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CENTRO ESPÍRITA OBREIROS DO SENHOR DEPTO. DE INFÂNCIA E JUVENTUDE PLANEJAMENTO MOCIDADE – 2018/19 Querer, Saber, Amar! Querer, isto é, fazer convergir toda a atividade, toda a energia, para o alvo que se tem de atingir, desenvolver a vontade e aprender a dirigi-la. Saber, porque sem o estudo profundo, sem o conhecimento das coisas e das leis, o pensamento e a vontade podem transviar-se no meio das forças que procuram conquistar e dos elementos a quem aspiram governar. Acima, porém, de tudo, é preciso amar, porque, sem o amor, a vontade e a ciência seriam incompletas e muitas vezes estéreis. O amor ilumina-as, fecunda-as, centuplica-lhes os recursos. Não se trata aqui do amor que contempla sem agir, mas do que se aplica a espalhar o bem e a verdade pelo mundo. A vida terrestre é um conflito entre as forças do mal e as do bem. O dever de toda alma viril é tomar parte no combate, trazer-lhe todos os seus impulsos, todos os seus meios de ação, lutar pelos outros, por todos aqueles que se agitam ainda na via escura. O uso mais nobre que se pode fazer das faculdades é trabalhar por engrandecer, desenvolver, no sentido do belo e do bem, a Civilização, a sociedade humana, que tem as suas chagas e fealdades, sem dúvida, mas que é rica de esperanças e magníficas promessas; essas promessas transformar-se-ão em realidade vivaz no dia em que a Humanidade tiver aprendido a comungar, pelo pensamento e 1

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CENTRO ESPÍRITA OBREIROS DO SENHORDEPTO. DE INFÂNCIA E JUVENTUDE

PLANEJAMENTO MOCIDADE – 2018/19

Querer, Saber, Amar!

Querer, isto é, fazer convergir toda a atividade, toda a energia, para o alvo que se tem de atingir, desenvolver a vontade e aprender a dirigi-la.

Saber, porque sem o estudo profundo, sem o conhecimento das coisas e das leis, o pensamento e a vontade podem transviar-se no meio das forças que procuram conquistar e dos elementos a quem aspiram governar.

Acima, porém, de tudo, é preciso amar, porque, sem o amor, a vontade e a ciência seriam incompletas e muitas vezes estéreis. O amor ilumina-as, fecunda-as, centuplica-lhes os recursos. Não se trata aqui do amor que contempla sem agir, mas do que se aplica a espalhar o bem e a verdade pelo mundo. A vida terrestre é um conflito entre as forças do mal e as do bem. O dever de toda alma viril é tomar parte no combate, trazer-lhe todos os seus impulsos, todos os seus meios de ação, lutar pelos outros, por todos aqueles que se agitam ainda na via escura.

O uso mais nobre que se pode fazer das faculdades é trabalhar por engrandecer, desenvolver, no sentido do belo e do bem, a Civilização, a sociedade humana, que tem as suas chagas e fealdades, sem dúvida, mas que é rica de esperanças e magníficas promessas; essas promessas transformar-se-ão em realidade vivaz no dia em que a Humanidade tiver aprendido a comungar, pelo pensamento e pelo coração, com o foco de amor, que é o esplendor de Deus.

Amemos, pois, com todo o poder do nosso coração; amemos até ao sacrifício, como Joana D’Arc amou a França, como o Cristo amou a Humanidade, e todos aqueles que nos rodeiam receberão nossa influência, sentir-se-ão nascer para nova vida. – O amor, Leon Denis

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27/10/18 TEMA: A Bíblia

INTENÇÃO: levar o jovem a manusear a bíblia, conhecer o velho e novo testamento. Saber o conteúdo de cada livro da Bíblia.

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03/11/1 TEMA: A origem da Terra - Genesis do 1 ao 3 Velho Testamento

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8INTENÇÃO: levar o jovem a ler o velho testamento com o olhar do sentir e com mansuetude.

10/11/18

TEMA: O livro de Jó!! – Velho Testamento

INTENÇÃO: levar o jovem a conhecer o termo: Paciência de Jó!!!, refletir sobre a confiança em Deus, nos momentos difíceis, e perceber que nem tudo tem solução rápida. (fast)

SUGESTÃO: propor fazermos bolas de tricô para presentear o jardim.

Aprender tricô.

17/11/18

TEMA: Celebração do Natal na IAM – peça infantil: O Vagalume

de Ruth Salles

INTENÇÃO: incentivar o jovem a participar da Celebração de Natal

Esta peça de Natal é baseada numa lenda de Jakob Streit, encontrada na página 15 do livro A Luz do Sol. Ela conta a história do besouro escuro que se tornou luminoso transformando-se em vaga-lume, para poder avisar aos outros animais o nascimento de Jesus. A peça termina com todos cantando a canção “Jesus Nasceu”, porque incluí nela vários animaizinhos nossos, como o bacurau, o pica-pau, o tatu etc.

PERSONAGENS: Coro, José e Maria, o boi e o burro; anjos, pastores; o besouro (vaga-lume), a corça, o coelho, o caracol, o ouriço, arbustos, passarinhos, estrelas cadentes.

(O coro fala o tempo todo junto com os outros participantes da

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cena, ou conforme o critério do evangelizador.)

Entram todos; os anjos à frente, cada um com uma vareta tendo na ponta uma estrela.

As estrelinhas cadentes também ficam quietinhas de um lado.

Os pastores deitam-se a um canto; José e Maria, o boi e o burro ficam diante da manjedoura; os arbustos, de um lado e de outro, escondem a corça, o coelho, o caracol, o ouriço, os passarinhos.

Abaixado junto à manjedoura, está um besouro com rodinhas prateadas nas costas e capinha marrom por cima, que será tirada quando ele se transformar em vaga-lume.

Cada animalzinho pode ter na cabeça algo que o simbolize.

CORO E ANJOS:

– Somos os anjos do Natal,

e trazemos com nossa luz

a mensagem celestial:

Nasceu Jesus!

Nasceu Jesus!

Na manjedoura ele está deitado,

com Maria e José de cada lado.

E o boi e o burro bafejam baixinho

para aquecer o Menininho.

(Neste ponto os anjos se dirigem para onde

estão os pastores dormindo.)

Como dormem os pastores!

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Mas, com esta estrela de luz,

eles devem acordar.

– Nasceu Jesus!

Nasceu Jesus!

Venham todos a Belém

para ver Jesus também!

Foi num estábulo pobrezinho

que nasceu o Menininho.

PASTORES (acordando, espantados):

– Nasceu Jesus?!

(Os pastores se levantam e se dirigem até o

presépio, seguindo os anjos.)

ANJOS (descobrem o besourinho junto à

manjedoura):

– Que será isto?!

Que faz você, besouro escuro,

rastejando a noite toda

por entre os talinhos duros

da palha da manjedoura?

Vá correndo! Suba a serra!

Conte a todos os bichinhos

das matas e da campina

que desceu do céu à terra

uma Criança divina!

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BESOURO:

– Se nenhuma luz eu tenho,

nesta noite tão fechada

ninguém pode me enxergar.

E, se sou pequeno e feio,

na notícia abençoada

ninguém vai acreditar.

ANJOS (tocam nele com a estrela; some a

capinha marrom e aparece a outra com

rodelinhas prateadas.)

– Com estas lindas centelhas

de luzes que vão piscando,

atravesse a terra inteira

vagando e alumiando.

Você virou vaga-lume

e vai voar pelo mundo

a verdade iluminando.

VAGA-LUME (vai descobrindo os animais e

exclamando em seguida):

– Nos arbustos do matinho

eu vejo a corça galhada.

– Uma Criança divina

do céu nos foi enviada!

CORÇA:

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– Que linda luz!

TODOS:

– Nasceu Jesus!

VAGA-LUME:

– Saiu do mato um coelho

pulando com muita graça.

Vou piscar minha centelha

e dizer o que se passa.

COELHO:

– Que linda luz!

TODOS:

– Nasceu Jesus!

VAGA-LUME:

– Vejo ali o caracol

e o ouriço espinhudo.

– Antes do nascer do sol,

venham cá saber de tudo!

CARACOL E OURIÇO:

– Que linda luz!

TODOS:

– Nasceu Jesus!

VAGA-LUME:

– Nos ninhos aconchegados,

dormem tantos passarinhos…

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– Ouçam, ouçam meu chamado!

Cantem, cantem em louvor!

Pois nasceu um Menininho

que do céu nos foi mandado

para nos dar seu amor.

PASSARINHOS:

– Que linda luz!

TODOS:

– Nasceu Jesus!

VAGA-LUME:

– E os peixes, quem vai chamar?

Pois eu não posso nadar.

ANJOS (as estrelas cadentes passam correndo

e somem do outro lado):

– Olhe as estrelas cadentes

como chovem dentro d’água!

Lá no fundo, resplendentes,

vão dizer o que se passa.

E as escamas dos peixes

agora terão mais brilho

e mais colorida graça

porque Deus mandou Seu Filho.

TODOS:

– Que linda luz!

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Nasceu Jesus!

(Todos em seguida cantam, ou então a peça

termina aí.)

TODOS (cantam):

“Descem anjos lá do céu

e anunciam desde já:

– Em Belém Jesus nasceu!

No presépio Ele está.

Os pastores, bem juntinhos,

dormem, dormem muito bem.

– Oh, acordem, pastorinhos,

vamos todos a Belém!

Vêm do mato o bacurau

e o ouriço espinhudo,

o tatu e o pica-pau

a querer saber de tudo.

Vêm em bando, vêm zumbindo

abelhinhas e besouros

para ver Jesus Menino,

pois não há maior tesouro.

Revoando, os passarinhos

vêm cantando em seu louvor,

pois nasceu o Menininho

que nos traz seu grande amor.

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Os peixinhos têm mais brilho,

as estrelas têm mais luz.

É que Deus mandou seu Filho

é que Deus mandou Jesus!”

Fim

SUGESTÃO: cantar a música o telefone toca... (Val)

CONTINUAÇÃO DO TRICÔ

24/11/18

TEMA: Celebração do Natal na IAM – PEÇA INFANTIL O VAGALUME

INTENÇÃO: Ensaio para a Celebração de Natal: O Vagalume

CONTINUAÇÃO TRICÔ

25/11/18

TEMA: Celebração do Natal na IAM – PEÇA INFANTIL O VAGALUME

01/12/18

TEMA: A genealogia de Jesus – Mt 1, 1-17 e Lc 3.23-38

INTENÇÃO: refletir a origem do cristianismo, que esta no Velho Testamento, sendo a base do Judaísmo

SUGESTÃO: ler e refletir trecho do Talmude.

O judaísmo é considerado a primeira religião monoteísta a aparecer na história. Tem como crença principal a existência de apenas um Deus, o criador de tudo. Para os judeus, Deus fez um acordo com os hebreus, fazendo com que eles se tornassem o povo escolhido e prometendo-lhes a terra prometida.

Atualmente a fé judaica é praticada em várias regiões do mundo, porém é no estado de Israel que se concentra um

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grande número de praticantes.

Conhecendo a história do povo judeu

A Bíblia (principalmente o Antigo Testamento) é a referência para entendermos a história deste povo. De acordo com as escrituras sagradas, por volta de 1800 a.C., Abraão recebeu um sinal de Deus para abandonar o politeísmo e para viver em Canaã (atual Palestina). Isaque, filho de Abraão, tem um filho chamado Jacó. Esta luta, num certo dia, com um anjo de Deus e tem seu nome mudado para Israel. Os doze filhos de Jacó dão origem as doze tribos que formavam o povo judeu. Por volta de 1700 a.C., o povo judeu migra para o Egito, porém são escravizados pelos faraós por aproximadamente 400 anos. A libertação do povo judeu ocorre por volta de 1300 a.C. A fuga do Egito foi comandada por Moisés, que recebe as tábuas dos Dez Mandamentos no monte Sinai. Durante 40 anos ficam peregrinando pelo deserto, até receber um sinal de Deus para voltarem para a terra prometida, Canaã.

Jerusalém é transformada num centro religioso pelo rei Davi. Após o reinado de Salomão, filho de Davi, as tribos dividem-se em dois reinos: Reino de Israel e Reino de Judá. Neste momento de separação, aparece a crença da vinda de um messias que iria juntar o povo de Israel e restaurar o poder de Deus sobre o mundo.

Em 721 a.C., começa a diáspora judaica com a invasão babilônica. O imperador da Babilônia, após invadir o reino de Israel, destrói o templo de Jerusalém e deporta grande parte da população judaica.

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No século I, os romanos invadem a Palestina e destroem o templo de Jerusalém. No século seguinte, destroem a cidade de Jerusalém, provocando a segunda diáspora judaica. Após estes episódios, os judeus espalham-se pelo mundo, mantendo a cultura e a religião. Em 1948, o povo judeu retoma o caráter de unidade após a criação do estado de Israel.

Os livros sagrados dos judeus

A Torá ou Pentateuco, de acordo com os judeus, é considerado o livro sagrado que foi revelado diretamente por Deus. Fazem parte da Torá: Gênesis, o Êxodo, o Levítico, os Números e o Deuteronômio. O Talmude é o livro que reúne muitas tradições orais e é dividido em quatro livros: Mishnah, Targumin, Midrashim e Comentários.

Rituais e símbolos judaicos

Os cultos judaicos são realizados num templo chamado de sinagoga e são comandados por um sacerdote conhecido por rabino. O símbolo sagrado do judaísmo é o menorá, candelabro com sete braços, que simboliza a luz da Torá.

Menorá: candelabro sagrado

Entre os rituais, podemos citar a circuncisão dos meninos (aos 8 dias de vida) e o Bar Mitzvah que representa a iniciação na vida adulta para os meninos e a Bat Mitzvah para as meninas (aos 12 anos de idade).

Os homens judeus usam a Kipá, pequena touca, que representa o respeito a Deus no momento das orações.

Nas sinagogas, existe uma arca, que representa a ligação entre Deus e o Povo Judeu. Nesta arca são guardados os pergaminhos

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sagrados da Torá.

As Festas Judaicas

As datas das festas religiosas dos judeus são móveis, pois seguem um calendário lunissolar. As principais são as seguintes:

- Purim - os judeus comemoram a salvação de um massacre elaborado pelo rei persa Assucro.

Páscoa (Pessach) - comemora-se a libertação da escravidão do povo judeu no Egito, em 1300 a.C.

- Shavuót - celebra a revelação da Torá ao povo de Israel, por volta de 1300 a.C.

- Rosh Hashaná - é comemorado o Ano-Novo judaico.

- Yom Kipur - considerado o dia do perdão. Os judeus fazem jejum por 25 horas seguidas para purificar o espírito.

- Sucót - refere-se a peregrinação de 40 anos pelo deserto, após a libertação do cativeiro do Egito.

- Chanucá - comemora-se o fim do domínio assírio e a restauração do tempo de Jerusalém.

- Simchat Torá - celebra a entrega dos Dez Mandamentos a Moisés.

SUGESTÃO: CONTINUAÇÃO DO TRICÔ

08/12/18

TEMA: O anúncio do nascimento de Jesus Lc 1.26-56 O nascimento de Jesus – Mt 1.18 -25; Lc 1-27; Dt 24.1; Lc 2.1-20; Os pastores de Belém Lc2.8-20

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INTENÇÃO: A preparação de Maria e José para receber Jesus.

SUGESTÃO: CONTINUAÇÃO DO TRICÔ

15/12/18

TEMA: ensaiar e planejar apresentação do Nascimento de Jesus

INTENÇÃO: compartilhar e despertar na criança Jesus presente.

SUGESTÃO: CONTINUAÇÃO DO TRICÔ

22/12/18

TEMA: Apresentar para o Jardim o Nascimento de Jesus

INTENÇÃO: levar o jovem a dar de si, apresentar a peça e entregar as bolas de tricô.

29/12/18

TEMA: Celebração do verão

INTENÇÃO: Desenvolver junto o jovem a percepção das diferentes características das estações do ano. A criança vivencia o verão com uma entrega total à natureza. É uma época de expansão e descontração. O ser humano experimenta diversos elementos que possibilitam desenvolver o tato, a criatividade, o olfato, equilíbrio, motricidade grossa (subindo nas árvores, correndo, balançando). O verão proporciona também um contato maior com os elementos da natureza.

Assim como nesta época do verão, despertar no jovem que o cultivo da amizade requer demonstrações de fraternidade, solidariedade, companheirismo e lealdade.

05/01/19

TEMA: A fuga de José com Maria e Jesus para o Egito e o retorno para a terra de Israel – Mt 2.13-23

INTENÇÃO: refletir com o jovem a obediência aos desígnios superiores que Maria e José confiaram.

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12/01/19

TEMA: A circuncisão e a apresentação de Jesus Lc 2.21-38INTENÇÃO: refletir com o jovem sobre a mediunidade de Simeão e os valores morais de um médium.

19/01/19

TEMA: O anúncio do nascimento de João Batista e o Batismo de Jesus - Mt 3.1-17;Mc 1.1-8; Jo 1.6-8,19-36; Lc 1.5-25

INTENÇÃO: refletir com o jovem o precursor de Jesus, João Batista e sua mediunidade.

26/01/19

TEMA: O menino Jesus no meio dos doutores Lc 2.39-52

INTENÇÃO: conhecer a Festa de Páscoa do povo judeu Ex 23.15; 34.23; Dt 16.1-16

02/02/19

TEMA: A tentação de Jesus – Mt 4.1-11; Mc 1.12-13; Lc 4.1-13

INTENÇÃO: avaliar com o jovem qual o significado da tentação de Jesus e relacionar com os dias atuais.

09/02/19

TEMA: Jesus é expulso de Nazaré Lc 4.14-30; Mt 4.12-17 e 13.53-58

INTENÇÃO: levar a refletir a dificuldade que temos em perceber nossas crenças que dificultam nosso autoconhecimento e crescimento espiritual.

16/02/19

TEMA: A cura de um endemoninhado em Cafarnaum e a cura da sogra de Pedro

INTENÇÃO: refletir o que significa o início da divulgação do reino de Deus

23/02/19

TEMA: Jesus na Galiléia - Os primeiros discípulos Mt 4.12-25

INTENÇÃO: Refletir sobre o convite de Jesus: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens.

SUGESTÃO: PREPARAR A AULA DO INTERMEDIÁRIO

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TEMA: HUMILDADE

02/03/19

TEMA: APRESENTAR A AULA SOBRE O TEMA HUMILDADE PARA O INTERMEDIÁRIO

INTENÇÃO: desenvolver entre os jovens a amizade e o respeito mútuo.

09/03/19

TEMA: A pesca maravilhosa Lc 5.1-11; Mc 1.16-20; Mt 4.20

INTENÇÃO: refletir com o jovem o que significa a esta pesca? O que Jesus ensinou a eles... E, levando os barcos para a terra, deixaram tudo e o seguiram.

16/03/19

TEMA: outono

INTENÇÃO: avaliar junto ao jovem o ritmo da terra, e como percebemos e qual o convite que esta estação faz aos seres humanos, os animais, plantas, a harmonia presente em tudo. Em Deus vivemos, Em Deus nos movemos, em Deus existimos, mergulhados em Deus! Somente Deus. Atos dos apóstolos 17

SUGESTÃO: confecção de móbile e colaborar para enfeitar o depto, exemplo: de origami, folhas secas....

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FOLHAS SECAS PINTADAS

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23/03/19

TEMA: outono – CONTINUAÇÃO

INTENÇÃO: avaliar junto ao jovem o ritmo da terra, e como percebemos e qual o convite que esta estação faz aos seres humanos, os animais, plantas, a harmonia presente em tudo. Em Deus vivemos, Em Deus nos movemos, em Deus existimos, mergulhados em Deus! Somente Deus. Atos dos apóstolos 17

SUGESTÃO: confecção de móbile e colaborar para enfeitar o depto, exemplo: de origami, folhas secas....

30/03/19

TEMA: Não necessitam de médico os que estão sãos, mas sim os que estão enfermos. Lc 5.12-39; Mt 9.1-17

INTENÇÃO: refletir com o jovem quem nos dias atuais necessita de Jesus.

06/04/19

TEMA: A eleição dos doze Mt 10.1-4; Lc 6.12-16

O sermão da Montanha – Lc 6.17-49; Mt 5-7

INTENÇÃO: refletir com o jovem como seria nosso comportamento se hoje estivéssemos em Cafarnaum e ouvissemos o Sermão do Monte por Jesus?

13/04/19

TEMA: O sermão da Montanha – bem aventurados os mansos porque herdarão a terra.

INTENÇÃO: enumerar com o jovem quais atitudes ilustram a mansuetude.

20/04/19

TEMA: O sermão da Montanha – bem aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus

INTENÇÃO: avaliar com o jovem quais os sinais de uma pessoa pacífica e pacificadora.

27/04/19

TEMA: O sermão da Montanha - Sede pois misericordiosos, porque alcançarão a misericórdia

INTENÇÃO: avaliar com o jovem o quanto o Sermão do Monte

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toca o meu pensar, o sentir e o querer.

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