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DETERMINAÇÃO DA PROPORÇÃO Pó-LIQUIDO _DO CIMENTO .N-RICKERT. MÉTODOS CLÍNICOS PARA SEU ESTABELECIMENTO

Jos·e MARIA PEREIRA SAMPAIO*

REYNALDO COLLESI * •

MANOEL EDUARDO LIMA**•

SINOPSE

De há multo que os pesquisadores vêm se preocupando com as propriedades f islco-quiml­cas dos cimentos obturadores de canais radlcu/a­res, desde que os mesmos tem papel Importan­te no sucesso do tratamento. Cientes disto, realizamos o presente trabalho, determinando, através de 24 amostras, uma proporção pó/li­quido padrão para o cimento N-Rickert, capaz de oferecer ao profissional boas condições de tra­balho, ao mesmo tempo em que criava-se um proporcionador próprio, capaz de tornar esta ta­refa mais fácil e econômica. A proporção básl-

• Professor Assistente Doutor da Disciplina de Endo­

dontla da Faculdade de Odontologia da Universidade

de São Paulo.

• * Assistente Voluntário da Disclpllna de Endodontla da

Faculdade de Odontologia da Universidade de São

Paulo. Professor Adjunto da Faculdade de Odontolo­

gia de Santo Amaro.

• • • Professor Assistente da Faculdade de Odontologia de

Santo Amaro.

414

ca encontrada foi de 0,37fj2 g de pó para quatro ou cinco gotas de liquido.

Unitermos: Canal radicular, obturação - Ca­nal ra,dlcular, material restaurador - Materiais odontológicos.

INTRODUÇÃO E REVISTA DA LITERATURA

Embora não seja conveniente determinar-se valores às diferentes etapas do tratamento en­dodôntico, sabe-se que a obturação, por vá­rias circunstâncias, constitui etapa transcen­dental da terapia radicular podendo ser res­ponsável por um sem número de insucessos terapêuticose,1s .

Um canal vazio ou mal obturado tende a se comportar como um verdadeiro tubo de ensaio, coletando em seu interior fluidos teciduais e exsudatos inflamatórios originários da região periapical. Encontrando alí ambiente propício à estagnação, facilmente se decompõem geran­do produtos tóxicos e irritantes aos tecidos co­locando em risco, portanto, o tratamento2,4,s,15

_

Assim sendo, tem-se com.o ponto pacífico que o objetivo primeiro da obturação é a oblitera­ção do conduto de uma forma a mais hermé­tica possrvef 1 •7•9•

1º·

13•1 4•17•21 ,25, evitando desta for­ma que ele passe a atuar como um possívelfoco de infecção, podendo criar periapi·copatiaspeculiares aos dentes infeccionados2

• Este in­.tento, obviamente, �ó se tornará possível desdeque o material obturador eleito preencha uma

Rev. Ass. pau/. Clrurg. Dent. - Vol. 36-N.º 4-Ju//aqo 1982

F-oto 1 - Cimento N-Rlcbrt na consl1ttncJa clinica idffl' ; (ponto de ft�e-bala).

da média, era conhecido o resultado final, inse­rido nas Tabelas IV e V.

Conforme pode ser observado na Tabela 1, existe uma certa variação na quantidade de pó utilizada pelos colaboradores. Alguns preferem um cimento mais fluido; outros, ao contrário, empregam-no numa consistência mais espessa. A maioria, porém, realiza a espatulação em tor­no de 140 a 190 segundos (Tabela IV) conse­guindo uma consistência tal que permite a obtenção de um fio de pasta que se distende, sem rompimento, da espátula à placa (ponto de fio-de-bala)21 (Foto 1 ).

No que se refere ao "Tempo útil de traba­lho", também nota-se que as opiniões rião são todas concordes. Pode-se observar, inclusive, uma certa relação existente entre a proporção pó/líquido empregada e o tempo útil de traba­lho alcançado. Com efeito, aqueles que utili­zaram maior quantidade de pó, obtiveram um menor tempo útil de trabalho, ao passo que uma maior fluidez do cimento permitiu seu emprego por um tempo maior (Tabelas I e V).

Uma única excessão foi notada: o colabora­dor n.0 3, embora empregando uma proporção pó/líquido alta, obteve um tempo útil de tra­balho relativamente longo. Tal fato, a nosso ver, nada mais representa que uma característica pessoal, não interferindo com os demais re­sultados.

Nunca porém, ém todas as proporções pó/ líquido propostas pelos colaboradores, o tem­po útil de 1rabalho foi menor que 744 segundos (ou _12 .'minutos e 46 segundos) fato este que, em nossa opinião, constitui uma grande van­tagem oferecida pelo cimento (Tabela V}.

Através dos dados obtidos pelas 24 amostras, foi possível calcular uma proporção pó/líquido

416

TABELA l

Quantidade de p6 utilizada peta. 08 (oito) colaboradores para determln r a proporç6o p6/Uquldo do cimento

N-Rlck:ert.

19 tnte 29t te 39 tnte Mjdla

Cl 0,7648 0,8264 0,8058 0,7990

C2 1,0000 o,8TT8 0,9418 0,9398

Cs) 0,8092 0,8280 0,7958 0,8110

e, 0,6758 0,7496 0,8744 0,7660

Cs 0,6138 0,7464 o,nss 0,7120

Cs 0,8334 0,7498 O,TT28 0,7853

C1 0,4876 0,4972 0,5316 0,5054

Cs 0,6532 0,7112 0,7390 0,7011

TABELA li

Tempo de npatulaçlo empregado peloe 8 (oito) colabora­dores, em cada um doa trh t�tea reallzados (em se- ·

gundol).

19tflte 29 teste 3\>tNte

Cl 174 205 200

� 145 167 185 '

Cs 136 165 131 -

e, 174 145 132

C5 175

.

205 190

Ca 135 135 160

C1 178 194 176

Cs 150 152 163

TABELA Ili

Tempo útll de trabalho determinado peloa 08 (oito) cola­boradorn em cada um doe trh teetes reallzadoe

(em aeguncloa).

19 te1te 29 teste 3\>tNle

Cl 757 767 n5

C2 705 722 805

Ca 965 991 ..

e, · ·1025 920 885

C11 1010 975 922

Ca 963 860 940

C7 1325 1335 1302

Cs 965 999 1002

Rev. Ass. pau/. Clrurg. Dent. 1- Vol. 36 - N.• 4 - /ulµ,go 1982

TABELA IV

Média alcançada por cada

um doa 08 (oito) colabora­dores na determinação do tempo de espatulação (em

segundos).

C l 193

c:i

165

Ca 144

e. 150

Co 190

Co 143

C1 182

Cg 155

TABELA V

Média alcançada por cada

um dos 08 (oito) colabora­dores na determinação do

tempo útil de trabalho (em segundos).

Cl 766

c:.i

744

Ca 978

e. 928

Cs 961

c6 923

C7

1320

CII 988

padrão para o cimento N-Rickert, capaz de oferecer ao clínico, mormente ao iniciante, um tempo útil de trabalho suficientemente amplo.

Esta proporção, em torno de 0,7525 g de pó e 0,2 mi de líquido, permite a obtenção de uma consistência clínica ideal no tempo médio de 165 segundos (ou 2 minutos e 45 segundos}, e um tempo ütil de trabalho médio de 951 segun­dos (ou 15 minutos e 51 segundos}.

PROPORCIONADOR

Como uma das razões deste trabalho era a de se criar um proporcionador para o cimento N-Rickert, capaz de tornar o cálculo da propor­ção pó/líquido mais fácil e, principalmente eco­nômica, procurou-se inicialmente calcular oquanto de cimento seria necessário para se obturar um dente.

A opinião unânime dos colaboradores foi que O, 1 mi de líquido· e 0,3762 g de pó consti­tui quantidade mais que suficiente para a obtu­ração dos dentes multirradiculares.

De posse desses dados iniciais passou-se, a seguir, a transferência de quantidade de líqui­do empregada para um conta-gotas e a criação de um proporcionador padrão para o pó.

Para um conta-gotas reto, com 2 mm de diâ­metro em seu orifício, O, 1 mi de líquido equivale a 5 gotas.

Quanto ao cálculo da quantidade de pó, 2 fórmulas práticas foram sugeridas:

1) criação de um recipiente capaz de arma­zenar 0,3762 g de pó; isto é facilmente con­seguido com um tubete de anestésico vazio (com diâmetro interno por volta de 6 mm), onde

418

Figura 1 - Tubete de anestésico vazio com um cursor (A) limitando sua

altura em 1 (um) cm, ca­paz de armazenar aproxi­

madamente 0,3762 g de pó do cimento N-Rickert.

um cursor de borracha ou acrílico limita sua altura em 1 cm (Figura 1 ).

2) pesagem através da balança para amál­gama, mantendo-se o contra-peso inferior no marco O (zero}, levando-se o superior até o n.0

7. Obtém-se, �ssim, aproximadamente 0,3762 gde pó (Foto 2).

Esta proporção sugerida permite ao profis­mm,mas exigidas de um cimento obturador de mínimas exigidas de u mcimento obturador de canais.

Pequenas variações (pasta mais espessa} po­dem ser conseguidas usando-se apenas 4 gotas de líquido.

CONCLUSÕES

1 - a proporção média de pó e líquido pa­ra o cimento N-Rickert, foi de 0,7525 g de pó para 0,2 mil de líquido.

2 - para a obturação de quaisquer dentes (inclusive os unirradiculares}, é suficien­te a metade da proporção acima citada, ou seja, 0,3762 g de pó para O, 1 mi de líquido.

3 - a média de tempo de espatulação foi de 165 segundos (ou 2 minutos e 45 segundos}.

4 a média de tempo útil de trabalho foi de 951 segundos (ou 15 minutos e 51 se­gundos}.

Foto 2 - Balança para amálgama preparada para pesar

aproximadamente 0,3762 g de p6 do cimento N-Rlckert.

Rev. Ass. pau/. Cirurg. Dent. - Vof. 36 - N.º 4- jul/ago 1982

(Cimento N•RICKERT - Lab. Veatarm.) ABSTRACT

Fórmula

Pó Liquido

Prat precipitada . . 30,0 g óleo de cravo . . . . 78 cc

óxido de zinco . . . . 40;21 g Bélsamo-do-Canadé . 22 cc

Delta hldrocortlsona 1,0 g

Many papers have been made concerning the physlcal/chemicals proprierties of the root canã/ fillings. The autors, by thls point of view, realizkd this work, coleting 24 samp/es, to determine a standard proportion powder/liquid to be used by the professional ln this diary clinica/ practice an created a proper disposa/ to facilitate the sta­b/ishement of this porportion. The basical pro­portion found was 0,3762 gr by powder to 4 (four) drops of liquid.

Dllodo tlmol . . . . . . 12, 79 g

Colof0nla 16,0 g

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Aceito para publicação em 24/ 11 /81.

Rev. Ass. pau/. Clrurg. Dent. - Vol. 36-N.º 4-jul/ago 1982 419