UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁPRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

DIRETORIA DE INFORMAÇÕES INSITUCIONAIS

ORIENTAÇÕES PARA O RELATÓRIO DE ATIVIDADESVersão 2016.1

Belém PANovembro, 2016

APRESENTAÇÃO

O Relatório de Atividades é um instrumento de gestão e acompanhamento de todas as ações desempenhadas pelas unidades da Universidade Federal do Pará (UFPA), elaborado a partir das orientações da Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional (PROPLAN), com o intuito de subsidiar a produção de documentos que revelem a situação institucional do ano em questão. Os produtos obtidos dos relatórios de atividades das unidades são documentos que fazem parte do processo de prestação de contas e do planejamento da Instituição, sendo disponibilizados aos órgãos de controle e ao público em geral.

A Diretoria de Informações Institucionais (DINFI), da PROPLAN, responsável por divulgar anualmente orientações às unidades da Instituição quanto à elaboração dos seus relatórios, facilitando a consolidação das informações necessárias à elaboração e composição do Relatório de Gestão, Anuário Estatístico e da Autoavaliação da UFPA, além de atender o Censo da Educação Superior e a Planilha de Cálculo da Matriz Orçamentária da Instituição. Desta forma, estas orientações são determinadas pelas normativas do Tribunal de Contas da União (TCU), pelas demandas do Censo da Educação Superior e pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Universidade Federal do Pará.

As Orientações indicam que o relatório deve ser composto pelas seguintes partes: textual, que todas as unidades da Instituição devem apresentar, anexos específicos (Excel) para determinadas unidades ou formulários do Sistema de Registro de Atividades Anuais (SisRAA) disponíveis para os Institutos, Núcleos, Campi do interior e Escola de Aplicação.

Em 2016, o SisRAA foi submetido à avaliação por meio da ferramenta Typeform ®, uma vez que, em 2015, foi liberada uma funcionalidade do sistema, que permite às CPGAs gerenciarem o acesso dos seus usuários, juntamente com um vídeo-tutorial para ensinar tais funcionalidades. Este procedimento é uma ação do Projeto Imagem, que visa “Aprimorar a maneira como a PROPLAN dialoga seus clientes internos, procurando melhorar sua imagem por meio de comunicação objetiva, clara e acessível, com todos os seus públicos estratégicos” (PDU PROPLAN). Assim, as opiniões foram lidas e analisadas gerando algumas adequações no sistema SisRAA. Em 2017, planeja-se reformular o sistema para um nova tecnologia e com mais funcionalidades.

A PROPLAN adotou um único documento com conteúdos geral e específico visando facilitar a coleta dos dados. Assim, o primeiro capítulo enumera as unidades que devem apresentar o Relatório de Atividades do ano base. O segundo capítulo apresenta o conteúdo geral que deve constar nos Relatórios de todas as unidades. Já o terceiro capítulo apresenta o conteúdo direcionado a determinadas unidades, especificadas em subtópicos. O Anexo contém o modelo, que deve ser seguido pelas unidades responsáveis por ações governamentais no Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle (SIMEC).

COORDENAÇÃO E ELABORAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Pró-Reitora de Planejamento e Desenvolvimento Institucional

Raquel Trindade Borges

DIRETORIAS:

Jaciane do Carmo RibeiroDiretora de Informações Institucionais

Raimundo da Costa AlmeidaDiretor de Planejamento

Maria Lúcia HaradaDiretora de Avaliação Institucional

_______________________________________

Organização e elaboração

Jaciane do Carmo Ribeiro (Coordenação)

Equipe TécnicaAna Carla Macedo da Silva

Charles Eduardo de Albuquerque VieiraHonorino de Souza Carneiro

Luciana Neves Bentes CardiasMaria da Conceição Gonçalves Ferreira

Mauro Costa da Silva FilhoRômulo Robledo FerreiraSuelem Torres de Freitas

Estagiário Marcos Lobato Chagas

Rodrigo Lopes dos Santos

SUMÁRIO

1. UNIDADES QUE DEVEM APRESENTAR RELATÓRIO DE ATIVIDADES..............52. CAPA...................................................................................................................................53. CONTEÚDO GERAL DO RELATÓRIO DE ATIVIDADES...........................................5

3.1 Introdução.....................................................................................................................53.2 Administração Geral....................................................................................................5

3.6 Considerações finais.....................................................................................................84. CONTEÚDO ESPECÍFICO DO RELATÓRIO DE ATIVIDADES..................................9

4.1 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE (ICS)........................................................94.1.1 Área de Saúde.......................................................................................................9

4.2 INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS (ICJ).........................................................94.2.1 Práticas Jurídicas...................................................................................................9

4.3 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA ARTE (ICA)..........................................................94.3.1 Ensino Técnico, Tecnológico e Cursos Livres.....................................................94.3.2 Ações do SIMEC..................................................................................................9

4.4 ESCOLA DE APLICAÇÃO........................................................................................94.4.1 Ensino Básico......................................................................................................104.4.2 Ações do SIMEC................................................................................................10

4.5 PRÓ-REITORIAS......................................................................................................104.5.1 Ações do SIMEC................................................................................................10

4.6 BIBLIOTECA CENTRAL E SETORIAIS................................................................114.6.1 Atividades Técnicas............................................................................................11

4.7 ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (AEDI).......................................114.8 HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS.............................................................................11

4.8.1 Área de Saúde.....................................................................................................114.8.2 Ações do SIMEC................................................................................................11

4.9 ASCOM, AUDIN, CEPS, CIAC, CPPAD, CTIC, EDITORA, FADESP, OUVIDORIA, PREFEITURA..............................................................................................11

ANEXO.....................................................................................................................................13

1. UNIDADES QUE DEVEM APRESENTAR RELATÓRIO DE ATIVIDADES

Quadro 1 - Unidades que apresentarão o Relatório de Atividades em 2017

UNIDADES DATA LIMITE

Pró-Reitorias 20/01/2017

Unidades Acadêmicas 20/01/2017

Unidades Regionais 20/01/2017

Escola de Aplicação 20/01/2017

Órgãos Suplementares 20/01/2017

Demais Unidades 20/01/2017

2. CAPA

Nome completo.

Sigla da Unidade.

Ano.

3. CONTEÚDO GERAL DO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

Os conteúdos apresentados a seguir são aplicáveis a todas unidades. Nas hipóteses de inexistência da informação requerida, existência de parte do conteúdo exigido ou de inaplicabilidade do mesmo, a unidade deve registrar esse fato na introdução do respectivo item.

3.1 Introdução

Descrever de forma sucinta:

Principais realizações da gestão no exercício;

Principais dificuldades para a realização dos objetivos da Unidade (se houver);

Relacionar os acontecimentos administrativos e acadêmicos julgados importantes no ano para cada subunidade.

3.2 Administração Geral

3.2.1 Organograma

É a esquematização de linha hierárquica da Unidade, detalhando o nível administrativo (divisões, seções, etc.).

3.2.2 Relação Nominal, e-mail e telefone (ramal e privado) dos Dirigentes da Unidade e das Subunidades

Com data de ingresso e término do mandato, quando se aplicar.

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3.2.3 Gestão de Pessoal

Relacionar os programas de capacitação e/ou treinamentos desenvolvidos, com as respectivas cargas horárias; as iniciativas de expansão, por meio de concursos de admissão ou promoção.

Corpo Docente (Somente para as Unidades Acadêmicas)

1 - Descrever as facilidades e/ou dificuldades encontradas relativas à composição, manutenção e qualificação do quadro docente da Unidade.

2 - Informar o planejamento para liberação de docentes para programas de Pós-Graduação no médio e longo prazo.

Tabela 1 – Docentes por subunidade(*).

Nº Nome Subunidade Situação Regime de trabalho Titulação Cursos de atuação(**)

(*) Os dados referem-se a 31 de dezembro do exercício(**) Cursos que o docente ministra aulas

Tabela 2– Quantitativo de Docentes Afastados por Subunidade e Tipo de Afastamento(*)

SubunidadeTipo de afastamento

Total

TotalFonte: (*) Os dados referem-se a 31 de dezembro do exercício

Corpo Técnico-Administrativo — Descrever as facilidades e/ou dificuldades encontradas relativas à composição, manutenção e qualificação do quadro técnico-administrativo da Unidade.

Tabela 3 - Quantitativo de Técnico-Administrativo por Subunidade e Classe

SubunidadeClasse

TotalA B C D E

TotalFonte:

6

Tabela 4 - Quantitativo de Técnico-Administrativos por Subunidade e Titulação

SubunidadeTitulação

TotalGraduação Especialização Mestrado Doutorado

TotalFonte:

Tabela 5 - Quantitativo de Técnico-Administrativo Afastados por Subunidade e Tipo de Afastamento

SubunidadeTipo de afastamento

Total

TotalFonte:

3.3 Reconhecimento profissional ou acadêmico

Relacionar os nomes/tipos de prêmios, Distinções, Títulos e Honrarias recebidos pelos docentes, técnico-administrativo e discente com as informações referentes ao nome do órgão que os concedeu, data, categoria, conforme Tabela 6.Tabela 6 - Prêmios, Distinções e Honrarias Concedidos a Docente, Técnico e Discente em 2016

Tipo* Órgão ou Entidade concessor Data

Total por Categoria

Docente Técnico Discentes

Fonte: *Tipo: Prêmios, Distinções, Títulos, Honrarias, Portaria de Reconhecimento, etc.

3.4 Infraestrutura e acessibilidade

Espaço Físico – comentar e descrever as condições de acessibilidade e adequação do espaço físico da Unidade para os deficientes;

Obras, Reformas e Equipamentos de Informática da Unidade.

3.5 Avaliação de resultados a partir do Planejamento da Unidade

Apresentar os principais avanços e dificuldades no ano de 2016, relatando os resultados e metas alcançadas por meio dos programas e ações, vinculando-os ao orçamento estabelecido no

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planejamento da unidade, viabilizando a avaliação do alcance da missão Institucional (Art 88. Do Estatuto da UFPA). Considerar ainda, os indicadores como número de titulados, Índice de Qualificação do Corpo Docente (IQCD), Índice de Qualificação do Corpo Técnico-administrativo (IQCTA) e outros indicadores relevantes para o desenvolvimento da Instituição, tais como Conceito Preliminar de Curso (CPC), número de matriculados e Conceito ENADE.

Descrever os Programas/Projetos/Ações com seus respectivos Indicadores e Metas previstas e realizadas alinhados ao Plano de Desenvolvimento da Unidade (PDU), conforme Tabela 7. Além disso, descreva as alterações relevantes ocorridas na Unidade de forma textual ou quantitativa.

Tabela 7- Programas/Projetos/Ações com Seus Respectivos Indicadores e Metas Previstas e Realizadas Pertencentes ao PDU da Unidade

Programa/Projeto/Ação Indicador MetasPrevista Realizada

                        

Fonte:

3.6 Considerações finais

Considerar as informações relevantes que não estão contempladas nos itens e subitens anteriores.

Planos e projetos para o exercício subsequente.

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4 CONTEÚDO ESPECÍFICO DO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

O conteúdo específico é direcionado a uma unidade ou a um grupo de unidades conforme indicado a seguir.

4.1 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE (ICS)

Além de preencher os formulários do SisRAA, o ICS deve apresentar os itens abaixo relacionados.

4.1.1 Área de Saúde

Descrever e avaliar a política geral da unidade na área de saúde. Além de apresentar informações a respeito da produção hospitalar.

4.2 INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS (ICJ)

Além de preencher os formulários do SisRAA, o ICJ deve apresentar o item abaixo relacionado.

4.2.1 Práticas Jurídicas

Fazer comentários críticos analíticos da política da unidade no desenvolvimento da prática jurídica.

4.3 INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA ARTE (ICA)

Além de preencher os formulários do SisRAA, o ICA deve apresentar os itens abaixo relacionados.

4.3.1 Ensino Técnico, Tecnológico e Cursos Livres

Fazer comentários críticos analíticos a respeito das atividades acadêmicas da Unidade.

4.3.2 Ações do SIMEC

Neste item, o ICA deverá preencher o Quadro A.1 do Anexo e apresentar uma análise crítica sobre as ações que estiverem sob sua responsabilidade, relacionadas no Quadro 2 e em consonância ao informado nos momentos de monitoramento no SIMEC, Módulo SPO – Acompanhamento Orçamentário.

Quadro 2 - Ações do SIMEC a serem respondidas pelo ICA

N° Código da Ação Descrição da Ação Unidade Responsável

01 2080.2994.0015 Assistência ao Estudante da Educação Profissional e Tecnológica

ICA

02 2080.20RL.0015 Funcionamento de Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica

4.4 ESCOLA DE APLICAÇÃO

Além de preencher os formulários do SisRAA, a Escola de Aplicação deve apresentar os itens abaixo relacionados.

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4.4.1 Ensino Básico

Fazer comentários críticos analíticos a respeito das atividades acadêmicas da Unidade.

4.4.2 Ações do SIMEC

Neste item, a Escola de Aplicação deverá preencher o Quadro A.1 do Anexo e apresentar uma análise crítica sobre a ação relacionada no Quadro 3 e em consonância ao informado nos momentos de monitoramento no SIMEC, Módulo SPO – Acompanhamento Orçamentário.

Quadro 3- Ação do SIMEC a ser respondida pela Escola de Aplicação

N° Código da Ação Descrição da Ação Unidade Responsável

01 2080.20RI. 0015 Funcionamento das Instituições Federais de Educação Básica - No Estado do Pará ESCOLA DE APLICAÇÃO

4.5 PRÓ-REITORIAS

Além das ações do SIMEC, as Pró-reitorias devem apresentar os Anexos do Excel. O Quadro 4 apresenta os links para cada pró-reitoria ter acesso aos seus respectivos Anexos.Quadro 4- Links para acesso aos Anexos das Pró-reitorias

Unidade Link

PROAD http://proplan.ufpa.br/doc/Anexo/2016/AnexoPROAD_2016.xls

PROEG http://proplan.ufpa.br/doc/Anexo/2016/AnexoPROEG_2016.xls

PROEX http://proplan.ufpa.br/doc/Anexo/2016/AnexoPROEX_2016.xls

PROGEP http://proplan.ufpa.br/doc/Anexo/2016/AnexoPROGEP_2016.xls

PROINTER http://proplan.ufpa.br/doc/Anexo/2016/AnexoPROINTER_2016.xls

PROPESP http://proplan.ufpa.br/doc/Anexo/2016/AnexoPROPESP_2016.xls

PROPLAN http://proplan.ufpa.br/doc/Anexo/2016/AnexoPROPLAN_2016.xls

4.5.1 Ações do SIMEC

Neste item, as Pró-reitorias deverão

Quadro 5 - Ações do SIMEC a serem respondidas pelas Pró-Reitorias

N° Código da Ação Descrição da Ação Unidade Responsável

01 2080.20GK.0015 Fomento às Ações de Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão-No Estado do Pará. PROEX

02 2080.4002.0015 Assistência ao Estudante de Ensino Superior - No Estado do Pará 

03 2109.4572.0015Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação - No Estado do Pará

PROGEP

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N° Código da Ação Descrição da Ação Unidade Responsável

04 2080.20RK.0015 Funcionamento de Instituições Federais de Ensino Superior - No Estado do Pará PROEG

4.6 BIBLIOTECA CENTRAL E SETORIAIS

Além das Atividades Técnicas, a Biblioteca Central deve apresentar o Anexo do Excel, conforme link http://proplan.ufpa.br/doc/Anexo/2016/AnexoBiblioteca_2016.xls e preencher os formulários de Estrutura de Acessibilidade e Censo do SisRAA.

As bibliotecas setoriais deverão apenas preencher os formulários de Estrutura de Acessibilidade e Censo do SisRAA.

4.6.1Atividades Técnicas

Comentar sobre o processo de aquisição de livros, acervo bibliográfico, serviços aos usuários e outros aspectos que considerar relevantes.

4.7 ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (AEDI)

A AEDI deve apresentar o Anexo do Excel, conforme link http://proplan.ufpa.br/doc/Anexo/2016/AnexoAEDI_2016.xls

4.8 HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS

Além de apresentarem informações a respeito da produção hospitalar e ações do SIMEC, devem apresentar o Anexo do Excel, conforme link http://proplan.ufpa.br/doc/Anexo/2016/AnexoHospitais_2016.xls

4.8.1 Área de Saúde

Descrever e avaliar a política geral da unidade na área de saúde.

4.8.2 Ações do SIMEC

Neste item, os hospitais deverão preencher o Quadro A.1 do Anexo e apresentar uma análise crítica sobre as ações que estiverem sob sua responsabilidade, relacionadas no Quadro 6.Quadro 6- Ações do SIMEC a serem respondidas pelos Hospitais Universitários

N° Código da Ação Descrição da Ação Unidade Responsável

1 2080.20RX.0015 Reestruturação e Modernização de Instituições Hospitalares Federais

HUBFS

2 2080.4086.0015 Funcionamento e Gestão de Instituições Hospitalares Federais

3 2080.4086.0015 Funcionamento e Gestão de Instituições Hospitalares Federais - No Estado do Pará HUJBB

4.9 ASCOM, AUDIN, CEPS, CIAC, CPPAD, CTIC, EDITORA, FADESP, OUVIDORIA, PREFEITURA

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As unidades relacionadas devem apresentar os Anexos do Excel. O Quadro 7 apresenta os links para cada unidade ter acesso aos seus respectivos Anexos.

Quadro 7 - Links para acesso aos Anexos

Unidade Link

ASCOM http://proplan.ufpa.br/doc/Anexo/2016/AnexoASCOM_2016.xls

AUDIN http://proplan.ufpa.br/doc/Anexo/2016/AnexoAUDIN_2016.xls

CEPS http://proplan.ufpa.br/doc/Anexo/2016/AnexoCEPS_2016.xls

CIAC http://proplan.ufpa.br/doc/Anexo/2016/AnexoCIAC_2016.xls

CPPAD http://proplan.ufpa.br/doc/Anexo/2016/AnexoCPPAD_2016.xls

CTIC http://proplan.ufpa.br/doc/Anexo/2016/AnexoCTIC_2016.xls

EDITORA http://proplan.ufpa.br/doc/Anexo/2016/AnexoEditora_2016.xls

FADESP http://proplan.ufpa.br/doc/Anexo/2016/AnexoFadesp_2016.xls

OUVIDORIA http://proplan.ufpa.br/doc/Anexo/2016/AnexoOuvidoria_2016.xls

PREFEITURA http://proplan.ufpa.br/doc/Anexo/2016/AnexoPrefeitura_2016.xls

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ANEXO

Quadro A.1- Ações de relacionadas a programa temático do PPA de responsabilidade da UPC – OFSSIdentificação da Ação

Código Tipo:

Descrição  

Iniciativa  

Objetivo Código:

Programa Código: Tipo:

Unidade Orçamentária

 

Ação Prioritária( ) Sim ( )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

               

               

Execução Física da Ação - Metas

Nº do subtítulo/

LocalizadorDescrição da meta Unidade de

medida

Montante

Previsto Reprogramado (*) Realizad

o

  Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1º

de janeiro Valor

Liquidado Valor

Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS

Identificação da Ação

Código: Código atribuído à ação na LOA do exercício;

Tipo: Deve ser indicado se a ação corresponde a um projeto, atividade ou operação especial;

Título: Denominação da ação orçamentária na LOA do exercício;

Iniciativa: Resumo da descrição da iniciativa à qual se vincula a ação, conforme LOA do exercício, Volume II, e correspondente código, disposto na Lei do PPA 2016-2019. Caso a ação não seja vinculada a programa temático, esta linha deverá ser excluída do quadro;

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Objetivo: Resumo da descrição do objetivo ao qual se vincula a ação, conforme LOA do exercício, Volume II, e correspondente código, disposto na Lei do PPA 2016-2019. Caso a ação não seja vinculada a programa temático, esta linha deverá ser excluída do quadro;

Programa: Nome e código do programa ao qual se vincula a ação;

Unidade Orçamentária: Código da Unidade Orçamentária a qual foi consignado o crédito para ação na LOA;

Ação prioritária: Neste campo, deve ser informado se a ação constitui ação prioritária ou não e, caso positivo, se é integrante do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, do Brasil sem Miséria ou de outro critério utilizado pela LDO para definir a ação como prioritária. Se houver alguma outra situação de definição de prioridade fora da LDO do exercício, deve-se classificar em “Outras”.

Ainda que apenas uma parte da ação seja identificada como integrante do PAC, do Brasil sem Miséria ou de outro critério de prioridade definido na LDO, tal ação deverá ser assinalada como prioritária, devendo o registro da referida segmentação ser consignado em texto explicativo ao Quadro.

Lei Orçamentária Anual

Refere-se à execução realizada com base na despesa fixada na LOA do exercício, no âmbito das esferas fiscal e da seguridade social.

Execução Orçamentária e Financeira

Refere-se aos valores executados com base no orçamento do exercício, subdividindo-se nos seguintes itens:

Dotação: Valor previsto na LOA para a ação;

Inicial: Dotação inicial atribuída à ação na LOA do exercício de referência do Relatório de Gestão;

Final: Dotação final atribuída à ação resultante da soma da dotação inicial da LOA com as alterações sofridas em razão de créditos adicionais, no próprio exercício.

Despesa: Valor da despesa classificada nos estágios:

Empenhada: Montante da despesa empenhada no exercício relativamente à ação;

Liquidada: Montante da despesa liquidada no exercício relativamente à ação;

Paga: Montante da despesa paga, no exercício, relativamente à ação.

Restos a Pagar: Montante de recursos vinculados à ação inscrito como restos a pagar ao final do exercício de referência do relatório de gestão, subdividindo-se em processados e não processados.

Processados: Despesa liquidada inscrita em restos a pagar ao final do exercício;

Não processados: Despesa não liquidada inscrita em restos a pagar ao final do exercício.

Execução Física da ação - Metas

Devem ser declaradas as informações sobre as metas físicas vinculadas à ação definidas na LOA para o exercício de referência.

Descrição da meta: Descrição da meta relacionada à ação contida na LOA do exercício.

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Unidade de Medida: Padrão de medida escolhido para mensuração dos resultados no âmbito da ação constante da LOA do exercício.

Montante: Quantidade de produto a ser ofertado em razão da execução da ação.

Previsto: Quantidade de produto prevista na LOA quando de sua aprovação.

Reprogramado: Quantidade de produto prevista considerando alterações decorrentes de créditos adicionais abertos.

Realizado: Quantidade de produto efetivamente ofertado no exercício, em razão da execução da ação. A quantidade informada deve considerar apenas a advinda da liquidação de despesas consignadas na LOA do exercício.

Restos a pagar não processados de exercícios anteriores

Representa os restos a pagar não processados inscritos em exercícios anteriores ao do exercício de referência e vigentes em 1º de janeiro do exercício do relatório de gestão.

Execução Orçamentária e Financeira:

Refere-se aos valores executados orçamentária e financeiramente a título de restos a pagar não processados em 2016, subdividi-se nos seguintes itens:

Valor em 1º de janeiro: Montante de recursos inscritos em restos a pagar em exercícios anteriores que continuaram vigentes no início do exercício de referência do relatório de gestão;

Valor Liquidado: Montante dos valores de restos a pagar não processados vigentes em 1º de janeiro, que foram liquidados no decorrer do exercício de referência do relatório de gestão.

Valor Cancelado: Montante de restos a pagar não processados referentes a exercícios anteriores cancelados no decorrer do exercício de referência.

Execução Física – Metas:

Refere-se às entregas de bens realizadas em razão da liquidação de restos a pagar não processado de exercícios anteriores.

Descrição da meta - Descrição textual da meta relativa à ação, contida nas leis orçamentárias cujas dotações foram inscritas em restos a pagar não processados.

Unidade de Medida: Padrão de medida escolhido para mensuração dos resultados no âmbito da ação na LOA concernente.

Realizada – Quantidade de produto efetivamente ofertado no exercício de referência do relatório em razão da liquidação em valores inscritos em restos a pagar não processados na ação.

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ANÁLISE CRÍTICA

A análise deve realçar, quando possível, questões relativas à regionalização do gasto, registrado mediante subtítulo ou observada quando da execução da ação, e contemplar os seguintes aspectos, quando pertinentes:

Execução das metas: Análise da execução das metas físicas das ações frente à sua execução financeira, contextualizando, sempre que possível, as regiões/estados beneficiados com a aplicação dos recursos, possíveis efeitos da sua realização em 2016 na área na qual a ação está inserida, bem como a sua representatividade frente às demandas internas ou externas da unidade.

Devem ser dispostos também neste item razões para eventuais créditos adicionais solicitados ou cancelamentos efetivados nas dotações originalmente consignadas à ação;

Fatores intervenientes: Evidenciação de eventos que tenham prejudicado o desenvolvimento das ações, tais como: dotação insuficiente, contingenciamento, não obtenção de licença ambiental, liberação de recursos orçamentários e financeiros fora dos prazos previstos, falta de estrutura, problemas na licitação etc;

Caso o contingenciamento tenha constituído um fator interveniente, devem ser realçadas as razões que motivaram as escolhas sobre quais ações esse recairia, uma vez que as restrições orçamentárias e financeiras são estabelecidas para o órgão.

Devem ser realçados também neste item os fatores que contribuíram para a superação dos resultados esperados no exercício e/ou mitigação dos fatores negativos, notadamente as estratégias empreendidas pela gestão nesse sentido.

Restos a pagar: Possíveis razões para inscrição de valores em restos a pagar, caso o montante seja significativo em relação à dotação da ação em 2016.

Possíveis impactos do volume de recursos inscritos em restos a pagar em exercícios anteriores, vigentes em 2015, para execução da ação com base no orçamento 2016.

Ações Prioritárias na LDO: Avaliar a execução das ações prioritárias definidas pela LDO, explicitando as razões para eventual baixa execução, empenho menor que 50% da dotação, ou as providências adotadas para que sua execução fosse priorizada no decorrer do exercício.

Além dessas questões o gestor poderá abordar outros aspectos concernentes à ação/subtítulo que julgar relevantes para a compreensão do desempenho do exercício, bem como disponibilizar informações referentes à execução no âmbito do plano orçamentário, caso relevantes para uma melhor compreensão da gestão.

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