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DNIT públicas e idôneas, sendo obrigatória a apresentação das fontes consultadas, assim como a data de referência. Sempre que possível deverão ser adotados os valores constantes do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e índices da Construção Civil — SINAPI e do Sistema de Custos Rodoviários — SICRO do DNIT mais atualizados em relação à data de vistoria. Deverão ser apresentadas a(s) Anotação(ões) de Responsabilidade Técnica — ART relativa(s) aos Laudos de Avaliação. Os laudos a serem apresentados deverão seguir o modelo constante da publicação IPR 746. 4.4 VOLUME 3D4 4.4.1 Cadastros Técnicos Individuais para Reassentamento: Os Cadastros Técnicos Individuais para fins de reassentamento destinam-se a populações ocupantes da faixa de domínio existente afetadas por obras viárias, classificadas como socialmente vulneráveis. Ainda assim, casos de ocupações irregulares que não se enquadrem no critério de vulnerabilidade social, sejam elas industriais, comerciais de pequeno, médio e grande porte e residenciais, deverão ser apresentados em separado, para que o DNIT adote as providências cabíveis visando à imediata desocupação da faixa de domínio. Portanto, para cada benfeitoria irregularmente erigida sobre a faixa de domínio existente, deverá ser elaborado um cadastro técnico individual composto, no mínimo, pela seguinte documentação: a) Pesquisa Básica de Vulnerabilidade Sócio-Econômica (Anexo V); b) Documentação do(s) posseiro(s); c) Documentação disponível para comprovação de residência; d) Planta individual de situação/localização; e) Plantas baixas e cortes das edificações/benfeitorias atingidas; f) Relatório fotográfico; g) Laudo individual de avaliação relativo somente às benfeitorias; 4.4.1.1 Pesquisa Básica de Vulnerabilidade Sócio-Econômica (Anexo V): cadastro e qualificação dos ocupantes da faixa de domínio por meio de questionário próprio (Anexo III), com vistas a possibilitar a identificação daqueles que apresentam uma notória condição de vulnerabilidade sócio-econômica e aqueles que não se enquadram nessa condição. Os cadastros deverão ser apresentados separadamente, conforme o respectivo enquadramento. 4.4.1.2 Documentação do(s) posseiro(s): deverá ser apresentada cópia da documentação mínima necessária à qualificação do ocupante de faixa de domínio, qual seja: a) Registro Geral (carteira de identidade); b) Cadastro de Pessoa Física - CPF; c) CNPJ, se for o caso; d) Comprovante de conta bancária; e) Certidão de Nascimento ou Casamento, se for o caso; f) Certidão de óbito, se for o caso; g) Procuração, se for o caso; A ausência de qualquer documentação deverá ser devidamente justificada no cadastro respectivo. Desapropnação/DSS/4414 32

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DNIT públicas e idôneas, sendo obrigatória a apresentação das fontes consultadas, assim como a data de referência. Sempre que possível deverão ser adotados os valores constantes do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e índices da Construção Civil — SINAPI e do Sistema de Custos Rodoviários — SICRO do DNIT mais atualizados em relação à data de vistoria. Deverão ser apresentadas a(s) Anotação(ões) de Responsabilidade Técnica — ART relativa(s) aos Laudos de Avaliação. Os laudos a serem apresentados deverão seguir o modelo constante da publicação IPR 746.

4.4 VOLUME 3D4

4.4.1 Cadastros Técnicos Individuais para Reassentamento: Os Cadastros Técnicos Individuais para fins de reassentamento destinam-se a populações ocupantes da faixa de domínio existente afetadas por obras viárias, classificadas como socialmente vulneráveis. Ainda assim, casos de ocupações irregulares que não se enquadrem no critério de vulnerabilidade social, sejam elas industriais, comerciais de pequeno, médio e grande porte e residenciais, deverão ser apresentados em separado, para que o DNIT adote as providências cabíveis visando à imediata desocupação da faixa de domínio. Portanto, para cada benfeitoria irregularmente erigida sobre a faixa de domínio existente, deverá ser elaborado um cadastro técnico individual composto, no mínimo, pela seguinte documentação:

a) Pesquisa Básica de Vulnerabilidade Sócio-Econômica (Anexo V); b) Documentação do(s) posseiro(s); c) Documentação disponível para comprovação de residência; d) Planta individual de situação/localização; e) Plantas baixas e cortes das edificações/benfeitorias atingidas; f) Relatório fotográfico; g) Laudo individual de avaliação relativo somente às benfeitorias;

4.4.1.1 Pesquisa Básica de Vulnerabilidade Sócio-Econômica (Anexo V): cadastro e qualificação dos ocupantes da faixa de domínio por meio de questionário próprio (Anexo III), com vistas a possibilitar a identificação daqueles que apresentam uma notória condição de vulnerabilidade sócio-econômica e aqueles que não se enquadram nessa condição. Os cadastros deverão ser apresentados separadamente, conforme o respectivo enquadramento.

4.4.1.2 Documentação do(s) posseiro(s): deverá ser apresentada cópia da documentação mínima necessária à qualificação do ocupante de faixa de domínio, qual seja:

a) Registro Geral (carteira de identidade); b) Cadastro de Pessoa Física - CPF; c) CNPJ, se for o caso; d) Comprovante de conta bancária; e) Certidão de Nascimento ou Casamento, se for o caso; f) Certidão de óbito, se for o caso; g) Procuração, se for o caso;

A ausência de qualquer documentação deverá ser devidamente justificada no cadastro respectivo.

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DNIT 4.4.1.3 Documentação disponível para comprovação de residência e/ou endereço: em se tratando de ocupações irregulares da faixa de domínio, muito provavelmente não haverá documentação comprobatória de titularidade. Ainda assim deverão ser apresentadas cópias dos documentos que porventura existam, tais como:

a) Contas de energia elétrica e água; b) Guia de recolhimento do IPTU; c) Outros;

4.4.1.4 Plantas individuais de situação/localização: deverá ser elaborada uma planta em escala adequada indicando a localização da edificação/benfeitoria em relação à via. Nestes desenhos, deve constar, no mínimo:

a) Eixo da via existente; b) Faixa de domínio existente com sua(s) respectiva(s) largura(s); c) Linha correspondente ao limite da faixa não edificante; d) Representação das benfeitorias atingidas; e) Amarração da edificação ao estaqueamento da rodovia existente; f) Indicação do norte; g) Coordenadas georreferenciadas de pelo menos 2 (dois) vértices da edificação/benfeitoria, com indicação do datum e do sistema de projeção utilizado. h) Data de elaboração; i) Responsável Técnico; j) Escala.

4.4.1.5 Plantas baixas das edificações/benfeitorias atingidas: as plantas baixas das edificações/benfeitorias deverão obedecer às especificações constantes no item 4.3.2.3 deste Anexo.

4.4.1.6 Relatório fotográfico: as fotos das edificações/benfeitorias deverão obedecer às especificações constantes no item 4.3.2.4 deste Anexo.

4.4.1.7 Laudo individual de avaliação: os laudos de avaliação das benfeitorias/edificações cadastradas deverão estar de acordo com o respectivo Relatório Genérico de Valores aprovado e obedecer às especificações constantes no item 3.1.6 deste Anexo.

4.4.1.8 Recibo de Notificação: cada cadastro técnico deverá contar um recibo do posseiro relativo à notificação observando que toda e qualquer benfeitoria executada a partir da data de notificação não será passível de indenização.

4.4.2 Estudo Preliminar para Reassentamento

Com base nas informações constantes dos Cadastros Técnicos Individuais para Reassentamento, principalmente as do Questionário Complementar para Planejamento Estratégico, a contratada deverá elaborar estudo visando oferecer subsídios para que o DNIT possa planejar a execução do reassentamento de populações socialmente vulneráveis afetadas pelos empreendimentos. No referido estudo deverá constar, no mínimo:

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DNIT a) Análise estatística dos dados coletados; b) Gráficos demonstrativos; c) Relação e quantitativo de cadastros técnicos que se enquadram e que não

se enquadram na situação de vulnerabilidade social; d) Contabilização das manifestações de preferência entre as seguintes

modalidades de reassentamento: indenização, compra assistida ou nova unidade habitacional;

e) Prospecção de áreas públicas ou particulares disponíveis para reassentamento, nas proximidades da área afetada;

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DNIT ANEXO III

Parâmetros para Habilitação Técnica das Proponentes

1 Qualificação Técnico-Profissional

Item Formação Função Qualificação

1 Engenharia

Civil ou Arquitetura

Coordenador Atestado e/ou Declaração de Execução de Serviços de Coordenação ou de Responsável Técnico pela execução de serviços de desapropriação.

2 Engenharia

Civil ou Arquitetura

Avaliador Laudos completos de avaliação conforme especificações do item "1.1", acompanhados das respectivas ART.

3

Agronomia, Engenharia Agronômica, Agrícola ou

Florestal

Avaliador Laudo completo de avaliação conforme especificações do item "1.2", acompanhados das respectivas ART.

1.1 Para o(s) profissional(is) do item "2" deverão ser apresentados os seguintes laudos de avaliação, com as respectivas ART:

a) Dois laudos completos nos quais se tenha utilizado inferência estatística com modelos de regressão distintos, e/ou tratamento de fatores, elaborados segundo a série de normas NBR 14653, onde se tenha atingido grau de fundamentação III;

b) Um laudo completo no qual se tenha utilizado o método evolutivo segundo a série de normas NBR 14653, onde se tenha atingido, no mínimo, grau de fundamentação II;

c) Um laudo completo no qual se tenha utilizado o método involutivo segundo a série de normas NBR 14653, onde se tenha atingido. no mínimo, grau de fundamentação I.

1.2 Para o(s) profissional(is) do item "3" deverão ser apresentados os seguintes laudos de avaliação completos, com as respectivas ART:

a) Dois laudos completos de avaliação de imóveis rurais, elaborados segundo a NBR 14653-3, onde se tenha atingido; no mínimo, grau de fundamentação I;

1.3 Considerando que a análise de documentação dos imóveis, visando à correta identificação do direito de propriedade, constitui-se serviço de extrema relevância para a elaboração dos cadastros técnicos individuais, na equipe técnica responsável pela execução dos serviços deverá constar, no mínimo, um bacharel em direito.

1.4 Para o(s) profissional(is) responsável(is) pela execução dos serviços de levantamento topográfico deverá ser apresentado documento fornecido pelo CREA,

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DNIT reconhecendo a habilitação do profissional para assumir responsabilidade técnica sobre os serviços de georreferenciamento de imóveis.

1.5 Para os demais profissionais que serão vinculados ao contrato, de cada item, que será celebrado com a empresa vencedora da licitação, a experiência exigida, para cada categoria profissional, deverá atender ao disposto na Tabela de Preços de Consultoria aprovada por meio do Relato n° 35/2012. de 05 de março de 2012. Ata n° 09 de 06/03/12. oficializada pela Instrução de Serviço/DG n° 03, de 07 de março de 2012. publicada no Boletim Administrativo n° 010 de 05 a 09 de março de 2012. que atualizou a Instrução de Serviço N° 07/DG. de 24/12/2008, publicado no BA n° 050/08.

2. Qualificação Técnica-Operacional

2.1. Para fins de qualificação técnico-operacional a Empresa Licitante deverá apresentar Atestados de Capacidade Técnica, Declaração de Execução de Serviços ou Certidões de Acervo Técnico que comprovem as condições abaixo estabelecidas, em conjunto:

a) Apresentar Planta de Valores utilizada para avaliação coletiva, elaborada com base na série de normas 14-653 da ABNT. com a respectiva ART, sendo esta entendida como Relatório contendo a representação gráfica ou listagem dos valores genéricos de metro quadrado de imóveis (terrenos ou terrenos com benfeitorias) numa mesma data;

a.1) Como responsáveis técnicos pela elaboração da Planta de Valores apresentada deverão figurar os profissionais indicados para a função de "avaliador", conforme quadro constante do item "1".

b) Apresentar Atestados e/ou Declarações de execução de XXXXXX ) laudos de avaliação imobiliária

b.1) Esta quantidade corresponde a 50% das prováveis avaliações a serem executadas pela equipe.

2.2. Será permitido o somatório de atestados e/ou declarações para comprovar as quantidades exigidas na letra "h" do item anterior.

2.3. Somente será aceito Atestado ou Declaração expedidos após a conclusão do contrato ou decorrido no mínimo um ano do início de sua execução. exceto se houver sido firmado para ser executado em prazo inferior. ocasião em que será aceito apenas mediante apresentação do contrato.

2.4. Para fins de aceitação dos atestados e/ou declarações serão consideradas as disposições constantes das resoluções CONFEA n° 218 de 29 de junho de 1973 e n° 345 de 27 de julho de 1990, que regulam o exercício das atividades de engenharia de avaliações e perícias.

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DNIT ANEXO IV

Índices Médios de Produtividade de Equipes para Serviços de Desapropriação e Reassentamento

SERVIÇO EQUIPE MíNIMA AÇÃO QTDE

CADASTROS UND

Topografia e Desenho

1 Agrimensor 1 Topógrafo 3 Auxiliares

Levantamento topográfico (Terreno + benfeitorias) para elaboração de planta geral de

desapropriação

90 MÊS

1 Agrimensor 1 Tec. Edificações

1 Cadista

Elaboração de Plantas e Memoriais Descritivos

(Terreno + Benfeitorias) 70 MÊS

- Avaliação

.

1 Eng. Avaliador 1 Eng. Agrônomo 2 Aux. Engenharia

Elaboração de RGV para todo o trecho (cerca de 100 km) Und BIMESTRE

1 Eng. Avaliador 1 Aux. Engenharia

Vistoria e Elaboração de laudo de avaliação

50 MÊS

Jurídico

1 Assistente Social 1 Tec. Campo Coleta de Documentação 45 MÊS

1 Advogado 1 Auxiliar

Análise de documentação e instrução de processo

90 MÊS

Reassentamento 1 Assistente Social 1 Auxiliar

Aplicação da Pesquisa Básica de Vulnerabilidade Social 80 MÊS

Premissas Básicas

- Deslocamento médio diário médio de 100 km, somadas ida e volta da sede da empresa; - Jornada de trabalho de 8h, incluindo o deslocamento e respeitando o limite de 40h semanais; - Total de 22 dias úteis por mês; - Jornada de trabalho do Assistente Social: 6h.

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DNIT ANEXO V

PESQUISA BÁSICA DE VULNERABILIDADE SOCIAL

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DNIT ANEXO 1

PESQUISA BÁSICA DE VULNERABILIDADE SOCIOECONÔMICA PARA FINS DE REASSENTAMENTO - DNIT

- USO PREDOMINANTE OU EXCVLUSIVAMENTE RESIDENCIAL E/OU USO MISTO -

CABEÇALHO DE IDENTIFICAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DO CADASTRADOR / REVISOR

Nome completo do cadastrador

Data de aplicação

/ /

Documento de Identidade do cadastrador

Revisor

Data de análise /revisão

/ /

EMPREENDIMENTO

Rodovia

Trecho

Subtrecho .

Segmento .

Extensão

Código PNV

Lote

.._ LOCALIZAÇÃO DA PROPRIEDADE

Endereço local completo

1

DNIT Município / Unidade da Federação

Estacas

a

Coordenadas Geográficas da propriedade (GPS)

1 Numero do cadastro

Lado (margem)

Direita Esquerda

Endereço completo do proprietário (caso não resida na propriedade)

Município / Unidade da Federação

LEGENDA:

(0) Peso indicativo de não vulnerabilidade ou irrelevante para a aferição da vulnerabilidade social

(1) Peso indicativo de tendência à vulnerabilidade social

(2) Peso indicativo de vulnerabilidade social

Peso @ ou 1 ou 2) a ser conferido pelo entrevistador, balizado pela proximidade da realidade às classes anteriormente citadas

Compulsoriamente classificado como vulnerável socioeconomicamente. (SOCIALMENTE VULNERÁVEL) Proceder a INCLUSÃO NO PROGRAMA DE REASSENTAMENTO.

Compulsoriamente classificado como NÃO vulnerável (SOCIALMENTE NÃO VULNERÁVEL)

socioecononlicamente. Efetivar a REINTEGRAÇÃO DE POSSE.

I. IDENTIFICAÇÃO

1. Nome completo do informante:

2. Nome completo do proprietário (responsável/ arrimo de família):

Branca Preta

Amarela Indígena

Parda Não sabe

Sim (0) Não

4 Sexo do responsável/arrimo de família:

5 Idade do responsável/arrimo de família:

17 anos ou menos de idade OU 60 anos ou mais de idade (2)

De 18 a 29 anos de idade (1)

Entre 30 anos (inclusive) e 59 anos (inclusive) de idade (0)

Masculino (0) Feminino (1)

6 Cor! Raça do responsável/arrimo de família (pode ser respondido conforme critérios subjetivos/simbólicos):

II. DADOS BÁSICOS

7. O responsável/arrimo de família possui documentação de registro civil (certidão de nascimento, carteira de identidade, certidão de casamento, cadastro de pessoa física etc.)?

DNIT • 3. Vínculo do responsável/arrimo de família com a propriedade:

"Proprietário" Inquilino

Posseiro Residente, sem "posse" direta ou indireta

Arrendatário Outra condição. Qual?

Agregado

8. O responsável/arrimo de família está registrado no Cadastro Único - CadÚnico - e/ou recebe benefícios de Programas Oficiais de Transferência de Renda (Bolsa Família, Bolsa-Escola, Bolsa-Alimentação, Auxilio-Gás etc.)?

Sim (socialmente vulnerável) Não (0)

9. Qual a tipologia de uso da terra/atividade econômica do imóvel/edifício pesquisado?

Predominantemente ou exclusivamente moradia e/ou uso misto - Anexo 1 (0)

Predominantemente ou exclusivamente agricultura para o autossustento - indenização da cultura

Predominantemente ou exclusivamente agricultura de caráter comercial (qualquer dimensão) (socialmente não vulnerável)

Predominantemente ou exclusivamente serviço/comércio para o autossustento e/ou pequeno comércio - Anexo 3 (0)

Predominantemente ou exclusivamente produção manufatureira/artesanal individual ou coletiva - Anexo 3 (0)

Predominantemente ou exclusivamente comércio ou atividade industrial de caráter lucrativo/ empresarial, com estabelecimento de vinculos empregaticios formais (socialmente não vulnerável)

Terras indígenas ou quilombolas (socialmente vulnerável)

Outro uso (--) .

Até 2 - (1)

+ de 2 - (2)

+ de 2 - (2)

9. Qual a condição das crianças e adolescentes de 6 a 14 anos de idade? (Em caso de mais de uma em tal faixa etária, considerar a pior situação)

10. Qual a condição dos jovens de 15 a 17 anos de idade? (Em caso de mais de um em tal faixa etária, considerar a pior situação)

Crianças de O a 5 anos de idade Até 2 - (2) + de 2 - (3)

Crianças e adolescentes de 6 a 14 anos de idade - ir para a questão 13

Jovens de 15 a 17 anos de idade - ir para a questão 14

Até 2 - (1)

Adultos entre 18 e 60 anos de idade (0)

+ de 2 - (3) Até 2 - (2) Idosos de 60 anos ou mais de idade - ir para as questões 15 e 16

Só frequentam a escola (0)

Só trabalham/complementam a renda/ ajudam nas atividades domésticas (2)

Trabalham/ complementam a renda/ ajudam nas atividades domésticas e frequentam a escola (2)

Não frequentam a escola (2)

Nenhuma das opções (--)

Só frequentam a escola (0)

Só trabalham/complementam a renda/ ajudam nas atividades domésticas (1)

Trabalham/ complementam a renda/ ajudam nas atividades domésticas e frequentam a escola (0)

Não frequentam a escola (2)

Nenhuma das opções (--)

DNIT 10. O imóvel/edifício pesquisado encontra-se geograficamente localizado às margens de córregos/rios em situação de risco e/ou ao lado de lixões/aterros sanitários/valas de escoamento de esgoto?

Sim (socialmente vulnerável)

Não (0)

11. Relação de ocorrências potencialmente de risco nos imóveis/edifícios (Marque quantas opções forem necessárias:

Cheias/ enchentes (1) N° de ocorrências Última ocorrência (mês/ano) - /

Secas (1) N° de ocorrências Última ocorrência (mês/ano) /

Acidentes de trânsito (1) N° de ocorrências Última ocorrência (mês/ano) /

Acidentes químicos (1) N° de ocorrências Última ocorrência (mês/ano) /

Queimadas (1) N° de ocorrências Última ocorrência (mês/ano) /

Desmoronamento (1) N° de ocorrências Última ocorrência (mês/ano) /

III. COMPOSIÇÃO FAMILIAR

12. Quais são as classes etárias que compõem a estrutura familiar? (Marque quantas opções forem necessárias, incluindo a classe etária da pessoa de referência).

18. Possui moradores com algum tipo de doença crônica (incluindo-se os possíveis deficientes) que sejam inaptos para o exercício de atividades remuneradas (dependentes)?

16. Os idosos (60 anos ou mais de idade) vivem sozinhos? (Em caso de mais de uma em tal faixa etária, considerar a pior situação)

17. Possui pessoas com deficiência (física e/ou mental)?

Sim (1)

Não (0)

Sim ,0)

Não

Sim (1)

Não (0)

19. Gravidez na adolescência — possui adolescentes e jovens (com idade menor ou igual a 17 anos), do sexo feminino, grávidas e/ou com filhos?

Sim (2)

Não (0)

20. Possui moradores que se encontram em estado/situação critica (dependência de álcool/alcoolismo; dependentes de drogas ilícitas; presos nos últimos 12 meses; cumprindo medidas socioeducativas; morando na rua e/ou involuntariamente em abrigo etc.)

Sim (1)

Não (0)

Sim (2)

Não (0)

DNIT 15. Os idosos (60 anos ou mais de idade) recebem alguma remuneração (trabalho remunerado, aposentadoria, pensão etc.)? (Em caso de mais de um em tal faixa etária, considerar a pior situação)

IV. RENDA POTENCIAL

21. Qual a condição de empregado do responsável (pessoa de referência / arrimo de família)?

Empregado remunerado/ prestador de serviço para pessoas e/ou para setor público ou privado (0) Aposentado (1)

Empregado/prestador de serviço em atividade regular própria remunerada (0) Aprendiz ou estagiário não-remunerado

Empregado temporário (1) Desempregado (2)

Empregado em atividade de autossustento (1) Outra condição (--)

Empregado clandestino e/ou informal (1)

DNIT 22. Ocupação do responsável (arrimo de família):

23. Número de horas trabalhadas pelo responsável por semana (habitualmente):

Até (inclusive) 08 horas diárias e/ou 44 horas semanais (0)

Acima de 08 horas diárias e/ou 44 horas semanais (1)

24. Sob qual forma o responsável recebe o pagamento?

Em dinheiro (0)

Somente em benefícios (1)

Em dinheiro e beneficios 0)

Não recebe qualquer pagamento (2)

25. Qual foi o mês/ano do último rendimento do responsável?

26. Rol das pessoas que compõem a unidade familiar com seus respectivos rendimentos individuais (provenientes de trabalho, a osentadoria,. ensão seguro-desemprego e/ou do Benefício de Prestação Continuada) e suas relações/condições em relação ao responsável:

N° Nome Sexo Data de nascimento

1 Ocupação Rendimento (R$) Ref. 1

N° Nome Sexo Data de nascimento

2 Ocupação Rendimento (R$) Ref. i

N° Nome Sexo Data de nascimento

3 Ocupação Rendimento (R$) Ref.

N° Nome Sexo Data de nascimento

4 Ocupação Rendimento (R$) Ref.

N° Nome Sexo Data de nascimento

5 Ocupação Rendimento (R$) Ref.

N° Nome Sexo Data de nascimento

6 Ocupação Rendimento (R$) Ref.

N° Nome Sexo Data de nascimento

7 Ocupação Rendimento (R$) Ref.

N° Nome Sexo Data de nascimento

8 Ocupação 1 1 Rendimento (R$)

1 1 1 1 ll 1 Ref. 1 1

DNIT Código de condição no domicílio

1 - Pessoa de referência 4 - Outro parente (pai/mãe; tio (a); avó/ 5 - Agregado 2 - Cônjuge avó; neto (a); genro/ nora; irmão (ã); 6 - Pensionista 3 - Filho (a) primo (a) etc. 7 - Empregado contratado e/ou não familiar

27. Qual a tipologia de ocupação do responsável/arrimo de família em relação ao imóvel/edifício?

Trabalha somente na propriedade (incluindo atividades domésticas) Não trabalha e/ou procura trabalho

Trabalha total ou parcialmente fora da propriedade Outra condição. Qual?

Apenas estuda

É aposentado(a) / recebe benefício previdenciário

28. Renda per capita da unidade familiar:

(I) Somatório das rendas individuais (questão 26)

R$

(II) N° de pessoas na unidade familiar (questão 26)

Renda per capita (I / II)

R$

29. PARA IMÓVEIS EXCLUSIVA OU PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAIS E/OU

Qual o rendimento familiar médio mensal? USO MISTO

A

Até2 S.M. (R$

1.356) De

Rendimento total da unidade familiar

Renda per

capita da

unidade familiar

4 (R$2.712) 2 (R$1.356) a

S.M. De 4 (R$2.712) a

10 (R$6.780) S.M. De 10 (R$6.780) a

20 (R$13.560) S.M. Mais de 20 (R$13 560) S.M.

Extremamente pobres (até R$70)

(socialmente vulnerável)

(socialmente vulnerável)

(socialmente vulnerável)

(socialmente vulnerável)

(socialmente vulnerável)

Pobres (de R$70 a R$140)

(2) (2) (2) (2) (2)

De R$140 a 'A S.M. (R$339)

(2) (2) (1) (1) (1)

De % S.M. (R$339) a 1 S.M. (R$678)

(2) (1) (0) (0) (0)

Mais de 1 S.M. (R$678)

(1) (1) (0) (socialmente

não vulnerável)

(socialmente não vulnerável)

30. O responsável (pessoa de referência / arrimo de família) sabe ler e escrever?

Sim (0)

Não (2)

Telha qualquer (0) Chapa metálica (1)

Laje de concreto (0) Palha (2)

Madeira para construção (0)

Madeira aproveitada (1)

Outro material (--)

3. Qual o tamanho do imóvel/edifício pesquisado?

Até 40 m2

Maior ou igual a 40 m2 (0)

4. Qual é o tempo de residência no imóvel/edifício pesquisado?

37. Quantos cômodos têm este imóvel/edifício?

36. Qual é o material que predomina no piso deste imóvel/edifício?

Cerâmica/ lajota/ pedra (0)

Carpete (0)

Madeira para construção (0)

Cimento (1)

Terra (2)

Outro material (--)

Madeira aproveitada (1)

Alvenaria (0) Taipa (2)

Madeira para construção (0) Palha (2)

Madeira aproveitada (1) Outro material (--)

5. Qual é o material que predomina na construção das paredes externas deste imóvel/edifício?

6. Qual é o material que predomina na cobertura (telhado) deste imóvel/edifício?

DNIT 31. Qual o grau de escolaridade do responsável (pessoa de referência / arrimo de família)?

Ensino Fundamental em curso/ incompleto (2) EJA — Educação de Jovens e Adultos (1)

Ensino Fundamental completo (até 8a série/ 9° ano) (1)

Ensino Superior e/ou Curso Profissionalizante e/ou graduação maior em curso/ incompleto (0)

Ensino Médio em curso/ incompleto (1) Ensino Superior e/ou Curso Profissionalizante e/ou graduação maior completo (0)

Ensino Médio completo (0) Não possui qualquer formação escolar (2)

V. HABITAÇÃO

38. Número de cômodos usados como dormitório e densidade de moradores por dormitório:

(1) Número de cômodos utilizados como dormitório

(II) N° de pessoas na unidade familiar (questão 26)

Densidade de moradores por cômodo usado como dormitório (II / I)

39. Este imóvel/edifício tem água canalizada em pelo menos um cômodo?

Sim (0)

Não (2)

Rede geral de distribuição (0) Cisterna (1)

Poço ou nascente (1) Outra proveniência (--)

40. A agua utilizada neste imóvel/edifício é proveniente de:

41. Quantos banheiros ou sanitários tem este imóvel/edifício para uso exclusivo?

DNIT

42. De que forma é feito o escoadouro deste(s) banheiro(s) ou sanitário(s)?

Rede coletora de esgoto ou pluvial (0) Vala (2)

Fossa séptica (0) Jogado no rio/ lago/ mar (2)

Fossa rudimentar (1) Outro destino (--)

43. O lixo deste imóvel/edifício é:

Coletado diretamente (0) Queimado ou enterrado na propriedade (2)

Coletado indiretamente (0) Jogado no rio/ lago/ mar (2)

Jogado em terreno baldio ou logradouro (1) Outro destino (--)

44. Qual(is) a(s) origem(ens) da energia elétrica utilizada(s) neste domicílio?

Rede geral direta (regularizada) (0)

Própria (gás, óleo, gerador etc.) (1)

Rede geral indireta (1)

Não dispõe (socialmente vulnerável)

45. Dada a sua localização/situação, o imóvel/ domicílio é atendido por serviço de iluminação pública?

Sim (0)

Não (1)

on►ir 46. Qual a condição de posse do imóvel/edifício pesquisado?

Próprio com pagamento concluído ou em andamento (0)

Alugado (1)

Cedido por empregador (1)

Cedido de outra forma e/ou invadido (1)

Outra condição (--)

47. Conservação de alimentos - existe refrigerador doméstico e/ou freezer no imóvel/edifício?

Sim (0)

Não (2)

48. Comunicação - existe rádio, televisor, antena parabólica, telefone fixo/celular e/ou computador no imóvel/edifício?

Sim (0)

Não (1)

49. Transporte - existe algum veículo de passeio e/ou de trabalho disponível para os moradores do imóvel/edifício?

Sim (0)

Não (1)

suficientemente alimentos? 50. Segurança alimentar - na opinião do informante, os usuários do imóvel/ domiciliados consomem regular e

Sim (0)

Não (2)

51. Dada a sua localização/situação, os usuários do imóvel/domiciliados possuem acesso regular e suficiente a serviços gerais de saúde?

Sim (medicina tradicional e uso de ervas medicinais) (0)

Sim (somente uso de ervas medicinais) (1)

Sim (somente medicina tradicional) (0)

Não (2)

gerais de educação? 52. Dada a sua localização/situação, os usuários do imóvel/ domiciliados possuem acesso regular e suficiente a servi ços l

Sim (0)

Não (1)

53. Dada a sua localização/situação, os usuários do imóvel/ domiciliados possuem acesso regular e suficiente a serviços gerais de transporte público?

Sim (0)

Não (1)

DANT e suficiente a serviços gerais de transporte escolar? 54. Caso existam usuários do imóvel/domiciliados frequentando a escola (em qualquer nível), eles possuem acesso regular

Sim O)

Não ;1

gerais de assistência jurídica, incluindo a possibilidade de serviços jurídicos gratuitos? 55. Dada a sua situação/conhecimento, os usuários do imóvel/ domiciliados possuem acesso regular e suficiente a serviços

Sim (0)

Não (1)

56. Dada a sua localização/situação, os usuários do imóvel/ domiciliados possuem acesso regular e suficiente a serviços gerais de segurança pública?

Sim (0)

Não (1)

gerais de lazer e esporte? 57. Dada a sua localização/situação, os usuários do imóvel/ domiciliados possuem acesso regular e suficiente a serviços

Sim (0)

Não (1)

58. Dada a sua localização/situação, o imóvel/domicilio é contemplado por asfaltamento e/ou serviços gerais e regulares de limpeza e manutenção da via de acesso?

Sim (0)

Não (1)

PARA IMÓVEIS PREDOMINANTE OU EXCLUSIVAMENTE RESIDENCIAIS OU IMÓVEIS DE USO MISTO

Somatório dos pesos

I. IDENTIFICAÇÃO

II. DADOS BÁSICOS

III. COMPOSIÇÃO FAMILIAR

IV. RENDA POTENCIAL

V. HABITAÇÃO

TOTAL*

Para um total MAIOR ou IGUAL a 15 (quinze), cOnsiderar como VULNERÁVEL SOCIOECONOMICAMENTE.

DISTÂNCIAS E DESLOCAMENTOS

1. Distância do domicilio ao local de trabalho (km ou tempo)

2. Distância média do domicílio ao comércio local (km ou tempo)

3. Distância do domicílio até a escola (km ou tempo)

4. Distância do domicílio ao atendimento médico (km ou tempo)

5. Tipo de transporte utilizado para ir ao trabalho

6. Tipo de transporte utilizado para locomoção em geral, à exceção do deslocamento para o trabalho

ATIVIDADES ASSOCIATIVAS, CULTURAIS E DE LAZER

7. Você ou pessoas residentes na propriedade costumam participar de instituições tais corno... (resposta múltipla)

Associações de produtores

Sindicato rural

Cooperativa

Integrado de produção

Associações religiosas

Associações comunitárias

Outro. Especifique

QUESTIONÁRIO COMPLEMENTAR PARA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PERCEPÇÕES E OPINIÕES

9. Como avalia o local (bairro, vila, aldeia) que mora

10. Por que avalia dessa forma?

11. Como é a violência no local que mora?

DNIT

8. Você ou pessoas residentes na propriedade costumam participar o frequentar... (resposta múltipla)

Festas, bailes, festas de igreja, reuniões comunitárias Pescarias para lazer e esporte

Atividades esportivas, futebol, jogo de cartas, bocha etc. Cultos religiosos, igrejas

Balneários, cachoeiras, locais de lazer à beira de rios

Outro. Especifique

DNIT 12. Como são as praças, parques e as áreas públicas de esporte e lazer no local que mora?

13. Como são as escolas e as creches no local que mora?

14. O que falta no local que mora para melhorar a qualidade de vida?

15. Como avalia o domicílio que mora?

16. Por que avalia dessa forma?

17. Gostaria de mudar do lugar e do domicílio que mora? Por quê?

18. Se tivesse que mudar do domicílio que mora, o que gostaria que tivesse no novo domicílio?

Rodovia (especificar)

Sim 19. Costuma atravessar a rodovia?

Não

OBSERVAÇÕES E CONSIDERAÇÕES GERAIS

ua propriedade ua preferência

Comprar outra casa escolhida pela familia Que fosse construido um

conjunto/aldeia/comunidade e que todos fossem transferidos para este lugar

Que fosse pago uma indenização em dinheiro

19. O que sabe sobre tais obras?

20. Quais são as suas dúvidas sobre tais obras?

21. Para a realização das obras. será necessário remover alguns imóveis. Qual a sua opinião sobre este assunto?

22. Se tivesse que mudar da s para a realização das obras, s seria...

DNIT

20. O que acha da travessia da rodovia? Perigoso Tranquilo Indiferente

21. Acha que deveria ter...

Mais sinalização Passarelas

Redutores de velocidade Ciclovias

Campanhas educativas de trânsito

22. Tem conhecimento de obras relativas à intervenção na rodovia? Sim Não

DNIT ANEXO2

QUESTÃO DE CLASSIFICAÇÃO DA UNIDADE FAMILIAR NO ESCOPO DA CLASSE ESPECIAL DE VULNERABILIDADE

"REPESCAGEM" et

PERGUNTA DE "REPESCAGEM" — O imóvel/edificio pesquisado é a única moradia?

Sim (CLASSE ESPECIAL DE VULNERABILIDADE)

Não (SOCIALMENTE NÃO VULNERÁVEL)

III

EMPREENDIMENTO

Rodovia

Trecho

1 I

DNIT ANEXO 3

PESQUISA BÁSICA DE VULNERABILIDADE SOCIOECONÔMICA PARA FINS DE INDENIZAÇÃO DE BENFEITORIA - DNIT

- USO PREDOMINANTE OU EXCVLUSIVAMENTE COMERCIAL E/OU MANUFATUREIRO/ARTESANAL -

CABEÇALHO DE IDENTIFICAÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DO CADASTRADOR / REVISOR

Nome completo do cadastrador

Data de aplicação

Documento de Identidade do cadastrador

Revisor

Data de análise/revisão

Segmento

1 I

Extensão

Código PNV

Lote

LOCALIZAÇÃO DA PROPRIEDADE 41111~101ffl Endereço local completo

Masculino (0) Feminino 1)

Não (0) Sim (socialmente vulnerável)

5. O responsável/arrimo de família possui documentação de registro civil (certidão de nascimento, carteira de identidade, certidão de casamento, cadastro de pessoa física etc.)?

Sim (0) I I Não (1)

17 anos ou menos de idade OU 60 anos ou mais de idade (2)

De 18 a 29 anos de idade (1)

Entre 30 anos (inclusive) e 59 anos (inclusive) de idade (0)

4. Cor/ Raça do responsável/arrimo de familia (pode ser respondido conforme critérios subjetivos/simbólicos):

Branba Preta

Amarela Indígena

Parda Não sabe

6. O responsável/arrimo de família está registrado no Cadastro Único - CadÚnico - e/ou recebe benefícios de Programas Oficiais de Transferência de Renda (Bolsa Família, Bolsa-Escola, Bolsa-Alimentação, Auxílio-Gás etc.)?

Até 2 - (2) + de 2 - (3) Idosos de 60 anos ou mais de idade - ir para as questões 15 e 16

7. Quais são as classes etárias que compõem a estrutura familiar? (Marque quantas opções forem necessárias, incluindo a classe etária da pessoa de referência).

Crianças de O a 5 anos de idade Até 2 - (2) + de 2 - (3)

Crianças e adolescentes de 6 a 14 anos de idade - ir para a questão 13 Até 2 - (1) + de 2 - (2)

Jovens de 15 a 17 anos de idade - ir para a questão 14 Até 2 - (1) + de 2 - (2)

Adultos entre 18 e 60 anos de idade (0)

DNIT 3 Idade do responsável/arrimo de família:

8. Qual a tipologia de uso da terra/atividade económica do imóvel/edifício pesquisado?

Predominantemente ou exclusivamente moradia - Anexo 1 (0)

Predominantemente ou exclusivamente agricultura para o autossustento - indenização da cultura

Predominantemente ou exclusivamente agricultura de caráter comercial (qualquer. dimensão) (socialmente não vulnerável)

Predominantemente ou exclusivamente serviço/comércio para o autossustento e/ou pequeno comércio - Anexo 3 (0)

Predominantemente ou exclusivamente produção manufatureira/artesanal individual ou coletiva - Anexo 3 (0)

Predominantemente ou exclusivamente comércio ou atividade industrial de caráter lucrativo/ empresarial, com estabelecimento de vínculos empregatícios formais (socialmente não vulnerável)

Terras indígenas ou quilombolas (socialmente vulnerável)

Outro uso (--)

II. CONDIÇÕES DE RENDA POTENCIAL/AMBIENTE FAMILIAR

9. Quantas pessoas trabalham nesta atividade econômica?

I J 10. Todos os membros da unidade familiar em condições e/ou idade (maior ou igual a 14 anos de idade) para o exercício de atividade remunerada trabalham nesta atividade econômica?

Sim (1)

Não (0)

11. Esta atividade econômica é a fonte exclusiva de subsistência e desenvolvimento socioeconômico do núcleo familiar?

Sim (1)

Não (0)

12. Existem crianças, adolescentes e/ou jovens com idades de formação escolar (17 anos ou menos de idade) que não frequentam a escola por conta do trabalho exercido nesta atividade econômica?

Sim (2)

Não (0)

13. O dono/proprietário possui outro E atividade econômica?

Sim (socialmente não vulnerável)

Não (0)

mprego/ocupação regular em que aufira renda maior ou igual à auferida nesta

DNIT 9. Possui moradores com algum tipo de doença crônica (incluindo-se os possíveis deficientes) que sejam inaptos para o exercício de atividades remuneradas (dependentes)?

Sim (2)

Não (0)

10. Rol das pessoas que compõem a unidade familiar e suas relações/condições em relação ao responsável:

N° Nome Sexo Data de nascimento Ref.

1 1

2

3

4

5

6

7

8

Código de condição no domicílio

1 - Pessoa de referência 4 - Outro parente (pai/mãe; tio (a); avô/ 5 - Agregado 2 - Cônjuge avó; neto (a); genro/ nora; irmão (ã); 6 - Pensionista 3 -.- Filho (a) primo (a) etc. 7 - Empregado contratado e/ou não familiar

16. Esta atividade econômica emprega pessoas externas à unidade familiar em questão?

Sim, com vínculo empregaticio formal (socialmente não vulnerável)

Sim, com vínculo empregaticio informal (colaborativo) (0)

Não (1)

17. Número de horas trabalhadas pelo responsável por semana (habitualmente):

Até (inclusive) 08 horas diárias e/ou 44 horas semanais (0)

Acima de 08 horas diárias e/ou 44 horas semanais (1)

DNIT

18. Renda per capita da unidade familiar:

(I) Rendimento médio auferido por meio da atividade econômica R$

(II) N° de pessoas na unidade familiar (questão 10)

Renda per capita (I / II) R$

19. PARA IMÓVEIS EXCLUSIVA OU PREDOMINANTEMENTE COMERCIAIS VOU MANUFATUREIROS/ARTESANAIS

Qual a media mensal do rendimento da atividade econômica?

Rendimento total médio auferido por meio da atividade econômica

Renda per

capita da

unidade familiar

Até R$500 mensais e/ou R$ 6 mil anuais

Entre R$500 mensais/ R$6 mil anuais e R$ 2500 mensais/ R$30 mil

anuais

Entre R$2500 mensais/ R$30 mil anuais e R$ 5 mil mensais/ R$60

mil anuais

Mais de RS 5mil mensais e/ou R$60 mil anuais

Extremamente pobres (até R$70)

(socialmente vulnerável)

(socialmente vulnerável)

(socialmente vulnerável)

(socialmente vulnerável) •

Pobres (de R$70 a R$140)

(2) (2) - (2) . (2)

De R$140 a 1/2 S.M. (R$339)

(2) (2) (1) (1)

De 1/2 S.M. (R$339) a 1 S.M. (R$678)

(2) (1) (0) (0)

Mais de i S.M. (R$678) (1) (0) (socialmente não vulnerável)

20. O responsável (pessoa de referência / arrimo de família) sabe ler e escrever?

Sim (0)

Não (2)

DNIT

21. Qual o grau de escolaridade do responsável (pessoa de referência 1 arrimo de família)?

Ensino Fundamental em curso/ incompleto (2)

Ensino Médio completo (0)

Ensino Fundamental completo (1)

Ensino Superior e/ou Curso Profissionalizante e/ou graduação maior em curso/ incompleto (0)

Ensino Médio em curso/ incompleto (1)

Ensino Superior e/ou Curso Profissionalizante e/ou graduação maior completo (0)

EJA — Educação de Jovens e Adultos (1)

Não possui qualquer formação escolar (2)

PARA IMÓVEIS PREDOMINANTE OU EXCLUSIVAMENTE COMERCIAIS E/OU MANUFATUREIROS/ARTESANAL

Somatório dos pesos

I. IDENTIFICAÇÃO/ DADOS BÁSICOS

II. CONDIÇÕES DE RENDA POTENCIAL / AMBIENTE FAMILIAR

TOTAL*

* Para um total MAIOR ou IGUAL a 6 (seis), considerar como VULNERÁVEL SOCIOECONOMICAMENTE

DNIT ANEXO VI

PARECER N° 01325/2012/MN/PFE/DNIT

Desapropriação/DSS/441 4

38

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

PROCURADORIA FEDERAL ESPECIALIZADA - DNIT

PARECER NQ 01325/2012/MN/PFE/DNIT. PROCESSO N9 50600.072083/2012-90.

Consulta a respeito da possibilidade jurídica de se delegar todas as etapas do procedimento licitatório, com exceção da declaração de utilidade pública, às empresas contratadas por intermédio do RDC.

Senhor Procurador-Chefe do Setor de Consultoria,

I - BREVE RELATO:

1. Trata-se de consulta a respeito da possibilidade jurídica de se delegar todas as etapas do procedimento licitatório, com exceção da declaração de utilidade pública, às empresas contratadas por intermédio do RDC, de maneira que a atuação do DNIT limitar-se-

ia à publicação da Portaria declara-tal-ia de utilidade pública do imóvel, ficando os demais serviços inerentes aos procedimentos desapropriatórios sob responsabilidade da empresa contratada, desde a instrução dos processos administrativos até o pagamento das indenizações, ultimando com a lavratura de escritura pública e o registro do bem em nome

do DNIT.

II ANALISE JURIDICA:

2. O procedimento desapropríatório compreende duas etapas: a etapa

declamatória e a etapa executória.

3. A etapa declaratória consiste na manifestação de vontade do expropriante de declarar interesse na transferência compulsória de propriedade de um bem. Normalmente se concretiza por meio de decreto expropriatório em que deve conter a descrição detalhada do objeto e fundamentar-se em urna das hipóteses legais de utilidade pública ou interesse

social.

4. A consulta, no entanto, restringe-se à segunda etapa da desapropriação, a etapa executória, que compreende uma fase administrativa e um fase judicial. A fase judicial terá lugar quando o proprietário do imóvel não concordar com o preço ofertado pelo expropriante, hipótese na qual a indenização restará fixada pelo poder judiciário.

5. Importante frisar, neste aspecto, que não havendo acordo sobre a indenização, caberá ao expropriante promover ação desapropriatória, vale dizer, a entidade política ou a entidade integrante da administração pública figurará no pólo ativo da

demanda judicial.

SAN - Quadra 03 - Bloco "A" -Edifício Núcleo dos Transportes - 3Q Andar- CEP 70.040-902 Tel.: (61) 3315-4368;3315-4350 -e-mail: [email protected]

OR/

c.) FL. 7‘l•Q C • Xl;

o M

BRIpOr

Processo nQ 50600.072083/2012-90

Continuação do PARECER N2 01325/2012/MN/PFEIDNIT.

1 6. Feita essa breve introdução, denota-se, pelos termos da consulta/que o que se indaga é se a promoção da fase executória da desapropriação pode ser transferida às empresas privadas por via de edital de regime diferenciado de contratação, diante do que dispõe o art. 32 do Decreto-Lei n. 3365/41 (Art. 3o Os concessionários de serviços públicos e os estabelecimentos de caráter público ou que exerçam funções delegadas de poder público poderão promover desapropriações mediante autorização expressa, constante de lei ou contrato).

7. De falo, este dispositivo permite que pessoas jurídicas de direito privado, no caso, concessionárias de serviços públicos, delegatárias contratuais da administração, possam promover a fase executória da licitação.

8. Vislumbra-se, portanto, que as entidades privadas precisam caracterizar-se como prestadoras de serviços públicos mediante delegação contratual para se enquadrarem na permissão do dispositivo.

9. Cabe, então, verificar se os contratos celebrados pelo DNIT mediante o uso do RDC são de delegação de prestação de serviços públicos, a fazer incidir a regra do art. 39 do Decreto-lei n.3365/41.

10. Veja que, em uma hipótese, à pessoa jurídica de direito privado, via contrato de concessão, é transferida a exploração de um serviço público, permitindo-se a fixação de um preço público para efeito de lucrar e amortizar o capital investido. Esta modalidade de contrato tem seu regime fixado pelas Leis ns. 8987/95 e 11079/04.

11. No outro caso, regido pela Lei n. 8666/93, o particular contratado não desempenha serviço público, mas atividade eminentemente econômica.

12. É verdade que muitas atividades que são serviços públicos também são atividades econômicas. Trata-se dos serviços públicos por decisão político-constitucional e constituem uma exceção ao princípio da livre iniciativa e da liberdade econômica. Sendo assim, somente a CF pode excepcionar tal princípio, v.g., exploração de gás canalizado, serviço postal, serviço de telecomunicação, energia elétrica etc.

13. Ou seja, há serviços públicos eminentemente públicos, no qual inexiste qualquer dúvida que devem ser atividades prestadas pelo Estado, como por exemplo, a atividade jurisdicional ou de polícia. Em outras hipóteses, mesmo constituindo atividade econômica, a Constituição criou exceções, disciplinando que certos serviços serão caracterizados como serviços públicos, a serem prestados diretamente pelo Estado ou, indiretamente, mediante concessão ou permissão.

14. Note-se que a CF exige ainda que uma lei discipline a prestação de serviços públicos. Com efeito, estabelece o art. 175, CF:

Art. 175. Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos.

15. No que pertine às atividades institucionais do DNIT, a disciplina sobre o tema esta no art. 19 da Lei n. 9.074/95, que estabelece normas para outorga e prorrogações das concessões e permissões de serviços públicos e dá outras providências, in verb1;5-.

SAN - Quadra 03 - Bloco "A" - Edifício Núcleo dos Transportes - 3° Andar- CEP 70.040-902 Tel.: (61) 3315-4368/3315-4350 - e-mail: [email protected]

PW004440-2012

2

Processo n° 50600.072083/2012-90 Pp,D 00 ¡9

o FL.

(3- gy---Rs-,-A,4-2'. Continuação do PARECER N° 01325/2012/MN/PFE/DNIT.

T

Art. 10 Sujeitam-se ao regime de concessão ou, quando couber, de permissão, nos termos da Lei no 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, os seguintes serviços e obras públicas de competência da União:

/ - (VETADO)

- LVETADO)

- LVETADO)

IV - vias federais, precedidas ou não da execução de obra pública,-

16. Vê-se, assim, que o serviço de exploração de vias federais, precedido ou não de execução de obras públicas, sujeita-se ao regime de concessão ou permissão, disciplinado pela Lei n. 8987/95,

17. Esta lei estipula que incumbe à concessionária promover as desapropriações e constituir servidões autorizadas pelo poder concedente, conforme previsto no edital e no contrato (art. 31, VI, da Lei n. 8987/95).

18. Todavia, segundo consta do art. 39 da Lei do RDC, os contratos decorrentes deste procedimento serão regulados pela Lei n. 8666/93 e esta, em nenhum de seus dispositivos, permite à administração inserir nos seus editais e contratos a obrigação da contratada de promover o procedimento desapropriatório. Vele conferir o art. 39 da Lei n.

12462/2012:

Art. 39. Os contratos administrativos celebrados com base no RDC reger-se-ão pelas normas da Lei ng 8.666, de 21 de (unho de 1993, com exceção das regras específicas previstas nesta Lei.

19. Forçoso concluir que os contratos de empreitada derivados do procedimento do RDC não são semelhantes a um contrato de concessão de serviço público. Seus regimes

jurídicos são diversos .

20. Não existe compatibilidade entre um contrato de concessão de construção e exploração de rodovia, regido pela Lei n. 8987/95, que permite a delegação da execução da desapropriação à concessionária e aquele decorrente do procedimento do RDC, em qualquer dos regimes admitidos pelo art. 8° (empreitada integral, contratação integral, etc), uma vez que se aplica a estes contratos a Lei n. 8666/93.

21. No caso do DNIT, é preciso considerar até que este não realiza concessões de serviços públicos. O mais próximo que se chega das atribuições legais do DNIT é o contrato de concessão de exploração de infraestrutura, serviço público que está a cargo da ANTT e

ANTAQ.

22. Nestes casos de concessão de infraestrutura veja-se que a lei permite (Lei n. 10.233/2001), em harmonia com o art. 3g do Dec-lei n. 3365/41, que o edital fixe desde logo as cláusulas referentes às desapropriações a ser promovidas pelas concessionárias, ficando estas responsáveis até pelos ônus das indenizações:

A' c. 34-A As concessões a serem outorgadas pela ANTT e pela ANTAQ para a exploração de infra-estrutura, precedidas ou não de obra pública, ou para prestação de serviços de transporte ferroviário associado à exploração de infra-estrutura, terão caráter de exclusividade quanto a seu objeto e serão precedidas de licitação disciplinada em regulamento próprio, aprovado pela Diretoria da Agência e no respectivo edital.

/ A—

SAN - Quadra 03 - Bloco "A" -- Edifício Núcleo dos Transportes - 3Q Andar- CEP 70.040-902 3 Tel.: (61) 3315-4368/3315-4350 e-mail: [email protected]

PW004440-2012

Continuação do PARECER Ng 01325/2012/MN/PFE/DNIT.

Processo ng 50600.072083/2012-90

§ 2o O edital de licitação indicará obrigatoriamente:

I - o objeto da concessão, o prazo estimado para sua vigência, as condições para sua prorrogação, os programas de trabalho, os investimentos mínimos e as condições relativas à reversibilidade dos bens e às responsabilidades pelos ônus das desapropriações;

Art. 35. O contrato de concessão deverá refletir fielmente as condições do edital e da proposta vencedora e terá corno cláusulas essenciais as relativas a:

XII - procedimentos e responsabilidades relativos à declaração de utilidade pública, para fins de desapropriação ou instituição de servidão, de bens imóveis necessários à prestação do serviço ou execução de obra publica;

23. A criação do regime diferenciado de contratação não alterou tais premissas. Este regime apenas instituiu um procedimento mais moderno, prevendo novas formas de contratação. Todavia, ele disciplina a contratação de atividades econômicas, sem qualquer ligação com a prestação de serviços públicos ou a exploração infraestrutura.

24. Utilizando-se do RDC, o DNIT visa celebrar contrato de construção de obras integrantes do PAC, não havendo que se falar em outorga de concessões, ou seja, delegação contratual de serviços públicos. Até porque pela Lei ri. 10.233/01 atribuiu-se somente à ANTT e à ANTAQ a outorga de concessões, precedida ou não de obra pública, para exploração de infraestrutura ou de prestação de serviço de transporte público.

25. Conlcui-se, assim, que o art. 3° do Decreto-lei 3365/41 permite às pessoas jurídicas de direito privado a realização de desapropriações somente se o contrato mencionado na parte final do artigo diga respeito aos contratos de concessão, regido por regras próprias, diferentemente das regras contratuais constantes da Lei n. 8666/93.

III - CONCLUSÃO:

26. Diante do exposto, entende-se que o DNIT não poderá incluir nos seus editais e contratos nos quais utilizou o procedimento do RDC a obrigação da contratada promover a execução da etapa executória da desapropriação, uma vez que estes se encontram regidos pela Lei n. 8666/93, por força do art. 39 da Lei n. 12462/12 e este diploma legal não prevê

esta possibilidade.

À consideração superior.

Brasília, 2/ de novembro de 2012.

AURECIO NEVES ARBACH Procurador Federal

4 SAN - Quadra 03 - Bloco "A" - Edifício Núcleo dos Transportes - 3g Andar- CEP 70.040-902 Tel.: (61) 3315-4368/3315-4350 -- e-rnail: [email protected]

PW004440-2012

INDOR,

••• (,5 FL.

CG ,

rà- Ry RIcf°,"-

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

PROCURADORIA FEDERAL ESPECIALIZADA JUNTO AO DNIT

Despacho n2 00816/2012/GF/PFE/DNIT

REFERÊNCIA: Processo n9 50600.072083/2012-90

Ao Senhor Procurador-Chefe Nacional do DNIT,

Ao tempo em que aprovo o PARECER N 2 01325/2012/MN/PFE/DNIT, às fls. 07/09, do item 1 ao 26, com fulcro na Portaria de Delegação/PFE n2 17, publicada no Boletim Administrativo n2 48, de 26 a 30 de novembro de 2012 (em anexo), submeto o feito nos moldes do disposto no art. 22,. § 22 da citada Portaria, em razão da relevância da matéria.

Brasília, 18 de dezembro de 2012.

GUSTAVO-F EIRA ALVES 2jurad Federal

Coord :de-tr ra—COes e Contratos

SAN - Quadra 03 - Bloco "A" - Edifício Núcleo dos Transportes - 32 Andar - CEP 70.040-902 Tel.: (61) 3315-4350-3315-4351 - Endereço eletrônico: pfednitQdnit.gov.br

Pvvn(1117.9111-;

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

PROCURADORIA FEDERAL ESPECIALIZADA - DNIT

PORTARIA PFE/DNIT/N° 00017, de 22 de novembro de 2012.

O PROCURADOR CREFE NACIONAL DA PROCURADORLA

FEDERAL ESPECIALIZADA JUNTO AO DEPARTAMENTO NACIONAL DE

INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES, no uso das atribuições previstas no art. -

127, inciso I, do Regimento Interno do DNIT e com fundamento no artigo 12 da Lei n°

9;784, de 29 de janeiro de 1999;

Considerando o elevado número de -atribuições institucionais sob

responsabilidade da PFE/DNIT, centralizadas diretamente na- pessoa do Procurador-

Geral;

Considerandó a conveniência e oportunidade de haver á distribuição de

responsabilidades, no- intuito de evitar possíveis soluções de continuidade nos trabalhos

afetos 4 PFE/DNIT,

Considerando a necessidade de descentralizar a função decisória, com o

objetivo de conferir maior celeridade e eficiência na atuação da PFE/DNIT;

RESOLVE:

'Art. 1°. Delegar ao Procurador Federal GUSTAVO FERREIRA

ALVES, matrícula 1585282, a apreciação conclusiva e a resolução das questões afetas •

ao exame, emissão de pareceres ou prestação de informações sobre:

- legalidade dos atos administrativos referentes a minutas de editais,

contratos, permissões c autorizações a serem outorgadas ou expedidas pelo DNIT e seus

respectivos aditivos;

• .

- dispensa e inexigibilidade de licitação;

111 - aplicação de penalidade decorrente de inexecução de contratos •

• firmados pelo DNIT;

IV - minutas de portarias e demais atos normativos a serem assinados

pelo Diretor-Ger'al do DNIT, quando afetos à matéria de, licitações e contratos.

V .dernais matérias. administrativas submetidas a esta Procuradoria,

quando concernentes a licitações, contratos e seus aditivos. , .

§ 1° No exercício da atividade ora delegada; poderá o Procurador Federal

GUSTAVO FERREIRA ALVES subscrever atos eclespachosdeciSórios. , .

§r Deverão ser.subrneticlas à 'apreciação do procurador Chefe Nacional-

do DNIT as manifestações jurídicas que versarem sobre matérias . relevantes e/ou •

controversas; bem como o ato ou despacho decisório que divergir da manifestação

jurídica produzida por um dos demais Procuradores Federais em atuação junto. ao

DNIT.

• Art. 2°. Delegar ao Procurador Federal JOSÉ ALVES .DE•SOUZA, I •

Matrícula 1553340, a apreciação conclusiva e a resoltição /das questões afetas ao exame, •

• emissão de pareceres ou prestação de informações sobre:

- legalidades dos atos administrativos referentes a minutas de convênios;

termos de 'compromisso, termos de cooperação e instrumentos congêneres a serem

telebrados,pelo'DNIT, 'além de seus respectivos aditivos; .

II - minutas de Portarias e demais atos normativos a serem assinados pelo •

Diretor-Geral do DNIT, ressalvados aqueles previstos:no inciso 1 do art. 8';

111 - assuntos disciplinares envolvendo servidores do DNIT, •

IV - as derriai&rnatérias administrativas submetidas a esta Procuradoria,

desde que não concernentes a licitações, contratos e seus aditiVoà.

§ 1° No exercício da atividade ora delegada, poderá o Procurador Federal

JOSÉ ALVES. TiE.SUUZA subscrever atos e despachos decisórios: •

. § 2' Deverão ser submetidas à apreciação do Procurador Chefe Nacional

do DNIT as manifestações jurídicas que, versarem sobre matérias relevantes e/ou

controversas, bem- como o ato ou despacho decisório que divergir da manifestação

jurídica produzida por um dos demais Procuradores Federais em atuação junto ao

DNIT.

4,

Art.' 3°. Nos afastamentos,. impedimentos legais ou eventuais,

Procuradoreá Federais GUSTAVO FERREIRA ALVES e JOSÉ ALVES E

SOUZA substitUirão, um ao outro, no desempenhá das atividades delegadas por, eio

desta Portaria, sem prejuízo das demais atribuições por eles já exercidas.

Art. 4°. A presente delegação de atribuições não impede que, a qualquer

tempo e sempre que julgar necessário ou conveniente, o Procurador Chefe Nacional

avoque para si, a decisão final sobre qualquer espécie de processo ou procedimento no

âmbito da PFE/DNIT.

• Art. 5°. Ficam revogadas as disposições em contrário.

Art. 6°. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação

: 1 )

TIAGO COUTINHO DE OLIVEIRA Procurador Chefe-Nacional do DNIT

Pub■dcacko rio s, 3oleitirr AdrniniortdOvo

Carás ,Sligu,s‘o çeio Metr. DNIT n° 0185-6

irotaso&" Analista ani InfraesIde ni ufa TransportesiDPP

Mat.: 4170-0

----"*"-~1~111111111111511

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

PROCURADORIA FEDEML ESPECIALIZADA JUNTO AO DNIT

Despacho ng 00175 /2012/TC/PFE/DNIT

REFERÊNCIA: Processo ng 50600.072083/2012-90

À DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA/DNIT

Aprovo conclusivamente o PARECER Ng 01325 relevância

(fls. da 17/2012

mim submetido por meio do DESPACHO NQ

00816/2012/GF/PFE/DN/T, em razão da / 7/2012. relevância da matéria consoante prevê o art. 2

4, § 2Q da Portaria de Delegaçã cilpF E rV2

21 de dezembro de 2012

TIAGO CDU-VINHO DE OLIVE/RA Procurador-Geral do DNIT

:orde.:Je/Des..11ptopri200.10PP ............--.,,.....41.9,....~..

AS.; :r:atU17232c:h,

.^. •■ I. ,.....,,,...

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lAssinatura: 6 ...._,_________...................„— 'x

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Tel.:

(61) 3315-4350-3315-4351 - Endereço eletrônico: [email protected]

uadra 03 - Bloco "A" - Edifício Núcleo dos 1-

ransportes - 3Q Andar- CEP:70.040-902