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MENU DE EXERCÍCIOS Formatando Fontes Formatando Parágrafos Inserindo Símbolos Transformando Texto em Colunas Bordas e Sombreamento Exercícios com Tabelas Exercício 1 Exercício 2 Exercício 3 Exercício 4 Exercício 5 Exercício 6 Inserindo Cabeçalho e Rodapé Utilizando o Correto Ortográfico Menu

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MENU DE EXERCÍCIOS

Formatando Fontes

Formatando Parágrafos

Inserindo Símbolos

Transformando Texto em Colunas

Bordas e Sombreamento

Exercícios com TabelasExercício 1Exercício 2Exercício 3Exercício 4Exercício 5Exercício 6

Inserindo Cabeçalho e Rodapé

Utilizando o Correto Ortográfico

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Formatando Fontes

Utilizando o Menu Formatar -> Fonte

Fonte com efeito tachadoFonte com efeito tachado duploFonte com efeito sobrescrito

Fonte com efeito subscrito

Fonte com efeito sombraFonte com efeito sombraFonte com efeito contornoFonte com efeito relevoFonte com efeito relevoFonte com efeito baixo relevoFonte com efeito baixo relevoFONTE COM EFEITO VERSALETEFONTE TODAS EM MAIÚSCULASFonte com efeito sublinhado duplo

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FORMATANDO PARÁGRAFOS

Digitar os textos abaixo e aplicar os seguintes passos:1- Menu Formatar > Parágrafos > Guia Recuos e espaçamentos > Recuo Especial > Primeira Linha > OK Negritar o título

Aleijadinho (c.1730 - 1814) Filho bastardo de um arquiteto português com uma escrava, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, nasceu em Vila Rica, atual Ouro Preto, por volta de 1730. Acompanhando de perto os dons do pai e do tio, dedicou-se desde cedo ao desenho, à escultura e ao entalhamento. Mas a época e o local em que vivia também foram fatores importantes para o deslanche da sua carreira. O ciclo do ouro permitiu o aparecimento do Barroco mineiro, e Vila Rica era o centro das principais negociações do metal.

2- Menu Formatar > Parágrafos > Guia Recuos e espaçamentos > Recuo Esquerda > 4 > Direita > 4 > OK Justificar o Texto, utilizando a barra de formatação. Com o desenvolvimento econômico, inúmeras igrejas e conventos eram construídos e, como carpinteiro, Aleijadinho concorria com o próprio pai. Construiu a capela de Assis da Penitência em sua cidade e muitas outras espalhadas por Minas Gerais. No entanto, mais do que um construtor, Aleijadinho era um escultor. Suas obras marcadas principalmente por rostos emagrecidos, contrastando com corpos vigorosos e grandes pés e mãos, eram mais do que representações artísticas, demonstrando seu caráter cristão.

3- Menu Formatar > Parágrafos > Recuo Esquerda 4 > Especial > Deslocamento > 3 > OK

Perto dos cinqüenta anos, uma doença desconhecida consumiu seu corpo e deu origem a seu apelido. Invadido por grande amargura, mudou seu comportamento e se dedicou somente ao trabalho. Em 1796, começou a executar os passos e os profetas para Congonhas do Campo, somando 66 obras esculpidas em madeira e pedra sabão, constituindo o seu mais famoso trabalho.

Aleijadinho morreu em 1814 na mesma Vila Rica.

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INSERINDO SÍMBOLOS

Reproduza o texto abaixo e insira símbolos, seguindo os passos:1- Coloque o cursor onde o símbolo será inserido;2- Clique no Menu Inserir > Símbolo;3- Escolha a Fonte Webdings;4- Escolha o Símbolo e tecle Inserir;5- Selecione o símbolo;6- Aumente o tamanho da fonte para 36.

. Dom João VI (1767 - 1826)

. Príncipe regente de Portugal entre 1799 e 1816, aclamado rei de Portugal, Brasil e Algarves a 8 de fevereiro de 1818, nasceu em Lisboa a 13 de maio de 1767. Era o segundo filho da rainha D. Maria I (1734-1816) e de D. Pedro III (1717-1786). Aos 18 anos, casou-se com D. Carlota Joaquina, princesa da Espanha. Quando sua mãe foi considerada louca em fevereiro de 1792, D. João ficou encarregado da direção dos negócios monárquicos. No entanto, foi declarado oficialmente regente apenas em 1799.

A regência do príncipe português foi contemporânea do Império de Napoleão Bonaparte, quando a França travou longa guerra contra a Inglaterra. O reino de Portugal, antigo aliado inglês, mas situado a um passo da Espanha dominada por Napoleão, encontrava-se em situação delicada. Tentando manter Portugal à margem do conflito, a política de D. João fracassou em 1807, momento em que Napoleão mandou invadir o reino português. O príncipe regente reuniu a Corte e partiu numa frota rumo ao Brasil, aportando na Bahia, onde tomou uma de suas mais importantes medidas: pela Carta Régia de 28 de janeiro de 1808 declarou abertos os portos brasileiros a todas as nações amigas, acabando com o monopólio comercial português.

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TRANSFORMANDO TEXTO EM COLUNAS

Dom Pedro I (1798 - 1834)

Filho de Dom João VI com D. Carlota Joaquina, D. Pedro I nasceu em 12 de outubro de 1798, em Queluz, Portugal, e chegou ao Brasil em 1808 junto com a corte portuguesa. Com a volta de seu pai para Portugal em 1821, foi nomeado príncipe regente do Brasil e com o tempo desencadeou o processo de independência.

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Em janeiro de 1822, recusando-se a obedecer as ordens de voltar à Portugal ele resolveu permanecer no Brasil, data que ficou conhecida como o Dia do Fico. Uma semana depois, Dom Pedro começou a fazer mudanças políticas e nomeou José Bonifácio ministro do Reino e Estrangeiros. Finalmente, na volta de uma viagem à São Paulo, D. Pedro I proclamou a independência, no dia 7 de setembro de 1822, cortando os laços existentes entre Brasil e Portugal. No entanto, em Portugal e dentro do próprio Brasil, a Independência encontrou oposição e diversas lutas foram travadas para que esta fosse reconhecida. Em outubro, Dom Pedro foi aclamado Imperador do Brasil, governando por quase nove anos.

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Devido à necessidade de organizar o Brasil politicamente, Dom Pedro I convocou a Assembléia Constituinte. Sérios desentendimentos entre o imperador e a assembléia levaram à dissolução da mesma e, em 1824, formou um Conselho de Estado presidido por ele mesmo, que desenvolveu a primeira Constituição do país.

Com o tempo, Dom Pedro I começou a perder seu prestígio diante de um governo que não mais agradava aos interesses provinciais e com a Confederação do Equador se tornou impossível a sua permanência no poder. Em 1827, o Brasil perdeu a Cisplatina numa guerra contra as Províncias Unidas do Rio Prata e quatro anos depois terminou o Primeiro Reinado. Em 1831 o imperador abdicou em favor de seu filho e voltou para Portugal, onde morreu em 24 de setembro de 1834, na mesma cidade onde nascera.

Selecionar o parágrafo. Menu Formatar > Colunas > Duas > OK

Selecionar o parágrafo. Menu Formatar > Colunas > Três > Marcar “Linha entre colunas” > OK

Selecionar a Letra F > Menu Formatar > Capitular > Capitular > OK

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BORDAS E SOMBREAMENTO

Menu a ser utilizado é o Menu Formatar > Bordas e Sombreamento

Aplicar Borda ao texto. Siga os passos abaixo: 1 - Menu Formatar > Bordas e Sombreamento > Guia Borda > Caixa > Estilo >Aplicar a:Texto

Dom Pedro II (1825 - 1891)

Aplicar Borda ao parágrafo e Sombreamento ao texto. Siga os passos abaixo:1 - Menu Formatar > Bordas e Sombreamento > Guia Borda > Caixa > Estilo > Aplicar a:Parágrafo2 - Menu Formatar > Bordas e Sombreamento > Guia Sombreamento > Escolher cor > Aplicar a:Texto

Com a abdicação de seu pai, Pedro II, nascido em 2 de dezembro de 1825, no palácio de São Cristóvão (Quinta da Boa Vista), era responsável pelo governo do Brasil. Mas aos cinco anos de idade, não podia exercer o poder. Durante dez anos uma série de regências se seguiram até que, em 1840, com a antecipação de sua maioridade, D.Pedro II foi aclamado segundo imperador do Brasil.

Aplicar Borda ao parágrafo e Sombreamento ao parágrafo. Siga os passos abaixo:1- Menu Formatar > Bordas e sombreamento > Guia Borda > Caixa > Estilo > Aplicar a: Parágrafo2 - Menu Formatar > Bordas e sombreamento > Guia Sombreamento > Escolher cor > Aplicar a: Parágrafo

Em 1842, Dom Pedro II dissolveu a Câmara dos Deputados e teve como resposta revoltas liberais em Minas e São Paulo. Eram mais duas que se somavam à Balaiada e à Farroupilha. Tomou medidas como a anistia aos revoltosos e o envio de tropas que aos poucos foram sufocando esses movimentos. Em 1847, instalou a Presidência do Conselho de Ministros que começou a configurar o parlamentarismo no Brasil. Em 1848, estourou a Revolução Praieira derrotada dois anos depois na luta contra as tropas do governo. Instalava-se um período de tranqüilidade política no Brasil. Era o apogeu do império.

Aplicar Sombreamento ao Texto

Os conflitos na região do Prata que desencadearam a Guerra do Paraguai no fim de 1864 quebraram essa tranqüilidade. A guerra que durou até 1870 desgastou o país. Dom Pedro II se ausentava com frequência do Brasil deixando o poder com sua filha, Princesa Isabel. Em 1888, ela assinou a Lei Áurea, que abolia a escravidão. A monarquia perdia o apoio da aristocracia rural. Dom Pedro II já não conseguia seguir com sua política conciliatória entre liberais e conservadores. A Questão Religosa e a Questão Militar terminaram de formar a conjuntura para a o fim do Segundo Reinado com a proclamação da república no dia 15 de novembro de 1889. Dois dias depois partiu para o exílio com o direito a uma pensão do Governo Brasileiro. Morreu emParis, a 5 de dezembro de 1891. Seus restos mortais estão enterrados em Petrópolis.

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EXERCÍCIOS COM TABELAS

Reproduzir as Tabelas abaixo.

Exercício 1

1- Menu Tabela > Inserir Tabela > escolher número de linhas e colunas2- Preencher a tabela3- Após preencher a tabela, clicar em qualquer parte da tabela ir ao Menu Tabela > Auto Ajuste > AutoAjuste para Conteúdo

Setor Faturamento 2007Eletroeletrônicos 998.785,56Informática 830.225,78Cama e mesa 550.980,23Telefones e celulares 132.000,76

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Exercício 2

Dê 1 clique abaixo e siga o roteiro em verde.

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1- Menu Tabela > Inserir Tabela > escolher o número de linhas e colunas2- Preencher a tabela3- Após preencher a tabela, clicar em qualquer parte da tabela, ir ao Menu Tabela > AutoAjuste > AutoAjuste para conteúdo4- Selecionar a tabela pela alça na extremidade superior esquerda Menu Formatar > Bordas e sombreamento > Bordas5- Selecione as células numéricas da tabela e alinhe à direita.

Exercìcio 3

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Exercício 4

Mesclando Células1- Menu Tabela > Inserir Tabela > escolher número de linhas e colunas2- Selecione as células onde será escrito “Principais causas de morte em 1998 nas regiões brasileiras”3- Menu Tabela > Mesclar Células4- Selecione as células onde será escrito “Tipo”, mescle5- Botão direito na célula onde será escrito “Tipo”, clicar em “Direção do Texto” e escolher a opção vertical e escrever “Tipo”6- Após preencher a tabela, clicar em qualquer parte da tabela ir ao Menu Tabela > Auto Ajuste > AutoAjuste para Conteúdo7- Selecione as partes numéricas da tabela e alinhe à direita8- Sombreie as células, utilizando o Menu Formatar > Bordas e sombreamento

Principais causas de morte em 1998 nas regiões brasileiras

Tipo

Doenças Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-oeste BrasilAparelho circulatório 7750 45956 138573 49917 14158 256355Mal definidas 10550 64556 46085 11747 5674 138613Causas externas 6637 24674 61042 16304 8945 117603Câncer 3525 15992 60507 24599 6143 110766Aparelho respiratório 3188 14895 49897 19019 4926 91927Infecciosas 2640 12796 23719 5950 3627 48732

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Nome

Ocupação idade Causa mortis mês/anoEdivaldo Martins Fonseca Jogador de futebol fluminense 30 Acidente de automóvel janeiro-93Mozart Camargo Guarnieri Compositor e maestro paulista; 85 Câncer janeiro-93Olga Navarro Atriz ítalo-brasileira 87 Enfarte janeiro-93Carlos Augusto Strazzer Ator Paulista 47 Aids fevereiro-93

Carlos Queiroz Telles Escritor paulista 57Complicações após cirurgia cardíaca fevereiro-93

Geraldo Alves Humorista paulista 59 Acidente de automóvel fevereiro-93Marco Antônio de Moraes Jornalista paulista 43 Insuficiência renal fevereiro-93Milton Moraes Ator cearense 62 insuficiência cardíaca fevereiro-93Sheila Cortopasi Oliveira Símbolo da luta da Aids 6 Aids fevereiro-93Túlio Piva Compositor gaúcho 77 Trombose pulmonar fevereiro-93Eric Rzepecki Maquiador polonês 78 Aids março-93Jessé (José Florentino dos Santos) Cantor fluminense 41 Acidente de automóvel março-93Adhemar da Silva Casé Pioneiro do rádio 90 Insuficiência respiratória abril-93Beto sem Braço (Laudemir Casemiro) Sambista carioca 52 Tuberculose abril-93

Eduardo AssumpçãoCmdte que mandou invadir o Carandiru matando 111 presos 50 Infecção generalizada abril-93

Geraldo Del Rey Ator baiano 63 Enfisema pulmonar abril-93Miguel Seabra Fagundes Jurista potiguar 82 Insuficiência renal abril-93Milton Miranda Produtor musical 69 Infecção generalizada abril-93

Neusa Goulart BrizolaEsposa do gov Leonel Brizola, irmã do ex-pres João Goulart 71 Parada respiratória abril-93

Armando Bogus Ator 60 Leucemia maio-93Fúlvio Abramo Jornalista 84 Insuficiência cardíaca maio-93Luís Carlos Menna Barreto Militar do Exército 64 Acidente de automóvel maio-93Carlos Castello Branco Jornalista político 73 Câncer junho-93João Baptista Cordeiro Guerra Jurista 77 Câncer junho-93Luiz Gonzaga Paiva Muniz Político carioca 68 Enfarte junho-93Messié Limá (Raimundo Lima de Almeida0 DJ 51 Insuficiência renal junho-93Glycon de Paiva Teixeira Geólogo e sociólogo 90 Pneumonia julho-93Luiz Lobo (Luiz Gonzaga Larqué de Souza Lobo) Jornalista carioca 51 Tumor cerebral julho-93Cassiano Gabus Mendes Dramaturgo 64 Enfarte agosto-93Lúcio Alves Cantor e compositor 66 Enfarte agosto-93Antônio Guedes Barbosa Pianista 49 Enfarte setembro-93Bruno Giorgi Escultor paulista 88 Enfarte setembro-93Edmar Pereira Jornalista mineiro 50 Aids setembro-93Lenildo Tabosa Pessoa Jornalista 58 Acidente aéreo setembro-93Luiz Fernando Bocayuva Cunha Político carioca Câncer setembro-93Apulinário Souza Paiva Pajé da tribo Munduruku 105 falência múltipla dos órgãos outubro-93Euclydes de Jesus Zerbini Médico paulista 81 Câncer outubro-93J.B. Tanko Cineasta Iuguslavo 87 Enfarte outubro-93Wilson Grey Ator 70 Enfarte outubro-93Ayrton Rodrigues Apresentador de tv 71 Insuficiência respiratória novembro-93César Guerra Peixe Maestro e compositor 79 Edema pulmonar novembro-93Felipe Pinheiro Ator e teatrólogo carioca 32 Insuficiência cardíaca novembro-93Grande Otelo (Sebastião Bernardes de Souza Prata)

Ator, compositor e humorista mineiro 78 Enfarte novembro-93

Hamilton Almeida Filho Jornalista carioca 47 Aids novembro-93

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Ordenar a tabela de Obituário abaixo e colocar bordas e cores nas células.

Exercício 5

MAIO 2007DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB

1 2 3 4 56 7 8 9 10 11 1213 14 15 16 17 18 1920 21 22 23 24 25 2627 28 29 30 31

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Exercício 6

Clique abaixo e reproduza o certificado acima utilizando a Caixa de Texto na Barra de Desenho .

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Clique abaixo e reproduza o certificado acima utilizando Caixa de Texto. AutoFormas e demais recursos da Barra de Desenho ..

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Clique abaixo e reproduza o certificado acima utilizando Caixa de Texto. AutoFormas e demais recursos da Barra de Desenho ..

Clique abaixo e reproduza a tabela acima.

Clique abaixo e reproduza a tabela acima.

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INSERINDO CABEÇALHO E RODAPÉ

DIGITE O TEXTO E SIGA AS INSTRUÇÕES ABAIXO

Para Inserir Cabeçalho e Rodapé, siga os passos abaixo:Clique no Menu Exibir > Cabeçalho e RodapéDigite o Título do Cabeçalho “ Apostila de Cidadania”Alterne para Rodapé clicando no ícone da figura abaixo:

Digite o Título do Rodapé “ Centro Comunitário Dignitá”Clique no ícone Fechar da Barra de Ferramentas Cabeçalho e Rodapé

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Direitos Individuais e Coletivos

Direito à liberdade , Direito à igualdade , Direito à segurança , Direito à propriedade

Direito à vida – Para que a pessoa seja respeitada, física e moralmente, é preciso que tenha condições satisfatórias de trabalho, alimentação, saúde, educação, cultura, lazer e manutenção do meio ambiente saudável e ecologicamente equilibrado. Todas essas garantias estão na Constituição, que proíbe o homicídio, a omissão de socorro, a tortura física ou psicológica, as penas de morte, de confisco, de banimento e cruéis. Para o pleno exercício do direito à vida é necessário também o amparo à infância, à maternidade e à velhice.

Direito à liberdade - Ficar informado, ter a opinião que quiser, escolher a profissão, qualquer crença, política ou religiosa, poder ir a toda parte: essas liberdades são garantidas pela Constituição. Traduzem-se em direito à informação, à opinião, à convicção política, filosófica ou religiosa e à liberdade de locomoção, de reunião, de associação e de escolha profissional.

A lei assegura a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença, assim como o direito de resposta, proporcional ao agravo. Todos os cidadãos têm o direito de ir e vir em tempos de paz. Se não houver nenhum impedimento judicial, qualquer privação à liberdade de locomoção é ilegal. A supressão da liberdade é usada pelo Estado como punição e deve ter como objetivo a readaptação do infrator à vida social. Atinge apenas a liberdade de locomoção, não sendo admitida a negação de outros direitos fundamentais.

Direito à igualdade - Todos são iguais. A Constituição proíbe qualquer forma de discriminação, seja em função do sexo, orientação sexual, idade, condições físicas e mentais, de raça, cor, origem social ou geográfica, estado civil, opções políticas, filosóficas ou religiosas.

Direito à segurança - Todo cidadão tem direito à segurança individual, definida na Constituição como garantia de inviolabilidade de domicílio, de propriedade e de sigilo de correspondência. Além disso, há a segurança jurídica, que garante o direito de ser considerado inocente enquanto não for julgado culpado, e de ser punido de acordo com a lei que estiver em vigor quando o crime foi praticado. Destinada à preservação da ordem pública, da integridade das pessoas e do patrimônio, a segurança jurídica deve ser aplicada com base nas leis que definam os crimes e punições para quem praticá-los.

Ninguém pode ser preso sem ser em flagrante ou sem que haja ordem judicial de prisão - a exceção é para os casos de transgressão militar ou crime propriamente militar. Mesmo quando a prisão está dentro da lei, sua realização deve respeitar a inviolabilidade do domicílio - a casa do cidadão está legalmente acima de qualquer violação. Toda pessoa tem o direito de não se

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manifestar ao ser presa e de ter sua prisão comunicada à autoridade judicial e aos familiares. Caso não tenha meios para contratar um advogado, o Estado deve fornecer defensores gratuitos. A lei reconhece a instituição do júri e a sua competência para julgamentos dos crimes dolosos, isto é, com intenção, contra a vida. O Estado se compromete a indenizar o condenado por erro judiciário, assim como o que ficar preso além do tempo fixado na sentença.

Estes crimes não têm fiança: a prática do racismo, da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, além da ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o estado democrático.

A lei garante o respeito à integridade física e moral dos presos. A pena será cumprida em estabelecimentos determinados de acordo com o tipo de crime, a idade e o sexo. Garante também condições para que as presidiárias possam permanecer com os filhos durante a fase de amamentação.

Nenhum brasileiro pode ser extraditado. Só o naturalizado, em caso de crime comum praticado antes da naturalização, ou de envolvimento comprovado em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas. Também não pode ser extraditado estrangeiro que cometer crime político ou de opinião.

Direito à propriedade - A Constituição garante o direito à herança e à propriedade privada. Mas faz uma ressalva: desde que atenda a sua função social. Isso significa que a propriedade usada para especulação ou para a degradação do meio ambiente não está protegida pela lei. O interesse público pode levantar outras questões, como no caso de iminente perigo público, e, inclusive, promover desapropriações. Estas deverão ser sempre indenizadas por um valor justo e em dinheiro.

Ninguém pode entrar em uma propriedade particular sem a permissão do proprietário, a não ser em caso de flagrante delito, de problemas de saúde, desastre ou com uma ordem judicial, que somente pode ser executada durante o dia. As correspondências e outros instrumentos de comunicação, como o telefone, o fax e o endereço eletrônico, são protegidos pelo sigilo e não podem ser abertos a terceiros sem ordem de um juiz. Também são propriedades protegidas pela lei as obras literárias, científicas, os inventos e criações industriais, as marcas, o nome de empresas e outros signos e distintivos.

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UTILIZANDO O CORRETOR ORTOGRÁFICO

1- Selecione o texto abaixo;2- Clique no Menu Ferramentas > Verificação Ortográfica;3- Proceda de acordo com as informações da tela para correção do texto.

(O texto abaixo está propositalmente com erros ortográficos)----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Guia das Profiçoes - Informática

Ciência da computacao

O PROFISSIONAL

O cientista da computacao elabora sistemas operacionais ou aplicativos. Ele estuda e desenvolve softwares basicos para rodar programas e aplicativos com as mais diversas funções: editores de texto, desenho gráfico, planilhas financeiras, etc. Esse profissional gosta, fundamentalmente, da logica matematica, isto é, tem grande facilidade em organizar o pensamento e entender o que o outro precisa. Ele também desenvolve programas de acesso a um grande volume de informações, os bancos de dados. Cabe ainda a ele ajudar o usuário na escolha do equipamento que mais se afine com suas necessidades. Além disso, atua no marqueting e venda de equipamentos, pois o vendedor precisa conhecer com profundidade o que está vendendo.

O MERCADO DE TRABALHOO mercado de trabalho é imenso. Ele é cada vez mais procurado pela indústria, bancos, comércio, hospitais, onde se possa imaginar que haja a nececidade da automatização dos negócios. Ele pode prestar acessoria e consultoria a empresas de pequeno e médio porte.

O CURSODuração de quatro anos. Entre as diciplinas do currículo: cálculo diferencial e integral, vetores de geometria, introducao à ciência da computação, física, álgebra linear, cálculo numérico, probabilidade e estatística, linguagem de montagem, análise numerica, programação, etc.

FONTE: Professor Wagner Horta Guia 2001 - Guia Oficial do Ensino

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