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PDMS 11.6 INTRODUÇÃO

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PDMS 11.6

INTRODUÇÃO

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PDMS TREINAMENTO PDMS

INTRODUÇÃO REV. 0 Ago/08 2 de 23

Índice PDMS – Conceitos Básicos ........................................................... 3

O que PDMS pode fazer ........................................................................... 3 Estrutura do Software .................................................................... 4

Banco de Dados ....................................................................................... 4 Módulos .................................................................................................... 5

Projetos ......................................................................................... 9

MDB .............................................................................................. 9

Estrutura Interna do DB tipo DESI ............................................... 10

Atributos ...................................................................................... 13

Iniciando o PDMS........................................................................ 16 Logging in ............................................................................................... 16 Usando o Design Explorer ...................................................................... 17 Manipulação da janela gráfica ................................................................ 18 Ajustando Drawing Representation Levels ............................................. 19

Anexo I ........................................................................................ 20

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PDMS – Conceitos Básicos

O que PDMS pode fazer PDMS possibilita o desenvolvimento de projetos de plantas industriais em um ambiente 3D. O modelo 3D do PDMS é armazenado em um banco de dados relacional e pode armazenar dados geométricos, posição geográfica, dimensional e todos dados alfa-numérico para geração de documentos necessários para construção, tais como, relatórios, modelo para visualização e WalkThrough, desenhos de engenharia totalmente dimensionados como plantas e cortes, isométricos de tubulação, bandejas, eletrodutos, dutos de ar condicionado e ventilação, etc.

PDMS possibilita assegurar a qualidade das informações do projetos através de princípios básicos: • Todos componentes de tubulação, bandejamento, eletroduto, estrutura metálica,

concreto, etc. são originados de bibliotecas pré-definidas as quais somente podem ser acessadas pelos projetistas com o objetivo de uso no projeto e não para alteração, garantindo a padronização entre todos os envolvidos no empreendimento.

• Todos os elementos somente poderão ser acessados no projeto se este estiver contemplado por especificação de projeto a qual é desenvolvida usando-se os critérios particulares de cada projeto.

• PDMS possui ferramentas as quais identificam erros básicos de projetos tais como elementos fora de especificação, conexões incompatíveis, desalinhamentos geométricos, etc.

• PDMS possibilita a detecção de interferências no gerenciamento do espaço físico da planta, considerando não somente interferências físicas, mas também de isolamento e áreas reservadas. Essa verificação é facilitada usando-se o ambiente realístico usado durante o projeto através do modelo 3D ou ainda com a ferramenta disponível chamada AutoClash a qual detecta automaticamente ocorrência de interferências.

• Os desenhos e relatórios são extraídos diretamente do modelo 3D o qual é manipulado dinamicamente e simultaneamente por todos os profissionais e disciplinas envolvidas, tornando-se, desta forma, uma única fonte de informação.

• A informações estão sempre atualizadas sendo que qualquer documento extraído possui o último e fiel status do projeto.

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Estrutura do Software

Banco de Dados PDMS não é um software CAD e sim um sistema de Banco de Dados para engenharia. O Banco de Dados do PDMS é proprietário, isto é, ele não se utiliza de um banco de dados de mercado como Oracle ou SQL Server da Microsoft. Isso faz com que o sistema seja mais eficiente, pois qualquer desenvolvimento só tem como objetivo o próprio PDMS, mas por outro lado caracteriza-se por ser um sistema fechado o qual não possibilita interface com outros produtos de mercado como Office ou sistemas CAD. Neste banco de dados são armazenadas todas as informações necessárias para o projeto e construção de plantas industriais. Além de informações alfa-numéricas o projeto é representado em um ambiente 3D e todos os elementos geométricos são armazenados no banco de dados com seu dimensional, posição na planta e orientação, desta forma quando o modelo é visualizado no display do seu computador o que é visto são os registros do banco de dados e não um arquivo CAD - gráfico em disco. O PDMS trabalha com diferentes tipos de banco de dados. Temos vários arquivos de banco de dados que podem ser de diferentes tipos, estes estão em um disco do servidor, armazenam diferentes tipos de informações e através do administrador do sistema é criado um relacionamento entre eles para que a integridade do projeto seja construída. Tipos de Banco de Dados:

Tipo O que armazena Modulo de edi ção

DESI Modelo 3D do projeto DESIGN CATA Catálogo e especificações PARAGON e SPECON PADD Desenhos 2D DRAFT DICT Atributos de usuário LEXICON PROP Dados de material PROPCON ISOD Dados de Spools SPOOLER SYSTEM Dados administrativos ADMIN

Relacionamento básico entre os tipos de Banco de Dados:

DICT

DESI

PADD

CATA

PROP

ISOD

SYSTEM

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Módulos PDMS é dividido em diversos módulos. Cada módulo é parte integrante do software e não um produto a parte. Considerando ainda a função de cada módulo dentro de um processo de projeto de instalações industriais, podemos separar estes módulos em grupos: Módulos de Projeto Design É o principal módulo do sistema, principalmente se olharmos com o ponto de vista de elaboração do projeto. É o módulo no qual a maquete do projeto é construída. Todo o projeto, incluindo equipamentos, tubulação, concreto, arquitetura, estruturas metálicas, bandejas, eletrodutos, dutos, etc. é construído completamente fiel dimensionalmente através do uso de padrões e especificações designadas para o projeto.

Spooler Módulo usado para criar spools de tubulação. Permite o projetista quebrar linhas de tubulação em partes lógicas (spools) a fim de facilitar a fabricação destes trechos e serem levados diretamente para o campo.

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Módulos de Desenho

Draft É o módulo de produção de desenhos 2D como Layout de equipamentos, arranjos de tubulação, arranjo de instrumentos, de bandejas, cortes, vistas Axométricas, etc. Todos estes documentos podem possuir tags, notas, dimensões, etc. e todas estas informações possuem links diretamente com o modelo 3D. Estas informações em forma de textos são “inteligentes” de forma que qualquer alteração no modelo 3D, provoca uma atualização no desenho onde aquela informação é mostrada. Qualquer alteração do projeto (modelo 3D) também será atualizada nos desenhos.

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Isodraft É o módulo responsável pela produção de isométricos para: • Tubulação • Bandejas • Eletrodutos • Dutos Este desenhos podem ser completamente supridos de cotas, tags, referências, lista de materiais, lista de spools, etc. É possível configurar a aparência e conteúdo de acordo com a necessidade de cada projeto.

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Módulos de Padronizações Padronizações no PDMS são divididas em Catálogos e Especificações. Podemos assimilar como catálogo o conjunto de componentes que encontramos no mercado e que podemos armazenar no nosso banco de dados com todas as dimensões e características de engenharia. É nossa biblioteca de componentes de tubulação (curvas, válvulas, flanges, parafusos, etc.), peças para bandejas, perfis estruturais, suportes de tubulação, elementos padronizados para equipamentos como bocais, etc. Especificações são elementos no PDMS que selecionam do meu catálogo, os componentes que poderão ser usados no meu projeto. Na realidade tem o mesmo significado que especificações em um projeto desenvolvido de forma convencional.

Paragon Usado para gerar e modificar elementos de meu catálogo. Essa construção é facilitada através de uma interface 3D a qual representa fielmente os componentes da minha biblioteca. Juntamente com a definição geométrica do componente e eventual reserva de espaço para manutenção e/ou operação, tem-se dados de conectividade, descrição do elemento, descrição de materiais, etc.

Specon É o módulo responsável pela construção das especificações do projeto.

Propcon Criar e modificar o banco de dados de propriedades de materiais. As propriedades aqui definidas são relacionadas a cada componente dentro de cada especificação, por exemplo, o peso de cada elemento de tubulação, dados físicos de materiais para flexibilidade, dados de fluídos, etc.

Módulos Administrativos

Admin É neste módulo que se estrutura o projeto considerando as áreas físicas e/ou de processo, os times que trabalharão no projeto, os usuários (projetistas) que terão acesso ao projeto, a responsabilidade de cada time ou usuário, etc. Neste módulo também se efetuam tarefas de manutenção preventivas e corretivas, quando necessário a fim de corrigir eventuais inconsistências dos bancos de dados. O relacionamento entre os diversos bancos de dados é realizado com este módulo, sendo aqui a definição de quais bancos estarão se comunicando.

Lexicon Cada elemento dentro do Banco de Dados possui, por default, um conjunto de atributos padrão e já suprido no PDMS. É comum que em determinado projeto algum atributo adicional seja necessário. O módulo Lexicon tem a função de criar novos User Defined Attributes (UDA) (:NomeDoAtributo) e associar ao tipo de elemento desejado.

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Projetos Todos os projetos em PDMS são identificados por 3 letras. Um projeto em PDMS é armazenado, normalmente, em um servidor e distribuído, no mínimo, em 4 diretórios. Por exemplo se tivermos um projeto de nome XXX, teríamos os seguinte conjunto de diretórios: XXX000 armazena todos os arquivos de bancos de dados do projeto XXXISO armazena subdiretórios e arquivos necessários para a geração de

Isométricos XXXPIC armazena arquivos de imagens que representam os desenhos 2D gerados

no módulo DRAFT XXXMAC armazena macros (scripts) gerados automaticamente pelo PDMS a fim de

fazer conexões lógicas entre diferentes banco de dados (???) Juntamente com o software são fornecidos 2 projetos, SAM (Sample) e MAS (Master).

MDB A sigla MDB significa Multiple DataBase. Este elemento no projeto tem a função de agrupar os bancos de dados que deverão “se enxergar”, isto é, se relacionar para que os profissionais possam efetuar suas tarefas. Por exemplo, um projetista efetuando o modelamento de tubulação, portanto usando um banco de dados do tipo DESI, somente poderá usar uma especificação de tubulação, que é armazenada em um banco de dados do tipo CATA, se estes dois bancos estiverem fazendo parte do mesmo MDB. MDB é um conjunto de bancos de dados e deve ser criado e mantido pelo administrador do PDMS. Quando um projetista inicia o trabalho no PDMS ele deve escolher qual o MDB que vai usar para efetuar seu trabalho. Um projeto pode ter vários MDB’s com diferentes propósitos e estes podem conter até 300 bancos acessíveis. Um projeto poderia, por exemplo, possuir um MDB para cada área física, isto é, se não houvesse interface entre elas. Isso seria útil somente para grandes projetos, com um grande número de projetistas trabalhando juntos.

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Estrutura Interna do DB tipo DESI Para que o projetista possa desenvolver seus trabalhos, isto é, criar os elementos 3D do projeto, o banco de dados do PDMS deve possuir uma estrutura básica de hierarquia. O PDMS usa banco de dados hierárquicos, isto é, temos pais e filhos, semelhantes a pastas, subpastas e arquivos em um disco de computador (somente como similaridade, na realidade não é isso que ocorre).

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É importante que lembremos e sempre usemos os tipos de elementos como referência. Todo elemento pode ter um nome associado, mas todas as regras são aplicadas e referenciam os tipos de elementos de banco de dados.

Pela figura acima percebemos que, dependendo do que vamos projetar/modelar, uma estrutura hierárquica diferente é aplicada e isto é importante que seja memorizada.

Os elementos WORLD, SITE e ZONE são comuns a qualquer estrutura de projeto e daí vai se alterando de acordo com a finalidade do que vamos projetar.

Respeitando a hierarquia apresentada acima, ninguém conseguirá criar um elemento to tipo EQUI se antes não for criada uma estrutura com SITE-ZONE, já que EQUI deve ser “member” de ZONE. Nesta relação devemos dizer que EQUI é “Member” de ZONE e ZONE é “Owner” de EQUI. Da mesma forma esta relação vale para PIPE, ZONE, ZONE-SITE, STRU-ZONE, FRAMEWORK-STRU, BRANCH-PIPE, etc.

Da estrutura acima existe ainda uma classificação a qual define elementos administrativos do banco de dados, estes nos servem para organizar nossa hierarquia e são eles, por exemplo: WORLD, SITE, ZONE, EQUI, PIPE, BRAN,SUB-EQUI, FRAMEWORK, etc. os demais são primitivos geométricos ou elementos de catálogo os quais nos dão realmente a visualização do projeto em 3D, isto é, que possuem uma representação gráfica.

Para nosso treinamento é interessante destacar e exemplificar esta hierarquia aplicada para tubulação e equipamentos:

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Atributos Como todo Banco de Dados, o PDMS agrega atributos a cada um de seus registros ou elemento do DB. Para cada tipo de registro, isto é tipo EQUI, tipo ZONE, tipo SITE, PIPE, STRU, VALVE, primitivos, etc. o PDMS associa diferentes atributos, apesar de que alguns podem ser comuns para diferentes tipos. O próprio TYPE é um atributo do elemento! Assim como o nome que é nossa TAG. Todo elemento no PDMS é definido através de seus atributos, seja geometricamente o que é visualizado em tela, através de atributos dimensionais em ou termos de dados de engenharia, como, por exemplo, a especificação de tubulação aplicada à determinada PIPE (linha de tubulação). Por exemplo, primitivos geométricos possuem atributos dimensionais:

Um cilindro (Cylinder) possue os seguintes atributos: Type CYLI Name dependendo do tipo, o nome é importante Lock false (o elemento não está bloqueado para alteração) Owner o nome do seu “pai” ou proprietário Position N 0mm E 0mm U 0mm (com relação a origem do seu proprietário) Orientation Y is N and Z is U (com relação a orientação do seu proprietário) Level 0 10 (faixa na qual o elemento é classificado para nível de representação) Obstruction pode ser 0 – não causa interferencia 1 – causa interferência soft (reservado) 2 – causa interferência hard (física) Diameter diâmetro em mm Height altura em mm

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Position e Orientation Estes atributos merecem especial consideração com relação ao seu conceito no PDMS. Posição e orientação de um elemento no PDMS sempre se referem ao seu proprietário. A posição é sempre dada na origem de cada elemento. Primitivos geométricos possuem pontos pré-determinados como origem, por exemplo:

Quando questiono a posição ou orientação de um elemento no PDMS, este por default irá me retornar os valores em relação ao seu proprietário. Considere a figura abaixo:

World /*

E 0 mm N 0

E 8.000 mm N 10.000 mm U 0.0 mm

Site

E

N

Zone

Equi

Cyli

E 1100 mm N 500 mm U 200 mm

E 3.000 mm N 2.000 mm U 1.000 mm

E 4.000 mm N 8.000 mm U 2.000 mm

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De acordo com o esquema acima, o qual representa uma hierarquia básica para a construção de um equipamento, as posições anotadas se referem, por default, a distância do elemento em relação à origem do seu proprietário. Para questionarmos qualquer atributo no PDMS basta usarmos a sintaxe: Q <nome do atributo> Toda ação, seja para questionamento ou para edição, sempre afeta o elemento corrente (CE), isto é, aquele que estou posicionado no banco de dados. Se, posicionado na Site, executando: Q POS Teríamos: Position E 8000 N 10000 U 0 E assim para cada elemento da figura, teríamos os valores representados na respectiva caixa de texto de cada elemento. Para que possamos ter a posição de um elemento, mas em relação a outro que não seja o proprietário poderíamos usar: Q POS WRT SITE Q POS WRT /<nome do elemento> Neste caso se estivéssemos posicionados no EQUI, questionando: Q POS WRT /* teríamos: Position E 15000 N 20000 U 3000 As mesmas regras se aplicam para orientação de elementos. Por padrão o World possui a orientação principal do projeto, mas um elemento pode estar rotacionado em relação a esta orientação. A orientação padrão no PDMS é: Y is N and Z is U (consequentemente X é E) Não é aconselhável termos orientações diferentes de sta, pois isso pode ocasionar grande confusão no momento que necessitam os editar um elemento. Por exemplo, se quisermos mover determina da distância e os eixos estiverem diferentes daqueles apresentados ac ima, podemos cometer erros, pois a movimentação será obedecendo aos eixos do proprietário e não do projeto (World). Todos os atributos de um elemento podem ser apresentados de uma única vez se usarmos a sintaxe na linha de comando: Q ATT

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Iniciando o PDMS Para dar inicio ao PDMS usaremos a ícone que existe no seu DeskTop com o nome “PDMS SP SP-4. Disparando esta ícone, algumas telas do MSDOS executarão configurações de ambientes e em seguida você verá a tela para efetuar o Login no PDMS,

NUNCA FECHE QUALQUER UMA DESSAS JANELA MSDOS!!!

Logging in

Digite o nome do Projeto “SAM” ou selecione da lista que aparece quando você clica sobre a seta ao lado do campo Project. Da mesma forma que o campo Project escolha, conforme a figura acima, todos os demais dados, exceto Password que você precisará digitar SAMPLE. Pressione OK e você verá a tela conforme a figura a seguir:

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Title Bar Mostra o modulo atual do PDMS e sua respectiva aplicação

Main Menu Bar Área dos menus principais.

Main Tool Bar Esta área oferece vários ícones e menus do tipo drop-down que são atalhos para os comandos mais usuais.

Design Explorer Esta parte mostra sua posição no banco de dados do PDMS, assim como toda a estrutura de elementos do PDMS que você tem no projeto. Para navegar pelos elementos de projeto você pode selecionar desta “árvore” ou clicar diretamente no elemento na tela gráfica

3D View Esta é a região do software que você visualize o banco de dados graficamente. Se você clicar com o botão da direita do mouse nesta região você tem um menu para controlar o modelo apresentado.

Status Bar Apresenta informações sobre o status corrente da operação em andamento.

Você pode posicionar ou minimizar estas janelas a qualquer momento para facilitar o trabalho.

Usando o Design Explorer O Design Explorer apresenta a estrutura do banco de dados do projeto. Os elementos obedecem a uma estrutura de Pai-Filho . A terminologia típica para os elementos deste tipo de banco de dados é: Owner – seria o Pai imediato de um elemento. Members – são os filhos de um elemento. Alguns elementos podem possuir filhos, ou seja, “Members”, mas todos os elementos possuem seu Pai, ou seja “Owner”, exceto o elemento “World”, representado por “/* “ o qual é o elemento mais alto da estrutura do Banco de Dados.

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Para expandir ou reduzir uma ramificação da árvore, clique nos botões “+” ou “-“, respectivamente. Se você parar com a seta do mouse sobre um elemento da estrutura será apresentado um tag com as informações principais do elemento. Toda operação que fazemos no banco de dados PDMS se refletirá no elemento selecionado, este elemento é chamado de “Current Element” ou simplesmente “CE” Você pode adicionar elementos da estrutura da arvore do banco de dados para a janela gráfica, simplesmente arrastando com o mouse o elemento desejado, desta forma todos seus Members serão representados em 3D.

Manipulação da janela gráfica Siga as instruções do coordenador do treinamento para efetuar as seguintes funções:

• Navegar pelo banco de dados utilizando a janela do Design Explorer;

• Manipular o Drawlist do Design Explorer;

• Navegar pelo banco de dados utilizando a janela de Members;

• Manipular o Drawlist da janela de Members;

• Manipular a janela gráfica com Zoom, Pan, Rotate, etc. com o teclado;

• Centralizar a rotação em um elemento;

• Aplicar Limits para todo Drawlist;

• Aplicar Limits para o Current Element;

• Manipular a janela gráfica com Zoom, Pan, Rotate, etc. com o mouse;

• Usar a janela de Clipping.

• Selecionar as unidades de medida do PDMS

• Usar o comando para “tirar” medidas

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Ajustando Drawing Representation Levels Todos os elementos que são criados no PDMS podem incorporar volumes de interferência além daqueles que podemos ver diretamente no modelo 3D. Para enxergarmos toda interferência que será considerada, para uma eventual verificação de interferências, é necessário alterar a forma de representação do modelo. Para isso use a opção Settings>Graphics... e na janela que se abriu selecione a guia Representation:

Todos exercícios que realizaremos consideram os ajustes conforme a figura acima. Além dos elementos que podemos ver, quando criamos, existem outros que estão criados, mas estão em um nível de representação diferente daquele que nosso ambiente está ajustado para visualizar. Para o caso de escadas, plataforma, guarda-corpos e outros elementos, cada primitivo geométrico é classificado como “Others” e então, de acordo com a janela acima, somente veremos elementos geométricos que foram criados com Representation Level (que é uma faixa) que compreenda o nível 6. Podemos ver a representação dos demais elementos que foram criados e não estamos enxergando, para isso, altere o valor do campo para um número desejado e pressione o botão Apply.

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Anexo I

Tipo de Elemento a ser selecionado

Método de seleção do Elemento

Element: Qualquer elemento sólido e/ou representado como Elemento do banco de dados Aid : elementos auxiliares gráficos, não de banco de dados, que servem somente para orientação geométrica Pline: Linhas longitudinais em perfis metálicos ou de concreto Ppoint: pontos chaves posicionados em locais estratégicos de primitivos geométricos Screen: usa qualuer posição do display que você clicar Graphics: disponibiliza a seleção de pontos geométricos dos elementos de bando de dados e graficamente representados

Snap: Seleciona o ponto mais próximo do clique do mouse (Fig.1) Distance:Aplica um valor Offset, indicado na caixa de texto, a partir do ponto mais próximo (snap) do clique do mouse. Pode-se usar valores positivos e negativos (Fig.2) Mid-Point : Localiza o ponto médio entre os dois pontos “Snaps” possívieis (Fig.3) Fraction: Divide a distância entre os Snaps possívies pelos núemros de partes indicado na caixa de texto (Fig.4) e então lança a distância a partir Snap mais próximo ao clique do mouse em direção ao outro Snap possível. Proportion : mede proporcionalmente a distância entre dois pontos, de acordo com o valor indicado na caixa de texto (valor decimal que representa percentual) (Fig. 5) Intersect: Encontra o ponto de intersecção de dois elementos do display e/ou do banco de dados (Fig.6). Cursor: Coloca o ponto exatamente no ponto selecionado do elemento selecionado.

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Fig.1

Fig.2

Fig.3

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Fig. 4

Fig. 5

Fig. 6

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