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SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

1. Identificação dos Candidatos

Escola Escola Municipal Emídio Berutto Regional Leste Chapa

Diretor Juliane Kelly Moura Machado Vice-Diretor Adriana Cristina de Souza Lima Pereira

2.Diagnóstico geral do contexto escolar:A Escola Municipal Emídio Berutto está situada na Av. Conceição do Pará, 1726, bairro Santa Inês e atende, há 63 anos, turmas do Ensino

Fundamental.

Em 2017 a EMEBE atende a turmas do 1º e 2º Ciclos, nos turnos da manhã e tarde, conforme quadro demonstrativo.

QUADRO DE ATENDIMENTO 2017MODALIDADE/TURNO TURMAS NÚMERO DE ALUNOS

1º Ciclo - Tarde

1º ANO – 4 TURMAS 102 ALUNOS



2º Ciclo - Manhã




TOTAL DE ALUNOS 804 ALUNOS

A instituição é composta pelo seguinte quadro de pessoal*:

Cargo Quantidade

Professores 48 (sendo 6 Coordenadores)

Auxiliar de biblioteca 1

Auxiliares de secretaria 4

Professores em readaptação funcional 7

Cargo Quantidade

Auxiliares de apoio à inclusão 7

Agente do Programa Saúde/Escola 1

Porteiros 2

Funcionários de limpeza e cantina 17

Monitores do PEI 21

* Dados fornecidos pela secretaria da EMEBE

GESTÃO PEDAGÓGICA

A EMEBE tem buscado, através da elaboração dos planejamentos curriculares, da organização de seus professores, dos projetos realizados em

cada ano dos ciclos, dos atendimentos realizados pelo Reforço Escolar e no Programa Mais Educação, avançar no processo de aprendizagem de

seus alunos. Essas ações têm proporcionado ganhos no processo educacional, já constatados pelos resultados das avaliações das quais participa.

O desafio posto é garantir a continuidade dos projetos e ações bem sucedidas, de modo a qualificar ainda mais o ensino. A escola também busca,

através da coordenação, monitorar o aprendizado dos alunos, entendendo que o Conselho de Classe se constitui como espaço de discussões no

que toca o trabalho que está sendo levado a cabo.

Devido ao fato de que tem sido cada vez mais desafiador relacionar os trabalhos realizados na transição do 1º para o 2º ciclo, julga-se necessária a

realização de um acompanhamento com programas e atendimentos para além do espaço da sala de aula que atenda, especialmente, alunos com

baixo desempenho.

Não há dúvidas de que a instituição reconhece seus alunos como sujeitos da ação educativa, com diferentes experiências e ritmos de aprendizado.

A questão primordial é avançar nessa perspectiva, viabilizando estratégias diferenciadas e específicas de acordo com a demanda desses, como,

por exemplo, projetos que apontem enturmações mais flexíveis.

Com relação à organização de momentos coletivos para a formação e discussão acerca do trabalho pedagógico, a escola, em 2017, apresentou

dificuldade para realizar, de modo perene e sistemático, tais encontros, que anteriormente aconteciam mensalmente. A inexecução, como

planejada, desses encontros se deu em função da inexistência de recursos para o pagamento de oficinas e da ineficiência de organização do

quadro do horário de professores. Considera-se fundamental o aumento de verba do PAP, de forma a garantir ao menos o pagamento de oficinas

mensais e de agentes de formação para trabalhar com o corpo docente e o redimensionamento dos horários dos professores, de tal forma, que

uma nova organização possibilite os encontros.

Quanto ao Programa Escola Integrada, percebe-se, a cada ano, uma preocupação com a articulação entre o trabalho desenvolvido no PEI e os

realizados em sala de aula. Entretanto, precisa-se de uma maior progressão, visando efetivar uma maior interlocução entre estes, através do

planejamento de atividades e oficinas, considerando-se as prioridades de aprendizagem de cada ciclo, bem como melhorar a relação dos projetos

de trabalho que firmam a continuidade dos processos desenvolvidos diariamente nas salas.

No que concerne ao processo de formação dos estudantes para as relações étnico-raciais, a EMEBE vem aumentando ações que tratam dessa

questão seja através de projetos elaborados dentro das salas de aula, ou pela discussão de temáticas relacionadas às áreas do conhecimento,

sobretudo na História e na Literatura.

No que tange ao atendimento de alunos com deficiência, a EMEBE tem buscado um atendimento de qualidade, onde a prioridade é o respeito às

limitações de cada estudante, além de elaborar um plano que visa desenvolver os eventuais pontos potenciais e a interação de cada um desses.

Sem desconsiderar o acima exposto, ainda existem algumas barreiras, especialmente no que diz respeito à planta da instituição e à organização

dos espaços. Isso é evidenciado pelo grande número de escadas, escassez de rampas de acesso, ausência de banheiros adaptados e espaços

apropriados para a troca de fraldas.

Ainda assim, o maior desafio colocado é garantir a efetiva inclusão de todos os alunos, suas famílias e profissionais da escola, devido à diversidade

de experiências de vida e vivências culturais, com demandas e necessidades específicas.

GESTÃO DE PESSOAS E DO CLIMA ESCOLAR

A EMEBE é uma instituição que sempre buscou garantir compromisso e envolvimento de toda a comunidade escolar, com o trabalho desenvolvido.

Entretanto, não se percebe ainda ações específicas para a promoção do acolhimento dos professores, demais funcionários e famílias. Essa

acolhida, ao nosso sentir, deve ser feita de forma contínua. Logo, o desafio colocado é planejar um conjunto de ações voltadas para garantir o

devido recebimento de todos, em especial os estudantes do 1º e 2º ciclos e suas respectivas famílias, dos alunos que estão em processo de

mudança de ciclo e de professores e funcionários novatos. Tal ação facilitará, eventualmente, não apenas a adaptação de todos, como também a

apropriação dos processos de trabalho desenvolvidos dentro da escola.

A instituição tem tentado, cotidianamente, construir um clima escolar e organizacional que fomente o desenvolvimento da aprendizagem. Essa

prática necessita ser otimizada, garantindo-se um processo de comunicação mais eficiente e uma maior articulação do trabalho elaborado nas

turmas.

Percebe-se que o esforço está centrado na garantia da integração institucional, viabilizando o trabalho do Colegiado Escolar e o diálogo com os

familiares. Porém, é imprescindível um maior avanço, buscando uma participação mais ativa dos professores da escola, dos alunos e de suas

famílias, seja nos eventos ou nas discussões acerca do trabalho pedagógico. Essa maior atuação da comunidade escolar se daria através da

colaboração direta na tomada de decisões sobre a utilização dos recursos disponíveis, discutindo quais seriam as prioridades e demandas a serem

atendidas. Para que isso ocorra é indispensável que se proporcione uma rotina de trabalho mais cooperativa, onde a troca de informações, a busca

pelo consenso e a tomada de decisões seja feita de maneira democrática.

A EMEBE busca assegurar o cumprimento das normas apontadas no seu Regimento Escolar, divulgando para a comunidade e pautando suas

ações em tal documento. Todavia, o Plano de Convivência Escolar ainda não foi apropriado por todo o coletivo, questão que se coloca como

prioritária para a próxima gestão.

GESTÃO ADMINISTRATIVA, ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

A escola tem tido a preocupação de utilizar os recursos financeiros de acordo com a legislação de regência, sempre atentos aos Princípios

Informadores da Administração Pública, com especial atenção para a Legalidade e Moralidade. Nota-se que o trabalho de prospecção de

preços/orçamentos é rigoroso. Via de regra, quando há recursos disponíveis para compra de materiais de consumo, busca-se a participação do

grupo, tendo como norte as demandas cotidianas. Observa-se também uma preocupação com o uso racional dos insumos adquiridos ou

direcionados à escola. Não obstante, pode-se avançar mais na participação do coletivo escolar na eleição de prioridades acerca da utilização

destes recursos, posto que muitas vezes a discussão restringe-se ao Colegiado.

Existem momentos para a prestação de contas, onde o montante de despesas e receitas é apresentado. Contudo, por tratar-se de questão tida

como muito burocrática, o grupo não demonstra grande interesse em uma participação efetiva, deixando tal questão em segundo plano. O desafio,

portanto, é construir uma prática de responsabilização conjunta sobre a discussão e definição desses recursos, garantindo o envolvimento de todos

na gestão administrativa-financeira da EMEBE.

É importante salientar a preocupação com a boa manutenção dos espaços e equipamentos da escola. Observa-se também que em alguns

momentos esbarra-se na limitação de recursos destinados a este fim. Outro limitador reside em atuações pouco eficientes dos funcionários

encarregados desta função. Assim, torna-se fundamental garantir um fluxo maior e perene de recursos destinados à manutenção das instalações

físicas da escola (pintura, conservação geral, reposição de equipamentos e materiais), assim como o envolvimento do grupo de funcionários

encarregados destas tarefas. Não se pode esquecer que um espaço limpo, esteticamente bem organizado e bem mantido, atua de forma positiva

no desenvolvimento do trabalho com os estudantes.

3. Plano de Ação para a Gestão Escolar no Triênio 2018-2020GESTÃO PEDAGÓGICA

Objetivos Gerais:

Planejar a coordenação do trabalho pedagógico da EMEBE, buscando soluções criativas que garantam a aprendizagem das capacidades/habilidades e conteúdos das disciplinas escolares, a permanência, a equidade e a inclusão escolar de todos os estudantes.

Promover práticas pedagógicas inclusivas, considerando as questões étnico-raciais, de gênero e relacionadas à pessoa com deficiência.

Gestão Pedagógica: Melhoria da aprendizagem e garantia do acesso, da permanência, da equidade e da inclusão escolar.

Nº AÇÃO OBJETIVO RESPONSÁVEIS ESTRATÉGIAS RECURSOS NECESSÁRIOS CRONOGRAMA RESULTADOS

ESPERADOS

I

Melhoria da aprendizagem

1a - Implementar os programas e projetos desenvolvidos pela SMED que visam à melhoria da aprendizagem, com ênfase na promoção das ações que integram o Programa Leituras em Conexão.

Direção;Coordenação;Professores.

Realização de encontros mensais com professores e Coordenação.

Definição de metas para o trabalho de cada ano do ciclo.

Planejamento de atividades adequadas à faixa etária, interesses e demandas de aprendizagem dos estudantes.

Humanos;Materiais.

No decorrer do triênio, posto ser uma ação contínua.

Criar e/ou aprofundar o hábito de leitura e, com isso, a capacidade de interpretação dos alunos.



ESPERADOS

I


1b - Promover ações pedagógicas que favoreçam, para todos os estudantes, a aprendizagem da leitura e das habilidades básicas de Matemática.


Organização de Oficinas de Leitura, Projeto Vai e Vem da Leitura, Projeto Leitura às Quintas, Roda de Notícias

Organização de oficinas e atividades lúdicas

Realização da Olimpíada de Matemática, com ênfase em operações, fatos fundamentais e resolução de problemas.

Articulação entre a coordenação do PEI e a coordenação da escola regular para organização do trabalho pedagógico desenvolvido nestes dois ambientes.

Humanos;Materiais;

Financeiros.


Melhorar o desempenho dos alunos nas habilidades básicas de matemática e no desenvolvimento da leitura e interpretação de textos.



ESPERADOS

I


1c - Promover ações para melhoria dos resultados dos seguintes indicadores educacionais ou avaliações sistêmicas: IDEB, PROALFA, PROEB e ANA (Avaliação Nacional da Alfabetização).


Promoção de Olimpíadas do Conhecimento (matemática e língua portuguesa)

Realização de simulados das avaliações oficiais.

Criação das “Equipes do Conhecimento” para participação em concursos em níveis municipal, estadual e nacional.

Qualificação da coordenação pedagógica e corpo docente.

Humanos; Materiais;

Financeiros.


Aumento da proficiência na realização das provas oficiais.

1d – Aumentar o índice de participação e qualificar o atendimento aos estudantes nos programas de Educação Integral (Escola Integrada e Escola Aberta).

Direção;Coordenação;Professores;Monitores da

escola integrada;

Funcionários;Comunidade;Auxiliares de

inclusão.

Organização de reuniões com pais, no início de cada ano letivo, para conscientização acerca da importância dos citados programas.

Estabelecimento de parcerias com as Secretarias de Esporte e Cultura e Universidades para o oferecimento de cursos que atraiam os alunos para os citados programas.

Construção de parcerias complementares com estabelecimentos ou profissionais da comunidade onde se situa a escola.

Humanos;Materiais;

Financeiros.


Avanço na qualidade do atendimento prestado pela PEI e pela Escola Aberta, com vistas na melhoria da aprendizagem e desempenho dos estudantes.



ESPERADOS

I


1e - Promover ações visando à garantia da equidade no processo de ensino-aprendizagem


escola integrada;


Inclusão; Família.

Criação de abordagens pedagógicas específicas para o atendimento de alunos com deficiência ou com baixo rendimento escolar frente a seus pares.

Investimento na formação dos profissionais que atuarão com estes alunos.

Adequação da estrutura física e de material pedagógico para os alunos destinatários destas ações.

Humanos;Materiais;

Financeiros.


Atendimento efetivo e de qualidade aos alunos com deficiência, garantindo sua inserção e plena adaptação ao cotidiano escolar.

1f - Promover ações voltadas para o cumprimento das Leis Federais nº 10.639/2003 e 11.645/2008, bem como de outras normas associadas à educação para as relações étnico-raciais.


escola integrada;


inclusão;Família.

Desenvolvimento de ações pedagógicas que despertem nos alunos e suas famílias o respeito e tolerância no que toca às questões étnico-raciais.

Promoção de seminários e rodas de diálogo que tratem destes temas.

Ampliação do acervo de materiais específicos para o trabalho com as relações étinico-raciais.

Humanos;Materiais;

Financeiros.


Despertar na comunidade escolar o interesse pelo debate étnico-racial, bem como promover o respeito à diversidade étnico-racial.

Criação de um espaço significativo de interação entre todos os sujeitos presentes na escola, pautado no respeito à diversidade, na Cooperação, participação e diálogo e isento de qualquer tipo de preconceito.



ESPERADOS

I


1g - Promover práticas pedagógicas inclusivas visando ao cumprimento da Lei Federal nº 13.146/2015 e de outras normas associadas à inclusão escolar das pessoas com deficiência.


escola integrada;


inclusão;Família.

Investimento na formação dos profissionais que atuarão com estes alunos.

Adequação da estrutura física e de material pedagógico para os alunos destinatários destas ações.

Apresentação às famílias dos programas sociais da prefeitura de apoio às crianças com deficiência, bem como incentivar seu uso.

Humanos;Materiais;

Financeiros.


Assegurar a efetiva inclusão dos alunos com deficiência, propiciando o seu desenvolvimento e aprendizado, além de contribuir para extinguir o preconceito em relação a tais crianças no ambiente escolar.

1h - Atualizar o acervo da biblioteca escolar.

Direção;Coordenação;Professores

Otimização da verba destinada à atualização da biblioteca, considerando os interesses dos alunos.

Humanos;Materiais;

Financeiros.


Aumentar o interesse dos alunos pela leitura tendo como base uma biblioteca atualizada e atraente.

GESTÃO DE PESSOAS E DO CLIMA ESCOLAR

Objetivo Geral:

Fortalecer processos e práticas de gestão que tenham como compromisso o envolvimento de todo o corpo docente, funcionários, estudantes e familiares na construção de um Clima Organizacional que propicie ações coletivas que qualifiquem cada vez mais o trabalho desenvolvido.

Gestão de Pessoas e do Clima Escolar: Gestão democrática, clima escolar, envolvimento e compromisso das pessoas com o projeto pedagógico.


ESPERADOS

II

Integração e

articulação institucional

2a – aumentar e intensificar a integração das famílias no cotidiano escolar.

Direção, Coordenação Pedagógica,

Professores e Comunidade

escolar.

Fortalecimento das Assembleias Escolares.

Humanos;Materiais;

Financeiros.

No decorrer da gestão posto que é uma ação contínua.

Aumento do rendimento dos alunos com base na maior participação da família, maior valorização dos profissionais do ensino e comprometimento para com o Projeto Pedagógico da Escola.

2b – melhorar a integração institucional, fortalecendo o Colegiado Escolar e as possibilidades de participação estudantil.



escolar.

Fortalecimento do Colegiado da Escola

Instituição da figura do Representante de Turma, mediante eleição por seus pares.

Humanos;Materiais;

Financeiros.


Pretende-se fortalecer a importância da decisão colegiada (portanto mais democrática), assim como melhora na disciplina através da maior participação dos alunos no cotidiano da escola.



ESPERADOS

II

Integração e

articulação institucional

2c – promover a participação da comunidade na escola.



escolar.

Estímulo à participação da Comunidade Escolar na “Escola Aberta”

Integração com a vizinhança (residências, comércio e profissionais liberais) no dia-a-dia da mesma, ainda que não possuam vínculo direto (pais de alunos), inclusive formalizando parcerias no fornecimento de produtos e serviços, bem como trabalhos voluntários.

Humanos;Materiais;

Financeiros.


Busca-se incrementar o sentimento de pertencimento da comunidade em relação à escola, através da participação ativa nas atividades extracurriculares da mesma, contribuindo, assim, para a conservação de sua estrutura física e aprimoramento de suas atividades.

2d –Incrementar o relacionamento institucional com as diversas secretarias da PBH, assim como com órgãos e/ou instituições que desenvolvam projetos que enriqueçam o PPP da escola.

Direção, Coordenação Pedagógica, Professores, Comunidade escolar, PSE,

representantes das secretarias e profissionais

parceiros.

Estabelecimento de convênios e parcerias com os atores externos envolvidos

Dinamização das redes sociais da escola, fortalecendo-as como espaços de divulgação e comunicação entre a escola e a comunidade.

Humanos;Materiais;

Financeiros.


Qualificar o processo de aprendizagem disponibilizando experiências que vão além do simples conteúdo didático, propiciando uma formação mais completa do aluno.

Otimizar o processo de comunicação família-escola.



ESPERADOS

III

Melhoria dos

processos de trabalho pedagógico

3a – Aprimorar permanentemente o currículo, os critérios e os instrumentos de avaliação dos estudantes.

Direção, Coordenação Pedagógica, Professores.

Revisão contínua do projeto Pedagógico da Escola e do Planejamento Curricular.

Humanos;Materiais;

Financeiros.


Qualificar as ferramentas de avaliação e aprimorar o plano curricular da escola.

3b – Fortalecer o Conselho de Classe como instância de reflexão e deliberação pedagógica sobre os processos de ensino e aprendizagem

Direção, Coordenação Pedagógica e Professores.

Conscientização do corpo docente da importância do Conselho de Classe para o aprimoramento do ensino e aprendizagem na escola.

Criação de ferramentas de acompanhamento do desempenho do aluno no decorrer do ano letivo, com vistas ao aprimoramento das estratégicas de ensino.

Humanos;Materiais;

Financeiros


Reconhecer e valorizar a participação dos professores na condução do projeto pedagógico da escola

3c – Garantir o cumprimento do regimento escolar


Divulgação do Regimento a toda a comunidade escolar, conscientizando-a da importância deste documento como o principal instrumento de regulação das relações entre pais, professores e alunos.

Humanos;Materiais;

Financeiros


Tornar o Regimento Escolar instrumento efetivo de regulação dos deveres e direitos de toda a comunidade escolar.



ESPERADOS

III

Melhoria dos

processos de trabalho pedagógico

3d – Monitorar a frequência do aluno.

Direção, Coordenação Pedagógica, Professores e responsáveis pelo aluno.

Desenvolvimento de ações que estimulem o aluno a permanecer na escola, reduzindo o índice de faltas não justificadas

Conscientização da importância da frequência escolar para o sucesso da aprendizagem

Humanos;Materiais;

Financeiros.


Reduzir o índice de faltas não justificadas do corpo discente da escola.



ESPERADOS

IV

Melhoria do clima escolar

4a – Fomentar a formação dos profissionais da educação.


Prospecção e disponibilização de cursos oferecidos pela prefeitura e/ou MEC.

Incentivo à formação continuada do professor, quer por iniciativa da escola, quer por iniciativa própria.

Discussão coletiva acerca do preenchimento dos cargos de coordenação pedagógica e extensão de jornada.

Humanos;Materiais;

Financeiros.


Melhorar o desempenho geral da escola em avaliações externas bem como aprimorar o ensino, além de aumentar a autoestima do profissional da educação.



ESPERADOS

IV


4b – Reduzir o absenteísmo do corpo docente.


Estimulo à participação voluntária de profissionais da saúde que pertençam à comunidade escolar, com vistas ao atendimento aos professores.

Prospecção e formalização de parcerias com os serviços de saúde da Prefeitura Municipal, com vistas ao trabalho preventivo de preservação da saúde dos profissionais da educação.

Realização de pesquisas periódicas do clima organizacional na escola

Humanos;Materiais;

Financeiros.


Melhorar a qualidade de vida no trabalho, assim como a produtividade do professor e a qualidade do ensino.



ESPERADOS

IV


4c – Aprimorar as práticas de gestão de pessoas.

Direção, Coordenação Pedagógica.

Trabalho voltado para dar significado a cada membro da equipe escolar da importância de sua atividade para o bom funcionamento da escola.

Desenvolvimento de política de fornecimento periódico de feedback a toda a equipe.

Prospecção e fornecimento de cursos de gestão a todos os gestores da escola.

Estabelecimento de Planos de Ação com Acordo de Desempenho para todos os coordenadores, com verificação semestral dos resultados do trabalho pedagógico.

Humanos;Materiais;

Financeiros.


Melhorar o clima organizacional no ambiente escolar.

4d – Elevar a expectativa dos professores em relação à aprendizagem dos estudantes

Direção, Coordenação Pedagógica.

Criação de instrumentos de aferição do desempenho dos estudantes no decorrer do ano letivo para mensuração dos resultados alcançados.

Busca pela melhoria dos recursos pedagógicos postos à disposição do corpo docente.

Humanos;Materiais;

Financeiros.


Motivação do corpo docente através da visualização do resultado de seu trabalho e, consequentemente a melhoria da qualidade do ensino e aprendizagem.



ESPERADOS

IV


4e – Elaborar e implementar os Planos de Convivência Escolar.


Professores e responsáveis pelos alunos.

Criação de grupo de trabalho para a elaboração do Plano de Convivência Escolar, contando com a participação de representantes de toda a comunidade escolar.

Criação de uma Comissão de Acompanhamento da execução do Plano de Convivência Escolar.

Humanos;Materiais;

Financeiros.


Integração da escola com a comunidade, promovendo um relacionamento harmonioso e cooperativo entre eles.



ESPERADOS

IV


4f – Planejar, implantar e implementar o processo de

acolhimento dos professores, das famílias e demais profissionais que

atuam na escola.


Criação de um Grupo de Trabalho Interdisciplinar com a finalidade de elaborar o Plano de Acolhimento dos professores, famílias (especialmente as famílias dos alunos novatos do primeiro ano do ensino fundamental) e demais profissionais que atuam na escola.

Criação de uma Comissão Permanente de Acolhimento do Professor e do Aluno, com a finalidade de acompanhar e executar o Plano de Acolhimento a ser elaborado.

Treinamento aos membros da Comissão de Acolhimento do Professor e do Aluno

Criação de uma cartilha de boas vindas ao professor e ao aluno,com as principais informações acerca do funcionamento da escola

Humanos;Materiais;

Financeiros.


Garantir que a chegada, tanto de novos professores quanto de alunos, seja feita da forma mais harmoniosa e confortável possível.

GESTÃO ADMINSTRATIVA, ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA.

Objetivo Geral:

Administrar de forma transparente e coletiva os recursos materiais e financeiros de acordo com a legislação, as normas e orientações apontadas pela PBH.

Gestão Administrativa, Orçamentária e Financeira: disponibilidade de recursos materiais, físicos e humanos.


ESPERADOS

Gestão Administrativa, Orçamentária e Financeira: disponibilidade de recursos materiais, físicos e humanos.

V

Gestão

Administrativa

, Financeira e

Orçamentária da

escola

tendo em vista os

Princípios Informadores da

Administração Pública.

5a - Gerir os recursos da escola de forma transparente e democrática, garantindo a participação de toda comunidade escolar na alocação dos recursos disponíveis.


Professores e demais

membros da comunidade

escolar.

Execução da gestão administrativa e financeira dos recursos postos à disposição da Direção da Escola, sempre com acompanhamento e fiscalização contábil e jurídica do Colegiado e demais interessados.

Prestação de contas periódica por parte da Direção da Escola

Alocação de parte dos recursos não vinculados onde for deliberado pelo Colegiado da escola

Elaboração de orçamento anual pela Direção (verbas não vinculadas) para análise pelo Colegiado da Escola

Humanos Anual Qualificação da gestão orçamentária, com auxílio e fiscalização da comunidade escolar, garantindo com isso a indispensável transparência na utilização de recursos públicos.

CONCLUSÃO

“Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”

Paulo Freire

A presente proposta para a gestão da EMEBE parte do pressuposto que qualquer projeto de trabalho deva ser construído agregando-se

propostas e estratégias discutidas com todo o coletivo da escola, com os alunos, suas famílias e comunidade.

Certo é que este Plano de Gestão não pode ser considerado pronto e acabado, à medida que faltam a ele as contribuições de todos os atores

elencados no decorrer deste trabalho. Não restam dúvidas que tais contribuições, que em muito irão agregar a este Plano de Gestão, deverão ser

aqui inseridas e servirão, assim, como um efetivo eixo condutor, capaz de mobilizar a todos para a organização de uma escola vista como espaço

significativo de construção do conhecimento e vivências socioculturais.

Belo Horizonte, em 22 de novembro de 2017

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Candidata a Diretora Candidata a Vice-Diretora

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