20

    Cilindros de

    Oxignio

    Cilindros de

    Gs

    Combustvel

    Mangueiras

    Vlvulas de

    controle de

    Gs

    Maarico

    Bico de

    Soldagem

    Chama

    Metal de

    Adio

    Reguladores

    Equipamento

  • 21 21

    PROPRIEDADES DE OXIGNIO

    Gs incolor,

    Altamente oxidante,

    Comprimido a altas presses.

    JAMAIS PERMITA O CONTATO DE LEO, GRAXAS OU OUTROS

    COMBUSTVEIS, DIRETAMENTE COM OXIGNIO PURO OU EM

    EQUIPAMENTO ASSOCIADO!

    O oxignio obtido por separao criognica do ar.

    Equipamento

  • 22 22

    CILINDORS DE OXIGNIO

    TIPO VOLUME DO CILINDRO (l)

    PRESSO (bar) QUANTIDADE (l)

    Equipamento

  • 23 23

    CARACTERSTICAS DOS GASES DE COMBUSTO

    Equipamento

  • 24 24

    ACETILENO

    O acetileno o combustvel escolhido para a soldagem por causa da sua

    alta intensidade de combusto, enquanto os outros gases so raramente

    utilizados para soldagem.

    Equipamento

  • 25 25

    PROPRIEDADES DE ACETILENO

    Acetileno hidrocarboneto composto, C 2 H 2,

    que contm maior porcentagem de carbono por peso do

    que, qualquer um dos outros hidrocarbonetos.

    incolor e

    Mais leve que ar

    O Acetileno livre, sob certa condies de presso e temperatura, pode

    dissociar explosivamente em seus componentes Hidrognio e Carbono

    Equipamento

  • 26 26

    PRODUO DE ACETILENO

    Acetileno produto de uma reao qumica entre Carbureto de

    Clcio (CaC 2) e gua (H2O).

    Nesta reao, o Carbono de Carbureto combina com o Hidrognio

    na gua, formando Acetileno gasoso.

    Ao mesmo tempo, o Clcio combina com o Oxignio e Hidrognio

    para formar um resduo de Hidrognio de Clcio.

    CaC 2 + H2O C 2 H 2 + Ca(OH) 2

    Equipamento

  • 27 27

    CILINDORS DE ACETILENO

    Cilindros so disponveis em tamanhos

    contendo de 0,28 a 12 m3

    Cilindros especiais com enchimento

    de um material porosa com Acetona (ou outro solvente)

    O solvente assume o acetileno,

    1litro acetona 24 litros acetileno (1bar 15)-

    1litro acetona - 240 litros acetileno (10bar)

    Equipamento

  • 28 28

    FUNO DA MATERIAL POROSA

    Proteo de exploso do cilindro

    Absorver o solvente com acetileno

    Material poroso poros com muitos

    pequeno volume parcialmente

    separadas,reduz a decomposio do

    gs

    Equipamento

  • 29 29

    Segurana

    Acetona

    Massa porosa

    Acetileno

    CILINDORS DE ACETILENO

    Equipamento

  • 30 30

    Equipamento

    REGULADORES

    Um regulador pode ser descrito como um aparelho mecnico

    para manter o recalque de um gs em uma presso

    substancialmente constante e reduzida mesmo que a

    presso na fonte seja mudada.

    Reguladores usados em OFW

    so redutores de presso

    ajustveis, projetados para

    operar automaticamente

    depois de um ajuste inicial.

  • 31 31

    VLVULA CORTA CHAMA

    Vlvula Anti-Retrocesso de gases, impede o retorno dos gases, evitando a

    pr mistura dos mesmo.

    Dotada de um sistema de ao mecnica,pode ser utilizada tanto para

    gases combustveis (Acetileno, GLP, Hidrognio) como para gs

    comburente (Oxignio).

    Equipamento

  • 32 32

    Equipamento

    MANGUEIRAS

    As mangueiras transportam os gases das sadas dos

    reguladores at o maarico

    Mangueiras so fabricadas especialmente para

    satisfazer os requisitos de utilidade e segurana

    Para mobilidade e facilidade de manipulao, as mangueiras devem ser

    flexveis.

    Elas tambm devem ser capazes de

    resistir a altas presses na linha e moderadas temperaturas.

  • 33 33

    Equipamento

    MANGUEIRAS

    Para identificao rpida, todas as mangueiras de gases combustveis

    so vermelhas.

    Mangueiras de Oxignio so verdes

    As mangueiras devem ser sustentadas numa posio elevada para

    evitar estrago pela queda de objetos ou metal quente.

    Comprimentos de mangueira de pequeno dimetro acima de 8 metros

    podem restringir o fluxo de gs para o maarico

  • 34 34

    MANGUEIRAS

    EQUIPAMENTO

  • 35 35

    Equipamento

    MAARICOS

    O maarico recebe o acetileno e oxignio puros,

    mistura-os na proporo adequada e

    fornece esta mistura com uma velocidade e

    volume apropriados para a alimentao da

    chama.

  • 36 36

    Equipamento

    MAARICOS

    Podem ser fabricados em diversos tamanhos para a realizao de

    trabalhos leves, mdios ou pesados.

    Existem dois tipos bsicos de maaricos

    Maarico misturador (de mdia presso): utilizam acetileno e oxignio

    na mesma presso, so de construo simples e devem ser usados com

    acetileno de cilindros. So mais seguros no que diz respeito ao perigo de

    engulimento de chama pelo maarico.

  • 37 37

    Equipamento

    MAARICOS

    Maarico injetor (de baixa presso): trabalham com baixa presso de

    acetileno que aspirado pelo oxignio fornecido a uma presso maior.

    Maarico

    Misturador

    Gs combustvel

    Oxignio

    Vlvula Oxignio

    Vlvula Gs combustvel Bico

    Injetor

  • 38 38

    MAARICOS

    Maarico injetor (de baixa presso): trabalham com baixa presso de

    acetileno que aspirado pelo oxignio fornecido a uma presso maior.

    Equipamento

  • 39 39

    BICOS DE SOLDAGEM

    O bico habilita o soldador a guiar a chama.

    Bicos so feitos de metais no-ferrosos, tais como ligas

    de cobre, com alta condutividade trmica para reduzir o

    perigo de superaquecimento.

    O furo em ambos os tipos deve ser suave a fim de

    produzir o cone de chama requerido.

    Equipamento

  • 40 40

    Equipamento

  • 41 41

    VANTAGENS DO PROCESSO

    Grande controle sobre o calor e a temperatura,

    independente da adio de metal (Fonte de calor e metal

    de adio so separados)

    Grande Controle sobre o tamanho do cordo, a forma e a

    viscosidade da poa

    Vantagens

  • 42 42

    VANTAGENS DO PROCESSO

    Equipamento usado tem um custo baixo e simples (menos

    problemas, independente rede eltrica),

    Equipamento usado normalmente porttil (Obra) e Multi-

    Uso (pr-aquecimento, ps-aquecimento, deposio

    superficial, brasagem)

    Vantagens

  • 43 43

    LIMITAES DO PROCESSO

    A qualidade da solda inteiramente dependente da

    habilidade do soldador,

    Limitao da espessura das chapas

    Baixa intensidade de calor

    Baixa velocidade de soldagem (baixa produtividade)

    Segurana

    A soldagem oxi-acetilnica foi largamente suplantada pelos processos de

    soldagem a arco.

    Limitaes

  • 44 44

    Aplicaes

    APLICAO

    Soldagem de tubos

    Soldagem Manuteno

    Industries Aquecimento e Ventilao

    Brasagem

  • 45 45

    LIGAS SOLDVEIS PELO PROCESSO OXI ACETILNICO

    Aplicaes

  • 46 46

    MTODOS DE OPERAO NA SOLDAGEM

    Procedimento de acender da chama (Injetor)

    Abrir as vlvulas nos cilindros e nos reguladores de presso

    Abrir a vlvula de oxignio

    Abrir a vlvula de gs combustvel

    5 segundos vazamento dos gases

    Acender com Acendedor Tipo Concha

    Mtodos de operao

  • 47 47

    AJUSTE DA CHAMA

    Existem 3 tipos de ajuste da chama oxiacetilnica,

    Cone interno, onde ocorre a reao primria da chama e

    Cone externo, onde ocorrem as reaes secundrias,

    NEUTRA O 2 = C 2 H 2

    A chama neutra obtida com uma proporo de oxignio e acetileno tal que

    no h excesso de um gs ou outro aps a reao primria e, assim, as

    reaes secundrias ocorrem com oxignio fornecido pelo ar. Este tipo de

    chama, ou regulagens prximas deste, o mais usado para soldagem.

    CHAMA

  • 48 48

    AJUSTE DA CHAMA

    Existem 3 tipos de ajuste da chama oxiacetilnica,

    REDUTORA O 2 < C 2 H 2

    Na chama carburante ou redutora, existe uma terceira regio entre duas

    anteriores, onde o excesso de acetileno quebrado pelo ar.

    Chama

  • 49 49

    AJUSTE DA CHAMA

    Existem 3 tipos de ajuste da chama oxiacetilnica

    OXIDANTE O 2 > C 2 H 2

    Na chama oxidante existe um excesso de oxignio em relao quantidade

    necessria para reagir com o acetileno na reao primria.

    Chama

  • 50 50

    Para a formao da poa de fuso, a ponta do cone interno da chama

    colocada a uma distncia de 1,5 a 3 mm da superfcie da chapa e

    mantida nesta posio at a fuso metal base.

    A chama posicionada formando um ngulo de 45 a 60 com a chapa.

    Soldagem

    1,5 a 3 mm

  • 51 51

    DUAS TCNICAS BSICAS DE EXECUO:

    A soldagem para a frente tende a formar um cordo mais raso sendo mais adequada para a soldagem de chapas mais finas (at 3 mm de

    espessura).

    A soldagem para trs, obtm-se um cordo mais estreito e de maior penetrao, sendo possvel soldar juntas mais espessas com uma

    maior velocidade.

    Soldagem para trs Soldagem para a frente

    Soldagem

  • 52 52

    Metal de adio

  • 53

    SOLDAGEM POR REAO

    ALUMINOTRMICA - THERMIT

  • 54 54

    Aluminotrmica -Thermit

    SOLDAGEM POR REAO ALUMINOTRMICA Thermit

    1895, a Empresa Goldschmidt (Essen, Alemanha), nmero de patente 96317:

    Processo para a fabricao de metais e ligas.

    Prof. Hans Goldschmidt desenvolveu a reduo de xidos de metal com p de

    alumnio para uma norma tcnica, e percebeu que o enorme calor resultante da

    reao tambm pode ser utilizado para a soldagem de peas de metal.

    Fonte: http://www.goldschmidt-thermit.com/pt/gtg_3.php

  • 55 55

    Aluminotrmica -Thermit

    REAO QUMICA

    Baseado em reao qumica entre materiais ferrosos ou no ferrosos e o alumnio

    xido metlico + alumnio = metal + xido de alumnio + calor

    3Fe3O4 + 8Al -> 9Fe + 4Al2 03 + 3350 kcal (3100C=5600F)

  • 56 56

    Aluminotrmica -Thermit

    VANTAGENS

    Solda de boa qualidade

    Flexibilidade para soldagem no campo

    Tempo de execuo pequeno

    Dispensa uso de energia eltrica

    Dispensa uso de complexos aparatos e equipamentos

    As soldas podem ser feitas com as peas praticamente em

    qualquer posio, desde que a cavidade do cadinho tenha paredes

    suficientemente verticais para o metal escorrer rapidamente.

  • 57 57

    Aluminotrmica -Thermit

    DESVANTAGENS

    A necessidade de cuidados especiais quanto segurana do operador

    e do local

    A necessidade de moldes especficos para cada aplicao

    Para peas grandes, necessrio um pr-aquecimento, alm de ser

    necessrio muito Thermit para o preenchimento do espao entre as

    partes, aumentando

  • 58 58

    Aluminotrmica -Thermit

    APLICAES

    Soldagem de trilhos de ferrovias

    Soldagens de cabos e fios eltricos

    Soldagens de reparos

    Soldagens de reforo de barras

    Tratamento trmico de soldas (sem soldagem).

  • 59 59

    Aluminotrmica -Thermit

  • 60 60

    Aluminotrmica -Thermit

  • 61 61

    Aluminotrmica -Thermit

  • 62 62

    Aluminotrmica -Thermit

    http://www.goldschmidt-thermit.com/media/download/thermit.zip

    Filme -Thermit

  • 63 63

    Aluminotrmica -Thermit

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    Aluminotrmica -Thermit

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    Aluminotrmica -Thermit

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    Aluminotrmica -Thermit

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    Aluminotrmica -Thermit

  • 70 70

    Aluminotrmica -Thermit

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    Aluminotrmica -Thermit

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    Aluminotrmica -Thermit

  • 73 73

    Aluminotrmica -Thermit

  • 74 74

    Aluminotrmica -Thermit

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    Aluminotrmica -Thermit

  • 76 76

    Aluminotrmica -Thermit