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MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ADMISSÃO E SELEÇÃO IE/EA CFS B 1/2016 INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS PARA O EXAME DE ADMISSÃO (MODALIDADE “B”) AO CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS DA AERONÁUTICA - TURMA 1 DO ANO DE 2016 2015

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  • MINISTRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONUTICA

    ADMISSO E SELEO

    IE/EA CFS B 1/2016

    INSTRUES ESPECFICAS PARA O EXAME DE ADMISSO (MODALIDADE B) AO

    CURSO DE FORMAO DE SARGENTOS DA AERONUTICA - TURMA 1 DO ANO DE 2016

    2015

  • MINISTRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONUTICA

    DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONUTICA

    ADMISSO E SELEO

    IE/EA CFS B 1/2016

    INSTRUES ESPECFICAS PARA O EXAME DE ADMISSO (MODALIDADE B) AO

    CURSO DE FORMAO DE SARGENTOS DA AERONUTICA - TURMA 1 DO ANO DE 2016

    2015

  • MINISTRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONUTICA

    DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONUTICA

    PORTARIA DEPENS N 176-T/DE-2, DE 16 DE ABRIL DE 2015. Protocolo COMAER n 67500.001679/2015-89

    Aprova as Instrues Especficas para o Exame de Admisso (Modalidade B) ao Curso de Formao de Sargentos da Aeronutica - Turma 1 do ano de 2016 (IE/EA CFS B 1/2016).

    O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONUTICA, no uso das atribuies que lhe confere o artigo 2 das Instrues Gerais para os Exames de Admisso e de Seleo gerenciados pelo Departamento de Ensino da Aeronutica, aprovadas pela Portaria DEPENS n 345/DE-2, de 30 de novembro de 2009, resolve:

    Art. 1 Aprovar as Instrues Especficas para o Exame de Admisso (Modalidade B) ao Curso de Formao de Sargentos da Aeronutica Turma 1 do ano de 2016.

    Art. 2 Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publicao.

    Ten Brig Ar RAUL BOTELHO Diretor-Geral do DEPENS

  • IE/EA CFS B 1/2016 Portaria DEPENS n 176-T/DE-2 de 16 de abril de 2015

    INSTRUES ESPECFICAS PARA O EXAME DE ADMISSO (MODALIDADE B) AO CURSO DE FORMAO DE SARGENTOS DA AERONUTICA - TURMA 1 DO

    ANO DE 2016 (IE/EA CFS B 1/2016) SUMRIO

    1 DISPOSIES PRELIMINARES .................................................................................................. 7 1.1 FINALIDADE .................................................................................................................................. 7 1.2 AMPARO NORMATIVO ................................................................................................................ 7 1.3 MBITO........................................................................................................................................... 7 1.4 DIVULGAO ................................................................................................................................ 7 1.5 RESPONSABILIDADE ................................................................................................................... 8 1.6 ANEXOS .......................................................................................................................................... 9 1.7 CALENDRIO DE EVENTOS ....................................................................................................... 9 2 OBJETO DO EXAME DE ADMISSO ......................................................................................... 9 2.1 PBLICO ALVO ............................................................................................................................. 9 2.2 QUADRO DE SUBOFICIAIS E SARGENTOS DA AERONUTICA ........................................ 9 2.3 ESPECIALIDADES ......................................................................................................................... 9 2.4 VAGAS .......................................................................................................................................... 11 2.5 CURSO DE FORMAO DE SARGENTOS DA AERONUTICA (CFS) ............................... 11 2.6 SITUAO DURANTE O CFS .................................................................................................... 12 2.7 SITUAO APS A CONCLUSO DO CFS ............................................................................. 13 3 INSCRIO .................................................................................................................................... 13 3.1 CONDIES PARA A INSCRIO ........................................................................................... 13 3.2 LOCALIDADES PARA REALIZAO DO EXAME DE ADMISSO .................................... 14 3.3 ORIENTAES PARA INSCRIO .......................................................................................... 15 3.4 RESULTADO DA SOLICITAO DE INSCRIO ................................................................. 17 4 EVENTOS DO EXAME ................................................................................................................. 18

    5 PROCESSO SELETIVO ................................................................................................................ 18 5.1 ETAPAS ......................................................................................................................................... 18 5.2 PROVAS ESCRITAS ..................................................................................................................... 19 5.3 CONVOCAO PARA CONCENTRAO INTERMEDIRIA E ETAPAS SUBSEQUENTES (INSPSAU, EAP E TACF) ................................................................................... 21 5.4 INSPEO DE SADE ................................................................................................................ 22 5.5 EXAME DE APTIDO PSICOLGICA ...................................................................................... 22 5.6 TESTE DE AVALIAO DO CONDICIONAMENTO FSICO ................................................ 23 5.7 VALIDAO DOCUMENTAL ................................................................................................... 24 6 RECURSOS ..................................................................................................................................... 24 6.1 INTERPOSIO ........................................................................................................................... 24 6.2 RECURSO PARA SOLICITAO DE INSCRIO INDEFERIDA ......................................... 24 6.3 RECURSO QUANTO FORMULAO DE QUESTES DAS PROVAS ESCRITAS E AOS SEUS RESPECTIVOS GABARITOS ........................................................................................ 25 6.4 RECURSO PARA OS GRAUS ATRIBUDOS AOS CANDIDATOS NAS PROVAS ESCRITAS ........................................................................................................................................... 26 6.5 RECURSO PARA A INSPSAU ..................................................................................................... 26

  • IE/EA CFS B 1/2016 Portaria DEPENS n 176-T/DE-2 de 16 de abril de 2015

    6.6 REVISO DO EXAME DE APTIDO PSICOLGICA, EM GRAU DE RECURSO............... 26 6.7 RECURSO PARA O TACF ........................................................................................................... 27 6.8 RECURSO DA VALIDAO DOCUMENTAL ......................................................................... 27 7 RESULTADO FINAL DO EXAME .............................................................................................. 27

    8 HABILITAO MATRCULA ................................................................................................ 28 9 DISPOSIES GERAIS ................................................................................................................ 31 9.1 COMPARECIMENTO AOS EVENTOS PROGRAMADOS ....................................................... 31 9.2 IDENTIFICAO DOS CANDIDATOS ..................................................................................... 31 9.3 UNIFORME E TRAJE ................................................................................................................... 32 9.4 EXCLUSO DO CANDIDATO ................................................................................................... 32 9.5 VALIDADE DO EXAME DE ADMISSO ................................................................................. 34 10 DISPOSIES FINAIS ................................................................................................................ 34

    Anexo A Siglas e Vocbulos ...................................................................................................... 35 Anexo B Calendrio de Eventos ............................................................................................... 36 Anexo C Quadro Geral de Distribuio de Vagas por Grupo ............................................... 42 Anexo D Principais atribuies inerentes s Especialidades ................................................. 43 Anexo E - Relao das OMAP com os respectivos endereos ................................................... 48 Anexo F Contedos Programticos e Bibliografias ................................................................ 50 Anexo G Requerimento para Teste de Avaliao do Condicionamento Fsico, em grau de recurso ....................................................................................................................................... 55 Anexo H Modelo de Autorizao para Candidato Menor de Idade ..................................... 56 Anexo I Modelo de declarao (Ensino Mdio)....................................................................... 57 Anexo J Declarao de No Ocupao de Cargo Pblico ...................................................... 58 Anexo K- Modelo de Ofcio de Apresentao da OM de origem ............................................. 59

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    INSTRUES ESPECFICAS PARA O EXAME DE ADMISSO (MODALIDADE B) AO CURSO DE FORMAO DE SARGENTOS DA AERONUTICA - TURMA 1 DO

    ANO DE 2016 (IE/EA CFS B 1/2016) 1 DISPOSIES PRELIMINARES 1.1 FINALIDADE 1.1.1 Estas Instrues, aprovadas pela Portaria DEPENS n 176-T/DE-2, de 16 de abril de 2015, tm por finalidade regular e divulgar as condies e os procedimentos aprovados para inscrio e participao no Exame de Admisso (Modalidade B) ao Curso de Formao de Sargentos da Aeronutica - Turma 1 do ano de 2016 (EA CFS B 1/2016). 1.2 AMPARO NORMATIVO 1.2.1 As presentes Instrues encontram-se fundamentadas:

    a) na Constituio Federal (1988); b) na Lei n 6.880, de 9 de dezembro de 1980; c) na Lei n 4.375, de 17 de agosto de 1964; d) na Lei n 12.464, de 4 de agosto de 2011; e) no Decreto n 3.690, de 19 de dezembro de 2000; f) na Portaria DEPENS n 345/DE-2, de 30 de novembro de 2009, publicada no Boletim

    do Comando da Aeronutica (BCA) n 228, de 8 de dezembro de 2009 e republicada no BCA n 31, de 17 de fevereiro de 2010; e no Dirio Oficial da Unio n 35, de 23 de fevereiro de 2010; e

    g) na Portaria DEPENS n 346/DE-2, de 1 de dezembro de 2009, e publicada no BCA n 229, de 9 de dezembro de 2009 ; e no Dirio Oficial da Unio n 35, de 23 de fevereiro de 2010.

    h) na Portaria n 106/GC3, de 16 de fevereiro de 2011, publicada no Boletim do Comando da Aeronutica (BCA) n 036, de 21 de fevereiro de 2011;

    i) na Portaria DEPENS n 14/DE-1, 12 de janeiro de 2015, publicada no Boletim do Comando da Aeronutica (BCA) n 09, de 15 de janeiro de 2015.

    1.3 MBITO 1.3.1 Estas Instrues aplicam-se a:

    a) todas as Organizaes Militares (OM) do Comando da Aeronutica (COMAER), no tocante divulgao das condies e dos procedimentos aprovados para inscrio e participao no processo seletivo;

    b) a Comandantes, Chefes e Diretores de OM das Foras Armadas e de Foras Auxiliares a cujo efetivo pertencer o militar interessado nesse processo seletivo, no tocante observncia das condies para a inscrio no Exame de Admisso e ao atendimento das condies para habilitao matrcula no Curso de Formao de Sargentos da Aeronutica, Modalidade B Turma 1 do ano de 2016 (CFS B 1/2016); e

    c) aos interessados em participar do EA CFS B 1/2016. 1.4 DIVULGAO 1.4.1 O ato de aprovao das presentes Instrues encontra-se publicado no Dirio Oficial da Unio (DOU) e em Boletim do Comando da Aeronutica (BCA). 1.4.2 Para conhecimento dos interessados, estas Instrues encontram-se publicadas em BCA e

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    esto disponveis, durante toda a validade do Exame, nas seguintes pginas de Internet: a) do COMAER

    http://www.fab.mil.br b) da EEAR (Escola de Especialistas de Aeronutica)

    http://www.eear.aer.mil.br 1.4.3 O endereo da Internet, citado na alnea b do subitem 1.4.2, podero ser utilizados para obteno de informaes, formulrios e divulgaes a respeito do acompanhamento de todas as etapas do certame. 1.4.4 Sero publicadas no Dirio Oficial da Unio (DOU) as seguintes relaes:

    a) pelo DEPENS, as relaes nominais dos candidatos selecionados pela Junta Especial de Avaliao (JEA) para a habilitao matrcula; e

    b) pela EEAR, as relaes nominais dos candidatos matriculados no Curso. 1.4.5 A pgina eletrnica do Exame o meio de comunicao frequente da organizao do certame com o candidato. 1.4.6 Informaes a respeito de datas, locais e horrios de realizao dos eventos no sero transmitidas por telefone. O candidato dever observar rigorosamente as Instrues Especficas, seus anexos e os comunicados divulgados nos endereos eletrnicos do processo seletivo. 1.4.7 Outras informaes diferentes daquelas mencionadas no item 1.4.6 podero ser obtidas junto aos Servios Regionais de Ensino (SERENS), rgos do COMAER vinculados ao DEPENS e junto EEAR, por intermdio dos seguintes telefones:

    SERENS Localidade / UF Telefone Fax SERENS 1 Belm / PA (91) 3204-9659 (91) 3204-9113 SERENS 2 Recife / PE (81) 2129-7092 (81) 2129-7092 SERENS 3 Rio de Janeiro / RJ (21) 2101-4933; 2101-6015; 2101-6026 (21) 2101-4949 SERENS 4 So Paulo / SP (11) 3382-5253 (11) 3382-6148 SERENS 5 Canoas / RS (51) 3462-1204 (51) 3462-1241 SERENS 6 Braslia / DF (61) 3364-8205 (61) 3365-1393 SERENS 7 Manaus / AM (92) 2129-1735; 2129-1736 (92) 3629-1805

    1.4.7.1 Organizao Militar responsvel pela execuo deste Exame:

    ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONUTICA - EEAR SUBDIVISO DE ADMISSO E SELEO SDAS

    CAIXA POSTAL 1001 CEP: 12510-020 Guaratinguet SP TEL: (12) 2131-7584 e (12) 2131-7585

    1.5 RESPONSABILIDADE 1.5.1 Este Exame ser regido por estas Instrues e sua execuo ser de responsabilidade do Departamento de Ensino da Aeronutica (DEPENS), dos Comandos Areos Regionais (COMAR) com apoio dos Servios Regionais de Ensino (SERENS), das Organizaes Militares de Apoio (OMAP), do Instituto de Psicologia da Aeronutica (IPA), da Comisso de Desportos da Aeronutica (CDA), da Diretoria de Sade da Aeronutica (DIRSA), da Escola de Especialistas de Aeronutica (EEAR) e demais rgos do COMAER que tenham envolvimento com as atividades

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    de Admisso, conforme Portarias DEPENS n 345/DE-2, de 30 de novembro de 2009, e n 346/DE-2, de 1 de dezembro de 2009. 1.5.2 Constitui-se responsabilidade do candidato a leitura integral e o conhecimento pleno destas Instrues, bem como o acompanhamento das publicaes dos resultados e dos comunicados referentes ao Exame na pgina eletrnica do certame. 1.5.3 A inscrio neste Exame implica na aceitao irrestrita, por parte do candidato, das normas e das condies estabelecidas nas presentes Instrues para a matrcula no CFS B 1/2016, bem como de todas as demais instrues que eventualmente vierem a ser expedidas e publicadas posteriormente.

    1.6 ANEXOS 1.6.1 Os Anexos constituem parte integrante das presentes Instrues, cujas informaes devem ser lidas e conhecidas pelos candidatos ao EA CFS B 1/2016. 1.6.1.1 Para melhor compreenso das orientaes e entendimento do significado de siglas e vocbulos usados nestas Instrues, o candidato dever consultar o glossrio constante no Anexo A. 1.6.1.2 Para orientao dos estudos e realizao das provas, os contedos programticos e as bibliografias encontram-se no Anexo F.

    1.7 CALENDRIO DE EVENTOS 1.7.1 Para realizao de todas as etapas previstas neste Exame, incluindo as informaes pormenorizadas, o candidato dever observar o rigoroso cumprimento dos prazos estabelecidos no Calendrio de Eventos constante do Anexo B.

    2 OBJETO DO EXAME DE ADMISSO 2.1 PBLICO ALVO 2.1.1 O presente Exame de Admisso destina-se a selecionar cidados brasileiros, de ambos os sexos, que atendam s condies e s normas estabelecidas nestas Instrues, para serem habilitados matrcula no Curso de Formao de Sargentos da Aeronutica (CFS), a ser realizado na Escola de Especialistas de Aeronutica (EEAR), em Guaratinguet / SP, em 2016. 2.2 QUADRO DE SUBOFICIAIS E SARGENTOS DA AERONUTICA 2.2.1 O Quadro de Suboficiais e Sargentos da Aeronutica, estabelecido pelo Regulamento do Corpo do Pessoal Graduado da Aeronutica, aprovado pelo Decreto n 3.690, de 19 de dezembro de 2000, e normatizado pela Instruo Reguladora do Quadro de Suboficiais e Sargentos da Aeronutica (ICA 39-10) destina-se a suprir as necessidades de Graduados de carreira para o preenchimento de cargos e para o exerccio de funes tcnico-especializadas de interesse do COMAER.

    2.3 ESPECIALIDADES 2.3.1 QUADRO DE ESPECIALIDADES PREVISTAS PARA O CFS B 1/2016.

    OPO 01 AERONAVEGANTES

    SOMENTE SEXO MASCULINO

    BMA - Mecnica de Aeronaves

    BMB - Material Blico

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    OPO 02 AERONAVEGANTES

    AMBOS OS SEXOS

    BCO - Comunicaes

    OPO 03 NO-AERONAVEGANTES

    SOMENTE SEXO MASCULINO

    SGS - Guarda e Segurana

    OPO 04 NO-AERONAVEGANTES

    AMBOS OS SEXOS

    BEV - Equipamento de Voo

    BMT - Meteorologia

    BSP - Suprimento

    SAI Informaes Aeronuticas

    SDE Desenho

    BEP - Estrutura e Pintura

    SEM - Eletromecnica

    SML - Metalurgia

    SBO - Bombeiro

    OPO 05 CONTROLE DE TRFEGO AREO

    AMBOS OS SEXOS

    BCT Controle de Trfego Areo

    2.3.2 Para os candidatos que optarem pelos grupos de Especialidades que integram as Opes 1, 2, 3 ou 4, aps a Concentrao Final na EEAR, haver um perodo de adaptao e acompanhamento, durante o qual sero realizados atividades voltadas para orientao profissional. Posteriormente, cada candidato preencher a Ficha de Opo de Especialidade, documento em que colocar as especialidades com vagas disponveis na Opo escolhida, em ordem de prioridade, de acordo com sua preferncia.

    2.3.2.1 Para a seleo da especialidade, sero considerados: o grupo de especialidades escolhido pelo candidato por ocasio da inscrio (Opes 1, 2, 3 ou 4); o nmero de vagas disponvel para cada especialidade, e a classificao do Aluno neste Exame.

    2.3.3 No Comando da Aeronutica, Aeronavegante todo militar ou civil que exerce funo especfica a bordo de aeronaves.

    2.3.4 Objetivando proporcionar um melhor conhecimento das caractersticas de cada especialidade, so apresentadas, no Anexo D, as principais atribuies inerentes s especialidades, bem como as ementas das disciplinas ministradas durante o Curso.

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    2.4 VAGAS 2.4.1 As vagas para matrcula no CFS-B 1/2016 so destinadas aos candidatos aprovados neste Exame (em todas as etapas previstas), classificados dentro do nmero de vagas e que forem habilitados matrcula.

    2.4.2 As vagas encontram-se fixadas no Anexo C para os grupos de Especialidades correspondentes s Opes 1, 2, 3 ou 4 e para a especialidade Controle de Trfego Areo (BCT), correspondente Opo 5, sendo que o candidato somente poder concorrer s vagas correspondentes Opo escolhida no momento do preenchimento do FSI. 2.4.3 Para os grupos de Especialidades correspondentes s Opes 2 e 4 e a especialidade Controle de Trfego Areo (BCT), correspondente Opo 5, podero concorrer candidatos de ambos os sexos. 2.4.4 Para os grupos de Especialidades correspondentes s Opes 1 e 3 podero concorrer apenas candidatos do sexo masculino. 2.4.5 Alm de concorrer s vagas fixadas nestas Instrues (Anexo C), os candidatos tambm concorrero quelas que eventualmente possam surgir, em adio, at a data prevista para a divulgao da relao nominal de candidato convocados para a Concentrao Intermediria deste Exame, decorrentes de necessidades que tenham sido identificadas e definidas pelo Comando-Geral do Pessoal (COMGEP) e respeitando-se as limitaes fsicas da EEAR. 2.5 CURSO DE FORMAO DE SARGENTOS DA AERONUTICA (CFS) 2.5.1 O Curso de Formao de Sargentos da Aeronutica (CFS) ministrado sob regime de internato militar, na EEAR, em Guaratinguet-SP, com durao aproximada de 2 (dois) anos e abrange instrues nos Campos Geral, Militar e Tcnico-Especializado. 2.5.1.1 A instruo ministrada no Campo Geral, comum a todas as especialidades, rene os conhecimentos bsicos necessrios habilitao dos Alunos nos seus diferentes nveis. Esta instruo ministrada de maneira gradual e contnua, objetivando nivelar os conhecimentos de alunos de diferentes origens e formaes, alm de aumentar-lhes a capacidade de assimilao proveniente dos conhecimentos tcnico-especializados prprios do CFS-B. 2.5.1.2 A instruo ministrada no Campo Militar busca, primordialmente, transmitir e reforar os postulados bsicos da vida castrense, referentes futura graduao, bem como desenvolver elevado grau de vibrao, devoo e entusiasmo pela carreira na Fora Area. Alm das caractersticas de resistncia fsica, necessria ao profissional militar, procura-se por meio da referida instruo sedimentar no Aluno os princpios basilares da instituio (Hierarquia e Disciplina), como tambm, os fundamentos de tica e da estrutura organizacional do COMAER, de modo que, ao trmino do Curso, o futuro Sargento esteja dotado de atributos e competncias que o qualificaro a ser um integrante do Corpo de Graduados da Aeronutica. 2.5.1.3 A instruo do Campo Tcnico-Especializado constitui-se na fase da formao em que discente preparado para obter um desempenho profissional dentro dos padres estabelecidos pelo COMAER. Desse modo, ela est dimensionada com conhecimentos tericos e prticos, de tal forma que o aluno, ao longo dos quatro semestres letivos, torne-se capaz de atingir um nvel de proficincia eficaz e compatvel especialidade. 2.5.2 Um perodo de instruo de, aproximadamente, 40 (quarenta) dias corridos, em regime de internato, contados a partir da data do incio do Curso, ser ministrado aos que vierem a ser matriculados, fazendo parte do estgio probatrio para adaptao vida na caserna, estando inserido na instruo do Campo Militar. 2.5.3 O perodo de instruo, citado no subitem 2.5.2, fundamental e indispensvel adaptao do aluno, no podendo deixar de ser cumprido, ainda que seja por candidato convocado por fora de deciso judicial.

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    2.5.4 O candidato convocado para o CFS por fora de deciso judicial, at a data de validade do Exame, receber Ordem de Matrcula e realizar o Curso com os demais candidatos. Na hiptese de convocao aps a data de validade do Exame, ser matriculado no CFS imediatamente posterior, devido impossibilidade do cumprimento do subitem 2.5.2. 2.5.4.1 A formao nas especialidades do CFS reconhecida pelo Ministrio da Educao (MEC) como curso tcnico, de nvel mdio, constando no Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos. 2.5.5 Dentre os que vierem a ser matriculados no CFS, aqueles que conclurem com xito o referido Curso, segundo o Plano de Avaliao, estaro em condies de compor o Quadro de Suboficiais e Sargentos da Aeronutica (QSS), do Corpo do Pessoal Graduado da Aeronutica (CPGAER). 2.5.6 A habilitao matrcula no CFS no garantia que o candidato venha a ser efetivado no COMAER. Tal efetivao, bem como as promoes relacionadas, depender da concluso do Curso com aproveitamento, segundo o Plano de Avaliao, das necessidades do COMAER e das definies da Diretoria de Administrao de Pessoal (DIRAP). 2.6 SITUAO DURANTE O CFS 2.6.1 O candidato, no momento da matrcula, mediante ato do Comandante da EEAR, passa situao de Aluno do CFS (Praa Especial, conforme a Lei n 6.880, de 9 de dezembro de 1980 Estatuto dos Militares), situao essa a ser mantida durante o Curso de Formao. 2.6.2 O Aluno do CFS militar da ativa, com precedncia hierrquica prevista no Estatuto dos Militares. 2.6.3 O militar da ativa da Aeronutica matriculado no CFS ser transferido para a EEAR, devendo comparecer referida Escola desimpedido de sua Organizao e seu desligamento ser efetuado somente aps efetivada a sua matrcula, a fim de evitar interrupo na contagem do seu tempo de servio. 2.6.4 O candidato militar das demais Foras Armadas ou Auxiliares que vier a receber ordem de matrcula no CFS-B 1/2016 dever ser licenciado e desligado da OM de origem no ltimo dia til anterior matrcula no Curso. 2.6.5 Durante a realizao do Curso, o Aluno estar sujeito ao regime escolar da EEAR, e far jus mesma remunerao que percebia por ocasio da matrcula, se militar da ativa da Aeronutica, ou fixada em lei para Aluno de Escola de Formao de Sargentos, alm de alimentao, alojamento, fardamento, assistncia mdico-hospitalar e dentria. 2.6.6 O militar da ativa da Aeronutica, ao passar situao de aluno do CFS, continuar a perceber os vencimentos referentes graduao que possua por ocasio da matrcula. 2.6.7 O Aluno do CFS, por estar sujeito formao sob regime de internato militar, no faz jus Prprio Nacional Residencial nem poder vir a residir fora do alojamento do Corpo de Alunos. 2.6.8 A Aluna do CFS no poder apresentar estado de gravidez durante o Curso, em virtude do cumprimento de intenso programa (obrigatrio e eliminatrio) de treinamento e de instruo militar, com longas jornadas de atividades fsicas e da submisso do organismo a elevadas cargas de esforo fisiolgico e emocional, inerentes ao contedo programtico da formao do futuro Sargento da Fora Area Brasileira. 2.6.8.1 A incompatibilidade do estado de gravidez com a vida acadmica est relacionada s seguintes atividades rotineiras e compulsrias na EEAR:

    a) treinamentos de adaptao a situaes de desconforto, com reduzido tempo de descanso e variaes de gradiente trmico;

    b) treinamentos de sobrevivncia, na selva e no mar, com prolongado tempo de privao do sono, de absteno de gua e alimento;

    c) instrues de marcha, diurna e noturna, com transposio por terreno acidentado,

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    d) de relevo ngreme e vegetao densa; e) instrues de educao fsica, de defesa pessoal e participao em competies

    esportivas; f) instrues com transposio de pista de obstculos; g) instrues de tiro, com manuseio de armamento e artefato blico; e h) treinamentos em cenrios de emergncias, com elevados nveis de estresse

    emocional e fsico, com simulaes de ambiente hostil, na condio de tripulante ou de combatente em situao de fuga e evaso.

    2.6.8.2 Em caso de constatao do estado de gravidez, a partir da matrcula at a concluso do Curso, a Aluna ser submetida s Normas Reguladoras dos Cursos da Escola de Especialistas de Aeronutica.

    2.7 SITUAO APS A CONCLUSO DO CFS 2.7.1 A precedncia hierrquica do concluinte do CFS ser estabelecida, ao final do Curso, quele que vier a conclu-lo com aproveitamento, segundo o respectivo Plano de Avaliao, conforme determinam as Normas Reguladoras dos Cursos e Estgios da Escola de Especialistas de Aeronutica (ICA 37-10), de acordo com a alnea d do pargrafo 2 do Art. 17 da Lei 6880/80 e conforme os procedimentos adotados pela Diretoria de Administrao do Pessoal (DIRAP) previstos na Instruo Reguladora do Quadro de Suboficiais e Sargentos da Aeronutica (ICA 39-10). 2.7.1.1 A promoo graduao de 3S ocorrer mediante ato da DIRAP, em data oportuna convenincia do COMAER e conforme o Regulamento do Corpo do Pessoal Graduado da Aeronutica (RCPGAER), aprovado pelo Decreto n 3.690, de 19 de dezembro de 2000, e demais disposies preconizadas na ICA 39-10. 2.7.2 Os formandos do CFS sero distribudos e classificados nas OM do COMAER, abrangendo todo o territrio nacional, de acordo com a necessidade da Administrao.

    3 INSCRIO 3.1 CONDIES PARA A INSCRIO 3.1.1 So condies para a inscrio e para a realizao do processo seletivo:

    a) ser voluntrio e estar ciente de todas as condies (item 8.1 destas Instrues) para habilitao futura matrcula no CFS B 1/2016;

    b) se menor de 18 (dezoito) anos de idade, estar autorizado1 por seu responsvel legal para realizar o Exame de Escolaridade e, se convocado para prosseguimento no certame, estar autorizado a participar das fases subsequentes (INSPSAU, EAP, TACF e matrcula no Curso); 1 A autorizao para realizar o Exame de Escolaridade ser consolidada eletronicamente no momento da solicitao da inscrio, com a insero dos dados pessoais do responsvel.

    c) inscrever-se por meio do FSI; e d) pagar a taxa de inscrio ressalvado o disposto no item 3.3.13.

    3.1.2 O candidato militar da ativa dever informar oficialmente (comunicado por escrito, via Parte) ao seu Comandante, Diretor ou Chefe que participar do processo seletivo.

    3.1.2.1 O militar da ativa, na condio de candidato e de voluntrio, dever ser liberado nos dias e horrios estabelecidos no Calendrio de Eventos do certame, mas tais liberaes so de carter

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    particular e, portanto, no podem ser remuneradas nem apoiadas pela Administrao (como pagamento de dirias, indenizao de passagem, fornecimento de transporte ou qualquer outro tipo de apoio institucional), assim como as faltas ao expediente para comparecimento aos eventos do certame podero ser compensadas ou descontadas do perodo de frias.

    3.1.3 O candidato dever estar ciente de que, no perodo compreendido entre a realizao das Provas Escritas e a Matrcula para incio do Curso, no poder ser escalado para misses a servio fora de sede nos perodos estabelecidos no Calendrio de Eventos, devendo informar oficialmente sobre essa indisponibilidade.

    3.1.4 Caso o candidato seja incorporado em qualquer uma das Foras Armadas no perodo compreendido entre a inscrio e a matrcula, dever informar, por escrito, EEAR em que OM est servindo. Visto que a interrupo do Servio Militar Inicial somente poder ocorrer nos casos previstos no art. 31, da Lei n 4375 (Lei do Servio Militar), de 17 de agosto de 1964, o militar que estiver prestando o Servio Militar Inicial no poder ser matriculado no CFS B 1/2016.

    3.1.5 Em caso de aprovao, em todas as etapas previstas no Exame, classificao dentro do nmero de vagas e seleo para habilitao matrcula no CFS B 1/2016, o candidato dever atender s condies previstas para a matrcula (item 8.1 destas Instrues), a serem comprovadas na Validao Documental.

    3.1.5.1 O candidato que se inscrever para o Exame e no possuir as condies para habilitao matrcula no Curso previstas no item 8.1 realizar apenas as Provas Escritas, ficando vedada a sua participao nas demais etapas do certame, independente do seu resultado na Prova Escrita.

    3.1.6 As informaes prestadas no FSI so de inteira responsabilidade do candidato, dispondo a EEAR, a qualquer tempo, do direito de excluir do processo seletivo aquele que no preencher o formulrio de forma completa e correta, ou ainda se for constatado que o candidato no atende aos requisitos previstos para habilitao matrcula no Curso.

    3.2 LOCALIDADES PARA REALIZAO DO EXAME DE ADMISSO 3.2.1 As Provas Escritas sero realizadas nas cidades onde se encontram as OMAP designadas pelo DEPENS para coordenar os eventos deste Exame, cuja relao consta do Anexo E. 3.2.2 No momento da solicitao de inscrio, o candidato dever indicar a localidade da OMAP onde deseja realizar as Provas Escritas. 3.2.3 As Provas Escritas sero realizadas pelo candidato na cidade indicada por ocasio da solicitao de inscrio. Caso prossiga no Exame, as etapas subsequentes sero realizadas na cidade correlacionada das Provas Escritas, conforme o previsto no Quadro apresentado no item 3.2.4, salvo nos casos determinados em contrrio, por parte da Administrao.

    3.2.3.1 O candidato responsvel por se apresentar nos dias, horrios e locais determinados para a realizao das fases do Exame.

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    3.2.4 QUADRO DE LOCALIDADES PARA A REALIZAO DOS EVENTOS

    - Provas Escritas

    - Concentrao Intermediria - INSPSAU (e em grau de

    recurso)(*) - EAP - TACF (e em grau de recurso)

    Validao Documental

    LOCALIDADE (OMAP designada) LOCALIDADE (Organizao de Ensino)

    BELM-PA (I COMAR) BELM-PA (I COMAR)

    GUARATINGUET SP (EEAR)

    RECIFE-PE (II COMAR) RECIFE-PE (II COMAR) FORTALEZA-CE (BAFZ)

    SALVADOR-BA (BASV) RIO DE JANEIRO-RJ (III COMAR) RIO DE JANEIRO-RJ (III

    COMAR) BELO HORIZONTE-MG (CIAAR) SO PAULO-SP (IV COMAR)

    SO PAULO-SP (IV COMAR) SO JOS DOS CAMPOS (GIA-SJ) CAMPO GRANDE-MS (BACG) PORTO ALEGRE / CANOAS-RS (V COMAR) CANOAS-RS (V COMAR) CURITIBA-PR (CINDACTA II) BRASLIA-DF (VI COMAR) BRASLIA-DF (VI COMAR) MANAUS-AM (VII COMAR)

    MANAUS-AM (VII COMAR) PORTO VELHO-RO (BAPV)

    (*) Caso a especificidade do exame mdico assim determine, a Administrao definir a localidade para a realizao da Inspeo de Sade (INSPSAU) em grau de recurso, diversa daquela prevista nesse quadro para a INSPSAU em 1 grau.

    3.3 ORIENTAES PARA INSCRIO 3.3.1 Antes de efetuar a inscrio, o candidato dever conhecer o edital e certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos.

    3.3.2 O sistema de inscrio estar disponvel nos endereos eletrnicos informados na alnea b do subitem 1.4.2 somente durante o perodo de inscrio, estabelecido no Calendrio de Eventos.

    3.3.3 O sistema conduzir o(a) candidato(a) ao preenchimento interativo do FSI, com a insero de seus dados cadastrais, da sua opo da localidade onde realizar as Provas Escritas e da sua opo por um dos grupos de Especialidades (Opes 1, 2, 3 ou 4) ou pela especialidade BCT (Opo 5). Ao final do processo, ser solicitada a impresso do respectivo FSI e do boleto bancrio com o nmero de protocolo, que identificar a solicitao de inscrio e o candidato.

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    3.3.4 O procedimento acima mencionado no ser concludo se o candidato deixar de informar algum dado ou se j tiver efetuado outra inscrio usando o mesmo nmero de CPF. 3.3.5 No necessrio remeter qualquer documento para efetivar a inscrio, visto que a EEAR considerar o recebimento eletrnico dos dados enviados no momento do processamento da inscrio e do pagamento do boleto bancrio, ressalvado o disposto no item 3.3.13. 3.3.5.1 Se, durante o preenchimento eletrnico do FSI, o candidato informar dado que no atenda algum dos requisitos previstos nas condies para matrcula, ser alertado dessa situao, mas poder prosseguir com sua inscrio e participao no Exame de Escolaridade, estando ciente que no ser matriculado nem participar do Curso, em caso de aprovao e seleo dentro do nmero de vagas estabelecidas, observado, ainda, o disposto no item 5.3.1. 3.3.6 O candidato, ao preencher o FSI, deve dar especial ateno ao assinalamento dos campos relativos localidade onde deseja realizar as Provas Escritas. 3.3.7 O valor da taxa de inscrio para o EA CFS B 1/2016 de R$ 60,00 (sessenta Reais). 3.3.8 O comprovante original de pagamento bancrio dever permanecer sob a posse do candidato, para futura comprovao, caso necessrio.

    3.3.9 No sero aceitos como comprovante do pagamento da taxa de inscrio: comprovante de agendamento de pagamento, depsito em cheque, comprovante de ordem bancria ou recibo de entrega de envelope para depsito em terminais de autoatendimento, transferncia entre contas, e o pagamento aps a data limite para inscrio no respectivo Exame. 3.3.10 O valor pago referente taxa de inscrio diretamente recolhido ao Tesouro Nacional e, por isso, no poder ser restitudo, independentemente do motivo. tambm vedada transferncia do valor pago para terceiros, assim como permuta da inscrio para outrem. Objetivando evitar nus desnecessrios, o candidato dever certificar-se de todas as condies e restries, pagando a inscrio somente aps conferir todos os dados inseridos no sistema de inscries. 3.3.11 Recomenda-se aos interessados no deixarem para os ltimos dias a efetivao de sua inscrio. A Aeronutica no se responsabiliza pela possibilidade de o preenchimento interativo do FSI no ser completado por motivo de ordem tcnica dos computadores, falhas de comunicao, congestionamento das linhas de comunicao, bem como de outros fatores tcnicos que impossibilitem o processamento de dados. 3.3.12 A verificao do correto preenchimento do FSI e o pagamento da taxa de inscrio so de responsabilidade do candidato, ressalvado o disposto no item 3.3.13. 3.3.13 SOLICITAO DE ISENO DE PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIO 3.3.13.1 De acordo com o Decreto n 6.593, de 2 de outubro de 2008, publicado no Dirio Oficial da Unio n 192, de 3 de outubro de 2008, far jus iseno total de pagamento da taxa de inscrio o candidato que, cumulativamente:

    a) comprovar inscrio no Cadastro nico (Cadnico) para Programas Sociais do Governo Federal, de que trata o Decreto n 6.135, de 26 de junho de 2007, por meio de indicao do Nmero de Identificao Social (NIS) do candidato, constante na base do Cadnico existente no Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome (MDS) no REQUERIMENTO DE ISENO DE PAGAMENTO DE TAXA DE INSCRIO, disponvel na pgina eletrnica do Exame; e

    b) for membro de famlia de baixa renda, nos termos do Decreto n 6.135, de 26 de junho de 2007.

    3.3.13.2 A iseno dever ser solicitada durante a inscrio, via Internet, no perodo previsto no Calendrio de Eventos, quando o candidato dever, obrigatoriamente, preencher o

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    REQUERIMENTO DE SOLICITAO DE ISENO DE PAGAMENTO DE TAXA DE INSCRIO, no qual dever indicar o nmero do protocolo da solicitao de inscrio no Exame de Admisso e o seu Nmero de Identificao Social (NIS), atribudo pelo Cadnico, bem como declarar-se membro de famlia de baixa renda. 3.3.13.3 Para a concesso da iseno de taxa de inscrio, de suma importncia que os dados pessoais informados no ato da inscrio sejam idnticos aos que foram informados no Cadnico. Caso o candidato esteja com divergncias cadastrais, o Sistema de Iseno de Taxa de Inscrio (SISTAC) da Secretaria Nacional de Renda e Cidadania (SENARC) negar a solicitao de iseno. 3.3.13.4 A EEAR ir consultar o rgo gestor do Cadnico, a fim de verificar a veracidade das informaes prestadas pelo candidato. A declarao falsa sujeitar o candidato s sanes previstas em lei, aplicando-se, ainda, o disposto no pargrafo nico do Art. 10 do Decreto n 83.936, de 6 de setembro de 1979. 3.3.13.5 O simples preenchimento dos dados, necessrios para a solicitao da iseno de taxa de inscrio, durante a inscrio via Internet, no garante ao interessado a iseno do pagamento da taxa de inscrio e efetivao da inscrio no processo seletivo, visto que, alm dos procedimentos previstos nos itens anteriores, o candidato tambm dever atender s condies para inscrio previstas nas presentes Instrues Especficas, a fim de conseguir o deferimento da sua solicitao de inscrio. 3.3.13.6 Os candidatos que solicitarem iseno do pagamento de taxa de inscrio devero consultar o resultado de sua solicitao pela Internet, na data prevista no Calendrio de Eventos. 3.3.13.7 Os candidatos cujas solicitaes de iseno do pagamento de taxa de inscrio tiverem sido indeferidas podero imprimir outra via do boleto bancrio, pela Internet, e efetuar o pagamento da taxa de inscrio at a data prevista no Calendrio de Eventos. 3.3.13.8 No haver recurso contra o indeferimento da solicitao de iseno de pagamento da taxa de inscrio. 3.3.14 CANDIDATO MENOR DE IDADE 3.3.14.1 No caso de candidato menor de idade, alm das orientaes anteriores, obrigatoriamente a Autorizao (Anexo H) dever ser impressa e ter seu preenchimento complementado, mediante aposio da assinatura do responsvel legal, com reconhecimento de firma em cartrio, autorizando a participao do candidato no processo seletivo e sua matrcula, se for o caso. 3.3.14.2 A Autorizao dever ser entregue Comisso Fiscalizadora, durante a Concentrao Intermediria, somente pelos candidatos que ainda forem menores de idade na data de realizao dessa Concentrao. 3.3.14.3 O candidato menor de idade convocado para a Concentrao Intermediria que deixar de entregar a Autorizao naquele evento, ou que a entregar apresentando erro, rasura, ilegibilidade, omisso de dado, omisso de assinatura, ou sem o reconhecimento da firma, no poder realizar as etapas subsequentes e, portanto, ser excludo do processo seletivo. Essa autorizao poder ser substituda por uma certido de registro de emancipao, registrada em cartrio.

    3.4 RESULTADO DA SOLICITAO DE INSCRIO 3.4.1 O candidato ter sua solicitao de inscrio indeferida nos seguintes casos se:

    a) deixar de efetuar o pagamento da taxa de inscrio, ou pag-la de forma incorreta ou aps o prazo previsto no Calendrio de Eventos, ressalvado o disposto no item 3.3.13; e/ou

    b) o pagamento da taxa de inscrio no for compensado, por qualquer motivo. 3.4.2 Caber EEAR, na data estabelecida no Calendrio de Eventos, divulgar o resultado da solicitao de inscrio, discriminando os deferimentos e os motivos dos indeferimentos.

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    3.4.3 Caber ao candidato tomar conhecimento do resultado de sua solicitao de inscrio, na data estabelecida no Calendrio de Eventos, a fim de, no caso de indeferimento e havendo interesse, proceder solicitao de recurso. 3.4.4 A divulgao sobre o deferimento ou indeferimento definitivo da solicitao de inscrio, aps anlise dos recursos para as solicitaes de inscrio, conforme item 6.2, ser feita pela EEAR, quando o candidato dever consultar o local de realizao das Provas Escritas, bem como imprimir o Carto de Inscrio ou o Aviso de Indeferimento de Inscrio. 3.4.5 O candidato deve levar o Carto de Inscrio consigo no dia da realizao das Provas Escritas. 3.4.6 O candidato que no apresentar seu Carto de Inscrio poder ingressar no local designado para a realizao das Provas, mas desde que a respectiva solicitao de inscrio tenha sido deferida e que possa ser identificado por meio do documento de identidade original.

    4 EVENTOS DO EXAME 4.1 No perodo compreendido entre a inscrio e a matrcula, haver trs eventos, nos quais o comparecimento obrigatrio e cujas datas constam do Calendrio de Eventos (Anexo B). 4.1.1 Esses eventos e suas finalidades so as seguintes:

    a) Provas Escritas: visa sua realizao, precedida de orientao ao candidato sobre os procedimentos durante as provas e tambm a respeito da prxima fase (Concentrao Intermediria) para os que vierem a ser convocados para essa etapa;

    b) Concentrao Intermediria: visa iniciar as fases subsequentes do certame e orientar o candidato (convocado para prosseguimento no Exame) a respeito da realizao da Inspeo de Sade (INSPSAU), do Exame de Aptido Psicolgica (EAP), do Teste de Avaliao do Condicionamento Fsico (TACF), das solicitaes de recurso e sobre a Concentrao Final (para os que vierem a ser convocados para essa fase); alm de receber, neste evento, dos candidatos menores de idade, a Autorizao do responsvel legal (Anexo H), conforme previsto nas instrues do item 3.3.14; e

    c) Concentrao Final: visa comprovar o atendimento dos requisitos previstos para a matrcula no Curso, do candidato selecionado pela Junta Especial de Avaliao (JEA), quando devero ser apresentados os originais de todos os documentos, para anlise e conferncia, e entregues 3 (trs) cpias de cada um deles, conforme alnea q do item 8.1.

    4.1.1.1 Na Concentrao Intermediria, os candidatos recebero informaes das datas e horrios estipulados para os eventos subsequentes. Dois deles assinaro um termo declarando estarem cientes de todas as informaes transmitidas.

    5 PROCESSO SELETIVO

    5.1 ETAPAS 5.1.1 Este Exame ser constitudo das seguintes etapas:

    a) Provas Escritas; b) Inspeo de Sade (INSPSAU); c) Exame de Aptido Psicolgica (EAP); d) Teste de Avaliao do Condicionamento Fsico (TACF); e e) Validao Documental;

    5.1.2 O processo seletivo de mbito nacional.

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    5.1.3 As Provas Escritas so de carter classificatrio e eliminatrio. A INSPSAU, o EAP, o TACF e a Validao Documental so de carter eliminatrio. 5.1.3.1 No haver segunda chamada para a realizao de qualquer etapa supracitada, no cabendo, por consequncia, solicitao de adiamento de qualquer uma das etapas ou tratamento diferenciado para algum candidato, independente do motivo (por exemplo: fraturas, luxaes, alteraes fisiolgicas, indisposies ou outros). 5.2 PROVAS ESCRITAS 5.2.1 As Provas Escritas sero realizadas por meio das seguintes disciplinas:

    a) Lngua Portuguesa; b) Lngua Inglesa; c) Matemtica; e d) Fsica.

    5.2.2 PROVAS ESCRITAS CONTEDO E COMPOSIO 5.2.2.1 As Provas Escritas abrangero o Contedo Programtico constante do Anexo E e sero compostas de questes objetivas de mltipla escolha, com quatro alternativas em cada questo, das quais somente uma ser a correta. 5.2.2.2 Para os candidatos que optarem pelos grupos de Especialidades correspondentes aos Cdigos 1, 2, 3 e 4, a prova de Lngua Inglesa ser em nvel bsico. 5.2.2.3 Para os candidatos que optarem pela especialidade Controle de Trfego Areo (BCT), correspondente Opo 5, a prova de Lngua Inglesa ser em nvel intermedirio. 5.2.2.4 Para a apurao dos resultados das questes objetivas das Provas Escritas, ser utilizado um sistema automatizado de leitura de cartes. de responsabilidade do candidato a leitura, o correto preenchimento e a conferncia dos dados pessoais, incluindo a especialidade, registrados no seu Carto de Respostas, Caderno de questes, bem como na Relao de Chamada e demais documentos do Exame. Em hiptese alguma haver substituio do Carto de Respostas por erro do candidato. 5.2.2.5 O candidato no deve amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer modo, danificar o seu Carto de Respostas, sob pena de ser prejudicado pela impossibilidade de processar a leitura ptica. 5.2.2.6 Os prejuzos decorrentes de marcaes incorretas no Carto de Respostas ou fora dos espaos designados para as respostas e para a assinatura sero de inteira e exclusiva responsabilidade do candidato. 5.2.2.7 Somente sero aceitas as marcaes feitas com caneta ESFEROGRFICA COM TINTA PRETA OU AZUL, de acordo com as instrues constantes no Carto de Respostas. Quaisquer outras formas de marcao e as que estiverem em desacordo com este item ou com as instrues contidas no Carto de Respostas, tais como marcao dupla, rasurada, emendada, campo de marcao no preenchido integralmente, marcas externas aos crculos, indcios de marcaes apagadas ou uso de lpis sero consideradas incorretas e, portanto, no recebero pontuao. 5.2.2.8 Qualquer marcao incorreta, tal como descrito no item anterior, resultar em pontuao 0,0000 (zero) para o candidato, na questo correspondente. 5.2.2.9 O no preenchimento, ou o preenchimento incorreto do cdigo da prova no campo especfico do Carto de Respostas, resultar em pontuao 0,0000 (zero) para o candidato, em todas as disciplinas e na Mdia Final (MF).

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    5.2.4 MATERIAL PARA REALIZAO DAS PROVAS 5.2.4.1 Para realizar as Provas Escritas, o candidato somente dever utilizar caneta esferogrfica de corpo transparente, com tinta preta ou azul. 5.2.4.2 O material no poder conter qualquer tipo de equipamento eletrnico ou inscrio, exceto as de caracterizao de marca, fabricante e modelo. 5.2.4.3 No ser permitido ao candidato realizar a prova portando (junto ao corpo) culos escuros, telefone celular, relgio de qualquer tipo, gorro, bibico, chapu, bon ou similar, bolsa, mochila, pochete, livros, impressos, cadernos, folhas avulsas de qualquer tipo e/ou anotaes, bem como aparelhos eletroeletrnicos que recebam, transmitam ou armazenem informaes. 5.2.4.4 Recomenda-se ao candidato no levar qualquer dos objetos citados no item anterior, no dia da realizao das provas. 5.2.4.4.1 Em cada setor de prova, a Comisso Fiscalizadora destinar um espao no recinto para que os candidatos deixem seus pertences pessoais, somente podendo retir-los ao deixar definitivamente o local de prova, aps a devoluo do Carto de Respostas. Os telefones celulares e os equipamentos eletroeletrnicos devero ser completamente desligados antes de serem depositados nesse local. 5.2.4.4.2 A Comisso Fiscalizadora e a organizao do Exame no se responsabilizam pela guarda dos objetos deixados pelos candidatos no local reservado. 5.2.4.5 Poder haver revista pessoal por meio da utilizao de detector de metais. 5.2.5 PROCEDIMENTOS DURANTE A PROVA 5.2.5.1 Os portes sero fechados conforme horrio estabelecido no Calendrio de Eventos (Anexo B) e as provas tero durao de 4 (quatro) horas e 20 (vinte) minutos. O tempo, desde o incio at o trmino da prova, ser informado verbalmente pela Comisso Fiscalizadora a cada hora cheia, nos ltimos 30 minutos, 20 minutos e 5 minutos sucessivamente. Recomenda-se ao candidato iniciar a marcao do Carto de Respostas nos ltimos 20 minutos do tempo total de durao das provas. 5.2.5.2 Por razes de segurana e de sigilo, uma vez iniciadas as Provas Escritas o candidato:

    a) dever permanecer obrigatoriamente no local de realizao das provas por, no mnimo, 2 (duas) horas depois de iniciada a prova.

    b) que venha a ter problemas de ordem fisiolgica durante as provas, o mesmo dever solicitar a presena de um fiscal da Comisso Fiscalizadora para acompanh-lo durante o tempo em que estiver ausente;

    c) somente poder levar consigo o Caderno de Questes se permanecer no recinto por, no mnimo, 4 (quatro) horas depois de iniciada a prova; e

    d) no poder, sob nenhum pretexto, fazer quaisquer anotaes que no seja no prprio Caderno de Questes.

    5.2.5.3 No dia da prova, no ser permitido: a) ingresso de pessoas no envolvidas com o processo seletivo (parentes, amigos,

    etc); b) realizao das provas em local diferente daquele previsto e divulgado aos

    candidatos, ainda que por motivo de fora maior; c) qualquer tipo de auxlio externo ao candidato, mesmo no caso daquele com

    limitao de movimentos ou impossibilitado de escrever; e/ou d) o acesso ao setor de realizao das provas de candidata lactante conduzindo

    beb. 5.2.5.4 No haver local nem qualquer tipo de apoio destinado a acompanhante de candidato.

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    5.2.5.5 No haver acrscimo de tempo na durao da prova caso o candidato necessite de atendimento mdico durante sua realizao. 5.2.5.6 Ao final das provas, os 03 (trs) ltimos candidatos de cada sala devero permanecer no setor onde realizaram as provas. Somente podero sair juntos do recinto quando todos tiverem concludo as provas, ou o tempo para realizao delas tenha se encerrado, mediante a aposio em Ata de suas respectivas identificaes e assinaturas. 5.2.6 ATRIBUIO DE GRAUS 5.2.6.1 A cada questo ser atribudo um valor especfico e o resultado de qualquer uma das provas ser igual soma dos valores das questes assinaladas corretamente. 5.2.6.2 Os graus atribudos s Provas Escritas e as mdias calculadas com base nesses graus estaro contidos na escala de 0 (zero) a 10,0000 (dez), considerando-se at a casa dcimo-milesimal. 5.2.6.3 O grau mnimo que determinar o aproveitamento do candidato em qualquer uma das provas que compem as Provas Escritas ser 5,0000 (cinco). 5.2.7 MDIA FINAL (MF) 5.2.7.1 A MF do candidato ser a mdia aritmtica simples dos graus obtidos nas Provas Escritas, observando a seguinte frmula:

    MF=PP+PI+PM +PF4 , onde:

    MF = Mdia Final; PP = grau da Prova de Lngua Portuguesa; PI = grau da Prova de Lngua Inglesa; PM = grau da Prova de Matemtica; e PF = grau da Prova de Fsica.

    5.2.7.2 Sero considerados candidatos com aproveitamento aqueles que obtiverem MF igual ou superior a 5,0000 (cinco), desde que atendam ao critrio estabelecido no item 5.2.6.3 destas Instrues. 5.2.7.3 Os candidatos com aproveitamento sero relacionados por grupo de Especialidades (Opes 1, 2, 3 ou 4) ou pela especialidade Controle de Trfego Areo (Opo 5), por meio da ordenao decrescente de suas MF, o que estabelecer a ordem de classificao para o preenchimento das vagas. 5.2.8 CRITRIO DE DESEMPATE 5.2.8.1 No caso de empate das MF, o desempate ser de acordo com a seguinte ordem de precedncia:

    1 maior grau obtido na PP; 2 maior grau obtido na PM; 3 maior grau obtido na PF; ou 4 maior idade.

    5.3 CONVOCAO PARA CONCENTRAO INTERMEDIRIA E ETAPAS SUBSEQUENTES (INSPSAU, EAP E TACF)

    5.3.1 Somente sero convocados para prosseguir no Exame e, portanto, participar da Concentrao Intermediria e realizarem as etapas subsequentes os candidatos relacionados de acordo com a ordem estabelecida pela MF, em quantidade de at oito vezes do total das vagas estabelecidas, podendo o nmero ser inferior a esse limite e diferente entre as especialidades, de acordo com a convenincia da Administrao. 5.3.2 Somente realizaro o TACF os candidatos julgados APTOS na INSPSAU e que no tenham

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    sido excludos em etapa anterior desse exame. 5.3.2.1 Somente ser convocado para a Concentrao Intermediria e etapas subsequentes, o candidato que atender condio prevista no item 8.1, letra a e e destas Instrues. 5.3.2.2 A convocao de candidatos em nmero superior ao das vagas fixadas visa, exclusivamente, ao preenchimento dessas e de possveis vagas adicionais, em caso de haver excluso de candidatos em decorrncia de eliminao nas etapas subsequentes ou na desistncia de candidato aprovado antes do encerramento do processo seletivo. 5.3.3 Caso as vagas previstas no sejam preenchidas com os candidatos convocados para a Concentrao Intermediria, a Administrao poder efetuar novas convocaes, dentre os candidatos considerados com aproveitamento pelo item 5.2.7.2 respeitando-se a sequncia da classificao estabelecida pela MF, desde que existam prazos mnimos necessrios para a realizao das etapas seguintes e a convocao ainda se d dentro do prazo de validade deste Exame.

    5.4 INSPEO DE SADE 5.4.1 A INSPSAU do processo seletivo avaliar as condies de sade dos candidatos, por meio de exames clnicos, de imagem e laboratoriais, inclusive toxicolgicos, definidos em Instrues do COMAER, de modo a comprovar no existir patologia ou caracterstica incapacitante para o Servio Militar nem para as atividades previstas. 5.4.2 A INSPSAU tem amparo legal na Lei n 4.375/1964 (Lei do Servio Militar), no Decreto n 57.654/1966, na Lei n 12.464/2011 e na Lei n 6.880/1980 (Estatuto dos Militares). 5.4.3 A INSPSAU ser realizada em Organizao de Sade da Aeronutica (OSA). O resultado da INSPSAU para cada candidato ser expresso por meio das menes APTO ou INCAPAZ PARA O FIM A QUE SE DESTINA. 5.4.4 Os requisitos que compem a INSPSAU e os parmetros exigidos para a obteno da meno APTO, distintos para Aeronavegantes, No Aeronavegantes e especialidade Controle de Trfego Areo (conforme a Opo indicada pelo candidato no momento da inscrio), constam da ICA 160-6 Instrues Tcnicas das Inspees de Sade na Aeronutica divulgada no endereo eletrnico constante na alnea b do subitem 1.4.2. 5.4.5 Somente ser considerado APTO na INSPSAU o candidato que obtiver resultado favorvel dentro dos padres e diretrizes estabelecidos pela DIRSA. 5.4.6 O candidato que obtiver a meno INCAPAZ PARA O FIM A QUE SE DESTINA na INSPSAU ter o motivo de sua incapacidade registrado em um Documento de Informao de Sade (DIS) disponibilizado na pgina eletrnica do Exame, mediante senha pessoal a ser cadastrada pelo prprio candidato. 5.4.7 Na ocasio da INSPSAU, as candidatas do sexo feminino devero apresentar Exame Preventivo Ginecolgico e Laudo Ginecolgico, com data de realizao prvia no superior a 180 (cento oitenta) dias. 5.4.8 Durante o perodo compreendido entre a Inspeo de Sade do Exame de Admisso e a matrcula no CFS, a candidata no dever apresentar estado de gravidez, dada a incompatibilidade com os testes fsicos especficos, de carter seletivo, estabelecidos nestas Instrues, que oferecem risco ao feto e prpria candidata.

    5.5 EXAME DE APTIDO PSICOLGICA 5.5.1 O EAP do processo seletivo avaliar condies comportamentais, caractersticas de interesse, por meio de testes cientficos e tcnicas de entrevistas homologadas e definidas em Instrues do COMAER, de modo a comprovar no existir inaptido para o Servio Militar nem para as atividades previstas.

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    5.5.1.1 O EAP tem amparo legal na Lei n 4.375/1964 (Lei do Servio Militar), no Decreto n 57.654/1966, na Lei n 12.464/2011, na Lei n 6.880/1980 (Estatuto dos Militares), e no Decreto n 6.944/2009, revisado pelo Decreto n 7.308/2010. 5.5.2 O EAP ser realizado sob a responsabilidade do IPA, segundo os procedimentos e parmetros fixados em documentos expedidos por aquele Instituto e na NSCA 38-13 Normas Reguladoras das Avaliaes Psicolgicas, divulgada no endereo eletrnico constante na alnea b do subitem 1.4.2. 5.5.3 Os candidatos sero avaliados nas reas de personalidade, aptido e interesse conforme o Padro Seletivo estabelecido para a funo que exercer. O resultado do EAP para cada candidato ser expresso por meio das menes APTO ou INAPTO. Os requisitos psicolgicos considerados imprescindveis, bem como os considerados restritivos ao adequado desempenho do cargo, foram estabelecidos previamente por meio de estudo cientfico de anlise do trabalho e produo do perfil profissiogrfico, conforme abaixo discriminado:

    1. Para candidatos das Opes 1, 2, 3 e 4: a) Personalidade: sero consideradas, para o bom desempenho no cargo,

    caractersticas desejveis como adequao a normas e padres, controle emocional, relacionamento interpessoal, responsabilidade e cooperao; e caractersticas restritivas como agressividade, ansiedade social, depresso, desmotivao, desateno, dificuldade de administrar conflitos, falta de esprito gregrio, falta de humildade, falta de iniciativa, falta de objetividade, impacincia, impulsividade, indisciplina, individualismo, insegurana, instabilidade emocional, intolerncia frustrao, irresponsabilidade, medo, negligncia, passividade, baixo senso crtico.

    b) Aptido: ser avaliado o raciocnio lgico c) Interesse: demonstrar ou expressar gosto, tendncia ou inclinao pelas

    atividades inerentes funo pretendida. 2. Para candidatos da Opo 5: a) Personalidade: sero consideradas, para o desempenho no cargo, caractersticas

    desejveis como adaptabilidade, adequao a normas e padres, capacidade de administrar conflitos, capacidade de deciso, comunicao, cooperao, equilbrio emocional, iniciativa, capacidade de estabelecer bom relacionamento interpessoal, responsabilidade; e caractersticas restritivas como agressividade, ansiedade social, depresso, desmotivao, desateno, dificuldade de administrar conflitos, falta de esprito gregrio, falta de humildade, falta de iniciativa, falta de objetividade, impacincia, impulsividade, indisciplina, individualismo, insegurana, instabilidade emocional, intolerncia frustrao, irresponsabilidade, medo, negligncia, passividade, baixo senso crtico, excesso de autoconfiana, timidez acentuada.

    b) Aptido: sero avaliados raciocnio lgico, rapidez de raciocnio, ateno difusa, ateno concentrada, rapidez e exatido, raciocnio espacial.

    c) Interesse: demonstrar ou expressar gosto, tendncia ou inclinao pelas atividades inerentes funo pretendida.

    5.5.4 O candidato que obtiver a meno INAPTO no EAP ter o motivo de sua inaptido registrado em um Documento de Informao de Avaliao Psicolgica (DIAP), disponibilizado na pgina eletrnica deste Exame, mediante senha pessoal a ser cadastrada pelo prprio candidato.

    5.6 TESTE DE AVALIAO DO CONDICIONAMENTO FSICO 5.6.1 O TACF do processo seletivo avaliar a resistncia e o vigor, por meio de exerccios e ndices

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    mnimos a serem alcanados, definidos e fixados em Instrues do COMAER, de modo a comprovar no existir incapacitao para o Servio Militar nem para as atividades previstas. 5.6.2 O TACF ser realizado segundo os procedimentos e parmetros fixados na ICA 54-2 Aplicao do Teste de Avaliao do Condicionamento Fsico para Exames de Admisso e de Seleo do Comando da Aeronutica, divulgada nos endereos eletrnicos constantes na alnea b do subitem 1.4.2. 5.6.3 Somente realizaro o TACF os candidatos julgados APTOS na INSPSAU e que no tenham sido excludos em etapa anterior desse exame. O resultado do TACF para cada candidato ser expresso por meio das menes APTO ou NO APTO. 5.6.4 O candidato que for considerado NO APTO no TACF receber essa informao diretamente do prprio Aplicador do Teste, no mesmo dia da realizao do TACF, com posterior divulgao na pgina eletrnica do Exame.

    5.7 VALIDAO DOCUMENTAL 5.7.1 A Validao Documental ser realizada por meio da anlise e conferncia da documentao prevista para matrcula no Curso, quando devero ser apresentados os originais de todos os documentos e entregue 3 (trs) cpias de cada um deles, conforme alnea q do item 8.1

    6 RECURSOS

    6.1 INTERPOSIO 6.1.1 Ser permitido ao candidato interpor recurso a:

    a) indeferimento da solicitao de inscrio; b) formulao de questes das Provas Escritas e aos seus respectivos gabaritos

    provisrios; c) graus atribudos aos candidatos nas Provas Escritas; d) resultado obtido na INSPSAU; e) resultado obtido no EAP; f) resultado obtido no TACF; e g) Validao Documental

    6.1.2 Os prazos e as datas para as interposies de recurso encontram-se estabelecidos no Calendrio de Eventos e devem ser rigorosamente observados e cumpridos. 6.1.3 Ser de inteira responsabilidade do candidato a obteno dos resultados, a solicitao do recurso na pgina eletrnica do Exame, a remessa, a entrega e o envio de documentos aos rgos previstos, bem como o fiel cumprimento dos prazos estabelecidos para a interposio de recurso. 6.1.4 Caso o candidato enfrente dificuldade durante o envio de solicitao de recurso eletrnico, dever entrar em contato imediatamente com a EEAR, ainda dentro do prazo previsto para tal. 6.1.5 Todos os recursos sero considerados e respondidos. A informao das solues aos recursos julgados ser divulgada nas pginas eletrnicas do Exame. 6.1.6 Caso alguma divulgao ultrapasse a data prevista, o candidato dispor do mesmo prazo previsto originalmente para interpor recurso, a contar da data subsequente de efetiva divulgao.

    6.2 RECURSO PARA SOLICITAO DE INSCRIO INDEFERIDA 6.2.1 Poder requerer inscrio em grau de recurso o candidato cuja solicitao de inscrio tenha sido indeferida pelo motivo do no pagamento da taxa de inscrio ou de pagamento aps o prazo previsto no Calendrio de Eventos, desde que a referida taxa tenha sido paga dentro do prazo estabelecido e que tal pagamento possa ser comprovado.

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    6.2.1.1 Por ocasio da divulgao do indeferimento da solicitao de inscrio do candidato, ser discriminado o motivo desse resultado, com o intuito de conhecer as razes desse indeferimento e, havendo interesse por parte do candidato, subsidiar seu recurso. 6.2.2 O requerimento para inscrio em grau de recurso dever ser preenchido eletronicamente pelo candidato, no endereo eletrnico informado no item 1.4.2, dentro do prazo estabelecido no Calendrio de Eventos. O candidato dever anexar a esse requerimento cpia autenticada em cartrio do comprovante do pagamento da taxa de inscrio, permanecendo com o comprovante original, para verificao futura. 6.2.3 A solicitao de inscrio do candidato ser indeferida definitivamente, impossibilitando sua participao no processo seletivo, nos casos em que:

    a) no comprovar o pagamento da taxa de inscrio dentro do perodo previsto; (ressalvado o disposto no item 3.3.13); ou

    b) enviar o requerimento para inscrio em grau de recurso fora do prazo previsto. 6.3 RECURSO QUANTO FORMULAO DE QUESTES DAS PROVAS ESCRITAS E AOS SEUS RESPECTIVOS GABARITOS 6.3.1 Os recursos quanto s Provas Escritas devero ser referentes, exclusivamente, s questes em que o candidato entenda terem sido formuladas de maneira imprpria ou cujos gabaritos apresentem incorrees, no sendo analisados os recursos que incidam sobre outros aspectos. 6.3.1.1 Os recursos devero ser redigidos com base na bibliografia indicada no Anexo F destas Instrues. 6.3.1.2 Os recursos sero analisados por Bancas Examinadoras designadas pelo DEPENS. 6.3.2 Os recursos devero ser encaminhados eletronicamente pelo candidato, utilizando-se da Ficha Informativa sobre Formulao de Questo (FIFQ), disponvel na pgina eletrnica deste Exame, dentro do perodo estabelecido no Calendrio de Eventos. 6.3.3 O candidato dever utilizar uma FIFQ para cada questo em pauta ou gabarito. 6.3.4 A Banca Examinadora, depois de julgar os recursos interpostos, divulgar a deciso exarada, de forma definitiva, bem como o gabarito oficial. A Banca Examinadora constitui ltima instncia para recurso ou reviso, sendo independente em suas decises, razo pela qual no cabero recursos ou revises adicionais. 6.3.4.1 A deciso exarada pela Banca Examinadora conter a avaliao a respeito do que foi contestado pelo candidato e um parecer final sobre a procedncia do recurso.

    6.3.5 Se, no julgamento do recurso, a Banca Examinadora considerar que o enunciado de uma questo foi formulado de forma imprpria, ou que a mesma contm mais de uma ou nenhuma resposta correta, a questo ser anulada e os pontos que lhe so pertinentes sero atribudos a todos os candidatos. 6.3.6 Se, no julgamento do recurso, a Banca Examinadora considerar que a resposta correta de uma questo difere da constante do gabarito divulgado provisoriamente, este sofrer alteraes, visando s correes necessrias. 6.3.7 Quando for constatada que a divulgao de um gabarito oficial foi apresentada com incorrees, a divulgao ser tornada sem efeito e o gabarito anulado, sendo publicado um novo gabarito oficial, corrigindo o anterior. 6.3.7.1 A anulao de um gabarito oficial, devidamente justificado e divulgado, implicar na invalidao de todos os atos decorrentes, no cabendo ao candidato qualquer direito ou pedido de reconsiderao por tal retificao. 6.3.8 Quando for constatado que a divulgao da relao nominal dos candidatos com seus

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    resultados e respectivas mdias finais e classificaes foi apresentada com incorreo, a publicao ser tornada sem efeito e os resultados e respectivas MF ou classificaes sero anulados, sendo divulgada e publicada nova relao, corrigindo a anterior. 6.3.8.1 A anulao dos resultados obtidos pelos candidatos e das respectivas classificaes implicar na anulao de todos os atos dela decorrentes, no cabendo ao candidato qualquer direito ou pedido de reconsiderao por tal retificao.

    6.4 RECURSO PARA OS GRAUS ATRIBUDOS AOS CANDIDATOS NAS PROVAS ESCRITAS

    6.4.1 Os recursos quanto aos graus das Provas Escritas devero ser referentes ao grau que o candidato entenda ter sido atribudo de maneira incorreta, tendo como base o gabarito oficial. 6.4.2 Os recursos devero ser encaminhados eletronicamente pelo candidato, utilizando-se da Ficha de Solicitao de Reviso de Grau, disponvel na pgina eletrnica do Exame, a partir da data em que for divulgado o resultado provisrio das Provas Escritas, dentro do perodo estabelecido no Calendrio de Eventos. 6.4.2.1 Para fundamentar o recurso, o candidato dever informar os graus e/ou mdia que julgar ter obtido nas Provas Escritas, alm de indicar o nmero da questo que entenda ter acertado e que modificaria o grau.

    6.4.3 A EEAR divulgar na pgina eletrnica do Exame os resultados das anlises dos recursos e os resultados finais das Provas Escritas, na data estabelecida no Calendrio de Eventos. Aps esses atos, no mais cabero recursos ou revises adicionais, relacionadas aos resultados das Provas Escritas, por parte dos candidatos.

    6.5 RECURSO PARA A INSPSAU 6.5.1 O candidato julgado INCAPAZ PARA O FIM A QUE SE DESTINA poder solicitar INSPSAU em grau de recurso, via pgina eletrnica deste Exame, dentro do prazo previsto no Calendrio de Eventos.

    6.5.2 Antes de requerer a INSPSAU em grau de recurso, o candidato dever verificar o Documento de Informao de Sade (DIS), disponibilizado na pgina eletrnica deste Exame, mediante senha pessoal a ser cadastrada pelo prprio candidato, no qual consta o motivo da sua incapacitao.

    6.5.2.1 Caso seja de interesse do candidato, outros laudos, exames ou pareceres podero ser apresentados no momento da realizao da INSPSAU em grau de recurso.

    6.6 REVISO DO EXAME DE APTIDO PSICOLGICA, EM GRAU DE RECURSO 6.6.1 O candidato julgado INAPTO poder requerer reviso do resultado do EAP, em grau de recurso, via pgina eletrnica do Exame, dentro do prazo previsto no Calendrio de Eventos. 6.6.2 A reviso do EAP consistir de uma nova apreciao dos resultados obtidos no processo de avaliao psicolgica a que foi submetido o candidato, em primeira instncia. Tal reviso ser de responsabilidade do Conselho Tcnico composto por uma comisso de psiclogos do IPA, cuja atribuio a emisso de pareceres e de julgamentos finais de processos de avaliao psicolgica. 6.6.3 Antes de requerer a Reviso do EAP, o candidato dever verificar o DIAP, disponibilizado na pgina eletrnica do Exame, mediante senha pessoal a ser cadastrada pelo prprio candidato, no qual consta o motivo da sua inaptido. 6.6.4 Caso seja de interesse do candidato, outros laudos, exames ou pareceres podero ser remetidos ao IPA, via encomenda expressa (urgente), ou via ECT (por SEDEX), de acordo com o prazo previsto no Calendrio de Eventos, acompanhados dos argumentos de contraposio.

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    Instituto de Psicologia da Aeronutica IPA Av. Marechal Cmara, 233 - 8 Andar CEP: 20020-080 Rio de Janeiro RJ

    6.6.5 No ser permitida a realizao de novo EAP para candidato considerado INAPTO no primeiro. 6.6.6 O candidato que, aps a reviso em grau de recurso do resultado obtido no EAP, permanecer com a meno INAPTO, poder solicitar Entrevista Informativa, via pgina eletrnica do Exame, dentro do prazo previsto no Calendrio de Eventos. 6.6.7 A entrevista supracitada ser exclusivamente de carter informativo, para atendimento resoluo do Conselho Federal de Psicologia, no sendo considerada como recurso. 6.6.8 A Entrevista Informativa ser realizada no IPA, na cidade do Rio de Janeiro.

    6.7 RECURSO PARA O TACF 6.7.1 O candidato julgado NO APTO poder solicitar TACF em grau de recurso, por meio de requerimento prprio, constante do Anexo G, dirigido ao Vice-Presidente da Comisso de Desportos da Aeronutica (CDA). 6.7.2 Somente poder requerer o TACF em grau de recurso o candidato que no tiver atingido o ndice mnimo estabelecido em pelo menos um dos exerccios. 6.7.3 O recurso dever ser entregue diretamente Comisso Fiscalizadora, no mesmo dia e local da realizao do TACF, imediatamente aps haver recebido o resultado do teste. 6.7.4 O TACF em grau de recurso ser constitudo de novo Teste completo, com a realizao de todos os exerccios previstos na ICA 54-2, divulgada na pgina eletrnica do Exame.

    6.8 RECURSO DA VALIDAO DOCUMENTAL 6.8.1 O candidato que tiver documentao rejeitada, na fase Validao Documental, poder solicitar recurso ao trmino de sua conferncia, por meio de formulrio prprio, disponibilizado no momento da divulgao do resultado, dirigido ao Comandante da EEAR, e ter 3 (trs) dias teis para a soluo do problema.

    7 RESULTADO FINAL DO EXAME 7.1 Ser considerado em condies de ser apreciado pela JEA, para habilitao matrcula nas vagas existentes, o candidato que atender a todas as condies que se seguem:

    a) Nas Provas Escritas, for considerado COM APROVEITAMENTO, tendo para isso obtido grau igual ou superior a 5,0000 (cinco) na Mdia Final (MF) do Exame de Escolaridade (EE) e com grau mnimo 5,0000 (cinco) em cada uma das Provas Escritas; e

    b) na INSPSAU, no EAP e no TACF, for considerado APTO. 7.2 Sero selecionados para a habilitao matrcula no CFS B 1/2016 os candidatos aprovados (em todas as etapas do processo seletivo) e que forem e classificados dentro do nmero de vagas fixadas, considerando a ordem decrescente de suas MF, o critrio de desempate e a homologao da JEA que consolidar, pelo Mapa e pela Ata, a relao nominal dos candidatos aprovados e selecionados para a habilitao matrcula.

    7.2.1 A habilitao matrcula se dar em data prevista no Calendrio de Eventos durante a Validao Documental e nos dias subsequentes a esta, conforme o andamento dos trabalhos de verificao de atendimento s condies para matrcula.

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    7.3 Os candidatos de que trata o item 7.2 somente estaro habilitados matrcula se atenderem a todas as exigncias previstas no Captulo 8 destas Instrues. 7.4 A JEA tambm selecionar os candidatos excedentes, considerando as vagas a que concorrem, a ordem decrescente de suas MF e o critrio de desempate.

    7.5 O candidato aprovado em todas as etapas, mas no classificado no nmero de vagas existentes, ser considerado candidato excedente, at a data de expirao deste certame.

    7.5.1 A listagem de candidatos excedentes tem por finalidade permitir a convocao imediata destinada ao preenchimento de vagas no completadas, em razo de eventual desistncia ou de no habilitao matrcula, desde que tal convocao se d dentro da vigncia deste Exame.

    7.5.2 Ao candidato excedente que for selecionado pela JEA, fica assegurada, apenas, a expectativa de direito de ser convocado para a habilitao matrcula no CFS B 1/2016. Essa condio cessa com o trmino da validade deste Exame.

    7.5.3 O candidato excedente que vier a ser convocado para a habilitao matrcula ter 5 (cinco) dias corridos, a contar da data subsequente da convocao, para se apresentar na EEAR, pronto para atender a todas as exigncias previstas no Captulo 8. E ter o mesmo prazo para soluo de pendncias citado no subitem 6.8.1 a partir da sua data de apresentao. 7.6 O candidato dever manter atualizado o seu endereo e telefone junto EEAR, enquanto estiver participando do Exame. Sero de exclusiva responsabilidade do candidato os prejuzos advindos da falta de atualizao de seu endereo. 7.7 A confeco da Ordem de Matrcula de responsabilidade do Diretor-Geral do DEPENS, devendo ser expedida aps a homologao do Mapa e da Ata da JEA. 7.8 A matrcula dos candidatos, a ser efetivada por ato do Comandante da EEAR, somente ocorrer depois de recebida a Ordem de Matrcula do DEPENS e cumpridas as exigncias previstas para matrcula, dentro dos prazos estabelecidos. 7.8.1 O no cumprimento, por parte do candidato, das exigncias para a efetivao da matrcula, dentro dos prazos estabelecidos, implicar no cancelamento da sua Ordem de Matrcula e na sua excluso do Exame.

    8 HABILITAO MATRCULA 8.1 Para ser habilitado matrcula no CFS B 1/2016, o candidato dever obrigatoriamente atender a todas as condies a seguir:

    a) ser brasileiro; b) ter cumprido no momento da inscrio todas as condies previstas para

    inscrio no processo seletivo deste Exame (item 3.1.1); c) ter sido aprovado em todas as etapas do Exame (estabelecidas no item 5.1.1),

    mantendo-se apto no TACF, EAP, INSPSAU at a data da matrcula, ser classificado dentro do nmero de vagas e selecionado pela JEA;

    d) ter concludo com aproveitamento, o Ensino Mdio do Sistema Nacional de Ensino, de forma que possa apresentar, por ocasio da Validao Documental, o certificado, ou diploma, ou declarao de concluso e o histrico escolar do referido curso, expedidos por estabelecimento de ensino reconhecido pelo rgo oficial federal, estadual, distrital, municipal ou regional de ensino competente;

    e) no ter menos de 17 (dezessete) anos e nem completar 25 (vinte e cinco) anos de idade at 31 de dezembro de 2016 (conforme alnea h, inciso V, Art. 20 da Lei n 12.464);

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    f) estar em dia com suas obrigaes eleitorais (em atendimento ao Inciso I, do 1 do Art. 7 da Lei n 4.737, de 15 de julho de 1965 Cdigo Eleitoral);

    g) estar em dia com suas obrigaes militares (candidatos dos sexo masculino); h) no estar respondendo a processo criminal na Justia Militar ou Comum; i) no ter sido o oficial excludo do servio ativo por indignidade ou

    incompatibilidade, e a praa excluda ou licenciada a bem da disciplina, se militar da reserva no remunerada das Foras Armadas e Auxiliares, salvo em caso de reabilitao, na forma da legislao vigente;

    j) no ter sido desincorporado, expulso ou julgado desertor, nos termos da legislao que regula o servio militar;

    k) no ter sido, nos ltimos 5 (cinco) anos, salvo em caso de reabilitao, na forma da legislao vigente, punido por ato lesivo ao patrimnio pblico de qualquer esfera de governo em processo disciplinar administrativo, do qual no caiba mais recurso;

    l) no ter sido, nos ltimos 5 (cinco) anos, salvo em caso de reabilitao, na forma da legislao vigente, condenado em processo criminal com sentena transitada em julgado;

    m) estar classificado no mnimo no comportamento Bom, se militar da ativa de Fora Armada ou Auxiliar;

    n) no estar cumprindo pena por crime comum, militar ou eleitoral, nem estar submetido medida de segurana;

    o) se militar da ativa, possuir graduao inferior a Terceiro-Sargento; p) no estar a candidata grvida, desde a inspeo de sade do processo seletivo at

    a data prevista para a matrcula; q) apresentar-se na EEAR, na data prevista para a Concentrao Final, portando o

    original e 3 (trs) cpias dos seguintes documentos: 1) Certido de Nascimento; 2) Documento de Identidade, devidamente vlido; 3) Certido de quitao eleitoral (obtido na pgina do Tribunal Superior

    Eleitoral); 4) Certides/Atestados de Antecedentes Criminais (nas trs esferas), emitidos

    antes de 90 dias a contar da Concentrao Final, fornecidos pela: - Justia Federal: o candidato poder conseguir este documento na pgina do Departamento de Polcia Federal (www.dpf.gov.br); - Justia Militar: o candidato poder conseguir este documento na pgina do

    Superior Tribunal Militar (www.stm.jus.br); e - Justia Estadual ou Distrital referente ao(s) domiclio(s) que residiu nos

    ltimos 5 (cinco) anos:, o candidato dever verificar junto ao Frum, rgo de segurana pblica e/ou de identificao ou Polcia Civil como conseguir este documento;

    5) Comprovante de residncia referente ao endereo informado quando da inscrio para o concurso

    6) Se do sexo masculino, Certificado de Alistamento Militar, ou Certificado de Dispensa de Incorporao (desde que no o incompatibilize com a carreira militar), ou ainda Certificado de Reservista (1 ou 2 categoria);

    7) Cadastro de Pessoas Fsicas (CPF); 8) PIS / PASEP (para aqueles com registro em Carteira de Trabalho);

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    9) Se militar da Aeronutica, cpia do ltimo contracheque (tambm ser aceito o contracheque obtido por meio eletrnico)

    10) Se militar da ativa, Ofcio de apresentao da OM de origem, conforme Anexo K, assinado pelo seu Comandante, Chefe ou Diretor, sem delegao, atestando o atendimento das condies previstas nas alneas i, j, l, m, n e o do item 8.1;

    11) Declarao do prprio candidato atestando no exercer cargo, funo ou emprego pblico (Anexo J);

    12) Certificado ou Diploma de concluso do Ensino Mdio, do Sistema Nacional de Ensino (ou equivalente reconhecido pelo MEC);

    13) Histrico Escolar do Ensino Mdio (exceto para o candidato que portar o Certificado de Proficincia Equivalente Concluso de Ensino Mdio, com base no resultado do ENEM ou CEEJA).

    8.2 No sero aceitos documentos ilegveis, rasurados, com emendas ou discrepncias de informaes. 8.3 Os documentos de comprovao da escolaridade somente tero validade se expedidos por Estabelecimento de Ensino ou Instituio de formao profissional reconhecido pelo rgo oficial federal, estadual, distrital, municipal ou regional de ensino competente. 8.4 Quanto aos documentos citados no item anterior, somente sero aceitos aqueles que estiverem impressos em papel timbrado do Estabelecimento ou da Instituio que o emitiu, acompanhado do registro que outorgou seu funcionamento, com as respectivas publicaes no Dirio do rgo Oficial de imprensa, que contenha a confirmao de concluso do Ensino Mdio ou do Curso, sem dependncias, com a habilitao para prosseguir estudos no nvel Superior.

    8.4.1 Visando sanar possveis dificuldades na obteno do Diploma ou Certificado, para habilitao matrcula inicial no CFS, por parte do candidato que tiver concludo o Ensino Mdio recentemente, em at 1 (um) ano, tomando-se como referncia a data da matrcula no Curso, ser aceita Declarao (Certido) de concluso do Ensino Mdio. Essa Declarao dever ser substituda pelo Diploma ou Certificado definitivo at 120 (cento e vinte) dias aps a matrcula. A mencionada Certido dever atender ainda ao previsto no item 8.2 e conter, alm dos requisitos citados nos itens 8.3 e 8.4, a identificao do Diretor do Estabelecimento de Ensino e, no caso de Instituio Pblica, a data da publicao da sua designao ou nomeao para o cargo de Direo.

    8.4.1.1 A Declarao atendendo aos requisitos previstos no item 8.4.1 dever seguir o modelo apresentado no Anexo I.

    8.4.2 O candidato poder apresentar, em substituio aos documentos de comprovao de escolaridade relativos concluso do Ensino Mdio, Declarao de concluso de perodo do Ensino Superior ou Certificado ou Diploma de concluso do Ensino Superior, desde que atendam aos mesmos requisitos previstos nos itens 8.2 e 8.3 e, naquilo que for pertinente, no item 8.4. 8.5 Se o candidato deixar de entregar algum documento previsto na letra q do item 8.1, ou entreg-lo com discrepncia citada no item 8.2, somente ser matriculado se sanar o problema at a data prevista no Calendrio de Eventos, ressalvado o prazo dos Diplomas e Certificados de concluso do Ensino Mdio substitudo por Declarao provisria (item 8.4.1). 8.6 A constatao, a qualquer tempo, de omisso, falta de veracidade em documento ou informao fornecida pelo candidato implicar na anulao da sua matrcula, bem como de todos os atos dela decorrentes, independente das medidas administrativas e sanes previstas na legislao em vigor.

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    9 DISPOSIES GERAIS 9.1 COMPARECIMENTO AOS EVENTOS PROGRAMADOS 9.1.1 As despesas relativas a transporte, alimentao e estada para a participao nas diversas etapas do processo seletivo correro por conta do candidato, inclusive quando, por motivo de fora maior, um ou mais eventos programados do Exame tiverem de ser cancelados, repetidos ou postergados. Tambm ser da responsabilidade do candidato aprovado e selecionado para habilitao matrcula o seu deslocamento com destino EEAR para a Concentrao Final, a matrcula e a realizao do Curso.

    9.1.2 Os portes de acesso aos locais de realizao das Provas Escritas, bem como da Concentrao Intermediria, sero abertos uma hora antes do horrio previsto para seu fechamento, cabendo ao candidato, considerando os imprevistos comuns s grandes cidades, estabelecer a antecedncia com que dever deslocar-se para o local, de forma a evitar possveis atrasos.

    9.1.3 Os locais, dias e horrios em que os candidatos devero apresentar-se para a realizao da INSPSAU, do EAP e do TACF, includos os seus recursos, caso no estejam fixados no Calendrio de Eventos, sero estabelecidos pelo Presidente da Comisso Fiscalizadora durante a Concentrao Intermediria ou divulgados pela pgina eletrnica do Exame.

    9.1.3.1 Os perodos previstos no Calendrio de Eventos para a realizao dessas etapas destinam-se melhor adequao e organizao do certame, de modo que, uma vez informados os dias, horrios e locais de cada etapa, essas informaes tornam-se vinculantes e compulsrio o comparecimento do candidato.

    9.1.4 Os locais de realizao de todas as etapas, inclusive a rea de realizao das Provas Escritas, da INSPSAU, do EAP e do TACF tero a entrada restrita aos candidatos, membros da Banca Examinadora e da Comisso Fiscalizadora. 9.1.5 O no comparecimento do candidato nos locais dos eventos, dentro dos prazos estabelecidos no Calendrio de Eventos (ou divulgado pelo Presidente da Comisso Fiscalizadora ou na pgina eletrnica do Exame), implicar na sua falta e, em consequncia, na sua excluso do certame. 9.1.6 Candidato portando arma de qualquer espcie ser impedido de adentrar aos locais dos eventos deste Exame, ainda que detenha autorizao para o respectivo porte ou mesmo que esteja uniformizado ou de servio.

    9.2 IDENTIFICAO DOS CANDIDATOS 9.2.1 O candidato dever portar o seu documento de identificao original com fotografia, em todos os eventos do Exame. 9.2.1.1 Sero aceitos como documentos de identificao: carteira de identidade (expedida por Comando Militar, Secretaria de Segurana Pblica ou de Defesa Social, Ministrio da Justia, Polcia Militar ou Corpo de Bombeiro Militar); carteira expedida pelos rgos fiscalizadores de exerccio profissional (Ordens, Conselhos, etc.); passaporte; carteira funcional do Ministrio Pblico; certificado de reservista, carteira funcional expedida por rgo pblico que, por fora de lei federal, valha como identidade; Carteira de Trabalho e Previdncia Social (CTPS) e Carteira Nacional de Habilitao. 9.2.1.2 No sero aceitos como documentos de identificao: certido de nascimento; ttulo de eleitor; carteira de estudante; carto do Cadastro de Pessoa Fsica (CPF); carteira de clube ou de entidade de classe; crach funcional; Certificado de Alistamento Militar (CAM); Certificado de Dispensa de Incorporao (CDI). 9.2.1.3 No sero aceitos documentos ilegveis, no-identificveis, danificados, cpias de documentos (mesmo que autenticadas) e nem protocolo de documento em processo de expedio ou renovao. 9.2.2 A Comisso Fiscalizadora poder, com a finalidade de verificao da autenticidade da identidade de qualquer candidato, efetuar a coleta de dados, de assinaturas, da impresso digital

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    e/ou fotografia dos candidatos nos eventos deste Exame.

    9.2.3 O candidato que apresentar Boletim de Ocorrncia policial registrando roubo, furto ou extravio dos documentos pessoais nos ltimos 30 (trinta) dias, poder participar da etapa correspondente, devendo a Comisso Fiscalizadora proceder conforme item 9.2.2, e pedir ao candidato que escreva, de prprio punho, o seguinte texto: Eu, NOME COMPLETO DO CANDIDATO, CPF, filho de NOME DO PAI e NOME DA ME, declaro, sob as penas da lei, que sou candidato do EXAME e estou de livre e espontnea vontade fazendo essa declarao, de prprio punho, para posterior confirmao da minha identidade e prosseguimento no certame. LOCAL, DATA e ASSINATURA DO CANDIDATO, registrando o fato em ata, junto com a identificao de 2 (duas) testemunhas, de modo a poder ser processada a confirmao da identidade, posteriormente.

    9.2.4 O candidato que no apresentar documento de identidade (conforme definido no item 9.2.1.1) nem se enquadrar no disposto no item 9.2.3, NO poder participar da etapa correspondente, pela absoluta impossibilidade de comprovao da veracidade da identidade e por questo de segurana do certame.

    9.3 UNIFORME E TRAJE 9.3.1 Para os eventos deste Exame realizados em Organizaes Militares (incluindo Colgios Militares), o candidato militar da ativa, das Foras Armadas ou Auxiliares, dever comparecer uniformizado, em acordo com o Regulamento de Uniformes para os Militares da Aeronutica (RUMAER) ou com o respectivo Regulamento de Uniformes de cada Fora. 9.3.1.1 O candidato que descumprir o subitem 9.3.1 prosseguir no certame, porm, por tratar-se de transgresso disciplinar, o fato ser comunicado ao seu Comandante, Chefe ou Diretor. 9.3.2 Para os eventos do Exame realizados em instituies civis, o candidato militar da ativa poder comparecer em traje civil. 9.3.3 Em qualquer situao ou local, todos os candidatos devero sempre trajar roupa condizente com o ambiente.

    9.4 EXCLUSO DO CANDIDATO 9.4.1 Ser excludo do Exame o candidato que:

    a) no obtiver aproveitamento nas Provas Escritas; b) no atingir o grau mnimo exigido na MF; c) no for convocado para a Concentrao Intermediria; d) no for considerado APTO na INSPSAU, no EAP e no TACF; e) no atingir os resultados previstos nestas Instrues, aps a soluo dos recursos

    apresentados; ou f) deixar de cumprir qualquer item estabelecido nestas Instrues.

    9.4.2 Ser excludo do Exame, por ato do Comandante da EEAR ou por ato do Presidente da Comisso Fiscalizadora, nos casos concretos que exija interveno imediata, com registro em ata e posterior homologao pelo Comandante da EEAR, sem prejuzo das medidas administrativas e legais previstas, o candidato que proceder de acordo com qualquer uma das alneas que se seguem:

    a) burlar ou tentar burlar qualquer uma das normas para a re