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Diretriz Curricular de Artes

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Diretriz Curricular de Artes

Anápolis – Goiás

2018

“A arte diz o indizível; exprime o inexprimível,

traduz o intraduzível.”

Leonardo da Vinci

Introdução

A Arte é fonte de humanização e por meio dela o ser humano se torna consciente da sua existência individual e social; percebe-se e se interroga, é levado a interpretar o mundo e a si mesmo. A Arte ensina a desaprender os princípios das obviedades atribuídas aos objetos e às coisas, é desafiadora, expõe contradições, emoções e os sentidos de suas construções. Por isso, o ensino da Arte deve interferir e expandir os sentidos, a visão de mundo, aguçar o espírito crítico, para que o aluno possa situar-se como sujeito de sua realidade histórica.

Pretende-se que os alunos adquiram conhecimentos sobre a diversidade de pensamento e de criação artística para expandir sua capacidade de criação e desenvolver o pensamento crítico.

Nesta diretriz pretende trabalhar as diferentes linguagens da Arte: Artes visuais, dança, música e teatro.

O estudo das linguagens da Arte nos faz parceiros estéticos quando interpretamos e criamos significação para uma obra que olhamos e que nos olha, despertando reações, abrindo espaços em nossa percepção, tocando nossa sensibilidade por meio de seus signos artísticos. Por isso que certos saberes, habilidades, sensibilidades só se formam inventivamente quando feitos experimentos nas linguagens artísticas, seja como fazedor ou leitor de práticas artísticas.

As pessoas sem imaginação estão sempre

querendo que a arte sirva para alguma coisa.

Servir. Prestar. [...] Dar lucro. Não enxergam

que a arte [...] é a única chance que o homem

tem de vivenciar a experiência de um mundo

da liberdade, além da necessidade.

(Paulo Leminski)

Fundamentos Teóricos

Na proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais, Arte tem uma função tão importante quanto à dos outros conhecimentos no processo de ensino e aprendizagem. A área está relacionada com as demais áreas e tem suas especificidades.

A educação em arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico e da percepção estética, que caracterizam um modo próprio de ordenar e dar à experiência humana: o aluno desenvolve sua sensibilidade, percepção e imaginação, tanto ao realizar formas artísticas quanto na ação de apreciar e conhecer as formas produzidas por ele e pelos colegas, pela natureza e nas diferentes culturas. Esta área também favorece ao aluno relacionar-se criadoramente com as outras disciplinas do currículo. Por exemplo, o aluno que conhece arte pode estabelecer relações mais amplas quando estuda um determinado período histórico. Um aluno que exercita continuamente sua imaginação estará mais habilitado a construir um texto, a desenvolver estratégias pessoais para resolver um problema matemático. Conhecendo a arte de outras culturas, o aluno poderá compreender os valores que estão enraizados no seu modo de pensar e agir, favorecendo a riqueza e à diversidade da imaginação humana. Além disso, torna-se capaz de perceber sua realidade cotidiana mais vivamente, reconhecendo objetos e formas que estão à sua volta, no exercício de uma observação crítica do que existe na sua cultura, podendo criar condições para uma qualidade de vida melhor. Uma função igualmente importante que o ensino da arte tem a cumprir diz respeito à dimensão social das manifestações artísticas.

A arte de cada cultura revela o modo de perceber, sentir e articular significados e valores que governam os diferentes tipos de relações entre os indivíduos na sociedade. A arte solicita a visão, a escuta e os demais sentidos como portas de entrada para uma compreensão mais significativa das questões sociais. Essa forma de comunicação é rápida e eficaz, pois atinge o interlocutor por meio de uma síntese ausente na explicação dos fatos. A arte também está presente na sociedade em profissões que são exercidas nos mais diferentes ramos de atividade: o conhecimento em artes é necessário no mundo do trabalho e faz parte do desenvolvimento profissional dos cidadãos.

O conhecimento da arte abre perspectiva para que o aluno tenha uma compreensão do mundo na qual a dimensão poética esteja presente: a arte ensina que é possível transformar continuamente a existência, que é preciso mudar referências a cada momento, ser flexível. Isso quer dizer que criar e conhecer são indissociáveis e a flexibilidade é condição fundamental para aprender. O ser humano que não conhece arte tem uma experiência de aprendizagem limitada, escapa-lhe a dimensão do sonho, da força comunicativa dos objetos à sua volta, da sonoridade instigante da poesia, das

criações musicais, das cores e formas, dos gestos e luzes que buscam o sentido da vida.

Fonte: Parâmetros Curriculares Nacionais

O ensino da arte tem passado por profundas mudanças em busca de novos caminhos. O arte educador, entre outras coisas, tem sido impelido a repensar seus objetivos, sua prática e sua forma de avaliação. Educar é um processo em contínua transformação e educar em arte exige uma disposição ainda maior para viver à margem das respostas prontas. Apresentamos algumas propostas que possam servir como uma referência inicial, a partir da qual o educador poderá desenvolver seus próprios procedimentos, introduzindo novas idéias na sua prática educacional.

Metodologicamente, de acordo com os PCN de Arte e o Currículo, o ensino de arte, visto como área de conhecimento e linguagem, deverá articular os eixos metodológicos, a saber:

REPRESENTAÇÃO E COMUNICAÇÃO

O FAZER ARTÍSTICO.

Realizar produções artísticas individuais ou coletivas.

INVESTIGAÇÃO E COMPREENSÃO

A APRECIAÇÃO ARTÍSTICA.

Analisar, refletir e compreender os diferentes processos da arte,

com seus diferentes instrumentos e manifestações sociais, culturais e históricas.

Conhecer, analisar, refletir e compreender os critérios

culturalmente constituídos e embasados em conhecimentos

afins, de caráter filosófico, histórico, sociológico,

antropológico, semiótico, científico e tecnológico entre

outros.

OS ASPECTOS HISTÓRICOS E

SÓCIO-CULTURAIS DA ARTE.

A CONTEXTUALIZAÇÃO

ARTÍSTICA.

Analisar e refletir sobre as diversas manifestações de arte, em suas

relações espaciais e temporais e em suas múltiplas funções nos diferentes

grupos sociais e éticos.

Interagindo com o patrimônio regional, nacional e internacional em

sua dimensão sócio- histórica.

Dimensões do Conhecimento

A história da Arte se tornou presente, com a generalização do ensino profissionalizante nas escolas públicas com o direcionamento às habilidades e técnicas, valorizando a cultura do povo. O ensino da arte passou a ter enfoque na expressividade, espontaneidade e criatividade.

A LDB 9394/96 mantém a obrigatoriedade do ensino de arte nas escolas de Educação Básica. Passam a considerar a música, as artes visuais, o teatro e a dança como linguagem artística autônomas no Ensino Fundamental.

O ensino de Artes amplia o repertório cultural do aluno a partir dos conhecimentos estéticos, artístico e contextualizado, aproximando do universo cultural da humanidade. O pensamento, a sensibilidade e a percepção articulam-se numa organização que expressa sentimentos, envolvendo o contexto histórico. A arte é criação e manifestação do poder criador do homem. O sujeito por meio de suas criações amplia e enriquece a realidade já humanizada pelo trabalho.

No Ensino Fundamental, o enfoque cultural será abordado como resultante do trabalho que abrange as práticas sociais historicamente constituídos pelos sujeitos. Cada Cultura possui sua lógica, funcionando como uma lente da qual o homem se vê, se compreende, se inclui, se localiza, se insere na diversidade. O ensino de Artes ocupa uma posição privilegiada ao aprofundar a exploração das linguagens artísticas e ao reconhecer os conceitos e elementos comuns, presentes nas diversas representações culturais, pelos seus contextos.

A seleção dos conteúdos estabelece relações com os conteúdos presentes nas produções, manifestações locais, regionais, globais, das diversas linguagens artísticas. Em suas aulas, o professor poderá explicitar através das manifestações/produções artísticas esta materialização do pensamento artístico de diferentes culturas coloca-se com um referencial (signos) que poderá ser interpretado pelos alunos por meio do conhecimento dos códigos presentes nas linguagens artísticas.

O processo de releitura entendida como a forma pela qual o artista percebe o mundo, reflete sua realidade, sua cultura, sua época, criando uma nova realidade, dentre outros aspectos. Esse conjunto de conhecimentos deve ser o ponto de partida para que a releitura da obra componha a prática pedagógica, que inclui a experiência do aluno e a aprendizagem pelos elementos percebidos por ele na obra de arte. Por isso, é preciso deixar de lado a prática que reduz a releitura de uma obra a sutis modificações ou pelo acréscimo de cores e formas, sem que se estabeleçam contextos e, de fato, uma prévia leitura crítica da obra de arte em estudo.

Ensinar Artes em consonância com os modos de aprendizagem do aluno significa não isolar a escola da informação social e ao mesmo tempo, garantir ao aluno a liberdade de imaginar e edificar propostas artísticas pessoais ou grupais, desenvolver sua cultura de arte fazendo e apreciando produções artísticas, que são ações que integram o perceber, o pensar, o aprender, o recordar, o imaginar, o sentir, o expressar, o comunicar. Nesse contexto, o aluno aprende com prazer a investigar e compartilhar sua aprendizagem com colegas e outras pessoas, ao relacionar o que aprende na escola com o que passa na vida social de sua comunidade construindo assim uma educação significativa e de qualidade.

Não podemos compreender a cultura de um país sem conhecer sua arte (BARBOSA, Ana Mae; Inquietações e Mudanças no Ensino da Arte. Ed. Cortez Editora – São Paulo, 2003, 2ª edição). Neste meio a arte tem um papel subjetivo extremamente importante. Principal elemento da cultura (...) “a arte capacita um homem ou uma mulher a não ser um estranho em seu meio ambiente nem um estrangeiro no seu próprio país. Ela supera o estado de despersonalização, inserindo o indivíduo no lugar ao qual pertence, reforçando e ampliando seus lugares no mundo” (Idem).

ENCAMINHAMENTO METODOLOGICO

Nas aulas de Arte é necessária a unidade de abordagem dos conteúdos, um encaminhamento metodológico orgânico, onde o conhecimento, as práticas e a fruição artística estejam presentes em todos os momentos da prática pedagógica.

As práticas dos professores devem possibilitar aos alunos avançarem em seus conhecimentos por meio de uma rotina escolar organizada e estimulante que resgate a sua auto-estima, respeite seus diferentes ritmos de aprendizagem, valorize seus conhecimentos prévios, sua cultura, o seu meio social, e contextualize os conteúdos - pontos essenciais e necessários para que o educador seja um mediador do processo que ameniza conflitos e intervém nas dificuldades que surgirem.

Para preparar as aulas, é preciso considerar para quem elas serão ministradas, como, por que e o que será trabalhado, tornando a escola como espaço de conhecimento. Dessa forma, devem-se contemplar, na metodologia do ensino da arte, três momentos da organização pedagógica: produção, fruição e reflexão.

Produção – É o ato de criar, o fazer artístico. Criar desenhos, músicas, inventar passos de dança, construir personagens, instalações, esculturas, vídeos... O aprender como fazer, como simbolizar uma idéia através de gestos, cores, sons...

Fruição – É a compreensão estética, a apreciação significativa da arte e do universo a ela relacionado. É o ato de perceber, ler, analisar, interpretar, criticar, refletir, atribuir sentidos a uma obra de arte.

Reflexão – a arte não acontece no vazio, esta ligada ao espaço cultural, ao tempo histórico, às particularidades, envolvendo aspectos sociais, políticos, filosóficos, ambientais, econômicos, culturais, etários... É de fundamental importância contextualizar a obra, conhecer a história de sua produção, pensá-la como objeto de cultura e de conhecimento artístico; perceber seus elementos, regras, estilos, técnicas, materiais, instrumentos...

A produção e fruição em Artes provocam em cada espectador diferentes manifestações, um processo em que se relacionam as imagens da obra do artista e as experiências do espectador – cada obra de arte é ao mesmo tempo, produto cultural de uma determinada época e criação singular da imaginação humana, cujo sentido é construído pelos indivíduos a partir de suas experiências.

Essa abordagem metodológica é essencial no processo pedagógico em Artes. Os três aspectos metodológicos abordados nesta Diretriz-produção, fruição e reflexão, são importantes porque sendo interdependentes, permitem que as aulas sejam planejadas com recursos e encaminhamentos específicos no que se refere à produção, fruição e reflexão.

AVALIAÇÃO

A avaliação deve estar presente, tanto como meio de diagnóstico do processo ensino-aprendizagem quanto como instrumento de investigação da prática pedagógica. Para cumprir essa função a avaliação deve possibilitar o trabalho com o novo, numa dimensão criadora e criativa que envolva o ensino e a aprendizagem. Desta forma, se estabelecerá o verdadeiro sentido da avaliação: acompanhar o desempenho no presente, orientar as possibilidades de desempenho futuro e mudar as práticas insuficientes, apontando novos caminhos para superar problemas e fazer emergir novas práticas educativas (LIMA, 2002/2003).

Arte é a área em que a marca pessoal é a grande meta a ser buscada. Dessa forma, a função de avaliar não pode se basear apenas e tão somente no gosto pessoal do professor, mas deve estar fundamentada em certos critérios definidos e definíveis, partindo da seleção dos conteúdos e dos objetivos pretendidos, lembrando que estes devem ser sempre artísticos e estéticos. Situações de aprendizagem podem e devem constituir momentos de avaliação, nos quais o aluno pode verificar o que aprendeu, assim como o professor pode avaliar como ensinou, considerando a história do processo pessoal de cada um, as atividades desenvolvidas, seus portfólios e registros (sonoros, textuais, audiovisuais, informáticos...). A observação do professor deve pautar-se na capacidade do aluno de articular uma resposta pessoal com base nos conteúdos estudados, que represente coerência e correspondência com as possibilidades de aprender.

A participação dos alunos no processo de avaliação, manifestando seus pontos de vista, contribuirá para ampliar sua percepção do processo artístico e estético. Isso pode acontecer previamente à atividade, durante a própria situação de aprendizagem e ao término de um conjunto de atividades.

Vale lembrar que, se o que se pretende com essas aulas é que os alunos sejam produtores e leitores de sentidos nas linguagens artísticas, toda a avaliação tem como suporte esses pressupostos.

Por fim, destaca-se que a concepção de avaliação que permeia essa diretriz não pode ser uma escolha solitária do professor. A discussão sobre a avaliação deve envolver o coletivo da escola, para que todos (direção, equipe pedagógica) assumam seus papéis e se concretize um trabalho pedagógico relevante para a formação dos alunos.

Conteúdos da disciplina de Artes

A estruturação dos conteúdos em Artes esta pautada nas linguagens artísticas: artes visuais, dança, música e teatro que norteiam o ensino de Artes nos Anos Finais do Ensino Fundamental.

6º Ano - Ensino Fundamental

1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre

Artes visuais

-Arte: criar e sentir

Ponto;

Linha;

Forma;

Textura;

Cor;

Pontilhismo;

Suportes

bidimensionais/

tridimensionais

-Arte indígena

- simetria; arte

indígena e arte

européia

-Cultura

afrodescendente

-Cultura

Patrimônio

material;

Patrimônio

imaterial ;

- Arte rupestre

-Pinturas naifs

Música

Sons

Estilos musicais;

Arranjo musical

Percussão

- Caricatura;

Teatro;

Teatro

medieval

A arte da

mímica

- Dança;

Street

Dance;

Ritmo

maracatu

7º Ano - Ensino Fundamental

1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre

-Escala

Monocromática e

policromática;

- Desenho; cartuns

- quadrinhos;

- As linhas e a forma

da poesia visual;

Arte rupestre;

-Escultura

- Surrealismo,

Música:

Altura;

Duração;

Intensidade;

Timbre;

Densidade.

Ritmo,

Melodia

Harmonia;

;

Teatro;

O teatro mambembe

-Palco

Uma cena no

palco;

- O cinema a imagem e

o som;

-charge;

Dança;

Quadrilha;

Samba de

roda;

Carimbó;

Catira

8º Ano - Ensino Fundamental

1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre

Artes visuais

-pinturas barrocas

- luz e cor;

- Arte cinética;

- Arte da instalação;

-Fotografia artística;

- Fotomontagem

-cor;

-textura;

-forma;

-pontos e linhas;

-Fotografias

Música;

- performances

musicais;

- Famílias musicais;

Percussão;

Sopro;

Corda;

Metais.

Tambores.

-Música eletrônica

Teatro;

- Teatro, ator, público;

- Expressão facial e

expressão corporal;

- Maquiagem e

figurino;

- A magia das

máscaras e teatro de

fantoche.

-Mosaico;

Dança

- Dança clássica e

moderna;

- Cultura

afrodescendente

Dança

9º Ano - Ensino Fundamental

1º Bimestre 2º Bimestre 3º Bimestre 4º Bimestre

-Imagens e palavras;

- Adaptações e

releituras;

- Arte concreta;

- Arte multimídia

-Arte tecnologia

-Xilogravura

- Cultura

afrodescendente

Música

Artesanato

-Arte naif;

- Grafite;

Teatro

Linguagem

verbal e não

verbal.

Cenógrafo;

- Arte conceitual

-Intervenções

-Performance

Dança

-A dança tem muito a

dizer;

-As danças e o dançar;

- O movimento;

- coreografia;

-Desenho

Como processo

de gravura;

Como processo

de pintura;

Para projetos.

De memória; 188

De narração;

De imaginação;

De observação

-Texturas

-Ilustrações e

origens;

-compondo

imagens

Música

Musica brasileira

Sugestões para serem trabalhados durante o bimestre:

1º Bimestre 2º Bimestre 3° Bimestre 4° Bimestre

João Colagem Vincent van Gogh Pablo Picasso Di Cavalcanti

REFERÊNCIAS

BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino de arte, São Paulo: Perspectiva; Porto Alegre: Fundação IOCHPE, 1991, p. 31.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Arte. Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998.

PEIXOTO, Maria Inês Hamann. Arte e grande público: a distância a ser extinta.

Campinas: Autores Associados, 2003.

BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1991.

BRASIL. Lei. Nº 9394 dispõe sobre Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Brasília: 1996.

_____. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: 1998.

AZEVEDO, Fernando de. A cultura brasileira. 5. ed., rev. e ampl. São Paulo:

Melhoramentos, USP, 1971.

_____Ana Kalassa El Banat.