· superiores de tecnologia em radiologia e em gestão ambiental. em 2006, foram criados os cursos...

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Comissão Própria de Avaliação

1

SSUUMMÁÁRRIIOO Página APRESENTAÇÃO ................................................................................................ 4

1. DADOS DA INSTITUIÇÃO ................................................................................ 5

1.1 – Identificação

1.2 – Breve histórico da UNIGRANRIO

1.3 – Composição da CPA

2.. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ............................................................................ 9

3. DESENVOLVIMENTO ........................................................................................ 10

4. RELATÓRIO DE ATIVIDADES ......................................................................... 11

4.1 – Atividades outubro/2008 a dezembro/2009

4.2 – Metas

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 15

6. ANEXOS .............................................................................................................. 17

Comissão Própria de Avaliação

2

LLIISSTTAA DDEE QQUUAADDRROOSS Página

Quadro 1 Unidades Acadêmicas 7

Quadro 2 Distribuição dos Cursos de Graduação por Escola 7

Quadro 3 Membros da atual CPA 8

Quadro 4 Resumo de atividades da CPA – Outubro 2008 a Dezembro 2009 11

Quadro 5 Cronograma de atividades da CPA para o período 2010 a 2014 15

Comissão Própria de Avaliação

3

RREELLAAÇÇÃÃOO DDEE AANNEEXXOOSS

Página

Anexo 1 Material de Campanha do Dia do “Click Avaliação” – Maio 2009 18

Anexo 2 Tela interativa – Enquete do “Click Avaliação” – Maio 2009 21

Anexo 3 Resultados do “Click Avaliação” – Maio 2009 22

Anexo 4 Material de Campanha do Dia do “Click Avaliação” – Novembro 2009 23

Anexo 5 Tela interativa – Enquete do “Click Avaliação” – Novembro 2009 25

Anexo 6 Resultados do “Click Avaliação” – Novembro 2009 26

Anexo 7 Cartaz Informativo da CPA 27

Anexo 8 I Reunião de Avaliação realizada pela Fundação CESGRANRIO 28

Anexo 9 Visita técnica da CPA aos campi/unidades da UNIGRANRIO 29

Anexo 10 Pesquisa ENADE 31

Anexo 11 Dia da Avaliação: Evento “Os avanços da avaliação no século XXI” 43

Anexo 12 Ações realizadas a partir dos resultados apresentados pela CPA 45

Comissão Própria de Avaliação

4

APRESENTAÇÃO

A continuidade do trabalho de auto-avaliação institucional está demonstrada neste

relatório, resultado da contribuição de todos os segmentos da UNIGRANRIO e da

comunidade, representados na CPA, e da Comissão Externa designada pelo MEC, para a

avaliação “in loco” realizada em junho de 2009.

Quando afirmamos no relatório de 2006 que a “Universidade é uma obra que não se

conclui nunca” tínhamos como objetivo evidenciar a necessidade dar continuidade ao

processo de melhoria da qualidade, em cumprimento de nossa missão.

Os resultados permitem identificar os avanços já obtidos, em grande parte, devidos à

participação de todos, o que indica o caminho a ser seguido, inspirado nos valores da

educação e nos nossos próprios valores. Dessa forma, a Universidade do Grande Rio

“Prof. José de Souza Herdy” segue exercendo o seu importante papel no desenvolvimento da

sociedade.

Duque de Caxias (RJ), dezembro de 2009.

Arody Cordeiro Herdy

Reitor

Ernani Bayer

Presidente da CPA

Comissão Própria de Avaliação

5

UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO “PROF. JOSÉ DE SOUZA HERDY”

CPA – COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

1. DADOS DA INSTITUIÇÃO

1.1 – Identificação

Código da IES: 472

Nome: Universidade do Grande Rio “Prof. José de Souza Herdy” -

UNIGRANRIO

Caracterização: Universidade privada e sem fins lucrativos

Localização: Estado do Rio de Janeiro/ Município de Duque de Caxias

1.2 - Breve histórico da UNIGRANRIO

Há trinta e nove anos nascia, em Duque de Caxias, uma obra que viria a se tornar um

marco na história da educação da cidade - a Universidade do Grande Rio “Professor José de

Souza Herdy” - UNIGRANRIO. Os que hoje conhecem a Universidade dificilmente

imaginam que tudo tenha começado com o sonho de um educador: Professor José de Souza

Herdy.

Firme no propósito de concretizar o sonho da educação o Professor José de Souza

Herdy, assessorado por um grupo de educadores, criou em 1970 a Associação Fluminense de

Educação (AFE), entidade mantenedora das então Faculdades Unidas Grande Rio. Durante

dois anos, trabalhou-se na elaboração do projeto educacional para implantação dos primeiros

cursos de graduação em Duque de Caxias, em 1972: Ciências Contábeis e Administração. Os

cursos de Pedagogia e Letras começaram a funcionar no ano seguinte e, em 1974 foi criado o

Centro Educacional de Duque de Caxias (CEDUC) para atuar como Colégio de Aplicação.

A década de 80 registrou a criação dos primeiros cursos da área de Saúde:

Odontologia, Enfermagem e Farmácia, seguidos dos cursos de Ciências Biológicas,

Matemática e Química. Quando o Professor José de Souza Herdy faleceu, em 1989, deixou

montada toda uma estrutura que possibilitou a continuidade da sua obra educacional. Assumiu

a direção geral da Instituição o seu filho, Arody Cordeiro Herdy, que coordenou todo o

Comissão Própria de Avaliação

6

processo de reconhecimento das Faculdades Unidas Grande Rio em Universidade, que

ocorreu em 1994.

No ano do reconhecimento da Universidade do Grande Rio - Professor José de Souza

Herdy – UNIGRANRIO foram criados os cursos de Direito, Informática e Secretariado

Executivo Bilíngüe. Em 1995, vieram a integrar este elenco o curso de Medicina Veterinária e

a habilitação Português-Espanhol do curso de Letras.

Os anos 90 marcaram um intenso e rápido crescimento da UNIGRANRIO, que se

traduziu na implantação de um novo campus, em Silva Jardim, e de unidades que oferecem

cursos de extensão, pós-graduação e desenvolvem projetos voltados para a comunidade, como

Macaé e o Centro de Especialização - CENESP, em Ipanema, posteriormente transferido para

o Centro do Rio de Janeiro – Campus Rio de Janeiro - Lapa.

Hoje, a UNIGRANRIO tem suas áreas de conhecimento consolidadas. Além dos

cursos de Odontologia, Enfermagem, Farmácia, Ciências Biológicas e Medicina Veterinária,

em 1997 foram criados os cursos de Medicina e Fisioterapia.

Em 2001, iniciou-se o curso de Educação Física e, no início de 2003, o portfólio de

cursos foi ampliado com o lançamento do Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás,

do Curso de Serviço Social e de Licenciatura em Informática.

Em 2004, a UNIGRANRIO introduziu o curso de Nutrição, complementando a área

de saúde e os cursos de Licenciatura em Artes Visuais e em História, estes para enriquecer as

opções de formação de professores para a educação básica. Lançou, também, os Cursos

Superiores de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos e em Marketing.

A expansão da UNIGRANRIO prosseguiu a partir da parceria com dois tradicionais

Colégios de Duque de Caxias - Duque e Casimiro de Abreu - que, a partir de 2004 passaram a

somar às demais unidades de ensino da UNIGRANRIO. Em 2005 lançou os Cursos

Superiores de Tecnologia em Radiologia e em Gestão Ambiental.

Em 2006, foram criados os cursos de Comunicação Social – Publicidade e

Propaganda e Relações Públicas, Engenharia de Produção, Engenharia do Petróleo e Gás e

os Cursos Superiores de Tecnologia em Estética e Cosmética e em Logística.

Ao mesmo tempo em que atendia uma necessidade de formação de profissionais

capacitados a UNIGRANRIO desempenhava um papel importante na comunidade, prestando

serviços, especialmente, na Baixada Fluminense, às populações de baixa renda.

Comissão Própria de Avaliação

7

Não se descuidou, igualmente, da pós-graduação e da pesquisa com a criação de

cursos Lato Sensu e Stricto Sensu, em nível de Mestrado, desenvolvendo projetos de pesquisa.

Unidades Acadêmicas

A situação de crise determinou uma revisão da estrutura universitária, compactando Escolas,

sem prejuízo do funcionamento dos Cursos. À medida que a expansão exija, serão desdobradas as

Unidades, para que não ocorra nenhuma quebra da eficiência projetada. A UNIGRANRIO conta com

a seguinte estrutura acadêmica e pedagógica:

Quadro 1 - Unidades Acadêmicas

Instituto

� Institutos de Estudos

Fundamentais I e II

Escolas

� Educação, Ciências, Letras, Artes

e Humanidades. � Ciência e Tecnologia � Ciências da Saúde � Ciências Sociais Aplicadas

Em 2009, a distribuição dos Cursos de Graduação pelas Escolas foi redefinida com o objetivo

de estimular a integração dos mesmos dentro da área de conhecimento:

Quadro 2 – Distribuição dos Cursos de Graduação por Escola

Escola Cursos

Educação, Ciências, Letras,

Artes e Humanidades

Artes Visuais História Letras – Português/Literatura Letras – Português/Espanhol Letras – Português/Inglês Matemática Pedagogia

Ciência e

Tecnologia

Engenharia de Petróleo e Gás Engenharia de Produção Informática – Licenciatura Química – Licenciatura Química – Bacharelado

Comissão Própria de Avaliação

8

Sistemas de Informação Sup. Tec. em Análise e Desenv. de Sistemas Sup. Tec. em Petróleo e Gás

Ciências da Saúde

Ciências Biológicas – Licenciatura Ciências Biológicas – Bacharelado Educação Física Enfermagem Farmácia Fisioterapia Medicina Medicina Veterinária Nutrição Odontologia Sup. Tec. em Estética e Cosmética Sup. Tec. em Gestão Ambiental Sup. Tec. em Radiologia

Ciências Sociais Aplicadas

Administração Direito Ciências Contábeis Comunicação Social (Propaganda e Publicidade) Secretariado Executivo Serviço Social Sup. Tec. em Gestão de RH Sup. Tec. em Logística Sup. Tec. em Marketing

Obs.: 37 Cursos de Graduação

1.3 – Composição da CPA

A Comissão Própria de Avaliação da UNIGRANRIO foi instalada em 2004. A Comissão atual

foi nomeada através da Portaria GRU nº 22/09, de 1 de junho de 2009, com período de vigência de um

ano.

Quadro 3 – Membros da atual CPA

Segmentos Membros

Corpo Técnico-Administrativo

Ernani Bayer (Presidente) Dílson Rodrigues da Costa Herbert Gomes Martins Lindonor Gaspar de Siqueira Mary Neuza Dias Galdino

Comissão Própria de Avaliação

9

Corpo Docente

Angelo Santos Siqueira Carla Christina Imenes de Oliveira Marcia da Silveira Charneca Vaz Maria Luiza de Souza Andrade Paulo Roberto Sant’Anna

Corpo Discente

Bruno da Silva Ferreira Heloísa Andrade Lima Moisés Renato S. de Almeida Patrícia Tâmara Renan Seixas Alvarenga

Sociedade Civil Organizada

Antonio Joaquim Coelho da Cunha Davi Oliveira Silveira Getulio Oliveira José Jorge Cárdia Migon

Secretaria-Executiva

Jane Conceição Araújo Silva

2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Encerrada a primeira etapa de auto-avaliação institucional formal determinada pelo

CONAES e cumprido o protocolo oficial de encaminhamento do respectivo relatório, através

de postagem no sistema E-MEC (outubro de 2008), a CPA passou então a concentrar esforços

em dois objetivos: consolidação de sua imagem junto a comunidade interna e

acompanhamento das mudanças gerenciais vivenciadas pela instituição naquele momento.

Construir uma cultura avaliativa livre de preconceitos, desconfianças e suspeitas é um

objetivo perseguido com cautela, sensibilidade e respeito ao ritmo e clima institucional. Há de

se investir em processos de divulgação, de participação e de negociação. Essa compreensão

determinou que, no período em que a Instituição aguardava a avaliação externa (prevista para

o primeiro semestre de 2009) a CPA se dedicasse a aprimorar suas realizações mais tangíveis

como a criação da logomarca e da home page, criação e produção de um vídeo institucional e

a distribuição deste a todos os membros da Comissão, aos diretores e coordenadores dos

cursos, além de planejar a divulgação de suas realizações na Web e na Rádio UNIGRANRIO

e organizar o acervo que já mantém (textos, produções, instrumentos e relatórios produzidos).

Estas ações foram fundamentais para aceitação e alcance junto à comunidade interna e

externa. Procurou ainda a CPA cotejar os resultados processados pelo conjunto de

instrumentos utilizados, com as providências administrativas/pedagógicas ou gerenciais

Comissão Própria de Avaliação

10

tomadas pelos setores diretamente envolvidos. Ressalte-se que não houve a pretensão de

realizar uma meta-avaliação, mas tão somente avaliar os impactos positivos do processo de

avaliação interna até agora realizado na UNIGRANRIO.

A CPA realizou ainda um acompanhamento atento da mudança organizacional da

Instituição, uma vez que esta passou a se dividir em 4 grandes Escolas[1] e 2 Institutos[2], o

que provocou uma reorganização de cursos, e dos trabalhos de pesquisa e extensão.

Acompanhar e oferecer apoio estratégico às mudanças gerenciais da instituição foi a

forma da CPA comprovar o papel que a avaliação institucional pode oferecer à compreensão

da realidade e necessidades institucionais. Sem interferência direta na tomada de decisão, o

que descaracterizaria a essência constitutiva da avaliação institucional, mas oferecendo dados

objetivos e visão ampliada das potencialidades e peculiaridades institucionais, a CPA tem

consciência de ter contribuído para decisões estratégicas maduras e equilibradas, no momento

em que a Instituição (re)definia seus princípios de gestão.

Desta forma, podemos considerar que a CPA no período relativo ao final de 2008 a

dezembro de 2009 (período de referência deste relatório) desempenhou seu papel junto à

instituição, mantendo-se ativa, concentrada no seu fortalecimento junto à comunidade

acadêmica e cooperando com os processos de gestão da Universidade.

3. DESENVOLVIMENTO

Enquanto aguardava a visita da comissão externa, que completará o primeiro ciclo

avaliativo, segundo as orientações da CONAES, a CPA procurou realizar uma reorganização

de seu processo interno de constituição. Aprimoramento de suas realizações, organização do

acervo já construído e busca de uma proximidade maior com a comunidade interna foram

objetivos de atividades desenvolvidas neste período (final de 2008 – dezembro de 2009).

A realização de um evento em todos campi e unidades, que envolvesse a participação de

funcionários, professores e, especialmente, dos alunos, foi pensada como forma de promover

uma desmitificação da avaliação institucional distante, fria e sem consequências efetivas na

vida acadêmica. Assim surgiu o “Click Avaliação”, evento realizado em duas edições:

Maio/2009 e Novembro/2009, que contou com a parceria das Escolas, da Agência Escola

[1] Escola de Educação, Ciências, Letras, Artes e Humanidades. Escola de Ciências Sociais Aplicadas. Escola de Ciência e Tecnologia. Escola de Ciências da Saúde. [2] Instituto de Estudos Fundamentais I e Instituto de Estudos Fundamentais II.

Comissão Própria de Avaliação

11

Marco Zero, dos alunos do curso de Comunicação Social, do Marketing e Comunicação e

Comunicação e da Divisão de Tecnologia da Informação. A esses, especialmente aos alunos,

o agradecimento da CPA, extensivo aos coordenadores de campi/unidade, pelo empenho na

organização do evento em seus espaços.

Outra atividade realizada, agora com o objetivo de possibilitar o conhecimento físico

mais concreto dos membros da CPA com os espaços em que se situa a UNIGRANRIO, uma

vez que alguns não conheciam os campi/unidades mais distante geograficamente, foi o “Tour

CPA”. Foi uma visita agradável, com efeitos positivos para os membros da CPA e o pessoal

que tão gentilmente nos recebeu. Na visita foram identificadas pela CPA algumas ações

promovidas em face dos resultados da avaliação interna.

A CPA desenvolveu durante o mês de Setembro/2009 pesquisa junto aos alunos

visando a melhoria dos cursos e atividades da UNIGRANRIO. Para tanto, elaborou um

instrumento de pesquisa com base no questionário socioeconômico do ENADE, utilizando

como foco da pesquisa os cursos envolvidos no Ciclo Avaliativo do SINAES, direcionando a

aplicação do instrumento aos alunos inscritos no ENADE edição 2009.

Ainda durante o mês de Setembro a CPA realizou como atividade do “Dia da

Avaliação” evento intitulado Os avanços da avaliação no século XXI com conferência

realizada pela Profa. Dra. Thereza Penna Firme, que contou com a participação de

professores, alunos, funcionários e gestores da Universidade.

A CPA pode apresentar também como contribuição efetiva, o acompanhamento

cuidadoso frente às mudanças implementadas na gestão institucional neste período. Assim

como, o auxílio direto na (re)formulação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)

com vigência para o período de 2010 a 2014, através dos resultados e acompanhamentos

realizados das ações avaliativas e participação na construção coletiva do referido documento.

Nesse sentido, o apoio avaliativo estratégico, o pronto atendimento às solicitações, a

segurança nos dados e informações disponibilizadas sempre que solicitadas, mostram que a

CPA está construindo seu papel institucional de fornecer subsídios à tomada de decisões e

caminhando na sedimentação de uma cultura avaliativa institucionalizada de forma positiva.

Comissão Própria de Avaliação

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4. RELATÓRIO DE ATIVIDADES

4.1 – Período Outubro/ 2008 a Dezembro/2009

Quadro 4 - Resumo de Atividades da CPA - Período Outubro 2008/Dezembro 2009

Período Ação desenvolvida Local

Outubro a

Dezembro

2008

• Sensibilização da comunidade acadêmica para

participação no processo de auto-avaliação

institucional.

• Elaboração e postagem do Relatório de Auto-

avaliação Institucional na página do E-MEC.

• Gravação do relatório em CDs para divulgação

junto a todos os membros da CPA, diretores de

Cursos e Coordenadores.

• Divulgação do Relatório de Auto-avaliação

Institucional 2007-2008 a comunidade acadêmica.

• Apresentação do trabalho: “Fala que eu escuto!” A

utilização da técnica de pequenos grupos no

processo de avaliação institucional de uma

universidade privada, na I Reunião em Avaliação

realizada pela Fundação CESGRANRIO. Autoria:

Ernani Bayer, Herbert G. Martins, Maria Luiza de S.

Andrade e Mary N. D. Galdino - membros da CPA.

O trabalho está disponível na Home Page da CPA.

Fotos do evento em anexo. (Anexo 8)

• Reuniões ordinárias da CPA

• Reuniões sistemáticas da Subcomissão da CPA.

UNIGRANRIO

Todos os

campi/unidades)

2009 • Inventário das ações realizadas nos campi/unidades

em relação aos resultados dos indicadores avaliados

pelos discentes – Currículo, Práticas Pedagógicas,

Estrutura Física e Comunicação Interna. (Anexo 12)

• Aperfeiçoamento/ atualização da Home Page da

CPA.

UNIGRANRIO

(Todos os

campi/unidades)

Comissão Própria de Avaliação

13

• Publicação nos boletos de pagamento e contra-

cheques da Universidade de frases de incentivo ao

envolvimento com o processo de auto-avaliação

institucional.

• Incorporação de um estagiário na CPA.

• Definição de realização do evento “Click

Avaliação” como estratégia de sensibilização da

comunidade acadêmica voltada ao envolvimento

com os trabalhos da CPA e fortalecimento da

imagem da UNIGRANRIO.

• Elaboração dos instrumentos que compuseram as

enquetes do Clik Avaliação 1ª e 2ª edição, maio e

novembro de 2009, respectivamente. (Anexos 2 e 5)

• Elaboração do material de Campanha de

mobilização para o Dia do Click Avaliação (maio e

novembro/2009) junto ao Setor de Marketing e

Comunicação da Universidade. (Anexos 1 e 4)

• Reuniões com os Diretores de campi e unidades

para definição de estratégias de operacionalização

do Dia do Click Avaliação (maio e novembro/2009).

• Elaboração de cartaz informativo sobre a Comissão

Própria de Avaliação. (Anexo 7)

• Produção de vídeo institucional da CPA através da

Agência Escola Marco Zero que funciona no Curso

de Comunicação Social da Universidade, disponível

na Home Page da CPA.

• Realização de visita técnica pela CPA aos

campi/unidades com o objetivo de maior interação

com as unidades externas. (Anexo 9)

• Divulgação dos resultados do Dia do Click (maio e

novembro/2009) Avaliação na Home Page. (Anexos

3 e 6)

• Preparação, recepção e acompanhamento das

atividades referentes à visita da Comissão de

Comissão Própria de Avaliação

14

Avaliação Externa.

• Participação efetiva na (re)construção do PDI para o

período 2010/2014.

• Criação de Blog da CPA.

• Pesquisa por amostragem com base no Ciclo

Avaliativo do SINAES – ENADE. (Anexo 10)

• Dia da Avaliação com realização do evento Os

avanços da Avaliação no século XXI, com

conferência da Profa. Dra. Thereza Penna Firme, em

setembro. (Anexo 11)

• Participação de membros da CPA no evento

promovido pelo Pólo ANACEU RJ – CPA no

Desenvolvimento das IES, em setembro.

• Participação do Prof. Angelo Siqueira, membro da

CPA, nos eventos: Seminário “O enigma do CPC:

decifra-me ou devoro-te” e Curso “Núcleo Docente

Estruturante (NDE) e hora-aula”, promovidos pela

ABMES, em novembro.

• Participação do Presidente da CPA – Prof. Ernani

Bayer – no Seminário Regional de Coordenadores

de CPA, promovido pelo MEC, em novembro.

• Reuniões ordinárias da CPA

• Reuniões sistemáticas da Subcomissão da CPA.

4.2 – Metas

Dando prosseguimento às atividades de 2009, a CPA ainda pretende operacionalizar as

seguintes ações previstas no Cronograma de Atividades proposto para os próximos cinco anos

acompanhando o PDI a ser apresentado ao MEC em 2010, além de manter o compromisso de

desenvolver um trabalho transparente, a luz da realidade e identidade institucional,

fornecendo subsídios ao diagnóstico consciente para (re)definição dos caminhos da

Universidade.

Comissão Própria de Avaliação

15

Quadro 5 - Cronograma de ações da CPA para o período de 2010-2014

ANO AÇÕES

2010 2011 2012 2013 2014

Continuidade da auto-avaliação institucional baseada nas dimensões avaliativas da CONAES.

Acompanhamento das ações relacionadas com os resultados da avaliação interna e externa.

Diagnóstico do processo de integração e acompanhamento docente.

Ações de incentivo, promoção e desenvolvimento de uma cultura institucional de avaliação.

Avaliação integrada dos segmentos da graduação.

Avaliação da pós-graduação e da pesquisa.

Avaliação da extensão universitária.

Seminário anual de avaliação.

Pesquisa, por amostragem, com base no ciclo avaliativo - ENADE.

Prosseguimento do processo “Click Avaliação” sobre atividades acadêmicas e serviços prestados pela Universidade.

Legenda:

Período previsto para realização da atividade.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O trabalho realizado pela CPA, desde a sua criação em 2004, vem comprovando que a

avaliação institucional não pode ocorrer de forma estanque. Ao contrário disso, deve

constituir-se como elo integrador do processo de planejamento e gestão.

A CPA empenhou-se em oferecer indicadores para a compreensão da realidade da

Instituição, ao instaurar processos de diagnóstico e subsídio às tomadas de decisão. Também

se comprometeu com a participação dos vários segmentos para que a instituição percebesse,

com mais clareza, os aspectos que precisam ser tratados com especial atenção. Entretanto, tem

consciência de que não basta conhecer a realidade institucional, suas potencialidades e

fragilidades, é preciso utilizar essas informações para, a partir delas, estabelecer ações capazes

Comissão Própria de Avaliação

16

de modificar ou aperfeiçoar essa realidade. O diagnóstico construído por todos os sujeitos

constitui, portanto, um dos passos que precisa ser dado no processo de conhecimento e

aperfeiçoamento da instituição. A análise cuidadosa de tais aspectos fornece elementos para

que, no ato do planejamento, sejam definidas novas prioridades, estabelecidas metas e

delimitados prazos e responsabilidades. A CPA acredita que tem contribuído para que a

UNIGRANRIO estabeleça planos inovadores, realizáveis, e decisões melhor fundamentadas.

A CPA ao optar em dar voz aos alunos na primeira etapa desse processo avaliativo foi

por acreditar que estes representam a energia e o impulso desencadeador da própria razão de

ser de uma instituição acadêmica, porém é necessário que esse processo seja ampliado. Para

tal, pretende a CPA, após atender as solicitações/sugestões advindas da visita da comissão

externa de avaliação, concentrar esforços em ouvir os professores e após, os funcionários.

Igualmente pretende buscar estratégias que permitam ouvir os egressos, objetivo já

estabelecido anteriormente, porém com índices pouco significativos, o que exige busca de

estratégias mais condizentes com a importância da participação desse segmento.

O apoio dos gestores da Universidade tem sido, para a CPA, fundamental no

cumprimento de seus objetivos.

Comissão Própria de Avaliação

17

A N E X O S

18

ANEXO 1

MATERIAL DA CAMPANHA DO “CLICK AVALIAÇÃO” – MAIO/2009

Faixa

Banner

19

Cartaz

20

Crachá

Email mkt

21

ANEXO 2

ENQUETE DO “CLICK AVALIAÇÃO” – MAIO/2009

Tela Interativa

22

ANEXO 3

RESULTADOS DO DIA DO “CLICK AVALIAÇÃO” – MAIO/2009

Click Avaliação - Resultado da Pesquisa

O que mais lhe agrada na UNIGRANRIO?

CAMPUS / UNIDADE CONVIVÊNCIA INTERNA

EVENTOS REALIZADOS

INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

PRINCIPIOS E VALORES

INSTITUCIONAIS

PROFESSORES QUALIFICADOS TOTAL

CAMPUS I DUQUE DE CAXIAS 866 338 221 365 1343 3133

CAMPUS I ANEXO GENERAL

CANABARRO 57 15 18 26 60 176

CAMPUS II RIO DE JANEIRO - LAPA 125 34 31 67 189 446

CAMPUS III SILVA JARDIM 30 4 1 22 53 110

CAMPUS IV MAGÉ 76 7 7 45 72 207

CAMPUS V SÃO JOÃO DE MERITI 147 15 36 41 121 360

CAMPUS VI MACAÉ 23 7 17 8 25 77

UNIDADE BARRA DA TIJUCA 98 11 68 26 99 302

UNIDADE CARIOCA - RIO DE JANEIRO 223 66 248 136 236 909

UNIDADE CASIMIRO DE

ABREU 38 11 21 38 115 223

UNIDADE SANTA CRUZ DA SERRA 47 10 8 34 113 212

TOTAL: 1730 518 673 808 2426 6155

PORCENTAGEM 28,11% 8,42% 10,93% 13,13% 39,42%

23

ANEXO 4

MATERIAL DA CAMPANHA DO “2º CLICK AVALIAÇÃO” – NOVEMBRO/2009

Faixa

Banner

24

Cartaz

Crachá

25

ANEXO 5

ENQUETE DO “2º CLICK AVALIAÇÃO” – NOVEMBRO/2009

Tela Interativa

26

ANEXO 6

RESULTADOS DO DIA DO “CLICK AVALIAÇÃO” – NOVEMBRO/2009

Click Avaliação - Resultado da Pesquisa

Continue melhorando a sua UNIGRANRIO!!! O que você considera prioritário melhorar para dar mais qualidade ao seu curso e a

Unigranrio?

CAMPUS / UNIDADE

ATIVIDADES EXTRACURRICULARES

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

FOCO NO MERCADO

DE TRABALHO

INICIAÇÃO CIENTÍFICA

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA

TOTAL

CAMPUS I DUQUE DE

CAXIAS 627 415 910 504 422 2878

CAMPUS I ANEXO

GENERAL CANABARRO

71 34 84 57 51 297

CAMPUS II RIO DE JANEIRO -

LAPA 181 90 282 105 88 746

CAMPUS III SILVA JARDIM 50 18 53 46 25 192

CAMPUS IV MAGÉ 74 48 91 21 34 268

CAMPUS V SÃO JOÃO DE

MERITI 39 12 77 15 29 172

CAMPUS VI MACAÉ 15 6 31 11 6 69

UNIDADE BARRA DA

TIJUCA 45 20 23 45 22 155

UNIDADE CARIOCA - RIO

DE JANEIRO 107 51 145 44 63 410

UNIDADE CASIMIRO DE

ABREU 42 19 129 14 20 224

UNIDADE SANTA CRUZ

DA SERRA 15 14 30 14 10 83

TOTAL: 1266 727 1855 876 770 5494

PORCENTAGEM 23,04% 13,23% 33,76% 15,94% 14,02% ��

27

ANEXO 7

CARTAZ INFORMATIVO DA CPA

28

ANEXO 8

29

ANEXO 9

VISITA TÉCNICA DA CPA AOS CAMPI E UNIDADES

Unidade Casemiro de Abreu

Unidade Santa Cruz da Serra

Campus Magé

30

Campus São João

Unidade Carioca – Rio de Janeiro

31

ANEXO 10

PESQUISA ENADE

Pesquisa por amostragem baseada no Ciclo Avaliativo do SINAES Alunos inscritos no ENADE 2009

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43

ANEXO 11

DIA DA AVALIAÇÃO

Evento: Os avanços da avaliação no século XXI

Thereza Penna Firme avalia ensino e vida universitária

Thereza Penna Firme discursa sobre método de avaliação institucional

A Comissão Própria de Avaliação da Unigranrio (CPA), presidida por Ernani Bayer, convidou a professora Thereza Penna Firme, consultora em Avaliação, para dar palestra sobre avaliação institucional, no auditório do campus I, em Duque de Caxias. Cerca de 150 pessoas, entre professores, alunos, diretores, pró-reitores, coordenadores de ensino e funcionários, presenciaram uma das melhores conferências sobre a importância desse tema. Com sua retórica impecável, a psicóloga leu artigos, contou casos correlatos ao tema proposto, usou de técnica invejável de comunicação, costurando suas falas com teatralização e emoção, ao destacar que o ensino está na contramão da vida: “Precisamos fugir das falsas avaliações, que apenas definem pontos quantitativos, em detrimento dos qualitativos”. Ela dá a receita de vida, ao analisar que muitos marginalizados da sociedade já foram reprovados nos bancos de escolas ou de universidades: “Não devemos reprovar alunos, já que temos de qualificar melhor os professores”, compara a fundadora do Núcleo de Estudos e Ação sobre o Menor (Neam).

Sabedoria translúcida, aos 81 anos - Segundo a professora Thereza Penna Firme, que acumula perfil dos grandes gênios, o aluno busca avaliações rápidas e correções simples. Por exemplo, “quando ele se sente discriminado através da avaliação que não respeitou a ética ou sua autoestima, acredita que é incapaz, mesmo. O avaliador deve saber perguntar na hora certa, ter honestidade, integridade e responsabilidade pelo bem-estar geral”. Com excelente bom humor, ela usa de metáforas ao falar de idade, sexo e outros fatores humanos. De olho na platéia, procura saber se há representantes de outras universidades, nessa reunião. Daí para frente dá para entender a importância dessa

44

mulher no cenário da Educação, já que ela acumula experiência em grandes instituições de educação do país, como MEC, CAPES, INEP, SENAC, em universidades públicas e privadas, além de importantes trabalhos de reconhecimento internacional, no Banco Mundial, Unesco, Usaid, OEA, BID, Paho, entre outros.

Avaliação não é classificatória, é promocional - Por quase uma hora e meia, a professora Thereza Penna Firme deu mostras de que seu discurso ainda reservava espaço para outras críticas ao modelo tradicional de avaliação, ainda praticado na maioria dos estados brasileiros. “Avaliação não é medo, é coragem; não é classificatória, é promocional; não é arbitrária, é criteriosa; não é autoritária, é participativa; não é secreta, é transparente; não é imposição, é negociação”, relata Thereza, sob os aplausos da platéia.

Navegar é preciso, viver também é preciso - Nossos educadores garimparam ouro, diamante e muitas receitas sobre educação e normas de vida. Nessa perspectiva, os ouvidos estavam atentos às dicas sobre inteligências múltiplas, com ênfase aos seguintes tópicos: Intrapessoal, Musical, Interpessoal, Naturalística, Cinestésica-corporal, Espacial, Linguístico-verbal e Lógico-matemática.

Carregando nas tintas - Ao concluir sua brilhante palestra, Thereza propõe ampla reflexão sobre aquilo que pode alterar os rumos de uma instituição: “avaliar pode ser um empreendimento de sucesso, mas também de fracasso; pode conduzir a resultados significativos ou a respostas sem sentido; pode defender ou ameaçar. Ou avançamos na mudança de século, ou tropeçamos. A decisão clama pelo desafio, porque as aceleradas inovações teórico-metodológicas na avaliação, como disciplina, estão em descompasso com a prática educacional que, lamentavelmente, salvo algumas exceções, se perde na contramão da trajetória ascensional das grandes tendências que os estudiosos apontam nesses 100 anos de história da avaliação, desde a simples mensuração à negociação de juízos de valor, critérios, procedimentos e resultados”, ensina Thereza Penna Firme.

(Acontece na Unigranrio – Matéria publicada em 11 de setembro)

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

45

AANN

EEXX

OO 11

22

AAÇÇ

ÕÕEE

SS RR

EEAA

LLII ZZ

AADD

AASS

MMEE

DDII AA

NNTT

EE OO

SS RR

EESS

UULL

TTAA

DDOO

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AA AA

UUTT

OO-- AA

VVAA

LLII AA

ÇÇÃÃ

OO II

NNSS

TTII TT

UUCC

II OONN

AALL

AAUU

TTOO

-- AAVV

AALL

II AAÇÇ

ÃÃOO

IINN

SSTT

II TTUU

CCII OO

NNAA

LL 22

0000

77

A

valia

ção

pelo

Cor

po D

isce

nte

In

dica

dor:

CU

RR

ÍCU

LO –

Con

junt

o de

dis

cipl

inas

do

Cur

so

Q

UA

DR

O R

ES

UM

O

Cu

rso

U

nid

ade

Po

nto

s F

ort

es

Po

nto

s F

raco

s A

ções

Rea

lizad

as

Bar

ra d

a T

ijuca

Mag

é

Adm

inis

traç

ão

São

Joã

o de

Mer

iti

Est

rutu

ra c

urric

ular

ad

equa

da.

Cur

rícu

lo a

bran

gent

e em

re

laçã

o ao

ofe

rtad

o po

r ou

tras

inst

ituiç

ões

de

ensi

no s

uper

ior.

Q

ualid

ade

do c

onte

údo

prog

ram

átic

o.

Hor

ário

bem

est

rutu

rado

co

m o

fert

a de

um

a di

scip

lina

por

dia.

In

terd

isci

plin

arid

ade.

Car

ga h

orár

ia in

sufic

ient

e pa

ra tr

abal

har

dete

rmin

ados

con

teúd

os.

Não

ofe

rta

disc

iplin

a vo

ltada

par

a re

daçã

o em

pres

aria

l, lín

gua

ingl

esa

e in

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átic

a.

Rev

isão

dos

Pla

nos

de E

nsin

o pe

lo C

oleg

iado

de

Cur

so.

Ciê

ncia

s B

ioló

gica

s

Bar

ra d

a T

ijuca

C

urrí

culo

ade

quad

o às

D

iretr

izes

Cur

ricul

ares

N

acio

nais

do

ME

C.

Dis

cipl

inas

na

área

am

bien

tal.

Est

rutu

ra c

urric

ular

ad

equa

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om d

isci

plin

as

inte

grad

as.

Alte

raçõ

es n

a E

stru

tura

C

urric

ular

. D

eter

min

ação

de

algu

ns

pré-

requ

isito

s.

Exc

esso

de

cont

eúdo

em

al

gum

as d

isci

plin

as.

Nec

essi

dade

de

mai

or

apro

fund

amen

to n

os

cont

eúdo

s re

fere

ntes

à

área

am

bien

tal.

Rev

isão

co

cont

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pro

gram

átic

o pe

lo C

oleg

iado

de

Cur

so.

Incl

usão

de

tem

as q

ue p

erm

item

o n

ivel

amen

to d

e es

tudo

s na

ár

ea a

mbi

enta

l.

Med

icin

a

Bar

ra d

a T

ijuca

E

stru

tura

cur

ricul

ar

adeq

uada

e a

bran

gent

e.

Ana

tom

ia n

o 1º

per

íodo

.

Exc

esso

de

cont

eúdo

em

al

gum

as d

isci

plin

as.

Car

ga h

orár

ia e

xces

siva

.

Rev

isão

co

cont

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pro

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átic

o pe

lo C

oleg

iado

de

Cur

so.

Incl

usão

de

tem

as r

efer

ente

s à

Psi

colo

gia

Méd

ica

em fo

rma

de

sem

inár

ios.

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

46

Inte

rdis

cipl

inar

idad

e.

Cur

rícu

lo b

em e

labo

rado

co

m o

fert

a de

dis

cipl

inas

in

icia

is q

ue fo

rnec

em

base

par

a o

Cur

so.

Ativ

idad

es

com

plem

enta

res.

Aus

ênci

a de

con

teúd

o vo

ltado

à P

sico

logi

a M

édic

a.

Ped

agog

ia

São

Joã

o de

Mer

iti

Est

rutu

ra c

urric

ular

ad

equa

da.

Ate

nde

às e

xpec

tativ

as

do c

orpo

dis

cent

e.

Qua

lidad

e do

con

teúd

o pr

ogra

mát

ico.

In

terd

isci

plin

arid

ade.

Fal

ta d

e co

ntex

tual

izaç

ão

de a

lgum

as d

isci

plin

as.

Ade

quaç

ão d

e al

guns

co

nteú

dos

à re

alid

ade

esco

lar.

N

eces

sida

de d

e m

aior

ap

rofu

ndam

ento

em

de

term

inad

os te

mas

.

Ref

lexã

o co

njun

ta (

corp

o do

cent

e e

disc

ente

) ac

erca

das

ex

pect

ativ

as e

m r

elaç

ão à

s pr

opos

tas

dos

Pla

nos

de C

urso

.

AAUU

TTOO

-- AAVV

AALL

II AAÇÇ

ÃÃOO

IINN

SSTT

II TTUU

CCII OO

NNAA

LL 22

0000

77

A

valia

ção

pelo

Cor

po D

isce

nte

In

dica

dor:

PR

ÁT

ICA

S P

ED

AG

ÓG

ICA

S –

Con

junt

o de

ativ

idad

es v

iven

ciad

as p

elo

alun

o du

rant

e o

Cur

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Q

UA

DR

O R

ES

UM

O

Cu

rso

U

nid

ade

Po

nto

s F

ort

es

Po

nto

s F

raco

s A

ções

Rea

lizad

as

Bar

ra d

a T

ijuca

Mag

é

Adm

inis

traç

ão

São

Joã

o de

Mer

iti

Cor

po d

ocen

te q

ualif

icad

o.

Rec

urso

s di

dátic

o-pe

dagó

gico

s.

Aul

as d

inâm

icas

e c

om fo

co

no m

erca

do d

e tr

abal

ho.

Ativ

idad

es

extr

acur

ricul

ares

. S

eman

a A

cadê

mic

a.

Pal

estr

as, s

emin

ário

s e

vist

as té

cnic

as.

Inte

rativ

idad

e co

m o

s al

unos

.

Met

odol

ogia

. E

xces

so d

e tr

abal

hos

e po

uca

orie

ntaç

ão d

os

prof

esso

res

refe

rent

e a

real

izaç

ão d

os m

esm

os.

Orie

ntaç

ão a

os p

rofe

ssor

es p

ara

varia

r a

met

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ogia

de

ensi

no e

apr

endi

zage

m e

sub

stitu

ição

de

outr

os.

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

47

Ciê

ncia

s B

ioló

gica

s

Bar

ra d

a T

ijuca

C

orpo

doc

ente

qua

lific

ado.

La

bora

tório

s.

Dis

poni

bilid

ade

dos

equi

pam

ento

s m

esm

o fo

ra

dos

horá

rios

das

aula

s.

Qua

lidad

e da

s au

las

prát

icas

. A

tivid

ades

ex

trac

urric

ular

es.

Tra

nspo

rte

para

vis

itas

técn

icas

. N

eces

sida

de d

e m

aior

ap

rofu

ndam

ento

em

Q

uím

ica.

A

s pr

átic

as d

e ca

mpo

e

em la

bora

tório

não

são

re

aliz

adas

em

todo

s os

pe

ríod

os.

Dis

poni

biliz

ação

de

ônib

us p

ela

Uni

vers

idad

e pa

ra fa

cilit

ar

visi

tas

técn

icas

O

fert

a de

dis

cipl

ina

de n

ivel

amen

to n

a ár

ea d

e qu

ímic

a.

Med

icin

a

Bar

ra d

a T

ijuca

C

orpo

doc

ente

qua

lific

ado.

M

etod

olog

ia.

Aul

as p

rátic

as.

Ace

sso

irres

trito

aos

la

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tório

s.

Ava

liaçã

o em

alg

umas

di

scip

linas

. A

lgum

as a

tivid

ades

re

aliz

adas

ape

nas

no

cam

pus

Sed

e.

Nec

essi

dade

de

mai

or

apro

fund

amen

to e

m

algu

mas

ativ

idad

es q

ue

não

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cobr

adas

pel

o do

cent

e.

Ativ

idad

es

extr

acur

ricul

ares

.

Rev

isão

da

met

odol

ogia

de

aval

iaçã

o da

apr

endi

zage

m p

elo

Col

egia

do d

e C

urso

.

Ped

agog

ia

São

Joã

o de

Mer

iti

Cor

po d

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te q

ualif

icad

o.

Teo

ria e

prá

tica

artic

ulad

as.

Aul

as r

icas

em

troc

a de

ex

periê

ncia

s e

apro

fund

amen

to/c

onst

ruçã

o do

con

heci

men

to.

Rea

lizaç

ão d

e tr

abal

hos

com

pou

ca o

rient

ação

do

s pr

ofes

sore

s.

Aus

ênci

a de

mai

or

inte

raçã

o na

dis

cipl

ina

de

Ciê

ncia

s da

Edu

caçã

o I.

Alg

umas

aul

as p

ouco

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nâm

icas

.

Reu

nião

com

o c

orpo

doc

ente

par

a al

inha

men

to d

a pr

opos

ta

peda

gógi

ca.

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

48

AAUU

TTOO

-- AAVV

AALL

II AAÇÇ

ÃÃOO

IINN

SSTT

II TTUU

CCII OO

NNAA

LL 22

0000

77

A

valia

ção

pelo

Cor

po D

isce

nte

In

dica

dor:

ES

TR

UT

UR

A F

ÍSIC

A –

Esp

aços

, am

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tes

e ce

nário

s

utili

zado

s pe

lo C

urso

.

QU

AD

RO

RE

SU

MO

Cu

rso

U

nid

ade

Po

nto

s F

ort

es

Po

nto

s F

raco

s A

ções

Rea

lizad

as

Adm

inis

traç

ão

Ciê

ncia

s B

ioló

gica

s

Med

icin

a

Bar

ra d

a T

ijuca

E

stru

tura

e L

ocal

izaç

ão.

Am

bien

te li

mpo

e

adeq

uado

às

nece

ssid

ades

do

Cur

so.

Sal

as c

onfo

rtáv

eis

com

ilu

min

ação

e r

efrig

eraç

ão

adeq

uada

. E

quip

amen

tos

mul

timíd

ia.

Labo

rató

rios

novo

s e

cons

erva

dos.

Ace

rvo

bibl

iogr

áfic

o.

Cad

eira

s de

scon

fort

ávei

s.

Labo

rató

rio d

e In

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átic

a.

Can

tina.

C

opia

dora

. E

spaç

o de

con

vivê

ncia

. S

ala

de d

esca

nso.

A

mbu

lató

rio d

e pr

imei

ros

soco

rros

.

Aqu

isiç

ão d

e vo

lum

es.

Con

stru

ção

da c

antin

a.

Con

figur

ação

de

um e

spaç

o de

con

vivê

ncia

. C

onfig

uraç

ão d

e sa

la d

e de

scan

so.

Pro

jeto

de

aten

dim

ento

am

bula

toria

l via

par

ceria

.

Adm

inis

traç

ão

Mag

é E

stru

tura

e L

ocal

izaç

ão.

Am

bien

te li

mpo

e

adeq

uado

às

nece

ssid

ades

do

Cur

so.

Sal

as c

onfo

rtáv

eis

com

ilu

min

ação

e r

efrig

eraç

ão

adeq

uada

.

Labo

rató

rio d

e In

form

átic

a.

Bib

liote

ca.

Áre

a de

est

udos

. C

arte

iras

desc

onfo

rtáv

eis.

R

efle

xo n

o qu

adro

. H

igie

niza

ção

dos

banh

eiro

s.

Aus

ênci

a de

pap

elar

ia/

copi

ador

a.

Con

stru

ção

de u

ma

nova

uni

dade

apr

ovis

iona

da c

om to

dos

os

equi

pam

ento

s, m

obili

ário

e s

ervi

ços

nece

ssár

ios.

Adm

inis

traç

ão

Ped

agog

ia

São

Joã

o de

Mer

iti

Est

rutu

ra e

Loc

aliz

ação

. A

mbi

ente

lim

po e

ad

equa

do à

s ne

cess

idad

es d

o C

urso

. S

alas

con

fort

ávei

s co

m

ilum

inaç

ão e

ref

riger

ação

ad

equa

da.

Bib

liote

ca.

Labo

rató

rio d

e In

form

átic

a.

Ace

rvo

bibl

iogr

áfic

o.

Qua

dro

negr

o.

Aus

ênci

a de

Sal

a de

m

ultim

ídia

, qua

dra

polie

spor

tiva

e es

taci

onam

ento

. C

antin

a.

Cop

iado

ra.

Ban

heiro

s.

Aqu

isiç

ão d

e tít

ulos

par

a o

acer

vo d

os c

urso

s.

Mel

horia

ger

al d

as in

stal

açõe

s (d

esta

que

para

a b

iblio

teca

).

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

49

AAUU

TTOO

-- AAVV

AALL

II AAÇÇ

ÃÃOO

IINN

SSTT

II TTUU

CCII OO

NNAA

LL 22

0000

77

A

valia

ção

pelo

Cor

po D

isce

nte

In

dica

dor:

CO

MU

NIC

ÃO

INT

ER

NA

– A

cess

o às

info

rmaç

ões

e so

cial

izaç

ão d

e da

dos

de in

tere

sse

da c

omun

idad

e ac

adêm

ica.

QU

AD

RO

RE

SU

MO

Cu

rso

U

nid

ade

Po

nto

s F

ort

es

Po

nto

s F

raco

s A

ções

Rea

lizad

as

Adm

inis

traç

ão

Ciê

ncia

s B

ioló

gica

s

Med

icin

a

Bar

ra d

a T

ijuca

P

orta

l da

Uni

vers

idad

e.

Cor

reio

ele

trôn

ico.

A

tend

imen

to d

os

func

ioná

rios.

In

tera

ção

com

a d

ireçã

o da

Uni

dade

. In

tera

ção

com

a

Coo

rden

ação

do

Cur

so.

Inte

raçã

o co

m o

cor

po

doce

nte.

M

urai

s.

Div

ulga

ção

de e

vent

os.

Aus

ênci

a de

res

post

as à

s so

licita

ções

/ con

sulta

s vi

a co

rrei

o el

etrô

nico

. B

uroc

raci

a na

ent

rega

de

docu

men

tos.

F

alta

mai

or in

tera

ção

entr

e a

Uni

dade

e o

ca

mpu

s S

ede.

A

pre

senç

a da

co

orde

naçã

o de

alg

uns

curs

os n

ão é

diá

ria.

Con

stru

ção

de fu

ncio

nalid

ades

com

mai

or in

tera

tivid

ade

no

Por

tal.

C

riaçã

o da

“se

cret

aria

on

line”

. S

ubst

ituiç

ão d

o G

esto

r da

Uni

dade

P

lant

ão d

as C

oord

enaç

ões

de c

urso

s.

Adm

inis

traç

ão

Mag

é P

orta

l da

Uni

vers

idad

e.

Cor

reio

ele

trôn

ico.

E

xcel

ente

ate

ndim

ento

do

s fu

ncio

nário

s.

Inte

raçã

o co

m a

dire

ção

da U

nida

de.

Inte

raçã

o co

m a

C

oord

enaç

ão d

o C

urso

. In

tera

ção

com

o c

orpo

do

cent

e.

Fal

has

de c

omun

icaç

ão

no g

eral

. F

alta

inte

raçã

o co

m a

co

mun

idad

e lo

cal.

Pou

ca p

rese

nça

da

Coo

rden

ação

do

Cur

so

no c

ampu

s.

Con

stru

ção

de fu

ncio

nalid

ades

com

mai

or in

tera

tivid

ade

no

Por

tal.

C

riaçã

o da

“se

cret

aria

on

line”

Pla

ntão

da

Coo

rden

ação

de

curs

o.

Adm

inis

traç

ão

São

Joã

o de

Mer

iti

Por

tal d

a U

nive

rsid

ade.

C

orre

io e

letr

ônic

o.

Info

rmaç

ões

aces

síve

is.

Ate

ndim

ento

dos

Info

rmaç

ões

excl

usiv

as

atra

vés

do P

orta

l (al

guns

al

unos

não

pos

suem

ac

esso

à In

tern

et).

Cria

ção

da “

secr

etar

ia o

n lin

e”.

Sub

stitu

ição

do

Ges

tor

e de

func

ioná

rios

na U

nida

de

Pla

ntão

das

Coo

rden

açõe

s de

cur

sos.

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

50

Ped

agog

ia

func

ioná

rios.

Pou

ca p

rese

nça

da

Coo

rden

ação

do

Cur

so

no c

ampu

s.

Fal

ta m

aior

inte

graç

ão

com

out

ras

Uni

dade

s.

Div

ulga

ção

sobr

e bo

lsas

de

est

udos

.

AAUU

TTOO

-- AAVV

AALL

II AAÇÇ

ÃÃOO

IINN

SSTT

II TTUU

CCII OO

NNAA

LL 22

0000

88

A

valia

ção

pelo

Cor

po D

isce

nte

In

dica

dor:

CU

RR

ÍCU

LO –

Con

junt

o de

dis

cipl

inas

do

Cur

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Q

UA

DR

O R

ES

UM

O

Cu

rso

U

nid

ade

Po

nto

s F

ort

es

Po

nto

s F

raco

s A

ções

Rea

lizad

as

Adm

inis

traç

ão

Car

ioca

Sho

ppin

g E

stru

tura

cur

ricul

ar

adeq

uada

e d

inâm

ica.

C

urrí

culo

com

petit

ivo

e em

sin

toni

a co

m o

m

erca

do.

Hor

ário

ade

quad

o e

flexí

vel c

om o

utra

s un

idad

es.

Car

ga h

orár

ia in

sufic

ient

e pa

ra tr

abal

har

dete

rmin

ados

con

teúd

os.

Sup

rimen

to d

e co

nteú

dos

por

mei

o da

s Jo

rnad

as d

e G

estã

o e

de

disc

iplin

as “

Sem

inár

ios

de G

estã

o” .

Adm

inis

traç

ão

Lapa

E

stru

tura

cur

ricul

ar

adeq

uada

e d

inâm

ica.

C

urrí

culo

com

petit

ivo

e em

sin

toni

a co

m o

m

erca

do.

Hor

ário

ade

quad

o.

Car

ga h

orár

ia in

sufic

ient

e pa

ra tr

abal

har

dete

rmin

ados

con

teúd

os.

Dis

cipl

inas

se

mip

rese

ncia

is.

Não

ofe

rta

disc

iplin

a vo

ltada

par

a re

daçã

o em

pres

aria

l, lín

gua

ingl

esa

e co

nteú

do

espe

cífic

o pa

ra g

estã

o pú

blic

a.

Sup

rimen

to d

e co

nteú

dos

por

mei

o da

s Jo

rnad

as d

e G

estã

o e

de

disc

iplin

as “

Sem

inár

ios

de G

estã

o”.

Aju

stes

na

met

odol

ogia

das

ativ

idad

es s

emip

rese

ncia

is.

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

51

Adm

inis

traç

ão

San

ta C

ruz

da S

erra

E

stru

tura

cur

ricul

ar

adeq

uada

. C

urrí

culo

com

petit

ivo

e em

sin

toni

a co

m o

m

erca

do.

Boa

rel

ação

teor

ia-

prát

ica.

Exc

esso

de

disc

iplin

as

teór

icas

. C

arga

hor

ária

insu

ficie

nte

para

trab

alha

r de

term

inad

os c

onte

údos

. D

isci

plin

as

sem

ipre

senc

iais

.

Sup

rimen

to d

e co

nteú

dos

por

mei

o da

s Jo

rnad

as d

e G

estã

o e

de

disc

iplin

as “

Sem

inár

ios

de G

estã

o”.

Aju

stes

na

met

odol

ogia

das

ativ

idad

es s

emip

rese

ncia

is.

Art

es V

isua

is

Ely

Com

bat

Est

rutu

ra c

urric

ular

ad

equa

da.

Ade

quad

o às

ex

pect

ativ

as d

os a

luno

s.

Dis

cipl

inas

inte

grad

as e

at

uais

.

Nec

essi

dade

de

mai

or

apro

fund

amen

to e

m

disc

iplin

as p

edag

ógic

as.

Aul

as p

ouco

din

âmic

as.

Dis

cipl

inas

se

mip

rese

ncia

is.

Tra

nsfe

rênc

ia fí

sica

do

curs

o pa

ra a

s de

pend

ênci

as d

a E

scol

a de

E

duca

ção,

Ciê

ncia

s, L

etra

s, A

rtes

e H

uman

idad

es.

Sub

stitu

ição

de

Pro

fess

ores

. S

ubst

ituiç

ão d

a C

oord

enaç

ão d

o C

urso

. A

just

es n

a m

etod

olog

ia d

as a

tivid

ades

sem

ipre

senc

iais

.

Ciê

ncia

s B

ioló

gica

s La

pa

Est

rutu

ra c

urric

ular

ad

equa

da.

Dis

cipl

inas

inte

grad

as.

Ênf

ase

na á

rea

ambi

enta

l.

Nec

essi

dade

de

apro

fund

amen

to e

m

disc

iplin

as fu

ndam

enta

is.

Car

ga h

orár

ia in

sufic

ient

e pa

ra tr

abal

har

dete

rmin

ados

con

teúd

os.

Ace

sso

às m

atér

ias

elet

ivas

.

Apr

ovaç

ão d

o P

rogr

ama

de N

ivel

amen

to.

Util

izaç

ão d

e m

etod

olog

ia s

emip

rese

ncia

l par

a ap

rofu

ndar

co

nteú

dos

e op

ortu

niza

r ap

rend

izag

em a

lém

da

sala

de

aula

.

Ciê

ncia

s C

ontá

beis

C

ario

ca S

hopp

ing

Est

rutu

ra c

urric

ular

ad

equa

da.

Dis

cipl

inas

inte

grad

as e

at

uais

.

Exc

esso

de

disc

iplin

as

teór

icas

.

Orie

ntaç

ão d

os d

ocen

tes

para

rea

lizaç

ão d

e at

ivid

ades

prá

ticas

.

Dire

ito

Car

ioca

Sho

ppin

g C

onte

údo

curr

icul

ar.

Nec

essi

dade

de

mel

hor

adeq

uaçã

o da

est

rutu

ra

curr

icul

ar e

m r

elaç

ão à

di

strib

uiçã

o da

s di

scip

linas

.

Tra

nsfe

rênc

ia d

o C

urso

par

a as

dep

endê

ncia

s da

Esc

ola

de

Ciê

ncia

s S

ocia

is e

Apl

icad

as.

Enf

erm

agem

La

pa

Est

rutu

ra c

urric

ular

ad

equa

da.

Ate

nde

as D

iretr

izes

C

urric

ular

es N

acio

nais

do

ME

C.

Dis

cipl

inas

inte

grad

as.

Est

ágio

a p

artir

do

perí

odo.

Car

ga h

orár

ia in

sufic

ient

e pa

ra tr

abal

har

dete

rmin

ados

con

teúd

os.

Dis

cipl

inas

se

mip

rese

ncia

is.

Aju

stes

na

met

odol

ogia

das

ativ

idad

es s

emip

rese

ncia

is.

His

tória

E

ly C

omba

t E

stru

tura

cur

ricul

ar

abra

ngen

te.

Inte

rdis

cipl

inar

idad

e.

Ate

nde

às e

xpec

tativ

as

Nec

essi

dade

de

mel

hor

adeq

uaçã

o da

est

rutu

ra

curr

icul

ar e

m r

elaç

ão à

di

strib

uiçã

o da

s

Tra

nsfe

rênc

ia d

o C

urso

par

a as

dep

endê

ncia

s da

Esc

ola

de

Edu

caçã

o, C

iênc

ias,

Let

ras,

Art

es e

Hum

anid

ades

. S

ubst

ituiç

ão d

a C

oord

enaç

ão d

o C

urso

. A

just

es n

a m

etod

olog

ia d

as a

tivid

ades

sem

ipre

senc

iais

.

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

52

do a

luno

. B

oa c

onte

xtua

lizaç

ão

loca

l. F

onte

s de

pes

quis

a di

vers

ifica

da.

Bib

liogr

afia

sel

ecio

nada

.

disc

iplin

as.

Dis

cipl

inas

se

mip

rese

ncia

is.

Letr

as –

Por

t./In

glês

C

ario

ca S

hopp

ing

Est

rutu

ra c

urric

ular

ad

equa

da e

abr

ange

nte.

D

ocen

tes

capa

cita

dos.

Alte

raçõ

es n

a es

trut

ura

curr

icul

ar.

Orie

ntaç

ão a

os p

rofe

ssor

es n

a ex

ecuç

ão d

o cu

rríc

ulo.

Letr

as –

Por

t./In

glês

T

inoc

o C

urso

bem

ela

bora

do.

Ate

nde

as D

iretr

izes

C

urric

ular

es N

acio

nais

do

ME

C.

Ade

quad

o às

ex

pect

ativ

as d

os a

luno

s.

Car

ga h

orár

ia a

dequ

ada.

In

cent

ivo

à cr

iativ

idad

e do

s al

unos

.

Cur

so m

uito

teór

ico.

C

arga

hor

ária

das

di

scip

linas

de

Líng

ua

Por

tugu

esa

e de

Lín

gua

Ingl

esa

insu

ficie

nte.

N

eces

sida

de m

aior

di

vers

ifica

ção

de

disc

iplin

as d

e lín

gua

ingl

esa.

D

isci

plin

as

sem

ipre

senc

iais

.

Orie

ntaç

ão a

os p

rofe

ssor

es n

a ex

ecuç

ão d

o cu

rríc

ulo.

A

prov

ação

do

Pro

gram

a de

Niv

elam

ento

de

conh

ecim

ento

s.

Aju

stes

na

met

odol

ogia

das

ativ

idad

es s

emip

rese

ncia

is.

Letr

as –

Por

t./E

span

hol

Tin

oco

Ade

quad

o às

ex

pect

ativ

as d

os a

luno

s.

Ênf

ase

nas

disc

iplin

as d

e Lí

ngua

Por

tugu

esa,

ngua

Esp

anho

la,

Lite

ratu

ra e

Pro

duçã

o de

T

exto

. C

arga

hor

ária

ade

quad

a.

Inte

rdis

cipl

inar

idad

e.

Car

ga h

orár

ia in

sufic

ient

e pa

ra a

lgum

as d

isci

plin

as.

Dis

cipl

inas

se

mip

rese

ncia

is.

Aju

stes

na

met

odol

ogia

das

ativ

idad

es s

emip

rese

ncia

is.

Letr

as –

Por

t./ L

itera

tura

T

inoc

o E

stru

tura

cur

ricul

ar

adeq

uada

. C

arga

hor

ária

ade

quad

a B

oa r

elaç

ão te

oria

e

prát

ica.

A

ulas

din

âmic

as.

Car

ga h

orár

ia d

a di

scip

lina

de L

íngu

a P

ortu

gues

a in

sufic

ient

e.

Aus

ênci

a de

Gre

go e

La

tim.

Aus

ênci

as d

e di

scip

linas

el

etiv

as.

Dis

cipl

inas

se

mip

rese

ncia

is.

Orie

ntaç

ão a

os p

rofe

ssor

es n

a ex

ecuç

ão d

o cu

rríc

ulo.

A

prov

ação

do

Pro

gram

a de

Niv

elam

ento

de

conh

ecim

ento

s.

Aju

stes

na

met

odol

ogia

das

ativ

idad

es s

emip

rese

ncia

is.

Ped

agog

ia

Car

ioca

Sho

ppin

g E

stru

tura

cur

ricul

ar

adeq

uada

. C

onte

údo

abra

nge

tem

as

atua

is.

Boa

rel

ação

teor

ia-

Car

ga h

orár

ia in

sufic

ient

e pa

ra a

lgum

as d

isci

plin

as.

Aus

ênci

a de

dis

cipl

inas

vo

ltada

s à

peda

gogi

a em

pres

aria

l e L

ibra

s.

Orie

ntaç

ão a

os p

rofe

ssor

es n

a ex

ecuç

ão d

o cu

rríc

ulo.

A

prov

ação

da

disc

iplin

a de

Lib

ras

no C

urrí

culo

vig

ente

.

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

53

prát

ica.

In

terd

isci

plin

arid

ade.

M

ultiq

ualif

icaç

ão.

Ped

agog

ia

San

ta C

ruz

da S

erra

E

stru

tura

cur

ricul

ar

adeq

uada

. C

onte

údo

abra

nge

tem

as

atua

is.

Rel

ação

teor

ia-p

rátic

a.

Ate

nde

às n

eces

sida

des

do m

erca

do d

e tr

abal

ho.

Car

ga h

orár

ia in

sufic

ient

e pa

ra a

lgum

as d

isci

plin

as.

Nec

essi

dade

de

apro

fund

amen

to n

o co

nteú

do r

efer

ente

à

gest

ão.

Orie

ntaç

ão a

os p

rofe

ssor

es n

a ex

ecuç

ão d

o cu

rríc

ulo.

Sis

tem

as d

e In

form

ação

C

ario

ca S

hopp

ing

Est

rutu

ra c

urric

ular

ad

equa

da.

Con

teúd

o ab

rang

e te

mas

at

uais

.

Car

ga h

orár

ia in

sufic

ient

e pa

ra a

lgum

as d

isci

plin

as.

Ativ

idad

es

com

plem

enta

res.

Os

prof

esso

res

e os

alu

nos

fora

m in

form

ados

sob

re a

car

ga

horá

ria d

as d

isci

plin

as. E

m r

elaç

ão à

s at

ivid

ades

co

mpl

emen

tare

s, o

s al

unos

fora

m in

form

ados

sob

re o

s ob

jetiv

os

da a

tivid

ade.

S

iste

mas

de

Info

rmaç

ão

Lapa

E

stru

tura

cur

ricul

ar

adeq

uada

e a

tual

. Ê

nfas

e na

s lin

guag

ens

de

prog

ram

ação

.

Nec

essi

dade

de

mai

or

apro

fund

amen

to e

m

cont

eúdo

s de

inte

rnet

e

de ló

gica

bás

ica.

Os

alun

os e

pro

fess

ores

fora

m in

form

ados

sob

re a

est

rutu

ra

curr

icul

ar d

o cu

rso

e so

bre

os o

bjet

ivos

das

dis

cipl

inas

.

Sup

erio

r de

Tec

nolo

gia

em G

estã

o A

mbi

enta

l T

inoc

o E

stru

tura

cur

ricul

ar

adeq

uada

. C

urrí

culo

din

âmic

o, c

om

bom

apr

ovei

tam

ento

de

disc

iplin

as b

ásic

as e

es

pecí

ficas

.

Núm

ero

de a

ulas

prá

ticas

in

sufic

ient

e.

Dis

cipl

inas

se

mip

rese

ncia

is.

Sub

stitu

ição

da

Coo

rden

ação

do

Cur

so.

Rev

isão

do

Cur

rícu

lo.

Aju

stes

na

met

odol

ogia

das

ativ

idad

es s

emip

rese

ncia

is.

Sup

erio

r de

Tec

nolo

gia

em G

estã

o de

Rec

urso

s H

uman

os

Cas

emiro

de

Abr

eu

Est

rutu

ra c

urric

ular

ad

equa

da.

Dis

cipl

inas

div

ersi

ficad

as

com

ênf

ase

na á

rea

de

RH

e c

om p

rátic

as

volta

das

ao m

erca

do d

e tr

abal

ho.

Apr

ofun

dam

ento

ex

cess

ivo

em

dete

rmin

ados

con

teúd

os.

Alg

umas

aul

as c

onju

ntas

co

m o

Cur

so d

e M

arke

ting.

Sub

stitu

ição

da

Coo

rden

ação

do

Cur

so.

Rev

isão

do

Cur

rícu

lo.

Sup

erio

r de

Tec

nolo

gia

em M

arke

ting

Cas

emiro

de

Abr

eu

Est

rutu

ra c

urric

ular

ad

equa

da.

Con

teúd

o in

ovad

or,

inte

grad

o e

atua

l. A

ulas

din

âmic

as.

Boa

rel

ação

teor

ia e

pr

átic

a.

Em

pree

nded

oris

mo.

Nec

essi

dade

de

mai

or

apro

fund

amen

to e

m

cont

eúdo

s da

áre

a de

cr

iaçã

o.

Car

ga h

orár

ia in

sufic

ient

e pa

ra a

lgum

as d

isci

plin

as.

Dis

cipl

inas

se

mip

rese

ncia

is.

Sub

stitu

ição

da

Coo

rden

ação

do

Cur

so.

Rev

isão

do

Cur

rícu

lo.

Aju

stes

na

met

odol

ogia

das

ativ

idad

es s

emip

rese

ncia

is.

Sup

erio

r de

Tec

nolo

gia

em P

etró

leo

e G

ás

Cas

emiro

de

Abr

eu

Est

rutu

ra c

urric

ular

ad

equa

da.

Ate

nde

às e

xpec

tativ

as

do a

luno

em

rel

ação

às

nece

ssid

ades

do

Nec

essi

dade

de

mai

or

apro

fund

amen

to e

m

Geo

logi

a.

Dis

cipl

ina

sem

ipre

senc

ial.

O c

onte

údo

de G

eolo

gia

é co

mpa

tível

. E

m a

ndam

ento

.

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

54

mer

cado

de

trab

alho

. C

onte

údo

de ó

tima

qual

idad

e.

Rec

onhe

cim

ento

do

CR

EA

. S

uper

ior

de T

ecno

logi

a em

Pet

róle

o e

Gás

La

pa

Est

rutu

ra c

urric

ular

ad

equa

da.

Ate

nde

às e

xpec

tativ

as

do a

luno

em

rel

ação

às

nece

ssid

ades

do

mer

cado

de

trab

alho

. Ê

nfas

e no

s co

nteú

dos

refe

rent

es à

exp

lora

ção

e pr

oduç

ão.

Nec

essi

dade

de

mai

or

apro

fund

amen

to e

m

cont

eúdo

s té

cnic

os.

Dis

cipl

ina

sem

ipre

senc

ial.

Div

ulga

ção

do c

urso

no

mer

cado

de

trab

alho

. V

isita

s té

cnic

as.

Rev

isão

do

Pro

jeto

Ped

agóg

ico.

R

ealiz

adas

vis

itas

técn

icas

em

Mac

aé p

ara

os a

luno

s de

Silv

a Ja

rdim

. E

m a

ndam

ento

par

a de

mai

s ca

mpi

. U

nigr

anrio

par

ticip

ou d

o re

conh

ecim

ento

da

ocup

ação

pel

o M

inis

tério

do

Tra

balh

o.

Sup

erio

r de

Tec

nolo

gia

em R

adio

logi

a T

inoc

o E

stru

tura

cur

ricul

ar

adeq

uada

. C

urrí

culo

din

âmic

o, c

om

bom

apr

ovei

tam

ento

de

disc

iplin

as b

ásic

as e

es

pecí

ficas

. C

arga

hor

ária

ade

quad

a.

Hor

ário

de

aula

apr

opria

do.

Aus

ênci

a de

dis

cipl

inas

vo

ltada

s pa

ra C

oncu

rso.

C

onte

údo

pode

ria s

er

mai

s be

m tr

abal

hado

.

Orie

ntaç

ão a

os p

rofe

ssor

es p

ara

varia

r a

met

odol

ogia

de

ensi

no

e ap

rend

izag

em e

sub

stitu

ição

de

doce

ntes

par

a m

elho

ria d

a qu

alid

ade

de e

nsin

o e

com

prom

isso

com

a IE

S.

Din

amis

mo

no c

onte

údo

prog

ram

átic

o da

s di

scip

linas

. A

just

es n

a m

etod

olog

ia d

o E

stág

io c

urric

ular

.

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

55

AAUU

TTOO

-- AAVV

AALL

II AAÇÇ

ÃÃOO

IINN

SSTT

II TTUU

CCII OO

NNAA

LL 22

0000

88

A

valia

ção

pelo

Cor

po D

isce

nte

In

dica

dor:

PR

ÁT

ICA

S P

ED

AG

ÓG

ICA

S –

Con

junt

o de

ativ

idad

es v

iven

ciad

as p

elo

alun

o du

rant

e o

Cur

so

Q

UA

DR

O R

ES

UM

O

Cu

rso

U

nid

ade

Po

nto

s F

ort

es

Po

nto

s F

raco

s A

ções

Rea

lizad

as

Adm

inis

traç

ão

Car

ioca

Sho

ppin

g C

orpo

doc

ente

qu

alifi

cado

. R

ecur

sos

didá

tico-

peda

gógi

cos.

M

etod

olog

ia.

Aul

as d

inâm

icas

. A

valia

ção

dive

rsifi

cada

. In

tera

tivid

ade

com

os

alun

os.

Ativ

idad

es

extr

acur

ricul

ares

e c

urso

s de

ext

ensã

o of

erta

dos

no

cam

pus

Sed

e.

Mat

éria

s no

Por

tal.

Apr

esen

taçã

o de

aul

as

em s

lides

.

Ince

ntiv

o a

part

icip

ação

em

ativ

idad

es d

o C

urso

no

Cam

pus

Sed

e co

mo

aprim

oram

ento

de

estu

dos

e cr

édito

par

a at

ivid

ades

co

mpl

emen

tare

s. O

fert

a de

ativ

idad

es n

a U

nida

de C

ario

ca.

Rev

isão

da

prop

osta

met

odol

ógic

a da

s di

scip

linas

pel

o C

oleg

iado

do

Cur

so.

Adm

inis

traç

ão

Lapa

C

orpo

doc

ente

qu

alifi

cado

. R

ecur

sos

didá

tico-

peda

gógi

cos.

M

etod

olog

ia.

Aul

as p

rátic

as.

Ava

liaçã

o P

ontu

alid

ade

e as

sidu

idad

e.

Mat

éria

s no

Por

tal.

Pal

estr

as.

Div

ulga

ção

de

opor

tuni

dade

s no

m

erca

do d

e tr

abal

ho.

Exc

esso

de

trab

alho

s em

gr

upo.

F

alta

pla

neja

men

to e

m

algu

mas

dis

cipl

inas

par

a o

uso

de r

ecur

sos

tecn

ológ

icos

. A

usên

cia

de E

mpr

esa

Juni

or o

u E

scol

a M

odel

o.

Bib

liote

ca/ p

razo

de

empr

éstim

os.

Aju

stes

na

prop

osta

met

odol

ógic

a do

Cur

so d

iscu

tidas

em

C

oleg

iado

. A

mpl

iaçã

o do

pra

zo d

e em

prés

timo

pela

Bib

liote

ca.

Adm

inis

traç

ão

San

ta C

ruz

da S

erra

C

orpo

doc

ente

qu

alifi

cado

. R

ecur

sos

didá

tico-

peda

gógi

cos.

M

etod

olog

ia.

Aul

as p

rátic

as.

Cur

sos

de e

xten

são.

Car

ga h

orár

ia in

sufic

ient

e pa

ra a

lgum

as d

isci

plin

as.

Exc

esso

de

cont

eúdo

pr

ogra

mát

ico

em

algu

mas

dis

cipl

inas

. A

tivid

ades

ex

trac

urric

ular

es.

Aul

as s

emip

rese

ncia

is.

Rev

isão

e a

linha

men

to d

a pr

opos

ta p

edag

ógic

a.

O N

úcle

o de

Edu

caçã

o a

Dis

tânc

ia r

eest

rutu

rou

a pr

opos

ta

peda

gógi

ca d

as d

isci

plin

as s

emip

rese

ncia

is, r

evis

ou s

eus

cont

eúdo

s, r

ealiz

ou r

euni

ões

com

o c

orpo

doc

ente

par

a re

visã

o do

s co

nteú

dos

e m

elho

ria d

a in

tera

tivid

ade.

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

56

Art

es V

isua

is

Ely

Com

bat

Ade

quad

as à

pro

post

a cu

rric

ular

. A

tivid

ades

div

ersi

ficad

as.

Ince

ntiv

o a

pesq

uisa

s cu

ltura

is.

Aul

as o

bjet

ivas

e

didá

ticas

. M

ater

ial á

udio

-vis

ual

com

o co

mpl

emen

to.

Exc

esso

de

ativ

idad

es

extr

acla

sse.

N

eces

sida

de d

e ap

rofu

ndam

ento

em

al

guns

con

teúd

os.

Dis

cipl

inas

ped

agóg

icas

.

Rev

isão

da

prop

osta

cur

ricul

ar e

da

met

odol

ogia

de

ensi

no d

as

disc

iplin

as d

o C

urso

pel

o C

oleg

iado

.

Ciê

ncia

s B

ioló

gica

s La

pa

Cor

po d

ocen

te

qual

ifica

do.

Aul

as p

rátic

as.

Aul

as s

emip

rese

ncia

is.

Pou

cos

mon

itore

s no

s La

bora

tório

s.

Vis

itas

de c

ampo

. A

tivid

ades

co

mpl

emen

tare

s.

O N

úcle

o de

Edu

caçã

o a

Dis

tânc

ia r

eest

rutu

rou

a pr

opos

ta

peda

gógi

ca d

as d

isci

plin

as s

emip

rese

ncia

is, r

evis

ou s

eus

cont

eúdo

s, r

ealiz

ou r

euni

ões

com

o c

orpo

doc

ente

par

a re

visã

o do

s co

nteú

dos

e m

elho

ria d

a in

tera

tivid

ade.

In

cent

ivo

à pa

rtic

ipaç

ão e

m p

rogr

ama

de m

onito

ria e

em

at

ivid

ades

ext

racu

rric

ular

es p

ara

aprim

oram

ento

de

estu

dos.

Ciê

ncia

s C

ontá

beis

C

ario

ca S

hopp

ing

Cor

po d

ocen

te

qual

ifica

do.

Rec

urso

s di

dátic

o-pe

dagó

gico

s.

Aul

as d

inâm

icas

.

Aul

as s

emip

rese

ncia

is.

TC

C e

m g

rupo

. A

tivid

ades

co

mpl

emen

tare

s.

Ativ

idad

es o

fert

adas

no

cam

pus

Sed

e.

Dis

poni

bilid

ade

do

Labo

rató

rio d

e In

form

átic

a.

O N

úcle

o de

Edu

caçã

o a

Dis

tânc

ia r

eest

rutu

rou

a pr

opos

ta

peda

gógi

ca d

as d

isci

plin

as s

emip

rese

ncia

is, r

evis

ou s

eus

cont

eúdo

s, r

ealiz

ou r

euni

ões

com

o c

orpo

doc

ente

par

a re

visã

o do

s co

nteú

dos

e m

elho

ria d

a in

tera

tivid

ade.

In

cent

ivo

à pa

rtic

ipaç

ão e

m a

tivid

ades

ext

racu

rric

ular

es p

ara

aprim

oram

ento

de

estu

dos

e cr

édito

em

ativ

idad

es

com

plem

enta

res.

Dire

ito

Car

ioca

Sho

ppin

g E

stru

tura

das

pro

vas.

P

ouca

s at

ivid

ades

na

Uni

dade

. H

orár

ios

das

pale

stra

s in

com

patív

eis

com

um

mer

o si

gnifi

cativ

o de

al

unos

.

Ofe

rta

de a

tivid

ades

em

hor

ário

s di

fere

ncia

dos

com

o fo

rma

de

poss

ibili

tar

a pa

rtic

ipaç

ão d

e um

núm

ero

mai

or d

e al

unos

.

Enf

erm

agem

La

pa

Cor

po d

ocen

te

qual

ifica

do.

Met

odol

ogia

. E

stím

ulo

à pe

squi

sa.

Pro

jeto

s na

áre

a de

S

aúde

. C

urso

s de

ext

ensã

o.

Exc

esso

de

sem

inár

ios

e tr

abal

hos.

P

ortfó

lio e

m G

rupo

(p

reju

dica

a a

valia

ção)

. G

rand

e nú

mer

o de

at

ivid

ades

e c

urso

s of

erec

idos

som

ente

na

Sed

e.

Bib

liote

ca/ e

mpr

éstim

o de

liv

ros

limita

do.

Rev

isão

e a

linha

men

to d

a pr

opos

ta p

edag

ógic

a pe

lo C

oleg

iado

do

Cur

so.

Am

plia

ção

do p

razo

par

a em

prés

timo

de li

vros

na

Bib

liote

ca.

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

57

His

tória

E

ly C

omba

t C

orpo

doc

ente

qu

alifi

cado

. R

ecur

sos

didá

tico-

peda

gógi

cos.

U

tiliz

ação

do

Por

tal.

Inic

iaçã

o ci

entíf

ica.

Aul

as s

emip

rese

ncia

is.

Rel

ação

teor

ia e

prá

tica.

E

stud

o de

cam

po.

O N

úcle

o de

Edu

caçã

o a

Dis

tânc

ia r

eest

rutu

rou

a pr

opos

ta

peda

gógi

ca d

as d

isci

plin

as s

emip

rese

ncia

is, r

evis

ou s

eus

cont

eúdo

s, r

ealiz

ou r

euni

ões

com

o c

orpo

doc

ente

par

a re

visã

o do

s co

nteú

dos

e m

elho

ria d

a in

tera

tivid

ade.

R

evis

ão d

a pr

opos

ta m

etod

ológ

ica

das

disc

iplin

as n

o C

urso

.

Letr

as –

Por

t./In

glês

C

ario

ca S

hopp

ing

Qua

lidad

e da

s au

las

e co

nteú

dos.

P

rátic

as p

edag

ógic

as

dinâ

mic

as.

Eve

ntos

rea

lizad

os n

o ca

mpu

s S

ede.

A

tivid

ades

ex

trac

urric

ular

es.

Ince

ntiv

o à

part

icip

ação

em

ativ

idad

es e

xtra

curr

icul

ares

par

a ap

rimor

amen

to d

e es

tudo

s e

créd

ito e

m a

tivid

ades

co

mpl

emen

tare

s.

Letr

as –

Por

t./In

glês

T

inoc

o E

nsin

o de

qua

lidad

e.

Doc

ente

s m

otiv

ador

es.

Boa

rel

ação

pro

fess

or-

alun

o.

Sis

tem

a de

ava

liaçã

o.

Sem

inár

ios,

pas

seio

s cu

ltura

is, e

stág

io,

corr

edor

es c

ultu

rais

fora

da

Uni

dade

, Sem

ana

de

Letr

as, C

afé

Lite

rário

, di

cas

cultu

rais

. C

olóq

uios

bem

or

gani

zado

s.

Aul

as s

emip

rese

ncia

is.

Aul

as p

ouco

din

âmic

as.

Ativ

idad

es

extr

acur

ricul

ares

.

O N

úcle

o de

Edu

caçã

o a

Dis

tânc

ia r

eest

rutu

rou

a pr

opos

ta

peda

gógi

ca d

as d

isci

plin

as s

emip

rese

ncia

is, r

evis

ou s

eus

cont

eúdo

s, r

ealiz

ou r

euni

ões

com

o c

orpo

doc

ente

par

a re

visã

o do

s co

nteú

dos

e m

elho

ria d

a in

tera

tivid

ade.

R

evis

ão d

a m

etod

olog

ia d

e en

sino

pel

o C

oleg

iado

do

Cur

so.

Letr

as –

Por

t./E

span

hol

Tin

oco

Cor

po d

ocen

te

qual

ifica

do.

Met

odol

ogia

e m

ater

ial

didá

tico

atua

lizad

os.

Aul

as d

inâm

icas

. U

tiliz

ação

de

Inte

rnet

pa

ra e

scla

reci

men

to d

e dú

vida

s.

Aul

as s

emip

rese

ncia

is.

O N

úcle

o de

Edu

caçã

o a

Dis

tânc

ia r

eest

rutu

rou

a pr

opos

ta

peda

gógi

ca d

as d

isci

plin

as s

emip

rese

ncia

is, r

evis

ou s

eus

cont

eúdo

s, r

ealiz

ou r

euni

ões

com

o c

orpo

doc

ente

par

a re

visã

o do

s co

nteú

dos

e m

elho

ria d

a in

tera

tivid

ade.

Letr

as –

Por

t./ L

itera

tura

T

inoc

o C

orpo

doc

ente

qu

alifi

cado

. C

orpo

doc

ente

ass

íduo

. A

tivid

ades

co

mpl

emen

tare

s.

Sem

ana

de L

etra

s.

Caf

é lit

erár

io.

Est

ágio

.

Aul

as s

emip

rese

ncia

is.

Did

átic

a de

alg

uns

doce

ntes

. E

xces

so d

e m

ater

ial

xero

cado

.

O N

úcle

o de

Edu

caçã

o a

Dis

tânc

ia r

eest

rutu

rou

a pr

opos

ta

peda

gógi

ca d

as d

isci

plin

as s

emip

rese

ncia

is, r

evis

ou s

eus

cont

eúdo

s, r

ealiz

ou r

euni

ões

com

o c

orpo

doc

ente

par

a re

visã

o do

s co

nteú

dos

e m

elho

ria d

a in

tera

tivid

ade.

R

evis

ão d

a pr

opos

ta m

etod

ológ

ica

do C

urso

.

Ped

agog

ia

Car

ioca

Sho

ppin

g C

orpo

doc

ente

qu

alifi

cado

. A

valia

ção

dive

rsifi

cada

. C

resc

imen

to in

tele

ctua

l.

Pou

cas

prát

icas

pe

dagó

gica

s.

Aus

ênci

a de

con

vêni

o co

m a

Pre

feitu

ra d

o R

io

para

est

ágio

cur

ricul

ar.

Rev

isão

da

prop

osta

met

odol

ógic

a do

Cur

so.

Bus

ca d

e pa

rcer

ias

para

am

plia

ção

de lo

cais

de

ofer

ta d

e E

stág

io C

urric

ular

.

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

58

Ped

agog

ia

San

ta C

ruz

da S

erra

C

orpo

doc

ente

qu

alifi

cado

. B

oa r

alaç

ão e

ntre

teor

ia e

pr

átic

a.

Ativ

idad

es

com

plem

enta

res.

P

asse

io e

ativ

idad

es

cultu

rais

.

Núm

ero

exce

ssiv

o de

se

min

ário

s.

Din

âmic

as u

tiliz

adas

.

Rev

isão

da

prop

osta

met

odol

ógic

a do

Cur

so p

elo

Col

egia

do.

Sis

tem

as d

e In

form

ação

C

ario

ca S

hopp

ing

Cor

po d

ocen

te

qual

ifica

do.

Com

part

ilham

ento

do

Labo

rató

rio d

e In

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átic

a co

m o

utro

s cu

rsos

. N

úmer

o in

sufic

ient

e de

au

las

prát

icas

de

Red

e.

Ativ

idad

es

extr

acur

ricul

ares

of

erta

das

no c

ampu

s S

ede.

Am

plia

ção

do h

orár

io d

e at

endi

men

to à

dem

anda

de

utili

zaçã

o do

Lab

orat

ório

de

Info

rmát

ica.

R

evis

ão d

a pr

opos

ta c

urric

ular

do

Cur

so p

elo

Col

egia

do.

Sis

tem

as d

e In

form

ação

La

pa

Cor

po d

ocen

te

qual

ifica

do.

Tra

balh

os d

uran

te o

ho

rário

. P

ales

tras

.

Núm

ero

insu

ficie

nte

de

aula

s pr

átic

as d

e R

ede.

G

rand

e nú

mer

o de

pa

lest

ras

no c

ampu

s S

ede.

P

ouco

s cu

rsos

de

exte

nsão

. F

alta

cla

reza

dos

crit

ério

s de

ava

liaçã

o em

alg

umas

di

scip

linas

.

Rev

isão

da

prop

osta

cur

ricul

ar d

o C

urso

pel

o C

oleg

iado

. In

cent

ivo

à pa

rtic

ipaç

ão e

m a

tivid

ades

ext

ra c

ampu

s pa

ra

aprim

oram

ento

de

estu

dos.

R

evis

ão d

a m

etod

olog

ia d

e av

alia

ção

da a

pren

diza

gem

pel

o C

oleg

iado

do

Cur

so.

Sup

erio

r de

Tec

nolo

gia

em

Ges

tão

Am

bien

tal

Tin

oco

Cor

po d

ocen

te

qual

ifica

do.

Rec

urso

s di

dátic

o-pe

dagó

gico

s.

Vis

itas

extr

acla

sse.

E

stud

o di

rigid

o.

Rev

isão

.

Aul

as p

rátic

as

labo

rato

riais

e d

e ca

mpo

in

sufic

ient

es.

Info

rmaç

ões

sobr

e ev

ento

s e

está

gios

na

área

.

Rev

isão

da

prop

osta

cur

ricul

ar d

o C

urso

pel

o C

oleg

iado

. M

anut

ençã

o/ a

tual

izaç

ão d

os m

urai

s do

Cur

so.

Sup

erio

r de

Tec

nolo

gia

em

Ges

tão

de R

ecur

sos

Hum

anos

Cas

emiro

de

Abr

eu

Cor

po d

ocen

te

qual

ifica

do.

Aul

as d

inâm

icas

e

atua

lizad

as.

Atu

aliz

ação

de

cont

eúdo

no

Por

tal.

Rec

urso

s au

diov

isua

is.

Aul

as s

emi-p

rese

ncia

is.

O N

úcle

o de

Edu

caçã

o a

Dis

tânc

ia r

eest

rutu

rou

a pr

opos

ta

peda

gógi

ca d

as d

isci

plin

as s

emip

rese

ncia

is, r

evis

ou s

eus

cont

eúdo

s, r

ealiz

ou r

euni

ões

com

o c

orpo

doc

ente

par

a re

visã

o do

s co

nteú

dos

e m

elho

ria d

a in

tera

tivid

ade.

Sup

erio

r de

Tec

nolo

gia

em

Mar

ketin

g C

asem

iro d

e A

breu

Cor

po d

ocen

te

qual

ifica

do.

Aul

as d

inâm

icas

com

es

tudo

s de

cas

os.

Pon

tual

idad

e.

Pou

ca fl

exib

iliza

ção

no

horá

rio d

as p

ales

tras

of

erec

idas

. D

efic

iênc

ia e

m p

roje

to

fixo

de im

agem

, em

Am

plia

ção

do a

cerv

o e

exte

nsão

do

praz

o de

em

prés

timo

de

livro

s.

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

59

Bom

nív

el d

e pa

lest

ras.

M

ater

ial n

o P

orta

l.

Gam

e de

neg

ócio

s.

Ativ

idad

es

extr

acur

ricul

ares

. B

iblio

teca

. S

uper

ior

de T

ecno

logi

a em

P

etró

leo

e G

ás

Cas

emiro

de

Abr

eu

Cor

po d

ocen

te

qual

ifica

do.

Rec

urso

s di

dátic

o-pe

dagó

gico

s.

Aul

as p

rátic

as.

Sem

inár

ios.

T

raba

lhos

com

ap

rese

ntaç

ão.

Tra

balh

os d

e ca

mpo

. A

ula

no s

ábad

o.

Prá

ticas

labo

rato

riais

.

Em

and

amen

to.

Sup

erio

r de

Tec

nolo

gia

em

Pet

róle

o e

Gás

La

pa

Cor

po d

ocen

te

qual

ifica

do.

Con

teúd

o ab

rang

ente

. R

ecur

sos

didá

tico-

peda

gógi

cos.

T

raba

lhos

e S

emin

ário

s.

Aus

ênci

a de

cur

sos

de

espe

cial

izaç

ão n

essa

U

nida

de.

Vis

itas

de c

ampo

. P

arce

rias

com

em

pres

as

da á

rea

para

est

ágio

.

Em

and

amen

to p

arce

rias

com

em

pres

as d

e se

rviç

os e

m

petr

óleo

.

Sup

erio

r de

Tec

nolo

gia

em

Rad

iolo

gia

Tin

oco

Cor

po d

ocen

te

qual

ifica

do.

Rec

urso

s di

dátic

o-pe

dagó

gico

s.

Vis

itas

extr

acla

sse.

E

stud

o di

rigid

o.

Tra

balh

os c

olet

ivos

. E

stág

io e

m S

arac

urun

a.

Ana

tôm

ico.

R

adio

logi

a od

onto

lógi

ca.

Con

vêni

os e

par

ceria

s co

m in

stitu

içõe

s na

áre

a do

Cur

so.

Car

ga h

orár

ia in

sufic

ient

e pa

ra a

lgum

as d

isci

plin

as.

Ava

liaçã

o.

Prá

ticas

labo

rato

riais

. A

usên

cia

de d

isci

plin

as

elet

ivas

/opt

ativ

as.

Mel

horia

s na

impl

emen

taçã

o de

um

a no

va d

inâm

ica

no

cont

eúdo

pro

gram

átic

o da

s di

scip

linas

. A

just

es n

a m

etod

olog

ia d

o E

stág

io c

urric

ular

. A

bert

ura

de n

ovas

opç

ões

de e

stág

io e

xtra

curr

icul

ar e

cur

ricul

ar

para

ráp

ida

inse

rção

no

mer

cado

de

trab

alho

.

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

60

AA

UUTT

OO-- AA

VVAA

LLII AA

ÇÇÃÃ

OO II

NNSS

TTII TT

UUCC

II OONN

AALL

2200

0088

Ava

liaçã

o pe

lo C

orpo

Dis

cent

e

Indi

cado

r: E

ST

RU

TU

RA

FÍS

ICA

– E

spaç

os, a

mbi

ente

s e

cená

rios

ut

iliza

dos

pelo

Cur

so.

Q

UA

DR

O R

ES

UM

O

Cu

rso

U

nid

ade

Po

nto

s F

ort

es

Po

nto

s F

raco

s A

ções

Rea

lizad

as

Adm

inis

traç

ão

Car

ioca

Sho

ppin

g E

stru

tura

e L

ocal

izaç

ão.

Am

bien

te li

mpo

e

adeq

uado

às

nece

ssid

ades

do

Cur

so.

Sal

as c

onfo

rtáv

eis

com

ca

rtei

ras,

ilum

inaç

ão e

re

frig

eraç

ão a

dequ

ada.

E

quip

amen

tos

mul

timíd

ia.

Labo

rató

rio d

e In

form

átic

a.

Bib

liote

ca.

Acú

stic

a da

s sa

las.

Q

uadr

o de

giz

. A

cerv

o bi

blio

gráf

ico

e pr

azo

para

em

prés

timo.

B

ebed

ouro

s e

banh

eiro

s só

no

espa

ço d

o S

hopp

ing.

Mel

horia

ger

al n

as in

stal

açõe

s.

Aqu

isiç

ão d

e no

vos

títul

os.

Am

plia

ção

do p

razo

par

a em

prés

timo.

Adm

inis

traç

ão

Lapa

Lo

caliz

ação

. A

mbi

ente

lim

po e

ad

equa

do à

s ne

cess

idad

es d

o C

urso

. S

alas

con

fort

ávei

s co

m

cart

eira

s, il

umin

ação

e

refr

iger

ação

ade

quad

a.

Equ

ipam

ento

s m

ultim

ídia

. La

bora

tório

de

Info

rmát

ica.

B

iblio

teca

.

Ele

vado

res.

Ilu

min

ação

das

sal

as.

Hor

ário

de

utili

zaçã

o do

s La

bora

tório

s de

In

form

átic

a.

Ace

rvo

bibl

iogr

áfic

o e

praz

o pa

ra e

mpr

éstim

o de

livr

os.

Sin

aliz

ação

. A

usên

cia

de c

opia

dora

na

Uni

dade

. A

usên

cia

de te

lão

para

pr

ojeç

ão.

Mel

horia

no

serv

iço

de m

anut

ençã

o do

s el

evad

ores

. A

quis

ição

de

novo

s tít

ulos

. A

mpl

iaçã

o do

pra

zo p

ara

empr

éstim

o.

Age

ndam

ento

par

a ut

iliza

ção

dos

Labo

rató

rios

de In

form

átic

a co

m h

orár

ios

de a

cess

o liv

re.

Adm

inis

traç

ão

San

ta C

ruz

da S

erra

Lo

caliz

ação

. A

mbi

ente

lim

po e

ad

equa

do à

s ne

cess

idad

es d

o C

urso

. S

alas

com

ilum

inaç

ão

Ven

tilaç

ão.

Acú

stic

a da

s sa

las.

C

arte

iras

desc

onfo

rtáv

eis.

In

tern

et le

nta.

Mel

horia

ger

al n

as in

stal

açõe

s.

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

61

adeq

uada

. E

quip

amen

tos

mul

timíd

ia.

Labo

rató

rio d

e In

form

átic

a.

Bib

liote

ca.

Aud

itório

.

Art

es V

isua

is

Ely

Com

bat

Loca

lizaç

ão e

seg

uran

ça.

Am

bien

te li

mpo

e

adeq

uado

às

nece

ssid

ades

do

Cur

so.

Sal

as c

om il

umin

ação

e

vent

ilaçã

o ad

equa

das.

R

ampa

s de

ace

sso.

A

uditó

rio.

Ate

liê.

Asp

ecto

vis

ual

(dec

oraç

ão d

a es

cola

de

educ

ação

bás

ica)

A

cúst

ica.

In

tern

et c

om a

cess

o bl

oque

ado

a al

guns

co

nteú

dos.

E

spaç

os in

sufic

ient

es

para

dis

cipl

inas

prá

ticas

. E

spaç

o de

stin

ado

a gu

arda

r pr

oduç

ões

artís

ticas

.

Tra

nsfe

rênc

ia fí

sica

do

curs

o pa

ra a

s de

pend

ênci

as d

a E

scol

a de

E

duca

ção,

Ciê

ncia

s, L

etra

s, A

rtes

e H

uman

idad

es.

Ciê

ncia

s B

ioló

gica

s La

pa

Loca

lizaç

ão.

Am

bien

te li

mpo

e

adeq

uado

às

nece

ssid

ades

do

Cur

so.

Sal

as c

onfo

rtáv

eis

com

ca

rtei

ras,

ilum

inaç

ão e

re

frig

eraç

ão a

dequ

ada.

La

bora

tório

de

His

tolo

gia.

B

iblio

teca

.

Ele

vado

res.

Q

uadr

o ne

gro.

A

cerv

o bi

blio

gráf

ico

e pr

azo

para

em

prés

timo

de li

vros

. E

quip

amen

tos

insu

ficie

ntes

no

Labo

rató

rio.

Hig

ieni

zaçã

o do

s ba

nhei

ros.

Mel

horia

no

serv

iço

de m

anut

ençã

o do

s el

evad

ores

. A

quis

ição

de

novo

s tít

ulos

. A

mpl

iaçã

o do

pra

zo p

ara

empr

éstim

o.

Aqu

isiç

ão/ r

epos

ição

de

equi

pam

ento

s no

s La

bora

tório

s.

Ter

ceiri

zaçã

o do

ser

viço

de

limpe

za.

Ciê

ncia

s C

ontá

beis

C

ario

ca S

hopp

ing

Est

rutu

ra e

Loc

aliz

ação

. A

mbi

ente

lim

po e

ad

equa

do à

s ne

cess

idad

es d

o C

urso

. S

alas

con

fort

ávei

s co

m

cart

eira

s, il

umin

ação

e

refr

iger

ação

ade

quad

a.

Equ

ipam

ento

s m

ultim

ídia

.

Acú

stic

a da

s sa

las.

Q

uadr

o de

giz

. A

cerv

o bi

blio

gráf

ico

e pr

azo

para

em

prés

timo.

B

ebed

ouro

s e

banh

eiro

s só

no

espa

ço d

o S

hopp

ing.

La

bora

tório

de

Info

rmát

ica.

C

opia

dora

.

Mel

horia

ger

al n

as in

stal

açõe

s.

Aqu

isiç

ão d

e no

vos

títul

os.

Am

plia

ção

do p

razo

par

a em

prés

timo.

A

gend

amen

to p

ara

utili

zaçã

o do

Lab

orat

ório

de

Info

rmát

ica

com

ho

rário

s de

ace

sso

livre

.

Dire

ito

Car

ioca

Sho

ppin

g E

stru

tura

e L

ocal

izaç

ão.

Am

bien

te li

mpo

e

adeq

uado

às

nece

ssid

ades

do

Cur

so.

Sal

as c

onfo

rtáv

eis

com

ca

rtei

ras,

ilum

inaç

ão e

re

frig

eraç

ão a

dequ

ada.

Ace

rvo

bibl

iogr

áfic

o e

praz

o pa

ra e

mpr

éstim

o.

Ban

heiro

s só

no

espa

ço

do S

hopp

ing.

Aqu

isiç

ão d

e no

vos

títul

os.

Am

plia

ção

do p

razo

par

a em

prés

timo.

T

erce

iriza

ção

do s

ervi

ço d

e lim

peza

.

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

62

Enf

erm

agem

La

pa

Loca

lizaç

ão.

Am

bien

te li

mpo

e

adeq

uado

às

nece

ssid

ades

do

Cur

so.

Sal

as c

onfo

rtáv

eis

com

ca

rtei

ras,

ilum

inaç

ão e

re

frig

eraç

ão a

dequ

ada.

E

quip

amen

tos

mul

timíd

ia.

Labo

rató

rio d

e A

nato

mia

. La

bora

tório

de

Info

rmát

ica.

B

iblio

teca

. C

ober

tura

no

jard

im.

Ele

vado

res.

Q

uadr

o ne

gro.

A

cerv

o bi

blio

gráf

ico.

D

efic

iênc

ia d

e eq

uipa

men

tos

no

Labo

rató

rio d

e S

emio

logi

a.

Núm

ero

insu

ficie

nte

de

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s m

olha

das

no

Ana

tôm

ico.

A

usên

cia

de c

antin

a.

Mel

horia

no

serv

iço

de m

anut

ençã

o do

s el

evad

ores

. A

quis

ição

de

novo

s tít

ulos

. A

mpl

iaçã

o do

pra

zo p

ara

empr

éstim

o.

Aqu

isiç

ão/ r

epos

ição

de

equi

pam

ento

s e

peça

s no

s La

bora

tório

s.

Ter

ceiri

zaçã

o do

ser

viço

de

limpe

za.

His

tória

E

ly C

omba

t Lo

caliz

ação

, seg

uran

ça e

ac

esso

. A

mbi

ente

lim

po e

ad

equa

do à

s ne

cess

idad

es d

o C

urso

. S

alas

com

ilum

inaç

ão e

ve

ntila

ção

adeq

uada

s.

Bib

liote

ca.

Labo

rató

rio d

e In

form

átic

a.

Car

teira

s de

scon

fort

ávei

s.

Esp

aços

insu

ficie

ntes

pa

ra r

ealiz

ação

de

ativ

idad

es p

rátic

as.

Ace

rvo

bibl

iogr

áfic

o.

Tra

nsfe

rênc

ia fí

sica

do

curs

o pa

ra a

s de

pend

ênci

as d

a E

scol

a de

E

duca

ção,

Ciê

ncia

s, L

etra

s, A

rtes

e H

uman

idad

es.

Letr

as –

Por

t./In

glês

C

ario

ca S

hopp

ing

Est

rutu

ra e

Loc

aliz

ação

. A

mbi

ente

lim

po e

ad

equa

do à

s ne

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idad

es d

o C

urso

. S

alas

con

fort

ávei

s co

m

cart

eira

s, il

umin

ação

e

refr

iger

ação

ade

quad

a.

Equ

ipam

ento

s de

m

ultim

ídia

. La

bora

tório

de

Info

rmát

ica.

Qua

dro

de g

iz.

Ace

rvo

bibl

iogr

áfic

o.

Mel

horia

nas

inst

alaç

ões.

A

quis

ição

de

novo

s tít

ulos

. A

mpl

iaçã

o do

pra

zo p

ara

empr

éstim

o.

Letr

as –

Por

t./In

glês

T

inoc

o A

mbi

ente

ade

quad

o às

ne

cess

idad

es d

o C

urso

. S

alas

com

ilum

inaç

ão,

sono

rizaç

ão e

ven

tilaç

ão

adeq

uada

s.

Bib

liote

ca.

Loca

lizaç

ão.

Ram

pas

de a

cess

o.

Sin

aliz

ação

dos

blo

cos.

Des

igna

ção

de u

m c

oord

enad

or a

dmin

istr

ativ

o es

pecí

fico

para

a

Uni

dade

. M

elho

ria g

eral

nas

inst

alaç

ões.

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

63

Letr

as –

Por

t./E

span

hol

Tin

oco

Am

bien

te a

dequ

ado

às

nece

ssid

ades

do

Cur

so.

Sal

as c

om il

umin

ação

, so

noriz

ação

e v

entil

ação

ad

equa

das.

Loca

lizaç

ão.

Ram

pas

de a

cess

o.

Qua

dro

negr

o.

Des

igna

ção

de u

m c

oord

enad

or a

dmin

istr

ativ

o es

pecí

fico

para

a

Uni

dade

. M

elho

ria g

eral

nas

inst

alaç

ões.

Letr

as –

Por

t./ L

itera

tura

T

inoc

o A

mbi

ente

ade

quad

o às

ne

cess

idad

es d

o C

urso

. S

alas

com

ilum

inaç

ão,

sono

rizaç

ão e

ven

tilaç

ão

adeq

uada

s.

Can

tina.

Loca

lizaç

ão.

Ram

pas

de a

cess

o.

Aus

ênci

a de

Cop

iado

ra.

Des

igna

ção

de u

m c

oord

enad

or a

dmin

istr

ativ

o es

pecí

fico

para

a

Uni

dade

. M

elho

ria g

eral

nas

inst

alaç

ões.

Ped

agog

ia

Car

ioca

Sho

ppin

g E

stru

tura

e L

ocal

izaç

ão.

Am

bien

te li

mpo

e

adeq

uado

às

nece

ssid

ades

do

Cur

so.

Sal

as c

onfo

rtáv

eis

com

ca

rtei

ras,

ilum

inaç

ão e

re

frig

eraç

ão a

dequ

ada.

Qua

dro

de g

iz.

Ace

rvo

bibl

iogr

áfic

o e

praz

o pa

ra e

mpr

éstim

o.

Beb

edou

ros

e ba

nhei

ros

só n

o es

paço

do

Sho

ppin

g.

Esp

aço

para

ativ

idad

es

dinâ

mic

as.

Labo

rató

rio d

e In

form

átic

a.

Mel

horia

nas

inst

alaç

ões.

A

quis

ição

de

novo

s tít

ulos

. A

mpl

iaçã

o do

pra

zo p

ara

empr

éstim

o.

Neg

ocia

ção

de n

ovos

esp

aços

.

Ped

agog

ia

San

ta C

ruz

da S

erra

Lo

caliz

ação

. A

mbi

ente

lim

po,

acol

hedo

r e

adeq

uado

às

nece

ssid

ades

do

Cur

so.

Sal

as c

om il

umin

ação

ad

equa

da.

Ven

tilaç

ão.

Acú

stic

a da

s sa

las.

C

arte

iras

desc

onfo

rtáv

eis.

In

tern

et le

nta.

A

uditó

rio.

Ace

rvo

bibl

iogr

áfic

o.

Mel

horia

nas

inst

alaç

ões.

A

quis

ição

de

novo

s tít

ulos

. A

mpl

iaçã

o do

pra

zo p

ara

empr

éstim

o.

Neg

ocia

ção

de n

ovos

esp

aços

.

Sis

tem

as d

e In

form

ação

C

ario

ca S

hopp

ing

Est

rutu

ra e

Loc

aliz

ação

. A

mbi

ente

lim

po e

ad

equa

do à

s ne

cess

idad

es d

o C

urso

. S

alas

con

fort

ávei

s co

m

cart

eira

s, il

umin

ação

e

refr

iger

ação

ade

quad

a.

Acú

stic

a da

s sa

las.

A

cerv

o bi

blio

gráf

ico

e pr

azo

para

em

prés

timo.

N

úmer

o in

sufic

ient

e de

La

bora

tório

s de

In

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átic

a.

Est

acio

nam

ento

pag

o.

Mel

horia

nas

inst

alaç

ões.

A

quis

ição

de

novo

s tít

ulos

. A

mpl

iaçã

o do

pra

zo p

ara

empr

éstim

o.

Neg

ocia

ção

de n

ovos

esp

aços

.

Sis

tem

as d

e In

form

ação

La

pa

Loca

lizaç

ão.

Am

bien

te li

mpo

e

adeq

uado

às

nece

ssid

ades

do

Cur

so.

Sal

as c

onfo

rtáv

eis

com

ca

rtei

ras

e re

frig

eraç

ão

adeq

uada

. E

quip

amen

tos

mul

timíd

ia.

Labo

rató

rios

de In

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átic

a.

Ele

vado

res.

Q

uadr

o ne

gro.

Ilu

min

ação

das

sal

as.

Est

rutu

ra in

sufic

ient

e pa

ra p

rátic

a de

Red

es.

Mel

horia

no

serv

iço

de m

anut

ençã

o do

s el

evad

ores

. M

elho

ria g

eral

nas

inst

alaç

ões.

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

64

Sup

erio

r de

Tec

nolo

gia

em G

estã

o A

mbi

enta

l T

inoc

o A

mbi

ente

ade

quad

o às

ne

cess

idad

es d

o C

urso

. S

alas

com

ilum

inaç

ão,

sono

rizaç

ão e

ven

tilaç

ão

adeq

uada

s.

Loca

lizaç

ão.

Ram

pas

de a

cess

o.

Qua

dro

negr

o.

Acú

stic

a.

Fal

ta s

ervi

ço d

e co

piad

ora.

H

igie

niza

ção

dos

banh

eiro

s.

Des

igna

ção

de u

m c

oord

enad

or a

dmin

istr

ativ

o es

pecí

fico

para

a

Uni

dade

. M

elho

ria g

eral

nas

inst

alaç

ões.

T

erce

iriza

ção

do s

ervi

ço d

e lim

peza

.

Sup

erio

r de

Tec

nolo

gia

em G

estã

o de

Rec

urso

s H

uman

os

Cas

emiro

de

Abr

eu

Am

bien

te li

mpo

e

adeq

uado

às

nece

ssid

ades

do

Cur

so.

Sal

as c

om il

umin

ação

, so

noriz

ação

e v

entil

ação

ad

equa

das.

B

iblio

teca

. A

uditó

rio.

Labo

rató

rio d

e In

form

átic

a.

Can

tina.

Loca

lizaç

ão e

ace

sso.

C

arte

iras

desc

onfo

rtáv

eis.

E

scad

as.

Des

igna

ção

de u

m c

oord

enad

or a

dmin

istr

ativ

o es

pecí

fico

para

a

Uni

dade

.

Sup

erio

r de

Tec

nolo

gia

em M

arke

ting

Cas

emiro

de

Abr

eu

Am

bien

te li

mpo

e

adeq

uado

às

nece

ssid

ades

do

Cur

so.

Sal

as c

om il

umin

ação

, so

noriz

ação

e v

entil

ação

ad

equa

das.

B

iblio

teca

. A

uditó

rio.

Mat

eria

l mul

timíd

ia.

Loca

lizaç

ão e

ace

sso.

C

arte

iras

desc

onfo

rtáv

eis.

E

scad

as.

Con

serv

ação

do

audi

tório

. A

cerv

o bi

blio

gráf

ico.

La

bora

tório

de

Info

rmát

ica.

E

stac

iona

men

to.

Des

igna

ção

de u

m c

oord

enad

or a

dmin

istr

ativ

o es

pecí

fico

para

a

Uni

dade

. M

elho

ria g

eral

nas

inst

alaç

ões.

A

quis

ição

de

novo

s tít

ulos

.

Sup

erio

r de

Tec

nolo

gia

em P

etró

leo

e G

ás

Cas

emiro

de

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eu

Am

bien

te li

mpo

e

adeq

uado

às

nece

ssid

ades

do

Cur

so.

Sal

as c

om il

umin

ação

, so

noriz

ação

e v

entil

ação

ad

equa

das.

B

iblio

teca

. In

stal

açõe

s pa

ra

port

ador

es d

e ne

cess

idad

es e

spec

iais

.

Loca

lizaç

ão e

ace

sso.

La

bora

tório

esp

ecífi

co.

Ace

rvo

bibl

iogr

áfic

o.

Qua

ndo

negr

o.

Labo

rató

rio d

e In

form

átic

a.

Des

igna

ção

de u

m c

oord

enad

or a

dmin

istr

ativ

o es

pecí

fico

para

a

Uni

dade

. M

elho

ria g

eral

nas

inst

alaç

ões.

A

quis

ição

de

novo

s tít

ulos

.

Sup

erio

r de

Tec

nolo

gia

em P

etró

leo

e G

ás

Lapa

Lo

caliz

ação

. A

mbi

ente

lim

po e

ad

equa

do à

s ne

cess

idad

es d

o C

urso

. S

alas

con

fort

ávei

s co

m

cart

eira

s, il

umin

ação

e

Ele

vado

res.

Q

uadr

o ne

gro.

A

cerv

o bi

blio

gráf

ico

e pr

azo

para

em

prés

timo

de li

vros

. S

upor

te n

o La

bora

tório

Mel

horia

no

serv

iço

de m

anut

ençã

o do

s el

evad

ores

. M

elho

ria g

eral

nas

inst

alaç

ões.

A

quis

ição

de

novo

s tít

ulos

. A

mpl

iaçã

o de

pra

zo p

ara

empr

éstim

o.

Ter

ceiri

zaçã

o do

ser

viço

de

limpe

za.

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

65

refr

iger

ação

ade

quad

a.

Equ

ipam

ento

s m

ultim

ídia

. de

Info

rmát

ica.

H

igie

niza

ção

dos

banh

eiro

s.

Sup

erio

r de

Tec

nolo

gia

em R

adio

logi

a T

inoc

o A

mbi

ente

lim

po e

ad

equa

do à

s ne

cess

idad

es d

o C

urso

. S

alas

com

ilum

inaç

ão,

sono

rizaç

ão e

ven

tilaç

ão

adeq

uada

s.

Labo

rató

rio A

natô

mic

o.

Loca

lizaç

ão.

Ram

pas

de a

cess

o.

Qua

dro

negr

o.

Acú

stic

a.

Car

teira

s de

scon

fort

ávei

s.

Labo

rató

rios

e eq

uipa

men

tos

espe

cífic

os.

Fal

ta s

ervi

ço d

e co

piad

ora.

H

igie

niza

ção

dos

banh

eiro

s.

Aqu

isiç

ão d

e no

vos

kits

mul

timíd

ias

para

aul

as e

xpos

itiva

s (d

atas

how

) M

elho

ria g

eral

nas

inst

alaç

ões.

T

erce

iriza

ção

do s

ervi

ço d

e lim

peza

.

AAUU

TTOO

-- AAVV

AALL

II AAÇÇ

ÃÃOO

IINN

SSTT

II TTUU

CCII OO

NNAA

LL 22

0000

88

A

valia

ção

pelo

Cor

po D

isce

nte

In

dica

dor:

CO

MU

NIC

ÃO

INT

ER

NA

– A

cess

o às

info

rmaç

ões

e so

cial

izaç

ão d

e da

dos

de in

tere

sse

da c

omun

idad

e ac

adêm

ica.

QU

AD

RO

RE

SU

MO

Cu

rso

U

nid

ade

Po

nto

s F

ort

es

Po

nto

s F

raco

s A

ções

Rea

lizad

as

Adm

inis

traç

ão

Car

ioca

Sho

ppin

g P

orta

l da

Uni

vers

idad

e.

Ate

ndim

ento

dos

fu

ncio

nário

s.

Fle

xibi

lidad

e de

pa

rtic

ipaç

ão e

m

ativ

idad

es d

o C

urso

em

ou

tras

Uni

dade

s.

Inte

raçã

o co

m a

C

oord

enaç

ão d

o C

urso

. P

artic

ipaç

ão e

m P

roje

tos/

P

rogr

amas

da

Uni

vers

idad

e of

erec

idos

pa

ra a

com

unid

ade.

Por

tal c

onge

stio

nado

. A

tend

imen

to n

a S

ecre

taria

. O

bjet

ivid

ade

das

info

rmaç

ões.

M

urai

s de

satu

aliz

ados

.

Cria

ção

da S

ecre

taria

“on

line

”.

Man

uten

ção/

atu

aliz

ação

do

mur

al d

o C

urso

. P

lant

ão d

e C

oord

enaç

ão d

e C

urso

.

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

66

Adm

inis

traç

ão

Lapa

P

orta

l da

Uni

vers

idad

e.

Cor

reio

ele

trôn

ico.

B

oa c

omun

icaç

ão c

om a

C

oord

enaç

ão d

o C

urso

. A

tend

imen

to d

os

func

ioná

rios.

Ace

sso

lent

o ao

Por

tal.

Alg

uns

alun

os r

ecla

mam

o

não

rece

bim

ento

de

e-m

ail d

os p

rofe

ssor

es.

Alg

uns

prof

esso

res

não

utili

zam

tota

lmen

te o

P

orta

l. A

lgun

s al

unos

não

têm

co

mpu

tado

r e

recl

amam

o

não

aces

so à

s in

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açõe

s.

Mur

ais

polu

ídos

di

ficul

tand

o vi

sual

izaç

ão

das

info

rmaç

ões.

O

bjet

ivid

ade

nas

info

rmaç

ões

dada

s pe

los

func

ioná

rios.

R

esol

ução

de

algu

mas

si

tuaç

ões

cent

rada

s na

S

ede.

Cria

ção

da S

ecre

taria

“on

line

”.

Man

uten

ção/

atu

aliz

ação

do

mur

al d

o C

urso

. In

cent

ivo

à ut

iliza

ção

do P

orta

l com

o m

eio

de in

tera

ção

alun

o/pr

ofes

sor.

D

esig

naçã

o de

um

coo

rden

ador

adm

inis

trat

ivo

espe

cífic

o pa

ra o

C

ampu

s.

Adm

inis

traç

ão

San

ta C

ruz

da S

erra

P

orta

l da

Uni

vers

idad

e.

Com

unic

ação

inte

rna

boa

e ob

jetiv

a.

Mur

ais

de a

viso

. E

-mai

l de

com

unic

ação

pa

ra o

s al

unos

. C

omun

icaç

ões

em s

ala

de a

ula.

R

elaç

ão D

ireçã

o da

U

nida

de c

om o

cor

po

disc

ente

.

Info

rmaç

ões

na

Sec

reta

ria.

Bur

ocra

cia

na e

ntre

ga d

e do

cum

ento

s.

Hor

ário

e d

inâm

ica

de

aten

dim

ento

da

Tes

oura

ria.

Pre

senç

a da

C

oord

enaç

ão d

o C

urso

na

Uni

dade

.

Cria

ção

da S

ecre

taria

“on

line

”.

Pla

ntão

da

Coo

rden

ação

de

Cur

so.

Art

es V

isua

is

Ely

Com

bat

Por

tal d

a U

nive

rsid

ade.

C

orre

io e

letr

ônic

o.

Mur

al/Q

uadr

o de

avi

sos.

C

omun

icaç

ão c

om a

C

oord

enaç

ão d

o C

urso

.

Por

tal l

ento

. N

em to

dos

têm

ace

sso

à In

tern

et.

Mud

ança

s re

pent

inas

se

m a

viso

pré

vio.

In

tera

ção

com

out

ras

turm

as.

Aco

mpa

nham

ento

das

au

las

sem

ipre

senc

iais

. B

uroc

raci

a na

ent

rega

de

docu

men

tos.

O N

úcle

o de

Edu

caçã

o a

Dis

tânc

ia r

eest

rutu

rou

a pr

opos

ta

peda

gógi

ca d

as d

isci

plin

as s

emip

rese

ncia

is, r

evis

ou s

eus

cont

eúdo

s, r

ealiz

ou r

euni

ões

com

o c

orpo

doc

ente

par

a re

visã

o do

s co

nteú

dos

e m

elho

ria d

a in

tera

tivid

ade.

In

cent

ivo

à ut

iliza

ção

do L

abor

atór

io d

e In

form

átic

a pa

ra p

esqu

isa

e ac

esso

ao

Por

tal.

Em

200

8 o

Cur

so fo

i rem

anej

ado

para

a S

ede.

Ciê

ncia

s B

ioló

gica

s La

pa

Por

tal d

a U

nive

rsid

ade.

C

orre

io e

letr

ônic

o.

Ince

ntiv

o à

real

izaç

ão d

e cu

rsos

ext

racu

rric

ular

es e

Alg

uns

prof

esso

res

não

adot

aram

a c

ultu

ra d

e ut

iliza

ção

do P

orta

l. A

usên

cia

de m

urai

s

Ince

ntiv

o à

utili

zaçã

o do

Lab

orat

ório

de

Info

rmát

ica

para

pes

quis

a e

aces

so a

o P

orta

l. P

lant

ão d

a C

oord

enaç

ão d

o C

urso

no

Cam

pus.

D

esig

naçã

o de

um

coo

rden

ador

adm

inis

trat

ivo

espe

cífic

o pa

ra o

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

67

está

gios

. es

pecí

ficos

e a

tual

izad

os.

Inte

raçã

o co

m o

utra

s tu

rmas

. F

alta

de

inte

raçã

o co

m a

C

oord

enaç

ão d

o C

urso

.

Cam

pus.

Ciê

ncia

s C

ontá

beis

C

ario

ca S

hopp

ing

Por

tal d

a U

nive

rsid

ade.

M

urai

s.

Ate

ndim

ento

na

Sec

reta

ria.

Obj

etiv

idad

e da

s in

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açõe

s.

Bur

ocra

cia

na e

ntre

ga d

e do

cum

ento

s.

Com

unic

ação

inte

rna

prej

udic

ada

pela

dis

tânc

ia

entr

e as

sal

as n

a U

nida

de.

Cria

ção

da S

ecre

taria

“on

line

”.

Pla

ntão

de

Coo

rden

ação

.

Dire

ito

Car

ioca

Sho

ppin

g P

orta

l da

Uni

vers

idad

e.

Cor

reio

ele

trôn

ico.

Ate

ndim

ento

na

Sec

reta

ria.

Obj

etiv

idad

e da

s in

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açõe

s.

Fal

ta d

e au

tono

mia

da

Uni

dade

.

Cria

ção

da S

ecre

taria

“on

line

”.

Ao

final

de

2008

os

alun

os fo

ram

tran

sfer

idos

par

a a

Sed

e e

o cu

rso

desc

ontin

uado

.

Enf

erm

agem

La

pa

Por

tal d

a U

nive

rsid

ade.

M

urai

s e

cart

azes

. B

oa c

omun

icaç

ão c

om o

co

rpo

doce

nte.

B

oa c

omun

icaç

ão c

om a

C

oord

enaç

ão d

o C

urso

.

Ate

ndim

ento

rui

m n

a re

cepç

ão.

Obj

etiv

idad

e na

s in

form

açõe

s da

das

pelo

s fu

ncio

nário

s.

Res

oluç

ão d

e al

gum

as

situ

açõe

s ce

ntra

das

na

Sed

e.

Pla

tafo

rma

Moo

dle.

A

colh

imen

to d

e re

clam

açõe

s.

Cria

ção

da S

ecre

taria

“on

line

”.

Tre

inam

ento

de

func

ioná

rios.

R

econ

figur

ação

dos

par

âmet

ros

da P

lata

form

a M

oodl

e.

Des

igna

ção

de u

m c

oord

enad

or a

dmin

istr

ativ

o es

pecí

fico

para

o

Cam

pus.

His

tória

E

ly C

omba

t P

orta

l da

Uni

vers

idad

e.

Cor

reio

ele

trôn

ico.

M

ural

/Qua

dro

de a

viso

s.

Com

unic

ação

com

a

Coo

rden

ação

do

Cur

so.

Eve

ntos

inte

grad

ores

.

Fal

ta d

e in

tegr

ação

ent

re

os c

urso

s na

Uni

dade

. P

lata

form

a M

oodl

e.

Mur

al d

e in

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açõe

s da

S

ecre

taria

. B

uroc

raci

a na

ent

rega

de

docu

men

tos.

Cria

ção

da S

ecre

taria

“on

line

”.

Rec

onfig

uraç

ão d

os p

arâm

etro

s da

Pla

tafo

rma

Moo

dle.

A

o fin

al d

e 20

08 o

cur

so fo

i rem

anej

ado

para

a S

ede.

Letr

as –

Por

t./In

glês

C

ario

ca S

hopp

ing

Por

tal d

a U

nive

rsid

ade.

C

orre

io e

letr

ônic

o.

Mur

ais.

Ate

ndim

ento

na

Sec

reta

ria.

Obj

etiv

idad

e da

s in

form

açõe

s.

Bur

ocra

cia.

Cria

ção

da S

ecre

taria

“on

line

”.

Tre

inam

ento

de

func

ioná

rios.

P

lant

ão d

a C

oord

enaç

ão d

o C

urso

.

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

68 A

usên

cia

da

Coo

rden

ação

do

Cur

so.

Letr

as –

Por

t./In

glês

T

inoc

o P

orta

l da

Uni

vers

idad

e.

Cor

po D

ocen

te.

Sec

retá

rias.

Açõ

es e

xclu

siva

s no

P

orta

l. A

tend

imen

to n

a S

ecre

taria

. O

bjet

ivid

ade

das

info

rmaç

ões.

B

uroc

raci

a.

Mod

alid

ade

de E

AD

. A

cess

o a

Pla

tafo

rma

Moo

dle.

In

form

açõe

s so

bre

even

tos.

Cria

ção

da S

ecre

taria

“on

line

”.

Rec

onfig

uraç

ão d

os p

arâm

etro

s da

Pla

tafo

rma

Moo

dle.

O

Núc

leo

de E

duca

ção

a D

istâ

ncia

ree

stru

turo

u a

prop

osta

pe

dagó

gica

das

dis

cipl

inas

sem

ipre

senc

iais

, rev

isou

seu

s co

nteú

dos,

rea

lizou

reu

niõe

s co

m o

cor

po d

ocen

te p

ara

revi

são

dos

cont

eúdo

s e

mel

horia

da

inte

rativ

idad

e.

Des

igna

ção

de u

m c

oord

enad

or a

dmin

istr

ativ

o es

pecí

fico

para

a

Uni

dade

.

Letr

as –

Por

t./E

span

hol

Tin

oco

Por

tal d

a U

nive

rsid

ade.

C

orpo

Doc

ente

. A

tend

ente

s.

Info

rmaç

ões

sobr

e o

Cur

so.

Ate

ndim

ento

na

Sec

reta

ria.

Info

rmaç

ões

dem

orad

as.

Cria

ção

da S

ecre

taria

“on

line

”.

Des

igna

ção

de u

m c

oord

enad

or a

dmin

istr

ativ

o es

pecí

fico

para

a

Uni

dade

.

Letr

as –

Por

t./ L

itera

tura

T

inoc

o P

orta

l da

Uni

vers

idad

e.

Qua

dro

de a

viso

s.

Div

ulga

ção

de e

vent

os,

curs

os e

vag

as d

e es

tági

o.

Aus

ênci

a de

div

ulga

ção

de e

vent

o no

Por

tal.

Info

rmaç

ões

sobr

e at

ivid

ades

ex

trac

urric

ular

es.

Ate

ndim

ento

na

Sec

reta

ria.

Obj

etiv

idad

e da

s in

form

açõe

s.

Com

unic

ação

com

o

corp

o do

cent

e.

Man

uten

ção

/ atu

aliz

ação

da

Hom

e P

age

da U

nigr

anrio

. D

esig

naçã

o de

um

coo

rden

ador

adm

inis

trat

ivo

espe

cífic

o pa

ra a

U

nida

de.

Ped

agog

ia

Car

ioca

Sho

ppin

g P

orta

l da

Uni

vers

idad

e.

Cor

reio

ele

trôn

ico.

A

tend

imen

tos

dos

func

ioná

rios.

Obj

etiv

idad

e da

s in

form

açõe

s da

das

pelo

s fu

ncio

nário

s.

Tre

inam

ento

de

func

ioná

rios.

C

riaçã

o da

Sec

reta

ria “

on li

ne”.

Ped

agog

ia

San

ta C

ruz

da S

erra

In

form

açõe

s ac

essí

veis

. B

oa r

elaç

ão d

o D

ireto

r da

U

nida

de e

da

Coo

rden

ação

do

Cur

so

com

os

alun

os.

Ate

ndim

ento

na

Sec

reta

ria.

Bur

ocra

cia

na e

ntre

ga d

e do

cum

ento

s O

bjet

ivid

ade

das

info

rmaç

ões

da

Sec

reta

ria.

Qua

dros

de

avis

os

dist

ante

do

aces

so a

os

alun

os.

Cria

ção

da S

ecre

taria

“on

line

”.

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

69

Sis

tem

as d

e In

form

ação

C

ario

ca S

hopp

ing

Por

tal d

a U

nive

rsid

ade.

C

orre

io e

letr

ônic

o.

Ate

ndim

ento

s do

s fu

ncio

nário

s.

Coo

rden

ação

aus

ente

. F

alta

inte

raçã

o co

m

outr

os c

urso

s.

Bur

ocra

cia.

Cria

ção

da S

ecre

taria

“on

line

”.

Sis

tem

as d

e In

form

ação

La

pa

Por

tal d

a U

nive

rsid

ade.

C

orre

io e

letr

ônic

o.

Tra

balh

o da

C

oord

enaç

ão a

cadê

mic

a da

Uni

dade

. D

ivul

gaçã

o de

op

ortu

nida

des

e ev

ento

s.

Div

ulga

ção

da

Uni

vers

idad

e.

Info

rmaç

ões

sobr

e te

cnol

ogia

s ou

tend

ênci

as

do m

erca

do.

Apo

io a

dmin

istr

ativ

o da

U

nida

de.

Bur

ocra

cia

na e

ntre

ga d

e do

cum

ento

s.

Mur

ais.

Cria

ção

da S

ecre

taria

“on

line

”.

Ince

ntiv

o à

utili

zaçã

o do

Por

tal.

M

anut

ençã

o/at

ualiz

ação

do

mur

al d

o C

urso

. D

esig

naçã

o de

um

coo

rden

ador

adm

inis

trat

ivo

espe

cífic

o pa

ra o

C

ampu

s.

Sup

erio

r de

Tec

nolo

gia

em G

estã

o A

mbi

enta

l T

inoc

o P

orta

l da

Uni

vers

idad

e.

Boa

rel

ação

C

oord

enaç

ão d

o C

urso

/ tu

rmas

.

Açõ

es e

xclu

siva

s no

P

orta

l. In

form

açõe

s so

bre

even

tos

na á

rea.

In

terc

âmbi

o co

m o

utra

s in

stitu

içõe

s.

Pou

ca d

ivul

gaçã

o do

C

urso

.

Mur

al d

o C

urso

. H

ome

Pag

e da

Uni

gran

rio e

do

Cur

so.

Sub

stitu

ição

da

Coo

rden

ação

do

Cur

so.

Sup

erio

r de

Tec

nolo

gia

em G

estã

o de

Rec

urso

s H

uman

os

Cas

emiro

de

Abr

eu

Por

tal d

a U

nive

rsid

ade.

D

ivis

ão d

e A

tend

imen

to

Aca

dêm

ico

(DA

A)

Inte

rnet

lent

a.

Aul

as v

irtua

is.

Obj

etiv

idad

e da

s in

form

açõe

s da

das

pelo

s fu

ncio

nário

s.

Par

ticip

ação

em

eve

ntos

pr

ejud

icad

a pe

la d

istâ

ncia

en

tre

a U

nida

de e

a

Sed

e.

Cria

ção

da S

ecre

taria

“on

line

”.

Am

plia

ção

da R

ede.

A

just

es d

a M

etod

olog

ia n

o A

mbi

ente

Moo

dle.

T

rans

ferê

ncia

dos

per

íodo

s te

rmin

ais

para

a S

ede.

Sup

erio

r de

Tec

nolo

gia

em M

arke

ting

Cas

emiro

de

Abr

eu

Por

tal d

a U

nive

rsid

ade.

Info

rmaç

ões

só n

o P

orta

l. O

bjet

ivid

ade

de

info

rmaç

ões

dada

s pe

los

func

ioná

rios.

B

uroc

raci

a.

Pro

fess

ores

não

re

spon

dem

às

cons

ulta

s po

r e-

mai

l.

Cria

ção

da S

ecre

taria

“on

line

”.

Tre

inam

ento

de

func

ioná

rios.

D

esig

naçã

o de

um

coo

rden

ador

adm

inis

trat

ivo

espe

cífic

o pa

ra a

U

nida

de.

Sup

erio

r de

Tec

nolo

gia

em P

etró

leo

e G

ás

Cas

emiro

de

Abr

eu

Por

tal d

a U

nive

rsid

ade.

C

orre

io e

letr

ônic

o.

Boa

rel

ação

com

a

Coo

rden

ação

do

Cur

so.

Inte

rnet

lent

a.

Por

tal c

onge

stio

nado

. A

tend

imen

to n

a S

ecre

taria

.

Cria

ção

da S

ecre

taria

“on

line

”.

Am

plia

ção

dos

serv

iços

de

Red

e.

Ace

sso

ao N

úcle

o de

Est

ágio

s e

Con

vêni

os d

a U

nive

rsid

ade.

D

esig

naçã

o de

um

coo

rden

ador

adm

inis

trat

ivo

espe

cífic

o pa

ra a

C

omis

são

Pró

pria

de

Ava

liaç

ão

70

Ate

ndim

ento

dos

fu

ncio

nário

s.

Obj

etiv

idad

e na

s in

form

açõe

s.

Info

rmaç

ões

atra

sada

s.

Ate

nção

aos

pro

blem

as

da tu

rma.

A

usên

cia

de m

ural

com

in

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açõe

s so

bre

está

gio

e em

preg

o.

Uni

dade

.

Sup

erio

r de

Tec

nolo

gia

em P

etró

leo

e G

ás

Lapa

P

orta

l da

Uni

vers

idad

e.

Boa

rel

ação

ent

re

prof

esso

r e

alun

o.

Com

unic

ação

de

even

tos.

F

alta

de

auto

nom

ia d

a U

nida

de.

Atu

aliz

ação

do

Mur

al d

o C

urso

. H

ome

Pag

e da

Uni

gran

rio e

do

Cur

so.

Sup

erio

r de

Tec

nolo

gia

em R

adio

logi

a T

inoc

o P

orta

l da

Uni

vers

idad

e.

Bib

liote

ca.

Info

rmaç

ões

sobr

e ev

ento

s pe

lo C

orpo

D

ocen

te.

Fal

ta d

e in

tera

ção

da

Coo

rden

ação

do

Cur

so

com

as

turm

as.

Ate

ndim

ento

na

Sec

reta

ria.

Com

unic

açõe

s at

rasa

das.

Cria

ção

de m

urai

s pa

ra d

ispo

nibi

lizar

info

rmaç

ões.

In

cent

ivo

ao u

so d

o P

orta

l. D

esig

naçã

o de

um

coo

rden

ador

adm

inis

trat

ivo

espe

cífic

o pa

ra a

U

nida

de.