Í n d i c e - dgo...por sua vez, e relativamente ao ano de 2000, na linha daquilo que tem vindo a...

21
ÍNDICE I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2000 ........................................................................ 1 I - 1. ANÁLISE GLOBAL .................................................................................. 2 I - 2. ANÁLISE DA RECEITA ...................................................................... 3 I - 3. ANÁLISE DA DESPESA ............................................................................ 4 II - DETALHE DAS RECEITAS E DESPESAS DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2000 ............................................................................................... 8 QUADRO 1 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA RECEITA DO ESTADO .................... 9 QUADRO 2 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA DESPESA AUTORIZADA POR AGRUPAMENTOS ECONÓMICOS ................................................................................... 11 QUADRO 3 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA DESPESA AUTORIZADA SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL ................................................................. 13 QUADRO 4 - AUTORIZAÇÕES DE DESPESA POR MINISTÉRIOS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA ....................................................................................... 14 QUADRO 5 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO ......... 16 III - MAPA DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO EM EUROS 17 ANEXO I - ESTIMATIVA DA CONTA DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DE JANEIRO A AGOSTO DE 2000 .......................................................................................... 20 III - MAPA DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO EM EUROS................................................................................................................ ..... 14 QUADRO 6 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO EM EUROS ................................................................................................................... 15 ANEXO I ESTIMATIVA DA CONTA DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DE JANEIRO A AGOSTO DE 2000 ............................................................................. 17

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Í N D I C E

I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO DE

JANEIRO A SETEMBRO DE 2000 ........................................................................ 1

I - 1. ANÁLISE GLOBAL .................................................................................. 2

I - 2. ANÁLISE DA RECEITA ...................................................................... 3

I - 3. ANÁLISE DA DESPESA ............................................................................ 4

II - DETALHE DAS RECEITAS E DESPESAS DE JANEIRO A

SETEMBRO DE 2000 ............................................................................................... 8

QUADRO 1 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA RECEITA DO ESTADO .................... 9

QUADRO 2 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA DESPESA AUTORIZADA POR

AGRUPAMENTOS ECONÓMICOS ................................................................................... 11

QUADRO 3 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA DESPESA AUTORIZADA

SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL ................................................................. 13

QUADRO 4 - AUTORIZAÇÕES DE DESPESA POR MINISTÉRIOS SEGUNDO A

CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA ....................................................................................... 14

QUADRO 5 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO ......... 16

III - MAPA DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO EM EUROS 17

ANEXO I - ESTIMATIVA DA CONTA DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DE

JANEIRO A AGOSTO DE 2000 .......................................................................................... 20

III - MAPA DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO EM

EUROS................................................................................................................ ..... 14

QUADRO 6 - ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO EM

EUROS ................................................................................................................... 15

ANEXO I – ESTIMATIVA DA CONTA DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DE

JANEIRO A AGOSTO DE 2000 ............................................................................. 17

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I - SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO

DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2000

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I - 1. Análise Global

défice de execução global do

subsector Estado no período

em apreço ascende a 297,0

milhões de contos, o que resulta da

conjugação de um saldo corrente de

75,8 milhões de contos com um défi-

ce de capital da ordem dos 372,8 mi-

lhões de contos. Relativamente a

Agosto de 2000, o saldo global apre-

senta uma melhoria de 47,0 milhões

de contos, em resultado de um ritmo

de crescimento mensal da receita su-

perior em relação à despesa em 2,4

pontos percentuais.

Por sua vez, o saldo primário situa-se

em 308,8 milhões de contos, reflec-

tindo, por comparação com o saldo

global, o peso dos encargos correntes

da dívida pública na evolução da con-

ta do Estado.

O défice incluindo activos financei-

ros verifica um valor (301,0 milhões

de contos) próximo do saldo global,

em virtude de a diferença entre as

aplicações financeiras e os respecti-

vos reembolsos se situar em 4,0 mi-

lhões de contos.

A análise da evolução do saldo global

nas suas componentes corrente e de

capital é evidenciada no gráfico se-

guinte:

Saldo Global do Subsector Estado de Janeiro a Setembro

(em milhões de contos)

274

-129

76

-373

-297

-404

-500

-400

-300

-200

-100

0

100

200

300

400

Saldo Co rrente Sa ldo de Capita l Sa ldo Glo ba l

1999 2000

De referir que a análise, em termos

homólogos, da conta do subsector se

encontra influenciada por alterações

introduzidas pelo Orçamento Suple-

mentar para 1999. Assim, se se pro-

cedesse a uma distribuição uniforme

O

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desta e de outras alterações (que só

vieram a traduzir-se na despesa do

período complementar de 1999), apu-

rar-se-ia um défice da ordem dos

191,1 milhões de contos em 1999.

Por sua vez, e relativamente ao ano

de 2000, na linha daquilo que tem

vindo a ser referido em meses anteri-

ores, o Orçamento do Estado para o

ano em curso consubstanciou também

uma alteração do tratamento contabi-

lístico dos juros vencidos dos certifi-

cados de aforro, que passaram a ser

incluídos na rubrica de juros da dívi-

da pública, quando antes eram conta-

bilizados em amortização de dívida.

Assim, e atendendo a que, no período

em análise, os juros pagos relativos

aos certificados de aforro ascenderam

a 84,2 milhões de contos, o défice

seria, expurgado esse efeito para efei-

tos de comparabilidade com o ano

antecedente, da ordem dos 212,8 mi-

lhões de contos.

Assim, o défice global comparável,

que resulta dos ajustamentos à despe-

sa de ambos os anos para efeitos de

comparabilidade, ascende em 2000 a

212,8 milhões de contos, que compa-

ram com 191,1 milhões de contos em

igual período de 1999.

I - 2. Análise da Receita

receita total excluindo activos

financeiros totaliza, no período

em análise, 4 182,5 milhões de

contos, o que reflecte uma variação

positiva de 265,2 milhões de contos,

por comparação com o valor homólo-

go do ano anterior, repartida entre

241,1 milhões de contos relativos a

receitas correntes e 24,1 milhões de

contos de receitas de capital.

Na análise da evolução da receita,

destaca-se o comportamento favorá-

vel das receitas fiscais (+246,9 mi-

lhões de contos), parcialmente anula-

do por decréscimos em receitas não

fiscais. Relativamente àquelas, de

destacar o contributo positivo do Im-

posto sobre o Valor Acrescentado

(+126,1 milhões de contos), Imposto

sobre o Rendimento das Pessoas Sin-

gulares (+117,5 milhões de contos),

Imposto sobre o Rendimento das Pes-

soas Colectivas (+52,7 milhões de

contos) e do Imposto sobre o Tabaco

(+13,9 milhões de contos).

De destacar que a receita fiscal, ex-

cluindo o Imposto sobre os Produtos

Petrolíferos (cerca de 3 547,5 milhões

de contos em 2000), regista, quando

por comparação com o ano preceden-

te, uma variação relativa de 9,8 por

cento, igual à taxa de crescimento

A

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para o mesmo agregado de receita

fiscal subjacente ao Orçamento do

Estado para 2000.

O gráfico seguinte mostra a estrutura

da receita efectiva no período em aná-

lise, nas suas componentes corrente e

de capital:

Execução da Receita Efectiva de Janeiro a Setembro

(em milhões de contos)

3.901 3.9174.143

40

4.183

16

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

4.500

Rece ita Co rrente Rece ita de Capita l Rece ita Efec tiva

1999 2000

I - 3. Análise da D espesa

despesa total, excluindo acti-

vos e passivos financeiros, bem

como a transferência para o Fundo de

Regularização da Dívida Pública,

ascendeu, no período em análise, a

4 479,5 milhões de contos, o que cor-

responde a um aumento de 432,9 mi-

lhões de contos em relação ao ano

precedente. O acréscimo assinalado é

explicado pelas variações nas compo-

nentes de despesa que de seguida se

destacam.

Relevam-se as transferências do Es-

tado para outros subsectores do Sec-

tor Público Administrativo (+213,0

milhões de contos), pesando as trans-

ferências acrescidas para o Serviço

Nacional de Saúde (+100,4 milhões

de contos), para a Segurança Social

(+55,3 milhões de contos, dos quais

18,8 milhões de contos relativos ao

cumprimento do programa do Rendi-

mento Mínimo Garantido), para o

Ensino Superior e respectivos servi-

ços de acção social (+17,0 milhões de

contos), para efeitos de cobertura das

despesas de funcionamento normal,

para a Administração Local, no âmbi-

to do cumprimento da Lei das Finan-

A

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ças Locais (+14,1 milhões de contos)

e para Agência Portuguesa de Apoio

ao Desenvolvimento (9,1 milhões de

contos em 2000 do Ministério dos

Negócios Estrangeiros e 3,2 milhões

de contos do Ministério das Finan-

ças), no âmbito da cooperação portu-

guesa em operações humanitárias no

exterior, com especial destaque para o

apoio ao desenvolvimento de Timor.

De referir, ainda, a transferência

acrescida para o Instituto para o Fi-

nanciamento do Apoio ao Desenvol-

vimento da Agricultura e das Pescas

(+6,4 milhões de contos), destinada a

implementar programas integrados

nos Investimentos do Plano a favor

daquele organismo autónomo, muito

especialmente os programas “Medi-

das Complementares da Política

Agrícola Comum” e “Sistema Inte-

grado de Protecção contra as Aleato-

riedades Climatéricas”.

Relativamente às despesas com o pes-

soal (+113,0 milhões de contos), en-

contram-se essencialmente influenci-

adas pelo aumento dos encargos com

as remunerações certas e permanentes

(+80,3 milhões de contos). Continua

em causa o efeito induzido pela ac-

tualização salarial para 2000 e pelos

processos de reestruturação de carrei-

ras ocorridos no ano precedente, sen-

do que a conjugação dos efeitos vo-

lume e preço, bem como dos que de-

correm da reestruturação de carreiras,

é particularmente significativa ao

nível das escolas de ensino básico e

secundário (+46,4 milhões de contos),

das forças e serviços de segurança

integradas no Ministério da Adminis-

tração Interna (+12,8 milhões de con-

tos), do pessoal militar afecto aos três

ramos das Forças Armadas (+8,3 mi-

lhões de contos), dos serviços tributá-

rios e alfandegários (+4,2 milhões de

contos) e do pessoal afecto aos siste-

mas judiciário, prisional e de investi-

gação criminal (+4,0 milhões de con-

tos). Ao nível das despesas com pes-

soal relacionadas com a segurança

social (+28,9 milhões de contos), de

destacar o aumento da contribuição

financeira do Estado para a CGA, no

âmbito das pensões e reformas a car-

go deste organismo autónomo, efeito

que é parcialmente anulado pelo dife-

rente padrão de execução, face a igual

período do ano anterior, das despesas

relacionadas com os encargos com

saúde da Administração Pública

(ADSE).

Os encargos correntes da dívida regis-

tam um acréscimo de 76,3 milhões de

contos. Atendendo a que os juros re-

lativos a certificados de aforro ascen-

deram a 84,2 milhões de contos no

período em análise e que estes apenas

passaram a ser contabilizados nesta

componente da despesa em 2000, a

expurgar-se este efeito, verificar-se-ia

um decréscimo efectivo da ordem dos

7,9 milhões de contos.

De referir, ainda, a variação registada

ao nível dos subsídios (+7,9 milhões

de contos), a qual é essencialmente

justificada pelos encargos acrescidos

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com a bonificação de juros à aquisi-

ção de habitação própria por parte do

Estado, através de instituições finan-

ceiras públicas e privadas.

Por último, a aquisição de bens e ser-

viços correntes (+6,1 milhões de con-

tos) continua influenciada pelo acrés-

cimo de execução ao nível dos bens

duradouros (+5,7 milhões de contos),

facto que se relaciona com a integra-

ção de saldos da Lei de Programação

Militar transitados de 1999, verbas

que vieram a reforçar a dotação utili-

zável para construções e material mi-

litares.

O gráfico a seguir compara a execu-

ção da despesa efectiva (excluindo

operações financeiras e a transferên-

cia para o FRDP) face aos valores

apurados em igual período do ano

anterior:

Execução da Despesa Efectiva de Janeiro a Setembro

(em milhões de contos)

3.627

420

4.0474.067

413

4.480

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

3.500

4.000

4.500

5.000

Des pes a Co rrente Des pes a de Capita l Des pes a Efec tiva

1999 2000

Em termos da evolução homóloga da

despesa segundo a classificação fun-

cional, verifica-se um ganho de im-

portância das "Funções Sociais" e das

“Outras Funções” (mais 0,7 e 0,4

pontos percentuais, respectivamente),

essencialmente em detrimento das

"Funções Económicas" (menos 1,0

ponto percentual).

Está em causa, por um lado, o facto

de as despesas classificadas sob as

"Funções Sociais" registarem uma

taxa de crescimento de 12,1 por cento

(superior à da despesa efectiva em 1,4

pontos percentuais), sendo que, em-

bora o Orçamento do Estado para

2000 consubstancie um aumento do

peso relativo das funções sociais no

conjunto da despesa efectiva, uma

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parte significativa da variação é ex-

plicada pelo facto de não estar reflec-

tido nos valores de despesa de 1999

para o período em análise a transfe-

rência acrescida para o Serviço Naci-

onal de Saúde que a Lei do Orçamen-

to Suplementar para 1999 veio consa-

grar, como anteriormente foi referido.

Igualmente de referir que, no caso das

“Outras Funções”, a sua evolução

homóloga se encontra condicionada

pelo facto de, em 1999, o pagamento

de juros vencidos de certificados de

aforro ser contabilizado numa com-

ponente que não faz parte da despesa

relevante para efeitos de determina-

ção da conta do subsector Estado, ao

contrário do que sucede em relação

ao ano de 2000.

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II - DETALHE DAS RECEITAS E DESPESAS DE JANEIRO A SETEMBRO DE 2000

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QUADRO 1

-

ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA RECEITA DO ESTADO

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(Período: Janeiro a Setembro) (milhões de contos)

EXECUÇÃO ESTIMATIVA VARIAÇÃO

RECEITA DE PARA PERCENTUAL

1999 2000 2000/1999

RECEITA CORRENTE 3.810,6 4.046,5 6,2

Impostos Directos 1.499,8 1.673,3 11,6

IRS 824,0 941,5 14,3

IRC 659,7 712,4 8,0

Outros 16,1 19,4 20,5

Impostos Indirectos 2.122,9 2.196,3 3,5

ISP 390,7 322,1 -17,6

IVA 1.189,8 1.315,9 10,6

Imposto Automóvel 193,8 193,0 -0,4

Tabaco 146,5 160,4 9,5

Bebidas alcoólicas 17,0 19,2 12,9

Cerveja 11,6 11,6 0,0

Selo 154,8 151,6 -2,1

Outros 18,7 22,5 20,3

Taxas, Multas e Outras Penalidades 47,0 52,5 11,7

Descontos para a ADSE 11,0 10,0 -9,1

Juros de mora 7,8 7,8 0,0

Multas do Código da Estrada 5,6 4,9 -12,5

Outras 22,6 29,8 31,9

Rendimentos da Propriedade 66,7 68,9 3,3

Juros 7,2 5,1 -29,2

Dividendos 59,2 63,5 7,3

Outros 0,3 0,3 0,0

Transferências 32,0 13,9 -56,6

Administrações públicas 14,4 12,6 -12,5

Exterior 16,6 0,3 -98,2

Outras 1,0 1,0 0,0

Venda de Bens e Serviços Correntes 36,7 35,0 -4,6

Outras Receitas Correntes 5,5 6,6 20,0

Prémios e taxas por garantias de riscos 2,3 3,5 52,2

Outros 3,2 3,1 -3,1

RECEITA DE CAPITAL 321,4 141,9 -55,8

Venda de Bens de Investimento 3,1 3,0 -3,2

Transferências 7,3 7,0 -4,1

Administrações públicas 6,5 6,4 -1,5

Exterior 0,2 0,2 0,0

Outras 0,6 0,4 -33,3

Activos Financeiros 305,5 101,9 -66,6

Alienação de partes sociais das empresas 296,5 93,5 -68,5

Outros activos 9,0 8,4 -6,7

Outras Receitas de Capital 5,5 30,0 445,5

Saldos de Gerência 5,5 30,0 445,5

Mais-valias 0,0 0,0 -

RECURSOS PRÓPRIOS COMUNITÁRIOS 32,2 31,0 -3,7

REPOSIÇÕES NÃO ABATIDAS 58,6 65,0 10,9

TOTAL DA RECEITA 4.222,8 4.284,4 1,5

RECEITA SEM ACTIVOS FINANCEIROS 3.917,3 4.182,5 6,8

Fontes: DGCI, DGAIEC, DGT e DGO.

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QUADRO 2

-

ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA DESPESA AUTORIZADA POR

AGRUPAMENTOS ECONÓMICOS

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Síntese da Execução Orçamental - 12 -

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(Período: Janeiro a Setembro) (milhões de contos)

EXECUÇÃO ESTIMATIVA VARIAÇÃO

DESPESA DE PARA 2000/1999

1999 2000 VALOR %

DESPESA CORRENTE

Despesas com o Pessoal 1.320,4 1.433,4 113,0 8,6

Remunerações Certas e Permanentes 888,4 968,7 80,3 9,0

Abonos Variáveis ou Eventuais 38,5 42,4 3,9 10,0

Segurança Social 393,5 422,4 28,9 7,3

Aquisição de Bens e Serviços 123,0 129,1 6,1 4,9

Bens Duradouros 20,3 26,0 5,7 28,2

Bens não Duradouros 33,6 32,5 -1,1 -3,2

Aquisição de Serviços 69,2 70,6 1,4 2,0

Encargos Correntes da Dívida 529,6 605,8 76,3 14,4

Transferências Correntes 1.572,9 1.807,4 234,5 14,9

Administrações Públicas 1.317,0 1.530,0 213,0 16,2

Outras 255,9 277,4 21,6 8,4

Subsídios 51,4 59,3 7,9 15,3

Outras Despesas Correntes 29,7 31,6 1,9 6,5

TOTAL DA DESPESA CORRENTE 3.627,0 4.066,7 439,7 12,1

Do qual: Despesa Corrente Primária 3.097,5 3.460,8 363,4 11,7

DESPESA DE CAPITAL

Aquisição de Bens de Capital 57,6 44,2 -13,4 -23,2

Transferências de capital 632,5 452,8 -179,7 -28,4

Administrações Públicas 604,2 424,9 -179,3 -29,7

das quais: transferência para o FRDP 274,2 87,5 -186,6 -68,1

Outras 28,3 27,9 -0,4 -1,4

Activos Financeiros 9,1 12,4 3,3 35,9

Passivos Financeiros 1.697,5 1.505,5 -192,1 -11,3

Outras Despesas de Capital 3,7 3,3 -0,4 -10,0

TOTAL DA DESPESA DE CAPITAL 2.400,4 2.018,2 -382,2 -15,9

Do qual: Desp. Capital s/Passivos, s/Activos, s/FRDP 419,6 412,8 -6,8 -1,6

TOTAL DA DESPESA 6.027,4 6.084,9 57,5 1,0

Do qual: Despesa s/Passivos, s/Activos, s/FRDP 4.046,7 4.479,5 432,9 10,7

Fonte: DGO.

Não inclui as contas de ordem.

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Síntese da Execução Orçamental - 13 -

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QUADRO 3

-

ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DA DESPESA AUTORIZADA SEGUNDO

A CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL

(Período: Janeiro a Setembro) (milhões de contos)

EXECUÇÃO 1999 ESTIMATIVA 2000 VARIAÇÃO

DESPESA em estrutura em estrutura 2000/99

valor (em %) valor (em %) (em %)

Funções Gerais de Soberania 558,7 13,8 615,4 13,7 10,1

Serviços Gerais da Administração Pública 174,1 4,3 201,5 4,5 15,8

Defesa Nacional 178,4 4,4 196,8 4,4 10,3

Segurança e Ordem Públicas 206,2 5,1 217,2 4,8 5,3

Por memória: Activos Financeiros 9,1 12,4

Funções Sociais 2.202,5 54,4 2.469,7 55,1 12,1

Educação 798,4 19,7 858,0 19,2 7,5

Saúde 654,0 16,2 755,4 16,9 15,5

Segurança e Acção Sociais 626,2 15,5 717,1 16,0 14,5

Habitação e Serviços Colectivos 93,5 2,3 106,9 2,4 14,3

Serviços Culturais, Recreativos e Religiosos 30,5 0,8 32,3 0,7 5,8

Funções Económicas 277,8 6,9 262,2 5,9 -5,6

Agricultura e Pecuária, Silvic., Caça e Pesca 93,0 2,3 85,7 1,9 -7,8

Indústria e Energia 30,1 0,7 16,4 0,4 -45,5

Transportes e Comunicações 129,6 3,2 134,9 3,0 4,0

Comércio e Turismo 16,3 0,4 15,9 0,4 -2,4

Outras Funções Económicas 8,9 0,2 9,3 0,2 4,8

Por memória: Activos e passivos Financeiros 0,0 0,0

Outras Funções 1.007,6 24,9 1.132,3 25,3 12,4

Operações da Dívida Pública 529,6 13,1 605,8 13,5 14,4

Transferências entre Administrações Públicas 478,0 11,8 526,4 11,8 10,1

Diversas Não Especificadas 0,0 0,0 0,0 0,0 -

Por memória: Passivos Financeiros e FRDP 1.971,7 1.593,0

TOTAL DA DESPESA 6.027,4 6.084,9 1,0

Do qual: Despesa s/Passivos, s/Activos, s/FRDP 4.046,7 100,0 4.479,5 100,0 10,7

Fonte: DGO.

Não inclui as contas de ordem.

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QUADRO 4

-

AUTORIZAÇÕES DE DESPESA POR MINISTÉRIOS SEGUNDO A CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA

Setembro de 2000

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(milhares de contos)

Agricultura

Encargos Negócios Equipa- Defesa Adminis- Trabalho Planea- Desenvol- Ambiente e Ciência Reforma

DESPESA Gerais Estran- mento Nacional tração Finanças Economia e Solida- Justiça mento vimento Educação Saúde Ordenamento Cultura e Estado TOTAL

da geiros Social Interna riedade Rural e Território Tecnologia Adm. Púb.

Nação Pescas

DESPESA CORRENTE

Despesas com o Pessoal 8.037 20.294 4.202 136.973 131.578 433.615 6.581 7.533 47.219 643 26.618 592.417 2.660 6.377 5.034 1.818 1.817 1.433.415

Remun. Certas e Permanentes 7.230 11.708 3.936 100.062 112.055 52.348 5.915 6.927 46.131 575 24.544 580.794 2.415 5.943 4.757 1.617 1.714 968.672

Abonos Variáveis ou Eventuais 583 7.630 193 9.213 7.611 6.510 459 425 723 44 1.558 6.513 160 353 182 176 50 42.384

Segurança social 224 956 73 27.697 11.912 374.758 206 181 365 25 516 5.111 85 81 95 25 52 422.359

Aquisição de Bens e Serviços 4.158 4.456 1.698 57.494 10.330 14.370 2.280 2.543 7.605 98 6.223 8.850 793 4.830 2.273 663 412 129.077

Bens Duradouros 52 173 20 22.903 221 1.710 24 49 69 3 98 538 16 36 74 3 6 25.998

Bens não Duradouros 511 159 156 17.218 4.377 882 234 226 4.071 18 1.614 2.222 103 325 313 44 44 32.517

Aquisição de Serviços 3.596 4.124 1.522 17.373 5.732 11.778 2.022 2.268 3.464 77 4.511 6.090 675 4.469 1.886 615 362 70.563

Encargos Correntes da Dívida 0 0 0 0 0 605.849 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 605.849

Transferências Correntes 193.736 18.308 5.442 3.369 9.342 256.385 15.122 369.696 2.026 9.933 24.787 200.517 674.971 2.876 9.418 10.967 535 1.807.431

Administrações Públicas 190.127 13.763 5.389 1.908 8.332 43.590 15.062 368.844 1.842 9.933 24.009 151.816 674.963 2.752 6.282 10.859 534 1.530.005

Outras 3.609 4.544 53 1.461 1.010 212.796 60 852 184 0 778 48.701 8 125 3.136 108 1 277.426

Subsídios 903 0 0 0 0 58.289 0 0 0 0 55 0 0 0 43 0 0 59.289

Outras Despesas Correntes 39 8.083 0 939 390 306 64 0 73 0 69 21.396 1 14 12 213 38 31.635

Total Despesa Corrente 206.873 51.140 11.342 198.775 151.641 1.368.815 24.047 379.773 56.922 10.675 57.751 823.180 678.425 14.098 16.780 13.660 2.801 4.066.697

DESPESA DE CAPITAL

Aquisição de Bens de Capital 1.184 1.384 1.334 987 4.507 1.676 293 597 3.513 16 2.629 13.601 6.343 5.002 542 48 589 44.245

Transferências de Capital 157.556 242 139.730 171 469 87.551 7.197 1.777 382 11.041 12.009 17.817 5.533 1.940 3.951 4.738 730 452.834

Administrações Públicas 155.260 242 117.209 171 84 87.551 7.146 1.543 82 11.041 11.897 17.740 5.533 1.473 3.111 4.117 730 424.931

Outras 2.296 0 22.520 0 384 0 52 235 300 0 112 76 0 467 840 620 0 27.903

Activos financeiros 0 0 0 0 0 12.350 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 12.351

Passivos financeiros 0 0 0 0 0 1.505.452 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.505.452

Outras Despesas de Capital 0 14 0 0 0 1.160 0 0 0 0 0 2.133 0 0 0 0 0 3.306

Total Despesa de Capital 158.740 1.639 141.064 1.158 4.975 1.608.189 7.490 2.374 3.895 11.057 14.639 33.551 11.877 6.941 4.493 4.785 1.319 2.018.188

Total da Despesa 365.613 52.779 152.406 199.933 156.616 2.977.005 31.537 382.147 60.818 21.731 72.390 856.731 690.301 21.039 21.273 18.446 4.120 6.084.885

Total s/Pass., s/Act., s/FRDP 365.613 52.779 152.406 199.933 156.616 1.371.665 31.537 382.147 60.818 21.731 72.390 856.731 690.301 21.039 21.273 18.446 4.120 4.479.545

Fonte: DGO

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QUADRO 5

-

ESTIMATIVA DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO

1999 2000 VARIAÇÃO

(%)

1. RECEITA CORRENTE 3.901,4 4.142,5 6,2

1.1. Impostos directos 1.499,8 1.673,3 11,6

1.2. Impostos indirectos 2.122,9 2.196,3 3,5

1.3. Outras receitas 278,7 272,9 -2,1

2. DESPESA CORRENTE 3.627,0 4.066,7 12,1

2.1. Pessoal e aquisição de bens e serviços 1.443,4 1.562,5 8,2

2.2. Subsídios 51,4 59,3 15,3

2.3. Encargos correntes da dívida 529,6 605,8 14,4

2.4. Transferências correntes 1.572,9 1.807,4 14,9

Administrações Públicas 1.317,0 1.530,0 16,2

Outras 255,9 277,4 8,4

2.5. Outras despesas 29,7 31,6 6,5

3. SALDO CORRENTE 274,4 75,8 -72,4

4. RECEITA DE CAPITAL 15,9 40,0 151,6

5. DESPESA DE CAPITAL 419,6 412,8 -1,6

5.1. Investimentos 57,6 44,2 -23,2

5.2. Transferências de capital 358,3 365,3 1,9

Administrações Públicas 330,0 337,4 2,2

Outras 28,3 27,9 -1,4

5.3. Outras despesas 3,7 3,3 -10,0

6. SALDO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL -129,3 -297,0 129,7

7. SALDO PRIMÁRIO 400,3 308,8 -22,9

8. ACTIVOS FINANC.LÍQUIDOS DE REEMBOLSOS 0,1 4,0 4415,1

9. SALDO INCLUINDO ACTIVOS FINANCEIROS -129,4 -301,0 132,6

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III - MAPA DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO EM EUROS

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QUADRO 6

-

ESTIMATIVA EXECUÇÃO ORÇAMENTO DO ESTADO EM EUROS

1999 2000 VARIAÇÃO

(%)

1. RECEITA CORRENTE 19.460,1 20.662,7 6,2

1.1. Impostos directos 7.481,0 8.346,4 11,6

1.2. Impostos indirectos 10.589,0 10.955,1 3,5

1.3. Outras receitas 1.390,1 1.361,2 -2,1

2. DESPESA CORRENTE 18.091,6 20.284,6 12,1

2.1. Pessoal e aquisição de bens e serviços 7.199,8 7.793,7 8,2

2.2. Subsídios 256,4 295,7 15,3

2.3. Encargos correntes da dívida 2.641,6 3.022,0 14,4

2.4. Transferências correntes 7.845,6 9.015,4 14,9

Administrações Públicas 6.569,4 7.631,6 16,2

Outras 1.276,2 1.383,8 8,4

2.5. Outras despesas 148,2 157,8 6,5

3. SALDO CORRENTE 1.368,5 378,1 -72,4

4. RECEITA DE CAPITAL 79,3 199,5 151,6

5. DESPESA DE CAPITAL 2.093,1 2.059,3 -1,6

5.1. Investimentos 287,3 220,7 -23,2

5.2. Transferências de capital 1.787,4 1.822,1 1,9

Administrações Públicas 1.646,2 1.682,9 2,2

Outras 141,2 139,2 -1,4

5.3. Outras despesas 18,3 16,5 -10,0

6. SALDO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL -645,3 -1.481,7 129,6

7. SALDO PRIMÁRIO 1.996,3 1.540,3 -22,8

8. ACTIVOS FINANC.LÍQUIDOS DE REEMBOLSOS 0,4 19,7 4415,1

9. SALDO INCLUINDO ACTIVOS FINANCEIROS -645,7 -1.501,4 132,5

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Em anexo, apresenta-se a execução mensal da Administração Central, apurada,

no âmbito do Special Data Dissemination Standard, para o mês anterior. A exe-

cução mensal da Administração Central é divulgada em primeira mão no site da

Direcção-Geral do Orçamento (http://www.dgo.pt).

A Direcção-Geral do Orçamento divulga, ainda, no site acima referido, um calen-

dário de divulgação com três meses de antecedência, referente às contas do Sec-

tor Público Administrativo, à execução mensal da Administração Central e à situ-

ação trimestral da dívida da Administração Central.

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ANEXO I

-

ESTIMATIVA DA CONTA DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DE

JANEIRO A AGOSTO DE 2000

Conta da Administração Observações Fonte

Central Unidade:

Valor Valor

Dados mensais acumulados do período do

de mês

referência anterior

Receita milhões de euros 24.020,0 21.501,7 DGO

Despesa milhões de euros 24.529,0 21.723,1 DGO

da qual:

Encargos correntes da dívida milhões de euros 2.789,0 2.459,8 DGO

Saldo milhões de euros -509,1 -221,4 DGO

DGO: Direcção-Geral do Orçamento