00000100

Upload: marcos-ribas

Post on 04-Mar-2016

213 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

politivca

TRANSCRIPT

  • CDIGO DE CONDUTA

    Eleies 2010

  • 2Progressista,

    Como vem ocorrendo em todos os anos de eleio em nosso pas, o Partido Progressista procura oferecer o melhor em termos de assessoria e de informao tcnica e todos os seus diri-gentes partidrios e candidatos. Esse breve resumo da lesgislao eleitoral que ora oferecemos mais uma demonstrao do es-foro da direo nacional para auxiliar os candidatos do Partido Progressista na difcil campanha que nos aguarda a todos.

    $QDO QmR FXVWD LQVLVWLU$OpP GD EDWDOKD SHOR YRWR Hda competio com concorrentes e adversrios, o pleito geral de 2010 assistir mais um reforo da vigilncia do Poder Ju-dicirio sobre o processo eleitoral. Partidos e candidatos que no souberem mover-se nesse terreno podero pagar caro por sua inabilidade.

    Recomendamos, portanto, uma leitura atenta das pginas que se seguem. preciso ateno redobrada no cumprimento GRVSUD]RV[DGRVHPOHLQDREHGLrQFLDDRVUHTXLVLWRVSDUDRregistro de candidaturas e todo o cuidado possvel na arrecada-o de recursos, no gasto e na prestao de contas da campanha HSURSDJDQGD+iH[LJrQFLDVQRYDVHPYLJRUHHODVSUHFLVDPVHUestudadas e compreendidas.

    De nada adiantaro as melhores propostas e os melhores programas do Partido Progressista, caso uma vigilncia menor que a necessria permita a repetio de impugnaes de votos e de candidaturas. Por isso, mais do que um manual de legislao eleitoral, um instrumento sempre necessrio, a direo nacional do 33YrQDVGLVSRVLo}HVDSUHVHQWDGDVDVHJXLUXPYHUGDGHLUR&y-digo de Conduta a ser obedecido por todos os candidatos con-scientes da necessidade de tal compromisso com nosso partido.

    Com cordial abrao,

    Senador Francisco Dornelles Francisco Turra Presidente Presidente da Fundao Milton Campos

  • 3 OBRIGATRIO:$RFDQGLGDWRH&RPLWr)LQDQFHLURDEULUFRQWDHVSHFtFDna Caixa Econmica Federal, Banco do Brasil ou outra LQVWLWXLomRQDQFHLUDUHFRQKHFLGDSHOR%DQFR&HQWUDO

    CNPJ: 6RPHQWH FRP R &13- R FDQGLGDWR RX &RPLWrFinanceiro poder abrir conta bancria, acompanhado do Requerimento de Abertura de Conta Bancria Eleitoral (RACE), disponvel no sitio dos Tribunais Eleitorais.

    IMPORTANTE:- importante que o CNPJ seja solicitado imediatamente aps a conveno que escolheu os candidatos. Poder ser requerido pelo Site www.receita.fazenda.gov.br (vide instruo normativa conjunta TSE/Receita, no naO

    PRAZO:- Prazo para abertura da conta 10 dias a contar da data da concesso da inscrio no CNPJeREULJDWyULDPHVPRque no ocorra arrecadao de recursos.

    NO TEM COBRANA DE TAXA:- Observao Os bancos so obrigados acatar, no prazo de 3 dias, o pedido de abertura de conta do candidato e ou FRPLWrHno podero condicion-la a depsito mnimo e cobranas de qualquer tipo de taxa.

    SOMENTE DEPSITO IDENTIFICADO:- Esta conta do tipo que restringe depsitos no LGHQWLFDGRV.

  • 4A conta corrente serve para permitir o controle da origem e destinao dos recursos, pela Justia Eleitoral.

    MOVIMENTAO DA CONTA:7RGDDPRYLPHQWDomRQDQFHLUDGHYHVHUIHLWDSRUmeio de cheque cruzado e nominal, transferncia eletrnica RX GHSyVLWRV HP HVSpFLH GHYLGDPHQWH LGHQWLFDGRV, LQFOXVLYHVHIRUXVDUUHFXUVRVSUySULRV

    QUANDO PODE ARRECADAR: A arrecadao de recursos e a realizao de gastos por FDQGLGDWRV H&RPLWrV )LQDQFHLURV DLQGD TXH HVWLPiYHLVem dinheiro, s podero ocorrer aps a observncia dos seguintes requisitos:

    x solicitao do registro do candidato ou do FRPLWrQDQFHLURFRQIRUPHRFDVR

    x inscrio no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica (CNPJ);

    x DEHUWXUD GH FRQWD EDQFiULD HVSHFtFD SDUD DPRYLPHQWDomRQDQFHLUDGHFDPSDQKD

    x emisso de recibos eleitorais

    LIMITE DE GASTOS: - Se at o dia 10 de junho de 2010, o Congresso Nacional QmR HGLWDU /HL [DQGR R OLPLWH Pi[LPR GH JDVWRV GHcampanha para os cargos em disputa, caber ao Partido faz-lo no momento do registro das candidaturas.

  • 5GASTAR:- Gastar mais quer o OLPLWH[DGRSHOR3DUWLGR, sujeita o candidato a pagar multa no valor de 5 a 10 vezes a quantia em excesso.

    RECIBOS ELEITORAIS:- Os recibos eleitorais, VmR GRFXPHQWRV RFLDLVimprescindveis que legitimam a arrecadao de recursos para a campanha, seja qual for a natureza do UHFXUVRDLQGDTXHGRSUySULRFDQGLGDWRQmRVHH[LPLQGRdesta obrigao aquele que , por qualquer motivo, no disponha de recibos.

    ONDE RETIRAR OS RECIBOS ELEITORAIS: Os candidatos devero retirar os Recibos Eleitorais VRPHQWHQRVUHVSHFWLYRV&RPLWrV)LQDQFHLURV

    OBSERVAO: Se a doao for via internet, dever ser utilizado o Recibo Eleitoral Eletrnico.

    IMPORTANTE: Pagamento de gastos eleitorais no efetuados atravs da conta bancria poder ocasionar a desaprovao das contas. Responder o candidato por abuso de poder econmico e poder ter cassado o registro ou o diploma se tiver sido outorgado e outras sanes.

  • 6RECURSOS DE CAMPANHA:- Os recursos destinados s campanhas eleitorais, so os seguintes:

    x Recursos prprios (respeitando o limite legal estabelecido para a pessoa fsica);

    x Doaes de pessoas fsicas (at 10% do que a pessoa ganhou no ano anterior);

    x Doaes de pessoas jurdicas (at 2% do faturamento bruto da empresa no ano anterior, declarada Receita Federal);

    x 'RDo}HV GH FRPLWrV QDQFHLURV RX SDUWLGRpoltico;

    x Repasses provenientes do fundo partidrio;x Receitas decorrentes da comercializao de

    bens e eventos.

    RECURSOS FINANCEIROS: $V GRDo}HV GH UHFXUVRV QDQFHLURV VRPHQWH SRGHUmRefetuadas na conta bancria, por meio de:

    x &KHTXHVFUX]DGRVHQRPLQDLVRX WUDQVIHUrQFLDHOHWU{QLFDGHGHSyVLWRV

    x 'HSyVLWRVHPHVSpFLHGHYLGDPHQWHLGHQWLFDGRVcom CPF ou CNPJ do doador;

  • 7CARTO DE CRDITO NA INTERNET:- Mecanismo disponvel na pgina da internet do candidato, do partido ou da coligao, permitindo inclusive o uso de carto de crdito e que dever atender os seguintes requisitos;

    a) LGHQWLFDomRGRGRDGRUFRP&3)b) HPLVVmR REULJDWyULD GR UHFLER HOHLWRUDO SDUD

    cada doao realizada;c) crdito na conta bancria de campanha at a data

    limite para a entrega da prestao de contas;d) vencimento do boleto de cobrana at o dia da

    eleio.

    REALIZAO DE GASTOS PELO ELEITOR

    permitida aos eleitores a realizao de gastos com D QDOLGDGH DSRLDU R VHX FDQGLGDWR DWp R YDORU GH 51.064,10, valor este no sujeito contabilizao, desde que no reembolsado.

    Obs.: No so inseridos nessa regra os bens e servios entregues ao candidato.

    ARRECADAO - AT QUANDO:2VFDQGLGDWRVHFRPLWrVQDQFHLURVSRGHUmRDUUHFDGDUrecursos e contrair obrigaes at o dia da eleio. Excepcionalmente, SRGHUi DUUHFDGDU UHFXUVRV DSyV Deleio exclusivamente para quitao de despesas j contradas e no pagas at a eleio, as quais devero ser quitadas at a entrega da prestao de contas.

  • 8NO PODE RECEBER DOAO:2SDUWLGRSROtWLFRFRPLWrQDQFHLURHFDQGLGDWRUHFHEHUdoao em dinheiro ou estimvel em dinheiro, inclusive por meio de publicidade de qualquer espcie, de:

    I- entidade ou governo estrangeiro;II- rgo da administrao pblica direta e

    indireta ou fundao mantida com recuos provenientes do poder pblico;

    III- concessionrio ou permissionrio de servio pblico;

    IV- entidade de direito privado que receba, QDFRQGLomRGHEHQHFLiULDFRQWULEXLomRcontribuio compulsria em virtude de disposio legal;

    V- entidade de utilidade pblica;VI- entidade de classe ou sindical;VII- SHVVRD MXUtGLFD VHP QV OXFUDWLYRV TXH

    receba recursos do exterior;VIII- HQWLGDGHVEHQHFHQWHVHUHOLJLRVDV;IX- entidades esportivas;X- organizaes no governamentais que

    recebam recursos pblicos;XI- organizaes da sociedade civil de

    interesse pblico;XII- sociedades cooperativas de qualquer

    grau e natureza, cujos cooperados sejam concessionrios ou permissionrios de servios pblicos e estejam sendo EHQHFLDGRVFRPUHFXUVRVS~EOLFRV;

    XIII- cartrios de servios notariais e de registro.

  • 9OBRIGAO:7RGDDGRDomRDFDQGLGDWRRXFRPLWrQDQFHLURLQFOXVLYHDXWLOL]DomRGHUHFXUVRVSUySULRVGHYHUiID]HUVHPHGLDQWHo fornecimento do Recibo Eleitoral.

    ORIGEM NO IDENTIFICADA:5HFXUVRVGHRULJHPQmRLGHQWLFDGDVHPLGHQWLFDomRdo doador, CPF ou CNPJ) no podero ser utilizados, pelo FDQGLGDWRRXFRPLWrQDQFHLURHGHYHUmRVHUWUDQVIHULGRVao Tesouro Nacional.

    O QUE SO GASTOS ELEITORAIS:I confeco de material impresso de qualquer

    natureza e tamanho;II propaganda e publicidade direta ou indireta,

    por qualquer meio de divulgao, destinada a conquistar votos;

    III aluguel de locais para a promoo de atos de campanha eleitoral;

    IV despesas com transporte ou deslocamento de candidato e de pessoal a servio das candidaturas;

    9 FRUUHVSRQGrQFLDVHGHVSHVDVSRVWDLVVI despesas de instalao, organizao e

    IXQFLRQDPHQWR GH FRPLWrV H VHUYLoRVnecessrios s eleies;

    9,, UHPXQHUDomR RX JUDWLFDomR GH TXDOTXHUespcie paga a quem preste servios s FDQGLGDWXUDVRXDRVFRPLWrVHOHLWRUDLV

    VIII montagem e operao de carros de som, de propaganda e de assemelhados;

  • 10

    IX realizao de comcios ou eventos destinados promoo de candidatura;

    X produo de programas de rdio, televiso ou vdeo, inclusive os destinados propaganda gratuita;

    XI realizao de pesquisas ou testes pr-eleitorais;

    XII custos com a criao e incluso de pginas na internet;

    XIII multas aplicadas, at as eleies, aos partidos ou aos candidatos por infrao do disposto na legislao eleitoral;

    ;,9GRDo}HVSDUDRXWURVFDQGLGDWRVRXFRPLWrVQDQFHLURV

    XV produo de jingles, vinhetas e slogans para propaganda eleitoral.

    BRINDES terminantemente proibida a confeco, utilizao, GLVWULEXLomRSRUFRPLWrFDQGLGDWRRXFRPDVXDDXWRUL]DomRde camisetas, chaveiros, bons, canetas, brindes, cestas bsicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor.

    MATERIAL IMPRESSO: Todo o material impresso de campanha eleitoral dever conter o nmero de inscrio no Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica (CNPJ) ou o n de inscrio no Cadastro de Pessoas Fsicas (CPF) do responsvel pela confeco, bem como de quem a contratou e a respectiva tiragem.

  • 11

    RESPONSABILIDADE DO CANDIDATO:- O pagamento dos gastos eleitorais contrados pelos candidatos ser de sua responsabilidade, cabendo aos FRPLWrV QDQFHLURV UHVSRQGHU DSHQDV SHORV JDVWRV TXHrealizarem.

    INSTALAO DE COMIT FINANCEIRO: 2V JDVWRV GHVWLQDGRV j LQVWDODomR ItVLFD GH FRPLWrVQDQFHLURVGHFDQGLGDWRVHGHSDUWLGRVSROtWLFRVpodero ser contratados a partir de 10 de junho de 2010, desde que devidamente formalizados e inexistente desembolso QDQFHLUR.

    PENSAMENTO:- livre a manifestao do pensamento, vedado o anonimato durante a campanha eleitoral, por meio da rede mundial de computadores internet, assegurado o direito de resposta, nos termos das alneas a, b e c do inciso IV do 3o do art. 58 e do art. 58-A da Lei n 9.504/97.

    OBRAS PBLICAS:- 3 de julho de 2010 data a partir do qual vedado a candidato comparecer a inauguraes de obras pblicas.

    PROPAGANDA ELEITORAL:$SURSDJDQGDHOHLWRUDOVyVHUiSHUPLWLGDa partir de 6 de julho de 2010.

  • 12

    PROPAGANDA INTRAPARTIDRIA:- Ao postulante a candidatura a cargo eletivo permitida a propaganda, na quinzena anterior escolha pelo partido poltico, de propaganda intrapartidria com vista a indicao GH VHX QRPH LQFOXVLYH PHGLDQWH D [DomR GH FDUWD]HV HIDL[DVHPORFDOSUy[LPRjFRQYHQomRFRPPHQVDJHQVDRVconvencionais, vedado o uso de rdio, televiso e outdoor. PROPAGANDA ANTECIPADA:- No ser considerada propaganda eleitoral antecipada:

    , DSDUWLFLSDomRGHOLDGRVDSDUWLGRVSROtWLFRVRXde pr-candidatos em entrevistas, programas, encontros ou debates no rdio, na televiso e na internet, inclusive com a exposio de plataformas e projetos polticos, desde que no haja pedido de votos, observado pelas emissoras de rdio e de televiso o dever de conferir tratamento isonmico;

    II a realizao de encontros, seminrios ou congressos, em ambiente fechado e a expensas dos partidos polticos, para tratar da organizao dos processos eleitorais, planos de governos ou alianas partidrias visando s eleies;

    III a realizao de prvias partidrias e sua divulgao pelos instrumentos de comunicao intrapartidria; ou

    IV a divulgao de atos de parlamentares e debates legislativos, desde que no se mencione a possvel candidatura, ou se faa pedido de votos ou de apoio eleitoral.

  • 13

    LIMITE DA PROPAGANDA:- vedada, desde 48 horas antes at 24 horas depois da eleio, a veiculao de qualquer propaganda poltica no rdio e na televiso includos, entre outros, as rdios comunitrias e os canis de televiso que operam em UHF, VHF e por assinaturas -, e, ainda a realizao de comcios ou reunies pblicas

    PROPAGANDA LICITA:- A propaganda, qualquer que seja a sua forma ou modalidade, GHYHPHQFLRQDUVHPSUHDOHJHQGDSDUWLGiULDHVySRGHUiser feita em lngua nacional, no devendo empregar meios SXEOLFLWiULRVGHVWLQDGRVDFULDUDUWLFLDOPHQWHQDRSLQLmRpblica, estados mentais, emocionais ou passionais.

    NECESSRIO:Em todas as propagandas para a eleio majoritria, em caso de coligao p REULJDWyULD D LQFOXVmR VRE D VXDdenominao e de modo legvel, as legendas de todos os partidos polticos que a integram; para a eleio proporcional cada partido poltico usar apenas sua legenda sob o nome da coligao.

    NOME DO VICE E SUPLENTES DE SENADOR:e REULJDWyULD D LQFOXVmR GR QRPH GR FDQGLGDWR D YLFHgovernador e dos candidatos a suplente de senador na propaganda eleitoral em tamanho no inferior a 10% do nome do titular.

  • 14

    PERMITIDO:- assegurado aos partidos polticos e as coligaes o direito de, independentemente de licena da autoridade pblica e do pagamento de qualquer contribuio:

    I- Fazer inscrever, na fachada de suas sedes e GHSHQGrQFLDVRQRPHTXHRVGHVLJQHSHODforma que melhor lhe parecer;

    II instalar e fazer funcionar, no perodo compreendido entre o incio da propaganda eleitoral e a vspera da eleio, das 08 horas jVKRUDVDOWRIDODQWHVRXDPSOLFDGRUHVde som, nos locais referidos, assim como em veculos seus ou sua disposio;

    III comercializar material de divulgao institucional, desde que no contenha nome e nmero de candidato, bem como cargo em disputa;

    PROIBIDO:$LQVWDODomRHRXVRGHDOWRIDODQWHVRXDPSOLFDGRUHVGHsom em distancia inferior a 200 metros:

    I das sedes dos Poderes Executivos e Legislativo da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos municpios;

    II- dos hospitais e casas de sade;III- das escolas, bibliotecas pblicas, igrejas e

    teatros, quando em funcionamento.

  • 15

    COMCIOS: 3RGH VHU XWLOL]DGD DSDUHOKDJHP GH VRQRUL]DomR [D Htrio eltrico durante a realizao de comcios no horrio compreendido entre as 8 horas e as 24 horas.

    PROIBIDO - DISTRIBUIR SHOWMCIO CLASSE ARTSTICA:

    I - proibido na campanha eleitoral a confeco, XWLOL]DomRGLVWULEXLomRSRUFRPLWrFDQGLGDWRou com a sua autorizao, de camisetas, chaveiros, bons, canetas, brindes, cestas bsicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor.

    II- So proibidos a realizao de showmcio e de evento assemelhado para promoo de candidatos e a apresentao, remunerada ou QmR GH DUWLVWDV FRP D QDOLGDGH GH DQLPDUcomcio e reunio eleitoral.

    III- A proibio acima se estende aos candidatos SURVVLRQDLV GD FODVVH DUWtVWLFD FDQWRUHVatores, e apresentadores - durante rodo o perodo proibido.

  • 16

    DIA QUE ANTECEDE A ELEIO:- At as 22 horas do dia que antecede a eleio, sero SHUPLWLGRV GLVWULEXLomR GH PDWHULDO JUiFR FDPLQKDGDcarreata ou carro de som que transite pela cidade divulgando jingles ou mensagens de candidatos.

    OLHA A MULTA:- Nos bens cujo uso dependa de cesso ou permisso do poder pblico, ou que a ele pertena, e nos de uso comum, inclusive poste de iluminao pblica, sinalizao de trfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de nibus e outros equipamentos urbanos, vedada a veiculao de propaganda de qualquer natureza, inclusive pichao, LQVFULomR D WLQWD[DomRGHSODFDV HVWDQGDUWHV IDL[DV Hassemelhados.

    AQUI TAMBM:- Bens de uso comum SDUD QV HOHLWRUDLV VmR DTXHOHVGHQLGRV SHOR &yGLJR &LYLO H WDPEpP DTXHOHV D TXH Dpopulao em geral tem acesso, tais como cinemas, clubes, lojas centros comerciais, templos, ginsios, estdios, ainda que de propriedade privada.

    CUIDADO COM AS RVORES:- Nas rvores e nos jardins localizados em reas pblicas, bem, como em muros, cercas e tapumes divisrios, no permitida a colocao de propaganda eleitoral de qualquer natureza, mesmo que no lhes cause danos.

  • 17

    CAVALETES:- permitida a colocao de cavaletes, bonecos, cartazes, mesas para distribuio de material de campanha bandeiras ao longo das vias pblicas, desde que mveis e que no GLFXOWHP R ERP DQGDPHQWR GH WUkQVLWR GH SHVVRDV Hveculos. Horrio permitido: das 6 horas s 22 horas.

    BENS PARTICULARES:- Em bens particulares, independe de obteno de licena municipal, ou de autorizao da Justia Eleitoral DYHLFXODomRGHSURSDJDQGDHOHLWRUDOSRUPHLRGH[DomRde faixas, placas, cartazes, pinturas ou inscries, desde que no excedam a 4 m2 (quatro metros quadrados) e no contrariem a legislao eleitoral.

    NO PODE PAGAR:A veiculao de propaganda eleitoral em bens particulares deve ser espontnea e gratuita, sendo vedado qualquer tipo de pagamento em troca de espao para esta QDOLGDGH

    MATERIAL IMPRESSO:- Independe da obteno de licena municipal e de autorizao da Justia Eleitoral a veiculao de propaganda eleitoral pela distribuio de folhetos, volantes e outros impressos, os quais devem ser editados sob a responsabilidade do partido poltico, coligao ou candidato. Todo o material impresso da campanha eleitoral dever conter o nmero de inscrio no Cadastro Nacional de

  • 18

    Pessoa Jurdica (CNPJ) ou o nmero de inscrio no Cadastro de Pessoas Fsicas (CPF) do responsvel pela confeco, bem como de quem o contratou e a respectiva tiragem.

    CALNIA, DIFAMAO E INJRIA:- Todo ofendido por calnia, difamao e injria, sem prejuzo e independentemente da ao penal competente, poder demandar, no juzo cvel, a reparao do dano moral, respondendo por este o ofensor e, solidariamente, o partido poltico deste, quando responsvel por ao ou omisso, e quem quer que, favorecido pelo crime, haja de qualquer modo contribudo por ele.

    OUTDOOR:- vedada a propaganda eleitoral por meio de outdoors.

    INTERNET PROPAGANDA: $SyV GH MXOKR GH p SHUPLWLGD D SURSDJDQGDeleitoral na internet, da seguinte forma:

    I- em stio do candidato, com endereo eletrnico comunicado Justia eleitoral e hospedado, direta ou indiretamente, em provedor de servio de internet estabelecido no Pas;

    II- em stio do partido ou da coligao, com endereo eletrnico comunicado Justia eleitoral e hospedado , direta ou indiretamente, em provedor de servio de internet estabelecido no pas;

  • 19

    III- por meio de mensagem eletrnica para endereos cadastrados gratuitamente pelo candidato, partido ou coligao;

    IV- por meio de blogs, redes sociais, stios de mensagens instantnea e assemelhados, cujo contedo seja gerado ou editado por candidatos, partidos ou coligaes ou de iniciativa de qualquer pessoa natural.

    Nota Na internet, vedada a veiculao de qualquer tipo de propaganda eleitoral paga.

    VEICULAO PROIBIDA NA INTERNET:- vedada, ainda que gratuitamente, a veiculao de propaganda eleitoral, na internet:, GH SHVVRDV MXUtGLFDV FRP RX VHP QV

    lucrativos;,, RFLDLVRXKRVSHGDGDVSRUyUJmRVRXHQWLGDGHV

    da administrao pblica direta ou indireta da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos municpios.

    MANIFESTAO DE PENSAMENTO:- livre a manifestao de pensamento, vedado o anonimato durante a campanha eleitoral, por meio de rede mundial de computadores- internet, assegurado o direito de resposta.

    CADASTRO ELETRNICO:- Pessoas ou entidades pblicas ou privadas impedidas de fazer doaes, no podero utilizar, doar ou ceder cadastro

  • 20

    eletrnico de seus clientes, em favor de candidatos, partidos ou coligaes.

    MENSAGENS ELETRNICAS:- As mensagens eletrnicas enviadas por candidato, partido ou coligao, por qualquer meio, devero dispor de mecanismo que permita o seu descadastramento pelo destinatrio, obrigado o remetente providenci-lo no prazo de 48 horas.

    ,PSOLFDUiHPPXOWDQRYDORUGH5FDGDPHQVDJHPHQYLDGDDSyVRHQFHUUDPHQWRGRSUD]R

    ATENO:- Ser punido quem realizar propaganda eleitoral na internet, atribuindo indevidamente sua autoria a terceiro, inclusive a candidato, partido ou coligao.

    NA IMPRENSA:- So permitidas at a antevspera das eleies, a divulgao paga, na imprensa escrita, e a reproduo na internet do jornal impresso, de at 10 (dez) anncios de propaganda eleitoral, por veculo, em datas diversas, para cada candidato, no espao mximo, por edio, de 1/8 (um oitavo) de pgina de jornal padro e (um quarto) de SiJLQDGHUHYLVWDRXWDEOyLGH

    Importante: dever constar do anncio, de forma visvel, o valor pago pela insero.

  • 21

    DIVULGAO DE OPINIO:- No caracteriza propaganda eleitoral a divulgao de opinio favorvel a candidato, a partido poltico ou a coligao pela imprensa escrita, desde que no seja matria paga. Eventuais abusos sero punidos.

    PROGRAMAO NORMAL RDIO E TELEVISO:- A PARTIR DE 1 DE JULHO DE 2010, VEDADO S EMISSORAS DE RDIO E TELEVISO, EM SUA PROGRAMAO NORMAL E NOTICIRIO:

    I transmitir, ainda que sob a forma de entrevista jornalstica, imagens de realizao de pesquisa ou qualquer outro tipo de consulta popular de natureza eleitoral em que seja possvel LGHQWLFDU R HQWUHYLVWDGR RX HP TXH KDMDmanipulao de dados;

    II usar trucagem, montagem ou outro recurso de udio ou vdeo que, de qualquer forma, degradem ou ridicularizem candidato, partido poltico ou coligao, bem como produzir ou veicular programa com esse efeito;

    III veicular propaganda poltica ou difundir opinio favorvel ou contrria a candidato, SDUWLGRSROtWLFRRXFROLJDomRDVHXVyUJmRVRXrepresentantes;

    IV dar tratamento privilegiado a candidato, partido poltico ou coligao;

    9 YHLFXODURXGLYXOJDUOPHVQRYHODVPLQLVVpULHVou qualquer outro programa com aluso ou crtica a candidato ou partido poltico, mesmo que dissimuladamente, exceto programas jornalsticos ou debates polticos;

  • 22

    APRESENTADOR DE PROGRAMA:- A partir do resultado da conveno, vedado, ainda s emissoras, transmitir programa apresentado ou comentado por candidato escolhido em conveno.

    TRUCAGEM:- Entende-se por trucagem todo e qualquer efeito realizado em udio ou vdeo que degradar ou ridicularizar candidato, partido poltico ou coligao, ou que desvirtuar a realidade H EHQHFLDU RX SUHMXGLFDU TXDOTXHU FDQGLGDWR SDUWLGRpoltico ou coligao.

    MONTAGEM:- Entende-se por montagem toda e qualquer juno de registros de udio ou vdeo que degradar ou ridicularizar candidato, partido poltico ou coligao, ou que desvirtuar a realidade e EHQHFLDURXSUHMXGLFDUTXDOTXHUFDQGLGDWRSDUWLGRSROtWLFRou coligao.

    DEBATES:- Os debates sero realizados segundo as regras estabelecidas em acordo celebrado entre os partidos polticos e a pessoa jurdica interessada na realizao do evento, dando-se FLrQFLDj-XVWLoD(OHLWRUDO

    PROPAGANDA GRATUITA NO RDIO OU NA TELEVISO:- A propaganda gratuita no rdio e na televiso restringir-se- ao horrio gratuito, vedada a veiculao de propaganda paga, respondendo o candidato, o partido poltico e a coligao pelo seu contedo.

  • 23

    Incio: 17 DE AGOSTO a 30 DE SETEMBRO

    Eleio para Presidente da Repblica:Rdio: das 7 hs s 7h25 e das 12 s 12h25Televiso: das 13 h s 13h25 e das 20h30 s 20h55Dias: Teras, quintas e sbados

    Eleio para Deputado Federal:Rdio: das 7h25 s 7h50 e das 12h25 s 12h50Televiso: das 13h25 s 13h50 e das 20:55 s 21h20Dias: Teras, quintas e sbados

    Eleio para Governador:Rdio: das 7 s 7h18 e das 12 s 12h18Televiso; das 13 s 13h18 e 20h30 s 20h48Dias: Segundas, quartas e sextas feiras

    Deputado Estadual:Rdio das 7h18 s 7h35 e das 12h18 s 12h35 Televiso: 13h18 s 13h35 e das 20h48 s 21h05Dias: segundas, quartas e sextas-feiras

    Eleio para Senador:Rdio: das 7h35 s 7h50 e das 12h35 s 12h50Televiso: das 13h35 s 13h50 e das 21h05 s 21h20Dias: segundas, quartas e sextas-feiras.

    INSERES:Ser reservado pelas emissoras de rdio e televiso 30 minutos dirios para a veiculao de propaganda eleitoral gratuita atravs de inseres (comerciais), inclusive aos domingos.

  • 24

    DIA DA ELEIO:- permitida, no dia das eleies, a manifestao individual e silenciosa da preferncia do eleitor por partido poltico, coligao ou candidato, revelada exclusivamente pelo uso de bandeiras, broches, dsticos e adesivos.

    AGLOMERAO:- So vedados, no dia do pleito, at o trmino do horrio de votao, a aglomerao de pessoas portando vesturio padronizado e os instrumentos de propaganda, de modo a caracterizar manifestao coletiva, com ou sem utilizao de veculos.

    RECINTO DAS SEES:No recinto das sees eleitorais e juntas apuradoras, proibido aos servidores da Justia Eleitoral, aos mesrios e aos escrutinadores o uso de vesturio ou objeto que contenha qualquer propaganda de partido poltico, de coligao ou de candidato.

    FISCAIS:$RV VFDLV SDUWLGiULRV QRV WUDEDOKRV GH YRWDomR Vy ppermitido que, de seus crachs, constem o nome e a sigla do partido poltico ou coligao a que sirvam, vedada a padronizao do vesturio.

    DAS CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PBLICOS EM CAMPANHA ELEITORAL:- So proibidas aos agentes pblicos, servidores ou no, as seguintes condutas tendentes a afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos nos pleitos:

  • 25

    I ceder ou usar, em benefcio de candidato, partido SROtWLFRRXFROLJDomREHQVPyYHLVRXLPyYHLVSHUWHQFHQWHV administrao direta ou indireta da Unio, dos estados, GR 'LVWULWR )HGHUDO GRV WHUULWyULRV H GRV PXQLFtSLRVressalvada a realizao de conveno partidria; II usar materiais ou servios, custeados pelos governos ou casas legislativas, que excedam as prerrogativas FRQVLJQDGDV QRV UHJLPHQWRV H QRUPDV GRV yUJmRV TXHintegram; III ceder servidor pblico ou empregado da administrao direta ou indireta federal, estadual ou municipal do 3RGHU([HFXWLYRRXXVDUGHVHXVVHUYLoRVSDUDFRPLWrVde campanha eleitoral de candidato, partido poltico ou coligao, durante o horrio de expediente normal, salvo se o servidor ou o empregado estiver licenciado; IV fazer ou permitir uso promocional em favor de candidato, partido poltico ou coligao, de distribuio gratuita de bens e servios de carter social custeados ou subvencionados pelo poder pblico; V nomear, contratar ou de qualquer forma admitir, demitir sem justa causa, suprimir ou readaptar vantagens ou por RXWURVPHLRVGLFXOWDURXLPSHGLURH[HUFtFLRIXQFLRQDOHDLQGDH[RIFLRUHPRYHUWUDQVIHULURXH[RQHUDUVHUYLGRUpblico, na circunscrio do pleito, a partir de 3 de julho de 2010 at a posse dos eleitos, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvadas: a) a nomeao ou exonerao de cargos em comisso e GHVLJQDomRRXGLVSHQVDGHIXQo}HVGHFRQDQoDb) a nomeao para cargos do Poder Judicirio, do Ministrio Pblico, dos tribunais ou conselhos de contas e GRVyUJmRVGD3UHVLGrQFLDGD5HS~EOLFD

  • 26

    c) a nomeao dos aprovados em concursos pblicos homologados at o incio daquele prazo; d) a nomeao ou contratao necessria instalao ou ao funcionamento inadivel de servios pblicos essenciais, com prvia e expressa autorizao do chefe do Poder Executivo; H D WUDQVIHUrQFLD RX UHPRomR H[ RIFLR GH PLOLWDUHVpoliciais civis e de agentes penitencirios; VI a partir de 3 de julho de 2010 at a realizao do pleito: D UHDOL]DU WUDQVIHUrQFLDYROXQWiULDGH UHFXUVRVGD8QLmRaos estados e municpios, e dos estados aos municpios, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados os recursos destinados a cumprir obrigao formal preexistente para a execuo de obra ou servio em andamento e com FURQRJUDPDSUH[DGRHRVGHVWLQDGRVDDWHQGHUVLWXDo}HVGHHPHUJrQFLDHGHFDODPLGDGHS~EOLFDb) com exceo da propaganda de produtos e servios que WHQKDP FRQFRUUrQFLD QR PHUFDGR DXWRUL]DU SXEOLFLGDGHinstitucional dos atos, programas, obras, servios e FDPSDQKDV GRV yUJmRV S~EOLFRV RX GDV UHVSHFWLYDVentidades da administrao indireta, salvo em caso de grave e urgente necessidade pblica, assim reconhecida pela Justia Eleitoral; c) fazer pronunciamento em cadeia de rdio e televiso fora do horrio eleitoral gratuito, salvo quando, a critrio da Justia Eleitoral, tratar-se de matria urgente, relevante e caracterstica das funes de governo; VII realizar, em ano de eleio, despesas com publicidade GRV yUJmRV S~EOLFRV RX GDV UHVSHFWLYDV HQWLGDGHV GDadministrao indireta, que excedam a mdia dos gastos

  • 27

    nos 3 ltimos anos que antecedem o pleito ou do ltimo ano imediatamente anterior eleio, prevalecendo o que for menor;VIII fazer, na circunscrio do pleito, reviso geral da remunerao dos servidores pblicos que exceda a recomposio da perda de seu poder aquisitivo ao longo do ano da eleio, a partir de 6 de abril de 2010 at a posse dos eleitos.

    AGENTE PBLICO:- Reputa-se agente pblico, para os efeitos deste artigo, quem exerce, ainda que transitoriamente ou sem remunerao, por eleio, nomeao, designao, contratao ou qualquer outra forma de investidura ou YtQFXORPDQGDWRFDUJRHPSUHJRRX IXQomRQRVyUJmRVou entidades da administrao pblica direta, indireta ou fundacional.

    PUBLICIDADE:- A publicidade dos atos, programas, obras, servios e FDPSDQKDVGRVyUJmRVS~EOLFRVGHYHUiWHUFDUiWHUHGXFDWLYRinformativo ou de orientao social, dela no podendo constar nomes, smbolos ou imagens que caracterizem promoo pessoal de autoridades ou servidores pblicos.

    INAUGURAES:- A partir de 3 de julho de 2010, na realizao de inauguraes vedada a contratao de shows artsticos pagos com recursos pblicos. proibido a qualquer candidato comparecer, a partir de 3 de julho de 2010, a inauguraes de obras pblicas.

  • 28

    A inobservncia sujeita o infrator cassao do registro ou do diploma.

    DISPOSIES PENAIS: - Constituem crimes, no dia da eleio, punveis com deteno de 6 meses a 1 ano, com a alternativa de prestao de servios comunidade pelo mesmo perodo, e multa no YDORUGH5FLQFRPLOWUH]HQWRVHYLQWHUHDLVHFLQTXHQWDFHQWDYRVD5TXLQ]HPLOQRYHFHQWRVe sessenta e um reais e cinquenta centavos):

    , RXVRGHDOWRIDODQWHVHDPSOLFDGRUHVGHVRPou a promoo de comcio ou carreata;

    II a arregimentao de eleitor ou a propaganda de boca-de-urna;

    III a divulgao de qualquer espcie de propaganda de partidos polticos ou de seus candidatos.

    CRIME:- Constitui crime, punvel com deteno de 6 meses a 1 ano, o uso, na propaganda eleitoral, de smbolos, frases ou imagens, associadas ou semelhantes s empregadas SRUyUJmRGHJRYHUQR HPSUHVDS~EOLFDRX VRFLHGDGHGHeconomia mista.

    FATOS INVERDICOS:- Constitui crime, punvel com deteno de 2 meses a 1 ano, divulgar, na propaganda, fatos que se sabem inverdicos, em relao a partidos ou a candidatos, capazes GHH[HUFHUHPLQXrQFLDSHUDQWHRHOHLWRUDGRA pena agravada se o crime cometido pela imprensa, rdio ou televiso.

  • 29

    CALUNIAR:Constitui crime, punvel com, caluniar algum, na SURSDJDQGD HOHLWRUDO RX YLVDQGR D QV GH SURSDJDQGDLPSXWDQGROKHIDOVDPHQWHIDWRGHQLGRFRPRFULPHNas mesmas penas incorre quem, sabendo falsa a imputao, a propala ou a divulga.

    DIFAMAR:Constitui crime, difamar algum, na propaganda eleitoral RX YLVDQGR D QV GH SURSDJDQGD LPSXWDQGROKH IDWRofensivo sua reputao.

    INJURIAR:Constitui crime, injuriar algum, na propaganda eleitoral RXYLVDQGRDQVGHSURSDJDQGDRIHQGHQGROKHDGLJQLGDGHou o decoro.

    PROMESSAS:Constitui crime, dar, oferecer, prometer, solicitar ou receber, para si ou para outrem, dinheiro, ddiva, ou qualquer outra vantagem, para obter ou dar voto e para conseguir ou prometer absteno, ainda que a oferta no seja aceita.

    CIDADO:Todo cidado que tiver conhecimento de infrao penal prevista na legislao eleitoral dever comunic-la ao juiz GD]RQDHOHLWRUDORQGHHODVHYHULFRXQuando a comunicao for verbal, mandar a autoridade judicial reduzi-la a termo, assinado pelo comunicante e por GXDV WHVWHPXQKDV H UHPHWrODi DR yUJmR GR 0LQLVWpULR3~EOLFRORFDOTXHSURFHGHUiQDIRUPDGR&yGLJR(OHLWRUDO

  • 30

    REPRESENTAO:- A representao relativa propaganda irregular deve ser instruda com prova da autoria ou do prvio conhecimento GREHQHFLiULRFDVRHVWHQmRVHMDSRUHODUHVSRQViYHO2SRGHUGHSROtFLDVHUHVWULQJHjVSURYLGrQFLDVQHFHVViULDVpara inibir prticas ilegais, vedada a censura prvia sobre o teor dos programas a serem exibidos na televiso, no rdio ou na internet. No caso de condutas sujeitas a penalidades, o juiz eleitoral GHODVFLHQWLFDUiR0LQLVWpULR3~EOLFR

    CONDUTA ILCITA:- Para a caracterizao da conduta ilcita, desnecessrio RSHGLGRH[SOtFLWRGHYRWRVEDVWDQGRDHYLGrQFLDGRGRORFRQVLVWHQWHQRHVSHFLDOPGHDJLU

    SANES:- As sanes aplicam-se contra quem praticar atos de YLROrQFLDRXJUDYHDPHDoDDSHVVRDFRPRPGHREWHUlhe o voto. Ningum poder impedir a propaganda eleitoral nem inutilizar, alterar ou perturbar os meios lcitos nela empregados, bem como realizar propaganda eleitoral vedada por lei. A requerimento do interessado, a Justia Eleitoral adotar DVSURYLGrQFLDVQHFHVViULDVSDUDFRLELUQRKRUiULRHOHLWRUDOgratuito, a propaganda que se utilize de criao intelectual sem autorizao do respectivo autor ou titular. A indenizao pela violao do direito autoral dever ser pleiteada perante a Justia Comum.

  • 31

    SIMULADOR:Aos partidos polticos, coligaes e candidatos ser vedada a utilizao de simulador de urna eletrnica na propaganda eleitoral.

    TELEFONES:A partir de 6 de julho de 2010, independentemente do FULWpULR GH SULRULGDGH RV VHUYLoRV WHOHI{QLFRV RFLDLVRX FRQFHGLGRV IDUmR LQVWDODU QDV VHGHV GRV GLUHWyULRVnacionais, regionais e municipais devidamente registrados, telefones necessrios, mediante requerimento do respectivo presidente e pagamento das taxas devidas.

    CORREIOS:Aos partidos polticos e s coligaes assegurada a prioridade postal a partir de 4 de agosto de 2010, para a remessa de material de propaganda de seus.

    REMOO:1R SUD]R GH DWp GLDV DSyV D HOHLomR RV FDQGLGDWRVos partidos polticos e as coligaes devero remover a propaganda eleitoral, com a restaurao do bem em que [DGDVHIRURFDVR

  • 32

    Instruo Normativa

    CNPJ dos comits financeiros de partidos polticos e de candidatos a cargos eletivos

    MINISTRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL Secretaria do Tribunal Superior Eleitoral INSTRUO NORMATIVA CONJUNTA RFB/TSE n 1019 , de 10 de maro de 2010. Dispe sobre atos, perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica (CNPJ), dos comits financeiros de partidos polticos e de candidatos a cargos eletivos, inclusive vices e suplentes. O SECRETRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL E O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, no uso de suas atribuies, resolvem: Art. 1 Esto obrigadas inscrio no Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica (CNPJ), na forma estabelecida por esta Instruo Normativa, as seguintes pessoas fsicas e entidades: I - candidatos a cargos eletivos, inclusive vices e suplentes; II - comits financeiros dos partidos polticos. 1 A inscrio de que trata este artigo destina-se abertura de contas bancrias e ao controle de documentos relativos captao, movimentao de fundos e gastos de campanha eleitoral. 2 A natureza jurdica a ser atribuda na inscrio cadastral ser: I - para os comits financeiros dos partidos polticos: 399-9 - Associao Privada; II - para os candidatos a cargos eletivos: 409-0 - Candidato a Cargo Poltico Eletivo. 3 Para fins do disposto neste artigo, o cdigo da Classificao Nacional de Atividades Econmicas (CNAE) a ser atribudo na inscrio ser 9492-8/00 - Atividades de Organizaes Polticas. 4 Para a finalidade prevista no 1, os diretrios partidrios devero utilizar sua inscrio no CNPJ j existente, nos termos do inciso I do 4 do art. 11 da Instruo Normativa RFB n 1.005, de 8 de fevereiro de 2010. Art. 2 A Secretaria de Tecnologia da Informao do Tribunal Superior Eleitoral (STI/TSE) encaminhar, em cada eleio, observados o cronograma e os procedimentos estabelecidos pelo TSE, Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) relao das pessoas e entidades mencionadas nos incisos I e II do caput art. 1, por meio eletrnico, de acordo com modelo a ser fornecido pela RFB, dispensada qualquer outra exigncia para efetivao das inscries no CNPJ. 1 Para fins de inscrio, a RFB considerar: I - no caso de candidato a cargo eletivo, inclusive vices e suplentes, o respectivo nmero de inscrio no Cadastro da Pessoa Fsica (CPF) e do ttulo de eleitor, e o cargo eletivo ao qual concorre; II - no caso de comit financeiro de partido poltico, o municpio, o partido, o tipo de comit financeiro constitudo e o nmero de inscrio do seu presidente no CPF. 2 A denominao a ser utilizada como nome empresarial, para fins de inscrio no CNPJ, dever conter:I - para os candidatos a cargos eletivos, inclusive vices e suplentes, a expresso ELEIO - (ano da eleio) - (nome do candidato) - (cargo eletivo); II - para o comit financeiro de partido poltico, a expresso ELEIO - (ano da eleio) - Comit Financeiro - (Municpio, no caso de pleitos municipais) - (UF, no caso de pleitos municipais ou estaduais) - (cargo eletivo ou a expresso NICO, seguida da sigla do Partido). 3 O endereo de candidatos e comits financeiros, para fins de inscrio no CNPJ, ser o constante na base de dados do Tribunal Superior Eleitoral, assim definido: I - o endereo de funcionamento da sede nacional do partido em Braslia para os cargos eletivos de Presidente da Repblica e Vice-Presidente da Repblica; II - o endereo do Cadastro Eleitoral para os demais cargos eletivos, inclusive os cargos de Vice-Governador e Suplente de Senador; III - o endereo de funcionamento do comit financeiro de campanha declarado no ato do seu registro junto Justia Eleitoral. Art. 3 A RFB, aps recepo dos dados fornecidos de acordo com o art. 2, efetuar de ofcio as inscries no CNPJ no prazo mximo de 48 (quarenta e oito) horas, a contar da recepo dos dados. Pargrafo nico. Na hiptese de alterao de candidatura, a RFB, mediante solicitao do TSE, tornar disponvel, na forma desta Instruo Normativa, novo nmero de inscrio no CNPJ, procedendo ao imediato cancelamento da inscrio anterior. Art. 4 Os nmeros de inscrio no CNPJ sero divulgados nas pginas da RFB e do TSE, na Internet, nos endereos e , respectivamente, at 31 de dezembro do ano em que foram feitas, ou em data posterior, a critrio de cada instituio.

  • 33

    Art. 5 Os candidatos a cargos eletivos, inclusive vices e suplentes, e os comits financeiros dos partidos polticos, de posse do nmero de inscrio no CNPJ, obtido mediante consulta aos endereos referidos no art. 4, devero providenciar abertura de contas bancrias destinadas arrecadao de fundos para financiamento da campanha eleitoral. Pargrafo nico. Os diretrios partidrios que optarem pela arrecadao de recursos e aplicao nas campanhas eleitorais, devem providenciar a abertura da conta bancria com sua respectiva inscrio no CNPJ j existente. Art. 6 At a antevspera da data das eleies, a RFB encaminhar, por meio eletrnico, ao TSE, em conformidade com modelo aprovado pelo Tribunal, listas contendo: I - nome do candidato ou comit financeiro; II - nmero do ttulo de eleitor e de inscrio no CPF do candidato ou do presidente do comit financeiro, conforme o caso; III - nmero de inscrio no CNPJ; IV - data da inscrio. Art. 7 As inscries realizadas na forma desta Instruo Normativa sero canceladas de ofcio em 31 de dezembro do ano em que foram feitas. Art. 8 As inscries e os cancelamentos de ofcio de que trata esta Instruo Normativa sero efetuados automaticamente pela RFB. Pargrafo nico. As alteraes de ofcio sero efetuadas pela unidade da RFB de jurisdio do candidato a cargo eletivo, inclusive vices e suplentes, ou do comit financeiro, mantida a jurisdio do domiclio fiscal para os demais fins. Art. 9 As regras contidas nesta Instruo Normativa sero tambm aplicadas s eleies suplementares, ocasio em que sero atribudas novas inscries no CNPJ. Art. 10. Esta Instruo Normativa entra em vigor na data de sua publicao. Art. 11. Fica revogada a Instruo Normativa RFB/TSE n 838 de 18 de abril de 2008. OTACLIO DANTAS CARTAXOSECRETRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

    MIGUEL AUGUSTO FONSECA DE CAMPOS DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL

  • 34

    GRUPO EXECUTIVO ELEITORAL

    Caro candidato progressista, havendo dvidas, procure o VHX'LUHWyULR(VWDGXDORXRJUXSRH[HFXWLYRHOHLWRUDOTXHestar a sua disposio nos seguintes telefones:

    Dr. Aldo da Rosa

    1 Secretrio Nacional e Coord. Geral

    Telefones: (61) 3303-3041/(48) 3222-6888

    Llian Cabral

    6HFUHWDULD&HQWUDOGR'LUHWyULR1DFLRQDOTelefones: (61) 3303-3041/(61) 9966-9852

    Dr. CembranelDireito Eleitoral - ConsultoriaTelefones: (61) 3303-3041/(61) 9975-07869994-8118

    Dr. Herman Barbosa

    Direito Eleitoral - Consultoria - Contencioso

    Telefones: (61) 3321-0913/(61) 3303-3041

    Dr. Alessandro Abreu

    Direito Eleitoral - Consultoria

    Telefones: (48) 3222-6888/(48) 9980-9638

    Dr. Horcio Monteschio

    Direito Eleitoral - Consultoria - Contencioso

    Telefones: (41)3254-2281/(41) 9991-8477

    Dr. Luciano Dias

    Consultoria Poltica, Anlise e Pesquisa

    Telefone: (61) 3303-3041

    Jaime Alberto Heineck

    Dra. Ellen Caroline

    Assessoria Fundacional Administrativa

    Telefones: (61) 3216-9762/(61) 9975-5849

  • www.pp.org.br

    www.miltoncampos.org.br

    Informes:

    Acesse:

    FUNDAO MILTON CAMPOSPARA PESQUISAS E ESTUDOS POLTICOS

    Os objetivos bsicos da Fundao Milton Campos so a pesquisa e os estudos polticos, abrangendo debates, simpsios, cursos e outras atividades que visem j Iormao poltica e a ree[o crtica sobre a realidade nacional, para o e[erccio consciente da cidadania, no regime democrtico.

    Endereo: Ckmara dos Deputados ane[o I andar Sala CEP %raslia DFTelefones: Fax: E-mail: [email protected]