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manual utilizador fiat seicento em portugues

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  • 1Prezado Cliente,Agradecemos-lhe por ter preferido Fiat e congratulamos-nos por ter escolhido o Fiat 600. Preparmos este manual a fim de que possa conhecer cada detalhe do Seu Fiat 600, e utiliz-lo de maneira maiscorrecta.Recomendamos que o leia com ateno, antes de sentar-se pela primeira vez ao volante.No mesmo, esto contidas informaes, conselhos e advertncias importantes para o uso do veculo, que ajudar-lhe-o a aproveitar bem das qualidades tcnicas do seu Fiat 600: vai encontrar, ainda, indicaes para a sua segu-rana, para a integridade do veculo e para a proteco do meio ambiente.

    Para alm disso, no LIVRETE DE GARANTIA anexo, encontrar os Servios que a Fiat oferece aos seusClientes:

    o Certificado de Garantia com os prazos e as condies para a manuteno da mesmo a gama dos servios adicionais reservados aos Clientes Fiat.

    Boa leitura, ento, e boa viagem!

    Neste Manual de Uso e Manuteno esto descritas todas as verses do Fiat 600, portanto ocorre considerar s as informaes referidas ao equipamento,

    motorizao e verso por Si comprado.

  • 2LER ABSOLUTAMENTE!ABASTECIMENTO DE COMBUSTVEL

    Abastecer os veculos com motor a gasolina exclusivamente com gasolina sem chumbo com nmero de octa-nas (R.O.N.) no inferior a 95.

    O uso de outros produtos ou misturas pode danificar de modo irremedivel o motor com o conseguinte de-caimento da garantia por danos causados.

    ARRANQUE DO MOTOR

    Certificar-se que o travo de mo esteja engatado; pr a alavanca da caixa de velocidades em ponto morto;carregar a fundo o pedal da embraiagem sem carregar no acelerador, rodar a chave de arranque em AVV edeix-la quando o motor estiver ligado.

    ESTACIONAMENTO SOBRE MATERIAL INFLAMVEL

    Durante o funcionamento, o escape cataltico desenvolve altas temperaturas. Por isso, no estacionar o vecu-lo sobre erva, folhas secas, agulhas de pinheiro ou outro material inflamvel: perigo de incndio.

    K

    RESPEITO PELO AMBIENTE

    O veculo est equipado com um sistema que permite um diagnstico contnuo dos componentes relaciona-dos com as emisses para garantir um melhor respeito pelo ambiente.

    U

  • 3APARELHOS ELCTRICOS ACESSRIOS

    Se, depois de ter comprado o veculo, deseja instalar acessrios que necessitam de alimentao elctrica (comrisco de descarregar gradualmente a bateria), dirigir-se Rede de Assistncia Fiat que, avaliar a absoroelctrica global e verificar se o sistema do veculo em grau de suster a carga pedida.

    CODE card

    Mant-lo num lugar seguro, no no veculo. Aconselha-se, de ter consigo o cdigo electrnico referido noCODE card, na eventualidade que tivesse de efectuar um arranque de emergncia.

    MANUTENO PROGRAMADA

    Uma correcta manuteno permite de manter inalterados no tempo os rendimentos do veculo e as caracte-rsticas de segurana, respeitando o ambiente e mantendo baixos os custos de funcionamento.

    NO MANUAL DE USO E MANUTENO...

    encontrar informaes, conselhos e avisos importantes para o uso correcto, a segurana na conduo epara manter eficiente no tempo a Suo veculo. Faa muita ateno aos smbolos " (segurana das pessoas) #(proteco do meio ambiente) (integridade do veculo).

  • 4 CONHECIMENTO DO VECULO

    VIAJAR COM SEGURANA E EM HARMONIA COM A NATUREZA

    Segurana e respeito pelo meio ambiente so os princpios condutores que inspiraram, desde o incio, o pro-jecto do Fiat 600.

    Graas a esta concepo, o Fiat 600 pde enfrentar e passar testes rigorosssimos sobre a segurana. Tanto que, sob este perfil, est nos mximos nveis dentro de sua categoria, adiantando parmetros pertencentesao futuro.

    Para alm disso, a contnua pesquisa de solues novas e eficazes para respeitar o meio ambiente torna o Fiat600 um modelo a ser imitado tambm sob este aspecto.

    Todas as verses, de facto, esto equipadas com dispositivos de proteco do meio ambiente que diminuem asemisses nocivas dos gases de escape em conformidade aos limites previstos pelas normas em vigor.

  • 5CONHECIMENTO DO VECULO

    Os sinais que vem nesta pgina so muito importantes. Servem para pr em evidncia as partes do manual on-de necessrio deter-se com ateno.

    Como vem, cada sinal constitudo por um smbolo grfico diferente para facilitar e evidenciar imediatamentea qual rea pertencem os assuntos:

    OS SINAIS PARA UMA CONDUO CORRECTA

    Segurana das pessoas.Ateno. A falta total ou parcial res-peito das prescries, pode provocarperigo grave para a integridade fsicadas pessoas.

    Proteco do meio ambiente.Indica os comportamentos correctosa manter para que o uso do veculono cause nenhum dano natureza.

    Integridade do veculo.Ateno. A falta total ou parcial derespeito a estas prescries compor-ta um perigo de srios danos ao ve-culo e, s vezes a perda da garantia.

  • 6 CONHECIMENTO DO VECULO

    SMBOLOS

    Nalguns componentes do Seu Fiat 600, ou perto dos mesmos, estoaplicadas etiquetas especficas colori-das, cujo smbolo chama a ateno doutente com precaues importantesque este deve observar em relao aocomponente em questo.

    O SISTEMA FIAT CODE

    Para aumentar a proteco contraos roubos, o veculo est equipadocom um sistema electrnico de blo-queio do motor (Fiat CODE) que activado automaticamente tirando achave de arranque. Por isso, no punhode cada chave h um dispositivo elec-trnico que tem a funo de modularo sinal de radiofrequncia emitidocom o arranque por uma antena es-pecial incorporada no comutador.

    O sinal modulado constitui a Se-nha, com a qual a unidade central re-conhece a chave e, s sob esta condi-o, permite o arranque do motor.

    As chaves fig. 1

    Com o veculo so entregues:

    duas chaves A se o veculo for for-necido sem alarme electrnico;

    duas chaves A e dois telecoman-dos B se o veculo for fornecido combloqueador de portas elctrico co-mandado distncia e alarme electr-nico.

    fig. 1

    P4Q

    0020

    0

    CCCCOOOONNNNHHHHEEEECCCCIIIIMMMMEEEENNNNTTTTOOOO DDDDOOOO VVVVEEEECCCCUUUULLLLOOOO

  • 7CONHECIMENTO DO VECULO

    A - A chave, azul serve para:

    o arranque as portas a porta do compartimento da ba-

    gageira (somente para verses VAN) a tampa do depsito de combust-

    vel a desactivao do airbag do lado

    do passageiro.

    B - Telecomando para o trava-por-tas elctrico comandado a distncia.

    Junto com as chaves entregue oCODE card fig. 2 no qual se encon-tra:

    na parte dianteira:

    A - o cdigo electrnico a usarem caso de arranque de emer-gncia;

    B - o cdigo mecnico das chaves;

    na parte traseira:

    C - os espaos para colocar as eti-quetas auto-adesivas de even-tuais telecomandos.

    O CODE card deve ser guardadoem lugar seguro.

    tambm aconselhvel que o uten-te tenha sempre consigo o cdigoelectrnico indicado no CODE card,se for necessrio efectuar um arran-que de emergncia.

    DUPLICAO DAS CHAVES

    Quando o Cliente pedir chaves adi-cionais, deve dirigir-se Rede de As-sistncia Fiat e levar consigo todasas chaves que ainda tiver em seu pos-sesso e o CODE card. A Rede deAssistncia Fiat, efectuar a memo-rizao (at a um mximo de 7 cha-ves) de todas as chaves novas e da-quelas j em seu possesso.

    A Rede de Assistncia Fiat pode-r pedir ao Cliente de demonstrar deser o proprietrio do veculo.

    Os cdigos das chaves no apresen-tadas durante a nova operao de me-morizao so cancelados da mem-ria para garantir que as chaves even-tualmente perdidas no sejam mais ca-pazes de ligar o motor.

    fig. 2

    P4Q

    0002

    8

  • 8 CONHECIMENTO DO VECULO

    O FUNCIONAMENTO

    Cada vez que se roda a chave de ar-ranque na posio STOP, ou PARK,o sistema de proteco activa o blo-queio do motor.

    Ao arrancar o motor, rodando achave para MAR:

    1) Se o cdigo for reconhecido, a luzavisadora no quadro de instrumen-tos faz um breve lampejo; o sistemade proteco reconhece o cdigo dachave e desactiva o bloqueio do mo-tor. Rodando a chave em MAR, omotor activa-se;

    2) se a luz avisadora ficar ace-sa, cdigo no vem reconhecido.Neste caso, aconselha-se a repor achave na posio STOP e, em segui-da, de novo em MAR; se o bloqueiopersistir, tentar com as outras cha-ves fornecidas.

    Se, mesmo assim, no conseguir ligaro motor, recorrer ao arranque deemergncia (ver captulo EM EMERGN-CIA) e dirigir-se imediatamente Re-de de Assistncia Fiat.

    Em andamento com a chave de ar-ranque em MAR:

    1) Se a luz avisadora se acenderdurante o andamento, significa que osistema est efectuando um autodiag-nstico (por exemplo devido a umaqueda de tenso).

    2) se, com a chave de arranque naposio de MAR , a luz avisadora continuar a lampejar significa que oveculo no resulta protegido pelo dis-positivo de bloqueio do motor. Diri-gir-se Rede de Assistncia Fiatpara efectuar a memorizao de todasas chaves.

    AVISO Impactos violentos podemdanificar os componentes electrni-cos contidos na chave.

    AVISO Cada chave fornecida pos-sui um cdigo prprio, diferente de to-dos os outros, que deve ser memori-zado pela unidade central do sistema.

    Em caso de venda doveculo, indispensvelque o novo proprietrio

    receba as chaves do veculo(compreendidos todos os dupli-cados das quais fornecido o ve-culo at aquele momento) e oCODE card.

  • As pilhas usadas so no-civas para o meio am-biente. Devem ser joga-

    das nos recipientes especiais co-mo prescrito pelas normas de lei.Ou podem ser entregues Redede Assistncia Fiat, que encarre-gar-se- de elimin-las.

    O TELECOMANDO

    O telecomando equipado de umboto A-fig. 3 e de um led B para ac-tivar o fechamento das portas; oboto activa o comando, o led lampejaenquanto o transmissor envia o c-digo ao receptor..

    O telecomando funciona com radio-frequncia e deve ser activado nasproximidades do veculo.

    9CONHECIMENTO DO VECULO

    Homologao ministerial

    Respeitando as leis vigentes em cadaPas, referindo-se frequncia de r-dio, evidenciamos o seguinte:

    os nmeros de homologao dis-tintos por mercado, esto referidosao fim deste manual (para alguns Esta-dos tambm fichas de homologao);

    para os mercados onde for pedi-da a marca do transmissor, o nme-ro de homologao escrito no tele-comando.

    SUBSTITUIO DAS PILHASfig. 4

    Se, carregando no boto do teleco-mando, as portas no fecham e noacontece a sinalizao visual (piscasacesos) de operao efectuada, ne-cessrio ento substituir as pilhas poroutras do mesmo tipo:

    1) abrir os invlucros de plstico uti-lizando a ponta de uma chave de pa-rafusos, enfiando na cavidade do anelindicado na figura;

    2) enfiar a nova pilha B segundo apolaridade indicada;

    3) fechar os invlucros de plstico.

    fig. 3

    P4Q

    0003

    0

    fig. 4P

    4Q00

    031

  • 10 CONHECIMENTO DO VECULO

    fig. 6P

    4Q01

    074

    fig. 6a

    P4Q

    0107

    5

    em caso de travagens bruscas, impac-tos e curvas em alta velocidade.

    O banco traseiro equipado de cintosde segurana a inrcia de trs pontos deancoragem com enrolador.

    LUGAR TRASEIRO CENTRAL

    Para alguns mercados/verses,na presena do terceiro lugar tra-seiro, o cinto para o lugar central de tipo abdominal de dois pon-tos de ancoragem.

    Para desapertar os cintos, premer oboto D. Acompanhar o cinto du-rante o rebobinamento, para evitarque fique torcido.

    CINTOS DESEGURANA

    USO DOS CINTOS DE SEGURANA

    O cinto deve ser utilizado mantendoo trax direito e apoiado contra o en-costo.

    Para apertar os cintos, pegar a lin-gueta de engate B-fig. 7 e enfi-la naabertura da fivela C, at perceber oengate de bloqueio.

    Se durante a extraco do cinto,este tivesse de bloquear-se, deix-loenrolar um pouco e puxar nova-mente, evitando manobras bruscas.

    fig. 5

    P4Q

    0106

    0

    No premer o boto Ddurante a marcha.

    O cinto, por meio do enrolador,adapta-se automaticamente ao corpodo passageiro que o est a usar, per-mitindo a este ltimo liberdade demovimento.

    Com o veculo estacionado numa la-deira ngreme, o enrolador pode tra-var-se, isto normal. Alm disso, omecanismo do enrolador bloqueia ocinto se este deslizar rapidamente ou

  • Para garantir a mximaproteco, os cintos paraos lugares traseiros de-

    vem ser apertados segundo o es-quema descrito na figura 6.Na figura 6a descrito o es-

    quema de ligaes errado doscintos de segurana e portantono utilizar.

    11CONHECIMENTO DO VECULO

    fig. 7P

    4Q00

    018

    Lembrar-se que, emcaso de impacto violento,os passageiros dos bancos

    traseiros que no usam os cintos,alm de expor-se pessoalmentea um grave risco, constituem umperigo tambm para os passa-geiros dos lugares dianteiros.

    Regulao da altura dos cintosde segurana

    Para os cintos de segurana diantei-ros so previstos dois pontos de an-coragem A e B-fig. 7 no montante daporta.

    Antes de iniciar a conduo pela pri-meira vez, verificar a melhor altura doanel em base da prpria estatura e daposio de conduo; se necessario,far regular a posio da ancoragem su-perior do cintos.

    AVISO Fazer realizar esta operaoexclusivamente na Rede de As-sistncia Fiat enquanto tal operaointeressa a segurana da conduo.

    USO DO CINTO DO LUGARTRASEIRO CENTRAL (paraalguns marcados/verses)

    Para apertar o cinto: inserir a lin-gueta de engate A-fig. 7a na aberturaB da fivela, at perceber o engate debloqueio.

    Para desapertar o cinto: premero boto C.

    Para regular o cinto: fazer esco-rrer o cinto no regulador D, puxandoa extremidade E para apertar e otroo F para afrouxar.

    AVISO O cinto correctamenteregulado quando bem aderente abacia.

    fig. 7a

    P4Q

    0003

    7

    Neste caso, com a finalidade de evi-tar apertos errados, as linguetas doscintos laterais e a fivela do cinto cen-tral, somente abdominal, so incom-patveis.

  • 12 CONHECIMENTO DO VECULO

    AIRBAG

    PRETENSIONERS

    AND

    CLOCK SPRING2019

    07

    20182017

    0102

    0304

    0506

    0809

    1011

    12

    2015

    07

    2014

    2013

    0102

    0304

    0506

    0809

    1011

    12

    ATTENZIONE:

    CAUTION:

    ACHTUNG:

    ATTENTION:

    fig. 7b

    P4Q

    0022

    6

    Intervenes que com-portam impactos, vi-braes ou aquecimentos

    localizados (superiores a 100Cpor uma durao mxima de 6horas) na zona do pr-tensor po-dem provocar danos ou acti-vaes; no fazem parte destascondies as vibraes causadaspelo mau estado da estrada oupela ultrapassagem acidental depequenos obstculos, passeios,etc.. Dirigir-se Rede de As-sistncia Fiat se for preciso efec-tuar consertos.

    O pr-tensor no necessita de nen-huma manuteno nem lubrificao.Qualquer interveno de modificaodas suas condies originais anula a efi-cincia. Se devido a eventos naturaisexcepcionais (por ex. enchentes, ma-rulhadas, etc...) o dispositivo tiver si-do molhado por gua ou lama, ta-xativamente necessria a sua substi-tuio.

    O pr-tensor utilizvelsomente uma vez.Depois que foi activado,

    dirigir-se Rede de AssistnciaFiat para substitu-lo. Para con-hecer a validez do dispositivoconsultar a placa colada no mon-tante da porta lado esquerdo aoaproximar-se deste prazo dirigir-se Rede de Assistncia Fiat pa-ra realizar a substituio do dis-positivo.

    PR-TENSORES

    Para tornar ainda mais eficaz a acoprotectora dos cintos de segurana, oveculo equipado de pr-tensores,que, em caso de impacto frontal vio-lento, puxam os cintos de alguns cen-tmetros, garantindo a perfeita adern-cia dos cintos ao corpo dos ocupan-tes, antes que se tenha incio a acode reteno.

    A activao do pr-tensor recon-hecida pelo bloqueio do enrolar; o cin-to no se desenrola nem mesmo coma ajuda das mos.

    AVISO Para ter a mxima pro-teco da aco do pr-tensor, vestiro cinto mantendo-o bem aderente aobusto e a bacia.

    Durante a interveno do pr-tensorse pode verificar uma ligeira emissode fumaa; esta fumaa no nocivae no indica um princpio de incndio.

  • Se o cinto foi submetidoa uma forte solicitao,por exemplo, aps um

    ancidente, deve ser substituidatotalmente junto com as ancora-gens, as parafusos de fixao dasancoragens e ao pr-tensor; defacto, mesmo se no apresentadefeitos visveis, o cinto poderiater perdido as suas propriedadesde resistncia.

    13CONHECIMENTO DO VECULO

    fig. 8P

    4Q00

    038

    Para ter a mxima pro-teco, manter o encostona posio erecta, apoiar

    bem as costas e manter o cintobem aderente ao busto e bacia. Apertar sempre os cintos, seja

    dos ligares dianteiros, seja da-queles traseiros! Viajar sem oscintos apertados aumenta o riscode leses graves ou de morte emcaso de impacto.

    O cinto no deve sertorcido. A parte superiordeve passar sobre o om-

    bro e atraversar o trax diago-nalmente. A parte inferior deveaderire bacia fig. 8 e no ao ab-dome do passageiro. No utilizardispositivos (molas, grampos,etc.) que mantenham os cintosno aderentes ao corpo dos pas-sageiros.

    severamente proibitodesmontar ou violar oscomponentes do cinto de

    segurana e do pr-tensor. Qual-quer interveno deve ser reali-zada por pessoal qualificado e au-torizado. Dirigir-se sempre Rede de Assistncia Fiat.

    AVISOS GERAIS PARA O USO DOS CINTOS DE SEGURANA

    O condutor deve respeitar (e fazerobservar aos ocupantes do veculo)todas as disposies legislativas locaisconcernentes a obrigao e as moda-lidades de uso dos cintos.

    Apertar sempre os cintos de segu-rana antes de colocar-se em viagem.

  • 14 CONHECIMENTO DO VECULO

    O uso dos cintos necessario tam-bm para as mulheres gravidas: paraelas e para o nascituro, o risco deleses em caso de impacto clara-mente menor se estiverem a usar oscintos.

    bvio que as mulheres grvidas de-vem posicionar a parte inferior docinto muito em baixo, de maneira quepasse sob o ventre fig. 10.

    fig. 10P

    4Q00

    040

    Cada cinto de seguranadeve ser utilizado por so-mente uma pessoa: no

    transportar crianas nos joelhosdos passageiros utilizando os cin-tos de segurana para a pro-teco de ambos fig. 9. Em geralno apertar nenhum objecto pessoa.

    fig. 9

    P4Q

    0003

    9

    COMO MANTER SEMPREEFICIENTES OS CINTOS DE SEGURANA

    1) Utilizar sempre os cintos com ocinto bem esticado, no torcido; as-segurar-se que este possa escorrer liv-remente sem impedimentos.

    2) Aps um acidente de certa gravi-dade, substituir o cinto utilizado,mesmo se em aparncia no estiver da-nificado. Substituir sempre o cinto emcaso de activao dos pr-tensores.

    3) Para limpar os cintos, lav-los amo com gua e sabo neutro, enxa-gu-los e deix-los secar na sombra.No usar detergentes fortes, lixvia,corantes ou qualquer outra substn-cia qumica que possa enfraquecer asfibras do cinto.

    4) Evitar que os enroladores sejammolhados: seu correcto funciona-mento garantido somente se nosofrem infiltraes de gua.

    5) Substituir o cinto quando apre-senta traos de sensvel deterioraoou cortes.

  • 15CONHECIMENTO DO VECULO

    fig. 11

    F0C

    1076

    b

    TRANSPORTAR CRIANAS COM SEGURANA

    Para uma maior proteco em casode impacto, todos os passageiros de-vem viajar sentados e usar os sistemasde reteno adequados.Isto ainda mais importante para as

    crianas.Tal prescrio obrigatria, segundo

    a directiva 2003/20/CE, em todos ospases membros da Unio Europia.Essas, com respeito aos adultos, tm

    a cabea proporcionalmente maior emais pesada em relao ao resto docorpo, enquanto os mscolos e a es-trutura ssea no esto completa-mente desenvolvidos. Portanto, sonecessrios, para segur-los correcta-

    mente em caso de impacto, sistemasdiferentes dos cintos dos adultos.

    Os resultados da pesqueisa sobre amelhor proteco para crianas estosintetizados no Norma Europia ECE-R44, que alm de torn-los obrigat-rios, subdivide os sistemas de re-teno em cinco grupos:

    Grupo 0 - at a 10 kg de peso

    Grupo 0+ - at a 13 kg de peso

    Grupo 1 9-18 kg de peso

    Grupo 2 15-25 kg de peso

    Grupo 3 22-36 kg de peso

    Todos os dispositivos de retenodevem indicar os dados de homolo-gao, junto com a marca de controlo,numa placa fixada firmemente na ca-deirinha, a qual no deve ser absolu-tamente removida.

    Acima de 1,50 m de estatura, ascrianas, do ponto de vista dos siste-mas de reteno, so equiparadas aosadultos e usam normalmente os cin-tos.

    Na Lineaccessori Fiat h disposiocadeirinhas para cada grupo de peso.Aconselha-se esta escolha, tendo sidoprojectadas e testadas especificada-mente para os veculos Fiat.

  • 16 CONHECIMENTO DO VECULO

    fig. 12

    P4Q

    0107

    7

    A figura somente indi-cativa para a montagem.Montar a cadeirinha se-

    gundo as instrues obrigatoria-mente anexadas a mesma.

    GRUPO 0 e 0+

    Os bebs at a 13 kg devem sertransportados virados para trs numacadeirinha-bero que, sustentando acabea, no fora o pescoo em casode travagens bruscas.

    O bero segurado pelos cintos desegurana do veculo, como indicadona fig. 12 e deve, por sua vez, segu-rar a criana com os seus prprioscintos.

    GRAVE PERIGO: No colocar as cadeirinhas para ascrianas de bero em posio contra marcha no banco dian-teiro em presena de air bag frontal lado passageiro acti-

    vado. A activao do air bag em caso de impacto, poderia produzir lesesmortais criana transportada. Aconselha-se de transportar sempre ascrianas no banco traseiro, resultando esta a posio de mais protegidaem caso de impacto. De qualquer modo, as cadeirinhas para crianasno devem ser absolutamente montadas no banco dianteiro de veculosequipados de air bag passageiro, que enchendo-se, poderia causar lesesmesmo mortais, independentemente da gravidade do impacto que pro-vocou a activao do mesmo. Em caso de necessidade, as crianas podemser colocadas no banco dianteiro em veculos equipados de desactivaodo air bag frontal passageiro. Neste caso absolutamente necessrio as-segurar-se, atravs da apropriada luz avisadora F no quadro de bordo,que a desactivao aconteceu (vide Air bag frontal lado passageiro nopargrafo Air bag frontais). Alm disso, o banco do passageiro deverser regulado na posio mais atrs possvel, para evitar eventuais contactosda cadeirinha para crianas com o tablier.

  • 17CONHECIMENTO DO VECULO

    fig. 13

    P4Q

    0107

    8A figura somente indi-

    cativa para a montagem.Montar a cadeirinha se-

    gundo as instrues obrigatoria-mente anexadas a mesma.

    GRUPO 1

    A partir de 9 at aos 18 kg de pesoas crianas podem ser transportadasviradas para frente, com cadeirinhasequipadas com almofada frente,fig. 13, atravs da qual o cinto de se-gurana do veculo segura a criana ea cadeirinha.

    Existem cadeirinhasadequadas que abrangemos grupos de peso 0 e 1

    com um engate traseiro para oscintos do veculo e cintos pr-prios para segurar a criana. De-vido sua dimenso, podem serperigosos se montados impro-priamente (por exemplo, se fo-rem presos com os cintos do ve-culo colocando impropriamenteuma almofada no meio). Respei-tar minuciosamente as ins-trues de montagem anexadas.

    fig. 14

    P4Q

    0107

    9

    A figura somente indi-cativa para a montagem.Montar a cadeirinha se-

    gundo as instrues obrigatoria-mente anexadas mesma.

    GRUPO 2

    As crianas dos 15 aos 22 kg de pesopodem ser seguradas directamentepelos cintos do veculo. As cadeirin-has tm somente a funo de posicio-nar correctamente a criana em re-lao aos cintos, de maneira que aparte diagonal aperte o trax e nuncao pescoo, e que a parte horizontalaperte a bacia e no o abdome dacriana fig. 14.

  • 18 CONHECIMENTO DO VECULO

    Grupo Faixas de peso Passageiro Passageiro Passageirodianteiro traseiro traseiro

    lateral central(se presente)

    Grupo 0, 0+ at a 13 kg U U (*)

    Grupo 1 9-18 kg U U (*)

    Grupo 2 15-25 kg U U (*)

    Grupo 3 22-36 kg U U (*)

    fig. 15

    P4Q

    0108

    0

    GRUPO 3

    Para crianas dos 22 aos 36 kg depeso a espessura do trax da crianaj permite que esta viaje sem o en-costo espaador.

    A fig. 15 traz um exemplo de co-rrecto posicionamento da criana nobanco traseiro.

    Acima de 1,50 m de estatura ascrianas podem usar cintos como osadultos.

    IDONEIDADE DOS BANCOSDOS PASSAGEIROS PARA A UTILIZAO DAS CADEIRINHAS

    O Fiat 600 conforme nova Di-rectriz Europeia 2000/3/CE que regu-lamenta a montagem das cadeirinhasde crianas nos vrios lugares do ve-culo segundo as tabelas indicadas a se-guir.

    Legenda relativa tabela da pginaseguinte:

    U = idneo para os sistemas de reteno dacategoria Universal segundo a Norma-tiva Europeia ECE-R44 para os Gruposindicados.

    (*) Em correspondncia do lugar central dobanco traseiro com cintos de seguranaabdominal (sem enrolador), no pode sermontada nenhum tipo de cadeirinha paracrianas.

  • 19CONHECIMENTO DO VECULO

    Resumimos aqui abaixo as nor-mas de segurana a seguir paratransportar as crianas.

    1) A posio aconselhada para a ins-talao das cadeirinhas das crianas no banco traseiro, pois a mais pro-tegida em caso de impacto.

    Em presena de air bagpassageiro no posicionarnos bancos dianteiros ca-

    deirinhas para crianas, porqueas crianas no devem viajar nosbancos dianteiros.

    2) No caso de desactivao do airbag passageiro controlar sempre, atra-vs da ignio permanente da apro-priada luz avisadora F no quadro deinstrumentos, a realizao da desacti-vao.

    3) Respeitar escrupolosamente asinstrues fornecidas com a cadei-rinha, que o fornecedor deve obriga-toriamente anexar. Conserv-las noveculo junto com os documentos eeste manual. No utilizar cadeirinhasusadas sem as instrues de uso.

    4) Verificar sempre, puxando ocinto, se o mesmo est engatado.

    5) Cada sistema de reteno tem sum lugar; no trasportar duas crianasao mesmo tempo.

    6) Verificar sempre se os cintos noesto contra o pescoo da criana.

    7) Durante a viagem no deixar acriana ficar em posies estranhas ousoltar os cintos.

    8) No transportar crianas ao colo,nem mesmo recm-nascidos. Nin-gum, por mais forte que seja, capazde segur-las em caso de impacto.

    9) Em caso de acidente, substituir acadeirinha por uma nova.

  • taxativamente proibi-do qualquer tipo de inter-veno aps a compra,

    com conseguintes violaes da di-reco ou da coluna da direco(por ex.: montagem de anti-rou-bo), que pode causar, alm daperda dos rendimentos do siste-ma e do cancelamento da garan-tia,graves problemas de segu-rana, e tambm a no confor-midade de homologao do ve-culo.

    20 CONHECIMENTO DO VECULO

    DISPOSITIVODE ARRANQUE

    A chave pode rodar em 4 posiesdiferentes fig. 16.

    STOP: motor desligado, chave re-movvel, bloqueio da direco. Algunsdispositivos elctricos (ex. auto-rdio)podem funcionar.

    MAR: posio de andamento. To-dos os dispositivos elctricos podemfuncionar.

    AVV: arranque do motor.

    PARK: motor desligado, luzes deestacionamento acesas, chave remo-vvel, trava da direco. Para rodar achave para a posio PARK, carregarno boto A.

    BLOQUEIO DA DIRECO

    Engatar: quando o dispositivo esti-ver em STOP, ou em PARK, remo-ver a chave e rodar o volante at ficarbloqueado.

    Em caso de violao dodispositivo de arranque(por ex. uma tentativa de

    roubo), mandar verificar o fun-cionamento junto Rede de As-sistncia Fiat antes de prosseguirno andamento.

    Ao descer do veculo, ti-rar sempre a chave paraevitar que algum ligue

    os comandos involuntariamente.Lembrem-se de engatar o travode mo e, se o veculo estiver emsubida, engatar a primeira velo-cidade; se o veculo estiver emdescida, a marcha-atrs.

    Nunca tirar a chavequando o veculo estiverem movimento. O volan-

    te bloquear-se- automaticamen-te na primeira viragem. Isto tam-bm sempre vlido, no caso oveculo for rebocado.

    fig. 16

    P4Q

    0000

    4

    Desengatar: mover ligeiramente ovolante enquanto rodar a chave paraMAR.

  • 21CONHECIMENTO DO VECULO

    TABLIER PORTA-INSTRUMENTOS

    Verses de conduo esquerda

    A presena e a posio dos instrumentos e dos sinalizadores pode variar em funo das verses.

    1. Sede para altifalante esquerdo - 2. Difusores para descongelamento/desembaciamento do vidro lateral - 3. Alavanca decomando das luzes externas - 4. Buzina - 5. Quadro de instrumentos - 6. Volante com airbag - 7. Alavanca de comando lim-pa-pra-brisas/lava-vidro traseiro - 8. Difusores de ar centrais - 10. Difusores para descongelamento/desembaciamento dovidro dianteiro - 11. Espao para objectos - 12. Sede para altifalante direito - 13. Difusores para descongelamento/desem-baciamento do vidro lateral - 14. Espao porta objectos debaixo do tablier - 15. Botes dos vrios comandos - 16. Coman-dos dos elevadores dos vidros elctricos - 17. Comandos para aquecimento e ventilao - 18. Sede para auto-rdio/com-partimento porta objectos - 19. Comando regulao alinhamento faris - 20. Comutador de arranque - 21. Unidade cen-tral dos fusveis.

    P4Q00225fig. 17

  • 22 CONHECIMENTO DO VECULO

    QUADRO DE INSTRUMENTOS

    A. Boto de regulao da hora

    B. Velocmetro

    C. Indicador do nvel do combust-vel

    D. Boto de zeramento conta-quil-metros ou conta-milhas parcial

    E. Conta-quilmetros ou conta-mil-has

    F. Relgio

    P4Q01004

    fig. 18

  • 23CONHECIMENTO DO VECULO

    INSTRUMENTOS DE BORDO

    VELOCMETRO fig. 19A - Conta-quilmetros total.B - Velocmetro.C - Boto de comutao/zeramento

    conta-quilmetros fig. 20.

    INDICADOR DO NVEL DE COMBUSTVEL

    A luz avisadora A-fig. 21 acendequando no reservatrio restam apro-ximadamente 7 litros de combustvel.

    E - reservatrio vazio.

    F - reservatrio cheio (ver quantodescrito no pargrafo Abastecimentodo veculo).

    No viajar com o depsito quase va-zio: as eventuais faltas de alimentaopoderiam danificar o catalisador.

    fig. 19

    P4Q

    0100

    6

    P4Q

    0100

    9fig. 20 fig. 21

    P4Q

    0022

    8

    Presso breve = comutao km to-tais/km parciais e vice-versa

    Presso longa = zeramento km par-ciais.

    D - Visor visualizador km totais fig. 20.

  • 24 CONHECIMENTO DO VECULO

    RELGIO

    B-fig. 22 Visualizador da hora actual.

    Para regular a hora carregar no co-mando A-fig. 22.

    P4Q

    0105

    6

    fig. 22

    VISUALIZAO DOINTERRUPTOR DE BLOQUEIODE COMBUSTVEL INSERIDOfig. 23

    A visualizao ilustrada aparece au-tomaticamente em ocasio da inter-veno do interruptor inercial de blo-queio do combustvel, em seguida aum choque de natureza relevante.

    O interruptor interrompe a alimen-tao de combustvel.

    ADVERTNCIA Consultar oquanto descrito no pargrafo COMAN-DOS e mais precisamente INTERRUPTORINERCIAL DE BLOQUEIO DO COMBUSTVEL.

    Cada vez que carrega no boto de-termina o avano de uma unidade.Tendo pressionado por alguns instan-tes o boto obtm-se o avano rpido.

    Quando a indicao se aproxima hora desejada deixar o boto e com-pletar a regulao com as individuaispresses.

  • 25CONHECIMENTO DO VECULO

    Se aps a visualizaoda mensagem se advertecheiro de combustvel ou

    se percebe perdas do sistema dealimentao, no reinserir o in-terruptor, a fim de evitar riscosde incndio.

    fig. 23

    P4Q

    0105

    8

    LUZESAVISADORAS

    Iluminam-se nos seguintes casos:

    INDICADORES DEDIRECO (verde)(intermitentes)

    Quando se acciona a alavanca de co-mando luzes de direco (piscas).

    LUZES EXTERIORES(verde)

    Quando se acendem asluzes de mdios.

    INDICADORES DE DIRECO DE UM EVENTUAL

    REBOQUE (verde)

    Quando se acciona a alavanca de co-mando luzes de direco (piscas).

    y

    l

    3

    LUZES DEMXIMOS (azul)

    Quando se acendem asluzes de mximos.

    1

    SISTEMAANTIBLOQUEIODAS RODAS

    (ABS) INEFICIENTE (amarelo mbar)

    Quando o sistema ABS ineficiente.O sistema de travagem normal restaa funcionar, mas bom dirigir-se Rede de Assistncia Fiat. Rodan-do a chave para a posio MAR a luzavisadora acende-se mas deve apagar-se depois de cerca 2 segundos.

    >

  • 26 CONHECIMENTO DO VECULO

    O veculo fornecidocom corrector electrni-co de travagem (EBD). O

    acendimento ao mesmo tempodas luzes avisadoras > e x como motor ligado, indica uma ano-malia do sistema EBD; neste ca-so, com travagens bruscas pode-se bloquear rapidamente as ro-das traseiras, com possibilidadede derrapagem. Conduzir comextrema cautela o veculo at aoposto mais prximo da Rede deAssistncia Fiat para verificar osistema.

    O acender-se s da luzavisadora > com o mo-tor em andamento, indi-

    ca normalmente a anomalia sdo sistema ABS. Neste caso, osistema de travagem mantm asua eficcia, mesmo sem usar odispositivo de antibloqueio. Emtais condies, mesmo o funcio-namento do sistema EBD poderesultar reduzido. Nesta caso, re-comenda-se tambm de dirigir-se imediatamente ao posto maisprximo da Rede de AssistnciaFiat, conduzindo de modo a evi-tar travagens bruscas, para veri-ficar o sistema.

    RESERVACOMBUSTVEL(amarelo mbar)

    Quando no depsito restarem apro-ximadamente 7 litros de combustvel.

    K

    AIRBAG DO LADODO PASSAGEIRODESACTIVADO

    (amarelo mbar)

    a luz avisadora ilumina-se ao desac-tivar o airbag do lado do passageiro.

    O lampejo da luz avisadora de igni-o do motor no sinal de anoma-lia; indica s a activao do airbag.

    F

    A luz avisadora F sina-liza tambm, eventuaisanomalias da luz avisa-

    dora . Esta condio indicadapelo lampejo intermitente da luzavisadora F alm dos 4 segun-dos. Neste caso a luz avisadora pode no sinalizar eventuaisanomalias dos sistemas de re-teno. Antes de prosseguir, con-tactar a Rede de Assistncia Fiatpara o imediato controlo do sis-tema.

  • 27CONHECIMENTO DO VECULO

    AVARIA NO SISTEMA DE CONTROLO

    DO MOTOR (EOBD) (amarelo mbar)

    Em condies normais, rodando achave de arranque para a posioMAR, a luz avisadora acende-se, masdeve apagar-se logo que o motor es-tiver ligado. O acendimento inicial in-dica o correcto funcionamento da luzavisadora.Se a luz avisadora ficar acesa, ou

    acender-se durante o andamento:1. A luz fixa - indica um mau-fun-

    cionamento no sistema de alimenta-o/ignio que poderia provocar ele-vadas emisses no escape, possvelperda de rendimentos, m conduoe consumos elevados.Nestas condies, pode-se prosse-

    guir o andamento evitando no entan-to esforos gravosos ao motor ougrandes velocidades. O uso prolonga-do do veculo com a luz acesa fixa, po-de causar danos. Dirigir-se o mais de-pressa possvel Rede de Assistn-cia Fiat. A luz avisadora apaga-se seo mau funcionamento desaparecer,mas o sistema memoriza no entantoa sinalizao.

    U2. A luz lampejante - indica a pos-

    sibilidade de danificao do catalisador(ver SISTEMA EOBD no presente captulo).

    No caso a luz avisadora permaneceracesa com a luz lampejante ocorre lar-gar o pedal do acelerador, mantendoem baixos regimes, at quando a luzno se apagar; prosseguir o andamen-to com velocidade moderada, procu-rando evitar condies de conduoque possam provocar ulteriores lam-pejos e dirija-se o mais depressa pos-svel Rede de Assistncia Fiat.

    Se, rodando a chave dearranque na posioMAR, a luz avisadora U

    no se acende ou ento se, du-rante o andamento, acende-se aluz fixa ou lampejante, dirigir-seo mais depressa possvel Redede Assistncia Fiat.

    FIAT CODE (amarelo mbar)

    Em trs casos (com achave de arranque na posio MAR):

    1. Um s lampejo - avisa ter reco-nhecido o cdigo da chave. possvelligar o motor.

    2. Com a luz fixa - avisa no reco-nhecer o cdigo da chave. Para ligar omotor, efectuar o procedimento des-crito no arranque de emergncia (vercaptulo EM EMERGNCIA).

    3. Com a luz a piscar - avisa que oveculo no est protegido pelo dispo-sitivo. De qualquer forma, possvelligar o motor.

  • 28 CONHECIMENTO DO VECULO

    A Se, a luz avisadora no acende ao rodar achave na posio MAR,

    ou ento, permanece acesa du-rante a marcha possvel queseja presente uma anomalia nossistemas de reteno; neste casoos air bag ou os pr-tensores po-dem no activar-se em caso deacidente ou, num maior limitadonmero de casos, activar-se erro-neamente. Antes de prosseguir,contacte a Rede de AssistnciaFiat para o imediato controlo dosistema.

    AVARIACONDUOELCTRICA

    (vermelha)

    Em dois casos:

    1 - Quando intervm o sistema deproteco de superaquecimento domotor elctrico de comando da con-duo, provocado pelas repetidas vi-ragens completas. Neste caso, espe-rar com o volante parado que, a luz seapague antes de repetir a manobra.

    2 - Quando houver uma avaria nosistema de conduo elctrico.

    Rodando a chave para a posioMAR, a luz acende-se, mas deve apa-gar-se aps 4 segundos. Se a luz per-manecer acesa, no se obtm mais oefeito de direco assistida e o esforoao volante aumenta, sem no entanto,prejudicar a mobilidade do veculo. Di-rigir-se Rede de Assistncia Fiat.

    gTRAVO DE MOENGATADO/INSUFICIENTE

    NVEL DO LQUIDO DOSTRAVES (vermelha) Em trs casos:1. Quando o travo de mo enga-

    tado.2. Quando o nvel do lquido dos

    traves descer abaixo do mnimo.3. Ao mesmo tempo da luz avisado-

    ra > para sinalizar a anomalia ao cor-rector electrnico de travagem EBD.

    x

    Se a luz x se acenderdurante o andamento,verificar que o travo de

    mo no esteja engatado. Se aluz permanecer acesa com o tra-vo de mo desengatado, pararimediatamente e dirigir-se Re-de de Assistncia Fiat.

    AVARIA AIRBAG(vermelha)

    A luz avisadora est liga-da quando existem ambos os airbag(lado condutor e lado passageiro) ouquando o veculo est equipado com

    RECARGAINSUFICIENTE DABATERIA (vermelha)

    Quando houver uma avaria no siste-ma do gerador de corrente.Rodando a chave para a posio

    MAR, a luz se acende, mas deve apa-gar-se quando arrancar o motor.

    w

    airbag do lado do condutor de tipoelectrnico. Acende-se quando o sis-tema insuficiente.

  • 29CONHECIMENTO DO VECULO

    EXCESSIVATEMPERATURA DO LQUIDO DE

    REFRIGERAO DO MOTOR(Vermelho)

    Rodando a chave de arranque emMAR, a luz avisadora deve ascender-se e apagar-se aps cerca 4 segundoscom a finalidade de efectuar o con-trolo da eficncia da mesma.

    Se a luz avisadora se ascende du-rante a marcha, parar o veculo man-tendo o motor aceso e levementeacelerado para favorecer uma mais ac-tiva circulao do lquido de refrige-rao.

    Se o sinalizador no se apaga dentreos sucessivos 23 minutos, parar omotor e dirigir-se Rede de As-sistncia Fiat.

    uPRESSOINSUFICIENTE DOLEO DO MOTOR

    (vermelha)

    Quando a presso do leo no mo-tor desce abaixo do valor normal.

    Rodando a chave para a posioMAR a luz acende-se, mas deve apa-gar-se quando arrancar o motor.

    aceitvel um eventual atraso paraque a luz se apague s com motor aoralenti.

    Se o motor foi muito esforado, gi-rando ao mnimo a luz avisadora po-de lampejar, mas deve no entanto apa-gar-se acelerando ligeiramente.

    Se a luz se acender du-rante o andamento, des-ligue o motor e dirija-se

    Rede de Assistncia Fiat.

    vREGULAESPERSONALIZADAS

    BANCOS DIANTEIROS

    Qualquer regulao de-ve ser feita s com o ve-culo parado.

    Regulao no sentidolongitudinal

    Levantar a alavanca A-fig. 25 e em-purrar o banco para a frente ou paratrs: na posio para conduzir, os bra-os devem permanecer levemente do-brados e as mos devem apoiar noaro do volante.

    fig. 25

    P4Q

    0000

    5

  • 30 CONHECIMENTO DO VECULO

    Lugares traseiros fig. 28

    Para os lugares traseiros so previs-tos 2 apoios de cabea fixos.

    Para a remoo carregar nos doisbotes.

    Lembrem-se que, osapoios para a cabea de-vem ser regulados de ma-

    neira que a nuca, e no o pesco-o, apoie neles. S nesta posio,exercitam a sua aco protecto-ra em caso de impacto.

    fig. 28

    P4Q

    0101

    2

    Deixada a alavanca deregulao, verificar sem-pre que o banco esteja

    bloqueado, experimentando apux-lo para a frente e para trs.A falta deste bloqueio, poderiaprovocar a deslocao do bancoem qualquer momento e causara perda de controlo do veculo.

    Regulao do encostoreclinvel

    Rodar o boto B-fig. 26.

    fig. 26

    P4Q

    0000

    6

    APOIOS DE CABEA

    Lugares dianteiros fig. 27

    Os apoios de cabea podem ser re-gulados na altura e removidos.

    Para a regulao:

    carregar no boto A e deslocar oapoio de cabea no sentido verticalregulando a posio desejada;

    a regulao terminada largar o bo-to e assegurar-se de que se tenhaefectuado o bloqueio nas devidas se-des, movendo o apoio de cabea nosentido vertical.

    fig. 27P

    4Q01

    011

  • 31CONHECIMENTO DO VECULO

    ESPELHO RETROVISORINTERNO

    Regula-se deslocando a alavanca A-fig. 30:

    1) posio anti-encandeante

    2) posio normal.

    Em ambas as posies, o espelho orientvel em todas as direces comregulao contnua.

    Est ainda equipado com um dispo-sitivo contra os acidentes que o de-sengancha em caso de impacto.

    fig. 30P

    4Q00

    010

    fig. 29

    P4Q

    0000

    7

    ACESSO AOS BANCOSTRASEIROS

    Pode-se passar facilmente para osbancos traseiros por ambos os lados.

    Puxar para cima a presilha C-fig. 29rebate-se para a frente o encosto.

    Depois de ter engatado o assento,verificar sempre que o mesmo estejabem bloqueado nas guias, experimen-tando a desloc-lo para a frente e pa-ra trs.

    ESPELHOS RETROVISORESEXTERIORES

    Com regulao manual

    Por dentro do veculo, agir no botoB- fig. 31.

    fig. 31

    P4Q

    0003

    2

    Se a salincia do espelhoA, cria dificuldades numapassagem estreita, dobr-

    lo da posio 1 posio 2.

    Sob pedido, possvel ter um segun-do espelho exterior, regulvel pelo la-do de dentro, mesmo no lado direitodo veculo.

  • 32 CONHECIMENTO DO VECULO

    AQUECIMENTO E VENTILAO

    1. Difusor para descongelamento oudesembaciamento do pra-brisas

    2. Difusor central orientvel

    3. Difusor lateral orientvel

    4. Difusores laterais para enviar o araos ps dos passageiros dos lugaresdianteiros.

    fig. 32

    P4Q01013

  • 33CONHECIMENTO DO VECULO

    DIFUSORES ORIENTVEIS E REGULVEIS fig. 33

    Os difusores podem ser orientadospara cima ou para baixo, atravs rota-o.

    A - Comando para a regulao daquantidade de ar:

    rodado em difusor aberto

    rodado em difusor fechado.

    B - Comando para orientar o fluxodo ar.

    C - Difusor fixo para vidros laterais.

    COMANDOS fig. 34

    A - Boto para regular a temperatu-ra do ar (mistura ar quente/frio).

    B - Boto para activar o ventilador.

    C - Boto para a distribuio do ar.

    D - Cursor para activar a funo derecirculao, eliminando a entrada dear de fora.

    AQUECIMENTO

    1) Boto para a temperatura do arA-fig. 34: ponteiro no sector verme-lho.

    2) Boto do ventilador B: ponteirona velocidade desejada.

    3) Boto para a distribuio do ar C:ponteiro no:

    para aquecer os ps e ao mesmotempo desembaciar o pra-brisas;

    para ter ar nos difusores centraislaterais;

    para enviar ar ao ps e ter nasaberturas do tablier uma temperatu-ra ligeiramente mais baixa, em condi-es de mistura intermdia;

    w para aquecimento com tempera-tura externa rgida: para ter o mxi-mo ar nos ps, necessrio fechar se-ja os difusores centrais como aqueleslaterais;

    - para desembaciar rapidamente opra-brisas.

    fig. 33

    P4Q

    0004

    7

    fig. 34P

    4Q00

    019

  • 34 CONHECIMENTO DO VECULO

    AVISO Para obter maior rendimen-to no aquecimento necessrio:

    fechar todos os difusores do ta-blier e do porta-luvas;

    deslocar o boto A para o sectorvermelho;

    deslocar o boto B para a mximavelocidade do ventilador;

    deslocar o boto C para a posiode -.

    DESEMBACIAMENTO E/OUDESCONGELAMENTO DO VIDRO TRASEIRO

    Carregar no boto (.

    Logo que o vidro traseiro estiver de-sembaciado, aconselhvel desligar oboto.

    No colocar etiquetasnos filamentos do vidrotraseiro trmico: poderia

    criar curto-circuito, com supera-quecimento e possibilidade deexploso do vidro traseiro.

    DESEMBACIAMENTO E/OU DESCONGELAMENTORPIDO PRA-BRISAS E DOS VIDROS LATERAISDIANTEIROS

    1) Boto para a temperatura do arA-fig. 34: ponteiro no sector verme-lho.

    2) Boto do ventilador B: ponteirona velocidade mxima.

    3) Boto para a distribuio do ar C:ponteiro em -.

    4) Cursor D na posio U.

    Com desembaciamento/descongela-mento efectuado, agir nos comandosde uso normal para restabelecer ascondies de conforte desejadas.

    Para evitar eventuais embaciamen-tos, respeitar quanto segue:

    AVISO Em casos de humidade ex-terna e/ou de chuva e/ou de grandesdiferenas de temperatura entre o in-terior e o exterior, aconselhvelefectuar a seguinte operao paraprevenir o embaciamento dos vi-dros:

    cursor posicionado em U;

    boto para a temperatura do ardeslocado para o sector vermelho;

    ventilador pelo menos na 2a velo-cidade;

    boto para a distribuio do ar naposio - podendo passar para a po-sio no caso se notem embacia-mentos.

    Se o veculo estiver equipado comclimatizador manual, para acelerar odesembaciamento, aconselha-se regu-lar os comandos como descrito acimae carregar no boto .

  • 35CONHECIMENTO DO VECULO

    VENTILAO

    1) Difusores de ar centrais e laterais:totalmente abertos.

    2) Boto para a temperatura do arA-fig. 34: ponteiro no sector azul.

    3) Cursor D na posio U.

    4) Boto do ventilador B: ponteirona velocidade desejada.

    5) Boto para a distribuio do ar C:ponteiro em .

    RECIRCULAO

    Com o cursor D em posio T activada s a circulao do ar interno.

    AVISO A funo particularmentetil em condies de muita poluioexterna (em fila, nos tneis etc.). No aconselhado, no entanto, um usoprolongado demais, especialmente sehouver muitas pessoas no veculo.Nos dias chuvosos ou frios, aumentanotavelmente a possibilidade de em-baciamento dos vidros internos.

    CLIMATIZADORMANUAL

    O climatizador com regulao ma-nual.

    COMANDOS fig. 35

    A activao do interruptor E accio-na automaticamente o ventilador na1 velocidade.

    A - Boto para regular a temperatu-ra do ar (mistura ar quente/frio).

    B - Boto para activar o ventilador.

    C - Boto para a distribuio do ar.

    D - Cursor para a activao da re-circulao do ar.

    AVISO A introduo da recircula-o acelera o arrefecimento do arcondicionado no Vero. A funo particularmente til em condies demuita poluio externa, (em fila, nostneis etc.). No aconselhado, espe-cialmente se houver muitas pessoasno veculo.

    E - Interruptor para activao/desac-tivao do sistema de climatizao.

    O sistema utiliza fluidorefrigerante R134a que,em caso de fugas aciden-

    tais, no danifica o ambiente. Evi-tar totalmente, o uso de fluidoR12 incompatvel com os compo-nentes do prprio sistema.

    fig. 35P

    4Q00

    020

  • 36 CONHECIMENTO DO VECULO

    CLIMATIZAO (arrefecimento)

    1) Boto para a temperatura do arA-fig. 35: ponteiro no sector azul.

    2) Climatizador: carregar no inter-ruptor E.

    3) Cursor D: na posio T.

    4) Boto do ventilador B: ponteirona velocidade desejada.

    5) Boto para a distribuio do ar C:ponteiro em .

    Para moderar o arrefecimento: des-locar o cursor em U, aumentar atemperatura e diminuir a velocidadedo ventilador.

    Para as funes de aquecimento eventilao, no ligar o climatizadormanual mas utilizar o normal sistemade aquecimento e ventilao (ver ca-ptulo precedente).

    AVISO O climatizador manual muito til para acelerar o desembacia-mento, pois desumidifica o ar. sufi-ciente regular os comandos para afuno desembaciamento e activar oclimatizador manual, carregando noboto .

    MANUTENO DO SISTEMA

    Durante o inverno, o sistema de arcondicionado deve ser colocado emfuncionamento pelo menos uma vezpor ms, por cerca de 10 minutos.

    Antes do vero, mandar verificar aeficincia do sistema junto Rede deAssistncia Fiat.

    O sistema utiliza fluidorefrigerante R134a que,em caso de fugas aciden-

    tais, no danifica o ambiente. Evi-tar totalmente o uso de fluidoR12 que, alm de ser incompat-vel com os componentes do sis-tema, contm cloroflorocarbo-netos (CFC).

  • 37CONHECIMENTO DO VECULO

    Luzes de mnimos fig. 36

    Acendem-se rodando a virola da po-sio posio 6. No quadro deinstrumentos ilumina-se a luz avisado-ra 3.

    Luzes de mdios fig. 37

    Acendem-se rodando a virola da po-sio 6 posio 2.

    Luzes de mximos fig. 38

    Acendem-se com a alavanca na posi-o 2, empurrando-a em direcodo tablier.

    No quadro ilumina-se a luz avisado-ra 1.

    Apagam-se puxando a alavanca emdireco do volante.

    ALAVANCAS NO VOLANTE

    ALAVANCA ESQUERDA

    A alavanca esquerda comanda amaior parte das luzes exteriores.

    A iluminao exterior funciona scom a chave de arranque na posioMAR.

    Acendendo as luzes exteriores, ilu-minam-se o quadro de instrumentose os diversos comandos situados notablier.

    fig. 36

    P4Q

    0004

    9

    fig. 37P

    4Q00

    050

    fig. 38

    P4Q

    0005

    1

  • 38 CONHECIMENTO DO VECULO

    Sinais de luzes fig. 39

    So feitos puxando a alavanca em di-reco do volante (posio instvel).

    Luzes de direco (piscas) fig. 40

    Acendem-se deslocando:

    para cima - activa-se o pisca direito

    para baixo - activa-se o pisca es-querdo.

    No quadro de instrumentos ilumi-na-se com intermitncia a luz avisado-ra y.

    Os piscas desactivam-se automatica-mente quando o veculo volta a pros-seguir em linha recta.

    Se quiser fazer um sinal de luz porum tempo bem curto deslocar para ci-ma ou para baixo a alavanca sem che-gar at ao engate. Ao larg-la, a alavan-ca volta sozinha posio de antes.

    ALAVANCA DIREITA

    Limpa-pra-brisas/lava-pra-brisas fig. 41

    O funcionamento efectuado scom a chave de arranque em posioMAR.

    Comandos:

    0 - Limpa-pra-brisas desligado

    1 - Funcionamento com intermitncia

    2 - Funcionamento contnuo lento

    3 - Funcionamento continuo rpido

    4 - Funcionamento temporrio rpi-do: ao largar a alavanca volta na posi-o 0 e desliga automaticamente olimpa-pra-brisas.

    fig. 39

    P4Q

    0005

    2

    fig. 40P

    4Q00

    014

    fig. 41

    P4Q

    0104

    5

  • 39CONHECIMENTO DO VECULO

    PLAFONIER

    A lmpada acende-se automaticamen-te abertura duma porta dianteira.

    Para verses/mercados onde pre-visto, o transparente A-fig. 45 podeassumir tres posies:

    lado 1 carregado: luz sempre acesa

    lado 2 carregado: luz sempre apa-gada

    posio central (neutra): acende-se e apaga-se a luz com a abertura ouo fecho da porta.

    Empurrando a alavanca no sentidodo volante fig. 42:

    activa-se o jacto lquido do lava-p-ra-brisas.

    Limpa-vidro traseiro/lava-vidrotraseiro

    O funcionamento efectuado scom a chave de arranque na posioMAR.

    Comandos:

    1) rodar o comando da posio posio ' fig. 43;

    2) empurrando a alavanca de coman-do para a frente (posio instvel) fig. 44, entram em funo o jacto l-quido do lava-vidro traseiro e limpa-vidro traseiro; ao largar desactivam-se.

    fig. 43

    P4Q

    0005

    3

    fig. 42

    P4Q

    0005

    4

    fig. 44P

    4Q00

    055

    fig. 45

    P4Q

    0104

    6

  • 40 CONHECIMENTO DO VECULO

    O uso das luzes deemergncia, regula-mentado pelo cdigo ro-

    dovirio do Pas no qual se circu-la. O automobilista obrigado arespeitar as prescries.

    INTERRUPTORES E BOTESDE COMANDO fig. 47Esto situados abaixo dos difusores

    centrais do ar. Funcionam s com a chave de arran-

    que na posio MAR.

    Quando se liga um boto, ilumina-seum led no mesmo boto.

    COMANDOS

    LUZES DE EMERGNCIA

    Acendem-se carregando no inter-ruptor A-fig. 46, qualquer seja a po-sio da chave de arranque.

    Com dispositivo ligado, o interrup-tor ilumina-se com a luz intermitente.

    Para apagar, carregar de novo no in-terruptor.

    fig. 46

    P4Q

    0001

    3

    A - Liga/desliga as luzes de nevoeirodianteiras. Para activar estas luzes, preciso ter as luzes externas acesas.

    B - Liga/desliga as luzes de nevoeirotraseiras. Para activar estas luzes, preciso ter os mdios acesos ou en-to as luzes dianteiras de nevoeiroacesas. As luzes de nevoeiro traseiras,desligam-se rotao da chave de ar-ranque na posio de STOP. Ao su-cessivo arranque, se for ainda neces-srio, ligue-as.

    C - Liga/desliga desembaciador do vi-dro traseiro.

    D - Liga/desliga o climatizador.

    fig. 47P

    4Q00

    205

  • 41CONHECIMENTO DO VECULO

    BUZINA

    Para o accionamento, carregar numdos dois sectores do volante indica-dos em fig. 48.

    INTERRUPTOR DE CORTEDO COMBUSTVEL

    um interruptor de segurana quedispara em caso de coliso, interrom-pendo a alimentao de combustvel ecausando de consequncia o apaga-mento do motor.

    Aps a coliso, se perce-ber cheiro de combust-vel ou observem perdas

    pelo sistema de alimentao, noreactivar o interruptor, para evi-tar riscos de incndio.

    fig. 48

    P4Q

    0105

    7

    Se no se verificarem perdas decombustvel e o veculo for em graude partir, carregar no boto A-fig. 49, posto na parte central sob otablier (na parte divisria com o com-partimento do motor), para reactivaro sistema de alimentao.

    Lembrem-se de rodar a chave paraSTOP para evitar que a bateria sedescarregue.

    fig. 49

    P4Q

    0017

    6

  • 42 CONHECIMENTO DO VECULO

    EQUIPAMENTOSINTERIORES

    CINZEIRO E ISQUEIRO

    Como us-los:

    1) carregar no boto A; aps cercade 15 segundos o boto volta automa-ticamente na posio inicial e o isquei-ro est pronto para ser usado.

    AVISO Verificar sempre que o is-queiro esteja desactivado.

    2) Para abrir o cinzeiro puxar parasi a tampinha B-fig. 50.

    O cinzeiro removvel.

    Para tal operao, agarrar a barracentral onde se apaga os cigarros nocinzeiro e pux-la para cima fig. 51.

    fig. 50

    P4Q

    0005

    6

    Ateno. O isqueiro al-cana temperaturas ele-vadas. Manusear com

    cautela e evitar que seja utiliza-do por crianas: perigo de incn-dio e queimaduras.

    fig. 51P

    4Q00

    057

    No usar o cinzeiro co-mo caixote do lixo: pode-ria incendiar-se a contac-

    to com as beatas de cigarro.

  • 43CONHECIMENTO DO VECULO

    PALAS PRA-SOL fig. 55

    Esto colocadas aos lados do espelhoretrovisor interior. Podem ser orien-tadas frontalmente e lateralmente.

    Na parte traseira da paleta do ladodo passageiro previsto um espelhode cortesia, em vez naquela do ladodo condutor existe um bolso porta-documentos.

    fig. 55

    P4Q

    0006

    0

    TECTO DE ABRIR

    COM COMANDO ELCTRICO

    Abertura/fecho do tecto em tecido

    No abrir o tecto empresena de neve ou gelo:arrisca-se de danific-lo.

    O veculo fornecido sob encomen-da por um tejadilho longo em tecidocom comando elctrico:

    A-fig. 56 tejadilho fechado

    B-fig. 57 tejadilho aberto.

    Para a abertura accionar o boto:

    carregado na parte dianteira A-fig. 58, o tejadilho fecha-se;

    carregado na parte traseira B, otejadilho abre-se.

    fig. 56P

    4Q00

    063

    fig. 57

    P4Q

    0006

    4

    fig. 58

    P4Q

    0002

    3

  • 44 CONHECIMENTO DO VECULO

    Ao largar o boto, o tejadilho blo-queia-se na posio na qual se encon-tra; portanto, para a completa abertu-ra, ocorre manter carregado o bo-to A.

    Em caso de avaria no dispositivoelctrico, recuperar a chave D-fig. 60guardada no envelope que contm adocumentao de bordo, e efectuarmanualmente as operaes de abertu-ra/fecho introduzindo a mesma na se-de C do motor.

    Para ter acesso sede C, remover atampa fig. 59 encaixada a pressoagindo com uma chave de parafusos,no ponto indicado.

    O uso inadequado dotecto de abrir pode serperigoso. Antes e duran-

    te o seu accionamento, certificar-se sempre que os passageirosno estejam expostos a risco deleses provocadas, quer directa-mente pelo tecto em movimen-to, quer por objectos pessoaispuxados ou batidos pelo prpriotecto.

    fig. 59

    P4Q

    0001

    56

    Ao descer do veculo,remover sempre a chavede arranque, para evitar

    que o tecto de abrir, accionadoinvoluntariamente, seja um peri-go para quem ficar no veculo.

    fig. 60P

    4Q00

    0157

    AVISO Com a finalidade de evitarpossveis chiados/rudos, se aconselha,aps ter fechado o tecto, de manterpremida a tecla de fechamento dotecto A-fig. 58 por um tempo supe-rior aos 2 segundos.

  • 45CONHECIMENTO DO VECULO

    PORTAS

    BLOQUEIO - DESBLOQUEIO

    Antes de abrir uma por-ta, certificar-se de que amanobra possa ser reali-

    zada em condies de segurana.

    Pelo lado de fora

    Para abrir: rodar a chave na posi-o 2-fig. 61 e puxar para cima o pu-xador.

    Com comando centralizado, rota-o da chave, desbloqueiam-se simul-taneamente as duas portas com o le-vantamento dos respectivos trincosB-fig. 62.

    Para bloquear: rodar a chave paraa posio 1-fig. 61 com a porta per-feitamente fechada.

    Com comando centralizado, indis-pensvel que ambas as portas sejamperfeitamente fechadas. O imperfeitofecho de uma dessas impede o blo-queio simultneo:

    se a porta na qual se opera no es-tiver bem fechada a operao impe-dida;

    se a porta oposta no estiver bemfechada os trincos B-fig. 62 abaixam-se e se levantam.

    Pelo lado de dentro

    Abrir as portas s com oveiculo parado.

    Para abrir: puxar a alavanquinha decomando A-fig. 62 independente-mente da posio do trinco interior.

    Com comando centralizado, ao le-vantamento do trinco B de uma por-ta, desbloqueia-se ao mesmo tempotambm a outra.

    fig. 61P

    4Q00

    027

    fig. 62

    P4Q

    0104

    7

  • 46 CONHECIMENTO DO VECULO

    ELEVADOR DOS VIDROSELCTRICOS

    Normalmente funcionam com a cha-ve de arranque em posio MAR.

    Os dois botes fig. 63 esto posicio-nados ao lado do espao para o auto-rdio (um de cada lado) e comandam:

    A - abertura / fecho do vidro daporta do lado do condutor;

    B - abertura / fecho do vidro da por-ta do lado do passageiro.

    O uso inadequado doselevadores dos vidroselctricos, pode ser peri-

    goso. Antes e durante a activa-o dos interruptores, verificarsempre para que os passageirosno estejam expostos a riscos deleses provocadas, quer directa-mente pelos vidros em movi-mento, quer por objectos pes-soais puxados ou batidos pelosmesmos.

    fig. 63P

    4Q00

    021

    Ao descer do veculo,retirar sempre a chave dearranque para evitar que

    os elevadores dos vidros elctri-cos, activados involuntariamen-te, constituam um perigo paraquem ficar no veculo.

    Para bloquear: abaixar o trinco Bda porta interessada.

    Com comando centralizado, o abai-xamento do trinco de uma porta, pro-voca o bloqueio simultneo tambmda outra na condio que ambas este-jam perfeitamente fechadas.

    Analogamente ao bloqueio com cha-ve, o eventual impedimento ou repul-so dos trincos interiores indica queuma das duas portas no est perfei-tamente fechada.

    No carregar no trincocom a porta aberta: o dis-positivo de bloqueio no

    entra em funo e o fecho pode-ria estragar-se.

  • 47CONHECIMENTO DO VECULO

    BAGAGEIRA

    ABERTURA/FECHO DA TAMPA DA BAGAGEIRA

    Para as verses sed a abertura daporta da bagageira, possvel somentepor dentro do veculo accionando aalavanca A-fig. 66.

    Para abrir a porta da bagageira porfora (somente para as verses VAN),desbloquear a fechadura utilizando achave de arranque fig.64.

    fig. 64

    P4Q

    0006

    6No accionar a alavanca

    para destrancar a portada bagageira com o ve-

    culo em andamento.

    Para abri-la por dentro do veculo,puxar a alavanca A-fig. 66 colocadaao lado do banco do condutor.

    A abertura da tampa facilitada pe-la aco dos amortecedores lateraisa gs.

    Para fechar, abaixar a porta da baga-geira premendo em correspondnciada fechadura ou da marca Fiat at ou-vir o estalido de fecho.

    Na parte interna da tampa da bagagei-ra existe um furo fig. 65, que facilitamais o fecho da porta da bagageira.

    No uso da bagageiranunca superar as cargasmximas permitidas (ver

    captulo CARACTERSTICAS TCNI-CAS). Certificar-se ainda que osobjectos contidos na bagageiraestejam bem colocados, para evi-tar que uma travagem bruscapossa lan-los para a frente, cau-sando ferimentos aos passageiros.

    No viajar com a portada bagageira traseiraaberta: os gases de escape

    poderiam entrar no habitculo.

    fig. 65P

    4Q01

    048

    fig. 66

    P4Q

    0002

    4

  • 48 CONHECIMENTO DO VECULO

    AMPLIAO

    Eis como ampliar a bagageira:

    1) remover a chapeleira puxando asduas extremidades A-fig. 67 dos ti-rantes das respectivas sedes B.

    Puxar depois a chapeleira no senti-do exterior libertando os pernos A-fig. 68 das respectivas sedes.

    Uma vez removida a chapeleira daprpria sede, pode ser colocada naposio transversal atrs os encostosdos bancos.

    2) Agarrar a parte traseira da almo-fada e rebat-la para a frente contraos encostos dos bancos dianteirosfig. 69.

    3) Levantar as alavanquinhas A-fig. 70 (duas postas no lado externodo encosto) e rebater para a frente oencosto deslocando lateralmente otroo em bandoleira dos cintos de se-gurana laterais.

    fig. 68P

    4Q00

    068

    fig. 67

    P4Q

    0006

    7

    fig. 69

    P4Q

    0101

    4

    Acrescentar objectos nachapeleira ou na porta dabagageira (altifalantes,

    spoiler, etc.) pode prejudicar ocorrecto funcionamento dosamortecedores laterais a gs, damesma tampa.

    Se viajando em zonasnas quais difcil abaste-cer-se de combustvel, e

    se quiser transportar gasolinanum garrafo de reserva, ne-cessrio faz-lo respeitando asleis, usando s um garrafo ho-mologado, e fixado adequada-mente aos engates de fixao dacarga. Mesmo assim, todavia, au-menta-se o risco de incndio emcaso de acidente.

  • 49CONHECIMENTO DO VECULO

    Para recolocar o banco na posiode normal utilizao:

    levantar o encosto fig. 71 e em-purr-lo para trs at ouvir um estali-nho do mecanismo de engate, tendoo cuidado de posicionar os cintos desegurana em frente ao mesmo;

    recolocar a almofada na posiohorizontal certificando-se que os cin-tos no fiquem debaixo da mesma.

    fig. 70

    P4Q

    0015

    9

    O veculo pode ser equipado combanco traseiro dobrado.

    As possibilidades de ampliao ofe-recidas pelo banco dobrado so diver-sas, a escolherem-se em funo donmero de passageiros e da quantida-de de bagagem a transportar:

    ampliao total com parte direitae parte esquerda do banco rebatidocomo anteriormente descrito;

    ampliao parcial com parte es-querda do banco rebatido e posto pa-ra n. 1 passageiro traseiro;

    Fixao da carga

    Na bagageira existem 2 braadeirasfuradas A-fig. 72 para a fixao doscabos que garantem, carga transpor-tada, de estar muito bem firme; estosituadas uma de cada lado base dobanco traseiro.

    Os outros pontos de engate para afixao dos cabos, so posicionados natravessa traseira e so fechados comos respectivos tampes em borracha.

    Para a sua utilizao remover ostampes em borracha.

    fig. 71P

    4Q00

    135

    fig. 72

    P4Q

    0017

    0

  • 50 CONHECIMENTO DO VECULO

    Uma bagageira cheia debagagem e mal arruma-da, em caso de acidente,

    poderia provocar graves danosaos passageiros.

    AVISO Se na bagageira existir mui-ta carga, bom, viajando de noite,controlar e regular a altura do feixeluminoso dos mdios (ver pargrafoFARIS neste captulo).

    Remontando a superf-cie porta-objectos, engan-char os dois tirantes late-

    rais fig. 67 fazendo com que pas-sem por fora dos amortecedores.

    Algumas verses dispem tambmde alto-falantes traseiros situados nachapelaria.

    Para as operaes de remoo dachapelaria necessrio prever a re-moo do conector de ligao entreos alto-falantes e a instalao do auto-rdio.

    Para esta operao, remover o co-nector A-fig. 73 da sua sede B si-tuada na parede lateral abaixo do furode passagem dos cintos de segurana.

    Quando novamente montada achapelaria, ligar novamente o conec-tor na sua sede B-fig. 73 para resta-belecer o funcionamento dos alto-fa-lantes.

    AVISO A utilizao do radio comaltofalantes traseiros (na consola) des-ligados, no prejudica o bom funcio-namento do radio.

    fig. 73

    P4Q

    0108

    1

  • 51CONHECIMENTO DO VECULO

    CAPOT DO MOTOR Para abrir o capot do motor:1) puxar no sentido da seta a alavan-

    ca indicada na fig. 74.

    2) Carregar lateralmente na alavan-quinha B como indicado na fig. 75.

    3) Levantar o capot e simultanea-mente, soltar a vareta de suporte B-fig. 76 do seu dispositivo de blo-queio A.

    4) Enfiar a extremidade da haste nasede C do capot do motor e em po-sio de segurana.

    Ateno. Uma coloca-o errada da vareta desuporte pode provocar a

    queda violenta do capot.

    Efectuar a operao scom o veculo parado.

    Antes de levantar o ca-pot, verificar que o braodo limpa-vidro no resul-

    te levantado do pra-brisas.

    Com o motor quente,agir com cuidado ao in-terno do compartimento

    do motor para evitar o perigo dequeimadelas. No aproximar asmos ao electro-ventilador: podepr-se em funo tambm com achave removida pelo comutador.Esperar que o motor arrefea.

    fig. 74

    P4Q

    0002

    5

    fig. 75

    P4Q

    0101

    5

  • 52 CONHECIMENTO DO VECULO

    Evitar cuidadosamenteque echarpes, gravatas epeas do vesturio no

    aderentes, possam ser arrastadaspelas peas em movimento; po-deriam ser arrastadas com graverisco para quem os usa.

    Para fechar o capot do motor:

    1) ter levantado o capot com umamo e com a outra tirar a vareta B-fig. 76 da sede C e recoloc-la noprprio dispositivo de bloqueio A;

    2) abaixar o capot at cerca de 20cm do compartimento motor, por-tanto, deixar cair e certifique-se, pro-vando a levant-lo, que esteja fecha-do completamente e no somente en-gatado na posio de segurana.

    Neste ltimo caso no exercerpresso no capot, mas levant-lo e re-petir a manobra.

    PORTA-BAGAGENSPORTA-ESQUIS

    PREDISPOSIO ENGATESfig. 77

    As sedes para a fixao do porta-ba-gagem esto indicadas na figura.

    Os ganchos traseiros, fixam-se naszonas imediatamente superiores sjuntas dos vidros laterais.

    A tal propsito, recordamos que naLineaccessori Fiat disponvel um por-ta-bagagens/porta-esquis especfico.

    Por razes de seguranao capot deve estar sem-pre bem fechado durante

    a marcha. Portanto, verificarsempre o correcto fechamentodo capot assegurando-se que obloqueio esteja engatado. Se du-rante a marcha viesse verificadoque o bloqueio no est perfeita-mente engatado, parar imedia-tamente e fechar o capot emmodo correcto.

    fig. 76

    P4Q

    0007

    0

    fig. 77

    P4Q

    0007

    1

  • 53CONHECIMENTO DO VECULO

    Depois de ter percorri-do alguns quilmetros,recontrolar que os para-

    fusos de fixao dos engates es-tejam bem fechados.

    Nunca superar as cargasmximas admitidas (vercaptulo CARACTERSTICAS

    TCNICAS).

    COMPENSAO DA INCLINAO

    Quando o veculo est carregado,este inclina-se para trs e, em conse-quncia, o feixe luminoso levanta-se. necessrio, neste caso, orient-locorrectamente.

    O corrector do alinhamento dos fa-ris, posto ao interno do veculo nolado direito da coluna da direco fig. 78.Posio 0 - uma ou duas pessoas nos

    bancos dianteiros.Posio 1 - cinco pessoas.Posio 2 - cinco pessoas + carga na

    bagageira.Posio 3 - condutor + mxima

    carga admitida, toda colocada na ba-gageira.

    Ateno a no batercom os objectos contra oporta-bagagens abrindo a

    porta da bagageira.

    FARIS

    ALINHAMENTO DO FEIXELUMINOSO

    Uma correcta orientao dos faris, determinante para o conforto e a segu-rana, no s de quem guia o veculo,mas de todos os utentes da estrada.

    Para alm disso, constitui uma nor-ma exacta do cdigo de circulao.

    Para garantir a si mesmo, e aos ou-tros, as melhores condies de visibi-lidade ao viajar com os faris acesos,o veculo deve ter um alinhamentocorrecto dos prprios faris.

    Para o controlo e a eventual regula-o, dirigir-se Rede de Assistn-cia Fiat.

    fig. 78P

    4Q01

    016

    Controlar a orientaodos feixes luminosos cadavez que se muda o peso

    ou a disposio da carga trans-portada.

  • 54 CONHECIMENTO DO VECULO

    ORIENTAO DOS FARISDE NEVOEIRO DIANTEIROS

    Agindo no parafuso A-fig. 79 regu-la-se o feixe luminoso do farolzinho.

    Para o controlo e a eventual regula-o, dirigir-se Rede de Assistn-cia Fiat.

    o sistema de travagem do veculo no prejudicado em termos de capacida-de de travagem.

    Se nunca conduziu veculos equipa-dos com ABS, aconselhvel apren-der o seu uso com provas prelimina-res em piso escorregadio, naturalmen-te em condies de segurana e res-peitando as legislaes rodovirias doPas em que estiver. tambm acon-selhvel, ler com cuidado as informa-es a seguir.

    A vantagem do ABS em relao aosistema tradicional que permitemanter a mxima manobrabilidadepossvel, mesmo em casos de trava-gem com o piso em condies limitede aderncia, evitando o bloqueio dasrodas.

    No espere, no entanto, que com oABS o espao de travagem diminuasempre: por exemplo, nos pisos mo-les com cascalho ou neve fresca ouem pisos escorregadios, o espao po-deria aumentar.

    A fim de poder usufruir melhor daspossibilidades do sistema antibloqueioem caso de necessidade, necessrioseguir alguns conselhos:

    ABS

    O veculo fornecido com um siste-ma de travagem ABS, que impede obloqueio das rodas em travagem, me-lhora o controlo e estabilidade do ve-culo durante a travagem, usufrui a fun-do da aderncia de cada pneu, mesmoem travagens de emergncia.

    O condutor avisado que o ABS es-t a funcionar atravs de uma leve pul-sao do pedal do travo, acompanha-da de rudos.

    Isto, no deve ser interpretado co-mo um mau funcionamento dos tra-ves, mas o sinal para o condutorde que o sistema ABS est a funcio-nar: o sinal que o veculo est a via-jar no limite de aderncia e que, por-tanto, necessrio adaptar a velocida-de ao tipo de estrada.

    O sistema ABS parte adicional dosistema de travagem de base; em ca-so de anomalia o sistema desactiva-se,deixando o sistema de travagem nasmesmas condies daquele veculosem ABS.

    Em caso de avaria do sistema, mes-mo no aproveitando do antibloqueio,

    fig. 79 Verses S e Active

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    7

  • 55CONHECIMENTO DO VECULO

    O ABS efectua da me-lhor maneira a adernciadisponvel, mas no ca-

    paz de aument-la; necessrioem todos os casos, prestar a m-xima ateno em pisos escorre-gadios, sem correr riscos injusti-ficados.

    Ao travar em curva, necessrio tersempre cuidado, mesmo com a ajudado ABS.

    O conselho mais importante de to-dos, porm o seguinte:

    Se o ABS intervir, si-nal que se est a atingir olimite de aderncia entre

    os pneus e a estrada: ocorre di-minuir a velocidade para adequaro andamento aderncia dispo-nvel.

    No caso de avaria do sis-tema, a luz avisadoraacende-se > no quadro

    de instrumentos, fazer controlarimediatamente o veculo da Re-de de Assistncia Fiat, atingindo-se a um andamento reduzido, pa-ra poder restabelecer o total fun-cionamento do sistema.

    Quando o ABS for acti-vado e perceber as pulsa-es do pedal, no dimi-

    nuir a presso, mas continuar acarregar no pedal sem medo; oveculo parar no menor espaopossvel, de acordo com as con-dies do piso da estrada.

    Seguindo estas indicaes, estar emcondies de travar da melhor formaem qualquer ocasio.

    AVISO Os veculos equipados comABS, devem utilizar exclusivamentejantes das rodas, pneus e calos detravagem do tipo e da marca aprova-dos pelo Fabricante.

    Completa o sistema corrector elec-trnico de travagem denominadoEBD (Electronic Brake Distributor),que por meio da unidade central e dossensores do sistema ABS, permite deaumentar os rendimentos do sistemade travagem.

    O veculo dotado decorrector electrnico detravagem (EBD). O acen-

    dimento, ao mesmo tempo, dasluzes avisadoras > e x com omotor ligado, indica uma anoma-lia do sistema EBD; neste caso,com travagens bruscas podem-sebloquear rapidamente as rodastraseiras, com possibilidade dederrapagem. Conduzir com ex-trema cautela o veculo at aoposto mais prximo da Rede deAssistncia Fiat para verificar osistema.

  • 56 CONHECIMENTO DO VECULO

    O acendimento s da luzavisadora > com o mo-tor em andamento, indica

    normalmente a anomalia s dosistema ABS. Neste caso o siste-ma de travagem mantm a suaeficcia, mesmo sem usufruir dodispositivo de anti-bloqueio. Emtais condies, mesmo a funcio-nalidade do sistema EBD poderesultar reduzida. Neste caso re-comenda-se de dirigir-se imedia-tamente a mais prxima Rede deAssistncia Fiat, guiando de mo-do a evitar travagens bruscas, pa-ra a verificao do sistema.

    AIRBAG FRONTAISO veculo est equipado (para algu-

    mas verses/mercados) de air bagfrontais para o condutor e o passa-geiro.

    AIR BAG FRONTAIS fig. 80Os air bag frontais (condutor e pas-

    sageiro) protegem os ocupantes doslugares dianteiros nos impactos fron-tais de gravidade mdio-alta, median-te a interposio da almofada entre ooccupante e o volante ou o tablierporta-instrumentos.A no activao dos air bag nos ou-

    tros tipos de impacto (lateral, trasei-ro, rebatimento, etc...) no , portan-to, sinnimo de funcionamento irre-gular do sistema.

    Em caso de impacto frontal, uma uni-dade electrnica activa, quando ne-cessrio, o enchimento da almofada.A almofada se enche instantanea-

    mente, colocando-se de proteco en-tre o corpo dos ocupantes dianteirose as estruturas que poderiam causarleses; imediatamente depois a almo-fada se esvazia. Os air bag frontais(condutor e passageiro) no so subs-titutivos, mas complementares ao usodos cintos de segurana, que se reco-menda sempre de utilizar, como pres-crito pela legislao na Europa e namaior parte dos pases no europeus.Em caso de impacto, uma pessoa que

    no estiver a usar os cintos de segu-rana avana e pode entrar em con-tacto com a almofada ainda em fase deabertura. Nesta situao a protecooferecida pela almofada reduzida.Os air bag frontais podem no acti-

    var-se nos seguintes casos: nos impactos frontais contra ob-

    jectos muito deformveis, que nointeressam a superfcie frontal doveculo (por exemplo, impacto dopra-lamas contra o guard rail);

    no caso de entradas na parte infe-rior de outros veculos ou barrei-

    Se acender a luz avisa-dora x, nvel mnimo dolquido dos traves, pare

    imediatamente o veculo e dirija-se Rede Assistncia Fiat. Aeventual perda de fludo do siste-ma hidrulico, de facto, prejudi-ca no entanto o funcionamentodo sistema dos traves, seja de ti-po convencional como com o sis-tema de antibloqueio da rodas.

    fig. 80P

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  • 57CONHECIMENTO DO VECULO

    No aplicar adesivos ououtros objectos no volan-te ou no cover do air bag

    lado passageiro. No colocar ob-jectos sobre o tablier no lado pas-sageiro (por ex.: telemveis) por-que poderiam interferir com acorrecta abertura do air bag pas-sageiro e, tambm, causar gravesleses aos ocupantes do veculo.

    ras protectoras (por exemplo, sob ca-mies ou guard rail);enquanto poderiam no oferecer

    nenhuma proteco adicional em re-lao aos cintos de segurana e deconsequncia a sua activao resulta-ria inapropriada. Portanto, a falha naactivao nestes casos no sinnimode funcionamento irregular do siste-ma.Portanto, a falta da activao nes-tes casos, no sinal de mau-funcio-namento do sistema.

    AIRBAG FRONTAL LADO DO PASSAGEIRO

    O Airbag frontal do lado do passa-geiro foi estudado e regulado paramelhorar a proteco de uma pessoaque usa o cinto de segurana. O seuvolume ao momento de mximo en-chimento por isso tal de encher amaior parte do espao entre o tabliere o passageiro.

    Desactivao manual

    Se por acaso, for absolutamente ne-cessrio transportar uma criana nobanco dianteiro, o veculo dispe noentanto de airbag do lado do passagei-ro desactivvel. A desactivao acon-tece accionando o respectivo inter-ruptor de comando (utilizando a cha-ve de arranque do veculo), posto sobo tablier na posio central, entre ocompartimento auto-rdio e o com-partimento porta-objectos fig. 81.

    GRAVE PERIGO:No colocar as ca-deirinhas para as

    crianas de bero em posiocontra marcha no banco diantei-ro em presena de air bag do la-do passageiro activado. A acti-vao do air bag em caso de im-pacto poderia produzir lesesmortais criana transportada.Em caso de necessidade desacti-var sempre o air bag lado passa-geiro quando a cadeirinha paracrianas posicionada no bancodianteiro. Alm disso, o bancopassageiro dever ser reguladona posio mais atrs possvel, afim de evitar eventuais contactosda cadeirinha para crianas como tablier. Mesmo sem uma obri-gao de lei, se aconselha para amelhor proteco dos adultos, dereactivar imediatamente o airbag, to logo o transporte decrianas no seja mais necessrio.

    fig. 81

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  • 58 CONHECIMENTO DO VECULO

    O interruptor com a chave, temduas posies:

    1) Airbag do lado do passageiro ac-tivado: (posio ON P) luz avisadorano quadro dos instrumentos desliga-da; absolutamente proibido trans-portar crianas no banco dianteiro.

    2) Airbag do lado do passageiro de-sactivado: (posio OFF F) luz avi-sadora no quadro dos instrumentosacesa; possvel transportar crianasprotegidas pelos devidos sistemas dereteno no banco dianteiro.

    A luz avisadora F no quadro deinstrumentos fica permanentementeacesa at reactivao do airbag pas-sageiro.

    AVISOS GERAIS

    possvel a activao dos airbag fron-tais ou laterais (lado condutor e pas-sageiro, onde em dotao), se o ve-culo submetido a grandes impactosou acidentes que interessam a zonachassis, como por exemplo impactosviolentos contra degraus, passeios ouressaltes fixos do pavimento, quedasdo veculo em grandes buracos oulombas na estrada.

    O funcionamento dos airbag libertamuma pequena quantidade de p e fumo.Este p e fumo no so nocivos e noindicam um princpio de incndio.

    O sistema air bag tem uma validadede 14 anos por quanto concerne a car-ga pirotcnica e de 10 anos por quan-to concerne o contacto espiralado (vi-de a placa colada no montante da por-ta lato esquerdo). Ao aproximar-sedeste prazo, dirigir-se Rede de As-sistncia Fiat para a substituio.

    No caso de um acidente em que foiactivado o airbag, dirigir-se Rede deAssistncia Fiat para mandar subs-tituir o dispositivo de segurana, uni-dade electrnica, cintos de segurana,pr-tensores e para verificar a integri-dade do sistema elctrico.

    Todas as intervenes de controlo,reparao e substituio dos airbag de-vem ser efectuadas junto Rede deAssistncia Fiat.

    Se tiver de mandar o veculo para asucata, necessrio dirigir-se Redede Assistncia Fiat para desactivaro sistema.

    Em caso de venda do veculo, indis-pensvel que o novo proprietrio ve-nha a conhecer as modalidades de usoe os avisos indicados acima e que re-ceba o Manual de Uso e Manuteno.

    A activao de pr-tensores e airbagfrontais, decidida de modo diferen-ciado pela unidade electrnica, em fun-o do tipo de impacto. Portanto a fal-ta de activao de um ou mais dessesacessrios no sinal de mau funcio-namento do sistema.

  • 59CONHECIMENTO DO VECULO

    A Se, a luz avisadora no acende ao rodar achave na posio MAR,

    ou ento, permanece acesa du-rante a marcha possvel queseja presente uma anomalia nossistemas de reteno; neste casoos air bag ou os pr-tensores po-dem no activar-se em caso deacidente ou, num maior limitadonmero de casos, activar-se erro-neamente. Antes de prosseguir,contacte a Rede de AssistnciaFiat para o imediato controlo dosistema.

    No viajar com objectosao colo e muito menoscom cachimbo entre os

    lbios, lpis, etc. Em caso de cho-que com activao do poderiamcausar graves danos.

    Rodando a chave de ar-ranque na posio MAR,a luz aviadora F (com

    interruptor de desactivao doairbag frontal do lado do passa-geiro na posio ON) acende-sepor cerca de 4 segundos, lampe-ja por sucessivos 4 segundos pa-ra lembrar que o airbag passagei-ro se activar em caso de impac-to, depois disso deve apagar-se.

    Guiar mantendo sempreas mos no aro do volan-te para que, em caso de

    activao do airbag, este possaencher sem encontrar obstculosque poderiam provocar gravesdanos. No guiar com o corpo in-clinado para a frente, mas man-ter o encosto em posio erectae apoiar bem as costas.

    Se o veculo tiver sidoobjecto de roubo ou ten-tativa de roubo, se sofreu

    actos de vandalismo, inundaesou enchentes, mandar verificar osistema airbag junta da Rede deAssistncia Fiat.

    Lembre-se que, com achave de arranque intro-duzida na posio MAR,

    mesmo com o motor desligado,os airbag podem activar-se mes-mo com o veculo parado, se oveculo receber um impacto pro-vocado por outro veculo em an-damento. Por isso, mesmo como veculo parado, no devem sercolocadas absolutamente crian-as no banco da frente. Por outrolado, lembre-se que o veculo pa-rado sem a chave introduzida erodada, os airbag no se activamem consequncia de impacto; afalta de activao dos airbag nes-te casos, portanto, no pode serconsiderada como sinal de mau-funcionamento do sistema.

  • 60 CONHECIMENTO DO VECULO

    O correcto funciona-mento de airbag frontaise dos pr-tensores ga-

    rantido s se o veculo no esti-ver sobrecarregado.

    O airbag, no substituios cintos de segurana,mas aumenta a eficincia

    deles. Para alm disso, dado queos airbag frontais no se activamem caso de impactos frontais abaixa velocidade, impactos late-rais, e traseiros ou viragens, nes-tes casos os ocupantes esto pro-tegidos s pelos cintos de segu-rana que, por isso, devem sem-pre estar apertados.

    SISTEMA EOBD

    O sistema EOBD (European On Bo-ard Diagnosis) efectua um diagnsticocontnuo dos componentes relaciona-dos s emisses presentes no vecu-lo. Sinaliza tambm, mediante o acen-dimento da luz avisadora U no qua-dro de instrumentos, a condio dedeteriorao dos prprios compo-nentes.

    O objectivo aquele de:

    manter sob controlo a eficinciado sistema;

    indicar quando um mau funciona-mento provoca o aumento das emis-ses alm do limite preestabelecidapela regulamentao europeia;

    indicar a necessidade de substitui-o dos componentes deteriorados.

    O sistema, para alm disso, dispede um conector diagnstico, interfa-ceado com especfico instrumentoque permite a leitura dos cdigos deerro memorizados na unidade central,alm de uma srie de parmetros es-pecficos do diagnstico e do funcio-namento do motor.

    Esta verificao possvel tambmaos agentes encarregados ao controlodo trfego.

    Se, rodando a chave dearranque para a posiode MAR, a luz avisadora

    U no se acender ou se, duran-te o andamento, se acender a luzfixa ou lampejante, dirigir-se omais depressa possvel Rede deAssistncia Fiat.

    AVISO Depois da eliminao do in-conveniente, para a verificao com-pleta do sistema a Rede de Assis-tncia Fiat tem de fazer teste e, sefor necessrio, efectuar provas na es-trada as quais podem exigir um longotrajecto.

  • 61CONHECIMENTO DO VECULO

    DIRECOASSISTIDAELCTRICA

    AVISO A direco assistida elctri-ca funciona s com a chave de arran-que em MAR.

    No Fiat 600, foi utilizado um novosistema de direco assistida com co-mando elctrico denominado EPAS(Electrical Power Assisted Steering).

    O sistema EPAS, accionado porum pequeno motor elctrico e com-pe-se s por duas peas: uma colu-na de direco com motor elctricointegrado e uma unidade central elec-trnica de controlo.

    A unidade elctrica, elabora os da-dos provenientes dos vrios sensorespresentes no veculo e converte-osem comandos ao motor da direcoassistida, permitindo em tal modo, areduo do esforo no volante sejanas manobras de estacionamento co-mo nas viragens.

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    fig. 82

    1) Unidade Central da direco assistida elctrica;2) sensor de velocidade do veculo;3) unidade central de injeco;4) motor da direco assistida elctrica;5) grupo comando direco assistida elctrica.

  • 62 CONHECIMENTO DO VECULO

    O sistema programado, ao incio,para garantir quantidades variveis deassistncia segundo as necessidades:garantindo, isto , mais potncia du-rante as operaes de estacionamen-to, reduzindo depois a sua ajuda me-dida que a velocidade do veculo au-menta.

    O sistema EPAS funciona s quandoo motor est ligado, isto para evitarque a bateria possa descarregar-semesmo acidentalmente. tambmfornecido autodiagnstico que permi-te de detectar eventuais maus-funcio-namentos ou sinais errados.

    AVISO Nas manobras de estacio-namento efectuadas com um nmeroelevado de viragens, pode suceder umligeiro endurecimento da direco; is-to normal, este endurecimento defacto devido interveno do siste-ma de proteco por superaqueci-mento do motor elctrico de coman-do da conduo, portanto, no neces-sita de alguma interveno de repara-o. Ao utilizar o seu veculo de no-vo, a direco assistida com comandoelctrico retorna a operar normal-mente.

    No caso de acenso da luz avisado-ra, ver quanto referido no captuloCONHECIMENTO DO VECULO ao par-grafo LUZES AVISADORAS.

    FIAT 600 VAN

    A verso aqui ilustrada, difere do Fiat600 berlina s por um diverso volumeda bagageira e dai a s disponibilidadepara dois lugares dianteiros.

    Conselhos para a carga

    O Fiat 600 Van foi projectado e ho-mologado em funo de determinadospesos mximos quais:

    peso em ordem de andamento

    capacidade til

    peso total

    peso mximo sobre o eixo dian-teiro

    peso mximo sobre o eixo tra-seiro

    peso mximo de reboque.

    Cada um destes limites, deve-se tersempre bem presente e, em todos oscasos, no se deve ultrapassar.

    taxativamente proibi-do qualquer tipo de inter-veno aps a compra,

    com conseguintes violaes da di-reco ou da coluna da direco(por ex.: montagem de anti-rou-bo), que pode causar, alm daperda dos rendimentos do siste-ma e do cancelamento da garan-tia,graves problemas de segu-rana, e tambm a no confor-midade de homologao do ve-culo.

  • 63CONHECIMENTO DO VECULO

    AVISO Em caso de travagens brus-cas ou impactos, uma deslocao im-provisa da carga poderia criar situa-es de perigo para o condutor e opassageiro: antes de partir, necess-rio amarrar muito bem a carga.

    Para o bloqueio utilizar cordas, ca-bos ou correias de robustez adequa-da ao peso do material transportado.

    Algumas simples precaues podemmelhorar a segurana de conduo, oconforte de andamento e a duraodo veculo:

    distribuir a carga no compartimen-to de modo uniforme, se por acasofosse necessrio concentr-la numa szona, escolher a parte intermdia doveculo, entre os dois eixos;

    recordar-se que a carga est emposio baixa, mais se abaixa o bari-centro do veculo, facilitando umaconduo segura: colocar por issosempre em baixo as bagagens mais pe-sadas;

    recordar-se que, o comportamen-to dinmico do veculo, influenciadopelo peso transportado: em especialos espaos de travagem, especialmen-te se a velocidade for elevada.

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    fig. 83

  • 64 CONHECIMENTO DO VECULO

    ANTENA

    Para a montagem:

    1) tirar o tampo de plstico A-fig. 85 aparafusado na sede para a an-tena do tecto do veculo;

    2) aparafusar a antena.

    SISTEMA AUTO-RDIO

    DOTAO PADRO

    O sistema, para todas as verses constitudo por: cabos de alimentaodo auto-rdio, cabos para os altifalan-tes dianteiros no tablier, cabo para aantena, alojamento para o auto-rdio,alojamento para os altifalantes diantei-ros.

    O auto-rdio deve ser montado noalojamento prprio ocupado pelocompartimento para objectos, que removido fazendo presso nas duaslinguetas de reteno A-fig. 84.

    Aqui esto colocados os fios de ali-mentao, de ligao dos altifalantes eda antena.

    Se por acaso se quiserinstalar um auto-rdio,sucessivamente compra

    do veculo, ocorre antes dirigir-se Rede de Assistncia Fiat, aqual ser em grau de aconselhar-vos, a fim que possam proteger abateria. A excessiva absoro avazio, danifica a bateria e podefazer decair a garantia da mesmabateria.

    Se por acaso, no foi pedido o SISTE-MA DE PREDISPOSIO PARA O AUTO-R-DIO, o veculo dispe no tablier de umamplo compartimento porta-luvas,que privilegia a funcionalidade do ha-bitculo.

    Para equipar o veculo de SISTEMA DEPREDISPOSIO AUTO-RDIO dispon-vel um kit especfico na LineaccessoriFiat.

    fig. 84P

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    fig. 85