o menino sentia o sol na pálpebra. doía-lhe a cabeça. era como se uma colher lhe escavasse a...

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Page 1: O menino sentia o sol na pálpebra. Doía-lhe a cabeça. Era como se uma colher lhe escavasse a órbita espicaçada pela luz, para trazer, na concha, o olho. Tonto, sem poder fitar
Page 2: O menino sentia o sol na pálpebra. Doía-lhe a cabeça. Era como se uma colher lhe escavasse a órbita espicaçada pela luz, para trazer, na concha, o olho. Tonto, sem poder fitar
Page 3: O menino sentia o sol na pálpebra. Doía-lhe a cabeça. Era como se uma colher lhe escavasse a órbita espicaçada pela luz, para trazer, na concha, o olho. Tonto, sem poder fitar
Page 4: O menino sentia o sol na pálpebra. Doía-lhe a cabeça. Era como se uma colher lhe escavasse a órbita espicaçada pela luz, para trazer, na concha, o olho. Tonto, sem poder fitar
Page 5: O menino sentia o sol na pálpebra. Doía-lhe a cabeça. Era como se uma colher lhe escavasse a órbita espicaçada pela luz, para trazer, na concha, o olho. Tonto, sem poder fitar
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Page 7: O menino sentia o sol na pálpebra. Doía-lhe a cabeça. Era como se uma colher lhe escavasse a órbita espicaçada pela luz, para trazer, na concha, o olho. Tonto, sem poder fitar
Page 8: O menino sentia o sol na pálpebra. Doía-lhe a cabeça. Era como se uma colher lhe escavasse a órbita espicaçada pela luz, para trazer, na concha, o olho. Tonto, sem poder fitar
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